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17 Manual de Instalações Elétricas PDF
17 Manual de Instalações Elétricas PDF
E LÉTRICAS
R ESIDENCIAIS
GARANTA UMA
www.procobrebrasil.org INSTALAÇÃO ELÉTRICA SEGURA
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Í NDICE
A PRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
I NTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
T ENSÃO E CORRENTE ELÉTRICA ...................................6
P OTÊNCIA ELÉTRICA ..........................................7
FATOR DE POTÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
L EVANTAMENTO DE CARGAS ELÉTRICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
T IPOS DE FORNECIMENTO E TENSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
PADRÃO DE ENTRADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Q UADRO DE DISTRIBUIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
D ISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
D ISJUNTOR DIFERENCIAL- RESIDUAL (DR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
I NTERRUPTOR DIFERENCIAL- RESIDUAL (IDR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
C IRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
C IRCUITOS TERMINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
S IMBOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
CONDUTORES ELÉTRICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
CONDUTOR DE PROTEÇÃO ( FIO TERRA ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
O USO DOS DISPOSITIVOS DR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
O PLANEJAMENTO DA REDE DE ELETRODUTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
E SQUEMAS DE LIGAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
R EPRESENTAÇÃO DE ELETRODUTOS E CONDUTORES NA PLANTA . . . . . . . . . . . . . . . . 83
C ÁLCULO DA CORRENTE ELÉTRICA EM UM CIRCUITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
C ÁLCULO DA POTÊNCIA DO CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
D IMENSIONAMENTO DA FIAÇÃO E DOS DISJUNTORES DOS CIRCUITOS . . . . . . . . . 91
D IMENSIONAMENTO DO DISJUNTOR APLICADO NO QUADRO DO MEDIDOR . . . . . . 98
D IMENSIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS DR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
S EÇÃO DO CONDUTOR DE PROTEÇÃO ( FIO TERRA ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
D IMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
L EVANTAMENTO DE MATERIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
O SELO DO INMETRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
1
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
APRESENTAÇÃO
2
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Vamos começar
falando um pouco
a respeito da
Eletricidade.
3
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Pois é !
Estamos tão
acostumados
com ela que
nem percebemos
que existe.
4
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
C ALOR
L UZ
C HOQUE
ELÉTRICO
5
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
6
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
P OTÊNCIA E LÉTRICA
Tendo a corrente
elétrica, a lâmpada
se acende e se aquece
com uma certa
intensidade.
É importante gravar:
Para haver potência elétrica, é necessário haver:
Tensão Corrente
elétrica elétrica
7
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
a intensidade da tensão é
medida em volts (V).
Muito
simples !
a intensidade da corrente é
medida em ampère (A).
P OTÊNCIA
M ECÂNICA
P OTÊNCIA
T ÉRMICA
P OTÊNCIA
L UMINOSA
M OTORES T RANSFORMADORES
R EATORES
FATOR DE P OTÊNCIA
Sendo a potência ativa uma parcela da potência
aparente, pode-se dizer que ela representa uma
porcentagem da potência aparente que é transformada
em potência mecânica, térmica ou luminosa.
A esta porcentagem dá-se o nome de fator de potência.
12
3,40 3,05
A. SERVIÇO
1,75
COZINHA
3,40
3,75
DORMITÓRIO 2
3,05
3,15
2,30
COPA
BANHEIRO
1,80
3,10
3,40 3,05
DORMITÓRIO 1 SALA
3,25
3,25
13
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
R ECOMENDAÇÕES
DA NBR 5410 PARA
O LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO
atribuir um mínimo
para área de 100 VA para os
para área
igual atribuir um primeiros 6 m 2,
superior
ou inferior mínimo de 100 VA acrescido de 60 VA
a 6 m2
a 6 m2 para cada aumento
de 4 m 2 inteiros.
15
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
R ECOMENDAÇÕES
DA NBR 5410
PARA O LEVANTAMENTO DA CARGA DE TOMADAS
cômodos ou
dependências no mínimo uma
com área igual tomada
ou inferior
a 6m 2
subsolos,
varandas, pelo menos uma
no mínimo uma tomada
garagens ou
tomada para cada sotãos
cômodos ou 5m ou fração de
dependências perímetro,
com mais espaçadas tão
de 6m 2 uniformemente
quanto possível no mínimo uma
tomada junto
ao lavatório com
banheiros uma distância
uma tomada para
mínima de 60cm
cada 3,5m ou
cozinhas, do limite do boxe
copas, fração de
copas-cozinhas perímetro,
independente
da área
banheiros,
- atribuir, no mínimo,
cozinhas, copas,
600 VA por tomada,
copas-cozinhas,
áreas de serviço, até 3 tomadas.
lavanderias - atribuir 100 VA para
e locais os excedentes.
semelhantes
demais
cômodos
- atribuir, no mínimo,
ou
100 VA por tomada.
dependências
17
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
C HUVEIRO T ORNEIRA
ELÉTRICA
S ECADORA
DE ROUPA
• ou o valor da área
• ou o valor do perímetro
• ou o valor da área
e do perímetro
área externa — — — —
área externa — — — — — —
torneira 5000
cozinha 11,43 13,6 160 4 1900 geladeira 500
potência potência
aparente ativa
Potência de iluminação
1080 VA
Fator de potência a ser
adotado = 1,0
1080 x 1,0 = 1080 W
Cálculo da
potência ativa
de iluminação
e tomadas
de uso geral Potência de tomadas de uso
(TUG’s) geral (TUG’S) - 6900 VA
Fator de potência a ser
adotado = 0,8
6900 VA x 0,8 = 5520 W
potência ativa
Cálculo de iluminação: 1080 W
da potência ativa
potência de TUG’s: 5520 W
ativa potência ativa
total de TUE’s: 12100 W
18700 W
Fornecimento monofásico
- feito a dois fios:
uma fase e um neutro
- tensão de 127 V
Fornecimento bifásico
- feito a três fios: duas
fases e um neutro
- tensões de
127V e 220V
Fornecimento trifásico
- feito a quatro fios:
três fases e um neutro
- tensões de 127 V e 220 V
23
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Portanto:
têm-se
fornecimento
Sendo disponíveis
bifásico, pois
18700 W fornecimento dois valores
fica entre
bifásico de tensão:
12000 W
127 V e 220 V.
e 25000 W.
Potência ativa
total: O padrão de
18700 watts entrada deverá
atender ao
Tipo de fornecimento
fornecimento: bifásico.
bifásico.
24
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
25
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Estando tudo
certo, a
concessionária
instala e liga
o medidor e
o ramal de
serviço,
26
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Ramal de
ligação
Quadro de
distribuição
Circuitos terminais
Medidor
Circuito de
distribuição
Aterramento
nele é que se
encontram os
dispositivos de
proteção.
28
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
e o mais
próximo possível
do medidor
Disjuntor
diferencial
residual geral
permitem
manobra manual Operando-o como
um interruptor,
secciona somente o
circuito necessário
numa eventual
manutenção.
a do disjuntor e a do dispositivo
termomagnético diferencial residual
protege as pessoas
contra choques
protege os fios do elétricos provocados
circuito contra por contatos diretos
sobrecarga e e indiretos
curto-circuito
a do interruptor
que liga e desliga,
manualmente,
o circuito
a do dispositivo diferencial
residual (interno)
que protege as pessoas
contra choques elétricos
provocados por contatos
diretos e indiretos
É o contato acidental,
seja por falha de
isolamento, por ruptura
ou remoção indevida
de partes isolantes:
ou, então, por atitude
imprudente de uma pessoa
com uma parte elétrica
Contato normalmente
direto energizada (parte viva).
34
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Tripolar
Bipolar
Monopolar
Bipolar Tetrapolar
C IRCUITO E LÉTRICO
É o conjunto de Em uma instalação elétrica
equipamentos e fios, residencial, encontramos
dois tipos de circuito:
ligados ao mesmo o de distribuição
dispositivo de proteção. e os circuitos terminais.
