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Concluído em 08/02/2002

Número de páginas = 330.


Número de desenhos = 310

VEÍCULOS PARTICULARES

SAXO-XSARA-XSARAPICASSO
BERLINGO
"As informações técnicas contidas na presente documentação destinam-se exclusivamente aos
profissionais da reparação automóvel. Em certos casos, estas informações podem estar relacionadas com a
segurança dos veículos. Serão utilizadas pelos reparadores automóveis aos quais se destinam, sob a sua inteira
responsabilidade, excluindo a do Construtor".
"As informações técnicas incluídas nesta brochura podem ser objecto de actualizações, em função da evolução
2002
das características dos modelos de cada gama. Aconselhamos os reparadores automóveis a entrarem em contacto
periodicamente com a rede do Construtor, para se informarem e obterem as actualizações necessárias".

CAR 000
Tome 1
XSARA II Todos os Tipos
Operação de ligação da bateria após uma intervenção

ATENÇÃO

Quando voltar a ligar a bateria depois de desligá-la, é IMPERATIVO aguardar 1 minuto antes de colocar o positivo
(+) após a ignição. Caso contrário, poderá bloquear o calculador do motor.

Se o calculador for bloqueado, deverá:

- Desligar a ignição.
- Aguardar 1 minuto.
- Voltar a ligar a ignição; o calculador é desbloqueado.

TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES A GASOLINA


Famílias
de TU XU EW XU
motores
1 3 5 7 10
M+ JP JP4 JB J4 J4RS
Placas de
HDZ HFX KFW KFX NFT NFV NFX NFU LFX 6FZ RFN RFS
motores
1.6i
SAXO 1.1i 1.4i 1.6i
16V
1.6i 2.0i 2.0i
XSARA 1.4i
16V 16V 16V

XSARA 1.8i
PICASSO
1.6i
16V
1.6i
BERLINGO 1.1i 1.1i 1.4i 1.4i 1.8i
16V

MUITO IMPORTANTE
Esta é uma reedição do Guia de Bolso, pelo que se refere apenas aos veículos
do ano modelo.

Por este motivo, é necessário encomendar todos os anos o Guia de Bolso novo
e CONSERVAR OS ANTERIORES.
APRESENTAÇÃO

ESTE GUIA DE BOLSO é um documento recapitulativo das características, regulações, controlos e pontos
específicos dos veículos CITROEN, à excepção dos automóveis PARTICULARES, que são objecto de um guia de
bolso específico.

Este documento divide-se em nove grupos que representam as funções principais:

GENERALIDADES - MOTOR - INJECÇÃO - IGNIÇÃO - EMBRAIAGEM - C.V - TRANSMISSÃO -


EIXOS - SUSPENSÃO - DIRECÇÃO - TRAVÕES - SISTEMA HIDRÁULICO - ELECTRICIDADE - AR
CONDICIONADO.

Em cada grupo, os veículos particulares são tratados pela seguinte ordem: SAXO-XSARA-XSARA PICASSO BERLINGO
e todos os tipos, se for o caso.

Este guia de bolso refere-se apenas aos veículos EUROPA


IMPORTANTE

Se considerar que este documento nem sempre corresponde às suas expectativas, queira enviar-nos as suas
sugestões, para que possamos tê-las em conta nas edições futuras:

Î O QUE FALTA
Î O QUE É SUPERFLUO
Î O QUE É NECESSÁRIO PORMENORIZAR

Envie os seus comentários e sugestões para:

Automobiles CITROEN
QCAV/MTD
C/o PCI
9, avenue du maréchal juin
92 366 MEUDON-LA-FORÊT Cédex
ÍNDICE
GENERALIDADES INJECÇÃO EIXOS -SUSPENSÃO-DIRECÇÃO
Saxo 1a4 Ralenti anti-poluição 125 a 127 Geometria Saxo 205 a 207
Identificação
dos Xsara 5 a 16 Injecção gasolina 128 a 130 dos Xsara 216 a 220

Veículos Xsara Picasso 17 a 18 Instruções de segurança HDi 140 a 143 eixos Xsara picasso 237 a 239
Berlingo 19 a 23 Controlo circuito combustível 144 a 145 TRAVÕES
Saxo 25 Controlo circuito de ar 146 Características Saxo 249 a 250
Xsara 26 Controlo pressão sobrealimentação 147 a 148 dos Xsara 257 a 258
Capacidades
Xsara Picasso 27 Controlo reciclagem gases escape 149 travões Xsara picasso 275
Berlingo 28 Características bomba SIEMENS 150 a 151 Travões 255
Saxo
Lubrificantes ki
29 a 44 Características bomba DELPHI 152 a 159 Purga travões 256
MOTOR Características bomba BOSCH 160 a 167 Travões 273
Xsara
Características 45 a 47 IGNIÇÃO Purga travões 274
Binário de aperto 48 a 49 Velas 168 Travões 285
Xsara Picasso
Marca junta-Aperto cabeça 50 a 61 EMBRAIAGEM -CV-TRANSMISSÃO Purga travões 286
Correias de acessórios 62 a 83 Velocímetro 169 ELECTRICIDADE
Controlo e afinação da distribuição 84 a 85 Características embraiagem 170 a 171 Motores de arranque 287 a 291
Folgas nas válvulas 119 Controlo regulação embraiagem 172 a 177 Alternadores 292 a 298
Controlo da pressão de óleo 120 Características CV pneus 178 a 180 Circuito de carga 299
Filtro de óleo 123 Transmissão 204 Velas de pré-aquecimento 300
Enchimento e purga circuito água 124

ÍNDICE
AR CONDICIONADO
Quantidade R 134.a 301
Pontos específicos 302 a 315
Controlos das temperaturas 312 a 313
Controlos das pressões 314 a 315
Filtro de pólen 306
Xsara
Cartucho filtrante 307
Filtro de pólen 308
Xsara Picasso
Cartucho filtrante 309
Circuito Saxo 316
de Xsara 318 a 325
Refrigeração Xsara Picasso 326 a 330
TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES DIESEL
Famílias TUD DW
de 5 8 10
motores B B TD ATED
Placas de
VJX WJZ WJY RHY RHZ
motores

SAXO 1 5D

XSARA 1.9D 2.0 HDi 2.0 HDi

XSARA
2.0 HDi
PICASSO

BERLINGO 1.9D 1.9D 2.0 HDi


IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS

1 Tipo regulamentar do motor

2 N° de organização P.R.

3 Marcação do chassis

1
ulo
5 01/02/1999 Î Vinheta:
- Pressão de enchimento.
- N° de organização PR.
- Código de pintura.

6 Código de pintura.

7 Referência da caixa de velocidades.

E1AP07CD

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.2002.

1
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Saxo a gasolina 3 Portas.
1.1i 1.4i 1.6i 1.6i 16V

CVA
A-X-SX SX
Administration SX Exclusive
X-SX Exclusive Exclusive VTS VTS VTS VTS
Norma de despoluição IFL5 L4 L4 L4 L4
Designação oficial SO HFX1 SO HFXB SO KFWL S6 KFWB SO KFWB S6 NFTB N6 NFXB
Placa do motor HFX KFW NFT NFX
Cilindrada (cm³) 1124 1360 1587
Potência fiscal (cv) 4 6 5 5 8
Tipo de CV MA/5 MB3 MA/5 MA/5
Placa CV 20 CF 03 312 20 CF 12 20 CF 11 20 CN 05 20 CN 03

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.3 PORTAS 2002

2
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Saxo a gasolina 5 Portas.
1.1i 1.4i

CVA
A-Administration
Auto-escola-x-SX
X-SX Exclusive SX-Exclusive
Norma de despoluição IFL5 L4 L4
Designação oficial S1 HFX1 S1 HFXB S1 KFWL S1 KFWB
Placa do motor HFX KFW
Cilindrada (cm³) 1124 1360
Potência fiscal (cv) 4 6 5
Tipo de CV MA/5 MB3 MA/5
Placa CV 20 CF 03 312 20 CF 12

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.5 PORTAS 2002

3
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Diesel Entreprise
3 portas 5 portas Gasolina 3 Portas Diesel 3 Portas
1.5 D 1.1i 1.5 D

A-Administration A A
A-Administration Auto-escola Administration Administration
X-SX-VTS -Exclusive X-SX-Exclusive Poste-X-SX Poste-X-SX
Norma de despoluição L4 L4
Designação oficial SO VJXB S1 VJXB S3 HFXB S3 VJXB
Placa do motor VJX HFX VJX
Cilindrada (cm³) 1527 1124 1527
Potência fiscal (cv) 4 6 6
Tipo de CV MA/5 MA/5 MA/5
Placa CV 20 CF 02 20 CF 03 20 CF 02

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.5 PORTAS 2002

4
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS

A - Placa do construtor do veículo.(Break).

B – Marcação do chassis, marcação a frio.

C - Placa do construtor do veículo. (Berlina).

D – Vinheta:
(Etiqueta situada no pilar dianteiro, do lado da porta do
condutor)
- Pressão de enchimento.
- N° de organização PR.
- Código de pintura.
E – Número de série. (visível através do pára-brisas)

F - Tipo regulamentar do motor.


Número de ordem de fabrico

G - Referência da caixa de velocidades.


Número de ordem de fabrico.

E1AP08WD

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.

5
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas a gasolina 3 portas
1.4i 1.6i 16V
CVA CVA
X-SX X-SX-VTR
VTR X-VTR VTS SX-VTR VTR-VTS VTR
Norma de despoluição L4 IFL5 L4 IFL5
Designação oficial NO KFWB NO KFW1/IF NO NFUB NO NFUN NO NFU1/IF NO NFU3/IF
Placa do motor KFW NFU
Cilindrada (cm³) 1360 1581
Potência fiscal (cv) 5 7
Tipo de CV MA/5 MA/5 AL4 MA/5 AL4
Placa CV 20 CF 13 20 CN 28 20 TP 49 20 CN 28 20 TP 49

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.

6
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas a gasolina 3 portas Berlinas diesel 3 portas
20i.16V 1.9 D 2.0 HDi

CVA CVA

X-SX X-SX-VTR SX-VTR


VTS VTR VTS VTS SX
Norma de despoluição IFL5 L4 L4
Designação oficial NO RFN1/IF NO RFNN/IF NO RFSB NO WJYB NO RHYB NO RHZB NO RHZN
Placa do motor RFN RFS WJY RHY RHZ
Cilindrada (cm³) 1998 1868 1997
Potência fiscal (cv) 8 11 5 6
Tipo de CV BE4/5 AL4 BE3/5 BE4/5 AL4
Placa CV 20 DL 40 20 DL 41 20 DL 42 20 DM 10
20 TP 47 20 TE 47 20 TP 48
20 DM 03 (1) 20 DM 05 (1) 20 DM 07 (1) 20 DM 11 (1)

(1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica.

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.

7
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas versões derivadas 3 portas
Gasolina Diesel
1.4i 1.9 D 2.0 HDi

X X
Norma de despoluição L4 L4
Designação oficial NO KFWB/T (1) NO WJYB/T (1) NO RHYB/T (1)
Placa do motor KFW WJY RHY
Cilindrada (cm³) 1360 1868 1997
Potência fiscal (cv) 8 7 6
Tipo de CV MA/5 BE4/5
Placa CV 20 CF 13 20 DL 41 20 DL 42

(1) /T = Veículo de origem não convertível em veículo particular.

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.

8
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas a gasolina 5 portas
1.4i 1.6i 16V

CVA
X-SX
X-SX SX Exclusive
Norma de despoluição K’ L4 IFL5 K’ L4
Designação oficial N1 KFWG N1 KFWB N1 KFW1/IF N1 NFUG N1 NFUU N1NFUB
Placa do motor KFW NFU
Cilindrada (cm³) 1360 1587
Potência fiscal (cv) 5 7
Tipo de CV MA/5 MA/5 AL4 MA/5
Placa CV 20 CN 30 20 CF 13 20 CN 29 20 TP 49 20 CN 28

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.

9
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas a gasolina 5 portas
16i 16V 2.0i 16V

CVA CVA CVA


SX X-SX SX
Exclusive Exclusive Exclusive Exclusive
Norma de despoluição L4 IFL5 IFL5 L4
Designação oficial N1 NFUN N1 NFU1/IF N1 NFU3/IF N1 RFN1/IF N1 RFNN
Placa do motor NFU RFN
Cilindrada (cm³) 1587 1998
Potência fiscal (cv) 7 11
Tipo de CV AL4 MA/5 AL4 BE4/5 AL4
Placa CV 20 TP 49 20 CN 28 20 TP 49 20 DL 40 20 DM 03 (1) 20 TP 47

(1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica.

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.

10
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas diesel 5 portas
1.9 D 2.0 HDi

CVA

SX
X-SX X-SX-Exclusive SX-Exclusive Exclusive
Norma de despoluição L4 L4
Designação oficial N1 WJYB N1 RHYB N1 RHZB N1 RHZN
Placa do motor WJY RHY RHZ
Cilindrada (cm³) 1868 1997
Potência fiscal (cv) 5 5 6
Tipo de CV BE4/5 BE4/5 Al4
Placa CV 20 DL 41 20 DM 05 (1) 20 DL 42 20 DM 07 (1) 20DM 10 20 DM 11 (1) 20 TP 48

(1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica.

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.

11
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas diesel entreprise 5 portas
1.9 D 2.0 HDi

X X
Norma de despoluição L4 L4
Designação oficial N1 WJYB/T (1) N RHYB N1 RHYB/T (1)
Placa do motor WJY RHY
Cilindrada (cm³) 1868 1997
Potência fiscal (cv) 7 5
Tipo de CV BE4/5 BE4/5
Placa CV 20 DL 41 20 DL 42

(1) /T = Veículo de origem não convertível em veículo particular.

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.

12
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Break a gasolina
1.4i 16. 16V

CVA CVA
X-SX SX X-SX SX
X-SX SX Exclusive Exclusive Exclusive Exclusive
Norma de despoluição L4 IFL5 K’ L4 IFL5
Designação oficial N2 KFWB KFW1/IF N2 NFUG N2 NFUB N2 NFUN N2 NFU1/IF N2 NFU3/IF
Placa do motor KFW NFU
Cilindrada (cm³) 1360 1587
Potência fiscal (cv) 5 7
Tipo de CV MA/5 MA/5 AL4 MA/5 AL4
Placa CV 20 CN 21 20 CN 29 20 CN 28 20 TP 49 20 CN 28 20 TP 49

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.

13
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Break a gasolina Break diesel
2.0i 16V 1.9 D

CVA

Exclusive X-SX
Norma de despoluição IFL5 L4 L4
Designação oficial N2 RFN1/IF N2 RFNN N2 WJYB
Placa do motor RFN WJY
Cilindrada (cm³) 1998 1868
Potência fiscal (cv) 11 5
Tipo de CV BE4/5 AL4 BE4/5
Placa CV 20 DL 40 20 DM 03 (1) 20 DL 41 20 DM 05 (1)

(1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica.

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.

14
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Break diesel
2.0 Hdi

CVA
SX
X-SX-Exclusive Exclusive
Norma de despoluição L4 IFL5
Designação oficial N2 RHYB N2 RHYB/IF N2 RHZN
Placa do motor RHY RHZ
Cilindrada (cm³) 1997
Potência fiscal (cv) 5 6
Tipo de CV BE4/5 AL4
Placa CV 20 DL 42 20 DM 07 (1) 20 DM 10 20 DM 11 (1) 20 TP 48

(1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica.

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.

15
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Break a gasolina versões derivadas Break diesel versões derivadas
1.4i 1.9 D 2.0 HDi

X X
Norma de despoluição L4 L4
Designação oficial N2 KFWB/T (1) N2 WJYB/T (1) N2 RHYB/T (1)
Placa do motor KFW WJY RHY
Cilindrada (cm³) 1360 1868 1997
Potência fiscal (cv) 8 7 6
Tipo de CV MA/5 BE4/5 BE4/5
Placa CV 20 CN 21 20 DL 41 20 DL 42

(1) /T = Veículo de origem não convertível em veículo particular.

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002.

16
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS

A: Marcação do chassis
(marcação a frio gravada na carroçaria)
B: Indicação do N° de chassis
(Etiqueta situada na parte de baixo do pára brisas, do lado
direito)
C: Placa do construtor do veículo.
(Situada na parte inferior do pilar central direito)
D: Etiqueta:
Pressão dos pneus.
Identificação dos pneus.
Identificação do pneu sobressalente.
(Situada no forro da porta dianteira esquerda).
E :Etiqueta:
Código de fábrica.
N° PR/APV
Código de pintura
(Situada na tampa de fusíveis)
F: Referência da caixa de velocidades
G: Tipo regulamentar do motor
Número de ordem de fabrico.

E1AP088D

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA PICASSO 2002.

17
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Gasolina Diesel

1.6i 1.8i 16 V 2.0 HDi

Norma de despoluição L3 L4 IFL5 L4


Designação oficial CH NFVB CH 6FZB CH 6FZ/IF CH RHY
Placa do motor NFV 6FZ RHY
Cilindrada (cm³) 1587 1749 1997
Potência fiscal (cv) 6 7 5
TIPO DE CV BE4/5/ J (*) BE4/5 V (*) BE4/5 L (*)
Placa CV 20 DL 66 20 DL 68 20 DL 64

(*) L,J V = Corresponde às fases das mudanças.

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA PICASSO 2002

18
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS

1 Marcação do chassis
2 Placa do construtor
3 Placa complementar
4 Etiqueta de pesos
5-01/02/99 ¼ Vinheta
Pressão de enchimento.
N° de organização P.R.
Código de pintura

6 Código de pintura
7 N° de organização P.R.
8 Referência da caixa de velocidades
9 Tipo regulamentar do motor

E1AP07AD

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINGO 5 LUGARES 2002.

19
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo a gasolina 5 lugares
1.1i 1.4i

X X X-SX Multispace X-SX


Norma de
L3/W3 L4/W4 K’ L3/W3 L4/W4
despoluição
Designação oficial MF HDZF MF HFX MF KFXG MF KFXF MF KFXF/A MF KFWB
Placa do motor HDZ HFX KFX KFW
Cilindrada (cm³) 1124 1360
Potência fiscal (cv) 5 6
Tipo de CV MA/5 MA/5
Placa CV 20 CN 02 20 CN 12 20 CN 13 20 CN 12

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINGO 5 LUGARES 2002.

20
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo a gasolina 5 lugares
1.4i 1.6i 16V

Bicarburação

Multispace X Multispace SX Multispace SX


Norma de
L4/W4 L4 L4/W4 IFL5
despoluição
MF KFWB MF KFWB
Designação oficial MF KFWB/A MF NFUB MF NFUB/A MF NFU1/IF
/MOD GL (1) /A MOD GL (1)
Placa do motor KFW NFU
Cilindrada (cm³) 1360 1581
Potência fiscal (cv) 6 7
Tipo de CV MA/5 BE4/5
Placa CV 20 CN 13 20 CN 12 20 CN 13 20 TL 37 20 TL 38 20 TL 37

(1) /MOD GL = MOD, Modificado; GL = GPL = (Gás de Petróleo Liquefeito), com depósito tórico.

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINGO 5 LUGARES 2002.

21
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo a gasolina 5 lugares Berlingo diesel 5 lugares
16i 16V 1.8i 1.9 D

(1)

Multispace SX Multispace X-SX Multispace X-SX


Norma de
IFL5 L3/W3 L3/W3 L4/W4
despoluição
Designação oficial MF NFU1/A IF MF LFXF MF LFXF/A MF WJZF MF WJZF/A MF WJYB
Placa do motor NFU LFX WJZ WJY
Cilindrada (cm³) 1581 1761 1868
Potência fiscal (cv) 7 7 5
Tipo de CV BE4/5 BE3/5 BE3/5
Placa CV 20 TL 38 20 TE 25 20 TE 26 20 TE 22 20 TE 24 20 TE 49

(1) = Comercialização nos países MERCOSUR.

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINGO 5 LUGARES 2002.

22
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo diesel 5 lugares
1.9 D 2.0 HDi

SX
Multispace Multispace X-SX Multispace X-SX Multispace
Norma de
L4/W4 L3/W3 L4/W4
despoluição
MF WJYB
Designação oficial MF WJYB/A MF RHYF MF RHYF/A MF RHYB MF RHYB/A
/PMF (1)
Placa do motor WJY RHY
Cilindrada (cm³) 1868 1997
Potência fiscal (cv) 5 6
Tipo de CV BE3/5 BE3/5
Placa CV 20 TE 24 20 TE 28 20 TE 29 20 TE 28 20 TE 29

(1) /PMF = Tejadilho multifunções.

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINGO 5 LUGARES 2002.

23
CAPACIDADES (em litros)

Método de esvaziamento.

As capacidades do óleo são definidas de acordo com o seguinte método.

1/ Veículo em piso horizontal (em posição alta, se possuir suspensão hidropneumática).

2/ Motor quente (temperatura do óleo a 80°C).

3/ Esvaziamento do carter de óleo + desmontagem do filtro (duração do esvaziamento + escorrimento = 15 min).

4/ Montagem do bujão + filtro.

5/ Enchimento do motor.

6/ Arranque do motor (permitindo o enchimento do filtro).

7/ Paragem do motor (estabilização durante 5 min).

IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.

OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) 2002.

24
CAPACIDADES (em litros)
SAXO
Gasolina Diesel
Filtro ecológico
capacidade 0,15 Litros.
1.1i 1.4i 1.6i 16V 1.6i 1.5D

CVA

Placa do motor HFX KFW NFX NFT VJX


Motor com cartucho 3 3,5 4,5
Entre mín. e máx. 1,5 1,5 2
Caixa de 5 velocidades 2 2
Caixa de velocidades
4,5
automática
após esvaziamento 2
Circuito hidráulico ou
Com ABS = 0,45 - Sem ABS = 0,36
travões
Circuito de arrefecimento 6,1
Depósito de combustível 45
IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.

OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) SAXO 2002 g (RETOMA DOS VALORES 2001
GUY.P MARTIN).

25
CAPACIDADES (em litros)
XSARA
Gasolina Diesel
Filtro ecológico
capacidade 0,15 Litros.
1.4i 1.6i 16V 2.0i 16V 1.9D 2.0 HDi

CVA CVA CVA

Placa do motor KFW NFU RFN RFS WJZ RHY RHZ


Motor com cartucho 3 3,25 4,25 4,75 4,5-4,25 (1)
Entre mín. e máx. 1,4 1,5 1,7 1 1,6 1,4
Caixa de 5 velocidades 2 1,9 1,9 1,8
Caixa de velocidades automática 6 6 8,3
após esvaziamento 3 3 5,3
Circuito hidráulico ou travões Com ABS = 0,50 - Sem ABS = 0,55
7 8,5
Circuito de arrefecimento 9
6,5 (1) 11 (1)
Depósito de combustível 54
(1) = Com refrigeração
NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.

OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES XSARA 2002 g

26
CAPACIDADES (em litros)
Xsara Picasso
Gasolina Diesel
Filtro ecológico
capacidade 0,15 Litros.

1.6i 1.8i 16 V 2.0 HDi

Placa do motor NFV 6FZ RHY


Motor com cartucho 3 4,25 4,5
Entre mín. e máx. 1,5 1,7 1,4
Caixa de 5 velocidades 1,8
Caixa de velocidades automática
após esvaziamento
Circuito hidráulico ou travões 0,58 litros
Circuito de arrefecimento 5,8 (1) e (2) 6,5 (1) e (2) 11 (1) e (2)
Depósito de combustível 55 60
(1) = Com refrigeração
(2) = Sem refrigeração
NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.

OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES XSARA PICASSO 2002 g

27
CAPACIDADES (em litros)
Berlingo
Gasolina Diesel
Filtro ecológico
capacidade 0,15 Litros.
1.6i 2.0
1.1i 1.4i 1.8i 1.1i 1.4i 1.9 D
16V HDi
Placa do motor HDZ HFX KFX KFW LFX HFX KFX KFW NFU WJZ WJY RHY
4,75 4,75 4,5
Motor com cartucho 3,5 3 3,25
4,5 (1) 4,5 (1) 4,25(1)
Entre mín. e máx. 1,5 1,3 1,5 1,5 1,5
Caixa de 5 velocidades 2 1,8 2 1,8
Circuito hidráulico ou Com ABS = 0,62 Sem
Com ABS = 0,62 - Sem ABS = 0,525
travões ABS = 0,525
Circuito de arrefecimento 6,5 6,5-7 (1) 8 6,5 6,5-7 (1) 10,5
Depósito de combustível 55 60

(1) = Com refrigeração


NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.

OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES BERLINGO 2002. g

28
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Norma S.A.E-Tabela de selecção dos tipos de óleos de motor

E4AP006D

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.

29
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Evoluções montagem inicial (ano de 2001).
ATENÇÃO: No caso dos veículos com um intervalo de manutenção
Na montagem inicial, os motores CITROËN são lubrificados com óleo de 30.000 km (20.000 milhas), deverá ser utilizado exclusivamente
TOTAL tipo S.A.E.5W-30. um dos óleos
O óleo TOTAL tipo S.A.E.5W-30 permite uma economia de TOTAL ACTIVA/QUARTZ 7000 ou 9000 ou qualquer outro óleo
combustível (aproximadamente 2,5 %). com características equivalentes.
Estes óleos têm características superiores às definidas pela norma
Particularidades do veículo CITROËN C5: ACEA A3/98 ou API SJ.
Motorizações 2.0 e 2.2 HDi equipadas com filtro de Como valor assumido, é conveniente respeitar os planos de
partículas. manutenção em condições de utilização rigorosas.
O intervalo de manutenção normal é de 30.000 km
(20.000 milhas) para as motorizações a gasolina. O óleo 5W30 não é utilizado nos seguintes motores:
Motor XU10J4RS: XSARA VTS 2.0i 16V (3 Portas).
ATENÇÃO: Os motores HDi são motores de alta tecnologia que Motores SOFIM: JUMPER 2.8 D e 2.8 TD.
exigem a utilização de um óleo SINTÉTICO TOTAL ACTIVA ou Motor 1580 SPI: JUMPY 1.6i.
QUARTZ 5W40. Motorizações 2.0 e 2.2 HDI equipadas com filtro de
Para manter o respectivo nível de performances. Todos os países partículas.
europeus devem respeitar esta instrução.
ATENÇÃO: Os motores CITROËN anteriores ao ano modelo 2000
NOTA: Apenas PORTUGAL e a GRÉCIA podem utilizar óleo semi- não devem ser lubrificados com óleo que respeite as normas ACEA
sintético 10W40. A1-98/B1-98 e API SJ/CF EC.

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.

30
LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL
Selecção dos tipos de óleos de motor preconizados em função das condições climatéricas do país de comercialização

Normas ACEA Normas API

A primeira letra corresponde ao tipo de motor em questão: A primeira letra corresponde ao tipo de combustível utilizado pelo
A: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL. motor:
B: motores diesel. S: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL.
C: motores diesel.
O algarismo que se segue à primeira letra corresponde ao tipo de óleo.
1 : óleos muito fluidos, que reduzem os atritos e permitem A segunda letra corresponde ao grau de evolução, por ordem crescente.
um baixo consumo de combustível. Exemplo: A norma SJ é mais rigorosa do que a norma SH e
3 : óleos de alta performance. corresponde a um nível de performance mais elevado.
O número seguinte (96 ou 98) corresponde ao ano de criação da norma. A adição das letras EC indica que o óleo de motor em questão permite
uma economia de combustível.
NOTA: A partir de 01/03/2000, todos os óleos de motor deverão EC: Energy Conserving, redução do consumo de combustível.
respeitar as normas ACEA-98. Exemplos:
API SJ / CF: Óleos mistos para todos os motores.
Exemplo: API CF / EC: Óleos específicos para motores diesel, que permitem
ACEA A1-98 / B1-98: Óleos mistos para todos os motores, que uma economia de combustível.
permitem uma economia de combustível (respeitam as normas ACEA API SJ / CF / EC: Óleos mistos para todos os motores, que permitem
98). uma economia de combustível.

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.

31
LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL
Normas dos óleos de motor.
Normas em vigor.
A classificação destes óleos é estabelecida pelos seguintes organismos reconhecidos:
S.A.E: Society of Automotive Engineers.
API: American Petroleum Institute.
ACEA: Association des Constructeurs Européens d’Automobiles.
Preconizações.
Denominação dos óleos TOTAL, consoante os países de comercialização:
TOTAL ACTIVA (França apenas).
TOTAL QUARTZ (Fora de França).

IMPERATIVO: Para manter as performances dos motores, é imperativo utilizar óleos de motor de alta qualidade (óleos
semi-sintéticos ou sintéticos).

Recapitulativo
Normas a respeitar para os óleos de motor em AM 2001.
Ano modelo Tipos de motor Normas ACEA Normas API
Motores a gasolina e
A3-98 ou A1-98 (*) SJ ou SJ / EC (*)
AM 2001 Bicarburação gasolina / GPL
Motores diesel B3-98 ou B1-98 (*) CF ou CF / EC (*)
(*) = É imperativo não utilizar óleos de motor que cumpram estas normas no caso das motorizações
XU10J4RS, 1580 SPI, SOFIM 2.8 D e SOFIM 2.8 TD.

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.

32
LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL
Tipos S.A.E Normas SPI Normas ACEA
Óleos mistos para todos os motores (gasolina, bicarburação gasolina /GPL e diesel)
TOTAL ACTIVA 9000
5W-40 SJ / CF A3-98 / B3-98
TOTAL QUARTZ 9000
TOTAL ACTIVA 9000. (*)
5W-30 SJ / CF EC A1-98 / B1-98
TOTAL QUARTZ 9000. (*)
TOTAL ACTIVRAC 10W-40 SJ / CF A3-98 / B3-98
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível.
Óleos específicos para motores a gasolina e bicarburação gasolina /GPL
TOTAL ACTIVA 7000
10W-40
TOTAL QUARTZ 7000
TOTAL QUARTZ 9000 0W-40 SJ A3-98
TOTAL ACTIVA 7000
15W-50
TOTAL QUARTZ 7000
Óleos específicos para motores diesel
TOTAL ACTIVA DIESEL 7000
10W-40
TOTAL QUARTZ DIESEL 7000
CF B3-98
TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 15W-50
TOTAL ACTIVA DIESEL 9000 5W-40

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.

33
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
FRANÇA
Óleos mistos todos os motores a granel
FRANÇA metropolitana TOTAL ACTIVRAC Normas S.A.E : 10W-40

TOTAL ACTIVA TOTAL ACTIVA DIESEL


Óleos específicos para
Óleos mistos para Óleos específicos para
motores a gasolina e
todos os motores motores diesel
Bicarburação gasolina /GPL
9000 5W-40 7000 10W-40
FRANÇA metropolitana 7000 10 W-40
9000 5W-30 (*) 9000 5W-40
Nova Caledónia
Guadalupe
Saint-martin
Reunião 9000 5W-40 7000 15W-50 7000 15W-50
Martinica
Guiana
Tahiti
Ilhas Maurícias
Mayotte
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível.

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.

34
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
EUROPA
TOTAL QUARTZ TOTAL QUARTZ DIESEL
(*) = Óleos mistos para todos os Óleos específicos para
Óleos mistos para Óleos específicos para
motores, que permitem uma economia motores a gasolina e
todos os motores motores diesel
de combustível Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
Alemanha 9000 0W-40
Áustria 7000 10W-40
7000 10W-40
Bélgica 9000 0W-40
Bulgária 7000 10W-40
7000.15W50
Chipre
Croácia 9000 5W-40 7000 10W-40 7000 10W-40
9000 5W-30 (*) 7000 10W-40
Dinamarca 9000 0W-40
7000 10W-40
Espanha 7000 15W-50

Estónia 7000.10W-40
7000 10W-40
Finlândia 9000 0W-40
Grã-Bretanha 7000 10W-40

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.

35
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
EUROPA (Continuação)
TOTAL QUARTZ TOTAL QUARTZ DIESEL
(*) = Óleos mistos para todos os Óleos específicos para
Óleos mistos para Óleos específicos para
motores, que permitem uma economia motores a gasolina e
todos os motores motores diesel
de combustível Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
Grécia 7000 15W-50
Holanda 7000 10W-40
Hungria 9000.0W-40
Itália
Irlanda 7000 10W-40
Islândia
Letónia 7000 10W-40
Lituânia 9000 5W-40 9000. 0W-40
7000 10W-40
Macedónia 9000 5W-30 (*) 7000 10W-40
7000 10W-40
Malta
7000 15W-50
Moldávia 7000. 10W-40
7000 10W-40
Noruega
9000 0W-40
Polónia
Portugal 7000 10W-40
República Eslovaca

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.

36
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
EUROPA (Continuação)
TOTAL QUARTZ TOTAL QUARTZ DIESEL
(*) = Óleos mistos para todos os Óleos específicos para
Óleos mistos para Óleos específicos para
motores, que permitem uma economia motores a gasolina e
todos os motores motores diesel
de combustível Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
República Checa 9000 0W-40
7000 10W-40
Roménia 7000 15W-50
7000 10W-40
Rússia 9000 0W-40
Eslovénia 7000 10W-40
9000 5W-40 7000 10W-40
Suécia 9000 0W-40
9000 5W-30 (*)
7000 10W-40
Suiça 7000 10W-40
7000 10W-40
Turquia 7000 15W-50
9000 0W-40
7000 10W-40
Ucrânia 9000 0W-40
Jugoslávia 7000.10W-40

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.

37
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL

TOTAL QUARTZ
TOTAL QUARTZ
DIESEL
Óleos específicos para
Óleos mistos para Óleos específicos para
motores a gasolina e
todos os motores motores diesel
Bicarburação gasolina /GPL
Austrália
OCEANIA 7000 10W-40
Nova Zelândia
Costa do Marfim
Egipto
Gabão
Madagáscar ÁFRICA
Marrocos
9000 5W-40 7000 10W-40
Senegal
Tunísia 7000 15W-50
Argentina
Brasil-Chile
AMÉRICA
Cuba
DO SUL E
México
CENTRAL
Paraguai
Uruguai

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.

