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1. APRESENTAÇÃO
3. IMPLANTAÇÃO
O local é servido por redes de água e de esgoto, redes elétrica e telefônica, que serão
utilizadas para atender às necessidades de abastecimento e de esgotamento de resíduos da
edificação.
Foi realizada vistoria técnica das condições físicas, de segurança e ambientais dos imóveis
vizinhos ao terreno. A vistoria foi realizada em 21/05/2015. O Relatório conclui pela
necessidade de medidas de segurança quando da realização de trabalhos próximos às
edificações vizinhas em função de seu estágio precário de conservação e de manutenção.
Todos os projetos foram elaborados para atender à VIDA ÚTIL DE PROJETO 2, cujos valores
estão listados a seguir, de acordo com a norma técnica ABNT NBR 15575-1:2013 para o nível
de desempenho MÍNIMO:
Estrutura 50 anos
2
A vida útil de projeto compreende o período de tempo em que a edificação e suas partes se prestam às atividades para as
quais foram projetadas, de acordo com o Nível de Desempenho previsto e considerando a correta execução dos
procedimentos de manutenção especificados no Manual de Uso, Operação e Manutenção da Edificação. A negligência no
atendimento ao programa de manutenção, bem como alterações climáticas e níveis de poluição (sonora, do ar, águas,
chuvas etc.), mudanças no entorno ao longo do tempo (trânsito, obras de infraestrutura, expansão urbana etc.), dentre
outros fatores, podem reduzir o prazo teórico calculado como vida útil de projeto (NBR 15575:2013-1, p. 10).
4. PROJETOS
Para a elaboração dos projetos desse empreendimento, foi levado em consideração o ciclo
de vida e dado preferência a produtos que atendam a esse cuidado, observando o
funcionamento do sistema construtivo. Os pontos críticos e cuidados especiais estarão
destacados no Manual de Uso, Operação de Manutenção da Edificação.
5. SERVIÇOS PRELIMINARES
A sondagem foi realizada em conformidade com as normas técnicas ABNT NBR 8036:1983 –
Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de
edifícios e ABNT NBR 6484:2001 – Sondagens de simples reconhecimento com SPT –
Método. O levantamento planialtimétrico foi realizado atendendo à norma técnica ABNT
NBR 13133:1994 – Execução e levantamento topográfico. Esses estudos serviram de base
para a elaboração do Projeto Estrutural e de Fundações. [A sondagem e levantamento
planialtimétrico serviram de base para a elaboração do Projeto Estrutural e de Fundações].
Para a implantação da edificação, será realizada limpeza mecanizada do terreno e posterior
terraplenagem, conforme cotas do Projeto Arquitetônico. Esses serviços serão executados
atendendo às Normas de Segurança vigentes. e conforme Programa de Condições e Meio
Ambiente de Trabalho (PCMAT) do empreendimento. O canteiro será provido de instalações
Provisórias e de Segurança, atendendo aos requisitos da norma regulamentadora do
Ministério do Trabalho NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Construção
Civil.
6. SISTEMA ESTRUTURAL
6.1. Fundações
6.2. Supraestrutura
A estrutura das lajes será do tipo pré-fabricada. As cargas de lajes estão especificadas em
projeto. A estrutura será executada em conformidade com o Projeto de Fundação e
Estrutural, devendo atender às normas técnicas e também aos procedimentos do Plano de
Qualidade da Obra:
As vedações verticais externas serão executadas com blocos de concreto estruturais com
espessura de 14cm e resistência características à compressão (Fbk) = 4,5 MPa, fabricados
pela empresa Bloco Sigma Ltda ou outra empresa que possua selo de qualidade. Serão
assentados com argamassa produzida em canteiro conforme Tabela de Traços e
procedimentos do Plano de Qualidade da Obra.
Todos os detalhes construtivos como paginação, amarrações, modulações, marcações,
interferências serão executadas de acordo com o Projeto de Fundação e Estrutural, de
acordo com a NBR 15961:2011 - Alvenaria Estrutural – Blocos de Concreto – Parte 2:
Execução e controle de obras.
As passagens de tubulações hidráulicas e dutos elétricos na alvenaria constantes de projetos
serão executados concomitantes com a elevação da alvenaria;
O embutimento de pequenos trechos de tubulações, quadros e caixas, quando previstos,
serão feitos com ferramenta elétrica apropriada.
