Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Revisão 05
MARÇO - 2015
Página: 2 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
SUMÁRIO DE REVISÕES
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................. 1
2. OBJETIVOS ................................................................................................................. 3
3.2 Siglas............................................................................................................................... 7
ANEXOS
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
1. INTRODUÇÃO
Para o efetivo gerenciamento dos riscos das instalações do Porto de São Sebastião,
administrado pela Companhia Docas de São Sebastião – CDSS foi desenvolvido o presente
Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) que é um documento de gestão contendo as
diretrizes para a efetiva prevenção de acidentes e mitigação de impactos nas atividades
realizadas durante a operação do empreendimento. O PGR estabelece também as atividades e
mecanismos voltados para as etapas de controle e verificação, de forma a assegurar que as
ações requeridas sejam implantadas para a adequada gestão dos riscos.
1
Página: 2 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
Atividade
Perigosa
Riscos associados à
atividade Perigosa
Gerenciamento de
Risco
Introdução;
Objetivo;
Definições e Siglas;
Características do Empreendimento;
Coordenação do PGR;
Cenários Acidentais
2
Página: 3 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
Informações de Segurança;
Procedimentos de Prevenção;
Procedimentos Operacionais;
Gerenciamento de Modificações;
Auditorias;
Anexos.
2. OBJETIVOS
3
Página: 4 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
3. DEFINIÇÕES E SIGLAS
3.1 Definições
4
Página: 5 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
5
Página: 6 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
6
Página: 7 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
Risco Tolerável: Risco que tenha sido reduzido a um nível tolerável pela CDSS
com relação as suas obrigações legais e sua própria política de qualidade, saúde,
meio ambiente e segurança.
3.2 Siglas
7
Página: 8 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
8
Página: 9 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
O Porto está localizado no canal de São Sebastião, Litoral Norte de São Paulo e
encontra-se a uma distância de aproximadamente 220 km de São Paulo; 145 km de Santos e
390 km do Rio de Janeiro. O Porto de São Sebastião pode ser acessado pela Rodovia dos
Tamoios (SP - 099) que se interliga a Rodovia Rio-Santos SP - 055/BR - 101 (Figura 4.1.1-1).
A interligação com as rodovias passa por um trecho urbano dos Municípios de São
Sebastião e Caraguatatuba até chegar a Guarita Principal do Porto, havendo boa sinalização
indicando o acesso às cidades do planalto (São José dos Campos, São Paulo, Taubaté, etc.), e
no outro sentido o centro de São Sebastião. Já na região central de São Sebastião, sinalização
específica indica as vias a serem utilizadas no acesso ao Porto.
9
Página: 10 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
10
Página: 11 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
A área do Porto Público está limitada ao norte pelas Avenidas Antônio Januário do
Nascimento e São Sebastião, a leste pelo Canal de São Sebastião, ao sul pelo enrocamento
que se inicia junto à foz do Córrego Mãe Isabel, e a oeste pela antiga linha de costa e Rua do
Cais (Figura 4.1-1).
11
Página: 12 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
O cais é formado por cinco berços de acostagem. O berço de atracação externo, frontal
ao Canal de São Sebastião (berço 101) dispõe de 150 m de cais, entendido na direção sul por
mais 125m por meio de três dolphins de amarração, totalizando 275 m (Figura 4.2.1-1). Tais
dolphins permitem a amarração, com segurança, de navios cujo comprimento pode ser de
cerca de 200 m. A ponte que interliga o cais aos dolphins é de estrutura metálica com
aproximadamente 1,50 m de largura, sendo que entre os dolphins existem pilares que servem
de apoio para sustentar a ponte de passagem permitindo somente a operação de um navio
comercial por vez.
Com relação ao calado, por ocasião das preamares, estabeleceu-se que o calado
máximo permitido é de 9 m.. Existem também 4 outros berços no interior da dársena,
conforme características apresentadas anteriormente (Tabela 4.2.1-1).
12
Página: 13 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
150+125
101 9,0
(dolphin)
201 51 7,0
202 75 7,0
203 86 7,0
204 100 7,0 – 2,5
Rampa 5 1,5
Na área da dársena está localizada uma rampa de concreto em sua porção final
chegando a 1,50m. Esta rampa é utilizada lançamento e recolhimento das embarcações do
Centro de Atendimento a Emergências do Porto – CEATE, Marinha do Brasil e Polícia
Federal.
• Armazém
4, 5 e 6 2.000 6.000
13
Página: 14 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
• Pátios
Existem no porto dois pátios alfandegados (Pátios 1 e 2), com uma área total de
aproximadamente 70.000m², usados para armazenagem de veículos, contêineres, carga geral,
máquinas, tubos, equipamentos e outras cargas que não precisem de cobertura (Figura 4.2.2-
1). Além dos pátios acima descritos existem outros dois pátios não (03 e 04) não
pavimentados, compreendendo uma área total de aproximadamente 290.000m², conforme
detalhamento a seguir.
14
Página: 15 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
O Pátio 04 apresenta uma área total de 146.000 m², sendo que a parte central está
sendo utilizada para deposição do material proveniente das obras de dragagem de manutenção
da dársena e do berço externo.
A via interna principal é a que liga a entrada do porto ao cais, e outra entre o pátio 2 e
o enrocamento de contenção, onde estão instaladas as edificações do Centro de Atendimento a
Emergências, Receita federal e Polícia Federal. Essas vias foram construídas com pavimento
do tipo bloquete (Figura 4.2.3-1) e possuem iluminação. As demais vias localizadas sobre o
pátio 03 e 04 não possuem pavimento ou iluminação.
