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Integrantes do grupo:

* Amanda da Silva Leite- N° 1


* Ana Laura Manhães- N°2
* Camila Borges- N°7
* Danielle Miranda de Santanna- N°9
* Letícia Marins- N°16
* Lorenna Lima- N°17
* Maria Eduarda Andrelino da Silva- N°20
* Maria Eduarda Costa da Silva- N°21
* Mariana Calheiros Godinho- N°23
* Autor da obra: Lewis Carroll
Alunas:
*Mariana Calheiros Godinho
*Camila Vasconcellos Borges de Oliveira
Nome completo: Charles Lutwidge Dodgson
Data de nascimento: 27 de janeiro de 1832
Local de Nascimento: Daresbury, Inglaterra, Reino Unido
Data de Morte: 14 de janeiro de 1898 (65 anos)
Local de Morte: Guildford, Inglaterra, Reino Unido
Ocupação: romancista, contista, fabulista, poeta, desenhista,
fotógrafo, matemático e diácono.

Lewis Carroll (1832-1898) nasceu em Daresbury, Inglaterra, no


dia 27 de janeiro de 1832. Filho de um clérico de província, nasceu
no presbitério de Deresbury. Estudou no Christ College, em Oxford,
recebendo o diploma de matemático em 1845. Permaneceu em
Oxford até 1881, trabalhando como professor e conferencista.

Quando criança Carroll brincava com marionetes e prestidigitação


(também chamado mágica ou ilusionismo), e durante a sua vida
gostou de fazer passes de mágica, especialmente para as crianças.
Gostava de modelar um camundongo com um lenço e em seguida
fazê-lo pular misteriosamente com a mão. Ensinava as crianças a
fazer barquinhos e pistolas de papel, que estalavam ao serem
vibradas no ar. Interessou-se pela fotografia quando esta arte mal
havia surgido, especializando-se em retratos de crianças e pessoas
famosas e compondo suas imagens com notável habilidade e bom
gosto.

Carroll era apaixonado por vários tipos de jogos, tanto que


inventou um grande número de enigmas, jogos matemáticos e de
lógica; gostava de teatro e era frequentador de ópera, e manteve
uma amizade por toda a vida com a atriz Ellen Terry.

Desde criança, Lewis Carroll recebeu de seu pai uma educação


religiosa, pois tencionava vê-lo seguir essa carreira. Carroll desviou-
se de vez da carreira sonhada pelo pai em Janeiro de 1851, quando
ingressou na Universidade de Oxford. Durante o tempo em que
estudou na Universidade de Oxford, ele sempre se mostrou
bastante interessado e esforçado, tanto que chegou a ganhar uma
medalha de honra ao mérito. Devido o seu desempenho como
matemático, ao acabar o seu curso, foi convidado pela universidade
para trabalhar lá como professor de matemática

Em 1951, passou a dedicar-se a desenhar e fotografar crianças.


Passava a maior parte de suas horas livres em companhia das
crianças das famílias MacDonald e Liddell. Inventava longas
histórias. Em 1862, ao passear de barco com as meninas Alice,
Edite e Lorina, da família Liddell, começou a criar a história "Alice
no Pais das Maravilhas", publicada em 1865. Em seguida escreveu
"Alice Através do Espelho", publicada em 1872, onde o tema é uma
partida de xadrez e os personagens são as peças do jogo.

Lewis Carroll publicou também "Um Programa para um Plano de


Geometria Aplicada", "Euclides e seus Rivais Modernos" e
"Matemática Curiosa", todos com seu nome verdadeiro. Sob o
pseudônimo, pelo qual ficou conhecido, publicou "Dinâmica de uma
Partícula", "Parques Desertos" e "Belfry". Escreveu as poesia "O
Caçador de Serpentes" e "Fantasmagoria", onde introduziu uma
forma original de verso: utilizava o sobrenatural e o absurdo, como
temas, estilo que foi imortalizado na "Canção do Jardineiro Maluco".

Foi o livro "Alice no País das Maravilhas", que o consagrou. Ao


criar os personagens, baseou-se em pessoas da sociedade e da
aristocracia da Inglaterra. Há quem afirme que a rainha do Pais das
Maravilhas, era a Rainha Vitória.

