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1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 1
1.1 Parâmetros que influenciam a concepção de sistemas estruturais .............. 1
1.2 Classificação das peças estruturais quanto à geometria ............................... 1
1.3 Tipos de Vínculos ........................................................................................ 3
1.4 Estaticidade e Estabilidade .......................................................................... 8
1.5 Reações de apoio em estruturas planas ....................................................... 13
1.6 Reações de Apoio no Espaço ...................................................................... 19
2. ESFORÇOS INTERNOS EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS ...................... 21
2.1 Treliças ........................................................................................................ 21
2.1.1 Método de Ritter .................................................................................... 27
2.1.2 Método Cremona ................................................................................... 33
2.2 Vigas ............................................................................................................ 42
2.2.1 Método Direto para Diagramas ............................................................. 42
2.2.2 Vigas Gerber ......................................................................................... 48
2.2.3 Vigas Inclinadas .................................................................................... 54
2.3 Pórticos ........................................................................................................ 61
2.3.1 Estruturas Aporticadas .......................................................................... 61
2.3.2 Pórtico Simples ..................................................................................... 69
2.3.3 Pórtico com Articulação e Tirante ........................................................ 76
2.3.4 Pórticos Compostos ............................................................................... 78
2.3 Cabos ........................................................................................................... 82
2.4.1 Reações de Apoio para Cabos ............................................................... 87
2.4.2 Esforços Normais de Tração Atuantes em Cabos ................................. 92
2.4.3 Conformação Geométrica Final do Cabo .............................................. 97
2.5 Arcos ........................................................................................................... 106
2.5.1 Arcos Biapoiados ................................................................................... 109
2.5.2 Pórticos com Arcos ............................................................................... 112
2.5.3 Arcos Triarticulados .............................................................................. 114
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 1
Profº Rodrigo da Mata
1 – INTRODUÇÃO
1.1 - Parâmetros que influenciam a concepção de sistemas estruturais
A estrutura é conjunto formado pelas partes resistentes que garantem a estabilidade de um
objeto de projeto, por exemplo, uma edificação. Quando se projeta uma estrutura, a análise do
comportamento estrutural exige que sejam feitas algumas simplificações que conduzem a
modelos estruturais. Para que se defina o sistema estrutural mais adequado, para uma
determinada situação de projeto, devem ser considerados vários fatores. Os principais são:
Projeto arquitetônico:
-Aspectos funcionais (dimensão do espaço interno, iluminação, limitações do espaço
exterior,...)
-Aspectos estéticos (sistemas diferentes geram formas diferentes)
Carregamento atuante:
-Permanente
-Variável Acidental
Efeito do vento
Condições de fabricação, transporte e montagem da estrutura (vias de acesso, içamento)
Material estrutural a ser utilizado (cada material possui características mecânicas
peculiares): o material deve estar adequado ao tipo de esforços solicitantes as estrutura
Barra: duas dimensões da mesma ordem de grandeza e uma terceira maior que as outras duas.
Folhas ou lâminas: duas dimensões de mesma ordem de grandeza, maiores que a terceira
dimensão. Subdividem-se em:
y y
z
x x
z
a)Apoio simples ou de primeiro gênero:
y
Rx=0
Mz=0
Ry=0
x
Ry Rx
x Ry
Mz
x Rx
Ry
z
Exemplo de movimento: poste enterrado no solo.
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Vínculos no Plano
Ligação esbelta_________________________________________________
Roletes
Rótula_________________________________________________
Articulação ________________________________
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Apoio
deslizante
M
Ligação Articulada
K 0
Ligação Rígida
K 0o
Ligação Semi-Rígida
0<K<
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Exemplos de Vínculos
(Triarticulado)
g = ge = 3 – 3 = 0 g = ge = 3 – 3 = 0 g = ge = 4 – (3 + 1) = 0
MC = 0 (À direita
ou à esquerda)
MC D = MC E = 0
Arcos: Momento
fletor é nulo
g = ge = 3 – 3 = 0 g = ge = 4 – 3 = 1 ge = 4 – (3 + 1) = 0
Isostática Hiperestática Isostática
g = ge = ((3 + 2) – 3)= 2 ge = 3 – 3 = 0 ge = 4 – 3 = 1
gi = 1 gi = 1
Hiperestática Hiperestática g=1 g=2
Quadros:
Conhecidos N1, V1 e M1, obtem-se os esforços N2, V2 e M2 ou em qualquer seção.
