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16/03/2019 Lei Complementar 615 2011 de Praia Grande SP

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LEI COMPLEMENTAR Nº 615 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011

DISCIPLINA O ORDENAMENTO DO USO, DA OCUPAÇÃO E


DO PARCELAMENTO DO SOLO NA ESTÂNCIA BALNEÁRIA
DE PRAIA GRANDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

O Prefeito da Estância Balneária de Praia Grande Faço saber que a Câmara Municipal, em sua
Quadragésima Segunda Sessão Ordinária realizada em 14 de dezembro de 2011, aprovou e eu promulgo a
seguinte Lei Complementar:

TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Capítulo I
DOS OBJETIVOS E DOS MEIOS

Art. 1º Esta Lei Complementar dispõe sobre o controle do uso, ocupação e parcelamento do solo para
fins urbanos no território da Estância Balneária de Praia Grande, em conformidade com as determinações
da Lei Orgânica e com as diretrizes estabelecidas no Plano Diretor do Município, observadas, no que
couber, as disposições da legislação federal e estadual per nentes.

Art. 2º O controle do uso, ocupação e parcelamento do solo tem por obje vos garan r:

I - A conservação do patrimônio ambiental, paisagís co e histórico.

II - A reserva de espaços adequados às demandas futuras do desenvolvimento municipal e regional.

III - A adequação das densidades do assentamento urbano à disponibilidade da infra-estrutura e


equipamentos públicos.

IV - As condições dos terrenos adequadas para o desempenho das funções urbanas.

V - A justa distribuição dos bene cios e ônus decorrentes do processo de urbanização.

Parágrafo Único - O controle é exercido pelo Município mediante a aprovação de projetos de edificação e
parcelamento do solo, do licenciamento de a vidades, da fiscalização da efe va observância dos termos
dos alvarás de aprovação e licenciamento, bem como da aplicação das sanções nos casos previstos em lei.

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Art. 3º O uso e a ocupação do solo passam a ser disciplinados por normas referentes:

I - À categoria de zona em que o imóvel se situa, com disposições encontradas nos capítulos IV e VIII do
tulo II desta Lei Complementar.

II - À categoria de logradouro público que dá acesso ao imóvel, com disposições encontradas no capítulo
V do tulo II desta Lei Complementar.

III - Á categoria de uso do imóvel, independentemente de sua localização, com disposições encontradas
no capítulo VI do tulo II desta Lei Complementar.

IV - Ao po de empreendimento, com disposições encontradas no capítulo VII do tulo II desta Lei


Complementar.

V - À aplicação dos novos instrumentos previstos no Título X da Lei Complementar nº 473 de 27/12/2006,
que aprova a revisão do Plano Diretor do Município.

Art. 4º As normas expedidas na presente Lei Complementar são complementadas, no que couber, pela
legislação municipal referente a:

I - Edificações e licenciamento de a vidades, em par cular no que concerne aos procedimentos


norma vos da aprovação de edificações e do licenciamento de a vidades.

II - Aplicação do Direito de Preempção, da Transferência do Direito de Construir e da Outorga Onerosa do


Direito de Construir, prevista no Título X da Lei Complementar nº 473 de 27/12/2006, que aprova a
revisão do Plano Diretor do Município.

III - Avaliação do Impacto de Vizinhança prevista no Capítulo IV do Título VI da Lei Complementar nº 473
de 27/12/2006, que aprova a revisão do Plano Diretor do Município.

Capítulo II
DAS DEFINIÇÕES

Art. 5º Para os efeitos desta Lei Complementar, são adotadas as seguintes definições:

I - ALINHAMENTO - é a linha divisória entre o terreno de propriedade pública ou par cular e o logradouro
público.

II - ÁTICO - é(são) o(s) pavimento(s) no topo do edi cio des nado(s) a abrigar máquinas, reservatórios,
depósitos, zeladoria e outras áreas de uso comum.

III - EDIFICAÇÃO EM GLEBA - é um empreendimento com as seguintes caracterís cas:

a) é cons tuído por uma ou mais edificações, com as respec vas vias internas de acesso, bem como
espaços e equipamentos de uso comum;
b) implica a instalação de usos urbanos numa gleba, sem prévio parcelamento do solo, isto é, as vias, a

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infra-estrutura e os espaços de uso comum permanecem de propriedade privada e não há divisão do


terreno em lotes;
c) cons tui propriedade imobiliária de uma só pessoa sica ou jurídica, ou obedece ao regime de
condomínio;
d) seu projeto é apresentado, para aprovação e para licenciamento das obras, de forma integrada,
incluindo edificações, vias de acesso, espaços de uso comum e redes de infra-estrutura.

IV - ESPAÇO LIVRE DE USO PÚBLICO - é a área pública de uso comum do povo, des nada exclusiva ou
prevalentemente à recreação, lazer ou outras a vidades exercidas ao ar livre, compreendendo praças e
áreas verdes.

V - DESDOBRO ou FRACIONAMENTO - é a subdivisão de um lote em dois ou mais lotes.

VI - DESMEMBRAMENTO - é a divisão de gleba em lotes des nados à edificação, com aproveitamento do


sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novos logradouros públicos, nem no
prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

VII - EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS - são equipamentos públicos de educação, cultura, saúde, lazer e
similares.

VIII - EQUIPAMENTOS URBANOS - são equipamentos públicos de abastecimento de água, serviços de


esgotos, energia elétrica, coleta de águas pluviais, rede telefônica e gás canalizado.

IX - GLEBA - é uma porção de terra que não foi objeto de loteamento ou desmembramento para fins
urbanos, com super cie igual ou superior a 15.000,00 m² (quinze mil metros quadrados).

X - INCOMODIDADE - é o potencial de provocar alterações das caracterís cas do meio ambiente que
resultam em desconforto ou inconveniência para a população.

XI - LOGRADOURO PÚBLICO - é a área de propriedade pública e de uso comum da população,


compreendendo as vias públicas e os espaços livres de uso público.

XII - LOTE - é uma porção de terra com localização e configuração definidas, com pelo menos uma divisa
lindeira à via pública e que preencha um ou outro dos seguintes requisitos:

a) Resulte de processo de parcelamento do solo para fins urbanos, atendendo ao disposto na legislação
em vigor;
b) Tenha super cie inferior a 15.000,00 m² (quinze mil metros quadrados), com respec vo registro no
Cartório de Registro de Imóveis.

XIII - LOTEAMENTO - é a subdivisão de gleba em lotes des nados à edificação, com abertura de novas vias
de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.

XIV - NOCIVIDADE - é o potencial de provocar alteração adversa de caracterís cas do meio ambiente que
resulte em dano de qualquer po.

XV - PERICULOSIDADE - é o potencial de provocar acidentalmente uma repercussão nociva que se


manifesta de forma aguda sobre o meio ambiente.

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XVI - REMANEJAMENTO - é a modificação das divisas de lotes no interior de uma quadra, alterando o
número e/ou as dimensões dos mesmos.

XVII - REMEMBRAMENTO - é a junção de duas ou mais glebas para a formação de gleba maior.

XVIII - RETALHAMENTO - é a subdivisão de uma gleba em glebas menores, sujeitas às exigências do


parcelamento ou edificação em gleba à época da efe vação de sua u lização para fins urbanos.

XIX - RISCO AMBIENTAL - é a probabilidade de ocorrência de um efeito adverso, decorrente de alteração


das caracterís cas do meio ambiente. O risco ambiental é graduado de acordo com os critérios de
periculosidade e nocividade.

XX - SALIÊNCIA OU DETALHE ARQUITETONICO - elemento arquitetônico decora vo ou estrutural cuja


presença não caracterize área u lizável e não exceda a 0,30 m (trinta cen metros) de profundidade.

XXI - SUBSOLO - é o pavimento cujo piso situa-se em nível inferior ao da guia, podendo ter a laje de
cobertura elevada em até 2,00 m (dois metros) acima daquele nível.

XXII - TÉRREO - é o pavimento cujo piso acha-se situado a, no máximo, 2,00 m(dois metros) acima do nível
da guia.

XXIII - TESTADA OU FRENTE - é a linha divisória do lote com relação à via pública.

XXIV - UNIDADE RESIDENCIAL - é o conjunto de compar mentos des nados à moradia, de uso priva vo
de uma ou mais pessoas, não podendo ser confundida com soluções cole vas como prédios de
apartamentos que são compostos de diversas unidades residenciais.

XXV - UNIFICAÇÃO - é a junção de dois ou mais lotes para a formação de lote maior.

XXVI - URBANIZAÇÃO ESPECÍFICA - é um empreendimento que associa parcelamento do solo a


edificações, sendo apresentado para aprovação e para licenciamento das obras um projeto integrado do
parcelamento, da infra-estrutura e das edificações, com definição do respec vo uso.

XXVII - VIA PÚBLICA - é a área de propriedade pública e de uso comum da população des nada à
circulação.

XXVIII - SACADA - é a construção que ressai da fachada de uma parede( balcão da janela que ressai da
parede.

Capítulo III
DOS ANEXOS

Art. 6º Fazem parte integrante desta Lei Complementar os seguintes anexos:

I - Carta oficial de tulo "Zoneamento", na escala 1:20.000, rubricada pelo Presidente da Câmara e pelo
Prefeito.

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II - Carta oficial de tulo "Sistema Viário e Drenagem", na escala 1:20.000, rubricada pelo Presidente da
Câmara e pelo Prefeito.

III - Carta oficial de tulo "Zonas Especiais de Interesse Paisagís co e Ambiental - ZEIPAs", na escala
1:7.500, rubricada pelo Presidente da Câmara e pelo Prefeito.

IV - Anexo I, integrante do ar go 10 desta Lei Complementar, de tulo "Descrição dos Perímetros das
Zonas de Uso".

V - Anexo II, integrante do ar go 13 desta Lei Complementar, de tulo "Enquadramento das vias
existentes nas respec vas categorias norma vas".

VI - Anexo III, integrante do ar go 8º desta Lei Complementar, de tulo "Categorias de Indústrias".

Parágrafo Único - Os originais das cartas ficarão sob a guarda do órgão competente da Prefeitura.

TÍTULO II
DAS NORMAS TÉCNICAS

Capítulo I
DAS CATEGORIAS DE USO DO SOLO

Art. 7º Os critérios adotados nesta Lei Complementar para discriminar categorias de uso do solo
referem-se:

I - à finalidade ou des nação do imóvel, isto é, ao po de a vidade a que o imóvel se des na, quando
esta determina diferentes requisitos de localização, de vizinhança e de espaços no interior do lote.

II - ao potencial de geração de fluxos de tráfego intenso ou pesado, considerando a combinação da


finalidade com o porte do empreendimento, quando esse fluxo determina requisitos específicos dos
acessos e da infra-estrutura do espaço adjacente.

III - ao nível de incomodidade ou risco ambiental, associado ao po de a vidade exercida no imóvel,


par cularmente a emissão de ruídos, vibrações, vapores ou odores.

IV - à periculosidade ou risco de acidentes, como incêndios, explosões ou emissão de elementos tóxicos.

V - à pologia habitacional, no caso de uso residencial.

Art. 8º Para os efeitos desta Lei Complementar são estabelecidas as categorias de uso arroladas e
caracterizadas no Quadro 1 e no Anexo III que fazem parte integrante deste ar go.

§ 1º A a vidade ou estabelecimento que não es ver arrolado no Quadro 1 a que se refere o "caput" deste
ar go, será enquadrado por similitude com as a vidades e estabelecimentos expressamente incluídos em
uma determinada categoria, sempre e quando suas caracterís cas quanto à finalidade, ao fluxo potencial
de veículos e à incomodidade ou risco ambiental estejam em conformidade com as caracterís cas
próprias daquela categoria.

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§ 2º A a vidade ou estabelecimento expressamente incluído em determinada categoria que, por


qualquer razão associada à sua especificidade, apresentar caracterís cas desconformes com as
caracterís cas próprias da categoria em que se enquadra, será considerado caso omisso e, portanto,
objeto de parecer da Comissão de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo de que trata o ar go 125
desta Lei Complementar quanto ao seu enquadramento.

Quadro 1
Categorias de Uso

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________________________________________________________________________________________
|CAT. DE| FINALIDADE |FLUXO PO-|INCOMODIDADE| ATIVIDADES E ESTABELECIMENTOS |
| USO | |TENCIAL DE| OU RISCO | EXPRESSAMENTE INCLUÍDOS NA CATEGORIA |
| | | VEÍCULOS | AMBIENTAL | |
|=======|==============|==========|============|========================================|
|R1 |Moradia |Baixo |virtualmente|- casas isoladas, com uma unidade|
| | | |ausentes |residencial por lote. |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|R2 |Moradia |médio- |virtualmente|- tipologias habitacionais com mais de|
| | |baixo |ausentes |uma unidade residencial por lote,|
| | | | |incluindo residências geminadas,|
| | | | |residências agrupadas horizontalmente,|
| | | | |com ou sem frente para logradouro|
| | | | |público, e prédios de apartamentos;|
| | | | |- internatos, asilos e similares. |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|R3 |Moradia |médio- |virtualmente|- conjuntos residenciais em condomínios,|
| | |baixo |ausentes |em glebas. |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|T |turismo e|Baixo |virtualmente|- "flat services" e similares;|
| |lazer | |ausentes |- hotéis e congêneres, exclusive motéis,|
| |associado ao| | |e equipamentos complementares;|
| |turismo | | |- clubes de campo/praia;|
| | | | |- restaurantes e congêneres de até 150|
| | | | |m² de área construída. |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|T1 |turismo e|Médio |média |- restaurantes e congêneres com mais de|
| |lazer | |incomodidade|150 m² de área construída. |
| |associado ao| |risco | |
| |turismo | |ambiental | |
| | | |nulo | |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|CS |comércio ou|Baixo |baixa |- atividades e estabelecimentos não|
| |serviços | |incomodidade|enquadrados nas categorias|
| | | |risco |C1,C2,C3,S1,S2,S3, tais como mercearias,|
| | | |ambiental |farmácias, padarias, mesmo as que|
| | | |nulo |incluem fabricação do pão e outras|
| | | | |unidades de comércio vicinal,|
| | | | |escritórios e consultórios de|
| | | | |profissionais liberais, serviços|
| | | | |culturais, religiosos, de assistência|
| | | | |técnica e outros serviços afins;|
| | | | |- garagens ou estacionamentos de até 40|
| | | | |vagas. |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|C1 |comércio |Médio |baixa e|- lojas ou conjuntos de lojas ocupando|
| |varejista | |média |área construída computável superior a|
| | | |incomodidade|150 m² e inferior ou igual a 1.000 m²;|
| | | |risco |- depósitos e comércio varejista de|
| | | |ambiental |materiais de construção e congêneres,|
| | | |nulo |ocupando terreno de até 2.000 m²,|
| | | | |independentemente da área construída. |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|C2 |conjuntos com|Alto |baixa e|- lojas ou conjuntos comerciais, tais|
| |predominância | |média |como mercados, lojas de departamentos,|
| |de comércio| |incomodidade|supermercados, galerias, centros de|
| |varejista | |risco |compras e congêneres, com área|
| | | |ambiental |construída computável superior a 1.000|
| | | |nulo ou|m²; |
| | | |baixo |- depósitos e comércio varejista de|
| | | | |materiais de construção e congêneres,|
| | | | |ocupando terreno de 2.000 m² a 5.000 m²,|
| | | | |independentemente da área construída. |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|C3 |comércio vare-|Médio |baixa e mé-|- depósitos de sucata |
| |jista | |dia incomo-|- desmanches de veículos. |
| | | |didade risco| |
| | | |ambiental | |
| | | |nulo ou bai-| |
| | | |xo | |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|S1 |serviços |médio |baixa e|- instalações com menos de 150 m²|
| |públicos ou| |média |destinadas a oficinas para autos em|
| |privados | |incomodidade|geral, marcenarias, serralherias e|
| | | |risco |congêneres; |
| | | |ambiental |- edificações para serviços com área|
| | | |nulo |construída computável superior a 150 m²|
| | | | |e inferior ou igual 1.000 m²;|
| | | | |- garagens ou estacionamentos com|
| | | | |capacidade superior a 40 vagas.|
| | | | |- estabelecimentos particulares de|
| | | | |ensino, inclusive academias de ginástica|

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| | | | |ou esportes, escolas de línguas e cursos|


| | | | |profissionalizantes; |
| | | | |- locais para espetáculos,|
| | | | |esporte-espetáculo ou culto com lotação|
| | | | |superior a 200 e inferior ou igual a 800|
| | | | |lugares; |
| | | | |- pavilhões p/ feiras/exposições e|
| | | | |similares c/ área construída computável|
| | | | |superior a 250 m² e inferior ou igual a|
| | | | |3.000 m²; |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|S2 |serviços, |Alto |baixa e|- edificações para serviços com área|
| |públicos ou| |média |construída computável superior a 1.000|
| |privados | |incomodidade|m²; |
| | | |risco |- locais para espetáculos,|
| | | |ambiental |esporte-espetáculo ou culto com lotação|
| | | |nulo |superior a 800 lugares;|
| | | | |- pavilhões para feiras/ exposições e|
| | | | |similares com área construída computável|
| | | | |superior a 3.000 m². |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|S3 |serviços, |Qualquer |alta |- áreas para disposição e tratamento de|
| |públicos ou| |incomod. ou|lixo; |
| |privados | |risco |- cemitérios;|
| | | |ambiental |- casas de detenção e congêneres;|
| | | |baixo, ainda|- aeródromos, heliportos, autódromos; |
| | | |que mediante| |
| | | |controle | |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|S4 |serviços, |Qualquer |baixa e|- espaços destinados a treinos e|
| |públicos ou| |média |competições esportivas e ensaios e|
| |privados | |incomodidade|desfiles comemorativos. |
| | | |risco | |
| | | |ambiental | |
| | | |nulo | |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|S5 |serviços, |Qualquer |baixa e|Velórios e comércios pertinentes. |
| |públicos ou| |média | |
| |privados | |incomodidade| |
| | | |risco | |
| | | |ambiental | |
| | | |nulo | |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|E |lazer e|Baixo |virtualmente|- espaços livres de uso público. |
| |valorização da| |ausente | |
| |paisagem | | | |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|CD1 |comércio ata-|médio a|baixa e mé-|- postos de abastecimento de veículos|
| |cadista depó-|alto (car-|dia incomo-|com 2 ou mais bombas diesel; |
| |sitos e servi-|ga) |didade ris-|- operadoras de transporte/ distribuição|
| |ços | |co ambiental|de mercadorias; |
| | | |nuloo |- operadoras de mudanças e similares,|
| | | | |que operam com frotas de caminhões; |
| | | | |- depósitos/armazéns atacadistas ou de|
| | | | |estabelecimentos varejistas de material|
| | | | |grosseiro, como materiais de construção,|
| | | | |em terrenos de área superior a 5.000 m²;|
| | | | |- Terminais de logística empresarial |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|CD2 |comércio |médio a|baixa e|- centrais de abastecimento;|
| |atacadista |alto |média |- depósitos de GLP ou similares, com|
| |depósitos e|(carga) |incomodidade|capacidade de estocagem inferior a 1.500|
| |serviços | |risco |quilos. |
| | | |ambiental | |
| | | |baixo | |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|CD3 |comércio |médio a|média a alta|- depósitos de "contêineres";|
| |atacadista |alto |incomodidade|- depósitos de explosivos;|
| |depósitos e|(carga) |e/ou risco|- depósitos de GLP ou similares, com|
| |serviços | |de acidentes|capacidade de estocagem superior a 1.500|
| | | | |quilos; |
| | | | |- terminais de transporte de|
| | | | |carga/terminais alfandegados. |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|IN1 |Indústria |baixo |baixa ou|- estabelecimentos classificados como|
| | | |média |virtualmente sem risco ambiental - I.1 -|
| | | |incomodidade|pelas autoridades estaduais competentes|
| | | |virtualmente|com área construída computável inferior|
| | | |sem risco|ou igual a 500 m². Regulamentação por|
| | | |ambiental |Decreto do Executivo. |
| | | |(1) | |
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|IN2 |Indústria |médio a|risco |- estabelecimentos classificados como|

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| | |alto |ambiental |virtualmente sem risco ambiental pelas|


| | | |ausente ou|autoridades estaduais competentes, com|
| | | |leve |área construída computável superior a|
| | | |(1) |500 m²;|
| | | | |- estabelecimentos classificados como de|
| | | | |risco ambiental leve - I.2- pelas|
| | | | |autoridades estaduais.|
| | | | |Regulamentação por Decreto do Executivo.|
|-------|--------------|----------|------------|----------------------------------------|
|IN3 |Indústria |médio a|Risco |- estabelecimentos classificados como|
| | |alto |ambiental |risco ambiental moderado pelas|
| | | |moderado |autoridades estaduais competentes,|
| | | | |potencial moderado de poluição da|
| | | | |atmosfera por queima de combustíveis ou|
| | | | |odores; produção ou estocagem de|
| | | | |resíduos sólidos ou liquidos perigosos;|
| | | | |área construída computável superior a|
| | | | |2500 m²;|
| | | | |Regulamentação por Decreto do Executivo.|
|_______|______________|__________|____________|________________________________________|

Capítulo II
DAS CATEGORIAS DE ZONAS DE USO

Para os efeitos da presente Lei Complementar, o território da Estância Balneária de Praia Grande
Art. 9º
fica subdividido nas categorias e subcategorias de zonas arroladas e caracterizadas a seguir:

ZONA DE TRANSIÇÃO - ZT - Zona ainda desocupada. Pela sua localização intermediária entre a área
urbanizada e a Serra do Mar, foi des nada a usos associados a serviços de apoio urbano que exijam
isolamento com relação às áreas de concentração das a vidades urbanas, a exemplo do aterro sanitário,
ou que se beneficiem desse isolamento, como o ecoturismo na Serra do Mar e o lazer contempla vo.
Deverá permanecer como zona de ocupação rarefeita protegendo os remanescentes da res nga.

ZONA RESIDENCIAL ESPECIAL - ZRE - Zona com caracterís cas ambientais privilegiadas. Visa associar a
preservação da maior parte dos remanescentes de mata de res nga à necessidade de aproveitamento
econômico das áreas situadas na periferia imediata da zona urbanizada. Des na-se à implantação de
empreendimentos que introduzam no Município um novo padrão de assentamento residencial de baixa
densidade, através de loteamentos e de condomínios de caracterís cas especiais. Nesta zona es mula-se,
mediante coeficiente de aproveitamento mais elevado, a implantação de condomínios residenciais
ver calizados de forma a garan r preservação de espaços con nuos de vegetação na va.

ZONA EXCLUSIVAMENTE RESIDENCIAL - ZR - Zona que inclui áreas já loteadas, que conservam até hoje
caracterís cas de uso exclusivamente residencial, com casas isoladas, na maior parte dos casos, por força
de restrições impostas pelo loteador. A preservação desta condição visa atender à demanda de espaços
urbanos de maior privacidade e tranqüilidade, que cons tuem atributos requeridos por parte da
população.

ZONA PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL - ZPR 1 - Zona residencial ocupada essencialmente por


domicílios permanentes, com infra-estrutura incompleta. Deverá permanecer como zona de densidades
residenciais médias e de média intensidade de ocupação do solo. Nessa zona foram reservadas áreas para
a realização de empreendimentos residenciais preferencialmente promovidos e/ou financiados pelo setor
público, des nados aos estratos de população de menor poder aquisi vo, conforme o disposto no Plano
Diretor do Município.

ZONA PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL - ZPR 2 - Zona residencial com alta incidência de domicílios
de uso ocasional. Em decorrência, apesar da intensa ocupação dos lotes em grande parte da zona,

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apresenta densidades residenciais de população fixa inferiores ou análogas às da Zona ZPR-1. Apresenta
diferentes níveis de dotação de infra-estrutura. A sua porção nordeste conta com os melhores níveis de
dotação de infra-estrutura do Município. As áreas menos atendidas, na sua porção sudoeste,
correspondem aos setores em que predominam os domicílios de uso ocasional. Será man da em toda a
sua extensão como zona de intensa u lização do solo, tendo em vista que as condições crí cas de
adensamento na sua porção sudoeste, deficitária de infra-estrutura, ocorrem exclusivamente nos picos da
estação turís ca.

ZONA PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL - ZPR 3 - Zona que apresenta grandes áreas por urbanizar,
associadas a loteamentos com razoável disponibilidade de lotes vagos em setor beneficiado por
importantes inves mentos públicos, como o Centro Administra vo e o Terminal Rodoviário. Está situada
próximo ao entroncamento da rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP-55 - com a Via Expressa Sul,
principais eixos de conexão regional. Contém a úl ma reserva de áreas livres com frente para a praia. É
dotada das melhores condições de infra-estrutura em sua maior extensão e apresenta facilidades para
expansão da mesma no restante da área. Deverá ter seu desenvolvimento es mulado mediante a
complementação da infra-estrutura e a liberação de usos diversificados e índices urbanís cos favoráveis à
atração de inves mentos privados que propiciem a u lização racional desse espaço privilegiado.

ZONA MISTA - ZM - Área central de alta acessibilidade, com grande disponibilidade de lotes vagos ou
pouco ocupados. Deverá ser objeto de es mulos à sua plena u lização e valorização urbanís ca e
des nada à implantação de a vidades ins tucionais públicas e privadas, centros empresariais e de
comércio e serviços, além de garagens para atender à demanda específica da área e à demanda não
atendida do entorno imediato. Para garan r seu uso diurno, nela será es mulado o adensamento do uso
residencial com a introdução de novos padrões habitacionais e a redução do índice de Área Ideal de
Terreno por Unidade Residencial.

