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Pedestal NATIONAL
Manual do Operador e Relação
de Componentes
OS-435
Guindaste Hidráulico de Pedestal NATIONAL
INSTRUÇÕES OPERACIONAIS
MECANISMO DE GIRO
TALHA DA LANÇA
A lança está equipada com um limitador automático para as elevações alta e baixa.
Este limitador deverá ser examinado periodicamente, em relação ao funcionamento
adequado. Quando o limitador estiver acionado, a alavanca de controle só permitirá
movimentar a lança para longe do ponto de limite.
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Tanto a talha principal quanto a talha do chicote estão equipadas com motores de
duas rotações; a rotação mais reduzida proporciona um torque elevado e a rotação
mais rápida tem um torque reduzido. A “válvula em gancho seletora do número de
rotações” (41) controla tanto o motor da talha principal quanto o motor da talha do
chicote. A válvula deverá ser puxada, para se obter a rotação acelerada, ou
pressionada, para se operar em baixa rotação.
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Guindaste Hidráulico de Pedestal NATIONAL
VÁLVULA DE ACIONAMENTO
OPERAÇÃO DA EMBREAGEM
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PEDAL DO FREIO
Foi previsto um pedal de freio (16) localizado na cabine, para se aplicar os freios da
talha principal e da talha do chicote. Este pedal de freio deve ser primordialmente
usado para se “amaciar” sapatas de freio novas, podendo também ser usado para
secar as sapatas molhadas ou eliminar a ferrugem acumulada nos tambores de
freio, devendo então ser pressionado enquanto se levanta o gancho vazio. O pedal
de freio também proporciona ao operador o controle de uma carga, quando a
função de liberação de emergência da carga for acionada.
OBSERVAÇÃO: Esta válvula foi prevista para permitir que a lança seja colocada
em repouso. Dever-se-á ter sempre cuidado ao se utilizar esta
válvula: o ângulo negativo máximo de 5o , imposto à lança,
nunca deverá ser ultrapassado. Este sistema só deverá ser
utilizado quando não houver nenhuma carga suspensa do
gancho ou do bloco.
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A válvula do alarme sonoro (34) fica localizada no painel de controle do console do lado
direito. A válvula deverá ser pressionada pelo operador, para acionar o alarme sonoro.
Este gabinete (40) aloja um comutador de pressão que permite ativar a energia
elétrica de corrente contínua, quando a válvula de imobilização total for puxada,
bem como um retificador que converte a corrente alternada em 24 V de corrente
contínua, um fusível do circuito de 24 VCC e o comutador do arranque auxiliar a
éter.
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AQUECIMENTO DA CABINE
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Os motores diesel são equipados com aquecedores elétricos da água que envolve
as camisas, que protegem os motores contra os efeitos prejudiciais do tempo frio e
facilitam o arranque do motor nos climas mais frios. Este aquecedor é ativado por
um disjuntor de circuito localizado na cabina do operador e é controlado por um
termostato incorporado. O termostato deverá ser regulado em 90oF (32oC). O
disjuntor de circuito pode ser deixado permanentemente na posição “ligado”, sem
efeitos prejudiciais.
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LUBRIFICANTES E FLUÍDOS
FLUÍDO HIDRÁULICO*
UNIDADES AMERICANAS
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UNIDADES AMERICANAS
TEMPERATURA LUBRIFICANTE
UNIDADES MÉTRICAS
TEMPERATURA LUBRIFICANTE
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GRAXEIROS
A Figura 2 ilustra a localização das engraxadeiras no guindaste de pedestal OS-
435. As engraxadeiras indicadas abaixo deverão ser lubrificadas diariamente:
Os dentes dos pinhões deverão ser mantidos cobertos com o composto “Kopr-Kote”
da Jet Lube, Inc., ou um composto equivalente.
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PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO
Figura 2
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FILTROS E CONDICIONADORES
O fluído limpo é essencial para o funcionamento confiável do sistema hidráulico do
guindaste. Conseqüentemente, foram instalados filtros que eliminam os
contaminantes e prolongam a vida útil dos componentes do sistema hidráulico.
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INDICADOR
TAMPA
VÁLVULA DE DERIVAÇÃO
CONJUNTO DE ÍMÃS
ADMISSÃO
ELEMENTOS
ADAPTADOR
SAÍDA
Existe um indicador do tipo que salta para fora (“pop-out”), no cabeçote de cada um
dos filtros, para o exame periódico dos elementos de filtro. Para se examinar as
condições dos elementos, o óleo hidráulico deverá estar aquecido e o botão
indicador vermelho deverá ser empurrado para dentro do cabeçote. Em seguida, a
alavanca de controle (na cabine) correspondente ao circuito do filtro deverá ser
empurrada totalmente para a frente, com o motor a plena rotação. Isso ocasionará
o fluxo total do óleo através do filtro. Se o botão vermelho saltar para fora, o
elemento do filtro deverá ser substituído imediatamente.
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FILTRO NA TUBULAÇÃO
CABEÇOTE
DERIVAÇÃO
INDICADOR DA
CONTAMINAÇÃO DO
ELEMENTO
FILTRAGEM
VÁLVULA DE INVERSÃO DO
FLUXO
SELO
ELEMENTO DO FILTRO
CUBA
BUJÃO DE DRENAGEM
Figura 4
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Figura 5
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VÁLVULA DE DERIVAÇÃO
CABEÇOTE
FLUXO
ELEMENTO ATARRAXANTE
Figura 6
PURIFICADOR-DESIDRATADOR DO AR
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DESIDRATADOR-PURIFICADOR DO AR
1. VEDAÇÃO
2. SAÍDA
3. ENTRADA
4. RECIPIENTE DO
DESSECADOR
5. TELA DO FILTRO
6. VÁLVULA DE SANGRIA
7. RESERVATÓRIO
Figura 7
LUBRIFICADOR DAS TUBULAÇÕES PNEUMÁTICAS (CONTROLES DA
CABINE)
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tentará obrigar o motor a girar, mas a velocidade do motor continuará limitada pelo
volume de fluído que o atravessa. A bomba servirá portanto para regular o volume
de fluído que atravessa o motor. O fluído a alta pressão na janela “A” do motor
aciona a válvula de vaivém, passando em seguida através da tubulação e da válvula
seletora da talha, até a válvula de contenção. Na válvula de contenção, o fluído terá
que passar através da válvula de controle do fluxo, antes de prosseguir até a janela
“A” da bomba da talha principal e da talha do chicote. Ao chegar à janela “A”, o
fluído reingressa no bloco do cilindro e a sua pressão cai até a pressão de carga,
conforme ele atravessa a bomba.
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Quando o manete de controle (Figura 1, Item 19) é levado para a posição neutra, o
freio da talha da lança é aplicado e a garra de trava é acoplada. A movimentação do
manete de controle, para a posição de levantamento ou de abaixamento, envia ar
pressurizado até a válvula de liberação do freio (P-13), acionando a válvula que
direciona a pressão de controle para os cilindros do freio e da garra da talha da
lança. A pressão transmitida aos cilindros do freio e da garra de trava libera o freio
e desengata a trava. Os movimentos do manete de controle também direcionam a
pressão pneumática até a lâmpada indicadora “BRAKE OFF” (I-2), que se ilumina
na cor âmbar para indicar que o freio foi desativado.
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A alavanca do freio do mecanismo de giro (Figura 1, Item 28) terá que ser
empurrada para se restabelecer o freio do mecanismo. Isso irá dissipar a pressão
pneumática fornecida à válvula de controle (C-1) do mecanismo de giro e ao pistão
da válvula de liberação do freio do mecanismo (P-12). Quando a pressão
pneumática deixar de atuar sobre o pistão da válvula de liberação do freio, a válvula
retornará e dissipará a pressão de controle fornecida aos cilindros do freio,
permitindo que este seja aplicado.
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FREIOS
Os freios dos tambores das três talhas são idênticos. Os freios se localizam na
extremidade do lado direito dos tambores e ficam protegidos da chuva por
blindagens facilmente removíveis. Os freios são do tipo de cinta e atuam sobre
tambores de 29-1/2” de diâmetro que fazem parte integral dos conjuntos dos eixos
(talha de levantamento).
Sempre que um dos manetes de controle das talhas é retornado à posição neutra, o
freio é aplicado automaticamente para sustentar a carga e impedir o deslocamento
da mesma. Quando o manete de controle é deslocado da posição neutra, tanto na
direção do levantamento quando do abaixamento, o freio é totalmente liberado.
Durante o abaixamento de uma carga, o peso da mesma é totalmente controlado
através do sistema hidráulico. Isso proporciona um controle seguro e preciso, que
torna fácil e seguro o abaixamento de cargas pesadas em um ponto exato.
Caso não seja usado regularmente, o guindaste deverá ser manobrado durante um
curto período de tempo, para secar as sapatas de freio e eliminar toda a oxidação
que possa haver se formado sobre os tambores. Isso poderá ser feito facilmente,
levantando-se algumas vezes (simultaneamente) a lança e o gancho vazio, com o
pedal do freio pressionado.
A pressão também deverá ser verificada nas derivações de pressão dos cilindros
dos freios (Figura 26). Se a pressão for inferior àquela de controle, a válvula do freio
acionada pelo pedal precisará ser regulada (consulte “Pedal do Freio”, página 58).
Isso deverá ser feito antes de se prosseguir na regulagem dos freios.
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Uma vez concluídas as regulagens acima, o freio poderá ser regulado por meio da
porca de regulagem do freio. Esta operação exigirá duas pessoas, uma para liberar
os freios acionando o guindaste e outra para regular o freio.
Existem dois orifícios no topo da estrutura principal, que ficam alinhados com os
cilindros de freio da talha principal e da talha do chicote, e um orifício abaixo do
tambor do cabo da talha da lança. Os orifícios permitem o acesso às porcas de
regulagem dos freios. A regulagem exigirá uma chave canhão longa de 1-1/2”.
Cada guindaste é despachado com uma ferramenta de regulagem dos freios que
incorpora uma chave canhão longa de 1-1/2”.
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PEDAL DO FREIO
Figura 29
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MOLA
DE LEVANTAMENTO DA
CINTA
MOLA DE LEVANTAMENTO
DA CINTA
CILINDRO DE FREIO
HASTE DE GUIA
LANÇA
TAMBOR DE FREIO
LUBRIFICADOR DO
CILINDRO
GARFO
PORCA DE REGULAGEM
LUBRIFICADOR DO
CILINDRO
PORCA DE REGULAGEM
GARFO
MOLA DE LEVANTAMENTO
DA CINTA
HASTE DE GUIA
TAMBOR DE FREIO
PRINCIPAL E CHICOTE
CILINDRO DE FREIO
Figura 30
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MOLA
SELO DO PISTÃO
BUJÃO DE SANGRIA
PINO CILÍNDRICO
SELO DO PISTÃO
PLACA ESTACIONÁRIA
PLACA ROTATIVA
SELO DO EIXO
EIXO MOTOR
Figura 31
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EXIGÊNCIAS DE MANUTENÇÃO
DO MANCAL DO MECANISMO DE GIRO
O exame in loco do aperto dos parafusos de fixação das pistas interna e externa
deverá ser realizado mensalmente. Os parafusos das pistas interna e externa
deverão ser reapertados a cada seis meses. Os parafusos frouxos podem levar à
falha do material e ao empenamento prejudicial das esferas e das pistas do
rolamento. A tabela da página 62 indica os torques de aperto exigidos.
