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DISTÚRBIOS ESPIRITUAIS

BIBLIOGRAFIA
01- DOENÇAS DA ALMA, cap. XI 02 - INFÂNCIA E MEDIUNIDADE, pag. 103

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DISTÚRBIOS ESPIRITUAIS – COMPILAÇÃO

01 - DISTÚRBIOS ESPIRITUAIS

A chamada doença espiritual é aquela que se diz ter origem no espírito de um indivíduo.

Sob a ótica espírita e religiosa de maneira geral, as doenças têm origem e solução no próprio
indivíduo1

Conceito

Por primeiro examinemos o significado da expressão "doença". A palavra doença origina-se do


termo em latim "dolentia" que significa “sentir ou causar dor, afligir-se, amargurar-se”. Sendo que
várias são as definições para esse termo, mas especialistas consideram as doenças como
manifestações patológicas que se apresentam em nosso organismo. Elas estão sempre
associadas a sintomas específicos, levando o indivíduo que as apresenta a se privar de prazeres
físicos, emocionais e mentais.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) classifica doença como a ausência de saúde e


disponibiliza para a sociedade a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas
Relacionados à Saúde, designada pela sigla CID (Classificação Internacional de Doenças). No CID
temos acesso à classificação das doenças e à grande variedade de sinais, sintomas, aspectos
normais, queixas, circunstâncias sociais e causas externas para ferimentos e doenças.

Por outro lado para o neurocientista Núbor Facure, "toda doença, de qualquer natureza, tem
sempre uma motivação espiritual".

Segundo a literatura espírita,a doença espiritual pode ter como motivação a necessidade de
aprendizado que um espírito tem, pode também ocorrer que um grupo de espíritos tenham
necessidade de aprendizado por meio da doença. Ou seja o aprendizado poderá ser conseguido
individualmente ou por grupos de espíritos. Em muitas oportunidades só se consegue a evolução
do espírito através de enfermidades que agem sobre o corpo. Ou ainda, pode ocorrer de as
enfermidades servirem como "freios" para vícios que o espírito costuma reincidir ao longo de
diversas reencarnações.

Classificações

Facure costuma classificar as doenças espirituais da seguinte forma:


1.Doenças espirituais auto-induzidas, tais como o desequilíbrio vibratório e a auto-obsessão;
2.Doenças espirituais compartilhadas, tais como o vampirismo e a obsessão;
3.Doenças cármicas, que são aquelas em conseqüência de atos viciosos desta vida ou de vidas
passadas.
Acho oportuno diferenciar a Espiritualidade de Espiritismo.

Espiritualidade não tem nada a ver com espiritismo. A Espiritualidade é a essência do ser
humano. o Espiritismo é uma crença.

Tipos de Doenças Espirituais


Doenças espirituais auto-induzidas - desequilíbrios vibratórios

No livro "Nos Domínios da Mediunidade", psicografado por Chico Xavier, André Luiz (autor
espiritual) explica que "assim como o corpo físico pode ingerir alimentos venenosos que lhe
intoxicam os tecidos, também o organismo perispiritual absorve elementos que lhe degradam,
com reflexos sobre as células materiais".

Significa dizer que a conduta da pessoa pode gerar nela própria desequilíbrio de sua energia
vital. Este desequilíbrio em dado momento começa a transferir-se do organismo perispiritual
para o corpo físico. Estas manifestações físicas são conhecidas por doenças psicossomáticas.
As doenças psicossomáticas podem se manifestar nos diversos sistemas orgânicos de nosso
corpo. Por exemplo doenças gastrointestinais podem advir de "descargas" espirituais. O
organismo perispiritual repleto de energias negativas decorrentes da raiva, do ódio acaba por
desviar esta mesma energia negativa para o estomago criando ambiente propicio para o
surgimento de úlceras, gastrites e outras doenças do sistema digestivo.

