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1
Q. 135 DO L.E.
INTRODUÇÃO L.E.- ÍTEM VI
O HOMEM:
1- CORPO FÍSICO
2- PERISPÍRITO
3- ESPÍRITO
2
SEMIMATERIAL
3
A GÊNESE
CAP.XIV- ÍTEM 7
“ O “P” É UMA
CONDENSAÇÃO DO FLUIDO
CÓSMICO UNIVERSAL,
EM TORNO DE UM FOCO DE
INTELIGÊNCIA OU ALMA”.
4
DUPLO ETÉREO
5
1-ESPÍRITO
LEÓN DENIS
NO INVISÍVEL – CAP.III
“POR ESPÍRITO DEVE ENTENDER-SE A
ALMA REVESTIDA DE SEU
ENVOLTÓRIO FLUÍDICO,
QUE TEM A FORMA
DO CORPO FÍSICO”.
6
7
• SENSAÇÕES 3
2
• MEMÓRIA
1
• PENSAMENTO
1-PENSAMENTO 8
LIVRO DOS MÉDIUNS
1º PARTE - CAP 1 – ÍTEM 7
O PENSAMENTO É
ATRIBUTO DO ESPÍRITO
9
2- MEMÓRIA 10
KARDEC
“ O ESPÍRITO POSSUE A
SEDE DA MEMÓRIA
(É O SER INTELIGENTE,
PENSANTE E ETERNO)”.
11
“... a memória
de vivências passadas
está no Espírito...
mas ao reencarnar,
sitia-se no inconsciente ,
no perispírito,
lugar comum
entre a alma e o corpo físico”. 12
DEUS
ENCARNADOS
LEIS MORAIS
ESPÍRITO
CONSCIÊNCIA
MEMÓRIA
PERISPÍRITO INSCONSCIENTE
FLUIDO VITAL
CORPO FÍSICO
13
3-SENSAÇÃO 14
Q. 248 L.E.
ESPÍRITOS SUPERIORES :
“PERFECTIBILIDADE DOS
SENTIDOS, A EXTENSÃO DA
VISTA E DAS IDÉIAS.
ESPÍRITOS INFERIORES:
FLUIDOS MATERIALIZADOS
SENSAÇÃO DE FRIO, CALOR,
FOME...
16
“É NO ESPÍRITO QUE
RESIDEM TODAS AS
SENSAÇÕES,
É ELE QUE :
AMA, SOFRE , PENSA ,
É FELIZ – É TRISTE”.
17
2- CORPO FÍSICO
EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS
F.C.X./ ANDRÉ LUIZ
19
PERIS/PÍRITO
GREGO: LATIM:
EM TORNO DE SPIRITUS, ALMA
22
Evolução em Dois Mundos, cap.II, p. 26.
PERISPÍRITO:
NÃO, É O ESPÍRITO
MANIFESTANDO-SE
ATRAVÉS DE SEU “P”,
COM A APARÊNCIA FÍSICA
DA ÚLTIMA EXISTÊNCIA
28
29
Q.95 L.E.
“ O PERISPÍRITO TEM A
FORMA QUE O ESPÍRITO
DESEJA”.
A GÊNESE – CAP. XIV – ÍTEM 14
30
O ‘P’ GUARDA SINAIS DA ÚLTIMA
ENCARNAÇÃO: TRAJES
31
...GUARDA TAMBÉM:
ENFERMIDADES, CICATRIZES,
CACOETES,
MEMBROS AMPUTADOS.... 32
“ COMO O ESPÍRITO NÃO POSSUI MATÉRIA
PARA SOFRER DEFORMAÇÕES, O
PENSAMENTO PRESO AS LEMBRANÇAS DA
ÚLTIMA REENCARNAÇÃO, MOLDA O “P” ,
APRESENTANDO-SE AO VIDENTE DA
MESMA MANEIRA QUE SE VÊ”.
33
ESPÍRITOS SUPERIORES
APARÊNCIA NOBRE E BELA 34
QUANTO
MAIS O
ESPÍRITO
EVOLUI,
MAIS O “P”
TORNA-SE
ETÉREO,
MAIS
LUMINADO,
MENOS
DENSO. 35
ESPÍRITOS INFERIORES
-APARÊNCIA FEROZ E BESTIAL
36
O PERISPÍRITO E AS
ENERGIAS EXTERNAS
37
COSMO AÇ ÃO
RES PIR
ALIMEN ESP
TO S Í R IT
OS
38
O HOMEM
ASSIMILA
DIFERENTES
ENERGIAS,
DE ACORDO
COM SEU
EQUILÍBRIO
FÍSICO E
ESPIRITUAL
39
METABOLIZAÇÃO
40
O “P” METABOLIZA
TODAS AS ENERGIAS
NOS CENTROS DE FORÇA OU
CHACKRAS E AS DISTRIBUI NO
ORGANISMO
(GLÂNDULAS ENDÓCRINAS),
HÁLITO MENTAL 41
O “P” É CAPAZ DE ABSORVER AS EMANAÇÕES
FLUÍDICAS DO AMBIENTE ONDE ESTÁ ,
PASSANDO PARA ESPÍRITO AS SENSAÇÕES QUE
SÃO REFLETIDAS NO CORPO FÍSICO, PODENDO
SER BOAS OU MÁS 42
ENERGIAS BOAS ENERGIAS RUINS
ABRE AS ABRE AS
PORTAS DO PORTAS DO
BEM E DO MAL E DO ÓDIO
AMOR
43
EQUILÍBRIO E HARMONIA
BOAS ENERGIAS
ENERGIAS RUINS
44
DESEQUILÍBRIO / INVIGILÂNCIA
ENERGIAS RUINS
BOAS ENERGIAS
45
O PERISPÍRITO
PARTICIPA:
-REENCARNAÇÃO;
-DESENCARNAÇÃO;
-EVOLUÇÃO;
-MEDIUNIDADE;
-PASSE. 46
"No momento de encarnar, o perispírito une-se, molécula a
molécula, à matéria do gérmen. Possui este uma força vital,
cuja energia mais ou menos vigorosa, transformando-se em
energia atual durante a existência, determina a longevidade
do indivíduo. (...)" (06) Esse gérmen está sujeito às leis da
genética, isto é, a força vital sofre as ações modificadoras da
herança dos pais, que lhe transmitem suas disposições
orgânicas. Como já foi visto, a ação da força vital é que leva o
perispírito a desenvolver suas propriedades funcionais.
O gérmen recapitula, de modo rápido, no seu
desenvolvimento, as várias fases da evolução pelas quais a
raça passou.
Da mesma forma que o psicossoma traz o registro de todos os
estados do Espirito desde sua origem: assim também o
gérmen material encerra as impressões de todas as etapas
percorridas pelo psicossoma.
47
"(...) A idéia diretriz que determina a
forma está, por conseguinte, contida no
fluido vital, e o perispírito dele se
impregnando, nele se transfundindo, a ele
unindo-se intimamente, materializa-se o
bastante para tornar-se o diretor, o
regulador, o suporte da energia vital
modificada pela hereditariedade. É graças
a ele que o tipo individual se forma,
desenvolve-se, conserva-se e se destrói.
(...)" 48
A GÊNESE
CAP. XIV- ÍTEM 31
“O PASSE É A
TRANSFERÊNCIA DE
FLUIDOS
“P” “P”
49
50
F1- INDIVIDUALIZADORA
F2- ORGANIZADORA
F3- SUSTENTADORA
F4- INSTRUMENTAL
06 FUNÇÕES DO PERISPÍRITO 51
2- FUNÇÕES E PROPRIEDADES
CORPO
ESPÍRITO PERISPÍRITO FÍSICO
F1- INDIVIDUALIZADORA
54
NÃO HÁ 02
IMPRESSÕES
DIGITAIS IGUAIS
NÃO EXISTE
DOIS
PERISPÍRITOS
IGUAIS
55
A GÊNESE
CAP XIV – ÍTEM 10
CARTÃO DE DÉBITO/CRÉDITO
SECRETÁRIA ELETRÔNICA
GUARDAM AS INFORMAÇÕES
CAMPOS MAGNÉTICOS
PERISPÍRITO 57
O PERISPÍRITO REGISTRA TODAS
AS NOSSAS EXISTÊNCIAS
ANTERIORES
SOMBRAS INTERIORES
VIRTUDES
58
POTENCIAL DIVINO EM DESENVOLVIMENTO
59
A GÊNESE
CAP. XIV – ÍTEM 9
61
O “P” SERVE DE MOLDE AO CORPO
FÍSICO -ORGANIZADOR BIOLÓGICO
M.O.B.
