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Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha

ISSN: 1665-0204
rbaez@ciad.mx
Asociación Iberoamericana de Tecnología
Postcosecha, S.C.
México

Caracterização de umbu (Spondia


tuberosa) durante seu desenvolvimento
de Oliveira Campos, Clarismar; Cardoso Lopes, Tassia do Vale; Monteiro, Gean Charles; Pereira Lima,
Giuseppina Pace
Caracterização de umbu (Spondia tuberosa) durante seu desenvolvimento
Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, vol. 19, núm. 2, 2018
Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C., México
Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=81357541003

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Reportes Frutas

Caracterização de umbu (Spondia tuberosa) durante seu desenvolvimento


Development of the umbu fruit and its chemical correlations

Clarismar de Oliveira Campos 1 Redalyc: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=81357541003


Universidade do Estado da Bahia, Brasil

Tassia do Vale Cardoso Lopes 2


Universidade Federal de Uberlândia, Brasil

Gean Charles Monteiro 3


Universidade Estadual Paulista, Brasil

Giuseppina Pace Pereira Lima 4


Universidade Estadual Paulista, Brasil
finalima@gmail.com
Recepção: 16 Junho 2018
Aprovação: 30 Agosto 2018
Publicado: 10 Dezembro 2018

Resumo:
O umbuzeiro é uma árvore que ocorre na região semi-árida do nordeste do Brazil. Seus frutos são usados como fonte de alimentação
durante a estação seca. Porém, os estádios adequados de maturação e a colheita para industrialização ou venda in natura ainda
não são bem definidos. Deste modo, o objetivo deste estudo foi caracterizar a curva de crescimento de umbu (Spondias tuberosa
Arruda), correlacionando com aspectos químicos importantes para a agroindústria. O delineamento experimental foi inteiramente
casualizado, em esquema fatorial 5 x 5, compreendendo 5 unidades de coleta e 5 estágios de desenvolvimento do fruto (figa,
ponto de umbuzeitona, início de pigmentação, maduro e super maduro). A maturação de umbu apresenta comportamento curva
sigmoide simples. Frutos verdes (figa, ponto de umbuzeitona e início de pigmentação) apresentam potencial para as agroindústrias
devido ao conteúdo de vitamina C e acidez titulável. Tanto a casca, como a polpa, são fontes de compostos fenólicos, antioxidantes
importantes para a saúde.
Palavras-chave: Spondias tuberosa , agroindústria, fenóis, vitamina C.

Abstract:
e umbu tree is endemic to the semi-arid region of northeastern Brazil. e fruit is used as a source of feed during the dry
season. However, the appropriate stages of maturation and harvesting for industrialization or sale / consumption in natura are
still not well defined. us, the objective of this study was to characterize the growth curve of umbu, correlating with chemical
aspects, important for agroindustry. e experimental design was completely randomized, in a 5 x 5 factorial scheme, comprising 5
collection units and 5 stages of fruit development (figa, umbuzeitone point, beginning of pigmentation, ripe and over-ripe). Umbu
show a single sigmoid curve. Green fruits (fig, umbuzeitona point and pigmentation start) present potential for agroindustries

Autor notes

1 Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, CEP: 48905-680, Juazeiro, Bahia, Brasil.

2 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Medicina, CEP: 38400-392, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil.

3 Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agronômicas, Departamento de Horticultura, Rua José Barbosa de Barros, CEP: 18610-307,
Botucatu, São Paulo, Brasil.

4 Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Departamento de Química e Bioquímica, CEP: 18618-693, Botucatu, São Paulo, Brasil.
*E-mail: finalima@gmail.com

Autor correspondente Giuseppina Pace Pereira Lima. E-mail: finalima@gmail.com

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due to vitamin C content and titratable acidity. Both peel and pulp are sources of phenolic compounds, important antioxidants
for health.
Keywords: Spondias tuberosa , agroindustry, phenols, vitamin C.