O desequilíbrio pode vir também de uma palavra direcionada por terceira pessoa, às vezes sem
que esta a tenha proferido com más intenções. Quem absorve o elemento negativo é o
organismo perispiritual. caso a pessoa atingida mantenha pensamentos relacionados com a
palavra mal dirigida pode, após algum tempo, desenvolver alguma doença física, de difícil
diagnóstico.

Uma colocação importante encontramos no site www.palavraescuta.com.br "não é raro, nos


casos de doenças psicossomáticas, que as pessoas enfrentem dificuldades no diagnóstico e
consequentemente, insucesso no tratamento, gerando várias visitas a muitos médicos
especialistas, em busca de alívio.

A doença, nesses casos está relacionada a estados emocionais, devendo a pessoa buscar auxílio
com médicos que tratem do problema físico, mas também busquem ajuda com terapeutas,
psicanalistas e/ou se utilizem de orientadores espirituais (pastores, padres,lideres espirituais de
suas comunidades religiosas)

Doenças Espirituais Compartilhadas - Espíritos obsessores - Vampirismo

Algumas doenças espirituais podem ocorrer em razão da atuação de espíritos obsessores que se
ligam ao doente e os fazem sofrer. Uma pessoa pode, em razão de seu comportamento mau,
atrair para perto de si espiritos de mesma vibração. Por exemplo, uma pessoa que se entrega ao
vicio da bebida, atrai para ele a presença de espiritos que, enquanto encarnados, eram
igualmente viciados. Acabam por se tornarem parceiros no vicio. O doente ingere a bebida pelo
prazer do beber, o espírito obsessor sente o prazer no hálito expelido pelo viciado.

No mesmo exemplo pode ocorrer de o doente ter o espírito obsessor como inimigo, pode tê-lo
feito inimigo nesta vida e tendo ele desencarnado aproveita-se dessa condição e o influencia
para que use a bebida como meio de livrar-se dos problemas.

No Livro dos espíritos é feito a seguinte pergunta "474 ...a alma pode se encontrar na
dependência de outro Espírito, de maneira a estar por ele subjugada ou obsediada, a ponto de sua
vontade ficar, de algum modo, paralisada?" a resposta é afirmativa "Sim, e esses são os
verdadeiros possessos. Mas é preciso entender que essa dominação nunca ocorre sem a
participação daquele que a sofre, seja por sua fraqueza, seja por seu desejo."

Ou seja a doença espiritual compartilhada pode ser [ no primeiro caso] o resultado de uma
vontade do próprio doente que busca o vicio por ser um espírito fraco, pois não quer lutar com
suas próprias forças contra as adversidades, adversidade que na verdade serve para seu
crescimento espiritual. Nesse caso, ao entregar-se ao vicio (bebida, drogas) encontra parceiros
espirituais que o instigarão a beber mais ou a usar mais a droga como meio de escapar da
adversidade. O espírito obsessor, neste exemplo quer apenas usar a pessoa para inalar os hálitos
expelidos pelo obsediado.

Pode ser também [no segundo caso] o resultado de uma inimizade, iniciada nesta vida, ou
decorrente de outras vidas. O Obsessor cheio de ódio pelo obsediado o induz ao vicio, fazendo-o
sofrer e por consequência todos os seus familiares. É importante deixar claro que o espírito
obsessor, quando faz a maldade ele o faz de sua própria vontade e sofre as conseqüências
futuramente. Deus pode deixá-lo fazer isso para pôr à prova o doente e o próprio obsessor, mas
Deus não ordena que ele o faça, cabendo ao doente rejeitá-lo, buscando forças na oração e na
orientação de mentores espirituais (padres, pastores ou outros líderes espirituais, conforme a
crença do doente).

Aqui demos exemplo de uma pessoa que se entrega ao vicio da bebida ou das drogas, outras
situações devem ser analisadas individualmente.

