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Trabalho realizado por:


- Francisca Cunha
- Gonçalo Silva
- Marcos Passos
- Maria Salazar
▪ Crianças são separadas dos pais nos EUA

▪ Tentam refugiar-se na Europa

▪ Muitas não conseguem uma vida estável e segura, como consequência são vendidas como escravas na Líbia

▪ Há líderes políticos que preferem fechar fronteiras e virar as costas ao sofrimento do que salvar vidas.

▪ Felizmente, sabemos que há alternativa e que nem todos estão dispostos a pactuar.
Problemas:
▪ Vários migrantes, devido a estes problemas, viram-se obrigados a deixar as suas habitações

▪ Inúmeros países viraram as costas a este sofrimento humano

▪ Através dos meios de comunicação, os maiores líderes manipulam esta realidade

Alegando que são ‘’ilegais’’,


‘’invasores’’ e uma ‘’ameaça à
segurança’’

▪ Com isto, estes líderes encontram o pretexto ideal para fugirem às suas responsabilidades

Acolher e integrar
Contexto:
▪ Maior crise de refugiados desde a II Guerra Mundial

▪ 68,5 milhões de pessoas sem casa (25,4 milhões- 25,4 são refugiadas)

▪ A falta de proteção a estas pessoas revela uma crise à escala global.

▪ Os países desenvolvidos deixaram a responsabilidade de acolhimento de mais de 85% dos refugiados para países em
desenvolvimento.

Estes discursos expõem cada vez mais as pessoas à discriminação e perseguição;

A campanha é cada vez mais relevante para a promoção e partilha das responsabilidades, para o fortalecimento do
sistema internacional de proteção a refugiados
Projeto “Eu acolho”:
▪ É um projeto que tem como fim ajudar os refugiados, para tal apresenta possíveis soluções e propostas;

▪ Essas soluções são diretas e assertivas;

▪ Todos os países devem ajudar na proteção aos refugiados


Amnistia
Internacional

Ana Francisca Batista nº3


Carolina Dias Paredes nº9
Lara Magalhães Santos nº20
Maria João Salgado nº27
Hugo Francisco Pereira
Amnistia Internacional
Introdução

Amnistia Internacional é uma organização não governamental que defende os direitos humanos
com apoiantes em todo o mundo. O objetivo desta organização é evitar e abolir os crimes praticados
contra os direitos do Homem, e julgar todos aqueles que os infringem.
Para solucionar estes problemas, o site da Amnistia Internacional possibilita a assinatura de petições
e doação de fundos monetários.
(O que são petições, e qual a sua importância?)
Criaram um lema: “É melhor acender uma vela do que maldizer a escuridão.” Este, apela para a
ajuda e não para a ignorância da realidade.

Fundador: Peter Benenson


Líder: Kumi Naidoo
https://goo.gl/images/bGwVuH
1. “Queremos Viver” SOS Venezuela
Petição >> Direitos económicos; sociais e culturais

A Venezuela » um país aberto á entrada de migrantes de todo o mundo, inclusive Portugal. Hoje “um país cujos
próprios habitantes fogem e emigram” à procura de oportunidades de vida e a garantia da sua sobrevivência;

+ de 133000 habitantes completam o número exorbitante de pessoas que fugiram;

As causas que levaram a esta taxa de emigração tão alarmante são a escassez de medicamentos, subsistência e
emprego;

Um comércio destruído que origina uma falta de recursos a todos os níveis, fuga de milhões;
1. “Queremos Viver” SOS Venezuela
Petição >> Direitos económicos; sociais e culturais

É extremamente urgente apresentar propostas de cooperação internacional colocar fim à falta de autossuficiência;

São estes aspetos que se apelam nas petições, respostas que respeitem os padrões dos Direitos Humanos, dirigidas a
António Guterres e a Nicolás Maduro;

https://goo.gl/images/Lxg6fY
2. “EU ACOLHO”
Petição >> Pessoas em Movimento

O principal objetivo deste movimento: acolhimento e integração dos refugiados;

Os discursos dos líderes mundiais:

Pretendem fechar fronteiras, ignorar o sofrimento humano;

Geram ódio e preconceito entre as pessoas;

São levantadas barreiras burocráticas X integração;

Consequências que afetam esses migrantes deixados ao abandono;


2. “EU ACOLHO”
Petição >> Pessoas em Movimento

Pretende-se, portanto, “criar pontes em vez de muros” :

solução:
-partilha de
responsabilidades no
acolhimento entre
Criação de votos legais e seguros; todos os Estados

Proteção humanitária » seguros nacionais (dentro dos países);

Apenas 10 países acolhem;

Acolhimento e integração afetiva;