ge = 3 – 3 = 0 gi = 3
Não é possível traçar os g = ge + gi = 0 + 3 = 3
diagramas, só conhecidas Hiperestática internamente
as reações de apoio HA, VA, VB.
g = ge + g i = 0 + 6 = 6
Hiperestática internamente
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 13
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1 .5 0 m 1 .5 0 m
Y
X
2 .0 0 m 2 .0 0 m 3 .0 0 m
VB = 27,14kN
Verificação: MB = 0
(10,86x7) + (6x3) – (30x1,5) – (8x5) = 0
76 + 18 – 45 – 40 – 9 = 0
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2) Pórtico Isostático
3 .0 0 m
3 .0 0 m
4 .0 0 m 4 .0 0 m
3) Treliça Isostática
i) FX = 0 HB + 4 -12 = 0 HB = 8kN
ii) FY = 0 VA + VB = 6 + 8 = 14kN
2 .0 0 m 2 .0 0 m
Verificação: MA = 0
r=3; b=5; n=4. r + b = 2n
5 + 3= 2x4
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 15
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4 Incógnitas (Reação)
3 Equações Estáticas
1 Equação interna
2 .0 0 m 2 .0 0 m MC D = M C E = 0
Estrutura restringida
4 .0 0 m
2 .0 0 m
Isostática
HA = – 2kN
HB = –8 + 2 = -6kN
2 .0 0 m 6 .0 0 m
6 .0 0 m
b)
6 .0 0 m 6 .0 0 m
1 2 .0 0 m 3 .0 0 m
Conferindo
MB = 0 12xRAX – 144x6 – 30x20 = 0
1464 – 864 – 600 = 0
10 2kN 10 2kN
3 .0 0 m 6 .0 0 m 3 .0 0 m 3 .0 0 m
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Balanço
72 (144/2) = 72
10 2kN
34 10 + 24 = 34
(8x3)/9 = 2,67 (8x6)/9 = 5,33
108,67 111,33
6 (12/2) = 6
6 6 + 8 = 14
2,67 (20-12)/3=2,67
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 19
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1) Treliça Isostática r + b = 3n
Restringida
r = 3x3 = 9
b=3
n=4
r + b = 3n
9 + 3 = 3x4
12 = 12
3 incógnitas
N1, N2, N3
3 equações: FX = 0, FY = 0, FZ = 0
Em seguida passa-se aos nós com apoios: Conhecidos agora os esforços N1, N2 e N3, para cada
nó A, B ou C existem 3 incógnitas (Reações) e 3 equações de equilíbrio.
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 20
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2) Pórtico Espacial
4 .0 0 m
m
00
3.
5 .0 0 m
Isostática 6 reações
6 equações de equilíbrio
Restringida
2.1 – Treliças
Treliças - Estruturas reticuladas, ou seja, formadas por barras (em que uma direção é
predominante) de eixo reto, ligadas por rótulas ou articulações (nós).
Quando submetidas a cargas aplicadas nos nós apenas, as barras estão submetidas
somente a esforços axiais.
Estaticidade e Estabilidade:
Condições para obtenção de uma treliça isostática:
1. equilíbrio Estável (Restringida, nós indeslocáveis);
2. número de incógnitas (*) igual ao número de equações de
equilíbrio da estática (**).
Treliças Planas
Treliça de Cobertura
Treliça de Ponte
Fonte: Süssekind, José Carlos, 1979, vol.1
Fonte: Salvadori, Heller, 1975 Fonte: Süssekind, José Carlos, 1979, vol.1
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Treliça Hiperestática:
Treliça Hipostática:
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Suponhamos que deseja-se determinar os esforços axiais nas barras 3, 6 e 10. Parte-se a
estrutura em duas partes, de forma a partir estas barras, através da seção SS indicada.
Considerando a parte da direita, deve-se colocar os esforços internos axiais que surgem
nas barras para estabelecer o equilíbrio:
As forças N3, N6 e N10 representam a ação da parte da direita da treliça sobre a parte da
esquerda.
