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Lig Parafusada C Chapa de Topo - YuriIMaggi PDF
Lig Parafusada C Chapa de Topo - YuriIMaggi PDF
Orientador:
Prof. Associado Roberto Martins Gonçalves
São Carlos
2004
À minha querida esposa, Patrícia,
companheira para toda a vida.
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, Hilda e Carlos, e aos meus irmãos, Gustavo e Cibele,
que sempre me incentivaram em tudo que fiz. Vocês são especiais e minhas
conquistas são também suas.
Pablo Picasso
RESUMO
RESUMO ............................................................................................................6
ABSTRACT ........................................................................................................7
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................11
8 CONCLUSÕES............................................................................................251
11 1 INTRODUÇÃO
1
Em ligações parafusadas pode ocorrer um acréscimo de solicitação nos parafusos devido à
flexão dos componentes conectados. Esse efeito é comumente conhecido como “efeito
alavanca” e será comentado mais adiante.
Capítulo 2 18
1929
Criação de um amplo programa teórico-experimental pelo Steel Structures
Research Committee of Great Britain, para a análise de vários aspectos do
comportamento das ligações e das estruturas metálicas. As atividades deste comitê
foram interrompidas com o início da Segunda Guerra Mundial.
1947
Criação do Research Council on Riveted and Bolted Structural Joints (RCRBSJ),
atualmente denominado de Research Council on Structural Connections (RCSC), nos
Estados Unidos. O RCRBSJ reunia órgãos governamentais, universidades, institutos
de pesquisa e o setor industrial, tendo por finalidade apoiar e financiar estudos sobre o
comportamento estrutural das ligações rebitadas e parafusadas.
RCRBSJ (1949)
Com base em várias pesquisas, o RCRBSJ publica a primeira especificação para
ligações utilizando parafusos de alta resistência, na qual permitia-se a substituição de
rebites por parafusos, na proporção de um para um.
RUBLE (1959)
Relacionou e organizou em sua pesquisa uma grande quantidade de trabalhos
desenvolvidos na década de 50, resultado da iniciativa da RCRBSJ. Dentre esses
trabalhos destacam-se as pesquisas realizadas por Munse et al. (1959a e 1959b) e
Vasarhely (1959).
Década de 60
A partir da década de 60, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, enfatizam-
se totalmente os estudos de ligações que utilizavam soldas e/ou parafusos de alta
resistência como meio de ligação. Neste período, começam a ser desenvolvidos
estudos dirigidos ao comportamento de tipos específicos de ligações, como as
completamente soldadas.
RCRBSJ (1962)
É publicada, pela RCRBSJ, uma revisão da especificação para ligações
estruturais utilizando parafusos ASTM-A325.
(a) (b)
Figura 2.2 - Ligações ensaiadas por CHEN & LUI (1988a)
SHERBOURNE (1961)
Considerado como um dos pioneiros no estudo das ligações com chapa de topo,
analisou ligações nas quais a transmissão dos esforços da viga para o pilar se davam
através de uma chapa soldada à extremidade da viga e parafusada à mesa do pilar,
como esquematizado na figura 2.3.
Suas pesquisas foram patrocinadas pela British Welding Research Association
(BWRA), na Universidade de Cambridge, Inglaterra.
PRELOURENTZOU (1991)
Pioneiro no estudo experimental de ligações no Brasil, analisou o comportamento
de ligações com chapa de topo e de ligações com cantoneira de alma, discutindo a
sua classificação quanto à rigidez.
QUEIROZ (1992)
Pesquisador brasileiro, analisou os estados limites aplicáveis às ligações
completamente soldadas e às ligações com chapa de topo, determinando as
resistências últimas considerando a presença ou não de enrijecedores no pilar. Propôs
também um modelo de dimensionamento segundo o qual são consideradas molas
equivalentes ao efeito da ligação – adaptação do modelo proposto por Humer &
Tschemmernegg (1988).
KISHI (1994)
Analisou diversos métodos de previsão do comportamento momento rotação das
ligações, organizando um programa computacional chamado Steel Connection Data
Bank (SCDB), um banco de dados que incorpora uma grande quantidade de
resultados experimentais disponíveis na literatura especializada, e três diferentes
equações de previsão do comportamento momento-rotação para diversos tipos de
ligação.
QUEIROZ (1995)
Analisou as informações disponíveis na bibliografia sobre resistência, rigidez e
capacidade de deformação das ligações completamente soldadas utilizando perfis
soldados com dimensões da seção transversal diferentes das usuais para perfis
laminados. Com resultados de ensaios, realizados no laboratório do Instituto para
Construção em Aço e Madeira, da Universidade de Innsbruck, Áustria, efetuou
comparações com outros resultados obtidos através de análise elasto-plástica via
método dos elementos finitos, apresentando um modelo teórico para a análise de
estruturas formadas por barras.
Capítulo 2 24
RIBEIRO (1998)
Realizou um trabalho teórico-experimental onde ensaiou 28 protótipos, sendo 24
utilizando ligações viga-pilar com chapa de topo. Analisou alguns parâmetros de
influência no comportamento momento-rotação da ligação, como espessura da chapa
de topo e diâmetro dos parafusos, utilizando também simulações numéricas para
comparação dos resultados, nas quais levou em consideração os parafusos em
modelos tridimensionais.