15
Página: 16 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
16
Página: 17 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
Figura 4.2.5-1 – Sistema de drenagem de águas pluviais das instalações do Porto Público
de São Sebastião
A via de acesso ao cais possui sistema de drenagem ao longo de toda a sua extensão. A
captação da água pluvial é feita através de canaletas que deságuam nas bocas de lobo e
seguem também por tubos subterrâneos. O dreno da porção localizada entre a Guarita-G2 e a
Balança-B2 é lançado na galeria localizada no fundo do pátio 3. A drenagem da porção entre
a Balança-B2 e o cais é direcionada para o mar na área da dársena (Figura 4.2.5-1).
Na via de acesso ao cais está implantado um sistema de lavagem dos caminhões que
são utilizados nas operações com granéis sólidos. Este sistema é composto por uma caixa de
captação da água utilizada no processo de lavagem. Esta água é bombeada para caixas de
fibra, passando por um processo sequencial contendo caixas de separação de água e óleo,
decantação e filtração e por fim, é armazenada para reuso.
17
Página: 18 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
Quanto ao tráfego marítimo no ano de 2014, 636 acostaram no TEBAR e 114 no Porto
Público.
O Porto Público também é utilizado por embarcações de menor porte, que trabalham
na manutenção e auxílio à navegação no Porto Organizado (apoio portuário). Em 2013, foram
movimentadas aproximadamente 6.000 toneladas de cargas relacionadas ao apoio portuário.
18
Página: 19 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
Como pode ser evidenciado na Tabela 4.2.6-1, não são movimentadas cargas
classificadas como perigosos pela IMO pelo cais comercial do Porto Público de São
Sebastião. Quando manifestado o interesse em movimentar esse tipo de carga a Autoridade
Portuária solicita ao interessado as respectivas FISPQs e procedimentos operacionais para
condução da análise de viabilidade operacional a ser realizada pelas áreas técnicas da
Companhia (Operação, Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho). Antes do início
destes operações o IBAMA deverá ser comunicado.
19
Página: 20 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
Estão previstas para o Porto de São Sebastião as qualificações nas categorias de: Carga
Geral; Contêiner; rollon – roll off; granel sólido; logística offshore (apoio marítimo) e granel
líquido. Para habilitação devem ser atendidos os requisitos da Portaria da SEP Nº 111/2013.
20
Página: 21 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
O cais externo (101) é oferecido aos navios com até 200m de comprimento, em geral
de longo curso, ficando os berços interiores dedicados às embarcações de menor porte, as
quais realizam operações de apoio marítimo e portuário.
21
Página: 22 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
22
Página: 23 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
Durante toda a operação com granéis são adotados procedimentos que visam controlar
integralmente os riscos de poluição ambiental, tais como: utilização de grabs especiais para
finos, devidamente vedado, para evitar fuga de poeira durante o transporte do navio para
moega; instalação de plásticos no costado do navio para que o material não seja lançado ao
mar; utilização de moegas rebaixadas; proteção metálica em todo o seu perímetro, com altura
suficiente para evitar a ação do vento durante a descarga dos grabs; utilização de moegas com
sistema de ventilação exaustora para captar poeiras; cobertura das caçambas dos caminhões;
lavagem sistemática dos pneus e laterais dos caminhões antes da saída da área portuária para
evitar poluição nas ruas da cidade; tratamento dos efluentes líquidos gerados no processo de
lavagem; recolhimento (varrição) de todos os resíduos sólidos depositados sobre o pavimento
do píer, evitando que os mesmos sejam lançados ao mar pela ação do vento; supervisão e
controle.
23
Página: 24 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
Para o carregamento de cargas vivas são utilizados navios do tipo Rollon / Roll-off que
facilitam esse tipo de operação. A transferência da carga é efetuada a partir dos veículos
transportadores diretamente para o navio, utilizando-se de rampas entre o navio e o cais,
permitindo que os animais caminhem diretamente para o interior do navio.
• Abastecimento de Embarcações
24
Página: 25 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
25
Página: 26 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
26
Página: 27 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
27
Página: 28 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
(12) 3893-1028
(12) 3892-4977 – Emergências
(12) 991.045.945 – Plantonista
5. COORDENAÇÃO DO PGR
28
Página: 29 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
Promover a integração entre as diversas áreas para o bom andamento das ações
previstas no PGR;
6. CENÁRIOS ACIDENTAIS
29
Página: 30 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
30
Página: 31 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
31
Página: 32 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
7. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
Essas informações estão disponíveis para a consulta por todos os funcionários, sempre
que necessário, através do responsável da área.
É importante salientar que o Porto Público de São Sebastião não realiza nenhum tipo
de processo com produtos químicos perigosos, somente movimentação logística. No entanto,
como uma medida preventiva a CDSS solicita aos usuários do Porto as Fichas de Informações
32
Página: 33 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
Portanto, de maneira periódica, ou sempre que houver necessidade, contanto que não
exceda o intervalo de cinco anos, ou quando da renovação da licença ambiental, a APR deve
ser revista, para que possa fornecer as informações necessárias para a devida atualização e
aprimoramento do Plano de Gerenciamento de Riscos, visando à prevenção de situações
emergenciais e o desenvolvimento das ações previstas no PCE.
33
Página: 34 / 65
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
Todo e qualquer funcionário que tenha relação direta com as operações ou com o
atendimento a emergências, pode sugerir à Coordenação do PGR que seja realizado uma APR
específica para avaliar ou revisar os riscos.
34
Página: 35 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
9. PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO
Neste item são descritos procedimentos com detalhamento das medidas preventivas
e/ou mitigadoras, além dos equipamentos de segurança disponíveis visando evitar os riscos
identificados na Análise Preliminar de Riscos elaborada para o Porto de São Sebastião.
Os veículos que entrarem na área do porto serão submetidos à inspeção pela guarda
portuária, e somente após essa inspeção será emitida autorização periódica para que possam
entrar na área de trabalho. A velocidade máxima permitida será de 20 km/h ou outra distinta,
exibida sempre em placa de sinalização viária. Todos os operadores possuirão habilitação para
ler e interpretar textos, avisos e mensagens de segurança, além de capacitação técnica para tal
atividade.
Haverá sinalização de limite de velocidade, além de outras nas vias próximas ao porto
para alertar e educar trabalhadores e transeuntes evitando assim acidentes de trânsito e
atropelamentos.
35
Página: 36 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
possam ser fixadas linhas de vida que possuam capacidade de suporte das cargas equivalentes,
no mínimo, às determinadas em normas legais.
Para isso, as saídas das edificações devem possuir dimensões suficientes para a rápida
retirada de seus ocupantes, estando estrategicamente dispostas de tal forma a permitir a mais
rápida desocupação dessas áreas. As vias principais de circulação no interior das instalações
36
Página: 37 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
Nas operações do Porto de São Sebastião os riscos de incêndio podem se dar devido
aos trabalhos de soldagem a quente, incêndio em área externa, no galpão do CEATE, dentre
outros, além da existência de grande quantidade de materiais combustíveis espalhados pelo
ambiente, associados a fontes de ignição, como por exemplo, instalações elétricas
desprotegidas e sem estarem acondicionadas em painéis elétricos específicos e sem as
proteções por disjuntores. Para isso, os operários contam com o bom emprego dos extintores
portáteis, os quais, pelas suas características são adequados em princípios de incêndios.
37
Página: 38 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
sim, a maneira de como essa foi empregada. Até mesmo por isso os empregados serão
capacitados para o correto emprego das ferramentas. Aquelas que apresentarem maiores
riscos serão operadas por empregados qualificados e identificados.
38
Página: 39 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
39
Página: 40 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
Os Resíduos Classe II B com grandes volumes tais como madeira e ferro poderão ser
estocados a céu aberto sem necessidade de piso impermeabilizado. Pneus e outros resíduos
que possuem cavidades em suas superfícies irão receber cobertura com lonas ou plásticos
resistentes de forma a evitar a retenção de água e conseqüente proliferação de vetores.
40
Página: 41 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
proteção e colete refletivo. Se a carga apresentar risco de causar poluição ambiental o Kit de
controle e mitigação de vazamentos deve estar disponível.
41
Página: 42 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
42
Página: 43 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
Todos os treinamentos são registrados através de lista de presença, sendo que estes se
encontram estabelecidos da seguinte forma:
43
Página: 44 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
44
Página: 45 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
14. AUDITORIAS
A CDSS realiza, anualmente, auditorias para avaliar dentre outras coisas a eficácia do
PGR, sendo o Coordenador do PGR responsável pela indicação da equipe que realizará a
auditoria interna, ou pela contratação de equipe de auditoria externa. A responsabilidade pela
implantação das ações corretivas ou de melhoria é do responsável pela área ou atividade
auditada.
45
Página: 46 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
46
Página: 47 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
ANEXOS
47
Página: 48 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
48
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Sem danos
I M
MP)
O) Realização de rotina de
Corpos d'água
Transbordo do verificação visual do SAO
Chuva torrencial
1 sistema de Separação Sem proteções D R) Deverá ser contratada empresa
Meio Ambiente R)
Água Óleo – SAO. especializada para realização da
Possibilidade de Corpos d'água
manutenção e limpeza do SAO
contaminação do mar Fauna marinha
I M
Pessoas
Possibilidade de fatalidade
III M
Curto-circuito;
R) Implantar sistema de CFTV na
Fagulha provocadas
MP) área operacional;
Incêndio no galpão do por cigarro;
Ar; R) Implantar Sistema de Combate a
CEATE e/ou depósito Combustão espontânea
Incêndio;
intermediário de de resíduo
2 R) Brigada de Emergência B R) Proibir o uso de cigarro nestes
resíduos (resíduos armazenado; Meio Ambiente
Equipamentos e locais;
perigosos e Fontes de ignição Alteração da qualidade do
instalações; O) Plano de capacitação de
recicláveis). provenientes de ar
Pessoas. colaboradores.
veículos. Contaminação da água
II T
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Possibilidade de lesões
II M
Fagulha provocadas
por cigarro;
MP) R) Implantar Sistema de Combate a
Combustão espontânea
Ar; Incêndio;
de resíduo
R) Implantar sistema de CFTV na
Incêndio em área armazenado;
3 R) Brigada de Emergência C área operacional; R)
externa Fontes de ignição Meio Ambiente
Equipamentos e Delimitar áreas de fumantes
provenientes de Alteração da qualidade do
instalações; O) Plano de capacitação de
veículos. ar
Pessoas. colaboradores.
Ato indevido (incêndio Contaminação da água
em resíduos)
I T
Pessoas
Possibilidade de lesões
Equipamento em más
condições de uso; II M
Falta de EPIs
adequados para R) Verificar periodicamente a
MP)
atividade; execução dos procedimentos
Não pertinente
EPI em más condições operacionais.
Acidente com
4 de uso; EPI C R) Exigir das empresas contratadas
ferramental. Meio Ambiente R)
Falha humana; procedimentos operacionais
Sem danos Pessoas;
Equipamentos formalizados e planos e programas
inadequados a de segurança
atividade;
Ato inseguro; I T
Desvio de conduta.
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Lesões leves
I T
MP)
Rompimento das linhas
Não Pertinente;
internas de
transmissão; R) Avaliar a possibilidade de
5 Queda de energia. R) Sem proteções C
Falha no fornecimento Meio Ambiente instalação de geradores a diesel
Equipamentos e
de energia da Sem danos
instalações;
concessionária local.
Pessoas.
I T
Pessoas
Lesões Graves intramuros
R) Implantar programa de controle
II M de ingestão de álcool;
Mal súbito;
R) Verificar periodicamente a
Falta de EPI; MP)
execução dos procedimentos
EPI em más condições Não pertinente
operacionais;
Queda de colaborador de uso;
6 EPI C R) Exigir das empresas contratadas
em altura. Falta de sinalização; Meio Ambiente R)
procedimentos operacionais
Ato inseguro; Sem danos • Pessoas;
formalizados;
Condições climáticas
R) Exigir atendimento a NR-35;
desfavoráveis. I T R) Implantar sistema de CFTV na
área operacional;
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Possibilidade de lesões R) Implantar programa de controle
de ingestão de álcool;
Mal súbito; II M R) Verificar periodicamente a
Falta de EPI; execução dos procedimentos
MP)
EPI em más condições operacionais.
Não pertinente
de uso; R) Exigir das empresas contratadas
Queda de colaborador EPI
7 Falta de sinalização; C procedimentos operacionais
em nível. Meio Ambiente R)
Ato inseguro; formalizados
Sem danos Pessoas;
Condições climáticas R) Implantar sinalização
desfavoráveis. O) Presença de CFTV na área
I T operacional;
R) Implantação de sistema de trava
quedas (pórtico)
Pessoas
Possibilidade de fatalidade
R) Implantar programa de controle
de ingestão de álcool;
Mal súbito; III NT R) Verificar periodicamente a
Falta de EPI; MP) execução dos procedimentos
EPI em más condições Não pertinente operacionais.
de uso; R) Exigir das empresas contratadas
8 Homem ao mar. C
Falta de sinalização; Meio Ambiente R) EPI procedimentos operacionais
Ato inseguro; Sem danos Pessoas; formalizados
Condições climáticas R) Implantar sinalização
desfavoráveis. I T R) Implantar sistema de CFTV na
área operacional; R) Manter EPC
em locais e quantidade adequados.
Pessoas
R) Implantar programa de controle
Possibilidade de fatalidade
de ingestão de álcool;
intramuros
R) Verificar periodicamente a
III M execução dos procedimentos
operacionais;
MP) R) Exigir das empresas contratadas
Pessoas procedimentos operacionais
Desvio de conduta; Meio Ambiente formalizados;
Sabotagem/ Controle de acesso pela
9 Acesso de pessoas não Danos severos com R) B R) Implantar sinalização
Vandalismo. guarda portuária
autorizadas. efeitos localizados Pessoas; R) Implantar sistema de CFTV na
Equipamentos área operacional;
O) Segurança patrimonial 24 horas
III M por dia; O) Manter o
Plano de Segurança da Instalação
Portuária implementado e
atualizado
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Possibilidade de fatalidade R) Implantar programa de controle
de ingestão de álcool;
R) Verificar periodicamente a
III M execução dos procedimentos
operacionais.
R) Exigir das empresas contratadas
Falta de sinalização;
MP) procedimentos operacionais
Ato inseguro;
Não Pertinente; formalizados
Descontrole do veículo Meio Ambiente
R) Monitorar efetivamente a
Atropelamento de e/ou equipamentos Danos moderados Limite de velocidade
10 R) B velocidade dos veículos
pedestres. causado por má interna controlada
Equipamentos e R) Implantar sistema de CFTV na
condução, falha do
instalações; área operacional;
equipamento ou
Pessoas. O) Segurança patrimonial 24 horas
excesso de velocidade.
II T por dia; O)
Implantar procedimento de
verificação de condições de
segurança para os veículos que
acessam a Instalação;
Pessoas
Lesões leves
I T
R) Implementação de barreiras
Fácil acesso e abrigo MP)
físicas; O)
as instalações; Preseça animais sinatrópicos
Manter programa de educação
Infestação de animais de resíduos orgânicos Plano de controle de
12 C ambiental dos trabalhadores -
sinatrópicos. pelas instalações Meio Ambiente R) vetores
PEAT; O)
(restos de carga e de Sem Danos Pessoas;
Manter plano de controle de fauna
alimentos);
sinatrópica
I T
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade O) Plano de capacitação de
III M colaboradores;
Curto-circuito; O) Planos de manutenção
MP)
Intempéries; periódicos: preditiva, preventiva e
Não pertinente
Falha no equipamento; corretiva;
13 Choque elétrico Vandalismo/ Atendimento à NR-10 B O) Sistema de Proteção de
Meio Ambiente R)
Sabotagem; Descarga Atmosférica;
Sem danos Pessoas;
Sobrecarga. O) Disjuntores para desarme de
sobretensão; O)
I T Disjuntores para dispositivo
residual;
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade
MP) III M
Ar; R) Garantir a integridade de malha
Água; de aterramento
Fenomenos Naturais
Solo; R) Acompanhar periodicamente
(incidência de raios,
15 Intempéries SPDA B boletim meteorológico da região; R)
chuvas fortes, Meio Ambiente
R) Paralizar as frentes de trabalho
inundações, vendávais Danos severos com
Equipamentos e quando identificadas condições
efeitos localizados
instalações; adversas
Pessoas. III M
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade
MP) III M
Pessoas
O) A CDSS mantém o ASO de
Ar
todos os funcionários atualizado.
água
Doenças Contato com pessoas O)A CDSS mantém campanhas de
16 Objetos contaminados Campanhas de saúde B
infectocontagiosas portadoras da doença Meio Ambiente esclarecimento sobre estas
Sem danos doenças alertando sobre sintomas e
R)
formas de contágio.
Pessoas;
I T
Pessoas
Lesões leves
I T
MP)
Cobertura e proteção
Não pertinente
adequadas para a cabeça
elevada intensidade de
17 Insolação Protetor solar C Sem observações/recomendações
radiação térmica Meio Ambiente R)
Água potável e repositor
Sem danos Pessoas;
de eletrólitos
I T
Pessoas
Lesões Graves intramuros
MP) II T
Ar;
Vazamentos e Falha na
Incêndio durante liberação de serviços à R)
18 EPI B Sem observações/recomendações
serviços à quente quente Meio Ambiente Equipamentos e
Ato inseguro Sem danos instalações;
Pessoas.