Ramificação familiar: promoção dos estudos através de ofertas como bolsas e vistos estudante; proteção da saúde
através de vistos médicos;
O governo português criou medidas, comprometendo-se a dar respostas célebres (facilita a integração e autonomia;
condena atos de discriminação, discursos de ódio e violência);
Este movimento visa um mundo onde os Direitos Humanos são padrões respeitados por todos;
3. BRAVE – A nossa coragem pelos defensores dos Direitos Humanos
Petição >> Liberdade de Expressão
Refugiados enfrentam ameaças, intimidação, difamação e tortura;

Provocam posições de medo, sociedades divididas e demonização;

Não reivindicam os seus direitos, pois não lhes são sequer apresentados;

EM 2016 :
Em vários países pessoas foram assassinadas por defenderem os direitos humanos;

Difamação e desacreditação: pessoas são julgadas pelos valores que defendem;


3. BRAVE – A nossa coragem pelos defensores dos Direitos Humanos
Petição >> Liberdade de Expressão

Acabam por ser detidas ou presas: fazendo do cumprimento dos Direitos Humanos um crime;

Pretende-se criar uma justiça não silenciada;

Defesa dos ativistas;

Sociedade + justa.

“Atue connosco e desafie as autoridades portuguesas a reconhecerem publicamente o papel fundamental que os
defensores de direitos humanos têm na construção de uma sociedade mais justa.”
Webgrafia

https://www.amnistia.pt/peticao/sos-venezuela/
https://www.amnistia.pt/peticao/eu-acolho/
https://www.amnistia.pt/peticao/nossa-coragem-os-defensores-direitos-humanos/

Site https://www.amnistia.pt/
Discriminação Racial

Trabalho realizado por: Alexandra


Beatriz Salgado
Beatriz Machado
Inês
1. Diz qual a função desta comissão ( CICDR ) .

1.1. Combater a discriminação racial ;

1.2. Prevenir e proibir a discriminação racial ;

1.3. Sancionar a prática de atos na violação de direitos ;


2. O que se entende por Discriminação Racial ?

2.1. Qualquer distinção ou preferência ;

2.2. Raça, cor ;

2.3. Origem étnica.


3. O que são práticas discriminatórias ?

3.1. Ações que em razão da pertença de uma pessoa quanto a :

Raça, a cor, a nacionalidade ou a etnia seja diferente;

3.2. Exemplos de práticas discriminatórias

3.2.1. Recusa de acessos a locais públicos;

3.2.2. Limitação do acesso ao ensino público;

3.2.3. Violação do princípio de igualdade.


4.Existem situações em que estes comportamentos poderão não ser considerados
discriminatórios?

4.1. Há discriminação nos fatores anteriormente falados;

4.2. O fator terá um requisito justificável e proporcional;

4.3. Objetivo legítimo.

5. O que se deverá entender por princípio de igualdade de tratamento ?

5.1. Ausência de qualquer discriminação direta ou indireta;

5.2. Prática de assédio ou instrução.


6. O que é discriminação direta ?
6.1. Sempre que uma pessoa é tratada como objeto menos favorável .

7. O que é discriminação indireta ?


7.1. É uma situação em que inferiorizamos alguém relativamente a outra pessoa.

8. O que se deverá entender por assédio?


8.1. É um comportamento indesejado relacionado com a origem étnica;
8.2. O objetivo é afetar a dignidade da pessoa;
8.3. E criar um ambiente intimidativo ou humilhante.
9. O que se deverá entender por instrução ?

9.1. É a prática de um ato que a lei pune;

9.2. A instrução é intencional .


10. Quais são as sanções previstas na lei – no âmbito destes processos contra-ordenacionais
para os autores de práticas discriminatórias ?

10.1. O infrator é uma pessoa singular;


10.1. 1. A coima será graduada entre 1-5 vezes o valor mais elevado do salário.
10.2. O infrator é uma pessoa coletiva;
10.2.1. A coima será graduada entre 2- 10 vezes o valor mais elevado do salário.
10.3. Sanções acessórias :
10.3.1. Publicidade de adesão ;
10.3.2. Privação do direito de participar em feiras ;
10.3.3. Perda de objetos pertencentes ao agente ;
10.3.4. Suspensão de licenças .
10. 4. Em caso de reincidência os limites mínimo e máximo são elevado para o dobro.
11. Em matéria de emprego ou acesso ao emprego, a CICDR é competente para tratamento das
queixas?
11.1. A entidade certa é a ACT ( Autoridade para as condições de trabalho ).
11.2. ACT toma a decisão final;
11.3. Responsável por instaurar / promover o procedimento contraordenacional

12.Existem outras previsões e sanções na lei para quem praticar atos discriminatórios ?
12.1. Portugal tem diversas leis que preveem esses atos;
12.2. O código penal contem uma lei contra a discriminação;
12.3. Os atos devem ser participados ás autoridades .
13. A discriminação racial é crime ?

