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N-2683 DEZ / 2000

ESTRUTURAS OCEÂNICAS - OLHAL DE


IÇAMENTO - DIMENSIONAMENTO

Procedimento

Cabe à CONTEC -Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do


texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
CONTEC responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
Comissão de Normas
Técnicas Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não seguí-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo
Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.

Prática Recome ndada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições
previstas por esta Norma, mas que admite (e advert e sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter
não-impositivo). É indicada pela express ão: [Prática Recome ndada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
CONTEC - Subcomissão Autora.
SC - 05
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Instalações e Operações
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
Marítimas
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titul aridade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Com panhia, e qualquer reprodução
para utilização ou d ivulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
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industrial.”

Apresenta ção
As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos
Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,
Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Sub comissões Autoras - S Cs (fo rmadas por
técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e
aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos
Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalis ada a cada 5 anos para ser revali dada, revisada ou cancelada. As normas técnic as
PETROBRAS são elaboradas em conf ormidad e com a norma PETROBRAS N - 1 . Para informações
completas sobre a s normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRA S.

PROPRIEDADE
DAPETROBRAS 11
páginas
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1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma estabelece um procedimento para o dimensionamento de olhal fabricado de


chapa de aço a ser usado para içamento e sustentação de estruturas de aço e
equipamentos.

1.2 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos a serem atendidos, não isentando o
projetista de garantir e efetuar outras verificações que sejam necessárias em cada caso,
visando garantir a boa prática de engenharia e a segurança.

1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos efetuados a partir da data de sua edição.

1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Prática Recomendada.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas


para a presente Norma.

PETROBRAS N-1892 - Estruturas Oceânicas - Içamento;


ABNT NBR 13545 - Manilhas Forjadas para Movimentação de Carga -
Manilhas Retas e Manilhas Curvas;
AISC ASD/89 - Manual of Steel Construction - American Intitute of
Steel Construction - 9th Edition.

3 DEFINIÇÕES

Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.3.

3.1 Manilha

Acessório para movimentação ou fixação de carga, formado por duas partes facilmente
desmontáveis, consistindo de corpo e pino.

3.2 Olhal

Chapa plana com furo para introdução do pino, fixada em uma estrutura com a finalidade de
transferir a carga de um cabo, tirante ou aparelho.

3.3 Pino

Barra reta de seção circular que passa através dos olhais.

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4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 Direção da Força

O olhal de içamento deve ser projetado de maneira a minimizar o surgimento de cargas fora
do plano da chapa do olhal e da manilha. Configurações que levem à falha com desvios
moderados da força da lingada devem ser evitadas.

4.2 Seleção da Manilha

4.2.1 É recomendável a utilização de manilhas conforme ABNT NBR 13545. [Prática


Recomendada]

4.2.2 A manilha deve ser selecionada para uma carga de trabalho igual ou maior do que a
força de tração na linga.

4.2.3 O encaixe da manilha no olhal deve ocorrer sem interferências, inclusive deve ser
verificado se há espaço para a inserção do cabo de içamento entre a manilha e o olhal.

4.3 Anéis de Reforço

4.3.1 Os anéis de reforço, quando necessário, devem ser aplicados aos pares, em ambas
as faces do olhal, conforme indicado na FIGURA 1.

R
R

d furo
d anel

d furo

d anel

t anel t olhal t anel


A

CORTE A-A

FIGURA 1 - OLHAL COM ANÉIS DE REF ORÇO

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4.3.2 Os anéis de reforço podem ser soldados à chapa principal do olhal. A solda abaixo da
metade inferior do anel (semicircunferência) deve ser suficiente para transmitir toda a força
que atua no anel de reforço para chapa principal do olhal. É recomendado que a espessura
do anel seja menor ou igual à espessura da chapa principal para evitar excesso de solda. O
diâmetro interno dos anéis de reforço deve ser igual ao diâmetro do furo. Após a soldagem
dos anéis, o furo deve ser usinado para garantir a distribuição uniforme da carga entre a
chapa principal e os anéis de reforço. Também podem ser usadas chapas de reforço

perpendiculares
respeitar à chapa principal
o lado mínimo do filete do olhal. Os
segundo filetes de1.solda dos anéis de reforço devem
a TABELA