Modelo Organizador
Biológico descrito por
Hernani Guimarães pela
primeira vez em 1958.
62
PROCESSO
ENCARNAÇÃO/DESENCARNAÇÃO
O “p” UNE-SE AO CORPO:
-DESDE A FECUNDAÇÃO
-CÉLULA A CÉLULA
-MULTIPLICAÇÃO DAS CÉLULAS
-CATALIZANDO POTENCIAIS
GENÉTICOS NO PROCESSO
REPRODUTIVO
-CORPO + “P”+ ESPÍRITO =
TRABALHO EM CONJUNTO
PERISPÍRITO
TRANSFERÊNCIA DE ENERGIAS VITAIS
CORPO FÍSICO
ÚTERO ATÉ FASE ADULTA
71
A EVOLUÇÃO ANÍMICA
GABRIEL DELLANE
73
O “P”
ÉO
INSTRUMENTO
QUE LIGA O
ESPÍRITO AO
CORPO FÍSICO
74
1- VEÍCULO DE MANIFESTAÇÃO DO SER
ÓRGÃO DE TRANSMISSÃO
-SENSAÇÕES
-VONTADES
75
A nossa realidade mento-espiritual gera o
impulso criador que se projeta no corpo
psicossomático e, depois, no arcabouço
físico. Em outras palavras: quando o espírito
quer, o psicossoma vibra e o corpo executa.
Nessa linha de raciocínio , concluímos que o
processo imunológico, que neutraliza a
invasão dos elementos patogênicos, é
resultante do trabalho permanente no bem e
na prática da solidariedade, da fraternidade e
do perdão irrestrito, atributos estes do
espírito imortal.
4- Xavier, Francisco Cândido, Entre a Terra e o Céu, Ditado pelo Espírito André Luiz 76
REVISTA ESPÍRITA
MARÇO 1866
“SEM A ALMA-
PRINCÍPIO INTELIGENTE-
O “P” ASSIM COMO O
CORPO MATERIAL
É PRIVADO DE VIDA
E SENSAÇÕES”.
77
2- O “P” É O VEÍCULO DO
PENSAMENTO
78
IRRADIAÇÃO DO
PENSAMENTO
CAP. I
“O PENSAMENTO NASCE NA
LIVRO : MENTE , PERCORRE TODO
O ORGANISMO
NOS DOMÍNIOS (CADA CÉLULA)
DA
MEDIUNIDADE ANTES DE SE IRRADIAR.
NÃO HÁ UM SEGUNDO DO
NOSSO PENSAMENTO QUE
CHICO XAVIER NÃO FIQUE GRAVADO NO
ANDRÉ LUIZ NOSSO PERISPÍRITO”
79
REVISTA ESPÍRITA – MAIO DE 1866
DEUS ESTÁ EM TODA PARTE
“ DENSIDADE DO PERISPÍRITO
“ O FLUIDO PERISPIRITUAL NÃO É INTELIGENTE POR SI
MESMO, DESDE QUE É MATÉRIA, MAS É O VEÍCULO DO
PENSAMENTO, DAS SENSAÇÕES E DAS PERCEPÇÕES DO
ESPÍRITO; É EM CONSEQUÊNCIA DA SUTILEZA DESSE FLUIDO
QUE OS ESPÍRITOS PENETRAM POR TODA PARTE,
PERSCRUTAM OS NOSSOS PENSAMENTOS , VEEM E AGEM A
DISTÂNCIA; É A ESSE FLUIDO, CHEGADO A UM CERTO GRAU
DE DEPURAÇÃO, QUE OS ESPÍRITOS SUPERIORES DEVEM O
DOM DA UBIQUIDADE, BASTA UM RAIO DE SEU
PENSAMENTO DIRIGIDO PARA DIVERSOS PONTOS QUE ELES
POSSAM AO MANIFESTAR SUA PRESENÇA SIMULTANEA. A
EXTENSÃO DESSA FACULDADE ESTÁ SUBORDINADA AO
GRAU DE ELEVAÇÃO E DE DEPURAÇÃO DO ESPÍRITO. 80
PRESCRUTAR - EXAMINAR MINUCIOSAMENTE
3- O “P” É O VEÍCULO DA
MEDIUNIDADE 81
DIANTE DAS OBRAS BÁSICAS
DA CODIFICAÇÃO
85
Função Instrumental
Perispírito do médium se expande.
PSICOGRAFIA
87
MÉDIUM COMUNICANTE
ESPÍRITO SUPERIOR OU INFERIOR
88
1- O espírito comunicante (desencarnado) passa a
mensagem ao seu perispírito
2- O perispírito do desencarnado envia a
mensagem através do pensamento para o
perispírito do médium.
-PRODUZ RUÍDOS;
MOVIMENTOS DE OBJETOS;
-LEVANTA-OS
-DERRUBA-OS
-TRANSPORTA-0S 92
F5
O “P”
É SEDE DOS
CENTROS DE
FORÇA
“CENTROS DE FORÇA”
“SÃO USINAS DE RECEPÇÃO E
ARMAZENAMENTO
DE ENERGIA ESPIRITUAL,
LIGADOS AO CORPO FÍSICO
POR TERMINAÇÕES NERVOSAS
DENOMINADAS PLEXOS”. 95
"O nosso corpo de matéria rarefeita está intimamente regido por sete centros de
força, que se conjugam nas ramificações dos plexos e que, vibrando em sintonia
uns com os outros, ao influxo do poder diretriz da mente, estabelecem, para nosso
uso, um veículo de células elétricas, que podemos definir como sendo um campo
eletromagnético, no qual o pensamento vibra em circuito fechado. Nossa posição
mental determina o peso específico do nosso envoltório espiritual e, conseqüente
'habitat" que lhe compete."(4)
96
Refere-nos ainda André Luiz que, no corpo
espiritual ou psicossoma, estão situados os
centros vitais que presidem á atividade
funcional dos vários órgãos que integram o
corpo físico. Esses centros são ''(...) fulcros
energéticos que. sob a direção automática da
alma, imprimem às células a especialização
extrema, pela qual o homem possui no corpo
denso, e detemos todos no corpo espiritual
em recursos equivalentes, as células que
produzem fosfato e carbonato de cálcio para a
construção dos ossos, as que se distendem
para a recobertura do intestino, as que
desempenham complexas funções químicas
no fígado, as que se transformam em filtros
do sangue na intimidade dos rins e outras
tantas que se ocupam do fabrico de
substâncias indispensáveis à conservação e
defesa da vida nas glândulas, nos tecidos e
nos órgãos que nos constituem o cosmo vivo
de manifestação. (... )"
97
Tela etérica
98
CADA CHAKRA – “P”
99
SISTEMA ENDÓCRINO- HORMÔNIO
100
GLÂNDULAS
ENDÓCRINAS
SECREÇÕES
(HORMÔNIOS)
DOENÇAS
CORPO FÍSICO
104
F6 – O PERISPÍRITO É
SEDE DA MEMÓRIA
- a memória de vivências passadas está
no Espírito,
mas ao reencarnar,
sitia-se no inconsciente e, portanto, no
perispírito, lugar comum
entre a alma e o corpo físico.(FIG. 2)
105
DEUS
ENCARNADOS
LEIS MORAIS
ESPÍRITO
CONSCIÊNCIA
MEMÓRIA
PERISPÍRITO INSCONSCIENTE
FLUIDO VITAL
CORPO FÍSICO
106
Durante o sono parcialmente
108
"O Espírito é o dono da memória e a coloca à
sua disposição onde lhe fica mais conveniente,
funcional. Dela não se exonera porque ela está
arrumada na estante de sua biblioteca.
E que ele sendo dono é que a usa."
Kardec :
O Espírito tem no perispírito o seu
almoxarifado, seu armazém de memórias e
aquisições."(10)
(10) ROCHA, Alberto de Souza- _Além da Matéria Densa. 1ª ed. Editora Espírita
Correio Fraterno, 1997, pg. 40,41,42,106,214 109
O perispírito retém todos os estados de
consciência, de sensibilidade e de vontade;
guarda todos os conhecimentos adquiridos
pelo ser. É a sede da memória. "(...) É ele que
armazena, registra, conserva todas as
percepções, todas as volições e idéias da alma
E não somente incrusta na substância todos os
estados anímicos determinados pelo mundo
exterior, como se constitui a testemunha
imutável. o detentor indefectível dos mais
fugidios pensamentos, dos sonhos apenas
entrevistos e formulados. (...)''
