Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
▪ Muitas não conseguem uma vida estável e segura, como consequência são vendidas como escravas na Líbia
▪ Há líderes políticos que preferem fechar fronteiras e virar as costas ao sofrimento do que salvar vidas.
▪ Felizmente, sabemos que há alternativa e que nem todos estão dispostos a pactuar.
Problemas:
▪ Vários migrantes, devido a estes problemas, viram-se obrigados a deixar as suas habitações
▪ Com isto, estes líderes encontram o pretexto ideal para fugirem às suas responsabilidades
Acolher e integrar
Contexto:
▪ Maior crise de refugiados desde a II Guerra Mundial
▪ 68,5 milhões de pessoas sem casa (25,4 milhões- 25,4 são refugiadas)
▪ Os países desenvolvidos deixaram a responsabilidade de acolhimento de mais de 85% dos refugiados para países em
desenvolvimento.
A campanha é cada vez mais relevante para a promoção e partilha das responsabilidades, para o fortalecimento do
sistema internacional de proteção a refugiados
Projeto “Eu acolho”:
▪ É um projeto que tem como fim ajudar os refugiados, para tal apresenta possíveis soluções e propostas;
Amnistia Internacional é uma organização não governamental que defende os direitos humanos
com apoiantes em todo o mundo. O objetivo desta organização é evitar e abolir os crimes praticados
contra os direitos do Homem, e julgar todos aqueles que os infringem.
Para solucionar estes problemas, o site da Amnistia Internacional possibilita a assinatura de petições
e doação de fundos monetários.
(O que são petições, e qual a sua importância?)
Criaram um lema: “É melhor acender uma vela do que maldizer a escuridão.” Este, apela para a
ajuda e não para a ignorância da realidade.
A Venezuela » um país aberto á entrada de migrantes de todo o mundo, inclusive Portugal. Hoje “um país cujos
próprios habitantes fogem e emigram” à procura de oportunidades de vida e a garantia da sua sobrevivência;
As causas que levaram a esta taxa de emigração tão alarmante são a escassez de medicamentos, subsistência e
emprego;
Um comércio destruído que origina uma falta de recursos a todos os níveis, fuga de milhões;
1. “Queremos Viver” SOS Venezuela
Petição >> Direitos económicos; sociais e culturais
É extremamente urgente apresentar propostas de cooperação internacional colocar fim à falta de autossuficiência;
São estes aspetos que se apelam nas petições, respostas que respeitem os padrões dos Direitos Humanos, dirigidas a
António Guterres e a Nicolás Maduro;
https://goo.gl/images/Lxg6fY
2. “EU ACOLHO”
Petição >> Pessoas em Movimento
solução:
-partilha de
responsabilidades no
acolhimento entre
Criação de votos legais e seguros; todos os Estados
Ramificação familiar: promoção dos estudos através de ofertas como bolsas e vistos estudante; proteção da saúde
através de vistos médicos;
O governo português criou medidas, comprometendo-se a dar respostas célebres (facilita a integração e autonomia;
condena atos de discriminação, discursos de ódio e violência);
Este movimento visa um mundo onde os Direitos Humanos são padrões respeitados por todos;
3. BRAVE – A nossa coragem pelos defensores dos Direitos Humanos
Petição >> Liberdade de Expressão
Refugiados enfrentam ameaças, intimidação, difamação e tortura;
Não reivindicam os seus direitos, pois não lhes são sequer apresentados;
EM 2016 :
Em vários países pessoas foram assassinadas por defenderem os direitos humanos;
Acabam por ser detidas ou presas: fazendo do cumprimento dos Direitos Humanos um crime;
Sociedade + justa.
“Atue connosco e desafie as autoridades portuguesas a reconhecerem publicamente o papel fundamental que os
defensores de direitos humanos têm na construção de uma sociedade mais justa.”
Webgrafia
https://www.amnistia.pt/peticao/sos-venezuela/
https://www.amnistia.pt/peticao/eu-acolho/
https://www.amnistia.pt/peticao/nossa-coragem-os-defensores-direitos-humanos/
Site https://www.amnistia.pt/
Discriminação Racial
12.Existem outras previsões e sanções na lei para quem praticar atos discriminatórios ?
12.1. Portugal tem diversas leis que preveem esses atos;
12.2. O código penal contem uma lei contra a discriminação;
12.3. Os atos devem ser participados ás autoridades .
13. A discriminação racial é crime ?
13.3. Se o requisito não estiver preenchido , mas for crime será punido pela CICDR.
SOS Racismo
1.1. Uma grande parte deles continua a acontecer sem que se faça justiça;
3. O Estado faz muito pouco (ou nada) para apoiar estas vítimas.
7. Devemos ter uma noção sobre a infiltração da extrema-direita nas forças de segurança e não nos esquecermos daqueles que morreram ou
foram agredidos pelas autoridades policiais, sem que tenha sido feita justiça.
