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MEMORIAL DESCRITIVO

Residencial dos Xxxxxxxxxxxxxxxxx

1. APRESENTAÇÃO

Este Memorial apresenta as características técnicas e as especificações de materiais,


componentes e sistemas construtivos do empreendimento Residencial dos
Xxxxxxxxxxxxxxxxx, situado à Rua xxx em Xxxxxxxxxxxxxxxxx/MG.
As informações fornecidas neste documento são de responsabilidade da
XXXXXXXXXXXXXXXXXConstrutora Ltda., em conjunto com os profissionais cada uma das
especialidades de projetos, listados no Anexo I, deste Memorial.

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2. FICHA TÉCNICA DO EMPREENDIMENTO

2.1. Caracterização Do Empreendimento

Nome do empreendimento:  Residencial dos Xxxxxxxxxxxxxxxxx


Proprietário:  XXXXXXXXXXXXXXXXXConstrutora Ltda
Localização:  Xxxxxxxxxxxxxxxxx/MG
Tipo de ocupação:  Residencial
Área real global:  768,81
Número de blocos:  4 blocos
Número de pavimentos/bloco:  2 pavimentos/bloco
Número de unidades autônomas:  16 unidades
Área do terreno:  1.000,00 m²
Matrícula do terreno no Registro de Imóveis:  41.023
Data de aprovação do projeto na prefeitura de xx/xx/2018
Xxxxxxxxxxxxxxxxx:
Responsabilidade Técnica pelo Projeto Arquitetônico:  Xxxxxxxxxxxxxxxxx Morena Ferreira Xavier
Responsabilidade Técnica pela Execução:  Marcelo Ribeiro Sallum
Prenotação da Incorporação:  XXXXX
Prazo de entrega do empreendimento:  Maio/2019

2.2. Descrição dos pavimentos e das áreas

PAVIMENTOS ÁREA DESCRIÇÃO


Áreas externas de rampas de acesso às garagens, calçadas de
acesso aos apartamentos térreos e 12 vagas de garagem.
Em cada um dos 4 (quatro) blocos, esse pavimento é
PRIMEIRO Bloco 01 ao 03 = 94,99 m² composto por 2 (dois) apartamentos residenciais
PAVIMENTO Bloco 04 = 102,34 m² (discriminados a seguir) além de área privativa ao fundo.
Os apartamentos possuem 46m² de área privativa, com dois
dormitórios, sala de estar e de jantar conjugadas, banheiro,
cozinha e área de serviço conjugadas.
Em cada um dos 4 (quatro) blocos, esse pavimento é
SEGUNDO Bloco 01 ao 03 = 94,99 m² composto por 2 (dois) apartamentos residenciais
PAVIMENTO Bloco 04 = 96,55 m² (discriminados a seguir), escada e hall de acesso aos
apartamentos.
COBERTURA (sem acesso) Constituído de área coberta de telhado e torre da caixa d'água
ÁREA TOTAL 768,81 m²

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3. IMPLANTAÇÃO

3.1. Implantação do terreno

O terreno, registrado no Cartório de Registro de Imóveis de Xxxxxxxxxxxxxxxxx sob matrícula


nº 41.023, está regularmente retificado na Prefeitura Municipal de Xxxxxxxxxxxxxxxxx. As
áreas, as medidas, a orientação solar e os limites do terreno constam na Planta de Situação e
de Localização do Projeto Arquitetônico.

O local é servido por redes de água e de esgoto, redes elétrica e telefônica, que serão
utilizadas para atender às necessidades de abastecimento e de esgotamento de resíduos da
edificação.

Foi realizada vistoria técnica das condições físicas, de segurança e ambientais dos imóveis
vizinhos ao terreno. A vistoria foi realizada em 21/05/2015. O Relatório conclui pela
necessidade de medidas de segurança quando da realização de trabalhos próximos às
edificações vizinhas em função de seu estágio precário de conservação e de manutenção.

A sondagem e o levantamento planialtimétrico do terreno foram realizados por empresas


especializadas, atendendo às normas técnicas vigentes. As questões relacionadas aos riscos
do terreno podem ser verificadas no Relatório de Análise de Riscos realizado pelo
responsável técnico pela obra.

3.2. Condições de exposição

O Quadro abaixo resume as condições de exposição, conforme Norma de Desempenho


ABNT NBR 15575:2013, e utilizadas para desenvolvimentos dos projetos da edificação:

Classe de Ruído1 Classe I NBR 15575:2013 - Parte 4


Zona Bioclimática Zona 3 NBR 15220:2005 - Parte 3
Região de Ventos Região II NBR 6123:1988
Classe de Agressividade Ambiental Classe II - Moderada NBR 6118:2014
1
O enquadramento do local do empreendimento quanto à classe de ruído externo foi definido seguindo o procedimento
apresentado no documento “Orientações ao Proponente para Aplicação das Especificações de Desempenho em
Empreendimentos de HIS”, elaborado pelo Ministério das Cidades, para locais em que o ruído de trânsito é predominante.
O Relatório Técnico pode ser consultado junto à empresa Construtora do empreendimento.

3.3. Vida útil de projeto

Todos os projetos foram elaborados para atender à VIDA ÚTIL DE PROJETO 2, cujos valores
estão listados a seguir, de acordo com a norma técnica ABNT NBR 15575-1:2013 para o nível
de desempenho MÍNIMO:

Estrutura 50 anos

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Pisos internos 13 anos


Vedação vertical externa 40 anos
Vedação vertical interna 20 anos
Cobertura 20 anos
Hidrossanitário 20 anos

2
A vida útil de projeto compreende o período de tempo em que a edificação e suas partes se prestam às atividades para as
quais foram projetadas, de acordo com o Nível de Desempenho previsto e considerando a correta execução dos
procedimentos de manutenção especificados no Manual de Uso, Operação e Manutenção da Edificação. A negligência no
atendimento ao programa de manutenção, bem como alterações climáticas e níveis de poluição (sonora, do ar, águas,
chuvas etc.), mudanças no entorno ao longo do tempo (trânsito, obras de infraestrutura, expansão urbana etc.), dentre
outros fatores, podem reduzir o prazo teórico calculado como vida útil de projeto (NBR 15575:2013-1, p. 10).

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4. PROJETOS

Para a elaboração dos projetos desse empreendimento, foi levado em consideração o ciclo
de vida e dado preferência a produtos que atendam a esse cuidado, observando o
funcionamento do sistema construtivo. Os pontos críticos e cuidados especiais estarão
destacados no Manual de Uso, Operação de Manutenção da Edificação.

4.1. Projeto arquitetônico

O Projeto Arquitetônico foi desenvolvido para atender ao NÍVEL MÍNIMO DE DESEMPENHO


especificado na norma técnica ABNT NBR 15575-1:2013, ao Código de Obras e de Edificações
do Município de Xxxxxxxxxxxxxxxxx – MG e às seguintes normas técnicas vigentes:

• ABNT NBR 9077:2001 – Saídas de emergência em edificações;


• ABNT NBR 9050:2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaço e equipamentos
urbanos;
• ABNT NBR 15575-1: 2013 – Edificações habitacionais — Desempenho Parte 1: requisitos
gerais;
• ABNT NBR 15575-2: 2013 – Edificações habitacionais — Desempenho Parte 2: requisitos
para os sistemas estruturais;
• ABNT NBR 15575-3: 2013 – Edificações habitacionais — Desempenho Parte 3: requisitos
para os sistemas de pisos;
• ABNT NBR 15575-4: 2013 – Edificações habitacionais — Desempenho Parte 4: requisitos
para os sistemas vedação vertical;
• ABNT NBR 15575-5: 2013 – Edificações habitacionais — Desempenho Parte 5: requisitos
para os sistemas coberturas;
• ABNT NBR 15575-6: 2013 – Edificações habitacionais — Desempenho Parte 6: requisitos
para os sistemas estruturais hidrossanitários;
• Código de Obras e de Edificações do Município de Xxxxxxxxxxxxxxxxx/MG – Lei
Complementar nº 35/2014.

O Projeto Arquitetônico apresenta a planta de situação e de localização, as plantas baixas


com a distribuição dos ambientes em cada um dos pavimentos da edificação, cotas, níveis,
dimensões de esquadrias internas e externas, os cortes esquemáticos e o detalhamento das
fachadas.

4.2. Projetos complementares

Os projetos complementares do empreendimento e seus respectivos responsáveis técnicos


podem ser consultados no Anexo I deste Memorial Descritivo.

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5. SERVIÇOS PRELIMINARES

A sondagem foi realizada em conformidade com as normas técnicas ABNT NBR 8036:1983 –
Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de
edifícios e ABNT NBR 6484:2001 – Sondagens de simples reconhecimento com SPT –
Método. O levantamento planialtimétrico foi realizado atendendo à norma técnica ABNT
NBR 13133:1994 – Execução e levantamento topográfico. Esses estudos serviram de base
para a elaboração do Projeto Estrutural e de Fundações. [A sondagem e levantamento
planialtimétrico serviram de base para a elaboração do Projeto Estrutural e de Fundações].
Para a implantação da edificação, será realizada limpeza mecanizada do terreno e posterior
terraplenagem, conforme cotas do Projeto Arquitetônico. Esses serviços serão executados
atendendo às Normas de Segurança vigentes. e conforme Programa de Condições e Meio
Ambiente de Trabalho (PCMAT) do empreendimento. O canteiro será provido de instalações
Provisórias e de Segurança, atendendo aos requisitos da norma regulamentadora do
Ministério do Trabalho NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Construção
Civil.

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6. SISTEMA ESTRUTURAL

6.1. Fundações

A obra será executada em conformidade com o Projeto de Fundação e Estrutural, elaborado


de acordo com a norma técnica ABNT NBR 6122:2010 – Projeto e Execução de Fundações. O
Projeto de Fundação está consubstanciado nos laudos de sondagem, bem como nas demais
análises de riscos do terreno.
No projeto, no cálculo e na especificação das fundações, foi verificada a estabilidade das
construções vizinhas, no seu aspecto de segurança, em função das condições de execução
das fundações. O sistema de fundação será executado em conformidade com o Projeto de
Fundação e Estrutural, atendendo a todas as recomendações de projeto e aos
procedimentos de execução constantes no Plano da Qualidade da Obra do
empreendimento.
No Projeto de Fundação e Estrutural, estão especificadas as normas técnicas utilizadas no
seu dimensionamento, tipo e locação da fundação, as dimensões e as profundidades das
fundações, a caracterização do concreto a ser utilizado, a especificação de armadura, bem
como as orientações e os detalhes construtivos visando à correta execução do serviço.

6.2. Supraestrutura

A estrutura das lajes será do tipo pré-fabricada. As cargas de lajes estão especificadas em
projeto. A estrutura será executada em conformidade com o Projeto de Fundação e
Estrutural, devendo atender às normas técnicas e também aos procedimentos do Plano de
Qualidade da Obra:

• ABNT NBR 6118:2014 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento;


• ABNT NBR 6120:1980 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações;
• ABNT NBR 6123:1988 – Forças devidas ao vento em edificações;
• ABNT NBR 14931:2004 – Execução de estruturas de concreto – Procedimento;
• ABNT NBR 14432:2001 – Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de
edificações – Procedimento.
• ABNT NBR 15961-1:2011 - Alvenaria estrutural — Blocos de concreto - Parte 1: Projeto
• ABNT NBR 15200:2012 – Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio;

No Projeto de Fundação e Estrutural, estão indicadas as cargas e a locação das fundações, o


dimensionamento e a posição de blocos e vigas de fundação e demais elementos estruturais,
o dimensionamento das fôrmas e armaduras de aço em lajes e alvenaria estrutural,
especificando as cargas consideradas no dimensionamento da estrutura. Estão indicadas,
também, as características do concreto em termos de resistência, consumo de cimento e
trabalhabilidade, a classe de agressividade recomendada de acordo com as condições de
exposição, cobrimentos e todos os detalhes construtivos necessários à correta execução do
serviço.

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7. SISTEMA DE VEDAÇÕES VERTICAIS

O Sistema de Vedações Vertical é constituído pelos componentes de edificação que limitam


verticalmente a edificação de seu exterior e os ambientes internos, sendo composto pelas
paredes externas e divisórias internas, seus respectivos revestimentos e acabamentos, as
esquadrias externas e internas (janelas e portas).

7.1. VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS – Paredes externas

As vedações verticais externas serão executadas com blocos de concreto estruturais com
espessura de 14cm e resistência características à compressão (Fbk) = 4,5 MPa, fabricados
pela empresa Bloco Sigma Ltda ou outra empresa que possua selo de qualidade. Serão
assentados com argamassa produzida em canteiro conforme Tabela de Traços e
procedimentos do Plano de Qualidade da Obra.
Todos os detalhes construtivos como paginação, amarrações, modulações, marcações,
interferências serão executadas de acordo com o Projeto de Fundação e Estrutural, de
acordo com a NBR 15961:2011 - Alvenaria Estrutural – Blocos de Concreto – Parte 2:
Execução e controle de obras.
As passagens de tubulações hidráulicas e dutos elétricos na alvenaria constantes de projetos
serão executados concomitantes com a elevação da alvenaria;
O embutimento de pequenos trechos de tubulações, quadros e caixas, quando previstos,
serão feitos com ferramenta elétrica apropriada.
Os blocos de concreto utilizados serão fabricados levando-se em conta as técnicas e
especificações NBR 15961-1/2011 - Alvenaria estrutural – Blocos de concreto – Parte 1:
Projeto e NBR 15961-2/2011 - Alvenaria estrutural — Blocos de concreto — Parte 2:
Execução e controle de obras.
As alvenarias com blocos de concreto atendem às especificações da norma ABNT NBR 6136 -
Blocos vazados de concreto simples para alvenaria – Requisitos, além de atender também os
requisitos das normas ABNT NBR 13749 – Revestimento de paredes e tetos de argamassa
inorgânicas e ABNT NBR 7200 – Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas
inorgânicas.
As paredes serão revestidas internamente com pasta de gesso com espessura de 10mm.
Externamente, as paredes serão revestidas com argamassa, na espessura mínima de 25mm.
Todos os serviços deverão atender às normas técnicas vigentes e os procedimentos do Plano
de Qualidade da Obra. O sistema ainda deverá receber os revestimentos de proteção e de
acabamento conforme descritos no Anexo II deste Memorial.
As vedações verticais externas foram avaliadas de acordo com os critérios de desempenho
térmico definidos na ABNT NBR15575-4:2013. Os valores calculados para os critérios de
transmitância e capacidade térmica atendem ao desempenho MÍNIMO especificados na
citada norma.

7.2. VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS – Esquadrias externas

As esquadrias foram dimensionadas e especificadas para atender aos critérios da norma


técnica ABNT NBR 15575-4:2013, quanto a desempenho acústico, térmico, lumínico e

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estanqueidade, além das recomendações do Código de Obras do Município de


Xxxxxxxxxxxxxxxxx.
As esquadrias devem atender aos requisitos da norma técnica ABNT NBR 10.821:2012 –
Esquadrias externas para edificações, no que se refere a resistência mecânica,
estanqueidade, permeabilidade do ar, carga uniforme distribuída, operações de manuseio e
segurança.
Para que o conjunto parede externa e esquadria dos dormitórios atenda ao desempenho
acústico MÍNIMO de 20dB, especificado na norma técnica ABNT NBR 15575-4:2013, o
enquadramento do local do empreendimento quanto à classe de ruído externo foi definido
seguindo o procedimento apresentado no documento “Orientações ao Proponente para
Aplicação das Especificações de Desempenho em Empreendimentos de HIS”, elaborado pelo
Ministério das Cidades, para locais em que o ruído de trânsito é predominante. O Relatório
Técnico pode ser consultado junto à empresa Construtora do empreendimento. Depois de
realizado o procedimento e definido a classe de ruído do empreendimento, fez-se simulação
do nível de ruído na Fachada, visando a atender os níveis de conforto acústico de acordo
com a norma técnica ABNT NBR 10152:1992 – Níveis de ruído para conforto acústico,
especificando o nível de atenuação acústico das esquadrias. Todas essas informações
constam no relatório técnico de simulação acústica da edificação.
Os índices de atenuação acústica das esquadrias de dormitórios, medido pelo Índice de
Redução Sonora Ponderado (Rw), serão fornecidos pelo fabricante das esquadrias, através
de laudos técnicos de ensaio em laboratório.
As especificações quanto a dimensões, materiais, funcionamento, perfis, espessuras de
vidros e demais informações técnicas podem ser encontradas no Memorial de Esquadrias,
fornecido pelo fabricante.

7.3. VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS – Paredes internas

As paredes internas serão executadas de acordo com o Projeto de Fundação e Estrutural e


atendendo aos requisitos de desempenho da norma técnica ABNT NBR 15575:2013,
especificados a seguir. De acordo com esses requisitos, as paredes foram classificadas como:

a) TIPO 1 – Paredes internas à unidade autônoma:


Paredes entre ambientes dentro de uma mesma unidade autônoma, com função estrutural.
Não possuem requisitos específicos de acordo com a norma técnica ABNT NBR15575-4:2013.
As paredes internas das unidades autônomas serão executadas em blocos de concreto
estruturais, Fbk = 4,5 MPa, da família de 39 conforme relação e quantitativo descrito no
Projeto de Fundação e Estrutural, fabricados pela empresa Bloco Sigma Ltda ou outra
empresa que possua selo de qualidade. Serão assentados com argamassa produzida em
canteiro conforme Tabela de Traços e procedimentos do Plano de Qualidade da Obra e serão
revestidas com pasta de gesso de espessura de 10mm em ambos os lados.

b) TIPO 2 – Paredes de geminação entre unidades autônomas, quando não existirem


dormitórios:
As paredes serão executadas com 20 cm de espessura, em blocos de concreto estruturais
Fbk = 4,5 MPa, da família de 39, serão fabricados pela empresa Bloco Sigma Ltda ou outra

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empresa que possua selo de qualidade e serão revestidas com argamassa produzida em
canteiro na espessura de 25mm em ambos os lados.

e) TIPO 3 - Paredes cega entre dormitórios e áreas de uso comum de trânsito eventual:
As paredes cegas entre o dormitório da unidade autônoma e áreas de uso comum de
trânsito eventual, como escadas, corredores e demais áreas de circulação, devem apresentar
Índice de Redução Sonora Ponderado (Rw) mínimo de 45dB, atendendo aos requisitos de
desempenho acústico da norma técnica NBR 15575-3:2013.
Serão executadas em blocos de concreto estruturais, Fbk = 4,5 MPa, da família de 39, serão
fabricados pela empresa XXXXX e revestidos com argamassa estabilizada ou produzida em
canteiro na espessura de 30mm em ambos os lados.

f) TIPO 4 – Conjunto parede e porta entre unidades autônomas e áreas de circulação de


unidades distintas separadas pelo hall:
Parede de divisa entre a área de circulação e a unidade autônoma, onde está localizada a
porta de entrada da unidade autônoma (atenuação acústica mínima: Rw = 45dB).
Serão executadas em blocos de concreto estruturais, Fbk = 4,5 MPa, da família de 39, serão
fabricados pela empresa XXXXX e revestidos com argamassa estabilizada ou produzida em
canteiro na espessura de 30mm em ambos os lados.
Os detalhes executivos das paredes podem ser consultados no Projeto de Fundação e
Estrutural.
Os dados de desempenho acústico das paredes foram fornecidos pelo fabricante e também
por simulações apresentadas no Relatório Técnico de Simulação Acústica da edificação. Os
laudos técnicos podem ser consultados junto à empresa Construtora.
O conjunto paredes e portas de entradas dos apartamentos deve atender, de acordo com a
norma técnica NBR 15575- 4:2014 a um nível MÍNIMO de desempenho, medido em campo
pela Diferença Padronizada de Nível Ponderado DnT,w de 40dB. As portas de entrada foram
especificadas para atender ao nível de atenuação acústico de acordo com as simulações do
Relatório Técnico de Simulação Acústica e também à norma técnica ABNT NBR 15930:2011 –
Portas de Madeira para Edificação.

7.4. VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS – Portas internas

As portas internas das unidades autônomas devem atender às especificações abaixo. As


demais especificações de portas encontram-se detalhadas no memorial descritivo das
esquadrias, de acordo com as especificações técnicas do fornecedor.

AMBIENTE MATERIAL ESPECIFICAÇÃO


PEM - Porta de entrada de madeira, uso residencial,
privada, padrão leve a médio. Acabamento a especificar.
PIA - C1 - Porta isolante acústica classe 1 - 21 a 24dB.
Entrada dos apartamentos Madeira
Apresentar laudo de conformidade com a norma técnica
ABNT NBR 15930:2011 - Portas de madeira para
especificações

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PIM - Porta interna de madeira, de uso residencial, leve.


Acabamento a especificar. Apresentar laudo de
Dormitórios Madeira
conformidade com a norma técnica ABNT NBR 15930:2011
- Portas de madeira para edificações.
PIM-RU - Porta interna de madeira resistente a umidade,
uso residencial, leve. Acabamento a especificar.
Banheiros Madeira Apresentar laudo de conformidade com a norma técnica
ABNT NBR 15930:2011 - Portas de madeira para
edificações.
Cozinha (apartamento térreo) Alumínio e Vidro XXXXXX

7.5. VEDAÇÕES VERTICAIS – Guarda corpos e parapeitos

Os guarda-corpos da edificação serão projetados de acordo com a norma técnica ABNT


14718:2008 – Guarda corpos para edificações, atendendo aos requisitos de segurança
estrutural. Da mesma forma, os parapeitos de janelas atendem aos requisitos de segurança
estrutural, conforme laudos apresentados pela fabricante do sistema construtivo das
vedações verticais.

7.6. VEDAÇÕES VERTICAIS – Revestimentos de paredes

7.6.1. Revestimentos Externos:

Os revestimentos da fachada deverão atender às especificações e aos procedimentos do


Projeto de Revestimentos de Fachadas e do Projeto Arquitetônico. Serão utilizados:
• Sistema de pintura: composto por selador, textura acrílica com acabamento espatulado, e
duas demãos de tinta acrílica elastomérica;
Os peitoris de janelas serão executados em ardósia ou granito, com pequena inclinação (1%)
para o exterior e pingadeira (corte de 2mm na parte inferior externa do peitoril), evitando-se
a percolação de águas de chuvas para o interior da edificação. Os demais revestimentos das
áreas externas podem ser consultados no Anexo II.

7.6.2. Revestimento Internos:

Os revestimentos internos de paredes, pisos e tetos podem ser consultados no Anexo II


deste Memorial Descritivo.

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8. SISTEMAS DE PISOS

O sistema de piso é composto por um conjunto de camadas, formado por, por exemplo,
camada estrutural composta pelas lajes pré-fabricadas, camada de impermeabilização no
caso de áreas molhadas, camada de isolamento térmico ou acústico, camada de contrapiso,
com função de proteção e regularização da superfície e a camada de fixação e de
acabamento. Além disso, o sistema de piso engloba os revestimentos e acabamento do teto
do pavimento inferior.
A camada estrutural do sistema de piso da edificação é formada por estrutura das lajes será
do tipo pré-fabricada, conforme descrito no item 6.2 deste Memorial, e as demais camadas
variam sua composição de acordo com os ambientes e seus respectivos usos e condições de
exposição, conforme descrito a seguir:

a) Sistema de piso do pavimento TÉRREO e das demais áreas em contato direto com o solo:
recebem camada drenante, formada por 5 cm de brita;
b) Sistema de piso onde ocorre TRÂNSITO DE VEÍCULOS: constituído por piso intertravado
e/ou cimentado nas áreas de circulação e boxes de garagens e concreto bruto nas rampas.
c) Sistema de pisos nas ÁREAS MOLHADAS, ou seja, aquelas sujeitas a formação de lâminas
de água, como as áreas de serviço dos apartamentos e os banheiros. Nestas áreas, será
impermeabilizado todo o piso e a parede com uma altura mínima de 20cm todo entorno do
box e áreas molhadas, atendendo às especificações da norma técnica ABNT NBR 9575:2010
– Impermeabilização - Seleção e Projeto;
d) Sistema de piso nas ÁREAS MOLHÁVEIS, ou seja, aquelas sujeitas a respingos de água
decorrentes da sua condição de uso e exposição, como cozinhas e copas: serão executadas a
camada de regularização (contrapiso) e a camada de acabamento;
e) Sistema de pisos ACÚSTICOS: o sistema de piso no interior dos APARTAMENTOS receberá
camada de isolamento acústico (manta acústica), sob contrapiso flutuante, visando a
atender aos requisitos de desempenho da norma técnica NBR 15575-3:2013.

Os sistemas de pisos dos apartamentos receberão tratamento acústico visando à atenuação


do ruído de impacto e de ruído aéreo, atendendo aos requisitos da norma técnica ABNT NBR
15575 - 3:2013. O sistema foi projetado, por meio de simulações constantes no Relatório
Técnico de Simulação Acústica, atenderão ao nível MÍNIMO de desempenho acústico tanto
para o ruído de impacto quanto para o ruído aéreo.
Os pisos das ÁREAS MOLHADAS, por conterem as tubulações de esgoto em sua face inferior,
atenderão ao nível MÍNIMO de desempenho acústico tanto para o ruído de impacto quanto
para o ruído aéreo.
A aferição do desempenho acústico deverá ser realizada após execução dos pisos, por meio
de laudos técnicos dos ensaios de campo, realizados por profissional especializado.
Excetuando as áreas de TRÂNSITO DE VEÍCULOS, os sistemas de pisos receberão camada de
regularização (contrapiso), executado em argamassa estabilizada ou produzida em canteiro,
conforme Plano de Qualidade da Obra.
As camadas de acabamento e fixação de cada um dos ambientes da edificação, bem como os
revestimentos de teto, que também compõem o sistema de pisos, estão especificadas no
Anexo II deste Memorial Descritivo, de acordo com os requisitos de desempenho a serem

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atendidos conforme a norma técnica ABNT NBR 15575-3:2013 além de atender aos
requisitos das normas técnicas respectivas, atestadas pelo fabricante através de laudos.

9. COBERTURAS E IMPERMEABILIZAÇÕES

9.1. Coberturas

O sistema de cobertura é composto pela estrutura dos telhados, telhas, calhas, rufos e
demais elementos e componentes, dispostos no topo das edificações com função de
assegurar a estanqueidade às águas pluviais, proteger os demais sistemas (estrutural,
vedações verticais e pisos) e contribuir para o conforto termo-acústico da edificação.
A cobertura de cada bloco residencial será executada de acordo com o Projeto de Cobertura
da edificação, atendendo aos requisitos da norma técnica ABNT NBR 15575-5:2013 no que
se refere a segurança estrutural, segurança ao fogo, segurança ao uso e operação e
estanqueidade.
Serão utilizadas telhas de fibrocimento, levando-se em conta as técnicas e especificações das
Normas Técnicas Brasileiras: NBR 7581:2014 – Telha Ondulada de Fibrocimento - Parte 1:
Classificação e requisitos, NBR 7581:2014 – Telha Ondulada de Fibrocimento - Parte 2:
Ensaios e NBR 7581:2012 – Telha Ondulada de Fibrocimento - Parte 3: Padronização. Para a
instalação das telhas, deverão ser observados as especificações da ficha técnica do
fornecedor a ser escolhido.
O sistema de cobertura foi especificado para atender aos critérios de desempenho térmico
definidos pela ABNT NBR15575- 5:2013. De acordo com cálculos a cobertura atende ao
desempenho MÍNIMO para os critérios de transmitância e capacidade térmica, especificados
na citada norma.

9.2. Impermeabilizações

Os sistemas de piso e de paredes sujeitas a contato com o solo e as áreas molhadas da


edificação receberão sistema de impermeabilização conforme descritos no Anexo III deste
Memorial, atendendo à norma técnica ABNT NBR 9575:2010 – Impermeabilização – Seleção
e projeto e outras normas técnicas específicas para os sistemas de impermeabilização
especificados para a obra.

10. SISTEMAS PREDIAIS

10.1. Instalações elétricas e telefônicas

As instalações elétricas e telefônicas atenderão às normas técnicas vigentes e padrões da


concessionária de energia local, e serão executadas conforme Projeto de Instalação Elétrica,
Projeto CEMIG e Projeto Telefonia:
•ABNT NBR 5410:2004 – Instalações elétricas de baixa tensão;
•ABNT NBR 5419:2015 – Proteção contra descargas atmosféricas;
•ABNT NBR 14136:2013 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V
em corrente alternada – Padronização;
•ABNT NBR 14565:2013 – Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers;
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•ABNT NBR 5471:1986 – Condutores elétricos;


•ABNT NBR 13570:1996 – Instalações elétricas em locais de afluência de público – Requisitos
específicos.

10.2. Sistemas hidrossanitários

Os sistemas prediais de água fria, águas pluviais, esgoto e ventilação devem atender às
respectivas normas técnicas e serão executados conforme Projeto de Instalação Hidráulica:
•ABNT NBR 5626:1998 – Instalação predial de água fria;
•ABNT NBR 7198:1993 – Projeto e execução de instalações prediais de água quente;
•ABNT NBR 8160:1999 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução;
•ABNT NBR 10844:1989 – Instalações prediais de águas pluviais;
•ABNT NBR 5575-6:2013 – Edificações habitacionais – Desempenho – Requisitos para os
sistemas hidrossanitários;

Os tubos e as conexões devem apresentar conformidade com suas respectivas normas


técnicas, atestadas pelo fabricante através de laudos ou de relatórios do Programa Setorial
da Qualidade (SIMAT – PBQP-H).
Os reservatórios serão de poliéster reforçado com fibra de vidro nas dimensões
especificadas em projeto e devem atender às suas respectivas normas técnicas.

10.3. Prevenção e combate a incêndio

A rede de prevenção e combate a incêndio será executada conforme Projeto de Prevenção e


Combate a Incêndio, atendendo às normas técnicas e à legislação estadual de combate a
incêndio vigentes:
•ABNT NBR 15575:2013 (partes 1 a 6) – Edificações habitacionais – Desempenho.
•ABNT NBR 13434:2004 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico;
•ABNT NBR 13714:2000 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio;
•ABNT NBR 14880:2014 – Saídas de emergência em edifícios – Escadas de segurança –
Controle de fumaça por pressurização;
•ABNT NBR 17240:2010 – Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação,
comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos;
•RT n.02/2014 – Terminologia aplicada a Segurança Contra Incêndio – CBMRS
•RT n.05-1/2016 – Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio na Forma Completa –
CBMRS
•RT n.11-1/2015 – Saídas de Emergência – CBMRS
•RT n.14/BM-CCB/2009 – Treinamento de Prevenção e Combate a Incêndios – CBMRS
•RT n.14/2016 – Extintores de Incêndio – CBMRS
•IT n.06/2011 – Acesso de Viatura na Edificação e Áreas de Risco – CBMSP
•IT n.08/2011 – Resistência ao Fogo dos Elementos Construtivos – CBMSP
•IT n.09/2011 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical – CBMSP
•IT n.10/2011 – Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento – CBMSP
•ABNT NBR 10898:2013 – Sistema de Iluminação de Emergência •ABNT NBR 5419 (partes 1
a 4):2015 – Proteção Contra Descargas Atmosféricas

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•NBR 14100/1998 – Proteção Contra Incêndio – Símbolos Gráficos para Projeto Lei
Complementar n. 14.376, de 20/12/2013 – Segurança, prevenção e proteção contra incêndio
em Edificações e áreas de risco de incêndio no Estado do Rio Grande do Sul – Assembleia
Legislativa – Estado do Rio Grande do Sul
•Lei complementar n. 14.555, de 02/07/2014 Alterações à Lei Complementar 14.376)
•Decreto 51803 de 10/09/2014 (Regulamenta a Lei Complementar 14.376)

11. ACABAMENTOS

11.1. Louças e metais

Os metais utilizados na edificação devem atender às suas respectivas normas técnicas


atestadas por laudo do fabricante ou relatórios do Programa Setorial da Qualidade, quando
for o caso, no que se refere a resistência, estanqueidade, fluxo e uso racional de água,
adaptação ergonômica, atendendo a suas respectivas normas técnicas.
Esses componentes não devem apresentar cantos vivos ou superfícies ásperas que possam
causar riscos de acidentes aos usuários.
As Bacias sanitárias devem ser de volume de descarga de acordo com as especificações da
NBR 15.097-1, atendendo o uso racional da água. Os tanques, pias e válvulas de escoamento
devem ser fabricados de material lavável para evitar a formação e aderência de biofilme.
Para isso os produtos devem atender aos requisitos das normas técnicas respectivas,
atestadas pelo fabricante através de laudos.

11.2. Tomadas e interruptores

As tomadas e interruptores utilizados na edificação devem atender às suas respectivas


normas técnicas, atestadas por laudo do fabricante por ou relatórios do Programa Setorial
da Qualidade quando for o caso.
Estes componentes não devem apresentar cantos vivos ou superfícies ásperas que possam
causar riscos de acidentes aos usuários.

11.3. Soleiras e rodapés

Serão instaladas soleiras nas portas de entrada dos apartamentos e sempre que houver
algum desnível. Os desníveis superiores a 5mm serão providos de sinalização (mudança de
cor, testeiras ou faixas), atendendo aos requisitos de segurança ao uso e operação da norma
técnica ABNT NBR 15575-3:2013.

11.4. Ferragens para portas

Todas os puxadores devem ser projetados e montados de forma a não provocar ferimento
nos usuários. Estes componentes não devem apresentar cantos vivos ou superfícies ásperas
que possam causar riscos de acidentes aos usuários.

11.5. Luminárias e Lâmpadas (áreas de uso comum)


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Serão definidas atendendo às especificações constantes no Relatório de Eficiência Energética


a ser realizado ao fim do empreendimento.

12. ACESSIBILIDADE

A edificação foi projetada atendendo aos requisitos de acessibilidade da norma técnica ABNT
NBR 9050:2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
nas áreas de uso comum.
Foi projetada uma vaga de garagem com acessibilidade a cadeirantes. O apartamento 107
foi projetado com flexibilidade para adaptação a portadores de necessidades especiais.

13. ENTREGA DA OBRA – MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA EDIFICAÇÃO

Na entrega do imóvel, será fornecido pela empresa Construtora o Manual de Uso, Operação
de Manutenção da Edificação, em conformidade com a normas técnicas ABNT NBR
14037:2014 – Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das
edificações, ABNT NBR 5674:2012 – Manutenção de edificações, ABNT NBR 16280:2015 –
Reforma em edificações, bem como a todas as recomendações da norma técnica ABNT NBR
15575:2013 – partes 1 a 6.
O Manual referido deverá apresentar o memorial descritivo detalhado de todos os materiais,
componentes e sistemas construtivos utilizados, os fabricantes e os respectivos prazos de
garantia, todas as recomendações referentes ao correto uso, operação e manutenção da
Edificação, bem como descrição do Programa de Manutenção Preventiva das áreas de uso
comum.

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ANEXO I - LISTA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE TÉCNICA

ANOTAÇÃO OU REGISTRO DE
PROJETO RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSABILIDADE TÉCNICA
(ART ou RRT)
Projeto arquitetônico Xxxxxxxxxxxxxxxxx Xavier 
Topográfico  
Sondagem  
Relatório Técnico (Vistoria das
condições físicas de segurança e  
ambientais dos imóveis dos vizinhos)
Projeto de fundação e estrutural Breno 
Acústico (Relatório Técnico de
 Marcelo -
Simulação Acústica)
Térmico (Relatório Técnico - Método
 Consult (sendo elaborado) Consult
simplificado NBR 15575:2013)
Térmico (Relatório Técnico -
Consult (será elaborado se
Simulação computacional e Consul
necessário) 
otimização do desempenho térmico)
Projeto de instalação hidráulica  Xxxxxxxxxxxxxxxxx PENDENTE
Projeto de instalação elétrica  Xxxxxxxxxxxxxxxxx PENDENTE
Projeto CEMIG  Xxxxxxxxxxxxxxxxx PENDENTE
Projeto telefonia  Xxxxxxxxxxxxxxxxx PENDENTE
Projeto de prevenção e combate a
A definir -
incêndio - PPCI
Projeto de coberturas A definir -
Esquadrias (Memorial técnico) Marcelo  

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ANEXO II – REVESTIMENTOS INTERNOS

AMBIENTE PISO PAREDE TETOS


PRIMEIRO PAVIMENTO ÁREAS COMUNS
Circulação de [...] com pintura de faixas
veículos e boxes das para a demarcação das (...) -
garagens garagens
Rampas de acesso
(...) (...) -
aos apartamentos
Guaritas (...) (...) (...)
Calçadas (...) (...) -
PRIMEIRO PAVIMENTO APARTAMENTOS
Forro de gesso em placas,
Sistema de pintura composto
revestido com massa corrida
de massa corrida PVA sobre
Placas cerâmicas sobre fundo preparado
selador e duas demãos de
acrílico e 2 demãos de tinta
tinta latéx acrílica, cor branca
latéx acrílica, cor branca.
Coeficiente de absorção
menor ou igual a 10%
Sala de estar/Sala Coeficiente de atrito
de jantar dinâmico > 0,4.
Resistência ao tráfego PEI 3.
Padrão de qualidade da tinta Padrão de qualidade da tinta
Resistência ao
Stantard ou Premium Stantard ou Premium
manchamento classe 4.
Resistência ao ataque
químico LA - HB.
Expansão por umidade
menor 0,6mm/m
Parede hidráulica (parede
onde estão embutidas
tubulações hidráulicas): placas Forro de gesso em placas,
cerâmica; revestido com massa corrida
Placas cerâmicas Demais paredes: sistema de sobre fundo preparado
pintura composto de massa acrílico e 2 demãos de tinta
corrida PVA sobre selador e 2 latéx acrílica, cor branca.
demãos de tinta látex acrílica,
cor branca.
Cozinha/Área de Coeficiente de absorção Coeficiente de absorção
serviço menor ou igual a 10% menor ou igual a 20%
Coeficiente de atrito Coeficiente de atrito dinâmico
dinâmico > 0,4. > 0,4.
Classe de reação ao fogo I ou
Resistência ao tráfego PEI 3. Resistência ao tráfego PEI 1.
IIA.
Resistência ao Resistência ao manchamento
Padrão de qualidade da tinta
manchamento classe 4. classe 4.
Stantard ou Premium
Resistência ao ataque Resistência ao ataque químico
químico LA - HB. LA - HB.
Expansão por umidade Expansão por umidade menor
menor 0,6mm/m 0,6mm/m
Forro de gesso em placas,
Banheiro Placas cerâmicas Placas cerâmicas
revestido com massa corrida
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sobre fundo preparado


acrílico e 2 demãos de tinta
latéx acrílica, cor branca.
Coeficiente de absorção
menor ou igual a 10%
Coeficiente de atrito
dinâmico > 0,4.
Resistência ao tráfego PEI 3.
Padrão de qualidade da tinta Padrão de qualidade da tinta
Resistência ao
Stantard ou Premium Stantard ou Premium
manchamento classe 4.
Resistência ao ataque
químico LA - HB.
Expansão por umidade
menor 0,6mm/m
Forro de gesso em placas,
Sistema de pintura composto
revestido com massa corrida
de massa corrida PVA sobre
Piso laminado sobre fundo preparado
selador e duas demãos de
acrílico e 2 demãos de tinta
tinta latéx acrílica, cor branca
latéx acrílica, cor branca.
Coeficiente de absorção
menor ou igual a 10%
Coeficiente de atrito
Dormitórios
dinâmico > 0,4.
Resistência ao tráfego PEI 3.
Padrão de qualidade da tinta
Resistência ao  
Stantard ou Premium
manchamento classe 4.
Resistência ao ataque
químico LA - HB.
Expansão por umidade
menor 0,6mm/m
SEGUNDO PAVIMENTO
Sistema de pintura composto
de massa corrida PVA sobre
Placas cerâmicas  
selador e duas demãos de
tinta latéx acrílica, cor branca
Coeficiente de absorção
menor ou igual a 10%
Coeficiente de atrito
Sala de estar/Sala
dinâmico > 0,4.
de jantar
Resistência ao tráfego PEI 3.
Padrão de qualidade da tinta Padrão de qualidade da tinta
Resistência ao
Stantard ou Premium Stantard ou Premium
manchamento classe 4.
Resistência ao ataque
químico LA - HB.
Expansão por umidade
menor 0,6mm/m

Parede hidráulica (parede Forro de gesso em placas,


Cozinha/Área de onde estão embutidas revestido com massa corrida
Placas cerâmicas
serviço tubulações hidráulicas): placas sobre fundo preparado
cerâmica; acrílico e 2 demãos de tinta

Elaboração: Aprovação: Revisão - Data:


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Demais paredes: sistema de


pintura composto de massa
corrida PVA sobre selador e 2 latéx acrílica, cor branca.
demãos de tinta látex acrílica,
cor branca.
Coeficiente de absorção Coeficiente de absorção
menor ou igual a 10% menor ou igual a 20%
Coeficiente de atrito Coeficiente de atrito dinâmico
dinâmico > 0,4. > 0,4.
Classe de reação ao fogo I ou
Resistência ao tráfego PEI 3. Resistência ao tráfego PEI 1.
IIA.
Resistência ao Resistência ao manchamento
Padrão de qualidade da tinta
manchamento classe 4. classe 4.
Stantard ou Premium
Resistência ao ataque Resistência ao ataque químico
químico LA - HB. LA - HB.
Expansão por umidade Expansão por umidade menor
menor 0,6mm/m 0,6mm/m
Forro de gesso em placas,
revestido com massa corrida
Placas cerâmicas Placas cerâmicas sobre fundo preparado
acrílico e 2 demãos de tinta
latéx acrílica, cor branca.
Coeficiente de absorção
menor ou igual a 10%
Coeficiente de atrito
Banheiro
dinâmico > 0,4.
Resistência ao tráfego PEI 3.
Padrão de qualidade da tinta Padrão de qualidade da tinta
Resistência ao
Stantard ou Premium Stantard ou Premium
manchamento classe 4.
Resistência ao ataque
químico LA - HB.
Expansão por umidade
menor 0,6mm/m
Forro de gesso em placas,
Sistema de pintura composto
revestido com massa corrida
de massa corrida PVA sobre
Piso laminado sobre fundo preparado
selador e duas demãos de
acrílico e 2 demãos de tinta
tinta latéx acrílica, cor branca
latéx acrílica, cor branca.
Coeficiente de absorção
menor ou igual a 10%
Coeficiente de atrito
Dormitórios
dinâmico > 0,4.
Resistência ao tráfego PEI 3.
Padrão de qualidade da tinta
Resistência ao  
Stantard ou Premium
manchamento classe 4.
Resistência ao ataque
químico LA - HB.
Expansão por umidade
menor 0,6mm/m
ESCADAS E CIRCULAÇÕES

Caixa de escada Contrapiso desempenado Sistema de pintura composto Forro de gesso em placas,

Elaboração: Aprovação: Revisão - Data:


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revestido com massa corrida


de massa corrida PVA sobre
sobre fundo preparado
selador e duas demãos de
acrílico e 2 demãos de tinta
tinta latéx acrílica, cor branca
latéx acrílica, cor branca.
Padrão de qualidade da tinta
   
Stantard ou Premium

Elaboração: Aprovação: Revisão - Data:


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ANEXO III – IMPERMEABILIZAÇÃO

IMPERMEABILIZAÇÃO
COMPLEMENTO OU ALTERNATIVA
LOCAL REQUISITO MÍNIMO
COM DESCRIÇÃO E JUSTIFICATIVA
Baldrame ou embasamento e/ou
Visa bloquear a umidade Emulsão Asfáltica ou Cristalizantes,
alvenaria do térreo e/ou interface
ascendente. Sistema rígido. VEDAPRIME, IMPERTOP, VIAPOL
estrutura de concreto-alvenaria
Revestimento externo de paredes
Barrado impermeável. VEDAPRIME, IMPERTOP, VIAPOL
do térreo
Camada drenante sob o piso (5
Piso térreo em contato com o solo Ok
cm de brita.
Parede dupla e
impermeabilização na face
Emulsão Asfáltica ou Cristalizantes,
interna e externa, em contato
Parede em contato com o solo - VEDAPRIME, IMPERTOP, VIAPOL
com o solo. Altura mínima de
Alvenaria de áreas comuns
20cm acima do piso acabado.
Área sujeita a fissuração -
 
Sistema flexível.
Parede dupla e
impermeabilização na face
Emulsão Asfáltica ou Cristalizantes,
externa, em contato com o solo.
Parede em contato com o solo - VEDAPRIME, IMPERTOP, VIAPOL
Área não sujeita a fissuração -
Poço de elevador, cortina, etc.
Sistema rígido.
Sistema que seja aplicado sobre
Emulsão Asfáltica ou Cristalizantes
o concreto, pela face interna.
Laje descoberta e calhas em
Sistema flexível. Manta Asfáltica
alvenaria/concreto.
Laje descoberta de dimensões
Sistema rígido. Manta Asfáltica
reduzidas (≤ 0,60 m de largura)
Sistema rígido com reforço de VEDAPRIME, IMPERTOP, VIAPOL c/
Área de serviço (exceto cozinha) e
sistema flexível nos ralos e tratamento a base de Epóxi na
banheiros (exceto box)
pontos críticos. região dos ralos
Fibra de Vidro ou Polietileno,
Reservatório de água Sistema flexível.
Brasilit, Fortlev ou Tigre.

Elaboração: Aprovação: Revisão - Data:


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ANEXO IV – PRAZOS DE GARANTIA

PRAZOS
SISTEMAS, ELEMENTOS,
COMPONENTES E 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
INSTALAÇÕES
- Segurança e
Fundações, estrutura
estabilidade global
principal, estruturas
      - Estanqueidade
periféricas, contenções e
de fundações e
arrimos
contenções
Paredes de vedação,
estruturas auxiliares,
- Segurança e
estruturas de cobertura,      
integridade.
guarda-corpo, muros de
divisa e telhados

Sistemas de dados e voz,


- Instalação;      
telefonia, vídeo e televisão.

Instalações elétricas:
tomadas/interruptores/
disjuntores/fios/cabos/ - Equipamentos.   - Instalação.  
eletrodutos/caixas e
quadros
Instalações hidráulicas e gás - Integridade;
-colunas de água fria,
colunas de água quente,      
- Vedação.
tubos de queda de esgoto,
colunas de gás
Instalações hidráulicas e gás
coletores/ramais/louças/
caixas de descarga/
bancadas/metais sanitários/ - Equipamentos.   - Instalação.  
sifões/ligações flexíveis/
válvulas/registros/ralos/
tanques
Impermeabilização       Estanqueidade
- Empenamento;
Esquadrias de madeira - Descolamento;      
- Fixação.
- Fixação;
Esquadrias de aço      
- Oxidação.
- Partes móveis
(inclusive - Borrachas, - Perfis de
recolhedores de escovas, alumínio, fixadores
Esquadrias de alumínio e
palhetas, motores articulações,   e revestimentos
PVC
e conjuntos fechos e em painel de
elétricos de roldanas. alumínio.
acionamento).

Elaboração: Aprovação: Revisão - Data:


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ANEXO IV – PRAZOS DE GARANTIA (continuação)

PRAZOS
SISTEMAS,
ELEMENTOS,
1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
COMPONENTES E
INSTALAÇÕES

Fechaduras e ferragens
-Funcionamento;      
em geral

Revestimentos de
paredes, pisos e tetos - Má aderência do
- Estanqueidade
internos e externos em revestimento e
  - Fissuras de fachadas e
argamassa/ gesso dos componentes
pisos molháveis.
liso/componentes de do sistema.
gesso acartonado
Revestimento de - Revestimentos - Estanqueidade
paredes, pisos, tetos e   soltos, gretados, de fachadas e  
azulejos/cerâmica desgaste excessivo pisos molháveis
Revestimentos de
paredes, pisos e teto em Revestimentos Estanqueidade de
pedras naturais   soltos, gretados, fachadas e pisos  
(mármore, granito e desgaste excessivo molháveis
outros)
Piso cimentado, piso - Destacamentos,
- Estanqueidade
acabado em concreto,   fissuras, desgaste  
de pisos molháveis
contra piso excessivo
Revestimentos especiais
(fórmica, plásticos,
têxteis, pisos elevados,   -Aderência    
materiais compostos de
alumínio)
- Fissuras por
acomodação dos
Forros em gesso elementos      
estruturais e de
vedação
- Empolamento,
descascamento,
Pintura/verniz esfarelamento,
     
(interna/externa) alteração de cor ou
deterioração de
acabamento
Selantes, componentes
de juntas e - Aderência      
rejuntamentos
Vidros - Fixação      

Elaboração: Aprovação: Revisão - Data:


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MEMORIAL DESCRITIVO
Residencial dos Xxxxxxxxxxxxxxxxx

Disposições Gerais

• A XXXXXXXXXXXXXXXXXConstrutora Ltda se responsabiliza por entregar a todos os


adquirentes das unidades autônomas o Manual de Uso, Operação e Manutenção da
Edificação, bem como, prestar os esclarecimentos para o seu uso correto, e fornecer os
prazos de garantia e o programa de manutenções;
• A XXXXXXXXXXXXXXXXXConstrutora Ltda se obriga a prestar, dentro dos prazos de garantia,
o serviço de Assistência Técnica, reparando, sem ônus, os vícios ocultos dos serviços
conforme constante o Termo de Garantia;
• A XXXXXXXXXXXXXXXXXConstrutora Ltda se obriga a prestar o Serviço de Atendimento ao
cliente (sac@construtora.com.br) para orientações e esclarecimentos de dúvidas
referentes à manutenção e à garantia do imóvel;
• O Proprietário será responsável pela manutenção de sua unidade e corresponsável pela
manutenção do conjunto da edificação, conforme estabelecido nas Normas Técnicas
Brasileiras e no Manual de Uso, Operação e Manutenção do Imóvel.

Perda Da Garantia

• Se durante o prazo de vigência da garantia, não for observado o que dispõe o Termo de
Garantia Contratual e o Manual de Uso, Operação e Manutenção da Edificação, no que diz
respeito à manutenção preventiva correta para imóveis habitados ou não;
• Se, nos termos do artigo 393 do Código Civil, ocorrer qualquer caso fortuito ou de força
maior que impossibilite a manutenção da garantia concedida.
• Se, forem executadas reformas ou descaracterizações dos sistemas construtivos, na
unidade autônoma ou nas áreas comuns, com fornecimentos de materiais e serviços pelo
próprio usuário.
• Se houver danos por mau uso, ou não se respeitarem os limites admissíveis de sobrecarga
nas instalações e estruturas;
• Se, os proprietários não permitirem o acesso do profissional destacado pela construtora
nas dependências de sua unidade e nas áreas comuns, para proceder à vistoria técnica ou
serviços de assistência técnica;
• Se forem identificadas irregularidades na vistoria técnica e as devidas providência sugeridas
não forem tomadas pelo proprietário ou condomínio.
• Se ocorrerem danos e defeitos ocasionados por desgaste natural das peças, por fenômenos
meteorológicos, ou por agressão de agentes químicos e incêndios.
• Se ocorrerem alterações nas condições do entorno que causem danos edificação.
• Demais fatores que possam acarretar a perda de garantias especificas para cada sistema ou
componente da edificação estarão descritos no Manual de Uso, Operação e Manutenção
da Edificação.

Elaboração: Aprovação: Revisão - Data:


01 – XX/04/2018

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