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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DO INTERIOR
POLÍCIA NACIONAL
COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA

AUTO DE QUEIXA

Aos vinte seis dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda Norte,
onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano, Comandante
da Unidade, Comigo Agente Cristódio Zequinho Muzeca, Chefe de Justiça e Disciplina, servindo
de instrutor dos presentes autos aqui foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse
chamar-se Tiago Bongo Pembele, no estado civil solteiro de cinquenta e dois anos de idade,
nascido aos vinte de Maio de mil e novecentos e sessenta e cinco, filho de Bongo Pembele e de
Pemba o, portador do BI não exibiu, natural Uíge, Província do Uígé.

Queixando-se contra o Senhor Subinspector Jacob Tomas António, Afecto a companhia de


asseguramento do comando da Unidade.
Disse ano de dois mil e Dezasseis, terá 7 baril de gasóleo, de 28º litros cada, nas bombas de
combustível denominado Pulica, com objectivo de serem comercializados no posto de guarda
fronteira do Lupemba. Com decorrer do tempo não houve a devolução de valores, porém terá
queixado o oficial em causa a policia judiaria militar, mais sem sucesso.

E mais nada disse, lidos os seus depoimentos achou conforme.

Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e a queixosa.

O QUEIXOSO O INSTRUTOR

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REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DO INTERIOR
POLÍCIA NACIONAL
COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA

AUTO DE QUEIXA

Aos vinte e um dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo
e na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda
Norte, onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano,
Comandante da Unidade, Comigo Agente Cristódio Zequinho Muzeca, Chefe de Justiça e
Disciplina, servindo de instrutor dos presentes autos aqui foi presente o Senhor depois
devidamente identificado disse chamar-se Gonçalves Maquina, no estado civil solteiro de
Quarenta e dois anos de idade, nascido aos trinta de Abril de mil e novecentos e setenta e sete,
filho de Fernando Sapalo e de Antónia Canjilo, portador do BI não exibiu, natural kuito,
Província do Bié.

Queixando-se contra o Senhor Subinspector José Moisés Vitória, Chefe do posto de Guarda
Fronteira Fur-3, Subunidade do Canzar.
Disse passado mês de Agosto cujo dia ignora do ano de dois mil e Dezassete, quando encontrava
– se nas artérias na cidade do Dundo, foi interpelado pelo então seu chefe do posto acima
versado, que pediu lhe uma boleia ate a uma oficina onde esteve a reparar a sua viatura. Após
deter chegado ao seu destino disse lhe que já não poderia mais sair com a motorizada isto pelo
facto de ter sido encontrado na cidade como ausente, minutos se muito entregou–lo dois mil
kwanzas para fazer o seu táxi, recebendo a sua motorizada de marca Nafang, cor vermelha.
Tempo depôs foi seleccionado para o curso de chefes dos posto com o seu regresso ate a data
presente nunca lhe foi entregue a sua motorizada. Actualmente encontra se na subunidade do
Lovua e tem vinda a sofrer bastante visto tem o seu meio de transporte. pelo que pede sua
devolução.

E mais nada disse, lidos os seus depoimentos achou conforme.

Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e a queixosa.

O QUEIXOSO O INSTRUTOR

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REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DO INTERIOR
POLÍCIA NACIONAL
COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA

AUTO DE QUEIXA

Aos Dezoito dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda Norte,
onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano, Comandante
da Unidade, Comigo Agente Cristódio Zequinho Muzeca, Chefe de Justiça e Disciplina, servindo
de instrutor dos presentes autos aqui foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse
chamar-se Francisca Cabala, no estado civil solteiro de vinte seis anos de idade, nascido aos cinco
de Janeiro de mil e novecentos e noventa e dois, filho de Francisco Cabala e de Maria Odia,
portador do BI não exibiu, natural Chitato, Província da Lunda-Norte.

Queixando-se contra o Senhor Agentes de 1ª classe – Salomão Pedro Lucumbi, Especialista de


operações do posto de Guarda Fronteira Marco -5 fronteira, Subunidade do Canzar.