I T
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Lesões Graves ou
fatalidade
II M
MP)
Presença de vetores
Vetores;
nos navios de carga Existência de Programda
19 Surto Epidêmico Falha no controle de de Controle de Vetores no C Sem observações/recomendações
Meio Ambiente R)
vetores CDSS
Sem danos Pessoas.
I T
Pessoas
Lesões Graves ou
fatalidade
II T
MP)
Ato Inseguro
Não Pertinente
Lesões durante Falha no equipamento O) Antes de todos os trabalhos de
Sistema de liberação de
20 operação de de manutenção B manutenção é realizado o
Meio Ambiente R) serviços
manutenção Falta ou falha de planejamento da atividade
Sem danos Pessoas.
treinamento
Equipamentos
I T
Pessoas
Sem danos I M R) Verificar periodicamente a
Falha mecânica do MP) execução dos procedimentos
Proteção do solo em áreas
Pequenos vazamentos veículo; Solo operacionais.
operacionais; Sistema de
21 em equipamentos Furo ou falha do D R) Exigir das empresas contratadas
drenagem com dispositivo
(gotejamento no solo) mangote. R) procedimentos de manutenção
de controle e/ou contenção
Falha Operacional; Meio Ambiente Solo formalizados
I M
Danos moderados
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Instalações Gerais Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Categorias
Meios de Propagação (MP)/
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Intempéries;
Falha do rebocador;
Erro humano (falha do Pessoas MP)
IV M
prático ou Possibilidade de fatalidade Corpos d'água,
O) Presença de sistema de CFTV.
comandante); Equipamentos
Comunicação entre os O) Verificar estado de conservação
Falha de máquina do
Colisão de navio com responsáveis pela dos cabos de amarração
23 navio; R) A
o píer ou guindaste. manobra das embarcações R) Prever sinalização adequada
Navio à deriva por falha Corpos d'água
e a operação da CDSS;
dos cabos de Meio Ambiente Fauna marinha
amarração; Danos severos em áreas Pessoas
IV M
Ruptura dos cabos sensíveis podendo se Equipamentos
durante a rebocagem. estender para outros locais
MP)
Falha operacional;
Corpos d'água,
Falha de equipamento Pessoas IV M O) Presença de sistema de CFTV.
Equipamentos
Colisão do navio (rebocador ou navio); Possibilidade de fatalidade O) Verificar estado de conservação
rebocador com o píer Falha de comunicação; Comunicação entre o navio dos cabos de amarração
24 R) A
ou outras Condições climáticas e e o CDSS R) Prever sinalização adequada.
Corpos d'água
embarcações. de mar desfavoráveis. Meio Ambiente
Fauna marinha
Danos severos em áreas
Pessoas IV M
sensíveis podendo se
estender para outros locais Equipamentos
Pessoas MP) IV M
Possibilidade de fatalidade
Corpos d'água,
Falha operacional;
Equipamentos
Falha de equipamento
Colisão da lancha de O) Presença de sistema de CFTV.
(rebocador ou navio); Comunicação entre o navio
25 apoio com o píer ou R) A R) Prever sinalização adequada.
Falha de comunicação; e o CDSS
outras embarcações. Corpos d'água
Condições climáticas e Meio Ambiente
Fauna marinha
de mar desfavoráveis. Danos severos em áreas
Pessoas IV M
sensíveis podendo se
estender para outros locais Equipamentos
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Embarcações Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Meios de Propagação Categorias
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
(MP)/ Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Ruptura de tubulações
da rede de lastro;
Passagem de óleo para
a água devido a falhas Pessoas
em válvulas nos I M
Sem Danos
circuitos de óleo do MP)
navio; Corpos d'água
Liberação de água de Colapso estrutural em O) Realizar batimetrias de
26 lastro contaminada tanques do navio (nas Sem proteções D manutenção e sinalização de pontos
R)
para o mar. anteparas); de restrição de navegação
Corpos d'água
Coleta de água de Fauna marinha
lastro para o navio em
Meio Ambiente
regiões contaminadas; II M
Danos Moderados
Colapso do casco de
navio devido a impacto
mecânico
Pessoas MP)
Equipamentos II M
Lesões Graves
Rompimento do cabo Falha no cabo
R) O) Verificar possibilidade de
28 mensageiro e/ou cabo Falha operacional Sem proteções D
Corpos d'água instalação de dock radar
de amarração Movimentação de navio
Fauna marinha
Meio Ambiente Pessoas
II M
Danos Moderados Equipamentos
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Embarcações Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Meios de Propagação Categorias
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
(MP)/ Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Ruptura de mangote;
Falha nas conexões,
vedações ou flanges; Pessoas MP) I M
Sem Danos
Movimentação da Corpos d'água
R) Exigir das empresas contratadas
embarcação;
Derrame de resíduos protocolo de descarte de resíduos;
29 Transbordo; R) Sem proteções D
oleosos para o mar R) Garantir o cumprimento da NT
Falha humana; Corpos d'água
01/2011 e 03/2013
Intempéries; Fauna marinha
Meio Ambiente
Equipamentos em mau II M
Danos Moderados
estado.
Derramamento de óleo
devido a:
- Ruptura de mangote Pessoas
I M
ou falha nas conexões, Sem danos
vedações ou flanges;
Derrame de MP)
- Movimentação da R) Prever treinamento de colaboradores
combustível para o Corpos d'água
caminhão; R) Verificar periodicamente a execução dos
mar durante a
33 -Falha de Sem proteções D procedimentos operacionais.
operação de R)
comunicação; R) Exigir das empresas contratadas
abastecimento de Corpos d'água
-Condições climáticas e procedimentos de manutenção formalizados
Equipamentos
mar desfavorável;
- Falha humana; Meio Ambiente
-Intepéries; II M
Danos moderados
-Equipamentos em
mau estado.