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 28
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Os esforços indicados N3, N6 e N10 são iguais em módulo e direção, mas têm os sentidos
opostos dos que aparecem na parte esquerda. Representam a ação da parte esquerda sobre a parte
da direita.
Para obter os esforços N3, N6 e N10 utilizam-se as equações da estática, devendo ser
escolhidas e usadas numa ordem tal que permita determinar cada incógnita diretamente.
Para o exemplo, pode-se resolver utilizando:
MC = 0 Obtém-se N3;
MD = 0 Obtém-se N6;
Fy = 0 Obtém-se N10. (tanto faz pela esquerda ou direita)
Se os esforços forem positivos terão o sentido indicado (tração) senão terão sentido
inverso (compressão).
Observações:
1. seções de Ritter não podem interceptar 3 barrras paralelas, nem 3 barras concorrentes no
mesmo ponto;
2. as seções podem ter forma qualquer (não necessitando ser retas);
3. para barras próximas às extremidades da treliça (no exemplo, barras 1, 5, 4 e 7), pode ocorrer
que a seção de Ritter só intercepte 2 barras neste caso obter os esforços fazendo equilíbrio
dos nós (conforme vimos anteriormente).
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 29
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Exemplos:
1. Obter os esforços nas barras 2, 3, 9 e 10.
MH = 0 N2 x 2 - 6 x 2 - 4 x 4 = 0 N2 = 14 tf (tração);
MD = 0 -N16 x 2 - 6 x 2 - 4 x 4 = 0 N16 = -14 tf (compressão);
Fy = 0 N9 + 6 = 4 N9 = -2 tf (compressão).
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 30
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I. Seção S1S1
MJ = 0 N3 x 2 + 6 x 2 - 5 x 6 - 6 x 2 = 0 N3 = 15 tf (tração);
Se um nó está em equilíbrio, a soma vetorial de todas as forças que atuam sobre ele será
nula:
Nó A:
Nó B:
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Nó C:
A soma vetorial das forças externas e internas atuantes forma sempre um polígono
fechado.
O método de Cremona consiste em encontrar os esforços internos graficamente, a partir
do equilíbrio dos nós da treliça, seguem-se os seguintes passos:
inicia-se por um nó com apenas duas incógnitas;
marca-se em escala as forças externas atuantes, formando um polígono aberto;
pelas extremidades deste polígono traçam-se paralelas às barras que concorrem no nó, cujos
esforços desejamos conhecer;
a interseção destas paralelas determinará o polígono fechado de equilíbrio; obtêm-se assim
os módulos e sinais dos esforços nas barras;
Os sinais dos esforços são obtidos verificando-se:
- se o esforço normal aponta para o nó negativo (compressão);
- se o esforço normal foge do nó positivo (tração);
O sentido do percurso de traçado de forças é arbitrário, adotaremos o sentido horário;
Obtém-se 2 a 2 incógnitas na análise sobrarão 3 equações de equilíbrio, já usadas para as
reações.
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 35
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Marcar com letras todos espaços compreendidos entre as forças (exteriores e interiores),
que serão identificadas pelas duas letras adjacentes. No exemplo:
reação Vertical no nó A : ab;
reação Horizontal no nó A: bc;
esforço Normal na Barra2: cf (ou fc);
esforço Normal na Barra2: cf (ou fc).
Roteiro do Método:
1. Iniciar o traçado do Cremona pelo equilíbrio de um nó que contém somente duas barras
com esforços normais desconhecidos (incógnitas);
2. Começar com as forças conhecidas, deixando as incógnitas como forças finais;
3. Todos os nós são percorridos no mesmo sentido (horário ou anti-horário), para o exemplo
escolheu-se o horário;
4. Prosseguir o traçado do Cremona pelos nós onde só haja 2 incógnitas a determina, até
esgotar todos os nós, encerrando-se a resolução da treliça.
5. Os valores dos esforços nas barras são medidos no gráfico em escala;
6. Os sinais dos esforços são obtidos verificando-se:
- se o esforço normal aponta para o nó: COMPRESSÃO (-);
- se o esforço normal sai do nó: TRAÇÃO (+).
O polígono resultante do traçado do Cremona deverá resultar num polígono fechado para que
a treliça esteja em equilíbrio.
