Este poema resume a Parábola do Filho Pródigo contada por Jesus. Nele, um filho pede sua herança ao pai e vai viver em outro país, desperdiçando tudo. Quando fica sem dinheiro, ele volta arrependido para casa do pai, que o recebe com alegria e faz uma festa. O irmão mais velho fica com ciúmes.
Este poema resume a Parábola do Filho Pródigo contada por Jesus. Nele, um filho pede sua herança ao pai e vai viver em outro país, desperdiçando tudo. Quando fica sem dinheiro, ele volta arrependido para casa do pai, que o recebe com alegria e faz uma festa. O irmão mais velho fica com ciúmes.
Este poema resume a Parábola do Filho Pródigo contada por Jesus. Nele, um filho pede sua herança ao pai e vai viver em outro país, desperdiçando tudo. Quando fica sem dinheiro, ele volta arrependido para casa do pai, que o recebe com alegria e faz uma festa. O irmão mais velho fica com ciúmes.
Aos que o vieram escutar Em vista do argumento sórdido. E os fariseus e escribas Contou a seguinte parábola: Puseram-se a murmurar: A parábola do Filho Pródigo!
Como pode ter crédito Disse Jesus: Certo homem
Homem que come e fala Tinha dois filhos herdeiros. Com pecadores e publicanos, Um mais novo, outro mais velho, Com gente de toda escala? Ambos bons seareiros. O mais moço disse ao pai: Com fome, comia a lavagem “Dá-me o que é meu do que tens.” Que era dos animais. E o pai, sem discutir, E foi assim que começou Repartiu e entregou-lhe os bens. A lembrar-se do seu pai
De posse do pequeno tesouro, “Meu pai tem empregados
O moço foi para país distante, E um bom coração. E desperdiçou a fortuna Há de se compadecer de mim, Vivendo de forma infamante. Dando-me um pedaço de pão.
Dissipando tudo o que tinha, Levantar-me-ei e voltarei
Passou muita necessidade. À casa do pai querido E foi apascentar porcos, Direi: - Pai eu pequei, Nos campos fora da cidade. E estou muito arrependido.” “Não sou digno de ser tratado Mas o pai chamou os servos Como houvera sido outrora E ordenou com alegria: Trata-me como servo humilde, “Trazei roupa, anel e alparcas, Não ponha-me para fora.” Para vestir a minha cria!”
E o filho levantou-se “Matai um bezerro para fazermos
E foi para o pai pedir perdão. A comemoração Mas o pai, o avistado, Pois meu filho perdido Encheu-se de compaixão. Voltou ao meu coração.”
E correndo, abraçou-o Todos festejavam,
E beijou-o com muito amor. Quando voltou o outro irmão. Disse o filho: “Meu pai, meu pai! E encheu-se de ciúmes, Não sou digno do senhor.” De revolta e indignação. “Meu filho, qual o motivo De tão imensa amargura? É justo estar alegre Sempre estive contigo, E poder comemorar, Na bonança e na agrura.” O que estava perdido, Mas acaba de se achar!” “Mas nunca me deste um cabrito Para eu festejar E com essa lição tão linda, Mas ao meu irmão ingrato, Jesus pode mostrar Estás agora a bajular!” Que são os doentes que precisam De médico para os tratar! “Filho, estás comigo E tudo que tenho é teu Mas teu irmão estava morto E, agora, reviveu.