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Manual Tecnico Trevo Drywall 2016 PDF
Manual Tecnico Trevo Drywall 2016 PDF
Manual Técnico
2016
A Trevo Drywall lança este manual com o objetivo de apresentar situações típicas de projetos e obras, orientando os
clientes quanto às opções de especificações adequadas para cada caso de paredes, revestimentos de paredes e
forros de drywall.
Neste manual estão contidas informações para especificação e execução de projetos com o sistema drywall. Os
sistemas aqui apresentados devem ser aplicados somente em áreas internas e não sujeitas a intempéries, ou seja, não
utilizar nas áreas externas da construção e em ambientes que recebem umidade elevada e contínua, como piscinas,
saunas e coberturas.
A utilização desse sistema deve limitar-se às funções de vedação ou compartimentação. Utilizar somente os
componentes comercializados pela Trevo Drywall, pois todos são certificados e atendem às normas técnicas em todos
os parâmetros de desempenho.
A Trevo Drywall é referência no segmento da construção civil em todo o Norte e Nordeste, principalmente porque
preza pela qualidade, prazos de entrega e atendimento diferenciado. Ou seja, de brasileiro para brasileiro.
Primeira empresa 100% nacional a operar no mercado de drywall, a Trevo Drywall oferece uma solução completa
envolvendo esse moderno sistema construtivo.
Durante o processo de especificação e/ou execução, consulte nosso SAC – Serviço de Atendimento ao Cliente para
esclarecer eventuais dúvidas: (88) 3571-6019 - www.trevobrasil.com.br - tecnico@trevobrasil.com.br
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Sistemas Trevo Drywall
ÍNDICE
INFORMAÇÕES GERAIS
Fixações para cargas suspensas...................................56
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA • Parede de drywall simples..............................................56
Resistência ao fogo........................................................08 • Parede de drywall com reforço de OSB.........................57
Resistência mecânica.....................................................08 Fixação de redes de dormir...........................................58
Isolamento acústico........................................................08 Revestimentos Trevo Drywall..........................................60
Isolamento térmico.........................................................08 Revestimento colado......................................................60
Instalações elétricas, hidráulicas e outros.....................08 Revestimento estruturado...............................................61
Acabamentos e revestimentos.......................................08 Tipos de encontros entre paredes.................................63
Controle de qualidade....................................................09
Normas Técnicas............................................................10
Vantagens de usar Trevo Drywall....................................11 PAREDES ESPECIAIS Trevo Drywall
Paredes curvas...............................................................67
Perfis metálicos...............................................................14
Fixações..........................................................................16
Parafusos........................................................................16
TRATAMENTO DE JUNTAS
Massa Trevo....................................................................70
Massa para juntas e massa cola....................................17
Fitas Trevo.......................................................................70
Fitas................................................................................18
Condições para início.....................................................70
Isolantes termoacústicos................................................18
Sequência de execução.................................................71
Reforços..........................................................................19
Juntas de rebaixo...........................................................71
Cantos internos...............................................................73
FERRAMENTAS..........................................................20
Juntas de topo................................................................74
Cantos externos..............................................................74
PAREDES Trevo Drywall
Parafusos e irregularidades na superfície das chapas..74
Definições.......................................................................22
Trevo Fita cantoneira.......................................................75
Especificações e utilização por ambiente......................22
Lixamento.......................................................................75
Nomenclatura tipológica................................................23
Tabelas de desempenho e consumo de materiais........25
Procedimentos para montagem.....................................34 FORROS Trevo Drywall
• Condições para início.....................................................34 Condições para início da montagem.............................76
• Marcação e fixação das guias........................................34 Forro Trevo FTE (Com perfís F 530)...............................77
• Montagem e fixação dos montantes..............................35 Forro Trevo FTA (Aramado)............................................80
• Estruturação com montante duplo encaixado (MDE)....36 Forro Trevo FTM (Com montantes)................................82
Instalações elétricas.......................................................38
Instalações hidráulicas...................................................42 GARANTIA DO SISTEMA
Instalação dos reforços de madeira...............................44 Condições para garantia do sistema.............................86
Observações gerais........................................................49
Instalação de batentes...................................................52
Instaladores habilitados...............................89
Impermeabilização.........................................................54 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................89
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Informações Gerais
Resistência mecânica
Resistência ao fogo
Resistência à umidade
Conforto termoacústico
Atualmente, o que mais se procura na hora de construir ou
reformar são materiais que atendam à demanda com rapidez,
facilidade, versatilidade e limpeza. A procura por materiais
ecologicamente corretos, com menor custo e maior capacidade
de reaproveitamento ou reciclagem é o ponto alto de qualquer
obra nos dias atuais. Os principais componentes utilizados na
fabricação das chapas Trevo Drywall podem ser reaproveitados.
Tanto o gesso quanto o papel cartão são 100% recicláveis.
A Trevo Drywall é certificada pelo PBQPH (Programa Brasileiro da
Qualidade e Produtividade do Habitat), que tem como objetivo
avaliar a conformidade de Sistemas de Gestão da Qualidade em
níveis adequados às características específicas das empresas do
setor de serviços e obras atuantes na construção civil, atestando a
qualidade incorporada ao material produzido.
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Características do Sistema
Os Sistemas Trevo Drywall de paredes e forros, utilizados no processo de vedações internas de obras em geral, são
constituídos por chapas de gesso acartonado, produzidas industrialmente a partir da gipsita natural e cartão duplex,
Controle de qualidade
com rigoroso controle da qualidade, e parafusadas em uma estrutura metálica leve de aço galvanizado. Todos os componentes dos Sistemas Trevo Drywall são submetidos a um rigoroso controle de qualidade durante a
produção, de acordo com os procedimentos e especificações de industrialização de cada produto. Os Sistemas Trevo
Podem ser montados em conjunto com estruturas de concreto, metal ou madeira. Os movimentos normais das
Drywall seguem normas e padrões de alto nível de qualidade nacional e internacional.
estruturas são absorvidos pelos sistemas de perfis e juntas, não apresentando fissuras no conjunto. Vale a pena
ressaltar que movimentações estruturais atípicas requerem um detalhamento específico do drywall. A Trevo Drywall faz parte do Programa Setorial de Qualidade (PSQ) Drywall, subordinado ao Programa Brasileiro de
Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), do Ministério das Cidades, que visa colaborar para a melhoria da
A forma de montagem e os materiais utilizados definem o nível de desempenho, que pode variar conforme o número
qualidade na construção civil. Portanto, a empresa possui o certificado de qualidade do PSQ, renovado trimestralmente,
de chapas, dimensões das estruturas e incorporação de elementos isolantes ou acústicos.
bem como participa da Associação Brasileira de Fabricantes de Drywall, com presença ativa em assuntos relacionados
ao aprimoramento da qualidade do drywall, a exemplo de normas técnicas e padronizações. Para maiores informações,
Resistência ao fogo visite o site relacionado ao programa: http://www.qualidadedrywall.org/site
As chapas Trevo RF (Resistentes ao Fogo) atendem às exigências legais e regulamentações
contra incêndio em todas as possíveis combinações de chapas, perfis e lãs de vidro (TrevoGlass)
em relação ao tempo de resistência ao fogo. Lembrando que mesmo um sistema de paredes
com a composição mais simples de drywall apresenta excelente desempenho nesse quesito.
Por norma, todos os tipos de paredes, e com qualquer composição de chapas, resistem no
mínimo a 30 minutos de fogo.
Resistência mecânica
Com análise e especificação técnica adequadas, o comportamento das paredes de drywall
atende aos critérios de impacto de corpo duro, impacto de corpo mole, ações transmitidas por
portas, deslocamento horizontal e residual e cargas suspensas. Além disso, são adaptáveis a
qualquer tipo de estrutura (madeira, concreto, aço) e podem atender a qualquer pé-direito. A
fixação de elementos posteriores é viabilizada de acordo com o estudo e preparo para cada
caso, pois pode ser necessário o uso de reforços internos, ou buchas específicas do sistema.
Isolamento acústico
O desempenho acústico dos sistemas construtivos em drywall atende às mais exigentes
especificações, podendo inclusive ser melhorado com o acréscimo de mais chapas ou lã de
vidro TrevoGlass em seu interior. O conceito de isolamento acústico tem como referência o
sistema m1 + mola + m2, onde “m” é a massa, constituída da chapa de drywall, e mola é a
cavidade interna.
Isolamento térmico
A cavidade interna dos sistemas construtivos em drywall permite a colocação de lã de vidro
TrevoGlass, preenchendo esse espaço vazio e aumentando consideravelmente o isolamento
térmico entre os ambientes. A resistência térmica útil das chapas Trevo Drywall com espessura
de 12,5 mm é de: R= 0,04² k/w.
Acabamento e revestimentos
A liberdade arquitetônica, alinhada à planicidade da superfície e à mão de obra capacitada, é
uma característica essencial do sistema, independentemente do tipo e/ou formato da vedação.
O ambiente não pode receber umidade excessiva ou estar exposto a intempéries. Com critérios
e procedimentos específicos, pode receber qualquer tipo de acabamento: pintura, azulejos,
revestimento melamínico, mármores, granitos, etc.
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Normas Técnicas Vantagens de usar Trevo Drywall
Hoje, o sistema drywall segue rigorosas normas elaboradas pelo comitê técnico da Associação Brasileira de Fabricantes
de Drywall, em conjunto com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). • Industrialização do processo de execução, facilitando o treinamento de mão de obra e otimizando, dessa forma, o
O processo de fabricação – chapas, perfis e diversos componentes – e a instalação dos produtos são normatizados, controle da qualidade;
a fim de garantir a qualidade.
• Rapidez na execução;
As normas que regem o drywall são as seguintes: • Liberdade arquitetônica;
Chapas de gesso para drywall • Maior eficiência no desempenho técnico devido à grande variedade de tipologias;
NBR 14715-1
Parte 1: Requisitos
• Alívio de carga, reduzindo o custo da estrutura;
NBR 14715-2
Chapas de gesso para drywall • Obra limpa e organizada;
Parte 2: Métodos de ensaio
• Facilidade no planejamento e controle físico/financeiro do empreendimento;
Perfis de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e
NBR 15217
métodos de ensaio • Mão de obra mais técnica e qualificada, gerando um ambiente mais saudável, produtivo e eficiente;
ABNT
Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e procedimentos para • Materiais recicláveis;
NBR 15758-1
montagem - Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes
• Produto centenário, moderno e altamente eficiente, reconhecido em todo o mundo;
Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e procedimentos para
NBR 15758-2
montagem - Parte 2: Requisitos para sistemas usados como forros
• Facilidade na manutenção, reformas e mudanças com rapidez e qualidade;
Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e procedimentos para
• Flexibilidade sistêmica para adequações de layout ou quesitos técnicos;
NBR 15758-3
montagem - Parte 3: Requisitos para sistemas usados como revestimentos • Desempenho termoacústico superior comparado aos sistemas construtivos tradicionais;
• Possibilidade de fixação de qualquer tipo de objeto nas paredes e forros.
A ABNT publicou a norma NBR 15575 – Edificações habitacionais – Desempenho, que oferece ao consumidor final
uma garantia de qualidade das edificações residenciais, definindo parâmetros mínimos de desempenho, quaisquer
que sejam os métodos construtivos utilizados.
Os desempenhos dessas edificações são classificados em “mínimo”, “intermediário” e “superior” – devem ser definidos
ainda na fase de projeto.
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10 11
Componentes do Sistema
(1)
A borda rebaixada deve estar situada na face da frente da chapa, e sua largura e profundidade devem ser medidas de acordo com a NBR 14716.
Espessura Largura Comprimento Peso Embalagem Resistência mínima à Longitudinal(1) 550 650
Tipo - Borda
mm mm mm kg/m2 peças/palet ruptura na flexão N
Transversal(2) 210 250
12,5 600 2.000 120
8,5 Dureza superficial determinada pelo diâmetro máximo (mm) 20
Chapa ST - BR
12,5 1.200 1.800 / 2.400 60
Standard Absorção máxima de água para chapa resistente à umidade - RU - % 5
15,0 1.200 2.400 12,0 60
Absorção superficial máxima de água para chapa resistente à umidade - RU, tanto
160
Chapa RF - BR 12,5 8,5 para face da frente quanto para a face do verso - características facultativas - (g/m2)
1.200 1.800 / 2.400 60
Resistente ao fogo 15,0 12,0
(1)
Amostra com a face da frente virada para baixo. Carga aplicada na face do verso.