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MANUTENÇÃO ESTRUTURAL
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EMBREAGEM
REGULAGEM
LUBRIFICAÇÃO
As unidades são entregues já lubrificadas com uma graxa de uso geral à base de
lítio. Se for necessária a lubrificação adicional, use uma pistola de graxa à base de
lítio, isenta de espessantes e passível de ser injetada a baixa temperatura, com
características de resistência à água e ao calor e mecanicamente estável. O volume
de lubrificação irá depender do uso diário do guindaste. NÃO LUBRIFIQUE
EXAGERADAMENTE. O excesso de graxa poderia resultar no superaquecimento
dos rolamentos e na contaminação da embreagem pela graxa.
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ANOTAÇÕES
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FUNCIONAMENTO
Os ângulos máximos até onde a lança pode ser levantada ou abaixada são
determinados pela posição dos dois discos de ressaltos montados no eixo rotativo.
Um dos discos de ressaltos limita o levantamento e o outro limita o abaixamento da
lança.
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3. Gire o ressalto até que o braço da válvula pneumática seja pressionado e que
a válvula pneumática na cabine mude de posição.
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2. GARFO
5. ORIFÍCIO REGULÁVEL
6. ADMISSÃO DO AR
Figura 32
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FUNCIONAMENTO
Os cursores dos cabos são sustentados por correntes de 1/4”(6 mm) fixadas aos
garfos na extremidade dos conjuntos de válvulas. O peso dos cursores mantém os
garfos abaixados, o que fecha as válvulas em cada conjunto de válvulas. A pressão
pneumática é alimentada aos conjuntos de válvulas através de tubulações de
3/8”(10 mm). A qualquer momento em que o cursor for erguido, eliminando o peso
exercido sobre o garfo do conjunto de válvulas, a pressão pneumática retornará ao
longo da lança, através da tubulação de 1/4” (6 mm), até a válvula P-4 localizada na
cabine do operador. Esta válvula mudará de posição, permitindo que a pressão
pneumática seja desviada para os cilindros-pilotos das válvulas P-2 e P-3
localizadas na cabine do operador. Isso modificará a posição da válvula P-3,
impedindo que a pressão pneumática proveniente da válvula de controle C-4 libere
o freio da talha ou acione a bomba da talha principal e da talha do chicote,
erguendo o bloco ou o gancho. No momento em que a válvula P-3 mudar de
posição, o freio da talha será aplicado e a placa moderadora da bomba da talha
principal e da talha do chicote retornará à posição neutra. Quando a válvula P-2
mudar de posição, o freio e a garra de trava da talha da lança serão aplicados e a
placa moderadora da bomba da lança retornará à posição neutra, para impedir que
a lança seja abaixada. A esta altura, o manete de controle de içamento poderá ser
empurrado para a frente, para abaixar o gancho ou o bloco, sem que ocorra no
entanto nenhum levantamento ou abaixamento adicional da lança. Uma vez
abaixado o bloco ou o gancho, o peso do cursor do cabo fechará a válvula do
conjunto de válvulas e permitirá a retomada da operação normal do guindaste.
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OBSERVAÇÃO: Se algum dos cursores dos cabos tiver sido levantado, será
impossível acionar tanto a talha principal quanto a talha do
cabo e a lança não poderá ser abaixada.
INSTALAÇÃO
O cursor do cabo da talha do chicote fica suspenso por uma corrente de 1/4” (6
mm) de 12 pés (3,7 m) de comprimento, utilizando-se elos abertos para engatar a
corrente ao cursor e ao garfo. O cursor do cabo da talha principal fica suspenso por
uma corrente de 1/4” (6 mm) de 8 pés (2,4 m) de comprimento, utilizando-se elos
abertos para engatar a corrente ao cursor e ao garfo.
