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Sobre o tema Graça Astronômica, baseado no salmo 19, desejamos falar hoje
sobre um Deus indescritível. Como sabemos que Deus é indescritível? E Ele é
indescritível.
Isto não é um tour que se chama indescritível porque alguém(Cris) tem uma
música chamada “indescritível”.
Se chama indescritível porque a PALAVRA é sobre um Deus que realmente é
indescritível.
Existem poucas palavras que diz que viemos aqui para adorar um Deus
indescritível.
Você pergunta: Como sabemos disso?
Respondo: Basta você sair em uma noite escura e olhar para o céu, e quando
você olhar, saberá que Esse Deus, que louvamos neste dia aqui agora vai além
dos nossos sonhos mais inexplicáveis.
A Bíblia diz… e, eu amo a forma como o Salmista escreveu: “Os céus revelam a
Glória de Deus”.
Não servem somente para segurar estrelinhas brilhantes! Elas estão nos céus
gritando para aqueles que estão em baixo: “DEUS É MARAVILHOSO, ELE É
INCOMENSURÁVEL, ELE É INCRÍVEL, É INSPIRADOR!”
Ele é maior do que você sonhou. Maior do que a sua maior oração. Maior que o
maior passo de fé que você já deu.
Esse Deus é estonteante! Basta olhar para o alto. E a Bíblia diz: “Os céus
declaram a Glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras de suas mãos”.
“Dia após dia” o Salmista escreveu, deles emanam a palavra “e noite após noite
elas falam o que elas sabem”.
E hoje elas dizem: “não ignore Deus, e não o desconsidere,porque Deus é
enorme, Ele é gigantesco”.
Ele é maior que qualquer coisa que imaginamos Dele. São como um outdoor que
diariamente nos faz lembrar disso.
A Escritura é muito simples. Eu amo, adoro isso. Também amo a ciência. Mas a
Escritura diz; “No início, Deus criou o céu e a terra”. ÓH! Como adoro isso!
Muitos dizem que foi uma grande explosão. Pode até ser! Penso, que quando
Deus criou o céu e a terra foi realmente um grande estrondo. Penso, que foi um
evento e tanto quando Deus criou o céu e a terra. E isso não é, não é uma critica
à ciência. Porque estamos todos no mesmo caminho, para descobrir o mistério
da criação.
Alguns versículos, nos dizem: “E disse Deus:’Haja luz e então houve luz’. É
claro! Se ele pediu isso, foi isso que Ele ganhou.
E quando Ele quis luz, teve luz, e o universo passou a existir. E ele é enorme!
Nem sabemos seu tamanho. O chamamos de “Universo Conhecido”, traduzindo:
ainda não temos um telescópio grande o bastante para ver exatamente o que
Deus criou… mas quando construirmos um telescópio maior ficaremos
maravilhados. E diremos é maior do que pensamos. Há coisas mais incríveis por
aí que nunca vimos. E Deus, rindo diz: “é parabéns, só tem isso ai?
Construam um maior ainda, e quando voltarem mostrarei algo maior ainda que
nunca viram! Jr.33.3 e Ele deve estar dizendo: “Vamos! Montem um logo, mais
rápido. Vão ficar arrepiados com as coisas que eu tenho aqui. ICo 2:9
Cientistas estão chocados. Um dos dilemas é que acham que há outros planetas
habitados. É um grande argumento.
O argumento é, se o universo é só uma morada para nós, já é grande demais,
penso: “É isso mesmo!” é um pouco grande demais para ser somente uma
morada para nós.
Mas se o propósito principal do universo não for ser de casa para nós, mas se o
propósito dele for mostrar o esplendor, a majestade a grandiosidade e a Glória
de Deus que criou tudo. Então o universo não é tão grande. O universo seria
então do tamanho certo.
Quando a luz saiu da boca de Deus… as pessoas dizem coisas sem pensar. E
dizem:”Queria estar presente quando Deus criou o mundo”. Não!, você não
gostaria de estar lá. Nem quando Ele disse “Haja luz”. Quando Ele abriu a boca,
a luz saiu voando da boca de Deus, viajando a 300 mil km/s. Essa é a
velocidade da luz, caso na tenha estudado na escola. 300 mil km/s, você pensa:
“MEU DEUS!” mais rápido do que quando passamos pelo pedágio sem parar,
para chegarmos aqui. Isso é que é rapidez. Claro!
É tão rápido que um raio de luz daria a volta na Terra por sete vezes em um
segundo. Isso é que é voar!
Saiu da boca de Deus nesta velocidade. Você não gostaria de estar lá quando Ele
abriu a boca, e a luz saiu gritando! Uma glória resplandescente como jamais se
viu ou entendeu. Mais rápido do que imaginamos. E quando Ele disse: “haja
luz” o universo se iluminou.
A Bíblia diz: “Com a palavra de Deus, o céu se fez” “a luminosidade das estrelas
ao sopro de sua boca”.
Vivemos numa parte do universo, na chamada: “Galácia da Via Láctea” é onde
você e eu moramos.
Alguns pensam que moram em: Icém, Jandira, Alphaville… não, você mora na
“Via Láctea”. Esse é o seu ‘condomínio’ no universo.
Um grande universo, onde usamos algo chamado “Ano-luz” para viajar.
O que é um ‘ano-luz’? É a rapidez com que a luz percorrem em um ano.
Sabemos que a velocidade da luz é 300 mil km/s. Então se viaja 9 trilhões de km
em um ano.
Essa é a medida, ou uma das medidas principais usadas para navegar no
universo que Deus criou.
De tão grande que é, o pé não ajuda no universo de Deus.
O metro? De nada vale no universo de Deus.
A milha? Insignificante.
O quilometro? Não ajudará você a viajar no universo de Deus.
Precisamos de uma régua de 9 trilhões de km de comprimento para medir as
coisas no universo de Deus. E a nossa casa, a “Via Láctea” surgiu.
Ela é formada por bilhões de estrelas. Sim bilhões de estrelas na “Via Láctea”
E os cientistas dizem que há centenas de bilhões de outros ‘condomínios’ e
galáxia no universo.
Aqui onde moramos, quero mostrar uma foto da Via Láctea, esta foto aqui é
uma aproximação de uma área estrelada em nossa subdivisão, tirada pelo Dr.
David Block, astrônomo da universidade Wits em Johanesburgo, África do Sul.
