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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

- IFBA

Alessandra Escobar da Silva

ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS:


FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS

Barreiras – BA
2018
Alessandra Escobar da Silva

ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS:


FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS

Trabalho apresentado ao Instituto Federal de


Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA
como requisito parcial para aprovação na
disciplina Didática da Matemática sob orientação
da Professora Mestra Eliana Gomes de Oliveira.

Barreiras – BA
2018
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Gráfico: Distribuição dos blocos de conteúdos: L1............................ 6


Figura 2 – Gráfico: Distribuição dos blocos de conteúdos: L2........................... 7
Figura 3 – Atividade 1....................................................................................... 10
Figura 4 – Atividade 2....................................................................................... 11
Figura 5 – Atividade 3 ...................................................................................... 11
Figura 6 – Atividade 4 ...................................................................................... 12
Figura 7 – Atividade 5 ...................................................................................... 12
Figura 8 – Atividade 6 ...................................................................................... 13
1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo analisar o objeto matemático funções


trigonométricas, trabalhado no 2º ano do ensino médio, em dois livros didáticos
que fazem parte das coleções aprovadas no Programa Nacional do Livro
Didático - PNLD de 2018. O critério de escolha foi aleatório, a saber:
Matemática – Contexto & Aplicações, de Luiz Roberto Dante (2017) e
Matemática: Ciência e Aplicações, de Gelson Iezzi et al. (2016).
O objeto em questão foi escolhido porque a autora percebeu durante sua
própria formação no ensino médio e nos semestres iniciais da graduação a
dificuldade que a maioria dos alunos costuma ter com a trigonometria em geral
e, mais especificamente, com as funções trigonométricas, por se tratar de um
conteúdo que exige o domínio de vários conhecimentos das séries anteriores e
dos conceitos trigonométricos básicos. Segundo os Parâmetros Curriculares
Nacionais - PCN (2007) do ensino médio, a trigonometria está contida no
primeiro tema ou eixo estruturador, a Álgebra.
A fundamentação teórica - Teoria Antropológica do Didático (TAD) – foi
feita com base na releitura de Menezes e Santos (2015) e em Almouloud
(2007).

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1. TEORIA ANTROPOLÓGICA DO DIDÁTICO (TAD)

Para Almouloud (2007, p. 111),


A teoria antropológica do didático, segundo Chevallard, estuda o
homem perante o saber matemático, e mais especificamente, perante
situações matemáticas. Uma razão para a utilização do termo
“antropológico” é que a TAD situa a atividade matemática e, em
consequência, o estudo da matemática dentro do conjunto de
atividades humanas e de instituições sociais (CHEVALLARD, 1999,
apud ALMOULOUD, 2007, p. 111).

A TAD, proposta por Yves Chevallard, define conceitos como o de


objeto, instituição e pessoa e expõe o tipo de relação que as pessoas
estabelecem com os objetos dentro das instituições, que por sua vez avaliam a
conformidade (ou não) dessa relação com os parâmetros desejados. Explica
4
também a ideia de praxeologia, na qual iremos nos ater em razão da finalidade
desse estudo.
De acordo com Menezes e Santos (2015, p. 655-656),
Podemos entender uma organização praxeológica, ou praxeologia,
como a realização de certo tipo de tarefas (T) por meio de um modo de
fazer, que Chevallard (1999) chama de técnica (t). Essa associação
tarefa-técnica (T-t) irá definir um saber-fazer próprio para esse tipo de
tarefa. Porém, ela (T-t) não se mantém em estado isolado, ou seja, não
se sustentará por si só. A dupla T-t necessita de um amparo
tecnológico-teórico (ou saber), que é formado por uma tecnologia (θ),
que irá dar uma racionalidade e uma sustentação inteligível à técnica
(t) aplicada, e uma teoria (Θ) que irá justificar e esclarecer a tecnologia
(θ).
Em função de um tipo de tarefa (T), existem, pelo menos, uma técnica
(t), uma tecnologia (θ) e uma teoria (Θ), o que é denominado de praxeologia
completa [T, t, θ, Θ]. (MENEZES E SANTOS, 2015).

