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26/06/2019 Black metal – Wikipédia, a enciclopédia livre

Black metal
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Black metal é uma vertente extrema
do heavy metal que surgiu nos anos 80 e Black metal
que foi evoluindo ao longo dos anos. A
Origens Thrash metaldeath metalhardcore punk[1][2]
música é caracterizada por andamentos
estilísticas
rápidos, vocais rasgados, vocais guturais,
Contexto Na década de 1980: Europa em geral
guitarras altamente distorcidas[3] tocadas
cultural No inicio da década de 1990: Escandinávia
em tremolo picking,[3][4][5] uso de blast
Instrumentos Bateria, baixo, guitarra, vocal, teclado
beats pela bateria, álbuns com
típicos
produção lo-fi e estruturas sonoras não-
Popularidade Underground em várias partes
convencionais. É um estilo sombrio, cru e
da Escandinávia, Alemanha, Polônia, EUA, América
agressivo que incorpora em suas letras do Sul e Ásia
temas
Subgêneros
Black metal melódico • Black metal sinfônico • Depressive suicidal
black metal • Ambient black metal •Unblack Metal
Gêneros de fusão
Blackened death metal • Blackgaze •Pagan metal • Viking metal
Formas regionais
Noruega • Europa • Estados Unidos • América do Sul
Outros tópicos
Bandas • Satanismo • Paganismo •Misantropia

como satanismo, anticristianismo e paganismo, sendo considerado usualmente o gênero musical mais extremo. Além
disso, músicos do gênero costumam usar corpse paint e pseudônimos.[6]

Durante os anos 1980, muitas bandas de thrash e death metal formaram o protótipo do black metal. Essa primeira
onda do black metal inclui bandas como Venom, Hellhammer, Bathory, Celtic Frost e Mercyful Fate.[7] Uma segunda
onda surgiu no início dos anos 90, encabeçada por bandas norueguesas
como Mayhem, Darkthrone, Burzum, Gorgoroth, Immortal e Emperor. A cena inicial do black metal
norueguêsdesenvolveu o estilo de seus antecessores tornando-o um gênero distinto. Inspirados pela cena norueguesa,
outros grupos surgiram pela Europa e América do Norte, embora alguns outros movimentos tenha criado seu próprio
estilo. Algumas bandas proeminentes da Suéciacriadas nessa época foram Marduk, Nifelheim e Dark Funeral.

Inicialmente sinônimo de "metal satânico", o black metal é frequentemente recebido com hostilidade pela
cultura mainstream, devido a ações e ideologias associadas a ele.[8] Muitos artistas expressam ideias anticristãs
e misantropas, defendendo várias formas de satanismo ou paganismo étnico. Na década de 1990, membros da cena
foram responsáveis por enxurrada de incêndios a igrejas e assassinatos. Há também um pequeno
movimento neonazista dentro do black metal, mas este é rejeitado pela maioria dos músicos do estilo.[6][9][10] Em
suma, o black metal é direcionado para um público restrito de ouvintes e empenha-se para ser inacessível aos não-
comprometidos.[11]

Índice
História
Primórdios do black metal
Início dos anos 90 (segunda geração do black metal)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Black_metal 1/7
26/06/2019 Black metal – Wikipédia, a enciclopédia livre

Do final dos anos 90 até hoje (terceira geração do black metal)


História e ideário do black metal norueguês
Características musicais
Outras características
Subgêneros
Ideologias
Alguns discos importantes do estilo
Ver também
Livros
Referências

História

Primórdios do black metal


A primeira geração do black metal refere-se às bandas dos anos 80 que influenciaram a sonoridade e formaram um
protótipo para o gênero.

O termo "black metal" foi cunhado pela banda inglesa Venom cujo nome foi retirado de seu álbum Black Metallançado
em 1982. Apesar do álbum ser considerado thrash metal pelos padrões modernos, apresentava mais temas e imagens
centradas no anticristianismo e no satanismo do que qualquer outro da época. Os membros do Venom costumavam
adotar pseudônimos, uma prática que se tornou comum entre vários os músicos do black metal.