Dr. David Block afirma “Se contássemos as bilhões de estrelas. Uma estrela por
segundo, começando com qualquer uma, não sei qual escolher… vamos
começar com esta aqui. 1,2,3… bom não vai dar para contar todas;
Em nossa casinha chamada Galáxia da “Via Láctea” você diz: “onde estamos?”
estou procurando, devemos estar bem no centro. Tenho certeza que estamos ali
no meio.
Acreditem ou não. Não estamos nem no centro de nosso sistema. Ok? Não se
trata de você, nem de mim. Nem moramos no centro do sistema!
Nem queira,porque ali no meio do sistema é bem assustador.
Perguntamos: “então onde moramos?” “Moramos entre dois braços espirais?”
você não quer morar lá. Porque é perigoso dentro dos braços espirais.
Moramos na área livre entre os braços uns 2/3 do caminho. Moramos aqui!
Você diz: “mas eu não vejo nada, não entendi!” sim! Não podemos por uma
marca visível no diagrama com tamanho relativo ao nosso sistema solar. Saibam
que ali é nossa rua sem saída no sistema, que nem poderíamos colocar nosso
sistema solar aqui, em tamanho relativo à “Via Láctea” para verem.
Ali, em algum lugar, tem uma estrela, das bilhões de estrelas. Não é a maior, a
mais brilhante, é só uma das estrelas das bilhões de estrelas. É o SOL. E ao seu
redor orbitam umas bolas, uma delas chamada TERRA, e é o nosso lar somos
você e eu.
Essa imagem veio da “Apollo 17” um grande dia para quem tem a minha idade
ou é mais velho, lembram, quando fomos inteligentes o suficiente para sair do
planeta pela primeira vez – um aplauso para os mais velhos. Eheheh!
Vocês jovens, dizem: “É a terra, já vimos isso”. Mas a primeira vez que vimos foi
incrível! E nós nos vimos. E o que você vê nesta imagem aqui? Você vê a África,
se souber bem geografia, o extremo da África do sul pela metade da Terra com
uma nuvem passando pelo “Canal da Boa Esperança”.
Vemos o Deserto do Saara e a terra árida no canto esquerdo, a Península do
Sinai no canto direito e ali no canto se vê o fundo do Mar Mediterrâneo, bem no
canto superior esquerdo.
Mas o incrível da foto é que não vemos nenhum país, nenhuma cidade ou
pessoa. Não vemos a grande necessidade que existe aí. Não vemos a pobreza, o
sofrimento, a dor. Não vemos a glória e o glamour. Não vemos o quintal, nem o
carro de ninguém.
Ao afastarmos, começamos a sentir que talvez não sejamos tão grandes assim.
Mas sabemos que, quem fez este mundo deve ser gigante. Mas de repente
sentimos que podemos estar enganados. E talvez não sejamos importantes como
pensávamos. Talvez nossas vidas não sejam tão grandiosas quanto fingimos ser.
Gosto da citação de Neil Armastrong. O Primeiro homem a pisar na lua. Ele
expressa a ideia quando diz: “Lembro-me que voltando para casa na Apollo 11,
me chocou ver aquela bolinha bonita e azul, era a Terra. Coloquei meu dedo e
fechei um olho e meu dedo cobriu o Planeta Terra”.
Ouça a conclusão; Ele disse: “Mas não me senti um gigante. Eu me senti muito,
muito pequeno”. Penso, que o Salmista descreveu bem, quando disse: “Quando
olho para os céus, a obra de seus dedos. A lua e as estrelas que colocou no lugar.
O que é o homem com o qual você se preocupa ou o filho do homem do qual
cuida?”
Em 1977, foi lançada a espaçonave Voyager em uma missão de ida para tirar
fotos dos planetas do sistema Solar. – 13 anos depois, em 1990, no dia dos
namorados. Os cientistas da JPL mandaram um recado para o Voyager. “Antes
de ir mais adiante, volte, e tire uma última foto panorâmica de todos os planetas
que visitou”.
-Agora, a Voyager está a 5 bilhões de km da terra, viajando a 64 mil km/h se
distanciando do Sol. E dá a volta e tira várias fotos, mas não consegue tirar uma
só foto angular de Urano, Netuno, Saturno, planetas que visitou. – Então tira 60
fotos consecutivas, click..click pixls, pixls, pixls, e começa a enviar as imagens
para a terra. Cada imagem de 640 mil pixels, em cada uma das 60 fotos. – O
que é um pixel? É aquele pontinho minúsculo que forma uma foto.
-E a 6 bilhões de km de distancia, os pixels levam 5 horas e meia para chegar
à Terra. 60 imagens, com 640 mil pixels cada. 5 horas e meia para cada pixels
chegar a terra. E você pensa que sua conexão em casa é devagar!?
– É uma foto da terra a 7 bilhões de km de distância. E que por acaso foi
refletida por uma raio de luz. Uma astrônomo famoso disse para lembrar que
todos que viveram suas vidas. Viveram neste pontinho azul. Que chamou de
“Partícula de pó” suspensa no raio de sol.
– Eu não sei vocês, mas quando vi isso, eu me senti encolhendo. E aí soube que
minha vida era um pontinho de nada, no radar da história. Um vapor, uma
vidinha infinitesimal.
– Você pode dizer: Pr. Lopes, você está fazendo eu me sentir pequeno! – eu não
estou tentando fazer você sentir-se pequeno. Estou tentando ajudá-lo a ver que
você é pequeno.
Mas é uma insignificância significativa. Porque embora sendo minúsculos,
somos conhecidos e prezados pela Majestade.
Que nos chama e nos ama e nos conhece mesmo sendo pequenos, minúsculos,
pessoas ínfimas, em um potinho minúsculo, flutuando pela vastidão do cosmos
que Ele criou.
Tal como Ele dá nome a cada estrela, dá vida a elas, e as coloca em seu lugar.
Ele pode começar neste prédio, aqui em cima de vocês. E Ele pode chamá-los
pelo nome. E Ele pode chegar a você e chamá-lo pelo nome. E você pelo seu
nome.
Ele é o criador de tudo, do céu e da terra. E Ele pode andar por este auditório e
chamar todos deste prédio pelo nome. Ele nos conhece, sabe que existimos.
Nos ama e veio nos convidar a termos uma relação com Ele que nunca
terminará. É incrível pensar nisso!
– Pensar o quanto Ele é grandioso, e sabemos o nome Dele.