38
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL

TOTAL QUARTZ
TOTAL QUARTZ
DIESEL
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que Óleos específicos para
Óleos mistos para Óleos específicos para
permitem uma economia de combustível motores a gasolina e
todos os motores motores diesel
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
China
7000 15W-50
Coreia do Sul 9000 5W-40 7000 10W-40
Hong-Kong
Índia 7000 15W-50
Indonésia
9000 5W-40 7000 10W-40
Japão
ÁSIA 9000 5W-30 7000 15W-50
7000 10W-40
Malásia DO SUDESTE
Paquistão
7000 15W-50
Filipinas
Singapura
9000 5W-40
7000 10W-40
Taïwan
7000 15W-50
Tailândia
7000 15W-50
Vietname

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.

39
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL

TOTAL QUARTZ
TOTAL QUARTZ
DIESEL
Óleos específicos para
Óleos mistos para Óleos específicos para
motores a gasolina e
todos os motores motores diesel
Bicarburação gasolina /GPL

Arábia Saudita
Bahrein
Dubai
Emirados Árabes Unidos
Irão
Israel MÉDIO
9000 5W-40 7000 15W-50 7000 10W-50
Jordânia ORIENTE
Koweit
Líbano
Oman
Qatar
Yemen

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.

40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Óleos para caixa de velocidades
TOTAL TRANSMISSION CV
Normas S.A.E 75W-80
Caixa de velocidades mecânica Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Referência PR 9730 A2)
TOTAL FLUIDE ATX ou
Todos os países TOTAL FLUIDE AT 42.
Caixa de velocidades automática MB3
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Ref - PR: 9730 A3).
Óleo especial distribuído pela CITROËN
Caixa de velocidades automática 4 HP 20 e AL4 (Ref – PR: 9736 22).
Caixa de transferência e diferencial traseiro TOTAL TRANSMISSION X 4

Óleos para direcção assistida


Todos os países TOTAL FLUIDE ATX
Direcção assistida TOTAL FLUIDE DA
Países muito frios Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Referência PR 9730 A1)

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.

41
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Líquido de arrefecimento do motor
Referência CITROEN
Embalagem
GLYSANTIN G 33 REVCOGEL 2000
2 litros
Líquido CITROEN 9979 70 9979 72
Todos os países
Protecção: -35°C
5 litros 9979 71 9979 73
20 litros 9979 76 9979 74
210 litros 9979 77 9979 75
Líquido sintético dos travões
Embalagem Referência CITROEN
0,5 litro 9979 05
Todos os países Líquido CITROEN
1 litro 9979 06
5 litros 9979 07
Líquido do circuito hidráulico CITROEN
Norma Embalagem Referência CITROEN
ISO 7308-7309 ZCP 830 095
TOTAL LHM PLUS
Cor verde 1 litro 9979.20 (Escandinávia)
TOTAL FLUIDE LDS Cor de laranja 9979.69
Todos os países

ATENÇÃO: O óleo TOTAL LHM PLUS não pode ser misturado com o óleo TOTAL FLUIDE LDS.

ATENÇÃO: CITROËN C5: Utilizar exclusivamente fluido de suspensão TOTAL FLUIDE LDS
Líquido de lavagem - circuito hidráulico - cor verde
Todos os países TOTAL HYDRAURINCAGE

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.

42
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Líquido de lavagem dos vidros
Embalagem Referência CITROEN
Todos os países Concentrado: 250 ml 9980 33 ZC 9875 953 U 9980 56
Líquido pronto a usar: 1 litro 9980 06 ZC 9875 784 U
Líquido pronto a usar: 5 litros 9980 05 ZC 9885 077 U ZC 9875 279 U
Lubrificação
Normas NLGI (1)
TOTAL MULTIS EP2 2
Todos os países TOTAL MULTIS COMPLEX EP2 2
TOTAL MULTIS N4128 1
TOTAL PETITES MECANIQUES

(1) NLGI = National Lubrificating Grease Institute.

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.

43
CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES

I / Os consumos de óleo são variáveis em função:


Dos tipos de motores.
Do respectivo estado de rodagem ou de desgaste.
Do tipo de óleo utilizado.
Das condições de utilização.

II / A RODAGEM de um motor pode estar concluída aos:


5.000 km, no caso de um motor a GASOLINA.
10.000 km, no caso de um motor DIESEL.

III / Com a RODAGEM do motor concluída, consumo de óleo MÁXIMO ADMITIDO.


0,5 litro aos 1.000 km, no caso de um motor a GASOLINA.
1 litro aos 1.000 km, no caso de um motor DIESEL.
NÃO EFECTUAR QUALQUER INTERVENÇÃO ABAIXO DESTES VALORES.

IV / NÍVEL DE ÓLEO: Aquando de uma mudança ou reposição de nível de óleo, NUNCA ULTRAPASSAR a marca MAXI do indicador de
nível.
Esse excesso de óleo será consumido rapidamente.
É prejudicial para o rendimento do motor e para o estado funcional dos circuitos de ar e de reciclagem dos gases do carter.

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.

44
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Motores: HDZ - HFX - KFX – KFW – NFT – NFV – NFU - NFX
Gasolina
Todos os Tipos

1.1i 1.4i 1.6i 1.6i 16V

Placa do motor HDZ HFX KFX KFW NFT NFV NFU NFX
Cilindrada (cm³) 1124 1360 1587
Diâmetro / curso 72/79 75/77 78,5/82
Taxa de compressão 9,7/1 10,5/1 10,2/1 10,5/1 11,1 10.8/1
Potência ISO ou CEE
44,1-6200 44,1-5500 55-5500 72-5700 70-5700 80-5800 87-6600
KW-rpm
Potência DIN (cv-rmp) 60-6200 60-5500 75-5500 98-5700 95-5700 11-5800 120-6600
Binário ISO ou CEE
8,75-3800 9,4-3500 11,1-3400 13,5-3500 13,5-3000 14,7-4000 14,5-5200
(m.daN – rpm)

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS MOTORES.

45
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Motores: LFX – 6FZ - RFN - RFS
Gasolina
Todos os Tipos

1.8i 1.8i 16V 2.0i 16V

Placa do motor LFX 6FZ RFN RFS


Cilindrada (cm³) 1761 1749 1997 1998
Diâmetro / curso 83/81,5 82,7/81,4 85/88 86/86
Taxa de compressão 9,5/1 10,8/1 10,8/1
Potência .ISO ou CEE
66-5000 85-5500 99-6000 12-6500
KW-rpm)
Potência DIN (cv-rmp) 90-5000 115-5500 136-6000 167-6500
Binário ISO ou CEE
14,7-2600 16,3-4000 19-4100 19,3-5500
(m.daN – rpm)

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES 2002.

46
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Motores: VJX - WJZ – WJY – RHY - RHZ
Diesel
Todos os Tipos

1.5 D 1.9 D 2.0 HDi

Placa do motor VJX WJZ WJY RHY RHZ


Cilindrada (cm³) 1527 1868 1997
Diâmetro / curso 77/82 82,2/88 85/88
Taxa de compressão 23/1 23/1 17,6/1
Potência ISO ou CEE
42-5000 51-4600 66-4000 80-4000
KW-rpm
Potência DIN (cv-rmp) 58-5000 70-4600 71-4600 90-4000 110-4000
Binário ISO ou CEE
9,5-2250 12,5-2500 20,5-1900 25-1750
(m.daN-rpm)

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES 2002.

47
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
CABEÇA (mm)
Placa do motor HDZ HFX KFW KFX NFT NFV NFX NFU VJX
Defeito de planitude admissível 0,05
Rectificação do plano de junta - 0,20
BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Parafuso de
Pré-aperto 2 ± 0,2 2 ± 0,2
apoio
Aperto angular 45° 50° ± 5°
de cambota
Parafuso de biela Aperto 3,8 ± 0,4
Parafuso de
volante Aperto 6,5 ± 0,7
de motor
Parafuso da poli Pré-aperto 7 ± 0,7
10 ± 1
da cambota Aperto angular 45° ± 4°
Parafuso da poli
Pré-aperto 4 ± 0,4
de árvore de 8 ± 0,8
Aperto angular 20° ± 2°
cames
Cubos de árvore de cames 8 ± 0,8
Parafuso de cubo
na árvore de Aperto 1 ± 0,1 2,5 ± 0,2
cames

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( M.DAN ) 2002.

48
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
CABEÇA (mm)
Placa do motor LFX 6FZ RFN RFS WJZ WJY RHY RHZ
Defeito de planitude admissível 0,05 0,03
Rectificação do plano de junta - 0,20 - 0,30 - 0,20 - 0,40
BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Pré-aperto (1) Ø 11 : 1 ± 0,1 2 ± 0,1 2,5 ± 0,3
(2) Ø 6 : 1 ± 0,1
Desaperto Ø 11 (apenas)
Parafuso de
apoio
Aperto 5,5 ± 0,5 Ø 11 a 1 ± 0,1; em 8,5 ± 0,8 7 ± 0,7
de cambota
Aperto angular seguida a 2 ± 0,1
Aperto Ø 11 a 70° ± 5° 60° ± 6° 60° ± 6°
Ø 6 a 1 ± 0,1
Pré-aperto 4 ± 0,4 1 ± 0,1 4 ± 0,4 2 ± 0,2
Desaperto 180° (1/2 Volta)
Parafuso de
Aperto 2± 0,2 2,3 ± 0,2 2,3 ± 0,2 2± 0,2
biela
Aperto angular
70° ± 7° 46° ± 5° 46° ±4,6° 70° ± 7° 70° ± 7°

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( M.DAN ) 2002.

49
PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Motores: RFS - VJX
SAXO XSARA
VJX RFS

-Pré-apertar: 0,4 -Pré-apertar: 0,5

- Apertar: 0,7 - Apertar: 1

B1DP03BC B1DP01YD

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO (M.DAN) 2002.

50
CABEÇA
Motores: HDZ - HFX - KFW - KFX - NFT - NFV - NFX - NFU - VJX
Identificação das juntas da cabeça
HDZ KFW NFT NFX
Placa do motor VJX
HFX KFX NFV NFU
Marcas (Entalhe na junta da cabeça) ∗
1 1 1 1 1
2 0 0 1 1
Espessura
3 0 0 1 1
4 0 1 1 0
A 0
CURTY B 0
D 0
A 1 1
MEILLOR B 1 1
D 0 0
Fornecedores
A 1
ELRING B 0
D 1
A 1
REINZ B 0
D 0
Material C 0 (Com amianto) – 1 (Sem amianto) 0 = Sem entalhe
Reparação R 0 (Junta série) – 1 (Junta reparação) 1 = Um entalhe
B1BP10KC

OBSERVAÇÕES: CABEÇA TU 2002.

51
CABEÇA (Continuação)
Motores: HDZ – HFX – KFX - KFW - NFT – NFV - NFX – NFU – VJX
Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça
HDZ-HFX-KFX-KFW-NFV-
NFT
-Pré-aperto 2
-Aperto angular 240 ±5°
VJX

-Pré-aperto 4
-Aperto angular 300 ±5°

NFU - NFX
NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça na
rosca e debaixo da cabeça.
(Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus).
X = MÁX reutilizável
-Pré-aperto 2
HDZ-HFX-KFX-KFW-
-Aperto angular 260 ±5° VJX NFU-NFX
NFV-NFT

X= 175,5 ± 0,5 mm X = 197,1 mm X = 122,6 mm

B1BP10LC B1DP13NC B1DP059C

OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002.

52
CABEÇA
Motor: 6FZ
Identificação das juntas da cabeça

Cota nominal Cota de reparação


Zona de identificação
4–5 2–4–5
«d»
Zona de marcação
R1 R2 R3
«e»
Espessura da junta
0,8 1 1,1 1,3
(mm)
Fornecedor MEILLOR

Refª

«d» Zona de identificação

«e» Zona de marcação

NOTA: Junta de 3 folhas metálicas.

B1DP183D

OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002.

53
CABEÇA (Continuação)
Motor: 6FZ
Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça
6FZ

Pré-aperto 1,5 ± 0,2


Aperto 5 ± 0,2
Desaperto 360 ° (1
volta)
Aperto 2 ± 0,2
Aperto angular 285° ± 5°

A = Espessura da anilha: 4 ± 0,2 mm.


NOTA: Lubrificar os parafusos X = Comprimento sob a cabeça dos parafusos novos = 144,5 ±
da cabeça sobre a rosca e sob a 0,5 mm.
cabeça. X = MÁX reutilizável
(Óleo de motor ou Molykote 6FZ
G Rapid Plus). X = 147 mm
B1DP05BC B1DP16FC

OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002

54
CABEÇA
Motor: RFN
Identificação das juntas da cabeça

Cota nominal Cota de reparação


Zona de identificação
4-5 2-4-5
«d»
Zona de marcação
R1 R2
«e»
Espessura da junta
0,8 1,1 1,4
(mm)
Fornecedor MEILLOR

Junta da cabeça metálica multi-folhas


B1DP183D

OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002

55
CABEÇA (Continuação)
Motor: RFN
Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça
RFN

Pré-aperto 1,5 ± 0,1


Aperto 5 ± 0,1
Desaperto 360° ± 2°
Aperto 2 ± 0,75
Aperto angular 285° ± 5°

A = Espessura da anilha: 4 ± 0,2 mm.


NOTA: Lubrificar os parafusos X = Comprimento sob a cabeça dos parafusos novos = 144,5 ±
da cabeça sobre a rosca e sob a 0,5 mm.
cabeça. X = MÁX reutilizável
(Óleo de motor ou Molykote RFN
G Rapid Plus).
X = 147 mm
B1DP05BC B1DP16FC

OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002

56
CABEÇA
Motores: LFX - RFS
Identificação das juntas da cabeça
Placa do motor LFX RFS
Marcas (Entalhe na junta da cabeça) (∗)
A 1
B 0
CURTY C 0
D 0
Fornecedores E 0
A 0 1
B 1 0
MEILLOR C 0 1
D 0 0
E 0 0

(*) 0 = Sem entalhe


1 = Um entalhe
B1BP004C

OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002

57
CABEÇA (Continuação)
Motores: LFX - RFS
Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça
LFX

-Pré-aperto 6
-Desapertar SIM
- Apertar 2
- Aperto angular 300° NOTA : Lubrificar os parafusos
da cabeça sobre a rosca e sob
a cabeça.
(Óleo de motor ou Molykote G
Rapid Plus).
RFS X = MÁX reutilizável
-Pré-aperto 3,5 LFX RFS
-Desapertar NÃO
- Apertar 7 171,5 mm 112 mm
- Aperto angular 160°
B1DP05BC B1DP13PC

OBSERVAÇÕES: CABEÇA (CONTINUAÇÃO) 2002.

58
CABEÇA
Motor: WJZ - WJY
Identificação das juntas da cabeça
Número Número
Placa do
Saliência Espessura de de
motor WJZ - WJY
pistão (mm) (*) (mm) ± 0,04 orifícios orifícios
de motor
em A em B
0,51 a 0,55 1,26 1

0,55 a 0,59 1,30 2


WJZ
0,59 a 0,63 1,34 2 3
WJY
0,63 a 0,67 1,38 4
0,67 a 0,71 1,42 5

A = Marca do motor.
B = Marca de espessura
(*) = Tomar o pistão mais alto como referência.

B1DP14QD

OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002.

59
CABEÇA
Motores: RHY - RHZ
Identificação das juntas da cabeça
Número de
Placa do Saliência Espessura
entalhes
motor Pistão (mm) (mm)
em A
0,47 a 0,605 1,30 ± 0,06 1
0,605 a 0,655 1,35 ± 0,06 2
RHY
RHZ 0,655 a 0,705 1,40 ± 0,06 3
0,705 a 0,755 1,45 ± 0,06 4
0,755 a 0,83 1,50 ± 0,06 5

B1DP15AD

OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002.

60
CABEÇA (Continuação)
Motores: WJZ – DHY - RHY
Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça
WJZ - WJY WJZ - WJY RHY - RHZ

-Pré-aperto 2
- Aperto 6
- Aperto angular 180°

RHY - RHZ

-Pré-aperto 2
-Aperto 6
-Aperto angular 220°

NOTA: Lubrificar os parafusos X = MÁX reutilizável


da cabeça sobre a rosca e sob a cabeça WJZ – WJY RHY - RHZ
(Óleo de motor ou molykote G PLUS). 125,5 mm 133,3
B1DP05BC B1DP13PC B1DP14NC B1DP15EC

OBSERVAÇÕES: CABEÇA (CONTINUAÇÃO) 2002

61
QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA DA TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM
Ð 4099-T (C.TRONIC 105) Í Ferramentas Î 4122-T (C.TRONIC 105.5) Ð

B1EP135D

OBSERVAÇÕES: QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA DA TENSÃO DA CORREIA

62
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002
Motores: todos os tipos a Gasolina e Diesel

FERRAMENTA

Aparelho de medição da tensão das correias: 4122 - T .(C.TRONIC 105.5)

ATENÇÃO: Em caso de utilização do aparelho 4099-T (C.TRONIC 105) Ver o quadro de correspondência 90.

IMPERATIVO.

- Antes de voltar a montar as correias de acessórios, certificar-se de que:

-1 / Que o (ou os) rolete roda livremente (sem folgas nem pontos duros)

-2 / Que a correia está correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis.

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002

63
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: HDZ – HFX – (KFX – KFW – NFT) saxo
Sem refrigeração. Com refrigeração.

- Montar a ferramenta 4122-T. - Montar a ferramenta 4122-T.

- Apertar o parafuso de tensão (3) para - Apertar o parafuso de tensão (5) para
obter um valor de: obter um valor de:
-120 ± 3 unidades SEEM.
-55 ± 3 unidades SEEM.

- Apertar os parafusos (2) e (1) - Apertar os parafusos (6) e (4)

-Desmontar a ferramenta 4122-T. -Desmontar a ferramenta 4122-T.

B1BP10UC B1BP10WC B1BP10VC B1BP10XC

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002

64
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: NFV (Xsara Picasso)
Sem refrigeração
Ferramentas.
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico : 7504 –T.
[2] Aparelho de medição das tensões das correias : 4122 –T.
[3] Chave TORX.

Desmontagem.
- Desbloquear o parafuso central (1), com a ferramenta [3]
- Aliviar o rolete tensor (2), (chave plana 27 sobre o plano).
- Desmontar a correia.
-
Montagem .
- Posicionar a correia.
- Esticar a correia, utilizando o rolete tensor (2).
- Pré-tensão da correia 120 unidades SEEM , com a ferramenta [2].
- Bloquear o parafuso central (1), com a ferramenta [3].
- Desmontar a ferramenta [2].
- Rodar o motor 2 a 4 voltas.
- Tensão de controlo, 120 unidades SEEM.
- Caso contrário, reiniciar a operação.
B1BP234C

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.

65
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: NFV (Xsara Picasso)
Com refrigeração
Ferramentas.

[1] Pinça para desmontar pitões de plástico : 7504 –T.


[2] Aparelho de medição das tensões das correias : 4122 –T.
[3] Quadrado de 10 mm (chave de esvaziamento).
[4] Chave TORX.

Desmontagem.

- Aliviar o tensor automático, com a ferramenta [3].


- Colocar um punção de Ø 6 mm em (a) para imobilizar o tensor automático.
- Desmontar a correia.

MONTAGEM
- Posicionar a correia.
- Aliviar o tensor automático, com a ferramenta [3].
- Desmontar o punção Ø 6 mm.
- Soltar o tensor automático.
- Desmontar a ferramenta [3].

B1BP235C

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002

66
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: KFW (Xsara)
Alternador Com refrigeração
[1] Aparelho de medição de tensão: [1] Aparelho de medição de tensão:
4122-T 4122-T

- Esticar a correia, desapertando o - Esticar a correia, desapertando o


parafuso (2). parafuso (4).

- A tensão deve ser de: - A tensão deve ser de:


102 ± 7 unidades SEEM. 102 ± 7 unidades SEEM.

- Apertar os parafusos (1). - Apertar os parafusos (3).

Direcção assistida Direcção assistida refrigeração

- Correia nova - Correia nova


100 unidades SEEM. 100 unidades SEEM.

- Correia reutilizada - Correia reutilizada


75 unidades SEEM. 75 unidades SEEM.

B1BP1B2C B1BP122C B1BP1B3C B1BP124C

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.

67
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores:NFX - NFU
Sem refrigeração

- (1) Parafuso de fixação do rolete tensor.


- (2) Parafuso de tensão
- Correia nova : 120 unidades SEEM.
- Correia reutilizada : 86,5 ± 3,5 unidades SEEM.

Com refrigeração

- (3) Parafuso de fixação do rolete tensor.


- (4) Parafuso de tensão
- Correia nova : 120 unidades SEEM.
- Correia reutilizada : 86,5 ± 3,5 unidades SEEM.

NOTA: A desmontagem do rolete tensor requer a desmontagem da chapa com o parafuso de fixação
B1BP1AMC B1BP1ANC

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002

68
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: VJX
Sem refrigeração
- (6) Parafuso de fixação do suporte do rolete.
- (7) Parafuso de tensão.
- Efectuar uma pré-tensão da correia (8) de: 120 unidades SEEM.
- Rodar a cambota 3 voltas (Sentido de rotação).
- Ajustar a tensão da correia (8) a 120 unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (6) a 2,5 m.daN.
- Fazer o motor funcionar durante 10 min.
- Controlar a tensão.
Com refrigeração
- (3) Parafuso de fixação do suporte do rolete.
- (5) Parafuso de tensão.
- Efectuar uma pré-tensão da correia (4) de: 120 unidades SEEM.
- Rodar a cambota 3 voltas (Sentido de rotação).
- Ajustar a tensão da correia (4) a: 120 unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (3) a 2,5 m.daN.
- Fazer o motor funcionar durante 10 min.
- Controlar a tensão.

B1BP11EC B1BP11DC

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002

69
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: LFX
Sem refrigeração

- (3) e (5) Parafusos de fixação do suporte do rolete.


- (6) Parafuso de tensão.
- Esticar a correia, desapertando o parafuso (6) a: Em unidades SEEM .

LFX
100 ± 10

- Apertar os parafusos (3) e (5).


- Rodar a cambota 4 voltas (Sentido de rotação).
- Desapertar os parafusos (3) e (5).
- Esticar a correia, desapertando o parafuso (6) a: Em unidades SEEM .

LFX
115 ± 5

- Apertar os parafuso (3) e (5) a 2 m.daN.

B1BP00HC B1BP00IC

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002

70
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: LFX - RFS
Com refrigeração

- Montar a correia de comando.

- Rolete tensor (1).

- Apertar os parafusos (3) a 2 m.daN.

- Actuar no rolete tensor (1), utilizando a ferramenta (quadrado de 9,52 mm (3/8) ) em (2), até poder
remover a ferramenta ou o punção de bloqueio ( Ø 4 mm ) em (4).

- Soltar suavemente o rolete tensor (1), para que o rolete (5) venha apoiado sobre a correia.

B1BP1HJC

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002

71
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: RFS
Sem refrigeração
Ferramenta.

[1] Aparelho de medição da tensão da correia : 4122-T

- (1) Parafuso de tensão.


- (2) Parafuso de fixação do suporte do rolete (3).

- Aproximar os parafusos (2).


- Colocar a ferramenta [1] sobre a correia.
- Esticar a correia, desapertando o parafuso (1).
• Correia reutilizada 90 unidades SEEM.
• Correia nova 120 unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (2) a 2 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [1].
- Rodar a cambota 3 voltas (sentido de rotação do motor).
- Controlar a tensão da correia, utilizando a ferramenta [1], e ajustar (Se necessário).

B1EP12XC B1EP12YC

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002

72
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Sem refrigeração Motores: 6FZ – RFN Com refrigeração
Ferramentas
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico 7504-T

Desmontagem da correia.

- Aliviar a correia (3), rodando o parafuso (2) do rolete tensor (1)


(para a esquerda).

- O parafuso (2) (ATENÇÃO, nenhum parafuso à esquerda).


- Desmontar a correia (3), mantendo sempre o rolete tensor (1) aliviado.

Montagem da correia.

- Montar a correia (3), mantendo sempre o rolete tensor (1) aliviado.


- Soltar o rolete tensor (1).

B1BP23PC B1BP23QC B1BP23PC B1BP23RC

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.

73
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: WJX
Sem direcção assistida

Ferramentas:

[1] Aparelho de medição de tensão: 4122-T.

Desmontagem.
- Desapertar os parafusos (2).
- Apertar o parafuso (1) até ao fim.
- Desmontar a correia.

Montagem .
- Montar a correia.
- Colocar a ferramenta [1] no lado "d".
- Apertar o parafuso (1) para obter um valor de:
106 ± 10 Unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (2) a 2 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [1].

B1BP1SDC B1BP1SEC

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.

74
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: WJZ - WJY
Sem direcção assistida com refrigeração

Ferramentas:

[1] Aparelho de medição de tensão: 4122-T.

Desmontagem.
- Desapertar os parafusos (1).
- Apertar o parafuso (2) até ao fim.
- Desmontar a correia.

Montagem .
- Montar a correia.
- Colocar a ferramenta [1] no lado "e".
- Apertar o parafuso (2) para obter um valor de:
106 ± 10 Unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (1) a 2 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [1].

B1BP1SFC B1BP1SGC

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.

75
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: WJZ - WJY
Direcção assistida sem refrigeração

Ferramenta.

[1] Aparelho de medição de tensão: 4122-T.

Desmontagem.

ATENÇÃO: Se correia tiver de ser reutilizada, medir a tensão antes da


desmontagem.
- Desapertar:
- O parafuso (1).
- A porca (2).

NOTA: O braço (3) do tensor deve estar apoiado no alternador.

- Desmontar a correia.

B1BP1SHD

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.

76
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: WJZ - WJY
Direcção assistida sem refrigeração (Continuação)
Montagem .
- Montar a correia.
- Colocar a ferramenta [1] no lado "f".

ATENÇÃO: Posicionar a ferramenta [1], com o botão para baixo.


- Apertar a porca (2) para obter um valor de:
Correia reutilizada:
Repor o valor obtido na desmontagem.
Correia nova:
A tensão deve ser de 110 Unidade SEEM.
- Apertar o parafuso (1) a 9,5 m.daN.
- Controlar a tensão da correia (ferramenta [1] ).
O valor de tensão deve ser de 144 ± 3 unidades SEEM.
- Desmontar a ferramenta [1].
- Ligar o motor e deixá-lo funcionar durante 10 segundos.
- Desligar o motor.
- Colocar a ferramenta [1] no lado "f".
- O valor de tensão deve ser de 130 ± 4 unidades SEEM.
- Desmontar a ferramenta [1].

B1BP1SJD

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002

77
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: WJZ - WJY
Direcção assistida com refrigeração
Ferramentas:
[1] Punção para o rolete dinâmico : (-) 0188 H.
[2] Aparelho de medição de tensão : 4122-T.
Desmontagem.
- Puncionar o rolete dinâmico (1) em "a", utilizando a ferramenta [1].
- Desapertar o parafuso (2) do rolete (3).
- Deslocar o rolete (3) para trás.
- Desmontar a correia.
NOTA: Se for impossível puncionar em "a":
- Desapertar o parafuso (2) do rolete (3).
- Utilizando um quadrado de 7 mm, actuar em "b" no rolete (3).
- Puncionar o tensor (1) em "a", utilizando a ferramenta [1].
NOTA: No caso de uma correia partida:
- Levantar o motor com um macaco
(colocar um calço de madeira entre o carter e o macaco).
- Desmontar o suporte direito do motor.
- Utilizando um quadrado situado em (b), actuar sobre o rolete (3) no sentido da seta "a",
para puncioná-lo em "a" com a ferramenta [1].

B1BP1SKC

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.

78
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: WJZ - WJY
Direcção assistida com refrigeração (Continuação)

Montagem .

- Montar a correia.

- Utilizando um quadrado de 7 mm situado em "b", actuar sobre o rolete (3) até à libertação
da ferramenta [1] situada em "a".

- Apertar o parafuso (2).

- Desmontar a ferramenta [1].

B1BP1SLC

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.

79
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHZ
Sem refrigeração
Ferramentas
[1] Quadrado de afinação de tensão de correia : (-).0188
J2
[2] Punção Ø 4 mm : (-).0188.Q1
[3] Punção Ø 2 mm : (-).0188.Q2.
[4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico : (-).0188.Z

Desmontagem.
Correia reutilizada

ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização.

- Comprimir o rolete tensor (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Manter o rolete tensor (2) comprimido e desmontar a correia.

Correia não reutilizada


- Comprimir o rolete (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Puncionar utilizando a ferramenta [2], em "b".
- Manter o rolete tensor (2) comprimido e desmontar a correia.
- Desapertar o parafuso (1).

B1BP1YKD

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.

80
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHZ
Sem refrigeração (Continuação)
Montagem .
Correia reutilizada.

- Comprimir o rolete (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Montar a correia.

ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia.


-{}-
- Desmontar a ferramenta [4].

Correia nova.

- Montar a correia.
- Rodar o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a
ferramenta [2] do punção em"b".
- Manter o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (1) a 4,3 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [2].
- Rodar a cambota 4 voltas, no sentido de rotação.
- Verificar a possibilidade de punção em "b", utilizando a ferramenta [3].
- Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação.

B1BP1YMD

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002

81
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHZ
Com refrigeração
Ferramentas
[1] Quadrado de afinação de tensão de correia : (-).0188
J2
[2] Punção Ø 4 mm : (-).0188.Q1
[3] Punção Ø 2 mm : (-).0188.Q2.
[4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico : (-).0188.Z
Desmontagem

Correia reutilizada.
ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização.
- Comprimir o rolete tensor (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Manter o rolete (7) comprimido e desmontar a correia.

Correia não reutilizada.


- Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Puncionar utilizando a ferramenta [2], em "d".
- Desapertar o parafuso (6).
- Deslocar o rolete excêntrico (5) para trás.
- Apertar manualmente o parafuso (6).
- Desmontar a correia.

B1BP1YLD

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.

82
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHZ
Com refrigeração (Continuação)
Montagem .

Correia reutilizada.
- Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Montar a correia.

ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia.


- Desmontar a ferramenta [4].

Correia nova.
- Montar a correia.
- Rodar o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a
ferramenta [2]
do punção em "d"
- Manter o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (6) a 4,3 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [2].
- Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação.
- Verificar a possibilidade de punção em "d", utilizando a ferramenta [3].
- Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação.

B1BP1YND

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002.

83
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
TU XU EW XU
1 3 5 7 10
M+ JP JP4 JB J4 J4RS

Placa do motor HDZ HFX KFW KFX NFT NFV NFX NFU LFX 6FZ RFN RFS

SAXO X X X X

XSARA X X X X

XSARA
X X
PICASSO

BERLINGO X X X X X X

96 a 103 a
Ver páginas: 86 a 88 89 a 92 98 a 102
97 107

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO MOTOR GASOLINA 2002.

84
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
TU DW
5 8 10
B B TD ATED

Placa do motor VJX WJZ WJY RHY RHZ

SAXO X

XSARA X X X

XSARA
X
PICASSO

BERLINGO X X X

Ver páginas: 93 a 95 108 a 112 113 a 117

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO MOTORES DIESEL 2002.

85
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HDZ - HFX - KFW - KFX – NFT - NFV
FERRAMENTAS
[1] Punção de volante do motor : 4507-T.A
[2] Punção de poli da árvore de cames : 4507-T.B Caixa 4507-T
[3] Quadrado : 4507-T.J
[4] Aparelho de medição da tensão da correia : 4122-T
[5] Placa de apoio de balanceiro : 4533-T.Z

Controlo da distribuição
-Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1].
-Puncionar a poli da árvore de cames com a ferramenta [2].
Afinação da distribuição.
NOTA: Desmontar as velas de ignição, para facilitar a rotação da cambota.
-Rodar o motor através do parafuso (1) da cambota.
-Puncionar o carreto da árvore de cames.
-Puncionar o volante do motor
- Desapertar a porca (2).
- Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor.
- Desmontar a correia.
IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente
(ausência de pontos duros).

B1EP067C B1EP066C B1EP068C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002

86
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HDZ - HFX - KFW - KFX – NFT - NFV (Suite).
Montagem da correia de distribuição.
NOTA: Verificar se os punções [1] e [2] estão no devido lugar.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia: As setas "a" indicam o sentido de rotação da
cambota.
Colocar:
-A correia de distribuição, com o lado "b" bem esticado, pela seguinte ordem:
Carreto da cambota, poli da árvore de cames, poli da bomba de água, rolete tensor.
-A ferramenta [5] (respeitar o sentido de montagem em relação à distribuição).
-Colocar o rolete tensor em contacto com a correia.
-Apertar a porca (2)
Pré-tensão da correia.
- Colocar a ferramenta [4] no lado "b" esticado da correia.
- Desapertar a porca (2).
- Rodar o rolete (3) (para a esquerda), utilizando o quadrado de comando, até obter um valor de:
44 unidades SEEM.
- Apertar a porca (2) a 2 m.daN.
- Desmontar as ferramentas [1], [2] e [4]
- Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação.

IMPERATIVO: Nunca fazer rodar a cambota para trás.

B1EP069C B1EP06AC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002

87
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HDZ - HFX - KFW - KFX – NFT - NFV (Continuação).

Pré-tensão da correia de distribuição (Continuação).