MP)
Pessoas Equipamentos
Possibilidade de III M R) Exigir das empresas contratadas
Intempéries;
fatalidade procedimentos de manutenção formalizados
Colapso estrutural; R)
R) Quando das operações envolvendo caminhão-
Ruptura catastrófica Impacto mecânico Equipamentos e Limite de velocidade
35 A tanque, assegurar o correto aterramento do
do caminhão-tanque (colisão com veículos instalações; interna controlada
mesmo;
ou com equipamentos); Pessoas.
R)Verificar periodicamente o estado de
Falta de aterramento. Meio Ambiente Solo II T
Danos moderados conservação dos cabos de aterramento.
Corpos d'água
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Abastecimento de Equipamentos Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Meios de Propagação Categorias
Nº de Ordem Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
(MP)/ Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Sem danos MP) I M
Falha mecânica do Solo R) Verificar periodicamente a execução dos
Pequenos vazamentos
veículo; procedimentos operacionais.
durante a operação de
36 Furo ou falha do R) Sem proteções D R) Exigir das empresas contratadas
abastecimento
mangote. Solo procedimentos de manutenção formalizados
(gotejamento no solo)
Falha Operacional; Meio Ambiente
I M
Danos moderados
Pessoas
II M
Possibilidade de lesões
R) Implantar sistema de CFTV na área
operacional;
R) Implantar Sistema de Combate a Incêndio;
MP)
R) Avaliar a possibilidade de instalação de
Vazamento de produto Ar
geradores a diesel;
Incêndio/Explosão no inflamável com
37 Sem proteções C R) Restringir a presença de fontes de ignição
caminhão-tanque presença de fonte de R)
quando da presença de produtos inflamáveis;
ignição Pessoas
Meio Ambiente R) Verificar condições de segurança operacional
Vegetação I T
Danos Leves dos veículos que acessam a instalação
O) Plano de capacitação de colaboradores.
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Carga, descarga e armazenagem de Bobinas de Aço Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Nº de Meios de Propagação (MP)/ Categorias
Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Ordem Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade
R) Sinalizar adequadamente o local de estocagem
MP) dos produtos
Falha do guindaste; III NT
Queda de bobina de Não pertinente R) Delimitar a área de trânsito de pedestres
Falha do operador do
38 aço durante operação R) Sem proteções C durante a operação de içamento dos produtos
guindaste
de içamento Pessoas/Equipamentos R) Exigir das empresas contratadas procedimentos
de manutenção formalizados
Meio Ambiente
Sem danos I T
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade III NT
I T
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade III NT R) Sinalizar adequadamente o local de estocagem
MP) dos produtos
Queda de carga Falha do guindaste;
Não pertinente R) Delimitar a área de trânsito de pedestres
siderúrgica durante Falha do operador do
44 Meio Ambiente R) Sem proteções C durante a operação de içamento dos produtos
operação de guindaste
Sem danos Pessoas/Equipamentos R) Exigir das empresas contratadas procedimentos
içamento
de manutenção formalizados
I T
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Carga, descarga e armazenagem de Bobinas de Aço Revisão: 0
Referência: Descritivo do Empreendimento e Trabalho de Campo Data: 13/03/2015
Nº de Meios de Propagação (MP)/ Categorias
Perigo Causas Consequências Proteções Existentes Observações (O) / Recomendações (R)
Ordem Receptores (R)
Freq. Sev. Risco
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade III NT
MP) R) Sinalizar adequadamente o local de estocagem
Queda de carga Falha do guindaste;
Não pertinente dos produtos
siderúrgica durante Falha do operador do Meio Ambiente
45 R) Sem proteções C R) Exigir das empresas contratadas procedimentos
operação de guindaste Sem danos
Pessoas/Equipamentos de manutenção formalizados
empilhamento
I T
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade
III M
MP)
Falha no processo Ar R) Prever sistemática de verificação de
Contaminação por de qualidade do radioatvidade em material siderúrgico recebido
47 material siderurgico material (fusão não Meio Ambiente R) Sem proteções B R) Verificar a possibilidade de aquisição de
Danos Severos com
radioativo intencional de núcleo Corpos d'água, Pessoas, contador geiger para as operações de recebimento
Efeitos localizadops
radioativo) Solo de material siderúrgico
III M
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Descarga e armazenagem de Granéis Sólidos. Revisão: 0
Pessoas
Falha do guindaste; Possibilidade de
R) Sinalizar adequadamente o local
Falha do operador do Fatalidade III NT de estocagem dos produtos
Queda de Granéis guindaste; Abertura MP)
R) Exigir das empresas contratadas
sólidos durante de caçamba; Falta de Não pertinente
procedimentos de manutenção
42 operação de estanqueidade da R) Sem proteções C
Meio Ambiente formalizados; R) Verificar
transporte e caçamba e/ou Pessoas/Equipamentos
Sem danos periodicamente a execução dos
empilhamento contentor; Excesso
I T procedimentos operacionais.
de carga
Pessoas
Falha intrínseca do I M
Lesões leves
equipamento ou R) Prever treinamento de
desgaste; MP) colaboradores
Impacto mecânico; Corpos d'água R) Verificar periodicamente a
Derrame de óleo de Vazamento pelas execução dos procedimentos
43 Sem proteções D
guindaste para o mar juntas da rede de óleo R) operacionais.
hidráulico; Corpos d'água R) Exigir das empresas contratadas
Rompimento de procedimentos de manutenção
mangote. formalizados
Meio Ambiente
II M
Danos leves
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Pessoas
Possibilidade de III NT
Falha do Fatalidade R) Sinalizar adequadamente o
MP)
Queda de carga guindaste; Meio Ambiente local de estocagem dos produtos
Não pertinente
siderúrgica durante Falha do Sem danos R) Exigir das empresas
45 R) Sem proteções C
operação de operador do contratadas procedimentos de
Pessoas/Equipamentos
empilhamento guindaste I T manutenção formalizados
Falha intrínseca
do equipamento Pessoas
I M R) Prever treinamento de
ou desgaste; Lesões leves
MP) colaboradores
Impacto
Corpos d'água R) Verificar periodicamente a
Derrame de óleo de mecânico;
execução dos procedimentos
46 guindaste para o Vazamento pelas Sem proteções D
R) operacionais.
mar juntas da rede de
Corpos d'água R) Exigir das empresas
óleo hidráulico; Meio Ambiente
II M contratadas procedimentos de
Rompimento de Danos leves manutenção formalizados
mangote.