– Ok. Agora que levá-los a uma viagem se estiverem a fim. E penso que estão.
– penso no I.T.A em São José dos Campos, ou Houston no Texas- E.U.A será a
sede do nosso programa espacial. Pelo menos um dos centros chave. Quero levá-
los a passear.
Viajaremos para 150 milhões de km distante do pontinho azul. Até o nosso sol.
– Não sabemos do que Deus o chama. Mas nós chamamos “SOL”. Aquilo que
esquenta o ano todo aqui. Entendem?
– Por falar nisso, um dia lindo aqui,em SJC, espero que tenham gostado. Que
tenham indo lá fora, que tenham aproveitado cada minuto de nossa viagem,
você entendem melhor que outras cidades, que iremos em direção ao Sol.
É uma bola de fogo. Não fica lá pendurado, sorrindo contente, como
desenhávamos quando éramos crianças. São 5.500 graus Celcius na superfície.
Uma intensidade tremenda, como bilhões de bombas nucleares explodindo a
cada segundo fortemente, e enviando luz a 300 mil km/s
– O raio do sol leva apenas 8 minutos para percorrer 150 milhões de km da
jornada, até sua pele aqui na terra. E veio da boca de Deus.
– Não podemos pensar que Ele é um Deus piegas. Um Deus fraco e pequeno.
Ele é Fogo Consumidor! E é este Deus que adoramos hoje. Aqui e agora. Ele é
intensidade, poder, santidade e radiante esplendor.
– E Ele abre a boca e coisas assim saem da boca Dele. Temos que nos lembrar
disso hoje. É a Ele que adoramos!
– O sol tem 100 vezes o diâmetro da Terra. Se não sabem o tamanho, dê uma
olhada. Isto dá uma perspectiva de como somos.
Por isso, agradeça a Deus hoje porque estamos a 150 milhões de km distantes do
sol.
– Esta próxima imagem vem do Instituto Solar Sueco. Estão estudando de perto
a superfície do sol.
É isto que se vê. Um fogo descontrolado
– Coloquei esta imagem porque é tão linda e porque é mencionada várias vezes
nas Escrituras Sagradas.
– No Velho Testamento e em Jó. Jó estava conversando com Deus e Ele Deus
tenta lembrá-lo que Ele sim é Grande e que Jó é pequeno. E Ele diz: “ Jó, você
pode segurar a Plêiades nas mãos? Jó olha e responde: “não” e Deus diz; “ora
essa, Jó!!” Jó 38:31-33.
na Bíblia Sagrada diz que Deus mede o universo com a palma da sua mão. O
universo todo. É está bem ali.
– Vamos mais longe, há tantas coisas incríveis.
– Vamos mil anos-luz adiante, até a constelação “Vela Pulsar”.
– vejam só. É absolutamente chocante.
– Não é demais?
– Mais que demais, é quente.
Interessante e incrível. Mas “ O que é uma pulsar?” Eu não sei! Eu não tenho
diploma de Astronomia, ok?
Só sei dizer que a estrela explode e vira uma “supernova” e pode ruir para
dentro de si mesma em uma intensidade magnética.
– É uma estrela de nêutron altamente magnetizada. O centro oscila 11 vezes
por segundo, e é enorme.
– Eu gosto disso, porque parece um arco lançando uma flecha.
– Mas emite um sinal intenso. É linda de se ver, e está a mil anos-luz de nós.
Mas apontamos um radiotelescópio para a pulsar, é o que usamos para ver se há
outros seres vivos.
– E apontamos para a “Vela Pulsar” e foi isso que recebemos.
– Este é o ruído que ela faz lá fora. Terereretterreterrreretrrererereeeeeerrrrrr.
– Fica fazendo isso dia e noite.
– Não sei código morse, mas pode estar transmitindo. Ele é Grande, muito
grande. Muito maior do que você pensa.
– Este Deus que louvamos é grandioso. Ele realmente é grande. Ela quis louvá-
lo também Toda a criação glorifica a Deus.
– A “Vela Pulsar” disse: “Ok, aqui vai”:
Tereterteretrerereereteretereteteretetereteret.
E fica lá dia após dias, noite após noite, louvando.
– Esta é a “Nebulosa Ampulheta”.
– Penso, que Deus colocou essa só por diversão!
– É Uma estrela morrendo, que emite muitos gases, esfriando e criando esta
coisa linda.
– A estrela que morre não é a da esquerda. Mas a que está bem no meio do olho.
– a maioria das mães costumam dizer aos seus filhos. Tome cuidado que Deus
está olhando prá você e quase todos nos cantamos ‘cuidado olhinho o que vê, o
Salvador do Céu está olhando prá você’ e parece-me que as mães tem razão.
Deus tudo sabe e tudo vê.
– Se Ele não o vê com a “Nebulosa ampulheta” Ele pode te ver com a “Nebulosa
Helix” ou com o “Anel de poeira estelar. Ele tem várias formas de nos ver.
Vejam, não é incrível?
– Vamos dar um salto enorme. Estamos a 8 mil anos-luz.
– Vamos para 28 milhões de anos-luz. Faça o cálculo no caminho de casa, pois
aqui não vai dar tempo. 28 milhões vezes 9 trilhões.
– Você diz: “Pr Lopes, está brincando comigo? Não, não estou. Chegamos na
Galáxia “Sombrero” vejam a foto
– É Uma das belezas do nosso universo. Você diz: “Ah, que lindo. Parece um
Frisbee-(disco)”. Não, tem 50 mil anos-luz de largura, trilhões de km de
espessura.
– Está situada no espaço de uma maneira que estamos acima do plano elíptico,
olhando da ponta dela, seis graus acima dela.
– Lá suspensa, esplendorosa. Pergunta-se: “O que ela está fazendo ali?” –
respondo: – Glorificando a Deus, exibindo a grandiosidade e Majestade de
Deus.
– Pendura no universo que Ele criou, refletindo para Ele toda sua Glória e quão
incrível Ele é.
– Agora vamos mais longe, estamos a 28 milhões de anos-luz na Galáxia
sombrero. E iremos além para a “queridinha da Astronomia”, a Galáxia
“Redemoinho” a 31 milhões de anos-luz de distância.
– vejam porque é a queridinha da Astronomia. Sentada no espaço totalmente de
frente para a Terra. É chamada de Galáxia “Grand design” e é feita de centenas
de bilhões de estrelas.