2.2. BREVE HISTÓRIA DA TRIGONOMETRIA

A Trigonometria é um ramo da matemática cujo surgimento aconteceu


principalmente motivado por necessidades práticas, como a medida de grandes
distâncias ou alturas, além de problemas nas áreas da Astronomia,
Agrimensura e Navegações (BARUFI et al., 2002).
Na Antiguidade, ela foi usada para possibilitar tecnologias que intrigam
muitas pessoas até hoje, como as que viabilizaram a construção das grandes
pirâmides do Egito, para resolver problemas mais simples como a contagem
das horas do dia e das estações do ano (através dos relógios de sol), e para
desenvolver a Astronomia, tanto por razões religiosas quanto pela relação
entre ela e as épocas para plantio e colheita, entre outras finalidades (COSTA,
2003).
Ao longo da história vários estudiosos gregos contribuíram para o
avanço dessa área, desde os mais conhecidos Thales e Pitágoras, passando
pelo “Pai da Trigonometria” Hiparco de Niceia até o autor da mais importante
obra da trigonometria da Antiguidade (a Syntaxis Mathemática ou Almagesto),
Cláudio Ptolomeu (COSTA, 2003).
Além dos gregos, Costa (2003, p. 10) afirma que “com os hindus, as
principais „funções‟ trigonométricas foram introduzidas e os métodos de
tabulação se aperfeiçoaram”. Entre os árabes e os persas, destacamos o

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príncipe sírio Al-Battani, o introdutor da ideia do círculo de raio unitário e o
astrônomo persa Nasîr ed-dên al-Tûsî, autor do primeiro trabalho no qual a
trigonometria plana apareceu como uma ciência por ela própria.
Posteriormente, os europeus foram grandemente influenciados pelo
conhecimento árabe e deram passos importantes para a evolução da
matemática. Salientamos Regiomontanus, que “escreveu um „Tratado sobre
triângulos‟, em cinco livros, contendo uma trigonometria completa [...] que [...]
não diferia basicamente da que se faz hoje em dia” (COSTA, 2003, p. 13) e
finalmente Thomas-Fanten de Lagny, que “foi o primeiro matemático a
evidenciar a periodicidade das funções trigonométricas” (COSTA, 2003, p. 15).

3. ANÁLISE DO MATERIAL DIDÁTICO

3.1. ASPECTOS GERAIS

3.1.1. Matemática – Contexto & Aplicações (L1)

O livro foi escrito por Luiz Roberto Dante para o 2º ano do Ensino Médio
e publicado pela Editora Ática. É dividido em 4 unidades e 10 capítulos (para
esse estudo, foi feita a análise da Unidade 1 – Capítulo 3: Funções
Trigonométricas).
“A seleção dos conteúdos dos diferentes campos da matemática escolar
é satisfatória [...] e [...] a distribuição dos conteúdos por campo é equilibrada”.
(BRASIL, 2017, p. 47).

Figura 1 – Gráfico: Distribuição dos blocos de conteúdos: L1

Fonte: BRASIL, 2017, p. 46

6
Segundo o PNLD de 2018, na obra,
O desenvolvimento de conceitos e procedimentos é feito por meio de
explanações teóricas, que incluem exemplos e resolução de exercícios.
[...] Encontram-se, também, boas articulações de conteúdos com
situações da prática social, da própria Matemática, e de outras áreas
do saber, em especial aquelas que compõem as Ciências da Natureza.
O Manual do Professor contém discussões interessantes para a
formação docente. Destacam-se, ainda, as sugestões relativas à
história da Matemática, ao trabalho interdisciplinar e ao consumo
responsável (BRASIL, 2017, p. 43).

No capítulo analisado no livro do aluno, a história da matemática


aparece na seção Outros contextos, no final do capítulo.