André Luiz (autor espiritual)afirma que "se a mente encarnada não conseguiu ainda disciplinar e
dominar suas emoções e alimenta paixões (ódio, inveja, idéias de vingança), ela entrará em
sintonia com os irmãos do plano espiritual, que emitirão fluidos maléficos para impregnar o
perispírito do encarnado, intoxicando-o com essas emissões mentais e podendo levá-lo até à
doença".

Doenças Espirituais Cármicas

Todo e qualquer pensamento, ou emoção, ou sensação, ou sentimento negativo, gera no


perispírito um acumulo de energia negativa. O organismo perispiritual adquire uma forma mais
densa e sua cor fica mais escura, por causa da absorção dessas energias nocivas. Imagine que
você vai fazer um bule de café. O coador, inicialmente está limpo. Ao colocar o pó de café e
adicionar a água quente forma-se a borra, que é o mesmo pó só que molhado. Mesmo que você
tente limpar o coador ele permanecerá manchado. Se o coador for de pano levará um certo
tempo para limpá-lo, o mesmo ocorrerá se for de papel.

O mesmo ocorre com o espírito. Ainda que o organismo perispiritual absorva a maior parte das
energias negativas e em possa até "descarregar" esta substancias no corpo físico, o espírito
ficará "manchado". Necessitará de uma limpeza mais profunda. A encarnação em um corpo
doente ou predisposto a uma doença mais grave contribui para que essa limpeza seja efetuada
mais rapidamente.

Deve ficar evidente que estamos envolvidos pela lei maior [Lei do Amor]. Deus em sua Sabedoria
infinita não deseja o sofrimento do ser humano. Há na literatura espírita exemplos de
personagens que utilizaram outros meios de se harmonizarem com a lei cósmica do amor.
Embora tenham descumprido com as regras maiores, escolheram tarefas voltadas para o bem da
humanidade, ou para o bem das comunidades onde viveram, resgatando com o bem realizado o
mal realizado em outras vidas.

A limpeza cármica pode e dever ser realizada sem o sofrimento, ocorre que muitos espíritos
buscam aprimorar-se mais rapidamente escolhendo muitas vezes a doença como meio de expiar
o mal feito anteriormente.

Notas e referências

1.? Facure, Núbor. Artigo Os enigmas da mente, Revista Universo Espírita, Ano

02 - DISTÚRBIOS ESPIRITUAIS
A ORIGEM ESPIRITUAL DAS DOENÇAS

A doença não é uma causa, é uma conseqüência proveniente das energias negativas que
circulam por nossos organismos espiritual e material.

O controle das energias é feito através dos pensamentos e dos sentimentos, portanto, possuimos
energias que nos causam doenças porque somos indisciplinados mental e emocionalmente. Em
Nos Domínios da Mediunidade, André Luiz explica que “assim como o corpo físico pode ingerir
alimentos venenosos que lhe intoxicam os tecidos, também o organismo perispiritual absorve
elementos que lhe degradam, com reflexos sobre as células materiais”.

Permanentemente, recebemos energia vital que vem do cosmo, da alimentação, da respiração e


da irradiação das outras pessoas e para elas imprimimos a energia gerada por nós mesmos.
Assim, somos responsáveis por emitir boas ou más energias às outras pessoas. A energia que
irradiamos aos outros estará impregnada com nossa carga energética, isto é, carregada das
energias de nossos pensamentos e de nossos sentimentos, sendo necessário que vigiemos o
que pensamos e sentimos.

Tipos de doenças:

Podemos classificar as doenças em três tipos: físicas, espirituais e atraídas ou simbióticas. As


doenças físicas são distúrbios provocados por algum acidente, excesso de esforço ou exagero
alimentar, entre outros, que fazem um ou mais órgãos não funcionarem como deveriam, criando
uma indisposição orgânica.

As doenças espirituais são aquelas provenientes de nossas vibrações. O acúmulo de energias


nocivas em nosso perispírito gera a auto-intoxicação fluídica. Quando estas energias descem
para o organismo físico, criam um campo energético propício para a instalação de doenças que
afetam todos os órgãos vitais, como coração, fígado, pulmões, estômago etc., arrastando um
corolário de sofrimentos.

