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DATA DE IMPLANTAÇÃO DO
CURSO: 1 º Semestre/ 2012
REGIME ACADÊMICO:
Periodização Anual
INTEGRALIZAÇÃO PERÍODOS Período mínimo: 3 anos
LETIVOS: Período máximo: 6 anos
NÚMERO DE VAGAS:
50
TURNO DE FUNCIONAMENTO:
Diurno
NÚMERO DE TURMAS:
2 turmas de 25 alunos por ano
REGIME DE MATRÍCULA:
Anual
DURAÇÃO MÍNIMA DO 3 anos
CURSO:
CARGA HORÁRIA:
3867 horas
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2. APRESENTAÇÃO
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de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação aos problemas tecnológicos, sócio-
econômicos, gerenciais e organizacionais.
3. JUSTIFICATIVA
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5. Estar próximo ao litoral onde existe uma grande diversidade de ecossistemas
tais como manguezais, restingas entre outros;
6. Possuir várias bacias hidrográficas no seu raio de atuação;
7. Estar situado dentro da área de atuação de grandes empreendimentos florestais
nos segmentos de produção e de processamento de madeiras para indústrias, de
papel e celulose, moveleira e outros fins.
Segundo dados da Revista da Madeira, edição número 75, de agosto de 2003, em
cinco décadas, a população mundial pulará de 6,0 para 9,5 bilhões de habitantes e o consumo
de madeira subirá quase na mesma proporção do crescimento populacional. O consumo médio
mundial é de 0,67 m3 /ano/ pessoa e as estimativas mais recentes dão conta que as taxas de
consumo estão crescendo de 1,2 a 3,4% ao ano. O consumo médio individual brasileiro é de
0,83 m3 /ano, a uma taxa de crescimento de 3% e um crescimento setorial variando entre 6 a
8%. É inquestionável o potencial que o Brasil detém para atender à demanda do mercado
mundial, pois os seus 5 milhões de hectares de florestas plantadas representam menos de 1%
da área demandada.
O crescente destaque do setor florestal para a economia brasileira mostra-se no PIB
florestal próximo a US$ 21 bilhões (4% do total), com US$ 5,4 bilhões (10% do total) em
exportações no ano de 2008. Vale ressaltar que o setor desempenha importante papel
socioeconômico, que gera dois milhões de empregos (diretos e indiretos), recolhe em torno de
US$ 2 bilhões anuais de impostos, consumindo em torno de 300 milhões de m3 ano de
madeira (nativa + plantada) (SBS, 2009).
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da
Assessoria de Gestão Estratégica (AGE) publicou em fevereiro de 2010 o mapa das Projeções
do Agronegócio – Brasil 2009/10 a 2019/20, onde é apresentada uma visão prospectiva da
Produção de Celulose.
Segundo os levantamentos, considerando o período de onze anos, a taxa de
crescimento da celulose é de 3,26% na produção, 2,53% no consumo e 4,11% na exportação.
Esses dados sugerem investimentos em cerca de seis a oito novas unidades fabris no setor de
celulose nos próximos oito a dez anos.
A crescente pressão pela mitigação dos problemas ambientais causados pelo
desmatamento vem provocando alterações positivas na legislação. A Assembléia Legislativa
de Minas Gerais (ALMG) aprovou Projeto de Lei 2.771/08, que altera a legislação florestal no
estado, do qual uma das principais vitórias consiste na redução progressiva até 2018 do
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consumo de produtos nativos. No período entre 2009 e 2013, o limite máximo para o
consumo de produtos nativos cairá para 15% do consumo anual. Entre 2014 e 2017, o limite
máximo será 10% e de 2018 em diante, 5%. Além disso, a lei prevê a obrigatoriedade para os
consumidores de madeira nativa de recomporem a floresta através de plantação própria ou
mesmo financiando projetos ambientais.
No Brasil, o plantio do eucalipto passou a ser estimulado a partir da década de 70 e,
segundo a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI, 2002), foi a
partir dos anos 80 que surgiram as primeiras unidades de produção de celulose no Extremo
Sul da Bahia, região que hoje é responsável por 98% da produção de madeira para extração de
celulose do nordeste do Brasil, atividade que ocupa 8% da área do Território Extremo Sul da
Bahia.
O Município de Teixeira de Freitas teve sua origem em conseqüência da exploração
do grande volume de madeiras existente na região, que alavancou o crescimento do
município. Atualmente, o setor florestal industrial responde por grande parte da economia da
região.
A pecuária ocupa cerca de 70% da área do Território Extremo Sul da Bahia. Esta área
através do sistema agrossilvipastoril, em que as produções agrícola, pecuária e silvícola
ocorreriam de forma integrada traria benefícios econômicos para pequenos médios e grandes
produtores, agregando mais uma alternativa de renda com a produção de madeira, gerando
novos postos de trabalho, contribuindo para produção de alimentos na região e para a
preservação do meio ambiente em função da melhoria na conservação do solo e incremento
da biodiversidade.
Para atender à crescente demanda mundial por madeira, será necessário o plantio de
grandes áreas de florestas com alta tecnologia que proporcione um alto rendimento por
hectare. Também de grande importância é a necessidade de preservação ambiental, o que
implica na exploração e manejo sustentável dos recursos naturais.
Com o intuito de referendar a implantação do curso Técnico em Florestas na modalidade
integrada ao ensino médio em 2012, realizou-se pesquisa de opinião junto à comunidade que
compõe o território Extremo Sul da Bahia, através da aplicação de questionários cujas perguntas
tinham o foco de identificar a necessidade de profissionais qualificados, com formação específica
na área de florestas.
A pesquisa envolveu empresas e instituições que atuam nos setores públicos ou privados,
sendo representados 17 municípios dos 21, que constituem o Território Extremo Sul da Bahia.
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Dentre as empresas pesquisadas, 96% afirmaram que tem interesse na contratação de técnicos com
formação específica para atuarem no segmento florestal. A presença de Técnicos em Florestas em
algumas empresas ressalta a importância deste profissional para o setor. Deve-se, porém ressaltar
que ainda é muito pequeno o número de Técnicos em Florestas nas empresas devido à grande
carência deste profissional no Território Extremo Sul da Bahia, sendo as empresas obrigadas a
buscá-lo em outras regiões do país.