3.1.2. Matemática: Ciência e Aplicações (L2)

O livro foi escrito por David Degenszajn, Gelson Iezzi, Nilze de Almeida,
Osvaldo Dolce e Roberto Périgo para o 2º ano do Ensino Médio e publicado
pela Editora Saraiva. É dividido em 11 capítulos (para esse estudo, foi feita a
análise do Capítulo 4: Funções Trigonométricas).
“Observa-se uma tendência a condensar, em grandes blocos, conteúdos
de apenas um campo da Matemática, o que pode dificultar a articulação entre
eles. No livro 2, é a geometria que recebe maior atenção, com seis capítulos.”
(BRASIL, 2017, p. 62).

Figura 2 – Gráfico: Distribuição dos blocos de conteúdos: L2

Fonte: BRASIL, 2017, p. 62

De acordo com o PNDL de 2018,


Uma característica da obra é o estímulo ao desenvolvimento da
argumentação em matemática. Incentiva-se, também, o estudo de
inter-relações dessa área com outras disciplinas e com situações da
vida cotidiana. São trabalhadas, igualmente, conexões significativas

7
com história da Matemática. Há um equilíbrio razoável entre a
exploração de noções intuitivas e a formalização dos conteúdos,
embora por vezes a nomenclatura seja utilizada em excesso (BRASIL,
2017, p. 59).

3.2. ABORDAGEM DO OBJETO MATEMÁTICO NOS LIVROS

Os PCN+ (2007) dão orientações a respeito de como deve ser a


abordagem da trigonometria no ambiente escolar:
Apesar de sua importância, tradicionalmente a trigonometria é
apresentada desconectada das aplicações, investindo-se muito tempo
no cálculo algébrico das identidades e equações em detrimento dos
aspectos importantes das funções trigonométricas e da análise de seus
gráficos. O que deve ser assegurado são as aplicações da
trigonometria na resolução de problemas que envolvem medições, em
especial o cálculo de distâncias inacessíveis e para construir modelos
que correspondem a fenômenos periódicos. Dessa forma, o estudo
deve se ater às funções seno, cosseno e tangente com ênfase ao seu
estudo na primeira volta do círculo trigonométrico e à perspectiva
histórica das aplicações das relações trigonométricas. Outro aspecto
importante do estudo deste tema é o fato desse conhecimento ter sido
responsável pelo avanço tecnológico em diferentes épocas, como é o
caso do período das navegações ou, atualmente, na agrimensura, o
que permite aos alunos perceberem o conhecimento matemático como
forma de resolver problemas que os homens se propuseram e
continuam se propondo. (BRASIL, 2007, p. 121-122).

3.2.1. L1

No L1, a abertura do capítulo que trata do objeto em questão é feita por


meio de uma observação a respeito dos relógios de pêndulo e sua relação com
os fenômenos oscilatórios e a Trigonometria.
O conteúdo é introduzido por meio da transição entre a ideia de seno,
cosseno e tangente de um ângulo para seno, cosseno e tangente de um
número real. É feita a construção da tabela de ângulos notáveis e é explicada,
através do círculo trigonométrico, a redução ao 1º quadrante. Além disso, é
apresentada uma ideia geométrica para a tangente.
A partir daí se inicia o estudo das funções propriamente ditas, seguindo
o mesmo padrão para a função seno e a função cosseno: definição, construção
do gráfico por meio de tabelas com valores aproximados para os arcos
notáveis e seus côngruos, periodicidade e sinal.
Apenas o último conteúdo do capítulo – marcado no manual do
professor com um selo “assunto opcional” – trata de aplicação, falando a

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respeito das senoides e os fenômenos periódicos. Então, de um modo geral, L1
não atende à orientação dos PCN: “o que deve ser assegurado são as
aplicações da trigonometria” (BRASIL, 2007 p. 122).
Na seção “Matemática e tecnologia” é dedicado um espaço para o
ensino da construção de gráficos no GeoGebra e na seção “Outros contextos”
o autor volta a comentar sobre o relógio de pêndulo, sua história e relação com
a matemática.