ROMANO (2001)
Apresentou e discutiu o modelo proposto pelo Eurocode 3 (1993), anexo J, para o
dimensionamento de ligações parafusadas com chapa de topo, com relação aos
procedimentos de determinação da rigidez inicial e da capacidade resistente. Em seu
trabalho, analisa o embasamento teórico que deu origem à metodologia de
dimensionamento do Eurocode 3 (1993), dando ênfase à “teoria T-stub” e à aplicação
dessa teoria na determinação dos perfis “T” equivalentes no cálculo da capacidade
resistente da chapa de topo e da mesa do pilar à flexão. Adicionalmente, compara o
modelo citado acima com o modelo de dimensionamento apresentado pelo Manual
Brasileiro de Construção Metálica (1988), avaliando a precisão dos métodos por meio
de resultados experimentais conhecidos.
qL2
MF = (2.1)
12
2
A denominação “T-stub” refere-se aos perfis “T”.
Capítulo 2 28
(a) (b)
Figura 3.1 – Ligação rígida ideal e semi-rígida
qL2 2EIθ
M = MF − Mθ = − (2.3)
12 L
i. rígidas;
ii. semi-rígidas; e
iii. flexíveis.
Capítulo 2 34
i. completamente resistentes;
ii. parcialmente resistentes; e
iii. rotuladas.
m=M (2.4)
Mp
θ = θr (2.5)
θp
Mp L
onde: θp = (2.6)
EI
Se m < 2 Æ m = 8θ (2.9)
3
20θ + 3
Se 2 < m ≤ 1,0 Æ m= (2.10)
3 7
i. quanto à rigidez:
EI
Sj ≤ (2.11)
2L
Mp
M≤ (2.12)
4
(a) pilar com uma ligação (b) pilar com duas ligações
Figura 3.1 - Ligação viga-pilar com chapa de topo – configuração geral
Ligações parafusadas viga-pilar com chapa de topo 41
Figura 3.5 - Modos de falha para os perfis “T”– Flexão da mesa do pilar ou da
chapa de topo e resistência dos parafusos
Q máx × n = Mp , ou
Mp
Q máx = (3.1)
n
Ligações parafusadas viga-pilar com chapa de topo 47
Ft
× m − Q máx × n − Mp = 0 , e utilizando a equação 3.1,
2
Ft Mp
×m − × n − Mp = 0
2 n
Ft 2Mp
= (3.2)
2 m
Ft Ft 4Mp
Ft = + = (3.3)
2 2 m
Capítulo 3 48
Ft
= Fp − Q , ou
2
Ft
Q = Fp − (3.4)
2
Ft
× m − Q × n = Mp , e substituindo Q na expressão 3.4, tem-se
2
Ligações parafusadas viga-pilar com chapa de topo 49
Ft F
× m − (Fp − t ) × n = Mp
2 2
Ft
× (m + n) = Mp + n × Fp
2
Ft Mp + n × Fp
= (3.5)
2 m+n
2Mp + n × ∑ Fp
Ft = (3.6)
m+n
Ft
= Fp (3.7)
2
Ft = ∑ Fp (3.8)
2W T − stub
p= (3.9)
n tb
d
n' = n + b (3.10)
2
Capítulo 3 52
d
m' = m − b (3.11)
2
dh
δ = 1− (3.12)
p
Ligações parafusadas viga-pilar com chapa de topo 53
1 4Tm'
α = 2 − 1 (3.16)
δ pt f f y
αδ m'
Q = T (3.17)
1 + αδ n'
(1 + δ) 2
T= pf y t f (3.18)
4m'
2
B n' pf y t f
T= n + (3.19)
n'+m' 4(n'+m' )
T = Bn (3.20)
2
pf y t f
T= (3.21)
2m'
2
B n pf y t f
T= n + (3.22)
n + m' 4(n + m' )
T = Bn (3.23)
a m + n' cos α
m + m ⋅ senβ ⋅ cos(β − α ) +
6
∑ ∆E i = 2 ⋅
senβ
⋅ ∆δ ⋅ m p (3.24)
i =1 + tgα + cot gβ +
cos α ⋅ cos(β − α )
Ft
∆T = ⋅ ∆δ (3.25)
2
a m + n' cos α
+ ⋅
Ft m m sen β ⋅ cos(β − α )
⋅ ∆δ = 2 ⋅ ⋅ ∆δ ⋅ m p (3.26)
2 + tgα + cot gβ + sen β
cos α ⋅ cos(β − α )
Capítulo 3 60
6
∂ ∑ ∆E i
i =1
=0 e (3.27)
∂α
6
∂ ∑ ∆E i
i =1
=0 (3.28)
∂β
1
cos β = (3.29)
m + n'
2⋅
m
m
sen β = 1 − (3.30)
4 ⋅ (m + n' )
4m 2 + 4mn'−m 2
cos α = (3.31)
2m + 2n'
4mn'+4n' 2 +m 2
sen α = (3.32)
2m + 2n'
6m + 8n'
Ft ⋅ m = 4 ⋅ a + ⋅ mp (3.33)
4n'
3+
m
Ft ⋅ m = 4 ⋅ (a + 4m + 1,25n' ) ⋅ m p (3.34)
2 ⋅ (a + 5,5m + 4n' ) ⋅ m p + n ⋅ ∑ Fp
Ft = (3.35)
m + n'
2(Mp + Mp' )
Ft = (3.38)
m
Mp'
sendo: Q máx = (3.39)
n
Q máx ⋅ n = m p ⋅ a + 2m p ⋅ b (3.41)
m + n'
onde: b = m ⋅ tan α + (3.42)
sen β
Mp = (a + 4m)mp (3.46)
44 4 METODOLOGIA DO PROGRAMA
EXPERIMENTAL
O primeiro tipo (i) teve como objetivo prover dados sobre a resistência
e rigidez de perfis “T” parafusados, formando uma ligação em duplo “T”
comumente conhecida como “T-stub”. Este tipo de ligação tem importância
significativa no dimensionamento da chapa de topo uma vez que configurações
de colapso de perfis “T” são utilizadas, simplificadamente, para a obtenção da
resistência da chapa de topo à flexão de acordo com o que foi apresentado no
capítulo 3. Assim, essa série foi utilizada para a observação dos modos de
falha propostos pelo Eurocode 3 (1993) e, mais adiante, para as discussões
sobre os modelos analíticos de dimensionamento.