As energias nocivas que provocam as doenças espirituais podem ser oriundas de reencarnações
anteriores, que se mantêm no perispírito enfermo enquanto não são drenadas. Em cada
reencarnação, já ao nascer ou até mesmo na vida intra-uterina, podemos trazer os efeitos das
energias nocivas presentes em nosso perispírito, que se agravam à medida que acumulamos
mais energia negativa na reencarnação atual. Enquanto persistirem as energias nocivas no
perispírito, a cura não se completará.

Já as doenças atraídas ou simbióticas são aquelas que chegam por meio de uma sintonia com
fluidos negativos. O que uma criatura colérica vibrando sempre maldades e pestilências pode
atrair senão as mesmas coisas? Essa atração gera uma simbiose energética que, pela via
fluídica, causa a percepção da doença que está afetando o organismo do espírito que está
imantado energeticamente na pessoa, provocando a sensação de que a doença está nela, pois
passa a sentir todos os sintomas que o espírito sente. Aí, a pessoa vai ao médico e ele nada
encontra.

André Luiz afirma que “se a mente encarnada não conseguiu ainda disciplinar e dominar suas
emoções e alimenta paixões (ódio, inveja, idéias de vingança), ela entrará em sintonia com os
irmãos do plano espiritual, que emitirão fluidos maléficos para impregnar o perispírito do
encarnado, intoxicando-o com essas emissões mentais e podendo levá-lo à doença”.

(A D.)

03 - DISTÚRBIOS ESPIRITUAIS

AS DOENÇAS ESPIRITUAIS
AS ENFERMIDADES ESPIRITUAIS Marta Antunes Moura

As enfermidades espirituais produzem distúrbios ou lesões no corpo físico decorrentes de


desarmonias psíquicas originadas das condições pessoais do enfermo, da influência de entidade
espiritual, ou por ação conjunta de ambos. Podem ser consideradas como de baixa, média ou de
alta gravidade . As de baixa gravidade, mais fáceis de serem controladas, costumam surgir em
momentos específicos da vida, quando a pessoa passa por algum tipo de dificuldade: perdas
afetivas ou materiais; doenças físicas; insucesso profissional, entre outras. São situações que as
emoções afloram impetuosamente, gerando diferentes tipos de somatizações: ansiedade,
angústia, dores musculares, enxaqueca, distúrbios na digestão (náuseas, cólicas, azia, má
absorção alimentar etc.). Ocorrem distúrbios do sono, da atenção e do controle emocional.

Nessa situação, a prece representa um poderoso instrumento de auxílio pois eleva o padrão
vibratório do necessitado. A mudança vibratória permite que a assistência dos benfeitores
espirituais favoreça o reajuste psíquico, emocional e físico. A pessoa recupera, então, as rédeas
sobre si mesma, rompendo com as idéias perturbadoras, próprias ou de outrem. As doenças
espirituais de média gravidade podem prolongar- se por anos a fio, mantendo-se dentro de um
mesmo padrão ou evoluindo para algo mais grave. Com o passar do tempo, podem apresentar
um quadro sintomatológico característico de um tipo específico de patologia: insônia persistente;
gastrite e ulceração gástrica; infecções microbianas repetidas; crises alérgicas costumeiras;
dores musculares penosas, formadoras de nódulos ou pontos de tensão; dificuldades
respiratórias seguidas das desagradáveis “falta de ar”; hipertensão; obesidade ou magreza;
crises de enxaqueca prolongadas, não controláveis por medicamentos; humor claramente
afetado, oscilante entre crises de irritabilidade e impaciência incomuns e momentos de
indiferentismo e submissão emocionais; episódios depressivos repetidos seguidos de euforia
exagerada.