Lewis Carroll (Charles Lutwidge Dodgson) faleceu em Guildford,


Inglaterra, no dia 14 de janeiro de 1898.
* Caracterização dos personagens:
Alunas:
* Amanda da Silva Leite
* Maria Eduarda Andrelino da Silva
* Danielle Miranda de Santanna

Alice

Alice é a protagonista da história, é muitas vezes representada por


uma menina de cabelos loiros amarrado por uma faixa preta, no
entanto, sua cor de cabelo não foi especificado na obra. Ela nasceu
em um status mais elevado, sua pele é justa, pois as pessoas nas
classes mais altas nesse período de tempo, muitas vezes eram
assim. Sua figura é fina, mas de uma forma de ampulheta, apesar
de ser apenas uma criança.

Alice é retratada como uma sonhadora em primeiro lugar. Antes de


chegar no País das Maravilhas, ela sentou-se em um banco, para
escutar uma história contada por sua irmã, que ela não gostava,
pois o livro que sua irmã estava lendo, não tinha fotos, e afirmou:
"No meu mundo, os livros não seria nada, só fotos! " Isto dá uma
idéia da grande imaginação de Alice. E a princípio, o País das
Maravilhas parecia o lugar perfeito para Alice, pois lhe permitiu
entrar em suas fantasias, assim como em sua intensa curiosidade.
No entanto, o temperamento de Alice acaba se tornando uma
pedante ânsia de mostrar o seu conhecimento, muitas vezes provou
ter más qualidades no País das Maravilhas, e pousou-a em muitas
situações precárias. Ainda assim, ela é vista como educada,
honesta, adorável e respeitosa, além de ser um pouco sábia,
embora só seja uma criança.

A pequena Alice nos ensina que a única maneira de chegar a


impossível é acreditando que é possível.

Chapeleiro Maluco

Chapeleiro Louco é geralmente retratado como um homem baixo,


com uma cartola grande e uma carta na faixa que o envolve,
estando sempre acompanhado da Lebre de Março, uma lebre
falante. O Chapeleiro surge numa parte em que ele e a Lebre
convidam Alice para beber chá.

O Chapeleiro demonstra como a criatividade relacionada com a


loucura, ou seja, ideias criativas podem ser percebidas como loucas
pela sociedade. Boas ideias surgem a partir da criatividade do ser
humano, porém é difícil defender ideais e objetivos quando a
sociedade os considera manifestantes de insanidade. Assim,
durante o livro, o Chapeleiro demonstra sua raiva diante da
prevalecia dos princípios patriarcais e precisa do suporte de Alice
para recuperar o equilíbrio.
Rainha de Copas

A Rainha de Copas é uma personagem que aparece nos capítulos


finais do livro Alice no País das Maravilhas, mas que já é
mencionada por outras personagens desde o começo da história.
Mesmo sem ainda ter aparecido fisicamente, todos já demonstram
medo quando a citam. Tem um pavio curtíssimo, é autoritária e
responde a qualquer sinal mínimo de desrespeito com a pena
de decapitação, pelos quais é famosa.

A Rainha de copas é uma monarca tirana. Com sua enorme


cabeça, temperamento feroz e propensão para gritar para que a
cabeça das pessoas sejam cortadas, ela governa seus súditos
através do medo. Ela também apresenta problemas emocionais,
basta muito pouco para ela perder a paciência. Ela explode como
uma criança de dois anos.

Lebre de Março

A Lebre de Março faz as festas do chá do Chapeleiro Maluco em


sua casa. Paranóico, ansioso e ligeiramente insano, está sempre
apertando as patas e orelhas e tem uma tendência a atirar bules de
chá e outras coisas. Ele tem uma queda por culinária e é um dos
poucos habitantes a ter escapado da Rainha de Copas. A Lebre de
Março representa os impulsos sexuais e agressivos, a ansiedade,
os comportamentos compulsórios e paranóicos. Além disto, a Lebre
de Março apresenta comportamento esquizofrênico.

Coelho Branco

Coelho Branco é quem inicia a aventura, quando Alice o segue até


a toca. Ele carrega um relógio e parece estar muito atrasado para
alguma coisa. Em contraste com a Alice, o Coelho Branco tem
medo de tudo - da sua rainha, da Alice e das próprias situações
onde se encontra. Esta oposição foi pretendida pelo autor para
enfatizar os atributos positivos da personalidade principal. E durante
o julgamento de um valete de copas (o último capítulo), dá-se uma
mudança repentina na covardia, revelando uma vontade de
manipular. Além disso, o coelho parece ser o personagem com
mais lógica, comparado aos demais no País das Maravilhas. Assim,
é frequentemente a pessoa equilibrada em meio a loucos

Gato Cheshire
O Gato de Cheshire ou Gato Que Ri é um gato fictício, personagem
do livro Alice no País das Maravilhas de Lewis Carrol. Ele se
caracteriza por seu sorriso pronunciado e sua capacidade de
aparecer e desaparecer. Embora faça alusões a reflexões
filosóficas, sua aparente função na trama diz respeito ao contato
que estabelece com a personagem Alice. O Gato de Cheshire é dos
poucos personagens que travam diálogo com a menina, explicando
- mesmo que de forma confusa e perturbadora - certas regras do
País das Maravilhas, orientando Alice em seu caminho. No livro, o
Gato, apesar de independente, pertence a Duquesa.