ZONA COMERCIAL - ZC 1 - Compreende zonas comerciais tradicionais ou emergentes, que se desenvolvem


juntamente com os usos residenciais. Incluem-se nesta categoria tanto o centro comercial principal da
cidade, situado no Boqueirão, quanto os denominados "núcleos comerciais" que se desenvolveram
linearmente ao longo de ruas. Deverá ser permi da nestas zonas a maior gama de usos terciários, sempre
que compa veis com o uso residencial, visando desconcentrar o atual centro principal e propiciar a
redução dos deslocamentos.

ZONA COMERCIAL - ZC 2 - Inclui área parcialmente desocupada situada em posição estratégica com
relação aos acessos regionais. Deverá ser reservada para o assentamento de equipamentos e a vidades
terciárias de âmbito regional, que exijam lotes maiores e boa acessibilidade. Em função dos padrões
operacionais destas a vidades, é recomendável que os usos residenciais que nela venham a se instalar
adotem soluções de projeto que garantam o necessário isolamento para evitar os diferentes pos de
incômodo e conflitos de uso.

ZONA COMERCIAL - ZC 3 - Zona com caracterís cas ambientais privilegiadas situada em posição
estratégica com relação aos acessos regionais. Visa associar a preservação da maior parte dos
remanescentes de mata de res nga à necessidade de aproveitamento econômico das áreas situadas em
posição estratégica com relação aos acessos regionais. Deverá ser reservada para o assentamento de
equipamentos e a vidades terciárias de âmbito regional, que exijam lotes maiores e boa acessibilidade.
Em função dos padrões operacionais destas a vidades, é recomendável seu isolamento dos usos
residenciais que poderiam ser afetados por diferentes pos de incômodo. Pela importância dos
remanescentes florestais existentes nesta zona, deverão ser observadas baixas taxas de ocupação.

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CORREDOR COMERCIAL - CC 1 - corresponde a concentrações de usos terciários ao longo de eixos viários


de maior nível hierárquico, permi ndo a sua consolidação como centros lineares de usos diversificados,
incluindo essencialmente categorias geradoras de fluxos significa vos de veículos, inclusive de transporte
de carga.

CORREDOR COMERCIAL E INDUSTRIAL - CC 2 - corresponde a concentrações de usos terciários e


industriais ao longo de eixos viários de maior nível hierárquico, permi ndo a sua consolidação como
centros lineares de usos diversificados, incluindo essencialmente categorias geradoras de fluxos
significa vos de veículos, transporte de carga e risco ambiental leve.

CORREDOR DE INTERESSE TURÍSTICO - CIT - Corresponde a frentes de quadras voltadas para paisagens
significa vas que devem ser valorizadas e cujas visuais devem ser preservadas. Nestes corredores deverá
ser favorecido o assentamento de usos associados ao turismo e lazer.

ZONA DE USOS DIVERSIFICADOS - ZUD 1 - Zona pra camente desocupada situada ao longo do eixo da
Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP-55 junto à divisa com o Município de São Vicente. O trecho que se
estende entre a Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP-55 e o Rio Branco foi reservado pela Prefeitura,
desde 1968, para a implantação de usos exclusivamente industriais. A faixa situada ao lado oposto da
rodovia foi u lizada para extração de areia. Estas áreas, ainda não parceladas, cons tuem as úl mas
reservas significa vas de terras com boa acessibilidade rodo-ferroviária no Município, devendo ser
reservadas para a implantação de a vidades diversificadas incluindo indústrias, comércio atacadista e
varejista, serviços industriais e outros de âmbito regional.

ZONA DE USOS DIVERSIFICADOS - ZUD 2 - Zona situada entre a Av. do Trabalhador e a Via Expressa Sul
que lhe atribuem alta acessibilidade. É ocupada por usos mistos com predomínio de usos residenciais da
população fixa do Município. Fica des nada a absorver a vidades produ vas diversificadas de padrões
operacionais compa veis com o uso residencial, visando favorecer o desenvolvimento de empresas
familiares de baixa concentração de capital, muitas vezes associadas à própria moradia.

ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL - ZEIS 1 - Áreas ocupadas por população de baixa renda, indicadas
para regularização sica, urbanís ca e fundiária.

ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL - ZEIS 2 - Glebas vazias ou pouco ocupadas indicadas para a
implantação de programas habitacionais de interesse social.

ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL - ZEIS 3 - Áreas urbanizadas com parcela significa va de terras ou
lotes vazios adequados para a implementação de programas habitacionais de interesse social.

ZONA ESPECIAL DE RECOMPOSIÇÃO - ZECOMP - Áreas degradadas, que deverão sofrer a intervenção
específica do poder público visando à sua recuperação, nos termos previstos no Plano Diretor do
Município.

ZONA ESPECIAL DE INTERESSE ECOLÓGICO - ZEIE 1 - Corresponde ao Parque Estadual da Serra do Mar e
ao morro do Estaleiro, na sua porção situada acima da curva de nível de cota 100m.

ZONA ESPECIAL DE INTERESSE ECOLÓGICO - ZEIE 2 - Corresponde ao Parque Estadual do Xixová/ Japuí.

ZONA ESPECIAL DE INTERESSE ECOLÓGICO - ZEIE 3 - Área de Mangue e terrenos adjacentes, objeto do
Programa de Implantação do Parque do Piaçabuçu, criado pelo Plano Diretor do Município.

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ZONA ESPECIAL DE INTERESSE PAISAGÍSTICO E AMBIENTAL - ZEIPA - Remanescentes de res nga em


estágio avançado de recuperação, situados no interior da malha urbana, considerados de interesse
paisagís co e ambiental, após regulamentação.

Art. 10 - A localização e a delimitação das zonas a que se refere o ar go anterior acham-se definidas:

I - Nas Cartas Oficiais de tulos "Zoneamento" e "Zonas Especiais de Interesse Paisagís co e Ambiental -
ZEIPAs" e no Anexo I "Descrição dos Perímetros das Zonas de Uso" que fazem parte integrante desta Lei
Complementar.

II - Na Carta Oficial de tulo "Zonas Especiais de Interesse Social e no Anexo VI Relação de Zonas Especiais
de Interesse Social que fazem parte da Lei Complementar nº 473 de 27/12/2006 que aprova a revisão do
Plano Diretor do Município".

Art. 11 - As zonas-corredor compreendem os lotes ou glebas com frente ou outra divisa compondo o
alinhamento da via que cons tui o eixo do corredor.

Parágrafo Único - Em caso de lote ou gleba lindeira ao eixo do corredor que tenha profundidade superior
a 90,00 m (noventa metros), a área incluída no corredor será definida por uma linha paralela ao
alinhamento da via e distante 90,00 m (noventa metros) deste.

Capítulo III
DAS CATEGORIAS DE VIAS E DE SEU ENQUADRAMENTO

Conforme disposto no Plano Diretor do Município, as categorias de vias adotadas para o


Art. 12 -
ordenamento do sistema viário do Município, são as seguintes:

I - Rodovia

II - Via de Trânsito Rápido

III - Via Arterial de 1ª. Categoria

IV - Via Arterial de 2ª. Categoria

V - Via de Interesse Turís co

VI - Via Coletora Principal

VII - Via Coletora Secundária

VIII - Via Local

IX - Ciclovia

X - Motovia

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XI - Via de Pedestres

Art. 13 - Fica estabelecido o enquadramento das vias existentes no Município nas categorias norma vas a
que faz referência o ar go anterior, conforme a relação constante do Anexo II que faz parte integrante
desta Lei Complementar.

Art. 14 - Ficam estabelecidas as diretrizes de traçado e respec vo enquadramento, a serem observadas


na expansão do sistema viário do Município, conforme representação cartográfica constante da Carta
Oficial "Sistema Viário e Drenagem", que é parte integrante desta Lei Complementar.

Art. 15 - O alinhamento da Avenida Ayrton Senna da Silva, no lado direito de quem de São Vicente se
dirige a Mongaguá é definido por uma linha paralela ao eixo da pista de mesmo sen do e distante 12,00m
(doze metros) deste eixo.

Parágrafo Único - Nos locais onde o alinhamento do loteamento Intermares apresentar distância maior do
que aquela definida no "caput" deste ar go, prevalecerá o alinhamento definido no referido loteamento.

Art. 16 -O alinhamento da Avenida Ayrton Senna da Silva no lado direito de quem de Mongaguá se dirige
a São Vicente é definido por uma linha paralela ao eixo da pista de mesmo sen do e distante 22,00 m
(vinte e dois metros) deste eixo.

Art. 17 -Ficam estabelecidas as caracterís cas funcionais e geométricas norma vas das categorias de
vias a que se refere o ar go 12 desta Lei Complementar, conforme especificações constantes no Quadro
2, que segue.

§ 1º O raio mínimo de concordância dos alinhamentos nas esquinas será de 9,00 m (nove metros),
excetuados os seguintes casos:

I - Loteamentos já aprovados com raio inferior, para os quais prevalece o raio aprovado.

II - Loteamentos já aprovados sem raio de curvatura, para os quais será exigida a adoção de raio mínimo
de 5,00 m (cinco metros).

§ 2º Para as zonas des nadas à implantação de usos geradores de fluxos de carga significa vos serão
exigidas, no parcelamento do solo, dimensões mínimas maiores, conforme o disposto nos ar gos 60 e 61
do Capítulo VIII deste Título.

§ 3º Para as Zonas Especiais poderão ser estabelecidos parâmetros viários diferentes daqueles definidos
no Quadro 2 que faz parte integrante do "caput" deste ar go, de acordo com projetos específicos de
urbanização ou renovação urbana a serem aprovados pela autoridade competente.

Quadro 2
Categorias de Vias e seus Parâmetros Norma vos

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_____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
| CATEGORIA DE VIAS | CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS |CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS|
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS | DIMENSÕES MÍNIMAS (em m) |
| | | |------------+
-------------+--------+-----------|------+--------+----------+-----------|
| | | |Nº DE PISTAS|
Nº DE FAIXAS|SEPARAD.| RAIO DE |FAIXAS|CALÇADAS|SEPARAD DE|LARG. TOTAL|
| | | | |
|DE PISTA|CONCORD.(1)| | (3) | PISTA |ENTRE ALINH|
|=========================|===========================================|============================|==========
============================================================================|
| REDE |RODOVIA |Garante a conexão intermunicipal e regional|Acesso controlado |De acordo c
om o Projeto Específico dos Órgãos Estaduais |
| VIÁRIA | | |Fluxo ininterrupto |
|
| BÁSICA | | |Dotado de vias marginais (2)|
|
| |----------------|-------------------------------------------|----------------------------|----------
----------------------------------------------------------------------------|
| |VIA DE TRÂNSITO|Permite a articulação e os deslocamentos|Acesso controlado |De acordo c
om os Projetos de Remodelação da Via Expressa Sul e de implantação da in-|
| |RÁPIDO |entre bairros e a sua conexão com o sistema|Fluxo ininterrupto: sem in-|terconexão
Via Expressa Sul - Rodovia Padre Manoel da Nóbrega |
| | |rodoviário |terseções nem travessias de|
|
| | | |pedestres em nível. Prefe-|
|
| | | |rencialmente dotada de vias|
|
| | | |marginais (2) |
|
| |----------------|-------------------------------------------|----------------------------|----------
----------------------------------------------------------------------------|
| |VIA ARTERIAL |Permite a articulação e os deslocamentos|Acesso controlado |De acordo c
om o Projeto de Remodelação da Avenida Ayrton Senna da Silva |
| |1ª CATEGORIA |entre bairros e a sua conexão com o sistema|Interseções em nível, geral-|
|
| | |rodoviário |mente controladas por semá-|
|
| | | |foros.Preferencialmente do-|
|
| | | |tada de vias marginais (2) |
|
| |----------------|-------------------------------------------|----------------------------|----------
--+-------------+--------+-----------+------+--------+----------+-----------|
| |VIA ARTERIAL |Permite os deslocamentos entre bairros,|Interseções em nível, geral-|1 ou mais
|2 por sentido|Pode ter| 80| 3,5| 3,5| 2,0| 23|
| |2ª CATEGORIA |garantindo a articulação longitudinal do|mente controladas por semá-|
| |ou não | | | | | |
| | |Município no sentido NE-SO |foros, preferencialmente nos|-----------
-+-------------+--------+-----------+------+--------+----------+-----------|
| | | |cruzamentos com vias cole-|Para a Aveni
da Pres.Kennedy:de acordo com projeto específico Decreto Nº.444/75 |
| | | |toras |
|
| |----------------|-------------------------------------------|----------------------------+----------
----------------------------------------------------------------------------|
| |VIA DE INTERESSE|Garante a fruição de paisagens significa-|CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS PARA CADA C
ASO |
| |TURÍSTICO |tivas |
|
|--------|----------------|-------------------------------------------|----------------------------+----------
--+-------------+--------+-----------+------+--------+----------+-----------|
| REDE |VIA COLETORA |Permite os deslocamentos entre bairros,|Fluxo interrompível |
1|2 por sentido|não | 60| 3,5| 3,0|- | 20|
| VIÁRIA |PRINCIPAL |articulando o Município, principalmente no| |
| | | | | | | |
|SECUNDÁ-| |sentido NO-SE e fazendo sua ligação com a| |
| | | | | | | |
| RIA | |rede viária básica | | |
| | | | | | |
| |----------------|-------------------------------------------|----------------------------|----------
--|-------------|--------|-----------|------|--------|----------|-----------|
| |VIA COLETORA |Promove a coleta e distribuição dos flu-|Fluxo interrompível |
1| 3|não |livre | 3,0| 3,0|- | 15|
| |SECUNDÁRIA |xos entre as vias locais e o sistema cole-| |
| | | | | | | |
| | |tor principal e arterial | |
| | | | | | | |
| |----------------|-------------------------------------------|----------------------------|----------
--|-------------|--------|-----------|------|--------|----------|-----------|

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| |VIA LOCAL |Permite o acesso aos lotes e os des-|Fluxo interrompível |


1| 2|não |livre | 3,0| 2,5|- | 14|
| | |locamentos estritamente locais | |
| | | | | | | |
| |----------------|-------------------------------------------|----------------------------+----------
--+-------------+--------+-----------+------+--------+----------+-----------|
| |CICLOVIA |Pistas reservadas exclusivamente para cir-|CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS PARA CADA CA
SO |
| | |culação de bicicletas |
|
| |----------------|-------------------------------------------|---------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------|
| |MOTOVIA |Pistas reservadas preferencialmente à cir-|CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS PARA CADA CA
SO |
| | |culação de motos |
|
| |----------------|-------------------------------------------|---------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------|
| |VIA DE PEDESTRES|Vias reservadas exclusivamente para a cir-|CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS PARA CADA C
ASO |
| | |culação de pedestres |
|
|________|________________|___________________________________________|_______________________________________
____________________________________________________________________________|

Art. 18 - As caracterís cas funcionais e operacionais norma vas correspondentes a cada categoria de via
constantes do Quadro 2 integrante do ar go 17 desta Lei Complementar, deverão servir de referência
obrigatória nos projetos de ordenamento do tráfego das vias nelas enquadradas.

Art. 19 - As caracterís cas operacionais, funcionais, sicas e dimensionais norma vas correspondentes a
cada categoria de via, constantes do Quadro 2 integrante do ar go 17 desta Lei Complementar, deverão
servir de referência obrigatória nos projetos de abertura de novas vias de circulação, respeitadas as
condições específicas estabelecidas nos ar gos 60 e 61 desta Lei Complementar, para o caso das zonas
des nadas a usos geradores de fluxos de cargas.

Art. 20 - As vias existentes cujas caracterís cas geométricas não correspondem às caracterís cas
norma vas das categorias de vias em que se enquadram, deverão receber tratamento específico visando
à sua adequação paula na às caracterís cas norma vas.

Art. 21 - O Execu vo, a par r das diretrizes estabelecidas neste Capítulo, elaborará Plano Viário constante
de:

I - Anteprojeto das vias propostas, conforme diretrizes de traçado e categoria constantes da Carta Oficial
"Sistema Viário e Drenagem" visando garan r adequada precisão na expedição de diretrizes para
loteamento.

II - Proposta de tratamento específico para as vias existentes que apresentem caracterís cas geométricas
diferentes das caracterís cas norma vas correspondentes à categoria de vias em que se enquadram, com
base em levantamentos aerofotográfico, topográfico e cadastral, incluindo a via e as áreas lindeiras.

III - Normas técnicas referentes ao alinhamento e nivelamento dos logradouros públicos.

§ 1º Para a implantação da Via de Contorno com canal central para escoamento de águas pluviais que,
conforme diretriz estabelecida na Carta Oficial "Sistema Viário e Drenagem" referida no ar go 14 desta
Lei Complementar, acompanha o sopé dos morros do Xixová, das Campinas e Girau desde o ponto de
coordenadas N = 7.345.113,6963 e E = 357.086,9194 até a divisa de Praia Grande com o Município de São
Vicente, fica reservada faixa de 30,00 m (trinta metros) de largura adjacente à faixa "non aedificandi"
criada pelo Plano Diretor do Município.

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§ 2º Para acesso ao Parque do Xixová-Japuí, lado sul, fica reservada faixa de 30,00 m (trinta metros) de
largura no prolongamento da Av. Rio Branco, desde a Av.Ecológica do Xixová até o limite do parque.

§ 3º Para a implantação da interconexão entre a Via Expressa Sul e a Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega fica
reservada faixa de domínio de 30,00 m (trinta metros) de largura de ambos os lados, contados a par r do
eixo da via.

Art. 22 - A Carta "Sistema Viário e Drenagem" deverá sofrer revisão visando a adequação das diretrizes
nela discriminadas às determinações emanadas do Plano Viário previsto no ar go anterior e do Plano de
Macro e Micro Drenagem, previsto no Plano Diretor do Município.

Capítulo IV
DAS RESTRIÇÕES AO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO SEGUNDO AS CATEGORIAS DE ZONAS

Art. 23 - Para cada categoria de zona ficam estabelecidas as categorias de uso permi das e permissíveis,
os níveis de ruído permissíveis e os índices urbanís cos norma vos do Quadro 3 que faz parte integrante
deste ar go.

§ 1º As Zonas Especiais iden ficadas como de Interesse Paisagís co e Ambiental têm por finalidade a
aplicação da transferência do direito de construir prevista no Plano Diretor do Município.

§ 2º Enquanto não forem aprovados por lei a regulamentação específica e o Plano de Manejo previstos
para as Zonas Especiais, incluindo as ZEIPAs, nelas prevalecerão as categorias de uso e os índices
urbanís cos norma vos estabelecidos no Quadro 3 para a(s) categoria(s) de zona(s) em que se inserem.

ANEXO ÚNICO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 615, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011.

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_____________________________________________________________________________________________________________
_________________________________
| ZONA | USOS PERMITIDOS | USOS | Nível Ruído | CA (máx) | TO (máx) | AIT. min. |
RECUOS MÍNIMOS (m) |
| | | PERMISSÍVEIS | Max Permis-| | | (m²) (12) |
|
| | | |sível(Decibéis| | | |
|
| | | |------+-------| | | |-------------
+---------------+--------------|
| | | |Diurno|Noturno| | | | Frente
| Lateral | Fundo |
|======|========================|==============|======|=======|===========|===========|===========|===========
==|===============|==============|
|ZT |R1, T, T1, E, S3 |- |55 (1)|50 (1) | 0,1| 0,1|- |LIVRE
|LIVRE |LIVRE |
|------|------------------------|--------------|------|-------|-----------|-----------|-----------|-----------
--|---------------|--------------|
|ZRE |R1, R3 (2), T, E |CS | 55| 50| 0,8| 0,4|- | 5,0
| 1,5| 1,5|
|------|------------------------|--------------|------|-------|-----------|-----------|-----------|-----------
--|---------------|--------------|
|ZR |R1, E |- | 55| 50| 1,0| 0,5|- | 5,0
| 1,5| 1,5|
|------|------------------------|--------------|------|-------|-----------|-----------|-----------|-----------
--|---------------|--------------|
|ZPR1 |R1, R2, R3 (2), T, T1|C1, C2, S1,|60 (8)|55 (8) | 2,0|- |30 (31) | 5,
0|Para H10 m =|Para H10 m =|
| |(34), E, CS, C1 (34), C2|S2, IN1, IN2| | | | | |
|1,50 (9)|1,50 |
| |(34), S1(18) (34), S2|(33), T1, CD1| | | | | |
|Para 10< H13 m=|Para 10< H13m|
| |(18) (34),|(18) | | | | | | |
2,00 |= 2,00|
| |S4 (25), CD1 (28) (29)| | | | | | |
|Para H>13m =|Para H>13m =|
| |(30) (32) (34) | | | | | | | |
1,20+H/15 |1,20+H/15 |
|------|------------------------|--------------|------|-------|-----------|-----------|-----------|-----------
--| | |
|ZPR2 |R1, R2, R3 (2), T, E,|C1, C2, S1,|60 (8)|55 (8) |5,5 (10) |- |15 (31) | 5,
0| | |
| |CS. |S2, IN1, T1 | | | | | | |
| |
|------|------------------------|--------------|------|-------|-----------|-----------|-----------|-----------
--| | |
|ZPR3 |R1, R2, R3 (2), T, T1,|C2, IN1, IN2| 60| 55|5,5 (10) |- |15 (31) | 5,
0| | |
| |E, CS, C1, S1, S2|(33) CD1 (18) | | | | | |
| | |
| |CD1 (27) | | | | | | | |
| |
|------|------------------------|--------------|------|-------|-----------|-----------|-----------|-----------
--| | |
|ZM |R1, R2 , T, T1, E, CS,|IN1, IN2 (33),|60 (8)|55 (8) | 5,5|- |15 | 5,
0| | |
| |C1, C2, CD1(13), S1, S2 |CD1 (18) | | | | |(17) (31) |
| | |
|------|------------------------|--------------|------|-------|-----------|-----------|-----------|-----------
--|---------------|--------------|
|ZC1 |R1, R2 (14), T, T1, E,|CD1, CD2 (3)| 65| 60|5,5(10) |- |30 (14)|5,0 (4) (1
5)|1,20 + H/15|1,20 + H/15 |
| |CS, C1, C2, S1, S2, CD1|(21), IN1 | | | | |(31) |(20)
|(5)(15) (20) | |
| |(22) | | | | | | | |
| |
|------|------------------------|--------------|------|-------|-----------|-----------|-----------|-----------
--|---------------|--------------|
|ZC2 |R1, R3 (2), T, T1, E,|CD2 (21), CD3| 65| 60| 1,0| 0,4|- |10,0 (6)
| 5,0| 5,0|
| |CS, C1, C2, S1, S2, CD1 |(21), IN1,| | | | | |
| | |
| | |IN2 (33) | | | | | | |
| |
|------|------------------------|--------------|------|-------|-----------|-----------|-----------|-----------
--|---------------|--------------|
|ZC3 |R1, R2(18), T, T1, E,|IN1, IN2 (33),| 65| 60| 0,8| 0,4|- | 10,0
| 10,0| 10,0|
| |CS, C1, C2, S1, S2,|IN3 (23) (26) | | | | | |
| | |
| |S3(18), CD1, CD2 (21),| | | | | | |
| | |

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| |CD3 (21) | | | | | | | |
| |
|------|------------------------|--------------|------|-------|-----------|-----------|-----------|-----------
--|---------------|--------------|
|CC1 |R1, R2, T, T1, E, CS,|- | 65| 60|3,0(10) |- |100 (11)|5,0 (7) (20)
|1,20 + H/15 (5)|1,20 + H/15 |
| |C1, C2, S1, S2, CD1, CD2| | | | | |(31) |
|(20) | |
| |(3) (21), IN1, IN2 (33) | | | | | | |
| | |
|------|------------------------|--------------|------|-------|-----------|-----------|-----------|-----------
--|---------------|--------------|
|CC2 |R1, R2, T, T1, E, CS,|- | 65| 60| 3,0|- |100 (31) |5,0 (6)
|1,20 + H/15 (5)|1,20 + H/15 |
| |C1, C2, S1, S2, S5 CD1,| | | | | | |
| | |
| |CD2 (3) (21) CD3(16)| | | | | | |
| | |
| |(21) , IN1, IN2 (33) | | | | | | | |
| |
|------|------------------------|--------------|------|-------|-----------|-----------|-----------|-----------
--|---------------|--------------|
|CIT1 |R1, R2, T, T1, E, CS,|- | 65| 60|5,5 (10) |- |15 (31) | 7,0
|1,70 + H/15 |1,70 + H/15 |
| |C1, S1 | | | | | | | |
| |
|------|------------------------|--------------|------|-------|-----------|-----------|-----------|-----------
--|---------------|--------------|
|CIT2 |R, R2, T, T1, E, CS, C1,|- | 65| 60| 1,0| 0,60|200 (31) | 5,0
| 2,0| 3,0|
| |S1 | | | | | | | |
| |
|------|------------------------|--------------|------|-------|-----------|-----------|-----------|-----------
--|---------------|--------------|
|ZUD1 |T, E, CS, C1, C2, C3,|- | 70| 65| 1,2| 0,75|- | 10,0
| 5,0| 5,0|
| |S1, S2, S3, CD1, CD2| | | | | | | |
| |
| |(21), CD3 (21), IN1, IN2| | | | | | |
| | |
| |(33), IN3 | | | | | | | |
| |
|------|------------------------|--------------|------|-------|-----------|-----------|-----------|-----------
--|---------------|--------------|
|ZUD2 |R1, R2, T, T1, E, CS,|- | 65| 60| 1,4|- |40 (31) | 5,0
|1,5 (9) | 1,5|
| |C1, C2, C3, S1, S2,| | | | | | | |
| |
| |S3(19), CD1, CD2 (3)| | | | | | |
| | |
| |(21), IN1, IN2 (33),,| | | | | | |
| | |
| |S5 (24) | | | | | | | |
| |
|------|------------------------+--------------+------+-------+-----------+-----------+-----------+-----------
--+---------------+--------------|
|ZEIS |DE ACORDO COM REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA
|
|------|------------------------------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------|
|ZECOMP|DE ACORDO COM REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA
|
|------|------------------------------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------|
|ZEIE, |DE ACORDO COM PLANO DE MANEJO A SER ESTABELECIDO PELOS ORGÃOS COMPETENTES
|
|ZEIPA |
|
|______|______________________________________________________________________________________________________
_________________________________|

Observações referentes ao quadro 3.

(1) Aplicável a par r do raio de 500 m (quinhentos metros) do uso S3.


(2) Para o uso R3 ver regulamentação específica no Capítulo VII.
(3) Exceto centrais de abastecimento.
(4) Na ZC1 poderá ser dispensada da observância do recuo de frente, sendo proibidos balanços e sacadas
sobre passeios, respeitando-se o descrito no item 20 desta relação.

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(5) Atendidas as exigências da legislação sobre ven lação, iluminação e insolação dos compar mentos, o
recuo lateral não é obrigatório para H < 9m, respeitando-se o descrito no item 20 desta relação. Os recuos
laterais não serão obrigatórios quando no mínimo 80% da quadra es ver edificada junto as divisas.
(6) Os recuos de frente ao longo da Avenida Ayrton Senna da Silva deverão ser medidos a par r do
alinhamento definido nos ar gos 15 e 16 desta Lei Complementar
(7) Os recuos de frente ao longo da Avenida Pres. Kennedy deverão ser medidos a par r do alinhamento
definido no projeto de alargamento da avenida, aprovado pelo Decreto 444 de 09/10/75 e suas
alterações.
(8) Níveis de ruído máximos para usos permissíveis nas quadras que circundam o Complexo Espor vo
Leopoldo Estasio Vanderlinde, no Bairro Si o do Campo: diurno= 65 db. e noturno= 60 db.
(9) O recuo rela vo à divisa comum de lote resultante de desdobro de lote primi vo poderá ser
suprimido, atendidas as exigências sobre ven lação, iluminação e insolação dos compar mentos.
(10) O C.A. poderá a ngir 8,0 nos casos de prédios de apartamentos exclusivamente residenciais onde a
média da área total as unidades, for igual ou superior a 100 m².
(11) Exceto "C.C." Avenida Marechal Mallet, onde o fator de A.I.T. será igual a 15.
(12) Será admi do que o úl mo pavimento da edificação projetada possua até o mesmo número de
unidades residenciais do penúl mo pavimento po po, independentemente do número unidades
permi das com a aplicação da A.I.T., somente nos casos em que o número de unidades permi das não
tenha sido u lizado na sua totalidade.
(13) CD1 - Uso somente permi do na ZM - D, ZM - E
(14) Para prédios de apartamentos exclusivamente residenciais, onde todas as unidades, de um
dormitório individualmente tenham áreas uteis superiores a 60,00m², as de 2 dormitórios
individualmente tenham áreas úteis superiores a 80,00m2 e as de três ou mais dormitórios tenham
individualmente áreas uteis superiores a 100,00m², excluídas as áreas priva vas ou de uso exclusivo
des nados a garagem, situados na ZC - 1 será permi do o fator de A.I.T. igual a 15.
(15) Para edi cios des nados exclusivamente a garagens de autos, situados nas ZC1 D, ZC1 G e na Rua
Bahia, localizada na ZPR2 F, os recuos de frente e lateral serão faculta vos para H< 9m, proibidos balanços
e sacadas sobre passeios e atendidas às exigências da legislação Federal, Estadual e Municipal sobre
ven lação, iluminação e insolação dos compar mentos e afetas ao direito de vizinhança.
(16) Uso somente permi do na CC-2B.
(17) Na ZME, deverá ser observado o fator de A.I.T. igual a 30.
(18) Somente permi do quando houver manifesto interesse publico ou social, determinado pelo Exmo. Sr.
Prefeito.
(19) Somente permi do cemitério.
(20) No caso dos Edi cios Residenciais projetados nas ZC-1 e CC-1, que se valerem dos bene cios con dos
nas observações 10, 11 e 14, deste quadro, os recuos de frente e lateral a serem observados deverão ser
idên cos àqueles previstos para a ZPR-2, onde o H for superior a 9m.
(21) A instalação de depósito de gás obedecerá ao disposto na NBR.
(22) Permi do somente na ZC1-C na área compreendida entre as Avenidas Presidente Kennedy e Dr.
Roberto de Almeida Vinhas.
(23) A Instalação de Indústrias IN3 somente será permi da se não houver na mesma área residências ou
conjuntos habitacionais e visce-versa, devendo ser apresentado estudo de impacto de vizinhança e
licenciamento da CETESB, bem como analisado e jus ficado pela Comissão de Ordenamento do Uso da
Ocupação e do Parcelamento do Solo com deliberação do Exmo Sr. Prefeito.
(24) Permi do somente nos imóveis com frente para o quadrilátero formado pelas vias: Avenida Ministro
Marcos Freire, Rua Maria do Carmo Ferro Gomes Ornellas, Avenida do Trabalhador e Rua José Júlio
Mar ns Bap sta, no Bairro Antar ca.
(25) Somente permi do no Complexo Espor vo Leopoldo Estasio Vanderlinde localizado no Bairro Sí o do
Campo.

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(26) Atendido o disposto no ar go 57 da Lei Complementar nº 473 de 27 de dezembro de 2006.


(27) Permi do somente na Área compreendida entre as vias: Avenida Presidente Kennedy, Rua Gilberto
Fouad Beck, Rua 1 de Janeiro e Avenida Dr. Roberto de Almeida Vinhas, no Bairro Mirim.
(28) Permi do somente na Área compreendida entre a Avenida Ministro Marcos Freire, Estrada de Ferro,
Jardim Balneário Pires e Jardim Aloha, no Bairro Novo Nova Mirim.
(29) Permi do somente na Área compreendida entre a Avenida do Trabalhador, loteamentos Vila Sonia e
Vila São Jorge e Parque Piaçabuçu-unidade 2, no Bairro Antar ca.
(30) Permi do somente na Área compreendida entre a Avenida Marginal a Rodovia Padre Manoel da
Nobrega - SP 55, Rua Joaquim Norberto de Souza e Silva, Rua Cruz e Souza e Rua Pedro Taques, no Bairro
Ribeiropolis.
(31) Somente será permi da a construção de no máximo 10 unidades residenciais agrupadas
(32) Permi da na ZPR 1 - D, somente em áreas não loteadas e glebas.
(33) Uso IN2 deverá apresentar estudo de impacto de vizinhança além de licenciamento na CETESB
(34) Permi do somente na área compreendida entre as vias: Rua 17, Rua Julieta Azevedo Bonavides, Rua
9 e Avenida Marginal a Rodovia Padre Manoel da Nobrega, no Bairro Princesa, sem a obrigatoriedade do
item 18 da observação do quadro 3.

Art. 24 - Os usos permi dos são aqueles considerados conformes na zona e os usos permissíveis, aqueles
cuja localização está condicionada ao acesso por determinada categoria de via, de acordo com o disposto
no ar go 42 do Capítulo V deste Título II.

Art. 25 - Os níveis de ruído máximos permissíveis referem-se aos níveis observados fora da edificação e
variam de acordo com o período do dia, nos termos definidos em legislação específica.

Art. 26 - Os índices urbanís cos adotados nesta Lei Complementar são:

I - Taxa de Ocupação máxima norma va - TO: é o índice que mul plicado pela área total do lote ou da
gleba dá a área de projeção máxima da edificação permi da por lei.

II - Coeficiente de Aproveitamento máximo norma vo - CA: é o índice que mul plicado pela área do lote
ou da gleba dá a área construída coberta máxima permi da por lei.

III - Área Ideal de Terreno por Unidade Residencial mínima norma va - AIT: é o fator pelo qual deve ser
dividida a área total do lote ou da gleba para iden ficar o número máximo de unidades residenciais nele
permi das por lei, podendo as frações decimais resultantes dessa divisão serem arredondadas para mais
uma unidade.

IV - Recuo mínimo norma vo: é a distância mínima, exigida por lei, a ser observada entre o limite externo
da área ocupada pela edificação e cada uma das divisas do lote, medida perpendicularmente à divisa
considerada.

Parágrafo Único - A observância da Taxa de Ocupação Máxima Norma va não exime da observância dos
Recuos Mínimos Norma vos.

Art. 27 - Para efeito de cálculo da Taxa de Ocupação máxima norma va, não serão computados:

I - Os beirais com largura máxima de 0,80 m (oitenta cen metros).

II - As marquises obrigatórias.

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III - Os terraços em balanço, abertos no mínimo em 2 (duas) faces, até o limite de 3 % (três por cento) da
área do terreno, por pavimento.

IV - Abrigos individuais para autos em estrutura removível.

V - Saliências ou detalhes arquitetônicos.

VI - Cabines, tais como guaritas para vigias, caixas eletrônicos de bancos e congêneres, desde que sua
área construída não ultrapasse 6,00 m² (seis metros quadrados) e seu pé-direito, 2,50 m (dois metros e
cinqüenta cen metros).

Para efeito de cálculo do Coeficiente de Aproveitamento máximo norma vo do lote ou da gleba


Art. 28 -
não serão computados:

I - No caso de edi cios de apartamentos ou escritórios as áreas comuns do condomínio;

II - Cabines, tais como guaritas para vigias, caixas eletrônicos de bancos e congêneres, desde que sua área
construída não ultrapasse 6,00 m² (seis metros quadrados) e seu pé-direito com 3,20 m (três metros e
vinte cen metros) quando não implantado no recuo lateral norma vo; III - Sacadas em edi cios de
apartamentos ou escritórios.

IV - As áreas de garagem priva vas ou de uso exclusivo.

Art. 29 -Para efeito de cálculo dos recuos considera-se como altura da edificação (H) a diferença entre o
nível da laje de cobertura do úl mo pavimento, excluído o á co, e o nível da soleira do térreo.

§ 1º Para edificação com altura superior a 13,00 (treze metros) considerar como altura "H" para cálculo de
recuo, a diferença do nível entre o teto do pavimento mais alto e o piso do pavimento mais baixo a ser
insolado, iluminado ou ven lado, ficando excluídos os pavimentos onde existam garagens, áreas comuns
do respec vo condomínio e áreas des nadas a lazer integrante das unidades do pavimento
imediatamente inferior, que deverão obedecer ao disposto no Quadro 3, respeitado o recuo mínimo de
2,00 m (dois metros).

§ 2º No caso de escalonamento dos recuos, H representa a diferença entre o nível da laje de cobertura do
pavimento considerado e o piso do pavimento mais baixo a ser insolado, obedecido caput deste ar go.

Em lotes de esquina será permi do reduzir o recuo de frente definido no Quadro 3, para 2,00 m
Art. 30 -
(dois metros) em um dos alinhamentos do lote.

Parágrafo Único - No caso de lotes com frente para logradouros de diferentes categorias, o recuo reduzido
de que trata o "caput" deste ar go, deverá corresponder ao logradouro de categoria de menor nível
hierárquico.

Art. 31 - Nos recuos mínimos norma vos definidos no Quadro 3 desta Lei Complementar são admi dos,
desde que não prejudiquem a iluminação e ven lação naturais dos compar mentos de permanência
prolongada:

I - Acima do pavimento térreo:

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a) Compar mentos em balanço no recuo de frente principal, desde que o avanço no recuo mínimo não
exceda a 0,80 m (oitenta cen metros);
b) Sacadas em balanço, desde que atendam os seguintes requisitos:
1) Tenham balanço máximo de 1,00 m (um metro) sobre os recuos laterais e de fundos e respeitem o
afastamento mínimo de 1,50 m (um metro e cinqüenta cen metros) das divisas com lotes vizinhos.
2) Tenham balanço máximo de 2,00 m (dois metros) sobre o recuo de frente, exceto na CIT 1, onde o
balanço máximo poderá ser de 3,00 m (três metros), não cumula vo ao balanço previsto no item a).

II - Abrigos individuais nos recuos de frente e/ou fundo norma vos, exclusivamente em residências
isoladas ou geminadas, com altura máxima de 3,20 m (três metros e vinte cen metros), e não
ultrapassem, em hipótese alguma, o alinhamento do lote.

III - Passagens cobertas nos recuos laterais, abertas na frente e nos fundos, com extensão e altura
máximas de 6,00 m (seis metros) e 3,20 m (três metros e vinte cen metros), respec vamente, junto a
cada divisa lateral.

IV - Rampas e patamar de acesso para veículos, desde que:

a) Altura do piso da rampa e patamar não superar, junto às divisas 2,80 m (dois metros e oitenta
cen metros) acima do nível do piso do pavimento térreo;
b) Respeitado 1,50 m (um metro e cinqüenta cen metros) de recuo mínimo nas laterais e fundos quando
a altura do piso da rampa e patamar não ultrapassar a altura de 8,40 m (oito metros e quarenta
cen metros) acima do nível do piso do pavimento térreo;
c) Respeitado 2,00 m (dois metros) de recuo mínimo nas laterais e fundos quando a altura do piso da
rampa e patamar ver altura entre 8,40 m (oito metros e quarenta cen metros) e 10,00m (dez metros)
acima do nível do piso do pavimento térreo;
d) Quando a altura do piso da rampa e patamar ultrapassar a 10,0 m (dez metros) o recuo mínimo nas
laterais e fundos obedecer ao disposto no Quadro 3.

V - Áreas de recreação descobertas e piscinas, desde que sua elevação em relação ao nível da guia não
ultrapasse:

a) 2,80 m (dois metros e oitenta cen metros), quando localizadas nos recuos laterais e de fundo;
b) 2,00 m (dois metros), quando localizadas no recuo de frente.

VI - Cabines, tais como guaritas para vigias, caixas eletrônicos de bancos e congêneres, desde que sua
área construída não ultrapasse 6,00 m² (seis metros quadrados) e seu pé direito, 3,20 m (tres metros e
vinte cen metros).

VII - Edículas acostadas às divisas de fundo do lote, conforme regulamentação específica.

VIII - Beirais com largura máxima de 0,80 m (oitenta cen metros).

IX - Saliências arquitetônicas com profundidade máxima de 0,30 m (trinta cen metros) medida a par r da
linha do recuo mínimo norma vo.

X - Lavanderia domiciliar em residências unifamiliares.

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XI - Coberturas removíveis em frente ao hall de entrada de edi cios ou lojas, desde que:

a) Contenha-se no máximo a largura do hall de entrada do edi cio;


b) Sejam sempre em material acrílico ou similar;
c) Seja sua estrutura em madeira, aço ou alumínio.

XII - Caixas de escadas e poços de elevadores com profundidade máxima de 1,00 m (um metro) nos
recuos e respeitem o afastamento mínimo de 1,50 m (um metro e cinqüenta cen metros) das divisas do
lote.

§ 1º Em caso de alargamento do logradouro público, ficará a cargo do(s) proprietário(s) a remoção das
estruturas de que trata o "caput" deste ar go nos seus incisos II, V e VI, sem ônus algum para a
municipalidade.

§ 2º Nos lotes de esquina acima do pavimento térreo de que trata o Art. 30 deste Capítulo não serão
admi dos balanços e sacadas sobre o recuo de 2,00 m (dois metros).

XIII - No térreo:

a) Elementos estruturais ocupando no máximo 0,80 m (oitenta cen metro) exclusivamente no recuo
principal;

Os subsolos poderão ocupar toda a área do terreno, desde que respeitado o recuo de frente de
Art. 32 -
2,00 m (dois metros para a via pública ) para inicio da rampa de acesso para autos aos pavimentos.

Art. 33 - Para todos os efeitos, quando um lote ou gleba pertencer a mais de uma zona, prevalecerão às
normas urbanís cas da zona mais restri va, a menos que nesta zona esteja situada uma parcela inferior a
35% (trinta e cinco por cento) do lote ou gleba em questão.

Art. 34 - Para todos os efeitos, quando um lote ou gleba ver frente para via cujo eixo cons tua divisa
entre duas zonas, nele(a) sempre poderão ser adotadas as categorias de uso e as normas urbanís cas da
zona mais permissiva, exceção feita aos lotes ou glebas situados nas Zonas Exclusivamente Residenciais -
ZR.

Art. 35 - Para todos os efeitos, nas edificações des nadas a mais de uma categoria de uso, deverão ser
respeitadas as normas referentes a cada categoria, proporcionalmente à área a elas des nada.

Art. 36 - É proibida a instalação no Município de indústrias poluentes, de categoria I-5 e I-4


condicionando-se a concessão, pela Municipalidade, de alvará de funcionamento de unidades industriais
à apresentação de laudo técnico da CETESB atestando a qualidade não poluente da indústria.

Parágrafo Único - Para o caso da micro-empresa, o interessado apresentará à Prefeitura o laudo técnico a
que se refere o caput deste ar go, elaborado por profissional habilitado e registrado na Prefeitura,
acompanhado da correspondente A.R.T.

Art. 37 -Os depósitos de sucata e de areia, bem como os desmanches de veículos deverão respeitar a
distância mínima de 500,00 m (quinhentos metros) de escolas e edi cios públicos.

Art. 38 - Permanece proibida a construção de motéis num raio de 500,00 m (quinhentos metros) a par r

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de qualquer estabelecimento de ensino.

Art. 39 - Serão permi dos em qualquer zona de uso:

I - Espaços abertos de conservação ambiental e espaços livres de uso público.

II - Elementos dos sistemas de infra-estrutura de incomodidade baixa ou nula.

III - Prédios públicos devidamente jus ficado por autoridade competente e com autorização expressa do
senhor Prefeito.

Art. 40 - Nos espaços livres de uso público de que trata o ar go anterior serão admi das edificações,
observados os índices a seguir:

I - Taxa de Ocupação Máxima equivalente a 0,1.

II - Taxa de Impermeabilização Máxima equivalente a 0,2.

Na Zona Comercial - ZC 2, no mínimo 20% da área total do lote ou gleba deverão ser des nados
Art. 41 -
a fins paisagís cos, com projetos que contemplem, preferencialmente, a u lização e/ou manutenção de
espécies na vas da região.

Parágrafo Único - O projeto paisagís co referido no caput deste ar go deverá:

I - Ser apreciado e aprovado pelo Órgão Ambiental Municipal, à época da aprovação do projeto da
edificação.

II - Estar totalmente implantado para fins de expedição da Carta de Habitação.

Capítulo V
DAS RESTRIÇÕES AO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO SEGUNDO AS CATEGORIAS DE VIAS

Art. 42 - Os usos do solo permissíveis em cada zona, conforme estabelecido no Quadro 3, só poderão ser
implantados em lotes que tenham acesso por vias de determinadas categorias, conforme estabelecido no
Quadro 4, a seguir, que é parte integrante deste ar go.

Parágrafo Único - As categorias de uso permi das nos lotes ou glebas que têm acesso por vias de
determinada categoria nos termos do estabelecido no Quadro 4 de que trata o "caput" deste ar go,
procedem única e exclusivamente para lotes ou glebas situados em zonas em que tal categoria de uso é
permissível.

Quadro 4

Categorias de Vias de Acesso para Usos


Considerados Permissíveis nas Zonas

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______________________________________________________________________
|CATEGORIA| ARTERIAL | ARTERIAL | COLETORA | COLETORA | LOCAL |
| DE USO |1ª categoria|2ª categoria| principal | secundária | |
|=========|============|============|============|============|========|
|CS |- |- |permitida |permitida |proibida|
|---------|------------|------------|------------|------------|--------|
|C1 |Permitida |Permitida |permitida |permitida |proibida|
|---------|------------|------------|------------|------------|--------|
|C2 |Permitida |Permitida |permitida |Proibida |Proibida|
|---------|------------|------------|------------|------------|--------|
|S1 |Permitida |Permitida |Permitida |Permitida |Proibida|
|---------|------------|------------|------------|------------|--------|
|S2 |Permitida |Permitida |Permitida |Permitida |Proibida|
|---------|------------|------------|------------|------------|--------|
|S3 |Permitida |Permitida |Permitida |Proibida |Proibida|
|---------|------------|------------|------------|------------|--------|
|T1 |Permitida |Permitida |Permitida |Permitida |Proibida|
|---------|------------|------------|------------|------------|--------|
|CD1 |Permitida |Permitida |Permitida |Proibida |Proibida|
|---------|------------|------------|------------|------------|--------|
|CD2 |Permitida |Permitida |Permitida |Proibida |Proibida|
|---------|------------|------------|------------|------------|--------|
|CD3 |Permitida |Permitida |Permitida |Proibida |Proibida|
|---------|------------|------------|------------|------------|--------|
|IN1 |Permitida |Permitida |Permitida |Proibida |Proibida|
|---------|------------|------------|------------|------------|--------|
|IN2 |Permitida |Permitida |Permitida |Proibida |Proibida|
|_________|____________|____________|____________|____________|________|

Capítulo VI
DAS RESTRIÇÕES SEGUNDO CATEGORIAS DE USO

SEÇÃO I
DOS REQUISITOS DE ÁREAS PARA ESTACIONAMENTO E CARGA/DESCARGA

Art. 43 - Ficam estabelecidas para cada categoria de uso, independentemente da respec va localização,
as exigências de vagas para estacionamento de veículos e de áreas para carga e descarga, dentro do
terreno respec vo, constantes do Quadro 5 a seguir, que é parte integrante deste ar go.

§ 1º Por 1/"n" m² de área construída entende-se: uma vaga, no mínimo, para cada "n" metros quadrados
de área construída computável, ou fração.

§ 2º Excepcionalmente, e excluídos os casos de usos R1, R2 e R3, quando não for possível em hipótese
nenhuma atender às exigências referentes ao número de vagas de estacionamento, estabelecidas no
Quadro 5, dentro do próprio lote em que se implantar um determinado uso, essas vagas poderão ser
habilitadas em outro lote, desde que situado num raio máximo de 200,00 m (duzentos metros) do
empreendimento e que tal condição seja averbada no Cartório de Registro de Imóveis.

§ 3º O número de vagas de estacionamento para o uso T quando correspondente a hotéis e "flat-services"


deverá atender às seguintes exigências:

I - Hotéis: 1 (uma) vaga para cada 5 (cinco) quartos.

II - "Flat-services" e similares: 1 (uma) vaga por unidade autônoma.

§ 4º O número de vagas de estacionamentos para salas comerciais em conjunto comerciais deverá ser 1
(uma) vaga por unidade.

§ 5º Nos casos de reformas com acréscimos em edificações legalmente existentes e excluídos os usos R1,

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R2 e R3, e em salas comerciais em conjuntos comerciais quando por impossibilidade técnica de


atendimento da quan dade no interior do lote, será admi da a celebração de instrumento jurídico com
estabelecimentos comerciais des nados a estacionamentos de autos, desde que:

I - seja afixada placa junto à entrada do imóvel objeto da reforma pretendida com dimensões de 0,70m x
0,70m informando sobre o instrumento jurídico e que o uso do estacionamento seja gratuito aos usuários
do comércio instalado no imóvel objeto da reforma;

II - o estabelecimento comercial para estacionamento de autos esteja situado a distância máxima de


200m do imóvel objeto da reforma pretendida;

III - seja apresentada cópia do instrumento jurídico estabelecido entre as partes, previamente a emissão
da Carta de Ocupação da reforma.

Quadro 5
Áreas para Estacionamento de Veículos e Carga/Descarga
____________________________________________________________
| CATEGORIA DE USO | NÚMERO MÍNIMO DE VAGAS| ÁREA PARA |
| | |CARGA/DESCARGA|
|=====================|=======================|==============|
|R1 R2(1) e R3 |1 / unidade residencial|- |
|---------------------|-----------------------|--------------|
|C2 T1 S5 |1 / 50 m² de área |Obrigatória |
| |construída | |
|---------------------|-----------------------|--------------|
|C1 S2 |1 / 70 m² de área |Facultativa |
| |construída | |
|---------------------|-----------------------|--------------|
|S1 |1 / 100 m² de área |Facultativa |
| |construída | |
|---------------------|-----------------------|--------------|
|T CS |1 / 150 m² de área |Facultativa |
| |construída | |
|---------------------|-----------------------|--------------|
|E CD1 C3 |1 / 250 m² de área de |Obrigatória |
| |terreno | |
|---------------------|-----------------------|--------------|
|IN1 IN2 CD2 CD3 |1 / 400 m² de area |Obrigatória |
| |construída | |
|---------------------|-----------------------|--------------|
|S3 |1 / 400 m² de área de |Obrigatória |
| |terreno | |
|_____________________|_______________________|______________|

Obs 1. Quando o imóvel projetado se valer dos bene cios con dos na observação 14 do Quadro 3 do Art.
23, da presente Lei Complementar, deverá ser previsto no mínimo 02 vagas de garagem por unidade
residencial.
Obs.2. Para o computo de área construída de que trata o Quadro 5 serão desconsideradas as áreas de
garagem, sanitários públicos e as áreas administra vas de uso restrito dos funcionários que não sejam
acessíveis ao público.

Art. 44 - As áreas de carga e descarga bem como as áreas de garagem, incluindo as vagas e a circulação,
deverão respeitar as dimensões e demais exigências estabelecidas na Legislação de Obras ou legislação
específica.

Capítulo VII
DAS RESTRIÇÕES SEGUNDO O TIPO DE EMPREENDIMENTO

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SEÇÃO I
DAS EDIFICAÇÕES EM GLEBAS

Art. 45 - Não é permi da a construção de edificações em glebas onde o parcelamento para fins urbanos
seja proibido, nos termos do ar go 54 desta Lei Complementar.

Parágrafo Único - Áreas não urbanizáveis mencionadas no "caput" deste ar go podem estar con das na
gleba a ser urbanizada, desde que man das descobertas e com cobertura vegetal e desde que não
entrem no cômputo da taxa de ocupação e do coeficiente de aproveitamento.

São condições necessárias para que possa ser construída qualquer edificação para fins urbanos
Art. 46 -
numa gleba:

I - Que a gleba tenha acesso por via oficial de circulação com largura de pelo menos 14,00 m (catorze
metros).

II - Que a gleba esteja localizada em área onde já existe rede de vias públicas oficiais suficiente para
garan r tanto o acesso a imóveis vizinhos como as ligações interbairros.

Parágrafo Único - No caso de glebas de grande extensão, a critério do Órgão Central de Planejamento da
Prefeitura, o Execu vo poderá condicionar a licença de construir à reserva e transferência para o
patrimônio público de áreas para a abertura de vias públicas pelo Município, atravessando o terreno ou
acompanhando suas divisas, de forma a garan r a acessibilidade aos imóveis lindeiros e a diferentes
setores do território do Município.

Art. 47 - São de responsabilidade dos proprietários ou gestores do empreendimento a execução e o


custeio das redes de infra-estrutura e serviços cole vos, constando, no mínimo, de:

I - Abertura de vias internas e respec va terraplenagem e pavimentação.

II - Prevenção da erosão em toda a gleba e par cularmente em rampas e taludes.

III - sistema completo de drenagem das águas pluviais e sua conexão com o sistema público.

IV - Sistemas de distribuição de água potável e de coleta de esgoto sanitário até sua conexão com as redes
públicas, ou sistemas autônomos de abastecimento de água e tratamento de esgoto, em caso de
inexistência de redes públicas nas proximidades da gleba.

V - Iluminação, manutenção e limpeza dos equipamentos de uso comum.

VI - Coleta de resíduos sólidos e guarda nos locais indicados pela Prefeitura, para entrega ao serviço
público de coleta.

VII - Tratamento paisagís co das áreas descobertas.

Art. 48 - O empreendedor que transferir ao domínio do Município parte da gleba poderá computar a área
transferida no cálculo do coeficiente máximo de aproveitamento, da taxa máxima de ocupação e da área
mínima ideal de terreno por unidade residencial.

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Art. 49 - Na eventualidade de desmembramento da gleba ou de dissolução do condomínio após a


definição da área total edificável e dos equipamentos de uso comum, a reconsideração da área edificável
em lotes resultantes dessa divisão, com o obje vo de aumentá-la, será analisada pela Comissão de
Ordenamento do Uso, da Ocupação e do Parcelamento do Solo.

Na eventualidade de dissolução do condomínio, a rede viária e as áreas descobertas de uso


Art. 50 -
comum serão transferidas ao domínio do Município.

SEÇÃO II
DOS CONJUNTOS RESIDENCIAIS EM GLEBAS SOB REGIME DE CONDOMÍNIO - R3

Art. 51 - Os conjuntos residenciais em glebas sob regime de condomínio - R3 - cons tuem uma
subcategoria dos conjuntos de edificações em glebas, definidos no capítulo II do primeiro tulo desta Lei
Complementar, devendo atender às suas disposições gerais.

Parágrafo Único - Os conjuntos residenciais a que se refere o "caput" deste ar go só serão permi dos na
Zona Residencial Especial - ZRE, na Zona Comercial ZC 2 e nas Zonas Predominantemente Residenciais -
ZPR 1, ZPR 2 e ZPR 3.

Art. 52 - Os requisitos urbanís cos para os conjuntos R3 são os seguintes:

I - Ao longo das margens dos corpos d`água é obrigatória a conservação ou recons tuição da vegetação
ciliar e a manutenção das faixas não edificáveis indicadas na carta oficial "Zoneamento", respeitada a
largura mínima prevista nas legislações estadual e federal vigentes, sendo expressamente proibida a
derrubada de árvores nessas faixas.

II - Os usos permi dos na zona em que o empreendimento se situa podem ser instalados no conjunto,
desde que as moradias estejam convenientemente protegidas, a critério do Órgão Central de
Planejamento da Prefeitura, de incômodos provocados por outros usos.

III - Os valores máximos do coeficiente de aproveitamento e da taxa de ocupação, calculados sobre a área
bruta da gleba a ser urbanizada e edificada, são, respec vamente de CA=1,6 e TO= 0,2.

IV - A Área Ideal de Terreno mínima por unidade residencial será de 100,00 m² (cem metros quadrados),
exceto na ZC 2 onde o AIT será de 800,00 m² (oitocentos metros quadrados).

V - Devem ser reservadas áreas de uso comum, descobertas e com tratamento paisagís co equivalentes
a, no mínimo, 30% do total da gleba, sendo 20% des nadas à preservação permanente, nos locais
indicados pela Prefeitura. Nas glebas sobre as quais incidam faixas "non aedificandi" em parcela superior
a 20% da super cie da gleba, estas poderão ser parcialmente computadas como áreas descobertas de uso
comum, a critério da Prefeitura, sempre e quando a sua u lização não implique corte de árvores.

VI - Os requisitos para vagas de estacionamento de veículos são aqueles fixados, no Capítulo VI do Título II
desta Lei Complementar, para os pos de edificação e os usos previstos no empreendimento.

VII - A rede de vias par culares pertencentes ao empreendimento deverá estar ar culada com a rede

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pública, atendendo às diretrizes da Prefeitura, sendo de 14,00 m (catorze metros) a largura mínima das
vias do empreendimento que se ar culam com vias oficiais.

Parágrafo Único - Os conjuntos R3 com mais de 100 (cem) unidades quando situados em Zona
Predominantemente Residencial ZPR 1, serão, previamente analisados pela Comissão de Ordenamento do
Uso e Ocupação Solo que encaminhara seu parecer ao Senhor Prefeito para deliberação. Em caso de
deliberação favorável do senhor prefeito, o interessado deverá prever na própria gleba a reserva de área
equivalente a 5% do total da gleba, para uso ins tucional, fora do limite do condomínio, a qual deverá ser
transferida para o Patrimônio Público.

Capítulo VIII
DAS NORMAS PARA O PARCELAMENTO DO SOLO

Art. 53 -Para os efeitos desta Lei Complementar, o parcelamento do solo para fins urbanos inclui as
seguintes modalidades, definidas no segundo capítulo do primeiro tulo desta Lei Complementar:

I - Loteamento.

II - Desmembramento.

III - Desdobro ou fracionamento.

IV - Unificação.

V - Remanejamento.

Art. 54 - Fica vedado o parcelamento do solo para fins urbanos:

I - Em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o


escoamento das águas.

II - Em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam
previamente saneados.

III - Em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento).

IV - Em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação.

V - Em áreas degradadas e/ou onde a poluição impeça condições sanitárias suportáveis, antes de sua
recuperação.

VI - Nas áreas de preservação ecológica abaixo arroladas, cuja localização e configuração constam na
Carta Oficial "Zoneamento", e cujos perímetros são descritos no Anexo I desta Lei Complementar.

a) Mangues;
b) Parque Estadual da Serra do Mar e Morro do Estaleiro;
c) Parque Estadual do Xixová;

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d) Faixas de Preservação Permanente, conforme estabelecido no Código Florestal.

Os índices e parâmetros norma vos a serem observados no parcelamento do solo são aqueles
Art. 55 -
constantes do Quadro 6, a seguir, que é parte integrante desta Lei Complementar.

§ 10 - As exigências rela vas ao comprimento de quadras e à reserva de áreas públicas para sistema viário
aplicam-se aos loteamentos.

§ 20 - A exigência de reserva de áreas públicas para equipamentos comunitários e urbanos e espaços


livres aplica-se aos loteamentos e desmembramentos.

§ 30 - As exigências referentes às dimensões mínimas dos lotes aplicam-se a loteamentos,


desmembramentos, desdobre, remanejamento e unificação de lotes.

§ 40 - As áreas públicas dos loteamentos e desmembramentos indicadas no Quadro 6 que faz parte do
"caput" deste ar go passam a integrar o domínio público do Município a par r do registro do
parcelamento no Registro Imobiliário, mediante escritura pública.

Quadro 6
Índices Norma vos Para o Parcelamento
___________________________________________________________________________
| Zona | Áreas Públicas | Comprim. | Área | Frente |
| | (em % mínima da gleba) | máximo | mínima | mínima |
|===========|===========================|===========|===========|===========|
| |Total|Livres de| p/Equip.|das Quadras|dos Lotes|dos Lotes|
| | |Uso Público| Comunit.|(m) |(m²) |(m) |
| | | |e Urbanos| | | |
|-----------|-----|-----------|---------|-----------|-----------|-----------|
|ZT | 40| 20| 5|livre | 10.000|livre |
|-----------|-----|-----------|---------|-----------|-----------|-----------|
|ZRE | 40| 15| 5|livre | 1.000| 20|
|-----------|-----|-----------|---------|-----------|-----------|-----------|
|ZR | 35| 10| 5| 300| 250| 10|
|-----------|-----|-----------|---------|-----------|-----------|-----------|
|ZPR2; ZPR3 | 35| 10| 5| 300| 250|10 (1) |
|-----------|-----|-----------|---------|-----------|-----------|-----------|
|ZPR1 | 35| 10| 5| 300| 125|7 (1) |
|-----------|-----|-----------|---------|-----------|-----------|-----------|
|ZM | 35| 10| 5| 300| 250| 10|
|-----------|-----|-----------|---------|-----------|-----------|-----------|
|ZC1 | 35| 10| 5| 300| 250| 10|
|-----------|-----|-----------|---------|-----------|-----------|-----------|
|ZC2 | 35| 10| 5|livre | 5.000| 50|
|-----------|-----|-----------|---------|-----------|-----------|-----------|
|ZC3 | 35| 10| 5|livre | 5.000| 50|
|-----------|-----+-----------+---------+-----------+-----------+-----------|
|CC 1 |de acordo com a zona contígua |
|-----------|---------------------------------------------------------------|
|CC 2 |de acordo com a zona contígua |
|-----------|---------------------------------------------------------------|
|CIT |de acordo com a zona contígua |
|-----------|-----+-----------+---------+-----------+-----------+-----------|
|ZUD1 | 50| 10| 5|livre | 2.000| 20|
|-----------|-----|-----------|---------|-----------|-----------|-----------|
|ZUD2 | 35| 10| 5|livre | 250|10 (1) |
|-----------|-----+-----------+---------+-----------+-----------+-----------|
|Z.Especiais|conforme índices a serem definidos em regulamentação específica|
| |para cada zona especial. |
|___________|_______________________________________________________________|

Nota: (1) Será admi do o desdobro de lote com 5,00 m (cinco metros) de testada e área mínima de 125
m² (cento e vinte e cinco metros quadrados).

Nas Zonas Especiais estabelecidas no Plano Diretor do Município e nesta Lei Complementar,
Art. 56 -
poderão ser adotadas exigências diversas daquelas fixadas no Quadro 6, a serem definidas em leis

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específicas.

Parágrafo Único - Enquanto não forem aprovadas as leis específicas de que trata o "caput" deste ar go,
prevalecerão os índices norma vos para o parcelamento estabelecidos no Quadro 6 para a(s) categoria(s)
de zona(s) em que se inserem.

Art. 57 - São de responsabilidade do loteador as obras e instalações de:

I - Abertura das vias, terraplenagem e respec va pavimentação bem como demarcação dos lotes.

II - Sistema de escoamento de águas pluviais incluindo guias, sarjetas e suas conexões.

III - Rede de abastecimento de água.

IV - Rede de esgoto com interligação à rede da concessionária ou, no caso de inviabilidade técnica desta
interligação, tratamento dos efluentes.

V - Rede de distribuição de energia elétrica.

VI - Arborização de vias públicas.

Art. 58 - Nos desmembramentos ficam a cargo do empreendedor, além da demarcação dos lotes, as
obras eventualmente necessárias para garan r, nos lotes resultantes do desmembramento, a dotação dos
seguintes serviços públicos:

I - Escoamento de águas pluviais.

II - Abastecimento de água.

III - Esgotamento sanitário.

IV - Energia elétrica pública e domiciliar.

Art. 59 - As vias de circulação deverão observar as diretrizes estabelecidas no Capítulo III do Título II
desta Lei Complementar, em especial as caracterís cas geométricas estabelecidas no Quadro 2,
"Parâmetros Norma vos do Sistema Viário", bem como o traçado e a categoria das vias constantes da
Carta "Sistema Viário e Drenagem", que faz parte integrante desta Lei Complementar.

Art. 60 - Na Zona de Usos Diversificados - ZUD 1 - a largura mínima das vias será de 20,00 m (vinte
metros).

Art. 61 - Na Zona Comercial - ZC 2 - a largura mínima das vias será de 25,00 m (vinte e cinco metros).

Art. 62 - As vias locais deverão obedecer a traçado que garanta a con nuidade do sistema viário,
existente e projetado, das áreas lindeiras.

Art. 63 - As vias locais sem saída devem dispor de praça giratória ou de manobra com dimensões e
configuração adequadas para o retorno de caminhões de porte médio com, no mínimo, 18,00 m (dezoito
metros) de diâmetro.

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Art. 64 - As vias locais com pista carroçável de largura inferior a 7,00 m (sete metros), implantadas após a
vigência desta lei, não poderão ter comprimento superior a 300,00 m (trezentos metros).

Art. 65 -Ao longo das faixas sanitárias representadas na Carta Oficial "Sistema Viário e Drenagem"
deverão ser previstas, em ambos os lados, vias com largura mínima de 14,00 m (catorze metros).

Art. 66 - Os terrenos des nados à implantação dos equipamentos comunitários não poderão ter
super cie inferior a 250,00 m² (duzentos e cinqüenta metros quadrados) e deverão ter formato adequado
para a implantação dos respec vos equipamentos.

Art. 67 - As áreas livres de uso público computáveis para efeito do atendimento às exigências
estabelecidas no Quadro 6, do ar go 55 desta Lei Complementar, deverão ter dimensões que garantam,
no mínimo, a inscrição de um círculo de 6,00 m (seis metros) de raio.

Art. 68 - A localização das áreas livres de uso público deverá respeitar as diretrizes expedidas pela
Prefeitura, em cada caso.

§ 1º A Prefeitura expedirá as diretrizes referidas no "caput" deste ar go privilegiando a preservação dos


eventuais remanescentes de Floresta Ombrófila Densa, Res nga Arbórea Alta e Res nga Arbórea
Arbus va iden ficados em reconhecimento de campo.

§ 2º Na Zona Comercial - ZC 2, as áreas des nadas a equipamentos comunitários e espaços livres de uso
público deverão localizar-se em área fronteiriça à faixa de 30,00 m (trinta metros) prevista no parágrafo
primeiro do ar go 21 desta Lei Complementar, salvo nos seguintes casos:

I - Quando a profundidade da gleba não a ngir a faixa mencionada neste ar go.

II - Quando projetos municipais indicarem a necessidade de reserva destas áreas em outros locais, de
interesse ao desenvolvimento de planos urbanís cos.

A drenagem do loteamento ou desmembramento deverá observar as diretrizes do Plano de


Art. 69 -
Macro e Micro Drenagem a ser aprovado, conforme estabelecido no Plano Diretor do Município.

Parágrafo Único - Enquanto não for aprovado o Plano de Macro e Micro Drenagem a que se refere o
"caput" deste ar go, a drenagem dos loteamentos ou desmembramentos deverá observar as diretrizes
das faixas sanitárias indicadas na Carta "Sistema Viário e Drenagem", que fazem parte integrante desta Lei
Complementar.

Art. 70 -No loteamento e desmembramento, bem como no desdobro, unificação e remanejamento de


lotes no interior de quadras, ainda que pertencentes a loteamento anteriormente aprovado, deverão ser
observadas as faixas sanitárias e "faixas non aedificandi" representadas, respec vamente, na Carta
"Sistema Viário e Drenagem" e na Carta "Zoneamento", que fazem parte integrante desta Lei
Complementar.

TÍTULO III
DAS NORMAS DE PROCEDIMENTO

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Capítulo I
DO NIVELAMENTO E DO ALINHAMENTO

Art. 71 - O nivelamento e o alinhamento dos logradouros públicos serão fornecidos pela Prefeitura de
acordo com normas técnicas a serem estabelecidas no Plano Viário de que trata o inciso III do ar go 21
desta Lei Complementar, no Plano de Macro e Micro drenagem e em normas de procedimentos a serem
definidas no Código de Obras.

Capítulo II
DA APROVAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E DO USO DE IMÓVEIS

SEÇÃO I
DAS EDIFICAÇÕES

Art. 72 - A expedição de licença de obra e da Carta de Habitação é condicionada ao atendimento ao


disposto nesta Lei Complementar.

Parágrafo Único - A aprovação de construção, ampliação ou reforma de edificações obedecerá, para efeito
desta Lei Complementar, às normas de procedimento estabelecidas no Código de Obras e normas
complementares.

Art. 73 - A mudança de uso de parte ou da totalidade de edificação preexistente é condicionada ao


atendimento ao disposto nesta Lei Complementar, sem prejuízo de outras exigências legais específicas.

Art. 74 -A expedição e renovação de licença de funcionamento e localização de estabelecimentos


comerciais, de prestação de serviços e industriais é condicionada ao atendimento ao disposto nesta Lei
Complementar, observadas as demais disposições per nentes.

Parágrafo Único - No requerimento da licença de funcionamento, além dos demais documentos exigidos,
deverão constar os dados abaixo arrolados, necessários para a verificação da conformidade da a vidade e
do imóvel com as normas ditadas por esta Lei Complementar:

I - O nome da pessoa ou razão social responsável pela a vidade.

II - O endereço do local onde a a vidade será exercida, ou outros elementos que permitam iden ficar
com precisão a localização do estabelecimento.

III - Indicação e descrição sucinta de cada a vidade exercida em um mesmo endereço, sob uma mesma
razão social.

IV - Laudo técnico a que se refere o ar go 36 desta Lei Complementar, quando for o caso.

O alvará será concedido sempre a tulo precário e em caráter temporário quando necessário,
Art. 75 -
podendo ser cassado caso a a vidade licenciada demonstre comprovadamente exceder os níveis de
incomodidade, periculosidade e nocividade da categoria do uso em que se enquadra, afetando a

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vizinhança.

§ 1º As renovações serão concedidas desde que a a vidade não tenha demonstrado qualquer dos
inconvenientes apontados no "caput" deste ar go.

§ 2º A manifestação expressa da vizinhança contra a permanência da a vidade no local licenciado,


comprovando ser incômoda, perigosa ou nociva, poderá cons tuir-se em mo vo para a instauração de
processo administra vo de cassação de alvará.

SEÇÃO II
DOS CONJUNTOS DE EDIFICAÇÕES EM GLEBA

Art. 76 - Antes de apresentar à Prefeitura o projeto de edificação(ões) em gleba, o interessado deverá


solicitar à Prefeitura a expedição de diretrizes, apresentando os seguintes documentos:

I - Título de propriedade do imóvel, devidamente registrado no Cartório de Registro de Imóveis.

II - Cer dão nega va de tributos municipais.

III - Arquivo digital na extensão "dwg" e 1 (uma) via de planta em escala 1:10.000, contendo referências
para a perfeita localização da gleba objeto do projeto, inclusive localização dos marcos geodésicos de
referência u lizados no levantamento planial métrico e a localização de áreas livres, equipamentos
urbanos e comunitários e outros usos do solo situados na faixa de 500,00 m (quinhentos metros) que
contorna a referida gleba.

IV - Arquivo digital na extensão "dwg" e 3 (três) vias de cópia de levantamento planial métrico da gleba
em escala 1:1000, com curvas de nível de metro em metro, assinada pelo proprietário e por profissional
devidamente habilitado pelo CREA e registrado na Prefeitura municipal, contendo:

a) Divisas da gleba;
b) Localização das seguintes ocorrências no interior da gleba: cursos d`água, vegetação arbórea e
arbus va, benfeitorias e possíveis áreas de preservação ecológica que gravem a área;
c) Localização das vias e cursos d`água existentes na faixa de 50,00 m (cinqüenta metros) que contorna a
gleba;
d) Indicação dos usos do solo a que se des na o empreendimento.

Parágrafo Único - O levantamento planial métrico a que fazem referência os incisos III e IV do "caput"
deste ar go deverá ser amarrado aos marcos geodésicos implantados pela Prefeitura, em 2005.

Art. 77 -As diretrizes expedidas pela Prefeitura em atendimento à solicitação a que se refere o ar go
anterior compreenderão:

I - O traçado aproximado e as seções- po das vias públicas cuja faixa deverá ser reservada para futura
implantação pela Prefeitura, quando couber, conforme o disposto no parágrafo único do ar go 46 desta
Lei Complementar.

II - Os pontos preferenciais, ou obrigatórios, para que as vias de circulação e as redes de infra-estrutura do

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empreendimento sejam conectadas com as redes públicas de equipamentos urbanos.

III - O local preferencial, ou obrigatório, para transferência dos resíduos sólidos ao serviço público de
coleta.

IV - As faixas sanitárias e as faixas "non aedificandi".

V - As áreas com vegetação a ser protegida e os locais preferenciais para implantação das áreas verdes de
uso comum.

VI - Delimitação das bacias de escoamento das águas pluviais.

O projeto a ser realizado em conformidade com as diretrizes expedidas pela Prefeitura e pelos
Art. 78 -
órgãos estaduais deverá apresentar todas as informações necessárias à verificação do atendimento às
normas referentes ao Código de Obras, ao Plano de Macro e Microdrenagem e às normas técnicas
con das nesta Lei Complementar.

Parágrafo Único - O projeto a que se refere o "caput" deste ar go, compreendendo plantas e memorial
descri vo, deverá ser apresentado à apreciação da Prefeitura em 5(cinco) vias, sendo uma original,
assinadas por profissional habilitado e registrado na Prefeitura, acompanhadas da correspondente A.R.T..

Capítulo III
DA APROVAÇÃO DOS PARCELAMENTOS

Art. 79 - O processo de liberação de parcelamentos, por parte da Prefeitura, para registro no cartório
imobiliário, requisito para a comercialização dos lotes, e para a edificação, compreende três etapas, a
saber:

I - Expedição de diretrizes, para os casos de loteamentos e desmembramentos.

II - Aprovação do projeto e expedição do correspondente ALVARÁ, para todas as formas de parcelamento.

III - Expedição do TERMO DE VERIFICAÇÃO, para os casos de loteamentos e desmembramentos.

SEÇÃO I
EXPEDIÇÃO DE DIRETRIZES

Art. 80 - A solicitação de diretrizes de loteamento e desmembramento à Prefeitura deverá ser


formalizada pelo interessado mediante o encaminhamento de requerimento acompanhado dos seguintes
documentos:

I - Título de propriedade do imóvel, devidamente registrado no Cartório de Registro de Imóveis.

II - Cer dão nega va de tributos municipais.

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III - Arquivo digital na extensão `dwg` e 1(uma) via de planta em escala 1:10.000, contendo referências
para a perfeita localização da gleba objeto do projeto de parcelamento incluindo a localização dos marcos
geodésicos de referência u lizados no levantamento planial métrico e a localização de áreas livres,
equipamentos urbanos e comunitários e outros usos situados na faixa de 500,00 m(quinhentos metros)
que contorna a referida gleba.

IV - Arquivo digital na extensão `dwg` e 3 (três) vias de cópia de levantamento planial métrico da gleba a
ser loteada em escala 1:1000, com curvas de nível de metro em metro, assinada pelo proprietário e por
profissional devidamente habilitado pelo CREA e registrado na Prefeitura municipal, contendo:

a) Divisas da gleba a ser parcelada;


b) Localização das seguintes ocorrências no interior da gleba: cursos d`água, vegetação arbórea,
benfeitorias e possíveis áreas de preservação ecológica que gravem a área;
c) Localização das seguintes ocorrências na faixa de 50,00 m (cinquenta metros) que contorna a gleba:
vias, áreas livres, áreas des nadas a equipamentos urbanos e comunitários e cursos d`água;
d) Indicação dos usos do solo a que se des na o loteamento;
e) Rol das obras, quando necessárias, que permi rão a execução do loteamento ou desmembramento em
terrenos alagadiços e/ou insalubres e que deverão ser executadas antes do parcelamento.

Parágrafo Único - O levantamento planial métrico a que fazem referência os incisos III e IV do "caput"
deste ar go deverá ser amarrado aos marcos geodésicos implantados pela Prefeitura, em 2005.

Art. 81 -As diretrizes de loteamento e desmembramento da gleba serão lançadas pela Prefeitura, nas
cópias do levantamento planial métrico fornecidas pelo interessado e referir-se-ão aos seguintes
aspectos:

I - Diretrizes do sistema viário, estabelecidas com base na carta oficial "Sistema Viário e Drenagem" para o
que diz respeito ao sistema principal, para o caso de loteamentos.

II - Diretrizes do sistema de drenagem, estabelecidas com base em Plano de Macro e Microdrenagem do


Município previsto no Plano Diretor ou, na ausência deste, nas diretrizes dos canais de drenagem
constantes da carta "Sistema Viário e Drenagem".

III - A localização preferencial das áreas a serem reservadas para a implantação de equipamentos urbanos
e comunitários e áreas livres de uso público.

IV - A localização das eventuais áreas de preservação permanente e de faixas "non aedificandi" que
afetem a gleba, com base nas cartas oficiais "Zoneamento" e "Sistema Viário e Drenagem" e no Plano de
Macro e Microdrenagem do Município.

V - Indicação dos usos do solo e dos índices urbanís cos permi dos na(s) categoria(s) de zona(s) e de
vias(s) em que se enquadra a gleba e o sistema viário para ela previsto, com base nas cartas oficiais
"Zoneamento" e "Sistema Viário e Drenagem" e nas normas específicas estabelecidas no Título II da
presente Lei Complementar.

VI - Indicação das caracterís cas geométricas e funcionais das categorias de vias previstas para a gleba
objeto de loteamento.

VII - Indicação das caracterís cas geométricas das faixas sanitárias e da delimitação das bacias de

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drenagem a que pertence à gleba.

VIII - Indicação da metodologia e dos critérios a serem observados no desenvolvimento do projeto do


sistema de drenagem, conforme especificado no Plano de Macro e Microdrenagem.

Art. 82 - A Prefeitura terá um prazo máximo de 90(noventa) dias, a par r da data de protocolização do
pedido a que se refere o ar go anterior, para expedir as diretrizes de loteamento ou desmembramento da
gleba.

§ 1º O prazo a que faz referência o "caput" deste ar go será dilatado caso haja necessidade de
complementação da documentação ou de informações por parte do interessado, por um período
equivalente ao dispendido para o cumprimento das exigências de complementação supra citadas.

§ 2º O requerimento será indeferido caso a autoridade competente constate estar a gleba em área onde o
parcelamento para fins urbanos seja proibido.

As diretrizes expedidas pela Prefeitura terão validade máxima de 2 (dois) anos a par r da data
Art. 83 -
do ato de expedição das diretrizes, não sendo permi da sua revalidação.

Parágrafo Único - Decorrido o prazo de 2 (dois) anos a que se refere o "caput" deste ar go sem que tenha
sido formalizada a solicitação para aprovação do correspondente projeto de loteamento ou
desmembramento, as diretrizes perderão seu efeito, devendo o processo ser encerrado e arquivado.

SEÇÃO II
APROVAÇÃO DO PROJETO E EXPEDIÇÃO DO ALVARÁ

SUBSEÇÃO I
DO LOTEAMENTO E DO DESMEMBRAMENTO

Art. 84 - O projeto de loteamento ou desmembramento, elaborado a par r das diretrizes fornecidas pela
Prefeitura e devidamente anuído, quando couber, pelos órgãos estaduais e militares competentes, deverá
ser apresentado à apreciação da Prefeitura em arquivo digital na extensão `dwg` e em 5 (cinco) vias,
sendo uma original, assinadas pelo proprietário e por profissional habilitado pelo CREA e registrado na
Prefeitura Municipal, acompanhadas da correspondente A.R.T..

Art. 85 - O projeto referido no ar go anterior constará de:

I - Plano geral do loteamento ou desmembramento em escala 1:1.000, contendo:

a) Curvas de nível de metro em metro com indicação de eventuais saias de aterros e cortes a serem
executados no terreno natural;
b) Cursos d`água;
c) Sistema de vias devidamente enquadradas nas categorias estabelecidas nesta Lei Complementar, para
os casos de loteamento;
d) Áreas livres de uso público e áreas des nadas a equipamentos urbanos e comunitários;
e) Áreas de preservação permanente e faixas "non aedificandi", que porventura gravem o imóvel, bem
como servidões decorrentes do projeto;

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f) Linhas de escoamento das águas pluviais e, quando for o caso, canais de drenagem previstos;
g) Subdivisão das quadras em lotes, devidamente numerados;
h) Indicação dos marcos de alinhamento e nivelamento localizados nos ângulos de curvas e vias;
i) Dimensões angulares e lineares do projeto com raios, cordas, arcos, pontos de tangência e ângulos
centrais das vias;
j) Quadro de áreas com indicação das áreas totais da gleba, dos lotes, das áreas livres de uso público, das
áreas des nadas a equipamentos urbanos e comunitários, das áreas de preservação permanente e das
faixas "non aedificandi" quando for o caso, bem como do número total de lotes;
k) Perfis longitudinais e transversais de todas as vias de circulação e demais logradouros públicos, bem
como das linhas de escoamento das águas pluviais e dos canais de drenagem em escalas horizontal
1:1.000 e ver cal 1:100, devidamente cotados.

II - Projetos completos, devidamente anuídos pelos órgãos estaduais competentes, quando couber,
referentes a:

a) Sistema de escoamento de águas pluviais incluindo guias, sarjetas e suas conexões;


b) Rede de abastecimento de água e indicação das correspondentes fontes de alimentação;
c) Rede coletora de esgotos sanitários e respec va solução para disposição final incluindo tratamento nos
casos em que se inviabilize a conexão com as redes coletoras públicas existentes;
d) Rede de distribuição de energia elétrica;
e) Sistema de arborização de logradouros públicos.

III - Memorial descri vo correspondente ao plano do loteamento e a cada projeto setorial, em par cular.

IV - Orçamento.

V - Cronograma sico-financeiro das obras, com duração máxima de 2 (dois) anos.

VI - Caução em forma de hipoteca, apresentada mediante escritura pública, ou fiança bancária para
garan r a execução das obras.

Para a obtenção da anuência dos órgãos estaduais e militares a que se refere o ar go 84 desta
Art. 86 -
Lei Complementar, o interessado deverá solicitar previamente à Prefeitura, Declaração de Conformidade
do projeto com as diretrizes municipais.

§ 1º Para a obtenção da declaração referida no "caput" deste ar go o interessado deverá apresentar


solicitação acompanhada dos documentos relacionados nos incisos I, II a) e III do ar go anterior.

§ 2º A Prefeitura terá um prazo máximo de 90(noventa) dias a par r da protocolização da correspondente


solicitação, para fornecer a declaração de que trata o "caput" deste ar go.

Art. 87 -No ato de aprovação do projeto, bem como no instrumento de garan a deverão constar
especificamente as obras e serviços que o loteador fica obrigado a executar nos prazos fixados no
cronograma.

A Prefeitura terá um prazo de 90 (noventa) dias, a par r da data da protocolização do projeto


Art. 88 -
completo, nos termos especificados nos incisos I, II, III, IV, V e VI do ar go 85, e já anuído pelos órgãos
estaduais e militares, quando couber, para manifestar-se favorável ou desfavoravelmente à aprovação do
mesmo.

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Art. 89 - Em havendo necessidade de complementação de informações, o interessado será convocado a


comparecer à Prefeitura para prestar os esclarecimentos necessários e/ou para providenciar as
informações faltantes, caso em que os prazos previstos nos ar gos anteriores serão dilatados em
conformidade com o tempo gasto no processo de complementação das informações.

Art. 90 - A aprovação do projeto pela Prefeitura dará direito ao interessado de obter o Alvará de
Loteamento mediante o pagamento dos emolumentos correlatos e da assinatura de termo de garan a
hipotecária ou do depósito de caução no valor das obras de dotação de infra-estrutura.

Parágrafo Único - O Alvará de Loteamento cons tui o documento legal necessário para dar início às obras
e para proceder ao registro do loteamento junto ao Cartório de Registro de Imóveis.

Art. 91 - Aprovado o projeto de loteamento ou de desmembramento, o loteador deverá submetê-lo ao


registro imobiliário dentro de 180 (cento e oitenta) dias, sob pena de caducidade da aprovação, conforme
dispõe a legislação federal.

Art. 92 - O Alvará de Loteamento ou de Desmembramento terá validade de 2 (dois) anos, a par r da data
de sua expedição, desde que o loteamento ou o desmembramento correspondentes, sejam subme dos
ao registro imobiliário no prazo regulamentar.

Art. 93 - No caso de caducidade da aprovação do projeto de Loteamento ou Desmembramento pelo não


cumprimento do prazo regulamentar para registro imobiliário, será permi da a reaprovação do projeto,
independentemente da reapresentação dos documentos exigidos no processo de aprovação, desde que:

I - Não tenha havido alteração da legislação que regulamenta o assunto implicando alterações das
diretrizes fornecidas pela Prefeitura e/ou alteração do projeto.

II - Sejam recolhidos os emolumentos devidos.

III - Não tenha decorrido mais de 2 (dois) anos da data de emissão do Alvará inicial.

Parágrafo Único - Os casos não enquadrados nos incisos I, II e III do "caput" deste ar go estarão sujeitos a
nova solicitação de diretrizes e de aprovação de projeto com a apresentação da documentação
necessária.

Art. 94 - A Prefeitura elaborará estudo visando o cancelamento dos Alvarás dos loteamentos aprovados
anteriormente à data de publicação da Lei Federal 6.766 de 19/12/79, que não tenham sido implantados
até a data de publicação desta Lei Complementar.

SUBSEÇÃO II
DO DESDOBRO, DA UNIFICAÇÃO E DO REMANEJAMENTO.

O desdobro ou fracionamento, a unificação e o remanejamento só serão permi dos em lotes,


Art. 95 -
nos termos definidos nesta Lei Complementar.

Art. 96 - Os projetos de desdobro ou fracionamento, unificação e remanejamento deverão ser

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encaminhados à apreciação da Prefeitura mediante requerimento acompanhado dos seguintes


documentos:

I - Título de propriedade do imóvel.

II - Cer dão nega va de tributos municipais.

III - 4 (quatro) vias das plantas do projeto, sendo uma original, contendo:

a) Subdivisão da quadra em lotes conforme situação de origem e situação proposta devidamente


numerados e em escala adequada;
b) Lotes objeto do desdobro, unificação ou remanejamento, em escala 1:100, com indicação dos cursos
d`água, áreas de preservação permanente e faixas "non aedificandi", que porventura gravem o imóvel,
bem como servidões decorrentes do projeto.

IV - 3 (três) vias de memorial descri vo.

Parágrafo Único - As plantas e os memoriais de que trata o "caput" deste ar go deverão ser assinados
pelo proprietário e por profissional habilitado pelo CREA e registrado na Prefeitura Municipal,
acompanhado da respec va A.R.T.

Art. 97 - A aprovação de retalhamento de glebas para fins de lançamento, desdobro, unificação ou


remanejamento segue no que couber, os mesmos procedimentos estabelecidos nesta subseção deste
Capítulo.

SEÇÃO III
EXPEDIÇÃO DO TERMO DE VERIFICAÇÃO

Art. 98 - Concluídas as obras, o interessado deverá dar entrada na Prefeitura com requerimento de
vistoria acompanhado de plantas do empreendimento e arquivo digital na extensão `dwg` tal como
executado, que serão consideradas oficiais.

Art. 99 - A Prefeitura terá um prazo de 30 (trinta) dias para proceder à verificação da efe va execução das
obras de acordo com o projeto aprovado, inclusive eventuais re ficações de acordo com a planta
apresentada pelo interessado, de que trata o ar go anterior.

Art. 100 - Comprovada a efe va execução das obras conforme o projeto aprovado, a Prefeitura expedirá o
Termo de Verificação.

Art. 101 -A expedição do Termo de Verificação será acompanhada da devolução da caução depositada
pelo interessado, ou da liberação dos bens hipotecados, conforme o caso.

Art. 102 - No caso de implantação por etapas, a Prefeitura expedirá Termos de Verificação parciais,
ficando, contudo, a liberação da caução condicionada à execução total do loteamento ou do
desmembramento.

Art. 103 - Havendo discordância no tocante a itens norma vos, entre as obras projetadas e as

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efe vamente implantadas, a Prefeitura convocará o interessado para proceder à adequação das obras e,
subseqüentemente, dar entrada em nova solicitação do Termo de Verificação.

Parágrafo Único - O interessado terá um prazo máximo de 180(cento e oitenta) dias para proceder às
adequações de que trata o "caput" deste ar go, a par r do qual o Execu vo aplicará as penalidades
correspondentes.

Art. 104 - Findo o prazo referido no ar go anterior, caso não tenham sido realizadas as obras e os serviços
exigidos, a Prefeitura, sem prejuízo de outras medidas legais cabíveis, poderá executá-los, comunicando
estes fatos ao Ministério Público da Comarca ou ao Delegado de Polícia local.

TÍTULO IV
DA FISCALIZAÇÃO E DAS INFRAÇÕES E SANÇÕES

Art. 105 - A infração a qualquer disposi vo desta Lei Complementar poderá acarretar, sem prejuízo das
medidas previstas na legislação federal, a aplicação das seguintes penalidades:

I - No ficação.

II - Embargo de obra.

III - Multa.

IV - Interdição de a vidade com lacração do imóvel.

V - Cassação do alvará de funcionamento.

VI - Demolição de elementos de edificações e obras realizadas em desacordo com as disposições desta Lei
Complementar.

Art. 106 - A infração ensejará no ficação ao infrator, para regularização da situação no prazo que lhe for
determinado, que poderá variar de 8 (oito) a 60 (sessenta) dias corridos.

Art. 107 -O decurso do prazo da no ficação sem que tenha sido regularizada a situação que lhe deu
causa acarretará a aplicação de multa diária e demais penalidades previstas nesta Lei Complementar, de
acordo com regulamentação específica.

Art. 108 - As multas serão graduadas conforme a gravidade da infração, da forma estabelecida nos incisos
I a XII, a seguir, expressas em Reais.

I - Executar obra ou serviço ou u lizar imóvel em condições diferentes daquelas indicadas em projetos e
outros documentos, sem, entretanto, desobedecer as normas técnicas desta Lei Complementar = R$
1.027,50 (hum mil e vinte e sete reais e cinqüenta centavos). No caso de execução de obra, a multa será
aplicada ao proprietário e ao engenheiro ou arquiteto.

II - Executar obra ou serviço ou u lizar imóvel sem a respec va licença da autoridade municipal
competente = R$ 2.055,00 (dois mil e cinqüenta e cinco reais).

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III - Ocupar ou degradar mangues = R$ 2.055,00 (dois mil e cinqüenta e cinco reais).

IV - Exercer, em zona onde esteja proibida, a vidade enquadrada numa das seguintes categorias de uso:
R2, CS, C1, S1, T, T1, CD1 ou IN1 =R$1.027,50 (hum mil e vinte e sete reais e cinqüenta centavos).

V - Exercer, em local onde esteja proibida, a vidade enquadrada numa das seguintes categorias de uso:
C2, S2, CD2, C3 ou CD3 = R$ 1.130,25 (hum mil cento e trinta reais e vinte e cinco centavos).

VI - Exercer, em local onde esteja proibida, a vidade enquadrada numa das seguintes categorias de uso:
S3 ou IN2 = R$ 1.233,00 (hum mil duzentos e trinta e três reais).

VII - Desatender requisito referente a lote ou gleba = R$ 1.027,50 (hum mil e vinte e sete reais e cinqüenta
centavos).

VIII - Desatender requisito referente a aproveitamento ou ocupação de terreno, recuo, ou área não
edificável =R$ 2.055,00 (dois mil e cinqüenta e cinco reais) por metro quadrado irregular, para o
proprietário e para o responsável técnico da obra.

IX - Desatender requisito referente a espaços para estacionamento ou carga e descarga de veículos = R$


1.027,50 (hum mil e vinte e sete reais e cinqüenta centavos).

X - Executar parcelamento do solo, desrespeitando as normas de procedimentos desta Lei Complementar


= R$ 2.055,00 (dois mil e cinqüenta e cinco reais).

XI - Executar parcelamento do solo em desacordo com as normas técnicas desta Lei Complementar = R$
2.055,00 (dois mil e cinqüenta e cinco reais).

XII - Executar obras de parcelamento ou de edificação em desacordo com as normas técnicas desta Lei
Complementar e de forma e acarretar prejuízo a logradouro público = R$ 2.055,00 (dois mil e cinqüenta e
cinco reais).

XIII - Anunciar, por qualquer meio, a venda, promessa ou cessão de direitos rela vos a imóveis resultantes
de edificação, quando o empreendimento não ver projeto aprovado ou es ver em situação irregular por
ter contrariado as disposições da legislação municipal em vigor = R$ 4.010,00 (quatro mil e dez reais).

XIV - Anunciar, por qualquer meio, a venda, promessa ou cessão de direitos rela vos a imóveis resultantes
de parcelamento do solo para fins urbanos, quando o empreendimento não ver projeto aprovado ou
es ver em situação irregular por ter contrariado as disposições da legislação municipal em vigor = R$
4.010,00 (quatro mil e dez reais).

XV - Desrespeito a interdição de a vidade = R$ 2.055,00 (dois mil e cinqüenta e cinco reais).

XVI - Itens não previstos rela vos a infrações a esta Lei Complementar = R$ 1.027,50 (hum mil e vinte e
sete reais e cinqüenta centavos).

Parágrafo Único - Nas reincidências, as multas serão aplicadas em dobro.

Art. 109 - O débito rela vo a multa, não recolhido nas condições fixadas nesta Lei Complementar e em

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sua regulamentação, ficará sujeito à respec va inscrição na Divida A va, na forma estabelecida pela
legislação tributária municipal.

Art. 110 - Correrão por conta do responsável pela infração todos os custos decorrentes, direta ou
indiretamente, de infrações ao disposto nesta Lei Complementar.

TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

Capítulo I
DOS USOS E IMÓVEIS NÃO-CONFORMES

Art. 111 -São considerados não-conformes os usos, lotes e edificações regularmente licenciados em data
anterior à do início da vigência da presente Lei Complementar e que não atendem ao disposto nesta.

Art. 112 - Os lotes não-conformes são considerados edificáveis.

Parágrafo Único - São permi das alterações de área e configuração de lote não - conforme, desde que
não agravem sua desconformidade com relação ao disposto nesta Lei Complementar.

As edificações não-conformes só poderão sofrer reformas e/ou acréscimos que não agravem
Art. 113 -
sua desconformidade em relação ao disposto nesta Lei Complementar.

Art. 114 - As mudanças de uso em lotes ou edificações não-conformes são permi das, desde que não
agravem a desconformidade com relação ao disposto nesta Lei Complementar.

Os usos não-conformes poderão permanecer no imóvel em que foram licenciados por prazo e
Art. 115 -
sob condições a serem regulamentadas pelo Execu vo, com critérios mais rigorosos para os casos em que
a desconformidade esteja associada à incomodidade e/ou periculosidade.

Art. 116 - Não poderão ser ampliadas as áreas de terreno ou construídas, u lizadas por usos não-
conformes.

Capítulo II
DOS PROJETOS EM ANDAMENTO

Art. 117 - Observadas as disposições con das no § 2º deste ar go, reger-se-ão integralmente pela
legislação em vigor antes da vigência desta Lei Complementar:

I - A aprovação de projeto cuja solicitação já es ver protocolada em data anterior à do início da vigência
desta Lei Complementar.

II - O licenciamento de a vidades cujo pedido já es ver protocolado em data anterior à do início da


vigência desta Lei Complementar, observados os prazos de vigência es pulados.

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III - A execução de parcelamentos com diretrizes já expedidas em data anterior à do início da vigência
desta Lei Complementar, desde que não vencidas.

IV - A aprovação de subs tuições de projetos já aprovados anteriormente à data de início de vigência


desta Lei Complementar, desde que não se encontrem com prazos vencidos.

§ 1º O interessado será obrigatoriamente informado do prazo de vigência do licenciamento de a vidades


nos casos de que trata o inciso II deste ar go.

§ 2º Para os casos de que tratam os incisos I, II e IV deste ar go e que não tenham recebido até a data de
início de vigência desta Lei Complementar despacho decisório do órgão competente, será permi do o
exame da solicitação frente às disposições desta Lei Complementar, desde que:

a) haja manifestação expressa do interessado pela opção de enquadramento;


b) que o projeto ou licenciamento da a vidade atenda integralmente às exigências e disposições desta Lei
Complementar.

Capítulo III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 118 - Não haverá distâncias mínimas entre estabelecimentos comerciais do mesmo ramo de
a vidade, instalados ou que venham a se instalar no Município.

Art. 119 - O Execu vo regulamentará esta Lei Complementar em prazo não superior a 2 (dois) anos,
excetuada a regulamentação das Zonas Especiais, que terá prazo de até 3 (três) anos contados da data de
início de vigência desta Lei Complementar.

No prazo máximo de 1 (um) ano a contar da data de início de vigência desta Lei Complementar,
Art. 120 -
o Execu vo providenciará a adequação da legislação vigente às determinações desta Lei Complementar.

Art. 121 - Enquanto não for regulamentada esta Lei Complementar e providenciada a adequação da
legislação existente, o ar go 3º da Lei Complementar nº 118 de 20 de outubro de 1995 passa a ter a
seguinte redação:

"Art. 3º O horário dos períodos para efeitos desta Lei Complementar serão considerados os seguintes:

I - No Corredor de Interesse Turís co - CIT-1, nas Zonas Comerciais ZC-1, ZC-2 e ZC-3 e nos Corredores
Comerciais - CC, de segunda a sexta-feira:

a) Período diurno: das 06:01 às 24:00 horas;


b) Período noturno: das 00:01 às 06:00 horas.

II - No Corredor de Interesse Turís co - CIT-1, nas Zonas Comerciais ZC-1, ZC-2, ZC-3 e nos Corredores
Comerciais - CC, aos sábados, domingos e feriados:

a) Período diurno: das 00:01 às 02:00 horas e das 08:01 às 24:00 horas;
b) Período noturno: das 02:01 às 08:00 horas.

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III - Nas demais zonas:

a) Período diurno: das 06:01 às 22:00 horas;


b) Período noturno: das 22:01 às 06:00 horas."

Art. 122 -O "caput" do ar go 2º da Lei Complementar 118 de 20 de outubro de 1995 passa a ter a
seguinte redação:

"Art. 2º É proibido perturbar o sossego e o bem estar público e das vizinhanças com sons de qualquer
natureza, que ultrapassem os níveis estabelecidos no Quadro 3 do ar go 23 da Lei Complementar que
disciplina o ordenamento do uso, da ocupação e do parcelamento do solo na Estância Balneária de Praia
Grande."

Art. 123 - Os Conjuntos Residenciais com mais de 10 (dez) unidades de moradia na Zona
Predominantemente Residencial - ZPR 1 estarão sujeitos às disposições da Lei Complementar nº 309 de
28 de dezembro de 2001 e suas alterações, exceto os Conjuntos enquadrados na categoria de uso R3,
para os quais se aplicam as disposições estabelecidas no Capítulo VII da presente Lei Complementar.

Parágrafo Único - A categoria de uso R3 de que trata o "caput" deste ar go é aquela definida e
caracterizada no Quadro 1 integrante do Ar go 8º desta Lei Complementar.

Art. 124 -O ar go 1º da Lei Complementar nº 309 de 28 de dezembro de 2001, com a redação alterada
pela Lei Complementar nº 330 de 27 de junho de 2002 passa a ter a seguinte redação:

"Art. 1º Excetuados os Conjuntos enquadrados na categoria de uso R3 pela Lei Complementar que
disciplina o ordenamento do uso, da ocupação e do parcelamento do solo na Estância Balneária de Praia
Grande, a construção na Zona Predominantemente Residencial - ZPR 1 de Conjuntos Residenciais com
mais de dez unidades de moradia, dispostas em casas isoladas, geminadas ou em edi cio(s) de
apartamentos, fica sujeita às disposições desta Lei Complementar."

Art. 125 - À Comissão de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo ins tuída por decreto, caberá:

I - Dirimir dúvidas provocadas por imprecisões ou eventuais ambigüidades na interpretação do disposto


nesta Lei Complementar e em sua regulamentação;

II - Deliberar, à luz das diretrizes do Plano Diretor e dos obje vos e critérios explicitados nesta Lei
Complementar, sobre projetos de caráter excepcional;

III - Elaborar ou rever propostas de regulamentação desta Lei Complementar.

A Comissão de que trata o ar go anterior terá caráter eminentemente técnico e deverá, em sua
Art. 126 -
composição, contar com representantes do Execu vo e de en dades que atuem diretamente no
Município.

Esta Lei Complementar não poderá ser alterada mais que uma vez por ano, exceto nos casos de
Art. 127
manifesto interesse público, voltado para a realização do desenvolvimento social, econômico, do turismo
e ambiental do Município, devidamente jus ficado por autoridade competente.

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Art. 128 -As despesas com a execução desta Lei Complementar correrão por conta de dotações
orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.

Art. 129 - Esta Lei Complementar entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em
contrário e, notadamente:

I - a Lei Complementar nº 499 de 26/12/2007.

II - a Lei Complementar nº 505 de 09/04/2008.

III - a Lei Complementar nº 521 de 24/10/2008.

IV - a Lei Complementar nº 559 de 21/12/2009

Palácio São Francisco de Assis, Prefeitura da Estância Balneária de Praia Grande, aos 19 de dezembro de
2011, ano quadragésimo quinto da Emancipação.

ROBERTO FRANCISCO DOS SANTOS


PREFEITO

Reinaldo Moreira Bruno


Secretário-Geral do Gabinete

Registrado e publicado na Secretaria de Administração aos 19 de dezembro de 2011.

Ecedite da Silva Cruz Filho


Secretário de Administração

Proc. adm. nº 22.698/2011

CARTA OFICIAL DE TÍTULO

"ZONEAMENTO"

CLIQUE AQUI PARA FAZER DOWNLOAD DA CARTA OFICIAL DE TÍTULO "ZONEAMENTO"

CARTA OFICIAL DE TÍTULO

"SISTEMA VIÁRIO E DRENAGEM"

CLIQUE AQUI PARA FAZER DOWNLOAD DA CARTA OFICIAL DE TÍTULO "SISTEMA VIÁRIO E DRENAGEM"

CARTA OFICIAL DE TÍTULO

"ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE PAISAGÍSTICO E AMBIENTAL - ZEIPAs"

CLIQUE AQUI PARA FAZER DOWNLOAD DA CARTA OFICIAL DE TÍTULO "ZONAS ESPECIAS DE INTERESSE

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PAISAGÍSTICO E AMBIENTAL - ZEIPAS`S"

ANEXO I
DESCRIÇÃO DOS PERÍMETROS DAS ZONAS DE USO

ANEXO I à Lei de Ordenamento do Uso, da Ocupação e do Parcelamento do Solo

DESCRIÇÃO DOS PERÍMETROS DAS ZONAS DE USO

ZONA DE TRANSIÇÃO - ZT
Inicia no ponto em que o rio Branco ou Boturoca cruza a divisa municipal entre os Municípios de Praia
Grande e de São Vicente; segue por esse rio, a montante, até a desembocadura do rio Preto; segue pelo
rio Preto até a sua nascente e pela nascente até alcançar a cota al métrica de 100 m (cem metros), no
limite do Parque Estadual da Serra do Mar; deflete à direita e segue pelo limite desse Parque
acompanhando a cota al métrica de 100 m (cem metros) até o ponto 36 de coordenadas N= 7.342.900 e
E= 341.150 estabelecido no Decreto 10.251 de 30/08/77; deste ponto desce para o vale prosseguindo
pelo limite do Parque, que nesse trecho acompanha a divisa da Reserva Estadual do Rio Branco - Cubatão
estabelecida pelo Decreto 12.653 de 17/04/42, alterado pelos Decretos 37.366 de 17/10/1960 e 43.299
de 06/05/1964, até a ngir novamente a cota al métrica de 100 m (cem metros); deflete à direita e segue
pela cota al métrica de 100 m (cem metros) contornando o morro do Estaleiro até a ngir novamente o
limite do Parque Estadual da Serra do Mar, seguindo em direção a São Vicente, sempre acompanhando a
cota al métrica de 100 m (cem metros), até a ngir a divisa intermunicipal entre Praia Grande e São
Vicente; deflete à direita e segue pela divisa intermunicipal até o ponto inicial, situado no rio Branco ou
Boturoca.