C IRCUITO DE D ISTRIBUIÇÃO
Liga o quadro do medidor ao quadro de distribuição.
Rede pública de
Ponto de baixa tensão
derivação
Ramal de
ligação
(2F + N)
Circuito de distribuição
(2F + N + PE)
Caixa de Vai para
Origem da
medição o quadro de
instalação
Medidor distribuição
Dispositivo geral de
Ramal de comando e proteção
entrada
Terminal de
Ponto de aterramento
entrega principal
Condutor de aterramento
Eletrodo de aterramento
37
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
C IRCUITOS T ERMINAIS
Partem do quadro de distribuição e alimentam
diretamente lâmpadas, tomadas de uso geral
e tomadas de uso específico.
NOTA: em todos os exemplos a seguir, será admitido que a
tensão entre FASE e NEUTRO é 127V e entre FASES é 220V.
Consulte as tensões oferecidas em sua região
(F + N + PE)
Disjuntor
diferencial
residual geral
Fases (F + N + PE)
Neutro (F + N + PE)
Proteção
(PE)
Quadro de
distribuição (F + N + PE)
(2F + PE)
38
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Barramento Barramento
de proteção de neutro
Retorno
Disjuntor
monopolar
* se possível, ligar o condutor de proteção (terra) à carcaça da luminária.
Barramento
de proteção Neutro Proteção
Fase
Retorno
Disjuntor diferencial
residual bipolar
39
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Disjuntor diferencial
residual bipolar
Disjuntor diferencial
residual bipolar
40
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Fase Proteção
Barramento Fase
de
proteção
Neutro Proteção
Barramento Fase
de proteção
Disjuntor
termomagnético
Interruptor DR
41
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Fase Proteção
Fase
Barramento
de proteção
Disjuntor
termomagnético
Interruptor DR
Ligação
bifásica ou
trifásica
Fases
Neutro
Exemplo
de circuito
de distribuição
bifásico
ou
trifásico
protegido por
disjuntor Proteção
termomagnético:
Disjuntor ou
interruptor DR
tetrapolar
Quadro de
distribuição
42
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
(F + N + PE)
Fases
(F + N + PE)
(2F + PE)
(F + N + PE)
Neutro Proteção
(PE)
Quadro de
distribuição
(F + N + PE)
(2F + PE)
Se os circuitos
ficarem muito • a instalação dos fios
carregados, os fios nos eletrodutos;
adequados para suas
ligações irão resultar • as ligações terminais
numa seção nominal (interruptores e
(bitola) muito grande, tomadas).
dificultando:
OS CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO EM 2:
sala
copa
dormitório 1
Social Serviço cozinha
dormitório 2
área de serviço
banheiro
área externa
hall
45
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Sala 4 x 100
3 TUG’s 127 Dorm. 1 4 x 100 900
Hall 1 x 100
Banheiro 1 x 600
4 TUG’s 127 1000
Dorm. 2 4 x 100
1 x 100
6 TUG’s 127 Copa 700
1 x 600
1 x 100
TUG’s
8 127 Cozinha 1 x 600 1200
+TUE’s
1 x 500
Quadro de
distribuição
Distribuição 220
Quadro de
medidor
O S CIRCUITOS DE TOMADAS
DE USO ESPECÍFICO (TUE’ S ) Foram ligados na maior
COM CORRENTE MAIOR tensão, entre fase e
QUE 10 A fase (220 V).
