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MINISTÉRIO DO INTERIOR
POLÍCIA NACIONAL
COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA
AUTO DE QUEIXA
Aos vinte seis dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda Norte,
onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano, Comandante
da Unidade, Comigo Agente Cristódio Zequinho Muzeca, Chefe de Justiça e Disciplina, servindo
de instrutor dos presentes autos aqui foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse
chamar-se Tiago Bongo Pembele, no estado civil solteiro de cinquenta e dois anos de idade,
nascido aos vinte de Maio de mil e novecentos e sessenta e cinco, filho de Bongo Pembele e de
Pemba o, portador do BI não exibiu, natural Uíge, Província do Uígé.
Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e a queixosa.
O QUEIXOSO O INSTRUTOR
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_________________________________ ______________________________________
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DO INTERIOR
POLÍCIA NACIONAL
COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA
AUTO DE QUEIXA
Aos vinte e um dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo
e na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda
Norte, onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano,
Comandante da Unidade, Comigo Agente Cristódio Zequinho Muzeca, Chefe de Justiça e
Disciplina, servindo de instrutor dos presentes autos aqui foi presente o Senhor depois
devidamente identificado disse chamar-se Gonçalves Maquina, no estado civil solteiro de
Quarenta e dois anos de idade, nascido aos trinta de Abril de mil e novecentos e setenta e sete,
filho de Fernando Sapalo e de Antónia Canjilo, portador do BI não exibiu, natural kuito,
Província do Bié.
Queixando-se contra o Senhor Subinspector José Moisés Vitória, Chefe do posto de Guarda
Fronteira Fur-3, Subunidade do Canzar.
Disse passado mês de Agosto cujo dia ignora do ano de dois mil e Dezassete, quando encontrava
– se nas artérias na cidade do Dundo, foi interpelado pelo então seu chefe do posto acima
versado, que pediu lhe uma boleia ate a uma oficina onde esteve a reparar a sua viatura. Após
deter chegado ao seu destino disse lhe que já não poderia mais sair com a motorizada isto pelo
facto de ter sido encontrado na cidade como ausente, minutos se muito entregou–lo dois mil
kwanzas para fazer o seu táxi, recebendo a sua motorizada de marca Nafang, cor vermelha.
Tempo depôs foi seleccionado para o curso de chefes dos posto com o seu regresso ate a data
presente nunca lhe foi entregue a sua motorizada. Actualmente encontra se na subunidade do
Lovua e tem vinda a sofrer bastante visto tem o seu meio de transporte. pelo que pede sua
devolução.
Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e a queixosa.
O QUEIXOSO O INSTRUTOR
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7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA
AUTO DE QUEIXA
Aos Dezoito dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda Norte,
onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano, Comandante
da Unidade, Comigo Agente Cristódio Zequinho Muzeca, Chefe de Justiça e Disciplina, servindo
de instrutor dos presentes autos aqui foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse
chamar-se Francisca Cabala, no estado civil solteiro de vinte seis anos de idade, nascido aos cinco
de Janeiro de mil e novecentos e noventa e dois, filho de Francisco Cabala e de Maria Odia,
portador do BI não exibiu, natural Chitato, Província da Lunda-Norte.
Disse que no passado ignora terá ameaçando em bater com martelo ate a morte,contra sua
senhora dia nove de mês de Dezembro do ano de dois mil e dezoito, com abertura do mercado
fronteiriço do marco-5, no mês de Novembro esteve afazer o comércio de produtos da cesta
básica tais como arroz, fuba de milho e peixe fresco (sardinha), portanto no passado dia 15 de
Dezembro, compareceu o senhor acima referenciado que o pediu para fazer um negocio de
venda de Combustível (gasolina), no mesmo dia que mantiveram o dialogo foi – lhe entregue
9000, (USD) dólar americano, tendo saído do referido posto ate a cidade do Dundo onde
recebido novamente 250 (USD) dólar norte-americano e 40 bidões vazios para a compra do
referido produto. Tendo completando assim 1150 USD, passando cinco dia perguntando acerca
do negócio respondeu a que fica calmo vou dar a resposta. A partir do mês de Janeiro foi
ligando de forma insistente o agente em causa não atendia a ultima vez que atendeu disse lhe
que estava fazer muito barulho com as ligações com esta resposta a queixosa teve uma recaída
com a patologia de tenção baixa onde deu a entrada no posto medico do conhecido por Simão.