INTRODUÇÃO

O umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) é uma planta tropical endêmica do semiárido brasileiro (Caatinga),
xerófila lenhosa e perene, que produz os frutos em épocas de baixa precipitação. É bem adaptado em regiões
com precipitação entre 400 a 800 mm anuais, com temperatura entre 12 a 38 °C e 2.000 a 3.000 horas luz
solar/ano. Essa planta é resistente ao estresse hídrico, devido ao armazenamento de água e reservas nutritivas
nas raízes modificadas ou xilopódios (De Menezes et al., 2017).
O umbuzeiro desempenha um papel importante no Nordeste do Brasil, principalmente como recurso
nutricional e fonte alternativa comercial para agricultura familiar durante o período da seca (Vidigal et al.,
2011; De Menezes et al., 2017). Da planta é possível produzir uma série de produtos, como doces, farinha
da raiz, bebidas, gelatinas, vinho, refresco, sorvete, os quais têm ganhado espaço nos mercados nacional e
internacional (De Menezes et al., 2017). O fruto é fonte das vitaminas B1, B2, B3, A e principalmente C,
compostos antioxidantes, além de minerais como cálcio, fósforo e ferro, possuindo um excelente sabor e
aroma (Vidigal et al., 2011; De Menezes et al., 2017). Entre os antioxidantes, os compostos fenólicos, apesar
de não apresentarem importância nutricional direta, têm recebido muita atenção devido a sua atividade
biológica. Uma atraente hipótese sugere que os vegetais que contenham metabólitos secundários apresentam
efeitos benéficos à saúde, entre os quais o de anti-inflamatórios e antioxidantes. Por outro lado, algumas
substâncias podem causar reações adversas à saúde, como o nitrato. O conteúdo de nitrato varia em frutos e
hortaliças de 1 a 10.000 mg kg-1. Elevados teores de nitrato podem se combinar com poliaminas, formando
nitrosaminas, compostos danosos à saúde (Lima et al., 2017). Por outro lado, existem relatos que o nitrato é
reduzido a nitrito e oxido nítrico, que possui propriedades vasodilatadoras, agindo na diminuição da pressão
sanguínea, entre outras (Hord et al., 2009).
Trabalhos com frutas tropicais como o umbu, justificam-se pela preservação da espécie para usos atuais
e futuros, somado com a preservação ecológica e geração de emprego e renda, aliado ainda ao aumento de
pequenas indústrias de processamento de frutas para produção de polpa (Vidigal et al., 2011; De Menezes et
al., 2017). Nosso objetivo foi caracterizar a curva de crescimento dos frutos do umbuzeiro, correlacionando
com aspectos químicos, importantes para a agroindústria.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi desenvolvido no município de Petrolina (Pernambuco) e Juazeiro (Bahia), Brasil. O clima
é Bwh, semiárido de acordo com a classificação de Köppen.
Os dados climatológicos durante o período experimental foram obtidos da Estação Meteorológica da
Embrapa Semiárido, localizada nas coordenadas 40° 26’ de longitude Oeste e 09º 24’ de latitude Sul, altitude
de 375m. A temperatura variou entre 19 °C a 33 °C e umidade relativa do ar entre 24 a 79%. A precipitação
ocorrida no período foi de 264 mm e a evapotranspiração acumulada, nos seis meses foi de 1.784,1 mm.
Cem árvores em fase adulta, incluídas dentro de unidades geoambientais, foram escolhidas para o estudo
(40° 42’ 25.2’’ W e 8° 10’ 21.4’’ S e 312 m de altitude). Não houve nenhum tipo de irrigação ou manejo
diferenciado entre as plantas. Os frutos (20/planta) foram colhidos em cinco estádios de desenvolvimento,
conforme a Tabela 1 e analisados quanto ao peso médio do fruto (g) (curva de crescimento), vitamina C,
sólidos solúveis (SS) e acidez titulável (AT). No ponto de colheita (4FPA-M) (Tabela 1) as polpas e as cascas
dos frutos foram caracterizados quanto aos teores de nitrato e fenóis totais.