A placa de impacto (No. de Cat. 1615845) deverá ser soldada ao bloco da talha
principal, oferecendo uma superfície de batente para o cursor do cabo. Esta placa é
despachada separadamente do bloco da talha principal e deverá ser soldada no
lugar durante a instalação do limitador
2. Quando o garfo for puxado para baixo, o parafuso de cabeça sextavada não
deverá tocar no rolete, devendo entretanto aproximar-se dele o quanto seja
possível. A transferência da pressão pneumática ficará agora bloqueada entre
a janela “A” e a janela “B”. Esta é a posição operacional normal.
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VÁLVULA
PARAFUSO DE REGULAGEM
PORCA DE REGULAGEM
REGULE A PORCA EM FUNÇÃO DO FLUXO DE AR DA JANELA “A” PARA A JANELA “O”
NA POSIÇÃO INDICADA. O FLUXO DEVERÁ SER BLOQUEADO A PARTIR DA JANELA
“A”, QUANDO O GARFO FOR PUXADO E A DIMENSÃO “X” FOR ZERO
GARFO
Figura 33A
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TALHA PRINCIPAL
COMPRIMENTO DO CABO DA TALHA PRINCIPAL RECOMENDADO PARA:
A. ESQUEMAS MÓVEIS OU EM B. ESQUEMA OPERACIONAL
ESTALEIRO NORMAL
COMPRIMENTO DA LINHA DE CABO COM 6 LINHA DE CABO COM 6
LANÇA CENTRO DA SARILHOS CENTRO DA SARILHOS
PONTA DA PONTA DA
LANÇA ATÉ A LANÇA ATÉ A
LINHA D’ÁGUA LINHA D’ÁGUA
EM PÉS (m) EM PÉS (m) EM PÉS (m) EM PÉS (m) EM PÉS (m)
60 (18,3) 190 (57,9) 1500 (457) 130 (39,6) 1200 (366)
80 (24,4) 210 (64,0) 1650 (503) 150 (45,7) 1300 (396)
100 (30,5) 230 (70,0) 1800 (549) 170 (51,8) 1400 (427)
120 (36,6) 250 (76,2) 1900 (579) 190 (57,9) 1600 (488)
140 (42,7) 270 (82,3) 2200 (671) 210 (64,0) 1700 (518)
Capacidade do Tambor da Talha Principal: 2100 pés (640 m) de Cabo de 7/8” (22 mm).
Cabos Bridon Dryform de 7/8” (22 mm), resistentes à rotação e pré-formados.✝
* O comprimento do cabo poderá ser modificado nas instalações que utilizarem outro ensarilhamento
que não aquele de seis sarilhos, no bloco da talha principal.
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TALHA DO CHICOTE
Comprimentos dos Cabos Padrão
Normalmente Fornecidos
Comprimento da Comprimento do Cabos Bridon Dryform de 1” (25 mm),
Lança Cabo de Aço resistentes à rotação e pré-formados. ✝
60 pés (18,3 m) 750 pés (229 m)
80 pés (24,4 m) 750 pés (229 m)
100 pés (30,5 m) 800 pés (244 m)
120 pés (36,6 m) 800 pés (244 m)
140 pés (42,7 m) 850 pés (259 m)
Capacidade do Tambor da Talha Principal: 1600 pés (488 m) de Cabo de 1” (25 mm).
POLIA SENSORA DA
CARGA
TAMBOR DA TALHA
PRINCIPAL
ANCORE O CABO AO
LADO DA CINTA DE
FREIO DO TAMBOR,
COM O GRAMPO
1610546
OBSERVAÇÃO: A TALHA
PRINCIPAL É O TAMBOR
FRONTAL DO
GUINDASTE
Figura 34
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DETALHE DO SOQUETE
CUNHA
SOQUETE
GRAMPO
CABO
ENSARILHAMENTO DA TALHA DO CHICOTE
Figura 35
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Figura 36
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Comprimento da Comprimento
Lança Nominal do Tirante
do Bloco
80 pés (24,4 m) 42” (1,07 m)
100 pés (30,5 m) 20” (0,51 m)
120 pés (36,6 m) 9.75” (0,25 m)
Figura 37
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Os fios que formam cada cabo movimentam-se uns em relação aos outros e estão
sujeitos ao desgaste pelo atrito. A falta de lubrificação acelera o desgaste pelo atrito.