Disse que no passado ignora terá ameaçando em bater com martelo ate a morte,contra sua
senhora dia nove de mês de Dezembro do ano de dois mil e dezoito, com abertura do mercado
fronteiriço do marco-5, no mês de Novembro esteve afazer o comércio de produtos da cesta
básica tais como arroz, fuba de milho e peixe fresco (sardinha), portanto no passado dia 15 de
Dezembro, compareceu o senhor acima referenciado que o pediu para fazer um negocio de
venda de Combustível (gasolina), no mesmo dia que mantiveram o dialogo foi – lhe entregue
9000, (USD) dólar americano, tendo saído do referido posto ate a cidade do Dundo onde
recebido novamente 250 (USD) dólar norte-americano e 40 bidões vazios para a compra do
referido produto. Tendo completando assim 1150 USD, passando cinco dia perguntando acerca
do negócio respondeu a que fica calmo vou dar a resposta. A partir do mês de Janeiro foi
ligando de forma insistente o agente em causa não atendia a ultima vez que atendeu disse lhe
que estava fazer muito barulho com as ligações com esta resposta a queixosa teve uma recaída
com a patologia de tenção baixa onde deu a entrada no posto medico do conhecido por Simão.

E mais nada disse, lidos os seus depoimentos achou conforme.


Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e a queixosa.

A QUEIXOSA O INSTRUTOR

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POLÍCIA NACIONAL
COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA

AUTO DE QUEIXA

Aos Dezoito dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda Norte,
onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano, Comandante
da Unidade, Comigo Agente Cristódio Zequinho Muzeca, Chefe de Justiça e Disciplina, servindo
de instrutor dos presentes autos aqui foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse
chamar-se Francisca Cabala, no estado civil solteiro de vinte seis anos de idade, nascido aos cinco
de Janeiro de mil e novecentos e noventa e dois, filho de Francisco Cabala e de Maria Odia,
portador do BI não exibiu, natural Chitato, Província da Lunda-Norte.

Queixando-se contra o Senhor Agentes de 1ª classe – Salomão Pedro Lucumbi, Especialista de


operações do posto de Guarda Fronteira Marco -5 fronteira, Subunidade do Canzar.

Disse que no passado ignora terá ameaçando em bater com martelo ate a morte,contra sua
senhora dia nove de mês de Dezembro do ano de dois mil e dezoito, com abertura do mercado
fronteiriço do marco-5, no mês de Novembro esteve afazer o comércio de produtos da cesta
básica tais como arroz, fuba de milho e peixe fresco (sardinha), portanto no passado dia 15 de
Dezembro, compareceu o senhor acima referenciado que o pediu para fazer um negocio de
venda de Combustível (gasolina), no mesmo dia que mantiveram o dialogo foi – lhe entregue
9000, (USD) dólar americano, tendo saído do referido posto ate a cidade do Dundo onde
recebido novamente 250 (USD) dólar norte-americano e 40 bidões vazios para a compra do
referido produto. Tendo completando assim 1150 USD, passando cinco dia perguntando acerca
do negócio respondeu a que fica calmo vou dar a resposta. A partir do mês de Janeiro foi
ligando de forma insistente o agente em causa não atendia a ultima vez que atendeu disse lhe
que estava fazer muito barulho com as ligações com esta resposta a queixosa teve uma recaída
com a patologia de tenção baixa onde deu a entrada no posto medico do conhecido por Simão.

E mais nada disse, lidos os seus depoimentos achou conforme.

Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e a queixosa.

A QUEIXOSA O INSTRUTOR

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REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DO INTERIOR
POLÍCIA NACIONAL
COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA

AUTO DE QUEIXA

Aos Dezoito dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda Norte,
onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano, Comandante
da Unidade, Comigo Agente Cristódio Zequinho Muzeca, Chefe de Justiça e Disciplina, servindo
de instrutor dos presentes autos aqui foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse
chamar-se Madalena Muhangue Matuca Omero, no estado civil solteiro de trinta e três anos de
idade, nascido aos dezasseis de Maio de mil e novecentos e oitenta e seis, filho de omero
Mupafo e de Albertina Nhemba Lina Muhangue, portador do BI nº 007522208LN041, natural
Cambulo, Província da Lunda-Norte.

Queixando-se contra o Senhor Agentes de 1ª classe – Maurício Pedro Caita, Especialista de


operações do posto de Guarda Fronteira Marco -5 fronteira, Subunidade do Canzar.
Disse que no pretérito dia nove de mês de Dezembro do ano de dois mil e dezoito, com
abertura do mercado fronteiriço do marco-5, no mês de Novembro esteve afazer o comércio de
produtos da cesta básica tais como arroz, fuba de milho e peixe fresco (sardinha), portanto no
passado dia 15 de Dezembro, compareceu o senhor acima referenciado que o pediu para fazer
um negocio de venda de Combustível (gasolina), no mesmo dia que mantiveram o dialogo foi –
lhe entregue 9000, (USD) dólar americano, tendo saído do referido posto ate a cidade do
Dundo onde recebido novamente 250 (USD) dólar norte-americano e 40 bidões vazios para a
compra do referido produto. Tendo completando assim 1150 USD, passando cinco dia
perguntando acerca do negócio respondeu a que fica calmo vou dar a resposta. A partir do mês
de Janeiro foi ligando de forma insistente o agente em causa não atendia a ultima vez que
atendeu disse lhe que estava fazer muito barulho com as ligações com esta resposta a queixosa
teve uma recaída com a patologia de tenção baixa onde deu a entrada no posto medico do
conhecido por Simão.