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TABELA 1
Classificação dos estádios de maturação do fruto do umbuzeiro, segundo a coloração da casca

Todas as análises foram realizadas de acordo com as recomendações analíticas do Instituto Adolfo Lutz
(IAL, 1985). O teor de vitamina C foi determinado a partir de 10 g de amostra homogeneizadas com 10
mL de ácido oxálico e 2,6-diclofenol-indofenol e os resultados expressos em mg de ácido ascórbico 100g-1 de
polpa (AA mg 100g-1). Os teores de sólidos solúveis foram determinados por refratômetro e expressos em
°Brix. A acidez titulável foi determinada por titulação com solução padronizada de NaOH a 0,1 N, usando
como indicador a fenolaleína a 1 % e os resultados foram expressos em g de ácido cítrico por 100g de polpa
(g AC 100g-1).
Os teores de nitrato foram obtidos através de um ‘compact meter’, modelo C-141 (Horiba) e os resultados
expressos em mg kg-1.
A análise do teor de fenóis totais foi realizada de acordo com o método espectrofotométrico usando
o reativo de Folin-Ciocalteau (Singleton e Rossi, 1965). A absorbância foi medida a 725 nm em
espectrofotômetro (BEL Photonics®, SP 2000 UV/vis) e o conteúdo foi calculado por meio de curva-padrão
de ácido gálico (10 a 50 µg). Os resultados foram expressos em mg de ácido gálico equivalente 100g-1 de massa
fresca.
O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 5, compreendendo 5
unidades de coleta e 5 estágios de desenvolvimento do fruto. Os dados foram submetidos a análise de variância
para comparação dos estádios e unidades e análise de correlação entre variáveis. Para as fontes com variação
empregou-se o teste Tukey, utilizando o soware SAS. Todas as análises foram realizadas ao nível de 5% de
significância.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O padrão de crescimento dos frutos do umbuzeiro é do tipo sigmoidal simples, baseada no peso fresco
dos frutos (Figura 1). Outros estudos descrevem comportamento semelhante em frutos do mesmo gênero
Spondias, como cirigueleira (Martins et al., 2003), cajazeira (De Moura et al., 2003) e umbugueleira (Dantas
et al., 2016). Em nosso estudo, entre abertura dos botões florais ocorre um período de crescimento acelerado
até a fase 3 (estádio 3FTV-I) (92 dias do início da formação do fruto), quando os frutos atingiram cerca
de 90% do peso total (Figura 1). Uma fase intermediária, de crescimento lento ocorre até a fase 4 (4FPA-
M), quando os frutos atingem o ponto de maturidade fisiológica (entre 92 e 112 dias). Próximo da abscisão
(5FTA-M) (entre 113 e 118 dias), há uma fase de diminuição de ganho de peso.

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FIGURA 1
Curva de crescimento do fruto de umbuzeiro em função do peso do fruto (g)
Os níveis de vitamina C no primeiro estádio (1FTV-F) foi maior comparado aos demais estádios
analisados. Com o crescimento do fruto, houve diminuição dos níveis dessa vitamina e no ponto de colheita,
os frutos apresentaram 10,9 mg 100g-1 (Tabela 2). De acordo com Almeida et al. (2011), os níveis de vitamina
C em Spondias tuberosa é aproximadamente 12,1 mg 100g-1, valores muito próximos aos encontrados neste
estudo. Para o consumo de umbu com maiores teores de vitamina C, os frutos deveriam ser consumidos
verdes, entretanto, devido a adstringência da polpa, pode não ser aceito pela população. Outros frutos da
família Anarcadiaceae também mostram diminuição dos níveis de vitamina C durante o crescimento e
maturação, como em cajá (Spondias mombin L.) (Sampaio et al., 2007). Mudanças essas de comportamento
nos frutos são caraterizados pelas fases de desenvolvimento. Conforme Hancock et al. (2007), o conteúdo
de ácido ascórbico nas células vegetais é atribuído ao genótipo de cada espécie e são altamente controlados
por processos que ocorrem no desenvolvimento. Com isso, variações entre frutas são encontradas de acordo
com as fases de desenvolvimento do fruto, diminuindo, aumentando ou havendo picos na concentração de
ácido ascórbico, relacionados diretamente com a expressão de genes que podem sintetizar como degradar a
molécula, ativando e desativando enzimas responsáveis por esses processos (Liang et al., 2017).
Sólidos solúveis aumentaram com o desenvolvimento e amadurecimento dos frutos de 7 (1FTV-F) a
12,3 (5FTA-M) °Brix (Tabela 2). Em Spondias mombin parcialmente maduros, teores de SS em torno de
12.5 °Brix foram descritos por Bora et al. (1991), muito próximo aos encontrados em nosso estudo com
frutos de S. tuberosa e em umbu-cajazeira (Spondias spp.) (Lima et al., 2002). O aumento dos níveis de SS
pode ser atribuído a hidrólise de amido e pectina (De Sales et al., 2004). O teor de ácidos diminui com o
crescimento dos frutos e maturação. No ponto de consumo, o teor encontrado (1,4 %) e a menor acidez
(0,88 %) foi encontrada nos frutos senescentes. A diminuição dos ácidos orgânicos pode ser atribuída ao
processo respiratório, isto é, sendo substrato para formação de energia durante a respiração, principalmente
nas primeiras fases de desenvolvimento do fruto (Ciriminna et al., 2017; Taiz et al., 2017).