O segundo tipo (ii) teve como objetivo fornecer dados globais do
comportamento das ligações com chapa de topo para possibilitar observações
paramétricas, qualitativas, quanto à variação da espessura da chapa de topo,
além de comparações com os resultados numéricos. De acordo com o escopo
deste trabalho, procurou-se dar ênfase às ligações com chapa de topo
estendida.
Todos os protótipos foram fornecidos pela empresa Brafer
Construções Metálicas S.A. e confeccionados com chapas de aço ASTM-A36,
soldadas. Os parafusos utilizados foram os de alta resistência do tipo ASTM-
A325, com forças iniciais de protensão aplicadas em todos os protótipos com o
auxílio de torquímetros, segundo as recomendações da NBR 8800 (1986).
Detalhes dos protótipos e dos procedimentos adotados nos ensaios das duas
séries experimentais são descritos a seguir.
Capítulo 4 68
A A
38 38
76
168
16
16
38 38
76
400 400
tch tch
155
35 85 35
Furos (ver tabela)
38 38 38 38
168
16
Corte A
3
Ao longo do texto, os extensômetros do tipo roseta serão denominados simplesmente por
“rosetas”, ficando a denominação “extensômetros” aplicada aos extensômetros uniaxiais.
Metodologia do programa experimental 73
500
450
400
350
300
Força (kN)
250
200
150 Lado 1 - 10
Lado 1 - 16
100 Lado 1 - 13
Lado 2 - 24
50
0
0 2500 5000 7500 10000 12500 15000 17500
Deformação (ue)
500
450
400
350
300
Força (kN)
250
200
150 Lado 1 - 12
Lado 1 - 18
100 Lado 1 - 15
Lado 2 - 26
50
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Deformação (ue)
500
450
400
350
300
Força (kN)
250
200
150 Roseta 1
Roseta 2
100 Roseta 3
50 Roseta 4
0
-2000 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000
Deformação (ue)
O grupo TSI, formado por perfis “T” com almas perpendiculares entre
si, foi utilizado para simular a perpendicularidade entre a alma do pilar e a
mesa tracionada da viga em uma ligação com chapa de topo, com o objetivo de
fornecer dados sobre essa configuração para análises comparativas com o
grupo TSC e para as análises paramétricas que serão realizadas no decorrer
deste trabalho.
Além disso, foi imposta uma diferença de rigidez entre os dois lados
da ligação com a utilização de mesas com diferentes espessuras. Com isso,
simula-se a diferença de espessura entre a mesa do pilar e a chapa de topo,
comumente encontrada nas ligações realizadas em edifícios, nas quais
também é comum a utilização de pilares com mesas de menor espessura que
Metodologia do programa experimental 77
C B A
38 38
76
16
100
38 38
16
76
19
34.5
19
38 38 38 38
38 38 38 38
38
168
130
168
130
168
92
92
16
16
38
19
130 69,5 69,5 130
19
16
C A
38 38
19
100
57
16
38 38
16
57
19
400 400
t1 t2
155 155
35 85 35 35 85 35
Furos (ver tabela) Furos (ver tabela)
19
38 38 38 38
38 38 38 38
168
130
168
92
16
16
130
Corte A Corte C
experimental deste trabalho pilares do tipo CVS 300x70, menos rígidos que os
pilares CVS 350x105 utilizados pelo autor.
Além disso, a chapa de topo de cada protótipo foi verificada à flexão
segundo a metodologia proposta pelo Eurocode 3 (1993), observando-se que
os modos de falha previstos pelo código europeu atendiam aos objetivos do
programa experimental deste trabalho que são de simular diferentes modos de
falha para futuras comparações com os resultados analíticos e numéricos.
As dimensões gerais dos protótipos CTEE podem ser visualizadas
esquematicamente na figura 4.17.
25.4
950.3
1500.0 1500.0
250.0
2200.0
200.0
16.0
268.0
300.0
12.0
999.8
16.0
vão total de 0,95 m. A altura total do pórtico de reação é de 4,4 m, com uma
altura disponível de 3,956 m até a superfície inferior da viga, onde foi
posicionado um atuador hidráulico servo-controlado marca INSTRON, com
capacidade para 500 kN. O pórtico de reação, para o vão e a altura líquida
especificados acima, tem capacidade nominal de 350 kN. Esse conjunto viga-
pilares é fixado à laje de reação por meio de aparelhos de apoio soldados às
bases dos pilares.
Alguns detalhes do pórtico de reação podem ser observados nas
figuras 4.18(a) e 4.18(b) que ilustram, respectivamente, o apoio do pórtico
fixado à laje de reação e o atuador posicionado na viga do pórtico de reação.