S IMBOLOGIA G RÁFICA
S ÍMBOLO
Quadro de
distribuição
49
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
S ÍMBOLO
100 Ponto de luz no teto
2 a
S ÍMBOLO
Ponto de luz na parede
S ÍMBOLOS
Tomada baixa monofásica
com terra
50
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
S ÍMBOLOS
Tomada média monofásica
com terra
S ÍMBOLOS
Caixa de saída alta
monofásica com terra
S ÍMBOLO
Interruptor
simples
51
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
S ÍMBOLO
Interruptor
paralelo
S ÍMBOLO
Campainha
52
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
S ÍMBOLO
Botão de campainha
S ÍMBOLO
Eletroduto embutido
na laje
S ÍMBOLO
Eletroduto embutido
na parede
53
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
S ÍMBOLO
Eletroduto embutido
no piso
S ÍMBOLO
Fio fase
S ÍMBOLO
Fio neutro
(necessariamente azul claro)
54
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
S ÍMBOLO
Fio de retorno
55
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
C ONDUTORES E LÉTRICOS
O termo condutor elétrico é usado para designar um
produto destinado a transportar corrente (energia) elétrica,
sendo que os fios e os cabos elétricos são os tipos mais
comuns de condutores. O cobre é o metal mais utilizado
na fabricação de condutores elétricos para instalações
residenciais, comerciais e industriais.
Um fio é um condutor sólido, maciço, provido de
isolação, usado diretamente como condutor de energia
elétrica. Por sua vez, a palavra cabo é utilizada quando
um conjunto de fios é reunido para formar um condutor
elétrico.
Dependendo do número de fios que compõe um cabo
e do diâmetro de cada um deles, um condutor apresenta
diferentes graus de flexibilidade. A norma brasileira NBR
NM280 define algumas classes de flexibilidade para os
condutores elétricos, a saber:
Classe 1 Classes 2, 4, 5 e 6
57
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
59
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
O S A PARELHOS E AS T OMADAS
Nem todos os aparelhos elétricos precisam de fio terra.
Isso ocorre quando eles são construídos de tal
forma que a quantidade de elétrons “fugitivos” esteja
dentro de limites aceitáveis.
Nesses casos, para a sua ligação, é preciso apenas levar
até eles dois fios (fase e neutro ou fase e fase), que são
ligados diretamente, através de conectores apropriados
ou por meio de tomadas de dois pólos (figura 2).
Por outro lado, há vários aparelhos que vêm com o fio
terra incorporado, seja fazendo parte do cabo de ligação
do aparelho, seja separado dele.
Nessa situação, é preciso utilizar uma tomada com três
pólos (fase-neutro-terra ou fase-fase-terra) compatível
com o tipo de plugue do aparelho, conforme a figura 1
ou uma tomada com dois pólos, ligando o fio terra do
aparelho diretamente ao fio terra da instalação (figura 3).
Como uma instalação deve estar preparada para receber
qualquer tipo de aparelho elétrico, conclui-se que,
Fig. 1 conforme prescreve a norma brasileira
de instalações elétricas NBR 5410,
todos os circuitos de
iluminação, tomadas
de uso geral e
também os que
servem a
Fig. 3 aparelhos específicos
Fig. 2
(como chuveiros,
ar condicionados,
microondas, lava
roupas, etc.)
devem possuir
o fio terra.
60
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
O U SO DOS D ISPOSITIVOS DR
Bipolar Tetrapolar
61
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
A NBR 5410
exige,
desde1997:
A utilização de proteção
diferencial residual (disjuntor ou interruptor)
de alta sensibilidade em
circuitos terminais que sirvam a:
Sala 4 x 100
3 TUG’s 127 Dorm. 1 4 x 100 900 DTM 1
Hall 1 x 100 + IDR 2
DTM 1
5 TUG’s 127 Copa 2 x 600 1200
+ IDR 2
1 x 100 DTM 1
6 TUG’s 127 Copa 700
1 x 600 + IDR 2
DTM 1
7 TUG’s 127 Cozinha 2 x 600 1200
+ IDR 2
1 x 100
TUG’s DTM 1
8 127 Cozinha 1 x 600 1200
+TUE’s + IDR 2
1 x 500
DTM 1
9 TUG’s 127 A. serviço 2 x 600 1200
+ IDR 2
DTM 1
10 TUE’s 127 A. serviço 1 x 1000 1000
+ IDR 2
DTM 2
11 TUE’s 220 Chuveiro 1 x 5600 5600
+ IDR 2
DTM 2
12 TUE’s 220 Torneira 1 x 5000 5000
+ IDR 2
Quadro
distribuição
Distribuição 220 DTM 2
Quadro
medidor
63
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
65
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Essa ligação,
entretanto, precisa
ser planejada
detalhadamente,
de tal forma que
nenhum ponto
de ligação fique
esquecido.