A QUEIXOSA O INSTRUTOR
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7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA
AUTO DE QUEIXA
Aos Dezoito dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda Norte,
onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano, Comandante
da Unidade, Comigo Agente Cristódio Zequinho Muzeca, Chefe de Justiça e Disciplina, servindo
de instrutor dos presentes autos aqui foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse
chamar-se Francisca Cabala, no estado civil solteiro de vinte seis anos de idade, nascido aos cinco
de Janeiro de mil e novecentos e noventa e dois, filho de Francisco Cabala e de Maria Odia,
portador do BI não exibiu, natural Chitato, Província da Lunda-Norte.
Disse que no passado ignora terá ameaçando em bater com martelo ate a morte,contra sua
senhora dia nove de mês de Dezembro do ano de dois mil e dezoito, com abertura do mercado
fronteiriço do marco-5, no mês de Novembro esteve afazer o comércio de produtos da cesta
básica tais como arroz, fuba de milho e peixe fresco (sardinha), portanto no passado dia 15 de
Dezembro, compareceu o senhor acima referenciado que o pediu para fazer um negocio de
venda de Combustível (gasolina), no mesmo dia que mantiveram o dialogo foi – lhe entregue
9000, (USD) dólar americano, tendo saído do referido posto ate a cidade do Dundo onde
recebido novamente 250 (USD) dólar norte-americano e 40 bidões vazios para a compra do
referido produto. Tendo completando assim 1150 USD, passando cinco dia perguntando acerca
do negócio respondeu a que fica calmo vou dar a resposta. A partir do mês de Janeiro foi
ligando de forma insistente o agente em causa não atendia a ultima vez que atendeu disse lhe
que estava fazer muito barulho com as ligações com esta resposta a queixosa teve uma recaída
com a patologia de tenção baixa onde deu a entrada no posto medico do conhecido por Simão.
Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e a queixosa.
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Aos Dezoito dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda Norte,
onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano, Comandante
da Unidade, Comigo Agente Cristódio Zequinho Muzeca, Chefe de Justiça e Disciplina, servindo
de instrutor dos presentes autos aqui foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse
chamar-se Madalena Muhangue Matuca Omero, no estado civil solteiro de trinta e três anos de
idade, nascido aos dezasseis de Maio de mil e novecentos e oitenta e seis, filho de omero
Mupafo e de Albertina Nhemba Lina Muhangue, portador do BI nº 007522208LN041, natural
Cambulo, Província da Lunda-Norte.
Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e a queixosa.
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SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA
AUTO DE QUEIXA
Aos trinta dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo e na
Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda Norte,
onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano, Comandante
da Unidade, Comigo Agente Carvalho Noé Gaspar, especialista de Justiça e Disciplina, servindo
de instrutor dos presentes autos aqui foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse
chamar-se Domingos João K. Diogo, no estado civil solteiro de quarenta e três anos de idade,
nascido aos vinte e oito de Junho de Mil novecentos e setenta e cinco, filho de João Lourenço
Diogo e de Conceição Pascoal J. Kimongua, natural da Província de Luanda, residente no bairro
Camaquezno-2/Dundo.
Queixando-se contra os Senhores Agentes de 1ª classe - João Mendes Adriano, e outros mais
conhecidos por BK, e Bad Muxico, Especialista de fronteira colocados no Posto de Guarda
Fronteira do Chissanda, na Subunidade do Chitato.
No passado dia vinte e seis de Setembro de dois mil e dezoito, fui seleccionado para participar na
requalificação da preparação combativa em âmbriz no centro de instrução do (Môngua), posto
lá, dois meses depois recebei uma ligação por via telefónica a partir do PGF-Chissande onde
pertenço, pelo colega agente de 1ª classe João Mendes Adriano, dizendo para mim que
precisavam da minha caserna para se acomodarem, eu autorizei e pedi para conservarem bem os
meus meios num lugar seguro.