110
Todo o nosso passado nele fica armazenado. As várias etapas de
nosso desenvolvimento estão aí registradas. É o conservador de
nossa personalidade, dos elementos de nossa identificação.
Ao longo de sua imensa trajetória, desde quando a alma iniciou
suas peregrinações terrestres, sob as formas mais inferiores, vem o
perispírito registrando todas as experiências vividas pelo ser
inteligente, incorporando uma bagagem crescente. "(...) Nada se
destrói, tudo se acumula nesse perispírito tão imperecível e
incorruptível como a força ou a matéria de que saiu. Os
espetáculos maravilhosos que nossa alma contempla, as harmonias
sublimes que se dilatam nos espaços infinitos, os esplendores da
arte, tudo se fixou em nós, e nós para sempre possuímos o que
pudemos adquirir. O mínimo esforço é levado mecanicamente ao
nosso ativo, nada se perde, e assim é que lenta, mas seguramente,
galgamos a escada do progresso. (...)''
111
EMMANUEL - 5º livro de Francisco Cândido Xavier -
@1938 – 1º livro ditado por Emmanuel
114
ou nos vem como um
"escape", porque ali
vivemos numa existência
anterior(7)
7) MIRANDA, Hermínio C.
_Diversidade dos Carismas.
3ª ed. Publicações Lachâtre. Vol. I, 1995, pg. 242,
303
115
Durante a encarnação: o perispírito serve de
intermediário entre o espírito e a matéria,
transmitindo ao espírito as impressões dos sentidos
físicos e comunicando ao corpo as vontades do
espírito.
Observação: quando o corpo é anestesiado ou sofre
paralisia, não há nele sensibilidade e o perispírito
nada terá a transmitir ao espírito, quanto ao setor
corpóreo prejudicado.
Se houver desdobramento, o perispírito
temporariamente deixa de ter contato com o corpo e,
durante esse estado, pouco ou mesmo nada
transmitirá do espírito ao corpo (ou vice-versa),
dependendo do grau de desdobramento.
116
PROPRIEDADES
DO
PERISPÍRITO
www.portaldoespirito.com.br
117
1-IMPONDERABILIDADE DO
PERISPIRITO
Sinônimos:
imprevisível
inestimável
inapreciável
incalculável
PONDERÁVEL -Que pode ser pesado; que tem um peso. 118
PONDERABILIDADE
“... Sob os aspectos físicos o “P”, em si, não apresenta um
peso possível de ser detectado por meio de qualquer
instrumentação até agora conhecida.
Não obstante, na dimensão espiritual, cada organização
perispirítica tem seu peso específico, que varia de acordo
com sua densidade, ditada, sobretudo, como visto, pelo
estado de moralidade do Espírito. Nossa posição determina o
peso específico do nosso envoltório espiritual e,
conseqüentemente, o habitat que lhe compete. Significa que,
embora possa parecer fisicamente imponderável – porque
não é matéria densa - não deixa de apresentar certo peso,
variável em cada região ou esfera, visto que, de qualquer
forma, sendo matéria, submete-se aos princípios
gravitacionais imperantes no meio
em que se situa e do qual se nutre.
119
A GÊNESE- CAP. XIV- ÍTEM 7
MESMA ORIGEM
AMBOS SÃO MATÉRIAS,
MAS EM ESTADOS DIFERENTES
TRANSFORMAÇÕES MOLECULARES
DIFERENTES
ETÉREO MATERIAL
122
123
• Plasticidade • expansibilidade e
flexibilidade
• Densidade • ponderabilidade-peso
Luminosidade-
PROPRIEDADES • Penetrabilidade frequência vibracional
DO •Visibilidade
PERISPÍRITO • tangibilidade
•Sensibilidade global e magnética
•Bicorporeidade
•Unicidade
•Mutabilidade
•Capacidade refletora
•Odor- temperatura
DENSIDADE
O`’p” é formado também por fluidos ainda que não sejam totalmente
eterizados, também não são totalmente materiais. E não deixando de ser
matéria, ainda que quintessenciado, e como tal apresenta em si uma
densidade, que se relaciona com o grau de evolução da alma.
A variedade de densidade do perispírito
varia também de indivíduo para indivíduo,
em Espíritos Moralmente adiantados, é mais sutil e se aproxima da dos
Espíritos Elevados;
nos espíritos inferiores, ao contrário, aproxima-se da matéria e é o que faz os
Espíritos inferiores de baixa condição conservam por muito tempo as ilusões
da vida terrestre.
A densidade psicossômica varia, de acordo com a evolução do Espírito,
ditando, então, seu peso , sua luminosidade, pois quanto menor a densidade
do perispírito, menor seu peso e maior a luminosidade.
125
126
Emancipação
- Durante o sono ou desdobramento mediúnico
o “P” se liberta do corpo físico, ficando assim
unido a esse pelo conhecido cordão de prata
127
Emancipação por desdobramento
No desdobramento, o perispírito se
desprende do corpo como no sono, no
transe hipnótico, desmaios, coma,
Experiência de Quase Morte etc.
Nesse processo, o perispírito pode
atravessar paredes e outros
obstáculos materiais e muitas vezes
apresentam fenômenos conhecidos
como bilocação, bicorporeidade,
exteriorização do duplo ,"aparição".
128
LUMINOSIDADE DO
ESPÍRITO
129
LUMINOSIDADE
LUZ COMUM
133
PENETRABILIDADE
GABRIEL DELANNE
142
CAPACIDADE REFLETORA
O corpo espiritual, extensão da alma que é,
reflete contínua e instantaneamente os estados mentais.
O perispírito, é suscetível de refletir, a glória ou viciação da
mente. Por isso, a atividade mental nos marca o perispírito,
identificando nossa real posição evolutiva.
Todo pensamento encontra imediata ressonância na delicada
tessitura perispiritual, produzindo dois tipos de efeitos:
1) gera na aura a sua imagem, conhecida hoje, como forma-
pensamento – variável, de acordo com a carga emocional,
inclusive sob o aspecto cromático, como demonstram
técnicas e testemunhos incontestáveis e, também, na
2) dimensão física, influindo na fisiologia dos centros vitais,
repercute nos sistemas nervoso, endócrino, sangüíneo, e
demais vias de sustentação do edifício celular, marcando-lhe
o desempenho regular ou não, na economia vital. 143
ODOR
O perispírito, a refletir-se na aura, caracteriza-se, também por odor particular,
facilmente perceptível pelos Espíritos.
Contém a literatura mediúnica, com particularidade , as obras de ANDRÉ LUIZ,
descrição de regiões infestadas de miasmas pestilentos, a exalarem odores tão
fétidos que se tornam quase insuportáveis para os Espíritos mais sensíveis.
Tais odores brotariam da podridão fluídica características desses ambientes e, ao
que se sabe, dos próprios perispíritos de seus habitantes.
Todas as criaturas vivem cercadas pelo seu próprio halo vital das energias que
lhes vibram no íntimo do ser e esse halo é constituído por partículas de força a se
irradiarem por todos os lados e direções de si para o ambiente,
impressionando-nos o olfato, de modo agradável ou desagradável, segundo a
natureza do indivíduo que as irradia, cada criatura se caracteriza pela vibração,
exalação que lhe é peculiar, aqui e em todos os mundos.