(a) (b)
Figura 4.18 – Detalhes da fixação do pórtico e do posicionamento do atuador
(a) (b)
Figura 4.20 – Detalhes do consolo e do aparelho de apoio das vigas
4.2.2 Instrumentação
62.5
3 x 32.5
01 02 03
31.25
06 31.25 04 05
07
31.25
08 31.25
09
62.50
10
62.50
R1 11 12
15.0
15.0
R2 13 14 15
Rosetas
R1 21 12.5
16 20
17 19
18 R2
22 125.0 32
Inclinômetro
35/36
37
43 41 38 40
42 33/34 39
370.0 370.0 370.0 370.0 370.0 370.0
Leituras Leituras
horizontais 20 20.0 horizontais
23 24 25 26 28 29 30 31
27
22 125.0 32
Inclinômetro
35/36 37
43 41 38 40
42 33/34
370.0 370.0 190.0 200 200 190.0 370.0 370.0 39
Leituras Leituras
horizontais horizontais
23 24 25 26 28 29 30 31
27
16
w'
w'
50 (+/- 0.1) 6
50 10 80 10 50
200
São Carlos, com capacidade de 100 kN. Para a instrumentação, foi utilizado
um extensômetro do tipo “clip-gage”, marca EMIC, para leitura de deformações,
conforme pode ser observado na figura 4.33, que apresenta um corpo de prova
preparado para o início do ensaio.
600
550
500
450
400
Tensão (MPa)
350
300
250
200 CP-02
150 CP-03
100 CP-04
50
0
0.00 0.03 0.06 0.09 0.12 0.15 0.18 0.21 0.24 0.27 0.30
Deformação (mm/mm)
Tabela 4.5 – Resultados dos corpos de prova das chapas de aço ASTM-A36
Ab Lb fy fmáx fr E
%∆L
(mm2) (mm) (MPa) (MPa) (MPa) (MPa)
CP-02 59,920 49,610 36,41 304,5 512,7 347,0 216000
CP-03 59,478 49,850 40,43 280,8 494,2 338,6 199800
CP-04 60,158 49,580 38,30 302,6 492,5 340,2 207700
Média 59,852 49,680 38,38 296,0 499,8 342,0 207500
4.3.2 Parafusos
160
140
120
Força axial (kN)
100
80
60 P-02
P-05
40
P-06
20
0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0
Alongamento (mm)
55 5 RESULTADOS EXPERIMENTAIS
700
400
300
200
100
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
Deslocamento (mm)
700
600
400
300
TSC4 (tch=12,5 mm)
200 TSC5 (tch=16,0 mm)
TSC6 (tch=19,0 mm)
100 TSC7 (tch=22,4 mm)
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
Deslocamento (mm)
de tração aplicada por parafuso e a força que o parafuso suportaria sob tração
simples, ou seja, sem efeitos de alavanca.
80.0
Força de alavanca por parafuso (kN)
70.0 Eurocode 3
60.0 Experimental
50.0
40.0
30.0
20.0
10.0
0.0
TSC1 TSC2 TSC3 TSC4 TSC5 TSC6 TSC7
Protótipos
700
Ext(1) - TSC4-1
tch = 12,5 mm
600 Ext(2) - TSC4-1
Ext(1) - TSC5-2
tch = 16,0 mm
500 Ext(2) - TSC5-2
Força (kN)
400
300
200
100
0
-1.0 1.0 3.0 5.0 7.0 9.0 11.0 13.0
3
Deformação (x10 )
700
600
500
Força (kN)
400
300
Ext(1) - TSC6-2
tch = 19,0 mm
200 Ext(2) - TSC6-2
Ext(1) - TSC7-2
tch = 22,4 mm
100 Ext(2) - TSC7-2
0
-1.0 1.0 3.0 5.0 7.0 9.0 11.0 13.0
3
Deformação (x10 )
700
600
400
300
TSC8 (tch=16,0 mm)
200 TSC9 (tch=19,0 mm)
TSC10 (tch=22,4 mm)
100 TSC11 (tch=25,0 mm)
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
Deslocamento (mm)
700
600
TSC1-1 (db=12,5 mm)
400
300
200
100
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
Deslocamento (mm)
700
600
500
Força (kN)
400
300
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
Deslocamento (mm)
700
650
600 db = 19,0 mm
550
500
450
db = 16,0 mm
Força (kN)
400
350
300 TSI1-1 (t1=12,5 mm)
db = 16,0 mm TSI2-1 (t1=16,0 mm)
250
t2 = 19,0 mm TSI3-1 (t1=19,0 mm)
200 TSI4-2 (t1=22,4 mm)
150 TSI5-1 (t1=16,0 mm)
db = 19,0 mm TSI6-1 (t1=19,0 mm)
100 t2 = 22,4 mm TSI7-1 (t1=22,4 mm)
50 TSI8-1 (t1=25,0 mm)
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
Deslocamento (mm)
700
600
400
300
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
Deslocamento (mm)
550
500
450
400
350
Força (kN)
50
0
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 16.0
3
Deformação (x10 )
700
650 db = 19,0 mm
600
550
500 db = 16,0 mm
450
Força (kN)
400
350
300
250 TSIE1-1 (t2=16,0 mm)
db = 16,0 mm
TSIE2-2 (t2=19,0 mm) t1 = 16,0 mm
200
TSIE3-1 (t2=22,4 mm)
150 TSIE4-2 (t2=19,0 mm)
db = 19,0 mm TSIE5-2 (t2=22,4 mm)
100 t1 = 19,0 mm
TSIE6-1 (t2=25,0 mm)
50
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
Deslocamento (mm)
700
600
400
300
db = 16,0 mm TSIE1-1
200
tch = t2 = 16,0 mm TSC5-2
100
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