ZONA RESIDENCIAL ESPECIAL - ZRE


Inicia no cruzamento do eixo da Rua Coral com o eixo da Rua Marfim e segue pelo eixo dessa Rua e
con nua em linha reta na direção do prolongamento do eixo da Rua Marfim até a ngir a cota al métrica
de 100 m (cem metros), no limite do Parque Estadual da Serra do Mar; deflete à direita e segue pela cota
100 acompanhando o limite do Parque, conforme descrição perimétrica estabelecida pelo Decreto
Estadual nº 10.251 de 30/08/77, até encontrar a nascente do Rio Preto; segue pela nascente desse rio, a
jusante, até encontrar o eixo do Rio Preto; segue por esse eixo até encontrar o prolongamento da divisa
do loteamento Balneário Melvi 2ª Gleba com o Jardim Imperador; segue por esse prolongamento e pela
divisa do Balneário Melvi 2ª Gleba até o seu cruzamento com o eixo da Rua 11; deflete à direita e segue
por esse eixo, até o ponto inicial desta descrição, no cruzamento do eixo da Rua Coral com o eixo da Rua
Marfim.

ZONAS EXCLUSIVAMENTE RESIDENCIAIS - ZR

ZR - A
Inicia no ponto de encontro do limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo Branco com a
divisa entre os Municípios de Praia Grande e Mongaguá; segue pela divisa de Municípios até o eixo da Av.
Pres. Kennedy; deflete à direita e segue por esse eixo até encontrar a divisa entre os loteamentos
Balneário Flórida 3ª Gleba e Jardim Princesa 1ª Gleba; deflete à direita e segue por essa divisa até o limite
do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à direita e segue por esse limite até
o ponto inicial, na divisa com o Município de Mongaguá.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Av. Pres. Kennedy.

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ZR - B
Esta zona acompanha os limites do loteamento Jardim Mathilde, excluídos os lotes pertencentes aos
Corredores de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo Branco, da Av. Ecológica do Xixová e do Corredor
Comercial da Av. Mal. Mallet.

ZR - C
Inicia no prolongamento do eixo da Av. Paris, na altura do limite norte do Corredor de Interesse Turís co
da Av. Ecológica do Xixová; segue por aquele eixo e por seu prolongamento até o limite do Parque
Estadual Xixová-Japuí, na cota al métrica de 25 m (vinte e cinco metros); deflete à direita e segue
acompanhando a curva de nível de cota 25 até a divisa da Área Militar; deflete à direita e segue pela
divisa da Área Militar até o eixo do Canal Xixová; deflete à direita e segue pelo eixo do canal até o
prolongamento do eixo da Av. Costa Machado e de sua con nuação, a Rua Vitorino Santos Ferreira;
deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Vitorino Santos Ferreira até o limite do Corredor de Interesse
Turís co da Av. Ecológica do Xixová; deflete à esquerda e segue pelo limite do Corredor de Interesse
Turís co até o ponto inicial, no prolongamento do eixo da Av. Paris.

ZONAS PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAIS - ZPR

ZPR - 1 A
Inicia no cruzamento do eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP 55, com o eixo da Rua
Marfim; segue pelo eixo dessa Marginal até a divisa entre os Municípios de Praia Grande e Mongaguá;
deflete à direita e segue pela divisa de Municípios até a ngir a curva de nível de cota al métrica 100 m
(cem metros), limite do Parque Estadual da Serra do Mar; segue pela curva de nível de cota 100 até o
ponto de encontro com o prolongamento do eixo da Rua Marfim; deflete à direita e segue em linha reta
pelo prolongamento do eixo da Rua Marfim e por este até o ponto inicial, no eixo da Marginal à Rodovia
Padre Manoel da Nóbrega - SP 55.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Marginal à Rodovia Padre Manoel
da Nóbrega - SP 55.

ZPR - 1 B
Inicia no cruzamento do eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP 55 com o eixo da Rua
29 do loteamento Jardim Imperador; segue pelo eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega -
SP 55 até a divisa entre o loteamento Jardim Princesa 1ª Gleba e gleba não loteada; deflete à direita e
segue por essa divisa até encontrar o eixo da Rua 11; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua 11 até o
eixo da Rua 29; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua 29 até a ngir o ponto inicial, no eixo da
Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP 55.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Marginal à Rodovia Padre Manoel
da Nóbrega - SP 55.

ZPR - 1 C
Inicia no cruzamento do eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP 55 com a divisa dos
loteamentos Balneário Melvi 2ª Gleba e Jardim Imperador; segue por essa divisa em toda a sua extensão
e con nua em linha reta pelo seu prolongamento até o Rio Preto; deflete à direita e segue pelo eixo do
Rio Preto até sua desembocadura no Rio Branco ou Boturoca; segue a jusante pelo eixo do Rio Branco até
a divisa do loteamento Balneário Japurá com gleba par cular; deflete à direita e segue pela divisa do
Balneário Japurá com gleba par cular até a ngir o eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega -
SP 55; deflete à direita e segue por esse eixo até a ngir o ponto inicial, na divisa dos loteamentos
Balneário Melvi 2ª Gleba e Jardim Imperador.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Marginal à Rodovia Padre

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Manoel da Nóbrega - SP 55, da Av. do Corretor de Imóveis, da Av. Dante Bellomaria, da Av. Pau Brasil, da
Av. Estados Unidos (no trecho entre as ruas Alexandre Levy e 13 do loteamento Parque das Américas), da
Rua Alexandre Levy, da Rua 3 da Vila Riomar, da Rua 6 do Bal. Esmeralda, da Rua 3 do Bal. Maracanã
Mirim, da Rua Tavares Bastos, da Rua 3 do Jardim do Trevo, da Rua Virgílio Várzea, da Av. Agos nho
Ferreira (no trecho entre a Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega à Rua Joaquim Manuel de
Macedo), da Av. Hermenegildo Pereira de França, da Rua Frei Francisco do Monte Alverne (no trecho
entre a divisa do Bal. ABC com o prolongamento do Jardim Jurubaiba II até Av. Wilson de Oliveira), da Rua
7 do Jd. Monte Serrat, da Av. das Araucárias, da Avenida Wilson de Oliveira (no trecho entre a Marginal à
Rodovia Padre Manoel da Nóbrega à R. Frei Francisco de Monte Alverne), da Rua Marcelino de Oliveira e
da Rua Corretor Álvaro S. Granado.

ZPR - 1 D
Inicia na curva do "S", no cruzamento dos prolongamentos dos eixos da Marginal projetada à Estrada de
Ferro com Av. Ministro Marcos Freire; segue pelo eixo da Marginal projetada até encontrar o
prolongamento do eixo da Rua José Bes lleiro Lopez; deste ponto deflete à direita e segue por uma linha
perpendicular ao eixo da Marginal projetada em uma distancia aproximada de 791 m (setecentos e
noventa e um metros); deflete 63º37`28" à esquerda e segue em uma distância de 1.147 m (um mil cento
e quarenta e sete metros) até encontrar uma linha imaginária paralela ao eixo da ferrovia e dele distante
1.300 m (um mil e trezentos metros), medidos perpendicularmente; deflete 26º17`48" à esquerda e
segue pela linha imaginária por uma extensão de 747 m (setecentos e quarenta e sete metros) até a ngir
a divisa do Município de Praia Grande com São Vicente que coincide com o eixo do Rio Piaçabuçu; deflete
à direita e segue por esse eixo, a jusante, até encontrar a divisa do Parque do Piaçabuçu no ponto 25a da
Unidade 3, conforme descrição constante no Anexo IV do Plano Diretor do Município; segue
acompanhando os limites do referido Parque até o ponto 38 da Unidade 2, situado no inicio da Rua Carlos
José Ângelo Ber ; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Carlos José Ângelo Ber até encontrar o eixo
da Rua Ariovaldo Augusto de Oliveira; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Ariovaldo Augusto de
Oliveira até o eixo da Rua Ildefonso Galeano; deflete à esquerda e segue pelo eixo da Rua Ildefonso
Galeano até o eixo da Rua Sebas ão de Carvalho Junior; deflete à esquerda e segue pelo eixo da Rua
Sebas ão de Carvalho Junior até a ngir o eixo da Rua Joaquim Bueno; deflete à direita e segue pelo eixo
da Rua Joaquim Bueno até a ngir o limite noroeste do loteamento Vila Tupiri II; deflete à esquerda e
segue pelo limite do Loteamento Vila Tupiri II até o eixo da Rua Álvaro da Silva Jr.; segue por esse eixo até
a ngir o eixo da Av. Ministro Marcos Freire; deflete à direita e segue por esse eixo até o ponto inicial, no
cruzamento com o prolongamento do eixo da Marginal projetada à Estrada de Ferro, na curva do"S".
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Ministro Marcos Freire; da
Marginal projetada à Estrada de Ferro, da Av. Júlio Prestes de Albuquerque, da Av. São Jorge (no trecho
entre a Av. Ministro Marcos Freire e Canal Acaraú), da Rua Josefa Alves de Siqueira, da Rua Manoel
Pereira Azoia, da Rua Milton Daniel`s, da Rua Luiz Conserino e da Rua Ruy Manoel Sampaio Seabra
Pereira.

ZPR - 1 E
Inicia no prolongamento do eixo da Av. do Trabalhador, no cruzamento com o Parque do Piaçabuçu, na
altura do ponto 37 da Unidade 2; segue acompanhando a divisa do referido Parque por trás dos
loteamentos Balneário Maxland e Vila São Jorge, prosseguindo pela divisa do Parque até o ponto 13e da
Unidade 2, situado na divisa entre os loteamentos Jardim Marília e Jardim São Miguel; segue
acompanhando a referida divisa até o eixo da Av. do Trabalhador; deflete à direita e segue pelo eixo da Av.
do Trabalhador e seu prolongamento até o ponto inicial, no Parque do Piaçabuçu, na altura do ponto 37
da Unidade 2.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. do Trabalhador, da Rua
Antônio Cândido da Silva, da Rua Sérgio Gregório e da Rua João Roberto Correia (no trecho entre as ruas

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Sérgio Gregório e 18 do loteamento Vila Sonia).

ZPR - 1 F
Inicia-se no eixo da Av. do Trabalhador, na divisa entre o loteamento Jardim Guaramar e o Parque do
Piaçabuçu, na altura do ponto 13b da Unidade 2 do Parque; segue pela divisa do referido Parque no
Bairro Sí o do Campo até o ponto de intersecção do eixo da Av. Ana Nery na intersecção do Perímetro do
Parque Piaçabuçu Unidade 2 entre os Pontos 6 (Coordenadas N= 7.345.637,34 e E= 354.711,83) e Ponto 5
(N= 7.345.721,10 e E=354.767,28); deflete à direita e segue pelo eixo dessa avenida até encontrar a linha
de divisa dos loteamentos Terrenos do Campo 1ª Gleba, Terrenos do Campo 2ª Gleba e Terrenos do
Campo 3ª Gleba; deflete a direita e segue por esta linha de divisa até o eixo da Av. Ayrton Senna da Silva;
deflete à direita e segue pelo eixo dessa avenida e seu prolongamento até a ngir a divisa oeste da Praça
Parceria; deflete à direita e segue por essa divisa até a ngir o eixo da Av. do Trabalhador; deflete à
esquerda e segue por esse eixo até o ponto inicial, na altura do ponto 13b da Unidade 2 do Parque do
Piaçabuçu.

ZPR - 2 A
Inicia no eixo da Rua Santa Luzia no limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo Branco;
segue pelo limite desse Corredor até o eixo da Rua Fioravante Zampol; deflete à direita e segue pelo eixo
dessa úl ma até o entroncamento com as ruas Deputado Laércio Corte, Maria Tognini e Jorn. Assis
Chateaubriand; segue pelo eixo dessa úl ma até o entroncamento com as ruas São Domingos, Décio
Ferraz Alvim e Amim Andraus; segue pelo eixo dessa úl ma até o entroncamento com a Av. Nossa
Senhora de Fá ma e com as ruas Mathilde de Azevedo Setúbal e Astrogilda P. Farneze; segue pelo eixo
dessa úl ma até o entroncamento com as Ruas São Domingos, Abílio J. Moraes e José Carlos Pacce; segue
pelo eixo dessa úl ma até o entroncamento com as ruas Deputado Laércio Corte, Rua Salvador Molinari e
Rua José Alexandre Có; segue pelo eixo dessa úl ma até o limite do Corredor de Interesse Turís co da Av.
Pres. Castelo Branco; deflete à direita e segue pelo limite desse Corredor até a divisa entre os
loteamentos Jardim Princesa 1ª Gleba e Balneário Flórida 3ª Gleba; deflete à direita e segue por essa
divisa até o eixo da Av. Pres. Kennedy; deflete à esquerda e segue por esse eixo até a divisa entre os
Municípios de Praia Grande e Mongaguá; deflete à direita e segue pela divisa de Município até o eixo da
Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas; deflete à direita e segue por esse eixo até o eixo da Rua Santa Luzia;
deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Santa Luzia até a ngir o ponto inicial, no limite do Corredor de
Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo Branco.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Pres. Kennedy e da Av. Dr.
Roberto de Almeida Vinhas.

ZPR - 2 B
Inicia no eixo da Rua Santa Rita de Cássia na altura do limite do Corredor de Interesse Turís co da Av.
Pres. Castelo Branco; segue pelo eixo dessa rua até o eixo da Av. Pres. Kennedy; deflete à direita e segue
pelo eixo da Av. Pres. Kennedy até a divisa do loteamento Jardim Balneário Pires com Gleba não loteada;
deflete à direita e segue por essa divisa até a ngir o limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres.
Castelo Branco; segue pelo limite desse Corredor até o ponto inicial, no eixo da Rua Santa Rita de Cássia.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Av. Pres. Kennedy.

ZPR - 2 C
Inicia no eixo da Av. Dr. Vicente de Carvalho na altura do limite do Corredor de Interesse Turís co da Av.
Pres. Castelo Branco; segue pelo eixo da Av. Dr. Vicente de Carvalho até o eixo da Av. Pres.Kennedy;
deflete à direita e segue pelo eixo dessa úl ma até o eixo da Rua Xavantes; deflete à direita e segue pelo
eixo da Rua Xavantes até o limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à
direita e segue pelo limite desse Corredor até o ponto inicial, no eixo da Av. Dr. Vicente de Carvalho.

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Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Av. Pres. Kennedy.

ZPR - 2 D
Inicia no eixo da Rua Po guares na altura do limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo
Branco; segue pelo eixo da Rua Po guares até encontrar o eixo da Av. Pres. Kennedy; deflete à direita e
segue pelo eixo dessa úl ma até o eixo da Rua Dr. Julio de Mesquita Filho; deflete à direita e segue pelo
eixo da Rua Dr. Julio de Mesquita Filho até o limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo
Branco; deflete à direita e segue pelo limite desse Corredor até o ponto inicial, no eixo da Rua Po guares.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Av. Pres. Kennedy.

ZPR - 2 E
Inicia no eixo da Rua Alberto Santos Dumont na altura do limite do Corredor de Interesse Turís co da Av.
Pres. Castelo Branco; segue pelo eixo da Rua Alberto Santos Dumont até o eixo da Av. Pres. Kennedy;
deflete à direita e segue pelo eixo dessa úl ma até encontrar o eixo da Av. São Paulo; deflete à direita e
segue pelo eixo da Av. São Paulo até o limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo
Branco; deflete à direita segue pelo limite desse Corredor até o ponto inicial, no eixo da Rua Alberto
Santos Dumont.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Av. Pres. Kennedy.

ZPR - 2 F
Inicia no eixo da Av. Duque de Caxias na altura do limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres.
Castelo Branco; segue pelo eixo da Av. Duque de Caxias até o eixo da Av. Mal. Mallet; deflete à direita e
segue pelo eixo da Av. Mal. Mallet até o eixo da Av. Paris; deflete à esquerda e segue pelo eixo da Av.Paris
até o limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Ecológica do Xixová; deflete à direita e segue pelo
limite do referido Corredor de Interesse Turís co até o eixo da Rua Tiradentes; deflete à direita e segue
pelo eixo da Rua Tiradentes até encontrar o limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo
Branco; deflete à direita e segue pelo limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo Branco
até o ponto inicial, no eixo da Av. Duque de Caxias.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Av. Marechal Mallet.

ZPR - 2 G
Inicia na divisa dos loteamentos Parque Abdenour e Jardim Mathilde, na altura do limite do Corredor de
Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo Branco; segue por aquela divisa de loteamentos até o limite do
Corredor de Interesse Turís co da Av. Ecológica do Xixová; deflete à direita e segue pelo limite do
Corredor de Interesse Turís co até o eixo da Av. Costa Machado; deflete à esquerda e segue por esse eixo
até o eixo projetado do canal; deflete a direita e segue pelo eixo do canal até a divisa da Área Militar;
deflete a direita e segue pela divisa da Área Militar até o limite do Corredor de Interesse Turís co da Av.
Pres. Castelo Branco; deflete à direita e segue pelo limite desse Corredor até o ponto inicial, na divisa dos
loteamentos Parque Abdenour e Jardim Mathilde.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Av. Marechal Mallet.

ZPR - 3
Inicia no eixo da Rua Rosa Marli de Souza na altura do limite do Corredor de Interesse Turís co da Av.
Pres. Castelo Branco; segue pelo eixo da Rua Rosa Marli de Souza até o eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida
Vinhas; deflete à direita e segue pelo eixo dessa avenida até o eixo da Rua Oceânica Amábile; deflete à
direita e segue pelo eixo dessa úl ma até o limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo
Branco; deflete à direita e segue pelo limite do Corredor até o ponto inicial, no eixo da Rua Rosa Marli de
Souza.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Pres. Kennedy e Av. da Dr.

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16/03/2019 Lei Complementar 615 2011 de Praia Grande SP

Roberto de Almeida Vinhas.

ZONAS COMERCIAIS - ZC

ZC - 1 A
Inicia no eixo da Rua José Alexandre Có na altura do limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres.
Castelo Branco; segue pelo eixo da Rua José Alexandre Có até o entroncamento com as Ruas Deputado
Laércio Corte, Salvador Molinari e José Carlos Pacce; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta úl ma
até o entroncamento com as Ruas São Domingos, Abílio de Jesus Moraes e Astrogilda Pinheiro Farneze;
deflete à esquerda e segue pelo eixo desta úl ma rua até o entroncamento com a Av. Nossa Senhora de
Fá ma e com as Ruas Mathilde de Azevedo Setúbal e Amim Andraus; deflete à direita e segue pelo eixo
desta úl ma rua até o entroncamento com as Ruas São Domingos, Décio Ferraz Alvim e Jorn. Assis
Chateaubriand; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta úl ma rua até o entroncamento com as Ruas
Deputado Laércio Côrte, Rua Maria Tognini e Fioravante Zampol; deflete à esquerda e segue pelo eixo
desta úl ma rua até encontrar o limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo Branco;
deflete à direita, segue pelo limite do corredor da Av. Pres. Castelo Branco até o Ponto Inicial, no eixo da
Rua José Alexandre Có.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Av. Pres. Kennedy.

ZC - 1 B
Inicia no eixo da Rua Santa Luzia na altura do limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo
Branco; segue pelo eixo da Rua Santa Luzia até o eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas; deflete à
direita, e segue pelo eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas até o eixo da Rua Santa Rita de Cássia;
deflete à direita, e segue pelo eixo da Rua Santa Rita de Cássia até encontrar o limite do Corredor de
Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à direita, e segue pelo limite do Corredor da Av.
Pres. Castelo Branco até o ponto inicial, no eixo da Rua Santa Luzia.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Pres. Kennedy e da Av. Dr.
Roberto de Almeida Vinhas.

ZC - 1 C
Inicia na divisa do loteamento Jardim Balneário Pires com gleba não loteada na altura do limite do
Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo Branco; segue por essa divisa de loteamento até o eixo
da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida
Vinhas até o eixo da Rua Rosa Marli de Souza; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Rosa Marli de
Souza até o limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à direita e segue
pelo limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo Branco até o ponto inicial, na divisa do
Loteamento Jardim Balneário Pires com Gleba não loteada.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Dr. Roberto de Almeida
Vinhas e da Av. Pres. Kennedy.

ZC - 1 D
Inicia no eixo da Rua Oceânica Amábile na altura do limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres.
Castelo Branco; segue pelo eixo da Rua Oceânica Amábile até encontrar o eixo da Av. Dr. Roberto de
Almeida Vinhas; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas até o eixo da Av.
Dr. Vicente de Carvalho; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Dr. Vicente de Carvalho até o limite do
Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à direita e segue pelo limite do
Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo Branco até o ponto inicial, no eixo da Rua Oceânica
Amábile.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Dr. Roberto de Almeida

https://leismunicipais.com.br/a/sp/p/praia-grande/lei-complementar/2011/61/615/lei-complementar-n-615-2011-disciplina-o-ordenamento-do-us… 52/73
16/03/2019 Lei Complementar 615 2011 de Praia Grande SP

Vinhas e da Av. Pres. Kennedy.

ZC - 1 E
Inicia no eixo da Rua Xavantes na altura do limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo
Branco; segue pelo eixo da Rua Xavantes até o eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas; deflete à direita
e segue pelo eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas até o eixo da Rua Po guares; deflete à direita e
segue pelo eixo da Rua Po guares até o limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo
Branco; deflete à direita e segue pelo limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo Branco
até o ponto inicial, no eixo da Rua Xavantes.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Dr. Roberto de Almeida
Vinhas e da Av. Pres. Kennedy.

ZC - 1 F
Inicia no eixo da Rua Dr. Julio de Mesquita Filho na altura do limite do Corredor de Interesse Turís co da
Av. Pres. Castelo Branco; segue pelo eixo da Rua Dr. Julio de Mesquita Filho até encontrar o eixo da Av. Dr.
Roberto de Almeida Vinhas; deflete à direita e segue pelo eixo da referida avenida até encontrar o
prolongamento do eixo da Rua Alberto Santos Dumont; deflete à direita e segue pelo prolongamento do
eixo e pelo eixo da Rua Alberto Santos Dumont até encontrar o limite do Corredor de Interesse Turís co
da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à direita e segue pelo limite do Corredor de Interesse Turís co da Av.
Pres. Castelo Branco até o ponto inicial, no eixo da Rua Dr. Júlio de Mesquita Filho.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Pres. Kennedy e da Av. Dr.
Roberto de Almeida Vinhas.

ZC - 1 G
Inicia no eixo da Av. São Paulo na altura do limite do Corredor de Interesse Turís co da Av. Pres. Castelo
Branco; segue pelo eixo da Av. São Paulo até encontrar o eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas;
deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas e pelo prolongamento do eixo
dessa avenida até encontrar o prolongamento do eixo da Av. Luiz Arikawa, do loteamento Terrenos do
Campo; deflete à direita e segue pelo prolongamento do eixo da Av. Luiz Arikawa até a ngir a cota
al métrica de 25 m (vinte e cinco metros), no limite do Parque Estadual do Xixová-Japuí; deflete à direita
e segue acompanhando a curva de nível 25 até encontrar o prolongamento do eixo da Av. Paris; deflete à
direita e segue pelo prolongamento do eixo e pelo eixo da Av. Paris até encontrar o eixo da Av. Mal.
Mallet; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Mal. Mallet até encontrar o eixo da Av. Duque de Caxias;
deflete à esquerda e segue pelo eixo da Av. Duque de Caxias até o limite do Corredor de Interesse
Turís co da Av. Pres. Castelo Branco; deflete à direita, segue pelo limite do Corredor de Interesse Turís co
da Av. Pres. Castelo Branco até o ponto inicial, no eixo da Av. São Paulo.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Mal. Mallet, da Av. Dr.
Roberto de Almeida Vinhas e da Av. Pres. Kennedy.

ZC - 2
Inicia no eixo da Av. Ayrton Senna da Silva na altura do prolongamento do eixo da Av. Luiz Arikawa do
Loteamento Terrenos do Campo; segue pelo mencionado prolongamento do eixo até a ngir a cota
al métrica de 25 m (vinte e cinco metros), no limite do Parque Estadual Xixová-Japuí; deflete à esquerda e
segue pela cota al métrica de 25 m (vinte e cinco metros) até a ngir a divisa dos Municípios de Praia
Grande e S. Vicente; deflete à esquerda e segue pela divisa dos Municípios de Praia Grande e São Vicente
até encontrar o eixo da Av. Ayrton Senna da Silva; deflete à esquerda e segue pelo eixo da Av. Ayrton
Senna da Silva até o ponto inicial, no prolongamento do eixo da Av. Luiz Arikawa do loteamento Terrenos
do Campo.

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ZC - 3 A
Inicia no cruzamento do eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP 55 com o eixo da Rua
Marfim; segue pelo eixo dessa rua até o cruzamento com o eixo da Rua Coral; deflete à direita e con nua
em linha reta até a divisa entre o loteamento Jardim Princesa 1ª Gleba e gleba não loteada; deflete à
direita e segue por essa divisa até encontrar o eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP
55; deflete à direita e segue pelo eixo da referida Marginal até a ngir o ponto inicial, no eixo da Rua
Marfim.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Marginal à Rodovia Padre Manoel
da Nóbrega - SP 55.

ZC - 3 B
Inicia no cruzamento do eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP 55, com o eixo da Rua
29; segue pelo eixo dessa rua até encontrar o eixo da Rua 11; deflete à direita e segue pelo eixo dessa rua
até a divisa do Loteamento Balneário Melvi II; deflete à direita e segue pelo limite desse loteamento até o
eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP 55; deflete à direita e segue pela referida
Marginal até o ponto inicial, no eixo da Rua 29.
Excluem-se desta zona os lotes pertencentes ao Corredor Comercial da Marginal à Rodovia Padre Manoel
da Nóbrega - SP 55.

CORREDORES COMERCIAIS - CC

CC - 1 A
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. Pres. Kennedy, no
trecho compreendido entre a Praça "A Tribuna" e a divisa com o Município de Mongaguá.

CC - 1 B
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. do Trabalhador e
seu prolongamento, no trecho compreendido entre a Rotatória Parceria e a divisa do loteamento
Balneário Maxland com área não loteada.

CC - 1 C
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. Marechal Mallet.

CC - 1 D
Corresponde aos lotes que fazem frente ou divisa compondo o alinhamento da Rua Irmãos Adorno, no
trecho compreendido entre a Av. do Trabalhador e a Praça Gonçalo Soares de França.

CC - 1 E
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Rua Antonio Candido
da Silva, no trecho compreendido entre a Av. do Trabalhador e a Av. 2 do loteamento Vila Sônia 2ª Gleba.

CC - 1 F
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento das Ruas Sérgio Gregório
e João Roberto Correa, no trecho compreendido entre a Av. do Trabalhador e a Rua 18 do loteamento Vila
Sônia 2ª Gleba.

CC - 1 G
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Rua Leila Maria de
Barros Monteiro e seu prolongamento, no trecho compreendido entre a Av. Ministro Marcos Freire e a Av.

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do Trabalhador.

CC - 1 H
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Rua Celso Ramos de
Oliveira, no trecho compreendido entre a Av. Ministro Marcos Freire e a Av. do Trabalhador.

CC - 1 I
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Rua Milton Daniels,
Rua Luiz Conserino e a Rua Ruy Manoel Sampaio Seabra Pereira, esta úl ma no trecho entre a Rua Luiz
Conserino e a Rua Santa Maria de Jesus.

CC - 1 J
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Rua Manoel Pereira
Azoia, no trecho compreendido entre a divisa do loteamento Vila Lucia com o Jardim dos Universitários
até a Rua Josefa Alves de Siqueira.

CC - 1 K
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Rua Josefa Alves de
Siqueira, no trecho compreendido entre a Av. Ministro Marcos Freire e Canal Acaraú .

CC - 1 L
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. São Jorge, no
trecho compreendido entre a Av. Ministro Marcos Freire e Canal Acaraú.

CC - 1 M
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. Júlio Prestes de
Albuquerque, no trecho compreendido entre a Av. Ministro Marcos Freire e Marginal da Estrada de Ferro.

CC - 1 N
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. do Corretor de
Imóveis, no trecho compreendido entre a Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega e Av. Dante
Bellomaria; Av. Dante Bellomaria, no trecho compreendido entre a Av. Corretor de Imóveis e Av. Pau
Brasil; Av. Pau Brasil, no trecho compreendido entre a Av. Dante Bellomaria e Av. das Castanheiras e Av.
Estados Unidos no trecho compreendido entre a Rua Alexandre Levy e Rua 13 do loteamento Parque das
Américas.

CC - 1 O
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento das ruas, e seus
respec vos prolongamentos: Rua Alexandre Levy, Rua 3 da Vila Riomar, Rua 6 do Balneário Esmeralda,
Rua 3 do Balneário Maracanã Mirim, Rua Tavares Bastos, Rua 3 do Jardim do Trevo, Rua Virgílio Várzea.

CC - 1 P
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Avenida Agos nho
Ferreira no trecho da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega à R. Joaquim Manuel de Macedo.

CC - 1 Q
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Avenida
Hermenegildo Pereira de França.

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CC - 1 R
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento das ruas e seus
respec vos prolongamentos: Rua Frei Francisco do Monte Alverne (trecho: divisa do Bal. ABC com área de
quem de direito à Av. Wilson de Oliveira), Rua 7 do Jd. Monte Serrat e Avenida das Araucárias.

CC - 1 S
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Avenida Wilson de
Oliveira no trecho da Marginal à Rod. Padre Manoel da Nóbrega à R. Frei Francisco de Monte Alverne.

CC - 1 T
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento das ruas e seus
respec vos prolongamentos: Rua Marcelino de Oliveira e Rua Corretor Álvaro S. Granado.

CC - 2 A
Corresponde aos lotes que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. Dr. Roberto de
Almeida Vinhas, no trecho compreendido entre a Praça A Tribuna e a divisa do Município de Mongaguá.

CC - 2 B
Corresponde aos terrenos que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Marginal à
Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP 55 no sen do São Vicente-Mongaguá, no trecho compreendido
entre a divisa do loteamento Balneário Japurá com gleba par cular e a divisa com o Município de
Mongaguá, exceto os trechos pertencentes à Zona Residencial Especial (ZRE) no bairro Cidade da Criança
e Zona Comercial (ZC-3) no Bairro Imperador.

CC - 2 C
Corresponde aos terrenos que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Marginal à Estrada
de Ferro, no trecho compreendido entre o prolongamento do eixo da Rua José Bes lleiro Lopez, do
loteamento Balneário Mirasol, e a Av. Casemiro Domcev no loteamento Jardim Balneário Pires.

CC - 2 D
Corresponde aos terrenos que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. Ministro
Marcos Freire, no trecho compreendido entre a Rotatória Parceria e a Av. Casemiro Domcev no
loteamento Jardim Balneário Pires.

CC - 2 E
Corresponde aos terrenos que têm frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. Ayrton Senna
da Silva, do lado direito de quem de São Vicente se dirige a Mongaguá, no trecho compreendido entre o
eixo da Rua 2 do loteamento Intermares, e o acesso à Rotatória Parceria.

CORREDORES DE INTERESSE TURÍSTICO - CIT

CIT - 1
Corresponde aos lotes com frente ou outra divisa para a Orla Marí ma no trecho entre a Praça Duque de
Caxias, no Bairro Canto do Forte e a divisa com o Município de Mongaguá.

CIT - 2
Corresponde aos lotes com frente ou outra divisa compondo o alinhamento da Av. Ecológica do Xixová, no
trecho compreendido entre os eixos das Av. Paris e Costa Machado.

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ZONAS DE USOS DIVERSIFICADOS - ZUD

ZUD - 1 A
Inicia no ponto de encontro do eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP 55 com a divisa
do loteamento Balneário Japurá com gleba não loteada; segue pela divisa do loteamento Balneário Japurá
com gleba não loteada até o eixo do Rio Branco; deflete à direita e segue pelo eixo do Rio Branco até a
divisa entre os Municípios de Praia Grande e São Vicente; deflete à direita e segue a divisa de Município
até encontrar o eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP 55; deflete à direita e segue
pelo eixo da Marginal à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega SP 55 até o ponto inicial, na divisa do
loteamento Balneário Japurá com gleba não loteada.

ZUD - 1 B
Inicia no cruzamento do eixo da Marginal projetada à Estrada de Ferro com o prolongamento do eixo da
Rua José Bes lleiro Lopez; segue pelo eixo da Marginal projetada à Estrada de Ferro até a divisa entre os
Municípios de Praia Grande e São Vicente; deflete à direita e segue a divisa de Município, pelo eixo do Rio
Cebolas e pelo eixo do Rio Piaçabuçu até o ponto de encontro com uma linha imaginária paralela ao eixo
da ferrovia e dele distante 1.300 m (um mil e trezentos metros); deflete à direita e segue pela linha
descrita na distância de 747 m (setecentos e quarenta e sete metros); deflete à direita com um ângulo de
26º17`48" e segue na distância de 1.147 m (um mil, cento e quarenta e sete metros); deflete à direita com
um ângulo de 63º37`28" e segue, por uma linha perpendicular ao eixo da Marginal projetada à Estrada de
Ferro, na distância de 791 m (setecentos e noventa e um metros) até encontrar o ponto inicial, situado no
cruzamento do eixo da Marginal projetada à Estrada de Ferro com o prolongamento da Rua José
Bes lleiro Lopez.

ZUD - 2
Inicia no ponto de encontro do eixo da Av. Ministro Marcos Freire com o eixo da Rua Álvaro Silva Júnior;
segue pelo eixo da Rua Álvaro Silva Júnior até o limite noroeste do Loteamento Vila Tupiri II; deflete à
direita e segue por esse limite de loteamento até o eixo da Rua Joaquim Bueno; deflete à direita e segue
pelo eixo da Rua Joaquim Bueno até o eixo da Rua Sebas ão de Carvalho Junior; deflete à esquerda e
segue pelo eixo da Rua Sebas ão de Carvalho Junior até encontrar o eixo da Rua Ildefonso Galeano;
deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Ildefonso Galeano até o eixo da Rua Ariovaldo Augusto de
Oliveira; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Ariovaldo Augusto de Oliveira até encontrar o eixo da
Rua Carlos José Angelo Ber ; deflete à esquerda e segue pelo eixo da Rua Carlos José Angelo Ber até
a ngir o limite do Parque Piaçabuçu no ponto 38 da Unidade 2, conforme descrição constante no Anexo
IV do Plano Diretor do Município; deflete à esquerda e segue contornando o limite do Parque até a ngir o
prolongamento do eixo da Av. do Trabalhador; segue pelo referido eixo até a ngir o limite da via de
acesso à Rotatória Parceria pelo seu lado oeste, contorna o referido limite até o ponto de encontro com o
eixo da Av. Ministro Marcos Freire, na altura do Terminal Tude Bastos; deflete à direita e segue pelo eixo
da Av. Ministro Marcos Freire até o ponto inicial no eixo da Rua Álvaro da Silva Júnior.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. do Trabalhador, da Av.
Ministro Marcos Freire, da Rua Celso Ramos de Oliveira e da Rua Leila Maria de Barros Monteiro e seu
prolongamento.

ZONA MISTA - ZM

ZM - A
Inicia no cruzamento do eixo da Av. Pres. Kennedy com o eixo da Rua Santa Rita de Cássia, segue pelo eixo
da Rua Santa Rita de Cássia até encontrar o eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas; deflete à direita e
segue pelo eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas até a divisa do loteamento Jardim Balneário Pires

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com área não loteada; deflete à direita e segue pela divisa do loteamento Jardim Balneário Pires até o
eixo da Av. Pres. Kennedy; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Pres. Kennedy até o ponto inicial, no
eixo da Rua Santa Rita de Cássia.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Dr. Roberto de Almeida
Vinhas e da Av. Pres. Kennedy.

ZM - B
Inicia no cruzamento do eixo da Av. Pres. Kennedy com o eixo da Rua Dr. Vicente de Carvalho; segue pelo
eixo da Rua Dr. Vicente de Carvalho até encontrar o eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas; deflete à
direita e segue pelo eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas até encontrar o eixo da Rua Xavantes;
deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Xavantes até encontrar o eixo da Av. Pres. Kennedy; deflete à
direita e segue pelo eixo da Av. Pres. Kennedy até o ponto inicial, no eixo da Rua Dr. Vicente de Carvalho.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Dr. Roberto de Almeida
Vinhas e da Av. Pres. Kennedy.

ZM - C
Inicia no cruzamento do eixo da Av. Pres. Kennedy com o eixo da Rua Po guares; segue pelo eixo da Rua
Po guares até encontrar o eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas; deflete à direita e segue pelo eixo
dessa avenida até encontrar o eixo da Rua Dr. Júlio de Mesquita Filho; deflete à direita e segue pelo eixo
da Rua Dr. Júlio de Mesquita Filho até encontrar o eixo da Av. Pres. Kennedy; deflete à direita e segue pelo
eixo da Av. Pres. Kennedy até o ponto inicial, no eixo da Rua Po guares.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Dr. Roberto de Almeida
Vinhas e da Av. Pres. Kennedy.

ZM - D
Inicia no cruzamento do eixo da Av. Pres. Kennedy com o eixo do prolongamento da Rua Alberto Santos
Dumont; segue pelo prolongamento do eixo da Rua Alberto Santos Dumont até encontrar o eixo da Av. Dr.
Roberto de Almeida Vinhas; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas até
encontrar o eixo da Av. São Paulo; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. São Paulo até encontrar o eixo
da Av. Pres. Kennedy; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Pres. Kennedy até encontrar o ponto
inicial, no eixo do prolongamento da Rua Alberto Santos Dumont.
Excluem-se dessa zona os lotes pertencentes aos Corredores Comerciais: da Av. Dr. Roberto de Almeida
Vinhas e da Av. Pres. Kennedy.

ZM - E
Inicia-se no eixo da Av. Ana Nery na intersecção do Perímetro do Parque Piaçabuçu Unidade 2 entre os
Pontos 6 (Coordenadas N= 7.345.637,34 e E= 354.711,83) e Ponto 5 (N= 7.345.721,10 e E=354.767,28);
segue pela divisa do referido Parque no Bairro Sí o do Campo até alcançar o Mar Pequeno; deflete à
direita e segue pela linha de costa até alcançar a divisa do loteamento Intermares; deflete à direita e
segue por essa divisa até o eixo da Rua 6 do Loteamento Intermares; deflete à esquerda e segue por esse
eixo e pelo seu prolongamento até alcançar o eixo da Rua Paulo Sérgio Garcia; deflete à esquerda e segue
pelo eixo da Rua Paulo Sérgio Garcia até alcançar a divisa lateral entre os lotes 3 e 4, 17 e 18 da Quadra L
do Loteamento Intermares; deflete à direita e segue pela divisa lateral entre os lotes 3 e 4, 17 e 18 da
Quadra L do Loteamento Intermares até alcançar o eixo da Rua 2 do mencionado loteamento; deflete à
direita e segue por esse eixo até alcançar o eixo da Av. Ayrton Senna da Silva; deflete à direita e segue
pelo eixo dessa avenida até encontrar o prolongamento da linha de divisa dos loteamentos Terrenos do
Campo 1ª Glebas, Terrenos do Campo 2ª Gleba e Terrenos do Campo 3ª Gleba e segue por esta linha de
divisa até o eixo da Av. Ana Nery; deflete à esquerda e segue por esse eixo até o ponto inicial, no eixo da
Av. Ana Nery na intersecção do Perímetro do Parque Piaçabuçu Unidade 2 entre os Pontos 6

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(Coordenadas N= 7.345.637,34 e E= 354.711,83) e Ponto 5 (N= 7.345.721,10 e E=354.767,28).

ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE ECOLÓGICO - ZEIE

ZEIE - 1
Corresponde ao Parque Estadual da Serra do Mar com delimitação estabelecida no Decreto Estadual nº
10.251 de 30/08/77 e ao Morro do Estaleiro na sua porção situada acima da curva de nível de cota 100 m
(cem metros).

ZEIE - 2
Corresponde ao Parque Estadual Xixová-Japui com delimitação estabelecida no Decreto Estadual nº
37.536 de 27/09/93.

ZEIE - 3
Corresponde ao Parque do Piaçabuçu com delimitação estabelecida no Anexo IV do Plano Diretor do
Município.

ÁREA MILITAR
A Área Militar compreende toda a área do Sí o Itaquitanduva, 6º GA Cos M, Sí o Itaipús, Sí o Suá
especificada pelo Patrimônio da União, conforme consta das plantas fornecidas pela Unidade Militar
arquivadas no Órgão de Planejamento da Prefeitura.

ANEXO II
ENQUADRAMENTO DAS VIAS EXISTENTES NAS RESPECTIVAS CATEGORIAS NORMATIVAS

ANEXO II à Lei de Ordenamento do Uso, da Ocupação e do Parcelamento do Solo


ENQUADRAMENTO DAS VIAS EXISTENTES NAS RESPECTIVAS CATEGORIAS NORMATIVAS

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________________________________________________________________
| CATEGORIAS | BAIRROS |
|================================================================|
| RODOVIAS |
|---------------------------------------+------------------------|
|Rodovia Padre Manoel da Nóbrega - SP 55|SOL/FLO/REA/CAI/MAR/NMI/|
| |STM/CCR/PRI/IMP/MEL/SAM/|
| |ESM/RIB/AND |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rodovia dos Imigrantes |STC |
|---------------------------------------+------------------------|
| VIAS DE TRÂNSITO RÁPIDO |
|---------------------------------------+------------------------|
|Via Expressa Sul(antigo Acesso 291/SP55|XIX/BOQ/GUI/AVI/TUP/ OCI|
| |MIR/MAR/NMI/ANH/QUI/TRY/|
| |ANT/GLO/STC |
|---------------------------------------|------------------------|
|Interconexão Via Expressa Sul/Rod. Pe|QUI/TRY/STM |
|Manoel da Nóbrega (projetada) | |
|---------------------------------------+------------------------|
| VIAS DE INTERESSE TURÍSTICO |
|---------------------------------------+------------------------|
|Avenida Pres. Castelo Branco (trecho:|CFR/BOQ/GUI/AVI/TUP/OCI/|
|Pça. Duque de Caxias ao limite do Muni-|MIR/MAR/CAI/REA/FLO/SOL |
|cípio de Mongaguá, exceto trecho dessa| |
|avenida não fronteiriço à orla marítima| |
|no bairro Mirim) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Ecológica do Xixová(trecho: Av.|CFR |
|Costa Machado à Av. Paris) | |
|---------------------------------------+------------------------|
| ARTERIAIS DE 1ª CATEGORIA |
|---------------------------------------+------------------------|
|Avenida Ayrton Senna da Silva e seus|XIX/STC/BOQ |
|acessos | |
|---------------------------------------+------------------------|
| ARTERIAIS DE 2ª CATEGORIA |
|---------------------------------------+------------------------|
|Avenida Presidente Kennedy |BOQ/GUI/AVI/TUP/OCI/MIR/|
| |MAR/CAI/REA/FLO/SOL |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida do Trabalhador (trecho: R. José|STC/GLO/VLS/ANT |
|Bonifácio à R.Magdalena Garcia Fonseca)| |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Sem Nome (prolongamento da Av. do|ANT |
|Trabalhador à divisa do Loteamento Bal-| |
|neário Maxland) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Sem Nome - Vl. Antártica 3ª Gl.|ANT |
|(trecho: R. Maria Rosa Correa à Av. do| |
|rabalhador) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Maria Rosa Correa (trecho: R. Sem|ANT |
|Nome - Vl. Antártica 3ª Gl., à R. Sama-| |
|el Aunweor) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Samael Aunweor (trecho: R. Maria|ANT |
|Rosa Correia à Av.do Trabalhador) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Ildefonso Galeano |TRY |
|---------------------------------------|------------------------|
|Prolongamento da R. Ruy Manoel Sampaio|QUI |
|S. Pereira (trecho: Canal do Quietude| |
|ao R. Eros Emílio Turolla) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Ruy Manoel Sampaio S. Pereira |QUI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Prolongamento da R. Ruy Manoel Sampaio|QUI |
|S. Pereira(trecho: Av. 1 - Jd.Quietude,| |
|à R. Francisco C. dos Santos) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Milton Daniels (trecho: Av. Min.|QUI |
|Marcos Freire ao prolongamento da R.| |
|Eros Emílio Turolla) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Prolongamento da Rua Eros Emílio Turol-|QUI |
|la (trecho: R. Milton Daniels à R. Sem| |
|Nome - Jd. Quietude) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Eros Emílio Turolla |QUI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Francisco Conrado dos Santos (tre-|QUI/ANH |

https://leismunicipais.com.br/a/sp/p/praia-grande/lei-complementar/2011/61/615/lei-complementar-n-615-2011-disciplina-o-ordenamento-do-us… 60/73
16/03/2019 Lei Complementar 615 2011 de Praia Grande SP

|cho: prolongamento da R. Ruy Manoel| |


|Sampaio Seabra Pereira ao Canal Acaraú)| |
|---------------------------------------|------------------------|
|Marginais do Canal Acaraú (trecho: R.|NMI/STM/ANH |
|Francisco Conrado dos Santos à Av. Mar-| |
|ginal Fepasa) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Osasco |OCI/TUP |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua A (trecho: R. Jefferson à R. O) |GLO |
|---------------------------------------+------------------------|
| COLETORAS PRINCIPAIS |
|---------------------------------------+------------------------|
|Marginal à Rod. Padre Manoel da Nóbrega|CCR/PRI/IMP/MEL /SAMESM/|
|- SP 55 (trecho: divisa de Mongaguá à|RIB/AND |
|divisa de São Vicente) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Marginal projetada à Estrada de Ferro|NMI/STM |
|(trecho: da Curva do `S` à divisa com| |
|São Vicente) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Ministro Marcos Freire |STC/GLO/ANT/TRY/QUI/ANH/|
| |NMI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Doutor Roberto de Almeida|BOQ/GUI/AVI/TUP/OCI/MIR/|
|Vinhas |MAR/CAI/REA/FLO/SOL |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Marechal Mallet |CFR/BOQ |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Pernambuco (trecho: Av. Presidente|BOQ |
|Castelo Branco à R. Paraíba) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Presidente Costa e Silva |BOQ |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Espírito Santo (trecho: R. Pernam-|BOQ |
|buco, à Av. Pres. Costa e Silva) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Brasil (trecho: R. Pernambuco à|BOQ/GUI |
|Av. Guilhermina) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida São Paulo |BOQ/GUI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Guilhermina |GUI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Dr. Júlio de Mesquita Filho |AVI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Francisco Pereira Coutinho |AVI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Dom Pedro II |OCI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Doutor Vicente de Carvalho |OCI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 31 de Março |MIR |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Valter José Alves |MIR |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Z |MIR |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Nossa Senhora de Praia Grande |CAI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua São José |CAI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Marquês Herval |REA |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 29 - Jd. Imperador |IMP |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Wilson de Oliveira (trecho:|MEL |
|Marginal à Rod. Pe. Manoel da Nóbrega à| |
|R. Frei Francisco do Monte Alverne) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Frei Francisco do Monte Alverne|ABC/ MEL |
|(trecho: divisa do Bal. prolongamento| |
|do Jd. Jurubaiba II à Av. Wilson de| |
|Oliveira) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da R. Frei|MEL |
|Francisco do Monte Alverne à R. 7 - Jd.| |
|Monte Serrat) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 7 - Jd. Monte Serrat |MEL |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da R. 7 -|MEL |
|Jd. Monte Serrat, à Av. das Araucárias)| |

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16/03/2019 Lei Complementar 615 2011 de Praia Grande SP

|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Marcelino de Oliveira |MEL |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da R. Mar-|MEL |
|celino de Oliveira à R. Corretor Álvaro| |
|S. Granado) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida das Araucárias |SAM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Corretor Álvaro S. Granado (trecho:|SAM |
|divisa Jd. Samambaia à Av. do Corretor| |
|de Imóveis) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida do Corretor de Imóveis (trecho:|SAM |
|Av. Marginal da Rod. Pe. Manoel da Nó-| |
|brega à Av. Dante Bellomaria) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Lasar Segall (trecho Av. Margi-|SAM |
|nal da Rod. Pe. Manoel da Nóbrega à Rua| |
|Dom Pedro I) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Dom Pedro I (trecho: Av. Estados|SAM |
|Unidos à Av. do Corretor de Imóveis) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Dante Bellomaria |SAM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Estados Unidos |SAM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Pau Brasil |SAM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Itiberê da Cunha |SAM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 4 - Vila Riomar |SAM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Maria Cavalcante da Silva |SAM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Hermenegildo Pereira de França |ESM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da R. 4 -|ESM |
|Vila Riomar, à R. 7 - Bal. Esmeralda) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Zélia Giglioli Galves (trecho:|ESM |
|R. 4 - Bal. Esmeralda, à R.7 - Bal. Es-| |
|meralda) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 4 - Bal. Esmeralda (trecho: Av.|ESM |
|Zélia Giglioli Galves, à Rua Valdomiro| |
|Silveira) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Valdomiro Silveir |ESM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua E - Bal. Jóia |ESM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da Rua E -|ESM/RIB |
|Bal. Jóia, à Rua 2 - Maracanã Mirim | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Agostinho Ferreira (trecho: Av.|RIB |
|Marginal da Rodovia Pe. Manoel da Nó-| |
|brega à R. Joaquim Manuel de Macedo) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 2 - Bal. Maracanã Mirim |RIB |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Alfredo D`Escragnolle Taunay |RIB |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 2 - Jd. do Trevo |RIB |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Cruz e Souza |RIB |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Pedro Taques |RIB |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Joaquim Norberto de Souza e|RIB |
|Silva | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Júlio Prestes de Albuquerque |NMI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Josefa Alves de Siqueira |ANH |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Sérgio Gregório |ANT/VLS |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua João Roberto Correia (trecho: Rua|VLS |
|Sérgio Gregório ao prolong. da Rua B) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Ali Hussein Daychoum |VLS |

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16/03/2019 Lei Complementar 615 2011 de Praia Grande SP

|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Antonio Candido da Silva |VLS |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Leila Maria de Barros Monteiro |ANT |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Virginia Ramos |ANT |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua José Martins de Souza |STC |
|---------------------------------------|------------------------|
|Praça Maria do Carmo da Silva |STC |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Martin Francisco (trecho: Av. do|STC |
|Trabalhador ao prolongamento da R. Sil-| |
|vio Luiz Santos Barroso) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Silvio Luiz Santos Barroso |STC |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Luiz Conserino |QUI |
|---------------------------------------+------------------------|
| COLETORAS SECUNDÁRIAS |
|---------------------------------------+------------------------|
|Avenida Costa Machado (trecho: Av. Mal.|CFR |
|Mallet à R. Yolanda da Trentine| |
|Giuffrida) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Cynthia Giuffrida (trecho: Av. Cos-|CFR |
|ta Machado à R. Xixová) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Xixová (trecho Av. Mal. Mallet à R.|CFR |
|Yolanda da Trentine Giuffrida) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Rio Branco (trecho: Av. Pres.|CFR |
|Castelo Branco à Av. Mal. Mallet) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Afonso Pena (trecho: R.Xixová, à R.|CFR |
|Rui Barbosa) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Marechal Floriano Peixoto (trecho:|CFR |
|R.Bernardino de Campos,à R.Afonso Pena)| |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Gaspar Viana |CFR |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Bahia (trecho: Av. Rio Branco à R.|CFR/BOQ |
|Pernambuco) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Jaú (trecho: Av. Rio Branco à R.|CFR/BOQ |
|Luiz Antônio de Andrade Vieira) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Luiz Antônio de Andrade Vieira |BOQ |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Emancipador Paulo Fefim (trecho: R.|BOQ |
|Fumio Miyazi, à Av. Pres. Kennedy) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Guarujá (trecho: Av. Pres. Kennedy,|BOQ |
|à Av. | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Dr. Roberto de Almeida Vinhas) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Espírito Santo (trecho: Av. Paris,|BOQ |
|à R. Pernambuco) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Fumio Miyazi (trecho: Av. Pres.|BOQ/GUI |
|Costa e Silva à R. Marajoara) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Brasil (trecho: Av. Guilhermina|GUI |
|à R. São Salvador | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua São Salvador (trecho: Av. Pres.|GUI |
|Castelo Branco à Av. Brasil) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Marajoara (trecho: R. Tijuca à R.|GUI |
|Fumio Miyazi) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Tijuca |GUI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Panamá |GUI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Peru (trecho: R. Panamá à R. Anti-|GUI |
|lhas) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Equador |GUI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Dr. Cyro Carneiro |GUI |

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16/03/2019 Lei Complementar 615 2011 de Praia Grande SP

|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Flamengo (trecho: R. Gávea, à Av.|GUI |
|Pres. Kennedy) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Botafogo (trecho: Av. Pres.Kennedy,|GUI |
|à Av.à Av.Dr.Roberto de Almeida Vinhas)| |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Antilhas (trecho: R. Peru, à R. Al-|GUI |
|berto Santos Dumont) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Guadalajara |GUI/AVI/TUP |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Alberto Santos Dumont |GUI/AVI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Av. Antonio Severiano de Andrade e Sil-|AVI |
|va (trecho: R. João Ramalho, à R. José| |
|Maciel Alves) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua João Ramalho (trecho: Av.Antonio S.|AVI |
|de Andrade e Silva à R. Francisco Pe-| |
|reira Coutinho) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Gal. Marcondes Salgado (trecho:|AVI |
|Rua João Ramalho à Av Dr. Roberto de| |
|Almeida Vinhas) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Osvaldo Sampaio |AVI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Padre Manoel da Nóbrega(trecho: Av.|AVI |
|Pres.Kennedy à Av. Dr. Roberto de Al-| |
|meida Vinhas) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Eponina |AVI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Henrique Dias (trecho: Av. Pres.|AVI |
|Kennedy, à Av. Dr. Roberto de Almeida| |
|Vinhas) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua T |AVI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua José Alves Maciel |AVI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (trecho: R. Antilhas, à R.|AVI |
|José Alves Maciel) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Bacairis |AVI/TUP |
|---------------------------------------|------------------------|
Rua Aruãs |TUP |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Antônio Renato Gambini |TUP |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da Rua An-|TUP |
|tônio Renato Gambini à R. Potiguares) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Tupi |TUP |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Xavantes |TUP |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Tupiniquins |TUP |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Maués |TUP |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Guaicurus (trecho: R. Tupã, à Av.|TUP |
|Pres. Kennedy) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Timbiras (trecho: R. Carimbó, à Av.|TUP |
|Pres. Kennedy) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Dr. Napoleão Laureano (trecho: R.|TUP |
|Gonçalves Dias, à Av. Pres. Kennedy) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Martins Fontes (trecho: Av. Pres.|TUP |
|Kennedy, à R. Agnaldo Roberto da Silva)| |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Guimarães Rosa |OCI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua José de Alencar (trecho: Av. Pres.|OCI |
|Castelo Branco à Av. Pres. Kennedy) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Oceânica Amabile |OCI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Remo Stefani |OCI |
|---------------------------------------|------------------------|

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16/03/2019 Lei Complementar 615 2011 de Praia Grande SP

|Rua Proposta (prolongamento da Rua Remo|OCI |


|Stefani à Av. Dom Pedro II) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Santana do Ipanema |OCI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Teófila Vanderlinde (trecho: Av.|OCI |
|Pres. Kennedy, à Av. Dr. Roberto de| |
|Almeida Vinhas) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Affonso Chaves (trecho: R. Reinaldo|OCI |
|Marsilli, à Av. Pres. Kennedy) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 1º de Janeiro |MIR |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Presidente Castelo Branco (tre-|MIR |
|cho: orla da praia até a Av. A) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Av. Marginal Canal Castelo Branco |MIR |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Gilberto Fouad Beck |MIR |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Leonilde Maria de Lima |MIR |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 15 - Jardim Aloha (trecho: R. Leo-|MIR |
|nilde Maria de Lima à R. Rosa Marli de| |
|Souza) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Rosa Marli de Souza (trecho: Rua 15|MIR |
|à Av. Pres. Kennedy) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua José Borges Netto |MIR |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida dos Sindicatos |MIR |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Álvaro dos Santos |MIR |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Dorivaldo Francisco Loria |MAR |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Juscelino Kubitschek de Olivei-|CAI |
|ra (trecho: Rua Salvador Molinaria à| |
|Rua Maria Tognini | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Nossa Senhora de Fátima |CAI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Abílio de Jesus Moraes (trecho: Av.|CAI |
|Pres. Kennedy à R. Mathilde de Azevedo| |
|Setúbal) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 19 - Vila Caiçara |CAI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Maximina Idelfonso Ventura (trecho:|CAI |
|Av. Pres. Kennedy à Av. Dr. Roberto de| |
|A. Vinhas) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Flórida |REA |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua dos Narcisos |FLO |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Cecília Meireles |SOL |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Adriano Dias dos Santos |CCR |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Rubi (trecho: R.Safira à R.Azurita)|CCR |
|---------------------------------------|------------------------|
|Prolongamento da Rua Rubi (trecho: R.|CCR |
|Azurita à R. Adriano Dias dos Santos) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Safira(trecho:R.Turquesa à R. Rubi)|CCR |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 18 - Jd. Princesa 3ª Gl. (trecho:|PRI |
|Marginal SP-55 à R. 10 - Jd. Real) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 10 - Jd. Real 1ª, 2ª e 3ª Gl. (tre-|PRI |
|cho: Rua 18 à Rua 23) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 10 - Jd. Imperador (trecho: Rua 23|IMP |
|à Rua 29) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 53 - Jd. Imperador |IMP |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Wilson de Oliveira (trecho: R.|MEL |
|Frei Francisco do Monte Alverne à R.| |
|Eduardo Carlos Pereira) | |

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16/03/2019 Lei Complementar 615 2011 de Praia Grande SP

|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Milena Perutich (trecho: Margi-|MEL |
|nal à Rod. SP-55 à R. Eduardo Carlos| |
|Pereira) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Frei Santa Rita Durão (trecho: di-|MEL |
|visa do Bal. ABC/prolongamento do Jd.| |
|Jurubaiba II à Av. Wilson de Oliveira) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da R. Frei|MEL |
|S. Rita Durão à R. 9 - Jd.Monte Serrat)| |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 9 - Jd. Monte Serrat |MEL |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da R. 9 -|MEL |
|Jd. Monte Serrat, à Av. dos Jatobás) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Eduardo Carlos Pereira (trecho: di-|MEL |
|visa do Bal. ABC/prolongamento do Jd.| |
|Jurubaiba II à Av. Wilson de Oliveira) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da R. Edu-|MEL |
|ardo Carlos Pereira à R. 12 - Jd. Monte| |
|Serrat) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 12 - Jd. Monte Serrat |MEL |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da R. 12 - |MEL |
|Jd.Monte Serrat,à Av.das Castanheiras) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Francisco Adolfo Vernhagem (trecho:|MEL |
|Av. Dr. Antônio Sylvio Cunha Bueno, à| |
|Av. Milena Perutich) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Dr. Antônio Sylvio Cunha Bueno|MEL |
|(trecho: Av. Marginal, À Rua Francisco| |
|Adolfo Vernhagem) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida dos Jatobás |SAM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida das Castanheiras |SAM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Pau Brasil (trecho: Av. das|SAM |
|Araucárias á Av. dos Jatobás) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Estados Unidos (trecho: Av. das|SAM |
|Araucárias á Av. dos Jatobás) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Lorenzo Fernandez |SAM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Antônio Maria |SAM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Alexandre Levy |SAM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Alberto Nepomuceno |SAM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Francisco Manuel da Silva |SAM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 3 - Vila Riomar |SAM/ESM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 10 - Vila Riomar |SAM/ESM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 8 - Vila Riomar |SAM/ESM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 5 - Vila Riomar |ESM/SAM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 1 - Vila Riomar |ESM/SAM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Afonso D`Escragnolle Taunay (tre-|ESM |
|cho: Av. Marginal à Rod. SP-55 à Rua M| |
|- Bal. Jóia) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da Rua 5 -|ESM |
|Rio Mar, à Av. Hermenegildo Pereira de| |
|França à divisa Vila Riomar) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da Rua 10 -|ESM |
|Rio Mar, à Av. Hermenegildo Pereira de| |
|França) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da Rua 8 -|ESM |
|Rio Mar, à Av. Hermenegildo Pereira de| |
|França) | |

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|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 11 - Bal. Esmeralda |ESM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Frei Ricardo do Pilar |ESM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua M - Bal. Jóia |ESM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 8 - Bal. Esmeralda |ESM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Corypheu de Azevedo Marques |ESM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua I - Bal. Jóia |ESM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da R. 3 -|ESM |
|Vila Riomar, à R. 6 - Bal Esmeralda) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 6 - Bal. Esmeralda |ESM |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da Rua 1 -|ESM |
|Rio Mar, à Av. Hermenegildo Pereira de| |
|França) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 4 - Bal. Esmeralda (trecho: Av.|ESM |
|Hermenegildo Pereira de França, à Av.| |
|Zélia Giglioli Galves) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da Rua M -|ESM/RIB |
|Bal. Jóia, à R. Sem Nome - Bal. Maraca-| |
|nã Mirim) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da R. 6 -|ESM/RIB |
|Bal. Esmeralda, à R. 3 - Bal. Maracanã| |
|Mirim) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da R. I -|ESM/RIB |
|Bal. Jóia, à R. Manoel Antonio de Al-| |
|meida) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Clodoardo Amaral (trecho: Mar-|RIB |
|ginal à Rod. SP-55 à R. Sem Nome - Ma-| |
|racanã Mirim) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Sem Nome - Bal. Maracanã Mirim |RIB |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da Rua Sem|RIB |
|Nome - Bal. Maracanã Mirim, à R. Joa-| |
|quim Manoel de Macedo) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Joaquim Manoel de Macedo |RIB |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 3 - Bal. Maracanã Mirim |RIB |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Tavares Bastos |RIB |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 3 - Jardim do Trevo |RIB |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Virgílio Várz |RIB |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Manoel Antônio de Almeida |RIB |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Rocha Pita |RIB |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Sem Nome antiga Rua 45 do Complexo|NMI |
|Adm. (trecho: Av. Min. Marcos Freire à| |
|Rua 42) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Paulo Lucania |NMI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua P - Conj. Res. Vitória |NMI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 42 - Complexo Adm. |NMI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 14 - Bal. Mirim III (trecho: divisa|NMI |
|do Bal. Mirim III/Bal. Yolanda à Av.| |
|Júlio Prestes de Albuquerque) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da Rua 14 -|NMI |
|Bal. Mirim III à Av. São Jorge) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida São Jorge (trecho: Av. Min.|NMI |
|Marcos Freire ao prolongamento da Rua| |
|14 - Bal. Mirim III) | |
|---------------------------------------|------------------------|

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|Rua José Batista Menezes |NMI/ANH |


|---------------------------------------|------------------------|
|Rua José Bestileiro Lopes |NMI/ANH |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Pedro Gomes da Silva |ANH |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da Rua|ANH |
|Pedro Gomes da Silva à R. 34 - Jd.| |
|Leblon) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 34 - Jd. Leblon |ANH |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 34 - Vl. Lúcia (trecho: R. Francis-|ANH |
|co Conrado dos Santos à divisa da Vl.| |
|Lúcia/Jd. Leblon) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Manoel Pereira Azóia (trecho: R.|ANH |
|Francisco Conrado dos Santos à R. Jo-| |
|sefa Alves de Siqueira) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Otacília da Luz Brasil |ANH |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Francisco Conrado dos Santos (tre-|ANH/QUI |
|cho: Av. Min. Marcos Freire ao prolon-| |
|gamento da R. Ruy Manoel Seabra Sampaio| |
|Pereira) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Laerte Fortuna de Carvalho (trecho:|TRY |
|Av. Min. Marcos Freire à R.Sebastião de| |
|Carvalho Júnior) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Joaquim Bueno |TRY |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Sebastião de Carvalho Júnior (tre-|TRY |
|cho: R. Jair Roldão à R. Laerte Fortuna| |
|de Carvalho) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua São Francisco I - Caieiras (trecho:|TRY |
|R. Idelfonso Galeano à Av. São Francis-| |
|co II) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida São Francisco II - Caieiras|TRY |
|(trecho: R. São Francisco I à R. Bahia)| |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Ariovaldo Augusto de Oliveira (tre-|TRY |
|cho: R. Carlos José Ângelo Berti à R.| |
|Idelfonso Galeano) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Carlos José Ângelo Berti (trecho:R.|TRY |
|João de Paula Philbert à R. Ariovaldo| |
|Augusto de Oliveira) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Carlos Martins de Souza |TRY |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Manoel Alves |TRY |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua João de Paula Philbert (trecho: R.|TRY |
|João Balbino Correa à R. Carlos José| |
|Ângelo Berti) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 53 |TRY |
|---------------------------------------|------------------------|
|Prolongamento da Rua João Balbino Cor-|TRY/ANT |
|rea (trecho: Rua João de Paula Philbert| |
|até o Canal da Tupi) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da Rua João|ANT |
|Balbino Correa à Av. Min.Marcos Freire)| |
|---------------------------------------|------------------------|
|Caminho do Guaramar |ANT |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Sem Nome (trecho: Caminho do Guara-|ANT |
|mar à R. Maria Rosa Correia) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Celso Ramos de Oliveira |ANT |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Alcino Vicente Leal (trecho: Av. do|ANT |
|Trabalhador à R. Jaime Gomes Cazare) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Jaime Gomes Cazare (trecho: divisa|ANT |
|Bal. Maxiland à R. Alcino Vicente Leal)| |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Luzia Borba Ranciaro (trecho: R.|ANT |

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|Alécio Messiano à divisa do Bal. Maxi-| |


|land/Vila São Jorge) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Alécio Messiano (trecho: Av. do|ANT |
|Trabalhador à Rua Luiza Borba Ranciaro)| |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Dante Chini (trecho: R. Celso Ramos|ANT |
|de Oliveira, à Caminho do Guaramar) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua João Andrade de Jesus (trecho: R.|VLS |
|Olga de Almeida Machado à R. João Ro-| |
|berto Correia) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Olga de Almeida Machado (trecho: R.|VLS |
|12 à R. João Andrade de Jesus) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 12 (trecho: R. 29 à R. Olga de Al-|VLS |
|meida Machado) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 29 (trecho: Av. 2 à R. 12) |VLS |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua N |GLO |
|---------------------------------------|------------------------|
|Prolongamento Rua N (trecho: Av. Guara-|GLO |
|mar à Av. do Trabalhador) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua M |GLO |
|---------------------------------------|------------------------|
|Prolongamento Rua M (trecho: Av. Guara-|GLO |
|mar à Av. do Trabalhador) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Saturnino de Brito (trecho: Av. do|STC |
|Trabalhador à R. João Mendes Jr.) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua João Mendes Junior (trecho: Av.|STC |
|Irmãos Adorno à R. Saturnino de Brito) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Irmãos Adorno |STC |
|---------------------------------------|------------------------|
|Praça Gonçalves Soares de França (tre-|STC |
|cho: Av. Irmãos Adorno à Av. Prof. Ola-| |
|vo de Paula Borges) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Avenida Prof. Olavo de Paula Borges |STC |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua José Bonifácio |STC |
|---------------------------------------|------------------------|
|Praça Getulio Dornelles Vargas |STC |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Savério Fittipald |QUI |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua 11 (trecho: R. Milton Daniels, à|QUI |
|Rua Savério Fittipaldi) | |
|---------------------------------------|------------------------|
|Rua Proposta (prolongamento da Rua Ni-|QUI |
|colau Paal compreendido no trecho da| |
|Rua Milton Daniels à Rua Francisco Con-| |
|rado dos Santos) | |
|_______________________________________|________________________|

Abreviaturas u lizadas:

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____________________________________________________________
|CFR Canto do Forte|FLO Flórida |STM Santa Marina |
|------------------|----------------------|------------------|
|BOQ Boqueirão |SOL Solemar |NMI Nova Mirim |
|------------------|----------------------|------------------|
|GUI Guilhermina |CCR Cidade da Criança |ANH Anhanguera |
|------------------|----------------------|------------------|
|AVI Aviação |PRI Princesa |QUI Quietude |
|------------------|----------------------|------------------|
|TUP Tupi |IMP Imperador |TRY Tupiry |
|------------------|----------------------|------------------|
|OCI Ocian |MEL Melvi |ANT Antártica |
|------------------|----------------------|------------------|
|MIR Mirim |SAM Samambaia |VLS Vila Sônia |
|------------------|----------------------|------------------|
|MAR Maracanã |ESM Esmeralda |GLO Glória |
|------------------|----------------------|------------------|
|CAI Caiçara |RIB Ribeirópolis |STC Sítio do Campo|
|------------------|----------------------|------------------|
|REA Real |AND Andaraguá |XIX Xixová |
|__________________|______________________|__________________|

ANEXO III
CATEGORIAS DE INDÚSTRIAS

ANEXO III à Lei de Ordenamento do Uso, da Ocupação e do Parcelamento do Solo

CATEGORIAS DE INDÚSTRIAS

O enquadramento de indústrias conforme o respec vo processo produ vo, na classificação que segue,
poderá ser alterado por decreto, desde que o obje vo da alteração seja sua compa bilização com normas
legais federais ou estaduais.

I-1 - INDÚSTRIAS VIRTUALMENTE SEM RISCO AMBIENTAL

Compreendem os estabelecimentos que apresentem ausência ou quan dade desprezível de poluentes do


ar, da água e do solo, assim definidos pelo órgão estadual competente, e não enquadrados nas categorias
I-5, I-4, I-3 ou I-2

Encontram-se nesta categoria, entre outras, as marcenarias, as fábricas de blocos e artefatos de cimento.

I-2 - INDÚSTRIAS DE RISCO AMBIENTAL LEVE

Compreedem os estabelecimentos assim definidos pelo órgão estadual competente, não enquadrados
nas categorias I-5, I-4 ou I-3, e notadamente aqueles que possuam uma ou mais de uma das seguintes
caracterís cas:

a) baixo potencial de poluição da atmosfera;


b) efluentes líquidos industriais compa veis com seu lançamento em rede pública coletora de esgoto,
com ou sem tratamento prévio;
c) produção pequena de resíduos sólidos perigosos;
d) operação com um ou mais de um dos processos listados a seguir:

- aço - produção de laminados, relaminados, forjados, arames


- alimentares, produtos de origem vegetal - beneficiamento, moagem, torrefação, liofilização, preparação
de conservas, condimentos e doces, exclusive fabricação de óleos e confeitaria
- bebidas - fabricação de des lados, fermentados, sucos e refrigerantes

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- borracha - fabricação de espuma, laminados e fios


- cerâmica - fabricação de peças e artefatos, exclusive de barro cozido
- concentrados aromá cos naturais e sinté cos - fabricação
- ferro e aço fundidos - fabricação
- fios e tecidos - beneficiamento, acabamento, fiação e tecelagem
- inse cidas e fungicidas - fabricação
- madeira - desdobramento
- metais não ferrosos e ligas - produção de peças fundidas, laminados, tubos e arames
- metalurgia do pó, inclusive peças moldadas
- óleos e gorduras para alimentação - refinação
- pasta mecânica - fabricação
- pedras - aparelhamento
- pneumá cos, câmaras de ar - fabricação
- resinas de fibras e fios ar ficiais - fabricação
- sabões, detergentes, desinfetantes, germicidas, fungicidas - fabricação
- soldas e ânodos - fabricação
- tabaco - preparação de fumo, cigarros e congêneres
- ntas, esmaltes, lacas, vernizes, impermeabilizantes e secantes - fabricação
- vidro e cristal - fabricação e elaboração de peças

Incluem-se nesta categoria as marmorarias, a galvanoplas a, o concreto usinado, entre outras.

I-3 - INDÚSTRIAS DE RISCO AMBIENTAL MODERADO

Compreendem os estabelecimentos assim definidos pelo órgão estadual competente, não enquadrados
nas categorias I-5 ou I-4, e notadamente aqueles que possuam uma ou mais de uma das seguintes
caracterís cas:

a) área construída superior a 2.500 m2


b) potencial moderado de poluição da atmosfera por queima de combus veis ou odores
c) produção ou estocagem de resíduos sólidos ou líquidos perigosos;
d) operação com um ou mais de um dos processos listados a seguir;

- açúcar natural - fabricação


- adubos e corre vos do solo não fosfatados - fabricação
- animais - abate
- borracha natural - beneficiamento
- carne, conservas e salsicharia - produção com emissão de efluentes líquidos
- cimento-amianto - fabricação de peças e artefatos
- couros e peles - cur mento, secagem e salga
- leite e la cínios - preparação e fabricação com emissão de efluentes líquidos
- óleos essenciais vegetais e congêneres - produção
- óleos, gorduras e ceras vegetais e animais em bruto - produção (exclusive refinação de produtos
alimentares)
- pedras - britamento
- pescado - preparação e fabricação de conservas
- rações balanceadas para animais (exclusive farinhas de carne, sangue, ossos e peixe) - fabricação
- solventes - fabricação
- jolos, telhas e outros artefatos de barro cozido, exclusive cerâmica - produção

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I-4 - INDÚSTRIAS DE RISCO AMBIENTAL ALTO

Compreendem os estabelecimentos assim definidos pelo órgão estadual competente, não enquadrados
na categoria I-5, e notadamente aqueles que tenham uma ou mais de uma das seguintes caracterís cas:

a) alto potencial de poluição da atmosfera por queima de combus veis ou odores;


b) produção ou estocagem de grande quan dade de resíduos sólidos ou líquidos perigosos;
c) risco de emissão acidental de poluentes capazes de provocar danos ambientais significa vos, ou de
afetar a saúde ;
d) operação com um ou mais de um dos processos listados a seguir:

- asfalto - fabricação
- cal virgem, cal hidratada ou ex nta - fabricação
- carne, sangue, ossos e assemelhados - fabricação de farinha de
- celulose - fabricação
- cimento - fabricação
- clinquer - fabricação
- ferro e aço e ferro-ligas - formas primárias e semi-acabados (lingotes, biletes, palanquilhas, tarugos,
placas e formas semelhantes) - produção
- ferro esponja - produção
- fer lizantes fosfatados (superfosfatados, granulados, monamônio e diam6onio fosfatado e
assemelhados) - fabricação
- fósforos de segurança - fabricação
- gelo, usando amônia como refrigerante - fabricação
- gusa - produção
- lixo domés co - compostagem ou incineração
- metais não ferrosos, exclusive metais preciosos (alumínio, chumbo, estanho, zinco etc.) - metalurgia em
formas primárias
- metais não ferrosos- ligas, exclusive metais preciosos (latão, bronze, etc.) - produção em formas
primárias
- minerais não metálicos (gesso, gipsita, mica, malacacheta, quartzo, cristal de rocha, talco, estea ta,
agalmatolito etc.) - beneficiamento e preparação
- peixe, farinha de - preparação

I-5 - INDÚSTRIAS DE GRANDE IMPACTO AMBIENTAL OU PERIGOSAS

Compreendem os estabelecimentos assim definidos pelo órgão estadual competente, e notadamente


aqueles que possuam um ou mais de um dos seguintes processos:

- álcool - fabricação de produtos primários (des lação) e intermediários derivados de álcool (exclusive
produtos finais)
- carvão - fabricação de produtos primários e intermediários derivados do carvão (exclusive produtos
finais)
- carvão de pedra - fabricação de produtos derivados da des lação
- cloro, cloroquímicos e derivados - fabricação
- gás de na a craqueada - fabricação
- petróleo - fabricação de produtos de refino
- petroquímicos - fabricação de produtos primários e intermediários (exclusive produtos finais)

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- pólvora, explosivos e detonantes (inclusive munição para caça e esportes e ar gos pirotécnicos)
- soda cáus ca e derivados - fabricação.

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 25/02/2013

Nota: Este texto disponibilizado não subs tui o original publicado em Diário Oficial.

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