Alguns trabalhos, no campo do labor mediúnico e da fluidoterapia, que, no
decorrer médiuns chegam a captar odores, agradáveis ou não, indicativos,
inclusive, da evolução dos Espíritos presentes. Odores esses que não se
confundem com aqueles oriundos da manipulação ectoplásmica
e que chegam a impressionar uma assistência por inteiro,
característica essa que nós mesmos já experimentamos na presença
de Dr. Bezerra de Menezes, em momentos de suas comunicações. 144
TEMPERATURA
“...no desenvolvimento da atividade
mediúnica, certos médiuns registram,
por exemplo, uma espécie de gélido torpor,
com a avizinhação de alguma alma sofredora,
ou, ao contrário, uma cálida sensação de
bem-estar, quando da aproximação de um
Espírito superior, é lícito cogitar-se da
possibilidade de que o Espírito também
mostre através de seu perispírito
uma espécie de temperatura própria,
relacionada, naturalmente,
com o grau de evolução do Espírito...”145
WWW.TERRAESPIRITUAL
METABOLIZAÇÃO
152
“... ESSA MÃO PODE ENFIAR-NOS AS
UNHAS NA CARNE, BELISCAR-NOS,
ARREBATAR AQUILO QUE TEMOS NA
MÃO; DESDE QUE A VEMOS APANHAR
E TRANSPORTAR UM OBJETO, COMO O
FARÍAMOS NÓS MESMOS, PODE MUITO
BEM DAR PANCADAS, LEVANTAR E
DERRUBAR A MESA, AGIAR UMA
CAMPAINHA, PUXAR CORTINAS E ATÉ
MESMO, DAR-NOS UMA BOFETADA
INVISÍVEL...” – PAG. 198
157
plasticidade
A Gênese
163
O Perispírito, em face da sua enorme porosidade,
alimenta-se de "produtos sutilizados ou sínteses
quimioeletromagnéticas, hauridas no reservatório
da Natureza e no intercâmbio de raios vitalizantes e
reconstituintes do amor com que os seres se
sustentam entre si. Essa alimentação psíquica, por
intermédio das projeções magnéticas trocadas
entre aqueles que se amam, é muito mais
importante que o nutricionista do mundo possa
imaginar, de vez que, por ela, se origina a ideal
euforia orgânica e mental da personalidade." (7)
164
Explica André Luiz que o psicossoma "com alguma
provisão de substância específica, ou simplesmente
sem ela, quando já consiga valer-se apenas da
difusão cutânea para refazer seus potenciais
energéticos, conta com os processos da assimilação
e da desassimilação dos recursos que lhe são
peculiares, não prescindindo do trabalho de
exsudação dos resíduos, pela epiderme ou pelos
emunctórios normais, compreendendo-se, no
entanto, que pela harmonia de nível, nas
operações nutritivas, e pela essencialização dos
elementos absorvidos, não existem para o veículo
psicossomático determinados excessos e
inconveniências dos sólidos e líquidos da excreta
comum."(6)
165
Diante do exposto, enfatizamos que a prática do bem, simples e
infatigável, pode modificar a rota do nosso destino aqui e no além-
túmulo, de vez que o pensamento claro e correto, refletindo no
perispírito, com ação edificante, interfere nas funções celulares
transcendentais, tanto quanto nos eventos humanos, atraindo em
nosso favor, por nosso comportamento melhorado e mais nobre,
amparo, luz e apoio, segundo a lei do amor.
Jorge Hessen
E-Mail: jorgehessen@gmail.com
A PLASTICIDADE poderá explicar o
rejuvenescimento que experimentam os
Espíritos desencanados, conscientes de
seu estado. Mesmo tendo desencarnado
com idade física avançada, sentindo-se
mais jovens, apresentam-se com tal,
totalmente livre dos condicionamentos
humanos do corpo físico, o espírito
humano não sofre o envelhecimento
corporal, assim como não morre.
“CAPACIDADE IDEOPLÁSTICA EM
FEIÇÕES ANIMALESCAS QUE O “P”
SE REVESTE, DEVIDO ÀS CONDIÇÕES
MENTAIS DOS ESPÍRITOS
ENVOLVIDOS EM TAL PROCESSO,E
EM RAZÃO DA FALTA DE FUNÇÕES
BENÉFICAS, ASSEMELHAM-SE A
OVÓIDES
169
Conforme lembra Cícero Marcos Teixeira, no seu artigo “O que é obsessão?”,
publicado na revista A Reencarnação nº 425, “Casos de zoantropia ou
comportamento semelhante a animais, pode ter origem em processos obsessivos” (p.
10). Nesses casos, “a ação hipnótica exercida pelo agente obsessor é de tal intensidade
e extensão que bloqueia a vontade do obsidiado, submetendo-o a doloroso processo
de auto-condicionamento mental-afetivo”. (p. 9).
No livro Libertação, André Luiz narra um caso de ação hipnótica com a finalidade de
170
transformar a vítima em uma criatura bestializada.
171
172
173
Caso de LICANTROPIA no livro Libertação, de André Luiz:
O obsessor, desencarnado, encontra a sua "vítima", uma
mulher, e conhecendo-lhe a fragilidade sustentada por um
complexo de culpa, passa a acusá-la cruelmente: Você não
passa de uma loba, de uma loba, de uma loba... ". E assim,
induzida hipnoticamente, sua própria mente vai
comandando a metamorfose de seu perispírito que, aos
poucos e gradativamente se modifica, assumindo por fim,
a figura de uma loba. Não foi o obsessor que diretamente
transformou a sua figura humana, em loba. Foi ela mesma,
ao aceitar a sugestão mental que partiu dele.
183
184
ESPÍRITOS INFERIORES
OS ESPIRITOS ENVOLVIDOS COM O MAL,
QUANDO SOCORRIDOS, QUE NECESSITAM
DE UMA MODIFICAÇÃO OU MINORIZAÇÃO
DE SUAS DIFICULDADES PARA SEREM
MELHOR ATENDIDOS, INCAPAZ DE
MODIFICAR SEU TÔNUS VIBRATÓRIO,
MENTES SUPERIORES, OSTENTAM UM
ALTO PODER,QUE POSSIBILITAM MAIORES
OPERAÇÕES DE ADAPTAÇÃO PLÁSTICA.
185
Í D I CAS
Õ ES FLU
AÇ
LI G
186
CORPO MENTAL
DURVAL CAMPONI
“P” E O CORPO MENTAL
-É O ENVOLTÓRIO SUTIL DA MENTE
-PRESIDE A FORMAÇÃO DO “P”
-TRANSFORMA AS IMAGENS, IMPRESSÕES,
LEMBRANÇAS, SENSAÇÕES ADVINDAS DO “P”
EM “PERCEPÇÕES MENTAIS E TRANSMITE-AS
AO ESPÍRITO
- DESENVOLVE A MEMÓRIA
- É A PARTE IMPERCEPTÍVEL DO “P”
187
DUPLO ETÉRICO
PROJECiOLOGIA
WALDO VIEIRA
189
Reservatório de vitalidade, necessário,
durante a vida física, à reposição de
energias gastas ou perdidas.
.
194
Compreendemos, também, como uma vida na
carne pode, eventualmente, ser prolongada, como
nos mostram inúmeros relatos, bem conhecidos,
aliás, dos espíritas brasileiros. Em caso de
prolongamento da vida física, por razões
evidentemente especiais, avaliadas pelos Espíritos
Superiores, surge o revigoramento fisiológico,
graças a uma suplementação de recursos no duplo
etérico da pessoa contemplada com tal benefício.
Existe uma relação muito estreita do duplo etérico
e o corpo físico, uma deficiência energética de um,
repercute no outro com nítida queda de vitalidade.
195
Nos caso de materialização completa, um outro efeito se
verifica nessa circunstância quando por qualquer
agressão ao corpo materializado repercute
imediatamente no corpo denso do médium doador de
recursos ectoplásmicos, através do duplo, chegando a
produzir ferimentos no corpo do medianeiro. Pois o fluxo
do ectoplasma, do duplo etérico do médium doador ao
psicossoma do Espírito em materialização, revestindo-o e
possibilitando-lhe expressão física. Efeitos esses
lembram os fenômenos de estigmatização, em que o
duplo etérico do médium é influenciado por tais ações
mentais que a fisiologia se altera, tecidos podem se
romper, feridas aparecer e o sangue fluir (dermografia),
para passado o momento de influenciação, restabelecer-
se o estado de normalidade
196
Compreendendo que o corpo físico e o duplo etérico
são cópias do corpo perispiritual e que as suas
configurações anátomo-fisiológicas refletem as
estruturas perispirituais pré-existentes, e não ao
contrário, e que é o perispírito, e não o nosso
organismo transitório, o molde fundamental da
existência, fica fácil entender que os nossos poros,
além das inúmeras funções que já desempenham,
retratam em sua formação anatômica os
microtúbulos e são verdadeiras antenas, elementos
receptivos e de projeção participando ativamente
dos processos de movimentação ou assimilação de
correntes mentais.
197
André Luiz no seu Nos Domínios da Mediunidade - capítulo V:
"(...) A emissão mental de Clementino, condensando-lhe o
pensamento e a vontade, envolve Raul Silva em profusão de
raios que lhe alcançam o campo interior, primeiramente
pelos poros, que são miríades de antenas sobre os quais essa
emissão adquire o aspecto de impressões fracas e indecisas.
