22 SUPLEMENTO NORMATIVO N º G 1.0.00.

0 020 ESTADO DE PERNAMBUCO

_______________________________________________________________

POLÍCIA MILITAR
3ª P A R T E
III - Normas Externas
(Sem Alteração)

a) IRAN PEREIRA DOS SANTOS

Cel PM Comandante Geral

QUARTEL DO COMANDO GERAL

C O N F E R E:
RECIFE, 06 DE JUNHO DE 2002

Suplemento Normativo

Nº G 1.0.00.0 020

02 SUPLEMENTO NORMATIVO N º G 1.0.00.0 020

_______________________________________________________________
 Para conhecimento desta PM e devida execução,
publico o seguinte:
1ª P A R T E
I - Leis e Decretos
1.0.0. DECRETO
Nº 24.346, de 27 MAI 2002
Afasta Policiais Militares de Pernambuco de suas funções, e dá
outras providências
O Governador do Estado, no uso das atribuições legais que lhe são
conferidas pelo Art. 37, Incisos II e IV, da Constituição Estadual c/c o Art. 14 da
Lei nº 11.929, de 02 JAN 2001;
Considerando que, no dia 27 SET 2001, os Soldados PM Mat. 41660,
Rivaldir Silva de Araújo e Mat. 40424, Jamilson Ramos da Silva foram
denunciados por prática de crime previsto no Art. 121, § 2º, Inciso IV, c/c o Art.
29, todos do Código Penal Brasileiro e o Art. 1º, Inciso I da Lei nº 8.072/90;
Considerando também que, os policiais militares acima identificados
cometeram ato incompatível com a função policial,
D E C R E T A:
Art. 1º Ficam provisoriamente afastados das suas funções os Soldados
PM Mat. 41660, Rivaldir Silva de Araújo e Mat. 40424, Jamilson Ramos da Silva
em virtude de prática de crime previsto no Art. 121, § 2º, Inciso IV c/c o Art. 29,
todos do Código Penal Brasileiro e Art. 1º, Inciso I da Lei nº 8.072/90.
Art. 2º O afastamento da função pública de que dispõe o Art. 1º deste
Decreto, persistirá até completa apuração dos fatos na esfera administrativa e
judicial para assegurar a correspondente persecução disciplinar e criminal do ato
reputado como incompatível com o exercício da função.
Art. 3º A identificação funcional, arma e utensílios funcionais, que se
encontrem à disposição dos policiais militares afastados por este Decreto, devem
ser recolhidos no prazo de 24 horas à Diretoria de Pessoal da Polícia Civil do
Estado de Pernambuco, lá permanecendo enquanto durar o afastamento.
06 DE JUNHO DE 2002 21
____________________________________________________
4. A Confederação, Federação, Coordenação, Clube ou Associação de
Tiro responsável pela Instrução e/ou Competição deverá manter Equipe Médica no
local durante o evento, sendo de sua inteira responsabilidade a solicitação, ônus e
liberação da mesma;
5.   Além   das   previstas   nestas   normas,   poderão   ser   seguidas   outras
Normas relativas à Segurança, em casos de Competições;
6.  Será   obrigatório   o  hasteamento   de   bandeiras  na   cor   vermelha   ao
perímetro   do   Stand,   assim   como,   acionamento   prévio   de   sirenes   quando   da
utilização dos mesmos;
7.   Deverá   haver   uma   cartilha   específica   de   normas   de   segurança
distribuída com os moradores da vizinhança do Stand de Tiro da APMP.
IV. Do Fornecimento de Munição para OME/PMPE
1.   A   APMP   dispõe   de   um   Serviço   de   Recarga   de   Munições   para
calibres .38 e 9 mm;
2.   O   fornecimento   de   munições   às   OME’s   da   PMPE   obedecerá   a
capacidade de produção de munições pela Reserva de Material Bélico/APMP;
3. As OME’s que desejem solicitar munições à APMP, para motivos
de   Instrução   e/ou   Competição,   deverão   remeter,   antecipadamente,   os   seguintes
documentos:
a.   Designação   dos   Instrutores   de   Armamento   e   Tiro   em   Boletim
Interno da Unidade;
b.   Nota   de     Serviço/Instrução   com   previsão   da   demanda   total   de
munições, calibre, cronograma de atividades e demanda/dia de instrução, relação
nominal do efetivo  por dia de instrução.
4. A APMP não disponibiliza de armamentos, EPI, alvos ou qualquer
outro meio necessário a realização da atividade;
5. Caso a OME tenha débitos de estojos com o CSM/MB, o mesmo
deverá ser sanado, remetendo­os à APMP para que se registre o NADA CONSTA;
6.   As   munições   serão   entregues   ao   responsável   pela   condução   dos
trabalhos   nos   Stands   de   Tiro   da   APMP,   devendo   devolver   os   estojos   vazios,
munições não deflagradas ou intactas, ao término do evento, ao Oficial de Dia à
APMP;
7.   Em   hipótese   alguma   poderá   ser   levada   munição,   destinada   à
Instrução e/ou Competição, para fora da APMP, após o evento;
8.   As   munições   serão   transportadas   em   cunhetes,   a   fim   de   serem
conduzidas ao local de Instrução e/ou Competição.
2º ­ A presente Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
 instrução, nos Stands de Tiro, da APMP, exceto instruções curriculares da própria
20 SUPLEMENTO NORMATIVO N º G 1.0.00.0 020 APMP;
_______________________________________________________________ 3. É proibido; observados os casos de competições:
II. Da Utilização
a. Manuseio (passar, repassar, receber, mostrar, abrir, fechar etc.) de
1. Os Stands de Tiro da APMP só serão utilizados para Instrução e armamento fora da Linha de Tiro, excetuando­se na Sala de Manejo;
Competição, previamente autorizados pelo Comando da APMP; b. Conduzir armamento fora de estojos específicos ou no coldre;
2.   Para   utilização   dos   Stands   de   Tiro   da   APMP   deverá   ser c. Entrar na Sala de Manejo com munições.
06 DE JUNHO DE 2002 03
confeccionada Nota de Instrução e/ou Serviço, pela OME solicitante, com base no
evento a ser realizado, remetida ao Comando da Academia;
____________________________________________________
3.   As   Instruções   deverão   ser   conduzidas   por   Instrutores   e/ou Art. 4º Os policiais militares afastados pelo presente Decreto,
Professores   de   Armamento   e   Tiro,   designados   em   documento   próprio   da enquanto perdurar o afastamento, ficarão à disposição da Diretoria de Pessoal da
Corporação, Instituição ou Organização Militar Estadual; Polícia Militar do Estado de Pernambuco, sob a subordinação hierárquica da
autoridade competente.
4.   As   Competições   deverão   ser   conduzidas   por   Confederação,
Federação,   Coordenação,   Clube   ou   Associação   de   Tiro   Prático   e/ou   Olímpico, Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
com   previsão   em   calendário   próprio   e   solicitação   ao   Comando   Geral   da
Corporação; Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário.
5. É obrigatória a utilização de Equipamentos de Proteção Individual
Palácio do Campo das Princesas, em 27 MAI 2002.
(EPI)  pelos   usuários  dos   Stands   de   Tiro   da   APMP,   de  acordo  com   as   normas
previstas pelas Confederações de Tiro Esportivo e Tiro Prático;
Jarbas de Andrade Vasconcelos
6. O uso de   submetralhadoras deverá ser sempre em  “intermitente”, Governador do Estado
quando  da  utilização   em  instrução,   será  permitido  a “rajada”   em  distância  não
superior a 15 metros da barreira terminal; Gustavo Augusto Rodrigues de Lima
Joaquim Castro de Oliveira
7.  O uso  de  silhuetas   metálicas  será   permitido  para  armas  curtas,  a Sebastião Jorge Jatobá Bezerra dos Santos
distância não inferior a 15 metros. E para armas  longas a distância não inferior a José Arlindo Soares
50 metros;
8. Não será permitida a utilização dos Stands de Tiro da APMP por (Transcrito do DO nº 99, de 28 MAI 2002).
crianças;   Será     permitido   uso   por   adolescente   acompanhado   dos   pais,   ou --oo(0)oo--
federados;
9.   A   utilização   dos   Stands   de   Tiro   da   APMP   deverá   obedecer,   em Nº 24.356, de 30 MAI 2002
princípio, cronograma publicado anualmente pela APMP, com base na demanda
Regulamenta a Lei nº 12.204, de 15 MAI 2002,
das OME’s. atendendo
ao que preceitua o Art. 5º da referida Lei, e dá outras
III. Da Segurança providências

1. A responsabilidade pela condução das Instruções e/ou Competições O Governador do Estado, no uso das atribuições que lhe são conferidas
pelo Art. 37, Incisos II e IV, da Constituição Estadual;
caberá ao Instrutor e/ou Professor ou Condutor da Competição;
2.   É   obrigatório   remessa   de   Relação   Nominal   para   a   APMP,   com
antecedência, daquelas pessoas (civis e/ou militares) que estejam empenhadas na Considerando o disposto na Lei n º 12.204, de 15 MAI 2002, que
dispõe sobre a revisão geral dos valores nominais do vencimento base dos
 servidores públicos da Administração Direta, Fundacional e Autárquica do Poder
Executivo Estadual, a partir de 1º ABR 2002; e
Considerando a necessidade de reunir em um único diploma legal os
valores dos soldos dos militares de Estado, e do vencimento ou salário base, dos
servidores ou empregados públicos do Poder Executivo Estadual,
04 SUPLEMENTO NORMATIVO N º G 1.0.00.0 020
_______________________________________________________________
D E C R E T A:
Art. 1º - Os valores nominais do vencimento base dos servidores
públicos do quadro próprio da Administração Direta, Fundacional e Autárquica do
Poder Executivo Estadual, e dos cargos em comissão, revisados na forma do Art.
2º da Lei nº 12.204/2002, são os constantes do Anexo "A" deste Decreto,
distribuído de "A1 a A25".
§ 1º - Nos valores nominais de vencimento base, dos servidores
pertencentes aos cargos relacionados no Anexo "A - 8" deste Decreto, distribuído
de "A8-1 a A8-9", está incluído o reajuste estabelecido no Art. 6º da Lei nº
12.204/2002.
§ 2º - Os valores nominais das Tabelas Salariais dos empregados
públicos, das Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista Estadual,
relacionadas nos Anexos "A e B" deste Decreto, decorrem da livre negociação
entre as partes, algumas em curso na vigência do presente Decreto, nos termos
do Art. 10 da Lei Federal nº 10.192, de 14 FEV 2001, e fixado por competente
instrumento de Acordo Coletivo de Trabalho, anualmente revisados.
Art. 2º - Os valores nominais do soldo dos militares estaduais, e do
vencimento ou salário base dos servidores ou empregados públicos do quadro
próprio do Poder Executivo Estadual, que obtiveram acréscimo remuneratório no
exercício anterior, nos termos do Art. 4º da Lei nº 12.204/2002, são os constantes
do Anexo "B", distribuído de "B 1 a B22" deste Decreto.
Art. 3° - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,
produzindo seus efeitos financeiros, no que couber, a partir de 1º ABR 2002.
Art. 4° - Revogam-se as disposições em contrário.
Palácio do Campo das Princesas, em 30 MAI 2002.
Jarbas de Andrade Vasconcelos
Governador do Estado
Joaquim Castro de Oliveira
Dorany de Sá Barreto Sampaio
Humberto Cabral Vieira de Melo
Sebastião Jorge Jatobá Bezerra dos Santos
Edgar Moury Fernandes Sobrinho
Evandro José Moreira Avelar
Guilherme José Robalinho de Oliveira Cavalcanti
Francisco de Assis Barreto da Rocha Filho
José Arlindo Soares
06 DE JUNHO DE 2002 19
____________________________________________________
R E S O L V E:
1º ­ Ficam aprovadas as Normas de Segurança e Utilização dos Stands
de Tiro da Academia  de Polícia Militar do Paudalho (APMP),  como abaixo se
segue:
I . Da Caracterização
1. Os Stands de Tiro da APMP são dos tipos Abertos e Fechados;
2. Os Stands de Tiro Fechados têm as seguintes características:
a. Stand de Tiro Fechado “A”­ 50 metros de Linha de Tiro,  com 8
boxes,   sistema   eletrônico   individual   de   manuseio   dos   alvos,   com   paradas
programadas para 05, 10, 15, 20, 25 e 50 metros, 02 exaustores e compartimento
isolado para assistência (arquibancada);
b. Stand de Tiro Fechado “B”­ 25 metros de Linha de Tiro,  com 8
boxes,   sistema   eletrônico   individual   de   manuseio   dos   alvos,   com   paradas
programadas para 05, 10, 15 e 20 metros, 02 exaustores e compartimento isolado
para assistência.
3. Os Stands de Tiro Abertos têm as seguintes características:
a.   Stand   de   Tiro   Aberto   “A”­   100   metros   de   Linha   de   Tiro,   com
capacidade de montagem de alvos a 05, 07, 10, 15, 25, 30, 50 e 100 metros, 25
boxes, barreiras de proteção frontais e laterais, arquibancadas para assistência, sala
para controle, almoxarifado, 02 banheiros;
b. Stand de Tiro Aberto “B”­ 25 metros de Linha de Tiro, 10 boxes,
sistema de minuteria elétrica para provas de alvos móveis, com variação para 25,
15, 10, 07, e 05 metros, bancada em granito;
c. Stands de Tiro Abertos “C”, “D” e “E”­ 25 metros de Linha de Tiro,
para   iniciantes   das   modalidades,   barreiras   laterais   e   frontais   para   segurança,
aterramento.
 EMENTA:  Estabelece Normas de Segurança e Utilização dos 
4.  Os  Stands  de  Tiro   Fechados  “A”  e  “B”  comportam   os seguintes Stands de Tiro da APMP
armamentos e calibres:

a. Revólveres  calibres  máximo . 38; O Comandante Geral, no uso das atribuições que lhe são conferidas
b. Pistolas calibres  máximo . 45; pelos Incisos I, IV e V do  Art. 101, do Regulamento Geral da PMPE, aprovado
c. Carabinas calibres máximo . 38. pelo Decreto Estadual n.º 7.811, de 08 MAR 82, com as modificações introduzidas
pelo Decreto nº 17.589, de 16 JUN 94; e
5. Os Stands de Tiro Abertos “A”, “B” ,“C”, “D” e “E” comportam
quaisquer calibres.
Considerando a necessidade de estabelecer Normas de Utilização dos
18 SUPLEMENTO NORMATIVO N º G 1.0.00.0 020 Stands de Tiro  da APMP  para  as instruções  de adestramento  e manutenção  do
_______________________________________________________________ efetivo desta Corporação,
06 DE JUNHO DE 2002 05
2.0.0. ERRATA
____________________________________________________
No Decreto nº 23.933, de 28 DEZ 2001.
Claúdio José Marinho Lúcio
Gustavo Augusto Rodrigues de Lima
Onde se lê:
Terezinha Nunes da Costa
Fernando Antônio Caminha Dueire
Art. 3.º A identificação funcional, arma e utensílios funcionais, que se
Fernando Jordão de Vasconcelos
encontrem à disposição do Policial Civil afastado por este Decreto, devem ser
Gabriel Alves Maciel
recolhidos no prazo de 24 horas à Diretoria de Pessoal da Polícia Civil do Estado
Aloísio Afonso de Sá Ferraz
de Pernambuco, lá permanecendo enquanto durar o afastamento.
Sílvio Pessoa de Carvalho
Rafael Gomes de Souza Barbosa
Leia-se:
ANEXO - A
Art. 3.º A identificação funcional, arma e utensílios funcionais, que se
encontrem à disposição do Policial Militar afastado por este Decreto, devem ser
recolhidos no prazo de 24 horas à Diretoria de Pessoal da Polícia Militar do
Tabelas de Vencimento ou Salário Base dos Servidores ou Empregados Públicos
Estado de Pernambuco, lá permanecendo enquanto durar o afastamento.
do Poder Executivo Estadual que foram reajustadas a partir de 1º ABR 2002.
Jarbas de Andrade Vasconcelos
ANEXO - A1
Governador do Estado
Valores do Vencimento Base dos Cargos do Quadro de Pessoal Permanente, dos
Símbolos de Níveis NA, NM e NU.
(Transcrito do DO nº 99, de 28 MAI 2002).
SÍMBOLOS DE NÍVEIS VALOR (EM R$)
2ª P A R T E
NA-1 135,20
II - Normas Internas NA-2 141,96
NA-3 149,06
1.0.0.   PORTARIA DO COMANDO GERAL NM-1 156,51
NM-2 165,90
NM-3 175,85
Nº 562, de 03 JUN 2002 NU-6 371,28
NU-7 397,27
 NU-8 425,08 1º Sargento 432,70
2º Sargento 368,69
ANEXO - A9 3º Sargento 332,22
Valores do Vencimento Base dos Cargos em Comissão de Níveis Superior e Cabo 253,62
Intermediário, Símbolos de Níveis CCS e CCI, do Poder Executivo Estadual. Soldado 1ª Classe 244,71
Soldado 2ª Classe 235,80
SÍMBOLOS DE NÍVEIS VALOR (EM R$) Soldado 3ª Classe 229,31

CCS-1 1.560,00 ANEXO B6

CCS-2 1.404,00 Valores do Vencimento Base dos Cargos Integrantes do Quadro de Servidores
CCS-3 1.263,60 Médicos, Símbolos de Níveis SM, do Poder Executivo Estadual.
CCS-4 780,00 06 DE JUNHO DE 2002 17
CCS-5 572,00 ____________________________________________________
CCI-1 546,00
06 SUPLEMENTO NORMATIVO N º G 1.0.00.0 020 ma e os Soldados PM Mat. 22678-5, Gilberto Coelho de Oliveira, Mat. 27108-0,
_______________________________________________________________ Valdomiro Batista de Melo Filho, Mat. 25020-1, Valter Ferreira Pinto, o Cb PM
Mat. 28173-5, Amaro Paulino de Oliveira Santos e o Sd PM Mat. 30079-9,
SÍMBOLOS DE NÍVEIS VALOR (EM R$) Fernando Antônio Fontes Monteiro, foram afastados das suas funções por força do
Decreto nº 23.759, de 31 OUT 2001;
CCI-2 468,00
CCI-3 260,00 Considerando os termos da decisão proferida pelo MM. Juízo de
CCI-4 192,40 Direito da Comarca dos Barreiros, nos autos da Ação Penal tombada sob o nº
CCI-5 161,20 136/00, que desclassificou o tipo penal capitulado na denúncia, e julgou
parcialmente procedente a acusação contra os referidos militares;

Considerando, por fim, que os militares em referência cumpriram a

pena que lhes fora, imposta, tendo sido determinado o arquivamento dos autos da
Ação Penal supracitada, conforme consta da Certidão expedida pela Secretaria da
ANEXO - B Comarca dos Barreiros, datada de 14 MAI 2002,
Valores de Soldo dos Militares Estaduais e Tabelas de Vencimento ou Salário Base D E C R E T A:
dos Servidores ou Empregados Públicos do Poder Executivo Estadual, que
Obtiveram Acréscimo Remuneratório, a Qualquer Título, no Exercício Anterior. Art. 1º Fica revogado o Decreto nº 23.759, de 31 OUT 2001, que
afastou de suas funções o Ten PM Mat. 28715-6, Severino Ramos de Lima e os
ANEXO – B5 Soldados PM Mat. 22678-5, Gilberto Coelho de Oliveira, Mat. 27108-0,
Valdomiro Batista de Melo Filho, Mat. 25020-1, Valter Ferreira Pinto, o Cb PM
Valores do Soldo dos Postos de Graduação dos Militares de Estado, da Secretaria de Mat. 28173-5, Amaro Paulino de Oliveira Santos e o Sd PM Mat. 30079-9,
Defesa Social. Fernando Antônio Fontes Monteiro;
Posto/Graduação Soldo (EM R$) Art. 2º A identificação, arma e utensílios funcionais recolhidos à
Coronel 810,30 Diretoria de Pessoal da Polícia Militar do Estado de Pernambuco, deverão ser
Tenente Coronel 745,48 devolvidos aos policiais de que trata este Decreto, objetivando o retorno imediato
Major 681,46 às atividades policiais militares, observada a restrição temporária de exercício na
Capitão 619,07 comarca de Barreiros, judicialmente determinada.
1º Tenente 537,23
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
2º Tenente 502,39
Aspirante 474,84 Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.
Aluno Of. 3º ANO 368,69
Aluno Of.1º ou 2º ANO 332,22 Palácio do Campo das Princesas, em 31 MAI 2002.
Subtenente 474,84 Jarbas e Andrade Vasconcelos
 Governador do Estado O Governador do Estado, no uso das atribuições legais que lhe são
conferidas pelo Art. 37, Incisos II e IV, da Constituição Estadual;
Gustavo Augusto Rodrigues de Lima
Sebastião Jorge Jatobá Bezerra dos Santos Considerando que, por decorrência do processamento de denúncia pela
Joaquim Castro de Oliveira prática de crime de tortura, o Ten PM Mat. 28715-6, Severino Ramos de Li-
José Arlindo Soares 06 DE JUNHO DE 2002 07
_________________________________________________
(Transcritos do DO nº 103, de 1º JUN 2002).
16 SUPLEMENTO NORMATIVO N º G 1.0.00.0 020 Símbolos de Níveis Valor (EM R$)
_______________________________________________________________ SM-1 523,69
SM-2 560,35
Art. 8º O Cadastro Único de Fornecedores - CADFOR, a que se refere SM-3 600,00
o parágrafo único, do Art. 1º, gerido pela SARE, deverá observar as normas
contidas na Lei Federal nº 8.666, de 21 JUN 93, e alterações, especialmente nos --oo(0)oo--
Artigos 34 a 37 e 51, bem como as demais disposições que regem a matéria..
Nº 24.357, de 30 MAI 2002
Art. 9º A SEFAZ, por intermédio da DCTE, e a SARE, por intermédio Regulamenta os Artigos 9º a 12 da Lei Complementar n.º 043,
da DCL, poderão, mediante instrução normativa conjunta, determinar as de 02 MAI 2002, que instituiu um Sistema de Incentivo aos
implementações e alterações necessárias ao desempenho do CADFOR e do Servidores Estaduais pela Participação no Cadastro e na
CADMAT, inclusive no tocante aos procedimentos administrativos pertinentes, a Elaboração da Folha de Pagamento do Estado de Pernambuco,
serem adotados por todos os órgãos e entidades referidos no Art. 1º. e dá outras providências

Art. 10. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. O Governador do Estado, no uso de suas atribuições, que lhe são
conferidas pelo Art. 37, Incisos II e IV, da Constituição Estadual, e tendo em vista
Art. 11. Revogam-se as disposições em contrário. o contido na Lei Complementar nº 043, de 02 MAI 2002,

Palácio do Campo das Princesas, em 31 MAI 2002. D E C R E T A:

Jarbas de Andrade Vasconcelos Art. 1º - O Sistema de Incentivo aos Servidores Estaduais pela
Governador do Estado Participação no Cadastro e na Elaboração da Folha de Pagamento do Estado de
Pernambuco, instituído pelo Art. 9º, e a Gratificação pela Participação no Cadastro
Sebastião Jorge Jatobá Bezerra dos Santos e na Elaboração da Folha de Pagamento do Estado de Pernambuco, criada
Joaquim Castro e Oliveira consoante o disposto nos Artigos 10 a 12, todos da Lei Complementar n.º 043, de
Gabriel Alves Maciel 02 MAI 2002, ficam regulamentados nos termos deste Decreto.
Guilherme José Robalinho de Oliveira Cavalcanti
Gustavo Augusto Rodrigues de Lima Art. 2º - O Sistema de Incentivo aos Servidores Estaduais pela
Fernando Antônio Caminha Dueire Participação no Cadastro e na Elaboração da Folha de Pagamento do Estado de
Francisco de Assis Barreto da Rocha Filho Pernambuco foi instituído com o objetivo de:
Claúdio José Marinho Lúcio
José Arlindo Soares I - estimular o aperfeiçoamento da gestão de pessoal;
Sílvio Pessoa de Carvalho

--oo(0)oo-- II - aperfeiçoar o cadastro e o controle dos pagamentos efetuados aos

servidores e pensionistas do Estado;
Nº 24.368, de 31 MAI 2002

Revoga o Decreto nº 23.759, de 31 OUT 2001, que afasta III - gerar e divulgar relatórios contendo informações gerenciais
Policiais Militares de suas funçõe,s e dá outras providências capazes de orientar a tomada de decisões; e
 IV - manter permanentemente atualizado um cadastro integrado de
servidores.
08 SUPLEMENTO NORMATIVO N º G 1.0.00.0 020
_______________________________________________________________
Art. 3º - A Gratificação pela Participação no Cadastro e na Elaboração
da Folha de Pagamento do Estado de Pernambuco é destinada aos servidores
estaduais de seu quadro próprio de pessoal permanente, e aos militares do Estado,
em atividade, designados para o efetivo exercício na Diretoria de Pessoal do
Estado ou nas unidades setoriais de pessoal dos órgãos e entidades estaduais e que
executem atribuições relacionadas aos processos de cadastro, elaboração,
confecção, análise ou controle de folha de pagamento, nos seguintes locais:
I - Administração Direta;
II - Autarquias;
III - Fundações;
IV - Polícia Militar;
V - Corpo de Bombeiros Militar; e
VI - Casa Militar.
Art. 4º - O valor mensal da Gratificação, instituída na Lei
Complementar n.º 043/2002, é de R$ 300,00 (trezentos reais), corrigido na mesma
oportunidade e no mesmo índice percentual aplicável à política de revisão geral de
remuneração, dos servidores públicos estaduais, e atenderá os seguintes requisitos:
I - assiduidade, pontualidade e apresentação do servidor;
II - desempenho do servidor, avaliado pelo chefe imediato; e
III - responsabilidade pela correção das informações lançadas na folha
de pagamento, e sua conferência, visando evitar incongruências de dados,
principalmente com relação aos valores de pagamento implantados e os
efetivamente devidos.
§ 1º - A concessão da gratificação de que trata a referida Lei
Complementar far-se-á, exclusivamente, por Portaria do Secretário de
Administração e Reforma do Estado, ouvida a Diretoria de Pessoal do Estado, e a
sua percepção ocorrerá, invariavelmente, no órgão ou entidade de origem do
servidor.
§ 2º - Cada órgão ou entidade de que tratam os Incisos I a VI do Art. 10
da mencionada Lei Complementar somente poderá propor a atribuição da
Gratificação de que trata o caput deste artigo a um quantitativo de servidores
públicos civis e de militares que se limite à proporção de 1/250 (um para duzentos
e cinqüenta) servidores ativos ou de militares mais inativos e pensionistas do
quadro de pessoal constante em cada folha de pagamento.
06 DE JUNHO DE 2002 15
____________________________________________________
§ 6º Os órgãos e entidades de que trata o parágrafo anterior, que
verificarem a necessidade de inclusão de novo material, item de material, serviço
ou item de serviço, no CADMAT, deverão encaminhar a proposta à UGCADMAT
responsável pelo respectivo material ou serviço.
§ 7º A SARE será a gestora única do CADMAT no que diz respeito aos
serviços.
Art. 6º O CADMAT terá um Conselho Gestor, integrado por 02 (dois)
servidores, titular e suplente, de cada Unidade Gestora de que trata o Art. 5º,
escolhidos entre os componentes da equipe que operacionaliará o CADMAT, nos
termos do § 2º, do mencionado Art. 5º, com as seguintes atribuições:
I - propor normas para o seu funcionamento;
II - orientar a sua manutenção; e
III - unificar as rotinas de cada Unidade Gestora quanto aos
procedimentos do CADMAT.
§ 1º O Conselho Gestor do CADMAT será coordenado pela SARE, por
intermédio da DCL, que indicará o seu Coordenador.
§ 2º O Coordenador a que se refere o parágrafo anterior será o servidor
titular representante da SARE no Conselho Gestor e terá as seguintes atribuições:
I - organizar a pauta, convocar e dirigir as reuniões do Conselho; e
II - dar ciência à SEFAZ, por intermédio da DCTE - Gestor Geral do
SIAGEM, nos termos do Art. 4º, sobre possíveis implementações ou alterações no
CADMAT e nos procedimentos administrativos pertinentes.
§ 3º Os integrantes do Conselho Gestor do CADMAT não receberão
qualquer retribuição pecuniária pelo exercício de suas funções no Conselho.
§ 4º Todas as atas das reuniões do Conselho Gestor serão de
responsabilidade da DLC, da SARE.
Art. 7º A SEFAZ, por intermédio da DCTE, será responsável pela
associação de novo material, item de material, serviço ou item de serviço incluídos
no CADMAT, de até 03 (três) Códigos de Natureza da Despesa, que constem no
Plano de Contas do Estado.
Parágrafo Único. O procedimento de responsabilidade da DCTE
previsto no caput deverá ser realizado no primeiro dia útil subseqüente à inclusão,
no CADMAT, do material, item de material, serviço ou item de serviço, nos
termos deste artigo.
14 SUPLEMENTO NORMATIVO N º G 1.0.00.0 020
_______________________________________________________________
Art. 5º Constituem Unidades Gestoras do CADMAT - UGCADMAT,
no que diz respeito aos materiais, os órgãos e entidades a seguir relacionados:
 I - Secretaria da Administração e Reforma do Estado - SARE;
II - Secretaria de Produção Rural e Reforma Agrária – SPRRA;
III - Secretaria da Saúde – SES;
IV - Secretaria de Defesa Social – SDS;
V - Companhia Pernambucana de Saneamento – COMPESA;
VI - Companhia Pernambucana de Gás - COPERGÁS;
VII - Conservatório Pernambucano de Música – CPM;
VIII - Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco – CBPM;
IX - Departamento de Estradas e Rodagens do Estado de Pernambuco
– DER;
X - Departamento de Telecomunicações de Pernambuco – DETELPE;
XI - Empresa de Abastecimento e Extensão Rural de Pernambuco –
EBAPE;
XII - Empresa de Melhoramentos Habitacionais de Pernambuco –
EMHAPE;
XIII - Empresa de Fomento da Informática do Estado de Pernambuco –
FISEPE;
XIV - Instituto Tecnológico de Pernambuco – ITEP;
XV - Fundação Universidade de Pernambuco – UPE; e
XVI - Polícia Militar de Pernambuco – PM.
§ 1º Cada UGCADMAT, além de usuária do SIAGEM, terá a
responsabilidade de implantar, desenvolver e manter o Cadastro no que diz
respeito aos seus grupos de materiais, a serem definidos em instrução normativa
conjunta da SEFAZ, por intermédio da DCTE, e da SARE, por intermédio da
Diretoria de Contratos e Licitações - DCL.
§ 2º A SEFAZ e a SARE deverão formalizar, em portaria conjunta, a
indicação feita por cada Unidade Gestora de, no mínimo, 02 (dois) servidores para
compor a equipe que operacionalizará o CADMAT na respectiva Unidade.
§ 3º O servidor que estiver compondo a equipe de operacionalização
não poderá ser deslocado ou transferido para outra função, sem prévia substituição
por outro servidor devidamente treinado.
§ 4º A substituição de servidor designado nos termos do § 2º deste
artigo dar-se-á por portaria conjunta da SEFAZ e da SARE.
§ 5º Os órgãos e entidades da Administração Pública Estadual
integrantes do SIAGEM, conforme previsto no Art. 1º, não qualificados como
UGCADMAT nos termos dos Incisos I a XVI, do caput, deste artigo, serão
qualificados, apenas, como usuários do CADMAT.
06 DE JUNHO DE 2002 09
____________________________________________________
§ 3º - A proporção limite estabelecida no parágrafo anterior não se
aplica à Diretoria de Pessoal do Estado da Secretaria de Administração e Reforma
do Estado, em face da natureza de suas atribuições, dentre as quais o
gerenciamento de toda a folha de pagamento do Poder Executivo Estadual,
cabendo-lhe como limite um quantitativo de 38 (trinta e oito) servidores passíveis
de perceber a referida Gratificação.
§ 4º - Para efeito de apuração do limite referido no § 2º deste artigo,
será arredondado, para o número inteiro imediatamente subsequente, o resultado
que contiver número fracionário.
Art. 5º - Fica estendida a gratificação de que trata o Art. 10 da Lei
Complementar n.º 043/2002 exclusivamente para os servidores públicos civis que,
em 1º JAN 2002, já se encontravam executando atribuições relacionadas ao
processo de cadastro e elaboração, confecção, análise ou controle de folha de
pagamento e até quando se encontrem no efetivo exercício de funções gratificadas
criadas nos termos da Lei n.º 11.629, de 28 JAN 99, na Diretoria de Pessoal do
Estado, nas unidades setoriais de pessoal dos órgãos ou entidades de que trata a
referida Lei Complementar e na Coordenadoria Executiva do Conselho Superior
de Política de Pessoal – CSPP.
Art. 6º - Atendidos os limites estabelecidos nos §§ 2º e 3º do Art. 4º,
serão observadas, pelos dirigentes máximos dos órgãos da Administração Direta,
das Autarquias, das Fundações, da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar
e da Casa Militar, as seguintes normas, obedecido, ainda, o disposto no Parágrafo
Único deste artigo:
I – na hipótese de ocorrência de excesso daqueles limites no dia 1º
JAN 2002, os mencionados dirigentes deverão, mediante ofício dirigido ao
Secretário de Administração e Reforma do Estado, indicar, nominalmente:
a) os servidores a quem será atribuída a Gratificação; e
b)os servidores que serão considerados extra-limite; e
II - nas demais hipóteses, os dirigentes, mediante ofício dirigido ao
Secretário de Administração e Reforma do Estado, indicarão dentre os servidores
que, em 1º JAN 2002, se encontravam executando atribuições relacionadas aos
processos de cadastro, elaboração, confecção, análise ou controle de folha de
pagamento, nominalmente, aqueles a quem será atribuída a Gratificação.
10 SUPLEMENTO NORMATIVO N º G 1.0.00.0 020
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Parágrafo Único - Em qualquer hipótese, será considerado extra-limite
o servidor que não se encontrava, em 1º JAN 2002, executando atribuições
relacionadas aos processos de cadastro, elaboração, confecção, análise ou controle
de folha de pagamento.
Art. 7º - Os servidores que, em 1º JAN 2002, se encontravam
executando atribuições relacionadas aos processos de cadastro, elaboração,
confecção, análise ou controle de folha de pagamento, nominalmente, aqueles a
quem será atribuída a Gratificação, inclusive os considerados extra-limite serão
 encaminhados à Diretoria de Recursos Humanos do Estado, no Instituto de
Recursos Humanos – DRH/IRH, devendo esta Diretoria adotar os seguintes
procedimentos:
I – submeter os servidores de que trata o caput deste artigo a
treinamento que vise sua qualificação para executar atribuições relacionadas aos
processos de cadastro, elaboração, confecção, análise ou controle de folha de
pagamento; e
II – avaliar, ao final do treinamento, os mencionados servidores,
emitindo conceito de aptidão ou inaptidão para executar as atribuições descritas no
inciso anterior.
§ 1º - Para os fins do disposto no caput deste artigo, os servidores
considerados extra-limite serão encaminhados à DRH/IRH até 30 JUN 2002,
devendo os demais servidores serem encaminhados àquela Diretoria em data a ser
definida em Portaria do Secretário de Administração e Reforma do Estado.
§ 2º Durante o treinamento referido no Inciso I deste artigo, os
servidores considerados extra-limite perceberão os valores que vinham recebendo
até 31 DEZ 2001, pela participação no Grupo de Trabalho da folha de pagamento.
Art. 8º - Os servidores considerados aptos para executarem atribuições
relacionadas aos processos de cadastro, elaboração, confecção, análise ou controle
de folha de pagamento, atendendo indicação da DRH/IRH à Diretoria de Pessoal
do Estado, serão encaminhados, até 30 AGO 2002, mediante Portaria do
Secretário de Administração e Reforma do Estado, para os órgãos e entidades que
não tenham atingido os limites de que trata o § 2º do Art. 4º deste Decreto.
Parágrafo Único - Fica facultado aos servidores de que trata o caput o
direito de optar não se ausentar de seu órgão ou entidade de origem, hipótese em
que deixará de perceber a gratificação até então percebida pela participação em
Grupo de Trabalho da Folha de Pagamento, enquanto perdurar a sua opção ou
06 DE JUNHO DE 2002 13
____________________________________________________
Parágrafo Único. O Módulo Básico do SIAGEM apresenta as seguintes
funcionalidades:
I - Cadastro Único de Materiais e Serviços - CADMAT;
II - Cadastro Único de Fornecedores - CADFOR;
III - Cadastro de Órgãos;
IV - Contabiliza;
V - Planeja;
VI - Tabelas de Apoio; e
VII - Registro de Preços Praticados.
Art. 2º Os objetivos do SIAGEM, relativamente às compras e aos
serviços contratados pelos órgãos e entidades indicados no Art. 1º, são os
seguintes:
I - instituir um banco de dados, com informações sobre custos,
quantidades e freqüência das contratações, vinculando-as, por meio de
lançamentos contábeis, aos itens da classificação econômica da despesa;
II - padronizar a descrição dos materiais e serviços;
III - uniformizar os procedimentos relativos aos processos de
cadastramento de fornecedores e de materiais e serviços; e
IV - subsidiar as licitações promovidas pela Administração,
disponibilizando parâmetros para a composição dos preços.
Art. 3º O SIAGEM será interligado ao Sistema Integrado de
Administração Financeira para Estados e Municípios – SIAFEM.
Parágrafo único. Os empenhos das despesas provenientes das
contratações de materiais e serviços passarão a ser processados e liquidados por
intermédio do SIAGEM.
Art. 4º O Gestor Geral do SIAGEM é a Secretaria da Fazenda -
SEFAZ, por intermédio da Diretoria de Controle Interno do Tesouro Estadual -
DCTE.
Parágrafo único. O Gestor Geral do SIAGEM deverá, mediante
instrução normativa:
I - determinar as implementações e alterações necessárias ao
desempenho das funcionalidades mencionadas nos Incisos III a VII, do parágrafo
Único do Art. 1º, ou aos procedimentos administrativos pertinentes; e
II - vetar, fundamentadamente, qualquer deliberação do Conselho
Gestor do CADMAT, caso julgue comprometer o seu desempenho.
12 SUPLEMENTO NORMATIVO N º G 1.0.00.0 020
_______________________________________________________________
Evandro José Moreira Avelar
Guilherme José Robalinho de Oliveira Cavalcanti
Francisco de Assis Barreto da Rocha Filho
José Arlindo Soares
Claúdio José Marinho Lúcio
Gustavo Augusto Rodrigues de Lima
Terezinha Nunes da Costa
Fernando Antônio Caminha Dueire
Fernando Jordão de Vasconcelos
Gabriel Alves Maciel
Aloísio Afonso de Sá Ferraz
Sílvio Pessoa de Carvalho
Rafael Gomes de Souza Barbosa
(Transcritos do DO nº 102, de 31 MAI 2002).
--oo(0)oo--
 Nº 24.364, de 31 MAI 2002 Art. 11 - A Gratificação pela Participação no Cadastro e na Elaboração