Duquesa
Duquesa é muito feia, com um queixo pontiagudo. Concordava com
tudo que Alice dizia e procurava issentemente uma moral para tudo,
embora raramente tivesse relação ou sentido.

Gêmeos

Os irmãos Tweedledee e Tweedledum nunca se contradizem,


mesmo quando um deles, de acordo com a rima presente no livro,
"concorda em ter uma batalha". Pelo contrário, eles se
complementam nas palavras. Este fato levou a assumir que eles
são gêmeos também fisicamente, além disso, são enantiomorfos,
ou seja, imagens espelhadas, como um par de luvas. Ambos
parecem idênticos, exceto pela costura em suas camisas com seus
nomes.
Lagarta
Lagarta está sentada num cogumelo a fumar calmamente
um cachimbo de água. Não presta muita atenção a Alice,
respondendo às suas perguntas com monossílabos.

* Resumo da Narrativa
Alunas:
*Ana Laura Manhães
*Maria Eduarda Costa da Silva
I. A queda na toca do Coelho Branco
Enquanto passa preguiçosamente o tempo com sua irmã, Alice vê o
Coelho Branco de colete, carregando um relógio de bolso.
Surpreendida, segue-o até à toca do coelho e cai nela, revelando-
lhe a sua longa profundidade como um poço e as suas paredes
repletas de prateleiras cheias de objetos estranhos,quadros e de
livros. Após uma aterrissagem segura num átrio, Alice vê uma
pequena mesa de vidro maciço e em cima dela havia uma pequena
chave dourada. À procura de fechaduras correspondentes,
descobre, atrás de uma cortina, a pequena porta e através desta
Alice vê maravilhada um lindo jardim. No entanto, a porta é muito
pequena para ela conseguir entrar. Mas devido a uma pequena
garrafa com uma etiqueta BEBA-ME, Alice diminui de tamanho ao
bebê-la. Infelizmente, esquece-se da chave que entretanto tinha
posto em cima da mesa e agora não consegue alcançá-la. No final,
descobre um bolo com as palavras COMA-ME escrito e ao comê-lo
o tamanho de Alice aumenta, e ela fica enorme.
II. A Lagoa de Lágrimas
Como resultado de comer o bolo, Alice cresce até atingir 2,5 metros
de altura. Triste por não conseguir entrar no jardim, chora tanto que
cria um lago de lágrimas. O Coelho Branco atravessa o átrio e ao
ver Alice tão grande, deixou cair as luvas brancas e o leque que
trazia enquanto fugia rapidamente. Alice apanhou-os do chão, e
como estava calor, não parou de refrescar-se com o leque que, sem
se aperceber de imediato, reduziu-lhe a altura; mas felizmente ela
parou de o abanar antes do seu desaparecimento total. Entretanto
escorregou e mergulhou até ao pescoço no lago de lágrimas que
ela própria criou. Aí encontra o Rato que acaba por a ajudar a
atravessar o lago. Na costa, encontra uma grande quantidade de
aves e outros animais; todos molhados tentam assim arranjar uma
solução para secarem o pêlo e as penas, preocupados com as
doenças que poderiam apanhar se continuassem encharcados.
III. Uma Corrida de comitê e Uma Historia comprida

Um Dodô decide que os todos devem ser secos através da Corrida


Eleitoral, onde não existem regras excepto a que obriga a correr
apenas em círculos. Meia hora depois a corrida acaba e todos
ganham, concluindo que todos devem receber prémios. Alice dispõe
então, à ordem de Dodô, os seus doces que estavam nos bolsos
como recompensa; ela obtém igualmente uma recompensa, mas no
seu caso é apenas um dedal. De seguida o Rato conta-lhes a sua
história longa e triste acerca da origem do seu ódio por gatos e
cães. O capítulo termina quando Alice deixa finalmente os
corredores do átrio.
IV. O Coelho da um encargo a Bill
O Coelho Branco passa por Alice e, confundindo-a com o seu
servo, ordena-lhe apressadamente para trazer umas luvas e um
leque. Alice vai imediatamente à sua casa procurar; porém encontra
uma garrafa com a inscrição BEBE-ME e bebe-a sem demoras.
Consequentemente o seu tamanho aumenta tanto que ocupa
totalmente a casa. Impedido de entrar, o Coelho Branco manda o
seu servo, um lagarto chamado Bill, entrar pela chaminé da casa,
mas Alice dá-lhe um pontapé que o faz voar. O Coelho Branco
começa a atirar pedras pela janela que, quando caiam no chão,
transformam-se em bolos com uma aparência deliciosa. Alice come
alguns e transforma-se novamente em pequena. Sai então de casa
e encontra uma multidão de animais à sua espera, que ao vê-la
precipitam-se na sua direção. Assustada Alice foge para um denso
bosque, onde encontra primeiro um grande cachorro e depois
a Lagarta azul sentada num cogumelo a fumar calmamente o
seu Narguilé.
V. Conselhos de uma Lagarta
Durante a conversa com a Lagarta azul, Alice admite a sua crise de
identidade causada pelas constantes transformações no tamanho e
agravada pela perda da habilidade de recitar poemas. Entretanto a
Lagarta revela-lhe que um dos lados do cogumelo faz crescer e a
outra diminuir. Já sozinha, Alice tenta primeiro o lado direito e
diminui tanto de altura que até acerta com a cabeça nos próprios
pés. De seguida experimenta o lado esquerdo e cresce de tal forma
que atinge a copa de uma árvore onde pousava um pombo que,
assustado com o longo pescoço dela, está determinado de que
Alice é uma serpente que tem a intenção de comer os seus ovos.
Alice tenta convencê-lo que é apenas uma menina e imediatamente
come um segundo pedaço do cogumelo, retornando ao seu
tamanho normal.
VI. Porco e Pimenta
Um Peixe-Lacaio entrega a um Sapo-Lacaio um convite para a
Duquesa da casa. Alice observa esta operação curiosa e, após uma
conversa com o sapo que a deixa perplexa, atreve-se a entrar na
casa. Depara-se com a cozinheira da Duquesa a atirar pratos e
frigideiras contra esta e a fazer uma sopa simultaneamente, mas
utiliza tanta pimenta nela que todos na divisão - a Duquesa, o bebé
e a própria Alice - espirram violentamente, com a excepção da
cozinheira e do Gato de Cheshire. Irritada com o bebé que não
parava de berrar e chorar, a Duquesa atira-o para os braços de
Alice e parte para ir jogar críquete com a Rainha. Indignada com a
violência que acaba de presenciar, Alice leva o bebé consigo para o
bosque, mas para a sua surpresa o pequeno transforma-se num
porco, abandonando-o nesse mesmo instante. Por fim encontra
o Gato de Cheshire e pergunta-lhe o que tem que fazer para entrar
naquele lindo jardim que havia por detrás da pequena porta inicial e,
não obtendo uma resposta concreta, questiona a existência de
criaturas que não sejam loucas no lugar onde se encontra. O Gato
de Cheshire responde-lhe que todos são loucos, inclusive o próprio
e Alice, acabando por lhe indicar a hipótese de visitar o Chapeleiro
Louco ou a Lebre de Março e desaparece lentamente, deixando
apenas o seu sorriso. Após ter escolhido a última na esperança de
se não tratar de uma criatura louca, apesar de ter ouvido o que o
gato disse, parte imediatamente.
VII. Um chá de loucos
Alice faz-se de convidada duma festa de chá louco, onde estão
presentes o Chapeleiro Maluco, a Lebre de Março e o Arganaz que
permanece adormecido durante uma grande parte da festa. Todos
eles desafiam Alice com enigmas lógicos, porém estes revelam uma
incoerência nas suas declarações. O Chapeleiro Maluco revela que
está perpetuamente destinado a beber chá porque o Tempo puniu-o
em vingança, parando o tempo às 6 da tarde, a hora do chá. Alice
sente-se insultada e cansada de ser bombardeada com tantos
enigmas. Alice sai imediatamente, afirmando que esta era a festa
mais estúpida de chá em que já tinha ido. Entretanto encontra uma
porta num tronco de uma árvore e entra, voltando novamente para o
átrio inicial. Desta vez, abre primeiro a pequena porta, depois come
um pedaço do cogumelo que estava guardado no bolso e por fim
entra apressadamente no tão desejado jardim...
VIII. O Campo de Croqué da Rainha de Copas
No jardim vê três cartas de um baralho a discutirem entre si
enquanto pintam rosas brancas com tinta vermelha, dado que a
Rainha de Copas odeia rosas brancas. Mas são interrompidos por
uma procissão de cartões, onde estão presentes os reis, as rainhas
e até mesmo o Coelho Branco. Alice conhece então o Rei e a
Rainha de Copas, revelando-lhe que a Rainha é uma figura difícil de
agradar, ao introduzir sua deixa de marca, Cortem-lhe a cabeça!,
que expressa à menor insatisfação. Entretanto é convidada (ou
ordenada) para jogar uma partida de críquete com a Rainha e o
resto dos seus súbitos. Porém rapidamente instala-se o caos
durante o jogo. São utilizados flamingos vivos como
marretas, ouriços como bolas e cartas vivas como balizas. Na
confusão Alice vê, para seu agrado, o Gato de Cheshire. Em
seguida a Rainha de Copas ordena que o gato seja decapitado,
mas o capataz recusa-se a cumprir a ordem porque só aparece a
cabeça do gato no campo e por ser velho para começar a cortar
cabeças sem corpo. Devido ao fato do gato pertencer à Duquesa, a
Rainha solicíta a liberação Duquesa da prisão para resolver a
questão.