3.2.2. L2

Em L2, a introdução do capítulo é dada por meio de um exemplo de


aplicação da Trigonometria no estudo dos fenômenos periódicos: previsões
para a maré. Depois disso, os autores deixam claro que serão vistos outros
fenômenos com a mesma estrutura.
Neste livro, o conteúdo se inicia por intermédio da extensão do uso da
circunferência trigonométrica na primeira volta (o intervalo [0, 2π[) para todos
os números reais para assim poder definir as funções trigonométricas. No
entanto, antes de trabalhar com cada função separadamente, são dados
exemplos e a definição de funções periódicas de um modo mais geral, para
então apresentar as funções trigonométricas como um caso particular. São
enumeradas as principais características das funções e é dada bastante
atenção para a construção de gráficos, que não se resumem aos triviais f(x) =
sen x e g(x) = cos x, mas são apresentadas outras funções mais elaboradas
(as senoides opcionais de L1). Além disso, os gráficos construídos no
GeoGebra fazem parte do corpo do texto.
Existe uma seção chamada “Aplicações”, onde foi feito um estudo sobre
a trigonometria e a roda gigante e outra denominada “Troque ideias”, na qual
foi retomada a situação proposta no início do capítulo, a respeito das previsões
para as marés.
O texto é bastante voltado para os usos atuais dos conhecimentos
trigonométricos; aparentemente não houve preocupação em fazer comentários
históricos.

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3.3. ANÁLISE PRAXEOLÓGICA COMPLETA [T, t, θ, Θ]

No capítulo 3 de L1 são propostos 18 tipos de tarefas e no capítulo 4 de


L2, 13.
Foram selecionadas três tarefas de cada livro para análise do tipo de
tarefa (T), técnica (t), e bloco tecnológico-teórico (θ-Θ). A seleção foi feita de
forma a utilizar técnicas diferentes em cada tarefa.

3.3.1. L1

Figura 3 – Atividade 1

Fonte: DANTE, 2017, p. 48


Tipo de tarefa (T1): determinar os possíveis valores reais que m pode
assumir para que cada igualdade seja verdadeira.
Técnica (t1):
(a) fazer inequações tais que -1 < cos x < 1 e substituir cos x
pela expressão equivalente em cada item; e
(b) no item c), separar as desigualdades e fazer a interseção
entre os resultados.
Bloco tecnológico-teórico (θ-Θ1) que dá suporte ao bloco do saber-fazer
(T1-t1) é o conhecimento sobre imagem da função cosseno [-1, 1].

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Figura 4 – Atividade 2

Fonte: DANTE, 2017, p. 56

Tipo de tarefa (T2): calcular os parâmetros a e b da função f(x), dado o


seu gráfico.
Técnica (t2):
(a) atribuir um valor para x que seja conveniente para isolar o
termo a (por exemplo, x = 0); e
(b) fazer a mesma coisa para encontrar b (tomando, por
exemplo, x = ), com a diferença de que pode-se agora usar o valor de

a, que já é conhecido.
Bloco tecnológico-teórico (θ-Θ2) que dá suporte ao bloco do saber-fazer
(T2-t2) é o conhecimento sobre a estrutura das funções trigonométricas.

Figura 5 – Atividade 3

Fonte: DANTE, 2017, p. 56

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Tipo de tarefa (T3): calcular o lucro obtido com a venda de determinada
quantidade de produtos, dadas as funções do custo e do valor de venda.
Técnica (t3):
(a) definir a função lucro L(x) = V(x) – C(x); e
(b) aplicar a função em x = 3.
Blocos tecnológicos-teóricos (θ-Θ3) e (θ-Θ4) que dão suporte ao bloco do
saber-fazer (T3-t3) é o conhecimento sobre a definição de lucro (da matemática
financeira) e resolução de funções, respectivamente.

3.3.2. L2

Figura 6 – Atividade 4

Fonte: ALMEIDA et al., 2016, p. 55

Tipo de tarefa (T4): estabelecer a validade ou não de proposições a


respeito de funções trigonométricas.
Técnica (t4): fazer o cálculo direto de cada uma das afirmações.
Bloco tecnológico-teórico (θ-Θ5) que dá suporte ao bloco do saber-fazer
(T4-t4) é o conhecimento sobre a periodicidade de funções.