E mais nada disse, lidos os seus depoimentos achou conforme.

Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e a queixosa.

A QUEIXOSA O INSTRUTOR

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POLÍCIA NACIONAL
COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA

AUTO DE QUEIXA

Aos trinta dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo e na
Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda Norte,
onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano, Comandante
da Unidade, Comigo Agente Carvalho Noé Gaspar, especialista de Justiça e Disciplina, servindo
de instrutor dos presentes autos aqui foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse
chamar-se Domingos João K. Diogo, no estado civil solteiro de quarenta e três anos de idade,
nascido aos vinte e oito de Junho de Mil novecentos e setenta e cinco, filho de João Lourenço
Diogo e de Conceição Pascoal J. Kimongua, natural da Província de Luanda, residente no bairro
Camaquezno-2/Dundo.

Queixando-se contra os Senhores Agentes de 1ª classe - João Mendes Adriano, e outros mais
conhecidos por BK, e Bad Muxico, Especialista de fronteira colocados no Posto de Guarda
Fronteira do Chissanda, na Subunidade do Chitato.
No passado dia vinte e seis de Setembro de dois mil e dezoito, fui seleccionado para participar na
requalificação da preparação combativa em âmbriz no centro de instrução do (Môngua), posto
lá, dois meses depois recebei uma ligação por via telefónica a partir do PGF-Chissande onde
pertenço, pelo colega agente de 1ª classe João Mendes Adriano, dizendo para mim que
precisavam da minha caserna para se acomodarem, eu autorizei e pedi para conservarem bem os
meus meios num lugar seguro.
Porem, afinal dias antes já tinham arrombado a porta da minha caserna no senhor que também
conheço apenas pelo nome de B.K em companhia do seu outro colega que responde pelo o
nome de Bad Muxico, ambos tendo desviado da minha caserna: (2) carregadores de arma do
tipo AKM com (54) munições, (1) rádio, (1) acumulador, (1) painel solar com (3) lâmpadas, (1)
capa de chuva, (1) calça de farda social e alguns documentos pessoais.

E mais nada disse, lidos os seus depoimentos achou conforme.


Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e o queixoso.

O QUEIXOSO O INSTRUTOR

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7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA

AUTO DE QUEIXA

Aos vinte e um dias do mês de Janeiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda Norte,
onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano, Comandante
da Unidade, Comigo Agente Carvalho Noé Gaspar, especialista de Justiça e Disciplina, servindo
de instrutor dos presentes autos aqui foi presente a Senhora depois devidamente identificado
disse chamar-se Andária Tembo Caca Manuel, no estado civil solteira de dezasseis anos de idade,
nascida aos catorze de Outubro de dois mil e dois, filha de Paulo Manuel e de Luisa Caca natural
da Província da Huila, residente no bairro caxinde/Dundo.

Queixando-se contra o Senhor Agentes de 1ª classe – Paulo Manuel, Especialista de fronteira


colocado na Subunidade do Lôvua.
Que desde o ano dois e doze, que o meu pai divorciou-se com a minha mãe eu na altura tinha
apenas nove anos de idade, o senhor nunca mais me deu assistência como tal, já não se importa
comigo, não se preocupa em tratar os meus documentos pessoais, não tenho casa, vivo com a
minha mãe numa casa de renda que onde já terminou o ultimo pagamento, não me da dinheiro
e nem compra alimentação para casa, fiquei este ano sem estudar por falta de Bilhete de
Identidade, estou com falta de roupa, e outros meios pessoais, disse ainda que pretende que o
seu pai assuma o seu exercício da autoridade paternal

E mais nada disse, lidos os seus depoimentos achou conforme.


Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e a queixosa.

A QUEIXOSA O INSTRUTOR

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POLÍCIA NACIONAL
COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA

AUTO DE QUEIXA

Aos catorze dias do mês de Janeiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo e na
Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda Norte,
onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano, Comandante
da Unidade, Comigo Agente Cristódio Zequinho Muzeca, Chefe de Justiça e Disciplina, servindo
de instrutor dos presentes autos aqui foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse
chamar-se José Januario Cambulo, no estado civil solteiro de cinquenta e dois anos de idade,
nascido aos um de Janeiro de mil e novecentos e sessenta e sete, filho de José da Silva
Muachiguengi e de Ana Zongo, portador do BI nº 005222750LN046, natural da Província da
Lunda-Norte.

Queixando-se contra o Senhor Agentes de 1ª classe – Guilherme Manuel Mungongo, Especialista


de fronteira colocado no Posto de Guarda Fronteira / Marco-21, Subunidade do Lôvua.
No pretérito dia quinze de mês de Dezembro do ano de dois mil e dezasseis, tivera recebido a
motorizada de marca Nanfang-50, de cor de vinho com a matrícula nº 2702 / ADM / 2014, ate a
data presente o mesmo não faz a devolução da mesma, pelo que solicita a sua devolução.

E mais nada disse, lidos os seus depoimentos achou conforme.


Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e a queixosa.

O QUEIXOSO O INSTRUTOR

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COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA

AUTO DE QUEIXA

Aos nove dias do mês de Janeiro do ano de dois mil e dezanove, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda
Norte, onde se achava o Excelentíssimo Senhor Superintendente – Chefe Inácio
Feliciano, Comandante da Unidade, Comigo Agente Carvalho Noé Gaspar, especialista
de Justiça e Disciplina, servindo de instrutor dos presentes autos aqui foi presente a
Senhora depois devidamente identificado disse chamar-se Sónia Cafuntxi, no estado civil
solteira de vinte e cinco anos de idade, nascida aos vinte de Outubro de mil e novecentos
e noventa e três, filha de António Tchicandje e de Madalena Múria, natural de Lôvua
Província da Lunda-Norte.
Queixando-se contra o Senhor Agentes de 1ª classe – Francisco da Costa (Chico)
Especialista de Engenharia do Comando da Unidade.
Disse que no pretérito dia seis de mês de Janeiro do ano de dois mil e dezanove, por volta
das 6h30 minutos me encontrava em casa a fazer bolinhos para poder comercializar,
depois de algumas horas sai de casa e me dirigi a casa da minha irmã para receber quizaca
afim de prepara para o almoço, ao meu regresso encontrei o meu marido Chico, altamente
bêbado a proferir palavra ofensivas contra mim diante dos vizinhos, quando eu perguntei
porque que está ofender-me desse jeito, ele disse «onde foste? vou te bater hoje e vou te
matar e vou te cumprir», assim que eu me distrai ele logo atirou-me com um objecto na
cara, causando ferimentos e começou de imediato a me agredir fisicamente e brutalmente
mesmo sabendo que me encontrava no estado de gestação de três meses, quando os
vizinhos vinham para acudir a luta, ele se dirigiu no quarto tirou a arma e começou a me
ameaçar à morte me apontando com arma, e ao mesmo tempo começou a quebrar todos
os meios electrodomésticos que se encontrava lá em casa.

Disse ainda, que o senhor Chico, é portador de um arma de fogo do tipo Galili com o
carregador cheio, à mais de um ano, e sempre que há brigas em casa, ele ameaça em me
matar com a mesma arma, acrescentou ainda que já fiz a queixa na Policia Judiciaria
Militar da 32ª Brigada, onde levei o carregador da referida arma.

E mais nada disse, lidos os seus depoimentos achou conforme.


Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e a queixosa.

A QUEIXOSA O INSTRUTOR

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COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA

AUTO DE QUEIXA

Aos Seis dias do mês de Agosto do ano de dois mil e dezoito, nesta cidade do Dundo. e na
Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda-
Norte, onde se achava o Exmo. Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano,
Comandante da Unidade, Comigo Agente Cristódio Zequinho Muzeca, chefe de Secção
de Justiça e Disciplina, aqui foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse
chamar-se Marcelino João Ndala, no estado civil solteiro de trinta e dois anos de idade
filho de João Cuiza Chamutondo de Catarina Mupu Gmbor, de nacionalidade
, residente no bairro Samacaca -Dundo Província da Lunda-Norte.
Queixando-se contra o Senhor Agente de 1ª José Tiago Manuel, também conhecido por
tiagão´ especialista de transporte (motorista) da 7ª Unidade da Polícia de Guarda
Fronteira-Dundo.
Disse que no passado mês de mês Março do ano de 2017, o senhor Mfoud Baha, terá
mandado o seu cunhado cujo nome ignora, para que fosse a Republica Democrática do
Congo, com objectivo de comprar alguns produtos (cremes). quando a seu regresso depôs
de ter chegado na fronteira do Chissanda, não conseguiu passar com o produto devido
conflito externo de Camuena-Sapo. onde apareceu o senhor agente José Tiago Manuel,
que comprometeu em transportar o respectivo produto (creme) para a entrega ao seu
dono, posteriormente pediu ao senhor Mfoud Baha,um valor monetário de 300.000kz que
teria sido repartido com a policia fiscal. Dias depois trouxe-se o produto ate a cidade do
Dundo,e foi comercializado numa das cantina do bairro camatundo a um valor este
desconhecia, , após de ser indagado pelo respectivo dono do produto concordou que terá
mesmo vendido o produto (creme) o senhor em causa comprometeu em pagar o valor do
produto que estava avaliado em 1.200.000kz,ora extraviado.
em anexo a declaração.
E mais nada disse lido os seus depoimentos achou conforme.
Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e o queixoso.

O QUEIXOSO O INSTRUTOR

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7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA

AUTO DE QUEIXA

Aos Quinze dias do mês de Janeiro do ano de dois mil e dezoito, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda-
Norte, onde se achava o Excelentíssimo. Senhor Superintendente – Chefe Inácio
Feliciano, Comandante da Unidade, Comigo Agente Cristodio zequinho Muzeca, chefe de
Secção de Justiça e Disciplina, aqui foi presente o Senhor depois devidamente
identificado disse chamar-se Afonso Joaquim , no estado civil solteiro de vinte nove
anos de idade filho de Tomas Sangona e de Ana Maria natural de Chitato Província da
Lunda-Norte.Residente no bairro camaquenzo-1.desempendo funções como colaborador
na denucia das zonas de concentração dos estrangeiros ilegais nas aldeias fronteriças.
Queixando-se contra o Senhor Agente de 1ª Classe Emiliano, especialista de Fronteira,
colocado no posto táctico (PCT4), afecto á Subunidade de Canzar,da 7ª Unidade da
Polícia de Guarda Fronteira-Dundo.

Disse que no pretérito dia doze do mês de Fevereiro de dois mil e dezoito, Quando
encontrava-se no posto táctico (PCT4), ouviu o seu colega a despedir dele dizendo que iria
a cidade capital do Dundo, pediu-lhe um especial favor para que o ajuda se a fazer um
deposito de um valor monetário de cinco mil kwanzas, (500), na conta do seu irmão.
Senhor Agente de 1ªClasse Emiliano Agostinho Luis, recebeu e ainda deu-lhe quinhentos
kwanzas, para o seu táxi. o senhor Emiliano, foi. Quando eram aproximadamente por volta
das 17horas,o senhor Afonso Joaquim, ligou perguntando se tivera feito o referido
deposito na conta do seu irmão. Respondeu o senhor Emiliano que sim já fiz. E de seguida
o senhor Afonso Joaquim ligou para o seu irmão para que tirasse o dinheiro na sua conta
bancária, posto lá disse ao seu irmão Afonso Joaquim que não havia Nada.o Afonso
Joaquim ao perguntar ao Emiliano Agostinho Luis, responder que fiz o depósito na conta
da minha esposa. o senhor Afonso Joaquim, perguntou novamente o porque assim logo o
Emiliano pegou numa arma de fogo de tipo AKM, começou ameaçar o senhor Afonso
Joaquim, ate a uns escassos metros os outros colegas o pegaram.

E mais nada disse lido os seus depoimentos achou conforme.


Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e o queixoso.

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7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA

AUTO DE QUEIXA

Aos sete dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e dezoito, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda
Norte, onde se achava o Exmo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano,
Comandante da Unidade, Comigo Agente de 1ª classe – António Domingos André,
especialista de Justiça e Disciplina, servindo de instrutor dos presentes autos aqui foi
presente o Senhor depois devidamente identificado disse chamar-se Gonçalves Bem-
vindo Queta, no estado civil solteiro de dezanove anos de idade, nascido aos dez de
Outubro de mil e novecentos e noventa e nove, filho de Bem-vindo Queta e de Cassama
Denisia, natural de Viana Província de Luanda.
Queixando-se contra os Senhores Agentes de 1ª classe Esmael João Januário e Agente
de 2ª classe Francisco Inácio Baptista, afectos a companhia de asseguramento do
comando da Unidade.
Disse que no pretérito dia sete de mês de Fevereiro do ano de dois mil e dezoito, os
Agentes acima referido, montaram um serviço de emboscada, na picada que liga do
comando da 7ª Unidade da Policia de Guarda Fronteira –Dundo, ao bairro Ngoano, ambos
fardados e utilizavam um objecto contundente (catana), interpelaram quatro cidadãos
dentre estes dois motoqueiro e dois ocupantes, de nacionalidade angolana, que faziam o
serviço de moto táxi ,que atendem por Gonçalves Benvindo Queta, Teodoro Tumba
Kaiembe, Paixão Francisco e Rafael Domingos, porem os dois Agentes receberam mil
e quinhentos kwanzas, depois reclamaram que era pouco, mais em diante tiveram que
deslocar juntos ate ao bairro Cabunda, que fica aproximadamente á 35km, com a cidade
capital do Dundo, depois de chegarem no bairro cabunda, onde receberam novamente cem
dólares (100) Americano, tendo completado num total de cem dólar mais mil e
quinhentos kwanzas.

