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Bobina de Tesla
Bobina de Tesla
(Introdução)
Prof. Luiz Ferraz Netto
leobarretos@uol.com.br
Breve histórico
A bobina de Tesla é um tipo de transformador ressonante que é capaz de
produzir, sob altas freqüências, tensões acima de um milhão de volts. A
bobina de Tesla foi desenvolvida por Nikola Tesla (1856-1943), um
contemporâneo e rival de Thomas A. Edson (1847-1931).
A biografia de Tesla é uma leitura
especialmente interessante. Em 1899 Tesla
produziu descargas elétricas com 38 metros
de extensão entre eletrodos colocados a 61
metros acima do solo com sua bobina para
12 milhões de volts, em seu laboratório em
Colorado Spring. A sobrecarga devido à
potência utilizada foi tanta que botou fogo no
alternador da Companhia Elétrica dessa
cidade.
Tesla imaginou não só usar a sua invenção
para comunicações sem fios ao redor do
mundo mas também para a distribuição de
energia elétrica, sem o uso de fios.
(Material e detalhes)
... para a base do aparelho: placa de madeira compensada de (60 x 60
x 2) cm (ou maior, para melhor espaçamento entre componentes) e 4 rodas
de nylon (optativo) ou 4 pés de borracha;
(Montagem)
A bobina L2: no centro desse quadrado da base foi montada a bobina L2. O
enrolamento é feito sobre um tubo de PVC de 4 polegadas de diâmetro (medida
comercial do PVC branco para água pluviais) e 1 metro de comprimento. Apresenta o
seguinte aspecto final, na ilustração, sobre uma base de (65 x 65 x 2) cm:
Em (1) mostramos o tubo, salientando que aqueles de paredes finas são mais
recomendados que os de paredes grossas. Lixar esse tubo com lixa fina até
retirar as irregularidades e especificações do fabricante.
Em (7, 8, 9, 10, 11 e 12) mostramos como proceder para fixar o terminal de terra
dessa bobina. Uma pequena área do tubo na extremidade inferior deve ser lixada
(7), um retângulo de lata fina ou alumínio, lixada e com os bordos arredondados
(8), receberá a extremidade do fio a qual já deve ter sido foi lixada, dobrada várias
vezes e amassada (9 e 10) e será fixada contra o tubo (11), junto com uma tira de
malha para terra (12).
Essa malha para terra (aterramento de R.F. --- rádio freqüência --- pode ser
retirada das blindagens de cabos de TV (linha de 75 ohms) ou obtido em lojas de
eletrônica. Na sua falta, pode-se usar 4 ou 5 pedaços de fios flexíveis comuns
para instalações elétricas.
Em (13 e 14) os aspectos finais dessa bobina L2. Plástico em aerossol pode ser
aplicado em substituição ao verniz.
O terminal superior (eletrodo de descarga) pode ser esférico, toroidal; para certas
aplicações esse terminal pode ter forma de ponta. Esse eletrodo superior tem
muita influência no desempenho final do aparelho; o formato toroidal é o mais
utilizado.
Não esqueça de fixar a base do tubo contra a base de madeira antes de colar o
disco superior!
A estrutura para o enrolamento, uma espécie de gaiola, é feita com dois anéis de
plástico, acrílico, ou madeira compensada envernizada (seja generoso no verniz),
com diâmetros externos de 24 cm e internos de 14 cm.
Próximo às bordas externas dos anéis são feitos 8 furos (dividir a circunferência
em 8 partes iguais) para passar (bem justas) as varetas de plástico (ou madeira).
Varetas e anéis de PVC podem ser colados com cola especial para tal material.
Próximo à bordas interna do anel inferior são feitos 3 furos para passar as varetas
que fixarão essa armação na base.
O enrolamento apresenta um total
de 15 espiras de fio de cobre
grosso, com capa plástica. É
recomendável que esse
enrolamento apresente alguns
"taps" (pontos de ligação) para o
ajuste final da bobina L1, que
dependerá do número de espiras
em L2.
O capacitor C: para uma única unidade, basta uma placa de vidro plano de (45 x 45)
cm, 2 folhas de alumínio (zinco de chapa tipográfica offset, estanho etc.) de (38 x 38)
cm e moldura de madeira (tipo porta "retratos").
As folhas de alumínio (que podem ser do tipo autocolante, tipo "contact") são
coladas em ambas as faces do vidro (bem centradas). Uma lapela de
alumínio, em cada folha, servirão de terminais de C e serão fixadas nos
parafusos de nylon da moldura. Esses parafusos, por sua vez, atravessam a
moldura de madeira, um do lado direito e outro do lado esquerdo (veja
ilustração). Uma cantoneira de madeira provê a devida estabilidade e facilita a
fixação na base geral. O vidro é um material dielétrico excelente pois
apresenta tensão de ruptura extremamente elevada (tensão necessária para
furar o vidro) assim como alta constante dielétrica (permissividade dielétrica).
A capacitância desse capacitor fica ao redor dos 0,27 F.
O transformador T: o transformador T é o único componente de custo
relativamente elevado. Trata-se de uma unidade utilizada para anúncio luminoso a gás
néon. Ele recebe no primário os 110 volts da rede elétrica e fornece no secundário uma
alta tensão cujos valores típicos vão desde os 6000 volts aos 12 000 volts, com
correntes de 10 a 30 miliampères. Pode ser obtido de segunda mão, com boa
economia. É conhecido como transformador para tubos luminosos.
