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III – planta em escala apropriada com indicação dos locais onde ocorrerá a
extração mineral, por meio de coordenadas em sistema global de
posicionamento – GPS, Datum do Sistema de Referência Geocêntrico para as
Américas (SIRGAS 2000), dentro dos limites do alvará de pesquisa, sendo
plotados em bases georeferenciadas; e
IV - comprovante de pagamento dos respectivos emolumentos no valor fixado
no Anexo II.
Em relação ao item I:
Outra condição importante e que é alvo de verificação por parte dos técnicos
analistas quando do requerimento de GU é a possibilidade de existência de
lavra ilegal na área em apreço. Em caso positivo, a Guia de Utilização somente
será emitida, após a devida quantificação e qualificação do bem mineral
extraído, após a devida apuração dos fatos, com a imediata paralisação das
atividades e adoção das medidas exigidas pelo Manual de Procedimentos de
Fiscalização de Extração de Bem Mineral Não Autorizado.
No que se refere ao prazo onde o titular ficará amparado para lavrar (para o
caso de pedido de renovação tempestiva), na ausência de decisão sobre
requerimento de nova Guia, a fim de manter a possibilidade de continuar o
direito de extração/alienação, o titular deverá anualmente, respeitando o prazo
de sessenta dias antes do seu vencimento, protocolizar novo pedido,
respeitando todos os documentos previstos para renovação incluindo o
respectivo pagamento do emolumento de requerimento de GU.