E mais nada disse lido os seus depoimentos achou conforme.


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AUTO DE QUEIXA
Aos vinte e cinco dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezoito, nesta cidade do
Dundo e na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras
da Lunda Norte, onde se achava o Exmo Senhor Superintendente – Chefe Inácio
Feliciano, Comandante da Unidade, Comigo Agente de 1ª classe – António Domingos
André, especialista de Justiça e Disciplina, servindo de instrutor dos presentes autos aqui
foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse chamar-se João Nguvulo
Canhinda, no estado civil solteiro de quarenta e um anos de idade, nascido aos seis de
Julho de mil e novecentos e setenta e sete, filho de João Canhinda e de Rosalina Txitxi,
natural de Chitato Província da Lunda Norte.
Queixando-se contra o Senhor Agente de 1ª classe – Saraiva da Costa Calengo, afecto a
Secção de Transportes (motorista).
Que no passado dia dezasseis de Janeiro de dois mil e dezoito, o Senhor Agente acima
referido na composição de dois elementos armados apareceram na via que liga Chinguvo
ao bairro Muatchissua, depararam-se com o senhor Tambue-Tambue, tendo os mesmos
recebido cem dólares (100)USD, vinte e dois mil kuanzas, um relógio e o cartão de
associação de camponeses.
Razão pela qual dirige-se a esta Secção para os devidos procedimentos.

E mais nada disse lido os seus depoimentos achou conforme.


Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e o queixoso.

O QUEIXOSO O INSTRUTOR

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MINISTÉRIO DO INTERIOR
POLÍCIA NACIONAL
COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA

AUTO DE QUEIXA
Aos dezassete dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezoito, nesta cidade do
Dundo e na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras
da Lunda Norte, onde se achava o Exmo Senhor Superintendente – Chefe Inácio
Feliciano, Comandante da Unidade, Comigo Agente de 1ª classe – António Domingos
André, especialista de Justiça e Disciplina, servindo de instrutor dos presentes autos aqui
foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse chamar-se Bacachala
Homer, afecto as milícias do Camuena Sapo controlados na Unidade, no estado civil
solteiro de trinta e cinco anos de idade filho de Mbui Bacachala e de Nganza Maria
natural de Lumbumbaxi, RDC.
Queixando-se contra o Senhor Agente de 1ª classe – Francisco dos Santos, afecto a
Companhia de Asseguramento.
Que no passado dia vinte do mês de Dezembro de dois mil e dezassete, tivera deslocado
para a cidade do Dundo resolver situação de saúde da sua mulher, tendo deixado a
barraca com o negócio na responsabilidade do Senhor Bobe seu companheiro.
O queixoso afirma que no mesmo dia estavam presente os Senhores:
1º S/Chefe Manuel João Paulo (Akuá) e Agente de 1ª classe – Francisco dos Santos.
O Senhor Bacashala Homer proprietário da Barraca, regressou por volta das vinte e uma
horas, tendo registado o desaparecimento de uma mochila dentro da mesma havia duas
calças, dois telefones e os documentos de identificação de Refugiados.
Disse que passado quase um mês, na manhã do dia 17 de Janeiro de dois mil e dezoito, o
Senhor Bacashala Homer, ao chegar na sua barraca encontrou os documentos atirados
no chão e viu em seguida o senhor Agente de 1ª classe – Francisco dos Santos no outro
lado da estrada . O queixoso afirma que o Agente em causa estava presente na barraca
no dia em que os meios desapareceram.
E mais nada disse lido os seus depoimentos achou conforme.
Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e o queixoso.