Se não ocorre a desejável assistência espiritual em benefício do necessitado, nessa fase da


evolução da enfermidade, os doentes podem desenvolver comportamentos, caracterizados,
sobretudo, por “manias” e pelo isolamento social. As idéias e os desejos do enfermo ficam
girando dentro de um círculo vicioso, conduzindo à criação de formas-pensamento, alimentadas
pela vontade do próprio necessitado e pela dos Espíritos desencarnados, sintonizados nesta
faixa de vibração. As orientações espíritas, se aceitas e seguidas, proporcionam imenso
conforto, podendo reduzir ou eliminar o quadro geral de perturbações, sobretudo se associada às
ações médicas e ou psicológicas. Assim, faz-se necessário desenvolver persistente trabalho de
renovação mental e comportamental da pessoa necessitada de auxílio.

A prece, o passe, a água fluidificada, o estudo do Evangelho no lar, a assistência espiritual


(atendimento e diálogo fraterno, freqüência às reuniões de explanação do Evangelho e de
irradiações espirituais), o estudo espírita, entre outros, representam instrumentos de auxílio e de
renovação psíquica, em geral disponibilizados pelas nossas Casas Espíritas. As enfermidades
espirituais, classificadas como graves, são encontradas em pessoas que revelam perdas
temporárias ou permanentes da consciência. A perda da consciência, lenta ou repentina, pode
estar associada a uma causa fisiológica (velhice) ou a uma patologia (lesões cerebrais de
etiologias diversas). Nessa situação, o enfermo vive períodos de alheamentos ou alienações
mentais, alternados com outros de lucidez. Esses períodos são particularmente difíceis pois a
pessoa passa a viver numa realidade estranha e dolorosa, sobretudo quando o espírito enfermo
ver-se associado a outras mentes enfermas, em processos de simbioses espirituais.

O doente requisita atendimento médico especializado, no campo da psiquiatria. A fluidoterapia


espírita suaviza a manifestação da doença, auxiliando o tratamento médico. A assistência
espiritual, oferecida pela Casa Espírita, age como bálsamo, minorando o sofrimento dos
encarnados – doente, familiares e amigos – e dos desencarnados envolvidos na problemática. O
atendimento ao perturbador espiritual nas reuniões de desobsessão, assim como as irradiações
mentais em benefício do obsessor e do obsidiado, produzem resultados significativos,
fundamentais ao processo de libertação espiritual.

As enfermidades espirituais representam uma realidade, impossível de ser ignorada, sobretudo


nos tempos atuais quando sabemos da existência de um alerta superior que nos aponta para a
urgente necessidade de avaliarmos a nossa conduta moral, desenvolvendo ações e atitudes
compatíveis com a Lei de amor, justiça e caridade. As enfermidades espirituais deixarão de
existir, nos esclarecem os benfeitores espirituais, quando nos renovarmos para o bem. Nesse
sentido, são oportunas as elucidações do Espírito André Luiz: (...) a enfermidade, como
desarmonia espiritual (...) sobrevive no perispírito.

As moléstias conhecidas no mundo e outras que ainda escapam ao diagnóstico humano, por
muito tempo persistirão nas esferas torturadas da alma, conduzindo-nos ao reajuste. A dor é o
grande e abençoado remédio. Reeduca-nos a atividade mental, reestruturando as peças de nossa
instrumentação e polindo os fulcros anímicos de que se vale a nossa inteligência para
desenvolver-se na jornada para a vida eterna. Depois do poder de Deus, é a única força capaz de
alterar o rumo de nossos pensamentos, compelindo-nos a indispensáveis modificações, com
vistas ao Plano Divino, a nosso respeito, e de cuja execução não poderemos fugir sem graves
prejuízos para nós mesmos (¹).

(¹) XAVIER, Francisco Cândido. Entre A Terra E o Céu. Pelo Espírito André Luiz. 5.ed. Rio de
Janeiro: FEB, 1972. Cap. 22, p. 134.

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