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 36
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Nó A:
Medir em escala N2 e N7
Nó E:
Exemplos:
1.
Nó A:
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Nó D:
Nó B:
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ENG 2031 - ISOSTÁTICA 41
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2.
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 42
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3.
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 43
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ENG 2031 - ISOSTÁTICA 42
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2.2 – Vigas
2.2.1 - Vigas simples - método direto para diagramas
Convenção de sinais:
Revisão:
Esquerda com carga para cima Esquerda com carga para baixo
V – F = 0 V = +F positivo. V+F=0V=-F negativo.
M – F.a = 0 M = +F.a positivo. M + F.a = 0 M = - F.a negativo.
Direita com carga para cima Direita com carga para baixo
V+F=0V=-F negativo. V – F = 0 V = +F positivo.
M - F.a = 0 M = +F.a positivo. M + F.a = 0 M = - F.a negativo.
Traçar DEC diretamente vindo pela esquerda.
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Traçar DMF vindo pela esquerda, calculando M nos pontos de aplicação de força
concentrada.
Lembrando:
Força Concentrada: Descontinuidade no DEC
Binário Aplicado: Descontinuidade no DMF
dV dM d2 M
q= V= q=
dx dx dx 2
q= k ;
V Varia Linearmente em x
M Varia Parabolicamente em x
Integrando q V; Integrando V M.
Exemplos:
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(q . a 2 ) / 8 = (20 . 2 2 ) / 8 = 10
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Exemplos de Decomposição:
Os algarismos romanos I, II, III e IV indicam a ordem de resolução, para obtenção das reações
de apoio.
Os diagramas podem ser traçados separadamente, juntando-os em seguida;
As rótulas transmitem forças verticais e horizontais, mas não transmitem momento;
Basta que um dos apoios resista a forças horizontais na viga Gerber. Apenas as cargas
verticais provocam esforço cortante e momento fletor nas vigas, portanto, na
decomposição não é necessário distinguir apoios do 1o ou 2o gênero. Usaremos
apenas:
II
II II
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II
III II
IV
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MA = 0
MB = -6 x 2 = -12
MC = -6 x 5 + 9,33 x 3 – 12 x 1,5 = -20
MD = -6 x 7 + 9,33 x 5 – 20 x 2,5 + 22,67 x 2 = -0,01 0 OK
(o momento fletor na rótula é sempre nulo, a não ser que haja um binário aplicado na rótula.)
ME = -36 + 18 x 3 – 12 x 1,5 = 0 OK
MF = -36
2.
6
12
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 53
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b
(q.a)/2
A
x
(q.a)/2
x/2
q.x M
N
90
-
(q.a)/2
Diagramas:
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 56
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q.a.(sen /2
(+) DEN
(-)
- q.a.(sen /2
DEC
q.a.(cos /2
(-)
(+)
- q.a(cos /2
DMF
q.a² /8
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 57
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2.
q
B
b
VB
x
A HA
VA
M
N
q.x
V
x
x/2
q.b
(q.b²)/2.a
Diagramas:
/ ]
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b
A
q.a
q
B
q.b
A
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DMF
q.
(a
²+
b²
)/
8
1 tf/m
2 tf.m
B
6m
6 tf.m
8m
DMF
-6
2
6
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20 kN/m 20 kN.m
B
3m
A
4m
-20
DMF
(-)
10
(+)
52,5
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2.3 – Pórticos
2.3.1 – Estruturas Aporticadas
Seção S1:
Fx = 0
N – 6.cos + 10,86.sen = 0 Mz = 0
N = 6.cos - 10,86.sen M = 10,86.x + 6.y y = x.tg
N = -1,72 kN (const.) M = 10,86.x + 4,5.x = 15,36.x
Para x=0, M=0;
Ft = 0 x=2, M=30,72 kN.m;
Seção S2:
N = -1,72 kN (const.)
V = 10.x’ – 27,14
Para x’=0, V=-27,14 kN;
x’=3, V=2,86 kN;
M = 27,14.x’ – 10.x’2/2
Para x’=0, M=0 kN.m;
x’=3, M=36,42 kN.m;
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Diagramas:
x = 10 x 3 2 / 8
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Não havendo barras inclinadas, recomeça-se o traçado de diagramas pelo método direto.
x = 10 x 4 2 / 8
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S2
S3
S1
M
N
M
N V
V S3
S1
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Exemplos: 01.