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Empresa: CEATE Folha:
Empreendimento: Porto de São Sebastião Sistema: Operação com carga viva. Revisão: 0
Pessoas
Possibilidade de
Fatalidade R) Sinalizar adequadamente o local
MP) III NT
Falha do guindaste; de estocagem dos produtos
Queda de carga Não pertinente
Falha do operador do R) Exigir das empresas contratadas
48 durante operação de R) Sem proteções C
guindaste procedimentos de manutenção
empilhamento Meio Ambiente Pessoas/Equipamentos
formalizados
Sem danos
I T
Falha intrínseca do
equipamento ou R) Prever treinamento de
desgaste; Pessoas MP) colaboradores
I M
Impacto mecânico; Lesões leves Corpos d'água R) Verificar periodicamente a
Derrame de óleo de Vazamento pelas execução dos procedimentos
49 Sem proteções D
guindaste para o mar juntas da rede de óleo R) operacionais.
hidráulico; Corpos d'água R) Exigir das empresas contratadas
Meio Ambiente procedimentos de manutenção
Rompimento de II M
Danos leves formalizados
mangote.
Pessoas
Gripes, Mal estar, II M
vômitos, diarréia MP)
Meio Ambiente Animais O)A CDSS mantém campanhas de
Doenças provocadas
Sem danos Inspeção por órgão esclarecimento sobre estas
50 pelo contato com Contato com animais A
R) competidor doenças alertando sobre sintomas e
animais
Pessoas I T formas de contágio.
Página: 49 / 66
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR Data: 30/03/2015
Rev.: 05
49
PROCEDIMENTO DE PGSGA/05 Inspeções de SMS e Registros de Página 1 de 13
GESTÃO Ocorrências
SUMÁRIO DE REVISÕES
1. Objetivo
O presente Procedimento de Gestão do SGA - PGSGA tem o objetivo de estabelecer
os critérios para execução das Inspeções de SMS, o preenchimento dos respectivos
Relatórios de Inspeção de SMS – RISMS e o preenchimento e a emissão dos
respectivos Registros de Ocorrências – RO quando da constatação de incidentes e
acidentes nas instalações administrativas e operacionais do porto pertinentes ao
Sistema de Gestão Ambietal da Companhia Docas de São Sebastião.
2. Abrangência
Este procedimento se aplica a aos setores e atividades sob responsabilidade direta e
indireta da Companhia Docas de São Sebastião abrangidos pelo escopo do Sistema de
Gestão Ambiental.
3. Definições
I. Ação corretiva - AC:
Ação para eliminar a causa de uma não conformidade identificada;
II. Ação preventiva - AP:
Ação para eliminar a causa de uma potencial não conformidade;
I. Acidente:
Evento indesejável ou uma sequência de eventos, casual ou não, e do qual
resultam danos, perdas e/ou impactos;
II. Arquivamento em meio físico:
Trata-se dos arquivamentos de documentos internos e externos em meio
impresso/papel nos armários da GMA;
III. Arquivamento em meio digital:
Trata-se dos arquivamentos de documentos internos e externos no servidor de
dados da sede e da sub sede da Companhia Docas de São Sebastião;
IV. CEATE:
Centro de Atendimento à Emergências do Porto de São Sebastião;
V. Conformidade:
4. Atribuições e responsabilidades
A realização das Inspeções de SMS e registros de ocorrências são de
responsabilidade das equipes do CEATE, Unidade de Saúde e Segurança do Trabalho
e da Gerência de Meio Ambiente. O funcionário dos setores supracitados tem a
atribuição de encaminhar à Gerência de Meio Ambiente - GMA e ao Técnico de
Segurança da Companhia os RISMS os ROs tão logo sejam concluídas as inspeções
e respectivos registros de ocorrências.
O Gerente de Meio Ambiente tem por atribuição dar os devidos encaminhamentos dos
Registros de Ocorrências aos responsáveis pela ocorrência (incidente ou acidente)
para as devidas providências, bem como, em comunicar o órgão ambiental quando
pertinente. É atribuição da GMA em manter o arquivamento das Inspeções de SMS,
dos Registros de Ocorrências bem como a atualização do banco de dados de
ocorrências.
6. Registros
O Cronograma anual, os RISMS e os Registros de Ocorrências são os registros deste
PGSGA.
REFERÊNCIAS
ANEXO 5-1
RISMS
ANEXO 5-2
REGISTRO DE OCORRÊNCIAS
ANEXO 5-3
Cronograma Anual
50
Gestão de desvios e tratamento de
PROCEDIMENTO DE Página 1 de 11
PGSGA n°. 06 anomalias
GESTÃO DO SGA
SUMÁRIO DE REVISÕES
1. Objetivo
O presente Procedimento de Gestão do SGA - PGSGA tem o objetivo de
estabelecer os critérios para identificação de anomalias e a proposição de ações
corretivas e preventivas no ambito do Sistema de Gestão Ambietal da Companhia
Docas de São Sebastião.
2. Abrangência
Este procedimento se aplica aos setores e atividades sob responsabilidade direta e
indireta da Companhia Docas de São Sebastião abrangidos no escopo do Sistema
de Gestão Ambiental.