13.1. Constitui crime;

13.2. Pune o crime de discriminação racial;

13.3. Se o requisito não estiver preenchido , mas for crime será punido pela CICDR.
SOS Racismo

Trabalho realizado por:


Adriana Correia,
Ana Luísa,
Beatriz Machado,
Marisa Silva
Disciplina de: Literatura Portuguesa
1. A maioria dos casos de racismo do nosso conhecimento não são nem metade do número real:

1.1. Uma grande parte deles continua a acontecer sem que se faça justiça;

2. Predominam as agressões a negros/as, ciganos/as e imigrantes.

3. O Estado faz muito pouco (ou nada) para apoiar estas vítimas.

4. Moradores da Cova De Moura

4.1. agressão e insultos racistas

4.2. encobrimento dos factos, pela polícia

4.3. acusação dos moradores de tentativa de invasão de esquadra


5. No Porto, Nicol Quinayas
5.1. Agredida por um segurança juntamente com insultos racistas, enquanto tentava apanhar o autocarro da STCP
5.2. A PSP só agiu 3 dias depois,perante a indignação pública
6. Em Beja, Igor
6.1. Jovem cigano;
6.2. foi baleado na face por um agente da PSP;
6.3.ele apenas havia se deslocado a uma quinta para pedir trabalho na apanha da azeitona

7. Devemos ter uma noção sobre a infiltração da extrema-direita nas forças de segurança e não nos esquecermos daqueles que morreram ou
foram agredidos pelas autoridades policiais, sem que tenha sido feita justiça.
8. O racismo na política é gritante
8.1. ausência de representatividade política
8.2. atos racistas de vários representantes políticos

9.Essas minorias precisam enfrentar também desigualdades no acesso à:


9.1. Educação
9.2. Saúde
9.3. Habitação
9.4. Justiça
9.5. Cultura
9.6. ao emprego com direitos

10. Mas o silêncio da maioria dos governos e organizações políticas é o mais aterrador.

11. A afirmação ouvida muitas vezes “Portugal não é um país racista” é mentira.
12. Por esses motivos, a SOSRacismo criou vários projetos ,entre eles a Mobilização Nacional de Luta Contra O Racismo

13. Existe também o Projeto dos Catapulta


13.1.Principais Objetivos:
13.1.1. promover a inclusão social de jovens, principalmente entre os 11 e os 24 anos, da freguesia da Sé do Porto;
13.1.2. apoiá-los na construção do seu percurso escolar ou profissional;
13.1.3. desenvolver as suas competências pessoais e sociais, valorizando a sua origem e identidade.

14. Depois de uma 1ª fase que durou de Dezembro de 2006 a Outubro de 2009,iniciou-se em Janeiro de 2010 a 2ª Fase do Projeto Interligar:

14.1. parceiros: Santa Casa da Misericórdia de Lisboa; a Gebalis, o Agrupamento de Escolas Do Alto do Lumiar; a Associação de Pais e

Encarregados de Educação do Agrupamento do Alto do Lumiar; Comissão de Proteção de Crianças e Jovens Lisboa Norte;

14.2. principais objetivos:

14.2.1. combater o insucesso e abandono escolar;

14.2.2. promover a participação comunitária dos moradores e aumentar as competências escolares, sociais e pessoais das crianças jovens e famílias
do Bairro da

Quinta da Torrinha, na freguesia da Ameixoeira.


15. Desde a sua criação o projeto solidificou-se, fazendo atualmente parte do quotidiano de mais de 80 crianças e jovens, ao mesmo tempo
que desenvolveu atividades em que participaram mais de 500 beneficiários.

16, Ações nas Escolas

16.1. o SOS Racismo percorre várias escolas do país, a pedido das mesmas, para realizar debates sobre várias temáticas:
16.1.1. imigração;

16.1.2. racismo;

16.1.3. direitos humanos;

16.1.4. discriminações;

16.1.5. desigualdades;

16.1.6. cidadania, etc.


17. Os debates têm uma perspetiva de participação com os alunos ,promovendo o diálogo e a confrontação de ideias, muitas vezes, utilizando
dinâmicas inovadoras, da educação não formal.