Resistência à Corrosão
Repelentes à Água
Capacidade de Infiltração
Neutralidade Química
Revestimento Plástico
Estabilidade Térmica
ARMAZENAGEM
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INSPEÇÃO
Se existir qualquer uma das condições a seguir, o cabo deverá ser condenado e
substituído.
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ANOTAÇÕES
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1. Nível do Lubrificante
2. Fluxo do Lubrificante
3. Tubulação de Aspersão
Se não for encontrada nenhuma anomalia, deverá ser instalado o radiador de óleo
opcional. O radiador deverá ser instalado no fluxo de ar que resfria o sistema
hidráulico e o motor, na frente do radiador do fluído hidráulico. A Relação de
Componentes OS-435 indica os componentes exigidos para a instalação do
radiador.
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ELIMINAÇÃO DE PROBLEMAS
ELIMINAÇÃO DE PROBLEMAS -
TALHA PRINCIPAL E TALHA DO CHICOTE
PROBLEMA CAUSAS POSSÍVEIS MEDIDAS CORRETIVAS
Os freios não são A válvula de aplicação Puxe a válvula para cima, para retornar à
liberados e as talhas emergencial dos freios operação normal.
não funcionam. está comprimida.
Nível insuficiente do Examine o nível do tanque e adicione fluído se
fluído hidráulico. for necessário.
A embreagem não está Acople a embreagem e examine a regulagem da
acoplada ou escapa da mesma. Consulte a página 63.
posição acoplada.
Obstrução do filtro da Desmonte o filtro; limpe os ímãs da haste e
tubulação de aspiração substitua os elementos.
da bomba de carga.
Pressão de controle Examine a válvula de alívio da pressão de
insuficiente ou controle, a bomba e o filtro da tubulação de
inexistente. A pressão de aspiração da bomba. Consulte a página 77.
controle deve ser de
700/750 psi (48,3/51,7
bar).
Pressão pneumática Verifique a pressão pneumática; a pressão deve
insuficiente. ficar entre 95 e 100 (6,6 e 6,9 bar), para o
funcionamento normal.
Válvula do limite inferior Verifique o funcionamento e a regulagem da
da pressão pneumática válvula, observando a pressão na janela “B” da
(P-5) inoperante. válvula. Regule ou substitua a válvula conforme
seja exigido. Consulte a página 86.
Válvula de controle da Verifique a pressão de descarga da válvula. Se
talha (C-4) inoperante. não houver nenhuma pressão, repare ou
substitua a válvula. Consulte a página 85.
A válvula de aplicação do Se a pressão de carga for adequada (160-300 psi
freio devido à carga [11,0-20,7 bar]), examine o suprimento
insuficiente (P-7) não pneumático até a válvula de controle (C-4) da
muda de posição. talha. Se não houver nenhuma pressão
pneumática, repare ou substitua a válvula P-7.
Se a pressão for insuficiente (140 psi [9,6 bar] ou
menos), consulte a seção sobre a eliminação de
problemas do acionamento hidrostático.
A talha principal ou a O carretel da válvula do Repare ou substitua a válvula.
talha do chicote giram seletor da talha está
independentemente da engripado.
posição do seletor da
talha localizado na
cabine do operador.
Os freios não são Defeito da válvula de Quando o manete de controle não estiver na
liberados, mas a talha liberação dos freios. posição neutra, a pressão deverá ser alimentada
enrola o cabo apesar ao pistão de controle da válvula. Se a pressão
da resistência do freio. estiver presente, repare ou substitua a válvula.
Se não houver nenhuma pressão, altere a
posição da válvula de liberação emergencial da
carga e examine a tubulação de sinalização da
válvula, quanto a obstruções.