Os blocos de concreto utilizados serão fabricados levando-se em conta as técnicas e
especificações NBR 15961-1/2011 - Alvenaria estrutural – Blocos de concreto – Parte 1:
Projeto e NBR 15961-2/2011 - Alvenaria estrutural — Blocos de concreto — Parte 2:
Execução e controle de obras.
As alvenarias com blocos de concreto atendem às especificações da norma ABNT NBR 6136 -
Blocos vazados de concreto simples para alvenaria – Requisitos, além de atender também os
requisitos das normas ABNT NBR 13749 – Revestimento de paredes e tetos de argamassa
inorgânicas e ABNT NBR 7200 – Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas
inorgânicas.
As paredes serão revestidas internamente com pasta de gesso com espessura de 10mm.
Externamente, as paredes serão revestidas com argamassa, na espessura mínima de 25mm.
Todos os serviços deverão atender às normas técnicas vigentes e os procedimentos do Plano
de Qualidade da Obra. O sistema ainda deverá receber os revestimentos de proteção e de
acabamento conforme descritos no Anexo II deste Memorial.
As vedações verticais externas foram avaliadas de acordo com os critérios de desempenho
térmico definidos na ABNT NBR15575-4:2013. Os valores calculados para os critérios de
transmitância e capacidade térmica atendem ao desempenho MÍNIMO especificados na
citada norma.
empresa que possua selo de qualidade e serão revestidas com argamassa produzida em
canteiro na espessura de 25mm em ambos os lados.
e) TIPO 3 - Paredes cega entre dormitórios e áreas de uso comum de trânsito eventual:
As paredes cegas entre o dormitório da unidade autônoma e áreas de uso comum de
trânsito eventual, como escadas, corredores e demais áreas de circulação, devem apresentar
Índice de Redução Sonora Ponderado (Rw) mínimo de 45dB, atendendo aos requisitos de
desempenho acústico da norma técnica NBR 15575-3:2013.
Serão executadas em blocos de concreto estruturais, Fbk = 4,5 MPa, da família de 39, serão
fabricados pela empresa XXXXX e revestidos com argamassa estabilizada ou produzida em
canteiro na espessura de 30mm em ambos os lados.
8. SISTEMAS DE PISOS
O sistema de piso é composto por um conjunto de camadas, formado por, por exemplo,
camada estrutural composta pelas lajes pré-fabricadas, camada de impermeabilização no
caso de áreas molhadas, camada de isolamento térmico ou acústico, camada de contrapiso,
com função de proteção e regularização da superfície e a camada de fixação e de
acabamento. Além disso, o sistema de piso engloba os revestimentos e acabamento do teto
do pavimento inferior.
A camada estrutural do sistema de piso da edificação é formada por estrutura das lajes será
do tipo pré-fabricada, conforme descrito no item 6.2 deste Memorial, e as demais camadas
variam sua composição de acordo com os ambientes e seus respectivos usos e condições de
exposição, conforme descrito a seguir:
a) Sistema de piso do pavimento TÉRREO e das demais áreas em contato direto com o solo:
recebem camada drenante, formada por 5 cm de brita;
b) Sistema de piso onde ocorre TRÂNSITO DE VEÍCULOS: constituído por piso intertravado
e/ou cimentado nas áreas de circulação e boxes de garagens e concreto bruto nas rampas.
c) Sistema de pisos nas ÁREAS MOLHADAS, ou seja, aquelas sujeitas a formação de lâminas
de água, como as áreas de serviço dos apartamentos e os banheiros. Nestas áreas, será
impermeabilizado todo o piso e a parede com uma altura mínima de 20cm todo entorno do
box e áreas molhadas, atendendo às especificações da norma técnica ABNT NBR 9575:2010
– Impermeabilização - Seleção e Projeto;
d) Sistema de piso nas ÁREAS MOLHÁVEIS, ou seja, aquelas sujeitas a respingos de água
decorrentes da sua condição de uso e exposição, como cozinhas e copas: serão executadas a
camada de regularização (contrapiso) e a camada de acabamento;
e) Sistema de pisos ACÚSTICOS: o sistema de piso no interior dos APARTAMENTOS receberá
camada de isolamento acústico (manta acústica), sob contrapiso flutuante, visando a
atender aos requisitos de desempenho da norma técnica NBR 15575-3:2013.
atendidos conforme a norma técnica ABNT NBR 15575-3:2013 além de atender aos
requisitos das normas técnicas respectivas, atestadas pelo fabricante através de laudos.