Deslocamento (mm)
700
600
500
400
Força (kN)
100
90 CTEE3
80
70
60
Força (kN)
50
CTEE1 CTEE1-1
40
CTEE1-2
30 CTEE2 CTEE2-1
CTEE2-2
20 CTEE3-1
10 CTEE3-2
0
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0
Deslocamento (mm)
(a) (b)
Figura 5.26 – Deformações na chapa de topo e ruptura dos parafusos
no protótipo CTEE1-2
(a) (b)
Figura 5.27 – Detalhe da região tracionada e da ruptura à tração dos parafusos
do protótipo CTEE1-2
(a) (b)
Figura 5.28 - Detalhe da região tracionada e da ruptura dos parafusos do
protótipo CTEE2-1
(a) (b)
Figura 5.29 - Detalhe da região tracionada e da ruptura dos parafusos do
protótipo CTEE2-2
(a) (b)
Figura 5.30 - Detalhe da região tracionada e da ruptura dos parafusos do
protótipo CTEE3-2
160
CTEE3
140
120
Momento (kN-m)
100
80
CTEE1 CTEE1-1
60 CTEE1-2
CTEE2 CTEE2-1
40 CTEE2-2
CTEE3-1
20 CTEE3-2
0
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0
3
Rotação (rad x 10 )
160
140
120
Momento (kN-m)
100
80
60 CTEE1-2 (Chapa)
CTEE1-2 (Inclinômetro)
40
CTEE3-1 (Chapa)
20 CTEE3-1 (Inclinômetro)
0
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0
3
Rotação (rad x 10 )
4
Figueiredo, L. M. B. Ligações Mistas Viga-Pilar – Análise Teórica e Experimental (título
provisório). Trabalho de Doutoramento a ser concluído na Escola de Engenharia de São
Carlos, USP, em 2004.
Resultados experimentais 131
0
25 0,6Mp = 84 kN-m
Mesa comprimida
50 0,8Mp = 112 kN-m
75 0,9Mp = 126 kN-m
Altura da viga (mm)
100
125
150
175
200
Mesa tracionada
225
250
-2500 -2000 -1500 -1000 -500 0 500 1000 1500
-6
Deformações (x10 )
0
25 0,6Mp = 84 kN-m
50 0,8Mp = 112 kN-m
Mesa comprimida
75 0,9Mp = 126 kN-m
Altura da viga (mm)
100
125
150
175
200
Mesa tracionada
225
250
-2500 -2000 -1500 -1000 -500 0 500 1000 1500
-6
Deformações (x10 )
0
25 0,6Mp = 84 kN-m
50 0,8Mp = 112 kN-m
Mesa comprimida
Altura da viga (mm) 75 0,9Mp = 126 kN-m
100
125
150
175
200
Mesa tracionada
225
250
-2500 -2000 -1500 -1000 -500 0 500 1000 1500
-6
Deformações (x10 )
66 6 MODELAGEM NUMÉRICA
5
Marca registrada de ANSYS, Inc.
6
Marca registrada de XYZ Scientific Applications, Inc.
Capítulo 6 136
160
140
120
Momento (kN.m)
100
80
60
Numérico - Ribeiro (1998)
40
Numérico - Maggi (2000)
20 Experimental
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
3
Rotação (rad x 10 )
Chapa de topo
Parafusos
7
Marca registrada de Finite Element Analysis Ltd.
Modelagem numérica 139
19,0
(a) (b)
Figura 6.5 – Curvas tensão-deformação esquemáticas para o aço das
chapas e dos parafusos
Figura 6.6 – Superfícies de contato típicas para o modelo de ligação com chapa
de topo discretizados por Maggi (2000)
Modelagem numérica 147
(a) (b)
Figura 6.9 – Discretização da viga, chapa de topo e pilar
Nos modelos analisados por Ribeiro (1998) e por Maggi (2000), a viga
foi discretizada com elementos volumétricos ao longo de todo o seu
Modelagem numérica 159
atribuído às chapas em geral, ou seja, para toda a viga, chapa de topo, pilar,
enrijecedores e perfis “T”; e outro para o material dos parafusos.
Como ponto de partida para a obtenção de resultados numéricos e
objetivando discussões preliminares sobre o comportamento dos modelos,
foram utilizados os padrões de materiais propostos por Bahaari & Sherbourne
(1996) e por Kulak et al. (1987), mostrados anteriormente com a inclusão do
trecho final de “colapso”, com os valores nominais de tensão dos aços ASTM-
A36 e ASTM-A325, atribuídos respectivamente às chapas e aos parafusos.
A tabela 6.2 indica os valores do módulo de elasticidade longitudinal
(E), do coeficiente de Poisson (ν), da tensão de escoamento (fy) e da tensão
última (fu), bem como os pares correspondentes de tensão (σ) e deformação (ε)
calculados a partir das curvas padronizadas para cada material. O par tensão-
deformação final foi calculado impondo-se uma tensão quase nula com um
acréscimo de 1% da deformação sobre a deformação anterior, com a função de
provocar problemas na convergência da solução numérica e, assim,
caracterizar o colapso.