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Observe que a parte operacional da válvula pode ser retirada sem necessidade de
desconectar as tubulações. Retire a válvula do suporte das tubulações, afrouxando
os parafusos (1), e levante a unidade.
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VÁLVULAS DIVERSAS
PARAFUSO DE REGULAGEM
PORCA DE TRAVA
DIAFRAGMA
ENTRADA
SAÍDA
Figura 38
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Figura 39
LEGENDA:
1. CONTROLE
2. ALIMENTAÇÃO
3. CONTROLE
Figura 40
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Figura 41
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N°. N°.
do Item Descrição do Item Descrição
1. Parafuso de Cabeça de 5/16” x 31. Sede da Válvula de Exaustão
1/2-18/8” (SIC) 32. “O-Ring”
2. Suporte da Tubulação 33. Mola da Válvula de Exaustão
3. Peneira de Janela 34. Unidade de Válvula de Admissão
4. Junta de Janela e de Exaustão
5. Porca de 1/4” - 28 35. “O-Ring”
6. Garfo do Manete 36. Carcaça
7. Eixo do Manete 37. Cupilha
8. Esfera do Manete 38. Pino do Seguidor do Disco de
9. Porca de 5/16” - 18 Ressaltos
10. Arruela de Trava 39. Seguidor do Disco de Ressaltos
11. Pino Roscado de 5/16” - 18 x 1- 40. Pino da Alavanca
1/8” 41. Alavanca da Válvula Direita
12. Alojamento do Disco de Ressaltos 42. Pino do Rolete
13. Porca, tampa 43. Rolete
14. Parafuso de Regulagem 44. Parafuso de Regulagem
15. Disco de Ressaltos 45. Alavanca da Válvula Esquerda
16. Eixo do Disco de Ressaltos 46. Anel Retentor
17. Eixo de Mola 47. Protetor da Válvula
18. Mola do manete 48. Anel Retentor
19. Arruela 49. Arruela
20. Mola do Manete 50. “O-Ring”
21. Eixo de Mola 51. Guia do Êmbolo
22. Porca de 5/16” - 18 52. “O-Ring”
23. Pino Roscado de 5/16” - 18 x 1- 53. êmbolo
5/16” 54. Mola da Válvula de Exaustão
24. Parafuso de Regulagem do Veio 55. Sede da Válvula de Admissão
25. Alojamento da Mola 56. “O-Ring”
26. Sede da Mola 57. Espaçador da Válvula
27. Mola de Controle 58. Válvula de Admissão
28. Porca de 9/16” - 18 59. Mola da Válvula de Admissão
29. Seguidor do Diafragma 60. Anel retentor
30. Diafragma
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Foi elaborado um diagrama lógico de falha para cada um dos cinco tipos de
problemas; a experiência demonstrou que os diagramas cobrem a maioria dos
problemas verificados com os motores hidrostáticos. O diagrama aplicável deverá
ser identificado e em seguida acompanhado, para se eliminar os problemas da
transmissão hidráulica. Os parágrafos que se seguem fornecem instruções
específicas que abordam as etapas dos diagramas lógicos de falha.
A válvula pode ser retirada da bomba retirando-se o pino de união entre suas
conexões e a conexão de retroalimentação em cotovelo da placa oscilante. Em
caso de substituição da válvula, deverão ser utilizados “O-rings” e uma junta novos,
de espessura adequada. A válvula deverá ser cuidadosamente baixada, para
assegurar o posicionamento correto dos “O-rings”, da junta e do orifício calibrado.