A bobina do primário do Tesla, L1, assim como todos os fios de conexão, deve
ser feita com condutor para alta tensão (tipo usado nas pontas de prova nos
medidores de alta tensão). Em alguns projetos, o autor usou com sucesso,
para essa bobina e demais conexões, fios rígidos No. 8 e 10, dotados de
capas plásticas (no laboratório particular do autor há hoje 8 bobinas de Tesla
em funcionamento; a menor tem 15 cm de altura e a maior tem 120 cm).
(Circuito e posicionamento)
Circuito esquemático
(Funcionamento e segurança)
(Provando o aparelho)
Para ajustar o centelhador comece abrindo-o num espaçamento de cerca de
4 cm; nesse ponto ele não dispara. Vá unindo gradualmente os eletrodos
(retirando o plugue da tomada em cada operação de ajuste), até alcançar a
distância na qual há disparo da faísca. Atenção, prepare-se para ouvir um
barulho "crepitante". Ajuste também o adequado número de espiras do
primário L1 alterando o "tap" em cada fase experimental. O ajuste de L1 e do
centelhador devem ser operações simultâneas.
A unidade que serviu para ilustrar o presente projeto produziu uma tensão de
100 000 volts, com o capacitor descrito. Para aumentar essa tensão de saída
basta construir mais um capacitor, ligando-o em paralelo com C.
Com dois capacitores em paralelo a bobina descrita produziu 150 000 volts e
com três capacitores, 200 000 volts. No entanto, com essa última tensão já se
percebia descargas entre L2 e C. Para tais tensões deverá haver maior
espaçamento entre os componentes da unidade. A base, por exemplo, deverá
medir no mínimo, 1 metro por 1 metro.
Os capacitores extras que podem ser associado em paralelo com C, para unidades mais
potentes, podem ser montados em uma estrutura única (capacitores de múltiplas
camadas) onde se utilizam duas ou três placas de vidros para serem intercaladas entre
as folhas metálicas associadas. Algo como se ilustra:
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Mensagem de Consulentes:
Norberto de Oliveira Bond < norbond@ig.com.br > após tecer comentários de
elogios ao nosso site nos escreve:"Hoje, ao montar a bobina de Tesla, mais uma vez,
eu e meus amigos (com nossa faixa de idade de 45 anos) e meus dois filhos (20 e 22
anos) ficamos encantados ao ver o resultado do experimento.
Segue em anexo:
Bobina1.jpg - Foto do conjunto.
Bobina2.jpg - Conjunto ligado. Podemos notar nitidamente o centelhador
Observação:
A Bobina1.jpg é uma fotografia digitalizada, a Bobina2.jpg foi tirada no escuro
utilizando a WebCam Go Plus da Creative.
Norberto nos envia ainda mais duas fotos e um vídeo os quais não incluímos
aqui. Aos interessados fico á disposição para envia-las via e.mail. Nossos
agradecimentos ao Norberto (e sua turma da pesada).
Introdução
Essas correntes de alta freqüência produzidas pela bobina de Tesla (abaixo à
esquerda), pela bobina de Oudin (abaixo à direita) ou por outras fontes, como
já apresentamos nessa Sala 03, dão lugar a uma vasta série de fenômenos
tão chamativos como surpreendentes e, nem sempre fácil de explica-los.
É preciso tomar muito cuidado, em Ciência, quando se escreve "nem sempre
fácil de ser explicado" pois, apesar de sabermos das dificuldades de englobar
todos os parâmetros que podem interferir (umidade, saliências e reentrâncias,
efeito Corona, ionização etc.), pode ser uma porta aberta para os místicos ou
para as pseudociências em geral. Quem não dominar a fundo os efeitos de
tais parâmetros de difícil percepção no decorrer dos fenômenos se verá à
mercê dos místicos que ai introduzirão seus próprios parâmetros 'etéreos' tais
como 'auras', 'energias corpóreas', 'emanações' etc. A 'máquina Kirlian' é uma
dessas distorções de que falamos.
Bobinas de Tesla são algo para ligar e olhar de longe. Não se sabe qual seria
o efeito dos intensos campos eletromagnéticos ao redor do sistema no corpo
humano (são muito acima dos máximos recomendados), e há ainda intensa
geração de ozônio e óxidos de nitrogênio, gases irritantes, e venenosos.
Experimentos
Comecemos os experimentos, referindo-nos às ilustrações a seguir:
Ah! Antes que perguntem, sim ... tanto a bobina de Tesla como a de Oudin
servem para o funcionamento do globo de plasma, já comentado em nossa
Sala03. Ilustremos isso:
Todos esses fenômenos têm sua origem no fato de que nas proximidades
desses secundários de transformadores ressonantes ou dos
autotransformadores tipo Oudin e no meio que os envolve, existe um campo
eletromagnético em cujos pontos o potencial elétrico é elevadíssimo.
Aplicações
Trabalhos científicos desenvolvidos sobre o uso de tais campos
eletromagnéticos sobre o ser humano asseguram que tais correntes
melhoram e mesmo curam certas enfermidades como a hipertensão arterial e
outras, porém, tais assuntos fogem à 'minha praia' e recomendo consulta
especializada sobre o tema. Pela literatura, tais aparelhos são bases da
diatermia, cujo objeto é desenvolver calor numa região determinada do
organismo. Vou consultar os expertos! Voltaremos a comentar sobre tais
'aplicações'.
Efeito de impedância
Aqui relembramos que a impedância cresce com a freqüência, ainda que os
valores da capacidade de um capacitor e auto-indução de um indutor sejam
pequenos. Recordamos também que esse efeito depende da forma do circuito
e da natureza da substância de que é feito. Assim, por exemplo, se a lâmpada
incandescente L (veja ilustração -h-, acima) está ligada aos dois terminais A e
B da bobina de Tesla (ou D e N, da Oudin) mediante dois fios grossos de ferro
H, H, e se faz passar por eles uma corrente de alta freqüência, a lâmpada se
acende, porém, se intercalarmos uma outra lâmpada L' em paralelo, ligada a
dois fios grossos de cobre, esta se acende e aquela se apaga. O fato de que
praticamente toda a corrente se desvie para L' (apesar de que a resistência
do fio de ferro é muito inferior à resistência do filamento de L') se deve a que
a impedância dos primeiros ser muito superior à do fio de cobre. O contrário
ocorreria se a corrente aplicada fosse de baixa freqüência.
Objetivo
Montagem de bobinas de Tesla utilizando-se de componentes eletrônicos.
São apresentadas duas versões. Recomenda-se a ajuda de um técnico em
eletrônica para orientar detalhes do projeto.
Montagem - 1
Atue sobre R1 para ajustar a máxima corrente que circula pelo transistor-
Darlington. Para usar tal gerador de alta tensão para acionar um 'globo de
plasma' (ou mesmo uma lâmpada incandescente, em substituição ao globo)
essa corrente deve ter intensidade ao redor dos 2 A.
Escolha um flyback com núcleo de bom diâmetro. Um outro diodo rápido pode
ser usado em substituição ao BYV95C. O BDX87B deve ser instalado sobre
um bom dissipador de calor.
Para experimentos, sem o globo de plasma, colocar um disco metálico
espesso (3 a 5 mm) com bordo arredondado, direto ao terminal de alta tensão
do flyback.
Montagem - 2
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Bobina de Tesla
Conceptos básicos || Construcción || Funcionamiento
La Bobina de Tesla es un
generador electromagnético
que produce altas tensiones
de elevadas frecuencias
(radiofrecuencias) con
efectos observables como
sorprendentes efluvios,
coronas y arcos eléctricos.
Su nombre se lo debe a
Nikola Tesla, un brillante
ingeniero que vivió en la
segunda mitad del siglo
pasado y a principios de éste
y que en 1891, desarrolló un
equipo generador de alta
frecuencia y alta tensión con
el cual pensaba transmitir la
energía eléctrica sin
necesidad de conductores.
Aunque esta idea no
prosperó, Tesla es el inventor
de la corriente trifásica y de
los motores de inducción,
que mueven en el presente
todas nuestras industrias.
La Bobina de Tesla causa gran impresión por su espectacularidad y
provoca interés por conocer su funcionamiento; una excelente manera de
comprenderla y disfrutarla resulta mediante la construcción de una bobina
propia.
Conceptos Básicos
Capacitor o condensador
Un capacitor está compuesto de dos placas metálicas separadas por un
dieléctrico. Su función es almacenar cargas eléctricas. El material aislante
que separa las placas se llama dieléctrico y generalmente se usa aire,
vidrio, mica, etc. Si dos placas cargadas electricamente estan separadas
por un material dieléctrico, lo único que va a existir entre dichas placas es
la influencia de atracción a través de dicho dieléctrico.
Capacidad eléctrica
Se define como la propiedad que tienen los capacitores de almacenar
cargas eléctricas. La unidad fundamental de la capacidad es el farad o
faradio (F); los submúltiplos de esta unidad son los microfaradios
(millonésimos de farad), picofaradios, etc.
Inductor o bobina
Si ahora hacemos que por dicha bobina circule una corriente alterna (en la
que los electrones cambian de dirección) de alta frecuencia
(radiofrecuencia), se establecerá un campo magnético variable. Si en
presencia de dicho campo magnético variable colocamos otra bobina
(bobina secundaria), en esta se "inducirá" una corriente eléctrica similar a
la de la bobina primaria.
Inductancia eléctrica
Se define como la propiedad de una bobina que consiste en la formación
de un campo magnético y en el almacenamiento de energía
electromagnética cuando circula por ella una corriente eléctrica. La unidad
fundamental de la inductancia es el Henry (H); los submúltiplos de esta
unidad son los milihenry (milésimas de henry), microhenry, etc.
Frecuencia
Es el número de oscilaciones o ciclos que ocurren en un segundo. La
unidad fundamental de la fecuencia es el Hertz (Hz) y corresponde a un
ciclo por segundo.
Radiofrecuencia
Se le llama radiofrecuencia a las corrientes alternas con frecuencias
mayores de los 50,000 Hz.
Oscilador
Es un circuito electrónico capaz de generar corrientes alternas de cualquier
frecuencia.
Frecuencia natural
Todos los objetos elásticos oscilan cuando son excitados por una fuerza
externa (una barra metálica al ser golpeada oscila, emitiendo un sonido
característico). La frecuencia a la que un objeto elástico oscila libremente
es llamada su frecuencia natural de oscilación. Si a dicha barra oscilante
acercamos otra barra identica, la segunda barra comenzará a oscilar a la
misma frecuencia, excitada por la primera; esto es que la segunda barra
habrá resonado con la primera.
Construcción
Material
Clave Cantidad Artículo
1 Botella de plástico, de alcohol o de agua destilada de un
litro (8 cm de diám. x 20 cm de alto)
100 mts. Alambre de cobre esmaltado calibre 22
3 mts. Alambre de cobre forrado de plástico calibre 8
2 mts. Cable dúplex calibre 16
1 Transformador pri 125V, sec 1500 Volts 50 Volts-Ampere
(VA) 30mA (tipo Tesla)
2 Clavijas
1 Foco de 100w a 125 volts
1 Receptáculo para el foco
1 Interruptor de un polo, un tiro para 125 volts
A 1 Rectángulo de triplay de 19mm por 20 cm por 44 cm.
B 1 Rectángulo de triplay de 19mm por 7 cm por 15 cm.
C 1 Rueda de triplay de 19mm y 15cm de diámetro
2 Tornillos de cabeza de coche de 1/4" de diámetro por 2" de
largo
4 Tuercas para tornillos de 1/4"
2 Rondanas para tornillos de 1/4"
8 Pijas fijadoras de 1/8 x 1/2"
2 Pijas fijadoras de 5/32 x 3/4"
4 Pijas fijadoras de 1/8 x 1"
4 Pijas fijadoras de 3/16 x 3/4"
1 Pija fijadora de 3/16 x 2"
4 Tornillo de 10/32 x 1/2"
4 Tornillos de 3/16 x 1 y 1/2"
6 Hojas de acetato para copias tamaño carta
2 Vidrios de 10x10cm y 3mm de espesor
1 mt. Papel aluminio
D 4 Tiras de madera de 2 x 1cm x 15 cm de largo
E 1 Ángulo de aluminio de 2.5 x 2.5 x 12.5 cm de largo calibre
22
F 1 Ángulo de aluminio de 4 x 3 x 8 cm de largo calibre 18 ó 20
G 1 Lámina de aluminio de 7 x 8 cm calibre 26
Nota: El signo de pulgadas se denota con ". Algunos de los materiales en la lista tienen
clave y en el desarrollo la letra viene entre paréntesis indicando el material
correspondiente.
Herramienta necesaria
Desarrollo
A 0.5 cm de la parte superior de la botella de plástico, se hacen 3 orificios
pequeños separados 1 cm; en el otro extremo se hacen solamente 2
orificios. En uno de los extremos se mete el alambre de cobre alibre 22 y
se enrrolla de forma continua hasta llegar al otro extremo, dejando 20 cm
de alambre al inicio y al final y se hace una pequeña bobina en el extremo
superior (electrodo).
A (C) se fija la botella con una pija larga (3/16 x 2") que pasa hasta (B),
esto se puede hacer inscrustando la pija desde la parte posterior de la
base rectangular (A). Sobre la bobina de la botella se coloca la bobina de
pocas espiras.
Regresar arriba
Funcionamiento
Experimentos
¡ ATENCIÓN !
Es preciso que las primeras pruebas y experimentos se realicen bajo la
supervisión de un profesor o una persona mayor conocedora de los
peligros que representan los altos voltajes.
Nikola Tesla
Juventude
A corrente alternada
Energia para todos
O Raio da Morte
Seus Maiores Sonhos
O Gênio Esquecido
Tesla LInks
Retornar
Juventude:
Tesla possuía um irmão mais velho, Dane, quem ele considerava seu superior
em todas as coisas. Quanto Nikola tinha cinco anos, sentia inveja do cavalo
branco de seu irmão, sendo proibido por seu pai de montar, devido à sua idade.
Certo dia, Nikola usou uma zarabatana para atirar uma semente no cavalo
enquanto seu irmão montava. Dane foi atirado para trás e morreu logo após. O
sentimento de culpa que ele sentiu por esta tragédia perseguiu Tesla por toda a
sua vida, e não importa o quão grandes fossem suas descobertas, ele sempre
acreditou que Dane poderia ter feito melhor.
Tesla passou por outro trauma debilitante poucos anos depois de sua
recuperação da cólera. Desta vez, a natureza da doença e suas causas eram
um completo mistério. Os sentidos físicos de Tesla, que sempre haviam sido
excepcionalmente aguçados, inexplicavelmente tornaram-se hipersensíveis,
paralizando-o com uma superabundância de sensações. O tic-tac de um
relógio de pulso era-lhe ensurdecedor, mesmo a vários quartos de distância.
Ele teve de ter almofadas de borracha inseridas nos pés de sua cama para
aliviar as vibrações de quem passava por fora, que lhe pareciam como um
terremoto. A exposição à luz era-lhe excruciante, não somente a seus olhos,
mas também a sua pele. Após um tempo, a condição hipersensível retornou ao
seu normal conferindo-lhe um insight que lhe permitiu inventar o motor de
corrente alternada.
Em sua juventude, Tesla criou uma máquina movida a insetos voadores. Ele os
grudava às pás de um mecanismo e estes, ao tentarem sair, moviam o
mecanismo. Esta invenção foi especialmente bem sucedida porque os insetos
escolhidos não paravam de tentar escapar até que tivessem morrido todos,
assim movendo o mecanismo por horas a fio. Tudo correu bem até que uma
outra criança, filho de um soldado Austríaco aposentado, veio e comeu a
maioria dos insetos vivos. Após presenciar este espetáculo, Tesla adicionou à
sua lista de idiossincrasias o fato que ele nunca mais tocou em qualquer inseto.
A Corrente Alternada:
Ele estudava febrilmente, quase durante todo o dia, em uma rotina que ia das
3:00 da manhã às 11:00 da noite todos os dias. Ele pretendia impressionar
seus pais, com suas conquistas na faculdade, em parte porque seu pai estava
relutante em deixá-lo ir à faculdade, desejando que ele o seguisse no serviço
clerical. Tesla, porém, sonhava em ir para a américa e conhecer Thomas
Edison, de modo que eles pudessem unir forças e revolucionar o mundo.
Tesla era um aluno extraordinário que, por vezes, irritava seus professores,
questionando o status quo tecnológico com um insight que por muito superava
o de seus instrutores. Ele se rebelava especialmente contra a idéia que a
corrente contínua era o único meio de distribuir energia elétrica. Era claro para
ele que a corrente contínua era ineficiente e incapaz de transmitir energia a
longas distâncias, e certamente deveria haver um outro método. A idéia da
corrente alternada era tida pela comunidade científica com desdén, em muitos
aspectos como a fusão a frio é hoje. Simplesmente ao mencionar a AC Tesla
trazia um sorrizo sarcástico ao seus ouvintes em suas palestras. Isso, porém,
nunca o desencorajou a ponto de fazê-lo abandonar este enigma tão
envolvente.
Durante seu curso superior, seu pai teve um ataque cardíaco e Nikola voltou
para casa. Seu pai morreu logo após. Tesla nunca retornou à escola
politécnica. Sem dinheiro para financiar sua instrução, Tesla tornou-se um
operador de telégrafo. Tesla desesperou-se por sua educação interrompida,
mas continuou com seu sonho em ir à américa e tornar-se um pioneiro na
energia elétrica.
Foi nesta ocasião que Tesla passou por seu período de hipersensibilidade, que
o reduziu a um inválido. Considerando a depressão pela qual ele estava
passando, é quase certo que este mal teve uma origem psicossomática.
Qualquer que seja sua causa, porém, ele recuperou-se armado com uma
poderosa nova visão, de como a corrente alternada finalmente poderia ser
atingida.
Seu grande salto mental foi este: Duas bobinas, posicionadas em ângulo reto e
alimentadas com uma corrente alternada com noventa graus de fase entre sí
poderiam fazer um campo magnético girar, sem a necessidade do comutador
utilizado em motores de corrente contínua. Tesla sabia que isto iria funcionar.
Construir o aparato em sua mente e fazê-lo funcionar já lhe dava prova
suficiente.
Este era o método de Tesla para desenvolver invenções através de toda a sua
carreira: sem cadernos, diários ou protótipos. Sua propensão em transformar
idéias em visualizações concretas que o havia transtornado durante sua
juventude havia finalmente se voltado a seu favor. Ele acreditava que sua
técnica era não somente válida, mas de fato superior à prática comum de
escrever tudo no papel e realizar tentativas repetidas. "No momento em que
uma pessoa constrói um aparelho para levar a cabo uma idéia crua, ela se
encontra inevitavelmente envolvida com os detalhes deste aparelho", Tesla
escreveu em sua autobiografia. "Conforme ele procede em tentar melhorar e
reconstruir o aparelho, sua força de concentração diminui e ele perde de vista o
Grande Propósito"
Este encontro não foi harmônico e mental como Tesla havia sonhado. Edison o
observou com desdén, e certamente não tinha a menos intenção em colaborar
com qualquer esquema AC. Edison via AC como um sonho impossível na
melhor das hipóteses, ou, na pior, uma ameaça a seu império DC.
Tesla tentou tirar o melhor proveito possível da situação ao prometer para
Edison que ele poderia levar a tecnologia DC existente até seu mais alto nível
possível. Ele prometeu aumentar a eficiência de dínamos em 25% em dois
meses. Céptico, Edison disse a Tesla que se ele assim conseguisse, ele lhe
pagaria cinquenta mil dólares.
Tesla foi logo abordado por um grupo de investidores que desejavam vender a
lâmpada de arco que ele havia inventado. Assim, nasceu a Companhia Elétrica
Tesla. Tesla estava ansioso por esta oportunidade de trazer a corrente
alternada ao mundo, mas seus investidores nada queriam com ela. Assim,
Tesla foi rejeitado pela companhia que tinha seu próprio nome.
Pela primeira vez em sua vida, Nikola Tesla era um sucesso imbatível.
Em 1891, Tesla desenvolveu a invenção pela qual seu nome é mais conhecido
hoje: A bobina Tesla. Simples o bastante para qualquer interessado construir, e
totalmente funcional em modelos caseiros, ela era uma inovação
impressionante, que foi a base para o rádio, televisão, e meios modernos de
comunicação sem fio.
Tesla tornou-se famoso por suas palestras nas quais ele demonstrava suas
invenções e conceitos com um toque teatral. Muitos espectadores eram leigos
que não entendiam nada do que ele estava falando, mas eram encantados
pelos raios elétricos que saíam de suas bobinas brilhantes, e lâmpadas sem fio
que se acendiam ao entrarem em contato com sua mão. Estas demonstrações
espetaculares levaram Tesla a ser conhecido popularmente como uma espécie
de mágico, um título não concedido por ridículo, mas por assombro.
Certa noite em 1899, Tesla acionou sua máquina em força total, na esperança
de produzir um fenômeno que ele chamou de "crescente ressonante". Sua torre
descarregou na Terra dez milhões de volts. A corrente atravessou o planeta na
velocidade da luz, forte o bastante para não morrer antes do final. Quando ela
chegou ao lado oposto do planeta, ela foi rebatida de volta, como círculos de
água voltando à sua origem. Ao voltarem, a corrente estava em muito
enfraquecida, mas Tesla estava emitindo uma série de pulsos que se
reforçavam um ao outro, resultando em um tremendo efeito cumulativo.
No ponto focal, aonde Tesla e seus assistentes assistiam, a crescente
ressonante manifestou-se como uma demonstração alienígena de raios que
ainda estão até hoje catalogados como a maior descarga elétrica da história. A
corrente de retorno formou um arco voltaico que elevou-se até o céu por
dezenove metros. Trovões apocalípticos foram ouvidos a trinta e três
quilômetros de distância. Tesla, anteriormente, estava preocupado com a
possibilidade de haver um limite para a geração de descargas ressonantes,
mas, naquele evento, ele passou a crer que o potencial era ilimitado. A
demonstração teve um fim inesperado, quando as descargas fizeram com que
o gerador de força de Colorado Springs se incendiasse. Tesla não mais
recebeu energia grátis dos donos da companhia desde então.
Tesla voltou a Nova York procurando apoio para sua idéia de implementar um
sistema de energia ressonante global. Já consciente com a inevitável relutância
dos executivos em oferecerem energia grátis, Tesla disfarçou seu projeto como
uma rede de comunicações, além de fonte de energia elétrica, sonhando,
décadas antes do advento da Internet, com um sistema de comunicação global
bem mais sofisticado do que o hoje utilizado.
Nunca mais Tesla teria outra chance de trazer energia grátis ao mundo.
O Raio da Morte:
Em público, Tesla falou das virtudes humanitárias da invenção: ela iria impedir
que vários trabalhadores arriscassem suas vidas. Mas Tesla realmente estava
esperando um contrato com o exército dos Estados Unidos. Em uma
apresentação para o departamento de guerra, Tesla argumentou que sua
invenção poderia obliterar a armada espanhola, e acabar com a guerra com a
Espanha em uma tarde. O governo nunca aceitou a oferta de Tesla.
O mecanismo por detrás do raio da morte não é bem compreendido até hoje.
Ele era aparentemente uma espécie de acelerador de partículas. Tesla disse
que ele era uma melhoria de seu transformador amplificador, que concentrava
energia em um fino raio tão concentrado que ele não se dispersaria, mesmo a
grandes distâncias. Ele o promoveu como uma arma puramente defensiva,
com a intenção de impedir ataques, fazendo de seu raio da morte o tataravô da
defesa estratégica.
Não se sabe ao certo se Tesla usou seu raio da morte, ou se ele sequer
chegou a contruí-lo. Mas o seguinte é a história geralmente relatada do que
aconteceu naquela noite em 1908, quando Tesla testou sua arma.
Isso concluiu o teste. Tesla observou os jornais e enviou telegramas para Peary
na esperança de confirmar a efetividade do raio da morte. Nada apareceu.
Tesla estava pronto para admitir derrota quando recebeu notícias de um
estranho evento ocorrido na Sibéria.
Nikola Tesla tinha uma explicação diferente. Ela claro para ele que seu raio da
morte tinha ultrapassado seu alvo calculado e atingido Tunguska. Ele ficou
extremamente grato que a explosão, miraculosamente, não matou ninguém.
Tesla desmontou o raio da morte imediatamente, crendo-o muito perigoso para
continuar existindo.
Seis anos mais tarde, o fim da primeira guerra fez com que Tesla
reconsiderasse. Ele escreveu ao presidente Wilson, revelando o segredo do
teste do raio da morte, orefecendo-se para reconstruí-lo para o departamento
de Guerra. A mera ameaça de tamanha força destrutiva faria com que as
nações em guerra concordassem em estabelecer-se a paz imediatamente.
A única resposta de Tesla à sua proposta foi uma carta formal de apreciação da
secretária do presidente. O raio da morte nunca foi reconstruído, supondo que
ele tenha sido construído, em primeiro lugar.
Tesla fez mais uma tentativa de ajudar seu país na guerra em 1917. Ele
concebeu uma estação emissora que emitiria ondas exploratórias de energia,
permitindo que seus operadores determinassem com precisão a localização de
veículos inimigos distantes. O departamento de guerra riu-se e rejeitou o "raio
explorador" de Tesla.
Uma geração mais tarde, esta mesma invenção ajudaria os aliados a vencer a
segunda guerra mundial. Ela era chamada radar.
Inventar era geralmente um processo deliberado para Tesla, sua total intenção
e objetivo perfeitamente formados em sua mente até mesmo antes dele e sua
equipe moverem um dedo. Porém, houve momentos em que ele tropeçou em
uma descoberta por "acaso". Tesla realizou suas primeiras experiências com
tecnologia ressonante em seu laboratório em Nova York ligando um pequeno
oscilador, que fazia com que um espelho vibrasse levemente. Súbitamente, o
laboratório foi invadido por um esquadrão de policiais, exigindo que Tesla
parasse com seus experimentos. A ilha de Manhattan estava vibrando por
quilômetros de distância. Tesla não considerou como ondas ressonantes
tornam-se mais fortes quanto mais elas viajam, ele, sem perceber, criou o que
foi conhecido como a Máquina de Terremotos de Tesla.
Tesla também recebeu outra revelação acidental durante seus testes com o
amplificador transformador em Colorado Springs. Certa noite, durante a
construção do aparelho, este começou a ressonar com uma série de "clicks"
precisos, similares a código morse. Tesla estava convencido que estes sinais
estavam sendo enviados por seres extraterrestres. Tesla expressou seu credo
da vida em Marte, e como ele acreditava ter a prova. Ele, mais tarde, concebeu
transmissores para a comunicação com os marcianos, expondo sua visão de
que manter relações pacíficas com nossos vizinhos espaciais era um dos mais
urgentes deveres da humanidade.
Em seus últimos dias, Tesla ficou fascinado com a idéia da Luz como sendo
tanto partícula como onda - a proposição fundamental do que se tornaria a
física quântica. Este campo de investigação o levou à criação do Raio da
Morte. Tesla também tinha a idéia de criar uma "parede de luz", manipulando
ondas eletromagnéticas em um certo padrão. Esta misteriosa parede de luz
permitiria que o tempo, espaço, matéria e até gravidade fossem manipuladas à
vontade do operador, e concebeu uma grande variedade de propostas que
parecem hoje sair diretamente da ficção científica, incluindo naves anti-
gravidade, teletransporte e viagens no tempo.
Provavelmente a invenção mais estranha que Tesla já propôs foi o fotografador
de pensamentos. Ele relacionou que todo o pensamento criado pela Mente cria
uma imagem correspondente na retina, e a informação elétrica desta
transmissão neural poderia ser lida e gravada em uma máquina, esta
informação, então, poderia ser processada através de um nervo óptico artificial
e visualizada como padrões visuais em uma tela.
O Gênio esquecido:
Em 7 de janeiro de 1943, Nikola Tesla morreu em Nova York aos 87 anos. Ele
estava literalmente quebrado, vivendo no hotel New Yorker, em uma sala que
dividia com um bando de pássaros, quem ele considerava seus únicos amigos.
As indústrias que ele construiu, há muito tempo haviam virado suas costas a
ele. A comunidade científica ignorava a ele e suas idéias excêntricas. Ao
público em geral, ele era tanto desconhecido como objeto de ridículo, um
lunático cujos devaneios eram apenas úteis para tablóides sensacionalistas. Os
quadrinhos do "Superman", de Max Fleischer, em 1940, desenhavam o herói
lutando contra raios da morte e terrores eletromagnéticos criados por um
cientista louco chamado Tesla.
Como isso pode ter acontecido? Existem muitas visões para a questão da
queda de Tesla na obscuridade. A primeira, e possivelmente a mais irrefutável,
é que Tesla não entrou para os livros de história porque ele falhou como
empresário. As pessoas mais bem sucedidas não são necessariamente as
mais brilhantes, mas aquelas que conseguem jogar o jogo para chegar ao topo.
Tesla era um discípulo da ciência pura, em oposição à ciência aplicada, com
pouca ou nenhuma facilidade em imaginar como lucrar com suas idéias. Seus
parceiros de negócios frequentemente não agiam em seu melhor interesse, e
Tesla tem uma lista de más decisões financeiras.
Outras análises tiram o peso dos ombros de Tesla e propõem que grandes
empresários e o governo dos Estados Unidos conspiraram para suprimir seu
gênio inventivo. No topo da lista de suspeitos, está Thomas Edison, que
invejava o sucesso de seu antigo empregado com a corrente alternada, e
efetivamente liderou uma campanha para destruir o nome de Tesla. Ele
organizou demonstrações nas quais animais eram eletrocutados letalmente
com equipamentos AC. Edison também fez parte da mesa de conselheiros do
departamento de guerra que rejeitou as propostas de Tesla para o Raio da
Morte e seu radar.
O governo, que sempre manteve Tesla a seu alcance quando ele apresentava
suas propostas, tornou-se súbitamente interessado em seu trabalho depois de
sua morte. O FBI ordenou que o escritório de propriedades estrangeiras se
apoderasse de todos os documentos de Tesla, um ato ilegal, uma vez que
Tesla era cidadão americano desde 1891.
Uma última teoria é a de que Tesla arruinou sua própria reputação com suas
invenções e propostas fora de época. Alguns dizem que ele começou errando
ao propor energia livre para todos, Outros crêem que ele ficou louco quando
começou a falar em marcianos e Raios da Morte. Tesla nunca aceitou o
trabalho de Albert Einstein, quem ele criticava como sendo vago e incoerente.
Em primeiro lugar, mesmo que suas idéias estejam totalmente erradas, elas
não diminuem a imensa quantidade de idéias corretas que ele tele, e que
contribuíram para nosso mundo. Em segundo lugar, deve-se lembrar que até
mesmo a corrente alternada era considerada irreal e improvável, antes de
Tesla. Há a possibilidade, ainda, que os mais bizarros conceitos de Tesla sejam
validados em algum ponto no futuro,quando a ciência chegar a seu nível. O
tempo dirá.
Tesla Links:
Tesla: The electric Magician - Excelente site em inglês de onde este texto foi
traduzido
Nikola Tesla - US patent collection - Lista das 112 patendes registradas por
Tesla.
Nikola Tesla - The forgotten father of technology - Outro site bastante
interessante sobre o inventor.
Nikola Tesla Resources - Aprenda a construir sua própria bobina Tesla, além de
muitas outras informações.
MY INVENTIONS - A imperdível autobiografia de Tesla.
Liberty Exposure - Vários links sobre Tesla.
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Este dispositivo, que bien podríamos llamarlo una bobina de efecto tesla de
estado sólido, permite obtener hasta 40000 voltios partiendo de 24Vca. El
equipo se alimenta de la red eléctrica aunque de forma aislada ya que el primer
transformador (de 220 a 24) aísla la red al tiempo que reduce la tensión de
entrada.
IMPORTANTE
ESTE EQUIPO GENERA TENSIONES MUY ALTAS LAS CUALES PUEDEN
SER NOCIVAS E INCLUSO MORTALES
NO UTILIZAR ESTE EQUIPO CERCA DE PERSONAS CON MARCAPASOS O
PROBLEMAS CARDIACOS
NO UTILIZAR ESTE EQUIPO CERCA DE EQUIPOS ELECTRONICOS YA QUE
LA ESTATICA PUEDE QUEMARLOS
MANTENERLO SIEMPRE DESACTIVADO Y FUERA DEL ALCANCE DE
INFANTES
TRATE SIEMPRE DE HACER LAS PRUEBAS CON ALGUIEN CERCA QUE
PUEDA ASISTIRLO
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Elevador de 9V a 13.5kV
Dado que este sistema se alimenta por medio de una pila de 9V es muy posible
que esté pensando en utilizarlo para electrocutar a alguien con fines defensivos
o para lograr cobrar alguna deuda. Pero no solo es útil con fines dañinos.
También puede ser empleado en el taller para generar ruido, estática y demás
factores que puedan afectar circuitos bajo prueba y así determinar ú optimizar
su grado de inmunidad ante ellos.
Esta fuente de alto voltaje está formado por un inversor, en torno al transistor,
el cual provee pulsos de 150V al conversor formado por el tiristor y el capacitor
en serie con el transformador 2. La salida de éste presenta pulsos de 4.5kV
que son multiplicados por la red triplicadora de tensión logrando así 13.5kV a
su salida. Las lámparas de neón (marcadas como LN) conforman los pulsos de
disparo del tiristor.
PRECAUCION:
Aplicar este equipo sobre el cuerpo humano puede causar desde muy serias
lesiones físicas hasta la muerte. No utilizar en seres humanos, por mas bronca
que le tenga.
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Decodificador de TV
Este circuito permite ver las señales "codificadas" que se propagan a través de
la banda alta de TV por aire (UHF) así como las que se encuentran el los
sistemas de distribución por cable.
FUNCIONAMIENTO:
Algunos canales codificados impiden la visualización de sus imágenes
invirtiendo la señal de video compuesto. De esta forma los pulsos de borrado y
la señal de video propiamente dicha intercambian lugares, confundiendo a los
demoduladores del receptor. El circuito propuesto invierte la señal de video
entrante a 180 grados, reconstituyendo su forma original y la amplifica 2:1 a fin
de mejorar el nivel de la misma. El primer transistor se encarga de la inversión
(cuyo punto se fija por medio del potenciómetro) y el segundo amplifica la señal
resultante. Los capacitores en la entrada y la salida del circuito impiden el paso
de posibles tensiones DC, dejando ingresar y salir sólo la señal de video. Es
muy importante alimentar el circuito con una fuente bien filtrada y estabilizada
para mantener el sistema estable.
ARMADO:
Si dispone de tiempo y ganas puede diseñar una placa de circuito impreso a
medida que incluya todo lo necesario. Sino puede optar por una plaqueta
universal de islas individuales. Es conveniente dejar el potenciómetro en algún
lugar accesible al usuario a fin de poder ajustar el sistema fácilmente. Utilice
resistencias del 10% de tolerancia. La tensión de los capacitores es de 16v.
Para la fuente puede utilizar un regulador del tipo 7812 un capacitor de 2200µF
/ 16v en su salida junto con un pequeño tantalio de 100nF.
INSTALACIÓN:
Dado que este circuito no dispone de sintonizador, es necesario montarlo
"insertado" en un circuito existente.
La forma mas sencilla es conectarlo entre un sintonizador de TV con salidas AV
y un televisor o videograbadora que dispongan del mismo juego de entradas.
Esta opción no requiere de grandes conocimientos. Otra opción es insertarlo en
el interior de una videograbadora o un televisor. Pero esta variante requiere de
conocimientos de electrónica e implican mas riesgos para los inexpertos o
principiantes.
Este simple adaptador permite conectar cualquier fuente de video Y/C (S-
Video) a una entrada RCA de video compuesto.
Los pines 1 y 2 del conector MiniDIN son las masas tanto de luminancia como
de crominancia. Los pines 3 y 4 son integrados a un único conductor por medio
de un capacitor cerámico que hace las veces de sumador.
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Este circuito no representa carga alguna para la línea telefónica por lo que
puede dejarse conectado sin inconvenientes. Incluso cuando una llamada entre
(tensión de campanilla) ésta será bloqueada y solo representará un zumbido en
la salida de audio con niveles no perjudiciales.
Es tan simple que puede ser armado mismo dentro de una cajita RJ45
telefónica y sin circuito impreso (todos los componentes al aire).
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En todo teléfono con central hay un interruptor que permite dejar la llamada en
espera. Pero la mayoría de los teléfonos convencionales domésticos no
disponen de esta función y es algo muy útil cuando se tiene mas de un aparato
en la casa.
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Privacidad Telefónica
Hoy día cualquiera que tenga línea telefónica tiene varios aparatos distribuidos
por la casa, haciendo que este donde este el teléfono esté a mano. También
hay quienes tienen máquinas de FAX, buzones de correo electrónico y
computadoras cuyo módem se encuentra conectado a la línea telefónica.
Pero si no se tiene una centralita que organice los teléfonos, cuando alguien
está hablando por uno de los aparatos y otra persona descuelga otro aparato
éste último se mete en la conversación; lo que le quita privacidad al sistema.
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Intercomunicador electrónico
El circuito se alimenta con 9v que bien pueden provenir de una pila o de una
fuente y tiene un consumo máximo de 4.3mA.
El esquema de arriba muestra el conexionado de dos intercomunicadores.
Utilización:
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Este circuito permite conectar a la línea telefónica un pequeño grabador del tipo
periodístico el cual será accionado por medio del estado de la línea y en forma
automática. Esto es, cuando el teléfono esta colgado el grabador se mantiene
en pausa. Cuando un aparato es descolgado la cinta comienza a circular,
grabando todo lo que por ella se transmita, incluyendo los tonos de marcado.
El circuito es bien simple y consta de dos secciones. La superior se encarga de
detectar la baja resistencia producida por el descuelgue de un teléfono y así
acciona el mecanismo de grabación. La otra sección (de abajo) es un simple
capacitor que elimina la continua y deja pasar solo la componente de AF para
ser registrada por medio de la entrada de micrófono.
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R = Cable Rojo
N = Cable Negro
RB = Cable Rojo y Blanco
V = Cable Verde
B = Cable Blanco
VB = Cable Verde y Blanco
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