Porem, afinal dias antes já tinham arrombado a porta da minha caserna no senhor que também
conheço apenas pelo nome de B.K em companhia do seu outro colega que responde pelo o
nome de Bad Muxico, ambos tendo desviado da minha caserna: (2) carregadores de arma do
tipo AKM com (54) munições, (1) rádio, (1) acumulador, (1) painel solar com (3) lâmpadas, (1)
capa de chuva, (1) calça de farda social e alguns documentos pessoais.
O QUEIXOSO O INSTRUTOR
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Aos vinte e um dias do mês de Janeiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda Norte,
onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano, Comandante
da Unidade, Comigo Agente Carvalho Noé Gaspar, especialista de Justiça e Disciplina, servindo
de instrutor dos presentes autos aqui foi presente a Senhora depois devidamente identificado
disse chamar-se Andária Tembo Caca Manuel, no estado civil solteira de dezasseis anos de idade,
nascida aos catorze de Outubro de dois mil e dois, filha de Paulo Manuel e de Luisa Caca natural
da Província da Huila, residente no bairro caxinde/Dundo.
A QUEIXOSA O INSTRUTOR
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7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA
AUTO DE QUEIXA
Aos catorze dias do mês de Janeiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo e na
Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda Norte,
onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano, Comandante
da Unidade, Comigo Agente Cristódio Zequinho Muzeca, Chefe de Justiça e Disciplina, servindo
de instrutor dos presentes autos aqui foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse
chamar-se José Januario Cambulo, no estado civil solteiro de cinquenta e dois anos de idade,
nascido aos um de Janeiro de mil e novecentos e sessenta e sete, filho de José da Silva
Muachiguengi e de Ana Zongo, portador do BI nº 005222750LN046, natural da Província da
Lunda-Norte.
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7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA
AUTO DE QUEIXA
Aos nove dias do mês de Janeiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda
Norte, onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio
Feliciano, Comandante da Unidade, Comigo Agente Carvalho Noé Gaspar, especialista
de Justiça e Disciplina, servindo de instrutor dos presentes autos aqui foi presente a
Senhora depois devidamente identificado disse chamar-se Sónia Cafuntxi, no estado civil
solteira de vinte e cinco anos de idade, nascida aos vinte de Outubro de mil e novecentos
e noventa e três, filha de António Tchicandje e de Madalena Múria, natural de Lôvua
Província da Lunda-Norte.
Queixando-se contra o Senhor Agentes de 1ª classe – Francisco da Costa (Chico)
Especialista de Engenharia do Comando da Unidade.
Disse que no pretérito dia seis de mês de Janeiro do ano de dois mil e dezanove, por volta
das 6h30 minutos me encontrava em casa a fazer bolinhos para poder comercializar,
depois de algumas horas sai de casa e me dirigi a casa da minha irmã para receber quizaca
afim de prepara para o almoço, ao meu regresso encontrei o meu marido Chico, altamente
bêbado a proferir palavra ofensivas contra mim diante dos vizinhos, quando eu perguntei
porque que está ofender-me desse jeito, ele disse «onde foste? vou te bater hoje e vou te
matar e vou te cumprir», assim que eu me distrai ele logo atirou-me com um objecto na
cara, causando ferimentos e começou de imediato a me agredir fisicamente e brutalmente
mesmo sabendo que me encontrava no estado de gestação de três meses, quando os
vizinhos vinham para acudir a luta, ele se dirigiu no quarto tirou a arma e começou a me
ameaçar à morte me apontando com arma, e ao mesmo tempo começou a quebrar todos
os meios electrodomésticos que se encontrava lá em casa.
Disse ainda, que o senhor Chico, é portador de um arma de fogo do tipo Galili com o
carregador cheio, à mais de um ano, e sempre que há brigas em casa, ele ameaça em me
matar com a mesma arma, acrescentou ainda que já fiz a queixa na Policia Judiciaria
Militar da 32ª Brigada, onde levei o carregador da referida arma.