66
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Eletroduto
embutido na laje
Quadro de embutido na parede
distribuição embutido no piso
67
68
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
D ETERMINAR O Quadro
do
LOCAL DO medidor
QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO
69
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Do ponto de luz no
teto da sala sai um
eletroduto que vai até o
ponto de luz na copa e,
daí, para os interrup-
tores e tomadas. Para a
cozinha, procede-se da
mesma forma.
70
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Observe, novamente,
o desenho em
três dimensões.
P ROTEÇÃO
Esta identificação
é feita com
FASE
facilidade desde
que se saiba
como são ligadas
as lâmpadas,
interruptores e
N EUTRO
tomadas.
R ETORNO
73
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Ponto
de luz
Disco
central
Luminária
(metálica)
Base
rosqueada
Retorno
Interruptor
simples
Neutro
Fase
Retorno
Interruptor
simples
75
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
I NTERRUPTOR PARALELO
N EUTRO
P ROTEÇÃO
FASE
R ETORNO
R ETORNO
R ETORNO
76
Esquema equivalente
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
P ROTEÇÃO
FASE
R ETORNO
R ETORNO R ETORNO
R ETORNO R ETORNO
I NTERRUPTOR
PARALELO I NTERRUPTOR
I NTERRUPTOR PARALELO
INTERMEDIÁRIO
77
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Fase
Neutro
Proteção
Interruptor
simples
Retorno
Neutro
Fase
Proteção
Retorno
78
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Fase
Neutro Proteção
Tomadas universais
2P + T
Esquema equivalente
Neutro Fase
Proteção
79
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
M ONOFÁSICA
Fase
Neutro
Proteção
B IFÁSICA
Fase 1
Fase 2
Proteção
80
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
A representação gráfica da
Por quê fiação é feita para que, ao
a representação consultar a planta, se saiba
gráfica da quantos e quais fios estão
fiação passando dentro de cada
deve ser feita ? eletroduto, bem como a
que circuito pertencem.
R ECOMENDAÇÕES
Começando a
representação gráfica
pelo alimentador: os
dois fios fase, o neutro
e o de proteção (PE)
partem do quadro do
medidor e vão até o
quadro de distribuição.
Do quadro de
distribuição saem
os fios fase, neutro
e de proteção do
circuito 1, indo
até o ponto de
luz da sala.
Do ponto de luz
da sala, faz-se
a ligação da
lâmpada que será
comandada
por interruptores
paralelos.
83
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
C ÁLCULO DA C ORRENTE
A fórmula P = U x I permite o cálculo da corrente,
desde que os valores da potência e da tensão
sejam conhecidos.
Substituindo na fórmula as
letras correspondentes P = U x I
à potência e tensão pelos 635 = 127 x ?
seus valores conhecidos:
Para o cálculo
da corrente: I = P ÷ U
Esses valores se
encontram registrados
na tabela a seguir.
86
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Sala 4 x 100
3 TUG’s 127 Dorm. 1 4 x 100 900 7,1 DTM 1
Hall 1 x 100 + IDR 2
DTM 1
5 TUG’s 127 Copa 2 x 600 1200 9,4
+ IDR 2
1 x 100 DTM 1
6 TUG’s 127 Copa 700 5,5
1 x 600 + IDR 2
DTM 1
7 TUG’s 127 Cozinha 2 x 600 1200 9,4
+ IDR 2
1 x 100
TUG’s DTM 1
8 127 Cozinha 1 x 600 1200 9,4
+TUE’s + IDR 2
1 x 500
DTM 1
9 TUG’s 127 A. serviço 2 x 600 1200 9,4
+ IDR 2
DTM 1
10 TUE’s 127 A. serviço 1 x 1000 1000 7,9
+ IDR 2
DTM 2
11 TUE’s 220 Chuveiro 1 x 5600 5600 25,5
+ IDR 2
DTM 2
12 TUE’s 220 Torneira 1 x 5000 5000 22,7
+ IDR 2
Quadro de
distribuição
Distribuição 220 12459 56,6 DTM 2
Quadro de
medidor
87
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
nº de circuitos FD
TUE’s
01 1,00
nº de circuitos de TUE’s
02 1,00 do exemplo = 4.
03 0,84
Potência ativa de TUE’s:
04 0,76
1 chuveiro de 5600 W
05 0,70 1 torneira de 5000 W
06 0,65 1 geladeira de 500 W
07 0,60 1 máquina de
08 0,57 lavar de 1000 W
12100 W
09 0,54
fator de demanda = 0,76
10 0,52
11 0,49
12 0,48 12100 W x 0,76 = 9196 W
13 0,46
14 0,45
15 0,44
16 0,43
17 0,40
18 0,40
19 0,40
20 0,40
21 0,39
22 0,39
23 0,39
24 0,38
25 0,38
89
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
potência do circuito
11836 ÷ 0,95 = 12459VA
de distribuição: 12459VA
D IMENSIONAMENTO DA F IAÇÃO
E DOS D ISJUNTORES DOS C IRCUITOS
Exemplo Circuito 3
Corrente = 7,1 A, 3 circuitos agrupados por
eletroduto: entrando na tabela 1 na coluna
de 3 circuitos por eletroduto, o valor de
7,1 A é menor do que 10 A e, portanto, a
seção adequada para o circuito 3 é 1,5mm 2
e o disjuntor apropriado é 10 A.
93
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Exemplo Circuito 12
Corrente = 22,7 A, 3 circuitos agrupados
por eletroduto: entrando na tabela 1 na
coluna de 3 circuitos por eletroduto, o
valor de 22,7 A é maior do que 20 e,
portanto, a seção adequada para o circuito
12 é 6mm 2 o disjuntor apropriado é 25 A.
Tabela 1
Seção dos Corrente nominal do disjuntor (A)
condutores 1 circuito por 2 circuitos por 3 circuitos por 4 circuitos por
(mm 2 ) eletroduto eletroduto eletroduto eletroduto
1,5 15 10 10 10
2,5 20 15 15 15
4 30 25 20 20
6 40 30 25 25
10 50 40 40 35
16 70 60 50 40
25 100 70 70 60
35 125 100 70 70
50 150 100 100 90
70 150 150 125 125
95 225 150 150 150
120 250 200 150 150
94
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
nº do Tipo nº do Tipo
circuito circuito
1 Iluminação 7 Força
2 Iluminação 8 Força
3 Força 9 Força
4 Força 10 Força
5 Força 11 Força
6 Força 12 Força
Distribuição Força
95
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
nº do Seção mínima
Tipo
Aplicando circuito (mm 2 )
o que a 1 Iluminação 1,5
NBR 5410 2 Iluminação 1,5
estabelece, 3 Força 2,5
as seções 4 Força 2,5
mínimas dos 5 Força 2,5
condutores 6 Força 2,5
para cada um 7 Força 2,5
dos circuitos 8 Força 2,5
do projeto 9 Força 2,5
são: 10 Força 2,5
11 Força 2,5
12 Força 2,5
Distribuição Força 2,5
96
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Exemplo Circuito 3
Exemplo Circuito 12
97
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Consultando a NTU-1:
Corrente
diferencial-residual Corrente
nominal de atuação nominal
De um modo geral, as
A NBR 5410 estabelece correntes nominais típicas
que o valor máximo para disponíveis no mercado,
esta corrente é de 30 mA seja para Disjuntores DR
(trinta mili ampères). ou Interruptores DR são:
25, 40, 63, 80 e 100 A.
I NTERRUPTORES DR (IDR)
100
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Sala 4 x 100
3 TUG’s 127 Dorm. 1 4 x 100 900 7,1 3 2,5 DTM 1 10
Hall 1 x 100 + IDR 2 25
DTM 1 10
5 TUG’s 127 Copa 2 x 600 1200 9,4 3 2,5
+ IDR 2 25
1 x 100 DTM 1 10
6 TUG’s 127 Copa 700 5,5 2 2,5
1 x 600 + IDR 2 25
DTM 1 10
7 TUG’s 127 Cozinha 2 x 600 1200 9,4 3 2,5
+ IDR 2 25
1 x 100
TUG’s DTM 1 10
8 127 Cozinha 1 x 600 1200 9,4 3 2,5
+TUE’s + IDR 2 25
1 x 500
DTM 1 10
9 TUG’s 127 A. serviço 2 x 600 1200 9,4 3 2,5
+ IDR 2 25
DTM 1 10
10 TUE’s 127 A. serviço 1 x 1000 1000 7,9 2 2,5
+ IDR 2 25
DTM 2 30
11 TUE’s 220 Chuveiro 1 x 5600 5600 25,5 1 4
+ IDR 2 40
DTM 2 25
12 TUE’s 220 Torneira 1 x 5000 5000 22,7 3 6
+ IDR 2 25
Quadro de
distribuição
Distribuição 220 12459 56,6 1 16 DTM 2 70
Quadro de
medidor
101
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
102
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
60%
Diâmetro
interno
40%
Condutores
103
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
a planta com a
e a tabela específica
representação gráfica da
que fornece o tamanho
fiação com as seções
do eletroduto.
dos condutores indicadas.
Como proceder:
1º
Na planta do Contar o número de
projeto, para condutores contidos
cada trecho de no trecho;
eletroduto 2º
deve-se: Verificar qual é a maior
seção destes condutores.
De posse destes
dados, deve-se:
Consultar a tabela
específica para se obter
o tamanho nominal do
eletroduto adequado a
este trecho.
104
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Dimensionando os
eletrodutos do circuito
de distribuição e botão
da campainha.
Trecho: do QM até QD
nº de condutores: 4
maior seção dos condutores: 16mm 2
105
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
2,5 16 16 16 20 20 20 20
4 16 16 20 20 20 25 25
6 16 20 20 25 25 25 25
10 20 20 25 25 32 32 32
16 20 25 25 32 32 40 40
25 25 32 32 40 40 40 50
35 25 32 40 40 50 50 50
Repetindo-se, então,
este procedimento
para todos os trechos,
temos a planta
indicada a seguir :
106
ø16
#1,5
8
#1,5
2
#1,5
ø16
L EVANTAMENTO DE MATERIAL
Para a execução do projeto elétrico residencial,
precisa-se previamente realizar o levantamento do
material, que nada mais é que:
108
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
medir,
diretamente
na planta, os
eletrodutos
representados
no plano
horizontal e...
109
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Escala 1:100
Significa que a cada 1 cm
no desenho corresponde
a 100 cm nas dimensões
reais.
Exemplos
Escala 1:25
Significa que a cada 1 cm
no desenho corresponde
a 25 cm nas dimensões
reais.