IX. A História da Tartaruga Falsa


Quando a Duquesa aparece no campo, vai ao encontro de Alice
com uma grande simpatia, e durante uma conversa admite a sua
pretensão para encontrar uma moral em tudo ao seu redor, mesmo
que não faça relação ou sentido. A Rainha de Copas despede-se
dela sobre a ameaça de execução e apresenta Alice ao Grifo, sob o
pretexto de a levar apresentar à Tartaruga Fingida. Quando a
encontram, ela demonstra-se muito triste, mesmo que não tenha
motivos para sentir tristeza. A Tartaruga conta a sua história onde
tenta justificar o seu estado depressivo, narrando com nostalgia o
tempo em que vivia no mar, em que era uma verdadeira tartaruga,
mas o Grifo interrompe-a de modo a poderem começar um jogo.
X.A Quadrilha da lagosta
A Falsa Tartaruga e o Grifo dançam a Contradançano das
Lagostas, e depois Alice recita, embora incorretamente, o
poema Disse o preguiçoso. A Falsa Tartaruga canta por fim a Sopa
da Tartaruga, durante a qual o Grifo arrasta Alice para longe, de
modo a irem assistir a um julgamento que estava prestes a dar
início.
XI. Quem Roubou as Tortas?
O Valete de Copas é levado a julgamento, acusado de roubar as
tortas da Rainha. No jurado há doze animais, incluindo o lagarto Bill,
o juiz é o Rei de Copas, e o cargo de oficial de diligências é
desempenhado pelo Coelho Branco. A primeira testemunha é o
Chapeleiro Louco, que não ajuda no processo, mas antes torna o
Rei impaciente. A segunda testemunha é a cozinheira da Duquesa,
e a outra testemunha é a própria Alice, que desde o início do
julgamento começou a crescer novamente.
XII. O Depoimento de Alice
Alice derruba acidentalmente os jurados e à ordem do Rei, os
animais terão de ser colocados de volta aos seus lugares antes do
julgamento continuar. Depois o Rei cita um artigo do seu caderno
(Todas as pessoas mais de uma milha de altura devem deixar o
órgão), mas Alice contesta a validade da restrição e recusa-se a
sair. É provocada assim uma discussão de Alice com o Rei e com a
Rainha de Copas, enfatizando as atitudes ridículas cometidas
durante todo julgamento. A Rainha ordena tipicamente Cortem-lhe a
cabeça!, mas Alice não tem medo, por ser agora muito alta,
confrontando-a com o o fato de serem apenas um baralho de cartas
e de seguida todos revoltam-se e atacam-na. Mas de repente a
Irmã de Alice faz-lhe acordar para ir tomar um chá, tirando do seu
rosto folhas que caíram e não uma chuva de cartas de jogar. Alice
conta tudo o que sonhou e retorna a casa, deixando a irmã, que
ficou a sonhar o sonho de infância das Maravilhas de Alice.

* Pano de Fundo/ Contexto Histórico


Alunas:
*Lorenna Lima da Silva
*Letícia Marins Beja

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