Figura 7 – Atividade 5

Fonte: ALMEIDA et al., 2016, p. 62


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Tipo de tarefa (T5): calcular uma expressão numérica.
Técnica (t4): fazer o cálculo de ângulos côngruos para identificar ângulos
notáveis e assim identificar o cos e sen.
Bloco tecnológico-teórico (θ-Θ6) que dá suporte ao bloco do saber-fazer
(T5-t4) é o conhecimento sobre ângulos côngruos e notáveis.

Figura 8 – Atividade 6

Fonte: ALMEIDA et al., 2016, p. 63

Tipo de tarefa (T6): calcular o volume das exportações de um país, dada


a lei da função.
Técnica (t3(b)): Aplicar a função em cada x solicitado.
Bloco tecnológico-teórico (θ-Θ4) que dá suporte ao bloco do saber-fazer
(T6-t3(b)) é o conhecimento sobre resolução de funções trigonométricas.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao fazer a análise da abordagem das funções trigonométricas nos livros


didáticos, é possível perceber que cada autor conduz a construção dos
conceitos de formas diferentes. Em L1, a ênfase tanto em relação ao conteúdo
quanto em relação às tarefas é mais teórica e em L2, prática (aplicações).
Por isso é importante que o professor utilize o livro didático com
ponderação.
Diante desse ponto de vista, vale a pergunta: como usar o livro didático
com equilíbrio? A indagação transfere às mãos do professor a decisão
sobre o aproveitamento do recurso. Na metáfora do livro como guia,
significa dizer que ele pode assumir diferentes formas: uma bússola,
que indica o norte ao viajante, mas deixa por sua conta a trajetória e o
destino; um mapa em papel, no qual se vê a autopista sugerida, mas
também atalhos e estradinhas vicinais que é possível tomar; ou um
GPS, que seleciona a rota por você e ordena, detalhadamente, o
caminho até o destino. (SOARES, 2015, p. n.p.).

Mesmo que o material com o qual se está trabalhando não atenda a


todas as necessidades dos alunos – não existe livro “completo” ou “perfeito” -,
cabe ao professor a tarefa de selecionar o que é ou não importante, se existe
ou não a necessidade de outros textos de apoio. Dessa forma, ele dará aos
alunos a possibilidade de uma aprendizagem significativa, aprendizagem essa
que poderá ultrapassar as barreiras da sala de aula e provocar mudanças em
outros âmbitos da vida do aluno e causar impactos positivos em toda a
sociedade.

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REFERÊNCIAS

ALMEIDA, N. et al. Matemática: Ciência e Aplicações. 9. ed. São Paulo:


Editora Saraiva, 2016.

ALMOULOUD, S. A. Fundamentos da didática da matemática. Edição


Atualizada. Curitiba: Editora UFPR, 2007.

BARUFI, M. C. B. et al. Um pouco da História da Trigonometria, 2002.


Disponível em: <http://ecalculo.if.usp.br/historia/historia_trigonometria.htm>.
Acesso em 30 de março de 2018.

BRASIL. Ministério da Educação. PCN+: Ciências da Natureza, Matemática e


suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2007.

BRASIL. Ministério da Educação. PNLD 2018: Matemática. Brasília: Ministério


da Educação, 2017.

COSTA, N. M. L. A História da Trigonometria, 2003. Disponível em:


<http://www.ufrgs.br/espmat/disciplinas/geotri/modulo3/mod3_pdf/historia_triog
ono.pdf>. Acesso em 30 de março de 2018.

DANTE, L. R. Matemática - Contexto & Aplicações. 3. ed. São Paulo: Editora


Ática, 2017.

MENEZES, M. B.; SANTOS, M. C. A Teoria Antropológica do Didático: uma


Releitura Sobre a Teoria. Perspectivas da Educação Matemática – UFMS – v.
8, n. 18, 2015. Disponível em:
<http://seer.ufms.br/index.php/pedmat/article/view/1456/979>. Acesso em 29 de
março de 2018.

SOARES, W. Livro didático: como usá-lo com equilíbrio, 2015. Disponível


em: <https://novaescola.org.br/conteudo/1731/livro-didatico-como-usa-lo-com-
equilibrio>. Acesso em 04 de abril de 2018.

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