8. O racismo na política é gritante
8.1. ausência de representatividade política
8.2. atos racistas de vários representantes políticos
10. Mas o silêncio da maioria dos governos e organizações políticas é o mais aterrador.
11. A afirmação ouvida muitas vezes “Portugal não é um país racista” é mentira.
12. Por esses motivos, a SOSRacismo criou vários projetos ,entre eles a Mobilização Nacional de Luta Contra O Racismo
14. Depois de uma 1ª fase que durou de Dezembro de 2006 a Outubro de 2009,iniciou-se em Janeiro de 2010 a 2ª Fase do Projeto Interligar:
14.1. parceiros: Santa Casa da Misericórdia de Lisboa; a Gebalis, o Agrupamento de Escolas Do Alto do Lumiar; a Associação de Pais e
Encarregados de Educação do Agrupamento do Alto do Lumiar; Comissão de Proteção de Crianças e Jovens Lisboa Norte;
14.2.2. promover a participação comunitária dos moradores e aumentar as competências escolares, sociais e pessoais das crianças jovens e famílias
do Bairro da
16.1. o SOS Racismo percorre várias escolas do país, a pedido das mesmas, para realizar debates sobre várias temáticas:
16.1.1. imigração;
16.1.2. racismo;
16.1.4. discriminações;
16.1.5. desigualdades;
18. O pessoal do SOS Racismo está disponível e aberto ao contacto das escolas, professores, alunos e outros interessados.
18.1. o contacto pode-se realizar através do e-mail do SOS Racismo para marcar a sessão, com disponibilidade ( sessões desde o 2º ciclo até ao
Ensino Universitário).
19. Este projeto inseriu-se no sector prioritário “Participação social e cívica das pessoas jovens na comunidade” e contou com o financiamento de
Comissão para a Igualdade e Gênero (CIG),através do fundo EEA GRANTS (um fundo norueguês);
19.1. Visou a capacitação e incentivo dos jovens para uma melhor sensibilização em áreas que não temos o hábito de considerar cruciais para o seu
desenvolvimento;
19.2. Objetivos principais deste projeto:
19.2.1. empoderamento de jovens, através da consciencialização para os direitos humanos;
19.2.2. a promoção de atitudes de não-discriminação, de igualdade de género e de desenvolvimento sustentável.
20. Um pouco sobre a história do SOSR acismo:
20.1. O SOS Racismo existe desde 1990 e propõe uma sociedade mais justa, onde todos, independentemente da nacionalidade ou cor de pele,
possam usufruir dos mesmos direitos de cidadania;
20.2. são uma associação sem fins lucrativos, tendo-lhes sido atribuído o estatuto de utilidade pública em 1996.
21. O SOS Racismo desenvolve,igualmente, atividades e ações em conjunto com outras associações de países europeus:
21.1. Contribuem para a existência de infraestruturas de apoio às populações imigrantes e das minorias étnicas.
21.2. Cooperam na criação de uma política concreta de inserção das minorias étnicas na sociedade portuguesa.
21.3. Lutam pela conceção de um quadro jurídico-legal suscetível de punir eficazmente comportamentos racistas e
xenófobos.
21.4. Agem no sentido da consciencialização e responsabilização das autoridades e população portuguesa face à
problemática da
discriminação racial e xenófoba.
21.5. Estabelecem uma ação concertada, com as diversas associações de direitos humanos, de imigrantes e antirracistas.
21.6. Alertam para que os imigrantes e minorias étnicas conheçam e reivindiquem os seus direitos.
22. Para que esses objetivos sejam realizados:
22.1. No que diz respeito à educação, participam em projetos educativos relativos à problemática do racismo e da xenofobia
promovendo a interculturalidade, através de formações, workshops e debates em Escolas.
22.2. No trabalho jurídico, foi adquirindo ao longo dos anos enorme importância na associação dada a necessidade
manifestada pelas comunidades imigrantes e minorias étnicas a que eles recorrem.
22.3. Tomam posições públicas contra todos os atos racistas que têm conhecimento, e apresentam medidas concretas, com
apresentação de propostas, tendo em vista a inclusão socioeconómica das minorias étnicas em Portugal.
22.4. A participação em debates, colóquios, campanhas de informação e esclarecimento é também uma das formas de
atuação privilegiada na construção da sociedade que defendemos.
22.5. Os projetos nacionais e internacionais em que o SOS RACISMO participa permitem à associação realizar ações concretas
como atividades em conjunto com as comunidades, eventos culturais, edição de publicações e participação em programas
de formação.
22.6. Também na sede de Lisboa desenvolvem intervenção comunitária, trabalhando diretamente com a população local,
promovendo a inserção escolar e social das crianças, jovens e familiares dos residentes.
Refugiados
Catarina Marques nº 10
Érica Martins nº 13
Mafalda Luciano nº 22
Francisca Barreto nº 25
Maria João Cadima nº 26
1. Conselho Português para Refugiados- CPR
1.1. ONG:
1.2. Na atualidade
1.2.1. “Direito de Asilo e Refugiados”- Faculdade de Direito da Universidade Católica do Porto
1.4. Prémios
1.4.1. 12 de dezembro 2002 – Prémio Direitos Humanos
1.4.2. Dezembro 2012 – Homenageado pela Comissão Episcopal da
pastoral social e mobilidade humana
2. A aprendizagem da Língua como um dos principais fatores de integração
2.1. Língua
2.1.1. Principal dificuldade de integração
2.1.2. Responsabilidade do país
2.1.3. CPR responsabiliza-se pela sua formação – 1997
2.2. Métodos de integração
2.2.1. Fase de acolhimento - Ensina sobre a cultura e língua portuguesa
1. Evita o isolamento físico e psicológico
2. Estimula a autonomia
3. Facilita relações interpessoais e interculturais
2.2.2. Fase de integração - Fase mais complexa
- Maiores preocupações; Aula de Português com refugiados reinstalados
1. Formação profissional
2. Reconhecimento de competências
3. Inserção no mercado de trabalho