18. O pessoal do SOS Racismo está disponível e aberto ao contacto das escolas, professores, alunos e outros interessados.
18.1. o contacto pode-se realizar através do e-mail do SOS Racismo para marcar a sessão, com disponibilidade ( sessões desde o 2º ciclo até ao
Ensino Universitário).
19. Este projeto inseriu-se no sector prioritário “Participação social e cívica das pessoas jovens na comunidade” e contou com o financiamento de
Comissão para a Igualdade e Gênero (CIG),através do fundo EEA GRANTS (um fundo norueguês);
19.1. Visou a capacitação e incentivo dos jovens para uma melhor sensibilização em áreas que não temos o hábito de considerar cruciais para o seu
desenvolvimento;
19.2. Objetivos principais deste projeto:
19.2.1. empoderamento de jovens, através da consciencialização para os direitos humanos;
19.2.2. a promoção de atitudes de não-discriminação, de igualdade de género e de desenvolvimento sustentável.
20. Um pouco sobre a história do SOSR acismo:
20.1. O SOS Racismo existe desde 1990 e propõe uma sociedade mais justa, onde todos, independentemente da nacionalidade ou cor de pele,
possam usufruir dos mesmos direitos de cidadania;
20.2. são uma associação sem fins lucrativos, tendo-lhes sido atribuído o estatuto de utilidade pública em 1996.
21. O SOS Racismo desenvolve,igualmente, atividades e ações em conjunto com outras associações de países europeus:
21.1. Contribuem para a existência de infraestruturas de apoio às populações imigrantes e das minorias étnicas.
21.2. Cooperam na criação de uma política concreta de inserção das minorias étnicas na sociedade portuguesa.
21.3. Lutam pela conceção de um quadro jurídico-legal suscetível de punir eficazmente comportamentos racistas e
xenófobos.
21.4. Agem no sentido da consciencialização e responsabilização das autoridades e população portuguesa face à
problemática da
discriminação racial e xenófoba.
21.5. Estabelecem uma ação concertada, com as diversas associações de direitos humanos, de imigrantes e antirracistas.
21.6. Alertam para que os imigrantes e minorias étnicas conheçam e reivindiquem os seus direitos.
22. Para que esses objetivos sejam realizados:
22.1. No que diz respeito à educação, participam em projetos educativos relativos à problemática do racismo e da xenofobia
promovendo a interculturalidade, através de formações, workshops e debates em Escolas.
22.2. No trabalho jurídico, foi adquirindo ao longo dos anos enorme importância na associação dada a necessidade
manifestada pelas comunidades imigrantes e minorias étnicas a que eles recorrem.
22.3. Tomam posições públicas contra todos os atos racistas que têm conhecimento, e apresentam medidas concretas, com
apresentação de propostas, tendo em vista a inclusão socioeconómica das minorias étnicas em Portugal.
22.4. A participação em debates, colóquios, campanhas de informação e esclarecimento é também uma das formas de
atuação privilegiada na construção da sociedade que defendemos.
22.5. Os projetos nacionais e internacionais em que o SOS RACISMO participa permitem à associação realizar ações concretas
como atividades em conjunto com as comunidades, eventos culturais, edição de publicações e participação em programas
de formação.
22.6. Também na sede de Lisboa desenvolvem intervenção comunitária, trabalhando diretamente com a população local,
promovendo a inserção escolar e social das crianças, jovens e familiares dos residentes.
Refugiados

Catarina Marques nº 10
Érica Martins nº 13
Mafalda Luciano nº 22
Francisca Barreto nº 25
Maria João Cadima nº 26
1. Conselho Português para Refugiados- CPR

1.1. ONG:

1.1.1. Sem fins lucrativos


1.1.2. Criação: 20 de Setembro de 2011
1.1.3. Inspiração: Cultura de tolerância e respeito pelos outros
1.1.4. Conta com de dezenas de colaboradores
1.1.5. Vários projetos em andamento
1.1.6. Acolhe e integra refugiados
CPR

1.2. Na atualidade
1.2.1. “Direito de Asilo e Refugiados”- Faculdade de Direito da Universidade Católica do Porto

1.3. A nível Europeu


1.3.1. European Council on Refugees and Exiles - ECRE
1.3.2. European Legal Network on Asylum - ELENA
1.3.3. Rede Separated Children European Programme - SCEP

1.4. Prémios
1.4.1. 12 de dezembro 2002 – Prémio Direitos Humanos
1.4.2. Dezembro 2012 – Homenageado pela Comissão Episcopal da
pastoral social e mobilidade humana
2. A aprendizagem da Língua como um dos principais fatores de integração

2.1. Língua
2.1.1. Principal dificuldade de integração
2.1.2. Responsabilidade do país
2.1.3. CPR responsabiliza-se pela sua formação – 1997
2.2. Métodos de integração
2.2.1. Fase de acolhimento - Ensina sobre a cultura e língua portuguesa
1. Evita o isolamento físico e psicológico
2. Estimula a autonomia
3. Facilita relações interpessoais e interculturais
2.2.2. Fase de integração - Fase mais complexa
- Maiores preocupações; Aula de Português com refugiados reinstalados

1. Formação profissional
2. Reconhecimento de competências
3. Inserção no mercado de trabalho

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