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Trocador de Calor PDF
Trocador de Calor PDF
TROCADOR DE CALOR
São Mateus
2011
Universidade Federal do Espírito Santo
Centro Universitário Norte do Espírito Santo
Departamento de Engenharias e Computação
Curso de Graduação em Engenharia Química
TROCADOR DE CALOR
São Mateus
2011
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Sumário
1 - Introdução 3
2 - O Trocador de Calor 4
2.1 - Objetivo 4
2.2 - Funcionamento 4
2.2.1 - Pela mistura de fluidos 4
2.2.2 - Com armazenagem intermediária 4
2.2.3 - Através de uma parede que separa os fluidos 4
2.3 - Figuras do Equipamento 5
2.4 - Representação esquemática em fluxograma 6
2.5 - Principais Tipos de Trocadores de Calor 6
2.5.1 - Duplo tubo 6
2.5.2 - Casco e Tubo 7
2.5.3 - De Placas 7
2.6 - Aplicações na Indústria 8
2.7 - Manuntenção 9
2.8 - O que um Engenheiro Precisa Saber 10
3 - Conclusão 11
4 - Referências Bibliográficas 12
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1 - Introdução
3
2 - O Trocador de Calor
2.1 - Objetivo
2.2 - Funcionamento
5
2.4 - Representação esquemática em fluxograma
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composto por dois tubos concêntricos, um inserido no outro. Tanto o fluido quente
quanto o fluido frio pode escoar no tubo interno.
As principais vantagens desse tipo são a facilidade de construção e de
montagem, ampliação de área, facilidade de manutenção e de acesso para limpeza.
2.5.3 - De Placas
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Figura 2.5.2 - Esquema de trocador de calor de placas
Fonte: Almathi
A troca de calor ocorre por contato direto entre o ar e a água. Assim a água
é resfriada e pode ser reaproveitada.
Na refrigeração em geral, usa-se dois trocadores de calor em sistema
fechado, com um único gás, o fréon (um fluorcarboneto não inflamável qualquer).
Inicialmente, o gás frio passa por um compressor e se torna um gás de alta
pressão, e assim sua temperatura aumenta. Então ele passa pelo primeiro trocador
de calor, no qual ele perde calor para o meio externo. Em seguida, ele passa por
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uma válvula e se expande, fazendo com que sua temperatura diminua e fique menor
do que antes de ser comprimido.
Esse gás frio, passa pelo segundo trocador de calor, resfriando um
determinado ambiente. Após atravessar o trocador, ganha temperatura e retorna ao
compressor, dando continuidade ao ciclo.
2.7 - Manuntenção
Para que a integridade do trocador de calor seja mantida, é preciso que haja
uma freqüente inspeção de suas peças. Para verificar se as paredes do trocador
estão em bom estado usa-se dois métodos, o método do gás hélio e o método da
corrente parasita.
O método do gás hélio consiste em encher o trocador com o gás e verificar
se ocorreu vazamento, através de um espectrômetro de massa, que mede a
concentração do gás. Esse método é capaz de detectar e medir micro vazamentos.
O método da corrente parasita baseia-se em aplicar um forte campo
eletromagnético no trocador de calor, gerando correntes de Foucault (correntes
circulares formadas nas paredes do trocador). Essas correntes são medidas e, se
estiverem abaixo do padrão, indicam um dano na estrutura metálica.
Outro problema freqüente com trocadores de calor é a incrustação, ou seja,
a precipitação de impurezas na superfície dos tubos quando ocorre a passagem dos
fluidos. Ela pode ser agravada pela falta de limpeza regular do trocador e/ou do seu
uso freqüente.
A incrustação prejudica o rendimento do trocador de calor ao diminuir o
contato entre fluido e a parede do trocador. Para retirar a incrustação é necessário o
uso de produtos químicos capazes de reagir com ela. Como esses produtos
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químicos podem corroer o equipamento e também contaminar o fluido, é melhor
manter a limpeza regular do trocador.
Trocadores de calor de placas precisam ser desmontados e limpos
periodicamente. Trocadores de calor tubulares podem ser limpos por métodos como
a limpeza ácida, jateamento e jato de água de alta pressão.
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3 - Conclusão
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4 - Referências Bibliográficas
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