– Alguns cientistas estimam entre 300 a 500 bilhões de estrelas.
Chama-na de redemoinho porque parece que vai sugá-lo.
– Achavam que estavam sugando essa massa branca aqui. O que é essa massa
branca? É outra Galáxia. É a NGC 5195 e a redemoinho é a NGC5194.
– Achavam que a redemoinho iria sugá-la, mas não, elas estão distantes uma da
outra. Nunca se tocarão. Durmam tranquilos. Após bilhões de anos, passarão
uma ao lado da outra.
– Você deve achar linda a área cheia de pontinhos cor de rosa, são incubadoras
bárbaras para a formação de estrelas. E as estrelas nascem ali, neste mesmo
instante.
Cientistas dizem que a cada segundo nasce uma estrela no universo, estrelas
grandes como o sol. E ainda maiores. E Deus simplesmente dá nome a elas.
Colocando-as onde estão, no universo dele.
– Quero levá-los adiante. Parece-me que estão dispostos a viajar,a um lugar
distante, que nem posso dizer o que estão vendo.
– Não existem palavras para descrever. Vamos para muito, muito muito, muito
longe.
– Deixarei que olhem isso.
– Ele fez tudo o que vimos hoje.
– A Bíblia Sagrada diz que através de Jesus, Deus fez o mundo.
– Paulo Escreveu: “Ele criou todas as coisas, no céu e no Terra”. Ef. 2;10, Cl.1:16.
– Então você pergunta: “Porque a virada brusca?” vimos todas essas coisas
incríveis no universo e agora a cruz?”.
– Sim! A cruz. O Criador de todo o universo pendurado em uma cruz que Ele
mesmo criou.
– você ouve as palavras de Paulo, que ouvimos muitas vezes, tão apropriadas
agora. “Jesus sendo a natureza própria de Deus. Não considerou a igualdade
com Deus, algo a ser compreendido… porém, Ele se fez insignificante, tomando
a forma de um servo e a semelhança humana. E à semelhança de um homem,
Ele tornou-se humilde e obediente à morte, até morte de cruz”. Ef. 2:6-8
– E você ouve o escritor dos salmos falando de milhares de anos atrás, e você
sabe porque o salmo diz: “ O Senhor é misericordioso e bondoso” 103.8.
É a quem louvamos neste dia. O Deus que viemos aqui celebrar neste dia. Um
Deus que é “Misericordioso e bondoso que não se impacienta e tem amor em
abundância.
Ele não nos trata como merecem os nossos pecados, nem nos retribui conforme
nossas iniquidades”.
– Louvado seja Deus. Não recebemos de Deus o que merecemos. Não
recebemos o que merecemos por causa de nossa rebeldia contra Ele.
– Mas o que temos?! Ele diz: “Que o quão alto estiver o céu acima da terra…” e
nem sabemos qual é essa altura!. Nossa régua não vai tão longe!. Nem temos
certeza como é o outro lado dos céus acima de nós!.
– O salmista diz: “O quão alto estiver o céu acima da terra, tão grande é o
maior Dele para quem o teme”. E a seguir diz: “…e a abrangência da distancia
entre Leste e Oeste é o quão longe vai retirar de nós as nossas transgressões”.
– Eu não sei quem é você, eu não sei o que você fez.
– Eu não sei como é sua vida, eu não sei do seu passado.
– Qual sua vergonha ou confusão, qual fracasso carrega consigo, mas sei de
uma coisa.
– Que bem antes de bagunçarem sua vida. Deus, o Pai bagunçou a vida Dele.
– E hoje há sombra do Calvário aqui neste prédio, é a sombra da Cruz de Jesus
Cristo.
– E aqui há liberdade. Aqui há perdão, purificação, renovação e limpeza, pois
em Jesus Cristo, Nele não há condenação.
– A culpa morreu e a vergonha se foi na Cruz de Jesus Cristo.
– É isso que chamamos de GRAÇA ASTRONÔMICA.
– Quero lhes mostrar uma última imagem antes de orarmos juntos.
– Você diz: “Aí não tem imagem alguma Pr. Lopes, é o filho de Deus crucificado
por meus pecados. Não pode haver mais nada.
– Esta imagem que lhes mostro agora, vem do fundo do buraco negro da
redemoinho. Lembram-se da queridinha da Astronomia?
É a estrutura-X no cerne da Galáxia Redemoinho.
– Cientificamente, não vou dizer que é uma cruz… imagine o que quizer. Isto me
lembra do escritor da Revelação que diz: “É Jesus Cristo o Cordeiro sacrificado
antes da fundação do mundo”.
– É Jesus em toda parte, a Graça Divina em todo lugar; É misericórdia . Quando
menos se espera. É Deus rindo no ceú.
– Quando finalmente apontamos o telescópio no lugar certo. Ele diz: “Vejam
isso, Sou Eu. É Graça, é misericórdia, é bondade, é perdão.
– Em toda parte, é Deus dizendo: “Eu amo você”
– Existe Graça em tudo.
– E antes de decidirem o que fariam com Deus. Deus decidiu o que faria com
vocês.
E não foi dar o que merecem os seus pecados, mas dar ao filho Dele o que
merecem os pecados de vocês.
– Ele se deu como presente, um convite à Vida Eterna. Em uma História
grandiosa onde Ele é retratado.
– É a Graça e a Esperança.
– Talvez você esteja hoje aqui, diante de uma montanha chamada depressão, ou
divórcio, abandono, solidão.
– Talvez tenha sido acusado injustamente, você foi injustiçado.
– Mas hoje eu lhes digo: – Que não há nada que este mundo jogue em sua
direção que possa lhe abalar na mão de Deus, que segura todo o universo na
palma da mão. Hoje, Ele está segurando você, sua Graça é grande e forte o
suficiente para segurá-lo contra tudo e ajudá-lo a passar por tudo, e para levá-lo
ao final de tudo. Amando a Jesus e jubilando-se com sua bondade, mesmo na
escuridão.
– Você pode confiar Nele Hoje.
– Não vimos tudo o que queríamos ver de Deus.
– Eu ainda não vi, mas já vimos o suficiente para confiarmos Nele o resto de
nossas vidas.
– É um amor tão incrível, um amor tão divino, indescritível. Que exige, merece
que nossas almas lhe devolva, nossas vidas, nosso tudo.
– Obrigado Jesus Cristo, Filho de Deus. Criador de todas as coisas, Salvador do
mundo.
– Obrigado pela Graça Astronômica a seres ínfimos como nós.
– Obrigado por nos resgatar em seus braços neste dia. E todos os dias, e para
todo sempre amém.
Pr. José Lopes de Oliveira
Miss. Em Icém pela JMN/CBB e PIB em Jandira/SP
jose.oliveira@missoesnacionais.org.br
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FAMILIAS DOENTES, SOCIEDADE DOENTEEm "REFLEXÕES"
Sobre prof.joselopes
Bacharel em Teologia, Pedagogo, Psicopedagogo, Técnico em Segurança do Trabalho,
Professor Universitário e Ensino Médio, Mestre em Ciência da Educação: Formação de
Professores, Pastor Batista, Palestrante em diversas áreas do saber humano. Marido
apaixonado, pai e avô coruja.
Ver todas as mensagens por prof.joselopes →
https://prjoselopes.wordpress.com/2010/11/18/graca-astronomica/
Nebulosa de caranguejo.
NASA 3 Muitas vezes, o nome vem da mitologia grega, como Andrômeda, que antes de se
tornar galáxia era princesa, mulher do guerreiro Perseu; entretanto é a União Astronômica
Internacional quem faz a apreciação minuciosa de todas as escolhas. Mas, afinal, de que
modo tem sido feita a leitura dos céus? Cinco séculos antes de Cristo, o grego Anaxágoras
disse que o Sol era uma esfera incandescente. Ninguém deu importância às suas
afirmações. O homem só começou a entender o Sol dois mil anos depois. Em 1610, o
italiano Galileu Galilei afirmou ter visto ao telescópio manchas negras na superfície solar.
Hoje temos conhecimento de que são áreas da superfície do Sol onde a temperatura é
menor, pela ação das forças magnéticas ali concentradas. No século XVII, a descoberta de
Galileu serviu para se acabar com as afirmações de que o Sol era perfeito e imutável. Em
1834, o matemático alemão Carl Gauss teve a ideia fantástica de usar uma bússola para
saber se o Sol tinha força magnética, como a Terra. No ano seguinte, verificou-se que não
somente existia, como ficava mais forte, quando o Sol se tornava carregado com as
manchas que deixaram Galileu bastante curioso. O astrônomo inglês John Herschel, em
1839, apenas usando um prato com água, mediu, pela primeira vez, a potência térmica do
Sol. Mas o grande salto da ciência ocorreu em 1814, com a invenção do espectroscópio —
aparelho capaz de decompor a luz como um prisma. Cada substância, ao ser queimada,
tem uma espécie de assinatura luminosa. O arco-íris produzido pelo espectroscópio
decifra essa assinatura na forma de uma determinada combinação de cores. Desse modo
se começou a conhecer a composição química do Sol. Ficou-se sabendo que ele possui
os mesmos elementos existentes na Terra, mas em diferentes proporções. O
espectroscópio abriu caminhos para a grande revolução da física, neste século.
Referência.
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(Reprodução/Wikimedia Commons)
Darwin poderia ter simplesmente rasgado a carta. Mas optou pela saída ética:
mandou Lyell, o editor, juntar suas conclusões e as de Wallace em um único
artigo, que foi lido diante da Sociedade Linneana de Londres (uma tradicional
congregação de CDFs ricaços) em 1º de julho, só duas semanas depois. Em 20
de agosto – há exatos 160 anos – o artigo foi impresso e distribuído. A ciência
nunca mais seria a mesma.
Wallace não poderia ter se dado melhor: ele não era ninguém na alta sociedade
inglesa. Ele precisava de status para convencer os demais cientistas de uma
teoria tão revolucionária – e assinar um artigo científico com Darwin, na
época, era o equivalente de apresentar o Jornal Nacional com o Cid Moreira.
Nunca lhe ocorreu reivindicar a teoria apenas para si próprio. Pelo contrário:
ele encarnou a figura do aprendiz humilde.
“Eu vou insistir para sempre que a teoria na verdade é sua, e só sua. Você a
esmiuçou em detalhes que eu nunca tinha pensado, anos antes que eu tivesse
uma luz sobre o assunto. Meu artigo nunca teria convencido ninguém, e teria
sido recebido como uma especulação ingênua, enquanto seu livro
revolucionou o estudo da História Natural. O único mérito que reivindico para
mim é ter conseguido te forçar a finalmente escrevê-lo e publicá-lo”, escreveu
Wallace.
A primeira edição d’A Origem das Espécies seria publicada um ano depois,
em 1859, com 502 páginas de escrutínio e ponderação. Mesmo assim, foi
considerada por Darwin, na introdução, um esboço rústico, preliminar. “No
presente momento, minha obra está quase concluída, mas, como ela ainda me
tomará alguns anos para ser completada, e minha saúde está longe de ser boa,
tive certa urgência em publicar este resumo”. Em outras palavras: a água bateu
na bunda.
“Espero que o leitor consiga depositar alguma confiança em minha
exatidão(…). Este resumo, que agora publico, deve estar com certeza
imperfeito.” É, Darwin… Acho que deu para confiar. E também deu para
reconhecer o papel de Wallace. Felizmente, esse capítulo da ciência foi
resolvido sem brigas.
Alfred Russel Wallace
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nacionalida Britânico
de
Página oficial
http://wallacefund.info
Assinatura
Campo(s) Explorador, biólogo, biogeógrafo, antrop
ólogo
[edite no Wikidata]
Índice
1Biografia
o 1.1Primeiros anos
o 1.2Exploração e estudo do mundo natural
o 1.3Retorno ao Reino Unido, casamento e filhos
o 1.4Problemas financeiros
o 1.5Ativismo Social
o 1.6Morte
2Teoria da Evolução
3Concepções do magnetismo animal e do espiritismo e aplicação da teoria à
Humanidade
4Prêmios
5Wallace Center
6Publicações
o 6.1Livros
7Ver também
8Referências
9Bibliografia
10Ligações externas
Biografia[editar | editar código-fonte]
Primeiros anos[editar | editar código-fonte]
Uma fotografia da autobiografia de Wallace mostrando o edifício que ele e o irmão John projetaram
e construíram para o Mechanics' Institute de Neath.