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7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA
AUTO DE QUEIXA
Aos Seis dias do mês de Agosto do ano de dois mil e dezoito, nesta cidade do Dundo. e na
Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda-
Norte, onde se achava o Exmo. Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano,
Comandante da Unidade, Comigo Agente Cristódio Zequinho Muzeca, chefe de Secção
de Justiça e Disciplina, aqui foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse
chamar-se Marcelino João Ndala, no estado civil solteiro de trinta e dois anos de idade
filho de João Cuiza Chamutondo de Catarina Mupu Gmbor, de nacionalidade
, residente no bairro Samacaca -Dundo Província da Lunda-Norte.
Queixando-se contra o Senhor Agente de 1ª José Tiago Manuel, também conhecido por
tiagão´ especialista de transporte (motorista) da 7ª Unidade da Polícia de Guarda
Fronteira-Dundo.
Disse que no passado mês de mês Março do ano de 2017, o senhor Mfoud Baha, terá
mandado o seu cunhado cujo nome ignora, para que fosse a Republica Democrática do
Congo, com objectivo de comprar alguns produtos (cremes). quando a seu regresso depôs
de ter chegado na fronteira do Chissanda, não conseguiu passar com o produto devido
conflito externo de Camuena-Sapo. onde apareceu o senhor agente José Tiago Manuel,
que comprometeu em transportar o respectivo produto (creme) para a entrega ao seu
dono, posteriormente pediu ao senhor Mfoud Baha,um valor monetário de 300.000kz que
teria sido repartido com a policia fiscal. Dias depois trouxe-se o produto ate a cidade do
Dundo,e foi comercializado numa das cantina do bairro camatundo a um valor este
desconhecia, , após de ser indagado pelo respectivo dono do produto concordou que terá
mesmo vendido o produto (creme) o senhor em causa comprometeu em pagar o valor do
produto que estava avaliado em 1.200.000kz,ora extraviado.
em anexo a declaração.
E mais nada disse lido os seus depoimentos achou conforme.
Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e o queixoso.
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7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA
AUTO DE QUEIXA
Aos Quinze dias do mês de Janeiro do ano de dois mil e dezoito, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda-
Norte, onde se achava o Excelentíssimo. Senhor Superintendente – Chefe Inácio
Feliciano, Comandante da Unidade, Comigo Agente Cristodio zequinho Muzeca, chefe de
Secção de Justiça e Disciplina, aqui foi presente o Senhor depois devidamente
identificado disse chamar-se Afonso Joaquim , no estado civil solteiro de vinte nove
anos de idade filho de Tomas Sangona e de Ana Maria natural de Chitato Província da
Lunda-Norte.Residente no bairro camaquenzo-1.desempendo funções como colaborador
na denucia das zonas de concentração dos estrangeiros ilegais nas aldeias fronteriças.
Queixando-se contra o Senhor Agente de 1ª Classe Emiliano, especialista de Fronteira,
colocado no posto táctico (PCT4), afecto á Subunidade de Canzar,da 7ª Unidade da
Polícia de Guarda Fronteira-Dundo.
Disse que no pretérito dia doze do mês de Fevereiro de dois mil e dezoito, Quando
encontrava-se no posto táctico (PCT4), ouviu o seu colega a despedir dele dizendo que iria
a cidade capital do Dundo, pediu-lhe um especial favor para que o ajuda se a fazer um
deposito de um valor monetário de cinco mil kwanzas, (500), na conta do seu irmão.
Senhor Agente de 1ªClasse Emiliano Agostinho Luis, recebeu e ainda deu-lhe quinhentos
kwanzas, para o seu táxi. o senhor Emiliano, foi. Quando eram aproximadamente por volta
das 17horas,o senhor Afonso Joaquim, ligou perguntando se tivera feito o referido
deposito na conta do seu irmão. Respondeu o senhor Emiliano que sim já fiz. E de seguida
o senhor Afonso Joaquim ligou para o seu irmão para que tirasse o dinheiro na sua conta
bancária, posto lá disse ao seu irmão Afonso Joaquim que não havia Nada.o Afonso
Joaquim ao perguntar ao Emiliano Agostinho Luis, responder que fiz o depósito na conta
da minha esposa. o senhor Afonso Joaquim, perguntou novamente o porque assim logo o
Emiliano pegou numa arma de fogo de tipo AKM, começou ameaçar o senhor Afonso
Joaquim, ate a uns escassos metros os outros colegas o pegaram.