TABELA 1 - FILETE DE S OLDA MÍNIMO PARA ANEL DE REFORÇO

Espessura da Chapa Mais Gros sa


Lado Mínimo do F il ete de Solda
do Filete
mm
6,4
até mm3
acimade6,4mmaté12,5mm,inclusive 5mm
acimade12,5mmaté19,0mm,inclusive 6mm
acima
de
19,0
mm mm
8

4.4 Material

As chapas do olhal e dos anéis de reforço devem ser de aço igual ou equivalente ao usado
na estrutura a ser içada.

4.5 Instalação do Olhal

O olhal deve transferir as cargas nas conexões preferencialmente por cisalhamento do que
por tração. Altas tensões de tração na direção da espessura do material devem ser evitadas
e se não for possível devem ser empregados materiais cujas propriedades na direção da
espessura sejam garantidas através de ensaio TTT (“Tension Through Thickness”).

5 DIMENSIONAMENTO

5.1 O dimensionamento desta Norma considera como áreas efetivas para cálculo apenas
as partes hachuradas na FIGURA 2, independentemente do formato e das condições de
apoio da base do olhal.

FIGURA 2 - ÁREAS EFETIVAS PARA CÁLCULO

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5.2 O dimensionamento do olhal de içamento deve obedecer as seguintes condições:

a) a força na linga para dimensionamento dos olhais deve ser calculada conforme
o item 4.4.5 da norma PETROBRAS N-1892 ;
b) a reação no olhal deve ser multiplicada pelo fator 1,30 que leva em
consideração a imprecisão da carga, os efeitos dinâmicos locais e possíveis
conseqüências de falha em olhais de içamento;
c) multiplicar também, por um fator de contigência de peso de no mínimo 1,10,
caso não esteja incluído no cálculo da reação no olhal;
d) a força no pino para dimensionamento do olhal deve ser calculada pela
equação a seguir:

F pino = 1,1 x 1,3 x F

Onde:
F = força (reação) no olhal.

5.3 O olhal deve ser dimensionado conforme os critérios estabelecidos neste item.

5.3.1 Raio: 1,3 · d pino


≥ R ≥ 1,17 · d pino

Onde:
d pino = diâmetro do pino da manilha.

5.3.2 Diâmetro do furo: d furo =d pino +f

Onde:
d pino = diâmetro do pino da manilha;
f = 1 mmparad pino
≤ 33 mm;
f =0,03 × d pino ou 5 mm, o que for menor, para d pino > 33 mm.

F pino
5.3.3 Espessura total do olhal: T=
0 ,9 ⋅F y ⋅d pino

Onde:
F y = tensão de escoamento do material do olhal;
d pino = diâmetro do pino da manilha;
F pino = força atuante no pino da manilha da lingada de içamento.

Nota: A espessura T deve ser menor do que a abertura da manilha; caso o cálculo
indique um valor superior, deve ser escolhida uma chapa de aço com maior
tensão de escoamento ou selecionada uma manilha de maior tamanho.

5.3.4 O diâmetro interno do anel de reforço deve ser igual ao diâmetro do furo. O diâmetro
externo do anel de reforço deve ser:

d anel = 2(R - n X t anel )

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Onde:
R = raio externo do olhal;
tanel = espessura dos anéis de reforço;
n = fator para permitir a execução do filete de solda entre o anel de reforço e a
chapa principal do olhal a ser escolhido a critério do projetista
entre 1 e 1,5.

5.4 Verificações

Uma vez concluídos os cálculos do item 5.3, as verificações deste item devem ser
realizadas, sendo que todas as condições devem ser atendidas. Caso contrário, os cálculos
devem ser refeitos, alterando-se, a critério do projetista, a espessura da chapa, o diâmetro
do pino ou o material (tensão do escoamento).

5.4.1 Contato entre pino e o furo:

F pino
≤ 0,90 F
d pino ⋅ (t + 2 ⋅t y
olhal anel )

5.4.2 Cisalhamento na área efetiva:

Fpino
≤ 0 , 40 F y
2 ⋅[( R − r furo ) ⋅t olhal + (r
anel
−r
furo ) ⋅2 t anel ]

5.4.3 Tração na área líquida efetiva:

F pino
≤ 0 , 45 F
2 ⋅b 1 ⋅ t olhal + 4 ⋅b ⋅ t y
2 anel

5.4.4 Escoamento da seção bruta:

F pino
≤ 0,60 F
b 3 ⋅t olhal
y

5.4.5 Arrancamento conjunto do anel de reforço e da chapa principal do olhal:

 ⋅ 
F pino ≤ π ⋅rranel ⋅ t olhal ⋅0 , 6 ⋅F y +  2 − ⋅ t ⋅ ⋅
2
2 R r anel  olhal 0 , 4 F y , e
F pino ≤ [π ⋅ r anel + 2 (R - r anel )] ⋅ tolhal ⋅ 0,6 ⋅ F y

5.4.6 Garganta da solda do anel de reforço:

F ranel
g solda ≥
π ⋅r ranel ⋅F w

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Onde:
t anel
F anel = F pino ⋅ ;
t olhal + 2 ⋅t
anel

Fw = 0,30 F wn do eletrodo ou 0,40 ⋅ F y ⋅ 2 , o que for menor.

5.4.7 Lado mínimo do filete da solda do anel de reforço:

a solda = 2 ⋅ g solda ≥ a mín

5.4.8 Para a aplicação das equações indicadas nos itens 5.4.1 a 5.4.7, temos o seguinte:

d pino = diâmetro do pino da manilha;


d furo = diâmetro do furo do olhal;
r furo = raio do furo do olhal;
r anel = raio do anel de reforço;
t olhal = espessura da chapa principal do olhal;
t anel = espessura do anel de reforço;
g solda = garganta do filete da solda do anel de reforço;
a solda = lado do filete da solda do anel de reforço;
a mín = lado mínimo do filete de solda;
Fy = tensão de escoamento do aço;
F wu = tensão de rutura do eletrodo, sendo igual a 415 MPa para eletrodo E60xx
e 485 MPa para eletrodo E70xx;
T = espessura total do olhal igual a t olhal + 2
⋅ tanel ;
b1 = menor valor entre [(4 ⋅ T); (0,8 ⋅ d furo ); (distância real da borda do furo para
a borda externa do olhal)];
b2 = menor valor entre [(r anel - r furo ); (b 1 )];
b3 = menor valor entre [(2R); (2b 1 + 2d furo )], sem anel de reforço;
b3 = menor valor entre [(2R); (2b 1 + d furo + d anel )], com anel de reforço;
π = 3,1416.

5.4.9 Para a verificação da ligação do olhal com a estrutura a ser içada, deve ser
adicionado 5 % da força do pino (F pino ) no componente horizontal perpendicular ao plano do
olhal, no centro do furo.

5.4.10 Deve ser verificada a ligação do olhal com a estrutura para combinação de força
axial, flexão no plano e fora do plano da chapa do olhal, e para cisalhamento segundo o
AISC.

5.4.11 Um exemplo de dimensionamento de olhal com anéis de reforço está indicado no


ANEXO A.

_____________

/ANEXO A

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ANEXO A - EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO DE OLHAL DE IÇAMENTO

A-1 Dimensionamento de olhal de içamento para elevar um equipamento pesando


40 toneladas (já incluído o peso da linga), içado por 4 cabos de aço, no mar, com as demais
condições:

dc
a) f = 1,25 (fator de desvio de carga);
b) f cp = 1,10 (fator de contingência de peso);
c) FAD = 1,30 (fator de amplificação dinâmica para içamento no mar);
d) θ = 60° (ângulo da linga com a horizontal);
e) h = 115 mm (distância do centro do furo até a base de apoio do olhal).

F
Ø125
Ø65

R 100 60°

25
115

400

NOTA: DIMENSÕES EM MIL ÍMET ROS.

FIGURA A-1 - EXEMPLO D E DIMENS IONAMENTO

A-2 Cálculos

× 1,25 × 1,30 × 40 × 1
A-2.1 F linga = 1,10 = 20,640 t;
4 sen 60 °

A-2.2 Carga para dimensionar o olhal: F pino = 1,30 ×F linga = 26,832 t = 263 141 N;

A-2.3 F y = 250 MPa.

A-2.4 F wn = 60 ksi = 420 MPa (Eletrodo 6018).

A-2.5 R = 125 mm (raio do olhal).

A-2.6 r anel = 100 mm.

A-2.7 d pino = 63 mm.

A-2.8 f =0,03 ×d pino = 1,89 mm, adotado f = 2 mm.

A-2.9 d furo = 63 + 2 = 65 mm.

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A-2.10 base = 400 mm.

A-2.11 r furo = 65/2 = 3 2,5 mm.

olhal
A-2.12 t = 16 mm.

A-2.13 t anel = 8 mm.

A-2.14 T =16+(2 × 8) = 32 mm.

A-2.15 (4 ⋅T) = 4 × 32 = 128 mm.

A-2.16 (0,8 ⋅ d furo ) = 0,8 × 65 = 52 mm.

A-2.17 (R - r furo ) = 125 – 32,5 = 92,5 mm.

A-2.18 (r anel - r furo ) = 100 – 32,5 = 67,5 mm.

A-2.19 Largura efetiva da chapa principal para resistência à tração no furo:

b 1 = mínimo [(4 ⋅ T); (0,8 ⋅ d pino ); (r olhal - r furo )] = 52 mm

A-2.20 Largura efetiva do anel para resistência à tração no furo:

b 2 =mínimo [(b 1 ); (r olhal - r furo )] = 52 mm

A-2.21 Largura da chapa principal para resistência à tração após o furo:

b 3 =mínimo [(2R); (2B 1 +d furo +d anel )] = 250 mm

A-3 Verificações

A-3.1 Contato do pino com o olhal:

263 141 × 250 = 225 MPa


fp = = 130,5 MPa < Fp = 0,9
⋅ ⋅
63 (16 + 2 8 )

A-3.2 Cisalhamento da área em frente ao pino do olhal:

263 141 × 250 = 100 MPa


fv = = 51,4 MPa < 0,40
2 ⋅ [(125 − 32 , 5 ) ⋅16 + 2 ⋅(100 − 32 ,5 ) ⋅ 8 ]

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A-3.3 Tração no olhal na região do furo:

263 141 ⋅ F y = 112,5 MPa


faf = = 79,1 MPa < 0,45
2 ⋅ 52 ⋅16 + 4 ⋅ 52 ⋅ 8

A-3.4 Tração na chapa principal do olhal, logo após furo:

263 141 ⋅ Fy = 150 MPa


fac = = 65,8 MPa < 0,6
250 ⋅16

A-3.5 Arrancamento conjunto do anel e da chapa principal do olhal:

 
F pino ≤ π ⋅100 ⋅16 ⋅ 0 ,6 ⋅ 250 + 
2 ⋅ 125 2 − 100 2 ⋅16 ⋅ 0 , 4 ⋅ 250 = 993 982 N

 
F pino = 263 141 N < 993 982 N e

 
 
F pino ≤ π . 100 + 2 
125 - 100
. 16 . 250 = 873 982 N


 

F pino = 263 141 N < 873 982 N

A-3.6 Força em um anel de reforço:

8
F anel =263 141 = 65 785 N
16 + 2 ⋅8

A-3.7 Tensão admissível para dimensionar o filete:

0,4 ⋅ F y ⋅ 2 = 141 MPa (no metal base)


0,3 ⋅ F wu = 124 ,5 MPa (no eletrodo E6018)
F w = 124,5 MPa

A-3.8 Garganta da solda:

65 785
g solda = = 1, 68 mm
π ⋅100 ⋅124 ,5

A-3.9 Lado do filete de solda:

a solda = 2 ⋅ g solda = 2,37 mm, adotado a solda = 6 mm, que é o mínimo para chapa
de 16 mm de espessura

A-3.10 Verificação do olhal com a base de apoio:

A base = 400 ⋅ 16 = 6 4 00 mm²

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