Wallace nasceu no vilarejo de Llandoc, próximo à Usk, Monmouthshire, País de Gales. Foi
o oitavo de nove filhos de Thomas Vere Wallace e Mary Anne Greenell. [2] Sua mãe era de
uma família inglesa de classe média de Hertford. Thomas Wallace era de ascendência
escocesa e sua família, como muitos Wallaces escoceses, reivindicavam uma ligação
com William Wallace, o líder da insurreição contra a Inglaterra no século XIII.[3] Thomas
Wallace obteve graduação em direito, embora nunca tenha praticado a profissão e herdou
terras rentáveis, mas investimentos ruins e empresas falidas resultaram numa deterioração
regular das condições financeiras da família.[3] Quando Alfred Wallace tinha cinco anos, sua
família mudou-se para Hertford, ao norte de Londres, onde frequentou a Hertford
Grammar School (Liceu) até que dificuldades financeiras forçaram sua família a retirá-lo
em 1836.[4]
Wallace então se mudou para Londres para morar e trabalhar com seu irmão mais velho
John, um aprendiz de construtor com dezenove anos (em 1979 uma placa foi colocada na
Rua St. Peter, 44, em Croydon em comemoração ao fato dele ter morado lá em algum
momento daquele período). Essa foi uma medida paliativa até que William, o primogênito,
estivesse em condições de receber Alfred como um aprendiz de agrimensor. Enquanto
isso, ele assistiu às aulas e leu livros no Instituto de Mecânica de Londres, onde esteve
exposto às ideias políticas radicais de reformistas sociais tais como Robert
Owen e Thomas Paine. Deixou Londres em 1837 para morar com William e trabalhar
como seu aprendiz por seis anos. Ao fim de 1839 mudaram-se para Kington, próximo da
fronteira galesa, antes de finalmente se fixarem em Neath, Glamorgan. Entre 1840 e 1843,
Alfred Wallace realizou trabalhos de agrimensura na zona rural ao oeste da Inglaterra e
Gales. Por volta do final de 1843 a empresa de William declinou por conta de condições
econômicas difíceis, e Alfred partiu em janeiro, com vinte anos.[5][6]
Após um breve período de desemprego, Alfred Wallace foi contratado como mestre
na Collegiate School em Leicester para ensinar desenho, cartografia e agrimensura.
Wallace passou bastante tempo na biblioteca de Leicester onde leu "An Essay on the
Principle of Population" de Thomas Malthus e onde em uma noite encontrou
o entomologista Henry Walter Bates. Bates tinha apenas 19 anos, porém já havia
publicado um artigo acerca de besouros no periódico The Zoologist. Ele formou uma
amizade com Wallace e o familiarizou com a coleção de insetos.[7] William faleceu em
março de 1845, e Wallace abandonou seu cargo de professor para assumir a firma de seu
irmão em Neath. Ele e seu irmão John não foram capazes de tocar o negócio, e após
alguns meses Wallace encontrou trabalho como engenheiro civil em uma firma próxima
que trabalhava na medição para uma ferrovia proposta no Vale de Neath. O trabalho de
Wallace na agrimensura consistia em passar bastante tempo ao ar livre no campo, fato
que lhe permitiu deleitar-se com sua nova paixão em coletar insetos. Wallace teve êxito em
persuadir seu irmão John a acompanhá-lo no empreendimento de uma firma de arquitetura
e engenharia civil, a qual executou vários projetos incluindo o planejamento e edificação
do prédio do Instituto de Mecânica de Neath. William Jevons, o fundador deste instituto,
ficou impressionado com Wallace e o convenceu a lecionar ciência e engenharia. No
outono de 1846, aos 23 anos, ele e John reuniram condições para adquirir uma casa de
campo próximo a Neath, onde viveram com sua mãe e irmã Fanny (seu pai falecera em
1843).[8][9] Durante esse período ele leu avidamente, trocando cartas com Bates a respeito
do tratado evolucionista de Robert Chambers Vestiges of the Natural History of Creation, A
viagem do Beaglede Charles Darwin, e Princípios de Geologia, de Charles Lyell.[10][11]
Exploração e estudo do mundo natural[editar | editar código-fonte]
Em 1862, Wallace retornou ao Reino Unido e se mudou para a casa de sua irmã Fanny
Sims e de seu marido Thomas. Enquanto se recuperava de suas viagens, Wallace
organizou sua coleção de espécimes e deu palestras sobre suas aventuras e descobertas
em várias sociedades científicas, incluindo a Sociedade Zoológica de Londres. Mais tarde,
naquele mesmo ano, Wallace visitou Darwin, em Down House, e se tornou amigo de
Charles Lyell e Herbert Spencer.[25]
Durante a década de 1860, Wallace escreveu vários ensaios e deu palestras defendendo a
teoria da seleção natural. Também se correspondeu com Darwin sobre vários temas,
incluindo a seleção sexual, o aposematismo e os possíveis efeitos da seleção natural
sobre a hibridação e a divergência de espécies.[26] Em 1865, Wallace começou a investigar
o espiritismo.[27]
Depois de um ano de namoro, Wallace se comprometeu em 1864 com uma jovem, que,
em sua autobiografia, identificou simplesmente como senhorita L. No entanto, para o
desgosto de Wallace, ela rompeu com o compromisso.[28] Em 1866, Wallace se casou com
Annie Mitten, que tinha sido apresentada a ele por Richard Spruce, um amigo do pai de
Annie, William Mitten, um especialista em briófitas. Em 1872, Wallace construiu The Dell,
uma casa de concreto, em uma propriedade alugada em Grays, Essex, onde viveu até
1876. Wallace teve três filhos: Herbert (1867-1874), que morreu quando criança, Violet
(1869-1945) e William (1871-1951).[29]
Problemas financeiros[editar | editar código-fonte]
Durante os anos de 1860 e de 1870, Wallace estava muito preocupado com a segurança
financeira de sua família. Enquanto estava no arquipélago malaio, a venda de espécimes
havia trazido uma quantidade considerável de dinheiro, que tinha sido cuidadosamente
investida pelo agente que vendeu os espécimes para Wallace. No entanto, em seu retorno
ao Reino Unido, fez vários investimentos arriscados em ferrovias e em minas que se
revelaram um fracasso, por isso ele foi forçado a viver dos lucros gerados pela publicação
de O Arquipélago Malaio.[30] Apesar da ajuda de seus amigos, Wallace não conseguiu
encontrar um emprego com um salário fixo. Para se manter financeiramente, ele trabalhou
como agrimensor para o governo, escreveu 25 artigos para publicação entre 1872 e 1876
por somas modestas e editou várias obras de Lyell e Darwin. [31] Em 1876, ele teve que
pedir um adiantamento de 500 libras esterlinas pela publicação de The Geographical
Distribution of Animals para evitar a venda de seus bens pessoais.[32] Darwin sabia das
dificuldades financeiras de Wallace e lutou para conceder-lhe uma pensão do governo por
suas contribuições para a ciência. Quando a pensão anual de $ 200 foi concedido em
1881, foi capaz de estabilizar a sua situação financeira, complementando sua renda com o
que ganhava por seus escritos.[33]
Ativismo Social[editar | editar código-fonte]
Durante alguns meses, em Londres, Wallace aprimorou seu desenvolvimento intelectual
frequentando aulas no Instituto de Mecânica (London Mechanics Institute), onde adquiriu
conhecimento das ideias políticas de reformas sociais-radicais de Robert Owen (1771-
1858) que cooperaram para a formação de seu ceticismo religioso e de suas ideias
reformistas e socialistas.[34][35]
Nos momentos vagos, Wallace dedicava seu tempo ao socialismo, militarismo político,
espiritualismo e até mesmo às questões pacifistas, defendendo a justiça social e a reforma
agrária. Nos mais audaciosos pensamentos pode-se considerar Wallace como um "
ambientalista principiante", onde defendeu a preservação de uma área de florestas
naturais nas proximidades de Londres que enfrentava forte interferência humana [36].