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1. ALAVANCA DE CONTROLE
2. JUNTA
3. PINO COM ANEL RETENTOR
4. PINO COM CUPILHA
5. PLACA OSCILANTE
6. PARAFUSO DE MONTAGEM
7. BUJÃO
8. “O-RINGS”
9. ORIFÍCIO (QUANDO UTILIZADO)
10. PINO COM ANÉIS RETENTORES
11. CONEXÃO DE CONTROLE
12. PINO COM CUPILHA
13. CONEXÃO DE RETROALIMENTAÇÃO
Figura 42
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Figura 43
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Figura 44
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Figura 45
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Figura 46
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Figura 47
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O sistema da pressão de carga tem duas válvulas de alívio, uma delas localizada na
bomba de carga e a outra no motor. A válvula de alívio da pressão de carga
localizada no motor tem uma regulagem inferior que permite o resfriamento do
sistema. A válvula de alívio da pressão de carga é utilizada quando o manete de
controle se encontra na posição neutra e durante a imobilização, bem como durante
o levantamento ou o abaixamento de uma carga e durante o giro do guindaste.
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das folgas que se criam quando a alavanca de controle tenta acionar a bomba. A
causa mais provável é a escoriação da placa oscilante das válvulas. Quando a
placa apresenta escoriação, o fluído consegue penetrar sob as válvulas e tende a
impedir o contato perfeito entre as válvulas e a placa. Isso permite que parte do
fluído a alta pressão e uma parte do fluído da bomba de carga escapem para a
carcaça da bomba ou do motor. Nessas condições, a pressão de carga pode se
reduzir ao ponto de só conseguir impor um ângulo insuficiente à placa oscilante
para acionamento da bomba. Se a pressão de carga cair abaixo de 140 PSI (9,7
bar), será necessário substituir a bomba e o motor danificados.
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AR NO FLUÍDO HIDRÁULICO
O ruído excessivo pode ser causado pela presença de ar que tenha entrado no
fluído hidráulico, pela pressão insuficiente ou por uma avaria significativa dos
componentes do sistema hidráulico. Examine todas as tubulações e todas as
conexões, especialmente aquelas da tubulação de aspiração da bomba de carga,
quanto a possíveis vazamentos que também permitam a penetração de ar no
sistema. Verifique o nível do tanque do fluído hidráulico. O nível insuficiente do
fluído permite a penetração de ar no sistema, através da tubulação de aspiração da
bomba de carga.
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10. Instale o anel retentor com o lado chanfrado para fora, começando pelo lado
oposto às ranhuras. Certifique-se de assentar completamente o anel retentor
na respectiva ranhura.
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BOMBA OU MOTOR
“O-RING”
VEDAÇÃO ESTACIONÁRIA
“O-RING”
PINO
“O-RING”
ALOJAMENTO DE ALUMÍNIO
ANEL RETENTOR
MOLA
Figura 48
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DIFICULDADE OU IMPOSSIBILIDADE DE SE
ENCONTRAR A POSIÇÃO NEUTRA
Substitua a Bomba
COM DEFEITO
COM DEFEITO
Repare ou Regule
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6. BAIXO
7. OBSTRUÍDO OU DEFEITUOSO
7. ELEVADA
9. DEFEITUOSA
18. OBSTRUÍDO
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6. DEFEITUOSOS
7. DEFEITUOSAS
8. DEFEITUOSAS
9. Regule ou Repare
10. Substitua
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6. Repare ou Substitua
15. DEFEITUOSA
16. OBSTRUÍDO
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13. Engate manualmente a embreagem seis a oito vezes. Isso permitirá que as
bombas recebam lubrificação antes de funcionar continuamente.
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PROCEDIMENTOS DE ACIONAMENTO DO
GUINDASTE, APÓS ARMAZENAGEM
OU TRANSPORTE
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16. Examine os indicadores do motor e deixe que ele se aqueça em marcha lenta
reduzida.
17. Engate a embreagem e deixe que o fluído hidráulico se aqueça, com o motor
em marcha lenta reduzida. Verifique se há vazamentos do sistema hidráulico.
24. Verifique a regulagem dos freios conforme descrito nas páginas 57 e 58.
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28. Se os cabos de aço estiverem enrolados nos tambores das talhas, os cabos
deverão ser minuciosamente examinados e lubrificados, antes de se colocar o
guindaste em serviço. Consulte a página 73.
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