110
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
espessura da
laje = 0,15 m
pé direito = 2,80 m
Exemplificando
Caixas para Subtrair
pé direito = 2,80 m
saída alta 2,20 m esp. da laje = 0,15 m
2,95 m
interruptor e caixa para saída alta
1,30 m
tomada média
subtrair 2,20 m =
tomada baixa 0,30 m 2,95 m
-2,20 m
quadro de 0,75 m
1,20 m
distribuição
(medida do eletroduto)
111
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
espessura do
contrapiso = 0,10m
Exemplificando
Caixas para Somar
interruptor e espessura do
1,30 m
tomada média contrapiso = 0,10 m
tomada baixa 0,30 m 1,30 + 0,10 = 1,40 m
0,30 + 0,10 = 0,40 m
quadro de 1,20 m 1,20 + 0,10 = 1,30 m
distribuição
Chega-se a um
valor de 3,8 cm: Para este trecho da instalação, têm-se:
converte-se o
valor encontrado eletroduto de 20 mm = 3,80m
para a medida real (2 barras)
fio fase de 2,5 mm 2 = 3,80m
fio neutro de 2,5 mm 2 = 3,80m
3,8 cm fio de proteção de 2,5 mm 2 = 3,80m
x 100 fio fase de 1,5 mm 2 = 3,80m
380,0 cm fio neutro de 1,5 mm 2 = 3,80m
ou 3,80 m
113
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Medida do
eletroduto no 2,2 cm x 100 = 220 cm ou 2,20 m
plano horizontal
Medida do
eletroduto que (pé direito + esp. da laje) - (altura da caixa)
desce até a caixa 2,95 m - 0,30 m = 2,65 m
da tomada baixa
Somam-se
(plano horizontal) + (descida até a caixa)
os valores
encontrados 2,20 m + 2,65 m = 4,85 m
114
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
C AIXAS DE D ERIVAÇÃO
retangular
4” x 2” quadrada
4” x 4”
octogonal
4” x 4”
curva
45° curva
90°
luva
arruela
bucha
115
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
T OMADAS ,
I NTERRUPTORES
E C ONJUNTOS
... conta-se
2 caixas octogonais 4” x 4”
4 arruelas de ø 20
4 caixas 4” x 2”
4 buchas de ø 20
3 tomadas 2 P + T
3 curvas 90° de ø 16
1 interruptor simples
6 buchas de ø 16
1 curva 90° de ø 20
6 arruelas de ø 16
1 luva de ø 20
116
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
caixa de derivação
curva 90° octogonal 4” x 4”
ø 20°
luva ø 20° curva
90°
caixa de derivação ø 16°
octogonal 4” x 4”
caixa de
derivação
4” x 2”
curva
90°
ø 16°
117
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Preço
Lista de material
Quant. Unit. Total
Condutores
Proteção 16 mm 2 7m
Fase 16 mm 2 13 m
Neutro 16 mm 2 7m
Fase 1,5 mm 2 56 m
Neutro 1,5 mm 2 31 m
Retorno 1,5 mm 2 60 m
Fase 2,5 mm 2 159 m
Neutro 2,5 mm 2 151 m
Retorno 2,5 mm 2 9m
Proteção 2,5 mm 2 101 m
Fase 4 mm 2 15 m
Proteção 4 mm 2 8m
Fase 6 mm 2 22 m
Proteção 6 mm 2 11 m
Eletrodutos
16 mm 16 barras
20 mm 27 barras
25 mm 4 barras
Outros componentes da distribuição
Caixa 4” x 2” 36
Caixa octogonal 4” x 4” 8
Caixa 4” x 4” 1
Campainha 1
Tomada 2P + T 26
Interruptor simples 4
Interruptor paralelo 2
Conjunto interruptor simples e tomada 2P + T 2
Conjunto interruptor paralelo e tomada 2P + T 1
Conjunto interruptor paralelo e interruptor simples 1
Placa para saída de fio 2
Disjuntor termomagnético monopolar 10 A 10
Disjuntor termomagnético bipolar 25 A 1
Disjuntor termomagnético bipolar 30 A 1
Disjuntor termomagnético bipolar 70 A 1
Interruptor diferencial residual bipolar 30 mA/25 A 10
Interruptor diferencial residual bipolar 30 mA/40 A 1
Quadro de distribuição 1
118
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
ATENÇÃO:
Alguns materiais utilizados em
instalações elétricas devem
obrigatoriamente possuir o selo
INMETRO que comprova a qualidade
mínima do produto.
NÃO COMPRE
estes produtos sem o selo do INMETRO
e DENUNCIE aos órgãos de defesa do consumidor
as lojas e fabricantes que estejam
comercializando estes materiais sem o selo.
www.inmetro.gov.br
119
I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Julho de 2003
REALIZAÇÃO:
Procobre - Instituto Brasileiro do Cobre
Av. Brigadeiro Faria Lima, 2128
CEP 01451-903 - São Paulo - SP
Tel./Fax: (11) 3816-6383
e-mail: unicobre@procobrebrasil.org
internet: www.procobrebrasil.org
120
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