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7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA
AUTO DE QUEIXA
Aos sete dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e dezoito, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda
Norte, onde se achava o Exmo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano,
Comandante da Unidade, Comigo Agente de 1ª classe – António Domingos André,
especialista de Justiça e Disciplina, servindo de instrutor dos presentes autos aqui foi
presente o Senhor depois devidamente identificado disse chamar-se Gonçalves Bem-
vindo Queta, no estado civil solteiro de dezanove anos de idade, nascido aos dez de
Outubro de mil e novecentos e noventa e nove, filho de Bem-vindo Queta e de Cassama
Denisia, natural de Viana Província de Luanda.
Queixando-se contra os Senhores Agentes de 1ª classe Esmael João Januário e Agente
de 2ª classe Francisco Inácio Baptista, afectos a companhia de asseguramento do
comando da Unidade.
Disse que no pretérito dia sete de mês de Fevereiro do ano de dois mil e dezoito, os
Agentes acima referido, montaram um serviço de emboscada, na picada que liga do
comando da 7ª Unidade da Policia de Guarda Fronteira –Dundo, ao bairro Ngoano, ambos
fardados e utilizavam um objecto contundente (catana), interpelaram quatro cidadãos
dentre estes dois motoqueiro e dois ocupantes, de nacionalidade angolana, que faziam o
serviço de moto táxi ,que atendem por Gonçalves Benvindo Queta, Teodoro Tumba
Kaiembe, Paixão Francisco e Rafael Domingos, porem os dois Agentes receberam mil
e quinhentos kwanzas, depois reclamaram que era pouco, mais em diante tiveram que
deslocar juntos ate ao bairro Cabunda, que fica aproximadamente á 35km, com a cidade
capital do Dundo, depois de chegarem no bairro cabunda, onde receberam novamente cem
dólares (100) Americano, tendo completado num total de cem dólar mais mil e
quinhentos kwanzas.
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AUTO DE QUEIXA
Aos vinte e cinco dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezoito, nesta cidade do
Dundo e na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras
da Lunda Norte, onde se achava o Exmo Senhor Superintendente – Chefe Inácio
Feliciano, Comandante da Unidade, Comigo Agente de 1ª classe – António Domingos
André, especialista de Justiça e Disciplina, servindo de instrutor dos presentes autos aqui
foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse chamar-se João Nguvulo
Canhinda, no estado civil solteiro de quarenta e um anos de idade, nascido aos seis de
Julho de mil e novecentos e setenta e sete, filho de João Canhinda e de Rosalina Txitxi,
natural de Chitato Província da Lunda Norte.
Queixando-se contra o Senhor Agente de 1ª classe – Saraiva da Costa Calengo, afecto a
Secção de Transportes (motorista).
Que no passado dia dezasseis de Janeiro de dois mil e dezoito, o Senhor Agente acima
referido na composição de dois elementos armados apareceram na via que liga Chinguvo
ao bairro Muatchissua, depararam-se com o senhor Tambue-Tambue, tendo os mesmos
recebido cem dólares (100)USD, vinte e dois mil kuanzas, um relógio e o cartão de
associação de camponeses.
Razão pela qual dirige-se a esta Secção para os devidos procedimentos.
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AUTO DE QUEIXA
Aos dezassete dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezoito, nesta cidade do
Dundo e na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras
da Lunda Norte, onde se achava o Exmo Senhor Superintendente – Chefe Inácio
Feliciano, Comandante da Unidade, Comigo Agente de 1ª classe – António Domingos
André, especialista de Justiça e Disciplina, servindo de instrutor dos presentes autos aqui
foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse chamar-se Bacachala
Homer, afecto as milícias do Camuena Sapo controlados na Unidade, no estado civil
solteiro de trinta e cinco anos de idade filho de Mbui Bacachala e de Nganza Maria
natural de Lumbumbaxi, RDC.
Queixando-se contra o Senhor Agente de 1ª classe – Francisco dos Santos, afecto a
Companhia de Asseguramento.