Essas impressões apóiam-se nos centros do corpo espiritual,
que funcionam a guisa de condensadores, atingem, de
imediato, os cabos do sistema nervoso, a desempenharem o
papel de preciosas bobinas de indução (...)". Anteriormente,
no mesmo capítulo, descrevia: "(...) observei-lhe, então, todo
o busto, inclusive braços e mãos sob vigorosa onda de força,
a eriçar-lhe a pele, num fenômeno de doce excitação, como
que "agradável calafrio"
198
Os microtúbulos vão se "afunilando" e tornando-se cada vez
menores, até também penetrarem os poros das membranas celulares,
atingindo assim o citoplasma das células. Como o citoplasma das
células é constituído em grande porcentagem de água, e sabendo que
a água é uma das substâncias mais facilmente magnetizável,
poderemos entender que o nosso bem estar ou os nossos males
físicos de qualquer etiologia, são frutos primários da nossa forma de
ser e pensar poderíamos assim afirmar, com base nesses conceitos,
que: "Diga-me o que pensas que te direi a doença que terás".
Logicamente, a repercussão muitas vezes não é imediata, e também
outros fatores estarão em jogo, mas, durante os mecanismos de
substituição celular, o dínamo mental influenciando as células em seu
estado de mitose, vai gerando células filhas de menor resistência e
qualidade, até que os elementos de desagregação constantemente
cultivados e emitidos tumultuam os serviços celulares e ensejam a
materialização de patologias graves e de longo curso. Que ninguém se
engane das responsabilidades e conseqüências quando movimentar
as forças vivas do pensamento. 199
Como o pensamento à feição de raios dinâmicos, como correntes de
partículas, em um turbilhão de forças, circula em circuito fechado no
nosso complexo fisio-psíquico antes de exteriorizar-se, irradiando-se
pelo espaço à semelhança da propagação da luz, poderemos atestar
com absoluta certeza que realmente ninguém fere ninguém sem
primeiro ferir-se. Os frutos mentais que ofertamos são antes de tudo
consumidos por nós mesmos. Além do pensamento se espraiar, como
um plasma sutil, de forma quase instantânea por todos os campos ou
corpos multidimensionais, devido à interpenetração dos corpos e
estruturas similares e adjacentes em contato permanente e contínuo,
ele ainda atinge, ou bombardeia, as nossas células, provocando
influências não só do ponto de vista psíquico como físico, causando
transformações moleculares e atômicas, alterações anatômicas,
fisiológicas e metabólicas, pelos mecanismos dos centros de força e
pelos microtúbulos dos tecidos áuricos, à semelhança de um circuito
elétrico a se espraiar por um condutor. É assim que ondas sublimadas
ou perturbadoras geram saúde ou doença em nossas vidas,
dependendo da direção e da qualificação que viermos a dar às nossas
200
201
202
WWW.IBBIS.ORG.BR/ILUSTRAÇÕES 203
Observam-se quatro distintos graus de
densidade em relação à energética humana
(examinar a figura ao lado: A camada mais
densa nº 1, que interpenetra e ultrapassa
ligeiramente o organismo físico (Também é a
Ponta do Cordão Astral que está ligado a nuca
do corpo físico); a seguir, em ordem a camada
2, um pouco mais sutil, após camada Nº 3, um
pouco mais sutil e de menor densidade, e que
fica compreendida entre as duas
anteriormente assinaladas. A camada 4
interpenetra o plano astral em sutiliza, embora
seja um pouco mais densa (ponta do cordão
astral que fica ligado a para-nuca do corpo
astral)
204
205
Fisicamente todos os fenômenos de efeitos
físicos, definidos e muitos bem definidos no
compêndio kardeciano, por dependerem
basicamente do ectoplasma,
guardam relação com o duplo etérico.
No desdobramento, visando a uma
diminuição na sua densidade com
conseqüente aumento da velocidade e na
mobilidade, o perispírito devolve ao físico,
largas cotas de energia com as quais se
encontra impregnado
quando justaposto a este, tal qual um balão,
que para alçar maior altitude desvencilha-se
do lastro que o torna lento.
206
Nos desdobramento em que se faz
acompanhar do duplo etérico, ou
eflúvios vitais, o perispírito não
consegue um afastamento maior da
organização terrestre, pois essa
energia adensa um pouco mais o
perispírito.
207
O DUPLO ETÉREO
211
DESENCARNE MORTE
DESLIGAMENTO PARALIZAÇÃO
ESPÍRITO/CORPO DO
72 HS. CÉREBRO
16.386
EXASPERAÇÕES INÚTEIS
CARTAS E CRÔNICAS
HUMBERTO DE CAMPOS (IRMÃO X)
CAP. 16
213
AURA
O que é a Aura Humana?
A aura é um campo de energias que envolve a
pessoa. Ela é um reflexo da sua parte
espiritual, mental, emocional, vital e
ambiental.
A aura é a emanação colorida do corpo
energético que circunda a periferia do corpo
físico.
218
É ainda André Luiz que nos diz, em Seu Livro
Evolução em Dois Mundos, pág 129 - " A aura
é, portanto a nossa plataforma onipresente em
toda comunicação com as rotas alheias,
antecâmara do espírito, em todas as nossas
atividades de intercâmbio com a vida que nos
rodeia, através da qual somos vistos e
examinados pelas inteligências Superiores,
sentidos e reconhecidos pelos nossos afins, e
temidos e hostilizados ou amados e auxiliados
pelos irmãos que caminham em posição
inferior à nossa
219
Esclarece ainda, no mesmo livro - " É por essa
couraça vibratória, espécie de carapaça
fluídica, em que cada consciência constrói o
seu ninho ideal, que começaram todos os
serviços da mediunidade na Terra,
considerando-se a mediunidade como atributo
do homem encarnado para corresponder-se
com os homens liberados do corpo físico".
220
Poderemos verificar acima que, refletimos o
que sentimos e pensamos em nós mesmos e é
essa aura que nos apresenta como
verdadeiramente somos. Principalmente
refortificando um ditado - a raiva é um veneno
que tomamos e esperamos que outros
morram, ou seja, esta mesma raiva ficará
impregnada em nós transparecendo aquilo
que sentimos e afetando principalmente o
nosso próprio tônus vibratório.
221
É um campo resultante de emanações de
natureza eletromagnética, a envolver todo o
ser humano, encarnado ou desencarnado.
Reflete, não só sua realidade evolutiva, seu
padrão psíquico, como sua situação emocional
e o estado físico, espelha, pois, o ser integral:
alma-perispírito- duplo etérico- corpo e no
desencarnado: Espírito – perispírito.
222
A nossa desarmonia íntima provoca uma
alteração sensível na aura, no ponto
correspondente à situação do órgão ou
região desarmonizada. Assim é que a aura
poderá apresentar pontos frágeis e
doentes que, com intervenção magnética
poderão ser corrigidos. É também por
essas descontinuidades de nossa aura
desarmonizada que espíritos malfazejos
podem alcançar o nosso perispírito e
provocar, desarmonia que, como vimos vai
gerar perturbações e esta a doença (vide
figura).
223
224
224
A CAPACIDADE DE ALTERAR A
INDUMENTÁRIA PERISPIRITUAL É
LIMITADA AO PADRÃO EVOLUTIVO DE
CADA UM, “ORGANIZAÇÃO INTERNA”
EMOCIONAL .
225
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Aspectos do Cordão de Prata
Muitas pessoas sem o devido conhecimento técnico ou prático do assunto,
afirmam que a projeção consciente é perigosa e que o cordão de prata poderia
se romper durante uma experiência ou até mesmo ser “cortado” por um
espírito desencarnado mal intencionado. Isso não é verdade! O cordão de
prata não pode ser cortado, por um simples motivo: ele não é uma corda! É
composto de ENERGIA, não de barbante. Não dá nó, não enrola e muito menos
emaranha em coisa alguma.
241
242
243
Plasticidade
Ovóides
244
Espíritos infelizes que, obstinados na idéia de
fazer justiça com as próprias mãos ou
viciosamente apegados, pelo processo de
auto-hipnose, por impulsos inferiores,
monoideistas, infinitamente repetidos,
acabaram produzindo enormes
transformações na morfologia do corpo
espiritual.
Ovóides
245
Ovóides
246
OS OVÓIDES
"Ante o intervalo espontâneo, reparei, não
longe de nós, como que ligadas às
personalidades sob nosso exame, certas
formas indecisas, obscuras. Semelhavam-se a
pequenas esferas ovóides, cada uma das quais
pouco maior que um crânio humano. Variavam
profusamente nas particularidades. Algumas
denunciavam movimento próprio, ao jeito de
grandes amebas, respirando naquele clima
espiritual; outras, contudo, pareciam em
repouso, aparentemente inertes, ligadas ao
halo vital das personalidades em movimento".
(André Luiz, Libertação, Cap. VI, pag. 84).
247
A figura 30 tenta materializar a visão dramática
de André Luiz no livro Libertação (capítulo VI)
ao contar o seu encontro com os Espíritos, que
por monodeísmo, sob inenarráveis
sofrimentos, perderam o perispírito ou corpo
astral estando envolvidos apenas pela túnica
mental. Os esferóides vivos: "tristes mentes
humanas sem apetrechos de manifestação".
Segundo o autor, os ovóides são percebidos
como constituídos de matéria que parece leve
gelatina, fluida e amorfa.
248
ela densidade da mente, saturada de impulsos
inferiores, gastam o corpo astral e dormitam
em estranhos pesadelos:
"Registram-nos os apelos, mas respondem-
nos, de modo vago, dentro da nova forma em
que se segregam, incapazes que são,
provisoriamente, de se exteriorizarem de
maneira completa, sem os veículos mais
densos que perderam, com agravo de
responsabilidade, na inércia ou na prática do
mal. Em verdade, agora se categorizam em
conta de fetos ou amebas mentais,
mobilizáveis, contudo, por entidades perversas
ou rebeladas. O caminho de semelhantes
companheiros é a reencarnação na Crosta da
Terra ou em setores outros de vida congênere,
qual ocorre à semente destinada à cova escura
para trabalhos de produção, seleção e
aprimoramento". (André Luiz, Libertação, Cap.
VI, pág. 88) (Os negritos são nossos).
249
Os veículos mais densos que os espíritos perderam foram o corpo físico e o duplo
etérico durante o processo de desencarnação e após, o corpo astral, devido aos
desequilíbrios contínuos em que se fixaram.
Devemos ressaltar novamente que o processo de perda do corpo astral tanto ocorre
no sentido inferior, os esferóides ou ovóides, aqui focalizados, como no de ascensão
evolutiva quando os missionários do bem alcançam novas formas nas conquistas de
planos mais elevados rumo às esferas sublimes. Também nos processos reducionais
sofridos durante a reencarnação, muitas entidades, tomam a forma da figura 30 e por
laços fluídicos ligam-se ao ovo humano resultante da interação do espermatozóide
paterno e o óvulo materno reestruturando ou "reformando", durante a gravidez, o
corpo astral, que servirá de molde à configuração dos corpos etérico e físico. A
medida que vai recordando, no período gestacional, a etapa reencarnatória ou a vida
ou as vidas anteriores que irá resgatar ou aprimorar na nova etapa de existência, pelo
corpo mental, veículo de expressão do pensamento, vai imprimindo modificações
essenciais, oriundas do erro, da culpa, do remorso etc., no novo corpo astral, que por
suas estruturas imprimem ao duplo etérico em desenvolvimento e daí ao corpo físico
em formação, pelas vias genéticas, as inibições, distonias ou patologias que o irão
acompanhar durante o novo ciclo de vivência terrena. Daí, a sublimidade da
maternidade e a relevância do período gestacional, nele não se forma apenas o corpo
físico visível, mas igualmente e concomitantemente, o novo corpo astral e o duplo
etérico. A usina de formas e interações que representa a gravidez é de importância
capital na qualidade e integridade das formas geradas:
250
Os pequeninos acham-se,
deste modo, à mercê dos
moldes espirituais dos
que lhes tecem o berço
ou lhes asseguram a
escola, assim como a
argila frágil e viva ante as
idéias do oleiro".
(Emmanuel, Pensamento
e Vida, Lição13).
251
S OVÓIDES
"Muitos infelizes, obstinados na idéia de
fazerem justiça pelas próprias mãos ou
confiados a vicioso apego, quando
desafivelados do carro físico, envolvem
sutilmente aqueles que se lhes fazem objeto
da calculada atenção e, auto-hipnotizados por
imagens de afetividade ou desforço,
infinitamente repetidas por eles próprios,
acabam em deplorável fixação monoideística,
fora das noções de espaço e tempo, acusando,
passo a passo, enormes transformações na
morfologia do veículo espiritual, porquanto, de
órgãos psicossomáticos retraídos, por falta de
função, assemelham-se a ovóides, vinculados
às próprias vítimas que, de modo geral, lhes
aceitam, mecanicamente, a influenciação, à
face dos pensamentos de remorso ou
arrependimento tardio, ódio voraz ou egoísmo
exigente que alimentam no próprio cérebro,
através de ondas mentais incessantes". (André
Luiz, Evolução em dois Mundos, Primeira Parte,
Cap. XV, pag. 117). 252
As figuras de 31 a 40 mostram, sob diferentes
ângulos e posições, o vampirismo exercido por
"parasitas ovóides" em relação a um
encarnado. Os ovóides são representados com
tamanho menor do que a figura precedente
(prancha de n° 30). É que podemos encontrá-
los de diferentes formas e matizes, situados
em posições diferentes dentro do nosso
complexo psicossomático.
"A vampirização era incessante. As energias
usuais do corpo pareciam transportadas às
"formas ovóides", que se alimentavam delas,
automaticamente, num movimento indefinível
de sucção". (André Luiz, Libertação, Cap. IX,
pág. 115).
253
"A vampirização era incessante. As energias usuais do corpo
pareciam transportadas às "formas ovóides", que se alimentavam
delas, automaticamente, num movimento indefinível de sucção".
(André Luiz, Libertação, Cap. IX, pág. 115).
"Nessas condições, o obsessor ou parasita espiritual pode ser
comparado, de certo modo, à sacculina carcini, que, provida de
órgãos perfeitamente diferenciados na fase de vida livre, enraiza-se,
depois, nos tecidos do crustáceo hospedador, perdendo as
características morfológicas primitivas, para converter-se em massa
celular parasitária.
No tocante à criatura humana, o obsessor passa a viver no clima
pessoal da vítima, em perfeita simbiose mórbida, absorvendo-lhe as
forças psíquicas, situação essa que, em muitos casos, se prolonga
para além da morte física do hospedeiro, conforme a natureza e a
extensão dos compromissos morais entre credor e devedor". (André
Luiz, Evolução em dois Mundos, Primeira Parte, Cap. XV, pág. 117).
254
sacculina carcini é uma craca, que quando fixada no hospedeiro,
espalha raízes parecidas com as das plantas, cobertas com filamentos
semelhantes aos que revestem o intestino humano. Com o tempo,
assume a fórmula de um nódulo que vira uma bolota cada vez maior,
transformando, por exemplo, o caranguejo, numa criatura apenas
para servi-la. O hospedeiro não consegue mais fazer coisas que
gastam energia _ trocar de casca, crescer, recuperar garras perdidas,
etc. Mutatis mutandis, os ovóides sugam as energias das vítimas,
impedindo-as de realizar as mínimas funções da vida, apropriando-se
de forças físicas e psíquicas, vampirizando-as em processos altamente
intensivos. O mesmo ocorrerá com o desencarnado:
"Existem "parasitas ovóides" vampirizando desencarnados?
Sim, nos processos degradantes da obsessão vindicativa, nos círculos
inferiores da Terra, são comuns semelhantes quadros, sempre
dolorosos e comoventes pela ignorância e paixão que os provocam".
(André Luiz, Evolução em dois Mundos, Segunda Parte, Cap. XIX, pág.
215) (os grifos são nossos).
255
31
3232
34
37
256
40
257
258
A INTERPENETRAÇÃO DOS CAMPOS ÁURICOS
Tentativa de mostrar em posição frontal e aérea a interpenetração dos
vários corpos ou campos dimensionais, demonstrando que a aura não
inicia na superfície corporal como muitos entendem e descrevem, mas
representa uma malha ou campo morfogênico multidimensional onde o
corpo físico forma-se e desenvolve-se. Além do corpo físico, vemos nas
figuras 41 em meio perfil, 42 em frontal e 43 também em meio perfil, o
Corpo Mental (camadas amarelas), o Corpo Astral (camadas rosas) e o
Duplo Etérico (camada violeta à esquerda, devido à superposição de
cores e azul à direita). As camadas mais externas e sutis revestem e
interpenetram todas as estruturas das camadas mais densas, dessa
forma o corpo mental envolve o corpo astral, o duplo etérico e o corpo
físico. O astral é envolvido pelo mental que, por sua vez, envolve o duplo
etérico e o corpo físico, como nos evidenciam as imagens 44 e 45, em
visão aérea. O duplo etérico é revestido por todos e, por sua vez, envolve
e interpenetra o corpo físico.
Os sistemas físicos, os órgãos, tecidos e células estão todos mergulhados
e revestidos pelas energias vitais, astrais ou emocionais e mentais. Além
do mecanismo de propagação e de recepção detalhado quando
descrevemos os microtúbulos, existe um bem mais amplo que é o
contato direto de estruturas sutis e densas, contato sincrônico,
correlacionado, que nos leva a definir todos os estados físicos de bem
estar ou de enfermidade como repercussão e materialização de
259
conteúdos mentais e sentimentais:
"A saúde é assim como a posição de uma
residência que denuncia as condições do
morador, ou de um instrumento que reproduz
em si o zelo ou a desídia das mãos que o
manejam". (Emmanuel, Pensamento e Vida,
Lição 15).
"Nossas emoções doentias mais profundas,
quaisquer que sejam, geram estados
enfermiços". (Emmanuel, Pensamento e Vida,
Lição 15).
"É das vibrações da mente espiritual que
dependem a harmonia ou a desarmonia
orgânicas da personalidade e, portanto, a
saúde ou a doença do perispírito e do corpo
material". (Áureo, Universo e Vida, Cap. V, Item
18).
260
45
261
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263
26
26
27
264
265
OS CORPOS
Esta seqüência de figuras objetiva fixar
conceitos e imagens. Nelas foram retratados
nas posições frontal, de perfil e meio perfil
dorsal, os três primeiros veículos de expressão
da alma, figuras 24, 25 e 26: o corpo físico, o
duplo etérico - camada azulada e o corpo
astral - camada rosa. Já nas figuras 27, 28 e 29,
o processo se repete e é ampliado,
acrescentando-se à quarta unidade o corpo
mental - camada amarelo acinzentado. As
outras estruturas serão estudadas nas
próximas etapas de desenvolvimento do tema
em nosso portal.
266
seqüência é novamente para reafirmar que o
perispírito, quando considerado como
sinônimo de corpo astral, é apenas uma
unidade, mas quando visto a partir da
definição inicial de envoltório do espírito é um
complexo heterogêneo de campos vibracionais
ascensionais, uma matriz organizadora
multifacetada, um conjunto de campos
energéticos (adensados e tênues).
Quando o estudamos como unidade, podemos
falar em perda do perispírito como perda do
corpo astral, mas quando o vemos como
campos estruturadores multidimensionais, a
marca de sua perenidade, expressando
evolução e purificação, a partir da
transformação da personalidade torna-se
evidente:
"O perispírito se depura à medida que o
Espírito se aproxima da perfeição". (O Livro dos
Espíritos, perg. 196-a).
267
na pergunta 186, os Espíritos Reveladores já
nos mostravam a sua longa permanência:
"Nesses mundos até mesmo esse envoltório, o
perispírito, torna-se tão etéreo que para vós é
como se não existisse. É o estado dos Espíritos
puros".
Não há, portanto, contradição entre as
anotações de André Luiz, quanto à perda do
perispírito e os ensinos da Codificação. Em um
é focalizada a unidade, no outro, o conjunto.
Nos ensinos do primeiro geralmente o
perispírito e definido como sinônimo de Corpo
Astral, já nas instruções do Codificador, um
envoltório de longa duração:
"Sabemos que, quanto mais eles (os Espíritos)
se purificam, mais a essência do perispírito se
torna etérea, do que segue que a influência
material diminui à medida que o Espírito
progride, quer dizer, à medida que o próprio
perispírito se torna menos grosseiro." (O Livro
dos Espíritos, item 257) (Os termos em itálicos
são nossos).
268
46
269
A INTERPENETRAÇÃO DOS CAMPOS ÁURICOS
Voltamos ao tema anterior para oferecer melhores detalhes e
percepção do envolvimento e interpenetração dos corpos. Em
cortes sagital e horizontal e em visão meio perfil, frontal e aérea,
identificamos o corpo mental (camada amarela), o corpo astral
(camada rosa), o duplo etérico (camada azul) e o corpo físico. O
perispírito, com suas diversas camadas ou corpos, envolve,
completamente, o corpo físico, sendo o veículo de interação,
transmissão e captação dos reflexos mentais e emocionais do ser
que nutre ininterruptamente todos os escarninhos do nosso
organismo. As conexões entre a mente, ainda concebida como
cérebro, e o sistema imunológico começam a ser detalhadas pela
psiconeuroimunologia, sendo que, provavelmente, os
neuropeptídeos seriam os intermediários ou mediadores dessa
relação que se expressa em regime de mão dupla:
"É assim que, muitas vezes, a tuberculose e o câncer, a lepra e a
ulceração aparecem como fenômenos secundários, residindo a
causa primária no desequilíbrio dos reflexos da vida interior”.
(Emmanuel, Pensamento e Vida, Lição 15).
"A alma é o centro de todos os envoltórios, como o gérmen em um
núcleo, já o temos dito". (O Livro dos Espíritos, perg. 141).
270
Os hormônios, os neuropeptídios, as
interações do sistema nervoso, as diversas
substâncias mediadoras das múltiplas funções
físicas são apenas aspectos secundários,
terciários, quaternários de uma hierarquia
entrelaçada muito mais ampla, que se inicia
nas vibrações do Espírito imortal e pode ser
definitivamente resumida na seguinte regra:
"O perispírito serve de intermediário ao
Espírito e ao corpo. É o órgão de transmissão
de todas as sensações. Relativamente às que
vêm do exterior, pode-se dizer que o corpo
recebe a impressão; o perispírito a transmite e
o Espírito, que é o ser sensível e inteligente, a
recebe. Quando o ato é de iniciativa do
Espírito, pode-se dizer que o Espírito quer, o
perispírito transmite e o corpo executa". (Allan
Kardec, Obras Póstumas, item 10 do Cap.
Manifestações dos Espíritos).
271
47
272
273
OS CENTROS DE FORÇA
Muito ainda falaremos sobre os centros de força ou chakras ou centros
vitais. Agora, apresentaremos apenas um esboço do tema, que será
revisto e aprofundado nos próximos meses, nos novos artigos e
comentários que estaremos publicando no nosso portal.
Os centros de força são fulcros energéticos, que, por automatismo
adquirido na esteira milenar da evolução, regem os trilhões de células do
corpo físico e igualmente as células em outra faixa vibratória, do corpo
etérico e astral, imprimindo em cada unidade os impulsos construtivos ou
destrutivos da consciência imortal. Existem nas várias camadas
multidimensionais ou corpos, interagindo e se correlacionado, formando
uma cadeia de recepção, armazenamento e emissão de energias sutis,
oriundas de cada individualidade e do oceano infinito onde vivemos, nos
movemos e existimos. São encontrados às centenas em todo o nosso
complexo fisiopsíquico, mas aqui, destacamos apenas os primordiais
classificando em dez, como anteriormente já havíamos mencionado.
Os chakras se relacionam com as várias redes plexiformes existentes no
organismo e estão veiculados diretamente a inúmeras glândulas
endócrinas, transformando energia de diferentes dimensões ou de faixas
vibracionais específicas em alterações fisiológicas, hormonais, teciduais,
celulares, etc. O pensamento, antes de ser emitido atuando sobre
ambientes, pessoas e objetos, circula em circuito fechado, pelos nossos
274
chakras.
Os centros de força podem ser descritos como estruturas duais à
semelhança de inúmeros órgãos do nosso organismo. São
classificados como anteriores e posteriores ou dorsais e interagem
em mecanismos complexos de recepção, armazenamento e emissão.
Podem também ser definidos como órgãos únicos, holográficos,
estruturados em duas metades bipolares, que desempenham
funções semelhantes e complementares:
"A bipolaridade é lei geral a manifestar-se naturalmente na
universalidade dos fenômenos físicos ocorrentes em nosso orbe".
(Áureo, Universo e Vida, Cap. V, Item 11).
Na figura 51, visualizamos a aura em um padrão de uma única
camada azulada, sem evidência das outra dimensões, sendo
destacados os centros de força: Coronário, Frontal ou Cerebral, Ajna e
o Laríngeo ou da Garganta. Vemos, perfeitamente e de forma mais
reduzida, os microtúbulos, inclusive passando a visão de pétalas ou
raios em movimento (vide o centro laríngeo na imagem). Na figura 52
, notamos os mesmos chakras, vistos em detalhes na face anterior e
posterior, ou seja: Frontal anterior e posterior, Ajna anterior e
posterior (na verdade é um chakra menor conjugado ao frontal
dorsal, formando uma unidade), Laríngeo anterior e posterior.