Contudo, suas ações não se restringiram à Londres, Wallace também clamou pelas
florestas de Sequóias da Califórnia.
Wallace também foi um cientista engajado em causas sociais, pois mostrava simpatia aos
indivíduos excluídos pela sociedade londrina. Seu amparo abrangia desde crianças
nascidas em lares carentes a mulheres sem direitos a votos. Durante seus doze anos de
convivência com nativos das terras em que passou deram ao Wallace uma visão mais
realista da natureza humana: " Quanto mais vejo pessoas não civilizadas melhor eu
compreendo a natureza humana como um todo, e as diferenças essenciais entres os
chamados homem civilizado e o selvagem tendem a desaparecer".[37]
Morte[editar | editar código-fonte]
Tumba de Wallace, em Broadstone (Inglaterra), que foi restaurada pelo A. R. Wallace Memorial
Fund em 2000.
E assim aprendi minha primeira grande lição no inquérito sobre estes campos
“ obscuros de conhecimento, nunca aceitar a descrença dos grandes homens ou as
suas acusações de impostura ou de imbecilidade, a partir de qualquer peso quando
se opôs à observação repetida de factos por outros homens, reconhecidamente sãs
e honesto. Toda a história da ciência nos mostra que sempre que os homens
educados e científicas de qualquer idade negaram os fatos de outros
investigadores aprioristicamente do absurdo ou impossibilidade, os que negam ter
sido sempre errado [42]. ”
Em 1864, antes que Darwin tivesse abordado publicamente o assunto, apesar de outros o
terem, Wallace publicou um artigo, The Origin of Human Races and the Antiquity of Man
Deduced from the Theory of 'Natural Selection' (A Origem das Raças Humanas e a
Antiguidade do Homem Deduzidos da Teoria de "Seleção Natural"), aplicando a teoria à
Humanidade. Wallace tornou-se a seguir um espiritista e, mais tarde, argumentou que
a seleção natural não poderia justificar o gênio matemático, artístico ou musical, nem
contemplações metafísicas, a razão ou o humor, e que algo no "invisível universo do
Espírito" tinha intercedido pelo menos três vezes na história. [43]:
Wallace, Alfred Russel (1853). Palm trees of the Amazon and their uses. (Biodiversity
Heritage Library). [S.l.]: London. Consultado em 20 de agosto de 2009
Wallace, Alfred Russel (1878). Tropical Nature, and Other Essays (Google Books).
[S.l.]: Macmillan. Consultado em 9 de dezembro de 2008
Wallace, Alfred Russel (1881). Island Life (Wikisource). [S.l.]: Harper and brothers
Wallace, Alfred Russel (1889). Travels on the Amazon and Rio Negro (Google
Books) 1889 ed. [S.l.]: Ward, Lock. Consultado em 9 de dezembro de 2008
Wallace, Alfred Russel (1904). Man's Place in the Universe (Gutenberg). [S.l.]:
Chapman & Hall. Consultado em 12 de novembro de 2009
Wallace, Alfred Russel (1905). My Life (Google Books). [S.l.]: Chapman & Hall.
Consultado em 28 de fevereiro de 2009
A maça não caiu sobre a cabeça de Newton.
O físico inglês Isaac Newton (1643-1727) em 1687 publicou uma das obras
mais influente da Ciência, se não a mais influente: "Princípios Matemáticos da
Filosofia Natural", onde descreve sobre a lei da gravidade universal.
A lei consiste em uma força de atração agindo entre objetos devido a sua massa.
Quanto maior for a massa de um objeto, maior será a força de atração, esta
gravidade mantém o Universo unido. Por exemplo: o Sol faz com que os
planetas ficam em sua orbita. Outro exemplo: a Terra mantém a Lua em sua
órbita. Assim por diante com os demais astros celestes. Sempre haverá uma força
agindo sobre um corpo.
Quando uma simples maça cai na terra, ela é atraída pela massa do planeta Terra,
que é infinitamente maior a da maça, Newton observando esse fenômeno, formulou
a teoria da gravidade, “todos os objetos no Universo atraem todos os outros objetos
com uma força direcionada”, ou seja, quanto maior o objeto maior será sua força de
atração.
Uma simples maça caindo da macieira fez Newton pensar a respeito de todo o
Universo.
Ao contrario do que muitos relatam, a maça não caiu em sua cabeça. Newton
apenas a observou caindo ao chão, como escreveu William Stukeley no livro
“Memoirs of Sir Isaac Newton” (Memória de Sir Isaac Newton). O próprio Newton
relatou a William sobre o ocorrido. Em 1752 o livro foi publicado.
(Livro do William Stukeley em memória de Newton)
Em 1666 Newton estava no jardim da casa de sua mãe, quando de repente, uma
maçã caiu da macieira. Contudo, o fez pensar que, se há uma força que faz a maçã
cair da árvore, existe uma que pode ser aplicada à Lua e a tudo que está no céu. Foi
então que decidiu estudar a força de atração e se existia alguma explicação para o
movimento em si.