O QUEIXOSO O INSTRUTOR

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REPÚBLICA DE ANGOLA
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POLÍCIA NACIONAL
COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA

AUTO DE QUEIXA

Aos Quinze dias do mês de Janeiro do ano de dois mil e dezoito, nesta cidade do Dundo e
na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda-
Norte, onde se achava o Exmo. Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano,
Comandante da Unidade, Comigo Agente Cristodio zequinho Muzeca,chefe de Secção de
Justiça e Disciplin, aqui foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse
chamar-se André Sonhi Muhumeno, no estado civil solteiro de trinta e um anos de idade
filho de Leão Muachicueji e de Filiana Ussuale natural de Chitato Província da Lunda-
Norte.Residente no sector do Fucauma.

Queixando-se contra o Senhor 2º subchefe Bernardo Luciano Mutondo, Chefe da secção


de transporte da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteira-Dundo.
Disse que no pretérito dia catorze do mês de Fevereiro de dois mil e dezoito, o Senhor
2ºsubchefe cima referido compareceu na localidade do Fucauma onde contactou o senhor
diz chamar -se João que pediu para o ajudar a carregar pedras na viatura de marca Ural de
matricula LD 90-83 GF, a mesma é da polícia de guarda fronteira, encontrava-se na zona
de exploração de diamante denominada cabine onde encontrou alguns garimpeiros que na
qual pediu para ajudar feito isso o subchefe ora referido, terminado o carregamento das
pedras ainda ordenou os mesmos garimpeiro para que carregassem o cascalho ora
encontrado na referida zona. De garimpo os jovem responderam que não tinham saco nem
redes de lavagem e ate porque o patrocinador deste cascalho esta no bairro e não podemos
carregar sem cascalho a devida autorização do patrocinador dele. de seguida tirou sacos de
forma de forçada e entregou ao João para carregar o cascalho que não era dele feito isto
transportaram num total de vinte sacos de vinte cinco quilograma cada, ate ao riacho do
bairro canguvo, que fica á doze km do sector do fucauma, mais em diante ainda disse que
o cascalho foi lavado ao senhor João onde obtiveram como resultado de seis supostas
pedras de diamante, ainda profanou que foram comercializadas num valor monetário de
cem mil kwanzas.
E mais nada disse lido os seus depoimentos achou conforme.
Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e o queixoso.

O QUEIXOSO O INSTRUTOR

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POLÍCIA NACIONAL
COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
SECÇÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA

AUTO DE QUEIXA
Aos dez dias do mês de Janeiro do ano de dois mil e dezoito, nesta cidade do Dundo e na
Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras da Lunda
Norte, onde se achava o Exmo Senhor Superintendente – Chefe Inácio Feliciano,
Comandante da Unidade, Comigo Agente de 1ª classe – António Domingos André,
especialista de Justiça e Disciplina, aqui foi presente a Senhora depois devidamente
identificado disse chamar-se Nené Anita, no estado civil solteira de trinta e três anos de
idade filho de Alberto Muatchicungo e de Albertina Mucumbi natural de Chitato
Província da Lunda Norte.
Queixando-se contra o Senhor Subinspector Venâncio de Deus Lomboleni, Chefe da
Companhia de Asseguramento.
Que no passado mês de Fevereiro de dois mil e dezassete, o Senhor S/Chefe apareceu em
sua casa dizendo que precisava de dinheiro para dever a Senhora respondeu que não
tinha dinheiro para efeito, o Senhor disse que se conheces alguém conversa com ele e
quando entregar o dinheiro vamos juntos ao banco para levantar o seu salário, visto que
para poder fazer o levantamento é necessário pagar o gerente.
Disse que foram juntos ao Senhor Pedro (comerciante) e este entregou os valores na
quantia de cem mil (100000) kuanzas.
A Senhora afirma que quando o Senhor Subinspector recebeu o dinheiro dirigiram-se ao
banco entregou trinta mil kuanzas a Senhora tendo o mesmo ficado com setenta mil
kuanza e disse a Senhora para que ficasse no banco e ele foi à casa do gerente para lhe
entregar o dinheiro e daí desapareceu até a data presente.
Passado três dias o dono do dinheiro apareceu em casa da Senhora Nené Anita e pediu
os trinta mil a mesma entregou, restando os setenta mil que o Senhor Venâncio de Deus
Lomboleni recebeu em dívida.
A Senhora acrescentou ainda que depois de duas semanas o Senhor apareceu novamente
e fechou a sua casa por causa da referida dívida.
E mais nada disse lido os seus depoimentos achou conforme.
Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e o queixoso.