Que no passado dia vinte do mês de Dezembro de dois mil e dezassete, tivera deslocado
para a cidade do Dundo resolver situação de saúde da sua mulher, tendo deixado a
barraca com o negócio na responsabilidade do Senhor Bobe seu companheiro.
O queixoso afirma que no mesmo dia estavam presente os Senhores:
1º S/Chefe Manuel João Paulo (Akuá) e Agente de 1ª classe – Francisco dos Santos.
O Senhor Bacashala Homer proprietário da Barraca, regressou por volta das vinte e uma
horas, tendo registado o desaparecimento de uma mochila dentro da mesma havia duas
calças, dois telefones e os documentos de identificação de Refugiados.
Disse que passado quase um mês, na manhã do dia 17 de Janeiro de dois mil e dezoito, o
Senhor Bacashala Homer, ao chegar na sua barraca encontrou os documentos atirados
no chão e viu em seguida o senhor Agente de 1ª classe – Francisco dos Santos no outro
lado da estrada . O queixoso afirma que o Agente em causa estava presente na barraca
no dia em que os meios desapareceram.
E mais nada disse lido os seus depoimentos achou conforme.
Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e o queixoso.
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AUTO DE QUEIXA
Aos Quinze dias do mês de Janeiro do ano de dois mil e dezoito, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda-
Norte, onde se achava o Exmo. Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano,
Comandante da Unidade, Comigo Agente Cristodio zequinho Muzeca,chefe de Secção de
Justiça e Disciplin, aqui foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse
chamar-se André Sonhi Muhumeno, no estado civil solteiro de trinta e um anos de idade
filho de Leão Muachicueji e de Filiana Ussuale natural de Chitato Província da Lunda-
Norte.Residente no sector do Fucauma.
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AUTO DE QUEIXA
Aos dez dias do mês de Janeiro do ano de dois mil e dezoito, nesta cidade do Dundo e na
Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda
Norte, onde se achava o Exmo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano,
Comandante da Unidade, Comigo Agente de 1ª classe – António Domingos André,
especialista de Justiça e Disciplina, aqui foi presente a Senhora depois devidamente
identificado disse chamar-se Nené Anita, no estado civil solteira de trinta e três anos de
idade filho de Alberto Muatchicungo e de Albertina Mucumbi natural de Chitato
Província da Lunda Norte.
Queixando-se contra o Senhor Subinspector Venâncio de Deus Lomboleni, Chefe da
Companhia de Asseguramento.
Que no passado mês de Fevereiro de dois mil e dezassete, o Senhor S/Chefe apareceu em
sua casa dizendo que precisava de dinheiro para dever a Senhora respondeu que não
tinha dinheiro para efeito, o Senhor disse que se conheces alguém conversa com ele e
quando entregar o dinheiro vamos juntos ao banco para levantar o seu salário, visto que
para poder fazer o levantamento é necessário pagar o gerente.
Disse que foram juntos ao Senhor Pedro (comerciante) e este entregou os valores na
quantia de cem mil (100000) kuanzas.
A Senhora afirma que quando o Senhor Subinspector recebeu o dinheiro dirigiram-se ao
banco entregou trinta mil kuanzas a Senhora tendo o mesmo ficado com setenta mil
kuanza e disse a Senhora para que ficasse no banco e ele foi à casa do gerente para lhe
entregar o dinheiro e daí desapareceu até a data presente.
Passado três dias o dono do dinheiro apareceu em casa da Senhora Nené Anita e pediu
os trinta mil a mesma entregou, restando os setenta mil que o Senhor Venâncio de Deus
Lomboleni recebeu em dívida.
A Senhora acrescentou ainda que depois de duas semanas o Senhor apareceu novamente
e fechou a sua casa por causa da referida dívida.
E mais nada disse lido os seus depoimentos achou conforme.
Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e o queixoso.
O QUEIXOSO O INSTRUTOR
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REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DO INTERIOR
POLÍCIA NACIONAL
COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA
AUTO DE QUEIXA
Aos___________________dias do mês ______________________do ano de dois mil
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Queixou-se __________________________________________________________________
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Contra_________________________________________________________________________
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____________________________________________________________________________A
quem acusa_________________________________________________________________
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Testemunhas___________________________________________________________________
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Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado.