- Certificar-se da afinação da distribuição, voltando a colocar os punções [1] e [2].
- Desmontar a tampa da cabeça.
- Colocar a ferramenta [5] (Respeitar o sentido de montagem em relação à distribuição).
Regulação da tensão de montagem da correia.
- Colocar a ferramenta [4] no lado esticado da correia.
- Desapertar a porca (2).
- Aliviar a correia, sem esforçar.
- Esticar a correia de distribuição para obter um valor de: 31 ± 2 Unidades SEEM.
- Apertar a porca (2) a 2 m.daN.
- Desmontar as ferramentas [1],[2],[4] e [5].
Controlo da tensão da correia.
- Rodar a cambota 2 voltas, no sentido normal de rotação.
- Verificar se é sempre possível a punção dos seguintes elementos.
-Volante do motor.
- Árvore de cames.

IMPERATIVO: Reiniciar a operação de tensão da correia quando a punção for impossível.

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002

88
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: NFX - NFU

FERRAMENTAS.

[1] - Aparelho de medição de tensão de correia. : 4122-T.


[2] - Punção de volante do motor. : 4507-T.A
[3] - Punção de poli da árvore de cames, escape : 4533 - T.A C2 Caixa 4507-T
[4] - Punção de poli da árvore de cames, admissão. : 4533 - T.A C1
[5] - Ferramenta de tensão : 4707-T.J

CONTROLO DA DISTRIBUIÇÃO

- Puncionar o volante do motor [2]


- Puncionar a poli da árvore de cames de escape [3]
- Puncionar a poli da árvore de cames de admissão [4]

AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO.

- Puncionar o volante do motor [2]


-Puncionar as polis de árvore de cames [3] e [4].

B1EP11BC B1EP11CC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

89
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: NFX - NFU (Continuação)

AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

-Desapertar o parafuso (2), desmontar a correia.


-Desapertar os seis parafusos das polis (1) nos cubos.
(Manter uma ligeira fricção entre os parafusos e os carretos).
-Verificar se os roletes (2) e (3) rodam livremente.

NOTA: A correia dispõe de três marcas ∗ (a) (b) e (c), respectivamente, em frente aos dentes
(1) (52) e (72) da correia.
∗ (Marcas = traços de tinta branca na parte de trás da correia, em frente aos dentes correspondentes).

- Montar a correia.
-Alinhar a marca (a) da correia com a ranhura (d) do carreto (4).
-Manter a correia sobre o carreto (4).

B1EP11DC B1EP11EC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

90
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: NFX – NFU (Continuação)

AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

-Levar as duas polis (1) ao batente do escatel, para a direita.


-Mantendo o lado (e) bem esticado, posicionar a correia sobre a poli, do lado do escape e depois do lado
da admissão, alinhando as marcas (b) e (c) da correia com as marcas (f) das polis.
-Manter a correia nesta posição, introduzir a correia no carreto da bomba de água e no rolete
tensor.
-Colocar a ferramenta [1] no lado (e).

- Rodar o rolete (2) (ferramenta [5] ) para a esquerda, para visualizar:


63 unidades SEEM
-Apertar o rolete (2) a 2 m.daN.
-Apertar os seis parafusos (5) a 1m.daN.

IMPERATIVO: Certificar-se de que: As polis (1) da árvore de cames não estão no batente do escatel
(desmontando um parafuso).

As marcas da correia são alinhadas com as marcas das polis de árvore de cames e da cambota.
-Caso contrário, reiniciar a operação de afinação.

B1EP11FC B1EP11GC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

91
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: NFX – NFU (Continuação)

AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

-Desmontar as ferramentas [1] , [2] , [3] e [4] .


-Rodar o motor quatro voltas no sentido de normal de rotação. (Sem voltar atrás).
-Puncionar o volante do motor [2].
-Desapertar os seis parafusos (5), mantendo uma ligeira fricção com a poli.
-Puncionar os cubos de árvore de cames, utilizando os punções [3] e [4] .
-
ATENÇÃO: Em certos casos, pode ser necessária uma ligeira rotação da árvore de cames, através do parafuso de fixação dos
cubos.

-Montar a ferramenta [1]


-Desapertar o parafuso (2) do rolete tensor.
-Rodar o rolete (2) (ferramenta [5] ) para a esquerda, para visualizar:
37 unidades SEEM
-Apertar o parafuso do rolete tensor (2) a 2 m.daN.
-Apertar os seis parafusos das polis (1) a 1m.daN.
-Desmontar as ferramentas.

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

92
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: VJX
FERRAMENTAS.
- Aparelho de medição de tensão de correia :4099 - T ou 4122 - T
- Punção de volante do motor. :4507-T. A
- Punção de polis da bomba de injecção :4527-T. S1 Caixa 4507 - T.
- Punção de polis da árvore de cames :4527-T. S2
- Alavanca de tensão :4507 - T .J
- Ferramenta de imobilização de carreto. :6016-T.
CONTROLO DA DISTRIBUIÇÃO

- Puncionar: o volante do motor, a poli da bomba de injecção, a poli da árvore de cames

AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
- Puncionar: o volante do motor, a poli da bomba de injecção, a poli da árvore de cames
- Desapertar o rolete tensor e desmontar a correia.
IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor e enrolador rodam livremente
(ausência de ponto duro); caso contrário, substituir o(s) rolete(s).
- Desapertar os parafusos (1) e (3) (manter a poli com a ferramenta 6016 - T).
- Posicionar as polis (2) e (4) até fazer batente nos escatéis (sem apertar os parafusos (1) e (3))

B1EP07PC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

93
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: VJX (Continuação)
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

- Montar a correia, respeitando a seguinte ordem:


O carreto da cambota, a poli da bomba de injecção, a poli da árvore de cames,
o carreto de bomba de água.

ATENÇÃO: Ao posicionar a correia sobre as polis da bomba de injecção e da árvore de


cames, fazê-las rodar no sentido inverso de rotação,
de forma a engatar o dente mais próximo.

- Efectuar uma pré-tensão (lados ligeiramente esticados).

NOTA: Certificar-se de que as fixações das polis não estão no fundo do escatel
(deslocar um dente, se necessário).

- Apertar os parafusos (1) e (3 ), aperto 0,5 m.daN, desapertar 180°.


Colocar os parafusos (1) e (3) em contacto, manualmente.
- Desapertar o rolete tensor.
- Efectuar uma tensão de 100 unidades SEEM
- Apertar o rolete tensor, aperto 2,3 m.daN.

B1EP07QC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

94
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: VJX (Continuação)
AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

- Apertar os parafusos (1) e (3) a 2,3 m.daN (manter as polis com a ferramenta 6016 - T).
-Desmontar as ferramentas.
- Rodar o motor dez voltas.
- Puncionar: O volante do motor, as polis (2) e (4).

NOTA: Se necessário, aliviar ligeiramente a correia (através do rolete tensor).


- Desapertar os parafusos (1) e (3) 360° (colocar os parafusos (1) e (3) em contacto, manualmente).
- Efectuar uma tensão final de 55 ± 5 unidades SEEM
- Apertar o rolete tensor e os parafusos (1) e (3) a 2,3 m.daN (manter as polis com a ferramenta 6016-T).
- Desmontar as ferramentas
- Rodar o motor duas voltas.

NOTA: Se a correia não estiver correctamente posicionada sobre os carretos e as polis, rodar duas voltas
suplementares.
-Puncionar o volante do motor.
- Verificar a punção das polis da árvore de cames e bomba de injecção.

ATENÇÃO: Se o controlo visual for incorrecto, reiniciar a afinação.


-Desmontar as ferramentas.

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

95
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: LFX

FERRAMENTAS.

- Aparelho de medição de tensão : 4099 - T ou 4122 - T


- Punção de poli da árvore de cames : 7004 - T.G
- Punção de afinação de cambota : 7014 - T.N Caixa7004 - T
- Quadrado : 7017 - T.W

CONTROLO

- Carters de protecção desmontados.


- Puncionar a poli da árvore de cames em «a» com a ferramenta 7004 - T.G
- Puncionar a cambota em «b» com a ferramenta 7014 - T.N

AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
- Verificar a punção em «a» e «b».
- Montar a correia, respeitando a seguinte ordem: Poli da árvore de cames, carreto de cambota,
carreto de bomba de água, rolete tensor.
- Puncionar a poli da árvore de cames em «a» e o carreto de cambota em «b» .
- Desmontar o punção em «b» (apenas).
- Colocar o rolete tensor (2) em contacto com a correia.

B1EP07SC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

96
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: LFX (Continuação)

AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

- Montar a ferramenta de tensão no meio do lado «c».


- Rodar o rolete tensor (2) (para a esquerda), utilizando a ferramenta 7017 - T.W até
visualizar um valor de:
30 ± 2 unidades SEEM
- Apertar o parafuso (1) a 2 m.daN.
- Desmontar as ferramentas.
- Rodar a cambota duas voltas (sem voltar atrás).
- Controlar a afinação posicionando os punções em «a» e «b».
- Desmontar os punções.

CONTROLO DA TENSÃO.
- Rodar a cambota duas voltas (sem voltar atrás).
- Puncionar a poli da árvore de cames em «a».
- Montar a ferramenta de tensão no lado «c».
- O valor de tensão deve ser de 44 ± 2 unidades SEEM.
(Se o valor não estiver correcto, reiniciar a operação de tensão).
-Desmontar as ferramentas.

B1EP07RC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

97
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ – RFN
Ferramentas

[1] Punções de afinação da árvore de cames : (-).0189.A


[2] Punção de afinação da cambota : (-).0189.B Caixa C.0189.
[3] Gancho de suporte da correia (-).0189.K
[4] Adaptador para aperto angular : 4069-T.
[5] Ferramenta de imobilização do cubo : 6310-T

Controlo da distribuição.

-Rodar o motor, através do parafuso do carreto da cambota (3), até levá-lo à posição de punção.
-Puncionar a cambota com a ferramenta [2].
-Puncionar as polis da árvore de cames com as ferramentas [1].

NOTA: Os punções [1] devem ser introduzidos sem esforço.

B1BP22SC B1BP25PC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002

98
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ - RFN

Controlo da distribuição.(Continuação)

ATENÇÃO: No caso de sentir dificuldade ao introduzir os punções, reiniciar a


operação de montagem e tensão da correia de distribuição (ver instruções seguintes)

Afinação da distribuição

Desmontagem.

-Desmontar os parafusos (2), a poli (1), o carter de distribuição superior (4) e inferior (3).
-Rodar o motor, através do parafuso (13) do carreto (12), até levá-lo à posição de punção.
-Puncionar as polis (8) e (9) com as ferramentas [1].
-Puncionar o carreto (12) com a ferramenta [2].
-Desapertar o parafuso (7) do rolete tensor (6).
-Fazer rodar o rolete tensor (6) (para a direita).
-Desmontar a correia de distribuição (10).

B1BP23XC B1EP14JD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002

99
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ – RFN
Desmontagem (Continuação)
-Voltar a colocar a correia (10) no carreto (12).
-Manter a correia (10) com a ferramenta [3].
-Colocar a correia (10) pela seguinte ordem:
-Rolete enrolador (11), carreto da árvore de cames de admissão (9), carreto da árvore de
cames de escape (8), bomba de água (5), rolete tensor (6).
NOTA: Fazer com que a correia (10) fique o mais alinhada possível com a face exterior
dos diferentes carretos e roletes.
-Desmontar as ferramentas [3] e [1].
TENSÃO DA CORREIA DE DISTRIBUIÇÃO.
Regulação da tensão.

-Rodar o rolete (6) no sentido da seta «b», utilizando uma chave sextavada em «a».
-Posicionar o índice «c» na posição máxima em «d».
IMPERATIVO: O índice «c» deve ultrapassar o entalhe «f» num valor angular de
10°. Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de
distribuição e rolete tensor (6)
Em seguida, levar o índice «c» até à posição de regulação «f», rodando o rolete tensor (6)
no sentido da seta «e»
ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «f»; caso contrário, reiniciar a
operação de tensão da correia de distribuição.
IMPERATIVO: O rolete tensor (6) não deve rodar durante o aperto da sua fixação.
Caso contrário, reiniciar a operação de regulação.

B1EP14JD B1EP14KC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002

100
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ - RFN
Regulação da tensão (Continuação).

-Apertar o parafuso (7) do rolete tensor (6) a 2,1 ± 0,2 m.daN.

IMPERATIVO: A cabeça sextavada de comando do rolete tensor (6) deve situar-se 15° abaixo do plano da
junta da cabeça «g». Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de distribuição e
rolete tensor (6).

Montagem (continuação).
-Desmontar as ferramentas [1] e [2].
- Rodar a cambota 10 voltas, no sentido normal de rotação.

IMPERATIVO: Não pode ser exercida qualquer pressão ou acção exterior na correia de distribuição.

-Puncionar a poli da árvore de cames de admissão, utilizando a ferramenta [1].


Controlo.
Tensão da correia de distribuição.
IMPERATIVO: Verificar a posição do índice «c», que deve estar em frente ao entalhe «f». Se a posição do
índice «c» não for correcta, reinicie as operações de regulação da respectiva posição.
Posição da cambota.
-Montar a ferramenta [2].
-Quando for possível montar a ferramenta [2], prosseguir com as operações de montagem.
IMPERATIVO: Se não for possível montar a ferramenta [2], reposicionar a placa (14).

B1EP14LC B1EP14NC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002

101
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ - RFN

Controlo (Continuação)

Reposicionamento da placa.

-Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5].


- Desapertar o parafuso (13).
-Libertar o carreto (12) da cambota.
-Levar a placa (14) ao ponto de punção, utilizando a ferramenta [5].
-Montar a ferramenta [2].
-Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5]
-Apertar o parafuso (13) a 4 ± 0,4 m.daN e, em seguida, efectuar um aperto angular
de 53° ± 4°, utilizando a ferramenta [4].
-Desmontar as ferramentas [1], [2] e [5].

Montar:

-O carter inferior de distribuição (3).


-O carter superior de distribuição (4)
- A poli de cambota (1).
-Os parafusos (2).
-Pré-apertar os parafusos (2) a 1,5 m.daN.
-Apertar os parafusos (2) a 2,1 ± 0,5 m.daN

B1EP14PC B1BP23XC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002

102
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFS
FERRAMENTAS

[1] Aparelho de medição da tensão da correia : 4122-T


[2] Punções de afinação de árvores de cames : 9041-T.Z
[3] Punção de afinação da cambota : 7014 - T.N
[4] Imobilizador de polis de árvores de cames : 4200 - T.G Caixa 7004-T
[5] Chave de tensão : 7017 - T.W
[6] Freio do volante do motor : 9044-T

CONTROLO DA AFINAÇÃO.
-Rodar o motor através do parafuso (1) da cambota.
- Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3].

IMPERATIVO: Verificar o bom estado da poli DAMPERS da cambota. Se as marcas do cubo/poli


não coincidirem, é obrigatória a substituição da poli da cambota.

- Puncionar as árvores de cames, utilizando a ferramenta [2]


(Os punções [2] devem ser introduzidos sem esforço).
- Caso contrário, proceder à afinação da distribuição.

NOTA: Cubos de árvore de cames (Ver páginas 138 e 139).

B1EP12FC B1EP12GC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

103
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFS
Afinação da distribuição.

- Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3]. Montar:


- Puncionar as polis de árvores de cames, utilizando a
ferramenta [2]. - A poli (5).
- Bloquear o volante do motor, utilizando a - O parafuso (4) (Apertar de forma moderada).
ferramenta [6]. - O punção [3].

Desmontar: Desmontar:

- O punção [3]. - A ferramenta [6].


- O parafuso (4) (Escovar a rosca do parafuso). - Os parafusos-colunas (8).
- A poli (5). - Montar a ferramenta [4].
- O carter inferior (6). - Desapertar os parafusos (10).
- Desmontar a ferramenta [4].
- Desapertar o rolete tensor (7).
- Desmontar a correia (9).

B1EP120C B1EP11ZC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

104
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFS
Pré-tensão da correia de distribuição.

Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3].


Puncionar as polis de árvores de cames, utilizando a ferramenta [2].
NOTA: Certificar-se da livre oscilação das polis das árvores de cames sobre os
cubos. Limpar os encostos da polis e cubos.
Fazer rodar as polis de árvores de cames (para a direita), até ao fundo do escatel.
Montar a correia (9)
Montar a ferramenta [1].

Rodar o rolete (7) com a ferramenta [5].


Efectuar uma pré-tensão de: (Polis desapertadas).
Motores RFS
Correia nova 55 unidades SEEM
Apertar o parafuso do rolete (7) a 2 m.daN.
Montar a ferramenta [4].
Apertar os parafusos (10) a 4 m.daN.
Desmontar as ferramentas.
Rodar a cambota seis voltas (sentido normal de rotação).

B1EP120C B1EP121C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

105
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFS

Tensão da correia de distribuição.

- Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3].


- Puncionar as polis de árvores de cames, utilizando a ferramenta [2].

NOTA: Em caso de dificuldade ao puncionar os cubos de árvores de cames,


Desapertar o rolete tensor (7), rodar as árvores de cames através do parafuso (10).

-Montar a ferramenta [4].


- Desapertar os parafusos (10).
- Desmontar a ferramenta [4].
- Desapertar o rolete tensor (7).
- Colocar a ferramenta [1] sobre a correia.
- Rodar o rolete (7) com a ferramenta [5].

B1EP120C B1EP121C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

106
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFS

- Efectuar uma tensão de: (Polis desapertadas).

Motor RFS
Correia nova 35 unidades SEEM

- Apertar o parafuso do rolete (7) a 2 m.daN.

-Montar a ferramenta [4].


- Apertar os parafusos (10) a 7,5 m.daN.
-Desmontar as ferramentas.
-Rodar a cambota duas voltas (sentido normal de rotação).
-Controlar a punção da cambota/árvores de cames, utilizando as ferramentas [2]e[3].

NOTA: As ferramentas [2] e [3] devem entrar livremente.

-Desmontar as ferramentas.

B1EP120C B1EP121C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

107
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: WJZ - WJY

Ferramentas

- [1] Parafuso HM : (-) 0 188 E


- [2] Punção de afinação Ø 6 mm : (-) 0 188 H
- [3] Punção de volante do motor : (-) 0 188 D ( ou 7014-T.J) Caixa (-) 0 188.
- [4] Sector de bloqueio do volante do motor : (-) 0 188 F
- [5] Gancho de suporte da correia : (-) 0 188 K
- [6] Quadrado para regulação de tensão : (-) 0 188 J
- [7] Aparelho de medição de tensão : 4122-T
- [8] Sector de bloqueio do volante do motor : 6016-T

Controlo da distribuição

- Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [3].


- Verificar visualmente se as diferenças entre os orifícios dos cubos da árvore de cames
e da bomba de injecção e os orifícios de punções correspondentes não são superiores a 1 mm.

B1CP045C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

108
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: WJZ - WJY

Afinação da distribuição
Puncionar:
- O cubo da árvore de cames (1) com a ferramenta [1].
- O carreto da bomba de injecção (2) com a ferramenta [2].
- O volante do motor, com a ferramenta [3].

- Bloquear o volante do motor, com a ferramenta [4].


- Montar o parafuso (3) (sem apertar).(Aplicar produto E6).

- Apertar o parafuso (3) a 4 m.daN e terminar com um aperto angular de 60°.

- Desmontar a ferramenta [4].

- Apertar manualmente os parafusos (4) e (5).


- Rodar os carretos (6) e (2) até ao batente dos escatéis. (Para a esquerda).
- Montar a correia na cambota, segurando-a com a ferramenta [5].
- Colocar a correia, respeitando a seguinte ordem:
Rolete (7), carreto (2), carreto (6), bomba (8) e rolete (9).

B1EP130C B1EP131C B1CP045C B1EP132C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

109
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: WJZ - WJY
Afinação da distribuição (Continuação).

NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente os carretos (6) e (2) para a


esquerda, a fim de encaixar a correia.
O valor de deslocamento angular da correia em relação aos carretos não deve ser
superior a ½ dente.

- Montar a ferramenta [7] no lado "a".


- Rodar o rolete (9) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [6], para obter um
valor de:
106 ± 2 unidades SEEM.
- Verificar se os carretos (6) e (2) não estão no batente dos escatéis.

Se estiverem, reiniciar as operações de montagem da correia.

Apertar:

- O rolete (9) a 2,1 m.daN.


- Os parafusos (4) e (5) a 2,3 m.daN.
- Desmontar as ferramentas [7],[5],[1],[2] e [3].

B1EP133C B1EP134C B1CP045C B1EP132C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

110
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: WJZ - WJY

Afinação da distribuição (Continuação).

Rodar a cambota 8 voltas (sentido de rotação).

Puncionar:
- O cubo (1), com a ferramenta [1].
- O carreto (2), com a ferramenta [2]
- O volante do motor, com a ferramenta [3].

Desapertar:

- Os parafusos (4) e (5).


- O rolete (9).
- Apertar manualmente os parafusos (4) e (5).
- Colocar a ferramenta [7] no lado "a".
- Rodar o rolete (9) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [6], para obter um
valor de:
42 ± 2 Unidades SEEM.

B1EP133C B1EP134C B1CP045C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

111
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: WJZ - WJY
Afinação da distribuição (Continuação).

Apertar:
- O rolete (9) a 2,1 m.daN.
- Os parafusos (4) e (5) a 2,3 m.daN.

- Desmontar a ferramenta [7].


- Colocar a ferramenta [7] no lado "a".

- O valor de tensão deve situar-se entre 42 ± 4 Unidades SEEM.

IMPERATIVO: Se o valor estiver fora do limite,


reiniciar a operação de tensão.

- Desmontar as ferramentas [7],[5],[1],[2] e [3].


- Rodar a cambota 2 voltas (sentido de rotação).

- Controlar a afinação da distribuição.


B1EP133C B1EP134C B1CP045C B1EP132C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

112
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY - RHZ
Ferramentas
[1] Aparelho de medição da tensão da correia : 4122-T
[2] Alavanca de tensão : (-).188.J2
[3] Punção de volante do motor : (-).0288.D
[4] Mola de compressão da correia : (-)00188.K
[5] Punção de carreto da árvore de cames : (-).0188.M
[6] Freio do volante do motor : (-).0188.F
[7] Kit de obturadores : (-).0188.T
[8] Extractor de poli de cambota : (-).0188.P

Controlo da afinação da distribuição.


Puncionar:
- O volante do motor, utilizando a ferramenta [3].
- A árvore de cames, utilizando a ferramenta [5].
ATENÇÃO: No caso de ser impossível puncionar a árvore de cames, controlar
se a desafinação entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de
punção
não é superior a 1 mm, utilizando um espelho "a" e um parafuso de Ø 7 mm.

IMPERATIVO: Se não for possível efectuar a punção, reiniciar a


regulação
(Ver operação correspondente).

B1CP04CC B1BP1TSC B1BP1TTC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

113
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY - RHZ

Afinação da distribuição.
Puncionar:

- O volante do motor, com a ferramenta [3].


- A árvore de cames, com a ferramenta [5].
Desapertar:
- Os três parafusos (9).
- O parafuso (7) do rolete tensor (6).
Desmontar a correia de distribuição.

Controlo.

IMPERATIVO: Antes de proceder à montagem, proceder aos controlos abaixo


descritos.

Certificar-se de que:

- Os roletes (6), (11) e a bomba de água (10) rodam livremente.


(ausência de folgas e ponto duro).
- Não existem vestígios de fuga de óleo.(árvore de cames, cambota).

B1EP13DD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

114
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY - RHZ
Afinação da distribuição (Continuação).
- Apertar manualmente os parafusos (9).
- Rodar o carreto (12) (para a direita) até ao
fundo do escatel.
- Voltar a colocar a correia sobre a cambota,
segurando-a
com a ferramenta [4], com lado "a" bem
esticado, pela seguinte ordem:
- Rolete enrolador (11).
- Carreto de bomba de alta pressão de
combustível
(13).
- Carreto de árvore de cames (12).
- Carreto de bomba de água (10).
- Rolete tensor (6).

NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente o


carreto (12) para a esquerda (a diferença não
deve ser superior a um dente).

- Desmontar a ferramenta [4].

B1EP13ED B1EP13FC B1EP13GD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

115
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY - RHZ
Afinação da distribuição (Continuação).

- Colocar a ferramenta [1] no lado "b".


- Rodar o rolete (6) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma
tensão de:
98 ± 2 unidades SEEM.

- Apertar o parafuso (7) do rolete (6), aperto 2,5 m.daN.


- Desmontar um parafuso (9) do carreto (12).
(para se certificar de que os parafusos não estão no batente do escatel).
- Apertar os parafusos (9) a 2.m daN.
- Desmontar as ferramentas [1],[2],[3] e [5].
- Rodar a cambota oito voltas (sentido de rotação).
-Montar a ferramenta [3].
- Desapertar os parafusos (9).
-Montar a ferramenta [5].
- Desapertar o parafuso (7) (para libertar o rolete (6)).
-Montar a ferramenta [1].
- Rodar o rolete (6) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma
tensão de:
54 ± 2 unidades SEEM.

B1EP13HD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

116
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY - RHZ
Afinação da distribuição (Continuação).

Apertar:
- O parafuso (7) do rolete (6) a 2,5 m.daN.
- Os parafusos (9) a 2.m.daN
- Desmontar a ferramenta [1].
- Montar a ferramenta [1].
- O valor de tensão deve ser de:

54 ± 3 unidades SEEM.

IMPERATIVO: Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação


-Desmontar as ferramentas [1], [3] e [5].
- Rodar a cambota duas voltas (sentido de rotação).
-Montar a ferramenta [3].
IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a
diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não
é superior a 1 mm. Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação.
- Desmontar a ferramenta [3].

B1EP13HD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

117
PONTOS ESPECÍFICOS DA DISTRIBUIÇÃO
Marcação dos cubos de árvore de cames RFS

Motores Cubos "a" Marcação "b" Marca com cores


Admissão
RFS B AZUL
Escape

B1EP122C

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS DA DISTRIBUIÇÃO 2002.

118
FOLGAS NAS VÁLVULAS
As folgas nas válvulas devem ser controladas com o motor frio MÉTODOS POSSÍVEIS
Em motores de 4 cilindros em linha (1-3-4-2 )
Báscula Abertura total (Ech))
z Admissão ⊗ Escape
z Admissão
Báscula Afinar Admissão Abertura Afinar
Gasolina TT
0,20 mm ± 0,05 0,40 mm ± 0,05 total de
(Excepto 16V) válvula
Afinar
1z ⊗1 4z ⊗4 ⊗ ⊗ 1 3z ⊗4
Gasolina -16V
Recuperação hidráulica 3z ⊗3 2z ⊗2 Escape ⊗ 3 4z ⊗2
Diesel 2.0 HDi 4z ⊗4 1z ⊗1 ⊗ 4 2z ⊗1
2z ⊗2 3z ⊗3 ⊗ 2 1z ⊗3
Diesel TT
Excepto Diesel 0,15 mm ± 0,08 0,30 mm ± 0,08
2.0 HDi

Oe controlo da folga (J) é efectuado


em oposição com a came em todos
os motores que não têm
recuperação hidráulica.

B1DP13QC

OBSERVAÇÕES: FOLGAS NAS VÁLVULAS 2002.

119
CONTROLO DA PRESSÃO DO ÓLEO
A ler em conjunto com o quadro de correspondências dos Motores a Gasolina e Diesel
Ferramentas TU TT XU TT EW XU TT
Caixa 4103-T 1.8 i
1.1 i 1.4 i 1.6 i 1.6 i 16V 1.8 i 2.0 i 16V
16V
H H K K N N N N L 6 R R
Placa do motor D F F F F F F F F F F F
Z X X W V T U X X Z N S
Temperatura (°C) 90° 80° 90° 80°
Pressão (Bars) 4 5,3 4 5,5
Número de rpm 4000
TUD TT DW8 DW10TD
1.5 D 1.9 D 2.0 HDi
V W W R R
Placa do motor J J J H H
X Z Y Y Z
Temperatura (°C) 90° 80°
Pressão (Bars) 4 4,5 4
Número de rpm 4000

OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA PRESSÃO DE ÓLEO 2002.

120
MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR
Aperto Extinção do avisador
Placa do motor Localização
(m.daN) (Bars)
HDZ
1.1 i
HFX
KFX
1.4 i
KFW
TU TT
NFZ
1.6 i Acima do filtro de óleo 2,8
NFT
NFX 0,5
1.6i 16v
NFU
XU TT 1.8 i LFX
1.8i 16v 6FZ
EW
RFN
2.0i 16v
XU TT RFS Junto do filtro de óleo 3

D6AP01MB D6AP01NB

OBSERVAÇÕES: MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR - MOTORES A GASOLINA 2002.

121
MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR
Placa do motor Localização Aperto Extinção do avisador
(m.daN) (Bars)
TUD 1.5 D VJX
WJZ Acima do filtro de óleo 3,4
DW8 1.9 D
WJY 0,5

DW10 2.0 HDi RHY Junto do filtro 2,8


RHZ

D6AP01MB D6AP01NB

OBSERVAÇÕES: MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR - MOTORES DIESEL 2002.

122
FILTROS DE ÓLEO
TU TT XU TT EW XU TT
1.8i
1.1 i 1.4 i 1.6 i 1.6 i 16 V 1.8 i 2.0 i 16 v
16 V
HDZ HFX KFX KFW NFT NFV NFU NFX LFX 6FZ RFN RFS
FILTRAUTO X X X X X X X X
LS 923 X X
PURFLUX
LS 867 B X X
TUD TT DW8 DW10
1.5 D 1.9 D 2.0 HDi
VJX WJZ WJY RHY RHZ
LS 923 X X X X
PURFLUX
LS 867 B X
Ø (mm) Altura (mm)
LS 923
Características 76 89
LS 867 B

NOTA: O cartucho PURFLUX LS 867 está sempre disponível para as versões TU (excepto L4).
O cartucho PURFLUX LS 304 (motorização EW e DW) foi substituído pelo cartucho PURFLUX LS 923.
O cartucho PURFLUX LS 880 A foi substituído pelo cartucho PURFLUX LS 880 (motorização ES) e LS 520 C (motorização DJ).

OBSERVAÇÕES: FILTROS DE ÓLEO 2002.


OK BOURGUELLE 16/10/2001.

123
ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA

Enchimento e purga

- Montar o adaptador para cilindro [2] 4222-T (Picasso) e o cilindro de carga [1] 4520-T (TT)
- Utilizar o líquido de arrefecimento para assegurar uma protecção de - 15°C a - 37°C.
- Encher lentamente.

NOTA: Manter o cilindro de carga cheio (nível visível).

- Fechar cada um dos parafusos de purga, desde que o líquido escorra sem bolha de ar.
- Ligar o motor: Regime de motor 1500 rpm.
- Manter este regime até ao terceiro ciclo de arrefecimento
(Accionamento e paragem dos motoventiladores).
- Desligar o motor e aguardar o seu arrefecimento.
- Desmontar o cilindro de carga [1] 4520 – T (TT) e o adaptador [2] 4222-T (Picasso)
- Preencher o nível a frio, até à marca maxi.
- Voltar a colocar o tampão.

B1GP00AC E5AP1GNC

OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA 2002.

124
RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO
Regime de ralenti
% Teor
Tipo (± 50 rpm)
regulamentar Norma de
Veículos Marca - Tipo de injecção CVA :
despoluição
motor CVM velocidade N CO CO2
engatada

1.1 i HFX L4 BOSCH M7.4.4.

1.4 i KFW L4 SAGEM 2000 850


SAXO < 0,5 >9
1.6 i (100 cv) NFT L4 BOSCH M7.4.4.

1.6 i 16V NFX L4 M. MARELLI 48P2 800

OBSERVAÇÕES: RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO SAXO 2002.

125
RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO
Regime de ralenti
% Teor
Tipo (± 50 rpm)
Norma de
Veículos regulamentar Marca - Tipo de injecção CVA :
despoluição
motor CVM velocidade N CO CO2
engatada

1.4 i KFW IFL5/L4 SAGEM S2000

1.6i NFU L4 BOSCH M.7.4.4.


XSARA 2
MAGNETTI MARELLI
2.0 i RFN L4 850
MM 48.P2
< 0,5 >9
2.0 i 16V RFS L3 M. MARELLI 1AP10

1.6i
NFV L4 BOSCH M7.4.4.
XSARA (100 cv)
PICASSO
1.8i 6FZ L4 SAGEM - S2000 700

OBSERVAÇÕES: RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO XSARA PICASSO 2002.

126
RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO
Regime de ralenti
% Teor
Tipo (± 50 rpm)
Norma de
Veículos regulamentar Marca - Tipo de injecção CVA :
despoluição
motor CVM velocidade N CO CO2
engatada
1.1 i HDZ L3 / W3 BOSCH MA3.1
1.1 i HFX L4 / W4 BOSCH M 7.4.4.
1.4 i KFW L4 / W4 SAGEM 2000
1.4 i SAGEM SL96 / 850
BERLINGO KFX L3 < 0,5 >9
Bicarburação BRC FLYING INJECTION
L4 / W4 /
1.6i 16V NFU BOSCH M 7.4.4.
IFL5
1.8 i LFX L3 / W3 M. MARELLI 1AP20 800

OBSERVAÇÕES: RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO BERLINGO 2002.

127
INJECÇÃO DE GASOLINA
SAXO
1.6 i 1.6 i
1.1 i 1.4 i
(100 cv) 16 V
Tipo regulamentar do motor HFX KFW NFT NFX
Norma de despoluição IFL5 / L4 L4 L4 L4
Marca BOSCH SAGEM BOSCH M. MARELLI
Tipo de injecção M.7.4.4. S2000 M.7.4.4. 48P2
Pressão de gasolina (bars) 3 3 3,5 3
Corte sobreregime (rpm) 5500 5500 5700 6600
Regime de retoma (rpm)
Resistência dos injectores (ohms) 14,5 14,5 14,5 14,5
Resistência da sonda de
3 800 a 10°C 2 500 a 20° C 800 a 50°C 230 a 90° C
temperatura da água (ohms)
Resistência E.V. de ralenti
Actuador de ralenti : 11
ou motor passo a passo (ohms)
Resistência da sonda de
3 800 a 10°C 2 500 a 20° C 800 a 50°C 230 a 90° C
temperatura do ar (ohms)

OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA SAXO 2002.

