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Deficiência em vitamina A
Está em 2º lugar em relação aos problemas nutricionais, mesmo nos países mais
desenvolvidos, ficando atrás apenas do ferro.
Retinol
O termo ingestão de vitamina A geralmente é utilizado para designar todos os compostos com
atividade de vitamina A presentes na dieta.
B-caroteno na base molar é consideravelmente mais baixa que aquela do retinol, não 2 vezes
maior como seria esperado. Porém o B caroteno sua absorção é de 20 a 50% isso pode cair
para apenas 10% e pode reduzir ainda mais com ingestão de lipídios e dependendo da parede
celular da planta.
Estes são oxidados a ácido retinóico e não podem dar origem ao retinaldeído, influenciando ,
portanto, na biodisponibilidade.
Reservas extremamente baixas podem estar relacionadas com baixa ingestão por períodos
prolongados.
Porém com ingestões muito altas, esse sistema se satura, o que pode ser um dos aspectos da
toxidade do retinol, desde que não haja mais capacidade para seu catabolismo e excreção.
RBP plasmática
Embora o RBP também possa se ligar ao ácido retinóico in vitro, o ácido retinóico liberado para
a circulação pelo fígadoé transportado ligado a albumina.
Biópsia hepática e medida das reservas de ésteres de retinila. Esse é um procedimento invasivo
que não pode ser considerado para investigações de rotina e pesquisas de população.
O estado nutricional do indivíduo pode também ser medido por testes funcionais, clínicos e
bioquímicos.
Após a coleta de amostra de sangue, em jejum para dosagem do retinol é administrada via
oral, uma solução de palmitato de retinila e 5 h depois, nova amostra de sangue é coletada
para avaliação.
Estado nutricional dos indivíduos em relação a vitamina A
Este teste é similar ao RDR, sendo a segunda amostra coletada no tempo de 30-45 dias.
Outros testes
Uma vez que se mede as reservas corporais globais. Uma das limitações é o alto custo.
Sinais clínicos de deficiência em vitamina A, que incluem mancha de Bitot, xerose e ulceração
da córnea e ceratomálacia.
Carotenóides
Dos 600 encontrados na natureza , menos de 10% são fontes potenciais de vitamina A,
destacando-seo B-caroteno, quantativamente o mais importante, além dos a e y carotenose
criptoxantina.
São pigmentos naturais, responsáveis pela cor amarela, laranja e roxa das frutas, raízes, flores e
pescados, bem como em invertebrados e passáros.
Matriz alimentar
Estado nutricional
Fatores Genéticos
Falha na ruptura do B-caroteno em humanos é rara, mas pode levar à carotenemia mesmo com
ingestão adequada ou baixa de carotenóides.
• Estado Nutricional;
• Herança Genética;
• Metabolismo;
• Uso de Álcool;
• Cigarro;
• Idade e Doenças.
Explicam muitas das diferenças verificadas na resposta sérica após a ingestão de carotenóides
dietéticos.
Ferro
Em ratos anêmicos foi ministrado a quantidade adequada de vitamina A, foi conluido que a
deficiência em ferro altera a distribuição da vitamina A no fígado e no plasma.
Por outro lado, há sugestão de que a deficiência de vitamina A prejudica a mobilização do ferro
dos estoques e que a suplementação de vitamina A aumenta a concentração da hemoglobina.
Zinco
Toxidade
O retinol é tóxico na forma aguda e crônica. Na forma aguda, altas doses de retinol (mais de
300mg em uma única dose
para adultos) causam naúseas, vômitos e dor de cabeça; sinais que desaparecem dentro de
poucos dias.
• Soro/Plasma
• Quilomícrons
• Balanço
• Isótopos estáveis
Crianças
1 – 3 anos 300
4 – 8 anos 400
Mulheres
9 - 13 anos 600
14 - 70 anos 700
> 70 anos 700
Homens
14 - 70 anos 900
Mulheres grávidas
19 – 50 anos 770
Estudos clínicos, bioquímicos e dietéticos nesta região apontam como principal causa da
xerofitalmia.
Trabalhos no Rio de Janeiro mostram pouco indice de vitamina A na população, assim como em
recém-nascidos.
Na região Norte, a análise das pesquisas desenvolvidas na Amazônia nestas últimas décadas
registra os sinais clínicos da carência em vitamina A pela ocorrência de espessamento
conjuntival e hiperqueratose folicular.
Fontes de vitamina A
Melancia 152 56
Abacate 100 61
Tomate cru 90 56
Artigo:
RESUMO
Referencia Bibliografica:
Revista de Nutrição
Print version ISSN 1415-5273
Rev. Nutr. vol.18 no.3 Campinas May/June 2005
http://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732005000300005
Conclusão: