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Técnicas de Iluminação:
Esta iluminação pode ser realizada através de dois processos: iluminação indireta
e iluminação direta.
ILUMINAÇÃO INDIRETA
ILUMINAÇÃO DIRETA
Neste método, a fonte luminosa está ligada ao próprio espelho frontal, o que
permite muito maior liberdade de movimentos da parte do observador. O método
direto apresenta, também, a vantagem de proporcionar melhor iluminação.
A iluminação direta é obtida por
intermédio do fotóforo (head light),
que é fixado à cabeça do observador
do mesmo modo que os outros tipos
de espelho frontal. A condensação
dos raios luminosos no fotóforo é feita
através de uma lente convergente, Figura 3 figura 4
mantida dentro de um tubo cilíndrico
ao qual está fixado um pequeno
espelho com orifício central (Fig. 3)
ou uma regulagem de foco no
próprio tubo cilíndrico (Fig. 4).
Figura6
Rinoscopia Anterior
Rinoscopia Posterior
Figura 9C
Figura 9B
Rinometria e Rinomanometria
Para completar o exame físico das fossas nasais, visando a avaliar a função
respiratória nasal, recorre-se à rinometria, que pode ser indireta e direta.
Segundo Cottle, a fossa nasal pode ser dividida em cinco áreas ou zonas (Fig.
11):
1) zona do vestíbulo;
2) zona da válvula; Figura 11
3) zona do ático ou agger nasi;
4) zona turbinada anterior;
5) zona turbinada posterior.
A zona do ático fica logo atrás da válvula, entre esta e os cornetos. Participaria
ativamente do reflexo nasopulmona, influenciando na expansão torácica e na boa
ventilação alvéolo-pulmona, que pode ser prejudicada quando da presença de
acidentes anatômicos das fossas nasais que desviem a corrente aérea inspiratória
da zona do ático.
Figura 12
~p W=V-
Figura 12 B Figura 12 C Figura 12 D
Estes dois fatores podem ser avaliados, de modo relativo, medindo a resistência
nasal pela rinomanometria e rinometria acústica antes e após uso de
descongestionantes tópicos da mucosa nasal.
Figura 13
1. Exame externo
a) inspeção
b) palpação
2. Exame endoscópico
a) laringoscopia indireta
b) laringoscopia direta
c) microscopia da laringe
d) fibroscopia da laringe
3. Exame radiográfico
EXAME EXTERNO
A) INSPEÇÃO
B) PALPAÇÃO
EXAME ENDOSCÓPICO
A) LARINGOSCOPIA INDIRETA
O paciente deve estar sentado numa posição bastante ereta, confortável, mas
com o corpo e membros bem verticais. O foco luminoso situado à direita do
enfermo e na altura de sua orelha permite uma luz refletida pelo espelho
frontal. Os fotóforos podem também ser usados, mas o foco deve ser bem
preciso.
O ambiente ou sala de exame deve ter pouca luminosidade.
Prende-se a ponta da língua, protegida por uma gaze, com o polegar e o dedo
médio da mão esquerda, procurando enrolá-Ia no próprio dedo médio através
de uma pequena torção da mão. O dedo indicador apoia- se na arcada
dentária superior, e o anular e o mínimo, no queixo do paciente. Depois de
proteger o freio lingual com gaze, traciona-se gentilmente a língua através de
um bloco só, formado pela mão esquerda do médico, pelo rosto e pela língua
do paciente.
O espelho é colocado sob a úvula, rechaçando para cima e para trás o palato
mole. Cuida-se para não tocar nas regiões amigdalianas e parede posterior da
faringe, zonas muito reflexógenas.
Estes exames estarão sempre indicados mesmo sob a anestesia geral, quando
não for possível fazer uma boa laringoscopia indireta ou uma fibroscopia.
Deve-se evitar sempre uma terapêutica de prova quando não puder ser
examinada bem a laringe. As crianças se submetem muitas vezes a
laringoscopia indireta ou fibroscopia desde que conduzi das com carinho.
B) LARINGOSCOPIA DIRETA
Uma vez exposta a laringe com a mão esquerda, faz- se o trabalho cirúrgico
com a mão direita. A anestesia local para uma laringoscopia direta é feita
através das nebulizações de solução de lidocaína a 10%, na oro e hipofaringe;
depois, através de uma cânula laríngea e sob laringoscopia indireta, uma
solução de lidocaína a 4% sobre as cordas vocais, pedindo ao paciente que
pronuncie o som "i". O gotejamento do anestésico sobre as cordas vocais em
movimento anestesia também o vestíbulo laríngeo, zona muito reflexógena.
C) MICROSCOPIA DA LARINGE
D) FIBROSCOPIA DA LARINGE
EXAME RADIOGRÁFICO
b) TOMOGRAFIAS
c) LARINGOGRAFIAS
d) XEROGRAFIAS
e) TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS
f) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Semiologia Física
Inspeção
Palpação
Otoscopia
Exame radiológico
Semiologia da Audição