9. COBERTURAS E IMPERMEABILIZAÇÕES
9.1. Coberturas
O sistema de cobertura é composto pela estrutura dos telhados, telhas, calhas, rufos e
demais elementos e componentes, dispostos no topo das edificações com função de
assegurar a estanqueidade às águas pluviais, proteger os demais sistemas (estrutural,
vedações verticais e pisos) e contribuir para o conforto termo-acústico da edificação.
A cobertura de cada bloco residencial será executada de acordo com o Projeto de Cobertura
da edificação, atendendo aos requisitos da norma técnica ABNT NBR 15575-5:2013 no que
se refere a segurança estrutural, segurança ao fogo, segurança ao uso e operação e
estanqueidade.
Serão utilizadas telhas de fibrocimento, levando-se em conta as técnicas e especificações das
Normas Técnicas Brasileiras: NBR 7581:2014 – Telha Ondulada de Fibrocimento - Parte 1:
Classificação e requisitos, NBR 7581:2014 – Telha Ondulada de Fibrocimento - Parte 2:
Ensaios e NBR 7581:2012 – Telha Ondulada de Fibrocimento - Parte 3: Padronização. Para a
instalação das telhas, deverão ser observados as especificações da ficha técnica do
fornecedor a ser escolhido.
O sistema de cobertura foi especificado para atender aos critérios de desempenho térmico
definidos pela ABNT NBR15575- 5:2013. De acordo com cálculos a cobertura atende ao
desempenho MÍNIMO para os critérios de transmitância e capacidade térmica, especificados
na citada norma.
9.2. Impermeabilizações
Os sistemas prediais de água fria, águas pluviais, esgoto e ventilação devem atender às
respectivas normas técnicas e serão executados conforme Projeto de Instalação Hidráulica:
•ABNT NBR 5626:1998 – Instalação predial de água fria;
•ABNT NBR 7198:1993 – Projeto e execução de instalações prediais de água quente;
•ABNT NBR 8160:1999 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução;
•ABNT NBR 10844:1989 – Instalações prediais de águas pluviais;
•ABNT NBR 5575-6:2013 – Edificações habitacionais – Desempenho – Requisitos para os
sistemas hidrossanitários;
•NBR 14100/1998 – Proteção Contra Incêndio – Símbolos Gráficos para Projeto Lei
Complementar n. 14.376, de 20/12/2013 – Segurança, prevenção e proteção contra incêndio
em Edificações e áreas de risco de incêndio no Estado do Rio Grande do Sul – Assembleia
Legislativa – Estado do Rio Grande do Sul
•Lei complementar n. 14.555, de 02/07/2014 Alterações à Lei Complementar 14.376)
•Decreto 51803 de 10/09/2014 (Regulamenta a Lei Complementar 14.376)
11. ACABAMENTOS
Serão instaladas soleiras nas portas de entrada dos apartamentos e sempre que houver
algum desnível. Os desníveis superiores a 5mm serão providos de sinalização (mudança de
cor, testeiras ou faixas), atendendo aos requisitos de segurança ao uso e operação da norma
técnica ABNT NBR 15575-3:2013.
Todas os puxadores devem ser projetados e montados de forma a não provocar ferimento
nos usuários. Estes componentes não devem apresentar cantos vivos ou superfícies ásperas
que possam causar riscos de acidentes aos usuários.
12. ACESSIBILIDADE
A edificação foi projetada atendendo aos requisitos de acessibilidade da norma técnica ABNT
NBR 9050:2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
nas áreas de uso comum.
Foi projetada uma vaga de garagem com acessibilidade a cadeirantes. O apartamento 107
foi projetado com flexibilidade para adaptação a portadores de necessidades especiais.
Na entrega do imóvel, será fornecido pela empresa Construtora o Manual de Uso, Operação
de Manutenção da Edificação, em conformidade com a normas técnicas ABNT NBR
14037:2014 – Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das
edificações, ABNT NBR 5674:2012 – Manutenção de edificações, ABNT NBR 16280:2015 –
Reforma em edificações, bem como a todas as recomendações da norma técnica ABNT NBR
15575:2013 – partes 1 a 6.
O Manual referido deverá apresentar o memorial descritivo detalhado de todos os materiais,
componentes e sistemas construtivos utilizados, os fabricantes e os respectivos prazos de
garantia, todas as recomendações referentes ao correto uso, operação e manutenção da
Edificação, bem como descrição do Programa de Manutenção Preventiva das áreas de uso
comum.
ANOTAÇÃO OU REGISTRO DE
PROJETO RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSABILIDADE TÉCNICA
(ART ou RRT)
Projeto arquitetônico Xxxxxxxxxxxxxxxxx Xavier
Topográfico
Sondagem
Relatório Técnico (Vistoria das
condições físicas de segurança e
ambientais dos imóveis dos vizinhos)
Projeto de fundação e estrutural Breno
Acústico (Relatório Técnico de
Marcelo -
Simulação Acústica)
Térmico (Relatório Técnico - Método
Consult (sendo elaborado) Consult
simplificado NBR 15575:2013)
Térmico (Relatório Técnico -
Consult (será elaborado se
Simulação computacional e Consul
necessário)
otimização do desempenho térmico)
Projeto de instalação hidráulica Xxxxxxxxxxxxxxxxx PENDENTE
Projeto de instalação elétrica Xxxxxxxxxxxxxxxxx PENDENTE
Projeto CEMIG Xxxxxxxxxxxxxxxxx PENDENTE
Projeto telefonia Xxxxxxxxxxxxxxxxx PENDENTE
Projeto de prevenção e combate a
A definir -
incêndio - PPCI
Projeto de coberturas A definir -
Esquadrias (Memorial técnico) Marcelo
Caixa de escada Contrapiso desempenado Sistema de pintura composto Forro de gesso em placas,
IMPERMEABILIZAÇÃO
COMPLEMENTO OU ALTERNATIVA
LOCAL REQUISITO MÍNIMO
COM DESCRIÇÃO E JUSTIFICATIVA
Baldrame ou embasamento e/ou
Visa bloquear a umidade Emulsão Asfáltica ou Cristalizantes,
alvenaria do térreo e/ou interface
ascendente. Sistema rígido. VEDAPRIME, IMPERTOP, VIAPOL
estrutura de concreto-alvenaria
Revestimento externo de paredes
Barrado impermeável. VEDAPRIME, IMPERTOP, VIAPOL
do térreo
Camada drenante sob o piso (5
Piso térreo em contato com o solo Ok
cm de brita.
Parede dupla e
impermeabilização na face
Emulsão Asfáltica ou Cristalizantes,
interna e externa, em contato
Parede em contato com o solo - VEDAPRIME, IMPERTOP, VIAPOL
com o solo. Altura mínima de
Alvenaria de áreas comuns
20cm acima do piso acabado.
Área sujeita a fissuração -
Sistema flexível.
Parede dupla e
impermeabilização na face
Emulsão Asfáltica ou Cristalizantes,
externa, em contato com o solo.
Parede em contato com o solo - VEDAPRIME, IMPERTOP, VIAPOL
Área não sujeita a fissuração -
Poço de elevador, cortina, etc.
Sistema rígido.
Sistema que seja aplicado sobre
Emulsão Asfáltica ou Cristalizantes
o concreto, pela face interna.
Laje descoberta e calhas em
Sistema flexível. Manta Asfáltica
alvenaria/concreto.
Laje descoberta de dimensões
Sistema rígido. Manta Asfáltica
reduzidas (≤ 0,60 m de largura)
Sistema rígido com reforço de VEDAPRIME, IMPERTOP, VIAPOL c/
Área de serviço (exceto cozinha) e
sistema flexível nos ralos e tratamento a base de Epóxi na
banheiros (exceto box)
pontos críticos. região dos ralos
Fibra de Vidro ou Polietileno,
Reservatório de água Sistema flexível.
Brasilit, Fortlev ou Tigre.
PRAZOS
SISTEMAS, ELEMENTOS,
COMPONENTES E 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
INSTALAÇÕES
- Segurança e
Fundações, estrutura
estabilidade global
principal, estruturas
- Estanqueidade
periféricas, contenções e
de fundações e
arrimos
contenções
Paredes de vedação,
estruturas auxiliares,
- Segurança e
estruturas de cobertura,
integridade.
guarda-corpo, muros de
divisa e telhados
Instalações elétricas:
tomadas/interruptores/
disjuntores/fios/cabos/ - Equipamentos. - Instalação.
eletrodutos/caixas e
quadros
Instalações hidráulicas e gás - Integridade;
-colunas de água fria,
colunas de água quente,
- Vedação.
tubos de queda de esgoto,
colunas de gás
Instalações hidráulicas e gás
coletores/ramais/louças/
caixas de descarga/
bancadas/metais sanitários/ - Equipamentos. - Instalação.
sifões/ligações flexíveis/
válvulas/registros/ralos/
tanques
Impermeabilização Estanqueidade
- Empenamento;
Esquadrias de madeira - Descolamento;
- Fixação.
- Fixação;
Esquadrias de aço
- Oxidação.
- Partes móveis
(inclusive - Borrachas, - Perfis de
recolhedores de escovas, alumínio, fixadores
Esquadrias de alumínio e
palhetas, motores articulações, e revestimentos
PVC
e conjuntos fechos e em painel de
elétricos de roldanas. alumínio.
acionamento).
PRAZOS
SISTEMAS,
ELEMENTOS,
1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
COMPONENTES E
INSTALAÇÕES
Fechaduras e ferragens
-Funcionamento;
em geral
Revestimentos de
paredes, pisos e tetos - Má aderência do
- Estanqueidade
internos e externos em revestimento e
- Fissuras de fachadas e
argamassa/ gesso dos componentes
pisos molháveis.
liso/componentes de do sistema.
gesso acartonado
Revestimento de - Revestimentos - Estanqueidade
paredes, pisos, tetos e soltos, gretados, de fachadas e
azulejos/cerâmica desgaste excessivo pisos molháveis
Revestimentos de
paredes, pisos e teto em Revestimentos Estanqueidade de
pedras naturais soltos, gretados, fachadas e pisos
(mármore, granito e desgaste excessivo molháveis
outros)
Piso cimentado, piso - Destacamentos,
- Estanqueidade
acabado em concreto, fissuras, desgaste
de pisos molháveis
contra piso excessivo
Revestimentos especiais
(fórmica, plásticos,
têxteis, pisos elevados, -Aderência
materiais compostos de
alumínio)
- Fissuras por
acomodação dos
Forros em gesso elementos
estruturais e de
vedação
- Empolamento,
descascamento,
Pintura/verniz esfarelamento,
(interna/externa) alteração de cor ou
deterioração de
acabamento
Selantes, componentes
de juntas e - Aderência
rejuntamentos
Vidros - Fixação
Disposições Gerais
Perda Da Garantia
• Se durante o prazo de vigência da garantia, não for observado o que dispõe o Termo de
Garantia Contratual e o Manual de Uso, Operação e Manutenção da Edificação, no que diz
respeito à manutenção preventiva correta para imóveis habitados ou não;
• Se, nos termos do artigo 393 do Código Civil, ocorrer qualquer caso fortuito ou de força
maior que impossibilite a manutenção da garantia concedida.
• Se, forem executadas reformas ou descaracterizações dos sistemas construtivos, na
unidade autônoma ou nas áreas comuns, com fornecimentos de materiais e serviços pelo
próprio usuário.
• Se houver danos por mau uso, ou não se respeitarem os limites admissíveis de sobrecarga
nas instalações e estruturas;
• Se, os proprietários não permitirem o acesso do profissional destacado pela construtora
nas dependências de sua unidade e nas áreas comuns, para proceder à vistoria técnica ou
serviços de assistência técnica;
• Se forem identificadas irregularidades na vistoria técnica e as devidas providência sugeridas
não forem tomadas pelo proprietário ou condomínio.
• Se ocorrerem danos e defeitos ocasionados por desgaste natural das peças, por fenômenos
meteorológicos, ou por agressão de agentes químicos e incêndios.
• Se ocorrerem alterações nas condições do entorno que causem danos edificação.
• Demais fatores que possam acarretar a perda de garantias especificas para cada sistema ou
componente da edificação estarão descritos no Manual de Uso, Operação e Manutenção
da Edificação.