128
INJECÇÃO DE GASOLINA
XSARA XSARA PICASSO

1.4 i 1.6 i 16 V 2.0 i 16 V 2.0 i 16 V 1.6 i 1.8 i 16 V

Tipo regulamentar do motor KFW NFU RFN RFS NFV 6FZ


Norma de despoluição IFL5 / L4 IFL5 / L4 / K’ IFL5 / L4 L4 L3 IFL5 / L4
Marca SAGEM BOSCH M. MARELLI M. MARELLI BOSCH SAGEM
Tipo de injecção S2000 M.7.4.4. 48P2 1AP10 M.7.4.4. S2000
Pressão de gasolina (bars) 3 3 3,5 3 3,5 3,5
Corte sobreregime (rpm) 6300 6500
Regime de retoma (rpm) 1150 1300
Resistência dos injectores
14,5 14 ,5 12,2 16 14,5 12,2
(ohms)
Resistência da sonda de
3800 a 10°C 2 500 a 20° C 800 a 50°C 230 a 90° C
temperatura da água (ohms)
Resistência E.V. de ralenti
ou motor passo a passo Motor passo a passo: 53
(ohms)
Resistência da sonda de
3 800 a 10°C 2 500 a 20° C 800 a 50°C 230 a 90° C
temperatura do ar (ohms)

OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA XSARA PICASSO 2002.

129
INJECÇÃO DE GASOLINA
BERLINGO
1.1 i 1.1 i 1.4 i 1.4 i (Bicarburação) 1.6 i 16 V 1.8i
Tipo regulamentar do
HDZ HFX KFW KFX NFU LFX
motor
Norma de despoluição L3 / W3 L4 / W4 L4 /W4 L3 L4 / W4 / IFL5 L3 / W3
Marca BOSCH BOSCH SAGEM SAGEM BRC FLYING M. MARELLI
Tipo de injecção MA3.1 M7.4.4. S2000 SL96 INJECTION 1AP20
Pressão de gasolina (bars) / 3,5 3,5 / 3,5 3
Corte sobreregime (rpm) 6 510 6 000 6 440 6 440 6 000 6400
1 500
Regime de retoma (rpm) / 1 500 1 500 a 1 800 / 1400
excepto 1ª
Resistência dos injectores
14,5 / 12 12 / 14,5 14,5
(ohms)
Resistência da sonda de
3 800 a 10°C 2 500 a 20° C 800 a 50°C 230 a 90° C
temperatura da água (ohms)
Resistência E.V. de ralenti
ou motor passo a passo Motor passo a passo: 53
(ohms)
Resistência da sonda de
3 800 a 10°C 2 500 a 20° C 800 a 50°C 230 a 90° C
temperatura do ar (ohms)

OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA BERLINGO 2002.

130
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA PARTICULARIDAD
APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES
NORMA ES
PSA
C.E.E. Motores Veículos Validade
APV PR
Directiva de Bruxelas 83/351
Veículos particulares:
→ 06/89 → Excepto derrogações
> 2 litros
→ 06/92 específicas para certos
• novas cil. < 2 litros
→ 12/92 veículos particulares
• cil. existentes < 2 litros
cilindrada > 2 litros
Com sonda de
ECE K 15.04 Gasolina → Limites veículos oxigénio
R 15.04 K’ 15.04 Diesel utilitários = limites veículos Sem panela catalítica
particulares aumentados em
Veículos utilitários: → 10/89
25 %
Todos os Tipos em curso
→ Para veículos particulares
e veículos utilitários de
"Grande Exportação"
Veículos particulares: Directiva de Bruxelas 88/76
ECE > 2 litros 01/10/88 → «Acordos do Luxemburgo»
W vp 15.05 Gasolina
R 15.05 • novos modelos 01/10/89 → → Substituído por 89/458 +
• modelos existentes 91/441

OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002

131
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA PARTICULARIDAD
APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES
NORMA ES
PSA
C.E.E. Motores Veículos Validade
APV PR
Directiva de Bruxelas 88/76 e
88/436
Veículos utilitários: → Limites veículos
01/10/88 →
ECE Gasolina Todos os Tipos utilitários = limites veículos
W vu 15.05 01/10/89 →
R 15.05 Diesel • novos modelos particulares da directiva de
→ 10/94
• modelos existentes Bruxelas 88/436
7 classes de limites em
função da inércia do veículo
Veículos particulares:
• certos países da Europa
Com sonda de
fora da UE
Gasolina oxigénio
US 83 Z US 83 • certos países de Em vigor → Retoma da norma U.S.
Diesel e panela catalítica, para
Exportação
gasolina

OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002

132
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA PARTICULARIDAD
APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES
NORMA ES
PSA
C.E.E. Motores Veículos Validade
APV PR
Veículos particulares:
• certos países da Europa
Com panela catalítica
US 87 Y US 87 Diesel fora da UE Em vigor → Retoma da norma U.S.
e EGR
• certos países de
Exportação
Veículos particulares:
Gasolina
US 93 Y2 US 93 • certos países de Em vigor → Retoma da norma U.S.
Diesel
Exportação
Veículos utilitários:
• certos países da Europa
US 84 Gasolina → Retoma da norma U.S.
X1 US 84 fora da UE Em vigor
LDT Diesel veículos utilitários ligeiros
• certos países de
Exportação
Veículos utilitários:
• certos países da Europa
US 87 Gasolina → Retoma da norma U.S.
X2 US 87 fora da UE Em vigor
LDT Diesel veículos utilitários ligeiros
• certos países de
Exportação

OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002

133
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA PARTICULARIDAD
APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES
NORMA ES
PSA
C.E.E. Motores Veículos Validade
APV PR
Veículos particulares:
• certos países da Europa
US 90 Gasolina → Retoma da norma U.S.
X3 US 90 fora da UE Em vigor
LDT Diesel veículos utilitários ligeiros
• certos países de
Exportação
EURO 1 Veículos particulares: Directiva de Bruxelas 89/458
CEE Gasolina < 1,4 litros 07/92 →
L1
(EURO 19.5 Diesel • novos modelos → 01/07/93 → Alternativa possível ao
93) • modelos existentes → 31/12/94 nível L de 1992 a 1994
Veículos particulares: Com sonda de
EURO 1 Todos os Tipos oxigénio
CEE Gasolina • novos modelos 07/92 → Directiva de Bruxelas 93/59 e panela catalítica, para
L
(EURO 19.5 Diesel • modelos existentes 01/93 → (91/441) gasolina
93) • novos modelos → 01/96 Com panela catalítica e
• modelos existentes → 01/97 EGR, para diesel

OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002

134
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA PARTICULARIDAD
APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES
NORMA ES
PSA
C.E.E. Motores Veículos Validade
APV PR
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas
• novos modelos 01/10/93 → Directiva de Bruxelas 93/59
EURO 1 • modelos existentes 01/10/94 → Com sonda de
→ 3 classes consoante a
CEE Gasolina Classe 1: → 01/97 oxigénio
W2 inércia dos veículos:
(EURO W2 Diesel • novos modelos → 10/97 e panela catalítica, para
Classe 1 < 1250 kg
93) • modelos existentes → 01/98 gasolina
Classe 2: 1250/1700 kg
Classe 2/3: → 10/98 Classe 3 > 1700 kg
• novos modelos
• modelos existentes
Com sonda de
Veículos particulares:
oxigénio
EURO 2 < 6 lugares e
Directiva de Bruxelas 94/12 e panela catalítica
Gasolina < 2,5 toneladas 01/96 →
L3 CEE 95 reforçada, para
(EURO Diesel • novos modelos 01/97 →
→ Nível EURO 1 rigoroso gasolina
96) • modelos existentes
Com panela catalítica e
EGR, para diesel

OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002

135
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA PARTICULARIDAD
APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES
NORMA ES
PSA
C.E.E. Motores Veículos Validade
APV PR
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas Com sonda de
Directiva de Bruxelas 96/69
oxigénio
Classe 1: 01/97 → → 3 classes consoante a
EURO 2 Gasolina e panela catalítica
• novos modelos 10/97 → inércia dos veículos:
W3 CEE 95 Diesel reforçada, para
• modelos existentes 01/98 → Classe 1 < 1250 kg
(EURO 96) Gás gasolina
Classe 2/3: 10/98 → Classe 2: 1250/1700 kg
Com panela catalítica e
• novos modelos Classe 3: 1700 kg
EGR, para diesel
• modelos existentes
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
EURO 3 Veículos particulares: Directiva de Bruxelas 98/69 catalítica, para
Gasolina
CEE Todos os tipos → 01/2000 → Nível EURO 2 (L3) gasolina. Com panela
L4 Diesel
(EURO 2000 • novos modelos → 01/2001 rigoroso catalítica e EGR, para
Gás
2000) • modelos existentes → Incitações fiscais diesel. Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD

OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002.

136
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA PARTICULARIDAD
APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES
NORMA ES
PSA
C.E.E. Motores Veículos Validade
APV PR
Directiva de Bruxelas 98/69 Com 2 sondas de
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas → Nível EURO 2 (L3) oxigénio e panela
rigoroso catalítica, para
EURO 3 Classe 1: → 01/2000
Gasolina
• novos modelos → Incitações fiscais gasolina.
→ 01/2001
W3 Diesel → 3 classes consoante a Com panela catalítica e
(EURO • modelos existentes → 01/2001
Gás inércia dos veículos: EGR, para diesel.
2000) Classe 2/3: →01/2002
Classe 1 < 1305 kg Com sistema de
• novos modelos
Classe 2: 1305/1760 kg diagnóstico de bordo
• modelos existentes EOBD
Classe 3: 1760 kg
Com 2 sondas de
Directivas de Bruxelas: oxigénio e panela
Veículos particulares:
99/102 catalítica, para
Todos os tipos → 01/2005
EURO 4 IF / L5 Gasolina → Nível EURO 3 (L4) gasolina.
• novos modelos → 01/2006
rigoroso Com sistema de
• modelos existentes
→ Incitações fiscais diagnóstico de bordo
EOBD

OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002.

137
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA PARTICULARIDAD
APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES
NORMA ES
PSA
C.E.E. Motores Veículos Validade
APV PR
Com 2 sondas de
Directivas de Bruxelas: oxigénio e panela
Veículos particulares:
Gasolina 2001/1 catalítica, para
Todos os tipos → 01/2005
EURO 4 IF / L5 Diesel → Nível EURO 3 (L4) gasolina.
• novos modelos → 01/2006
Gás rigoroso Com sistema de
• modelos existentes
→ Incitações fiscais diagnóstico de bordo
EOBD
Directivas de Bruxelas:
Veículos utilitários: 99/102 e 2001/1 (Gás)
< 3,5 toneladas Com 2 sondas de
→ Nível EURO 3 (L4)
oxigénio e panela
Classe 1: → 01/2005 rigoroso
catalítica, para
Gasolina • novos modelos → 01/2006 → Incitações fiscais
EURO 4 IF / L5 gasolina.
Gás • modelos existentes → 01/2006 → 3 classes consoante a Com sistema de
Classe 2/3: → 01/2007 inércia dos veículos: diagnóstico de bordo
• novos modelos Classe 1 < 1305 kg EOBD
• modelos existentes Classe 2: 1305/1760 kg
Classe 3: 1760 kg

OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002.

138
CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA)
Todos os Tipos a Gasolina CO Corrigido (Em %) Todos os tipos Diesel (m 1)
Condições: Ao ralenti, motor quente.
➨ 01/96 Particularidades:
Inferior a 4,5 % para os veículos com matrícula anterior a 10/86.
Inferior a 3,5 % para os veículos com matrícula posterior a 10/86. Xantia, injecção MMDCM em motor 1.6i (BFZ), 1.8i
Com panela catalítica. (LFZ) e 2.0i (RFX).
Superior a 2.0i AM 89. Se no controlo se verificar um CO excessivo, certificar-se
Todos os Tipos AM 93. de que a via 25 do calculador não está ligada à massa.
CO inferior a 0,5 % ao ralenti.
CO inferior a 0,3 % ao ralenti acelerado entre 2500 e 3000 rpm (*) (Ver info rápida N° 77)

(*) Excepto: 01/96 ➨


TU5 JP : 2200 rpm ± 100.
XU5JP : 1500 rpm ou 3100 rpm (± 100). Motor Atmosférico.
XU7JP : 1500 rpm ou 3100 rpm (± 100).
NOTA: Nos motores XU5JP e XU7JP a 1500 rpm, o controlo deve ser efectuado Inferior a 2,5 m 1
com os máximos, o óculo traseiro com desembaciamento e a ventilação do
habitáculo em funcionamento e com as rodas da frente viradas ao máximo (se o Motor Turbocompressor.
veículo estiver equipado com direcção assistida)
Inferior a 3,0 m 1
V l S d L bd d 0 97 1 03

OBSERVAÇÕES: CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA) 2002.

139
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi
Motores: RHY - RHZ
Limpeza.
- É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão".
- Não utilizar ar comprimido.

Circuito de alimentação de combustível.


- Combustível preconizado: gasóleo.
ATENÇÃO: Não utilizar outros combustíveis.

Circuito eléctrico.
- A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores de
ambos os veículos.
- É interdito alimentar um injector diesel em 12 volts.

Bomba de alta pressão de combustível.


Não separar a bomba de alta pressão de combustível (5) dos seguintes elementos:
- Desactivação do 3º pistão da bomba de alta pressão de combustível (3) (sem peças de
substituição).
- Regulador de alta pressão de combustível (4) (sem peças de substituição).
- Retentor (1) (sem peças de substituição).
- União de saída de alta pressão (3) (problema de funcionamento).
PS: HDI = Alta pressão injecção diesel

B1HP12CC

OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi 2002.

140
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motores: RHY - RHZ
Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível.
- Não separar as uniões (7) da rampa de injecção comum (6)
- (problema de funcionamento).
Injectores diesel.
ATENÇÃO: É proibida qualquer limpeza ao gasóleo e aos ultra-sons.
Não separar o porta–injector diesel (9) dos seguintes elementos:
- Injector diesel (8) (sem peças de substituição).
- Elemento electromagnético (11) (destruição).
- Não manobrar a porca (10) (problema de funcionamento).
- Não separar a união (12) de um injector diesel.
- É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector diesel.
- Identificação: Porta-Injector
- Existem 2 tipos de porta-injectores diesel, classificados em função do débito de
- Combustível.
Marcação por gravação ou marcação com cores
Porta-injector Gravação Marca com cores Localização
Classe 1 1 Azul Na parte superior da
Bobinagem, na direcção do
Classe 2 2 Verde orifício de retorno de
combustível
Marcação de identificação: IMPERATIVO: Ao substituir um porta-
-«a »: Identificação do fornecedor. injector diesel, encomendar um elemento
-«b»: Número de identificação PSA. da mesma classe.
-«c»: Identificação das classes. (Ver manual de reparação).
B1HP12DC B1HP12EC B1HP16PC

OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2002.

141
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motores: RHY - RHZ
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Preâmbulo.
Todas as intervenções no sistema de injecção devem ser realizadas em conformidade com as seguintes prescrições e regulamentações:
- Autoridades competentes em termos de saúde.
- Prevenção dos acidentes.
- Protecção do ambiente.
ATENÇÃO: As intervenções devem ser realizadas por pessoal especializado, que esteja a par das instruções de segurança e das precauções a
tomar.

Instruções de segurança.
IMPERATIVO: Tendo em conta as pressões muito elevadas no circuito de alta pressão de combustível (1350 bars),
devem ser respeitadas as seguintes instruções:
- É proibido fumar nas proximidades imediatas do circuito de alta pressão, durante uma intervenção.
- Evitar trabalhar nas proximidades de chamas ou faíscas.
Motor em funcionamento:
- Não realizar qualquer intenção no circuito de alta pressão de combustível.
- Permanecer sempre fora do alcance de um eventual jacto de combustível, que poderá causar queimaduras graves.
- Não aproximar as mãos de uma fuga no circuito de alta pressão de combustível.
Após a paragem do motor, aguardar 30 segundos antes de realizar qualquer intervenção.
NOTA: O tempo de espera é necessário para permitir o retorno à pressão atmosférica do circuito de alta pressão de combustível.

OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2002.

142
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motores: RHY - RHZ
INSTRUÇÕES DE LIMPEZA.

Operações preliminares

IMPERATIVO: A operação deve ser realizada com vestuário limpo.

Antes de efectuar uma intervenção no circuito de injecção, poderá ser necessário proceder à limpeza das uniões dos seguintes elementos sensíveis:
(ver operações correspondentes).
- Filtro de combustível.
- Bomba de alta pressão de combustível.
- Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível.
- Canalizações de alta pressão de combustível.
- Porta-injectores diesel.

IMPERATIVO: Após a desmontagem, obturar imediatamente as uniões dos elementos sensíveis com tampões, para evitar
a entrada de impurezas.

Área de trabalho.
- A área de trabalho deve estar limpa e desimpedida.
- As peças em reparação devem ser armazenadas ao abrigo da poeira.

OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2002.

143
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motores: RHY - RHZ
FERRAMENTAS

[1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão : 4215-T.


[2] União Ø 8 mm para tomada de baixa pressão : 4218-T.
[3] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação: 4073-T Caixa 4073-T

Ligar em derivação a ferramenta [1], entre a bomba de enchimento e o filtro de combustível


(marca branca em "a" na chegada de combustível).
Ligar em derivação a ferramenta [2], a jusante dos injectores diesel, entre a bomba de alta
pressão de combustível e o filtro de combustível (marca verde em "b" no retorno de
combustível.

ATENÇÃO: É INTERDITO qualquer controlo de pressão a jusante do filtro de


combustível.

Controlo das pressões em modo estático.

- Ligar a ignição
Durante 3 segundos (funcionamento normal):
- Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 1,8 ± 0,4 Bar.
- Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,5 ± 0,4 Bar.

B1BP1TWD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA


PRESSÃO 2002

144
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motores: RHY - RHZ (Continuação)
Controlo das pressões em modo dinâmico.
Com o motor a funcionar ao ralenti (funcionamento normal).
- Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 2 ± 0,4 Bar.
- Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,7 ± 0,4 Bar.
Funcionamento anormal
Pressão de chegada de combustível Pressão de retorno de combustível Controlo
Entre 3 e 3,5 Bars 0,7 ± 0,2 Bar Verificar o estado do filtro de gasóleo
Verificar o regulador de baixa pressão
Superior a 3,5 Bars Inferior a 0,7 Bar integrado no filtro (bloqueado fechado):
substituição
Verificar o circuito de retorno de
Superior a 3,5 Bars Superior a 0,7 Bar combustível
(convergências.......).
Verificar o circuito de chegada de
combustível:
Entre 0,8 e 1,5 Bar Inferior a 0,7 Bar - Bomba de enchimento (baixa pressão),
canalização.
O arranque do motor é impossível Controlo: débito de retorno do injector diesel. (Tabela em
Pressão de chegada de combustível inferior a 0,8 Bar: baixo)
- Verificar o regulador de baixa pressão integrado no filtro (bloqueado
aberto). Desacoplar o tubo de retorno do injector diesel.
- Verificar a válvula de distribuição da bomba de alta pressão (bloqueada
fechada)
Controlo Observações
O débito deve ser gota a gota Funcionamento correcto do injector diesel
Retorno de combustível muito alto Injector diesel gripado fechado.

OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA


PRESSÃO 2002

145
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motores: RHY - RHZ
FERRAMENTAS
[1] Bomba manual de depressão: : FACOMM DA 16.
IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza.
Bomba de vácuo.
- Ligar a ferramenta [1] à bomba de vácuo (1).
- Ligar o motor.
- O valor de pressão deve ser de 0,8 bar a 780 rpm.
Electroválvula de regulação da pressão de sobrealimentação.
- Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a válvula (3) de regulação da
pressão de sobrealimentação.
Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte.

Regime do motor (rpm) Valor de pressão (Bar)


780 0,6
4000 0,25

Válvula de regulação da pressão.


- Ligar a ferramenta [1] à válvula (3).
- Aplicar uma pressão de 0,5 bar para accionar a haste "a":
- A haste "a" deve deslocar-se 12 mm.

B1HP12FD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR 2002.

146
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motor: RHZ
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T.A Caixa
4073-T
[2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : 4185-T
[3] Manga adaptadora : 4229-T
Controlo.
IMPERATIVO: respeitar as seguintes instruções de controlo: Motor à
temperatura de funcionamento. Veículo em estado de marcha, plena carga.
Preparação.
- Desmontar a fixação da braçadeira (3).
- Colocar a ferramenta [2], equipada com a ferramenta [3], entro tubo (1) e a
conduta (2).
- Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
- Ligar a manga [2] à ferramenta [1] com o tubo "a".
Modo de operação.
- Ligar o motor.
- Engatar a primeira velocidade e arrancar.
- Engatar as mudanças até à terceira velocidade.
- Desacelerar até ao regime de 1000 rpm.
- Acelerar bruscamente e controlar a pressão: 0,6 ± 0,05 Bar (1500 rpm).
- Acelerar a fundo em reprise (passagem da 4ª para a 3ª velocidade).
- Controlar a pressão: 0,95 ± 0,05 Bar (entre 2500 e 3500 rpm).
- Desmontar as ferramentas, reposicionar o tubo (1) e repor a braçadeira (3).

B1HP12JD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO 2002.

147
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motor: RHY
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T.A Caixa 4073-T
[2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : 4185-T

Controlo.
IMPERATIVO: respeitar as seguintes instruções de controlo: Motor à temperatura
de funcionamento. Veículo em estado de marcha, plena carga.

Preparação.
- Desmontar a braçadeira (3) e a manga.
- Colocar a ferramenta [2] entre o tubo (1) e a conduta (2).
- Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
- Ligar o manómetro [1] à ferramenta [2] com um tubo de comprimento suficiente para
- Colocar o manómetro no veículo, em «a».
Modo de operação.
- Ligar o motor.
- Engatar a primeira velocidade e arrancar.
- Engatar as mudanças até à terceira velocidade.
- Desacelerar até ao regime de 2000 rpm.
- Acelerar progressivamente.
- Controlar a pressão: 0,95 ± 0,05 Bar
- Desmontar as ferramentas, reposicionar as braçadeiras (3) e a manga.

B1BP1ZXD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO 2002

148
CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE
Motores: RHY - RHZ
FERRAMENTAS
[1] Bomba manual de depressão: : FACOMM DA 16.

IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza.

Válvula EGR
- Ligar a ferramenta [1] à tomada da cápsula (1).
- Aplicar várias vezes seguidas uma depressão de aproximadamente 0,6 bar para accionar a haste
"a".
- Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo
compartimento.

Electroválvula de regulação da reciclagem (EGR).


- Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (2) e a válvula EGR (1).
- Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a cápsula (1).
- Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo.

Regime do motor (rpm) Valor da depressão


780 0,5 Bar
2500 0 Bar

B1HP12GD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE 2002.

149
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento SIEMENS).
BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA
Despoluição TD EURO 3

Equipamento Transponder

R
D
XSARA 10 H FTP 6186 D 10/F
W
Y

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO


SIEMENS).2002.

150
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento SIEMENS).
Afinação estática Controlo Referência Refª Calibr. Afinações ( rpm) Regulação

Placa Bomba
do Tipo (1) Avanço inicial Dinâmico Porta- Ralenti A Em
motor Referência Inject. Anti - Ralenti
Tempo compressão da afinação Injector injector Cor Aceler. Vazio carga
(Bar) paragem
(cilindro N° 4) (ao ralenti) + injector rpm rpm

9636819
RHY FTP 6186 D 10/F Não regulável
380

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO


SIEMENS).2002.

151
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL SYSTEME)
BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA
Despoluição L3

Equipamento Transponder
W DWLP 12
D
XSARA 8B J R8448 B
W
Y 371 B

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL


SYSTEME) 2002.

152
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL SYSTEME)
Afinação estática Controlo Referência Refª Calibr. Afinações ( rpm) Regulação

Placa Bomba
do Tipo Avanço inicial
Dinâmico Porta- Inject. Ralenti Anti - A Em
motor Referência Tempo de Ralenti
da afinação Injector injector Cor Aceler. paragem Vazio carga
compressão
(ao ralenti) + injector (Bar) . rpm rpm
(cilindro N° 4)

Motor
Orifício de
1500
punção RDNO LDCR 875 5350
DWLP 12 135,5 950 Calço 875
WJY P.M.H SDC 0260 ± 25 ±
R 8448 B/ * ±5 ± 25 de 3 ± 25
Valor «X» 6903 IAA 125
mm
gravado na
bomba

(*) = Ver tabela página: 152.

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO DELPHI


DIESEL SYSTEME) 2002.

153
CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI
Motores: WJZ - WJY
Evolução do controlo da afinação da bomba de injecção diesel LUCAS
Montagem antiga. MONTAGEM NOVA OPR 7910 ¼

Bomba de injecção diesel com Bomba de injecção diesel sem


alojamento de controlo da afinação alojamento de controlo da afinação

O controlo da afinação da bomba de O controlo da bomba de injecção diesel


injecção diesel é realizado através das é realizado através de um punção, em
seguintes ferramentas: «c».

- Um punção colocado em «a».

- Um punção e um comparador
colocados nos alojamentos de controlo, 1
em «b»

Ver o método da página seguinte.


B1HP1A4C B1HP1A5C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2002.

154
CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI
Motores: WJZ – WJY (Continuação)
Ferramentas.

[1] Punção de volante do motor 7014-T.J.


[2] Parafuso H M8 (-).0188.E. Caixa C.0188
[3] Punção de afinação de bomba de injecção 6 mm (-).0188.H

Depois de realizar as operações de desmontagem necessárias no veículo, proceder do seguinte modo:

Desmontar:
- Os parafusos (6), (7), (9), (10) e (12).
- O carter superior (8).
- O carter intermédio (11).

ATENÇÃO: Montar o parafuso (6) equipado com uma anilha. (5 mm de espessura).

- Fazer rodar a roda direita da frente para accionar o motor. (Sentido normal de rotação).
- Aproximar as polis de árvore de cames e da bomba de injecção do respectivo ponto de afinação.
- Colocar o punção do motor, ferramenta [1]. (Debaixo do veículo).
- Fazer rodar o motor até o punção [1] ser inserido no volante do motor.

B1EP12NC B1BP1S9C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2002

155
CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI
Motores: WJZ – WJY (Continuação)
Puncionar:
- O cubo da árvore de cames, utilizando a ferramenta [2].
- O cubo da bomba de injecção, utilizando a ferramenta [3].

É impossível puncionar a árvore de cames.


Proceder a uma nova afinação da distribuição (Ver as páginas 108 a 112).

É possível puncionar a árvore de cames, mas não a bomba de injecção.


Realizar as seguintes operações:
- Desapertar os parafusos do cubo da bomba de injecção.
- Rodar o cubo da bomba de injecção.
- Introduzir o punção [3] no orifício de afinação.
Apertar os parafusos do cubo da bomba de injecção, aperto 2,3 ± 0,2 m.daN.

IMPERATIVO: Se for impossível afinar a bomba de injecção diesel, repetir o processo de


afinação da distribuição. (Ver as páginas 108 a 112 ).

Desmontar:
- As ferramentas [1], [2] e [3].
- Desmontar o parafuso (6) e a anilha.
Concluir a montagem dos elementos.

B1EP12WD B1BP1S9C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2002.

156
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI
Motores: WJZ - WJY
Regulação do ralenti acelerado.
Motor frio.
- Verificar se a alavanca (2) está no batente à direita.
- Se não estiver, aproximar a tensão do cabo (3) através do serra cabo (1).
- Atingir a tensão através do tensor de cabo (4).
Motor quente.
- Verificar se o cabo (3) está sob tensão.

Controlo da sonda termostática.


- Entre o motor frio e o motor quente, existe um deslocamento do cabo superior a 6 mm.

Regulação do comando do acelerador.


Condições prévias.
- Motor quente (dois accionamentos do motoventilador).

Controlo da tensão do cabo do acelerador.


- Carregar a fundo no pedal do acelerador.
- Verificar se a alavanca (6) está apoiada sobre o parafuso de batente (5).
- Se não estiver, modificar a posição do gancho de retenção do cabo do acelerador.
- Certificar-se de que, ao ralenti, a alavanca (6) está apoiada no batente (7).

B1HP0K9C

OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI 2002.

157
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI
Motores: WJZ – WJY (Continuação)
Regulação de anti-paragem (débito residual).

- Colocar um calço de 3 mm (10) entre a alavanca de carga (6) e a anti-paragem (7).


- Empurrar a alavanca de stop (8).
- Inserir um punção (9) de 3 mm de diâmetro na alavanca (2).
- Regular o regime do motor para 1500 rpm ± 100, actuando no batente (7).
- Desmontar o calço (10) e o punção (9).

Regulação do ralenti.
- Regular o regime, actuando no parafuso de regulação do ralenti (11).
- Regime do ralenti: 825 ± 25 rpm.

Controlo da desaceleração do motor.


- Deslocar a alavanca de carga (6) para obter um regime de motor de 3000 rpm.
- Libertar a alavanca de carga (6).
- A desaceleração deve estar compreendida entre 2,5 e 3,5 segundos.
- A queda deve ser de cerca de 50 rpm em relação ao ralenti.
- Desaceleração demasiado rápida (o motor tem tendência para ir abaixo), desapertar o parafuso (7) um
quarto de volta.
- Desaceleração demasiado lenta (o regime de rotação é superior ao ralenti), apertar o parafuso (7) um quarto
de volta.
NOTA: Em ambos os casos, verificar o regime de ralenti para um retoque eventual.

B1HP0K9C B1HP0KAC

OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI 2002.

158
INJECTORES DELPHI (Montagem)
Motores: WJZ - WJY

Montagem de um injector

Substituir a junta em cobre (1) e


[1] Chave desmontada, montar injectores (2)
a anilha pára-fogo (3) em cada
7007-T
desmontagem.
[2] 7008-T.A Caixa 4123-T
NOTA: É INTERDITA qualquer
mistura de
marcas.

ATENÇÃO: Respeitar o sentido de


montagem da anilha pára-fogo (3)

Aperto do porta-injector
na cabeça.

9 m.daN

(3) Apertar moderadamente para evitar a.


deformação

B1DP158C B1HP12VC B1HP0YGC

OBSERVAÇÕES: INJECTORES DELPHI (Montagem) 2002.

159
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento BOSCH).
BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA
Despoluição L3/L4

Equipamento Transponder
T V
SAXO U J 539
5B
D X
R
H
D Y
XSARA 10 CP1 (*)
W R
H
Z

(*) = A bomba de alta pressão de combustível é accionada pela correia de distribuição.

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO BOSCH).2002.

160
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento BOSCH).
Afinação estática Controlo Referência Refª Calibr. Afinações ( rpm) Regulação
Placa Bomba (1) Avanço inicial
do Tipo Dinâmico Porta- Ralenti A Em
Tempo de Inject. Anti - Ralenti
motor Referência da afinação Injector injector Cor Aceler. Vazio carga
compressão (Bar) paragem.
(ao ralenti) + injector rpm rpm
(cilindro N° 4)

Bomba
0,60 ± 0,1 mm KCA 120 800 5450 5000
VJX 539 299 Não
Após 20S106 ±5 ± 100 ± 160 ± 160
o PMB

RHY
96255
CP1 Não regulável
42580
RHZ

(1)= Motor: Orifício de punção P.M.H.

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO BOSCH)2002.

161
CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA BOSCH
Motor: VJX
Ferramentas.

-Punção de volante do motor : 4507-T.A


- Punção de disco : 4527-T.S1 Caixa 4507-T.
- Punção de árvore de cames. : 4527-T.S1

Controlo

-Puncionar o volante do motor.


- Verificar visualmente a punção das polis de árvore de cames e de bomba de injecção ou
efectuar o controlo com as ferramentas 4527-T.S1 e 4527-T.S2.
Afinação da bomba.
- Puncionar:
• o volante do motor.
• a poli de árvore de cames.
- Montar a bomba, aperto 2 m.daN.
- Puncionar o disco da bomba.
- Montar o carreto com a correia de distribuição, aperto 2 m.daN.

B1HP0YAC

OBSERVAÇÕES: AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA BOSCH 2002.

162
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH
Motor: VJX

Regulação do ralenti acelerado.

- Colocar a alavanca (3) em contacto com o parafuso (2).


- Actuar sobre o parafuso (2) para obter o regime de ralenti acelerado: 1100 ± 100 rpm.

Motor frio.

- Verificar se a alavanca (3) está no batente sobre o parafuso (2).


- Se não estiver, aproximar a tensão do cabo (4) através do serra cabo (1).
- Atingir a tensão através do tensor de cabo (5).

Motor quente.

- Verificar se o cabo (4) está sem tensão.


- Controlar a sonda termostática situada sobre a caixa de saída de água, entre o motor frio e quente.
deve verificar-se um deslocamento do cabo superior a 6 mm.
- Caso contrário, substituir a sonda termostática, aperto 2,5 m.daN.

B1HP0HQC B1HP0HUC

OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH 2002.

163
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH
Motor: VJX (Continuação)

Regulação do comando do acelerador.

- Carregar a fundo no pedal do acelerador.


- Verificar se a alavanca (10) está apoiada no parafuso batente (6); se não
estiver,
modificar a posição do gancho (7).
- Certificar-se de que, ao ralenti, a alavanca (10) está apoiada no batente
(9)

Condições prévias.