3. Definições
I. Acidente:
Evento indesejável ou uma sequência de eventos, casual ou não, e do qual
resultam danos, perdas e/ou impactos;
II. Ação corretiva - AC: Ação para eliminar a causa de uma não conformidade
identificada;
III. Ação preventiva - AP: Ação para eliminar a causa de uma potencial não
conformidade;
IV. Anomalia: Situação ou evento indesejável que resulta e ou possa resultar em
danos ou falhas, que afetem pessoas, o meio ambiente, o patrimônio (próprio
ou de terceiros), a imagem da COMPANHIA, os produtos ou os processos
produtivos. Este conceito inclui os acidentes, doenças, incidentes, desvios e
não conformidades.
I. Desvio: Caracteriza-se como o descumprimento de requisitos legais,
normas, procedimentos, recomendações de segurança do trabalho e meio
ambiente e instruções técnicas atinentes ao Sistema de Gestão Ambiental da
Companhia Docas de São Sebastião;
II. Incidentes: Evento imprevisto e indesejado que poderia ter resultado em
dano à pessoa, ao meio ambiente ou à propriedade (própria ou de terceiro).
III. Recomendação de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente - RESTMA:
Trata-se de instrumento de gestão interna da Companhia composta de três
5. Responsabilidade e atribuições
Identificação e tratamento de Desvios
Atribuição Responsável
Identificar um desvio ou condição que possa causar Qualquer funcionário, próprio ou
um dano ambiental contratado
Descrever a anomalia identificada no RD e Quem identificou o desvio
encaminhar ao gestor imediato
Analisar o formulário, verificar a pertinência do desvio Gestor imediato de quem
e encaminhar o formulário para o Comitê de gestão identificou o desvio
(GMA). E-mail: meioambiente@portoss.com.br
Avaliar o formulário, confirmar a área responsável por Comitê de SGA (GMA)
tratar o desvio, numerar o formulário e acionar as
áreas responsáveis para identificar as causas e ações
preventivas.
Auxiliar as áreas na identificação das causas básicas Gerencia de Meio Ambiente
e definição de ações corretivas e preventivas (sempre que acionada)
Definir plano de ação para implementação das ações Comitê de SGA (GMA)
corretivas e preventivas e encaminhar as áreas
responsáveis. (quando aplicável)
Acompanhar o tratamento dos desvios e verificar a Comitê de SGA (GMA)
implementação das ações preventivas
Revisar os documentos dos SGA caso necessário Comitê de SGA (GMA)
Efetuar a verificação da eficácia das ações Gestor responsável pela área
onde o desvio foi Identificado.
As ações preventivas por outro lado são tomadas para eliminar uma situação ou
condição que possa vir a causar uma não conformidade, incidente ou acidente, ou
seja, para tratamento de desvios que são o foco deste procedimento e devem ser
definidas conforme orientações do item 7.1.
• Para registros dos desvios e respectivas ações corretivas deverá ser utilizado o
Registro de Desvios e Ações Corretivas - RD (Anexo 1); Nas ocasiões em que as
ações corretivas não forem imediatas e demandarem o envolvimento de demais
setores, treinamentos, reformas e/ou substituições de infraestrutura,
investimentos e deliberações de Diretoria, serão abertos Planos de Ações de
acordo com o (Anexo 2).
8. Verificação da eficácia.
O aperfeiçoamento do SGA, a melhoria continua e do desempenho ambiental da
Companhia Docas de São Sebastião, pressupõe as ações corretivas sobre os
desvios identificados de acordo com o item 6. Desta forma a verificação da eficácia
das ações preventivas e planos de ações deverão ser feitos de acordo com os
seguintes critérios:
• Registros de desvios – RD: Verificar em no máximo 30 (trinta) dias se as
ações preventivas propostas eliminaram a não conformidade e providenciar
as devidas comunicações e informações com os resultados às partes
interessadas se pertinente; A verificação da eficácia é registrada no próprio
formulário.
Quando constatado que as ações não eliminaram o desvio, o Comitê de
gestão deverá definir um Plano de Ações em conjunto ao responsável pelo
setor/usuário responsável pelo desvio, que abranja as ações preventivas
(Anexo 2).
• Auditorias internas e externas: Nestes casos a verificação da eficácia é feita
na auditoria subsequente, alem de serem realizadas pela área responsável
em atualizar o plano de ação, no campo observações.
• RO e RESTIMA: Nestes casos a Gerencia de Meio Ambiente realiza
inspeções no local, após o tratamento dados pelas empresas para verificar se
as ações foram efetivas, alem de avaliar a documentação apresentada como
evidencia de atendimento.
9. Registros
Os RD’s finalizados devem ser encaminhados ao comitê de gestão (GMA) e devem
ser arquivados por pelo menos dois anos.
Os Planos de ação devem ser controlados pelo comitê de gestão e devem ser
arquivados por pelo menos dois anos.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001. Sistemas
de gestão ambiental – requisitos e diretrizes para uso. Rio de Janeiro, ABNT, 2004;
COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO. Manual do Sistema de Gestão
Ambiental do Porto de São Sebastião. São Sebastião, Dezembro, 2013;
COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO. Procedimento de Gestão do SGA –
PGSGA 01 Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais. São Sebastião, Dezembro
2013;
COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO. Procedimento de Gestão do SGA –
PGSGA 03 Controle e Elaboração de Documentos. São Sebastião, Dezembro 2013;
COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO. Procedimento de Gestão do SGA –
PGSGA PGSGA 05 Inspeções de SMS. São Sebastião, Janeiro 2014;
COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO. Procedimento de Gestão do SGA –
PGSGA 08 Atendimento e investigação de acidentes e incidentes. São Sebastião,
Janeiro 2014;
ANEXO 1 RD