275
As imagens 53, 54 e 55 destacam os outros fulcros energéticos em suas
feições anteriores e posteriores: Cardíaco anterior e posterior (também
chamado de umeral), Gástrico ou Solar anterior e posterior, Esplênico
anterior e posterior, Umbilical anterior e posterior, Genésico ou Sexual
anterior e posterior (também denominado de básico) e o Fundamental
que poderia ser classificado como o posterior do Coronário.
As figuras de 56 a 60, em diferentes ângulos, mostram os centros
anteriores e posteriores destacando alguns órgãos físicos e dando a
dimensão da interação e complexidade dos chakras:
"Do centro coronário, que lhe serve de sede, a mente estabelece e
transmite a todo o seu cosmo vital os seus padrões de consciência e de
manifestação, determinando o sentido, a forma e a direção de todas as
forças orgânicas, psíquicas e físicas, que se lhe subordinam.
Por meio do centro cerebral, governa então as atividades sensoriais e
metabólicas, enquanto controla a respiração, a circulação sangüínea,
as reservas hemáticas, o sistema digestivo e as atividades genésicas,
por meio, respectivamente, dos centros laríngeo, cardíaco, esplênico,
gástrico e genésico". (Áureo, Universo e Vida, Cap. V, Item 19).
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OS CENTROS DE FORÇA ANTERIORES E POSTERIORES
Além das atribuições fisiológicas, os centros vitais também desempenham funções
psíquicas e estão relacionados com certas capacidades de percepções, sendo núcleos
importantíssimos em vários processos mediúnicos. Isso porque os chakras formam
uma rede complexa de assimilação, armazenamento e emissão de vibrações ou
energias mentais ou sutis, e hoje, pelos conceitos da física quântica, não só a energia,
mas até a matéria pode ser descrita como informação ou como um grande
pensamento. Os centros de força seriam por assim dizer os portais dimensionais por
onde fluiriam as correntes mentais que assimilamos e emitimos em regime de
reciprocidade ou sintonia durante as diversas manifestações medianímicas:
"Cada espírito humano – microcosmo do Universo – irradia e absorve". (Emmanuel,
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Roteiro, Lição 37).
"Partindo da mente, que a elabora, essa
radiação se difunde por todo o cosmo
orgânico, primeiro através do centro coronário,
espraiando-se depois pelo córtex cerebral e
pelo sistema nervoso, para afinal atingir todas
as células do organismo e projetar-se no
exterior.
Tal radiação mental, expedida sob a forma de
ondas eletromagnéticas, constitui o fluido
mentomagnético, que, integrado ao sangue e à
linfa, percorre incessantemente todo o
organismo psicofísico, concentrando-se nos
plexos, ou centros vitais, e se exteriorizando no
“halo vital”, ou aura". (Áureo, Universo e Vida,
Cap. V, Item 19).
"A bondade e o entendimento para com todos
representam o roteiro único para crescermos
em aprimoramento dos dons psíquicos de que
somos portadores, de modo a assimilarmos as
correntes santificantes dos planos superiores,
em marcha para a consciência cósmica".
(Emmanuel, Roteiro, Lição 36).
280
Tanto na assimilação como na emissão os nossos fulcros energéticos participam ativamente
sendo canais primordiais na cadeia hierárquica, em regime de entrelaçamento, na transmissão
das correntes vibratórias que nos nutre psiquicamente. E o nosso aprimoramento amplia o seu
poder de permuta e conseqüentemente de captação de informações permitindo-nos enriquecer
os dons psíquicos. Um desequilíbrio no sistema de chakras pode assim comprometer não só o
organismo físico como os sutis e afetar a captação mediúnica. Uma diminuição no fluxo de
energia sutil ou mental pode levar ao comprometimento ou suspensão temporária ou definitiva
das faculdades psíquicas, porque captação em ultima análise quer dizer poder de transmitir e
traduzir informações:
"Se o instrumento oferece maleabilidade mais avançada, mais intensamente específico aparece
o toque do artista". (André Luiz, Mecanismos da Mediunidade, Cap. XVIII, pág. 134)
Maiores detalhes nos próximos artigos. As figuras 61, 62, 63 e 64 voltam ao tema anterior,
somente que os corpos, incluindo o físico (com exceção do encéfalo), não foram desenhados,
para que o sistema de chakras em sua feição anteriores e posteriores, torne-se evidente.
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63
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AS CAMADAS ÁURICAS E OS CHAKRAS ANTERIORES E POSTERIORES
Novamente, o tema anterior, agora com a inclusão do corpo físico e o duplo etérico,
camadas azuis, figuras 65, 66 e 67. O físico, etérico e o corpo astral, camadas rosas,
imagens 68, 69, 70, 71, 72 e 73, e o corpo físico, etérico, astral e mental, camadas
amarelas, pranchas 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80 e 81. Os chakras são vistos nos mais
diferentes ângulos. Logicamente que estão bastante ampliados para que se possa ver
com nitidez, os centros vitais das diferentes camadas áuricas, que aqui aparecem
novamente como se fossem lunetas se abrindo.
Tudo fizemos para mostrar a sincronicidade, a correlação, a superposição, a
interação das diferentes camadas dimensionais e os seus respectivos centros de
força;
"Assim é que o halo vital ou aura de cada criatura permanece tecido de correntes
atômicas sutis dos pensamentos que lhe são próprios ou habituais, dentro de
normas que correspondem à lei do “quanta de energia” e aos princípios da mecânica
ondulatória, que lhes imprimem freqüência e cor peculiares.
Essas forças, em constantes movimentos sincrônicos ou estado de agitação pelos
impulsos da vontade, estabelecem para cada pessoa uma onda mental própria".
(André Luiz, Mecanismos da Mediunidade, Cap. IV, pág. 45).
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AS CONEXÕES DOS CENTROS DE FORÇA
Da mesma forma que fizemos com os diferentes corpos, quando descrevemos a
interpenetração dos campos áuricos, tentamos reproduzir a mesma metodologia
para mostrar que os centros de força de cada camada superior ou menos densa
envolve completamente os centros das camadas menos sutis. Na verdade, os
chakras não assumem o aspecto de lunetas se abrindo, como vem sendo
mostrado nas nossas imagens, mas os centros do corpo mental envolvem ou
contém os chakras astrais e etéricos, os astrais contêm ou envolvem os etéricos e
por sua vez os etéricos são completamente envolvidos e estão contidos por todos
os outros.
Nas figuras, os centros do corpo mental são representados pela cor amarela, os
astrais na cor rosa e os etéricos na cor azul.
Os cortes foram: perfil na imagem 82, meio perfil frontal na figura 83, frontal, sem
cortes, na prancha 84, frontal com cortes na imagem 85, meio perfil com cortes
na 86, meio perfil frontal na 87 e meio perfil dorsal com cortes na figura 88. Cada
uma delas traz um detalhe, uma particularidade, que nos mostra uma imagem
mais próxima da realidade. Seria como uma luneta em que cada parte esta
contida na outra e não se projetando para o exterior a partir da precedente. Dá
para notar também, que os chakras são formados de microtúbulos maiores, que
são preenchidos por microtúbulos menores e assim sucessivamente...
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84
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O DESDOBRAMENTO
As nossas últimas dezessete imagens, referem-se a um único tema, o
desdobramento dos diferentes corpos, à semelhança do que ocorre nos
fenômenos pertinentes ao sono e nos processos medianímicos.
Na imagem 89, na posição corpo inteiro em meio perfil, notamos o corpo
físico associado ao duplo etérico, em azul, e mais afastado, o corpo astral,
em rosa, associado ao mental, em amarelo, com os centros de força na
superfície do corpo mental associados aos astrais. Já a 90, repete a figura
anterior, com a diferença de mostrá-la em corpo inteiro e em perfil. A 91 e
92 são imagens espelhadas, dando enfoque aos cordões fluídicos que
fazem a interação entre os corpos. A maioria das descrições são unânimes
em retratar apenas o cordão de prata ou o fio de prata, ligando o campo
cerebral físico e a duplicata etérica ou astral. Preferimos desdobrá-lo em
outros dois, para ressaltar os fluxos mentais, emocionais e vitais, mas na
estrutura de filamentos eles podem ser identificados em várias regiões
corporais. Os cordões se assemelham muito ao cordão umbilical, porém
com densidade muito mais sutil e variável de dimensão para dimensão.
Na verdade, o cordão ou cordões são microtúbulos que mantém os fluxos
primordiais entre os vários corpos, durante o processo de projeção:
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SORRIA.... O ESTUDO ACABOU....
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