O QUEIXOSO O INSTRUTOR
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REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DO INTERIOR
POLÍCIA NACIONAL
COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA
AUTO DE QUEIXA
Aos quatro dias do mês de Setembro do ano de dois mil e dezassete, nesta cidade do
Dundo e na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras
da Lunda Norte, onde se achava o Exmo Senhor Superintendente – Chefe – Inácio
Feliciano, Comandante da Unidade, Comigo Agente de 1ª classe – António Domingos
André, especialista de Justiça e Disciplina, servindo de instrutor dos presentes autos aqui
foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse chamar-se Papi Tamás, no
estado civil solteiro de trinta e quatro anos de idade, filho de Tomás Lutuno e de Maria
Ewande, natural de Cananga, RDC.
Aparece nos autos como patrocinador do grupo, queixando-se contra o Senhor Agente
Nisio Malenga, efectivo desta Unidade, colocado no PGF – furi-3.
Que no passado mês de Setembro de dois mil e dezassete, cujo o dia ignora quando se
encontrava no Fucaúma, os elementos do grupo que ele patrocinava conseguiram uma
pedra de diamante de dois quilateres, tendo vendido sem o seu conhecimento, segundo
eles que venderam a 4.500 dólares.
Disse que quando se apercebeu que os garimpeiros do seu grupo efectuaram lavaria,
chamou-os ao confirmar não esclareciam a verdade.
Afirma que chamou o seu irmão este por sua vez deu a conhecer os Polícias, tendo
levado os mesmos na mata em direcção o PGF- Furi-3, com uma motorizada de três
pneus e começaram a bater-lhes para apresentarem o dinheiro do diamante. Daí,
resolveram apresentar o dinheiro na quantia de 2.500 dólares e vinte mil kuanzas.
Disse ainda que da quantia apresentada o patrocinador deu oitocentos dólares aos
Polícias.
Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e o queixoso.
O QUEIXOSO O INSTRUTOR
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REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DO INTERIOR
POLÍCIA NACIONAL
COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA
AUTO DE QUEIXA
Aos treze dias do mês de Novembro do ano de dois mil e dezassete, nesta cidade do
Dundo e na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras
da Lunda Norte, onde se achava o Exmo Senhor Superintendente – Chefe Inácio
Feliciano, Comandante da Unidade, Comigo Agente de 1ª classe – António Domingos
André, especialista de Justiça e Disciplina, servindo de instrutor dos presentes autos aqui
foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse chamar-se Bacachala
Mbui, afecto as milícias do Camuena Sapo controlados na Unidade, no estado civil
solteiro de trinta e cinco anos de idade filho de Mbui Bacachala e de Nganza Maria
natural de Lumbumbaxi, RDC.
Queixando-se contra o Senhor 2º S/Chefe Bernardo Luciano Mutondo, Chefe de Secção
de Transportes.
Que no passado mês de Setembro de dois mil e dezassete, cujo o dia ignora quando se
encontrava na Unidade, apareceu o Senhor S/Chefe dizendo para que o cidadão
participasse na limpeza da Unidade.
Disse que não rejeitou respondeu que pretende levar a mercadoria a venda na barraca
quando regressou pegou na vassoura e começou a varrer, o Senhor Subchefe aproximou-
se dele e disse informaram que o Senhor não gosta de trabalhar você é quem que não
trabalhas? Respondeu que chefe quando disse para trabalhar lhe pedi que levasse a
mercadoria na barraca o chefe aceitou agora voltei para trabalhar quem disse ao chefe
que não gosto de trabalhar? O Chefe respondeu os seus companheiros é que falaram,
você brinca com outros comigo vou te bater, daí pegou um pau e começou a bater o
elemento, segundo ele quando estava batendo com o pau defendia-se com a vassoura e
quando sentiu-se cansado, pegou-o na camisola ao puxar rasgou a mesma no fim
algemou o cidadão.
E mais nada disse lido os seus depoimentos achou conforme.
Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e o queixoso.
O QUEIXOSO O INSTRUTOR
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