No setor público também foi identificada a necessidade desse profissional, para suprir as
demandas regionais. Essa necessidade justifica-se pelas questões ambientais ligadas principalmente
à recuperação de bacias hidrográficas e recomposição de matas ciliares. Além disso, as prefeituras
têm grande demanda para o segmento de paisagismo e arborização urbana, condução de viveiros
municipais, entre outras atividades. Entidades não governamentais também atuam na região na
atividade de preservação ambiental, ampliando a alternativa de inserção desse profissional no
mundo do trabalho.
Entidades de assistência técnica e extensão rural também declaram a necessidade da
presença de Técnicos em florestas em seu quadro de extensionistas haja vista a grande importância
do setor florestal na região, atividade que vem crescendo fortemente nos últimos anos. Além da
silvicultura, a região possui importantes ecossistemas tais como restingas e manguezais
pertencentes ao bioma Mata Atlântica, que demandam um grande trabalho de preservação,
conservação e recuperação. A preservação ambiental em parques ecológicos, presentes na região,
representa uma grande demanda por profissionais especializados em florestas.
Já se encontra em funcionamento o curso de florestas em modalidade subseqüente, curso
este justificado, referendado e aprovado em todas as instâncias que regem a normativa 01/2009. A
demanda pelo curso de Florestas na modalidade integrada ao ensino médio foi ratificada mais uma
vez pela crescente procura de alunos egressos do ensino fundamental de Teixeira de Freitas e
regiões limítrofes durante a divulgação e inscrições do processo seletivo 2011.
Diante do exposto, verifica-se a necessidade de profissionais qualificados e com
conhecimento específico no setor florestal. Partindo desse contexto, pretende-se oferecer a partir
de 2012, o curso Técnico em Florestas, na modalidade integrada ao Ensino Médio. Visando
atender ao Território Extremo Sul da Bahia, e devido à posição geográfica do Campus de Teixeira
de Freitas, poderá também atender as regiões circunvizinhas, como a região Norte do Espírito
Santo e diversas regiões do Estado de Minas Gerais (Vales do Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce).
O que irá beneficiar a todos os envolvidos no processo produtivo, fornecendo profissionais
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qualificados para o mercado de trabalho, fomentando o incremento da produção oriunda de
florestas e também contribuindo decisivamente para a conservação e a preservação ambiental.
4. OBJETIVOS
4.1 Geral
4.2 Específicos
5. PÚBLICO ALVO
O Curso Técnico em Florestas na modalidade integrada ao Ensino Médio tem como público
alvo o educando egresso do ensino fundamental.
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6. REQUISITOS DE ACESSO
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8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
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vocação da instituição de ensino e as suas reais condições de viabilização das propostas; a
identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função das demandas
identificadas e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do
país.
No Art. 3º da Resolução CNE n° 03/08, os cursos constantes do Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos de Nível Médio serão organizados por eixos tecnológicos definidores de um
projeto pedagógico que contemple as trajetórias dos itinerários formativos e estabeleça
exigências profissionais que direcionem a ação educativa das instituições e dos sistemas de
ensino na oferta da Educação Profissional Técnica.
Buscou-se também atender ao previsto na Resolução nº 01/05, a qual informa que “... a
articulação entre a Educação Profissional Técnica de nível médio e o Ensino Médio se dará
integrada, no mesmo estabelecimento de ensino, contando com matrícula única para cada
aluno” e complementa ainda que “os cursos de Educação Profissional Técnica de nível médio
realizados de forma integrada com o Ensino Médio, terão suas cargas horárias totais
ampliadas para um mínimo de 3200 horas para habilitações profissionais que exigem mínimo
de 1200 horas”.
Também foi observado na construção deste projeto, “A carga horária mínima anual, de
oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar”,
conforme o Inciso I do Artigo 24 da LDB, dedicada exclusivamente ao atendimento das
finalidades estabelecidas pelo Artigo nº 35 da LDB para “o Ensino Médio, etapa final da
educação básica, com duração mínima de três anos”, observadas as diretrizes definidas no
Artigo nº 36 da mesma LDB e atender de forma integrada simultaneamente e ao longo do
Ensino Médio, a Educação Profissional Técnica de nível médio, cumprindo todas as
finalidades e diretrizes definidas para esta, conforme as exigências do perfil profissional de
conclusão do eixo tecnológico Florestas.
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8.2. Desenho Curricular
12
TOTAL 25 25 26 3040
TOTAL (Horas Relógio) 2533
13
Alberto
Mecanização e Colheita Florestal 2 80 66,67
Chirinda
Utilização dos Recursos Florestais e Tecnologia da
A contratar 2 80 66,67
Madeira
Carlindo
Práticas Silviculturais e Sistemas Agrosilvipastoris 2 80 66,67
/Alberto
Fundamentos do Manejo de Florestas Plantadas e
A contratar 2 80 66,67
Nativas
A contratar Princípios da Comunicação e Extensão Florestal 1 40 33,33
Patrícia
Gestão dos Recursos Humanos e Florestais 1 40 33,33
Pimentel
SUBTOTAL 10 12 10 1360
TOTAL (Horas Relógio) 1133
TOTAL GERAL 35 37 35 4400
TOTAL GERAL (Horas Relógio) 3667
SEMESTRE
1º 2º 3º
ESTÁGIO Estágio Curricular Supervisionado (Horas Relógio) 200h
Total Geral do curso (Horas Relógio) 3867h
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8.3. Programas das Disciplinas da Base Nacional Comum
Carga Horária
Bibliografia (mínimo 3)
BAGNO, Marcos. (Org.). Lingüística da norma. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 5 ed. São Paulo: Edições
Loyola, 2000.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 31 ed. São Paulo: Nacional, 1987.
CALLOU, Dinah. LEITE, Yonne. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2002.
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DUBOIS, Jean et alii. Dicionário de lingüística. São Paulo: Cultrix, 1978.
FARACO, Carlos Alberto. Empréstimos e neologismos: uma breve visita histórica. Alfa
Revista de Lingüística, São Paulo, v. 45, n.1, p.31-148, 2001.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua
portuguesa. 3 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
ILARI Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos, a língua
que falamos. São Paulo: Contexto, 2006.
KLEIMAN, Ângela. Texto & Leitor. Aspectos cognitivos da leitura. Campinas, SP: Pontes,
2004.
MATEUS, Maria Helena Mira. A face exposta da língua portuguesa. Lisboa: IN-CM, 2002
RIVERO, S; ARAGÃO, E. Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. Salvador:
Associação Baiana de Educação e Cultura, 2006.
ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1987.
INGLÊS
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 80 66,67
2º Ano 80 66,67
3º Ano 80 66,67
TOTAL 240 200
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Marta Kurosaki
1º Ano: Estudo dos componentes estruturais da Língua Inglesa, buscando analisar
conscientemente o sentido dos textos, compreendendo as interrelações de ideias e sentimentos
neles expressos, dominando as estruturas essenciais de afirmação, negação e interrogação,
diferenciando as expressões que, por suas características de dificuldade ou semelhança,
frequentemente, causam dúvidas ou erros. Articles. Pronouns. Verb To be. Interrogative words.
Pronouns. Present continuous. There to be. Prepositions. Plural of nouns. Simple present. Genitive
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case. Countable and uncountable nouns.
2º Ano: Estudo dos componentes estruturais da Língua Inglesa, buscando analisar
conscientemente o sentido dos textos, compreendendo as interrelações de ideias e
sentimentos neles expressos, dominando as estruturas essenciais de afirmação, negação e
interrogação, diferenciando as expressões que, por suas características de dificuldade ou
semelhança, frequentemente, causam dúvidas ou erros. Numbers : ordinals and cardinals.
Tag questions. Simple Past. Past Continuous. Comparative Adjectives. Future : Will / Going
To. Relative Pronouns. Possessive adjectives and possessive pronouns. Conjunções.
Principais prefixos e sufixos. Adjetivos, Advérbios e suas posições nas frases. Falsos
cognatos.
Bibliografia (mínimo 3)
__________, ______. English. Volume II. São Paulo: Editora Ática, 2000.
__________, ______. English. Volume III. São Paulo: Editora Ática, 2000.
PRESCHER, Elisabeth. Graded English. Volume Único. São Paulo: Editora Moderna, 2000.
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ESPANHOL
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 80 66,67
2º Ano 80 66,67
3º Ano 80 66,67
TOTAL 240 200
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Denize Teis
Bibliografia (mínimo 3)
BAPTISTA, Lívia Rádis. (org.) Español Esencial.Volume único. Ensino médio. São Paulo:
Santillana / Moderna, 2007.
MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. Volume 1. Ensino médio. São Paulo:
Ática, 2010.
________,____. Síntesis: curso de lengua española. Volume 2. Ensino médio. São Paulo:
Ática, 2010.
________,____. Síntesis: curso de lengua española. Volume 3. Ensino médio. São Paulo:
Ática, 2010.
OSMAN, Soraia (org.). Enlaces: español para jóvenes brasileños. Volume 1. São Paulo:
Macmillan, 2010.
_______, ___________. Enlaces: español para jóvenes brasileños. Volume 2. São Paulo:
Macmillan, 2010.
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_______, ___________. Enlaces: español para jóvenes brasileños. Volume 3. São Paulo:
Macmillan, 2010.
PICANÇO, Deise Cristina de Lima (org.) El arte de ler Español. Volume 1. Curitiba: Base
editorial, 2010.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 80 66,67
2º Ano 80 66,67
3º Ano 80 66,67
TOTAL 240 200
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Válter Cezar
1º Ano: Atividade Física e qualidade de vida. Destrezas. Desportos. Temas Transversais.
Ética e valores morais. Atividades Extras.
Bibliografia (mínimo 3)
DA SILVA, Pedro Antonio. 3000 Exercícios e Jogos para Educação Física Escolar - Vol. 3.
Rio de Janeiro: Sprint Editora, 2003.
FREIRE, João Batista / Autores Associados. O Jogo - Entre o Riso e o Choro. 2. ed.
Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
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ARTES
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 0
2º Ano 0
3º Ano 80 66,67
TOTAL 80 66,67
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Flora Ruiz
Ementa:
Os conceitos de arte perante a história. As artes visuais. Os diversos movimentos artísticos.
As funções da arte. A sacralização da arte. A utilidade e a inutilidade da arte. A obra de arte e
sua reprodutibilidade técnica. A leitura da obra de arte. História da arte da pré-história ao
contemporâneo. Missão Francesa. Arte Barroca. Modernismo no Brasil. Arte Contemporânea
Brasileira.
Bibliografia (mínimo 3)
PEIXOTO, Fernando. O que é Teatro. 14ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
PROENÇA, Maria das Graças Vieira. História da Arte. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.
QUÍMICA
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 80 66,67
2º Ano 120 99,99
3º Ano 80 66,67
TOTAL 280 233,33
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: João Vítor
Ementa:
1º Ano: História da Química: Grandes cientistas e os avanços da sociedade; A matéria e suas
transformações; Evolução dos modelos para explicar o mundo atômico; Teoria das ligações
químicas; Ácidos, Bases, Sais e óxidos: Explorando os recursos da litosfera; Reações
químicas inorgânicas; Relações estequiométricas.
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2º Ano: Soluções e suas aplicações no preparo de insumos agrícola; Propriedades coligativas;
Termoquímica: Aplicações na formulação de rações ; Reações de oxirredução: Aplicada a
química dos solos; Equilíbrio químico; Gases: Entendendo a química atmosférica
Bibliografia (mínimo 3)
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. Volume Único - 2º Grau. 4 ed. São Paulo:
Moderna. 2005.
LEITE, Flávio. Práticas de Química Analítica. 3.ed. Campinas: Editora Átomo, 2008
PEQUIS. Química e Sociedade. Volume único- 1 ed. São Paulo: Editora Nova Geração,
2008
MORTIMER, E. F; MACHADO, A. H. Química. Volume 1- 1ed. São Paulo: Editora
Scipione, 2011.
________, ________; __________,____. Química. Volume 2- 1ed. São Paulo: Editora
Scipione, 2011.
________, ________; __________,____. Química. Volume 3- 1ed. São Paulo: Editora
Scipione, 2011.
FÍSICA
Carga Horária
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conservação da energia.
2º Ano: Introdução à estática dos fluidos, princípio de Arquimedes, aplicação do princípio de
Pascal no funcionamento de maquinários agrícolas, dinâmica dos fluidos nos sistemas de
irrigação, temperatura e suas influências nos biomas, estudo da dilatação térmica, mudança
de estado de substâncias, estudo do fluxo de energia térmica, leis dos gases ideais e as leis da
termodinâmica aplicada as máquinas térmicas, efeitos da reflexão da luz, espelhos planos e
esféricos, refração e lentes.
3º Ano: Introdução à eletricidade, carga elétrica, propriedades de um condutor elétrico,
potencial elétrico, corrente elétrica, noções de circuito elétrico, medidores elétricos, utilidades
de um capacitor, estudo dos ímãs, força magnética sobre partículas carregadas e fios, as
fontes de campo magnético, Indução eletromagnética, funcionamento de motores elétricos,
propriedades magnéticas da matéria, ondas mecânicas e eletromagnéticas, movimento
harmônico simples e suas aplicações, propriedades das ondas: reflexão, refração, difração e
polarização; Ressonância e Efeito Doppler.
Bibliografia (mínimo 3)
SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da Física. Vol. 1. – 2. ed. São
Paulo: Atual, 2005.
________, ________; _________, Caio Sérgio. Universo da Física. Vol. 2. – 2. ed. São
Paulo: Atual, 2005.
GUALTER & ANDRÉ. Física. – 1. ed. 3. reimpressão. São Paulo: Saraiva, 2000.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; LUZ, Beatriz Alvarenga Álvares. Física. Vol. 1. – 1. ed.
São Paulo: Scipione, 2008.
BIOLOGIA
Carga Horária
1º Ano 80 66,67
2º Ano 80 66,67
3º Ano 120 99,99
TOTAL 280 233,33
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Taís Galvão
Ementa:
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1º Ano: Origem e características dos seres vivos. Ciência e procedimento científico. Teorias
sobre a Origem da vida. Microscopia e métodos de estudo da célula. Composição química das
células. Citologia, estrutura e funcionamento das células. Membrana plasmática e transporte
passivo e transporte ativo. Citoplasma e organelas. Metabolismo celular, aspectos
bioquímicos dos processos energéticos: respiração, fermentação, fotossíntese e
quimiossíntese. Núcleo, síntese de proteínas, ciclo celular e divisão celular: mitose e meiose.
Diversidade celular dos tecidos que constituem o organismo animal, com destaque para os
tecidos humanos. Reprodução e desenvolvimento. Noções básicas de reprodução e
desenvolvimento embrionário, com ênfase no desenvolvimento embrionário humano.
Reprodução humana, métodos preventivos, contraceptivos e DST’s.
Bibliografia (mínimo 3)
23
CÉSAR-Junior , S. e SEZAR , S Biologia- Genética, Evolução e Ecologia - VOL 3. 6ed.
Saraiva. 2002.
MATEMÁTICA
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 160 133,34
2º Ano 160 133,34
3º Ano 120 99,99
TOTAL 440 366,67
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Joselito Bispo
Ementa:
1º Ano: Conjuntos e Conjuntos numéricos, Funções polinomiais do 1º e 2º graus, Funções
Logarítmicas e Exponenciais, Função Modular, Progressões, Geometria plana.
Bibliografia (mínimo 3)
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar - Complexos , Polinômios, Equações
- Vol. 6 - 7ª Ed. São Paulo: ATUAL, 2005.
XAVIER, Claudio. BARRETO, Benigno. Matemática aula por aula. Vol. 1 – 2ª Ed. 2005.
FTD.
______,_______. ________, ______. Matemática aula por aula. Vol. 2 – 2ª Ed. 2005. FTD.
______,_______. ________, ______. Matemática aula por aula. Vol. 3 – 2ª Ed. 2005. FTD.
GEOGRAFIA
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 80 66,67
2º Ano 80 66,67
3º Ano 80 66,67
TOTAL 240 200
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Cyntia Flores
Ementa:
1º Ano: Noções Básicas de Geografia.Noções básicas de Cartografia. Modo de produção
capitalista e a organização do espaço geográfico. Noções de climatologia. Noções básicas de
geologia. Noções de hidrografia. Os impactos ambientais da sociedade contemporânea.
25
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
OLIC, Nelson Basic . Geopolítica da América Latina. São Paulo: Moderna, 1992.
HISTÓRIA
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 80 66,67
2º Ano 80 66,67
3º Ano 80 66,67
TOTAL 240 200
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Indinéia Ramos Paixão
1º Ano: Estudo do conhecimento histórico e noções da historiografia: fontes e documentos
históricos, tempo, periodização; evolução e desenvolvimento humano do Paleolítico à Idade
dos Metais; a Antiguidade, a Idade Média e a transição para a Idade Moderna.
3º Ano: Estudo do conhecimento histórico ao longo do século XX até os dias atuais: Brasil
Republicano, as guerras mundiais, o período entreguerras e o pós-II Guerra Mundial; o
mundo e o Brasil na contemporaneidade.
Bibliografia (mínimo 3)
CHAUÍ, M.Brasil, Mitos fundados e sociedade autoritária – São Paulo: Fundação Perseu
Abramo, 2000.
26
COSTA, E.V. Da senzala à Colônia. São Paulo: Unesp, 1998
JECUPÉ, Kaka Werá. A terra dos mil povos: história indígena brasileira contada por um
índio. São Paulo: Petrópoles, 1998.
MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro
milênio. São Paulo: Moderna, 2005.
MACHADO, Ana Maria. Explorando a América Latina. São Paulo: Ática, 1995.
SOCIOLOGIA
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 40 33,33
2º Ano 40 33,33
3º Ano 40 33,33
TOTAL 120 100
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: A Contratar
Ementa:
1º Ano: Sociologia clássica: A sociedade Industrial. As ciências sociais e seu papel na
sociedade - Consolidação do capitalismo e o surgimento da sociologia. Sociologia clássica:
conceitos e contribuições sociológicas fundamentais. Cultura, Trabalho e Sociedade -
Evolução do trabalho, formas e conseqüências.
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo, Ed. Martin Claret, 2002.
HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
FILOSOFIA
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 40 33,33
2º Ano 40 33,33
3º Ano 40 33,33
TOTAL 120 100
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Josemar Rodrigues
Ementa:
1º Ano: Origem do pensamento filosófico: do mito ao lógos. A relação homem–mundo como
tema fundamental do conhecimento. O senso comum, a ciência e a filosofia como saber
reflexivo e crítico. As principais partes do estudo filosófico: conhecimento, ciência, política,
ética, moral e lógica. Compreender novos cenários e tendências filosóficas.
Bibliografia (mínimo 3)
28
BROCKMAN John, MATSON, Katinka. As Coisas São Assim: Pequeno Repertório
Científico. São Paulo: SCHWARCZ, 1997.
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 20 16,67
Prática 20 16,66
TOTAL 40 33,33
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: Luis Henrique Gomes
Ementa:
Estudar a teoria da ciência e os métodos de análise na construção do pensamento científico.
Domínio das normas técnicas do trabalho científico: fichamento, resumo,relatório, resenha,
artigo e referências segundo normas da ABNT.
Bibliografia (mínimo 3)
FERNANDES, M. N. O. Técnicas de estudo: como estudar sozinho. 2 ed. São Paulo : EPU,
1988. 152 p.
29
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 3ª.ed. São
Paulo: Atlas, 1997. 270p.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A Técnicas de pesquisa. 3ª ed. São Paulo : Atlas, 1996.
231 p.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica – Guia para eficiência nos estudos. São Paulo:
Atlas, 1982, 170 p.
SEVERINO, A. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 1996. 272 p.
INFORMÁTICA BÁSICA
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 20 16,67
Prática 20 16,66
TOTAL 40 33,33
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: Eduardo Lucas Sena
Ementa:
Noções básicas sobre microcomputadores. Elementos de sistemas operacionais, programação
e redes de computadores. Ambiente de trabalho com interface gráfica. Editores de texto.
Planilhas eletrônicas.
30
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: Carlindo Santos Rodrigues
Ementa:
Formação do solo. O sistema do solo e suas propriedades. Noções de classificação dos solos.
Visão geral sobre a fertilidade do solo. Elementos essenciais às plantas. Macro e
Micronutrientes. Transporte de nutrientes no solo. Reação do solo. Relação solo-planta.
Correção da acidez. Matéria orgânica. Recomendação de adubação
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das
plantas: aplicação e perspectivas. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p.
NOVAIS, R. F.; ALVAREZ, V. H.; BARROS, N. F.; et al. Fertilidade do Solo. SBCS.
2007. 1017p.
PREVEDELLO, C. Física do solo com problemas resolvidos. Curitiba: UFPR, 1996. 446p.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S., B.; CORRÊA, G. F. Pedologia: base para
distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 2002. 304p.
RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. SÃo Paulo, Piracicaba, Ceres, POTAFOS,
1991. 343p.
TROEH, F.R.; THOMPSON, L.M. Solos e fertilidade do solo. 6.ed. SÃo Paulo: Andrei,
2007. 718 p.
TOPOGRAFIA
Carga Horária
31
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: Silvana da Silva Cardoso
Ementa:
Introdução à Topografia. Processos de medição de ângulos e distâncias. Noções de
levantamentos topográficos. Operações topográficas de escritórios. Altimetria. Interpretação
de mapas planialtimetricos. Uso de Geodésia por Satélite – GPS.
SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 20 16,67
Prática 20 16,66
TOTAL 40 33,33
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: A contratar
Ementa:
Meio ambiente do trabalho: conceitos gerais e características específicas. O direito à Saúde e
Segurança no Meio Ambiente do Trabalho: panorama da legislação nacional e internacional e
inspeção do trabalho. Acidentes do trabalho: legislação vigente e cultura prevencionista.
Normas regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE): preceitos
básicos e importância na proteção ao meio ambiente do trabalho.Equipamentos de segurança
básicos. Noções de primeiros socorros.
32
Bibliografia (MÍNIMO 3):
PROTEÇÃO FLORESTAL
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 20 16,67
Prática 20 16,66
TOTAL 40 33,33
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: Alberto Chirinda
Ementa:
Conceitos básicos sobre a combustão, incêndio florestal e manejo do fogo. Comportamento
do fogo. Caracterização do material combustível florestal. Índices de riscos de incêndios.
Plano de proteção contra incêndios florestais. Tecnologia aplicada na proteção contra
incêndios florestais. Efeitos dos incêndios. Noções sobre queima controlada.
IBAMA. Manual de prevenção e combate aos incêndios florestais. Brasília: 1999. 180 p.
SILVA, S. Queimadas: perguntas e respostas. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2007. 151p.
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 20 16,67
Prática 20 16,66
TOTAL 40 33,33
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: A Contratar
Ementa:
Importância e classificação das unidades de conservação de uso direto e indireto.
Planejamento de unidades de conservação: objetivos da criação, fases e modelos. Plano de
manejo de unidades de conservação: finalidade, zoneamento, gerenciamento de recursos
humanos e físico, conservação, proteção integral, uso direto, educação e recreação,
monitoramento. Definição, evolução e importância do setor de turismo/ecoturismo.
Classificação e origem de ecoturismo. Levantamento e análise dos recursos naturais com
potencialidades para o ecoturismo. Determinação da capacidade de carga. Planejamento e
gestão de empreendimentos ecoturísticos. Empreendimentos ecoturísticos.
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: Silvana Cardoso
Ementa:
Histórico e evolução do paisagismo e campo de atuação do paisagista. Análise e inventário
dos elementos que compõem a paisagem urbana e rural. Fatores de origem natural e social
que influem no planejamento paisagístico. Princípios de estética. Noções de anteprojeto e do
projeto definitivo de sistemas de áreas verdes urbanas e rurais. Identificação e agrupamento
de espécies vegetais comumente usadas no paisagismo. Conceituação e diagnostico de
florestas urbanas. Arborização de vias públicas e rodovias. Técnicas de podas e
reaproveitamento da biomassa residual.
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,33
35
Prática
TOTAL 40 33,33
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: A Contratar
Ementa:
Considerações sobre a legislação ambiental e a política florestal. Política nacional de meio
ambiente. Definições sobre termos jurídicos. Legislação florestal e ambiental.
RAMBELLI, Ana Maria; Vanderlei José ventura. Legislação federal sobre o meio
ambiente. Editora Vana. São Paulo-SP. 1996. 1147 p.
SILVA, José Afonso. Direito ambiental constitucional. Malheiros Editores. 2ª Edição. São
Paulo-SP. 1995. 243 p.
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 2º ano Pré-Requisito:
Professor: Cesar Quirino
Ementa:
Métodos de controle de insetos. Pragas de viveiro. Pragas de raízes. Pragas de troncos. Pragas
de ponteiros. Pragas de folhas. Pragas de sementes. Pragas de produtos da madeira. Manejo
de pragas florestais. Doenças florestais de causas não-parasitárias. Agentes causais de
doenças florestais parasitárias. Princípios de controle de doenças de plantas.
36
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.
de; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.
Manual de entomologia agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649p.
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 2º ano Pré-Requisito:
Professor: A contratar
Ementa:
Tipos de viveiros florestais e suas instalações. Tipos de recipientes e substratos. Semeadura.
Sombreamento e irrigação. Raleio, mondas e danças. Rustificação e seleção. Principais
pragas e doenças em viveiros. Administração, conservação e manutenção de viveiros.
Formação e anatomia da semente. Seleção de árvore matriz. Produção, germinação e
superação de dormência de sementes florestais. Noções de colheita, beneficiamento e
armazenamento de sementes florestais. Produção de mudas por sementes. Produção de
mudas por propagação vegetativa: enxertia, enraizamento de estacas (mergulhia e estaquia) e
micropropagação. Controle de qualidade da muda.
37
GOMES, J.M.; PAIVA, H. N. Viveiros Florestais. Viçosa: Ed. UFV, 2007. 116p. (Caderno
didático 72)
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 2º ano Pré-Requisito:
Professor: A Contratar
Ementa:
Terminologia em ecologia. Ecologia da dispersão de sementes. Ecologia e dinâmica do banco
de sementes do solo. Sucessão ecológica. Conceitos e métodos em fitossociologia. Conceito,
origem, classificação e nomenclatura da árvore. Características dendrológicas. Métodos de
identificação e reconhecimento de árvores na floresta tropical.
38
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do
Brasil. 1 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2009. v. 3, 384p.
PAULA, J.E. de; ALVES, J.L. de H. Madeiras nativa: anatomia, dendrologia, dendometria,
produção e uso. Brasília: Empresa Gráfica Gutenberg LTDA, 1997. 541p.
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 2º ano Pré-Requisito:
Professor: Carlindo Santos Rodrigues
Ementa:
Histologia vegetal. Morfologia externa e interna da raiz e do caule. Morfologia e fisiologia
foliar. Fotossíntese aplicada. Transporte de água e assimilados. Fitormônios. Sistemas de
classificação e nomenclatura botânica. Herbário e técnicas de herborização.
APPEZZATO, B.G.; GUERREIRO, M.S.C. Anatomia Vegetal. Minas Gerais: UFV, 2003.
GONÇALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal. Editora Plantarum. 2008. 448 p.
RAVEN, P. H. Biologia Vegetal. 7ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 856p.
VIDAL, W. N., VIDAL, M.R .R, Botânica Organografia. 4ª ed, Viçosa: Editora UFV,
2005. 124p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 4ª Ed., Porto Alegre: Editora Artmed, 2009. 848p.
39
CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 2º ano Pré-Requisito:
Professor: A contratar
Ementa:
Histórico sobre a utilização dos recursos naturais e o desenvolvimento sustentável. Alterações
climáticas globais. Biodiversidade. Biomas brasileiros. Educação e interpretação ambiental.
Avaliação de impactos ambientais. Recuperação de áreas degradadas. Manejo de recursos
hídricos. Manejo de fauna silvestre.
DIAS, G. F. Educação ambiental: Princípios e práticas. 2ª ed. São Paulo: Gaia, 1993. 183 p.
MARTINS, S.V. Recuperação de matas ciliares. Viçosa,MG: Aprenda Fácil, 2001. 146p.
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 2º ano Pré-Requisito:
Professor: A Contratar
Ementa:
40
Medição de diâmetro, área basal e altura. Estudo da forma do tronco das árvores. Estimação
de volume e biomassa por unidade de área. Noções de crescimento e produção florestal.
Tipos de amostragens. Forma e tamanho de unidades de amostra. Planejamento de
inventários florestais.
PAULA, J.E. de; ALVES, J.L. de H. Madeiras nativa: anatomia, dendrologia, dendometria,
produção e uso. Brasília: Empresa Gráfica Gutenberg LTDA, 1997. 541p.
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 3º ano Pré-Requisito:
Professor: Alberto Chirinda
Ementa:
Elementos básicos de mecânica. Máquinas e técnicas utilizadas no preparo do solo, plantio e
aplicação de defensivos agrícolas. Fatores determinantes ambientais, sociais, florestais e
econômicos. Corte Florestal. Extração Florestal. Sistemas de colheita. Planejamento da
colheita florestal. Organização e métodos de trabalho de colheita. Controle de produção e
custos de colheita. Ergonomia aplicada à colheita. Segurança do trabalho. Transporte
florestal.
Bibliografia (MÍNIMO 3):
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 3º ano Pré-Requisito:
Professor: A Contratar
Ementa:
Crescimento da árvore e formação do tecido madeireiro. Madeira e seus derivados.
Preservação da madeira. Laminação da madeira. Produção e propriedades do compensado.
Produção e emprego de vigas laminadas e chapas – produção e propriedades. Resinagem,
produção de látex e de óleos essenciais. O setor nacional de celulose e papel. Matérias-prima
fibrosas. Classificação e caracterização dos processos de polpação. Propriedades da madeira
para energia. Carvoejamento.
PAULA, J.E. de; ALVES, J.L. de H. Madeiras nativa: anatomia, dendrologia, dendometria,
produção e uso. Brasília: Empresa Gráfica Gutenberg LTDA, 1997. 541p.
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 3º ano Pré-Requisito:
Professor: Alberto Chirinda e Carlindo Rodrigues
Ementa:
Fundamentos da silvicultura. Ciclo de vida dos povoamentos florestais. Implantação de
42
Florestas (escolha da espécie, preparo do solo e plantio). Fertilização. Manutenção. Cortes
culturais de desbastes e desramas. Regeneração e reforma de povoamentos florestais.
Conceitos de sistemas agrosilvipastoris. Classificação de sistemas agroflorestais e
silvipastoris. Vantagens e desvantagens dos sistemas. Práticas agroflorestais e silvipastoris.
Diagnóstico e planejamento de sistemas agroflorestais. Princípios de seleção e espécies para
sistemas agrosilvepastoris. Análise econômica dos sistemas agrosilvipastoris.
HAWLEY, R.C.; SMITH, D.M. Silvicultura práctica. Barcelona: Omega, 1972. 544p.
PAIVA, H. N.; VITAL, B. R. Escolha da Espécie Florestal. Viçosa: Ed. UFV, 2008. 42p.
(Caderno didático 93).
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 3º ano Pré-Requisito:
Professor: A contratar
43
Ementa:
Conceitos básicos. Elementos do Manejo de florestas equiâneas e inequiâneas. Classificação
da Capacidade Produtiva. Princípios, critérios e indicadores de sustentabilidade para o
manejo de florestas. Certificação para o manejo de florestas.
AMARAL, P.; VERÍSSIMO, A.; BARRETO, P.; VIDAL, E. Florestas para sempre: um
manual para produção de madeira na Amazônia. Belém: IMAZON, 1998.137p.
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 30 25,00
Prática 10 8,33
TOTAL 40 33,33
Período: 3º ano Pré-Requisito:
Professor: A contratar
Ementa:
Conceitos e importância. A extensão florestal. O plano de extensão florestal. Estudos de caso.
Ética profissional.
44
GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS E FLORESTAIS
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 20 16,67
Prática 20 16,66
TOTAL 40 33,33
Período: 3º ano Pré-Requisito:
Professor: Patrícia Pimentel
Ementa:
Abordagens sobre administração. As funções administrativas. Planejamento e organização
funcional. Administração mercadológica e da produção. Avaliação econômica florestal e do
meio ambiente. Contabilidade básica da atividade florestal. Metodologias participativas de
capacitação e mobilização rural. Política de desenvolvimento e suas características
HOFFMANN, R.; SERRANO, O.; NEVES, E.M.; THAME, A.C. de M.; ENGLER, J.J. de
C. Administracao da empresa agricola. 7.ed. Sao Paulo: Pioneira, 1992. 325p.
45
9. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
10.1 JUSTIFICATIVA
47
saúde, segurança do trabalho e de seguro de acidentes pessoais, além da fixação de uma
jornada máxima de atividade de acordo com o nível ou modalidade de educação e ensino que
estiver frequentando o educando.
10.2 OBJETIVOS
10.3 METODOLOGIA
O discente possui o prazo mínimo de três anos e máximo de seis anos para concluir a
carga horária referente às disciplinas que o habilitam para o exercício da profissão. Além de
concluir esta carga horária, o discente deverá cumprir o prazo estabelecido para conclusão do
estágio.
O estágio será realizado a partir de um PROJETO elaborado individualmente ou
juntamente com o professor orientador e/ou participação do supervisor, objetivando vivências
concretas na sua unidade/laboratório. O projeto será desenvolvido no próprio Campus ou em
instituições parceiras que garantam a coerência das competências desenvolvidas em cada
qualificação do curso e a prática desenvolvida nas mesmas. O estágio seguirá a ordem:
• elaboração de projetos;
48
• operacionalização;
• avaliação.
Os (as) alunos (as) poderão optar por iniciar o estágio, a qualquer tempo, após a
conclusão do 1° ano, ou imediatamente após o cumprimento de todas as disciplinas,
obedecendo aos prazos descritos na lei (Lei n° 11.788/08 art. 7º), que estabelece o
cumprimento do estágio em um período não superior a dois anos.
Após a conclusão do estágio o (a) discente terá um prazo máximo de seis meses para
elaborar o RELATÓRIO, que deverá ser entregue à Coordenação de Integração Escola-
Comunidade – CIEC.
O não cumprimento dos prazos estabelecidos para conclusão do curso, incluindo o
estágio e entrega do relatório, implicará no desligamento automático do discente pela
Instituição.
10.4 DESENVOLVIMENTO
49
O acompanhamento do estagiário será realizado pelo Campus e pela Empresa/Instituição com
os seguintes documentos:
• Ficha de Avaliação de desempenho do estagiário, a ser elaborada pelo campus, preenchida e
assinada pelo supervisor técnico do estágio;
• Relatório final de estágio, avaliado, preferencialmente, pelo Supervisor de Estágio ou pelo
professor do componente curricular.
O Aluno será considerado aprovado quando cumprir a carga horária total prevista em
cada componente curricular e obtiver aproveitamento no estágio supervisionado igual ou
superior a 60%, que corresponde à avaliação da Ficha de Desempenho do Estagiário e a do
Relatório.
50
através da Seção de Registros Escolares - SRE, nova oportunidade, observando os critérios
estabelecidos na Organização Didática.
De acordo com o Sistema de Avaliação da Instituição, o (a) estudante será considerado
aprovado (a) quando:
I – obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis) em todos os componentes curriculares da série
em curso e,
II – obtiver freqüência igual ou superior a 75% do total de horas letivas trabalhadas pelos
docentes, incluindo a frequência nas atividades de campo.
O estudante que não atingir o estabelecido terá direito aos estudos de recuperação com o
objetivo de reorientação no processo ensino-aprendizagem, que possibilitam experiências
pedagógicas significativas. Outras informações importantes estarão disponíveis na
Organização Didática.
Em cada etapa educativa, a avaliação da aprendizagem, compreendida como uma prática
de investigação processual, contínua, cumulativa, sistemática e compartilhada, com
diagnóstico das dificuldades e reorientação, se destina a verificar se houve aprendizagem e
apontar caminhos para o processo educativo. Tudo isso possibilita a necessidade de
adequação ou reformulação do currículo e a validade dos recursos didáticos adotados.
51
• 01 Laboratório de agroindústria;
• 01 área de esportes com campo de futebol, pista de atletismo e quadra
poliesportiva sem cobertura;
• 01 cantina;
• 02 salas de professores;
• 01 alojamento com 28 vagas (desativado);
• 01 refeitório;
• 01 auditório;
• 01 sala de audiovisual;
• 01 bloco administrativo e seis salas destinadas às coordenações e núcleos;
• 01 curral;
• 01 galpão de apicultura;
• 01 galpão para suinocultura;
• 02 estações meteorológicas;
• 02 galpões de avicultura;
• 03 reservatórios de água de 60m3 cada;
• 03 poços artesianos, 03 cisternas;
• Áreas com agricultura de ciclo longo como 07 ha de seringueira, 06 ha
urucum; áreas demonstrativas de: cacau, cana de açúcar, pomar, plantios de ciclo curto
como hortaliças, feijão, milho e mandioca, áreas de pecuária;
• Máquinas e implementos agrícolas: 01 trator;
• 01 micro ônibus com 27 lugares;
• 01 van 14 lugares;
• 01 caminhão
• 02 Automóveis;
• 01 oficina e garagem.
Além das instalações descritas acima se verificou que para dar andamento às disciplinas a
serem desenvolvidas, segundo o desenho curricular, será necessária a construção de um
viveiro florestal de no mínimo 3ha, 03 laboratórios (sementes, tecnologia da madeira e
colheita florestal), uma área de 5ha para arboreto e uma área de 5ha para plantio
52
experimental e prática de manejo de equiâneas e colheita. Também há necessidade de
selecionar uma área de reserva legal e/ou de preservação permanente, para as práticas de
ecologia, inventário e manejo de inequiâneas.
13.3. Biblioteca
• 01 biblioteca com 5572 títulos de acervo bibliográfico.
Vale ressaltar a necessidade premente de renovação do acervo bibliográfico, com aquisição
imediata, dos títulos indicados nas ementas das disciplinas do desenho curricular.
AB´SÁBER, Aziz Nacib. Ecossistemas do Brasil. Fotos Luiz Cláudio Marigo. São Paulo:
Metalivros, 2008.
ALMEIDA, Danilo Sette de. Recuperação ambiental da mata Atlântica. Ilhéus: Editus, 2000.
FONSECA, Ivan Claret Marques. Ecologia Rural. Nanuque: Gráfica Brasil, 1979.
GILLISPIE, Charles Coulston (org.); PEREIRA, Carlos Almeida (et al) trad.. Dicionário de
Biografias científicas. Rio de Janeiro: contraponto, 2007. 3v.
LEÃO, Regina Machado. A floresta e o homem. São Paulo: editora da Universidade de São
Paulo, 2000.
MAGALHÃES, Nicia wendel de. Descubra o Lagamar. São Paulo: Terragraph Artes e
Informática.
Manual do técnico florestal - apostilas do Colégio Florestal de Irati. Campo Largo, Ingra S.A.,
1986. 4v.
NETO, João Tinoco Pereira Neto. Ecologia, Meio Ambiente e Poluição. Viçosa: Oficinas
Gráfica da Imprensa Universitária da Universidade federal de Viçosa, 1981.
54
ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. 3 ed. São Paulo, Pioneira, 1977.
RAY, Peter Martin. A Planta Viva. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1971.
REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galizia. Águas Doces no Brasil:
capital ecológico, uso e conservação. E ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2006.
TEIXEIRA, Wilson (et al). Decifrando a Terra. São Paulo: companhia editora Nacional, 2008.
WALTER, Heinrich. Vegetação e Zonas Climáticas: tratado de ecologia global. São Paulo: EPU,
1986.
55
O Certificado será emitido no prazo máximo de 60 (sessenta) dias úteis, pela Pró-
Reitoria de Ensino, vinculada à Reitoria e obedecerá a legislação em vigor. Não será cobrada
nenhuma taxa ao discente para a emissão da 1ª via do Certificado de conclusão. Os diplomas
serão assinados pelo Reitor do IF Baiano, pelo Diretor Geral do Campus e pelo concluinte. O
Certificado deve conter a identificação do livro ATA, no qual foi registrado.
15. PESSOAL
ÁREA DE
PROFESSOR TITULAÇÃO FORMAÇÃO ATUAÇÃO
Mestre em
César Marques Borges Fitossanidade/
Querino Fitopatologia Engenharia Agronômica Ciências Agrárias
56
ÁREA DE
PROFESSOR TITULAÇÃO FORMAÇÃO ATUAÇÃO
Especialista em
Arte, Educação Licenciatura em Artes
Flora Alves Ruiz e Tecnologias Visuais
Contemporâeas Artes
Mestre em
Josemar Rodrigues da Silva Filosofia Bacharel em Filosofia Filosofia
Mestre em
Alberto Tomo Chirinda Ciências
Florestais Engenheiro Florestal Ciências Florestais
Bacharel em
Patrícia Ferreira Coimbra Mestre em Administração de
Pimentel Extensão Rural Empresas Administração
Mestre em
Ronaldo de Paula B.Filho Ciências Licenciatura em Física Física
Naturais
Marta Regina Lima Pereira Doutorado em Licenciatura em Letras Inglês
57
ÁREA DE
PROFESSOR TITULAÇÃO FORMAÇÃO ATUAÇÃO
58