Você está na página 1de 62

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO


CAMPUS TEIXEIRA DE FREITAS

CURSO TÉCNICO EM FLORESTAS


GRUPO DE TRABALHO:

Profº Antonio Jorge Tourinho Braga


Engº Florestal, Doutor em Ciência Florestal
IFBaiano - Campus Catu

Priscila Silva da Fonseca


Coordenadora de Gestão Escolar, Pedagoga, Especialista em Educação Especial Inclusiva
IFBaiano – Campus Teixeira de Freitas

Profº Alberto Tomo Chirinda


Engº Florestal, Mestre em Ciências Florestais
IFBaiano – Campus Teixeira de Freitas

Profº Carlindo Santos Rodrigues


Engº Agrônomo, Doutor em Zootecnia
IFBaiano – Campus Teixeira de Freitas

Profª Taís Marcele Almeida Tripodi Pereira Galvão


Bióloga, Mestre em Zoologia
IFBaiano – Campus Teixeira de Freitas
Projeto : Educação Profissional Técnica de Nível Médio na Modalidade Integrada

Curso Técnico em Florestas

Teixeira de Freitas, 29 de julho de 2011


ÍNDICE ANALÍTICO

1.INFORMAÇÕES GERAIS ..................................................................................................................... 1


2. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................... 2
3. JUSTIFICATIVA .................................................................................................................................. 3
4. OBJETIVOS ........................................................................................................................................ 7
4.1 Geral ....................................................................................................................................................... 7
4.2 Específicos ............................................................................................................................................... 7
5. Público alvo ..................................................................................................................................... 7
6. REQUISITOS DE ACESSO ................................................................................................................... 8
7. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO ......................................................................... 8
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................... 9
8.1. Concepção Pedagógica-Metodológica ................................................................................................... 9
8.2. Desenho Curricular .............................................................................................................................. 12
8.3. Programas das Disciplinas da Base Nacional Comum ........................................................................ 15
8.4. Programa de Disciplina da Base Técnica Profissional ........................................................................ 29
9. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................................................... 45
10. PLANO DE ESTÁGIO ..................................................................................................................... 47
10.1 JUSTIFICATIVA .................................................................................................................................. 47
10.2 OBJETIVOS ......................................................................................................................................... 47
10.3 METODOLOGIA ................................................................................................................................. 48
10.4 DESENVOLVIMENTO ........................................................................................................................ 49
10.5. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO ............................................................................................................... 49
11. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM .......................................... 50
12. SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS ANTERIORES ........................................ 51
13. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA .............................. 51
13.1. Instalações .......................................................................................................................................... 51
13.2 Equipamentos e recursos tecnológicos ................................................................................................ 52
13.3. Biblioteca ............................................................................................................................................ 53
14. DIPLOMAS E CERTIFICAÇÕES A SEREM EXPEDIDAS ..................................................................... 55
15. PESSOAL ....................................................................................................................................... 56
15.1. QUADRO DOCENTE ........................................................................................................................ 56
Quadro 1 - Relação de professores que atuam no Curso ............................................................................ 56
15.2. QUADRO ADMINISTRATIVO .......................................................................................................... 58
Quadro 2 - Relação de técnicos que atuam no Curso.................................................................................. 58
1. INFORMAÇÕES GERAIS

NOME DO CURSO: TÉCNICO EM FLORESTAS


MODALIDADE: INTEGRADO
DESCRIÇÃO DO CURSO:
O curso habilitará os estudantes a promover o fortalecimento do setor florestal, através da formação
qualificada, visando o planejamento, execução e implantação de planos de manejo florestal e conservação
de ecossistemas florestais. O curso tem uma carga horária de 3.667 horas, mais 200 horas de estágio
curricular supervisionado, totalizando uma carga horária geral de 3867 horas.

DATA DE IMPLANTAÇÃO DO
CURSO: 1 º Semestre/ 2012
REGIME ACADÊMICO:
Periodização Anual
INTEGRALIZAÇÃO PERÍODOS Período mínimo: 3 anos
LETIVOS: Período máximo: 6 anos
NÚMERO DE VAGAS:
50
TURNO DE FUNCIONAMENTO:
Diurno
NÚMERO DE TURMAS:
2 turmas de 25 alunos por ano
REGIME DE MATRÍCULA:
Anual
DURAÇÃO MÍNIMA DO 3 anos
CURSO:
CARGA HORÁRIA:
3867 horas

1
2. APRESENTAÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano - Campus Teixeira de


Freitas apresenta o Projeto de Criação do Curso Técnico em Florestas, na forma Integrada ao
Ensino Médio, contemplado no novo catálogo nacional de cursos técnicos proposto pelo
MEC/SETEC, no Eixo Tecnológico Recursos Naturais. Sua Proposta Curricular abrange a
construção do conhecimento, de modo a atender tanto às demandas da sociedade moderna,
quanto às especificidades do Extremo Sul da Bahia, região na qual esta inserido o Campus
Teixeira de Freitas.
Este projeto pedagógico de curso está fundamentado nas bases legais, nos princípios
norteadores e níveis de ensino explicitados na LDB nº 9.394/96, bem como, no Decreto
5.154/2004, que revogou o Decreto 2208/1997, nos referenciais curriculares e demais
resoluções e decretos que normatizam a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no
sistema educacional brasileiro.
Salienta-se que esta proposta respalda-se também, nos objetivos da instituição, bem
como na compreensão da educação como uma prática social, que deve promover uma
formação de profissionais com base sólida, dotada de consciência ética, política, com visão
crítica e global da conjuntura econômica, social, política e cultural da região onde atua, do
Brasil e do mundo.
A proposta do curso Técnico em Florestas segundo MEC/SETEC é que o aluno possa
atuar na produção de mudas florestais, extração e beneficiamento da madeira, executar o
processo de produção, manejo sustentável e industrialização dos recursos de origem florestal,
orientar a prática florestal de menor impacto ambiental. Além de inventariar florestas,
administrar unidades de conservação e de produção florestal, atuar na preservação e
conservação ambiental de projetos florestais, fiscalizar e monitorar fauna e flora silvestres.
Assim, o IF Baiano Campus Teixeira de Freitas, propõe oferecer o curso Técnico em
Florestas, na modalidade Integrada ao Ensino Médio de forma presencial, por entender que os
profissionais capacitados através deste curso atuarão em empreendimentos que incluam a
produção/utilização dos recursos naturais renováveis, utilizando-os de forma racional,
conservando o equilíbrio ambiental e até mesmo a sua preservação. Assim contribuirão de
forma circunstancial na elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade,
promovendo o seu desenvolvimento e estarão aptos a compreender e traduzir as necessidades

2
de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação aos problemas tecnológicos, sócio-
econômicos, gerenciais e organizacionais.

3. JUSTIFICATIVA

O IFBaiano, Campus Teixeira de Freitas, situado no município de Teixeira de Freitas,


centraliza uma região composta por 21 municípios (Alcobaça, Belmonte, Caravelas,
Eunápolis, Guaratinga, Ibirapuã, Itapebi, Itagimirim, Itabela, Itamaraju, Itanhém, Jucuruçu,
Lajedão, Medeiros Neto, Mucuri, Nova Viçosa, Porto Seguro, Prado, Santa Cruz de Cabrália,
Teixeira de Freitas e Vereda) que formam o Território Extremo Sul da Bahia.
O Campus conta com a experiência de mais de 30 anos na condução do curso Técnico
em Agropecuária, oferecido pela EMARC desde 1980, escola na qual já se formaram 30
turmas com 1297 egressos, tendo o mercado absorvido vários desses profissionais. Este fato
permite que exista em seu espaço pedagógico a experiência na elaboração, aplicação,
condução e formação de cursos Técnicos nas modalidades integrado, concomitante e
subseqüente.
Dentro do projeto de expansão dos Institutos Federais há previsão de criação de novos
cursos nos próximos anos. Estudos realizados pelo campus Teixeira de Freitas apontaram o
Curso Técnico em Florestas como uma necessidade para a região, tendo em vista a crescente
expansão da silvicultura. Diante disso em 2011 foi implantado o Curso Técnico em Florestas
na modalidade subsequente. Essa demanda foi ratificada mais uma vez pela crescente procura
dos egressos do Ensino Fundamental de Teixeira de Freitas e regiões limítrofes pelo curso
Técnico em Florestas na modalidade Integrada ao Ensino Médio.
Outros fatores reafirmam o potencial deste campus para implantação deste curso, tais
como:
1. Possuir profissionais qualificados;
2. Possuir o seu espaço pedagógico geograficamente bem posicionado em relação
às demais cidades pertencentes ao território e estados vizinhos;
3. Possuir um fragmento de mata atlântica que servirá de laboratório para aulas
práticas;
4. Estar nas proximidades de estações ecológicas tais como o Parque Nacional
Monte Pascoal, Estação Ecológica de Vera Cruz, Parque Nacional de
Sooretama no Espírito Santo;

3
5. Estar próximo ao litoral onde existe uma grande diversidade de ecossistemas
tais como manguezais, restingas entre outros;
6. Possuir várias bacias hidrográficas no seu raio de atuação;
7. Estar situado dentro da área de atuação de grandes empreendimentos florestais
nos segmentos de produção e de processamento de madeiras para indústrias, de
papel e celulose, moveleira e outros fins.
Segundo dados da Revista da Madeira, edição número 75, de agosto de 2003, em
cinco décadas, a população mundial pulará de 6,0 para 9,5 bilhões de habitantes e o consumo
de madeira subirá quase na mesma proporção do crescimento populacional. O consumo médio
mundial é de 0,67 m3 /ano/ pessoa e as estimativas mais recentes dão conta que as taxas de
consumo estão crescendo de 1,2 a 3,4% ao ano. O consumo médio individual brasileiro é de
0,83 m3 /ano, a uma taxa de crescimento de 3% e um crescimento setorial variando entre 6 a
8%. É inquestionável o potencial que o Brasil detém para atender à demanda do mercado
mundial, pois os seus 5 milhões de hectares de florestas plantadas representam menos de 1%
da área demandada.
O crescente destaque do setor florestal para a economia brasileira mostra-se no PIB
florestal próximo a US$ 21 bilhões (4% do total), com US$ 5,4 bilhões (10% do total) em
exportações no ano de 2008. Vale ressaltar que o setor desempenha importante papel
socioeconômico, que gera dois milhões de empregos (diretos e indiretos), recolhe em torno de
US$ 2 bilhões anuais de impostos, consumindo em torno de 300 milhões de m3 ano de
madeira (nativa + plantada) (SBS, 2009).
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da
Assessoria de Gestão Estratégica (AGE) publicou em fevereiro de 2010 o mapa das Projeções
do Agronegócio – Brasil 2009/10 a 2019/20, onde é apresentada uma visão prospectiva da
Produção de Celulose.
Segundo os levantamentos, considerando o período de onze anos, a taxa de
crescimento da celulose é de 3,26% na produção, 2,53% no consumo e 4,11% na exportação.
Esses dados sugerem investimentos em cerca de seis a oito novas unidades fabris no setor de
celulose nos próximos oito a dez anos.
A crescente pressão pela mitigação dos problemas ambientais causados pelo
desmatamento vem provocando alterações positivas na legislação. A Assembléia Legislativa
de Minas Gerais (ALMG) aprovou Projeto de Lei 2.771/08, que altera a legislação florestal no
estado, do qual uma das principais vitórias consiste na redução progressiva até 2018 do

4
consumo de produtos nativos. No período entre 2009 e 2013, o limite máximo para o
consumo de produtos nativos cairá para 15% do consumo anual. Entre 2014 e 2017, o limite
máximo será 10% e de 2018 em diante, 5%. Além disso, a lei prevê a obrigatoriedade para os
consumidores de madeira nativa de recomporem a floresta através de plantação própria ou
mesmo financiando projetos ambientais.
No Brasil, o plantio do eucalipto passou a ser estimulado a partir da década de 70 e,
segundo a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI, 2002), foi a
partir dos anos 80 que surgiram as primeiras unidades de produção de celulose no Extremo
Sul da Bahia, região que hoje é responsável por 98% da produção de madeira para extração de
celulose do nordeste do Brasil, atividade que ocupa 8% da área do Território Extremo Sul da
Bahia.
O Município de Teixeira de Freitas teve sua origem em conseqüência da exploração
do grande volume de madeiras existente na região, que alavancou o crescimento do
município. Atualmente, o setor florestal industrial responde por grande parte da economia da
região.
A pecuária ocupa cerca de 70% da área do Território Extremo Sul da Bahia. Esta área
através do sistema agrossilvipastoril, em que as produções agrícola, pecuária e silvícola
ocorreriam de forma integrada traria benefícios econômicos para pequenos médios e grandes
produtores, agregando mais uma alternativa de renda com a produção de madeira, gerando
novos postos de trabalho, contribuindo para produção de alimentos na região e para a
preservação do meio ambiente em função da melhoria na conservação do solo e incremento
da biodiversidade.
Para atender à crescente demanda mundial por madeira, será necessário o plantio de
grandes áreas de florestas com alta tecnologia que proporcione um alto rendimento por
hectare. Também de grande importância é a necessidade de preservação ambiental, o que
implica na exploração e manejo sustentável dos recursos naturais.
Com o intuito de referendar a implantação do curso Técnico em Florestas na modalidade
integrada ao ensino médio em 2012, realizou-se pesquisa de opinião junto à comunidade que
compõe o território Extremo Sul da Bahia, através da aplicação de questionários cujas perguntas
tinham o foco de identificar a necessidade de profissionais qualificados, com formação específica
na área de florestas.
A pesquisa envolveu empresas e instituições que atuam nos setores públicos ou privados,
sendo representados 17 municípios dos 21, que constituem o Território Extremo Sul da Bahia.

5
Dentre as empresas pesquisadas, 96% afirmaram que tem interesse na contratação de técnicos com
formação específica para atuarem no segmento florestal. A presença de Técnicos em Florestas em
algumas empresas ressalta a importância deste profissional para o setor. Deve-se, porém ressaltar
que ainda é muito pequeno o número de Técnicos em Florestas nas empresas devido à grande
carência deste profissional no Território Extremo Sul da Bahia, sendo as empresas obrigadas a
buscá-lo em outras regiões do país.
No setor público também foi identificada a necessidade desse profissional, para suprir as
demandas regionais. Essa necessidade justifica-se pelas questões ambientais ligadas principalmente
à recuperação de bacias hidrográficas e recomposição de matas ciliares. Além disso, as prefeituras
têm grande demanda para o segmento de paisagismo e arborização urbana, condução de viveiros
municipais, entre outras atividades. Entidades não governamentais também atuam na região na
atividade de preservação ambiental, ampliando a alternativa de inserção desse profissional no
mundo do trabalho.
Entidades de assistência técnica e extensão rural também declaram a necessidade da
presença de Técnicos em florestas em seu quadro de extensionistas haja vista a grande importância
do setor florestal na região, atividade que vem crescendo fortemente nos últimos anos. Além da
silvicultura, a região possui importantes ecossistemas tais como restingas e manguezais
pertencentes ao bioma Mata Atlântica, que demandam um grande trabalho de preservação,
conservação e recuperação. A preservação ambiental em parques ecológicos, presentes na região,
representa uma grande demanda por profissionais especializados em florestas.
Já se encontra em funcionamento o curso de florestas em modalidade subseqüente, curso
este justificado, referendado e aprovado em todas as instâncias que regem a normativa 01/2009. A
demanda pelo curso de Florestas na modalidade integrada ao ensino médio foi ratificada mais uma
vez pela crescente procura de alunos egressos do ensino fundamental de Teixeira de Freitas e
regiões limítrofes durante a divulgação e inscrições do processo seletivo 2011.
Diante do exposto, verifica-se a necessidade de profissionais qualificados e com
conhecimento específico no setor florestal. Partindo desse contexto, pretende-se oferecer a partir
de 2012, o curso Técnico em Florestas, na modalidade integrada ao Ensino Médio. Visando
atender ao Território Extremo Sul da Bahia, e devido à posição geográfica do Campus de Teixeira
de Freitas, poderá também atender as regiões circunvizinhas, como a região Norte do Espírito
Santo e diversas regiões do Estado de Minas Gerais (Vales do Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce).
O que irá beneficiar a todos os envolvidos no processo produtivo, fornecendo profissionais

6
qualificados para o mercado de trabalho, fomentando o incremento da produção oriunda de
florestas e também contribuindo decisivamente para a conservação e a preservação ambiental.

4. OBJETIVOS
4.1 Geral

O objetivo do curso é contribuir para o fortalecimento do setor florestal, através da


formação qualificada, capacitando estudantes para o planejamento, execução e implantação de
empreendimentos florestais, atuando no manejo, conservação e recuperação de ecossistemas,
utilizando práticas que visem o uso sustentável dos recursos naturais.

4.2 Específicos

• Conscientizar sobre a importância do planejamento e execução de atividades de


conservação de ecossistemas florestais, contribuindo para preservação e recuperação
do meio ambiente.
• Habilitar o discente para desenvolver as práticas silviculturais.
• Promover os conhecimentos teóricos e práticos de mensuração florestal, métodos de
amostragens e análise dos dados obtidos que auxiliarão nos planos de manejo florestal.
• Capacitar os estudantes nas práticas de exploração de operação de baixo impacto do
manejo florestal.
• Contribuir no processo de certificação florestal em escala empresarial e comunitária.
• Possibilitar o conhecimento de sistemas alternativos de produção a partir do
componente florestal para o uso em comunidades, promovendo a qualidade de vida da
população rural.
• Capacitar os estudantes na produção de mudas florestais, na extração e no
beneficiamento da madeira, como também, auxiliar no planejamento e na execução de
projetos de industrialização de produtos florestais, aproveitamento de resíduos
florestais e a produção de energia, de forma sustentável.

5. PÚBLICO ALVO

O Curso Técnico em Florestas na modalidade integrada ao Ensino Médio tem como público
alvo o educando egresso do ensino fundamental.

7
6. REQUISITOS DE ACESSO

A forma de acesso ao curso Técnico em Florestas, no âmbito do Instituto Federal de


Educação, Ciência e Tecnologia Baiano Campus Teixeira de Freitas, dar-se-á por meio de:
Processo Seletivo Institucional unificado, Transferência Compulsória e Transferência Interna
ou Externa, atendendo ao que dispõe a legislação vigente no País e as normas internas da
Instituição.
Podendo ser destacados os seguintes critérios:
• A admissão de alunos regulares ao curso será realizada anualmente, através de
processo seletivo unificado para ingresso no primeiro período do curso ou através de
transferência para qualquer período.
• A Instituição fixará, através de edital, número de vagas disponíveis e todas as
informações referentes ao processo seletivo.
• A Transferência compulsória ou ex-oficio dar-se-á independente de vaga especifica e
poderá ser solicitada a qualquer época do ano para os casos previsto em Lei.
• O acesso de Estudantes de Transferência Interna ou Externa será realizado de acordo
com os critérios estabelecidos nas normas da Organização Didática dos cursos da Edu-
cação Profissional Técnica de Nível Médio.

7. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

Pretende-se formar um profissional:


• Com forte consciência ética e ecológica, capaz de auxiliar no planejamento e execução
de atividades de conservação de ecossistemas florestais, bem como fiscalizar e monitorar a
fauna e a flora silvestres, contribuindo para preservação do meio ambiente;
• Habilitado para atuar na produção de mudas florestais, na implantação florestal, no
manejo sustentável, na extração e beneficiamento da madeira, no processo de produção e
industrialização dos recursos de origem florestal;
• Capaz de executar e auxiliar no planejamento e implementação de projetos de
recuperação de áreas degradadas;
• Que execute e auxilie no planejamento paisagístico, na administração de unidades de
conservação e proteção florestal.

8
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso Técnico em Florestas na modalidade integrada ao ensino médio será


desenvolvido de forma presencial, estruturado no Desenho Curricular, em regime anual,
dividido em três períodos letivos, com uma carga horária de 3667 horas na vigência do
curso e estágio supervisionado obrigatório de 200 horas.

8.1. Concepção Pedagógica-Metodológica

Assentados sobre a base ética-política do projeto escolar, e sobre o princípio da


interdisciplinaridade, acredita-se que o currículo, como dimensão especificamente
epistemológica e metodológica deste Plano de Curso pode mobilizar intensamente os
educandos, assim como os diversos recursos didáticos disponíveis e/ou construídos
coletivamente, possibilitando-se dinamizar o processo de ensino-aprendizagem numa
perspectiva dialética, em que o conhecimento é compreendido e apreendido como construções
histórico-sociais.
Além da formação educacional, o Curso Técnico em Florestas visa também formar
cidadãos críticos, que saibam: se informar, comunicar-se, argumentar, compreender e agir;
enfrentar problemas de diferentes naturezas; participar socialmente, de forma prática e
solidária; ser capaz de elaborar críticas ou propostas; adquirir uma atitude de permanente
aprendizado. Nesse sentido, o curso foi planejado em consonância com as características
sociais, culturais e cognitivas do sujeito, público-alvo deste Curso.
O Técnico em Florestas pode configurar-se como um momento em que as
necessidades, interesses, curiosidades e saberes diversos confrontam-se com os saberes
sistematizados, produzindo aprendizagens socialmente e subjetivamente significativas. Em
um processo educativo centrado no sujeito, como o proposto, deve abranger, portanto, todas
as dimensões da vida, possibilitando o desenvolvimento pleno das potencialidades do
educando, buscando compreender sua própria cultura, identificando dimensões da realidade
motivadora de uma proposta curricular coerente com os interesses e as necessidades de seus
educandos.
Foram observadas também na organização pedagógica e curricular deste curso as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio – DCNEM, instituídas pela Resolução n°
03 de 26 de junho de 1998, que se constituem num conjunto de definições doutrinárias sobre
princípios, fundamentos e procedimentos necessários à sua execução.
9
Pautam ainda este Curso princípios estéticos, políticos e éticos, como: a Estética da
Sensibilidade, que deverá substituir a repetição e padronização, estimulando a criatividade, o
espírito inventivo, a curiosidade pelo inusitado e a afetividade; a Política da Igualdade, tendo
como ponto de partida o reconhecimento dos direitos humanos e dos deveres e direitos da
cidadania, visando à constituição de identidades que busquem e pratiquem a igualdade no
acesso aos bens sociais e culturais e o respeito ao bem comum, e a Ética da Identidade,
buscando superar dicotomias entre o mundo da moral e o mundo da matéria, o público e o
privado, para constituir identidades sensíveis no testemunho de valores de seu tempo,
praticando humanismo contemporâneo.
O Curso encontra-se estruturado com base na Lei 9.394/96, no decreto 5154/04 e nos
Parâmetros Curriculares Nacionais para Ensino Médio e suas atualizações que definem novas
abordagens e metodologias para orientar o educador no exercício da sua prática educativa.
O currículo atende ainda à Lei 10.639/03, que altera a LDB incluindo a obrigatoriedade de
inserção no currículo da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, que deve ser
ministrada em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras, à
Lei 11.684/08 da obrigatoriedade da Filosofia e Sociologia em todas as séries, à Lei
no.11.161/05 da inclusão do ensino da Língua Espanhola como outra língua estrangeira e
ainda à Lei 11.769/08 que inclui o conteúdo de música como obrigatório no componente
curricular Artes.
Segundo Art. 35 da LDB o ensino médio, etapa final da educação básica, terá como
finalidades:
A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino
fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; a preparação básica para o
trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de
se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento
posteriores; o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação
ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; a
compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,
relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada componente curricular.
Conforme o Parecer n° 39/08 para oferta dos cursos de Educação Profissional Técnica de
nível médio os critérios são os seguintes: o atendimento às demandas dos cidadãos, da
sociedade e do mundo do trabalho, em sintonia com as exigências do desenvolvimento
socioeconômico local, regional e nacional; a conciliação das demandas identificadas com a

10
vocação da instituição de ensino e as suas reais condições de viabilização das propostas; a
identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função das demandas
identificadas e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do
país.
No Art. 3º da Resolução CNE n° 03/08, os cursos constantes do Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos de Nível Médio serão organizados por eixos tecnológicos definidores de um
projeto pedagógico que contemple as trajetórias dos itinerários formativos e estabeleça
exigências profissionais que direcionem a ação educativa das instituições e dos sistemas de
ensino na oferta da Educação Profissional Técnica.
Buscou-se também atender ao previsto na Resolução nº 01/05, a qual informa que “... a
articulação entre a Educação Profissional Técnica de nível médio e o Ensino Médio se dará
integrada, no mesmo estabelecimento de ensino, contando com matrícula única para cada
aluno” e complementa ainda que “os cursos de Educação Profissional Técnica de nível médio
realizados de forma integrada com o Ensino Médio, terão suas cargas horárias totais
ampliadas para um mínimo de 3200 horas para habilitações profissionais que exigem mínimo
de 1200 horas”.
Também foi observado na construção deste projeto, “A carga horária mínima anual, de
oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar”,
conforme o Inciso I do Artigo 24 da LDB, dedicada exclusivamente ao atendimento das
finalidades estabelecidas pelo Artigo nº 35 da LDB para “o Ensino Médio, etapa final da
educação básica, com duração mínima de três anos”, observadas as diretrizes definidas no
Artigo nº 36 da mesma LDB e atender de forma integrada simultaneamente e ao longo do
Ensino Médio, a Educação Profissional Técnica de nível médio, cumprindo todas as
finalidades e diretrizes definidas para esta, conforme as exigências do perfil profissional de
conclusão do eixo tecnológico Florestas.

11
8.2. Desenho Curricular

TÉCNICO EM FLORESTAS INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO


BASE NACIONAL COMUM
ANO (Aulas Semanais) TOTAL DE AULAS
ÁREA PROFESSOR COMPONENTES CURRICULARES Hora
1º 2º 3º Hora Relógio
Aula
Luis Gomes Língua Portuguesa, Literatura e Produção Textual 4 4 4 480 400
Marta
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS Kurosaki Inglês/Espanhol 2 2 2 240 200
TECNOLOGIAS /Denize Teis
Valter César Educação Física 2 2 2 240 200
Flora Ruiz Artes 2 80 66,67
SUBTOTAL 8 8 10 1040 866,67
João Vitor Química 2 3 2 280 233,33
Ronaldo
CIÊNCIAS DA NATUREZA, Física 3 2 2 280 233,33
Bastos Filho
MATEMÁTICA E SUAS
TECNOLOGIAS Taís Galvão Biologia 2 2 3 280 233,33

Joselito Bispo Matemática 4 4 3 440 366,67

SUBTOTAL 11 11 10 1280 1066,67


Cyntia Flores Geografia 2 2 2 240 200
Indinéia
História 2 2 2 240 200
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS Paixão
TECNOLOGIAS A contratar Sociologia 1 1 1 120 100
Josemar
Filosofia 1 1 1 120 100
Rodrigues
SUBTOTAL 6 6 6 720 600
Continua...

12
TOTAL 25 25 26 3040
TOTAL (Horas Relógio) 2533

BASE TÉCNICA PROFISSIONAL


ANOS (Aulas
TOTAL DE AULAS
Semanais)
ÁREA PROFESSOR COMPONENTES CURRICULARES
Hora
1º 2º 3º Hora Relógio
Aula
Luis Gomes Introdução à Metodologia Científica 1 40 33,33
Eduardo
Informática Básica 1 40 33,33
Sena
Carlindo
Noções e Fertilidade do Solo 2 80 66,67
Rodrigues
Silvana
Topografia 2 80 66,67
Cardoso
A contratar Segurança do Trabalho 1 40 33,33
Alberto
Proteção Florestal 1 40 33,33
Chirinda
A contratar Unidades de Conservação e Ecoturismo 1 40 33,33
Silvana
Planejamento Paisagístico e Arborização Urbana 2 80 66,67
Cardoso
A contratar Legislação Ambiental e Política Florestal 1 40 33,33
Cesar
Entomologia e Patologia Florestal Aplicada 2 80 66,60
Querino
A contratar Viveiros Florestais e Propagação de Espécies Vegetais 2 80 66,67
Alberto
Princípios da Ecologia e Dendrologia Florestal 2 80 66,67
Chirinda
Carlindo
Morfologia e Fisiologia Vegetal Aplicada 2 80 66,67
Rodrigues
A contratar Conservação dos Recursos Naturais Renováveis 2 80 66,67
A contratar Dendrometria e Inventário Florestal Aplicado 2 80 66,67
Continua...

13
Alberto
Mecanização e Colheita Florestal 2 80 66,67
Chirinda
Utilização dos Recursos Florestais e Tecnologia da
A contratar 2 80 66,67
Madeira
Carlindo
Práticas Silviculturais e Sistemas Agrosilvipastoris 2 80 66,67
/Alberto
Fundamentos do Manejo de Florestas Plantadas e
A contratar 2 80 66,67
Nativas
A contratar Princípios da Comunicação e Extensão Florestal 1 40 33,33
Patrícia
Gestão dos Recursos Humanos e Florestais 1 40 33,33
Pimentel
SUBTOTAL 10 12 10 1360
TOTAL (Horas Relógio) 1133
TOTAL GERAL 35 37 35 4400
TOTAL GERAL (Horas Relógio) 3667
SEMESTRE
1º 2º 3º
ESTÁGIO Estágio Curricular Supervisionado (Horas Relógio) 200h
Total Geral do curso (Horas Relógio) 3867h

14
8.3. Programas das Disciplinas da Base Nacional Comum

LÍNGUA PORTUGUESA, LITERATURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

Carga Horária

1º Ano 160 133,33


2º Ano 160 133,33
3º Ano 160 133,33
TOTAL 480 400
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Luis Gomes e Laikui Lins
1º Ano: Compreensão das atividades de leitura, produção e recepção de textos literários e
não-literários, de diferentes gêneros e tipologias, tendo em vista as modalidades orais e
escritas da Língua Portuguesa, a partir de reflexões críticas às diversas manifestações
lingüísticas e literárias, como também à Gramática Normativa.

2º Ano: Estudos e elaboração de textos literários, técnicos e acadêmicos, nas modalidades


orais ou escritas, por meio da análise crítica a tais gêneros e tipologias, concentrandos em
fenômenos lingüísticos prototípicos da Norma Padrão da Língua Portuguesa, dos Cânones
Literários Brasileiros (do Romantismo ao Pré-Modernismo) e de Textos Técnicos e/ou
Acadêmicos.

3º Ano: Estudos e elaboração de textos literários, técnicos e acadêmicos, nas modalidades


orais ou escritas, por meio da análise crítica a tais gêneros e tipologias, concentrandos em
fenômenos lingüísticos prototípicos da Norma Padrão da Língua Portuguesa, dos Cânones
Literários Brasileiros (das Vanguardas Européias ao Modernismo) e de Textos Técnicos da
área de concentração do curso, enfatizando a produção de textos técnicos.

Bibliografia (mínimo 3)

BAGNO, Marcos. (Org.). Lingüística da norma. São Paulo: Edições Loyola, 2002.

BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 5 ed. São Paulo: Edições
Loyola, 2000.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 31 ed. São Paulo: Nacional, 1987.

CALLOU, Dinah. LEITE, Yonne. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2002.

CUNHA, Celso; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova gramática do português


contemporâneo. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

15
DUBOIS, Jean et alii. Dicionário de lingüística. São Paulo: Cultrix, 1978.

FARACO, Carlos Alberto. Empréstimos e neologismos: uma breve visita histórica. Alfa
Revista de Lingüística, São Paulo, v. 45, n.1, p.31-148, 2001.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua
portuguesa. 3 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

HOUAISS, Antônio et alii. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro:


Objetiva, 2001

ILARI Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos, a língua
que falamos. São Paulo: Contexto, 2006.

KLEIMAN, Ângela. Texto & Leitor. Aspectos cognitivos da leitura. Campinas, SP: Pontes,
2004.

MARTINS, Maria Helena. Que é leitura. São Paulo: Ática, 2004.

MATEUS, Maria Helena Mira. A face exposta da língua portuguesa. Lisboa: IN-CM, 2002

MENDES, Edleise. “Lutar com palavras”: o processo de desenvolvimento da leitura e da


escrita de alunos do ensino superior. In: RIVERO, S.; ARAGÃO, E. Lutar com palavras:
leitura, escrita e gêneros textuais. Salvador: Associação Baiana de Educação e Cultura, 2006.
p. 9-22.

RIVERO, S; ARAGÃO, E. Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. Salvador:
Associação Baiana de Educação e Cultura, 2006.

ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1987.

INGLÊS

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 80 66,67
2º Ano 80 66,67
3º Ano 80 66,67
TOTAL 240 200
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Marta Kurosaki
1º Ano: Estudo dos componentes estruturais da Língua Inglesa, buscando analisar
conscientemente o sentido dos textos, compreendendo as interrelações de ideias e sentimentos
neles expressos, dominando as estruturas essenciais de afirmação, negação e interrogação,
diferenciando as expressões que, por suas características de dificuldade ou semelhança,
frequentemente, causam dúvidas ou erros. Articles. Pronouns. Verb To be. Interrogative words.
Pronouns. Present continuous. There to be. Prepositions. Plural of nouns. Simple present. Genitive
16
case. Countable and uncountable nouns.
2º Ano: Estudo dos componentes estruturais da Língua Inglesa, buscando analisar
conscientemente o sentido dos textos, compreendendo as interrelações de ideias e
sentimentos neles expressos, dominando as estruturas essenciais de afirmação, negação e
interrogação, diferenciando as expressões que, por suas características de dificuldade ou
semelhança, frequentemente, causam dúvidas ou erros. Numbers : ordinals and cardinals.
Tag questions. Simple Past. Past Continuous. Comparative Adjectives. Future : Will / Going
To. Relative Pronouns. Possessive adjectives and possessive pronouns. Conjunções.
Principais prefixos e sufixos. Adjetivos, Advérbios e suas posições nas frases. Falsos
cognatos.

3º Ano: Estudo dos componentes estruturais da Língua Inglesa, buscando analisar


conscientemente o sentido dos textos, compreendendo as interrelações de ideias e
sentimentos neles expressos, dominando as estruturas essenciais de afirmação, negação e
interrogação, diferenciando as expressões que, por suas características de dificuldade ou
semelhança, frequentemente, causam dúvidas ou erros. Present Perfect tense. Since. For.
Already. Yet. Ever. Just. Presente perfect Continuous. Past Perfect tense. Passive voice.
Reported speach. Phrasal verbs. Conditional ( 1st, 2nd) Agreeing and Disagreeing – so, too,
either, neither.

Bibliografia (mínimo 3)

HOLLOENDER, Arnon; SANDERS, Sidney. Keyword – A Complete English Course ––


Volume Único. . São Paulo: Editora Moderna, 2000.

MARQUES, Amadeu. English. Volume I. São Paulo: Editora Ática, 2000.

__________, ______. English. Volume II. São Paulo: Editora Ática, 2000.

__________, ______. English. Volume III. São Paulo: Editora Ática, 2000.

PRESCHER, Elisabeth. Graded English. Volume Único. São Paulo: Editora Moderna, 2000.

17
ESPANHOL

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 80 66,67
2º Ano 80 66,67
3º Ano 80 66,67
TOTAL 240 200
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Denize Teis

1º Ano: Conhecer e usar a língua espanhola como instrumento de acesso às informações, às


outras culturas e grupos sociais. El alfabeto. Pronombrespersonales. Presente de Indicativo:
Verbos regulares. Interrogativos y exclamativos.Conjugacionesverbales. Verbos
pronominales.Adjetivos posesivos. Adjetivos demostrativos. Presentaciones. Saludos.
Familia. Profesiones. Cuerpo humano

2º Ano: Conhecer e usar a língua espanhola como instrumento de acesso às informações, às


outras culturas e grupos sociais. Flexión de género y número. Presente de Indicativo: Verbos
irregulares. Verbo: GUSTAR. Artículos y contracciones. Acentuación. Advebios y
locuciones. Muy y mucho. Perífrasis verbales. Participio. Gerundio. Pretérito imperfecto.
Pretérito perfecto simples. Semana. Colores. Vestuario. Alimentos. Casa.

3º Ano: Conhecer e usar a língua espanhola como instrumento de acesso às informações, às


outras culturas e grupos sociais. Pronombres complementos directo e indirecto. Condicional
simple y compuesto. Presente de subjuntivo. Imperativo. Diminutivo y aumentativo. Discurso
directo e indirecto. Tratamiento formal e indirecto. Falsos amigos / Falsos cognados. Barrio.
Deporte. Transporte. Animales.

Bibliografia (mínimo 3)

BAPTISTA, Lívia Rádis. (org.) Español Esencial.Volume único. Ensino médio. São Paulo:
Santillana / Moderna, 2007.

MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. Volume 1. Ensino médio. São Paulo:
Ática, 2010.

________,____. Síntesis: curso de lengua española. Volume 2. Ensino médio. São Paulo:
Ática, 2010.

________,____. Síntesis: curso de lengua española. Volume 3. Ensino médio. São Paulo:
Ática, 2010.

OSMAN, Soraia (org.). Enlaces: español para jóvenes brasileños. Volume 1. São Paulo:
Macmillan, 2010.

_______, ___________. Enlaces: español para jóvenes brasileños. Volume 2. São Paulo:
Macmillan, 2010.

18
_______, ___________. Enlaces: español para jóvenes brasileños. Volume 3. São Paulo:
Macmillan, 2010.

PICANÇO, Deise Cristina de Lima (org.) El arte de ler Español. Volume 1. Curitiba: Base
editorial, 2010.

________, _________________________. El arte de ler Español. Volume 2. Curitiba: Base


editorial, 2010.

________, _________________________. El arte de ler Español. Volume 3. Curitiba: Base


editorial, 2010.

EDUCAÇÃO FÍSICA

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 80 66,67
2º Ano 80 66,67
3º Ano 80 66,67
TOTAL 240 200
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Válter Cezar
1º Ano: Atividade Física e qualidade de vida. Destrezas. Desportos. Temas Transversais.
Ética e valores morais. Atividades Extras.

2º Ano: Desportos. Condicionamento físico. Assuntos Transversais. Ética e valores morais.


Atividades Extras. Aulas alternativas. Organização das competições desportivas. Sistemas de
Competições.

3º Ano: Atividade física e qualidade de vida. Destrezas. Desportos. Condicionamento físico.


Dinâmica de grupo. Assuntos transversais. Atividades extras.

Bibliografia (mínimo 3)

DA SILVA, Pedro Antonio. 3000 Exercícios e Jogos para Educação Física Escolar - Vol. 3.
Rio de Janeiro: Sprint Editora, 2003.

FERREIRA, Vanja Educação. Física: Interdisciplinaridade, Aprendizagem e Inclusão. 1ª ed.


Rio de Janeiro: Sprint Editora, 2006.

FREIRE, João Batista / Autores Associados. O Jogo - Entre o Riso e o Choro. 2. ed.
Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

MATTOS, Mauro Gomes de. Educação Física na Adolescência - Construindo o


Conhecimento na Escola - 5ª ed. Phorte Editora, 2008.

19
ARTES

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 0
2º Ano 0
3º Ano 80 66,67
TOTAL 80 66,67
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Flora Ruiz
Ementa:
Os conceitos de arte perante a história. As artes visuais. Os diversos movimentos artísticos.
As funções da arte. A sacralização da arte. A utilidade e a inutilidade da arte. A obra de arte e
sua reprodutibilidade técnica. A leitura da obra de arte. História da arte da pré-história ao
contemporâneo. Missão Francesa. Arte Barroca. Modernismo no Brasil. Arte Contemporânea
Brasileira.

Bibliografia (mínimo 3)

CORDI, Cassiano et al .Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2007.

PEIXOTO, Fernando. O que é Teatro. 14ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.

PROENÇA, Maria das Graças Vieira. História da Arte. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.

_________, ____________________. Descobrindo a História da Arte. 1ª ed. São Paulo:


Ática, 2005.

QUÍMICA

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 80 66,67
2º Ano 120 99,99
3º Ano 80 66,67
TOTAL 280 233,33
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: João Vítor
Ementa:
1º Ano: História da Química: Grandes cientistas e os avanços da sociedade; A matéria e suas
transformações; Evolução dos modelos para explicar o mundo atômico; Teoria das ligações
químicas; Ácidos, Bases, Sais e óxidos: Explorando os recursos da litosfera; Reações
químicas inorgânicas; Relações estequiométricas.
20
2º Ano: Soluções e suas aplicações no preparo de insumos agrícola; Propriedades coligativas;
Termoquímica: Aplicações na formulação de rações ; Reações de oxirredução: Aplicada a
química dos solos; Equilíbrio químico; Gases: Entendendo a química atmosférica

3º Ano: Surgimento da química orgânica; A química do carbono: Ligações, estrutura e


cadeias; A química do petróleo: O estudo dos hidrocarbonetos; Etanol e Biodiesel: O estudo
das funções oxigenadas. A química das drogas licita e ilícita: Explorando as funções
nitrogenadas e os compostos de função mista; Química farmacêutica: Entendendo a isomeria;
Bioquímica básica aplicada à nutrição humana e animal.

Bibliografia (mínimo 3)

FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. Volume Único - 2º Grau. 4 ed. São Paulo:
Moderna. 2005.

LEITE, Flávio. Práticas de Química Analítica. 3.ed. Campinas: Editora Átomo, 2008

PEQUIS. Química e Sociedade. Volume único- 1 ed. São Paulo: Editora Nova Geração,
2008
MORTIMER, E. F; MACHADO, A. H. Química. Volume 1- 1ed. São Paulo: Editora
Scipione, 2011.
________, ________; __________,____. Química. Volume 2- 1ed. São Paulo: Editora
Scipione, 2011.
________, ________; __________,____. Química. Volume 3- 1ed. São Paulo: Editora
Scipione, 2011.

FÍSICA

Carga Horária

1º Ano 120 99,99


2º Ano 80 66,67
3º Ano 80 66,67
TOTAL 280 233,33
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Ronaldo Bastos
Ementa:
1º Ano: Unidades de grandeza, sistema de medidas agrícolas (alqueire, hectare, entre outras),
Notação exponencial. Cinemática: Movimento Uniforme, Movimento Uniformemente
Variado. Cinemática vetorial: Vetores. Cinemática Angular: medida angular, velocidade
angular, período e frequência. Dinâmica: Leis de Newton, estudo das vantagens mecânicas,
Colisões, Centro de massa, Estática dos sólidos, Trabalho de uma força, Transformação dos
diversos tipos de energia nos sistemas de uma área de preservação florestal, princípio da

21
conservação da energia.
2º Ano: Introdução à estática dos fluidos, princípio de Arquimedes, aplicação do princípio de
Pascal no funcionamento de maquinários agrícolas, dinâmica dos fluidos nos sistemas de
irrigação, temperatura e suas influências nos biomas, estudo da dilatação térmica, mudança
de estado de substâncias, estudo do fluxo de energia térmica, leis dos gases ideais e as leis da
termodinâmica aplicada as máquinas térmicas, efeitos da reflexão da luz, espelhos planos e
esféricos, refração e lentes.
3º Ano: Introdução à eletricidade, carga elétrica, propriedades de um condutor elétrico,
potencial elétrico, corrente elétrica, noções de circuito elétrico, medidores elétricos, utilidades
de um capacitor, estudo dos ímãs, força magnética sobre partículas carregadas e fios, as
fontes de campo magnético, Indução eletromagnética, funcionamento de motores elétricos,
propriedades magnéticas da matéria, ondas mecânicas e eletromagnéticas, movimento
harmônico simples e suas aplicações, propriedades das ondas: reflexão, refração, difração e
polarização; Ressonância e Efeito Doppler.

Bibliografia (mínimo 3)

SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da Física. Vol. 1. – 2. ed. São
Paulo: Atual, 2005.

________, ________; _________, Caio Sérgio. Universo da Física. Vol. 2. – 2. ed. São
Paulo: Atual, 2005.

BONJORNO & CLINTON. Física Fundamental. – São Paulo: FTD, 1999.

GUALTER & ANDRÉ. Física. – 1. ed. 3. reimpressão. São Paulo: Saraiva, 2000.

LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; LUZ, Beatriz Alvarenga Álvares. Física. Vol. 1. – 1. ed.
São Paulo: Scipione, 2008.

___, _____________________; ____, _____________________. Física. Vol. 2. – 1. ed. São


Paulo: Scipione, 2008.

BIOLOGIA

Carga Horária

1º Ano 80 66,67
2º Ano 80 66,67
3º Ano 120 99,99
TOTAL 280 233,33
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Taís Galvão
Ementa:

22
1º Ano: Origem e características dos seres vivos. Ciência e procedimento científico. Teorias
sobre a Origem da vida. Microscopia e métodos de estudo da célula. Composição química das
células. Citologia, estrutura e funcionamento das células. Membrana plasmática e transporte
passivo e transporte ativo. Citoplasma e organelas. Metabolismo celular, aspectos
bioquímicos dos processos energéticos: respiração, fermentação, fotossíntese e
quimiossíntese. Núcleo, síntese de proteínas, ciclo celular e divisão celular: mitose e meiose.
Diversidade celular dos tecidos que constituem o organismo animal, com destaque para os
tecidos humanos. Reprodução e desenvolvimento. Noções básicas de reprodução e
desenvolvimento embrionário, com ênfase no desenvolvimento embrionário humano.
Reprodução humana, métodos preventivos, contraceptivos e DST’s.

2º Ano: Aspectos modernos da classificação dos seres vivos. Noções de sistemática e


nomenclatura científica. Comparação das estratégias de sobrevivência desenvolvidas pelos
grupos biológicos no curso da evolução. Estudo da anatomia e da fisiologia das plantas
briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Vírus e Príons. Bactérias. Protozoários
e Algas. Fungos. Anatomia e fisiologia dos animais invertebrados: Poriferos, cnidários,
platelmintos, nematelmintos, moluscos, anelídeos, artrópodes e equinodermos. Anatomia e
fisiologia dos animais vertebrados: Protocordados e Cordados – Agnathos, Peixes, Anfíbios,
Répteis, Aves e Mamíferos. Anatomia e fisiologia animal comparada, utilizando o homem
como exemplo. Sistemas corporais.

3º Ano: Aspectos históricos, clássicos e modernos da Genética. 1ª Lei de Mendel,


Monoibridismo e alelos múltiplos. Herança genética. Sistemas sanguíneos. Pleiotropia 2ª Lei
de Mendel. Interação gênica e herança quantitativa. Ligação fatorial e permuta. Mapas
genéticos. Heranças Sexuais. Determinação genética do sexo. Mutações. Descobertas
recentes da Genética Molecular e novos campos da Engenharia Genética e da Biotecnologia.
Clonagem e transgênicos. Ecologia. Fluxo de energia e ciclo da matéria. Relações entre os
seres vivos de uma comunidade. Ecologia de populações. Relações Harmônicas e
Desarmônicas. Sucessões ecológicas. Biosferas. Desequilíbrio ambiental e principais
problemas ecológicos do planeta e as possíveis soluções. Teoria da evolução apoiada em
evidências recentes. Mecanismos evolutivos e genética de populações. Especiação. Evolução
das espécies.

Bibliografia (mínimo 3)

AMABIS, J. M. e MARTHO, G. R. Biologia - Das células -. Origem da vida, Citologia,


Histologia e Embriologia – Vol 1. 2ed. São Paulo: Moderna. 480 pp. 2007.

AMABIS, J. M. e MARTHO, G. R Biologia - Dos organismos - Classificação, estrutura e


função nos seres vivos – Vol 2. 2ed. São Paulo: Moderna. 632pp. 2007.

AMABIS, J. M. e MARTHO, G. R Biologia - Das populações - Genética, Evolução e


Ecologia - Vol 3. 2ed. São Paulo: Moderna. 456pp. 2007.

CÉSAR-Junior , S. e SEZAR , S. Biologia- As características da vida - VOL 1. 7ed.


Saraiva. 2002.

CÉSAR-Junior , S. e SEZAR , S. Biologia- Seres vivos estrutura e função - VOL 2. 7ed.


Saraiva. 2002.

23
CÉSAR-Junior , S. e SEZAR , S Biologia- Genética, Evolução e Ecologia - VOL 3. 6ed.
Saraiva. 2002.

LOPES, S. G. B. C. Bio. Vol. Único. 9ed. Saraiva, 1998.

MARCONDES, A. C. Biologia. Vol. único. São Paulo: Atual, 1998.

PAULINO, W. R. Biologia. Vol. Único. 2ed. Ática, 1998.

SOARES, J. L. Biologia. Vol. único 9ed. São Paulo: Scipione, 1999.

LINHARES, S. & GEWANDSNAJDER,F. Biologia. 9ed. ProgramaCompleto. São Paulo:


Ática, 1998.

MATEMÁTICA

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 160 133,34
2º Ano 160 133,34
3º Ano 120 99,99
TOTAL 440 366,67
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Joselito Bispo
Ementa:
1º Ano: Conjuntos e Conjuntos numéricos, Funções polinomiais do 1º e 2º graus, Funções
Logarítmicas e Exponenciais, Função Modular, Progressões, Geometria plana.

2º Ano: Trigonometria, Matrizes, Determinantes, Sistemas Lineares, Analise combinatória,


Probabilidade e Geometria Espacial.

3º Ano: Estatística e Matemática Financeira, Geometria Analítica, Números Complexos e


Polinômios.

Bibliografia (mínimo 3)
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar - Complexos , Polinômios, Equações
- Vol. 6 - 7ª Ed. São Paulo: ATUAL, 2005.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar - Conjuntos ,


Funções - Vol. 1 - 8ª Ed. São Paulo: ATUAL, 2004

_____,______; ________, ______. Fundamentos de Matemática Elementar - Logaritmos -


Vol. 2, 8ª Ed. São Paulo: ATUAL, 2004

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David, Fundamentos de Matemática


24
Elementar - Matemática Comercial , Financeira , Estatística - Vol. 11. São Paulo: ATUAL,
2004.

XAVIER, Claudio. BARRETO, Benigno. Matemática aula por aula. Vol. 1 – 2ª Ed. 2005.
FTD.

______,_______. ________, ______. Matemática aula por aula. Vol. 2 – 2ª Ed. 2005. FTD.

______,_______. ________, ______. Matemática aula por aula. Vol. 3 – 2ª Ed. 2005. FTD.

POMPEU, José Nicolau; DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de Matemática Elementar -


Geometria Plana - Vol. 9 - 8ª Ed. São Paulo: ATUAL, 2005.

GEOGRAFIA

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 80 66,67
2º Ano 80 66,67
3º Ano 80 66,67
TOTAL 240 200
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Cyntia Flores
Ementa:
1º Ano: Noções Básicas de Geografia.Noções básicas de Cartografia. Modo de produção
capitalista e a organização do espaço geográfico. Noções de climatologia. Noções básicas de
geologia. Noções de hidrografia. Os impactos ambientais da sociedade contemporânea.

2º Ano: A dinâmica do espaço geográfico. Globalização e regionalização. Blocos


econômicos (Mercosul, Nafta, Alca, EU, Asean, Apec, entre outros). Geopolítica no mundo
atual. Geopolítica da América Latina. A população mundial e as formas de ocupação do
espaço.

3º Ano: Dinâmica do espaço geográfico brasileiro. População brasileira. Espaço urbano


brasileiro. Aspectos da realidade brasileira.
Bibliografia (mínimo 3)
AB’SABER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São
Paulo: Ateliê, 2007.

ADAS, Melhem. Panorama Geográfico do Brasil. São Paulo: Moderna, 1998.

GUERRA, Antonio T.; GUERRA, Antonio José T. Novo Dicionário Geológico-


Geomorfológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Ber-trand Brasil, 2003.

MARTINELLI, Marcelo. Mapas da Geografia e da Cartografia Temática. São Paulo:


Contexto, 2003.

25
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

______, ________. Fim de Milênio. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

______, ________. O Poder da Identidade. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

MOREIRA, Igor. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2002.

OLIC, Nelson Basic . Geopolítica da América Latina. São Paulo: Moderna, 1992.

SANTOS, Milton; SILVEIRA, María Laura. O Brasil: território e sociedade no início do


século XXI. 7ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.

VESENTINI, J.W. Nova Ordem, Imperialismo e Geopolítica Global. Campinas: Papirus,


2003.

HISTÓRIA

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 80 66,67
2º Ano 80 66,67
3º Ano 80 66,67
TOTAL 240 200
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Indinéia Ramos Paixão
1º Ano: Estudo do conhecimento histórico e noções da historiografia: fontes e documentos
históricos, tempo, periodização; evolução e desenvolvimento humano do Paleolítico à Idade
dos Metais; a Antiguidade, a Idade Média e a transição para a Idade Moderna.

2º Ano: Estudo do conhecimento histórico: Idade Moderna, a transição para a


Contemporânea até o século XIX, com ênfase à História do Brasil e do continente Americano
das sociedades indígenas, a colonização, o processo de independência e a organização do
Estado Brasileiro.

3º Ano: Estudo do conhecimento histórico ao longo do século XX até os dias atuais: Brasil
Republicano, as guerras mundiais, o período entreguerras e o pós-II Guerra Mundial; o
mundo e o Brasil na contemporaneidade.

Bibliografia (mínimo 3)

ALMEIDA, C.A. Cultura e sociedade no Brasil – 1940-1986.São Paulo:Atual, 1996.

BOBBIO, Noberto et al. Dicionário de política. Brasília: Unb, 1995.

CHAUÍ, M.Brasil, Mitos fundados e sociedade autoritária – São Paulo: Fundação Perseu
Abramo, 2000.

26
COSTA, E.V. Da senzala à Colônia. São Paulo: Unesp, 1998

CURRAN, Mark. História do Brasil em cordel. São Paulo: Edusp, 1998.

JECUPÉ, Kaka Werá. A terra dos mil povos: história indígena brasileira contada por um
índio. São Paulo: Petrópoles, 1998.

MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro
milênio. São Paulo: Moderna, 2005.

MACHADO, Ana Maria. Explorando a América Latina. São Paulo: Ática, 1995.

MUNANGA, Kabengele e GOMES, Nilma Lino. Para entender o negro no Brasil de


hoje: história, realidades, problemas e caminhos. São Paulo: Global; Ação Educativa,
2006.

SILVA, Aracy Lopes et al. A temática indígena na escola. Brasília: MEC/Mari/Unesco,


1995.

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins


Fontes, 1999.

SOCIOLOGIA

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 40 33,33
2º Ano 40 33,33
3º Ano 40 33,33
TOTAL 120 100
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: A Contratar
Ementa:
1º Ano: Sociologia clássica: A sociedade Industrial. As ciências sociais e seu papel na
sociedade - Consolidação do capitalismo e o surgimento da sociologia. Sociologia clássica:
conceitos e contribuições sociológicas fundamentais. Cultura, Trabalho e Sociedade -
Evolução do trabalho, formas e conseqüências.

2º Ano: Sociologia contemporânea: Cultura e Indústria Cultural. Política, Ideologia, Poder,


Ética, Estado, Governo - Transição do autoritarismo para a formação da sociedade
democrática - Cidadania, Partidos políticos, Instituições sociais. Sociologia Contemporânea:
debates atuais.

3º Ano: Sociologia brasileira e aplicada: Sociologia do Brasil: conceitos e contribuições


sociológicas fundamentais. As influências da globalização na reestruturação das relações
sociais. Direitos, cidadania e movimentos sociais. Violência e criminalidade, desigualdade
social.
27
Bibliografia (mínimo 3)

ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? São Paulo: Cortez, 2000.

ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

BOMENY, Helena; MEDEIROS, Bianca Freire-. Tempos modernos, tempos de sociologia.


São Paulo: Editora do Brasil, 2010.

COSTA,C. Sociologia. 2. ed. São Paulo : Moderna, 1997.

DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo, Ed. Martin Claret, 2002.

HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

JOHSON, A. G. Dicionário de Sociologia: guia prático para a linguagem sociológica. Ro de


Janeiro. Jorge Zahar. Ed., 1997.

MORAES., A. C. Sociologia e ensino em debate: experiencias e discussão de sociologia no


ensino médio. Ijui-São Paulo. 2004.

FILOSOFIA

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
1º Ano 40 33,33
2º Ano 40 33,33
3º Ano 40 33,33
TOTAL 120 100
Período: 1º, 2º e 3º anos Pré-Requisito:
Professor: Josemar Rodrigues
Ementa:
1º Ano: Origem do pensamento filosófico: do mito ao lógos. A relação homem–mundo como
tema fundamental do conhecimento. O senso comum, a ciência e a filosofia como saber
reflexivo e crítico. As principais partes do estudo filosófico: conhecimento, ciência, política,
ética, moral e lógica. Compreender novos cenários e tendências filosóficas.

2º Ano: Noções do pensamento filosófico medieval. Pensamento filosófico moderno: do


cartesianismo aos efeitos da Revolução Francesa. Desenvolvimentos científico e o
pensamento metafísico.

3º Ano: Nascimento do pensamento filosófico contemporâneo. Nietzsche: fim da metafísica e


nascimento do ateísmo. Existencialismo. De Sartre a Foucault. Novas tendências filosóficas.

Bibliografia (mínimo 3)

28
BROCKMAN John, MATSON, Katinka. As Coisas São Assim: Pequeno Repertório
Científico. São Paulo: SCHWARCZ, 1997.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1999.

______,________. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2011.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos Da Filosofia:História E Grandes Temas. São Paulo:


Saraiva, 2002.

GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolitica: cartografias do desejo. 5. ed.


Petrópolis: Vozes, 1999.

ROLLIS, Martins. Filosofia: um convite. São Paulo: Loyola, 1996

8.4. Programa de Disciplina da Base Técnica Profissional

INTRODUÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 20 16,67
Prática 20 16,66
TOTAL 40 33,33
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: Luis Henrique Gomes
Ementa:
Estudar a teoria da ciência e os métodos de análise na construção do pensamento científico.
Domínio das normas técnicas do trabalho científico: fichamento, resumo,relatório, resenha,
artigo e referências segundo normas da ABNT.

Bibliografia (mínimo 3)

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2000.
BASTOS, Lilia da Rocha, PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para Elaboração de
Projetos e Relatório de Pesquisa. 4ª ed. (Rer. E amp.) Rio de Janeiro: LTC – Livros
Técnicos e Científicos, 1996. 96 p.

CARMO-NETO, D. Metodologia científica para principiantes. 3 ed. Salvador : American


World University Press, 1996. 560 p.

FERNANDES, M. N. O. Técnicas de estudo: como estudar sozinho. 2 ed. São Paulo : EPU,
1988. 152 p.

29
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 3ª.ed. São
Paulo: Atlas, 1997. 270p.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica: ciência e conhecimento


científico. 2ª ed. São Paulo : Atlas, 1997. 256 p.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A.Metodologia do trabalho científico. 4ª ed. São Paulo:


Atlas, 1997. 216 p

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A Técnicas de pesquisa. 3ª ed. São Paulo : Atlas, 1996.
231 p.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica – Guia para eficiência nos estudos. São Paulo:
Atlas, 1982, 170 p.

SEVERINO, A. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 1996. 272 p.

INFORMÁTICA BÁSICA

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 20 16,67
Prática 20 16,66
TOTAL 40 33,33
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: Eduardo Lucas Sena
Ementa:
Noções básicas sobre microcomputadores. Elementos de sistemas operacionais, programação
e redes de computadores. Ambiente de trabalho com interface gráfica. Editores de texto.
Planilhas eletrônicas.

Bibliografia (MÍNIMO 3):

ALCALDE, E. Informática Básica. São Paulo: Makron Books, 1991;


GUIMARÃES, A. M. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 1984;
RAMALHO, José A. Introdução informática: teoria e prática. São Paulo: Futura, 2003.

NOÇÕES E FERTILIDADE DO SOLO

30
Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: Carlindo Santos Rodrigues
Ementa:
Formação do solo. O sistema do solo e suas propriedades. Noções de classificação dos solos.
Visão geral sobre a fertilidade do solo. Elementos essenciais às plantas. Macro e
Micronutrientes. Transporte de nutrientes no solo. Reação do solo. Relação solo-planta.
Correção da acidez. Matéria orgânica. Recomendação de adubação

Bibliografia (MÍNIMO 3):

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa


de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Sistema Brasileiro de classificação de solos. Brasília,
Produção de Informação, 2006. 312p.

FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. Brasília: Ed. Independente. 2006. 432p.

MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. Piracicaba: Ed. Livroceres,


2006. 631p.

MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das
plantas: aplicação e perspectivas. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p.

NOVAIS, R. F.; ALVAREZ, V. H.; BARROS, N. F.; et al. Fertilidade do Solo. SBCS.
2007. 1017p.

PREVEDELLO, C. Física do solo com problemas resolvidos. Curitiba: UFPR, 1996. 446p.

RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S., B.; CORRÊA, G. F. Pedologia: base para
distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 2002. 304p.

RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. SÃo Paulo, Piracicaba, Ceres, POTAFOS,
1991. 343p.

TROEH, F.R.; THOMPSON, L.M. Solos e fertilidade do solo. 6.ed. SÃo Paulo: Andrei,
2007. 718 p.

TOPOGRAFIA

Carga Horária
31
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: Silvana da Silva Cardoso
Ementa:
Introdução à Topografia. Processos de medição de ângulos e distâncias. Noções de
levantamentos topográficos. Operações topográficas de escritórios. Altimetria. Interpretação
de mapas planialtimetricos. Uso de Geodésia por Satélite – GPS.

Bibliografia (MÍNIMO 3):

COMASTRI, J. A. - Topografia - Planimetria. Ed. Viçosa, UFV, Imprensa Universitária,


1977. 336 p.

COMASTRI, J. A. - Topografia - Altimetria. Ed. Viçosa, UFV, Imprensa Universitária,


1980. 160p.

COMASTRI, J. A. - Topografia Aplicada; Medição, Divisão e Demarcação. Ed. Viçosa,


UFV, Imprensa Universitária, 1990. 203p.

ERBA, D. A. et al. Topografia: para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. 3ed.


2009. São Leopoldo, UNISINOS.

LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea – Planimetria. Florianópolis,


DAFUSC.

SEGURANÇA DO TRABALHO

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 20 16,67
Prática 20 16,66
TOTAL 40 33,33
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: A contratar
Ementa:
Meio ambiente do trabalho: conceitos gerais e características específicas. O direito à Saúde e
Segurança no Meio Ambiente do Trabalho: panorama da legislação nacional e internacional e
inspeção do trabalho. Acidentes do trabalho: legislação vigente e cultura prevencionista.
Normas regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE): preceitos
básicos e importância na proteção ao meio ambiente do trabalho.Equipamentos de segurança
básicos. Noções de primeiros socorros.

32
Bibliografia (MÍNIMO 3):

BRANDÃO, C. Acidente do Trabalho e a Responsabilidade Civil do Empregador. São


Paulo: LTr, 2006.

CARRION, V. Comentários a Consolidação das Leis do Trabalho: legislação


complementar, jurisprudência. São Paulo: Saraiva, 2007.

CLT ACADÊMICA E CONSTITUIÇÃO FEDERAL – MINI. São Paulo: Saraiva, 2007.

COSTA, H. Manual de acidente do trabalho – Encadernação Espacial. Curitiba: Juruá


Editora, 2006.

GROTT, J. M. Meio Ambiente do Trabalho – Prevenção e Salvaguarda do Trabalhador.


Curitiba: Juruá Editora, 2003.

MORAES, M. Maria L. O Direito à Saúde e Segurança no Meio Ambiente do


Trabalhador: proteção, fiscalização e efetividade normativa. São Paulo: LTr, 2002.

PAGANO, S. C. R.; TUFFI, M. S. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e


Saúde do Trabalhador. São Paulo: Ltr, 2007.

PROTEÇÃO FLORESTAL

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 20 16,67
Prática 20 16,66
TOTAL 40 33,33
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: Alberto Chirinda
Ementa:
Conceitos básicos sobre a combustão, incêndio florestal e manejo do fogo. Comportamento
do fogo. Caracterização do material combustível florestal. Índices de riscos de incêndios.
Plano de proteção contra incêndios florestais. Tecnologia aplicada na proteção contra
incêndios florestais. Efeitos dos incêndios. Noções sobre queima controlada.

Bibliografia (MÍNIMO 3):

BATISTA, A. C. Incêndios florestais. Recife: UFRPE, 115p. 1990

IBAMA. Manual de prevenção e combate aos incêndios florestais. Brasília: 1999. 180 p.

SILVA, S. Queimadas: perguntas e respostas. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2007. 151p.

SOARES, R. V. Prevenção e controle de incêndios florestais. [S.l.]: ABEAS, 120p. 1984.


33
UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ECOTURISMO

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 20 16,67
Prática 20 16,66
TOTAL 40 33,33
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: A Contratar
Ementa:
Importância e classificação das unidades de conservação de uso direto e indireto.
Planejamento de unidades de conservação: objetivos da criação, fases e modelos. Plano de
manejo de unidades de conservação: finalidade, zoneamento, gerenciamento de recursos
humanos e físico, conservação, proteção integral, uso direto, educação e recreação,
monitoramento. Definição, evolução e importância do setor de turismo/ecoturismo.
Classificação e origem de ecoturismo. Levantamento e análise dos recursos naturais com
potencialidades para o ecoturismo. Determinação da capacidade de carga. Planejamento e
gestão de empreendimentos ecoturísticos. Empreendimentos ecoturísticos.

Bibliografia (MÍNIMO 3):

BRASIL. Sistema Nacional De Unidades De Conservação –SNUC. Lei Nº 9.985 de 18 de


julho de 2000.

MORAES, W. V. Ecoturismo: planejamento, implantação e administração do


empreendimento. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2000. v.2, 170p.

MORAES, W. V. Ecoturismo: capacitação de profissionais. Viçosa: Editora Aprenda Fácil,


2000. v. 3, 170p.

MORAES, W. V. Ecoturismo Um Bom Negócio Com a Natureza. Viçosa: Editora


Aprenda Fácil, 2000. 158p.

PLANEJAMENTO PAISAGÍSTICO E ARBORIZAÇÃO URBANA

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34

34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: Silvana Cardoso
Ementa:
Histórico e evolução do paisagismo e campo de atuação do paisagista. Análise e inventário
dos elementos que compõem a paisagem urbana e rural. Fatores de origem natural e social
que influem no planejamento paisagístico. Princípios de estética. Noções de anteprojeto e do
projeto definitivo de sistemas de áreas verdes urbanas e rurais. Identificação e agrupamento
de espécies vegetais comumente usadas no paisagismo. Conceituação e diagnostico de
florestas urbanas. Arborização de vias públicas e rodovias. Técnicas de podas e
reaproveitamento da biomassa residual.

Bibliografia (MÍNIMO 3):

BARBOSA, A C S. Paisagismo, Jardinagem, Plantas Ornamentais. 4ª ed. Editora Iglu.


1989.

CARVALHO, P.E.R. Espécies Arbóreas Brasileiras. EMBRAPA. 2008, v.3. 604p.

LIRA FILHO, J. A.Paisagismo: elementos de composição e estética. Viçosa:Editora


Aprenda Fácil, 2002. 193p.

LIRA FILHO, J. A.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Paisagismo: princípios básicos.


Viçosa:Editora Aprenda Fácil, 2001. 145p.

LORENZI, H. Árvores Exóticas No Brasil: Madeiras, Ornamentais e Aromáticas. Nova


Odessa: Plantarum, 2000. 382p.

PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Arborização em Rodovias. Viçosa: Editora UFV. 30p.


(Caderno didático 30)

PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Implantação de Arborização Urbana. Viçosa: Editora


UFV. 20p.(Caderno didático 17)

PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Silvicultura Urbana: Implantação e Manejo. Aprenda


Fácil, 2006. 201p.

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E POLÍTICA FLORESTAL

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,33
35
Prática
TOTAL 40 33,33
Período: 1º ano Pré-Requisito:
Professor: A Contratar
Ementa:
Considerações sobre a legislação ambiental e a política florestal. Política nacional de meio
ambiente. Definições sobre termos jurídicos. Legislação florestal e ambiental.

Bibliografia (MÍNIMO 3):

MACHADO, Paulo A. L. Direito ambiental brasileiro. Editora Malheiros. São Paulo-SP.


1996. 318 p.

RAMBELLI, Ana Maria; Vanderlei José ventura. Legislação federal sobre o meio
ambiente. Editora Vana. São Paulo-SP. 1996. 1147 p.

SILVA, José Afonso. Direito ambiental constitucional. Malheiros Editores. 2ª Edição. São
Paulo-SP. 1995. 243 p.

ENTOMOLOGIA E PATOLOGIA FLORESTAL APLICADA

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 2º ano Pré-Requisito:
Professor: Cesar Quirino
Ementa:
Métodos de controle de insetos. Pragas de viveiro. Pragas de raízes. Pragas de troncos. Pragas
de ponteiros. Pragas de folhas. Pragas de sementes. Pragas de produtos da madeira. Manejo
de pragas florestais. Doenças florestais de causas não-parasitárias. Agentes causais de
doenças florestais parasitárias. Princípios de controle de doenças de plantas.

Bibliografia (MÍNIMO 3):

CARNEIRO, J.G. de A. Doenças de viveiro florestal. Curitiba, UFPR, 1972. 31p.

FERREIRA, F. A. Patologia florestal: principais doenças florestais no Brasil. Viçosa:


Sociedade de Investigações Florestais – SIF, 1989. 570p.

VANETTI, F. Entomologia agrícola. Viçosa: UFV, 1983. 355p.

36
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.
de; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.
Manual de entomologia agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649p.

VIVEIROS FLORESTAIS E PROPAGAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 2º ano Pré-Requisito:
Professor: A contratar
Ementa:
Tipos de viveiros florestais e suas instalações. Tipos de recipientes e substratos. Semeadura.
Sombreamento e irrigação. Raleio, mondas e danças. Rustificação e seleção. Principais
pragas e doenças em viveiros. Administração, conservação e manutenção de viveiros.
Formação e anatomia da semente. Seleção de árvore matriz. Produção, germinação e
superação de dormência de sementes florestais. Noções de colheita, beneficiamento e
armazenamento de sementes florestais. Produção de mudas por sementes. Produção de
mudas por propagação vegetativa: enxertia, enraizamento de estacas (mergulhia e estaquia) e
micropropagação. Controle de qualidade da muda.

Bibliografia (MÍNIMO 3):

AGUIAR I. B., PINA-RODRIGUES F. C. M., FIGLIOLIA M. B. (orgs.). Sementes


florestais tropicais.1993. 350p.

AIVA, H. N.; GOMES, J. M. Produção de mudas: arborização urbana. Viçosa: Editora


Aprenda Fácil, 2001. 128p

CARNEIRO, J.G. de A. Doenças de viveiro florestal. Curitiba, UFP, 1972. 31p.

CARVALHO, N.M., NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção.


Jaboticabal, FUNEP. 2000, 588p.

DAVIDE, A. C.; SILVA, E. A. A. Produção de Sementes e Mudas de Espécies Florestais.


Lavras: Editora UFLA, 2008. 174p.

FERREIRA, A. G.; BORGRETTI,F. (orgs.).Germinação: do básico ao aplicado. Porto


Alegre: Armed, 2004 . 316p.

37
GOMES, J.M.; PAIVA, H. N. Viveiros Florestais. Viçosa: Ed. UFV, 2007. 116p. (Caderno
didático 72)

PAIVA, H. N.; GOMES, J. M. Propagação vegetativa de espécies florestais. Viçosa:


Editora UFV, 2005. 46p. (Caderno didático 83).

XAVIER, A. Silvicultura Clonal I - Princípios e Técnicas de Propagação Vegetativa.


Viçosa: Ed. UFV, 2002. 64p.

WENDLING, I.; GATTO, A.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Planejamento e


instalação de viveiros. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2001. 106p

WENDLING, I.; GATTO, A.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Substrato, adubação e


irrigação na produção de mudas. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2002. 146p.

PRINCÍPIOS DA ECOLOGIA E DENDROLOGIA FLORESTAL

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 2º ano Pré-Requisito:
Professor: A Contratar
Ementa:
Terminologia em ecologia. Ecologia da dispersão de sementes. Ecologia e dinâmica do banco
de sementes do solo. Sucessão ecológica. Conceitos e métodos em fitossociologia. Conceito,
origem, classificação e nomenclatura da árvore. Características dendrológicas. Métodos de
identificação e reconhecimento de árvores na floresta tropical.

Bibliografia (MÍNIMO 3):

COSTA, Maria D. B; Oldon Costa Ramos. ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE. Editora


Brasília Jurídica. Goiânia-GO. 1992. 603 p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do


Brasil. 5 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2000. v. 1, 368 p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do


Brasil. 3 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2002. v. 2, 368 p.

38
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do
Brasil. 1 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2009. v. 3, 384p.

PAULA, J.E. de; ALVES, J.L. de H. Madeiras nativa: anatomia, dendrologia, dendometria,
produção e uso. Brasília: Empresa Gráfica Gutenberg LTDA, 1997. 541p.

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed editora.


2000.252p.

RIZZINI, C.T. Árvores e Madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira.


Editora Edgar Blucher. 294p.

ROBERTO, S. R. Dendrologia (Terminologia). Viçosa, MG. Imprensa Universitária.


1982.

MORFOLOGIA E FISIOLOGIA VEGETAL APLICADA

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 2º ano Pré-Requisito:
Professor: Carlindo Santos Rodrigues
Ementa:
Histologia vegetal. Morfologia externa e interna da raiz e do caule. Morfologia e fisiologia
foliar. Fotossíntese aplicada. Transporte de água e assimilados. Fitormônios. Sistemas de
classificação e nomenclatura botânica. Herbário e técnicas de herborização.

Bibliografia (MÍNIMO 3):

APPEZZATO, B.G.; GUERREIRO, M.S.C. Anatomia Vegetal. Minas Gerais: UFV, 2003.
GONÇALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal. Editora Plantarum. 2008. 448 p.
RAVEN, P. H. Biologia Vegetal. 7ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 856p.
VIDAL, W. N., VIDAL, M.R .R, Botânica Organografia. 4ª ed, Viçosa: Editora UFV,
2005. 124p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 4ª Ed., Porto Alegre: Editora Artmed, 2009. 848p.

39
CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 2º ano Pré-Requisito:
Professor: A contratar
Ementa:
Histórico sobre a utilização dos recursos naturais e o desenvolvimento sustentável. Alterações
climáticas globais. Biodiversidade. Biomas brasileiros. Educação e interpretação ambiental.
Avaliação de impactos ambientais. Recuperação de áreas degradadas. Manejo de recursos
hídricos. Manejo de fauna silvestre.

Bibliografia (MÍNIMO 3):

DIAS, G. F. Educação ambiental: Princípios e práticas. 2ª ed. São Paulo: Gaia, 1993. 183 p.

HUECK, K. As Florestas da América do Sul: ecologia, composição e importância


econômica. Tradução por Hans Reichardt. São Paulo: Polígono, 1972. 466p. Tradução de:
Die Waelder Südamerikas.

MARTINS, S.V. Recuperação de áreas degradadas. Viçosa,MG: Aprenda Fácil, 2009.


270p.

MARTINS, S.V. Recuperação de matas ciliares. Viçosa,MG: Aprenda Fácil, 2001. 146p.

SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental - Conceitos e Métodos. São Paulo:


Editora Oficina de Textos, 2006. 495p.

SILVA, E. Critérios para Avaliação Ambiental de Plantios Florestais no Brasil. Viçosa:


Editora UFV, 2008. 35p. (Caderno didático 52).

DENDROMETRIA E INVENTÁRIO FLORESTAL APLICADO

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 2º ano Pré-Requisito:
Professor: A Contratar
Ementa:

40
Medição de diâmetro, área basal e altura. Estudo da forma do tronco das árvores. Estimação
de volume e biomassa por unidade de área. Noções de crescimento e produção florestal.
Tipos de amostragens. Forma e tamanho de unidades de amostra. Planejamento de
inventários florestais.

Bibliografia (MÍNIMO 3):

CAMPOS,J.C.C.;LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 3ªed. Viçosa:


Editora UFV. 2009. 548p.

PAULA, J.E. de; ALVES, J.L. de H. Madeiras nativa: anatomia, dendrologia, dendometria,
produção e uso. Brasília: Empresa Gráfica Gutenberg LTDA, 1997. 541p.

PELLICO NETO, S.; BRENA, D. A. Inventário florestal. Curitiba: [s.l.]:1997. 316p.

SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. Dendrometria e inventário


florestal. Viçosa: Editora UFV. 2006. 276p.

MECANIZAÇÃO E COLHEITA FLORESTAL

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 3º ano Pré-Requisito:
Professor: Alberto Chirinda
Ementa:
Elementos básicos de mecânica. Máquinas e técnicas utilizadas no preparo do solo, plantio e
aplicação de defensivos agrícolas. Fatores determinantes ambientais, sociais, florestais e
econômicos. Corte Florestal. Extração Florestal. Sistemas de colheita. Planejamento da
colheita florestal. Organização e métodos de trabalho de colheita. Controle de produção e
custos de colheita. Ergonomia aplicada à colheita. Segurança do trabalho. Transporte
florestal.
Bibliografia (MÍNIMO 3):

BURLA, E.R. Mecanização de atividades silviculturais em relevo ondulado. Belo


Oriente: Cenibra, 2001. 144p.

MACHADO, C. C. Colheita florestal. 2ª ed. Viçosa: Editora UFV, 2008. 501p.

MACHADO, C. C.; LOPES, E. S.; BIRRO, M. H. B. Transporte rodoviário florestal. 2ª


41
ed. Viçosa: Editora UFV, 2009. 217p.

UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS FLORESTAIS E TECNOLOGIA DA MADEIRA

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 3º ano Pré-Requisito:
Professor: A Contratar
Ementa:
Crescimento da árvore e formação do tecido madeireiro. Madeira e seus derivados.
Preservação da madeira. Laminação da madeira. Produção e propriedades do compensado.
Produção e emprego de vigas laminadas e chapas – produção e propriedades. Resinagem,
produção de látex e de óleos essenciais. O setor nacional de celulose e papel. Matérias-prima
fibrosas. Classificação e caracterização dos processos de polpação. Propriedades da madeira
para energia. Carvoejamento.

Bibliografia (MÍNIMO 3):

MINETTE, L. J.; SOUZA, A. P.; SILVA, C. M.; SILVA, J. C. Ambiente, Ergonomia e


Tecnologia em Indústria de Móveis. Viçosa: Suprema Gráfica e Editora, 2009. 312p.

PAULA, J.E. de; ALVES, J.L. de H. Madeiras nativa: anatomia, dendrologia, dendometria,
produção e uso. Brasília: Empresa Gráfica Gutenberg LTDA, 1997. 541p.

VITAL, B. R. Planejamento e operação de serraria. Viçosa: Editora UFV, 2008. 211p.

PRÁTICAS SILVICULTURAIS E SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 3º ano Pré-Requisito:
Professor: Alberto Chirinda e Carlindo Rodrigues
Ementa:
Fundamentos da silvicultura. Ciclo de vida dos povoamentos florestais. Implantação de

42
Florestas (escolha da espécie, preparo do solo e plantio). Fertilização. Manutenção. Cortes
culturais de desbastes e desramas. Regeneração e reforma de povoamentos florestais.
Conceitos de sistemas agrosilvipastoris. Classificação de sistemas agroflorestais e
silvipastoris. Vantagens e desvantagens dos sistemas. Práticas agroflorestais e silvipastoris.
Diagnóstico e planejamento de sistemas agroflorestais. Princípios de seleção e espécies para
sistemas agrosilvepastoris. Análise econômica dos sistemas agrosilvipastoris.

Bibliografia (MÍNIMO 3):

CARVALHO, P.E.R. Espécies Arbóreas Brasileiras. EMBRAPA. 2008, v.3. 604p.

GALVÃO, A.P.M. (Org.). Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e


ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa Comunicação para
Transferência de Tecnologia; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2000. 351p.

HAWLEY, R.C.; SMITH, D.M. Silvicultura práctica. Barcelona: Omega, 1972. 544p.

KUCHALA, W. C.; SANTOS, W. C. Práticas Silviculturais. Curitiba: SEED-PR, 2007.


47p.

PAIVA, H.N. Preparo de solo para a implantação florestal. Viçosa: Imprensa


Universitária, 1995. 32p. (Boletim, 364).

PAIVA, H. N.; VITAL, B. R. Escolha da Espécie Florestal. Viçosa: Ed. UFV, 2008. 42p.
(Caderno didático 93).

SANTOS, L. D. T. Integração lavoura-pecuária-floresta: alternativa para produção


sustentável nos trópicos. Montes Claros: Instituto de ciências agrárias da Universidade
Federal de Minas Gerais, 2010.142p.

SILVA, V. P. da; MAZUCHOWSKI, J. Z. Sistemas silvipastoris: paradigma dos pecuaristas


para a agregação de renda e qualidade. Curitiba: UFPR, 1999. 52 p. (Série informação
técnica, 50).

FUNDAMENTOS DO MANEJO DE FLORESTAS PLANTADAS E NATIVAS

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 40 33,34
Prática 40 33,33
TOTAL 80 66,67
Período: 3º ano Pré-Requisito:
Professor: A contratar

43
Ementa:
Conceitos básicos. Elementos do Manejo de florestas equiâneas e inequiâneas. Classificação
da Capacidade Produtiva. Princípios, critérios e indicadores de sustentabilidade para o
manejo de florestas. Certificação para o manejo de florestas.

Bibliografia (MÍNIMO 3):

AMARAL, P.; VERÍSSIMO, A.; BARRETO, P.; VIDAL, E. Florestas para sempre: um
manual para produção de madeira na Amazônia. Belém: IMAZON, 1998.137p.

CAMPOS,J.C.C.;LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 2ª Ed. Viçosa:


Editora UFV. 2009. 548p.

SOUZA, A. L. Análise Multivariada para manejo de florestas naturais: alternativas de


produção sustentada de madeira para serraria. Curitiba: UFPR, 1989. 255f. Tese (Doutorado
em Ciência Florestal) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

SOUZA, A. L. Estrutura, dinâmica e manejo de florestas tropicais. Viçosa:


UFV, 1999. 122 p. (Notas de aula).

PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO E EXTENSÃO FLORESTAL

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 30 25,00
Prática 10 8,33
TOTAL 40 33,33
Período: 3º ano Pré-Requisito:
Professor: A contratar
Ementa:
Conceitos e importância. A extensão florestal. O plano de extensão florestal. Estudos de caso.
Ética profissional.

Bibliografia (MÍNIMO 3):

FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rosisca Darcy de Oliveira (Trad.). Rio de Janeiro:


Paz e Terra, 10ª ed., 1992. 93 p.

QUEDA, O. A extensão rural no Brasil: da anunciação ao milagre da modernização


agrícola. Piracicaba: ESALQ/USP, 1987. Tese Livre Docência.

SILVA, E. Fundamentos de comunicação e extensão florestal. Viçosa: Suprema Gráfica e


Editora Ltda, 2008. 72p.

44
GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS E FLORESTAIS

Carga Horária
Hora Aula Hora Relógio
Teórica 20 16,67
Prática 20 16,66
TOTAL 40 33,33
Período: 3º ano Pré-Requisito:
Professor: Patrícia Pimentel
Ementa:
Abordagens sobre administração. As funções administrativas. Planejamento e organização
funcional. Administração mercadológica e da produção. Avaliação econômica florestal e do
meio ambiente. Contabilidade básica da atividade florestal. Metodologias participativas de
capacitação e mobilização rural. Política de desenvolvimento e suas características

Bibliografia (MÍNIMO 3):

CAMPANHOLA, C.; SILVA, J. G. O novo rural brasileiro: políticas públicas, vol. 4


Jaguariúna, SP: EMBRAPA Meio Ambiente, 2000. 176p.

CREPALDI, S. A. Contabilidade Rural. 6ª Ed. São Paulo. Atlas. 2005. 416p.

HOFFMANN, R.; SERRANO, O.; NEVES, E.M.; THAME, A.C. de M.; ENGLER, J.J. de
C. Administracao da empresa agricola. 7.ed. Sao Paulo: Pioneira, 1992. 325p.

LEITE, S. M. Noções Gerais de Administração Rural. ABEAS: Brasília, 1998. 180p.

VALVERDE, S. R. Elementos de Gestão Ambiental Empresarial. Viçosa: Editora UFV,


2005. 127p.

TRINDADE, C.; REZENDE, J. L. P.; JACOVINE, L. A. G.; SARTÓRIO, M. L.


Ferramentas da Qualidade: aplicação da atividade florestal. 2ª Ed. Viçosa: Editora UFV,
2007. 158p.

REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. Análise Econômica e Social de Projetos Florestais.


2ª Ed. Viçosa: Editora UFV, 2008. 386p.

45
9. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado profissional é obrigatório, conforme definição e legislação


existente na Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008, que integra o projeto pedagógico do
curso. O Estágio Supervisionado pode ser realizado, interna ou externamente, concomitante após
a conclusão do segundo Módulo ou ao final do Curso. O diploma oferecido ao final do curso, só
será conferido ao aluno, após a realização da carga horária completa do estágio que deve ser de
no mínimo de 200 horas. Deverá ser observada, também, a legislação nacional do Estágio
Supervisionado. São requisitos necessários a concessão do estágio os estabelecidos no art. 3º da
Lei n° 11.788/2008 sendo eles:
a) matrícula e freqüência regular do educando público-alvo da lei;
b) celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e
a instituição de ensino;
c) compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e as previstas no termo de
compromisso.
As obrigações das Instituições de Ensino em relação aos educandos são:
I – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e
profissional do educando;
II – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente
legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente,
indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa
e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar;
III – indicar professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio como responsável pelo
acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a seis meses, de re-
latório das atividades, do qual deverá constar visto do orientador da Instituição de Ensino
e do supervisor da parte concedente; (§1º do art. 3º da Lei n° 11.788, de 2008)
V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro
local, em caso de descumprimento de suas normas;
VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus edu-
candos;
VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de
realização de avaliações escolares ou acadêmicas. (art. 7º da Lei n° 11.788/2008).
São obrigações da parte concedente do estágio:
46
I – celebrar Termo de Compromisso com a Instituição de Ensino e o educando, zelando por
seu cumprimento;
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural, observando o estabelecido na legislação
relacionada à saúde e segurança no trabalho; (art. 14 da Lei n° 11.788/2008)
III – indicar funcionário do quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na
área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar
até dez estagiários simultaneamente;
IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja com-
patível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso;
V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com
indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de
desempenho;
VI – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio;
VII – enviar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de seis meses, relatório de ati-
vidades, com vista obrigatória ao estagiário. (art. 9º da Lei n° 11.788/2008).
A jornada de trabalho do estagiário deve ser de seis horas diárias e trinta horas semanais,
no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino
médio regular. O Estágio será desenvolvido conforme a legislação vigente e o Plano de
Estágio abaixo:

10. PLANO DE ESTÁGIO

10.1 JUSTIFICATIVA

A nova Lei do Estágio apresenta as bases das mudanças que se fundamentam em


compromisso formalizado entre o estagiário, a instituição de ensino e a empresa, com base
em um plano de atividade que materializa a extensão ao ambiente de trabalho do projeto
pedagógico desenvolvido nas disciplinas do currículo escolar. A amplitude das mudanças
oferecidas se reflete ainda em um elenco de direitos sociais traduzidos na concessão de um
período de recesso de 30 dias após um ano de duração do estágio, a ser gozado
preferencialmente nas férias escolares, e de todas as garantias da legislação vigente sobre

47
saúde, segurança do trabalho e de seguro de acidentes pessoais, além da fixação de uma
jornada máxima de atividade de acordo com o nível ou modalidade de educação e ensino que
estiver frequentando o educando.

10.2 OBJETIVOS

• Oportunizar ao educando o aprofundamento dos seus conhecimentos técnicos e


das relações sociais que interferem no mundo do trabalho, possibilitando-lhe o
desenvolvimento da visão crítica e empreendedora necessárias ao exercício da
profissão;
• Proporcionar a complementação do processo de habilitação na modalidade da
Educação Profissional desenvolvida na Instituição de Ensino;
• Proporcionar ao estudante vivência em outras situações de aprendizagem,
contribuindo para o aprimoramento do senso crítico, através da conscientização do
valor do trabalho na vida e no exercício profissional;
• Oportunizar ao campus subsídios para avaliar seu processo educativo, com
base em informações coletadas, possibilitando realimentação curricular, para
adequação às inovações tecnológicas, às mudanças ambientais e ao aprimoramento da
formação do Técnico;
• Atender às exigências legais vigentes.

10.3 METODOLOGIA
O discente possui o prazo mínimo de três anos e máximo de seis anos para concluir a
carga horária referente às disciplinas que o habilitam para o exercício da profissão. Além de
concluir esta carga horária, o discente deverá cumprir o prazo estabelecido para conclusão do
estágio.
O estágio será realizado a partir de um PROJETO elaborado individualmente ou
juntamente com o professor orientador e/ou participação do supervisor, objetivando vivências
concretas na sua unidade/laboratório. O projeto será desenvolvido no próprio Campus ou em
instituições parceiras que garantam a coerência das competências desenvolvidas em cada
qualificação do curso e a prática desenvolvida nas mesmas. O estágio seguirá a ordem:
• elaboração de projetos;

48
• operacionalização;
• avaliação.
Os (as) alunos (as) poderão optar por iniciar o estágio, a qualquer tempo, após a
conclusão do 1° ano, ou imediatamente após o cumprimento de todas as disciplinas,
obedecendo aos prazos descritos na lei (Lei n° 11.788/08 art. 7º), que estabelece o
cumprimento do estágio em um período não superior a dois anos.
Após a conclusão do estágio o (a) discente terá um prazo máximo de seis meses para
elaborar o RELATÓRIO, que deverá ser entregue à Coordenação de Integração Escola-
Comunidade – CIEC.
O não cumprimento dos prazos estabelecidos para conclusão do curso, incluindo o
estágio e entrega do relatório, implicará no desligamento automático do discente pela
Instituição.

10.4 DESENVOLVIMENTO

O discente será considerado aluno-estagiário enquanto permanecer no Campus ou


Empresa cumprindo a carga horária mínima necessária exigida pela legislação em vigor. O
Estágio Curricular Supervisionado deverá ser registrado na CIEC, através de documentação
específica, para que possa ser computado o período do mesmo, acompanhado e avaliado
desde o início até sua conclusão. O planejamento, o acompanhamento e a avaliação do
Estágio Curricular Supervisionado envolverão:
• O Diretor de Desenvolvimento Educacional (DDE), o Núcleo de Extensão e a Coordenação
Geral de Ensino (CGE), por meio da Coordenadoria de Integração Escola-Comunidade
(CIEC);
• Supervisor do Estágio da Empresa/Instituição ou Escola;
• Alunos estagiários.

10.5. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO


O Estagiário será avaliado através de mecanismos que possibilitem retratar seu
desempenho durante o estágio, tais como: relatório e avaliação de desempenho na empresa.

49
O acompanhamento do estagiário será realizado pelo Campus e pela Empresa/Instituição com
os seguintes documentos:
• Ficha de Avaliação de desempenho do estagiário, a ser elaborada pelo campus, preenchida e
assinada pelo supervisor técnico do estágio;
• Relatório final de estágio, avaliado, preferencialmente, pelo Supervisor de Estágio ou pelo
professor do componente curricular.
O Aluno será considerado aprovado quando cumprir a carga horária total prevista em
cada componente curricular e obtiver aproveitamento no estágio supervisionado igual ou
superior a 60%, que corresponde à avaliação da Ficha de Desempenho do Estagiário e a do
Relatório.

11. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM


A avaliação da aprendizagem em nossa Instituição, entendida como instrumento para
diagnosticar, acompanhar e aperfeiçoar o processo ensino-aprendizagem é realizada de maneira
processual e contínua. Será observado o aproveitamento e frequência, através de atividades
escolares com a preponderância dos aspectos qualitativos sobre os aspectos quantitativos.
Os professores terão à disposição ao longo do desenvolvimento dos componentes curriculares
ferramentas didáticas diversificadas, objetivando um acompanhamento mais eficiente do processo
de aprendizagem, tais como: observação direta; construções individuais e coletivas; resolução de
situações-problema; elaboração, desenvolvimento e avaliação de projetos pedagógicos, relatórios;
produção científica, artística e cultural e provas práticas, dentre outros.
Na qualidade de mediador, o professor deve possibilitar a interação entre os educandos, e destes
com o mundo do trabalho, facilitando assim o desenvolvimento necessário à ampliação do
conhecimento.
A sistemática de avaliação é processual e cumulativa, conforme prescreve a Lei nº 9.394/96 e as
diretrizes estabelecidas pela norma da Organização Didática do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Baiano. Será efetuada ao longo de cada bimestre e os seus resultados serão
computados e divulgados ao longo de cada período letivo através de vários instrumentos
pedagógicos, observadas as diretrizes contidas no Sistema de Avaliação em vigor neste Instituto,
sendo que o (a) estudante que, por motivo justificado e devidamente comprovado, não
comparecer às avaliações poderá requerer à Coordenação Geral de Ensino - CGE, para decisão,

50
através da Seção de Registros Escolares - SRE, nova oportunidade, observando os critérios
estabelecidos na Organização Didática.
De acordo com o Sistema de Avaliação da Instituição, o (a) estudante será considerado
aprovado (a) quando:
I – obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis) em todos os componentes curriculares da série
em curso e,
II – obtiver freqüência igual ou superior a 75% do total de horas letivas trabalhadas pelos
docentes, incluindo a frequência nas atividades de campo.
O estudante que não atingir o estabelecido terá direito aos estudos de recuperação com o
objetivo de reorientação no processo ensino-aprendizagem, que possibilitam experiências
pedagógicas significativas. Outras informações importantes estarão disponíveis na
Organização Didática.
Em cada etapa educativa, a avaliação da aprendizagem, compreendida como uma prática
de investigação processual, contínua, cumulativa, sistemática e compartilhada, com
diagnóstico das dificuldades e reorientação, se destina a verificar se houve aprendizagem e
apontar caminhos para o processo educativo. Tudo isso possibilita a necessidade de
adequação ou reformulação do currículo e a validade dos recursos didáticos adotados.

12. SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS ANTERIORES


Entende-se por aproveitamento de estudos o processo de reconhecimento de componentes
curriculares ou etapas cursadas com aprovação em cursos da Educação Profissional Técnica
de Nível Médio (EPTNM).

Não será concedido o aproveitamento de estudos para componentes curriculares do Ensino


Médio para o curso Técnico em Florestas na modalidade Integrada.

13. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E


BIBLIOTECA
13.1. Instalações
O IF Baiano Campus Teixeira de Freitas, possui:
• 07 salas de salas de aula funcionais;
• 03 salas-ambiente (em construção);
• 01 Laboratório de informática;

51
• 01 Laboratório de agroindústria;
• 01 área de esportes com campo de futebol, pista de atletismo e quadra
poliesportiva sem cobertura;
• 01 cantina;
• 02 salas de professores;
• 01 alojamento com 28 vagas (desativado);
• 01 refeitório;
• 01 auditório;
• 01 sala de audiovisual;
• 01 bloco administrativo e seis salas destinadas às coordenações e núcleos;
• 01 curral;
• 01 galpão de apicultura;
• 01 galpão para suinocultura;
• 02 estações meteorológicas;
• 02 galpões de avicultura;
• 03 reservatórios de água de 60m3 cada;
• 03 poços artesianos, 03 cisternas;
• Áreas com agricultura de ciclo longo como 07 ha de seringueira, 06 ha
urucum; áreas demonstrativas de: cacau, cana de açúcar, pomar, plantios de ciclo curto
como hortaliças, feijão, milho e mandioca, áreas de pecuária;
• Máquinas e implementos agrícolas: 01 trator;
• 01 micro ônibus com 27 lugares;
• 01 van 14 lugares;
• 01 caminhão
• 02 Automóveis;
• 01 oficina e garagem.

Além das instalações descritas acima se verificou que para dar andamento às disciplinas a
serem desenvolvidas, segundo o desenho curricular, será necessária a construção de um
viveiro florestal de no mínimo 3ha, 03 laboratórios (sementes, tecnologia da madeira e
colheita florestal), uma área de 5ha para arboreto e uma área de 5ha para plantio
52
experimental e prática de manejo de equiâneas e colheita. Também há necessidade de
selecionar uma área de reserva legal e/ou de preservação permanente, para as práticas de
ecologia, inventário e manejo de inequiâneas.

13.2 Equipamentos e recursos tecnológicos


• 02 telas de projeção;
• 05 datas shows;
• 08 notebooks,
• 45 computadores,
Além das instalações descritas acima há necessidade de aquisição de ferramentas,
instrumentos e maquinário para as aulas práticas das disciplinas voltadas para as áreas de
silvicultura, manejo, tecnologia da madeira e meio ambiente.

13.3. Biblioteca
• 01 biblioteca com 5572 títulos de acervo bibliográfico.
Vale ressaltar a necessidade premente de renovação do acervo bibliográfico, com aquisição
imediata, dos títulos indicados nas ementas das disciplinas do desenho curricular.

13.3.1. Bibliografias relacionadas ao curso existentes no acervo da biblioteca:

AB´SÁBER, Aziz Nacib. Ecossistemas do Brasil. Fotos Luiz Cláudio Marigo. São Paulo:
Metalivros, 2008.

BRASIL, CEPLAC/DEPEX. Reflorestamento: uma questão de sobrevivência. Ilhéus: CEPLAC.

ALMEIDA, Danilo Sette de. Recuperação ambiental da mata Atlântica. Ilhéus: Editus, 2000.

BRASIL, Ministério de Meio Ambiente. Secretaria de políticas para o desenvolvimento


Sustentável. Terra Viva: estratégias, ações, resultados e desafios na disseminação
53
agroflorestal. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2006.

CARUSO, Rubens. Cerrado Brasileiro: desenvolvimento, preservação e sustentabilidade.


Campinas: Fundação Cargill, 1997.

FONSECA, Ivan Claret Marques. Ecologia Rural. Nanuque: Gráfica Brasil, 1979.

GILLISPIE, Charles Coulston (org.); PEREIRA, Carlos Almeida (et al) trad.. Dicionário de
Biografias científicas. Rio de Janeiro: contraponto, 2007. 3v.

HAAG, Henrique Paulo. Ciclagem de Nutrientes em florestas Tropicais. Campinas: Fundação


Cargill, 1985.

LEÃO, Regina Machado. A floresta e o homem. São Paulo: editora da Universidade de São
Paulo, 2000.

MAGALHÃES, Nicia wendel de. Descubra o Lagamar. São Paulo: Terragraph Artes e
Informática.

Manual do técnico florestal - apostilas do Colégio Florestal de Irati. Campo Largo, Ingra S.A.,
1986. 4v.

MENEGOTTO, Milton. Ecologia. 3 ed.. Porto Alegre: Sagra, 1982.

MORA, A. L. & GARCIA, C. H. . A Cultura do eucalipto no Brasil . São Paulo: Sociedade


Brasileira de Silvicultura, 2000.

NETO, João Tinoco Pereira Neto. Ecologia, Meio Ambiente e Poluição. Viçosa: Oficinas
Gráfica da Imprensa Universitária da Universidade federal de Viçosa, 1981.
54
ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. 3 ed. São Paulo, Pioneira, 1977.

______. Fundamentos da Ecologia. 3 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1979.

RAY, Peter Martin. A Planta Viva. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1971.

REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galizia. Águas Doces no Brasil:
capital ecológico, uso e conservação. E ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2006.

SEWELL, Granville Hardwick. Administração e controle da qualidade ambiental. São Paulo:


EPU: Ed. Da Universidade de São Paulo: CETESB, 1978.

TEIXEIRA, Wilson (et al). Decifrando a Terra. São Paulo: companhia editora Nacional, 2008.

WALTER, Heinrich. Vegetação e Zonas Climáticas: tratado de ecologia global. São Paulo: EPU,
1986.

14. DIPLOMAS E CERTIFICAÇÕES A SEREM EXPEDIDAS

A conclusão do Curso Técnico em Florestas na Modalidade Integrada ao Ensino


Médio, terá como resultado certificatório a expedição de histórico escolar e de diploma,
obedecendo-se a obrigatoriedade da descrição dos conhecimentos profissionais inerentes à
área de Florestas, mediante êxito em todos componentes curriculares do Curso, conforme
prevê o Sistema de Avaliação da Instituição e tendo também concluído a carga horária de
prática profissional (estágio supervisionado), prevista no desenho curricular. Conforme o
parágrafo único do Artigo 7º do Decreto n° 5.154/2004, o (a) discente que concluir as
disciplinas do curso e o estágio supervisionado, dentro dos prazos já estipulados neste projeto,
obterá o Certificado de conclusão do nível médio e de Técnico em Florestas.

55
O Certificado será emitido no prazo máximo de 60 (sessenta) dias úteis, pela Pró-
Reitoria de Ensino, vinculada à Reitoria e obedecerá a legislação em vigor. Não será cobrada
nenhuma taxa ao discente para a emissão da 1ª via do Certificado de conclusão. Os diplomas
serão assinados pelo Reitor do IF Baiano, pelo Diretor Geral do Campus e pelo concluinte. O
Certificado deve conter a identificação do livro ATA, no qual foi registrado.

15. PESSOAL

Tendo em vista o quadro de docentes abaixo e a quantidade de disciplinas específicas da área


florestal, constata-se a necessidade de contratação de, pelo menos, mais cinco docentes com
formação em Engenharia Florestal. Essa necessidade também existe para algumas disciplinas
da formação geral, a exemplo de matemática, biologia e sociologia.

15.1. QUADRO DOCENTE

Quadro 1 - Relação de professores que atuam no Curso

ÁREA DE
PROFESSOR TITULAÇÃO FORMAÇÃO ATUAÇÃO

Mestre em
César Marques Borges Fitossanidade/
Querino Fitopatologia Engenharia Agronômica Ciências Agrárias

Cintya Dantas Flores Mestrado em Licenciatura em


andamento Geografia Geografia

Indinéia Ramos Paixão Especialista em Licenciatura em História


História do
Brasil História

Joselito da Silva Bispo Especialista em Licenciatura em


Matemática e Matemática
Estatística Matemática

Doutorado em Licenciatura em Química


João Victor da Silva Santos andamento Química

Valter Cézar de Souza Graduado em Licenciatura em


Pereira Educação Física Educação Física Educação Física

56
ÁREA DE
PROFESSOR TITULAÇÃO FORMAÇÃO ATUAÇÃO

Mestre em Licenciatura em Letras


Denize Terezinha Teis Letras Espanhol
Português e Espanhol
Mestre em
Literatura e Licenciatura em Letras
Laikui Cardoso Lins Diversidade Vernáculas
Cultural Língua Portuguesa

Especialista em
Arte, Educação Licenciatura em Artes
Flora Alves Ruiz e Tecnologias Visuais
Contemporâeas Artes

Mestre em
Josemar Rodrigues da Silva Filosofia Bacharel em Filosofia Filosofia

Doutorado em Licenciatura em Letras


Luis Henrique Alves Gomes andamento Vernáculas Língua portuguesa

Doutora em Engenheiro Agrônomo


Silvana da Silva Cardoso Irrigação e
Drenagem Ciências Agrárias

Eduardo Lucas Sena Mestre em Tecnologia em


Ciência da Processamento de Dados
Educação
Superior Informática

Joel Lourenço Scabello Especialista em Engenheiro Agrônomo


Heveicultura/
Agricultura
Tropical Ciências Agrárias

Doutor em Engenheiro Agrônomo


Carlindo Santos Rodrigues Zootecnia Ciências Agrárias

Mestre em
Alberto Tomo Chirinda Ciências
Florestais Engenheiro Florestal Ciências Florestais

Bacharel em
Patrícia Ferreira Coimbra Mestre em Administração de
Pimentel Extensão Rural Empresas Administração

Mestre em
Ronaldo de Paula B.Filho Ciências Licenciatura em Física Física
Naturais
Marta Regina Lima Pereira Doutorado em Licenciatura em Letras Inglês

57
ÁREA DE
PROFESSOR TITULAÇÃO FORMAÇÃO ATUAÇÃO

Kurosaki andamento com Inglês


Tais M. A. T. Pereira Mestre em Ciências
Bacharel em Biologia
Galvão Zoologia Biológicas

15.2. QUADRO ADMINISTRATIVO

Quadro 2 - Relação de técnicos que atuam no Curso

NOME TITULAÇÃO CARGO


Bacharel em
Administração
Fábio Marcellus Almeida de Empresas Administrador
Especialista
Metodologia
Helma de Melo Cardoso do Ensino Psicóloga
Especialista em
Educação
Especial
Priscila Silva da Fonseca Inclusiva Pedagoga
Bacharel em
Karina da Silva Primo Direito Assistente Administrativo
Bacharel em Assistente Administrativo
Administração
Patrícia Santos Costa de Empresas
Tecnólogo em Técnico em Informática
Processamento
Vilza Marques de Souza de dados
Técnico em Assistente Administrativo
Arilson Fernandes de Souza Agropecuária
Técnico em Técnico em Agropecuária
Charles Santos Reis Agropecuária
Técnico em Técnico em Agropecuária
Eslandia de Souza Silva Agropecuária
Especialização
Aniele Cristina Maia de Avelar em andamento Nutricionista
Técnico em
Edvaldo Souza de Oliveira Agropecuária Agente Administrativo
Licenciatura
Samuel Dias Dutra em geografia Assistente administrativo
Licenciatura
Ana Dájuda Silva do Amaral Silva em letras Auxiliar de Secretaria

58

Você também pode gostar