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EP3 A Pscicologia Do Desenvolvimento PDF
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Sumário
I. Introdução
II. Adolescência: um fenômeno recente
Mas afinal, o que é adolescência?
III. Pubescência e Puberdade
IV. Fases da Adolescência
V. Desenvolvimento psicossexual, psicossocial e cognitivo na
adolescência
Desenvolvimento psicossexual
Desenvolvimento psicossocial
Desenvolvimento cognitivo
VI. Voltando à adolescência
VII. Conflitos e crises na adolescência
A importância do grupo na adolescência
VIII. Aborrecente ou adolescente?
IX. Referências
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I. Introdução
Este texto tem como finalidade fornecer subsídios teóricos que possam instrumentalizar a
prática de profissionais que trabalhem com adolescentes.
O que se pretende é fornecer uma visão geral do que seja a adolescência, seu
conceito, suas características e as implicações dessa etapa do ciclo vital humano no
relacionamento do adolescente consigo mesmo e com seu entorno.
O texto começa por abordar a adolescência, tal como se conhece no ocidente, neste
início de século XXI, como um conceito histórico e um fenômeno recente. E a partir daí,
serão apresentados os conceitos de pubescência e puberdade, demonstrado que enquanto
o termo adolescência se refere a processos sociais, a puberdade se remete a orgânicos e
biológicos. Serão apresentadas as principais características do período da adolescência,
buscando estabelecer uma conexão entre os pressupostos teóricos abordados com os
comportamentos observados no dia a dia dos adolescentes na atualidade, que se
manifesta tanto no espaço privado quanto nos espaços públicos. E, consequentemente,
nas salas de aulas.
Palácios e Oliva (2002) assinalam que a adolescência, tal como a conhecemos hoje
na nossa sociedade ocidental, é um produto do século XX, que também é quando ela
passa a ser estudada desde diferentes perspectivas. O primeiro estudo publicado sobre
essa fase da vida, desde o ponto de vista psicológico, aconteceu em 1904, por Stanley
Hall: “adolescência: sua psicologia e sua relação com a fisiologia, sociologia, sexo, crime,
religião e educação”. Na década de 1920, surgiram vários estudos sobre aspectos
biológicos da adolescência, que se tornaram cada vez mais importantes para a
compreensão da puberdade – o aspecto biológico da adolescência. Antropólogos como
Margareth Mead (1970) e historiadores como Philippe Ariés (1981 e 1990) também se
detiveram em pesquisas dessa etapa de vida do ser humano, demonstrando que não
existe um único tipo de adolescência no tempo e no espaço, mas que o conceito de
adolescência varia por razões temporais, culturais, econômicas e sociais.
Philippe Áries (1981) ressalta que nas sociedades préindustriais, quando o menino
atingia a idade de se cuidar sozinho – entre os 7 e 8 anos – era retirado do mundo das
mulheres, onde vivia desde o nascimento, sendo transferido sem nenhum período de
transição para o mundo dos homens adultos, trabalhando não somente com eles, mas
também como eles, nas oficinas, campos ou os acompanhando nas caçadas, viagens e
guerras. Nessa sociedade medieval intermédia, dominava a aprendizagem direta:
aprendiase com a prática. A transmissão do saber acontecia pela palavra, pelo gesto,
pelo exemplo e era acompanhada pelo ensino do ofício no próprio local de trabalho e não
na escola.
Portanto, o traço dominante da adolescência nessas sociedades era um período de
tempo reduzido, ao contrário do que ocorre nas sociedades em que a transmissão da
cultura pressupõe a escrita, como nas sociedades escolares do tipo das sociedades
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clássicas (ginásio e liceu) e na sociedade industrial, em que a adolescência se caracteriza
por ser mais longa. A escola passa a ser o locus de transmissão das regras sociais e
culturais do mundo adulto e só depois de passar por essa formação se tem o direito de
ingressar no mundo dos adultos.
Philippe Áries (1981) também assinala que as classes populares resistiram durante
algum tempo às obrigações escolares, talvez porque não tinham outra alternativa.
Seus filhos desde criança iam trabalhar na agricultura, nas minas e nas fábricas.
Dessa forma, o término da adolescência ocorria não com o término da escolaridade,
mas com o casamento ou com o ingresso no serviço militar. Sobre este tema assim
escreve Palácios e Oliva:
Este é o cenário que temos ainda hoje na nossa sociedade ocidental e, neste início
de século XXI, ou seja, a incorporação do adolescente no status de vida adulta foi adiado
quando comparado à períodos anteriores da história da humanidade. Sem se esquecer de
que em sociedades tribais, também chamadas primitivas, existe sempre um ritual de
passagem à vida adulta, que é vivido pelo adolescente. Esse ritual pode ser a primeira
caçada, uma noite no mato esperando um sonho profético etc. Após essa cerimônia a
criança é aceita no mundo dos adultos e integrada na sociedade.
Atividade Complementar 1
Assista ao documentário “XINGU” e produza um texto relacionando esse histórico
com o ritual documentado para as adolescentes daquela nação indígena.
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Em nossa cultura ocidental, a adolescência é o período que se caracteriza pelo
ajustamento sexual, social, ideológico, vocacional e de luta pela emancipação dos pais. E
não somente uma fase terminal do crescimento biológico.
Considerase que a principal tarefa da adolescência é a conquista de uma
identidade própria. Para Knobel (1992) a adolescência se caracteriza por ser uma fase do
desenvolvimento em que o indivíduo estabelece sua identidade adulta a partir de
internalizações e identificações ocorridas na infância, principalmente na relação com seus
pais, mas também levando em conta as influências da sociedade em que vive. Mas, como
caracterizar a passagem da adolescência para a vida adulta? Diríamos que após viver a
adolescência o ser humano teria condições de ter:
Atividade Complementar 2
Acesse a página web abaixo, leia o artigo “Rituais de passagem segundo os
adolescentes” e elabore uma lista das mudanças que ocorrem na adolescência
percebidas pelos adolescentes pesquisados:
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maturidade fisiológica dos órgãos sexuais primários. O início desse desenvolvimento
pode variar de pessoa para pessoa. Para o sexo feminino a puberdade ocorre entre os
nove e treze anos de idade, enquanto que para o sexo masculino entre os dez e catorze
anos de idade, geralmente.
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Puberdade é o ponto do
desenvolvimento, no qual as
mudanças biológicas da pubescência
atingem o início do desenvolvimento
sexual.
5. aumento da agressividade;
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suas conseqüências. Com o apoio das identidades já adquiridas, nessa segunda fase da
adolescência constróise um novo mundo social. No entanto, a crença de que se é
poderoso, que nada de mal pode lhe atingir, que a realidade é reversível e o imediatismo
fazem com que o adolescente se envolva em situações sem pensar nas conseqüências
futuras: o abandonar a escola, a gravidez não desejada, o envolvimento em acidentes de
trânsito, o consumo de drogas e bebidas alcoólicas, são exemplos dessas situações
frequentemente vivenciadas por muitos adolescentes. Além disso, a inconstância é
presente o que gera freqüente troca de objetos de amor, a necessidade de pertencer a
grupos diferentes e às vezes marginais. Ao final dessa segunda fase o adolescente
consegue:
Para que ocorram as mudanças relatadas no item anterior, muitas coisas acontecem
internamente no adolescente. O desenvolvimento nessa etapa da vida não é apenas físico,
mas também na maneira de raciocinar e de interagir com o mundo a seu redor. Para
entender todo este processo, primeiramente será abordado o que significa
desenvolvimento psicossexual, psicossocial e cognitivo, para isso recorremos a
importantes teóricos que abordaram cada um desses temas:
· Sigmund Freud, que estudou o desenvolvimento psicossexual;
· Eric Erikson, que estudou o desenvolvimento psicossocial;
· Jean Piaget, que estudou o desenvolvimento cognitivo.
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Desenvolvimento psicossexual
Sigmund Freud propõe uma explicação interessante do desenvolvimento humano.
Para ele, o comportamento humano é orientado pelo impulso sexual, que ele chamou de
libido, palavra feminina latina que significa desejo, vontade. Esse impulso pela busca do
prazer, libido, já se manifesta no ser humano desde os primórdios da vida. Freud
demonstrou que o ser humano é movido por suas pulsões libidinais direcionadas à busca
do prazer e elas se manifestam muito precocemente.
Freud classificou o desenvolvimento psicossexual em cinco fases que para ele,
correspondem a estádios do desenvolvimento da personalidade: oral, anal, fálica,
latência e genital, conforme a idade do indivíduo e a localização corporal da principal
fonte de sentimentos prazerosos. Portanto, o desenvolvimento psicossexual se faz por
meio dos vários estádios que correspondem à prevalência de diferentes zonas erógenas,
isto é, de partes do corpo cuja estimulação pode produzir prazer.
Para Freud, o ser humano está sujeito desde o nascimento a um desenvolvimento
estreitamente relacionado com o direcionamento da libido em cada uma das fases, que
determina a construção e estruturação da personalidade, ou seja, o desenvolvimento
emocional adequado, a construção e a estruturação da personalidade do ser humano
estão diretamente relacionadas, segundo Freud, à maneira pela qual o ser humano
vivencia diferentes fases do seu desenvolvimento psicossexual.
O desenvolvimento da personalidade é, na perspectiva freudiana, centrado no
desenvolvimento psicossexual, ou seja, as características da personalidade de cada um
resultariam, além das características inatas, das relações que estabelece, das
identificações, das formas de resolução de conflitos intrapsíquicos e dos mecanismos de
defesa que privilegiou.
3. Iniciativa X Culpa
4. Diligência X Inferioridade
5. Identidade X Confusão de Papeis
6. Intimidade X Isolamento
7. Generatividade X AutoAbsorção
8. Integridade do Ego X Desesperança
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Um dos conceitos fundamentais na teoria de Erikson é o de crise ou conflito que o
indivíduo vive ao longo dos períodos por que vai passando, desde o nascimento
até à velhice. Por isso, cada etapa é apresentada como se fosse uma oposição entre
duas questões, um conflito que é resolvido positiva ou negativamente pelo
indivíduo. A resolução positiva se traduz numa virtude, que é um ganho
psicológico, emocional e social: uma qualidade, um valor, um sentimento, enfim,
uma característica de personalidade que lhe confere equilíbrio mental e capacidade
de um bom relacionamento social. É interessante ressaltar que, para Erikson, se a
resolução da crise for negativa, o indivíduo sentirseá socialmente desajustado e
tenderá a desenvolver sentimentos de ansiedade e de fracasso. No entanto, é
importante que se diga que numa fase posterior, a pessoa pode passar por
vivências que lhe permitam refazer o equilíbrio e reconstruir o seu autoconceito
(Tabela 1).
Podemse dividir essas etapas, agrupandoas em três momentos e a cada um deles
corresponde à formação de um aspecto particular da personalidade. O primeiro
momento, incluindo as quatro crises iniciais nos estágios da infância, cuja resolução
estabelece um modelo básico de relação com o mundo (Confiança Básica X Desconfiança,
Autonomia X Vergonha, Iniciativa X Culpa, Diligência X Inferioridade).
O segundo é a configuração da identidade propriamente dita – período
correspondente à adolescência (Identidade X Confusão de Papeis) e o terceiro
corresponde às três etapas finais da vida, em que cada uma delas corresponde a um
momento de ‘produção’ quer ao nível interno ou social (Intimidade X Isolamento,
Generatividade X AutoAbsorção, Integridade do Ego X Desesperança) (BOSSA, 1998).
Desenvolvimento cognitivo
Para Piaget (1973), o ser humano ao nascer é possuidor de uma estrutura biológica
que permite o seu desenvolvimento mental e sua capacidade de raciocínio. Contudo, essa
estrutura biológica por si só não é suficiente para assegurar o desencadeamento de
fatores que propiciarão o seu pleno desenvolvimento. Isso só ocorrerá a partir da
interação do sujeito com o meio e da experimentação do objeto a conhecer. No entanto, só
a experimentação e a interação com o meio não são condições suficientes para o pleno
desenvolvimento cognitivo, é necessário ainda o exercício do raciocínio, o processo
interno de reflexão.
Jean Piaget assinala que a maneira de pensar, de raciocinar, do ser humano sofre
mudanças ao longo de seu desenvolvimento cognitivo. Ou seja, uma criança tem
estruturas mentais diferente de um adulto. A maneira como raciocina e encontra soluções
para desafios e problemas que lhe são apresentados varia em função do estádio, período
de desenvolvimento cognitivo em que esteja.
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De uma forma geral, todos os indivíduos vivenciam esses quatro períodos na
mesma seqüência, porém o início e o término de cada um deles pode sofrer
variações em função das características da estrutura biológica de cada indivíduo e
da quantidade e qualidade (ou não) dos estímulos proporcionados pelo meio
ambiente em que ele estiver inserido. Por isso, a divisão nessas faixas etárias é uma
referência e não uma norma rígida. Além disso, não existe dia e hora para se passar
de um estádio de desenvolvimento cognitivo para o outro, a capacidade de
raciocínio, as estruturas de pensamento vão ao longo do tempo se desenvolvendo
de tal forma, que permitem períodos de gradual transição, entre um estádio e outro
(PIAGET, 1973).
Embora estejamos falando sobre a adolescência é interessante ter uma noção das
diferentes etapas do ciclo vital, pois não há como falar do desenvolvimento ocorrido
nesta fase da vida sem mencionar as etapas anteriores e posteriores do desenvolvimento
do ser humano. Para isso se efetuará um paralelo entre três autores. A tabela a seguir
apresenta as etapas propostas por cada um desses autores do nascimento até a velhice.
Tabela 1. Estágios de desenvolvimento proposto pelos três teóricos: Freud, Erikson e Piaget.
Internet
Aqui vou me ater a discutir o período correspondente à adolescência, mas se desejar conhecer mais a
respeito das características de cada uma dessas fases consulte as paginas da web:
Sobre a Teoria Freudiana e o desenvolvimento Psicossexual:
<http:/ / cienciahoje.uol.com.br/ 3361>
<http:/ / www.fw2.com.br/ clientes/ artesdecura/ >
<http:/ / www.cefetsp.br/ edu/ eso/ filosofia/ glossariofreud.html>
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VI. Voltando à adolescência...
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· discriminar seu papel sexual;
· atingir o pleno desenvolvimento intelectual e socialmente;
· ser capaz de amar num sentido genital amplo e de definir um vínculo
heterossexual significativo e duradouro;
Atividade Complementar 3
Baseado no que você leu até agora, elabore um texto a partir da frase abaixo:
Amparo Caridade (1999) assinala que quando o ser humano passa por intensas A expressão crise vem
do grego Krisis – ato ou
transformações ele vivencia um processo de crise. Dessa maneira, a crise seria algo faculdade de distinguir,
próprio do sujeito humano. A adolescência é uma etapa de vida marcada por escolher, dividir ou
resolver. Não se
desorganizações físicas, hormonais, psíquicas e emocionais e, claro, as
caracteriza, portanto
conseqüentes reorganizações. É, portanto, um momento de crise. como uma tragédia, mas
um ponto conjuntural
Aberastury e Knobel (1992) relacionam os lutos e as perdas vividas pelo necessário ao
adolescente. Lutos estes que se referem a aspectos infantis, alguns são perdidos outros desenvolvimento tanto
do individuo como das
renunciados para darem passo ao crescimento, a maturidade a vida adulta: instituições
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Freud (1905) falou que ao elaborar o luto pelo corpo infantil perdido, a aceitação da
genitalidade surge com força na adolescência, imposta pela presença da menstruação ou
do aparecimento do sêmen.
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Como um momento crucial da vida do ser humano, a adolescência é um momento
de crise vital, chamada de crise normativa, ou seja, é um momento evolutivo assinalado
por um processo normativo de organização da estrutura de personalidade constituíndo
se como uma etapa decisiva de um processo de desprendimento. Aberastury (1992)
assinala que a conduta do adolescente é uma conduta perturbada e ao mesmo tempo
perturbadora para o meio familiar e social em que está inserido, mas que é necessária
para sua reestruturação interna formando uma identidade, o que lhe resultará em uma
vida adulta saudável. Oliveira e outros autores (2003, p. 62) falam da crise e do conflito
como estruturantes da personalidade do adolescente, ou seja, o conflito existe e é inerente
ao processo de diferenciação e construção de identidade do adolescente:
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Atividade Complementar 4
Reflita acerca do parágrafo anterior e responda:
O que foi escrito acontece também no espaço escolar? De que maneira esse conflito
se manifesta na escola?
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contribuem para que um sentimento de autonomia em relação
aos pares possa crescer.
“Aborrecente” é um termo muito utilizado pelos adultos para designar aquele que está
nesta etapa do desenvolvimento, que é essencial à construção da identidade.
Atividade Complementar 5
Acesse o site abaixo, assista ao filme e faça um enlace com tudo o que você
aprendeu sobre adolescência, redigindo uma síntese deste módulo.
http:/ / palavraaberta.blogspot.com/ 2007/ 11/ tribosurbanascaicprof
marianocosta.html
IX. Referências
ABERASTURY, A.; KNOBEL, M. Adolescência normal. 10. ed. Porto Alegre, RS: Artes
Médicas, 1992.
ARIÉS, P. História Social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e
científicos; Ed. S. A., 1981.
BOSSA, N.A. O normal e o patológico na adolescência. In: OLIVEIRA, V. B.; BOSSA, N.
A. Avaliação Psicopedagógica do Adolescente. Petrópolis: Vozes, 1998.
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GUIMARÃES, E. M. B.; ALVES, M. F. C.; VIEIRA, M. A. S. Saúde sexual e reprodutiva
dos adolescentes – um desafio para os profissionais de saúde no município de
Goiânia/ GO. Revista da UFG, Goiás, v. 6, n. 1, jun. 2004.
KNOBEL, M. A síndrome da adolescência normal. In: ABERASTURY, A.; KNOBEL, M.
Adolescência normal. 10. ed. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1992. p. 2462.
MAFESOLI, M. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. 3. ed.
Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000.
MEAD, M. O conflito de gerações. Lisboa: Dom Quixote, 1970.
OLIVEIRA, M. C, L.; CAMILO, A. A.; ASSUNÇÃO, C. V. Tribos urbanas como contexto
de desenvolvimento de adolescentes: relação com pares e negociação de diferenças.
Temas em Psicologia da SBP, Brasília, v. 11, n. 1, p. 6175, 2003.
OSÓRIO, L. C. Adolescente hoje. Porto Alegre: Ed. Artes médicas, 1989.
PALACIOS. J.; OLIVA, A. Adolescência e seu significado evolutivo. In: COLL, C.
Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. p. 309322.
PIAGET, J. Problemas de psicologia genética. Rio de Janeiro: Editora Forense, 1973.
RAPPAPORT, C. R. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981.
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