Não existe um registro histórico que prova se a maçã realmente caiu em sua cabeça.
Referências:
A Astronomia é
a ciência que estuda os corpos celestes (estrelas,
planetas, constelações, etc) também estuda os
fenômenos que se originam fora da atmosfera da
Terra.
Já a Matemática é a ciência do raciocínio
lógico e abstrato, que estuda quantidades, medidas,
espaços, variações e estatísticas. Ambas as ciências
destacadas acima podem ser destacada como as
primeiras ciências a surgirem. Registros remotos
calculam-se que estudos voltados para a astronomia
podem ter aproximadamente 5000 anos.
Fonte: susantimaiyusri
Eratóstenes de Cirênia
Johannes Kepler
Galileu Galilei
Galileu Galilei (1564 - 1642) foi quem
argumentou que a Matemática, ao invés de ser uma
perfeição, é a verdadeira linguagem da ciência.
Galileu assim como Copérnico acreditava que: O Sol
é o centro do Universo e, consequentemente, não é
alterado por qualquer movimento local. E que a Terra
não está no centro do Universo nem é sem
movimento, mas se move como um todo, e também
tem movimento diurno. Diferente do que se
pensavam na época.
Newton
Ilustração-1
Ilustração-2
Esquema observado por Erastóstenes. Fonte:
(ARAÚJO, A. L.)
Referências
BOYER, C. B. História da matemática. 2ª Edição. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1996.
Tusi escreveu
cerca de 150 livros, nestas obras ele abordou temas
influentes na astronomia, geometria, física,
geografia, direito, história, medicina, filosofia. Lógica
etc. Mas o que nos chamam a atenção, é que
aproximadamente 600 anos antes de Darwin nascer,
Tusi já havia escrito sobre a Evolução das Espécies,
teoria similar a que Darwin viria escrever.
Referências bibliográficas.
Plêades
http://www.mat.uc.pt/~mat1202/GalileuGalileiEAstronomia.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pl%C3%AAiades
Ela também é muito conhecida por ser representado em várias bandeiras de países no
Hemisfério Sul, inclusive na bandeira do Brasil. Há times de futebol que possuem a
constelação em seus escudos. Um exemplo e o time de futebol Cruzeiro, Como pode-se
observar na figura abaixo.
Bandeira do Brasil e do time de futebol Cruzeiro, onde se destacam a constelação Cruzeiro do
Sul.
A constelação do Cruzeiro do Sul é a menor dentre às 88, pois ocupa o menor espaço no
céu dentre as demais.
Ao observador terrestre, parece que as estrelas da constelação estão bem próximas e
ocupando um pequeno espaço no céu, na verdade estas estrelas estão muito longe uma
da outra, mas na mesma direção, como é representado na ilustração abaixo.
Fonte: Observatório UFMG.
Por incrível que pareça, a estrela que está mais próxima da Terra desta constelação é a
que tem o seu brilho mais fraco dentre as outras 4. Esta estrela tem por nome de Estrela
Epsilon Crucis conhecida como intrometida, pois ela fica fora da formação perfeita de uma
cruz. Abaixo pode-se observar a intrometida e o nome das demais estrelas.
Sem nenhum equipamento, como se localiza o polo sul geográfico? Muitos acreditam que
o polo sul geográfico é a direção que se encontra a constelação Cruzeiro do Sul. Mas isso
não é verdade. Depois de localizar a constelação do Cruzeiro do Sul o observador deve
traçar uma linha reta imaginária da Estrela de Magalhães (a estrela mais afastada das
outras três), precisamente quatro vezes e meio o tamanho de toda a constelação, feito
isso, só traçar uma linha vertical “imaginário” no sentido da Terra, nesta direção está o
Sul .
Pode-se parecer confuso esta explicação, mas observando o desenho abaixo você
entenderá melhor.
Você também pode usar dois palmos da estrela de Magalhães para localizar o Sul.
Estenda o braço no sentido da última estrela, conta mais ou menos dois palmos com a
mão bem aberta. Depois é só descer na vertical, como ilustra a imagem acima.
Curiosidade:
Mintaka é uma estrela super gigante azul. Fica a 690 anos-luz da Terra e é a
estrela mais ocidental no cinturão de Órion a partir de nosso ponto de vista na
Terra. A estrela é 10 mil vezes mais brilhante que o nosso Sol e tem uma
temperatura de superfície realmente escaldante cerca de 60 mil graus Celsius.
Sua massa é 20 vezes maior que a do sol e seu raio é de . Medições de
velocidade radial feitas por Henri-Alexandre Deslandres no Observatório de
Paris mostraram que Mintaka tinha uma velocidade radial variável e, portanto,
era um sistema binário espectroscópico.
Alnilam - Epsilon Órionis
A terceira estrela, Alnitak é a mais fraca das três marias, mesmo que tenha a
mesma massa e temperatura de superfície de Mintaka, ela é apenas 7.000 vezes
mais brilhante que o sol. Alnitak está a 736 anos-luz de distância da Terra.
Alnitak é um sistema estelar triplo, composto por Alnitak A que forma um
sistema binário com Alnitak Aa (a super gigante azul, com uma magnitude
absoluta de -5,25 e uma magnitude aparente de 2,0) e Alnitak Ab (um anão azul,
com uma magnitude absoluta de cerca de -3,0 e uma magnitude aparente de
cerca de 4), Uma quarta estrela, de magnitude 9 Alnitak C, não foi confirmada
como sendo parte do grupo Aa-Ab-B, e pode simplesmente se encontrar ao
longo da linha de visão.
Um fato interessante sobre estrelas do cinturão de Órion é que eles não são
estrelas isoladas, mas sistemas de estrelas. Estrelas super gigantes como estrelas
do cinturão de Órion, tendem a ter irmãs que orbitam um centro gravitacional
em comum. Este é o caso de Mintaka e Alnilam. Isso mostra como a percepção
da Terra não é totalmente precisa. Outro fato importante é que a constelação de
Órion tem um sistema muito famoso de nebulosas. Uma das mais famosas é
a Nebulosa Cabeça de Cavalo. Existe uma superstição que diz que apontar
um dedo para as Três Marias faz com que uma (ou três, dependendo da versão)
verrugas nasçam no dedo.
Fonte: http://www.cienciasetecnologia.com
Estrelas
Comentários
1.
Elas eram mais alinhadas quando eu era pequeno, hoje a do meio tá fora de
alinhamento
RESPONDER
2.