da Folha de Pagamento do Estado de Pernambuco, criada consoante o disposto nos
Dispõe sobre a implantação do Sistema Integrado de Artigos 10 a 12, todos da Lei Complementar n.º 043, será paga, na hipótese de
Administração de Materiais e Serviços para Estados e afastamento considerado como sendo de efetivo exercício nos termos da legislação
Municípios – SIAGEM, e dá outras providências vigente, ao servidor afastado e ao servidor que o substituir no respectivo
afastemento.
O Governador o Estado, no uso das atribuições que lhe são conferidas
pelo Art. 37, Inciso IV, da Constituição Estadual;
Art. 12 - O Secretário de Administração e Reforma do Estado poderá,
mediante Portaria, baixar normas complementares a este Decreto, bem como
Considerando a necessidade de dotar a Administração de um conjunto
baixará as Portarias de concessão da gratificação aos servidores.
de ferramentas voltadas à minimização dos custos e à transparência na gestão dos
recursos públicos;
Art. 13 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,
retroagindo seus efeitos a partir de 1º JAN 2002.
Considerando a importância de coletar dados que possibilitem
identificar os preços praticados pelo Estado, em suas contratações, obtendo
Palácio do Campo das Princesas, em 30 MAI 2002.
indicadores para o desenvolvimento de um sistema de custos públicos;
Jarbas de Andrade Vasconcelos
Considerando, finalmente, a necessidade de modernizar e uniformizar
Governador do Estado
os procedimentos relacionados com o Cadastro de Fornecedores do Estado de
Pernambuco,
Joaquim Castro de Oliveira
Dorany de Sá Barreto Sampaio
D E C R E T A:
Humberto Cabral Vieira de Melo
Sebastião Jorge Jatobá Bezerra dos Santos
Art. 1º Fica determinada a implantação, a partir de 03 JUN 2002, no
Edgar Moury Fernandes Sobrinho
âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, direta, indireta
12 SUPLEMENTO NORMATIVO N º G 1.0.00.0 020
e fundacional, do Sistema Integrado de Administração de Materiais e Serviços
_______________________________________________________________
para Estados e Municípios – SIAGEM, em seu Módulo Básico.
06 DE JUNHO DE 2002 11
Evandro José Moreira Avelar
____________________________________________________ Guilherme José Robalinho de Oliveira Cavalcanti
Francisco de Assis Barreto da Rocha Filho
ocorrer vaga em seu órgão ou entidade de origem que possibilite ser reaproveitado José Arlindo Soares
nas atribuições relacionadas aos processos de cadastro, elaboração, confecção, Claúdio José Marinho Lúcio
análise ou controle de folha de pagamento. Gustavo Augusto Rodrigues de Lima
Art. 9º - Os servidores considerados inaptos para executarem Terezinha Nunes da Costa
atribuições relacionadas aos processos de cadastro, elaboração, confecção, análise Fernando Antônio Caminha Dueire
ou controle de folha de pagamento, serão, imediatamente, dispensados dessas Fernando Jordão de Vasconcelos
atribuições, ficando cortada, a partir do 1º dia do mês imediatamente subsequente Gabriel Alves Maciel
aquele em que ocorrer a definição de sua condição de inaptidão para os fins deste Aloísio Afonso de Sá Ferraz
Decreto, a percepção dos valores percebidos pela participação em Grupo de Sílvio Pessoa de Carvalho
Trabalho da folha de pagamento ou, conforme o caso, a Gratificação, instituída na Rafael Gomes de Souza Barbosa
Lei Complementar n.º 043/2002. (Transcritos do DO nº 102, de 31 MAI 2002).
Art. 10 - Remanescendo quantitativo de limite em algum órgão ou --oo(0)oo--
entidade e detectada a necessidade de servidor para executar atribuições
relacionadas aos processos de cadastro, elaboração, confecção, análise ou controle Nº 24.364, de 31 MAI 2002
de folha de pagamento, será atribuição da DRH/IRH, a abertura de seleção, o
treinamento e o encaminhamento dos servidores, considerados aptos, aos órgãos Dispõe sobre a implantação do Sistema Integrado de
ou entidades a serem contemplados. Administração de Materiais e Serviços para Estados e
Municípios – SIAGEM, e dá outras providências
 vigente, ao servidor afastado e ao servidor que o substituir no respectivo
afastemento.
O Governador o Estado, no uso das atribuições que lhe são conferidas
pelo Art. 37, Inciso IV, da Constituição Estadual;
Art. 12 - O Secretário de Administração e Reforma do Estado poderá,
Considerando a necessidade de dotar a Administração de um conjunto
mediante Portaria, baixar normas complementares a este Decreto, bem como
de ferramentas voltadas à minimização dos custos e à transparência na gestão dos
baixará as Portarias de concessão da gratificação aos servidores.
recursos públicos;
Art. 13 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,
Considerando a importância de coletar dados que possibilitem
retroagindo seus efeitos a partir de 1º JAN 2002.
identificar os preços praticados pelo Estado, em suas contratações, obtendo
indicadores para o desenvolvimento de um sistema de custos públicos;
Palácio do Campo das Princesas, em 30 MAI 2002.
Considerando, finalmente, a necessidade de modernizar e uniformizar
Jarbas de Andrade Vasconcelos
os procedimentos relacionados com o Cadastro de Fornecedores do Estado de
Governador do Estado
Pernambuco,
Joaquim Castro de Oliveira
D E C R E T A:
Dorany de Sá Barreto Sampaio
Humberto Cabral Vieira de Melo
Art. 1º Fica determinada a implantação, a partir de 03 JUN 2002, no
Sebastião Jorge Jatobá Bezerra dos Santos
âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, direta, indireta
Edgar Moury Fernandes Sobrinho
e fundacional, do Sistema Integrado de Administração de Materiais e Serviços
para Estados e Municípios – SIAGEM, em seu Módulo Básico.
06 DE JUNHO DE 2002 11
____________________________________________________
ocorrer vaga em seu órgão ou entidade de origem que possibilite ser reaproveitado
nas atribuições relacionadas aos processos de cadastro, elaboração, confecção,
análise ou controle de folha de pagamento.
Art. 9º - Os servidores considerados inaptos para executarem
atribuições relacionadas aos processos de cadastro, elaboração, confecção, análise
ou controle de folha de pagamento, serão, imediatamente, dispensados dessas
atribuições, ficando cortada, a partir do 1º dia do mês imediatamente subsequente
aquele em que ocorrer a definição de sua condição de inaptidão para os fins deste
Decreto, a percepção dos valores percebidos pela participação em Grupo de
Trabalho da folha de pagamento ou, conforme o caso, a Gratificação, instituída na
Lei Complementar n.º 043/2002.
Art. 10 - Remanescendo quantitativo de limite em algum órgão ou
entidade e detectada a necessidade de servidor para executar atribuições
relacionadas aos processos de cadastro, elaboração, confecção, análise ou controle
de folha de pagamento, será atribuição da DRH/IRH, a abertura de seleção, o
treinamento e o encaminhamento dos servidores, considerados aptos, aos órgãos
ou entidades a serem contemplados.
Art. 11 - A Gratificação pela Participação no Cadastro e na Elaboração
da Folha de Pagamento do Estado de Pernambuco, criada consoante o disposto nos
Artigos 10 a 12, todos da Lei Complementar n.º 043, será paga, na hipótese de
afastamento considerado como sendo de efetivo exercício nos termos da legislação