O QUEIXOSO O INSTRUTOR

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AUTO DE QUEIXA
Aos___________________dias do mês ______________________do ano de dois mil

e____________________ na Secção de Justiça e Disciplina da 7ªUPGF/Lunda- Norte/


Dundo,pelas _______________Horas perante mim________________________ __________

____________________________________________________________________________

Queixou-se __________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

Contra_________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________A
quem acusa_________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
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Testemunhas___________________________________________________________________
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Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado.

O QUEIXOSO O INSTRUTOR

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AUTO DE QUEIXA
Aos quatro dias do mês de Setembro do ano de dois mil e dezassete, nesta cidade do
Dundo e na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras
da Lunda Norte, onde se achava o Exmo Senhor Superintendente – Chefe – Inácio
Feliciano, Comandante da Unidade, Comigo Agente de 1ª classe – António Domingos
André, especialista de Justiça e Disciplina, servindo de instrutor dos presentes autos aqui
foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse chamar-se Papi Tamás, no
estado civil solteiro de trinta e quatro anos de idade, filho de Tomás Lutuno e de Maria
Ewande, natural de Cananga, RDC.
Aparece nos autos como patrocinador do grupo, queixando-se contra o Senhor Agente
Nisio Malenga, efectivo desta Unidade, colocado no PGF – furi-3.
Que no passado mês de Setembro de dois mil e dezassete, cujo o dia ignora quando se
encontrava no Fucaúma, os elementos do grupo que ele patrocinava conseguiram uma
pedra de diamante de dois quilateres, tendo vendido sem o seu conhecimento, segundo
eles que venderam a 4.500 dólares.
Disse que quando se apercebeu que os garimpeiros do seu grupo efectuaram lavaria,
chamou-os ao confirmar não esclareciam a verdade.
Afirma que chamou o seu irmão este por sua vez deu a conhecer os Polícias, tendo
levado os mesmos na mata em direcção o PGF- Furi-3, com uma motorizada de três
pneus e começaram a bater-lhes para apresentarem o dinheiro do diamante. Daí,
resolveram apresentar o dinheiro na quantia de 2.500 dólares e vinte mil kuanzas.
Disse ainda que da quantia apresentada o patrocinador deu oitocentos dólares aos
Polícias.
Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e o queixoso.

O QUEIXOSO O INSTRUTOR

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COMANDO PROVINCIAL DA LUNDA-NORTE
7ª UNIDADE DA POLÍCIA DE GUARDA FRONTEIRAS
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AUTO DE QUEIXA
Aos treze dias do mês de Novembro do ano de dois mil e dezassete, nesta cidade do
Dundo e na Secção de Justiça e Disciplina da 7ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras
da Lunda Norte, onde se achava o Exmo Senhor Superintendente – Chefe Inácio
Feliciano, Comandante da Unidade, Comigo Agente de 1ª classe – António Domingos
André, especialista de Justiça e Disciplina, servindo de instrutor dos presentes autos aqui
foi presente o Senhor depois devidamente identificado disse chamar-se Bacachala
Mbui, afecto as milícias do Camuena Sapo controlados na Unidade, no estado civil
solteiro de trinta e cinco anos de idade filho de Mbui Bacachala e de Nganza Maria
natural de Lumbumbaxi, RDC.
Queixando-se contra o Senhor 2º S/Chefe Bernardo Luciano Mutondo, Chefe de Secção
de Transportes.
Que no passado mês de Setembro de dois mil e dezassete, cujo o dia ignora quando se
encontrava na Unidade, apareceu o Senhor S/Chefe dizendo para que o cidadão
participasse na limpeza da Unidade.
Disse que não rejeitou respondeu que pretende levar a mercadoria a venda na barraca
quando regressou pegou na vassoura e começou a varrer, o Senhor Subchefe aproximou-
se dele e disse informaram que o Senhor não gosta de trabalhar você é quem que não
trabalhas? Respondeu que chefe quando disse para trabalhar lhe pedi que levasse a
mercadoria na barraca o chefe aceitou agora voltei para trabalhar quem disse ao chefe
que não gosto de trabalhar? O Chefe respondeu os seus companheiros é que falaram,
você brinca com outros comigo vou te bater, daí pegou um pau e começou a bater o
elemento, segundo ele quando estava batendo com o pau defendia-se com a vassoura e
quando sentiu-se cansado, pegou-o na camisola ao puxar rasgou a mesma no fim
algemou o cidadão.
E mais nada disse lido os seus depoimentos achou conforme.
Para constar lavrei o presente auto, que vai por mim assinado e o queixoso.
O QUEIXOSO O INSTRUTOR

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