- Motor quente (dois accionamentos do motoventilador).


- Comando de ralenti acelerado libertado.

Regulação do ralenti.

- Desapertar o parafuso (9) algumas voltas, até à supressão do contacto


com a alavanca (10).
- Regular o regime do ralenti, actuando no parafuso de regulação (8).

B1HP0HSD

OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH 2002.

164
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH
Motor: VJX (Continuação)

Regulação da anti-paragem.

- Colocar um calço de 1 mm [1] entre a alavanca de carga (10) e o


parafuso (9) de regulação do débito residual.
- Actuar sobre o parafuso (9) de regulação do débito residual, para obter
um regime
do motor de: 835 ± 40 rpm.
- Desmontar o calço [1].

Controlo da desaceleração do motor.

- Deslocar a alavanca de carga (10) para obter um regime de motor de


3000 rpm.
- Libertar a alavanca de carga (10). - A desaceleração deve estar
compreendida entre 2 e 3 segundos.

IMPERATIVO: Verificar a eficácia do comando manual


de «STOP» (11).

B1HP0HRD

OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH 2002.

165
INJECÇÃO BOSCH (Montagem)
Motor:VJX
Montagem de um injector [1] Chave desmontada, montar injector 7007-T
Substituir a junta em cobre (1) e [2] 7008-T Caixa 4123-T
a anilha pára-fogo (2) em cada
desmontagem.

NOTA: É INTERDITA qualquer


mistura de marcas.

ATENÇÃO: Respeitar o sentido de


montagem da anilha pára-fogo
(2).

Aperto do porta-injector
na cabeça.
VJZ
7 m.daN
Todos os Tipos
9 m.daN
(3) Apertar moderadamente para evitar a.
deformação. Aperto 7 m.daN

B1HP0YNC B1HP0YPC B1HP0YGC

OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO BOSCH (Montagem) 2002.

166
INJECÇÃO BOSCH (Montagem)
Motor: RHY
Evolução: Classificação-Porta-injectores Diesel.
16/11/98 ¼ Nota: Os motores RHY e RHZ estão equipados com 4 porta-injectores diesel marcados em função do
respectivo diâmetro de conduta de injecção (débito de gasóleo).

Identificação.
Os porta-injectores são marcados por gravação ou marcação com tinta, na parte superior da bobinagem para
o orifício de retorno de gasóleo:

Marca 1 = Marca de tinta AZUL = Injector de classe 1.


Marca 2 = Marca de tinta VERDE = Injector de classe 2.

Marcação de identificação:
a : Identificação do fornecedor.
b : Número de identificação PSA.
c : Identificação das classes.

Intervenção Após-Venda.

IMPERATIVO: Quando se proceder à substituição de um porta-injector diesel, encomendar um


elemento da mesma classe.

¼15/11/98 (N° OPR) (Porta-injector sem marca), encomendar sempre um porta-injector diesel marca 2.
B1HP16PC

OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO BOSCH (Evolução) 2002.

167
VELAS
Placa do Folga Binário de
Veículos – Modelos BOSCH CHAMPION SAGEM
motor eléctrodos aperto
1.1i HDZ/HDY
1.4i KFX
SAXO FR7DE RC8YCL RFN58LZ
1.6i NFZ
0,9 mm 2,5 mdaN
1.6i 16v NFX
1.4i KFW FR7DE RC8YCL
RFN58LZ
1.6i 16v NFU FR7ME
XSARA
2.0i 16v RFN FR8ME REC9YCL RFN52HZ 1 mm
2,7 mdaN
2.0i 16v RFS FR6DE RFN62LZ
0,9 mm
XSARA 16i NFV FR7DE RC8YCL RFN58LZ 2,5 mdaN
PICASSO 1.8i 16v 6FZ FR8ME REC9YCL RFN52HZ 1 mm 2,7 mdaN
1.1i HDZ FR7DE RC8YCL
1.1i HFX FR7KDC
2,5 mdaN
BERLINGO 1.4i KFX/KFW FR7DE RC8YCL RFN58LZ 0,9 mm
1.6i 16v NFU FR7ME
1.8i LFX FR7DE RC8YCL 2,7 mdaN

OBSERVAÇÕES: VELAS 2002.

168
VELOCÍMETRO

A velocidade indicada pelos velocímetros, em relação à velocidade real, é regulamentada por um decreto-lei publicado no Diário da
República de 25 de Junho de 1976.

O texto deste decreto-lei estipula:

- A velocidade indicada por um velocímetro nunca deve ser inferior à velocidade real do veículo.
- Entre a velocidade "VL" apresentada no mostrador do velocímetro e a velocidade real "VR", deve existir sempre a seguinte relação:

VR < VL < 1,10 VR + 4 Km/ h

Exemplo: No caso de uma velocidade real de 100 Km/h, o valor apresentado no velocímetro pode estar compreendido entre 100 e 114 Km/h
A velocidade indicada pelo velocímetro pode ser influenciada pelos seguintes elementos:

- O velocímetro.
- A montagem dos pneus.
- A relação do binário cónico ou cilíndrico.
- A relação do binário taquímetro.
Cada um destes elementos pode ser controlado sem ser desmontado do veículo. (Ver Nota de informação N° 78-85 TT de 19 de Outubro de
1978).
NOTA: Antes de substituir o conta-km, controlar a conformidade dos seguintes pontos:
- A montagem dos pneus.
- A relação do binário cilíndrico da caixa de velocidades.
- A relação do binário taquímetro.

OBSERVAÇÕES: VELOCÍMETRO 2002.

169
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM

1.1i 1.4i 1.6i 1.6i 16V 1.5D

Placa do motor HDZ HFX KFX KFW NFT NFV NFX NFU VJX
Tipo de CV MA/4 - MA/5
Marca VALEO LUK
180CPO 180 P
Mecanismo / Tipo 180 CP 3400 200 CPR 3800
3400 3000
180 XJF 200X(D95)
Disco do Cubo 181 XJ (E73) 11 R 10 X
73 C 11A12X
180D
Øguarnição.Ext/Int 180/127 200/137 180/135
Qualidade da
F 408 F 808 F 410 F 808 F 410
guarnição

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM 2002.

170
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM

1.8i 1.8i 16V 2.0i 16V 1.9TD 2.0 HDi

Placa do motor LFX 6FZ RFN RFS WJZ WJY DHY RHY
Tipo de CV BE4/5
Marca VALEO LUK
200 CP 215 DT 200 P 3700
Mecanismo / Tipo 230 DNG 4700 230 P 4700
4250 5250
200 B 215 F D95
Disco do Cubo (D73) 230 DNG 4700 215 F (D 93) 22 BX 228
33AX
Øguarnição.Ext/Int 200/137 228/155 215/147 200/134 228
Qualidade da F 408 F408
F 808
guarnição

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM 2002

171
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Embraiagem Pressionada de comando Mecânico
SAXO Regulável HFX-KFW-NFT-NFX-VJX Caixa de
Motores velocidad MA/5
XSARA Não regulável (*) KFW-NFU es
(*) Ver a página 175 )
IMPERATIVO: Se o comando de embraiagem for novo, antes da regulação, acamar previamente a bainha
do cabo, premindo a embraiagem sucessivamente várias vezes . (20 mínimo).
Controlo
NOTA: Volante regulável, colocá-lo na posição baixa.
- Verificar a cota «X» entre as posições de pedal em repouso L1 e pedal a fundo L2.
- A cota «X» deve ser de: (Curso do pedal).
SAXO
135 ± 5 mm
Regulação.
- Se o valor for incorrecto, regular o curso «X» do pedal da embraiagem.
- Desapertar as contra-porcas (1).
- Para obter um curso em conformidade com o valor acima indicado, desapertar ou apertar a porca (2)
(Apertar a porca para aumentar o curso e vice-versa).
- Apertar a contra-porca (1).

B2BP023C B2BP00GC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM SAXO XSARA.2002.

172
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Embraiagem pressionada de recuperação automática ( Não regulável ) (*)
Motores LFX – WJZ - WJY Caixa de velocidades BE3/5 – BE4/5
Montagem do cabo de embraiagem.

Colocar o pedal em posição alta (contacto em A).


Prender a chapa do cabo ao pedal.
Montar um agrafo novo (3) no pedal.
Colocar a ponta (4) no tablier (massa G6).
Fixar a ponta (5) à caixa de velocidades.
Montar o cabo na alavanca (1).
Premir várias vezes o pedal de embraiagem para
colocar o conjunto no devido lugar.
Controlar a correcta instalação da ponta (4) no tablier.
Controlar o funcionamento do sistema de recuperação
automática.
–Puxar a alavanca (seguindo a seta F), a alavanca deve
recuar manualmente.
2) –Carregar muito ligeiramente no pedal da embraiagem e
repetir a mesma manobra; a alavanca não deve recuar.

(*) Ver as páginas 176 a 177.

B2BP03CD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM 2002.

173
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Embraiagem puxada de recuperação automática ( Não regulável ) (*)
Motores RFS – RFN – RHY - RHY Caixa de velocidades BE4/5
Montagem do cabo de embraiagem.

Colocar o pedal em posição alta (contacto em A).


Prender a chapa do cabo ao pedal.
Montar um agrafo novo (3) no pedal.
Colocar a ponta (4) no tablier (massa G6).
Fixar a ponta (5) à caixa de velocidades.
Montar o cabo na alavanca (1).
Premir várias vezes o pedal de embraiagem para
colocar o conjunto no devido lugar.
Controlar a correcta instalação da ponta (4) no tablier.
Controlar o funcionamento do sistema de recuperação
automática.
(1) –Puxar a alavanca (seguindo a seta F), a alavanca deve
recuar manualmente.
(2) –Carregar muito ligeiramente no pedal da embraiagem e
repetir a mesma manobra; a alavanca não deve recuar.

(*) Ver as páginas 176 a 177.

B2BP03DD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM XSARA.2002.

174
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Regulação de embraiagem pressionada e puxada por recuperação automática (regulação do sistema de recuperação)
Motores: LFX – RFN - RFS – WJX – RHY - RHZ

ATENÇÃO: Se, durante o controlo, for constatado um bloqueio do sistema ou se o pedal tiver sido
desmontado, é
necessário regular a posição do pedal. Esta posição é dada pelo deslocamento
angular do suporte dos batentes «a» e «b».

Procedimento.
Desapertar a porca (6) e o parafuso (7).
Utilizando um gancho, levantar ao máximo o suporte de batente (8).
Nesta posição, deve existir uma folga de ataque significativa no pedal.
Fazer descer o suporte, de forma a obter uma folga de ataque de 2 ± 1 mm.
Apertar o parafuso (7) e a porca (6).
Verificar o deslizamento da bainha do cabo de embraiagem
(em repouso, com o pedal em batente alto «A», o comprimento da bainha deve poder variar).

Particularidades.
O sistema de recuperação automática não envolve qualquer regulação.
O curso do pedal é constante em todos os modelos 145 ± 5 mm.
A recuperação do curso traduz-se numa evolução da curvatura da bainha no comando.
Respeitar rigorosamente o percurso da bainha e não adicionar pontos de fixação suplementares.

B2BP03EC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM XSARA 2002.

175
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Motores: LFX – RFN - RFS – WJX – RHY - RHZ

NOTA: O cabo inclui um dispositivo de recuperação automática que compensa o desgaste do disco de embraiagem e o acamamento da bainha.
Descrição. 4 - Batente da bainha no lado da caixa de velocidades
(ponto fixo na caixa de velocidades)
1 - Cabo metálico cravado nas duas extremidades. 1 – Mola de tensão que mantém a bainha no comprimento máximo.
2 - Bainha ou conduta telescópica. 1 – Dispositivo de recuperação.
3 - Batente da bainha no tablier (ponto fixo na carroçaria). 7 - Chapa de fixação.

B2BP02SC

OBSERVAÇÕES: CONTRÔLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM XSARA 2002.

176
Controlo E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Motores: LFX – RFN - RFS – WJX – RHY - RHZ

Funcionamento Fase de desembraiagem Fase de embraiagem/recuperação


Para um funcionamento correcto do sistema de Quando o pedal é premido, a chapa (4) O pedal regressa à posição de repouso no
recuperação, é necessário: sai da manga (1), que recua. Os roletes batente alto;
O pedal estar no repouso (apoiado no batente entravam o sistema sob a acção da mola (5) a chapa (4) empurra a manga (1), que liberta
alto). O cabo comporta-se como um cabo normal. os roletes.
A manga de bloqueio (1) estar ligeiramente A bainha (3) mantida em extensão pela mola
comprimida, os roletes (2) livres; o (6) posiciona-se:
comprimento da bainha (3) pode variar. Mais curta se o disco de embraiagem estiver
gasto.
- Mais longa se a bainha estiver acamada.

NOTA: Os pedais incluem um dispositivo de assistência (não regulável).


B2BP03QD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM 2002.

177
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Gasolina
1.1i 1.4i 1.6i 1.6i 16V
CVA
Placa do motor HFX KFW NFT NFX
165/65 R14 185/55 R14
Pneus – Desenvolvimento 155/70 R 13 – 1,67 m
1,725m 1,7 m
Tipo de CV MA/5 MB3 MA/4 – MA/5
Placa CV 20 CF 03 20 CF 12 312 20 CN 03 – 20 CN 05
Binário redutor 14x60 17x64 17x56 17x61 16x63
Relação do contador 19x17 19x17 21x19 19x17
Diesel
1.5D

Placa do motor VJX


Pneus -Desenvolvimento 165/65 R14 – 1,725 m
Tipo de CV MA/5
20 CF 02
Placa CV
29/08/200 ¼
Binário redutor 17x64
Relação do contador 19x17

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS 2002.

178
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Gasolina
1.6i 16V 2.0i 16V
1.4i
CVA CVA
Placa do motor KFW NFU RFN RFS
Pneus -Desenvolvimento 195/55 R15 – 1,815 m
Tipo de CV MA/5 AL4 BE4/5 AL4 BE3/5
Placa CV 20 CF 13 20 CN 28 20 TP 49 20 DL 40 20 TP 47 20 TE 47
Binário redutor 16x65 21x73 19x72 23x73 14x62
Relação do contador 21x18 24x21 22x19 24x21 22x19
Diesel
2.0 Hdi
1.9D
CVA
Placa do motor WJY RHY RHZ
Pneus -Desenvolvimento 195/55 R15 – 1,815 m
Tipo de CV BE4/5 AL4
Placa CV 20 DL 41 20 DL 42 20 DM 10 20 TP 48
Binário redutor 19x75 19x70 17x61
Relação do contador 22x19
Direcção à direita: 6FZ-RFN = 20 DM 03 WJZ – WJY = 20 DM 05 RHY = 20 DM 07 RHZ = 20 DM 11.

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS 2002.

179
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Gasolina Diesel
1.6i 1.8i 16 V 2.0 Hdi

Placa do motor NFV 6FZ RHY


Pneus – Desenvolvimento 185/65 R15 – 1,895 m
Tipo de CV BE4/5
Placa CV 20 DL 66 20 DL 68 20 DL 64
Binário redutor 15x64 19x77 19x72
Relação do contador 22x18

Direcção à direita: NFV = 20 DL 67 6FZ = 20 DL 69 RHY = 20 DL 65.

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS 2002.

180
CAIXA DE VELOCIDADES – MA/5
Motores: HFX - KFW - NFT - NFX – NFU - VJX

B2CP34HP B2CP20FC B2CP20GC

OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 SAXO – XSARA 2002.

181
COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5
Motores: HFX - KFW - NFT - NFX – NFU - VJX

1- Alavanca de velocidades.

2-Barra de comando das


velocidades.
A = 11,5 mm.
3-Barra de comando das
velocidades. B = 9,5 mm.

4-Tirante de selecção das C = 3 mm.


velocidades.

5-Tirante de selecção das


velocidades.

6-Esfera de ligação.

7-Ponto fixo na caixa de


velocidades.

B2CP16SP B2CP16TC

OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DE CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 SAXO


2002.

182
CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5
Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ

(a) = Zona de gravação. (Sequência e número de ordem).


(b) = Localização da etiqueta de identificação.
B2CP3BNC B2CP3BPD

OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES 2002.

183
CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5
Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ
DESCRIÇÃO

(1) Veio primário. (14) Sincronizador (1ª/2ª).


(2) Guia de batente. (15) Carreto receptor (1ª).
(3) Carter da caixa de velocidades. (16) Veio secundário.
(4) Carter da embraiagem. (17) Coroa do diferencial.
(5) Carreto móvel de marcha-atrás. (18) Carretos satélites.
(6) Carreto do motor (3ª). (19) Carretos planetários
(7) Sincronizador de 3ª/4ª. (20) Caixa do diferencial.
(8) Carreto do motor (4ª). (21) Parafuso taquimétrico.
(9) Carreto do motor (5ª). (22) Prolongador.
(10) Sincronizador (5ª).
(11) Carreto receptor (5ª).
(12) Carreto receptor (2ª/4ª).
(13) Carreto receptor (2ª).
« d » Calços de regulação: 0,7 a 2,4 mm
(de 0,10 em 0,10 mm).
« c » Calços de regulação: 1,4 a 1,6 mm
(de 0,10 em 0,10 mm).

B2CP3BQP

OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES 2002.

184
CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5
Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ
BINÁRIOS DE APERTO
Refª Designação Nº de parafusos m.daN
1 Guia batente 3 1,2 ± 0,1
2 Carter de embraiagem 13 1,3 ± 0,1
3 Porca de veio primário 1 7,2 ± 0,7
4 Porca de veio secundário 1 6,5 ± 0,7
5 Parafuso de manutenção do freio 2 1,5 ± 0,1
6 Parafuso de coroa do diferencial 2 6,5 ± 0,7
Contactor de marcha-atrás 1 2,5 ± 0,3
7 Carter do diferencial 4 5 ± 0,5
8 Respirador 1 1,7 ± 0,2
9 Parafuso de carter traseiro de caixa 7 1,2 ± 0,1
10 Tampão de nível 1 2,2 ± 0,2
11 Parafuso de carter do diferencial 4 1,2 ± 0,1

12 Tampão de esvaziamento 1 3,5 ± 0,4

B2CP3BSP B2CP3BTD

OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES 2002.

185
COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ

(1) Alavanca de comando das velocidades.

(2) Cabo de comando de passagem das velocidades (*)

(3) Cabo de comando de selecção das velocidades. (*)

(4) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm.

(5) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm.

(6) Elemento elástico / Filtrante de travessia do tablier.

(*) = Os dois cabos são indissociáveis.

B2CP3BWD

OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 2002.

186
CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ
Princípio de regulação dos comandos das velocidades.
ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser realizada sempre que a caixa de
velocidades, o GMP e os comandos das velocidades forem desmontados.

Princípio. ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta para


soltar as rótulas.
Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de
ponto morto, utilizando a ferramenta. : 9607-T. Para desbloquear a rótula, pressione o centro «a» e puxe
a rótula para cima.
Posicionar a caixa de velocidades em ponto morto.

Acoplar os cabos à alavanca. NOTA: A substituição das rótulas pode ser realizada
desde que seja desmontada a chave de bloqueio.
Encaixar as rótulas na alavanca da caixa
de velocidades. Utilizando duas chaves de parafusos finas, desencaixar
em «b».
Bloquear os comprimentos dos cabos com as
chaves de bloqueio de rótulas.

B2CP3BXC B2CP3BYC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 2002.

187
CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ
Regulação dos comandos das velocidades.
Ferramenta. [1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de velocidades
: 9607-T.
Regulação. Controlo.

ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser - Desmontar a ferramenta [1].


efectuada sempre que a caixa de velocidades, o grupo - Verificar se é possível a passagem de todas as
motopropulsor e os comandos das velocidades são velocidades
desmontados. sem «ponto duro».
- Verificar se o deslocamento da alavanca de
No interior do veículo. velocidades é
idêntico da frente para trás e à direita e à esquerda;
caso contrário, reiniciar a regulação.
- Desmontar a guarnição sob a alavanca de velocidades.
- Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de - Montar a guarnição interior sob a alavanca de
ponto morto, utilizando a ferramenta [1]. velocidades.
- Montar o conjunto do filtro de ar.
Sob o capot.
- Desmontar o conjunto do filtro de ar.
- Desbloquear as chaves das rótulas em «a».
- Posicionar as alavancas de comando das velocidades e
de selecção em ponto morto.
- Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de
bloqueio de rótulas.
B2CP3C6C B2CP3C0C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 2002.

188
CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3
Motor: KFW

Binários de aperto m.daN.

- Fixação da caixa sobre o motor 3,5


- Fixação do conversor sobre o motor 2,5
- Fixação da chapa de fecho do conversor
M8 1,6
M10 2,6
- Fixação do suporte eléctrico 6,5
- Fixação do suporte elástico sobre a caixa 8,5
- Tomada taquimétrica 1
- Fixação do permutador térmico 5

NOTA: Ao substituir uma caixa de velocidades


automática, substituir IMPERATIVAMENTE
o permutador térmico e o óleo.

B2CP14ZP

OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA- MB3 XSARA 2002.

189
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3)
Motores: KFW
PRECAUÇÕES A TOMAR
Reboque DESMONTAGEM - MONTAGEM. (Caixa de velocidades
Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva automática)
dianteira. ATENÇÃO: Nunca apoiar a caixa sobre o seu carter inferior
Caso não seja possível elevar a dianteira do veículo: (risco de deformação da tampa e de deterioração do bloco hidráulico).
- Adicionar 2 litros de óleo suplementares à caixa de velocidades
automática. Transmissões.
- Não exceder a velocidade de 30 Km/h num percurso de 50 Km. IMPERATIVO: Ao realizar qualquer manipulação da transmissão
- Alavanca de velocidades na posição "N" esquerda, mantê-la na horizontal (risco de perda das agulhas da
ATENÇÃO: Em seguida, não se esquecer de retirar o excesso de óleo. junta trípode).

Condução. Procedimento de inicialização.


Nunca circular com a ignição desligada. Efectuar este procedimento nos seguintes casos:
Nunca empurrar o veículo para tentar que o motor arranque. - Substituição do calculador.
(impossibilidade com uma caixa de velocidades automática). - Apagamento dos defeitos.
NOTA: A lubrificação da caixa de velocidades automática - Substituição do potenciómetro
só é realizada com o motor a funcionar. - Substituição ou regulação do cabo do acelerador.
Aguardar a imobilização total do veículo, antes de engrenar a alavanca - Inicialização incorrecta.
de NOTA: O controlo do procedimento de inicialização deve
velocidades na posição «P». ser efectuado com uma ferramenta de diagnóstico.

OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES 2002.(CAIXA DE VELOCIDADES


AUTOMÁTICA MB3) SAXO

190
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3)
Motores: KFW
PROCEDIMENTO ANTES DAS INTERVENÇÕES
Qualidade do óleo.

Se a caixa de velocidades apresentar uma anomalia grave, a qual tenha originado um funcionamento
anormal
ou a destruição da embraiagem, o óleo aquece exageradamente e fica com muitas impurezas:
diz-se que o óleo está «queimado».
Nestes casos, caracteriza-se pela cor negra e pela presença de um odor desagradável.
IMPERATIVO: Substituir a caixa de velocidades.

Nível de óleo.(condições prévias)


- Óleo quente (80°C mín.).
- Carregar no travão e fazer uma passagem de todas as velocidades.
- Veículo em piso horizontal.
- Alavanca de selecção na posição "P".
- Motor em funcionamento.
No indicador, o nível deve situar-se entre as marcas mín. «A» e «B».

IMPERATIVO: O nível do óleo nunca deve ultrapassar a marca «B».


Repor o nível da caixa de velocidades automática (se necessário).

B2CP16WC

OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES 2002.(CAIXA DE VELOCIDADES


AUTOMÁTICA MB3) SAXO

191
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3)
Motores: KFW
PROCEDIMENTO ANTES DAS INTERVENÇÕES (Continuação)
Ausência de códigos de defeitos
Circuito de depressão.
Efectuar uma avaliação dos parâmetros
- Controlar o circuito de depressão. Presença de anomalias constatadas:
- Efectuar as reparações necessárias - SIM: Efectuar as reparações necessárias
-NÃO: Efectuar um controlo (regulação da cápsula de depressão)
Controlos utilizando a caixa ELIT.
IMPERATIVO: Efectuar o procedimento de inicialização
Controlos prévios: do calculador
- A regulação do comando de selecção das velocidades. Efectuar um ensaio de estrada.
- A regulação do cabo do acelerador.
Efectuar as operações necessárias Presença de códigos de defeitos
Efectuar as reparações necessárias.
Leitura dos códigos de defeitos Apagar os códigos de defeitos.
Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos.
IMPERATIVO: Efectuar o procedimento de inicialização
do calculador
Efectuar um ensaio de estrada.

OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES 2002.(CAIXA DE VELOCIDADES


AUTOMÁTICA MB3) SAXO.

192
PONTOS ESPECÍFICOS: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3
Motores: KFW
Bloco hidráulico.
Montagem.

ATENÇÃO: Ao montar novamente o crivo, certificar-se de que a patilha (6) passa


debaixo da anilha do parafuso (7).

- Montar o crivo, sem apertar os parafusos.


- Respeitar a ordem de aperto seguinte:
- Parafusos 1,2,3,4 e 5 a 0,9 m.daN.

IMPERATIVO: Respeitar a posição dos ímans no carter inferior,


com o carter limpo e a face lisa do íman voltada contra a chapa.

Montagem do carter.

ATENÇÃO: As patilhas de fixação (8) do carter inferior têm um sentido


(lado pequeno = Lado do carter inferior).

Aperto 0,6 m.daN

B2CP34PC B2CP13TC B2CP34QC

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3


SAXO.2002.

193
COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3
Motor: KFW

B2CP352D

OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA


MB3 SAXO 2002.

194
CONTROLO - REGULAÇÃO: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3
Comando de selecção Regulação do comando de selecção
ATENÇÃO: Todas estas operações
devem ser efectuadas sem forçar IMPERATIVO: Colocar o comando
(desmontagem delicada). do lado da caixa de velocidades na
Desmontagem da pega. posição
- Desmontar os parafusos (1). 1ª imposta; as duas marcas «a» têm de
- Levantar a pega (2) cerca de 10 mm. estar alinhadas.
- Fazer rodar ¼ para trás, erguer
cerca de 7 mm. - Encaixar a rótula (1).
- Premir, sem soltar, o botão (3) de - Montar o grampo (2).
bloqueio.

- Fazer rodar ¼ para a frente e desmontar a pega (2).


Montagem da pega. - Bloquear a paragem da bainha através
- Premir, sem soltar, o botão (3) de bloqueio. de
- Montar a pega (2) na alavanca até chegar ao batente ¼ de volta (seguindo a seta).
(orientação conforme o desenho). - Verificar se as marcar coloridas
- Libertar o botão de bloqueio (3). «b» ficam alinhadas.
- Fazer rodar ¼ para a frente.
- Montar os parafusos (1).
IMPERATIVO: Verificar a passagem de todas as velocidades;
senão, efectuar uma regulação do comando de selecção.

B2CP18YC B2CP18WC B2CP18XC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO - REGULAÇÃO: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES


AUTOMÁTICA MB3.SAXO 2002

195
CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4
Motores: NFU – RFN - RHZ

ATENÇÃO: Óleo especial CITROEN de base semi-sintética não misturável


com outro óleo.

A lubrificação da caixa de velocidades é vitalícia.

(a) Marca do elemento.

B2CP30ZD

OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 2002.

196
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - AL 4 )
Motores: NFU – RFN - RHZ
PRECAUÇÕES A TOMAR
Reboque. Desmontagem - Montagem (caixa de velocidades automática).
Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva
dianteira. ATENÇÃO: Nunca montar a caixa de velocidades no seu
Caso não seja possível elevar a dianteira do veículo: carter inferior.
(risco de deformação da tampa e de deterioração do bloco hidráulico).
IMPERATIVO: Colocar a alavanca de selecção na posição «N». - Não utilizar as uniões como pega para erguer,
- Não adicionar óleo. rodar, segurar ou empurrar a caixa de velocidades.
- Não ultrapassar a velocidade de 50 Km /h num percurso máximo
de 50 Km. IMPERATIVO:
- Colocar o punção de suporte do conversor quando a caixa de
Condução. velocidades for desmontada.
- Nunca circular com a ignição desligada. - Colocar o punção de centragem para o encosto da caixa de
- Nunca empurrar o veículo para tentar que o motor arranque. velocidades no motor.
(impossibilidade com uma caixa de velocidades automática). (retirar o punção de suporte do conversor imediatamente antes
Lubrificação. do encosto).
A lubrificação da caixa de velocidades automática
só é realizada com o motor a funcionar. ATENÇÃO: No programa de emergência, há um choque significativo
na passagem de «P» → «R» ou «N» → «R».

OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA


AL 4) 2002.

197
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motores: NFU – RFN - RHZ

PROCEDIMENTO ANTES DAS INTERVENÇÕES

Caixa de velocidades AL 4

Qualidade do óleo

Se a caixa de velocidades apresentar uma anomalia grave, a qual tenha originado um funcionamento anormal
ou a destruição da embraiagem, o óleo aquece exageradamente e fica com muitas impurezas:
diz-se que o óleo está «queimado».
Nestes casos, caracteriza-se pela cor negra e pela presença de um odor desagradável.

IMPERATIVO: Substituir a caixa de velocidades.

OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA


AL 4) 2002.

198
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Apenas caixa de velocidades Motores: NFU – RFN - RHZ
PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO
Nível de óleo AL 4 (condições prévias).
- Veículo em posição horizontal.
- Controlar a ausência do modo degradado da caixa de velocidades.
- Desmontar o tampão de enchimento (2)
- Adicionar 0,5 litros de óleo suplementar à caixa de velocidades.
AL 4
- Carregar no travão, fazer uma passagem de todas as velocidades.
- Alavanca de velocidades na posição "P"
- Motor a funcionar ao ralenti.
- Temperatura do óleo: 60°C (+8°C; -2°C), medida com a ferramenta de diagnóstico.
- Desmontar o tampão de reposição do nível (3).
- Fio de óleo e depois gota a gota; colocar o tampão (3). Aperto 2,4 m.daN.
- Gota a gota ou nada: colocar o tampão (3).
- Desligar o motor.
- Adicionar 0,5 litros de óleo suplementar à caixa de velocidades.
- Retomar o procedimento de reposição de nível.
NOTA: O nível está correcto quando o fio de óleo passa a gota a gota.
- Colocar o tampão (3). Aperto 2,4 m.daN..
- Colocar o tampão de enchimento. Aperto 2,4 m.daN.
-Inicializar o contador de desgaste do óleo.(abrir o procedimento da ferramenta de
diagnóstico)
NOTA: A cota X: Motores TU e EW = 81 mm Motor DW = 77 mm.

B2CP31FD

OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA


AL 4) 2002.

199
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motores: NFU – RFN - RHZ
PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO(Continuação)

Quando o calculador detecta um valor incorrecto ou ausente Leitura dos códigos de defeitos.
numa das suas entradas ou saídas:
Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos.
- Inscreve o defeito na memória. - Ausência dos códigos de defeitos.
- Para cada tipo de contexto associado, inscreve o contexto do defeito Efectuar uma avaliação dos parâmetros
mais antigo em memória.
- Inicia uma estratégia de modo degradado. Presença de anomalias constatadas:

Existem dois tipos de modos degradados: - SIM: Efectuar as reparações necessárias.


- NÃO: Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos,
- O calculador dispõe de valores de substituição (impacto no calculador/motor.
conforto, qualidade de passagem das mudanças, perda de funções). Efectuar um ensaio de estrada.

- Passagem para o modo de refúgio (só estão disponíveis a 3ª e a Depois de realizar um procedimento de inicialização
marcha-atrás) do calculador, durante um certo tempo, é possível
obter qualidades de passagem mais ou menos boas
(adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades).
Para tal, é necessário efectuar um ensaio em estrada que permita
mudanças de velocidades frequentes. (leis auto-adaptativas).

OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA


AL 4) 2002.

200
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motores: NFU – RFN - RHZ
CALCULADOR: Telecarregamento
Actualização do calculador da caixa de velocidades por telecarregamento:
- Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico.
A operação de telecarregamento permite actualizar o calculador da caixa de velocidades automática ou adaptá-lo a uma evolução
do calculador do motor.
Antes da operação de telecarregamento, é necessário anotar o valor do contador de consumo de óleo presente no calculador CVA.

Após a operação de telecarregamento, é necessário efectuar:


Um apagamento dos defeitos.
Uma inicialização do pedal.
Uma inicialização das leis auto-adaptativas.
Um registo do valor do contador de consumo de óleo lido anteriormente.
Um ensaio de estrada.

IMPERATIVO: Cada actualização do calculador da caixa de velocidades automática deve ser acompanhada
de uma actualização do calculador do motor

Actualização do valor do contador de desgaste do óleo.


Estação PROXIA Estação LEXIA e Caixa ELIT.
Pode aceder-se à leitura e ao registo do contador do óleo através do Pode aceder-se à leitura e ao registo do contador do óleo através do
menu: menu: «Contador do óleo».
«Telecodificação (botão circuito integrado) / Contador do óleo». A regulação do valor do contador do óleo é feita introduzindo
A regulação do valor do contador do óleo é feita em passos de 2750 directamente os 5 algarismos do contador do óleo.
unidades.

OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA


AL 4) 2002.

201
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motores: NFU – RFN - RHZ
CALCULADOR: Telecodificação, Inicialização (pedal). (Continuação)

Telecodificação Inicialização do pedal.

Procedimento de telecodificação do calculador: É necessário realizar uma inicialização do pedal nos seguintes casos:
- Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico.
- Substituição do calculador da caixa de velocidades automática.
Um calculador novo ou acabado de telecarregar é sempre
configurado com as seguintes opções: - Substituição da caixa de velocidades automática.
- Bloqueio da alavanca de velocidades "shift lock".
- Saída OBD (despoluição L4). - Telecarregamento do programa do calculador.

Se o calculador se destinar a ser montado num veículo que não dispõe - Regulação ou substituição do cabo do acelerador.
de uma ou mais destas duas opções:
- Proceder a uma operação de telecodificação, que consiste em inibir o - Substituição do potenciómetro de borboleta.
diagnóstico das opções em questão.

- IMPERATIVO: Durante um determinado período de tempo, podem obter-se qualidades de passagem mais ou menos boas
(adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades) pelo que será necessário efectuar um ensaio de estrada que permita
mudanças de velocidades frequentes (leis auto-adaptativas).

OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA


AL 4) 2002.

202
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motores: NFU – RFN - RHZ
SHIFT LOCK

- O shift lock é um sistema que bloqueia a alavanca de selecção na posição de estacionamento «P».

Desbloqueio do SHIFT LOCK.(Em funcionamento normal)

- Ligar a ignição.
- Carregar no pedal do travão.
- Sair da posição «P» utilizando a alavanca de selecção.

NOTA: É IMPERATIVO desengatar a alavanca de selecção da posição "P" no minuto após carregar
no pedal do travão; caso contrário, libertar o pedal do travão e carregar
novamente neste pedal.

Desbloqueio do «SHIFT LOCK» (em caso de anomalia).


- Desmontar a tampa (1).
- Desbloquear o shift lock (2) utilizando uma chave de parafusos.
- Sair da posição de estacionamento. «P» utilizando a alavanca de selecção.

B2CP268C B2CP269C

OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA


AL 4) 2002.

203
TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES
Binários de aperto Ferramentas
(m.daN) retentor CV
Caixa de Apoio de Porca de
Motores Direita Esquerda Caixa
velocidades Transmissão transmissão
HFX-KFW-NFV-NFT-NFX-NFU-
MA/4 - MA/5 NÃO 24,5
VJX
MA/5 XSARA KFW-NFU- 7114-T.W 7114-T.X 7116-T
32
BE4/5 NFV-RFN-6FZ-WJY-RHY-RHZ
4101-T.E1 +
MB3 KFW 24,5 NÃO 4601-T
1,8 4601-T.E2
Extractor de junta
Direita / Esquerda
AL 4 NFU-RFN - RHZ 32,5 (-) 0338 C (-) 0338
(-) 0338 J1 (-) 0338 H1
+ (-) 0338 J2 +(-) 0338 H2

Binário de aperto (m.daN) dos parafusos das rodas SAXO - XSARA = 8,5

OBSERVAÇÕES: TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES TODOS OS TIPOS. 2002.

204
GEOMETRIA DOS EIXOS
Geometria dos eixos em altura de referência.
Altura dianteira Altura traseira
H1= R1 - L1 H2 = R2 + L2
H1 = Distância entre o solo e a face de H2 = Distância entre o solo e a face de
apoio das fixações. apoio da travessa traseira.
R1 = Distância entre o centro da roda da R2 = Distância entre o centro da roda
frente e o solo. traseira e o solo.
L1 = Distância entre o centro da roda da L2 = Distância entre o centro da roda
frente e a face de apoio das fixações. traseira e a travessa traseira.

Os valores L1 e L2 são apresentados na tabela seguinte

Suspensão normal Suspensão elevada


Eixo dianteiro Eixo traseiro Eixo dianteiro Eixo traseiro
Cota L1 L2 L1 L2
Valor (mm) 71 ± 10 mm 53 ± 6 mm 36 ± 10 mm 82 ± 6 mm
Medir a cota R1.
Medir a cota R2.
Calcular a cota H1 = R1 – L1.
Calcular a cota H2 = R2 + L2
Comprimir a suspensão até obter os valores calculados "H1" e "H2".
NOTA: A diferença de altura entre os dois lados traseiros deve ser inferior a 7,5 mm.
C4CP0N2C C4CP0N3C

OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS SAXO TT.2002

205
GEOMETRIA DOS EIXOS
Geometria dos eixos em altura de referência.
Altura dianteira Altura traseira
Nota: Medição da altura dianteira Nota: Medição da altura traseira
H1 = Distância entre o solo e a face de apoio das fixações. H2 = Distância entre o solo e a face de apoio da travessa traseira.

As alturas dianteiras H1 são medidas entre o solo e a face de apoio das As alturas traseiras H2 são medidas entre o solo e a face da travessa
fixações do braço (1) no ponto «a». traseira (2) em «b» e «c».

ATENÇÃO
A < B = Convergência positiva: += CONVERGÊNCIA
A > B = Convergência negativa: -= ABERTURA
B3BP07UC B3CP02UC B3BP07VD

OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS SAXO TT 2002.

206
GEOMETRIA DOS EIXOS
Geometria dos eixos em altura de referência.
Suspensão normal Suspensão elevada
Dianteira Traseira Dianteira Traseira
TU1M+ (**) TU1M+ (**)
TU1M+ Todos os TU1M+ Todos os
Motores TU3JP – TU5JP TU3JP – TU5JP
(*) tipos (*) tipos
TU5JP4 – TUD5B TU5JP4 – TUD5B
Direcção Mecânica Mecânica Assistida Mecânica Mecânica Assistida
Paralelismo O° -0°10’a 0°31’ -0°10’a 0°31’ -0°16’a -1°6’ -0°10’a 0°31’ -0°10’a 0°31’ -0°16’a -1°6’
Convergência mm -1 a -3 +1 a +3 +1,49 a -1 a -3 +1 a +3 +1,49a +6,39
+6,39
Inclinação - 0°9’ ± 30’ - 0°40’ ± 30’ - 1°35 ’± 30’ - 0°9’ ± 30’ - 0°40’ ± 30’ - 1°35 ’± 30
Avanço 2°13’± 30’ 3°14’± 30’ 2°13’± 30’ 3°14’± 30’
Inclinação do pivot 12°± 41’± 40’ 12°42’± 40’ 12°± 41’± 40’ 12°42’± 40’
(*) = Sem opção de direcção assistida e ABS.
(**) = Com opções de direcção assistida e ABS.

ATENÇÃO: Para que o veículo esteja em altura de referência, comprimir a suspensão até obter os valores calculados «H1»
e «H2».

OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS SAXO TT 2002.

207
EIXO DIANTEIRO
Barra estabilizadora Ø 18 e 22 mm Barra estabilizadora Ø 19 e 21 mm
(1) Elemento portador.
(3) Barra estabilizadora dianteira.
(9) Braço inferior.

Binário de aperto m.daN

(2) Fixação de apoio da barra estabilizadora na carroçaria


5,5 ± 0,2
(4) Fixação do apoio da barra estabilizadora no braço inferior
2,2 ± 0,2
(5) Fixação superior do elemento portador 2,1 ± 0,2
(6) Parafuso de fixação da rótula inferior 3,8 ± 0,4
(7) Fixação do tirante da barra estabilizadora
7 ± 0,6
(8) Porca de fixação traseira do braço 4,2 ± 0,4
(9) Fixação dianteira do braço de suspensão 8,5 ± 0,8

Suspensão - Barra estabilizadora dianteira


TU1M+ (1) TU1M+ (3) Suspensão elevada
TU1M+
TU3JP TU1M+ TU5JP TU3JP (3) França
(2) Exportação
TUD5B TU5JP4 (3) Administration
Ø Barra
Sem 21 19 18 22 21 19
estabilizadora
(1) = Com almofada insuflável.
(2) = Sem opção
(3) = Nível VTS.
B3CP02SD

OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO SAXO TT 2002.

208
EIXO TRASEIRO

(1) Eixo traseiro.


(2) Amortecedor.
(5) Braço traseiro.
(7) Tambor do travão traseiro.
(9) Barra de torção.

A barra estabilizadora está situada no tubo do eixo traseiro.

Binário de aperto m.daN.

(3) Parafuso de fixação superior do amortecedor 10 ± 1


(4) Parafuso de fixação inferior do amortecedor 10 ± 1
(6) Porca da manga do eixo
20 ± 1
(8) Parafuso de fixação do eixo traseiro
8,7 ± 1

B3DP02ND

OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO SAXO 2002.

209
EIXO TRASEIRO - SUSPENSÃO
Barra de torção
TU1M+ (1) (2) – TU3JP (2) TU1M+ - TU3JP
TU1M+TUD5B (3)
TU5JP4 - TUD5B (1) TU5JP4 – TUD5B
Ø barra de torção
19 17,9 18,3
(mm)
Marca cor Esquerda 2 argolas Preto Branco Verde
Barra de torção Direita 1 argola
(1) = Veículo Entreprise. (2) = Nível de acabamento VTS (3) = Com suspensão elevada.
Barra estabilizadora
TU1M+ (3) Suspensão elevada
TU1M+(2)-TU3JP
TU1M+ TU3JP (3)
TU5JP4-TUD5B França Exportação
TU5JP4 (3)
Ø barra
estabilizadora Sem 18 22 18 15
(mm)
(1) = Com almofada insuflável. (2) = Com almofada insuflável ou direcção assistida ou ABS. (3) = Nível de
acabamento VTS.

OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO SAXO TT 2002.

210
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO
Direcção mecânica
Pneus 155/70 R13 165/70 R13 165/65 R14
Carreto (dentes) 6
Cremalheira (Dentes) 28
Curso da cremalheira 80 72 NOTA: O conjunto da direcção está fixado no
tablier.
Batente (Cor) Preto Branco
Comprimento dos tirantes de direcção
Direcção Assistida (entre os eixos das rótulas).
Pneus 165/70 R13 165/70 R14 185/55 R14 Pré-regulação = 520 mm.
Carreto (dentes) 7
Cremalheira (Dentes) 28
Curso da cremalheira 68
Batente (Cor)

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DIRECÇÃO SAXO TT 2002.

211
DIRECÇÃO MECÂNICA

Binários de aperto (m.daN)


1 – Almofada insuflável 7 - Porca de rótula de pivot 3,5
2 – Fixação da almofada insuflável 0,8 8 - Contra-porca M 14 4,5
no volante 3 8 - Contra-porca M 16 5
3 – Fixação do volante de direcção 2,3 9 - Articulação do tirante 2,1
4 – Fixação da coluna de direcção 2,3 10 - Fixação da chapa na 2,4
5 – Fixação do cardan de direcção 2,2 cremalheira
6 – Fixação no tablier
B3EP02UD B3EP09SC B3EP09TD

OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO MECÂNICA SAXO TT 2002

212
DIRECÇÃO ASSISTIDA

Binários de aperto (m.daN)


1 – Almofada insuflável 8 – Contra-porca tirante M 16 5
2 – Fixação da almofada no volante 0,8 9 - Articulação do tirante 2,1
3 – Fixação do volante de direcção 3 10 - Fixação da chapa na cremalheira 2,4
4 – Fixação da coluna de direcção 2,3 11 - Veio de direcção na chapa 8
5 – Fixação do cardan de direcção 2,3 12 - Veio de direcção no carter 8
6 – Fixação no tablier 2,2 13 - Porca de fixação de carreto no rolamento 1,5
7 - Porca de rótula de pivot 3,5 14 - Fixação de válvula/carter 0,7
8 – Contra-porca tirante M 14 4,5
B3EP02TD B3EP02WD

OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA SAXO TT 2002.

213
DIRECÇÃO ASSISTIDA (Continuação)
Direcção assistida
ATENÇÃO: Saxo todos os tipos excepto diesel sem refrigeração
1 - Direcção assistida
2 - Válvula distribuidora
3 - Veio da direcção assistida
4 - Tubo de baixa pressão
5 - Tubo de alta pressão
6 - Depósito superior
7 - Grupo electro-bomba de assistência e
depósito inferior integrado
8 - Suporte elástico
9 - Suporte de grupo electro-bomba
Binários de aperto (m.daN).
Fixação do suporte da bomba
Fixação da bomba no suporte 2
Tubo de alta pressão. 2
União na electro-bomba
União na válvula de direcção assistida 2
Tubo de baixa pressão 2,5
União na electro-bomba
União na válvula de direcção assistida 2,5
2,5
NOTA: Qualidade do líquido TOTAL Fluide ATX capacidade: 0,950 L.

B3EP09UD

OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA (CONTINUAÇÃO) SAXO TT 2002.

214
DIRECÇÃO ASSISTIDA (Continuação)
Direcção assistida
ATENÇÃO: Saxo diesel com refrigeração Descrição.

NOTA: a direcção assistida dos veículos diesel sem


refrigeração é alimentada por uma bomba mecânica
comandada pela correia de acessórios.

(6) Mecanismo da direcção assistida.


(7) Depósito superior.
(8) Depósito inferior.
(9) Radiador.
(10) Bomba da direcção assistida.
(11) As estrias da união (6) indicam que a bomba (5) é de
débito constante.

Pressão máxima: 80 Bars.


Diâmetro de poli: 112 mm.
Qualidade do líquido TOTAL Fluide ATX:
Capacidade: 1,55 Litros.

B3EP12XD

OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA (CONTINUAÇÃO) SAXO TT 2002.

215
GEOMETRIA DOS EIXOS
Pontos de medição na dianteira e traseira do veículo
XSARA TODOS OS TIPOS
Altura Dianteira Altura Traseira

H1 = Medição entre o centro de articulação do braço dianteiro e o solo.


H2 = Medição entre a face de apoio do calço traseiro da frente e o solo.
R1 = Raio de roda dianteira sob carga.
R2 = Raio de roda traseira sob carga.
L1 = Distância entre o centro da roda e o centro da articulação do braço dianteiro.
L2 = Distância entre o centro da roda e a face de apoio do calço traseiro sobre a carroçaria.

B3CP046D

OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS 2002.

216
GEOMETRIA DOS EIXOS
Valor em altura de referência
Ferramentas [1] Calibre para medição do raio da roda 4 tocs : 8006-T
Colocação em altura de referência.
Dianteira Traseira
Medir a cota "R1". Medir a cota "R2".

Calcular a cota H1 = R1 – L1. Calcular a cota H2 = R2 + L2

Comprimir a suspensão até obter os valores (H1) e (H2).

NOTA: A diferença de altura entre os dois lados deve ser inferior a 10


mm.

Eixo dianteiro Eixo traseiro


Todos os Todas as
motores Todos os berlinas Todos os
2.0i 16V 2.0i 16V
Motorizações (excepto 2.0i motores (excepto 2.0i Break motores
(RFS) (RFS)
16V CRD 16V CED
e CED) e CED)
Altura de referência
115,5 90,5 75,5 73 83 88 103
(em mm)
B3CP04AD

OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS 2002.

217
GEOMETRIA DOS EIXOS
Valores dos eixos dianteiro e traseiro em altura de referência

IMPERATIVO: Ao efectuar o controlo dos eixos, o veículo deve estar em altura de referência

Ferramentas utilizadas:

Comprimir a suspensão até obter os valores em altura de referência.

[1] Conjunto de dois compressores da suspensão :9511-T.A


[2] Conjunto de quatro correias : 9511-T.B
[3] Conjunto de quatro manilhas : 9511T.C

ATENÇÃO
A<B=Convergência positiva: + = CONVERGÊNCIA
A>B=Convergência negativa: - = ABERTURA
B3CP04LC

OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS 2002.

218
GEOMETRIA DOS EIXOS
Valores dos eixos dianteiro e traseiro em altura de referência

Eixo dianteiro
Reguláve
Todos (excepto 2.0i 16V) 2.0i 16V Todos os Motores CED
l
mm - 1,5 ± 1
Paralelismo SIM
0° - 0°15’ ± 10°
Avanço 3° ± 40’
Inclinação pivot NÃO 10°40’ ± 1° 11° ± 1° 10°40’ ± 1°
Inclinação 0° ± 1°

Eixo Traseiro
Reguláve Todos os motores Todos os motores
2.0i 16V Break
l (excepto 2.0i 16V) CED
mm 4,6 ± 1 5,2 ± 1 4,4 ± 1 3,5 ± 1
Paralelismo
0° NÃO 0° 41’ ± 10’ 0° 47’ ± 10’ 0° 40’ ± 10’ 0° 32’ ± 10
Inclinação - 1° 30’ ± 1°

OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS 2002.

219
GEOMETRIA DOS EIXOS

a = Ângulo que define o defeito de paralelismo entre o eixo dianteiro e o eixo traseiro.

Este valor não deve ultrapassar 12'

B3CP04UC

OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS 2002.

220
EIXO DIANTEIRO

Binários de aperto (m.daN).

(1) Porca de amortecedor 4,5 ± 0,4


(2) Parafuso de copela 2,5 ± 0,3
(3) Elemento portador
(4) Rótula superior de tirante da barra 3,7 ± 0,3
estabilizadora
(5) Pivot no elemento portador (pivot 4,5 ± 0,5
sextavado) 5,5 ± 0,5
(5) Pivot no elemento portador (pivot "H")
(6) Barras estabilizadoras 3,7 ± 0,3
(7) Rótula inferior de tirante da barra
estabilizadora 4 ± 0,4
(8) Rótula inferior de pivot 32,5 ±2,5
(9) Porca de transmissão 9±1
(10) Parafuso de roda 7,6 ± 0,7
(11) Articulação dianteira do braço inferior
(12) Articulação traseira do braço inferior e 6,8 ± 0,6
apoio de barra estabilizadora 3,1 ± 0,3
(13) Parafuso sob a articulação traseira 5± 0,5
Os veículos 09/2000 ➜ são todos equipados (14) Fixação da rótula no braço inferior 8,5 ± 0,8
de série com discos ventilados. Parafuso de fixação do berço na carroçaria

B3CP040P B3CP041D

OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA 2002.

221
EIXO DIANTEIRO
Evolução: Rótula do braço de suspensão

Aplicação a partir do número «OPRE 7968».

Peças novas:
- Rótula do braço de suspensão.
- Pivot.

Montagem antiga: ØA = 16mm.


Montagem nova: ØA = 18mm.

Preconizações de reparação.

IMPERATIVO: É interdita qualquer mistura de peças antigas com


peças novas.

É permitido montar um novo conjunto de pivot-rótuka num dos lados


de um veículo antigo.

Peças de substituição.

As peças antigas são sempre fornecidas pelas peças de substituição.

B3CP054D

OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO 2002

222
EIXO DIANTEIRO

Barras estabilizadoras
Motorizações Diâmetro Marca cor
1.6i-1.6i 16V-1.9D Berlina 19 Azul
2.0i 16V (RFV)-2.0 HDi Break 20 Amarelo
2.0i 16V (RFS) Berlina 21 Branco

OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA 2002.

223
EIXO DIANTEIRO
XSARA ¼ 07/1999 XSARA 07/1999 ¼ 09/2000 XSARA 09/2000 ¼

O ângulo de avanço passa a 3° excepto nos


veículos equipados com GPL, nos veículos em
CED e nos breaks de todos os tipos.
CED = Condições de Estrada Difícil.
NOTA: Definição para um tipo de veículos
cujas transmissões e as suspensões foram
Lingueta «a» para trás. estudados para circular em estrada degradada. Lingueta «a» para a frente

Rótula de pivot :

- Direcção mecânica, orifício em «b».


- Direcção assistida, orifício em «b».

NOTA: Os veículos posteriores a 09/2000 ➜ estão todos equipados de série com rótulas
sem orifício em «b».

B3CP042D B3CP043D B3CP049C

OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO 2002.

224
EIXO TRASEIRO

Binários de aperto (m.daN)*

(1) Alavanca da barra estabilizadora 3,2 ± 0,3


(2) Barra estabilizadora.
(3) Barras de torção transversais.
(4) Abas da travessa traseira 8,3 ± 0,8
(5) Ligações elásticas dianteiras 5,5 ± 0,5
(6) Ligações elásticas traseiras 4,5 ± 0,4
(7) Braçadeira anti-vibrações.
(8) Eixos de amortecedor 9,6 ± 0,9
(9) Porcas de rolamento da manga do eixo 18,5 ± 1
(lubrificada)

NOTA

A barra de torção direita está marcada com


1 traço colorido.

A barra de torção esquerda está marcada com


2 traços coloridos.

B3DP04SP

OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO 2002.

225
EIXO TRASEIRO

Veículos Barras de torção (mm) Barra estabilizadora (mm)


Motorizações Diâmetro Marca cor Diâmetro Marca cor
3 Portas entreprise 19,3 Violeta 19 Laranja
3 e 5 Portas TT
19.D 18,7 Amarelo 18 Azul
excepto entreprise
Breaks TT 20 Cinzento 20 Verde
1.6i 16V-2.i 16V 3 e Portas TT 19,3 Violeta 19 Laranja
2.0 HDi Breaks TT 20 Cinzento 20 Verde
Sem cor ou
2.0i 16V 3 Portas VTS 21 Verde claro 23
Branco com adesivos
Grande Exportação 3 e Portas TT 19,3 Violeta 19 Laranja
«GRD» Breaks TT 20 Cinzento 20 Verde

OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO 2002.

226
EIXO TRASEIRO
Evolução: Porca de cubo traseiro
Antiga ¼ 15/12/1999. Nova 15/12/1999 ¼ Evolução:
- Nova porca de eixo traseiro (3).
- Supressão da anilha (2).
Montagem antiga (A).
(1) Porca de cubo traseiro.
(2) Anilha de apoio
IMPERATIVO: Aperto 27,5 ± 2,7 m.daN
Montagem nova (B)
(3) Porca de cubo traseiro.
IMPERATIVO: Aperto 25 ± 2,5 m.daN.

NOTA: É possível ter dois tipos de montagem no mesmo eixo.


A porca (1) necessita da montagem da anilha de apoio (2).
ATENÇÃO: Não montar uma anilha de apoio (2) com uma porca
nova (3).
IMPERATIVO: Respeitar o binário de aperto a aplicar em função
da montagem.
ATENÇÃO: Identificar o tipo de montagem, antes de qualquer
intervenção.

B3DP08AD

OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO 2002.

227
EIXO TRASEIRO

Folga de funcionamento - X = 1 a 1,4 mm. - As ligações elásticas dianteiras estão orientadas a 45° do eixo do veículo.
- As ligações elásticas traseiras são paralelas ao eixo do veículo.
NOTA: A barra de torção direita está NOTA: Existem dois fornecedores de ligações elásticas:
marcada com 1 traço colorido. - RBT, Marcado com um ponto colorido Verde ou Amarelo na parte lateral do calço.
A barra de torção esquerda está marcada - PAULSTRA, Marcado com um ponto colorido Preto na parte lateral do calço.
com 2 traços coloridos. É INTERDITA a mistura dos dois fornecedores.

B3DP04TC B3DP04UD

OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO 2002.

228
AMORTECEDOR TRASEIRO
Regulação do falso amortecedor traseiro
Comprimentos do falso amortecedor (mm)
Motores
Circulação normal Grande exportação
1.9 D 346
1.6i 16V 3 Portas 339 339
1.6i 16 V 5 Portas
346
2.0i 16V (RFN)-2.0 HDi
2.0i 16V (RFS) 318
Veículos Breaks
336 342
e entreprise TT

E5AP14WC

OBSERVAÇÕES: AMORTECEDOR TRASEIRO 2002.

229
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA
Volante de direcção mecânica.
- (a) : Direcção à esquerda / direita = Branco.
- (L) : Comprimento do veio = 311 ± 1,5 mm.
- (1) Volante de direcção com ALMOFADA
INSUFLÁVEL.
(consoante o equipamento).
- (4) Regulação da coluna de direcção.

Binários de aperto (m.daN).

- (2) Fixação da ALMOFADA INSUFLÁVEL no volante


: 0,8
- (3) Fixação do volante de direcção : 3,3
- (5) Fixação da coluna da direcção no suporte : 2,3
- (6) Fixação do cardan de direcção : 2,3

- (b) = Anel de indexação.

Este anel deve situar-se no centro do


rasgo da lâmina de indexação, antes do aperto dos parafusos
(6)
dos cardans.

B3EP08PD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA 2002

230
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA
Direcção mecânica

Binários de aperto (m.daN)

(7) Porca de rótula no pivot : 4

(8) Contra-porca de tirante : 4,5

(9) Rótula na cremalheira : 6

(10) Fixação no berço 5

(11)Parafuso de brida de impulsor


: 1,2

B3EP042D

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA 2002.

231
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA
Direcção mecânica (Continuação)

Número de dentes
Curso Batente de direcção Número de Relação de
voltas do
Cremalheira Marca cor volante desmultiplicaçã
(mm) Carreto Cremalheira o

6 dentes (13)
Direcção à esquerda 73,5 (hélice à direita) 29 amarela espessura de 14 4,3 22/1
mm

- Comprimento dos tirantes de direcção (Pré-regulação) = 371 mm (Entre os eixos das rótulas) ou

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA 2002.

232
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA
Volante de direcção assistida
- (a) : Direcção à esquerda = Azul.
: Direcção à direita = Branco.
- (L) : Comprimento do veio = 311 ± 1,5 mm.
- (1) Volante de direcção com ALMOFADA
INSUFLÁVEL.
(consoante o equipamento).
- (4) Regulação da coluna de direcção.

Binários de aperto (m.daN).

- (2) Fixação da ALMOFADA INSUFLÁVEL no volante


: 0,8
- (3) Fixação do volante de direcção : 3,3
- (5) Fixação da coluna da direcção no suporte : 2,3
- (6) Fixação do cardan de direcção : 2,3

- (b) = Anel de indexação.

Este anel deve situar-se no centro do


rasgo da lâmina de indexação, antes do aperto dos parafusos
(6)
dos cardans.

B3EP08QD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA 2002.

233
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA
Direcção assistida

Binários de aperto (m.daN)

(7) Porca de rótula no pivot :4


(8) Contra-porca de tirante : 4,5
(9) Rótula na cremalheira :6
(10) Fixação no berço :5
(11) União no tubo hidráulico : 2,5
(12) Fixação da válvula no carter :
: 1,2
(13)Parafuso de brida de impulsor
: 1,2
(14) Parafuso de veio no carter
: 5,5
(15) Parafuso de veio na chapa : 5,5

B3EP08RD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA 2002.

234
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA
Direcção assistida (Continuação)

Número de
Curso Número de dentes Relação de
voltas do
Cremalheira
Carreto Cremalheira volante desmultiplicação
(mm)

(*)
Direcção à esquerda 71,7 28 3,3 18,8/1
(hélice à direita)

Válvula de direcção
Veículos Cor do protector Número de dentes (*)
Todos os tipos (Excepto 1.8i 16 V - 1.9 PRETO 7
TD)
1.8i 16V - 1.9 TD LARANJA 8
- Comprimento dos tirantes de direcção (Pré-regulação) = 371 mm (Entre os eixos das rótulas) ou
391 mm (Entre o eixo da rótula de pivot e a face de apoio da rótula de cremalheira).

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA 2002.

235
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA
Conjunto de direcção assistida
Binários de aperto (m.daN).

Tubo de alta (Junta de borracha do lado da bomba)


- União na bomba e válvula de direcção assistida :2,5

Tubo de retorno.
- União na válvula de direcção assistida :
2,5
- (16) Fixação superior dianteira (E3) : 2,5
- (17) Fixação superior traseira (E3) : 2,2
- (18) Fixação (E3) : 2,2
Ordem de aperto.
- Apertar os parafusos (16) e (18).
- Aproximar o parafuso (17), apertar o parafuso
(17).

Manocontacto no circuito de pressão.


Capacidade do circuito de direcção = 1 litro.
Qualidade do óleo: TOTAL FLUIDE ATX. - Abertura do contacto 30 a 35 Bars.
Regulação da bomba SAGINAW = 100 Bars ± 5. - Fecho do contacto 25 Bars.
Roscas do veio da bomba 3/8 - 16 roscas por polegada. - Aperto: 2 m.daN.

B3EP045D

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA XSARA 2002.

236
GEOMETRIA DOS EIXOS
Valor em altura de referência
NOTA: Para facilitar a colocação do veículo em altura de referência, a medição pode feita no plano de apoio do macaco, sobre o respectivo raio.
ATENÇÃO: Valores apresentados a título indicativo. Em caso de dúvida, proceder aos controlos em altura de referência
Altura Dianteira Altura Traseira

H1 = R1 – L1 H1’ = R1 – L1’ H2 = R2 – L2
H1 = Medição entre o eixo do parafuso da articulação dianteira do
braço e o solo. H2 = Distância entre o calço de ligação elástico dianteiro do eixo
R1 = Raio de roda dianteira sob carga. traseiro
L1 = Distância entre o centro da roda e o eixo do parafuso da e o solo.
articulação dianteira do braço. R2 = Raio de roda traseira sob carga.
H1’ = Distância entre o apoio do macaco dianteiro e o solo L2 = Distância entre o centro da roda e o calço de ligação elástico
L1’ = Distância entre o apoio do macaco e o raio da roda dianteira sob dianteiro do eixo traseiro.
carga
B3CP05BC B3CP058D B3DP079C

OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA PICASSO 2002.

237
GEOMETRIA DOS EIXOS
Valor em altura de referência (Continuação) (a colocação em altura de referência é realizada de acordo com os valores da tabela seguinte)
Eixo dianteiro EIXO TRASEIRO

H1 = R1 – L1 ou H1’ = R1 – L1’ H2 = R2 + L2
Eixo dianteiro Eixo traseiro
Veículo todos os tipos
L1 = 90,5mm L1’ = 124 mm H2 = R2 + 8,5 mm
Veículo CED (Condição de estrada difícil)
H1 = R1 – L1 ou H1’ = R1 – L1’ H2 = R2 + L2
6FZ – RHZ
L1 L1’ L2
75,5 109 23,5
Medir o raio da roda dianteira: R1. Medir o raio da roda traseira: R2.
Calcular a cota H1.ou H1’ Calcular a cota H2.
Comprimir a suspensão até obter os valores calculados. A diferença de altura entre os dois lados traseiros deve ser inferior a 10 mm.
B3CP05BC B3CP05AC B3DP079C

OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA PICASSO 2002.

238
GEOMETRIA DOS EIXOS
Valores dos eixos dianteiro e traseiro em altura de referência (Comprimir a suspensão até obter os
valores calculados)
Veículo todos os tipos
Eixo dianteiro Eixo traseiro
Inclinação do
Veículo Paralelismo Avanço Inclinação Paralelismo Inclinação
pivot
Regulável Não regulável
0 mm ± 1mm 4,8 mm ± 1mm
Todos os tipos 3° ± 20’ 10° 45’ ± 30’ 0° ± 30’ - 1°12’ ± 20’
0 ± 0°09’ 0° 43’ ± 0° 09’
Veículo todos os tipos CED (Condição de estrada difícil)
Eixo dianteiro Eixo traseiro
Inclinação do
Veículo Paralelismo Avanço Inclinação Paralelismo Inclinação
pivot
Regulável Não regulável
-1 mm ± 1mm 3,8 mm ± 1mm
Todos os tipos 2°93’ ± 20’ 10°42’ ± 30’ 0°12’ ± 30’ - 1°23’ ± 20’
- 0°09’ ± 0°09’ 0°34’ ± 0° 09’
NOTA: Ao efectuar o controlo dos eixos, o veículo deve estar em altura de referência.
(*) = Depósito cheio de combustível. ATENÇÃO
Todos os Tipos Distância ao solo A<B = Convergência positiva: + = CONVERGÊNCIA
Carga em vazio (*) 150 mm (Valor mínimo) A>B = Convergência negativa: - = ABERTURA

OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA PICASSO 2002.

239
EIXO DIANTEIRO
Binário de aperto m.daN.
(1) Porca de amortecedor : 4,5 ± 0,4.
(2) Parafuso de copela :
2,5 ± 0,3.
(3) Elemento portador.
(4) Rótula do tirante estabilizador : 3,7 ± 0,3.
(5) Pivot no elemento portador :
4,5 ± 0,4.
(6) Barra estabilizadora
(7) Rótula do tirante estabilizador : 3,7 ± 0,3.
(8) Rótula inferior de pivot : 4 ± 0,4.
(9) Porca do cubo : 32,5 ± 2.
(10) Parafuso de roda :9
± 1.
(Face e roscas não lubrificadas).
(11) Articulação dianteira do braço inferior :
7,6 ± 0,7.
(12) Articulação traseira do braço inferior e apoio
de barra estabilizadora :
6,8 ± 0,6.
(13) Parafuso sob a articulação traseira : 3,7 ± 0,3.
Montagem do suporte superior de Parafuso de fixação do berço na carroçaria :
amortecedor: Lingueta «a» para a frente. 8,5 ± 0,8.
BARRA ESTABILIZADORA
Motor Diâmetro Marca cor
NFZ-6FZ
RHY 21 BRANCO
B3CP056P B3CP057D B3CP043D

OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA PICASSO 2002.

240
EIXO TRASEIRO
Binário de aperto m.daN.
(14) Ligação elástica dianteira no eixo : 9,5 ± 0,9.
(15) Parafuso de barra estabilizadora : 5,5 ±
0,5.
(16) Barra de torção traseira.
(17) Barra estabilizadora
(18) Eixo tubular.
(19) Ligação elástica dianteira na carroçaria : 4 ± 0,4.
(20) Braço superior traseiro.
(21) Parafuso de roda : 9 ± 0,9.
(Face e roscas não lubrificadas).
(22) Amortecedor.
(23) Ligação elástica traseira no eixo : 5,5 ± 0,5.
(24) Porca de eixo de amortecedor : 11 ± 0,1.
(25) Porca de rolamento da manga do eixo (lubrificada) : 25 ±
0,2.
(26) Ligação elástica traseira na carroçaria : 5,5 ± 0,5.

Barra
Barra de Torção
Estabilizadora
Ø Marca Ø Marca
Motor
(mm) cor (mm) cor
NFZ-6FZ
RHY 19,6 ROSE 21 LARANJA
NOTA:
A barra de torção direita está marcada com 1 traço colorido.
A barra de torção esquerda está marcada com 2 traços coloridos.

B3DP078D
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA PICASSO 2002.

241
EIXO TRASEIRO
Evolução: Porca de cubo traseiro
Antiga ¼ 15/12/1999. Nova 15/12/1999 ¼ Evolução:
- Nova porca de eixo traseiro (3).
- Supressão da anilha (2).
Montagem antiga (A).
(1) Porca de cubo traseiro.
(2) Anilha de apoio
IMPERATIVO: Aperto 27,5 ± 2,7 m.daN
Montagem nova (B)
(3) Porca de cubo traseiro.
IMPERATIVO: Aperto 25 ± 2,5 m.daN.

NOTA: É possível ter dois tipos de montagem no mesmo eixo.


A porca (1) necessita da montagem da anilha de apoio (2).
ATENÇÃO: Não montar uma anilha de apoio (2) com uma porca
nova (3).
IMPERATIVO: Respeitar o binário de aperto a aplicar em função
da montagem.
ATENÇÃO: Identificar o tipo de montagem, antes de qualquer
intervenção.
B3DP08AD

OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA PICASSO 2002.

242
SUSPENSÃO
Altura do veículo em ordem de marcha.
(A colocação do veículo em ordem de marcha é realizada de acordo com os valores da tabela seguinte)

O veículo está em ordem de marcha quando está vazio com todos os


atestamentos efectuados, incluindo o depósito de combustível.

Veículo todos os tipos (Excepto CED)


Dianteira Traseira
H1 = R1 – L1 H2 = R2 + L2

Motor 1.6i – 1.8i 16 V 2.0 HDi Motor 1.6i – 1.8i 16 V – 2.0 HDi
L1 62,5 66,5 mm L2 51 mm
L1’ 96 100 mm

B3CP058D

OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO XSARA PICASSO 2002.

243
SUSPENSÃO
Valores dos eixos dianteiro de traseiro em ordem de marcha
Veículo todos os tipos (Excepto CED)
Eixo dianteiro Eixo traseiro
1.6i – 1.8i 16 V
Regulável 1.6i – 1.8i 16 V 2.0 HDi Regulável
2.0 HDi
2 mm ± 1 mm 1,7 mm ± 1 mm 1,2 mm ± 1 mm
Paralelismo Sim Paralelismo Sim
0° 18’ ± 0° 09’ 0° 15’ ± 0° 09’ 0° 11’ ± 0° 09’
Avanço 2° 54’ ± 20’ Inclinação Não 1° 15’ ± 20’
Inclinação do
Não 10° 6’ ± 30’ 10° 12’ ± 30’
pivot
Inclinação 0° 20’ ± 30’ 0° 15’ ± 30’

ATENÇÃO
A<B = Convergência positiva: + = CONVERGÊNCIA
A>B = Convergência negativa: - = ABERTURA

B3CP02UC

OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO XSARA PICASSO 2002.

244
CARACTERÍSTICAS: COLUNA DA DIRECÇÃO

Direcção à esquerda = Marca Verde.


Direcção à direita = Marca Branca.

(1) Volante de direcção.


(4) Regulação da coluna de direcção.

Binários de aperto m.daN.

(2) Fixação da almofada insuflável do volante de direcção 0,8.± 0,1


(3) Fixação do volante de direcção 3,3 ± 0,6
(5) Fixação de suporte de coluna da direcção 4 ± 0,1.
(6) Fixação do cardan de direcção 2,3 ± 0,2

B3EP116D

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: COLUNA DE DIRECÇÃO 2002.

245
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO

Binários de aperto m.daN.

(7) Porca de rótula de pivot 4 ± 0,4.


(8) Contra-porca de regulação dos tirantes da direcção 4,5 ± 0,4.
(9) Rótula 6 ± 0,6.
(10) Fixação da caixa da direcção no berço 8 ± 0,8.
(11) União de tubo hidráulico 2,4 ± 0,2
(12) Válvula de direcção assistida 1,2 ± 0,2
(13) Fixação de brida no impulsor 1,2 ± 0,2.
(14) Fixação de veio da direcção no carter 9 ± 1.
(15) Fixação de veio da direcção na chapa 9 ± 1.
NOTA: Ao desmontar a direcção, substituir imperativamente os
parafusos (14) e (15).(Parafusos novos).

B3EP117D

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: COLUNA DE DIRECÇÃO 2002.

246
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO

Curso Carreto de Número de dentes Número de voltas Ø de viragem Ø de viragem


Cremalheira Cremalheira da cremalheira do volante entre paredes entre passeios
Direcção à Hélice à
esquerda 71,7x2 esquerda 28 Dentes 3,22 12 m 11,48 m
Direcção à direita Hélice à direita

Motorizações Válvula de direcção


1.6i – 1.8i 16 V – 2.0 HDi Número de dentes: 7
Comprimento dos tirantes de direcção (pré-regulação).
Entre os eixos das rótulas = 392 mm.
Entre o eixo da rótula de pivot e a face de apoio da rótula de cremalheira = 412 mm.

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: COLUNA DE DIRECÇÃO 2002.

247
CARACTERÍSTICAS DO CONJUNTO DE DIRECÇÃO ASSISTIDA

Binários de aperto m.daN.

Uniões entre bomba e válvula de direcção


assistida 2 ± 0,3.
(16) Parafuso de fixação 2,2 ± 0,3
(17) Parafuso de fixação 2,2 ± 0,3
(18) Parafuso de fixação 2,2 ± 0,3

NOTA: Aplicar produto «E3» nas roscas.

Está implantado um mano contacto na canalização hidráulica, entre


a bomba de alta pressão e válvula da direcção.
- Pressão de abertura = 30 / 35 Bars.
Capacidade do circuito de direcção assistida = 1 litro. - Pressão de fecho = 25 Bars mínimo.
Qualidade do óleo = TOTAL FLUIDE ATX Binário de aperto = 2 ± 0,2
Bomba de direcção assistida = Fornecedor SAGINAW.
Regulação da bomba = 100 ± 5 Bars.
Roscas do veio da bomba = 3/8 -16 roscas por polegada.

B3EP118D

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CONJUNTO DE DIRECÇÃO ASSISTIDA 2002.

248
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
(1) Compensador integrado no cilindro da 1.1i – 1.4 i 1.6i
1.6 i
roda. 1.5 D 1.6 i 16V
(2) Compensador em função da carga
Direcção Assistida Sem ABS
Cilindro principal 19 20,6 22,2
Amplificador 177,8 203,2 228,6
Ø Marcas /pistões das bombas dos
BENDIX Série4/48 TEVES FN48/48
mm travões
FR Não ventilado 247
Disco
Ventilado 247
Espessura do disco /espessura mínima 10/8 20,4/18,4
GALFER 3726
Qualidade das pastilhas TEXTART 4900 AS – FM 380
TEXTART 4009
Cilindro ou bomba de travão 19 30
Ø
mm Tambor / Ø máx. 180/182
Disco Não ventilado 247
TR Espessura do disco /espessura mínima 8/6
Marca BENDIX RAD BENDIX S4
Qualidade DON 8259 AS FM 380
Compensador (1) 20 (2) 13

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002

249
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (Continuação)
(1) Compensador integrado no cilindro da 1.1 i - 1.4 i 1.6 i 1.6i Entreprise
roda. 1.5 D 1.6 i 16V 1.1i-1.5D
(2) Compensador em função da carga
Direcção Assistida Com ABS Direcção mecânica
Cilindro principal 20,6
Amplificador 203,2
Ø Marcas /pistões das bombas dos BENDIX Série TEVES FN BENDIX Série
mm travões 4/48 48/48 4/48
FR Não ventilado 247 247
Disco
Ventilado 247
Espessura do disco /espessura mínima 10/8 20,4/18,4 10/8
GALFER 3726
Qualidade das pastilhas JURID 519 AS FM 380
TEXTART 4009
Cilindro ou bomba de travão 20,6 30 19
Ø
mm Tambor / Ø máx. 203/205 180/182
Disco Não ventilado 247
TR Espessura do disco /espessura mínima 8/6
Marca LUCAS RAI BENDIX S4 BENDIX RAD
Qualidade JURID E 558 AS FM 380 DON 8259
Compensador (2) 13 (1) 20

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (Continuação ) SAXO.2002.

250
TRAVÕES

Condições
- Veículo em ordem de marcha - 5 litros de combustível.
- Um condutor com 75 Kg.
Regulação do limitador de travagem.
- Carregar no pedal do travão para fechar o limitador.
- Regular utilizando o parafuso (2) para obter uma folga J de 0,5 a 2
mm.
Regulação do contactor de stop.
Folga J = 2 a 3 mm.
NOTA: Não intervir na regulação (3) (Regulado de origem).
Após a regulação, apertar a contra-porca (1) a 1 m.daN.

B3FP06FC B3FP06GC

OBSERVAÇÕES: TRAVÕES SAXO 2002.

251
TRAVÕES (Continuação)
ABS - 1.1 i - 1.4 i - 1.6 i Binários de aperto (m.daN)
Desmontagem da bomba dos travões

- 1.1 i Direcção mecânica


Parafuso M8 3,2 ± 0,3
Parafuso M12 12 ± 1,2

- 1.1 i - 1.4 i
(Excepto 1.6 i)
- 2 Parafusos M12 12 ± 1,2

- 1.6i.
- 2 Parafusos M12 10,5 ± 1

NOTA: Ver evolução páginas


254 a 256

B3FP10ND

OBSERVAÇÕES: TRAVÕES (Continuação) SAXO.2002

252
TRAVÕES (Continuação)
EVOLUÇÃO: Parafusos de fixação das bombas de «travões FR.» TIPO BENDIX SERIE 4.
Data de aplicação N° OPR 8973.
Reparação.
Veículo em questão.
Veículos equipados com discos de travões não ventilados. (Excepto Desmontar/montar bomba dos travões da frente (montagem antiga
acabamento VTS). e nova)
Veículos equipados com as seguintes motorizações:
TUD5 – TU1JP – TU3JP Limpar e aplicar nas roscas dos parafusos de fixação um produto de
TU1M+ (Entreprise) e TU9M (Entreprise). travagem do tipo «E3».
Evoluções.
Evoluções dos seguintes elementos: Aperto : 3,5 m.daN ± 0,3
Parafusos de fixação das bombas de travões FR. Aperto angular : 87°. ± 3°
Placas de paragem dos parafusos de fixações das bombas de travões
FR.. Inter-permutabilidade.
Evoluções dos parafusos de fixação: Os novos parafusos de fixação acasalados com as novas placas de
Revestimento sobre as roscas dos parafusos de fixação. paragem podem ser montados sobre as bombas de travões da frente
Rebaixo para uma melhor centragem dos parafusos de fixação. antigas.
NOTA: Os parafusos de fixação são acasalados com as placas de
paragem. IMPERATIVO: Respeitar o acasalamento das placas de paragem
com os parafusos de fixação.
IMPERATIVO: Respeitar os binários de aperto.
Peças de substituição.
Montagem antiga: aperto a 12 m.daN.± 1,2 (OPR.¼ 8972) O serviço «Peças de substituição» comercializa as peças antigas e
novas.
MONTAGEM NOVA (OPR 8973 ¼)
Aperto : 3,5 m.daN ± 0,3
Aperto angular : 87°. ± 3°

OBSERVAÇÕES: TRAVÕES SAXO EVOLUTION.2002.

253
TRAVÕES (Continuação)
EVOLUÇÃO: Parafusos de fixação das bombas de «travões TR.» TIPO BENDIX SERIE 4.
Data de aplicação N° OPR 8973.
Reparação.
Veículo em questão.
Veículos equipados com discos de travões não ventilados. (Excepto Desmontar/montar bomba dos travões de trás (montagem antiga e
acabamento VTS). nova)
Veículos equipados com as seguintes motorizações:
TU5J4 e TU5JP. Limpar e aplicar nas roscas dos parafusos de fixação um produto de
Evoluções. travagem do tipo «E3».
Evoluções dos seguintes elementos:
Parafusos de fixação das bombas de travões TR. Aperto : 7,5 m.daN ± 0,7
Placas de paragem dos parafusos de fixações das bombas de travões
TR.. Inter-permutabilidade.
Evoluções dos parafusos de fixação: Os novos parafusos de fixação acasalados com as novas placas de
Revestimento sobre as roscas dos parafusos de fixação. paragem podem ser montados sobre as bombas de travões de trás
Rebaixo para uma melhor centragem dos parafusos de fixação. antigas.
NOTA: Os parafusos de fixação são acasalados com as placas de
paragem. IMPERATIVO: Respeitar o acasalamento das placas de paragem
com os parafusos de fixação.
IMPERATIVO: Respeitar os binários de aperto.
Peças de substituição.
Montagem antiga: aperto a 11 m.daN ± 1 .(OPR.¼ 8972) O serviço «Peças de substituição» comercializa as peças antigas e
novas.
MONTAGEM NOVA (OPR 8973 ¼)
Aperto : 7,5 m.daN ± 0,7

OBSERVAÇÕES: TRAVÕES SAXO EVOLUTION.2002.

254
TRAVÃO DE MÃO (Regulação)

Antes da regulação.

- Posição da alavanca de travão de mão desengatada.


- Rotação livre dos tambores.
- Ausência de ponto duro (caso contrário, verificar o encaminhamento dos cabos
principais
e secundários).
- Certificar-se do correcto deslizamento e oscilação do conjunto das peças.
- Purgar o circuito principal.

Regulação.

- Colocar o travão de mão na 4ª posição.


- Apertar a porca (3) até ao aperto dos travões traseiros.
- Verificar:
- Se existe um curso total compreendido entre a 4ª e a 7ª posição.
- Os dois cabos secundários (1) na travessa (2) se deslocam ao mesmo tempo.
- Com o travão desengatado, se as rodas rodam livremente.
- Verificar a iluminação do avisador de travão as partir da 4ª posição.

NOTA: O travão de mão actua sobre as rodas traseiras.

B3FP06JC

OBSERVAÇÕES: TRAVÕES DE MÃO (REGULAÇÃO) SAXO.2002.

255
PURGA DOS TRAVÕES

A purga:

- Pode ser realizada utilizando um aparelho de purga; nesse caso, regular a pressão do aparelho para 2 Bars máx.

Ordem IMPERATIVA da purga

Roda:
Traseira esquerda.
Dianteira direita.
Traseira direita.
Dianteira esquerda.

Repor o nível com o líquido de travões comercializado pelas P.R CITROEN.

OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES SAXO.2002.

256
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Berlinas
1.4i 1.6i 16V 2.0i 16V 1.9 D 2.0 HDi

RFN RFS RHY RHZ


Cilindro principal Sem ABS 23,8 (com orifícios de dilatação) Com ABS 23,8 (com válvula)
Ø Amplificador 228,6
mm Marcas/Bombas de travão- BOSCH 54 LUCAS 57 BOSCH 54
FR Disco Ventilad 266 283 266
Espessura do disco /espessura 22 / 20
Qualidade das pastilhas FERF 769 ASFM 380 FERF 769
Espessura /espessura mín. 13 / 2
Ø Tambor Ø mín / máx 203/205 203/205
mm Disco não ventilado 247 247
Espessura do disco /espessura 8/6 8/6
Marca BENDIX JURID TEXTAR BENDIX JURID
TR
Qualidade guarnição D 8259 519 428 D 8259 519
Marca/Tipo BOSCH / Compensador em função da carga
Pressão de corte em Bars 32
Inclinação/Marca colorida 0,3 - Branco

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA BERLINAS 2002.

257
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Breaks
1.4i 1.6i 16V 2.0i 16V 1.9 D 2.0 HDi

RFN RFS RHY RHZ


Cilindro principal Sem ABS 23,8 (com orifícios de dilatação) Com ABS 23,8 (com válvula)
Ø Amplificador 228,6
mm Marcas/Bombas de travão- BOSCH 54 LUCAS 57 BOSCH 54
FR Disco Ventilad 266 283 266
Espessura do disco /espessura 22 / 20
Qualidade das pastilhas FERF 769 ASFM 380 FERF 769
Espessura /espessura mín. 13 / 2
Ø Tambor Ø mín / máx 228 / 230 228 / 230
mm Disco não ventilado 247 247
Disco espessura /espessura mín. 8/6 8/6
Marca JURID JURID JURID JURID
TR
Qualidade guarnição E 558 519 E 558 519
Marca/Tipo BOSCH / Compensador em função da carga
Pressão de corte em Bars 32
Inclinação/Marca colorida 0,3 - Branco

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA BERLINAS 2002.

258
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES

- Apertar as porcas (1) a 2,3 m.daN.

- O eixo (2) é mantido por um agrafo


plástico.

B3FP10YD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002

259
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Características do sistema de travagem

- Circuito de travagem em X.

- Travões de discos à frente, ventilados (Consoante a versão).

- Travões de tambores atrás com recuperação de folga automática.

- Alavanca do travão de mão com comando por cabos que actua sobre as rodas de trás.

(1) Bloco hidráulico «ABS Bosch 5.3». ou

(1) Bloco hidráulico «ABS Bosch 5.3 REF ».

- (2) Compensador de travagem em função da carga (Consoante a versão).

B3FP09HC B3FP09JC

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002.

260
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem sem ABS (travões de tambores atrás) Circuito de travagem sem ABS (travões de discos atrás)
¼OPR 8687

B3FP14FD B3FP14GD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002.

261
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem com ABS (travões de tambores atrás)

B3FP14HD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002.

262
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem com ABS REF (travões de discos atrás) Circuito de travagem com ABS REF (travões de tambores atrás)

B3FP14JD B3FP14KD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002.

263
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem com ABS REF (travões de tambores atrás)

B3FP14LD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002.

264
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES TR.
Evolução: Cubo de tambor de travões TR. 01/1999 ¼
Montagem antiga Montagem nova

Evoluções.
Peças novas: - Manga de eixo de roda traseira. - Freio de paragem (marca (4) ). - Anilha de duplo rebaixo (marca (5) )
NOTA: A montagem nova é identificada com um número de 1 a 6 marcado a frio sobre a cabeça da manga de eixo da roda em «a».
(1) Anilha com diâmetro exterior = 38 mm. Marca «a»: Número de 1 a 6 marcado a frio.
(2) Freio de paragem (4) Freio de paragem.
(3) Freio. (5) Anilha de duplo rebaixo com diâmetro exterior = 48 mm.
NOTA: Esta montagem está equipada com a peça (2) ou a peça (3).
B3FP119D B3FP11AD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002.

265
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES TR.
Evolução: Cubo de disco de travões TR. 01/99 ¼
Montagem antiga Montagem nova

Evoluções
Fixação do cubo de disco de travões. Estanqueidade do cubo de disco de travões.
Peças novas: Peças novas:
- Manga de eixo de roda traseira. - Rolamento de estanqueidade integrada em «b» (marca (6) ).
- Anilha de duplo rebaixo (marca (7) ). - Calço sem encosto de estanqueidade (marca (5) ).
- Tampão (marca (8) ).
NOTA: A montagem nova é identificada com um número de 1 a 6 marcado a frio sobre a cabeça da manga de eixo da roda em «c».
Montagem nova.
Marca «c»: Número de 1 a 6 marcado a frio.
(5) Calço sem encosto de estanqueidade. (7) Anilha de duplo rebaixo (diâmetro exterior = 48 mm.)
(6) Rolamento de estanqueidade integrada em «b». (8) Tampão.
B3FP11BD B3FP11CD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002

266
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO
Para proceder a um controlo, é necessário determinar o peso sobre o eixo traseiro, a fim de poder consultar as curvas de regulações.
Operações prévias ao controlo.
Procurar:
- 1/ O peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa) ➔ Anotar o tipo de veículo Ver tabela N° 1
- 2/ O peso do combustível no depósito ➔ Anotar o nível de combustível Ver tabela N° 2
- 3/ O peso das opções no veículo ➔ Anotar as opções do veículo Ver tabela N° 3

- 4/ A soma dos três pesos acima referidos é igual ao PESO TRASEIRO DO VEÍCULO, devendo retirar-se qualquer objecto do veículo
que possa gerar um peso superior a 10 Kg.

- 5/ Seleccionar a curva de regulação correspondente ao modelo do veículo. ( Ver tabela N° 4).

- 6/ Proceder a um controlo da pressão de travagem


-
- 7/ Proceder, se necessário, a uma regulação do compensador em função da carga.

Exemplo
- O peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa) = 412 Kg
- O peso do combustível no depósito (Nível de gasolina 1/2). = 18 Kg
- O peso das opções do veículo (Tecto de abrir) = 8 Kg
- Peso traseiro do veículo = 438 Kg
- A curva correspondente (Curva N° 1).

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO XSARA 2002.

267
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
(Valores em Kg)
TABELA N° 1 (Peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa). TABELA N° 2 (Peso do combustível no depósito).
Acabamento X SX EXCLUSIVE VTS Tipo de combustível Gasolina Diesel
Motorização 5 Litros 4 4
1.4i 392 405 416 1/4 9 10
1.6i 412 423 1/2 18 20
1.8i 422 424 3/4 27 30
1.8i 16V 424 428 431 Cheio 36 40
1.9 D 405 425 432
1.9 TD 436 449 447 450
(Valores em Kg)

TABELA N° 3 (Peso das opções do veículo). TABELA N° 4 (Tabela de atribuição das curvas).
Opção Modelo do veículo Curva
Tecto de abrir eléctrico 8 1.4i - 1.6i - 1.8i - 1.8i (CVA) - 1.9 D. 1
Grelha de protecção do posto de condução 5 1.8i 16V 2
Engate de reboque (Todas as versões) 20 1.9 TD 3

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO)


XSARA.2002

268
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
CURVA N°1 CURVA N°2

B3FP09XD B3FP09YD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO)


XSARA.2002.

269
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
CURVA N°3

B3FP09ZD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO)


XSARA.2002.

270
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)
Ferramentas
- Aparelho de controlo das pressões de travagem : 4140-T.
Controlo da pressão de travagem.
ATENÇÃO: Não efectuar qualquer intervenção na porca plástica (1).
Operações preliminares
- Veículo sobre elevador de 4 colunas, de preferência.
- Colocar a ferramenta 4140-T.
- Determinar peso traseiro do veículo. (Ver páginas: 313 e 314 ).
- Verificar a ausência de fuga hidráulica e de rasgos nas canalizações.
- Consultar a curva correspondente ao tipo de veículo.( Ver páginas: 315 e 316 ).
Controlo.
- O controlo é realizado entre rodas: dianteira esquerda e traseira direita - dianteira direita e traseira
esquerda.
- Com o motor a funcionar, registar a pressão atrás para uma pressão à frente de 60 Bars.
IMPERATIVO: A pressão de controlo deve ser obtida aumentando progressivamente a pressão.
(sem nunca libertar a pressão para ajustá-la).
- Comparar o valor obtido com a curva.(Se o valor estiver fora dos limites, proceder a uma
regulação do compensador). (Ver a página 318).
- Para verificar o bom funcionamento do compensador, obter a pressão atrás para uma
pressão de 100 Bars. (Se o valor estiver fora dos limites, substituir o compensador).
- Efectuar uma purga do circuito de travagem e um ensaio de estrada.

B3FP101C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO)


XSARA.2002.

271
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação)

Regulação do compensador.

ATENÇÃO: Não efectuar qualquer intervenção na porca plástica (1).

IMPORTANTE: Ao desapertar a porca (2), a mola (3) apresenta o risco de deslocar violentamente
o conjunto da porca (2) e contra-porca (4); medir o comprimento da mola (3), antes de desapertar
a porca (2) e utilizar a chave imobilizando a contra-porca (4) para conter o esforço da mola.

- Desapertar a porca (2) segurando a contra-porca (4).

- Fazer variar o comprimento da mola (3) :


- Diminuir o comprimento de (3) para aumentar a pressão de travagem.
- Aumentar o comprimento de (3) para diminuir a pressão de travagem.

- Voltar a apertar a porca (2) a 1,5 m.daN.


- Proceder a um controlo da pressão de travagem.

B3FP101C B3FP102C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO)


XSARA.2002.

272
TRAVÕES DE MÃO

Controlo e regulação do travão de mão.

- Desmontar a consola do travão de mão.


- Levantar e colocar calços no veículo, com as rodas traseiras
pendentes.
-Verificar a correcta passagem dos cabos sob o veículo.
- Engatar e desengatar dez vezes o travão de mão.
- Colocar o travão de mão na 3ª posição.
- Apertar a porca (1) até ao bloqueio dos travões traseiros.
- Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do travão de mão.
- Colocar o travão de mão na 3ª posição.
- Verificar se os travões traseiros estão apertados.
- Com o travão de mão desengatado, certificar-se de que as rodas
rodam livremente com a mão.
- Descer o veículo.
- Montar a consola do travão de mão.

B3FP095D

OBSERVAÇÕES: TRAVÕES DE MÃO XSARA.2002.

273
PURGA DOS TRAVÕES
A purga:
- Pode ser realizada utilizando um aparelho de purga; nesse caso, regular a pressão do aparelho para 2 Bars.

Ordem IMPERATIVA da purga

Roda:

- Traseira direita
- Dianteira esquerda.
- Traseira esquerda.
- Dianteira direita.

Repor o nível com o líquido de travões comercializado pelas P.R CITROEN.

OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES XSARA.2002.

274
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
NOTA: As versões equipadas com ABS não
dispõem de compensador em função da carga. 1.6i 1.8i 16 V 2.0 HDi

Cilindro principal 23,8


Amplificador 254
Ø
Marcas pistões / bombas de travão LUCAS C 54
mm
FR Não ventilado
Disco
Ventilado 266
Espessura do disco /espessura mínima 20,4 / 18,4
Qualidade das pastilhas AS-FM 380
Cilindro ou bomba de travão 22,2
Ø
mm Tambor / Ø máx. 228/230
Disco não ventilado
TR Espessura do disco /espessura mínima
Marca LUCAS
Qualidade guarnição ABEX 4930/2
Compensador - Corte em Bars 35/75

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2002.

275
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Características do sistema de travagem

- -Circuito de travagem em «X».

- Travões da frente com discos ventilados.

- Travões de tambores atrás com recuperação de folga automática.

- Alavanca do travão de mão com comando por cabos que actua sobre as rodas de trás.

- Compensador de travagem TR. em função da carga (versões não ABS)

- (1) Bloco hidráulico «ABS Bosch 5.3».

- (2) Compensador de travagem TR. em função da carga do veículo.

B3FP11VD B3FP08ND

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2002.

276
CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE TRAVAGEM
Sem anti-bloqueio das rodas Com anti-bloqueio das rodas

B3FP11WD B3FP11UD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2002.

277
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
Ferramentas [1] Aparelhos de controlo das pressões de travagem : 4140-T
Procedimento de controlo Determinação do peso traseiro do veículo.
É necessário determinar o peso sobre o eixo traseiro, a fim de poder Consultar as tabelas dos diferentes pesos.
consultar as curvas de regulações. Para obter o peso traseiro do veículo, adicionar os seguintes pesos:
A tabela de atribuição permite determinar qual a curva a utilizar para - Peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa).
cada tipo de veículo. - Peso do combustível no depósito.
Em seguida, é necessário ligar a ferramenta [1] para verificar os valores - Peso das opções do veículo.
de pressão TR., em relação às pressões FR.(60 e 100 Bars). IMPERATIVO: Retirar do veículo qualquer objecto que possa
gerar um peso superior a 1 Kg.
Peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa) Peso do combustível no depósito.
Anotar o tipo de veículo Anotar o nível de combustível do veículo e deduzir o peso conforme a
Consultar a tabela de correspondências. tabela.
Peso traseiro (Kg) Nível de
Motorização Peso do combustível no depósito (Kg)
(depósito vazio + 1 pessoa) combustível
NFZ 542 (Litro) Gasolina Diesel
6FZ 531 5 4 4
? 532 ¼ 11 12
RHY 540 ½ 22 24
¾ 33 36
Cheio 44 48

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA


CARGA XSARA PICASSO 2002

278
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
Ferramentas [1] Aparelhos de controlo das pressões de travagem : 4140-T
Exemplo.
Tipo de veículo = TU5JP+
Peso traseiro (depósito vazio + 1 pessoa) = 542 Kg.
Nível de gasolina ½ = 22 Kg.
Tecto de abrir = 10 Kg.
Peso traseiro do veículo = 542 + 22 + 10 = 574 Kg.
Peso das opções do veículo. (1) CED ¼OPR 8885
Anotar as opções do veículo e deduzir o peso conforme a tabela (2) CED
(3) OPR 8886 ¼
(4) OPR 8886¼
CED = Condições de Estrada Difícil.
Opções Peso (Kg) Tabela de atribuição das curvas
Tecto de abrir eléctrico 10 Modelo do veículo Curva N°
Porta-bicicletas 5 NFT – RHY 1
Barra de tejadilho 4 6FZ 2
Módulo de 10 NFT – RHY (1) 3
arrefecimento/aquecimento
Chapa de protecção sob o motor 9 6FZ – RFN (2) 4
Engate de reboque todas as versões 19 RFN (3) 5
RHY (4) 6

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA


CARGA XSARA PICASSO 2002.

279
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
CURVA N°1 CURVA N°2

Legenda:
P =Pressão atrás (em Bars). a = Pressão à frente 60 ± 3 Bars.
M = Peso (em Kg) b = Pressão à frente 100 ± 3 Bars
B3FP13RD B3FP13SD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA


XSARA PICASSO 10/08/04

280
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
CURVA N°3 CURVA N°4

Legenda:
P =Pressão atrás (em Bars). a = Pressão à frente 60 ± 3 Bars.
M = Peso (em Kg) b = Pressão à frente 100 ± 3 Bars
B3FP14MD B3FP13UD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA


CARGA XSARA PICASSO 2002

281
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
CURVA N°5 CURVA N°6

Legenda:
P =Pressão atrás (em Bars). a = Pressão à frente 60 ± 3 Bars.
M = Peso (em Kg) b = Pressão à frente 100 ± 3 Bars
B3FP14ND B3FP14PD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA


CARGA XSARA PICASSO 2002

282
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA
Controlo da pressão de travagem
Operações preliminares:
- o veículo deve ser colocado sobre as 4 rodas e, de
preferência, sobre um elevador.
- A ferramenta [1] (em bom estado de
funcionamento) deve ser instalada.
- O peso traseiro do veículo deve ser determinado.
- Comparar o valor obtido com a curva.
- Verificar a ausência de fuga hidráulica.
Se o valor estiver fora dos limites, regular o
- Verificar a ausência de rasgos nas canalizações.
compensador.
- Consultar a curva correspondente ao modelo do
- Para verificar o bom funcionamento do
veículo.
compensador, obter a pressão atrás para uma pressão
- O controlo é realizado entre os seguintes
à frente de 100 ± 3 Bars.
elementos:
Se o valor estiver fora dos limites, substituir o
Roda dianteira esquerda e roda traseira
compensador.
direita.
NOTA: Qualquer dissimetria de pressão
Roda dianteira direita e roda traseira
significativa entre os dois circuitos implica a
esquerda.
substituição do compensador de travagem.
- No veículo, com o motor a funcionar, anotar a
- No final das operações, purgar o circuito de
pressão atrás para uma pressão à frente de 60 ± 3
travagem.(Ver a operação correspondente).
Bars
- Efectuar um ensaio de estrada.
IMPERATIVO: A pressão de controlo deve ser
obtida aumentando progressivamente a pressão
(sem nunca libertar a pressão para ajustá-las).

E5-P01IC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA


CARGA XSARA PICASSO 2002.

283
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA

Regulação do compensador de travão em função da carga

- Desapertar o parafuso (1).


- Manobrar a haste da mola.
- Diminuir o comprimento da mola para aumentar a pressão.
- Aumentar o comprimento da mola para diminuir a pressão.
- Apertar o parafuso (1) a 1,2 ± 0,25 m.daN.
- Controlar da pressão de travagem.

Após a intervenção:

- Desmontar o aparelho de controlo [1].


- Purgar o circuito de travagem (Ver a operação correspondente).
- Efectuar um ensaio de estrada.

B3FP13VC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA


CARGA XSARA PICASSO 2002.

284
TRAVÃO DE MÃO (Regulável)
Regulação:

Desencaixar a guarnição (1).


Retirar o insonorizante (2).
Levantar e colocar calços no veículo, com as rodas
traseiras pendentes.
Verificar a correcta passagem dos cabos sob o
veículo.
Engatar e desengatar quatro vezes o travão de mão.
Colocar o travão de mão na 5 ª posição.
Apertar a porca (3) até ao aperto dos travões
traseiros.
Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do
travão de mão.
Colocar o travão de mão na 5 ª posição.
Verificar se os travões traseiros estão apertados.
Com o travão de mão desengatado, certificar-se de
que as rodas giram livremente à mão.
Descer o veículo.
Voltar a colocar o insonorizante (2) e as guarnições
(1).

B3FP11YD

OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULAÇÃO) XSARA PICASSO 2002.

285
PURGA DOS TRAVÕES
Ferramentas Aparelho de purga tipo «LURO» ou similar.
IMPERATIVO: Para a purga do circuito secundário, utilizar as ferramentas de diagnóstico ELIT, LEXIA ou PROXIA
Esvaziamento.
Esvaziar o depósito do líquido dos travões ao máximo, utilizando a seringa.
Desligar o conector do avisador de líquido dos travões.
Extrair o depósito do líquido dos travões das suas duas alimentações, puxando para cima.
Esvaziar o depósito do líquido dos travões.
Limpar o depósito do líquido dos travões.
Voltar a colocar o depósito do líquido dos travões.
Voltar a ligar o conector do avisador de líquido dos travões.

ENCHIMENTO
Encher o depósito do líquido dos travões.
ATENÇÃO: Utilizar exclusivamente os fluidos hidráulicos homologados e recomendados.

Purga.
NOTA: São necessários dois operadores.
IMPERATIVO: Durante as operações de purga, verificar se é mantido o nível do líquido dos travões,
no depósito, e completá-lo. Utilizar apenas líquido de travões novo.
Purgar cada cilindro de roda procedendo pela seguinte ordem:
Roda traseira direita.
Roda dianteira esquerda.
Roda traseira esquerda.
Roda dianteira direita.

OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2002.

286
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos Tipos de motor de arranque Classe Clima
VALEO D7E16
BOSCH A 001183 027 F 1 Q,T,F
1.1i
MELCO M002T13081
VALEO D6 RA 572 3 MF
VALEO D7E16
1.4i (REFRI) BOSCH A 001183 027 F 1 Q,T
1.6i ( REFRI) MELCO M002T13081
VALEO D6 RA 572 3 F, MF
VALEO D7E16
SAXO
BOSCH A 001 183 027F 1 Q,T
1.4i MELCO M002T13081
1.6i VALEO D7E23
2 F
BOSCH E OAL 101 390
VALEO D6RA572 MF
1.6i 16v 3
VALEO D6 RA 572 Q, T, F, MF
1.4i CVA
VALEO D6RA100 4 Q, T, F
1.5D
VALEO D7R151 5 MF
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)

OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE 2002.

287
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos Tipos de motor de arranque Classe Clima
VALEO D7E16
1.4i
BOSCH A 001183 027 F 1 Q,T
1.6i
MELCO M002T13081
(DA ou REFRI)
VALEO D6 RA 572 3 F, MF
VALEO D7E23
1.4i 2 Q, T
BOSCH E OAL 101 390
(DA e REFRI)
VALEO D6RA572 F, MF
1.6 i
VALEO D6 RA 572 F, MF, Q, T
XSARA 1.6i CVA
VALEO D6 RA 72 3
2.0i 16 v MELCO M000T82081 Q, T
2.0i 16 v CVA
EW10J4 BOSCH E OAL 098 390
MELCO M 000 T 85 381 4 F, MF
VALEO D6 RA 661
2.0i 16v 3 Q, T
XU10J4RS BOSCH A 001 110 140 F
BOSCH A 001 111 473 4 F, MF
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)

OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE 2002.

288
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos Tipos de motor de arranque Classe Clima
VALEO D6 RA 109
BOSCH A 001 111 562F 4 Q, T
MELCO M 001 T 80381
1.9D
VALEO D7 R 26
5 F
MELCO M 001 T 80481
VALEO D7 R 27 6 MF
VALEO D6 RA 109
XSARA 2.0 HDI BOSCH A 001 111 562F 4 Q, T
90 CV MELCO M 001 T 80381
VALEO D7 R 27 6 F, MF
VALEO D7 R 26
2.0 HDI 5 C, T
MELCO M 001 T 80481
110 CV
VALEO D7 R 27 6 F, MF
2.0 HDI CVA VALEO D7 R 27 6 F, MF
110 CV MELCO A 001 236 000 6+ F, MF
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)

OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE 2002.

289
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos Tipos de motor de arranque Classe Clima
VALEO D7E16
BOSCH A 001 183 027F 1 Q, T
1.6i (DA ou Refri)
MELCO M002T13081
VALEO D6RA572 3 F, MF
VALEO D7E23
2 Q, T
1.6i (DA e Refri) BOSCH E OAL 101 390
VALEO D6RA572 F, MF
XSARA PICASSO VALEO D6 RA 72
3
MELCO M000T82081 Q, T, F
1.8i 16v
BOSCH E OAL 098 390
MELCO M 000 T 85 381 MF
VALEO D6 RA 109
4
BOSCH A 001 111 562F Q, T
2.0 HDi
MELCO M 001 T 80381
VALEO D7 R 27 6 F, MF

CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)

OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE 2002.

290
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos Tipos de motor de arranque Classe Clima
Tabela de classes de motores de arranque
CLASSE CLASSE 2 CLASSE 3 CLASSE 4 CLASSE 5 CLASSE 6
Binário C 5.5 Nm 6 Nm 10 Nm 11.5 Nm 11.5 Nm
Intensidade máx
para uma velocidade I ≤ 275 A I ≤ 300 A I ≤ 430 A I ≤ 470 A I ≤ 500 A
de 1200 rpm.

CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)

OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE 2002.

291
ALTERNADORES
Classes e tipos
Motor CV
Não Refri Clima Refri Clima
VALEO A11 VI 55 Q 9 VALEO A13 VI 279+ Q
7
BOSCH A120310028 T VALEO A13 VI 278
1.1I 8 T, F, MF
VALEO A13 VI 278 DENSO C 633217-40
8 F, MF
DENSO C 633217-40
M
VALEO A11 VI 55 9 VALEO A13 VI 279+ Q
7 Q,T
1.4i BOSCH A120310028 VALEO A13 VI 278
8 T, F, MF
1.6i VALEO A13 VI 278 DENSO C 633217-40
8 F,MF
DENSO C 633217-40
VALEO A11 VI 55 9 VALEO A13 VI 279+ Q,T,F,MF
7 Q, T
BOSCH A120310028
1.4i A VALEO A13 VI 278
8 F,MF
DENSO C 633217-40
9 VALEO A13 VI 279+ T,F,MF
Q,T, F, 7 A11 VI 45 T, F
1.5D VALEO A11 VI 45
MF 8 A13 VI 84 Q, MF
7
VALEO A11 VI 55
M Q, T
BOSCH A120310028 9 VALEO A13 VI 279+ Q
1.6i 16v
VALEO A13 VI 278 VALEO A13 VI 278
8 F, MF 8 T, F, MF
DENSO C 633217-40 DENSO C 633217-40
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)

OBSERVAÇÕES: ALTERNADOR SAXO (COM D.A.) DESPOLUIÇÃO L3/L4 2002.

292
ALTERNADORES
Classes e tipos
Motor CV
Não Refri Clima Refri Clima
SAXO POLÍCIA
1.1i/1.4i VALEO A13 VI 279+ VALEO A13 VI 279+
M 9 T M T
1.5D VALEO A13 VI 279+ VALEO A13 VI 279+

CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)

OBSERVAÇÕES: ALTERNADOR SAXO POLÍCIA 2002

293
ALTERNADORES
Classes e tipos
Motor CV
Não Refri Clima Refri Clima
VALEO SG7 Q,T, VALEO SG7
7 7 F,MF
MELCO A005 TA 6291 F,MF MELCO A005 TA 6291
VALEO SG8
8 DENSO A 115 T
1.4I
MELCO A005 TA 6391
VALEO A13 VI 277
9 VALEO A13 VI 277+ Q
VALEO SG9
M
VALEO SG7 VALEO SG7
7 F, MF
7 MELCO A005 TA 6291 Q, T, F MELCO A005 TA 6291
VALEO SG8
VALEO SG8 8 DENSO A 115 T
1.6i 16v
DENSO A 115 MELCO A005 TA 6391
8 MELCO A005 TA 6391 MF VALEO A13 VI 277
9 VALEO A13 VI 277+ Q
VALEO SG9

CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)

OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA (Com D.A) 2002

294
ALTERNADORES
Classes e tipos
Motor CV
Não Refri Clima Refri Clima
VALEO SG7 VALEO SG8
7 MELCO A005 TA 6291 T 8 DENSO A 115 F, MF
VALEO SG8 MELCO A005 TA 6391
DENSO A 115 VALEO A13 VI 277
1.6i 16v A 8 Q, F, MF
9 VALEO A13 VI 277+ Q, T
VALEO SG9

MELCO A005 TA 6391


VALEO SG7 VALEO A 13 VI 277 +
9 Q, T
7 VALEO A 11 VI 106 Q VALEO SG10
MELCO A005 TA 6391 VALEO A13 VI 2 A6
VALEO A13 VI 2 A6 VALEO SG8
8 F
2.0i 16v M VALEO SG8 MELCO A005 TA 6391
8 T
MELCO A005 TA 6391 DENSO A 115
DENSO A 115 VALEO SG7
VALEO A 13 VI 277 + 7 VALEO A 11 VI 106 MF
9 F, MF
VALEO SG10 MELCO A005 TA 6391
CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)

OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA (Com D.A) 2002

295
ALTERNADORES
Classes e tipos
Motor CV
Não Refri Clima Refri Clima
VALEO A 11 VI 191 VALEO A13 VI 203
7 VALEO SG7 Q, T 8 VALEO SG8 T, F, MF
VALEO SG7 CPLE MELCO A002 TB 4791
1.9D
VALEO A13 VI 203 VALEO A13 VI 204+
8 VALEO SG8 F, MF VALEO SG10
MELCO A002 TB 4791 MELCO A002 TB 4891
9
VALEO A13 VI 204+ VALEO A13 VI 204+ Q
M
9 VALEO SG10 VALEO SG10
Q
MELCO A002 TB 4891 MELCO A002 TB 4891
2.0 HDI
12 MELCO A003 TA 0891 12 MELCO A003 TA 0891
90CV
BOSCH A 120 51 611 BOSCH A 120 51 611
110 CV
VALEO SG15 CPLE VALEO SG15 CPLE
15 T, F, MF 15 T, F, MF
VALEO A14 VI127+ VALEO A14 VI127+
MELCO A004TF0091 MELCO A004TF0091

CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)

OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA (COM D.A) 2002

296
ALTERNADORES
Classes e tipos
Motor CV
Não Refri Clima Refri Clima
NC Q NC Q
VALEO A11 VI 191 VALEO A11 VI 191
7 7
VALEO SG7 T, F, MF VALEO SG7 F
VALEO SG7 CPLE VALEO SG7 CPLE
VALEO A13 VI 204+
1.6i M
9 VALEO SG10 T
MELCO A002 TB 4891
VALEO A13 VI 203
8 VALEO SG8 MF
MELCO A002 TB 4791

CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)

OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA PICASSO (COM D.A) 2002.

297
ALTERNADORES
Classes e tipos
Motor CV
Não Refri Clima Refri Clima
NC Q NC Q
VALEO A11 VI 191 VALEO A13 VI 203
7 T, F 8
VALEO SG7 VALEO SG8 F, MF
1.8i 16v VALEO SG7 CPLE MELCO A002 TB 4791
VALEO A13 VI 203 VALEO A13 VI 204+
8 VALEO SG8 MF 9 VALEO SG10 T
M
MELCO A002 TB 4791 MELCO A002 TB 4891
NC Q NC Q
BOSCH A 120 51 611 BOSCH A 120 51 611
2.0 HDI 15 VALEO SG15 CPLE 15 VALEO SG15 CPLE
T, F, MF T, F, MF
VALEO A14 VI127+ VALEO A14 VI127+
MELCO A004TF0091 MELCO A004TF0091

CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio)

OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA PICASSO (COM D.A) 2002.

298
CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
Controlo do débito de um alternador
Realizar a ligação ao lado, utilizando um amperímetro (A),
um voltímetro (V), e um reóstato ( R ) ou um combinado,
composto pelos três aparelhos mencionados.
Consultando a classe do aparelho, regular o regime do motor
(tabela de equivalências
ao lado) e regular a carga do reostato para obter U=13,5, ler a Débito sob 13,5 V
intensidade. Intensidade (A)/Velocidade do
alternador
Nota: Com o alternador a ser excitado pela corrente que
atravessa o avisador, certificar-se de que este se acende, Velocid 2000 3000 4000
ligando a ignição o avisador deve apagar-se após o arranque Classe rpm rpm rpm
(acelerar ligeiramente).
5 29 A 39 A 43 A
Controlo do regulador de tensão. 7 42 A 54 A 59 A
Colocar o reostato a zeros e suprimir todos os consumidores. 8 49 A 62 A 68 A
Visualizar 5000 rpm alternador U> 14,7 V o regulador está
defeituoso. 9 62 A 76 A 83 A
12 72 A 90 A 100 A
Nota: Estes ensaios devem ser realizados com o motor quente e a
bateria bem 15 99A 128A 140A
carregada.
D1AP01SC

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO


2002.

299
CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE
Pré / Pós-aquecimento
Veículos - modelos Velas de pré-aquecimento Caixa de pré-aquecimento (tempo de pré-aquecimento a
20°C)
BERU 0 100 226 371 NAGARES 960411-P
SAXO 1.5D VJX 10s / 150s
CHAMPION CH 185 CARTIER 735068
NGK YE04 NAGARES 960411-P
1.4 HDI 8HX
CARTIER 735068
NGK YE04 NAGARES 960411-P Comandado por calculador
C3 1.4 HDI 8HW
CARTIER 735068 Injecção diesel
NGK YE04 NAGARES 960411-P
1.4 HDI 16v 8HY
NAGARES 960411-P
BERU 0 100 226 371 CARTIER 735068
1.9D WJY 10s / 150s
CHAMPION CH 185 NAGARES 960411-P
CHAMPION CH170 CARTIER 735068 Comandado por calculador
XSARA 2.0 HDI RHY
NAGARES 960411-P Injecção diesel
CHAMPION CH 170 CARTIER 735068 Comandado por calculador
2.0 HDI RHZ
NAGARES 960411-P Injecção diesel
CHAMPION CH 170 CARTIER 735068 Comandado por calculador
PICASSO 2.0 HDI RHY
NAGARES 960411-P Injecção diesel

OBSERVAÇÕES: CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE 2002.

300
AR CONDICIONADO R 134 a (HFC)
Compressor
Carga Quantidade
Veículo Motorização Data Cilindrada Referência
frigorígena de
Variável Óleo
óleo cm ³
TU - TUD-TT AM 2000 ¼ 850 gr +0 - 50 gr
SAXO TU TT 825 gr ± 25 gr SD 6 V 12
AM 2001¼
TUD TT 795 gr ± 25 gr
TU EW SD 6 V 12
590 gr +0 –50 gr
XSARA 09/2000 ¼ 135 SP 10
DW
SD 7 V 16
XU10 725 gr +0 –50 gr
TU SD 6 V 12
XSARA 12/99 ¼ 675 gr ± 50 gr
EW7-DW10
PICASSO SD 7 V 16
BRASIL Todos os Tipos 03/2001 ¼ 775 gr ± 25 gr

OBSERVAÇÕES: AR CONDICIONADO R 134 a (HFC) 2002.

301
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Ferramentas para desmontagem e montagem de união encaixável
Veículos Circuito Ø Polegada Cor de casquilho Caixa 4164-T
SAXO
TT
XSARA 5/8 Preto 8005-T.A
BP
XSARA
PICASSO HP 3/8 Vermelho 8005-T.C

Binário de aperto(m.daN).

Fixações do compressor de ar condicionado. Ligações


Ø Tubo Aço / Aço Alumínio / Aço
IMPERATIVO: Proceder ao aperto da parte dianteira M 06 1,7 ± 3 1,3 ± 3
do compressor (lado da correia de distribuição), antes
M 08 3,8 ± 3 2±2
da parte traseira do compressor.
M 10 4±3 2,5 ± 3
NOTA: Apertar as uniões com o binário recomendado utilizando sempre que possível uma contra-chave.

NOTA: Para as operações de esvaziamento, secagem (Vazio), controlo e recarga de um circuito.


(Ver BRE 0 290 F)
ATENÇÃO: Para as quantidades de R 134.a (Ver tabela da página: 301 ).
C5HP073C

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.

302
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
«EUROCLIM» Compressor (Junta MANULLI)

Ferramenta.

Ferramenta de montagem e desmontagem das juntas de


ar condicionado : K.1702

Junta MANULLI

XSARA PICASSO motorizações:


NFV : 10/12/2001 ¼
6FZ : 01/04/2002 ¼
RHY : 04/11/2002 ¼

Compressor de ar condicionado.

XSARA PICASSO motorizações: 6FZ e RHY


Supressão do compressor SD 6 V 12
Manutenção do disco de comando (1) no eixo do compressor de
Substituído pelo compressor SD 7 V 16 : 04/11/2002 ¼
refrigeração através de estrias.
Nova ligação (2).
Novas juntas de estanquecidade (3).MANULLI.
Etiqueta de identificação (4) do compressor de refrigeração.
C5HP18UD

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) XSARA


PICASSO 2002.

303
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Condensador (Junta MANULLI) Juntas de estanqueidade (Junta MANULLI)

O condensador (5) está equipado com um cilindro (6) que integra a


Junta MANULLI calibrada (3)
função do depósito do fluido refrigerante e munido de um cartucho
Sentido de montagem da junta (3).
filtrante integrado neste.
Antes da montagem da junta, lubrificar abundantemente a junta com
A entrada (7) e a saída (8) do condensador (5) estão equipadas com
óleo de compressor de refrigeração (SP10).
novas juntas de estanquecidade (3).
C5HP18VD C5HP18XD

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) XSARA


PICASSO 2002.

304
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Tabela recapitulativa da presença de um filtro de pólen
Veículo Equipamento N° OPR Presença do filtro Observações
SAXO Todos os Tipos NÃO
Sem refrigeração SIM (Behr) Excepto auto escola
XSARA
Refrigeração de base SIM (Maior)
XSARA PICASSO
Refrigeração regulada SIM (Valéo)
Sem refrigeração NÃO (Valéo)
BERLINGO
Refrigeração de base SIM (Valéo)

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.

305
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Evaporador com placa BEHR. Filtro de pólen

Desmontagem-Montagem.
Desmontar:
- A guarnição de acabamento inferior (1).
- A tampa (4).
- O filtro de pólen (3).
Refere-se aos veículos equipados com uma refrigeração sem regulação de
temperatura.
A montagem de um filtro de pólen novo requer as seguintes operações:
- Encaixar o filtro de pólen voltado para cima (conforme a seta «c» )
- Fazer deslizar o filtro de pólen para trás (conforme a seta «d» )
- Posicionar o índice (4) sobre a tampa, na parte da frente do filtro de pólen.
((4) Índice sobre a tampa).

C5HP062C C5HP07JC C5FP075D

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.

306
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Condensador com depósito integrado BEHR (16 Ti)
Motorização a gasolina
O condensador está equipado com um cilindro (1) que integra a função do
depósito do fluido e munido de um cartucho filtrante integrado neste.

NOTA: Quando o ciclo de ar condicionado estiver aberto mais de 5 mn, é


necessário substituir o conjunto cartucho filtrante / dessecante.
(Sem periodicidade prevista)

Motores Diesel Instruções de substituição do cartucho filtrante/dessecante.

-Antes de desapertar o tampão (TORX 70), é necessário despressurizar o


ciclo de frio.
-Desapertar o tampão e limpar as respectivas roscas.
-Extrair o cartucho filtrante/dessecante.
-Limpar a zona "macho" do depósito do condensador.
-Montar o novo cartucho filtrante/dessecante.
-Lubrificar com óleo de compressor as juntas tóricas do tampão.
(Juntas novas).
- Apertar o tampão, aperto 1,4 ± 0,2 m.daN.

C5HP07BC C5HP060C

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.

307
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Evaporador com placa BEHR. Filtro de pólen

Desmontar:
- Os três parafusos (1).
- A tampa (2).
- O filtro de pólen.

C5HP062C B1BP23ED

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.

308
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Condensador com depósito integrado BEHR (16 Ti)

O condensador está equipado com um cilindro (1) que integra a função


do depósito do fluido e munido de um cartucho filtrante integrado
neste.

NOTA: Quando o ciclo de ar condicionado estiver aberto mais de 5


mn, é necessário substituir o conjunto cartucho filtrante / dessecante.
(Sem periodicidade prevista)

Instruções de substituição do cartucho filtrante/dessecante.


-Antes de desapertar o tampão (TORX 70), é necessário despressurizar
o ciclo de frio.
-Desapertar o tampão e limpar as respectivas roscas.
-Extrair o cartucho filtrante/dessecante.
-Limpar a zona "macho" do depósito do condensador.
-Montar o novo cartucho filtrante/dessecante.
-Lubrificar com óleo de compressor as juntas tóricas do tampão.
(Juntas novas).
- Apertar o tampão, aperto 1,4 ± 0,2 m.daN.

C5HP07BC

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.

309
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Lubrificante para o compressor.
IMPERATIVO: O lubrificante dos compressores é extremamente higroscópico; utilizar doses NOVAS nas intervenções.
Controlo do nível do óleo do compressor.
Devem distinguir-se três casos:
- 1/ Intervenção no circuito sem ter existido fuga.
--2/ Fuga lenta.
- 3/ Fuga rápida.

1/Intervenção sem ter existido fuga.


a) - Utilização de uma estação de esvaziamento de recuperação não equipada com um decantador de óleo.
-Esvaziar o circuito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, o mais lentamente possível, para que o óleo não saia do circuito.
-O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo.
b) – Utilização de uma estação de esvaziamento de enchimento equipada com um decantador de óleo.
-Esvaziar o circuito de fluido R 134.a respeitando as instruções de utilização da estação.
-Medir a quantidade de óleo recuperada.
-Introduzir a mesma quantidade de óleo NOVO, ao encher o circuito com fluido R 134.a.
c) - Substituição de um compressor.
-Desmontar o compressor antigo, esvaziá-lo e medir a quantidade de óleo.
-Esvaziar o compressor novo (fornecido com o nível de óleo atestado), para deixar uma quantidade de óleo NOVO idêntica à contida no
compressor antigo.
-O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo.

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.

310
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Controlo do nível de óleo do compressor (Continuação).

2/ Fuga lenta.

- As fugas lentas não dão origem a perda de óleo, pelo que deverá ser adoptada a mesma estratégia que no caso das
intervenções sem ter existido fuga.

3/ Fuga rápida.

Este tipo de incidente origina uma perda de óleo, assim como a exposição do circuito ao ar.

Assim, é necessário:

- Substituir o desidratador.
- Evacuar a maior quantidade de óleo possível. (Durante a substituição do elemento em causa).

Antes ou durante o enchimento do circuito com fluido R 134.a, introduzir 80 cm³ de óleo NOVO no circuito.

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.

311
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS TEMPERATURAS

FERRAMENTA Controlo.

2 Termómetros. Uma vez reunidas todas estas condições, proceder pela seguinte
ordem:
Condições prévias.
- Ligar o motor, sem a refrigeração, e aguardar o accionamento
Posição dos comandos de ar condicionado: da primeira velocidade do motoventilador.
- Frio máximo. - Ligar a refrigeração e regular o regime do motor para 2500 rpm.
- Pulsor de ar na posição máxima.
- Distribuidor de ar na posição "ventilação", com os ventiladores do NOTA: A uma temperatura exterior de 40 °C, o regime do motor irá
painel às 2000 rpm, para evitar o corte do compressor pela
de bordo abertos. segurança de Alta Pressão (Pressostato).
- Borboleta de entrada de ar na posição "ar exterior".
Após três minutos de funcionamento do ar condicionado:
Condições e equipamento do veículo. - Medir a temperatura ambiente da oficina.
- A temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais.
- Capot fechado.
- Portas e vidros fechados. Comparar os valores obtidos com a tabela da página seguinte.
- Colocar o veículo num local abrigado (vento, sol, etc)

OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002.

312
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS TEMPERATURAS (Continuação)

Veículo equipado com fluido R134.a (Compressor de cilindrada variável)


Temperatura exterior em °C 40 35 30 25 20 15
Veículo Motorização
SAXO T.T 17 ± 3 13 ± 3 11 ± 3 9±3 8±3
Temperatura em °C
TU 18 ± 2 17 ± 2 14,5 ± 2 11 ± 2 8,5 ± 2
nos ventiladores 8±2
centrais XSARA EW 19 ± 2 18 ± 2 15 ± 2 12 ± 2 10 ± 2
DW 15 ± 2 15,5 ± 2 11 ± 2 9±2 7±2 5±2
XSARA
T.T 22 ± 3 16 ± 3 12,5 ± 3 10 ± 3 8±3 6,5 ± 3
PICASSO

OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002.

313
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS PRESSÕES
FERRAMENTAS -1 Estação de carga - A temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais
- 2 Termómetros. (Ver tabelas).
Consoante as condições prévias, equipamento do veículo e controlo - A Alta pressão.
(Ver quadro.) abaixo: A parte: - A Baixa pressão.
Após três minutos de funcionamento da refrigeração, verificar os Comparar os valores obtidos com a tabela abaixo ou
seguintes parâmetros: com as curvas.
Veículo equipado com fluido R134.a (Compressor de cilindrada variável)
Temperatura exterior em °C 40 35 30 25 20 15
Veículo Motores
Alta pressão (Bars) 20 ± 3 18 ± 3 16 ± 3 13 ± 3 11 ± 3 9±3
SAXO Todos os Tipos
Baixa pressão (Bars) 3 ± 0,3
Alta pressão (Bars) 23 ± 2 22,5 ± 2 20 ± 2 17 ± 2 15,5 ± 2 14,5 ± 2
TU
Baixa pressão (Bars) 3,8 ± 0,2 3,6 ± 0,2 3,5 ± 0,2 3,1 ± 0,2 3 ± 0,2 2,9 ± 0,2
Alta pressão (Bars) 24,5 ± 2 21,5 ± 2 18,5 ± 2 17 ± 2 15,5 ± 2
XSARA EW
Baixa pressão (Bars) 4± 0,2 3,8 ± 0,2 3,5 ± 0,2 3,2 ± 0,2 3 ± 0,2
Alta pressão (Bars) 21,5 ± 2 22,5 ± 2 20 ± 2 18 ± 2 16,5 ± 2 15,6 ± 2
DW
Baixa pressão (Bars) 3,2 ± 0,2 3,3 ± 0,2 3 ± 0,2 2,8 ± 0,2 2,6 ± 0,2
Alta pressão (Bars) TU 25,5 ± 3 20,5 ± 3 18 ± 3 20 ± 3 13,5 ± 3 11 ± 3
Baixa pressão (Bars) XSARA EW 4 ± 0,3 3,5 ± 0,3 3 ± 0,3
Alta pressão (Bars) PICASSO 25 ± 3 22,5 ± 3 20 ± 3 17 ± 3 15 ± 3
DW
Baixa pressão (Bars) 4 ± 0,3 3,5 ± 0,3 3 ± 0,3

OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002.

314
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS PRESSÕES (Continuação)

Baixa pressão Baixa pressão Baixa pressão


demasiado baixa normal demasiado elevada
- Carga de fluido demasiado fraca.
- Velocidade do grupo GMV
Alta pressão - Estrangulamento no circuito de - Expansor defeituoso.
não adaptada.
demasiado baixa Alta Pressão. - Compressor defeituoso.
- Compressor defeituoso.
- Expansor sujo.
Alta pressão - Compressor defeituoso. - Velocidade do grupo GMV
- Circuito normal.
normal - Evaporador sujo. não adaptada.
- Carga do fluido excessiva.
- Expansor defeituoso.
- Presença de produtos não - Condensador sujo.
Alta pressão - Entupimento no circuito.
condensáveis. - Expansor defeituoso.
demasiado elevada - Presença de humidade no
- Condensador sujo - Velocidade do grupo GMV
circuito
não adaptada.

Controlo das pressões a uma temperatura de 15°C a 35°C a título indicativo.


De uma forma geral, as pressões devem ser da ordem de:
- No caso do fluido R134.a, inferiores a 2 Bars para Baixa pressão e de 13 a 24 Bars para Alta pressão. OBSERVAÇÕES:

OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002

315
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
União encaixável.

Binários de aperto (m.daN).


(1) Válvula de alta pressão
(2) Válvula de baixa pressão
(3) União encaixável
(4) Pressostato (1 Junta Ø 10,82)
(5) Desidratador (2 Juntas Ø 7,65)
(6) Expansor aperto 0,43 m.daN ± 0,1
(1 Junta Ø 7,65-1Junta Ø 16,5)
(7) Compressor fixação brida 3 ± 0,8 m.daN (2 Juntas Ø 20)
(8) (Junta tórica Ø 7,65)

C5HP15AP C5HP12EC

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a SAXO TT.2002.

316
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Controlos: Circuito do ar condicionado

Legenda.

T=Escala de Temperatura.(C°) e de Alta


pressão (Bars).
P=Escala de Baixa Pressão (Bars).
Te = Escala da Temperatura Exterior (C° ).
HP = Pressão na saída do compressor (Bars).
Ta =Temperatura do ar emitido na saída dos
ventiladores centrais (C°).
BP = Pressão à entrada do compressor (Bars).

C5HP067D

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a SAXO TT.2002.

317
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.

Duas soluções:

1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)

2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).

(1) - Válvula de alta pressão


(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Pressostato
(4) - Desidratador

Binários de aperto m.daN.

(a) 0,8
(b) 4 ± 0,4
(c) 0,8

A Direcção à direita.

C5HP16RP

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a XSARA KFW-NFU TU TT 2002.

318
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.

Solução:

1/ Solução «EATON», com capacidade tampão e compressor «EUROCLIM»


(Juntas quadrilobadas).

(1) - Válvula de alta pressão


(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Capacidade tampão

Binários de aperto m.daN.

(a) 0,8
(b) 4 ± 0,4
(c) 0,8

A Direcção à direita.

C5HP17WP

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EW7-EW10 TT 2002.

319
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.

Duas soluções:

1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)

2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).

(1) - Válvula de alta pressão.


(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Pressostato
(4) - Desidratador

Binários de aperto m.daN.

(a) 0,8
(b) 4 ± 0,4
(c) 0,8

A Direcção à direita.

C5HP16SP

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EW7 EW10 TT 2002.

320
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.

Duas soluções:

1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)

2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).

(1) - Válvula de alta pressão


(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Pressostato
(4) - Desidratador

Binários de aperto m.daN.

(a) 0,8
(b) 4 ± 0,4
(c) 0,8

A Direcção à direita.

C5HP16VP

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a XU10 J4RS 2002.

321
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.

Três soluções:

1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)

2/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).

3/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas


quadrilobadas).

(1) - Válvula de alta pressão


(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Capacidade tampão

Binários de aperto m.daN.

(a) 0,8
(b) 4 ± 0,4
(c) 0,8

A Direcção à direita.
C5HP17XP

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW8-DW10TD TT 2002.

322
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.

Duas soluções:

1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)

2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).

(1) - Válvula de alta pressão


(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Pressostato
(4) - Desidratador

Binários de aperto m.daN.

(a) 0,8
(b) 4 ± 0,4
(c) 0,8

A Direcção à direita.

C5HP16TP

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW8-DW10TD TT 2002.

323
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.

Três soluções:

1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)

2/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).

3/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas


quadrilobadas).

(1) - Válvula de alta pressão


(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Capacidade tampão

Binários de aperto m.daN.

(a) 0,8
(b) 4 ± 0,4
(c) 0,8

A Direcção à direita.
C5HP17YP

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW10ATED 2002.

324
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Plano de montagem do circuito de ar condicionado.

Duas soluções:

1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas)

2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas).

(1) - Válvula de alta pressão


(2) - Válvula de baixa pressão
(3) - Pressostato
(4) - Desidratador

Binários de aperto m.daN.

(a) 0,8
(b) 4 ± 0,4
(c) 0,8

A Direcção à direita.

C5HP16UP

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW10ATED 2002

325
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134A

(1) Válvula de Alta pressão.


(2) Válvula de Baixa pressão
(3) União encaixável Alta pressão (ferramenta 8005-T.C).
(4) União encaixável Baixa pressão (ferramenta 8005-T.A).
(5) Pressostato. 1,8 ± 0,6 m.daN
(6) Tampão cartucho filtrante / dessecante.

Binários de aperto m.daN.

-a 0,8.± 0,1
-b 0,5.± 0,1
-c 1,4 ± 0,2.
-d 2,5 ± 0,25.

C5HP13PP

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a TU XSARA PICASSO 2002.

326
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a

(1) Válvula de Alta pressão.


(2) Válvula de Baixa pressão
(3) União encaixável Alta pressão (ferramenta 8005-T.C).
(4) União encaixável Baixa pressão (ferramenta 8005-T.A).
(5) Pressostato. 1,8 ± 0,6 m.daN
(6) Tampão cartucho filtrante / dessecante.

Binários de aperto m.daN.

-a 0,8.± 0,1
-b 0,5.± 0,1
-c 1,4 ± 0,2.
Fixação brida compressor HP BP 2,5 ± 0,25.
C5HP13QP

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EW7 XSARA PICASSO 2002.

327
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Controlos: Circuito do ar condicionado

Legenda.

T/P = Escala de:


- Temperatura.(C° ) média nos ventiladores
- Alta pressão (Bars).
- Baixa pressão (Bars).

Te = Escala da temperatura exterior (C° ).

HP = Pressão na saída do compressor (Bars).

BP = Pressão à entrada do compressor (Bars).

TA = Temperatura média do ar emitido à


saída dos ventiladores centrais.

C5HP150D

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a TU EW7 XSARA PICASSO 2002.

328
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a

(1) Válvula de Alta pressão.


(2) Válvula de Baixa pressão
(3) União encaixável Alta pressão (ferramenta 8005-T.C).
(4) União encaixável Baixa pressão (ferramenta 8005-T.A).
(5) Pressostato. 1,8 ± 0,6 m.daN
(6) Tampão cartucho filtrante / dessecante.

Binários de aperto m.daN.

-a 0,8.± 0,1
-b 0,5.± 0,1
-c 1,4 ± 0,2.
Fixação brida compressor HP BP 4,2 ± 0,15.

C5HP13RP

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW10 XSARA PICASSO 2002.

329
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Controlos: Circuito do ar condicionado

Legenda.

T/P = Escala de:


- Temperatura.(C° ) média nos ventiladores
- Alta pressão (Bars).
- Baixa pressão (Bars).

Te = Escala da temperatura exterior (C° ).

HP = Pressão na saída do compressor (Bars).

BP = Pressão à entrada do compressor (Bars).

TA = Temperatura média do ar emitido à


saída dos ventiladores centrais.

C5HP14ZD

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A DW10 XSARA PICASSO 2002

330

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