Fy = 0 N = P
Fx = 0 V = 0
Mz = 0 M = -P.a + P.2a = P.a (constante)
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02.
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Reações:
Fx = 0 RAx = 1 tf
Fy = 0 RAy = 3 + 1.4 + 1
RAy = 8 tf
MA = 0 3.2 – 1.4.2 – 1.1 + 1.2 + MA = 0
MA = 1 tf.m
Diagramas:
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Reações:
Fy = 0 1 + 6 – 4.5 + VA + VB = 0
VA + VB = 13
MA = 0 1.2,5 – 4.5.2,5 + 6.5 + HB.10 = 0
HB = 1,75 tf
Fx = 0 HB = - HA HA = - 1,75 tf
MEDir = 0 HB.4 - VB.5 = 0
(embaixo) VB = 1,4 tf VA = 11,6 tf
Seção S1: [0 x 2,5]
N = + 1,75 tf; M = 11,6.x - 2.x2
V = 11,6 - 4.x Para x = 0; M = 0;
Para x = 0; V = 11,6; x = 2,5; M = 16,5 tf.m;
x = 2,5; V = 1,6 tf;
Seção S2: [2,5 x 5,0]
N = + 1,75 tf; M = 12,6.x - 2.x2 – 2,5
V = 12,6 - 4.x Para x = 2,5; M = 16,5 tf.m;
Para x = 2,5; V = 2,6 tf; x = 5; M = 10,5 tf.m;
x = 5; V = -7,4 tf;
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 73
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M = 1,75.x’
Para x’ = 0; M = 0;
x’ = 6; M = 10,5 tf.m;
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 74
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Reações:
Fx = 0 HA + HB + 12 – 3,33 = 0 MB = 0 6.1 + 10.4 – 12.3 – 9.VA = 0
HA + HB = - 8,67 tf VA = 1,11 tf VB = 3,9 tf;
Fy = 0 -10 + 4,99 + VA + VB = 0 MEEsq = 0 - HA.6 + VA.2,5 – 12.3 = 0
VA + VB = 5,01 tf HA = -5,54 tf HB = -3,13 tf
Diagramas:
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N = - 4,42 kN
V = - 2,55 kN
0 = M + 3,2.(x - 0,3) + 1,9.x
M = -5,1.x + 2,56
Para x = 1,6; M = -5,6 kN.m;
x = 3,2; M = -15,8 kN.m;
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Análise da estaticidade:
4 incógnitas: 3 inc. ext.;
1 inc. int.;
4 equações: 3 eqs estática;
1 eq. MFD = MFE;
g = (3+1) – (3+1) = 0
Reações e N:
Fx = 0 HA = 0;
Fy = 0 VA + VB = 8 tf
Mz = 0 (A) VB.4 – 8.2 = 0
VB = 4 tf.m VA = 4 tf.m
Momento Fletor em F, pela
direita:
M FD = 0 4 – 2.N = 0
+ N = 2 tf.
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 77
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Diagramas:
x = 2 x 42 / 8 = 4
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 78
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Pórticos Compostos são uma associação de pórticos simples. Assim como a viga Gerber
é uma associação de vigas simples. Se forem isostáticos, o resultado será uma Associação de
Pórticos Simples Isostáticos.
1.
E F G
C D H I
A B J K
E F G
Dx H Hx
H
Dy Hy
Dy Hy
Dx Hx
C D H I
A B J K
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 79
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2.
3.
4.
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 80
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5.
Decompondo:
Fx = 0 HC = 30 kN;
Fy = 0 VA + VC = 80 kN;
MA = 0 8.VC + 4.HC –80.4 – 30.2 = 0
VC = 32,5 kN VA = 47,5 kN
Fx = 0 HD + HG +30 = 0
Fy = 0 VD + VG = 20 + 32,5 + 80
VD + VG = 132,5 kN
MD = 0 8.VG – 20.5 – 80.4 – 30.4 = 0
VG = 67,5 kN VD = 65 kN
MC D = 0 4.HD = 0
HD = 0 HG = - 30 kN
ENG 2031 - ISOSTÁTICA 81
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Diagramas: