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INÍCIO DE JOGO
Sorteia-se no dado a ordem de jogada dos participantes e estes tomam suas posições ao redor do
tabuleiro. Distribui-se o valor de 300 bônus a cada jogador com liberdade para cada um decidir a
composição de valores de suas cartas. Escolhem-se as core dos peões e o jogo está pronto para
ser iniciado.
Um dos jogadores é escolhido (ou sorteado) para administrar a “Banca”.
OBJETIVO DO JOGO
Todos os jogadores têm que percorrer o tabuleiro completo, partindo da casa “Início” até a casa
“Última Chance”, onde termina o jogo.
O percurso, no tabuleiro, deve seguir rigorosamente as trilhas verticais de 1 a 6.
O objetivo de cada jogador, é o de acumular a maior riqueza ao final do percurso.
Ganha o jogo aquele que acumular ao longo das jogadas o maior valor em bônus e não aquele que
chegar em primeiro ao fim do percurso.
O jogo só termina, portanto, quando o último jogador tiver chegando à casa “Última Chance”. Neste
instante, procede-se à contagem dos bônus acumulados individualmente pelos jogadores,
definindo-se então o vencedor.
MECÂNICA DO JOGO
Cada jogador inicia o jogo com 300 bônus em seu “caixa”.
A partir desse momento, para cada casa que ele quiser avançar ele poderá perder ou ganhar um
determinado número de bônus, variável em função da “trilha” do tabuleiro em que ele (seu peão)
estiver.
Nas chamadas “trilhas verticais” de 1 a 6, ele poderá perder ou ganhar um número fixo e pré-
determinado de bônus em cada jogada.
O valor deste bônus corresponde a 10 vezes o valor da trilha, ou seja, quando ele estiver na trilha 1,
poderá perder ou ganhar 10 bônus a cada jogada. Na trilha 2, 20 bônus e assim sucessivamente,
até a trilha 6 onde o valor fixo é de 60 bônus para cada jogada.
Nas “trilhas circulares” (as 3 trilhas que circundam o tabuleiro e que tem a notação “?” em todas as
suas casas) o próprio jogador é quem determinará a cada jogada, qual o valor do bônus que deseja
arriscar.
Esse valor é livremente arbitrado pelo jogador mas pode-se, de comum acordo entre os jogadores,
antes do início do jogo, estabelecer-se limites máximos e mínimos para essas jogadas.
CASAS DE TRANSIÇÃO
Existem no tabuleiro 6 casas de transição: 5 casas CINZA (externas) e a casa BRANCA (central).
Cada vez que um jogador ingressar em uma destas casas ele recebe um bônus de transição
conforme especificação abaixo:
*Para Casas de Transição Externas (CINZA) – Bônus = 100 vezes o valor da trilha
(por exemplo, na casa azul da trilha 2 ganhará 200; na casa da trilha 3, 300 e assim
sucessivamente).
*Para a Casa de Transição Central (BRANCA) – Bônus (Valor fixo) = 1000z
OBSERVAÇÃO 1: O jogador durante todo o percurso do jogo, passará 3 vezes pela casa central,
totalizando, portanto um ganho de 3000 bônus.
OBSERVAÇÃO 2: O jogador que administrar a Banca recebe 100 bônus adicionais (1100 Bônus) a
cada passagem pela casa de transição central, como emuneração pelo seu trabalho.
BÔNUS EXTRA
O bônus extra ocorre a cada vez que o jogador conseguir obter 2 ou até mesmo os 3 dados com o
número cantado.
Ele vale tanto para as trilhas verticais, como para as trilhas circulares e seu valor é calculado:
Para 2 dados – dobra-se (multiplica-se por 2) o valor do bônus correspondente.
Para 3 dados – triplica-se (multiplica-se por 3) o valor do bônus correspondente.
FALÊNCIA DA BANCA
Em jogos que, a critério dos jogadores, envolvam apostas especialmente altas (nas trilhas
circulares), poderá ocorrer à falência da banca, ou seja, a falta de disponibilidade de bônus para o
pagamento a determinado jogador.
Neste caso, elimina-se a jogada do último jogador, ou seja, a jogada que originou a “quebra” da
banca é cancelada e o valor disponível na banca é rateado igualmente entre os jogadores.
É declarado o final do jogo, independentemente das posições onde estejam os jogadores e
procede-se à apuração do total de bônus de cada um vencendo o jogo o jogador que tiver
acumulado até o momento, a maior riqueza.