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Sugerimos nesse capítulo uma bateria da perguntas para orientação do leitor na narrativa crítica das narrativas
bíblicas. O grade da leitura pode ser aplicado a toda a narrativa, se esta é um episódio breve ou ou uma seqüência
que cobre diversos capítulos. Consiste em uma série de perguntas principais, comentada sobre perguntas
secundárias que as tornam mais específicas. Nós sugerimos que os leitores começam aplicando as oito séries das
poderão livrar tyhem-tyhem-selves deste molde para dar forma a suas próprias perguntas. O valor desta grade é
seu exhaustiveness: interrogates sistematicamente o texto do ponto da vista de seu efeito pragmático, revendo o
todo, questionando abetamente pela narratologia. Nós não devemos tornamo-nos involvidos nele sem ter três
Um grupo de chaves. As perguntas que seguem são como um grupo de chaves: o leitor tem todo, mas não todos
são úteis para cada texto. Não todo abrirão os fechamentos do meaning em cada texto. Cada tima é importante
encontrar seleções boas das chaves para o texto que está no processo da leitura. Escolher as chaves boas
(aquelas que abrem acima de um meaning inesperado) chama-se para o know-how e o intuition: assim com o dae
(dispositivo automático de entrada) do apprenticeship o vou virá sentir que um texto particular é interessante do
ponto da vista de seu lote. Quando outro despertar a curiosidade pela construção de seus caráteres. A coisa
principal é ao mistrut os autoroutes do meaning. Permitir-se ao redistribuído da leitura habitual dos one?s
O modelo que falha. Os modelos propostos pelo criticism narrativo (estrutura quinary, o esquema actantial) não
ditam um stereotype a que cada narrativa deve necessarity se conformar. São como a régua do armário-maker?s,
que não serve unicamente fazer o furniture da mesma dimensão. A ausência da ação de transformação em um lote
ou no impossibility de aplicar um closureto puro uma narrativa é precisamente o que fazem acima o originality do
texto. Ou seja a dificuldade de identificar um elemento de um modelo estrutural em um texto talvez não se encontra
no leitor mas na narrativa própria, que os reaveals próprios neste momento e assim em fazer indicam um perfil
específico.
O crossroads. Carrinho narrativo do criticism em um crossroads de outros mothods de ler o texto: criticism
histórico, semiotics, criticism rhetorical, cristicism feminista, erc. Os resultados destas leituras diferentes podem ser
ligados àquelas do criticism narrativo provieded que o princípio básico do criticism narrativo, a linha central de uma
comunicação, está mantido. Para o exemplo, se nós encontrarmos uma estrutura concêntrica ou um chiasmus em
um texto (criticism rhetorical), nós seremos cereful não o confundir com a maneira em que os constucts a imagem
Observe como a narrativa é construída. Como o narrator se ajusta para fora para dizer a história? Examine o nível
formal: composição, estilo, língua, tipo de narration. Que é o effecr principal de sua maneira de dizer a história?
Recorde o principal cardinal da narrativa criticism:linearity. Os elementos são considerados de acordo com a ordem
A narrativa contem um ou mais narrators secundário que telefone uma história na volta? Se assim, procure os
efeitos deste tecnique narrativo. O narrator atual na história que é está dizendo?
2. Fechamento do texto
Eram faz o estory começam? Onde termina? Sugira um fechamento e especifique que critérios determinam sua
escolha (o genre do tempo, do lugar, dos caráteres, do tema, o modelo ou o literário). Das narrativas o enherit
frequentemente um corte tradicional: é necessário questionar este corte? Divida a narrativa em ecenes. Como as
cenas são ligadas junto? Que é a progressão narrativa? Uma vez que o fechamento é fixo, que indicações
narrativas consultam para trás e envíam? Como a narrativa foi preparada para de antemão? Que situação a
narrativa herda da vista do pointof da história? Como vai sobre mais tarde? É a parte narrativa de uma seqüência
3. O lote que guideline assegura a coerência do scenario das narrativas? Corte acima da história de acordo com a
estrutura quinary (1. situação inicial; 2. complicação; 3. ação do transfornmim; denouement 4; 5. situação do final).
Idenfy o que constitui o crux da ação (complicação). o concide transformar da ação com o ponto de giro da
narrativa? Se o thee for uma retardação, que é o efeito produzido? Pode você ver um relacionamento entre os
estágios 1 e 5, 2 e 4? É possível à presença das modalidades da ação (ought fazer, que todo, sabem o todo, possa
fazer)? Obseve que a pressão possível do ought fazer ou querer fazer. Como inflence o suject da ação de
transformação? Quem sabe a e é todo capaz? Como o acquiere sujeito estas qualidades? os posses elas no
começo? Há uma combinação dos lotes? A combinação trabalha ligando, sobrepondo, inclision ou interlacing. Que
relacionamento é tecido entre o lote episodic (micro-narrativa) e o lote unifying (macro-narrativa)? É o lote um da
estabelece entre os caráteres? Quem são o protagonist? Quem joga o papel do agente walk-on ou simples?
Diferencie entre os caráteres redondos (reduzidos a um único traço). Como os charactes servem ao lote? Use o
escondido dos olhos do leitor? Que caráteres conduzem à ação? Quem está indo para quem? Como o narrator
constrói os caráteres? O que faz o narrativo diga sobre o caráter (que diz: informação da denominação dada no
status ou no life-style)? Que mostra (a ação do caráter)? Siga as transformações dos caráteres como seus identies
e relacionamento são construsted e são modificados com a narrativa. Quem ou que provoca estas transformações?
Como e por que? Que é o relacionamento do caráter com his ou seu passado? Que sentimentos (empathy,
sympathy, antipathy) a narrativa desperta tawards os caráteres? Observe o interplay dos focalizations através do
texto. O guve narrativo alcança aos sentimentos internos de um caráter (focalizatin interno)? Mostra o que está
fazendo exame ritmo no sucha de uma maneira que o leitor poderia a observar (focalizatin externo)? Permite o
acesso ao wich suplementar da informação domina o tempo e o espaço (facalization zero)? Do ponto da vista de
5. O ajuste observa as indicações temporal. O chronology tem um valor puramente factual ou simbólico? as
indicações do tempo dizem qualquer coisa sobre o tipo de tempo dentro de uma ação ocorre (a noite, o inverno)? A
narrativa embody uma vista do tempo monumental (que abrange as origens e e o fim do tempo)? Que são os
(interior/exterior)? Que plano domina: vertical, horizontal, circular? Que a narrativa ensina ao leitor sobre o ajuste
social da história? Como somos nós para apreciar o papel estes mentions na ação narrativa?
6. Temporality que variações estão lá no ritmo da história? Procure as pausas, as cenas os sumários os ellipses. Há
uma alternação no ritmo da narrativa? Que chaves para a leitura os momentos da pausa fornecem? Que se
acabam os períodos esses as passagens no silêncio? Que o ain do narrator em introduzir sumários? Que sentido o
ritmo da narrativa indica? Compare a ordem da narrativa com a ordem dos eventos na história como pode ser
recontituted. Procure analepses e prolepses: que é sua força, sua largura? Que é o sentido dos analepses biblical
(continuidade, ruptura, coerência no meio passada e atual)? São feitos pelos caráteres ou pelo narrator? Os
prolepses emitem em um conception do fim do tempo? Que sentido é sugerido pela ordem da narrativa? É a
narrativa singulative, interative ou repetitiva? Que a condensação narrativa da narrativa iterativa diz ao leitor? Nos
segmentos repetitivos do caso, compare com cuidado as versões diferent do evento. Que tendência está no
trabalho no narration (simplificação, focalization em um elemento particular, etc.)? Quando um tema é feito exame
acima outra vez 9in de um formulário ou de outro), que efeito do acoplamento produziu assim?
7. A voz narrativa quem está falando? Como nós vemos o ajuste a que o narrator consulta, seu hierarch dos
valores, sua vista do mundo? Se o narrator fizer intrusions maciços na história, que está procurando comunicar ao
leitor por este procedimento de apostrophizing o leitor, da informação e da reflexão na recepção de um provérbio?
Procure os comentários explícitos do narrator. Que é o significado destes lustros explanatórios? O narrator risorting
aos argumentos scriptural? Fornece muitas explanações? Está traduzindo termos obscuros para o leitor?
Pronuncing judments em caráteres ou em ações particulares? Está fazendo seus comentários diretamente ou
though um caráter? Que o narrator comunica ao leitor indiretamente ou obliquely? Identifique os commentaries
implícitos pelo narrator. O narrator está fazendo um jogo no intertextuality? Surpreende o leitor por paradoxes? guve
na chave interpretative por meio de um texto do espelho? Provoca a participação do leitor descrevendo um
engano? Procura ganhar o leitor com o humour do ou do irony? Emprega o poder evocative do registo simbólico?
8. O texto e seu leitor em que maneira faz o programa do texto os leitores? Que marcadores oferece aos leitores
em sua maneira? Procure o formule repetitivo, as conexões. A narrativa põe a atividade de diversos caráteres na
paralela (syncrisis)? Se assim. Com que intenção? Como o narrator joga na capacidade do leitor para a predição?
O txt confirma ou thwart as expectativas do leitor? Que procura construir o deconstruct ør) na posição do leitor?
Que o texto escolhe a nota dizer? Que sae ao leitor para terminar a respeito do probality, a lógica das ações, o
lenguage simbólico, o signification geral (o sentido do episode no lote principal)? Que a narrativa não explica? Que
trabalho interpretative convida o leitor fazer? Podemos nós encontrar na macro-narrativa que um pact da leitura
selou entre o narrator e o narratee? Como o peritext (prefácio, prologue, frase introdutória) oriente a leitura? Para o
que implicou o leitor é a narrativa intented? Identifique os compectences presupposed, o relacionamento com o