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A criação do mundo
De acordo com a notícia publicada em julho de 2008, pelo site da Editora Abril,
o conhecimento religioso descreve a criação do universo de modos diferentes:
“Como surgiu tudo? Como é a origem do planeta, das coisas, do homem?
Todas as religiões terão respostas para isso”, diz o teólogo da PUC-SP, Rafael
Rodrigues, especialista no Antigo Testamento.
Segundo a mitologia iorubá, no início dos tempos havia dois mundos: Orum,
espaço sagrado dos orixás, e Aiyê, que seria dos homens, feito apenas de
caos e água. Por ordem de Olorum, o deus supremo, o orixá Oduduá veio à
Terra trazendo uma cabaça com ingredientes especiais, entre eles a terra
escura que jogaria sobre o oceano para garantir morada e sustento aos
homens.
Já para a tradição religiosa chinesa, o caos inicial era como um ovo no qual
entraram em equilíbrio os princípios opostos, yin e yang. Desse equilíbrio
nasceu Pangu, gigante de cujo corpo se formou a água, a terra e o Sol.
A cosmologia do hinduísmo também explica, além da origem do mundo, sua
organização social. Segundo os Vedas, três divindades são responsáveis pelos
ciclos de criação e destruição do Universo: Brahma cria, Vishnu preserva e
Shiva o destrói para que o ciclo recomece. Para criar o mundo e os humanos,
Brahma fez dois deuses de si: Gayatri e Purusha, o homem cósmico de onde
foram feitas todas as coisas.
Conhecimento filosófico
Descartes e a existência de Deus
Conhecimento científico
Obesidade eleva em até 40% risco de sete tipos de câncer em mulheres
Um em cada três casos de Alzheimer pode ser evitado, de acordo com um estudo
publicado pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra.
Conhecimento popular
A notícia publicada em 31/12/2012 pelo Portal da Amazônia revela que os
“Pajés da Amazônia mantêm medicina secular e atraem atenção da ciência”.
Rituais, chás, plantas medicinais e defumações são instrumentos utilizados por
pajés da região amazônica para curar enfermidades entre a população
indígena. Em Manaus, a mestra em Antropologia Social, Kalinda Félix, analisou
a etnia Sateré-Mawé de acordo com os seus costumes e tradições, e confirmou
que essa figura do líder tribal ainda permanece com a força de curandeiro,
mesmo sob a influência da medicina moderna. Ela avaliou que a
sabedoria indígena e a biomedicina podem, sim, andar juntas na readaptação
do doente – até mesmo entre „não indígenas‟.