650
Variação de Temperatura (-Celsius)
500
450
400
350
300
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Comprimento do fuste (mm)
500
450
400
350
300
Força (kN)
250
200 TSC5
Cfy1
150 Cfy2
100 TSC5: Cfy3
tch = 16,0 mm
Cpa1
db = 16,0 mm
50 Cpa2
0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5 7.0
Deslocamento (mm)
Figura 6.18 – Curvas força-deslocamento para a variação do material das chapas
8
Todos os protótipos experimentais foram ensaiados aos pares. Neste caso, os resultados
experimentais, quando apresentados aos pares, serão denominados pela nomenclatura dos
protótipos, ficando subentendido que se refere a ambos os protótipos de cada par.
Capítulo 6 168
P1fu1 750,0
8εy 3,5εy
P1fu2 825,0
P1eu1 8εy
Cfy1 P1eu2 825,0 12εy 3,5εy
P1eu3 16εy
P1e1 3,5εy ε1 representa a deformação
825,0 16εy no instante em que a tensão
P1e2 7εy
máxima (fu) é atingida, ou seja, é a
P2fu1 750,0 deformação máxima do trecho
8εy 3,5εy compreendido entre fy e fu.
P2fu2 825,0
P2eu1 8εy
Cfy2 P2eu2 825,0 12εy 3,5εy
P2eu3 16εy
P2e1 3,5εy
825,0 16εy
P2e2 7εy
500
450
400
350
300
Força (kN)
250
200 TSC5
150 P1fu1
TSC5: P1fu2
100 tch = 16,0 mm
db = 16,0 mm P2fu1
50 P2fu2
0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5 7.0
Deslocamento (mm)
500
450
400
350
300
Força (kN)
250
TSC5
200 P1eu1
P1eu2
150
TSC5: P2eu1
100 tch = 16,0 mm P1eu3
db = 16,0 mm P2eu2
50 P2eu3
0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5 7.0
Deslocamento (mm)
nas quais se observa pequena variação das forças axiais nos parafusos entre
os diversos modelos.
A última série de comparações refere-se à variação da deformação
após o início da plastificação dos parafusos e, conforme pode ser observado na
figura 6.22, não tem influência significativa no comportamento dos modelos.
180
160
Força axial por parafuso (kN)
140
120
100
80 P1fu1
P1fu2
60 P1eu3
40 P2fu1
P2fu2
20 P2eu3
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
Força total na ligação (kN)
Figura 6.21 – Forças axiais nos parafusos para variação dos materiais
500
450
400
350
300
Força (kN)
250
200
TSC5
150 P1e1
100 TSC5: P1e2
tch = 16,0 mm
P2e1
50 db = 16,0 mm
P2e2
0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5 7.0
Deslocamento (mm)
550
500
450
400
350
Força (kN)
300
250
200
150 TSC4:
TSC4
100 tch = 12,5 mm Simplificado
db = 16,0 mm
Com solda
50
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
Deslocamento (mm)
Figura 6.24 – Modelos com e sem solda com base no protótipo TSC4
550
500
450
400
350
Força (kN)
300
250
200
150 TSC5:
TSC5
100
tch = 16,0 mm Simplificado
db = 16,0 mm
Com solda
50
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
Deslocamento (mm)
Figura 6.25 – Modelos com e sem solda com base no protótipo TSC5
9
Vide tabelas 6.3 e 6.4.
Modelagem numérica 175
550
500
450
400
350
Força (kN)
300
250
200
150 TSC6:
TSC6
tch = 19,0 mm Simplificado
100 db = 16,0 mm
Com solda
50
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
Deslocamento (mm)
Figura 6.26 - Modelos com e sem solda com base no protótipo TSC6
550
500
450
400
350
Força (kN)
300
250
200
150 TSC7:
TSC7
tch = 22,4 mm Simplificado
100 db = 16,0 mm
Com solda
50
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
Deslocamento (mm)
Figura 6.27 - Modelos com e sem solda com base no protótipo TSC7
180
160
Força axial por parafuso (kN)
140
120
100
80
60 TSC4 simplificado
TSC4 com solda
40
TSC7 simplificado
20 TSC7 com solda
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550
Força total na ligação (kN)
P
σ= e (6.1)
A0
∆L
ε= (6.2)
L0
160
140 2 3
1 4
120
Força axial (kN)
100
80
60
Experimental
40
Curva padrão
20
0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0
Alongamento (mm)
e = ln(1 + ε) e (6.3)
s = σ(1 + ε ) (6.4)
160
140 2 3
4
120 1
Força axial (kN)
100
80
60 Curva padrão
PM1.c
40 PM2.v
PM3.v
20
0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0
Alongamento (mm)
160
140 2 3
4
120 1
Força axial (kN)
100
80
60 Curva padrão
PM4.v
40 PM5.v
PM6.v
20
0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0
Alongamento (mm)
Parafusos
621,6 0,003032 621,6 0,003032
ASTM-A325 676,3 0,019853 689,7 0,019658
676,3 0,060244 717,0 0,058499
591,7 0,141026 675,2 0,131928
0,1 - 0,1 0,133247
550
500
450
400
350
Força (kN)
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
Deslocamento (mm)
550
500
450
400
350
Força (kN)
300
250
200
TSC4-E
150 TSC4: tf = 12,5 mm
db = 16,0 mm TSC4-N
100 TSC7: tf = 22,4 mm
TSC7-E
db = 16,0 mm
50 TSC7-N
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
Deslocamento (mm)
Figura 6.34 - Curvas força-deslocamento numéricas e experimentais para os
protótipos TSC4 e TSC7
100
90
80
70
60
Força (kN)
50
40
30 CTEE1: tch = 16,0 mm CTEE1-E
db = 16,0 mm CTEE1-N
20 CTEE3: tch = 25,0 mm CTEE3-E
db = 16,0 mm
10 CTEE3-N
0
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0
Deslocamento (mm)
160
140
120
Momento (kNm)
100
80
60
CTEE1-E
40 CTEE1-N
CTEE3-E
20 CTEE3-N
0
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 16.0 18.0 20.0
3
Rotação (rad x 10 )
70
Colapso
60
50
Força (kN)
40
30
20
BCC2-E
10 BCC2-N
0
0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300
Deslocamento (mm)
250
225
200
175
150
Força (kN)
125
100
75
T1-E
50
T1-N
25
0
0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0 11.0
Deslocamento (mm)
Figura 7.1 - Referências para a visualização dos modelos de ligação duplo “T”
600
500 TSC-T095-P125
TSC-T125-P125
TSC-T160-P125
400
TSC-T190-P125
Força (kN)
TSC-T224-P125
300
200
100
0
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 16.0
Deslocamento (mm)
600
TSC-T095-P160
500 TSC-T125-P160
TSC-T160-P160
TSC-T190-P160
400 TSC-T224-P160
Força (kN)
TSC-T250-P160
300
200
100
0
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 16.0
Deslocamento (mm)
Figura 7.4 - Tensões plásticas equivalentes nas mesas dos modelos TSC-T095-
P125, TSC-T125-P125 e TSC-T190-P125 – vista externa frontal
100
90
Força de tração por parafuso (kN)
80
70
60
50
40
30 TSC-T095-P125
TSC-T125-P125
20
TSC-T190-P125
10 Teórica - F*
0
0 50 100 150 200 250 300 350
Força total na ligação (kN)
Figura 7.7 - Tensões plásticas equivalentes nas mesas dos modelos TSC com
parafusos de 16,0 mm – vista externa frontal
600
500 TSI-T125-P160
TSC-T125-P160
TSI-T160-P160
400
TSC-T160-P160
Força (kN)
TSI-T190-P160
300
TSC-T190-P160
TSI-T224-P160
200
TSC-T224-P160
TSI-T250-P160
100 TSC-T250-P160
0
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0
Deslocamento (mm)
160
140
Força de tração por parafuso (kN)
120 TSI-T125-P160
100 TSC-T125-P160
TSI-T160-P160
80 TSC-T160-P160
TSI-T190-P160
60
TSC-T190-P160
40 Teórica - F*
20
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
Força total na ligação (kN)
600
500
TSIE-T125-P160
TSC-T125-P160
400 TSIE-T160-P160
TSC-T160-P160
Força (kN)
TSIE-T190-P160
300
TSC-T190-P160
TSIE-T224-P160
200 TSC-T224-P160
TSIE-T250-P160
100 TSC-T250-P160
0
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0
Deslocamento (mm)
160
140
Força de tração por parafuso (kN)
120 TSIE-T125-P160
TSC-T125-P160
100
TSIE-T160-P160
80 TSC-T160-P160
TSIE-T190-P160
60
TSC-T190-P160
40 Teórica - F*
20
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
Força total (kN)
200
180 CTEE-T095-P160
CTEE-T125-P160
160 CTEE-T160-P160
Mp = 140 kNm
140 CTEE-T190-P160
Momento (kNm)
CTEE-T224-P160
120
CTEE-T250-P160
100
80
60
40
20
0
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0
3
Rotação (rad x 10 )
150.0
135.0 Kulak
Modelos
60.0
Força de alavanca por parafuso (kN)
55.0
50.0 Kulak
45.0 Eurocode 3
Swanson
40.0
Numérico
35.0 Experimental
30.0
25.0
20.0
15.0
10.0
5.0
0.0
TSC-T095- TSC-T125- TSC-T160- TSC-T190- TSC-T224- TSC-T250-
P160 P160 P160 P160 P160 P160
Modelos
77,5
vii
131,5
viii
Leff
Linha
77,5
externa Mínimo
114,0 {vii; viii; ix; x; xi }
ix
168,0
201,1
xi
238,4
i
Leff
Linha 168,0 209,5
interna Mínimo
ii { Máximo( ii; iii ); i }
209,5
iii
adota-se a que tiver maior enrijecimento, já que tanto a mesa quanto a alma da
viga contribuem para a capacidade resistente naquela região.
Os valores da capacidade resistente (Pr) para cada linha de parafusos
dos modelos CTEE, para cada modo de falha, em função da variação da
espessura da chapa de topo e adotando-se os valores encontrados de Leff da
tabela7.5, estão listados na tabela 7.6.
O momento resistente teórico é calculado pelo equilíbrio de momentos
com relação ao plano médio da mesa comprimida da viga e considerando-se a
capacidade resistente limite de cada linha de parafusos. Os procedimentos
para cálculo do momento resistente podem ser encontrados no Eurocode 3
(1993) e, com mais detalhes, no trabalho de Romano (2001).
160
140
Força de tração por parafuso (kN)
Externo
Interno
120 Teórica - F*
100
80
Pr,linha = 124,5 kN
60
40
Pr,linha = 46,1 kN
20
0
0 20 40 60 80 100 120 140
Momento na ligação (kNm)
200
180
160
Mp = 140 kNm
140
Momento (kNm)
120 CTEE-T095-P160
100
80
(c)
60 (b)
40 Mr = 37,5 kNm
20 (a)
0
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0
3
Rotação (rad x 10 )
Externo
160
Interno CTEE-T125-P160
140 Externo
80 Pr,linha = 170,1 kN
60 Pr,linha = 130,7 kN
40 Pr,linha = 79,8 kN
20
0
0 20 40 60 80 100 120 140
Momento na ligação (kNm)
200
180
160
Mp = 140 kNm
140
Momento (kNm)
120
100
80 (b) (c)
60 Mr = 55,9 kNm
40 (a) CTEE-T125-P160
20
0
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0
3
Rotação (rad x 10 )
200
180
160
Mp = 140 kNm
140
Momento (kNm)
120
100 (b)
80 Mr = 77,6 kNm
60
40 (a) CTEE-T160-P160
20
0
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0
3
Rotação (rad x 10 )
extensão da chapa de topo que não ocorreu nos modelos numéricos. O mesmo
ocorre com os limites entre os modos de falha 1 e 2.
200
180
160
Mp = 140 kNm
140
Momento (kNm)
100
80 Mr = 99,6 kNm
Mr = 94,1 kNm
60
CTEE-T190-P160
40 CTEE-T224-P160
20 CTEE-T250-P160
0
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0
3
Rotação (rad x 10 )
900
800 Modo 1
Parafusos externos
Modo 2
Capacidade resistente (kN)
700 Modo 1
Parafusos internos
Modo 2
600
Modo 3
500
400
300 D
200 B
C
A
100
0
5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0
Espessura da chapa (mm)
200
180 E1P-T095-P125
E1P-T125-P125
160
E1P-T160-P125
140 E1P-T190-P125
Momento (kNm)
E1P-T224-P125
120 Mp = 116 kNm
E1P-T250-P125
100
80
60
40
20
0
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0
3
Rotação (rad x 10 )
Figura 7.31 – Tensões plásticas equivalentes nas chapas de topo dos modelos
E1P-T095-P125 e E1P-T125-P125 – vista externa
100
90
Força de tração por parafuso (kN)
80
70
60
50
40 Externo
Interno E1P-T095-P125
30
Externo
20 E1P-T125-P125
Interno
10 Teórica - F*
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Momento na ligação (kNm)
Figura 7.34 - Tensões plásticas equivalentes nas chapas de topo dos modelos
E1P-T160-P125 e E1P-T190-P125 – vista externa
100
90
Força de tração por parafuso (kN)
80
70
60
50 Externo
E1P-T125-P125
40 Interno
Externo
30 E1P-T160-P125
Interno
20 Externo
E1P-T190-P125
Interno
10 Teórica - F*
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Momento na ligação (kNm)
200
180 E1P-T095-P160
E1P-T125-P160
160 E1P-T160-P160
E1P-T190-P160
140
E1P-T224-P160
Momento (kNm)
200
180
160
140
Momento (kNm)
100
E1P-T125-P190
80
E1P-T160-P190
60 E1P-T190-P190
E1P-T224-P190
40
E1P-T250-P190
20 E1P-T315-P190
0
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0
3
Rotação (rad x 10 )
200
180
160
140
Momento (kNm)
120
Mp = 116 kNm
100
80 E2P.T125P190
E2P.T160P190
60 E2P.T190P190
40 E2P.T224P190
E2P.T250P190
20 E2P.T315P190
0
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0
3
Rotação (rad x 10 )
200
180
160
200
180
160
140
Momento (kNm)
Mp = 116 kNm
120
100
80
60 E1P-T190-P125
40 E1P-T190-P160
E1P-T190-P190
20
0
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0
3
Rotação (rad x 10 )
E1P-T125-P160
200 E31P-T125-P160
180 E1P-T160-P160
E31P-T160-P160
160 E1P-T190-P160
140 E31P-T190-P160
Momento (kNm)
E1P-T125-P160
200 E32P-T125-P160
180 E1P-T160-P160
E32P-T160-P160
160
E1P-T190-P160
140 E32P-T190-P160
Momento (kNm)
88 8 CONCLUSÕES
BROWN, D.G. et al. (1996). A new industry standard for moment connections
in steelwork. The Structural Engineer, v.74, n.20, p.335-342, October.
CHEN, W.F.; LUI, E.M. (1988a). Static flange moment connections. Journal of
Constructional Steel Research, v.10, p.39-88.
EUROCODE 3 (1992). Design of steel structures: Part 1.1 - General rules and
rules for buildings.
EUROCODE 3 (1993). Design of steel structures: Part 1.1 - General rules and
rules for buildings - Revised Annex J: Joints in building frames.
HUANG, J.S.; CHEN, W.F.; BEEDLE, L.S. (1973). Behavior and design of steel
beam-to-column moment connections. Welding Research Council
Bulletin, n.188, p.1-23, October.
KISHI, N. (1994). Semi-rigid connections. In: CHEN, W. F.; TOMA, S., ed.
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p.91-137.
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steel connection classification. Engineering Structures, v. 19, n. 9, p.772-
779
LUI, E.M.; CHEN, W.F. (1986). Analysis and behavior of flexibly jointed frames.
Engineering Structures, v.8, n.2, p.107-118.
ZOETEMEIJER, P.; BACK, J. de. (1972). High strength bolted beam to column
connections. The computation of bolts, t-stub flanges and column flanges.
Report 6-72-13, Delft University of Technology, Stevin Laboratory.