Chapa RU - BR 12,5 8,5 (2)
Amostra com a face da frente virada para cima. Carga aplicada na face da frente.
1.200 1.800 / 2.400 60
Resistente à umidade 15,0 12,0
Normas aplicáveis:
• NBR 14715-1: Chapas de gesso para drywall Requisitos
• NBR 14715-2: Chapas de gesso para drywall Métodos de ensaio
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Perfis Metálicos ACESSÓRIOS
São fabricados mediante processo de conformação contínua a frio, por sequência de rolos a partir de chapas de aço Dimensões Embalagem
Nome Produto Aplicação
de 0,50 mm de espessura, revestidas com zinco pelo processo contínuo de zincagem por imersão a quente. Seu mm Peças
revestimento zincado tem massa mínima de revestimento de 275g/m², conforme Norma da ABNT NBR 7008.
Os perfis de aço para sistemas Trevo Drywall obedecem à norma ABNT NBR 15217. Pendural F 530 43 X 114 200
Suporte nivelador para
perfil F 530
Pendural F 530
43 x 55,5 250
Perfis Metálicos - Chapas de 0,50 mm de espessura anão
Dimensões Embalagem
Nome Produto Aplicação
mm Peças Ligação entre o elemento
Tirante 1.000, 1.500 e
construtivo (lajes, vigas, etc.) 100
Guia - G 48 (48 ± 0,5) x (30 ± 2,0) x 3000 (Arame nº 10) 2.000
e o suporte nivelador
Assegura a união
Guia - G 70 (70 ± 0,5) x (30 ± 2,0) x 3000 10
com os montantes
Para forros e
Perfil F 530 (46,0 ± 1,0) x (18 ± 1,0) x 3000 10
revestimentos
Cantoneira para
Cantoneira lisa forros e (25,0 ± 2,0) x (30 ± 2,0) x 3000 20
revestimentos
Cantoneira para
proteção de cantos
Cantoneira externos de 90º, 23 X 23 X 3000
50
perfurada em aço zincado, 28 X 28 X 3000
com espessura de
0,43 mm
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14 15
Fixações Massa para juntas e massa cola
São peças utilizadas para fixar componentes dos sistemas Trevo Drywall entre si, ou para fixar os perfis metálicos nos A TrevoMassa pronta e a TrevoMassa em pó são produtos específicos para o tratamento das juntas entre as chapas
elementos construtivos (pilares, vigas, lajes, etc.). Para a fixação de perfis metálicos em elementos construtivos podem de drywall e tratamento dos encontros entre as chapas e o suporte (alvenarias ou estruturas de concreto), além do
ser utilizadas buchas plásticas e parafusos com diâmetro mínimo de 6 mm, rebites metálicos com diâmetro mínimo de tratamento das cabeças dos parafusos. Devem ser utilizadas juntamente com a fita de papel microperfurado. Em
4 mm, finca-pinos ou adesivos especiais. Os parafusos utilizados na montagem estrutural (metal/metal) são zincados nenhuma hipótese deve-se utilizar gesso em pó ou massa corrida para a execução das juntas.
(blue zinc), com ponta broca ou ponta agulha e cabeça lentilha. No chapeamento (chapa/metal), os parafusos são A TrevoCola é um produto específico para a fixação das chapas diretamente sobre os suportes verticais (alvenarias ou
zincados (blue zinc), ponta agulha ou, em alguns casos, ponta broca e cabeça trombeta, sendo todos aplicados com estruturas de concreto) e para pequenos reparos nas chapas. Deve ser misturada com água para aplicação.
parafusadeira específica para o sistema drywall.
Parafusos
Dimensões Caixa
Nome Produto Aplicação Massa para revestimento através
mm Peças
da colagem das chapas em alvenarias
PPA 25 25 TrevoCola
Autoatarraxante com cabeça trombeta, fenda Philips e e estruturas de concreto.
PPA 35 35 1000 massa para Saco de 5kg
ponta agulha. Para fixação de chapas Trevo Drywall sobre Também indicada para pequenos reparos.
perfis metálicos com espessura máxima de até 0,70 mm. colagem
PPA 45 45 Deve ser misturada com água limpa
Acabamento zincado (blue zinc).
PPA 55 55 500 para aplicação.
* PPA – Parafuso Ponta Agulha - * PPB – Parafuso Ponta Broca - * PFM – Parafuso para Fixação Metálica
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16 17
Fitas Reforços
São componentes utilizados para acabamento e melhora do desempenho do sistema Trevo Drywall. Utilizados em paredes de drywall para melhor desempenho nas fixações de objetos pesados.
FITAS REFORÇOS
TrevoFita Fita de papel microperfurado Caixa com 10 Reforço de madeira tipo OSB industrializada
papel para tratamento de juntas rolos de 150 m e tratada contra cupim. Chapas
OSB
Dimensões: 1,20 m x 2,40 m 1,20 x 2,40 m
Espessuras: 9,5 / 11,1 e 18,3 mm
Isolantes Termoacústicos
SMM - Sarrafo de madeira maciça tratada
De acordo
SMM em autoclave para ser encaixada nos montantes
com o fabricante
ISOLANTES TERMOACÚSTICOS 48/70/90. Espessura, largura e comprimento variáveis.
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18 19
Ferramentas
Plaina
Alicate de punção Elimina irregularidades, Mangueira de nível
Para fixar e travar os dando melhor Para marcação de níveis
perfis metálicos entre si acabamento às em espaços maiores
bordas das chapas
Espátulas
Holofote
Nível magnético 10 / 20 / 25 e 30 cm
Para melhor visualizar
Para nivelamento de Para tratamento de
o acabamento,
montantes, reforços juntas, proporcionando
de forma que fique
internos, instalações, etc um acabamento
uniforme e retilíneo
uniforme e plano
Cordão de náilon
Parafusadeira Tesoura para drywall
Usado para alinhamento
Com regulagem de Usada para cortes
de superfícies,
profundidade e torque de perfis metálicos
montantes, etc
Levantador
Banjo
Chave Philips De pé ou de mão.
Para enfitamento das
Para eventuais Auxilia no transporte
juntas, com a fita já
apertos de parafusos e posicionamento
embebida pela massa
das chapas
Serra copo
Furadeira
Para abertura de caixas Nível laser - opcional
(tipo martelete)
de eletricidade Marca com precisão
Uso geral: serra copo,
e hidráulica. Seu nível, prumo
misturador de massa,
diâmetro varia de acordo e alinhamento
fixações, etc
com o tipo de uso
Cumbuca de inox
Pedestal para holofote
Recipiente para Trena
Feito com perfis
massa durante Uso geral
de drywall
tratamento de junta
Cinturão
Lixadeira manual Esquadro pequeno
Agiliza o acesso às
Cabo curto ou longo. Para fazer o esquadro
ferramentas e parafusos,
Para lixamento de portas, janelas
sem prejudicar a
de áreas emassadas e estruturas auxiliares
mobilidade do montador
Serrote comum
Haste misturadora Esquadro grande
Para cortes retos nas
Acoplada na furadeira Para fazer o esquadro
chapas e em alguns
para misturar a massa das paredes e forros
reforços de madeira
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20 21
Paredes Trevo Drywall
600
BR Borda Rebaixada
48
BQ Borda Quadrada
15
ISO Tipo de isolamento no preenchimento da cavidade interna das paredes
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22 23
TRV 120 / 70 / 400 / MD / 2ST12,5 + 2ST12,5 / BR Tabelas de Desempenho e Consumo de Materiais Trevo Drywall
TRV 120 70 400 MD 2ST12,5 + 2ST12,5 BR
DESEMPENHO
34 a 36 42 a 44 30 30 73 48
400 2,70 400 2 12,5 20
2,60 600 2 15,0 26
12,5 35 a 37 43 a 45 30 60 78 48
12,5 2,80 400 2 15,0 26
3,00 600 2 12,5 20
38 a 40 44 a 46 30 30 95 70
70 3,30 400 2 12,5 20
120
3,10 600 2 15,0 26
39 a 41 45 a 47 30 60 100 70
12,5 3,40 400 2 15,0 27
12,5 3,50 600 2 12,5 20
39 a 42 45 a 47 30 30 115 90
3,85 400 2 12,5 21
3,60 600 2 15,0 26
40 a 43 46 a 48 30 60 120 90
3,95 400 2 15,0 27
TRV 200 70 600 DES 1ST12,5 + 1RU12,5 BR • Montantes simples - duas chapas
Espaçamento entre
Espessura total Dupla 02 chapas standard de 12,5 mm + 01
Trevo Estrutura eixos dos montantes no Borda
da parede de estrutura chapa standard de 12,5 mm + 01 chapa
Drywall de 70 mm máximo a cada rebaixada
drywall ligada resistente à umidade de 12,5 mm
600 mm
Tabela de consumo por m² de parede Trevo Drywall
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24 25
Altura Tipologias Altura
Isolamento Resistência ao Isolamento Acústico Resistência ao Tipologias Paredes
máxima Paredes Distância Espessura máxima Distância
Acústico fogo (minutos) Quantidade Rw dB fogo (minutos) (mm) Espessura
(metros) (mm) entre das Peso (metros) entre Quantidade Peso
de das chapas
Com Com Com Espessura Largura montantes chapas (kg/m²) Com Com Espessura Largura montantes de Chapas (kg/m²)
Montantes Sem Chapas Montantes Sem Com (mm)
TrevoGlass chapa ST chapa total da dos (mm) (mm) TrevoGlass chapa ST total da dos (mm)
duplos TrevoGlass simples TrevoGlass chapa RF
ou RU RF parede montantes ou RU parede montantes
DESEMPENHO
DESEMPENHO
34 a 36 42 a 44 30 30 73 48
3,25 400 2 12,5 21 42 a 44 49 a 50 60 90 98 48
3,20 400 4 12,5 37
3,00 600 2 15,0 27
35 a 37 43 a 45 30 60 78 48 3,00 600 4 15,0 49
3,30 400 2 15,0 27
43 a 45 50 a 51 90 120 108 48
3,60 600 2 12,5 21 3,30 400 4 15,0 49
38 a 40 44 a 46 30 30 95 70
4,05 400 2 12,5 22 3,70 600 4 12,5 36
3,70 600 2 15,0 28 44 a 46 50 a 52 60 90 120 70
39 a 41 45 a 47 30 60 100 70 4,10 400 4 12,5 37
4,15 400 2 15,0 28
3,80 600 4 15,0 49
4,15 600 2 12,5 21 45 a 47 51 a 53 90 120 130 70
39 a 42 45 a 47 30 30 115 90 4,20 400 4 15,0 50
4,60 400 2 12,5 22
4,25 600 2 15,0 27 4,20 600 4 12,5 37
40 a 43 46 a 48 30 60 120 90 45 a 47 53 a 55 60 90 140 90
4,70 400 2 15,0 28 4,60 400 4 12,5 37
4,30 600 4 15,0 49
46 a 48 54 a 56 90 120 150 90
4,70 400 4 15,0 50
Guia (R48 / R70 / R90) m 0,90 0,90 Montante (M48 / M70 / M90) m 3,40 2,50
Montante (M48 / M70 / M90) m 5,60 4,20 Parafuso de chapeamento PPA 25 ou 35 1 peça 13 10
Parafuso de chapeamento PPA 25 ou 35 1 pç 30 22 Parafuso estrutural PPA 35 ou 45 1 peça 39 29
Parafuso estrutural PFM13 2 pç 10 10 Parafuso estrutural PFM13 2 peça 2 2
TrevoMassa pronta para uso ou em pó 5 kg 0,94 TrevoMassa pronta para uso ou em pó 5 kg 1,88
TrevoFita papel m 2,80 TrevoFita papel m 2,80
TrevoGlass – Lã de vidro 6 m² 1,05 TrevoGlass – Lã de vidro m² 1,05
Banda acústica m Variável Banda acústica m Variável
Cantoneira perfurada 3 m Variável Cantoneira perfurada 3 m Variável
Fita com alma de aço/metálica 4 m Variável Fita com alma de aço/metálica 4 m Variável
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26 27
Altura Altura
Isolamento Acústico Resistência ao Tipologias Paredes Isolamento Acústico Resistência ao Tipologias Paredes
máxima Distância máxima Distância Espessura
DESEMPENHO
Rw dB fogo (minutos) (mm) Espessura Rw dB fogo (minutos) (mm)
(metros) entre Quantidade Peso (metros) entre Quantidade das Peso
das chapas
Com Com Com Espessura Largura montantes de Chapas (kg/m²) Com Com Com Espessura Largura montantes de Chapas chapas (kg/m²)
Montantes Sem (mm) Montantes Sem
TrevoGlass chapa ST chapa total da dos (mm) TrevoGlass chapa ST chapa total da dos (mm) (mm)
duplos TrevoGlass simples TrevoGlass
ou RU RF parede montantes ou RU RF parede montantes
3,50 600 4 12,5 37 4,90 600 4 12,5 39
DESEMPENHO
42 a 44 49 a 50 60 90 98 48 48 a 50 55 a 57 60 90 160 48
3,80 400 4 12,5 38 5,50 400 4 12,5 23
3,60 600 4 15,0 50 8,20 600 4 12,5 40
43 a 45 50 a 51 90 120 108 48 55 a 57 60 a 62 60 90 300 90
3,50 400 4 15,0 50 9,10 400 4 12,5 41
4,40 600 4 12,5 43
44 a 46 50 a 52 60 90 120 70
4,80 400 4 12,5 38
4,50 600 4 15,0 50
45 a 47 51 a 53 90 120 130 70
4,90 400 4 15,0 51
5,00 600 4 12,5 38
45 a 47 53 a 55 60 90 140 90
5,50 400 4 12,5 39
5,10 600 4 15,0 50
46 a 48 54 a 56 90 120 150 90
5,60 400 4 15,0 50
Tabela de consumo por m² de parede Trevo Drywall Tabela de consumo por m² de parede Trevo Drywall
CONSUMO
Montante (M48 / M70 / M90) m 5,60 4,80 Montante (M48 / M70 / M90) m 5,30 4,00
Parafuso de chapeamento PPA 25 ou 35 1 peça 13 10 Parafuso de chapeamento PPA 25 ou 35 1 peça 15 12
Parafuso estrutural PPA 35 ou 45 1 peça 39 29 Parafuso estrutural PPA 35 ou 45 1 peça 39 29
Parafuso estrutural PFM13 2 peça 16 12 Parafuso estrutural PFM13 2 peça 6 3
TrevoMassa pronta para uso ou em pó 5 kg 1,88 TrevoMassa pronta para uso ou em pó 5 kg 1,88
TrevoFita papel m 2,80 TrevoFita papel m 2,80
TrevoGlass – Lã de vidro 6 m² 1,05 TrevoGlass - Lã de vidro 6 m² 2,10
Banda acústica m Variável Banda acústica m Variável
Cantoneira perfurada 3 m Variável Cantoneira perfurada 3 m Variável
Fita com alma de aço/metálica 4 m Variável Fita com alma de aço/metálica 4 m Variável
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28 29
Altura Altura
Isolamento Acústico Resistência ao Tipologias Paredes Isolamento Acústico Resistência ao Tipologias Paredes
DESEMPENHO
máxima Distância máxima Distância
DESEMPENHO
Tabela de consumo por m² de parede Trevo Drywall Tabela de consumo por m² de parede Trevo Drywall
CONSUMO
Montante (M48 / M70 / M90) m 9,50 7,20 Montante (M48 / M70 / M90) m 5,30 4,00
Parafuso de chapeamento PPA 25 ou 35 1 peça 31 26 Parafuso de chapeamento PPA 25 ou 35 1 peça 18 14
Parafuso de chapeamento PPA 35 ou 45 1 peça 46 34 Parafuso de chapeamento PPA 35 ou 45 1 peça 26 18
Parafuso estrutural PFM13 2 peça 8 4 Parafuso de chapeamento PPA 55 1 peça 46 34
TrevoMassa pronta para uso ou em pó 5 kg 1,88 Parafuso estrutural PFM13 2 peça 8 4
TrevoFita papel m 2,80 TrevoMassa pronta para uso ou em pó 5 kg 1,88
TrevoGlass – Lã de vidro 6 m² 2,10 TrevoFita papel m 2,80
Banda acústica m Variável TrevoGlass – Lã de vidro 6 m² 2,10
Cantoneira perfurada 3 m Variável Banda acústica m Variável
Fita com alma de aço/metálica 4 m Variável Cantoneira perfurada 3 m Variável
Fita com alma de aço/metálica 4 m Variável
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30 31
Altura
Isolamento Acústico Resistência ao Tipologias Paredes Legendas
DESEMPENHO
máxima Distância
Rw dB fogo (minutos) (mm) Espessura
(metros) entre Quantidade Peso
das chapas TrevoGlass, com espessuras de 50, 75 ou 100 mm, que deve ser escolhida em função da estrutura utilizada:
Com Com Com Espessura Largura montantes de Chapas (kg/m²)
Montantes Sem (mm)
TrevoGlass chapa ST chapa total da dos (mm)
duplos TrevoGlass TG50 = Lã de vidro 50 para estrutura de 48 mm.
ou RU RF parede montantes
TG75 = Lã de vidro 75 para estrutura de 70 mm.
3,30 59 a 61 64 a 66 60 90 200 70 600 4 12,5 42
TG100 = Lã de vidro 100 para estrutura de 90 mm.
3,65 59 a 61 64 a 66 60 90 200 70 400 4 12,5 43
1 O comprimento do parafuso deve ser aproximadamente 10 mm maior que a espessura da chapa utilizada.
2 Ponta agulha (PA) para montante duplo costa a costa e Ponta Broca (PB) para montante duplo encaixado. Inclui
aparafusamento dos enrijecedores de chapa de drywall e travamento do segundo montante costa a costa.
5 No caso de chapa dupla, considerar a aplicação de massa na camada interna das chapas, ficando facultativa
a utilização da fita de papel microperfurado nessa camada. Para a camada de chapa externa, o tratamento de
juntas é normal, ou seja, com utilização de massa e fita de papel microperfurado.
Obs. As quantidades acima são estimadas, podendo haver variações em função da disposição das paredes,
quantidade de vãos de porta, etc.
Altura
Isolamento Acústico Resistência ao fogo Tipologias Paredes Considera-se perda de 5%.
DESEMPENHO
máxima Distância
Rw dB (minutos) (mm) Espessura
(metros) entre Quantidade Peso
das chapas
Com Com Com Espessura Largura montantes de Chapas (kg/m²)
Montantes Sem (mm)
TrevoGlass chapa ST chapa total da dos (mm)
simples TrevoGlass
ou RU RF parede montantes
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32 33
Procedimentos para montagem • Posicionar a guia inferior conforme a marcação de face e fixar a cada
600 mm no máximo, garantindo as extremidades com recuo de 100 mm.
Esse é um procedimento básico para montagem de paredes Trevo Drywall. Os elementos de fixação podem ser pinos de aço com arruela cônica, de
Recomendamos o uso de projeto executivo específico, elaborado por preferência, ou parafuso com cabeça flangeada e bucha de náilon tipo S6
profissional especializado. com aba (conforme figura ao lado);
• Não sobrepor guias, exceto em encontros de 90°;
Condições para início • Não utilizar pedaço de guia menor que 60 cm como emenda;
• Todas as alvenarias, regularizações gerais e serviços brutos devem estar • Após fixar por completo as guias inferiores, com o auxílio de um prumo ou
laser de face, transferir a marcação para a superior, repetindo o mesmo
concluídos;
procedimento até a fixação da guia superior, garantindo o prumo com Fixação das guias
• saídas de instalações nas lajes devem estar locadas no eixo da estrutura
As precisão; Pontos de fixação
da parede de drywall;
• O local deve estar limpo, desimpedido, livre de água da chuva e/ou • Não demarcar os vãos de portas, pois normalmente existe uma bandeira
Máximo 600 mm
sobre o vão de porta, onde a guia superior deve ser contínua (checar
vazamentos;
sempre o projeto executivo);
• Deve-se atentar para lajes ou vigas protendidas, demarcando-as e evitando Máximo 100 mm
perfurações; Dobrar 90 • Em vãos de porta ou vãos maiores que 1 m, deve haver uma análise
específica do conjunto para procedimento específico, analisando os
• Os eixos topográficos devem estar demarcados, próximos das futuras
paredes de drywall. Ideal até 5 metros; esforços, sustentação, etc.;
• Todos os materiais devem estar em boas condições de uso e adequados • Em casos de lajes nervuradas (com cabaças ou tipo colmeia), ou impeditivos, Espaço para
Guia Inferior desenvolver junto ao projetista uma estrutura auxiliar com perfis do próprio
para o manuseio e armazenamento, conforme averiguações com base passagem direta
da chapa
nas normas específicas dos materiais; sistema, para atender à necessidade de pontos de fixação próximos da
guia superior
• envolvidos devem estar com os equipamentos de proteção necessários.
Os
de cola;
mínimo
• Preparar as guias, conforme tipologia estrutural, e fixar a banda acústica nas em ambos os lados, com parafuso metal/metal, cabeça lentilha. Pode-se
costas das guias, exceto na virada de 20 cm da guia em vãos de portas; puncionar também a parte inferior da estrutura, porém, o ideal é a fixação
com parafuso como descrito, evitando o deslocamento do montante como,
• Nos vãos de portas, realizar um corte de 45° nas abas da guia e no ponto por exemplo, devido a uma rajada de vento (conforme figura ao lado);
de virada para cima, evitando sobreposição das abas e saliência, afixando
a virada no montante com parafuso metal/metal cabeça lentilha (conforme • Garantir o prumo em ambos os sentidos, alma e face do montante;
figura ao lado); • Garantir o alinhamento das furações de passagem de instalações.
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34 35
• Puncionar com o uso de alicate de Parafuso em
•O
processo de emenda de perfis MDE depende
punção de drywall o montante nas abas ambos os lados de análise técnica do especialista, devido a
das guias superiores, em ambos os Guia superior diversas relevâncias técnicas que devem ser mm
300
lados, exceto em vãos ou vãos de portas consideradas. M ínim
o
200 mm
inferiores e superiores) – conforme Guia cortada e dobrada
mínimo
Parafusos estrutural para o vão da porta devem estar para requadro do vão
figura da página 35); aparafusados com parafusos PPA 13 mm cabeça
Atenção
•O
bservar caderno de detalhe de Não aparafusar lentilha nas guias inferiores, intermediárias e
nestas faces
encontros de paredes drywall/drywall superiores em ambos os lados.
Guia dobrada
ou drywall/alvenaria (em L, T, etc), com corte a 45°
conforme figuras das páginas 50 e 63.
Mínimo
100 mm
Estruturação com Montante
Montante adicional
Duplo Encaixado (MDE) da paginação
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36 37
Instalações •Q
uando a GTH possuir nervura de resistência saliente,
utilizar calço rígido durável, tipo manta asfáltica, como
O processo de interface das instalações com as paredes calço na parte inferior para nivelamento e prumo da
de drywall demanda especial atenção e procedimentos caixinha.
específicos para garantir uma boa integração técnica. A
•D
e acordo com as especificações dos responsáveis
Trevo Drywall alinha-se aos conceitos e procedimentos técnicos pelas instalações, utilizar acessórios
eficientes e de fácil aplicação na obra, mas alerta quanto específicos para garantir o travamento das instalações.
à necessidade de capacitação e acompanhamento por
inspeções na produção. • T odas as tubulações elétricas em passagem por
montantes devem ser protegidas por anel plástico
As sugestões de processo de instalações no drywall (conforme figura abaixo).
apresentadas pela Trevo Drywall são ilustrativas, de
conceito sistêmico, para induzir o processo a um
•O
s conduítes devem ficar levemente esticados, evitando
escapar na caixinha ou virada no cotovelo.
ambiente tipo fábrica com produto final durável e de fácil
manutenção. Desta forma, é fundamental o cumprimento
das premissas técnicas dos responsáveis pelos diferentes
tipos de instalações, e em caso de conflito, cada situação Calço rígido durável,
deverá ser analisada em conjunto. tipo manta asfáltica
Abas
A fixação de caixas elétricas pode ser feita diretamente
na chapa de drywall (caixa elétrica para drywall) ou com
utilização de estrutura auxiliar (caixa elétrica comum).
•N
o caso de instalação direta na chapa, deve-se marcar
o local onde será instalada a caixa. Depois, com auxílio
de uma serra copo, fura-se a chapa de drywall no
local marcado. O ajuste do furo deve ser feito com um
serrote de ponta para que se obtenha o formato exato 4 Parafusos de Anel plástico
chapeamento
da caixa e, logo em seguida, fixa-se a caixa elétrica. ou estruturação
metal / metal
•N
o caso da utilização de uma estrutura auxiliar, indicar
na face do montante a locação exata da parte inferior
da caixinha de elétrica. Instalar uma Guia Travessa
Horizontal (GTH) nivelada em ambos os sentidos, com
virada de junção com montante de cerca de 10 cm.
Aparafusar com parafuso metal/metal cabeça lentilha
Banda
no eixo da aba nos quatro lados de junção com a face acústica
do montante.
GTH - Guia
No caso de GTH lado a lado, cortar a aba da travessa horizontal
virada de 10 cm pela metade, ficando com 15 mm
de aba em ambas as viradas da GTH – isso evita
a sobreposição. Fixar as caixinhas de elétrica com
quatro parafusos de chapeamento ou estruturação
metal/metal, conforme as fotos.
• T odas as caixas elétricas comuns devem ser
envelopadas com banda acústica, oferecendo maior Viradas
qualidade no isolamento.
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38 39
• Todas as tubulações elétricas devem ter uma transição
de virada superior, próxima à laje e/ou acima do forro,
e um cotovelo rígido na transição de virada, evitando
riscos do conduíte dobrar e impedir a livre passagem
das fiações (conforme figura ao lado).
• No caso de QDL (Quadro de Distribuição Luz) ou
similares, aplicar o mesmo critério de subida das
instalações e virada. Caso as tubulações venham
debaixo da laje, garantir que estejam no eixo da
estrutura da parede de drywall e fora da zona de risco
de perfurações, ou seja, com 20 mm de folga de cada
lado até a face de chapeamento e fora da boca dos
montantes. Montar um requadro de perfis de drywall
para fixação dos QDL’s ou similares, atentando à
profundidade dos mesmos e à possibilidade de
embuti-los na parede. Se o quadro for pesado, solicitar
especificações de estruturações de um especialista.
Laje superior
Cotovelo rígido
importante na virada
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40 41
Perfil de forro F 530 utilizado para fixação da saída de
Instalações hidráulicas hidráulica com abraçadeira comum, do diâmetro da
tubulação.
• O processo de execução de instalações de hidráulica
na estrutura das paredes de drywall exige uma série de
análises técnicas, mas, de um modo geral, é simples e
Montante
eficiente seguindo a metodologia.
• De acordo com o tipo de saída de hidráulica, locar o Tubulação de hidráulica
ponto exato desejado, utilizando a GTH (Guia Travessa
Horizontal) e/ou GTV (Guia Travessa Vertical), seguindo
Perfil f-530 utilizado para fixação da
os mesmos procedimentos explicados anteriormente, saída de hidráulica com abraçadeira
ou até mesmo perfis estruturais de outros sistemas do comum, do diâmetro da tubulação
drywall (forros, etc.), com abraçadeiras. O conceito
é garantir que os pontos de saída de hidráulica
sejam locados e afixados com rigidez, evitando
movimentações que possam gerar problemas de
manutenção.
Abraçadeira
• Importante compatibilizar sempre a profundidade
correta, proporcional à quantidade de chapas para
drywall (da face da parede) e os possíveis revestimentos.
Além disso, deve-se garantir a perpendicularidade da
saída de registros ou similares, evitando problemas de
acabamento final. Se necessário, utilizar prolongadores.
GTV – Guia
Travessa Vertical
Registro de hidráulica afixado em GTV - Guia Travessa
Vertical com abraçadeiras.
Montantes
Tubulação
de hidraulica
Abraçadeiras
GTH – Guia
Travessa Horizontal
Registro
Montante
Registro / misturador
específico para chapa
frontal metálica.
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42 43
Instalação dos reforços de madeira
Montante
exceto com estudo e análise das especificações estrutural
duplo lado a lado a cada 300 mm,
garantindo as extremidades Mínimo livre 70 mm
dos reforços. do pé-direito Mínimo livre 20 mm zona de risco de Mínimo livre 20 mm
zona de risco de perfuração no
perfuração no zona de risco de
chapeamento perfuração no
chapeamento
chapeamento
Vista sem escala
Medidas em mm Mínimo livre 20 mm
zona de risco de
perfuração no Planta baixa sem escala
chapeamento
Medidas em mm
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44 45
Instalação das chapas • Antes da instalação, se necessário executar os cortes de caixinhas e enquadramento nas chapas de drywall.
(Chapeamento)
OPÇÃO A
Todas as camadas com chapas Trevo Drywall
TrevoGlass
Lã de vidro
Montante 10 mm
Emenda 1º Emenda 2º
chapeamento chapeamento Chapa de drywall
Guia inferior
Emenda das chapas espessura: 0,5 mm
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46 47
• No chapeamento duplo, aparafusar as chapas da primeira camada a cada 500 mm. E, na segunda camada, aparafusar Juntas de dilatação
as chapas nos montantes a cada 250 mm ou 300 mm (máximo) e, no mínimo, a 10 mm de distância das bordas.
• Fixação superior: aparafusar a última linha 100 mm abaixo da guia superior; • As paredes Trevo Drywall devem acompanhar as juntas de dilatação predial do projeto, e/ou dispostas no máximo
a cada 15 m, podendo ou não serem preenchidas com material tipo silicone estrutural, com flexibilidade compatível
• Aparafusar a chapa na guia inferior com o parafuso sempre entre montantes; e alto poder de aderência.
• Aparafusar sempre perpendicularmente à chapa;
• Desencontrar as juntas 100 mm do batente da porta, requadros de janela, etc. Detalhe típico de junta de dilatação:
• Fazer as aberturas necessárias para os vãos (portas e requadros).
• Recortar a chapa para a passagem de registros, misturadores e demais saídas de hidráulica na parede com
ferramentas de precisão, tipo serra copo, deixando uma folga uniforme de 2 a 3 mm, a qual deve ser preenchida
posteriormente com mastique ou silicone resistente. 20 mm 100 mm 20 mm
20 mm 80 mm 20 mm
objetos suspensos fixados nas paredes, dispensando assim o uso de buchas especiais e aumentando a resistência
e rigidez das paredes (Tabela fixação - página 57)
Montante
Passo a passo da instalação
• Fixe o OSB diretamente sobre os perfis com parafusos autoatarraxantes cabeça trombeta de 25 ou 35 mm de Parafuso PPA 25
comprimento, espaçados a cada 15 cm no perímetro dos painéis e a cada 30 cm nos apoios intermediários.
• Deixar junta de dilatação de pelo menos 3 mm entre as chapas de OSB.
Guia Chapas de drywall
• Manter espaçamento mínimo de 10 mm entre a borda inferior dos painéis e o piso. Não fixar na guia
superior e inferior
• Diretamente sobre os painéis de OSB, aplicar as placas de drywall, seguindo as instruções para chapeamento Fixação das guias inferiores/superiores somente
neste lado e lado oposto, conforme a indicação
100 mm
duplo.
Junta de dilatação do piso
• As chapas de drywall devem ser instaladas com juntas defasadas às juntas das placas de OSB, para proporcionar
maior travamento ao conjunto.
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48 49
Observações gerais • Uso de perfil de transição tipo bit U de alumínio.
• Para tratamento de juntas (entre chapas), ver capítulo específico na página 70.
• Para obter melhor desempenho de isolamento acústico, utilizar TrevoGlass e banda acústica nas guias superior e
inferior e nos montantes guias de saída (junto a pilares paredes, etc.).
• Em locais com umidade relativa do ar acima de 85% em mais de 50% dos dias do ano, consultar o departamento 25mm
técnico da Trevo Drywall. mínimo Chapa de drywall esp: 12,5 mm
• Em paredes de drywall com chapeamento simples em ambos os lados, a espessura mínima da chapa de drywall
para cada lado deve ser de 12,5 mm. Guia
Em junções de topo de drywall com alvenaria, existe o risco de fissurações por se tratar de materiais com diferentes Montante
coeficientes de trabalhabilidades. Por isso, devem-se obter soluções do tipo:
• Passagem direta ou colagem da chapa, onde a alvenaria deve ser preparada com remoção do desmoldante e
aplicação de chapisco adequado. Parafuso PPA25
TrevoFita papel com
massa de acabamento
Montante Guia
TrevoFita papel • Em bandeiras de portas ou peitoris, garantir sempre a junção do chapeamento com amarração mínima de 100 mm,
com massa de garantindo sempre a instalação de um montante de transição.
Parafuso acabamento
PPA25
Reboco antes do
início do drywall
Mínimo
100 mm
• Realocar a parede de forma que fique ao encontro perpendicular com as paredes de drywall, lembrando que, mesmo
nesses casos, pode haver fissuras, mas em muito menor probabilidade. O ideal é sempre a junção sistêmica, ou Montante intermediário
seja, drywall com drywall.
Parafuso PFM13
Mínimo 200 mm
Bit U de aluminio
Reboco antes do início do drywall Guia superior
Puncionar a guia
com o montante
nos dois lados
Parafuso PPA25
4 parafusos PFM13
TrevoFita papel com na superfície lisa,
Montante massa de acabamento Montante da
não alinhados
modulação Guia cortada e dobrada
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50 51
Instalação de batentes Fixação de batente de madeira Fixação de batente metálico
sem utilização de reforço de madeira com utilização de reforço de madeira
Existem diversos tipos de batentes e portas afixadas aos mesmos, variando tipo, vão, peso e esforços. Desta forma,
o modo de instalação pode variar de acordo com os esforços e tipo de exigência dos fabricantes/instaladores para a
garantia do conjunto.
Sugestões básicas para a fixação de um tipo de batente simples e com porta leve em vão pequeno, igual ou menor
que 90 cm:
•R
emover toda e qualquer oleosidade da alma do montante, no vão, com sabão neutro e limpar com pano úmido. Montante duplo Montante duplo
Montante duplo
encaixado com
Montante duplo
encaixado encaixado com
Deixar secar completamente. encaixado Parafuso Parafuso reforço de madeira Parafuso
reforço de madeira Para
autoatarraxante autoclavada
autoatarraxante autoclavadaautoatarraxante auto
•G
arantir uma folga de 15 a 25 mm de cada lado do batente da porta em relação ao vão, aplicar espuma expansiva Batente de Batente
Batente de Bate
de alto desempenho para este fim, sendo no mínimo 4 pontos e máximo de 400 mm de distância entre pontos de madeira madeira Montante duplo
metálico
Montante duplo metá
Montante duplo Montante duplo
cada lado, equidistantes, garantindo as extremidades. Cada ponto de aplicação deve ter uma altura de pelo menos encaixado encaixadoParafuso encaixado com encaixado com
Parafuso reforço de madeira reforço deParafuso
madeira Paraf
25 a 30 cm, sempre com excesso nas laterais na expansão, para corte posterior. autoatarraxante autoatarraxante autoclavada autoclavada
autoatarraxante autoa
•E
m caso de portas mais pesadas, a serem afixadas nos MDE (Montante Duplo Encaixado) do vão da porta, Batente de
madeira
Batente de
madeira
Batente Baten
metálico metá
recomenda-se a colocação de madeira tratada contra cupim em autoclave dentro do MDE, inteiro, sem emendas,
Montante duplo Montante duplo
passando até 80 cm acima da altura do vão dentro dos montantes, com largura compatível à do montante utilizado. Montante duplo Montante duplo
encaixado com encaixado com
encaixado encaixado Parafuso
Se o peso das portas for excessivo, consultar especialista para especificações de estruturações e afixações para Parafuso
autoatarraxante autoatarraxante
reforço de madeira reforço
Parafusode madeira
autoclavada autoclavada
autoatarraxante
cada caso. Fixação de batente de madeira Fixação de batente de madeira com espuma
Batente de Batente de Batente
com utilização de reforço de madeira
madeira madeira expansiva utilizando montante duplo encaixado
metálico
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52 53
Impermeabilização Chapa OSB Home Plus
estrutural - esp.: 11,1mm Chapa de drywall
• Para áreas molhadas e molháveis ABNT NBR 15575, como banheiros, cozinhas e áreas de serviço, recomenda-se Membrana hidrófuga,
o uso de chapas RU, resistentes à umidade, com tratamento de impermeabilização na base da parede e uso de barreira antivapor /
condensação
espaçamento entre montantes de no máximo 400 mm. A impermeabilização deverá ser executada somente após a
execução das paredes de drywall em junção com a impermeabilização do piso. Impermeabilização flexível
* conforme projeto e norma
• É fundamental compatibilizar com antecedência a altura de cada tipo de piso para cada ambiente, e entre os mesmos
e as áreas molhadas (queda, ralo, etc.), além de compatibilizar com a tipologia de cada parede de drywall, que
deverá ter a sua face chapeada e acabada, alinhada com os degraus de impermeabilização do box de banheiros e
Tela de Impermeabilização
similares, e/ou desníveis entre diferentes tipos de pisos.
• Sugerimos adotar a impermeabilização convencional com tarucel e mastique, no caso de chapeamento duplo. No Montante Impermeabilização flexível
caso de chapeamento simples, somente mastique ou silicone antifungo, resistente, compatível com o processo de * conforme projeto e norma
impermeabilização. Guia
inferior
• Nas áreas de box, recomendamos a impermeabilização total da parede Trevo Drywall com pintura bicomponente
polimérica ou similar. Nas demais áreas do banheiro, 20 cm de impermeabilização com selador compatível. Piso bruto
ou laje
Argamassas de assentamento e rejunte devem ser flexíveis, dos tipos AC2, AC3 ou específica para drywall. Piso bruto ou laje
• Os pontos de utilização e passagem de tubos devem ser vedados com selante (tipo silicone, antifungo) flexível e
não condutores de umidade. Tarucel com mastique
Contrapiso com inclinação,
quando necessário
• Não recomendamos o uso de rodapé metálico ou similar.
• Devido a potencial condensação na chapa OSB, recomenda-se o uso de uma Membrana Hidrófuga quando do uso Elevação do rodapé da parede de drywall / OSB com impermeabilização em camadas
em áreas molhadas e/ou molháveis (definição de acordo com a norma da ABNT NBR 15575). Essa membrana atua
como barreira contra vento, poeira, vapor d’água e calor (quando usadas externas ou internamente). Permite a saída
do vapor d’água do interior das paredes, evitando o acúmulo de umidade e proliferação de fungos, ou seja, permite
que as paredes “respirem” sem que absorvam a umidade do meio, aumentando a durabilidade e estanqueidade da
construção e preservando o conforto dos ambientes.
Abaixo, seguem as representações do chapeamento do OSB com e sem o uso da membrana.
A representação da impermeabilização de piso e rodapé é válida para todas as áreas molhadas e molháveis (ABNT 15575)
Chapa OSB Home Plus
estrutural - esp.: 11,1mm Chapa de drywall
Impermeabilização flexível
* conforme projeto e norma Tela de Impermeabilização
Guia
Tela de inferior
Montante impermeabilização Piso bruto
Impermeabilização flexível ou laje
* conforme projeto e norma Piso bruto ou laje
Guia
inferior
Piso bruto Contrapiso com inclinação,
ou laje Tarucel com mastique quando necessário
Piso bruto ou laje
Mastique Elevação do rodapé da parede de drywall / OSB com impermeabilização em camadas
Em casos de chapeamento
duplo, utilizar tarucel com Contrapiso com inclinação,
mastique quando necessário
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54 55
Fixações para cargas suspensas Tabela de cargas e tipos de fixadores com chapas OSB
As paredes Trevo Drywall podem suportar pesos para colocações de quadros, espelhos, prateleiras, armários, suportes
de TV´s, redes de dormir, etc.
Para cada tipo de peso, deve-se utilizar a bucha indicada para este fim. Distância Espessura
Fixação Ação sobre Tipo
de elemento Exemplo de elemento OSB/carga
As tabelas abaixo indicam o uso das buchas para os determinados pesos em uma ou duas chapas de drywall e com de cargas a parede de fixador
de fixação máxima
o reforço da chapa OSB.
Consultar sempre as orientações constantes nas embalagens das buchas.
Esforço de Rente à Quadros e espelhos 9,5 mm
cisalhamento parede pesados 15 kg
Tabela de cargas e tipos de fixadores com chapas de drywall
Distância
Fixação Ação sobre Carga Exemplo Tipo Toalheiro e suporte
de elemento 9,5 mm
de cargas a parede máxima de elemento de fixador 7,5 cm para extintor
de fixação 30 kg
de incêndio
Quadros e
espelhos leves Prateleira, suporte
- 5 kg - 9,5 mm Parafuso
30 cm de vasos para flores
GK - Fischer Outras marcas 20 kg para
Esforço de e armário pequeno
Rente à parede madeira
cisalhamento Buchas de expansão
Em reforço 40 mm
Quadros e de chapas
espelhos pesados LP OSB 9,5 mm
- 15 kg -
Esforço de 50 kg
Em 1 ou 2 Kwik Tog - Hilti HDF - Fischer
chapas momento Armário de cozinha,
de gesso suporte de TV,
Toalheiro e suporte
30 a 60 cm bancada de cozinha, 9,5 mm
para extintor
7,5 cm de banheiro e
de incêndio 60 kg
Buchas basculantes tanque com coluna
- 30 kg -
Esforço de
momento 11,1 mm
Prateleira, suporte 65 kg
de vaso para flores
30 cm
e armário pequeno
- 20 kg - Toggler Bolt
Casos especiais, 11,1 mm
até 60 cm
até 70 kg 70 kg
Armário de cozinha K54 - Fischer
Em reforço
30 cm e tanque com coluna
metálico
- 50 kg -
Esforço de Observações
momento
Suporte de TV, Para duas chapas de gesso, utilizar buchas basculantes ou de expansão com tronco duplo ou maior e com espaçamento
Em reforço de
armário grande e mínimo de 40 cm entre os pontos de fixação.
madeira tratada
60 cm bancada de cozinha Para buchas basculantes, empurrar o anel, quebrar as hastes e parafusar os objetos.
ou suporte
ou de banheiro
metálico especial
- 60 kg -
Para cargas maiores, prever reforços metálicos ou de madeira tratada (página 19) de acordo as recomendações da
Associação Brasileira de Drywall.
Toggler Bolt - Hilti
Spots e pequenas
Em 1 chapa Esforço de
Rente ao forro luminárias Verifique previamente o peso do material a ser fixado. As informações sobre capacidade de carga são referenciais.
de gesso (forro) Arranque
- 3 kg - Consulte o manual do respectivo fabricante do componente, antes de sua utilização.
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56 57
Fixação para rede de dormir 400 mm
• Com relação à fixação de redes, seguem abaixo exemplos para que se viabilize a execução. 12,5 mm
95 mm
70 mm
Parafuso a
cada 400 mm
12,5 mm
Reforço para rede
Montante
Gancho comum fixado duplo
Tipo de parede Compensado plastificado
com 4 parafusos e
Tipo de reforço Carga máxima Tipo de fixação buchas basculantes de 600 X 400 X 18 mm
Nº de chapas de Tipo de Distância entre
drywall 12,5 ou 15 mm montante montantes
Compensado plastificado
Armador parafusado 400 mm
600 X 400 X 18 mm
200 kg 1 70 / 90
Suporte tubular metálico Armador soldado 400 / 600 mm Suporte tubular para rede de dormir
12,5 mm
95 mm
70 mm
12,5 mm
Gancho soldado
Reforço
Reforço de Peças do suporte
compensado
plastificado
Parafuso Porca de
Gancho de fixação solda
600 mm
BB
AA
900 mm
900 mm
Variável
Gancho
soldado
Montante duplo
1450 mm
Montante duplo
somente para
os 2 montantes Tubo superior
laterais ao reforço regulável
2400 mm
Espessura da chapa Tubo inferior
de aço 2,65 mm fixo
Estrutura da parede
20 63,5 20 20 70 20
63,5
70
103,5 mm 110 mm
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58 59
Revestimentos Trevo Drywall • Não deixar restos de massa cola na parte inferior da chapa de drywall, garantindo a folga anticapilaridade inferior
de 7 a 10 mm com auxílio de um calço;
A colagem ou estruturação de chapas Trevo Drywall em alvenarias ou estruturas é um procedimento resultante de uma
• Aplicar as chapas pressionando-as fortemente contra o suporte (alvenaria/concreto), até que se obtenha o
adequação para atender solicitações especiais na otimização de área útil dos ambientes. Este procedimento deve alinhamento desejado, previamente traçado no piso e no teto;
ocorrer em paredes inteiras, com limite de acordo com o tipo de obra, alvenaria, estrutura e até mesmo condições da
região, devido a possíveis transferências de reverberações (metrô, aeroportos, etc.). O sistema de revestimento deve • Nunca exceder 3 mm entre as juntas das chapas. Caso isso aconteça, entrar em contato com o departamento
ser definido em função do desempenho requerido para o elemento construtivo a ser revestido. técnico da Trevo Drywall;
Deve ser adotada junta de dilatação no máximo a cada 15 m e a cada 50 m² (revestimento camada única) ou 70 m² • Após secagem, retirar os calços e dar início ao tratamento de juntas descrito na página 70.
(revestimento em camada dupla). Para demais situações, consultar especialista.
O revestimento Trevo Drywall pode ser colado ou estruturado, e seu uso está definido conforme tabela abaixo:
Revestimentos internos às No caso de fachadas com componentes pré-moldados, deve-se verificar sua
paredes de fachadas deformação para a escolha do tipo de revestimento.
Estruturado Revestimento Estruturado Trevo
Revestimentos de paredes ou colado
No caso de execução de revestimento colado sobre suporte de edificação com É um revestimento constituído por chapas Trevo Drywall aparafusadas em um dos lados de uma estrutura de perfis
internas em alvenaria ou
pouca aderência, deve-se aplicar chapisco rolado. de aço. Para este procedimento, pode ser adotada camada única ou múltipla de chapas.
elemento estrutural
Revestimentos de
Estruturado Observar a altura limite do revestimento para dimensionamento da estrutura
instalações - shafts Procedimentos para execução:
Laje superior
Pode-se mesclar revestimento colado e estruturado. • Marcar no piso e no teto a localização das guias, dos Guia superior e/ou Estrutura
Metálica
Revestimentos no Tanto colado quanto estruturado não podem alinhar-se ao suporte. pontos de referência dos vãos de portas e dos locais Auxiliar
Estruturado
alinhamento de pilares, É recomendada a sobreposição do revestimento ao suporte, de fixação de cargas previamente definidas no projeto;
vigas ou alvenarias ou colado ou ainda a adoção de um desnível de cerca de 25 mm.
Conforme figuras das páginas 50 e 51 • Fixar os montantes a cada 600 mm; 4 parafusos
Parafuso
• Executar as emendas, sempre de topo, das guias ou metal/metal,
cabeça expandida, metal/metal
ambos os lados
cantoneiras, nunca sobrepondo-as. autobrocante
travando as
Revestimento Colado Trevo • A execução de revestimento estruturado em drywall
abas da guia
• Marcar no piso e no teto a localização da face acabada das chapas de gesso para drywall. Este alinhamento deve sobre o objeto de revestimento. Montante Em paredes de
Altura limite drywall:
prever a espessura da chapa e o espaço a ser preenchido pela massa de colagem (máximo 20 mm); • Para garantir a estabilidade da parede de revestimento entre as 4 parafusos de
guias em “L” chapeamento
Guia inferior
• A massa TrevoCola deve ser preparada de acordo com as instruções fornecidas na embalagem; compensando a inexistência de chapeamento no lado consultar levemente
tabela desalinhados e
oposto, instalar guias dobradas em “L” (figuras ao lado, próximos das
• Prever altura das chapas de gesso para drywall 10 mm menores do que a altura do pé-direito; na página posterior e tabela de desempenho); Contrapiso abas
pronto Folga de
• Aplicar cerca de 10 pelotes por metro quadrado de chapa, distribuídos uniformemente, com cerca de 100 mm de • No caso de painéis pré-fabricados ou similares,
7 a 10 mm
diâmetro no verso das chapas, dispondo de quatro pelotes na largura das chapas e distribuídos a 400 mm, distante
o revestimento deve ser especificado conforme
100 mm das bordas. No caso das junções das chapas, dividir o ponto, ficando metade para cada lado, dando
disposições técnicas de deformações e movimentação
sequência ao assentamento das chapas; Laje inferior
das placas da fachada. Consultar um especialista.
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60 61
Tipos de encontros entre paredes
Montante
• em alvenaria: 4 parafusos com bucha e arruela lisa
Fixações Guia Montante
• em paredes de drywall: 4 parafusos de chapeamento Guia
levemente desalinhados e próximos das abas
Comp. 200 mm
Chapa de drywall
Montante Montante
Parafuso
metal/metal
Alvenaria/estrutura ambos os lados Perfil "L" guia 70 mm
travando as esp.0,50 mm Guia Guia
e/ou parede de
drywall abas da guia comp. = 200mm
Guia
Montante 4 parafusos metal/metal,
Chapas de drywall cabeça expandida,
esp.: 12,5 mm cada autobrocante
TABELA DE DESEMPENHO
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Encontro de paredes em “T” com Encontro de paredes em 90° com
estrutura dupla e chapa simples estrutura dupla e chapa simples
Chapa de drywall
Chapa de drywall
Montante
Montante Guia
Guia
Montante
Montante
Montante
Montante
Guia
Guia
Chapa de drywall
Chapa de drywall
Montante
Guia Montante
Guia
Montante
Montante
Guia
Guia
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Paredes Especiais Trevo Drywall
• Os procedimentos de marcação e fixação das guias são semelhantes aos das paredes normais, levando-se • Pode-se também fixar cada semirreta no piso, mas isso consome muitas afixações no piso e laje.
em consideração o conjunto de informações e interferências entre projetos e diretrizes e respeitando sempre o • Respeitar o tipo de chapa (ST, RU ou RF) em função do uso.
espaçamento entre as guias, que variam de acordo com a necessidade do espaço interno das paredes.
• Analisar sempre o raio da curva antes de iniciar a marcação e a estruturação.
• A disposição dos montantes depende da tipologia adequada perante cada necessidade de projeto, respeitando
sempre o espaçamento máximo de 600 mm entre montantes. • Gerar a marcação da curva nas guias, com pequenas semirretas e cortar em “V”, de forma que permita uma linha
curva de chapeamento.
• As paredes especiais com estrutura dupla lado a lado podem atingir grandes alturas, isso porque existe a solidarização
entre a alma dos perfis com o uso de chapa de drywall enrijecedora, com espessura de 12,5 mm ou 15 mm, com • Conforme o raio da curva, o chapeamento deverá ser realizado com a chapa sendo pulverizada com água no lado
interno.
500 mm de altura, aparafusados na alma dos perfis a cada 100 mm, garantindo as extremidades.
• O aumento da cavidade interna, somado a múltiplas camadas de chapas, pode atingir altos níveis de isolamento • Adotar no mínimo duas camadas de chapas no caso de espessuras de chapas inferiores a 12,5 mm.
acústico, tornando-se ainda maior com o preenchimento da lã de vidro TrevoGlass. • Chapear sempre na horizontal, alternando as juntas horizontais e verticais.
• Suportes especiais ou reforços na estrutura permitem a fixação de peças sanitárias e bancadas pesadas.
Espaçamento máximo
a cada 600 mm
Chapas de drywall Enconstar no Limites de aceitação em paredes prontas para receber o acabamento final:
esquadro
A
• Irregularidade geral inferior a 5 mm em relação a uma régua de 2 m de comprimento.
Tira de chapa de drywall
• Irregularidade localizada inferior a 1 mm em relação a uma régua de 0,20 m de comprimento.
esp: 12,5 mm - largura = 100 mm
fixar no máximo a cada 1,00 metro • Desvio de prumo inferior a h/600, onde h é a altura.
* var.
alternando lados opostos
*quando possível inserir a tira • Para paredes com dupla chapa, na primeira camada não há necessidade de utilização de fita de papel microperfurado,
Chapas de drywall
de chapa nas tipologias mais apenas o preenchimento com TrevoMassa.
distantes
• Sempre que utilizar chapas do tipo RU, o espaçamento máximo entre montantes deve ser de 400 mm.
Guia
A
TrevoGlass • Sempre que a parede for receber revestimentos de qualquer tipo, o espaçamento máximo entre montantes deve
Planta baixa
(opcional) ser de 400 mm.
Montante
• Quando utilizar TrevoGlass, optar por espessuras compatíveis com a dos montantes escolhidos, como os exemplos
Montante Guia inferior abaixo:
Folga de 7 Piso acabado
a 10 mm
Montante M48 – TrevoGlass de 50 mm
Montante M70 – TrevoGlass de 70 mm
Montante M90 – TrevoGlass de 100 mm
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66 67
Paredes de revestimentos para bancadas
Pode-se projetar uma parede de revestimento sobre uma parede de alvenaria ou drywall existente, para embutir
instalações ou até mesmo gerar uma bancada.
Dados Técnicos
Estimativa de resistência ao fogo Estimativa de isolamento
Altura máxima (m)
Chapa ST ou RU Chapa RF acústico dB (A)
15,00 90 min. 180 min. 70
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68
Tratamento de Juntas
O tratamento das juntas entre chapas é fundamental para concluir o processo de planicidade final do sistema. Deve-se
utilizar somente fita de papel mircroperfurado desenvolvida especialmente para o tratamento de juntas em drywall. É
Sequência de execução
importante realizar o teste de aderência de cada lote de massa, antes do uso da massa, seja pronta ou em pó. A partir das conferências de condições para início dentro
do recomendado, iniciar sempre o tratamento de juntas
Massas Trevo pelas juntas de rebaixo em paredes ou forros de drywall.
Utilizar sempre holofote com incidência rasante para
A TrevoMassa pronta e a TrevoMassa em pó são produtos específicos para o tratamento das juntas entre as chapas melhor visualizar o processo durante a execução.
de drywall, para tratamento dos encontros entre as chapas e o suporte (alvenarias ou estruturas de concreto), além
do tratamento da cabeça dos parafusos. Devem ser utilizadas juntamente com a fita de papel microperfurado. Em
nenhuma hipótese deve-se utilizar gesso em pó ou massa corrida para a execução das juntas. Seguir sempre as reco- Juntas de Rebaixo
mendações presentes na embalagem.
• Sempre iniciar o tratamento das juntas pelas juntas de
Fitas Trevo rebaixo, seja em forro ou parede de drywall.
São fitas especiais utilizadas no tratamento de juntas que conferem maior resistência às juntas e cobrem a junção
entre chapas, para posterior suavização com TrevoMassa. Uma ranhura central na fita facilita a dobra para a junta de • Utilizando uma espátula de 10 cm, aplicar a massa
canto interno e a microperfuração evita a formação de bolhas, melhorando a aderência da massa. Suas características uniformemente nas juntas entre as chapas Trevo
as tornam os melhores produtos para execução do tratamento de juntas entre chapas. De acordo com a norma da Drywall.
ABNT NBR 15758, a fita telada não deve ser usada para tratamento de juntas. O seu uso implica na perda da garantia
do sistema oferecido pelo fabricante.
• Para ângulos internos é utilizada a fita de papel microperfurado, bem como no tratamento de junta plana. • Aplicar a fita de papel microperfurado com a marca
de dobra sobre a massa, garantindo o eixo da fita
• Para ângulos externos maiores que 90° e menores que 180°, não passíveis de impacto mecânico, deve ser utilizada com o eixo da junção entre as chapas. Não estender
a fita com alma de aço (TrevoFita cantoneira) para acabamento. No caso de áreas passíveis de impacto mecânico,
mais de 1,5 m por vez, evitando que a massa seque
deve-se utilizar a cantoneira metálica perfurada.
parcialmente e comprometa a colagem da fita.
• Conferir o nível em forros, alinhamento, prumo e esquadro em paredes, a planicidade do conjunto; • Aguardar a secagem, cujo tempo varia em função do
• Recortar cuidadosamente toda e qualquer rebarba de cartão da chapa (não rasgar ou puxar); tipo de massa, da temperatura ambiente e da umidade
relativa do ar. Sempre esperar a secagem completa de
• Garantir a qualidade nos cantos em ângulos externos e internos; cada aplicação de massa, a fim de evitar a retração
• Todos os retoques devem ser executados utilizando a TrevoMassa e a TrevoCola. No caso de frestas entre chapas, das juntas.
acima de 3 mm, preencher com TrevoCola, e após secagem, dar sequência com o tratamento de juntas utilizando
a TrevoMassa;
• Não realizar o tratamento de juntas com temperatura inferior a 12° C. Se necessário, utilizar aquecedores com
ventiladores;
• Verificar na embalagem o prazo de validade da massa e recomendações específicas;
• Antes do uso, realizar o teste de aderência de cada lote de massa, seja pronta ou em pó;
• Preparar a massa a ser utilizada (de acordo com o tipo escolhido, massa pronta ou em pó) até atingir o ponto. No
caso da fita embebida, a massa deve ficar com menor viscosidade;
• A superfície deve estar seca e livre de pó ou outras impurezas;
• O ambiente deve ser ventilado. Se necessário, utilizar ventiladores;
• Trabalhar com o auxílio de um holofote com incidência de luz lateral (rasante) durante todo o processo de tratamento
de juntas.
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70 71
• Executar nova aplicação de massa, desta vez sobre a Ângulos internos
fita, utilizando espátula de 20 cm ou 25 cm no centro
da junta, reforçando o preenchimento do rebaixo e as
suavizações laterais (no caso de juntas rebaixadas), • Em ângulos internos, dobrar a fita antes de aplicá-la.
ou garantindo o aumento gradativo de cobrimento na Com a ajuda da espátula, fazer a aplicação.
largura e espessura da junta (no caso de juntas de topo). • Repetir o mesmo processo de enfitamento, utilizando
• Aguardar a secagem, cujo tempo varia em função do espátula de 10cm, suavizando de forma que o ângulo
tipo de massa, da temperatura ambiente e da umidade tenha a sua geometria mantida com uniformidade.
relativa do ar. Sempre esperar a secagem completa de • Comprimir e recobrir a fita com massa em cada lado
cada aplicação de massa, a fim de evitar a retração do ângulo, retirando o excesso de massa das laterais.
das juntas.
• Aguardar a secagem, cujo tempo varia em função do
• Depois da secagem da massa nas juntas de rebaixo, tipo de massa, da temperatura ambiente e da umidade
repetir o processo nas juntas de topo, sem sobrepor as relativa do ar. Sempre esperar a secagem completa de
fitas e sem deixá-las afastadas por mais de 3 mm. cada aplicação de massa, a fim de evitar a retração
• Fazer o lixamento para tirar as rebarbas. das juntas.
• Em regra, essas aplicações são suficientes. Executar • Lixar levemente as superfícies enfitadas, utilizando
uma avaliação visual com auxílio de luz rasante. suporte de lixa manual ou com cabo, suavizando
Se necessário, aplicar outras camadas de massa, com cuidado para evitar que ocorra desgaste na fita
repetindo o processo e usando espátulas mais largas e limpando-a em seguida. Nunca utilizar somente
para cada nova aplicação. as mãos para o lixamento, pois isso provoca falta de
uniformidade ao processo. Utilizar sempre holofote com
incidência rasante para melhor visualizar o processo
durante a execução.
• Após a secagem completa da massa, que pode variar
em função das condições de temperatura e ventilação,
lixar levemente as superfícies enfitadas, utilizando
lixadeira manual com cabo, suavizando com cuidado
para evitar que ocorra desgaste na fita, limpando-as
em seguida. Nunca utilizar somente as mãos para
lixar, pois provoca falta de uniformidade ao processo.
Utilizar sempre holofote com incidência rasante para
melhor visualizar o processo durante a execução.
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72 73
Juntas de topo
• Fazer aplicação da massa e fita de papel conforme
juntas de rebaixo.
• Depois da secagem, com espátula de 30 cm de largura,
fazer a aplicação de massa para os dois lados a partir
do eixo da fita, perfazendo um recobrimento total de
cerca de 60 cm.
• Durante o processo lado a lado, garantir a passagem TrevoFita Cantoneira
da espátula no eixo para remover possíveis saliências.
Suavizar a aplicação nas laterais, de modo que sempre •A
fita cantoneira tem a finalidade de reforçar cantos
termine com espessura zero em relação à chapa. externos em forros ou cantos em ângulos irregulares
• Aguardar a secagem, cujo tempo varia em função do (diferentes de 90°) em paredes ou revestimentos.
tipo de massa, da temperatura ambiente e da umidade •N
ão deve ser utilizada em cantos passíveis de impacto
relativa do ar. Sempre esperar a secagem completa mecânico.
de cada aplicação de massa, a fim de evitar a retração
das juntas. •A
TrevoFita cantoneira possui uma alma de aço no
centro, seu uso é obrigatório em:
• Fazer o lixamento para retirar as rebarbas.
-
Qualquer canto de junta de chapas de drywall com
ângulos maiores que 90° e menores que 180°;
Cantos externos
-
Qualquer canto de junta de chapas de drywall com
• Utilizando a espátula de 20 cm, aplicar a primeira ângulos externos não passíveis de impacto mecânico,
camada de massa em ambos os lados, apoiando como, por exemplo: sancas de forros, bonecas de
totalmente no vértice da cantoneira metálica perfurada paredes de drywall em junção com caixilho ou pele de
e limpando nesse ponto. O vértice da cantoneira tem vidro, e na transição de paredes de drywall com forros
que ficar brilhando, limpo em todas as demãos, ou de drywall ou removíveis.
seja, não pode ficar coberto. •A
fixação da fita cantoneira deve ser feita com a própria
• Utilizando a espátula de 25 cm, aplicar a segunda massa de acabamento, mesmo processo de colagem
camada de massa em cada um dos lados. Repetir da fita de papel microperfurado.
com a utilização da espátula de 30 cm para finalizar da •O
repasse de massa segue o mesmo procedimento de
mesma maneira. cantos externos.
• Após cada aplicação, aguardar a secagem, cujo tempo •A
plicar a massa previamente na superfície para
varia em função do tipo de massa, da temperatura enfitamento;
ambiente e da umidade relativa do ar. Sempre esperar
a secagem completa de cada aplicação de massa. •C
omprimir a fita com os dedos, obtendo a aderência
inicial e alisar gradativamente com a espátula de 8 cm
• Lixar levemente os lados dos cantos, suavizando e até a retirada parcial da massa, garantindo a qualidade
finalizando, obtendo a planicidade das chapas nos do alinhamento do canto.
dois lados.
Lixamento
Parafusos e irregularidades nas
superfícies das chapas • Lixar toda a área de tratamento de junta com um suporte
de lixa adequado ao espaço tratado (recomenda-se
• Utilizar espátula de 8 cm ou 10 cm para recobrir as utilizar lixa gramatura 150 ou 180);
cabeças dos parafusos, fazendo uma faixa fina e - Em seguida, certifique que o suporte de lixar está
contínua de massa para facilitar o lixamento e a rente à parede e realize movimentos uniformes,
visualização. Certificar-se de que o parafuso ou eliminando eventuais rebarbas de massa e pequenas
orifício esteja bem coberto com a massa. No caso de irregularidades, zerando-as em relação à superfície do
irregularidades na superfície das chapas, suavizar as cartão.
áreas afetadas com a massa. - Após finalizar todo o processo de lixamento, limpe toda
a área com um pano limpo e seco ou escova macia
para remover qualquer poeira.
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74 75
Forros Trevo Drywall
Os forros Trevo Drywall são aplicados internamente em edificações de pequeno, médio e grande portes. Seu uso é
exclusivo para vedações internas não estruturais em áreas secas ou úmidas. Com a mesma praticidade na execução
Forro Trevo Drywall FTE (Com perfis F 530)
das paredes, os forros Trevo Drywall são compostos por chapas de drywall, perfis estruturais e elementos de fixação.
O sistema de Forros Estruturados Trevo Drywall F530 pode ser executado em todos os tipos de obras. É constituído
pelo aparafusamento de uma ou mais chapas de 1,20 m de largura, fixadas em perfis F 530 e suspensas por pendurais
A forma e montagem dos forros Trevo Drywall estabelecem níveis de desempenho que variam em função da quantidade associados a tirantes, que são fixados na laje, estrutura metálica ou estrutura de madeira.
de chapas, dimensão e posicionamento do sistema adotado, além da incorporação de componentes térmicos ou
acústicos no entreforro.
Este manual é para montagem de forros de drywall comum. Todavia, sugere-se sempre a necessidade do uso de
projeto executivo específico, elaborado por projetista especializado, para situações especiais ou com demanda de
estudo de compatibilização em entreforros congestionados.
Ver tabela
abaixo
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76 77
Procedimentos para a montagem
Parafuso PPA 55 passante dentro
das abas do nivelador/regulador
Nível de forro, travando o perfil F 530
no próprio nivelador
Garantir prumo
• Deve-se tirar o nível com auxílio de uma mangueira de nível ou nível a laser e, em seguida, fazer as marcações com do tirante
• A fixação da tabica metálica segue as mesmas especificações da cantoneira metálica lisa; Chapa de drywall
• No caso de forro sem a utilização ou fixação da sua estrutura nos perfis perimetrais, a distância máxima entre o eixo Planta baixa Vista A
do perfil e a borda da chapa, bem como entre esta e o pendural, deve ser de, no máximo, 100 mm. Pendural
F 530
• O uso da tabica metálica é obrigatório em áreas acima de 50 m².
Pendural
• Para juntas no pano de forro, acompanhar as juntas de dilatação da edificação ou considerar uma junta no máximo F 530
Perfil
a cada 15 m ou 225 m². F 530
• Os cortes deverão ser feitos em ângulos iguais nas duas extremidades, conforme a necessidade. Chapa de Perfil
drywall F 530
Detalhe do travamento do pendural F 530 de forro locado nas Perspectiva sem escala
extremidades dos Perfis F 530 e demais pontos
o
o xim
m má
m áxi mm
mm 600
600
União F 530
Fixação dos tirantes
• A fixação dos tirantes deve ser feita com bucha S5 com abas e parafuso 35 mm com arruelas de 1/4”, ou flangeados,
ou rebite de repuxo com arruela 1/4”, ou pino com suporte e finca pino, que deverão estar devidamente em prumo
com tolerância de 10 mm;
• Coloca-se o suporte com regulagem na extremidade do tirante e faz-se uma virada de segurança de aproximadamente
100 mm;
• O pendural F530 locado na extremidade de um perfil F530 deve ser travado com parafuso tipo PPA 55 entre as abas
do eixo perpendicular da junção (conforme figura da página seguinte).
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78 79
Fixação das Chapas de Drywall Procedimentos para a montagem
• Utilizar o tipo e quantidade de chapas, de acordo com as especificações do projeto; Nível
• Utilizar somente chapas de 1,20 m de largura: • Deve-se tirar o nível com mangueira de nível ou nível a laser e, em seguida, fazer as marcações com linha de
marcação de pó xadrez.
• Instalar as chapas não deixando frestas;
• Executar a fixação das chapas no sentido transversal da estrutura, quando a mesma estiver espaçada a cada 600 mm; Fixação dos tirantes de arame de aço galvanizado (duplo nº 18 - Ø 1,25 mm)
• Executar a fixação das chapas no sentido longitudinal da estrutura, quando a mesma estiver espaçada a cada 400 mm; • Marcar a posição dos tirantes que serão afixados;
• Importante: utilizar duplo arame nº 18 (Ø 1,25 mm) em aço galvanizado, nunca usar arame de cobre;
• Fixar as chapas nos perfis F530 com as juntas de topo intercaladas, com amarração tipo tijolinho;
• Em ambientes com alta salinidade, recomenda-se utilizar arame revestido de PVC;
• A distância entre os parafusos deve ser, no máximo, a cada 300 mm, sendo que a distância da borda (com ou sem • Prender os tirantes com fixação compatível, sempre mantendo o prumo e alinhamento.
rebaixo), deve ser de 10 mm;
• Manter a profundidade de penetração do parafuso de 1 mm, evitando estourar o cartão, permitindo o cobrimento Instalação da junção H
da camada de massa; • A primeira fiada de junções H deve ser espaçada no máximo a cada 500 mm no sentido do comprimento das chapas.
• Parafusar sempre perpendicularmente à chapa;
Fixação das chapas de drywall
• Executar os cortes necessários nas chapas antes da instalação, utilizando régua T e raspador para acabamento;
• Encaixar as junções H nas bordas de rebaixo das chapas de drywall;
• Não escrever na superfície da chapa com caneta ou qualquer tipo de material que possa transparecer durante e/ou • Ajustar o nível da chapa de drywall;
após o processo de pintura.
• Desencontrar as juntas de topo das chapas de drywall;
Observações • Nos encontros das juntas, utilizar sempre uma junção H;
- As quantidades abaixo são estimadas, podendo haver variações em função da disposição dos forros, quantidade de • Não escrever na superfície da chapa com caneta ou qualquer tipo de material que possa transparecer durante e/ou
aberturas para instalações, etc. Considera-se perda de 5%. após o processo de pintura.
QUANTIDADES ESTIMADAS DE MATERIAIS POR M2 DE FORRO FTE Colocação das nervuras de chapas de drywall
Chapa de Perfil Cantoneira Pendural União
Tirante
Parafuso Parafuso
TrevoMassa
TrevoFita • As nervuras de chapas de drywall devem ter 70 mm de largura x 600 mm de comprimento;
drywall Trevo F 530 ou tabica F 530 F 530 PPA 25 PFM 13 papel • Devem ser posicionadas a cada 500 mm distantes 100 mm das junções H;
1,05 m2 2,00 m 0,90 m 1,80 peças 0,30 peças 1,80 peças 13 peças 2 peças 0,47 kg 1,40 m • O chumbamento das nervuras de chapas de drywall deve ser feito verticalmente com massa TrevoCola;
• Desencontrar emendas de nervuras com as emendas das chapas de drywall.
Nervura de 50 mm
chapa de drywall Chapa deChapa
drywallde drywall Chapa deChapa
drywallde drywall
m
m
0
600 mm
50
o
im
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Forro Trevo Drywall FTM (com perfis montantes) Procedimentos para a montagem
O sistema de Forros com Montantes Trevo Drywall pode ser executado em todos os tipos de obras. É constituído pelo Nível
aparafusamento de uma ou mais chapas de drywall com 1200 mm, fixadas em perfis montantes M48, M70 ou M90 e
suspensas por pendurais associados a tirantes que são fixados na laje, estrutura metálica ou estrutura de madeira.
• Deve-se tirar o nível com mangueira de nível ou nível a
laser e, em seguida, fazer as marcações com linha de o
xim
marcação de pó xadrez. má
mm
600
Fixação do perímetro
baix
o • A fixação da Cantoneira Metálica Lisa (25x30) deverá
tabela a
Tirante Garantir Ver ser feita com espaçamento máximo de 600 mm entre
prumo
pontos e no máximo 50 mm das extremidades, com a Ponto de
utilização de componentes de fixação compatíveis com fixação
Garantir virada
• A fixação da tabica metálica deverá ser feita com
de 100 mm a 45° espaçamento máximo de 600 mm entre pontos e no
máximo 50 mm das extremidades, com a utilização de
bucha S5 com abas e parafuso 35 mm flangeado, ou
Montante pino e finca pino, ou prego de aço 15 x 15 com cabeça o
xim
chata quando o reboco estiver com o substrato m
má
resistente para esse tipo de fixação. 60 0m
Espaçamento máximo 600 mm Chapa de drywall
• No caso de forro sem a utilização ou fixação da sua
estrutura nos perfis perimetrais, a distância máxima entre
o eixo do perfil e a borda da chapa, bem como entre esta
e o pendural, deve ser de, no máximo, 100 mm.
Ponto de
fixação
• O uso da tabica metálica é obrigatório em áreas acima
de 50 m²
ESPAÇAMENTOS MÁXIMOS ENTRE OS SUPORTES NIVELADORES EM FUNÇÃO DO
• Os cortes deverão ser feitos em ângulos iguais nas
ESPAÇAMENTO ENTRE OS TIPOS DE MONTANTES E DA QUANTIDADE DE CHAPAS duas extremidades, conforme a necessidade. Perímetro do Forro - parede com tabica metálica CR3
Chapeamento simples (01 chapa de 12,5mm) Chapeamento duplo (02 chapas de 12,5mm cada) • Para juntas no pano de forro, acompanhar as juntas
de dilatação da edificação ou considerar uma junta no
Espaçamento entre montantes (mm)
máximo a cada 15 m ou 225 m².
Simples Duplo Simples Duplo • Colocar suporte com regulagem nas extremidades
dos tirantes e fazer uma virada de segurança de
600 400 600 400 600 400 600 400 Ponto de
aproximadamente 100 mm. fixação
M48 2,00 2,25 2,20 2,65 1,85 2,00 2,10 2,40
• Nivelar a estrutura.
M70 2,30 2,80 2,70 3,30 2,05 2,55 2,40 2,95
M90 2,70 3,20 3,10 3,80 2,45 2,90 2,85 3,40 Perímetro do Forro - parede com guia
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Emenda dos montantes
QUANTIDADES ESTIMADAS DE MATERIAIS POR M2 DE FORRO
• Montantes simples: sobrepor em pelo menos 300
mm os montantes encaixados, afixando com dois Montante M48 Montante M70 Montante M90
parafusos metal/metal cabeça lentilha em cada Produtos Unid.
Simples Duplo Simples Duplo Simples Duplo
lado, equidistantes; 00m
m
3
imo Chapa Trevo Drywall m² 1,05 1,05 1,05 1,05 1,05 1,05
•M
ontantes duplo encaixado: solidarizar o montante Mín
duplo encaixado com parafuso PFM13 no eixo do Montante m 2,00 3,60 2,00 3,60 2,00 3,60
montante a cada 300mm, garantindo as extremidades
em ambos os lados; Cantoneira, Guia ou Tabica m 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90
•M
ontantes duplo costa a costa: solidarizar o montante Suspensão MS peça 1,20 - 0,95 - 0,90 -
duplo costa a costa com parafuso PFM13 no eixo do
montante a cada 300 mm, garantindo as extremidades. Suspensão MD peça - 1,05 - 0,90 - 0,80
Emenda de montantes simples Tirante peça 1,20 1,05 0,95 0,90 0,90 0,80
Fixação das chapas de drywall
Parafuso PPA 25 peça 13 13 13 13 13 13
•U
tilizar o tipo e quantidade de chapas, de acordo com
as especificações do projeto e orientação da obra; Parafuso PFM 13 peça 3 10 3 10 3 10
• Instalar as chapas sem deixar frestas; TrevoMassa (pronta ou em pó) kg 0,47 0,47 0,47 0,47 0,47 0,47
•E xecutar a fixação das chapas no sentido transversal TrevoFita papel m 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40
da estrutura, quando a mesma estiver espaçada a cada
600 mm;
•E
xecutar a fixação das chapas no sentido longitudinal Parafusos
PFM 13 Recomendações
da estrutura, quando a mesma estiver espaçada a cada
400 mm; • Para tratamento de juntas, ver capítulo específico na página 70;
• F ixar as chapas nos montantes com as juntas de topo • Em locais com umidade relativa do ar acima de 85% em mais de 50% dos dias do ano, consultar o departamento
intercaladas; técnico da Trevo Drywall;
•A
distância entre os parafusos deve ser, no máximo, a • Juntas de dilatação: os forros devem acompanhar a junta de dilatação estrutural da obra. Seguir a tabela abaixo
cada 300 mm, sendo que a distância da borda (com ou para a execução de juntas de dilatação nos forros:
sem rebaixo) deve ser de 10 mm;
•M
anter a profundidade de penetração do parafuso Emenda de montantes duplo encaixado
de 1 mm, evitando estourar o cartão, permitindo o
cobrimento da camada de massa; DIMENSÕES MÁXIMAS PARA A PREVISÃO DE DILATAÇÃO DOS FORROS
• Aparafusar sempre perpendicularmente à chapa;
Tipo do Forro Dimensão máxima Área máxima
•E xecutar os cortes necessários nas chapas antes
da instalação, utilizando régua T e raspador para Forros Trevo Drywall FTE (com perfis F 530) 15 metros 225 m²
acabamento;
Forros Trevo Drywall FTA (Aramado) 15 metros 50 m²
•N
ão escrever na superfície da chapa com caneta ou
qualquer tipo de material que possa transparecer Parafusos Forros Trevo Drywall FTM (com perfis Montantes) 15 metros 225 m²
PFM 13
durante e/ou após o processo de pintura.
• Não utilizar os forros Trevo Drywall em saunas, piscinas aquecidas ou ambientes similares;
• Não devem ser utilizados componentes ou elementos de cobre para a fixação dos forros;
• Não se deve apoiar (carga) qualquer elemento de instalações no forro, cabendo sempre o atirantamento perpendicular
independente;
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84 85
Garantia do Sistema
Chapas
• Verificar a integridade das chapas antes de iniciar a descarga;
•O s paletes das chapas de gesso durante o transporte, descarga e movimentação mecânica devem possuir Não pisar, sentar ou colocar produtos
cantoneiras de proteção nos pontos de contato com cordas e fitas de amarração; sobre a pilha de chapas.
Armazenar em lugar seco e abrigado.
• No caminhão ou no local armazenado, checar visualmente se as bordas com rebaixo e quadradas estão danificadas;
• Verificar, com paquímetro, se as bordas com rebaixo e quadradas estão dentro das especificações gerais;
• Identificar uma amostra para cada lote de (x) chapas, sendo a amostra destinada à verificação como prova de
amostragem;
•A
tentar-se ao limite de empilhamento de chapas na laje proporcional ao limite de sobrecarga pontual da mesma,
empilhando as chapas em paletes, fornecidos pelo fabricante, dentro dos padrões de empilhamento com Armazenar as chapas bem alinhadas, evitando
pontas salientes na pilha que facilitarão a quebra.
espaçamento e calços adequados e observando a carga máxima permitida no pavimento; Caso receba as chapas paletizadas, o
empilhamento máximo é de 5 palets, com
colocação de apoios a cada 60 chapas.
7cm
40cm
As chapas deverão sempre ser armazenadas sobre No caso de transporte manual, as chapas
apoios com largura mínima de 7 cm e comprimento devem ser levadas na posição vertical.
igual à largura das chapas, espaçados a cada 40 cm.
10
desordenadamente; Reanalizar
cm
• Armazenar as chapas em solo plano e, de
preferência, próximo aos locais da aplicação;
LEGENDA
• As chapas deverão ser armazenadas sobre apoios
com largura de 7 cm e comprimento igual à largura >10 cm
A Chapa D Distância entre apoios < 0,40 m das chapas, espaçados a cada 40 cm; Acima de 10 mm
>10 cm
péssima aderência
1ª camada de apoio direto no piso 2ª e demais camadas de apoio • As pilhas podem atingir altura máxima de 5 m, com Reprovado
B E colocação de apoios a cada 60 chapas.
utilizar sempre madeira utilizar madeira ou bidulis
C
Altura = palete fornecido pelo fabricante
F
Altura máxima conforme carga • As chapas podem ser transportadas manualmente Importante: checar a aderência do cartão no substrato
ou definido pela obra admissível no piso ou por empilhadeira. No caso de transporte manual, nas bordas rebaixadas e quadradas também.
devem ser levadas na posição vertical.
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Perfis metálicos
Controle de qualidade de paredes e forros
• Identificar duas amostras para cada lote de (X) perfis, sendo Recebimento dos serviços
uma das amostras destinada à verificação como prova de
amostragem, e a outra amostra para contraprova; Paredes:
• Verificar visualmente se os perfis não estão oxidados; Os critérios para recebimento das paredes prontas para acabamento são:
• Checar as dimensões (largura, altura, espessura, etc.) dos • Superfície das paredes livres de pó ou deformações;
perfis conforme requisição; • Desvio de prumo menor ou igual a h/600, onde h é a altura da parede;
• Irregularidade geral inferior a 5 mm em relação a uma régua com 2,00 m de comprimento;
• Averiguar a qualidade da rugosidade nas faces dos montantes;
• Irregularidade localizada inferior a 1 mm em relação a uma régua com 20 cm de comprimento.
• Montantes e guias devem atender à espessura mínima de
0,50 mm, aço tipo B, galvanizado, ou conforme especificação; Forros:
• Os perfis devem ser mantidos amarrados e alinhados, • Superfície dos forros livres de pó ou deformações;
evitando-se balanços ou distorções que possam causar
• Irregularidades gerais inferiores a 5 mm em relação a uma régua com 2,00 m de comprimento;
amassamentos ou torções;
• Irregularidades localizadas inferiores a 1 mm em relação a uma régua com 20 cm de comprimento.
• Os de menor comprimento devem ser apoiados sobre os
maiores.
Instaladores habilitados
Parafusos
O instalador de drywall precisa trabalhar com ferramentais do tipo: nível a laser, parafusadeiras elétricas e pistolas para
• Os parafusos de fixação são fornecidos embalados em fixação de pinos, além da necessidade de se integrar a um planejamento e procedimentos técnicos específicos para
caixas resistentes, onde constam a tipologia, informações
cada fase do processo.
técnicas e dimensões;
A Trevo Drywall indica uma relação de distribuidores e instaladores treinados para executar as paredes de
• As embalagens devem ser armazenadas em local seco e drywall (consulte o nosso site). É importante salientar que os procedimentos técnicos do sistema devem ser
abrigado. integralmente cumpridos.
Fitas
Referências bibliográficas
• As fitas são fornecidas em embalagens onde constam as
dimensões e informações técnicas;
• NBR 15758 • NBR 14715 • NBR 15575 • NBR 15217
• Os rolos das fitas devem ser armazenados em local seco, • Manual de resistência mecânica e fixação de objetos em paredes de drywall (Associação Drywall)
afastado do piso, preferencialmente sobre estrados. • Manual de desempenho acústico em sistemas Drywall (Associação Drywall)
• Manual de pintura em drywall. O que é preciso saber (Associação Drywall)
Massas (TrevoMassa em pó, TrevoMassa pronta e Trevo-
Cola)
• Programa Setorial de Qualidade Drywall (PSQ) – http://www.qualidadedrywall.org.br)
• Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat (PBQP-H) – http://www.pbqp-h.cidades.gov.br
• As massas em pó para tratamento de juntas devem • Associação Brasileira do Drywall – http://www.drywall.org.br
ser armazenadas em local seco, afastadas do piso,
preferencialmente sobre estrados e em pilhas de, no máximo, • Fichas técnicas de produtos: www.trevobrasil.com.br – seção Biblioteca
20 sacos intercalados; • Parte da bibliografia você encontra em www.trevobrasil.com.br
• Checar a data de vencimento das massas e mantê-las
fora de temperaturas extremas. A temperatura ideal de Nota
armazenamento recomendada está entre 22° C a 30° C, nunca As informações contidas neste manual são válidas durante a vigência desta edição.
abaixo de 6° C.
A Trevo Drywall indica o uso deste manual e as instruções nas embalagens dos nossos produtos para os processos
de instalação a que se destinam.
TrevoGlass
O uso incorreto ou em desacordo com as informações contidas neste manual resultam em perda de garantia do
• A lã de vidro TrevoGlass deve ser armazenada em local seco sistema.
e abrigado; O usuário deve seguir rigorosamente as instruções das embalagens dos produtos que fazem parte do sistema.
• Manter separado de alimentos e, quando possível, abaixo de A Trevo Drywall se reserva ao direito de modificar e atualizar as informações contidas neste manual, sem aviso
30° C. prévio.
Qualquer dúvida, consulte nosso departamento técnico: (88) 3571-6019 / tecnico@trevobrasil.com.br, ou ainda
através do nosso site www.trevobrasil.com.br
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Fevereiro/2016
Estoque permanente e entregas
programadas, garantimos os prazos
e cronogramas das obras.
Orgulho de
ser Brasileiro