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TABELA 2
Teor de vitamina C, sólidos solúveis e acidez titulável em
cinco estádios de desenvolvimento do fruto de umbuzeiro

* Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem significativamente entre si, pelo teste de Tukey ao nível de 5% de
probabilidade. 1FTV-F, fruto totalmente verde (em formação); 2FTV-D, Fruto totalmente verde (caroço duro); 3FTV-I, fruto
totalmente verde (início da pigmentação); 4FPA-M, Fruto com predominância do amarelo; 5FTA-M, fruto totalmente amarelo.

Polpa de umbu contêm maiores teores de fenóis totais em relação à casca (Tabela 3). Os compostos
fenólicos são relacionados com propriedades antioxidantes, eliminado radicais livre. Os níveis encontrados
em casca e polpa de umbu são inferiores aos descritos em outras espécies da família Anacardiaceae. Em mangas
os teores variam entre 80 a 100 mg 100g-1 em função do amadurecimento (Palafox-Carlos et al., 2012),
enquanto que em cajá (Spondias mombin), o teor de fenóis totais varia entre 70,92 mg 100g-1 (extrato aquoso)
e 6,62 mg 100g-1 (extrato hidroalcoólico) (Vieira et al., 2011).
Os níveis de nitrato foram menores na polpa, comparado com a casca. A intensidade luminosa parece ser,
dentre os fatores ambientais, o de influência mais marcante no acúmulo de nitrato em plantas. O acumulo
de nitrato ocorre na ausência de luz ou em baixa intensidade luminosa. Nestas condições, não haveria nos
cloroplastos um fluxo de elétrons via ferredoxina suficiente para a redutase de nitrito (RNO2) reduzir o
nitrito à amônia, como consequência, o nitrato ficaria acumulado. Esse acúmulo promove a inibição da
atividade da redutase de nitrato no citoplasma, acumulando assim, o nitrato absorvido (Hord et al., 2009).
Umbu, geralmente cultivado no nordeste do Brasil, local com alta intensidade luminosa, comparado com
outros alimentos, parece conter menores teores (Tabela 3) por exemplo, com alface (11.600 mg kg-1 peso
fresco). A FAO (Organização das Nações Unidas) responsável pela agricultura e alimentação em nível
mundial relata que o índice máximo de ingestão diária admissível de nitrato é de 2,5 a 5x103 ppm ou mg/
kg ou µg/g (Hord et al., 2009).
TABELA 3
Teor de nitrato (mg kg ) e fenóis totais (mg g-1) de umbu (polpa e casca) no ponto de colheita
-1

* Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem significativamente ao nível de 5% de probabilidade.

CONCLUSÕES

Os resultados indicam a possibilidade da utilização de umbu no estádio de fruto verde na indústria. Os valores
de vitamina C e acidez titulavel são importantes para a conservação de produtos alimentícios (redução da
atividade microbiológica, atividade antioxidante, ente outros), contribuindo para a vida de prateleira.

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