Outra banda pioneira do black metal foi a sueca Bathory, liderada por
Thomas Forsberg (sob o pseudônimo de Quorthon). A banda apresentou
este estilo em seus primeiros quatro álbuns, porém no início da década de
1990 tornou-se pioneira do estilo que hoje é conhecido como viking
metal. King Diamond e Sarcófago teriam sido os primeiros músicos da cena
a utilizarem o "corpse paint".[12]

Algumas bandas nos anos 70 que fizeram referência ao lado obscuro da vida
não são enquadradas neste estilo, porém influenciaram bandas precursoras Venom durante show no Hellfest
do gênero. Alguns consideram que as bandas precursoras fizeram parte da 2008.
primeira onda do black metal, sendo alguns dos álbuns mais significativos
desta onda: Black Metal - Venom, The Return...... e Under the Sign of the Black Mark - Bathory, Melissa - Mercyful
Fate, Apocalyptic Raids - Hellhammer e Morbid Tales - Celtic Frost.

Diversas bandas desta mesma época como Slayer, Possessed e Destruction usaram temas satânicos em suas letras,
embora suas sonoridades fossem bem diferentes do black metal. Estas bandas ajudaram a forjar a base do que viria a
ser o black metal moderno que passou a existir de forma mais sólida a partir da segunda onda de black metal.

Início dos anos 90 (segunda geração do black metal)


O estilo teve um grande crescimento no início dos anos 90 com a chamada "segunda onda de Black Metal". O ano
de 1991 viu os lançamentos dos primeiros discos dessa leva: Worship Him do Samael, o EP Passage to
Arcturo do Rotting Christ, Oath of the Black Blood do Beherit e Inri da consagrada banda brasileira Sarcófago.

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Foi depois desses lançamentos que bandas


da Noruega como Burzum, Darkthrone, Emperor, Mayhem e Immortalcontribuíram para tornar o black
metal moderno conhecido por todo o mundo. Suas letras falavam de temas pagãos, satânicos, anticristãos e ocultos em
geral. Além do aspecto musical, as bandas retomaram o uso das pinturas faciais que passaram a ser chamadas de
pinturas de guerra ("warpaint") ou mais comumente "corpse paint". Alguns dos álbuns deste período foram:Fuck Me
Jesus do Marduk, Det Som Engang Var e Filosofem do Burzum, A Blaze in the Northern Sky do Darkthrone, Pure
Holocaust do Immortal, De Mysteriis Dom Sathanas do Mayhem e In the Nightside Eclipse do Emperor.

Na época de 1991 a 1994 ocorreram na Noruega fatos polêmicos ligados ao black metal como queima de igrejas,
assassinatos e violações de túmulos, que indiretamente contribuíram para a divulgação do gênero pelo mundo. Nesta
mesma época começam a ser criados inúmeros subgêneros do black metal.

Do final dos anos 90 até hoje (terceira geração do black metal)


Durante os últimos anos da década de 1990, o "black metal" ganhou maior
notoriedade na mídia através de bandas como Dimmu Borgir e Cradle of
Filth, que possuíam uma sonoridade já afastada dos padrões do black metal.
Estas bandas logo começaram a ser consideradas black metal
melódico ou symphonic black metal, pelo uso intensivo de teclados e
elementos de música clássica.

Os EUA têm uma pequena quantidade de bandas de black metal. O


movimento estadunidense de black metal é por vezes chamado de USBM.
Dimmu Borgir durante show em
Esse movimento ainda não ganhou uma forma muito clara, mas os grupos
2006.
mais conhecidos são Absu, Judas Iscariot e Averse Sefira, todos com fortes
influências do estilo death metal.

Estas bandas fazem parte da chamada terceira onda de black metal, que contempla o black metal contemporâneo.

História e ideário do black metal norueguês


As mais proeminentes figuras da original cena da Noruega foi Øystein Aarseth, mais conhecido como Euronymous, o
guitarrista da banda Mayhem, e Varg Vikernes, único músico do Burzum, precursores da cena black metal na Noruega.
A cena era profundamente anticristã, e procurava remover o cristianismo e outras religiões não-escandinavas da
cultura norueguesa. A maior parte deste movimento foi dirigida pelo "Inner Circle", um grupo formado por Aarseth,
Varg e alguns outros amigos próximos, cuja sede era o sótão da loja de discos de Aarseth, chamada de "Helvete" (ou
Inferno). A loja incluía um estúdio de gravações, e foi aí que foram gravados os discos do Mayhem, alguns do Burzum e
de outras bandas de black metal que assinaram com o selo de Aarseth, chamado Deathlike Silence Productions. Ele só
assinava contratos com bandas que, segundo suas próprias palavras, "encarnavam o mal em seu estado mais puro".

Durante este tempo na Noruega diversas igrejas foram queimadas. O "Inner Circle" foi acusado e não reivindicava estes
atos, reclamando que o seu objectivo era inspirar seus seguidores a perpetuar o orgulho escandinavo e não deixar que
suas origens fossem esquecidas. A mais famosa das igrejas queimadas foi a de "Fantoft Stave", queimada por um
membro do "Inner Circle" com ajuda de Varg Vikernes (também conhecido como Count Grishnackh) da banda
Burzum. Os entusiastas do black metal também começaram a aterrorizar outras bandas de death metal que tocavam no
país e nos países vizinhos.

A cena black metal ganhou uma grande repercussão na mídia quando o vocalista da banda Mayhem, Per Yngve Ohlin,
que adotava o pseudônimo "Dead", cometeu suicídio em Abril de 1991 com um tiro de espingarda na cabeça, depois de
ter cortado os pulsos e garganta. Devido o seu grande senso de humor mórbido, deixou escrito: "Desculpem pelo
sangue". Seu corpo foi descoberto por Aarseth, que em vez de chamar a polícia, foi para a loja mais próxima comprar

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uma câmera e tirou fotografias do cadáver. Uma dessas fotografias serviu de capa para o bootleg Dawn of the Black
Hearts, do Mayhem. Na época, correram boatos de que Euronymous possuía fragmentos do crânio de Ohlin e que
tinha ingerido pedaços de seu cérebro, porém posteriormente Varg Vikernes afirmou que isso não seria verdade e que o
próprio Euronymous havia espalhado a mentira.

O "Inner Circle" foi mais exposto na mídia quando, em 1993, Vikernes assassinou Aarseth em sua casa, com 23 golpes
de faca. Vikernes foi sentenciado a 21 anos de prisão e desde então distanciou-se da cena black metal, escrevendo
extensos artigos sobre a história do Burzum. Varg em seus artigos deixa claro que a música do Burzum não é mais black
metal e não tem nenhuma ligação com o satanismo. Entretanto, a sonoridade de um de seus últimos álbuns, "Belus",
que marcou a volta do Burzum após quase 10 anos de inatividade, é semelhante à dos clássicos.

Quorthon, o líder do Bathory, foi indagado numa entrevista se ele não teria sido contactado pelo "Inner Circle". Ele
respondeu: "Eles escreveram muitas cartas para mim quando eles eram jovens - quando eram grande, grande,
grande fãs do Bathory, e eles até tinham uma revista. Eu não lembro o nome. Mas eles eram pesadamente ligados à
besteira satânica que nós estávamos fazendo. Uma vez, dois desses caras foram presos pelas coisas que fizeram -
você sabe, queima de igrejas, assassinato de pessoas. Eles disseram à polícia que eram influenciados pela minha
música. Então eu recebi uma carta da polícia norueguesa perguntando algumas questões - verdadeiramente uma
situação estranha. Tudo que estamos lidando aqui é música e fantasia."[13]

Características musicais
As canções de black metal costumam apresentar uma ou mais das seguintes características:

Utilização de tons menores visando à criação de atmosferas musicais sombrias, frias, obscuras e melancólicas.
Guitarras rápidas usando a técnica de palhetadas em tremolo.
Muitas bandas optam por não focar em solos virtuosos de guitarra, preferindo-se ênfase na atmosfera. Como
consequência, o gênero não possui instrumentistas virtuosos.
Baixos com uso de pedal de distorção.
Letras de cunho anticristão ou ligadas ao Paganismo, Satanismo, Mitologia e Ocultismo em geral. Existem ainda
bandas em que as letras são ligadas ao Niilismo, Anti-Humanismo, algumas até mesmo à Depressão, Suicídio ou
doenças mentais. Vale notar que bandas como Deicide, Immolation e Slayer possuem algumas músicas com
letras referentes a alguns desses temas, porém estas bandas são consideradas respectivamente bandas
de Death Metal (Deicide e Immolation) e Thrash Metal (Slayer).
Bateria rápida e agressiva, geralmente usando a técnica de "blast beats". A bateria também pode assumir uma
sonoridade mais seca e vagarosa de forma a criar diferentes atmosferas para a canção.
Os vocais geralmente são guturais e agudos, mas existem muitas bandas que utilizam estilos vocais bastante
variados, ainda que sempre "rasgados".
Utilização ocasional de teclados, harpas, violinos, órgãos e coros são relativamente comuns, proporcionando à
música uma sonoridade de orquestra. As bandas que se utilizam instrumentos "leves" são consideradas bandas
de Symphonic Black Metal.
Produção musical limitada e gravação de álbuns com baixa fidelidade. Este expediente é utilizado
intencionalmente como uma afirmação contra a canção "mainstream" ou para criar atmosferas diferentes na
canção. Este efeito de "sub-produção" é obtido cortando-se as frequências mais altas e as mais baixas, deixando
apenas as frequências médias. Poucas bandas pioneiras do estilo ainda se utilizam de tal recurso, pois sua
produção musical limitada era causada principalmente por seus baixos orçamentos.

Outras características
Uma característica notória do estilo é a utilização do "corpse paint", que é uma pintura facial (geralmente em preto
e branco) que proporciona à pessoa uma aparência de cadáver em decomposição (corpse, em inglês). A
banda Immortal referia-se à sua pintura como uma pintura de guerra com significado diverso do "corpse paint".
Utilização de pseudônimos satânicos/obscuros ou não. Os pseudônimos são herança das tribos guerreiras do
passado, onde eram usados pseudônimos com o objetivo de amedrontar os integrantes das tribos inimigas. A
utilização de pseudônimos no Black Metal foi iniciada pelo Venom, cuja formação original consistia
de Cronos, Mantas e Abaddon. Outros exemplos são: Quorthon (Bathory), Nocturno
Culto (Darkthrone), Ihsahn (Emperor), Abbath (Immortal), Euronymous (Mayhem), Nornagest
(Enthroned), Shagrath (Dimmu Borgir).

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É comum a existência de bandas de um só integrante. Esse único integrante toca todos os instrumentos no
processo de gravação e, geralmente, não faz apresentações. A banda mais famosa da história do Black Metal
nestes moldes é Burzum. Outros grupos nesse estilo são: Xasthur, Ilkim Oulanem, Leviathan e Anguished.

Subgêneros
O black metal é conhecido por possuir inúmeros subgêneros, havendo grande rivalidade entre alguns. Os principais
sub-gêneros estão listados abaixo:[14]

Ambient/Atmospheric black metal: Uma fusão de música ambiente com black metal, fazendo uso de
sintetizadores.

Bandas notáveis: Burzum, Leviathan, Summoning, Ildjarn, Nychts, Midnight Odyssey.

Black 'n' roll: É um gênero que funde elementos do hard rock, glam rock e rock 'n' roll da década de 1970 com o
black metal.[15][16]

Bandas notáveis: Satyricon, Kvelertak, Vreid, Khold, Nachtmystium, além do uso


experimental do estilo por bandas como Darkthrone.

Black/Death (ou Blackened Death Metal:) Este subgênero se caracteriza basicamente por ter uma sonoridade
mais próxima do death metal, porém com o uso vocais, letras, entre outras características do black metal.

Bandas notáveis: Behemoth, Belphegor, Sarcófago, Zyklon.

Black/Doom metal (ou Blackened doom): é uma vertente que mescla a temática e vocal do black metal com a
lentidão e sonoridade do doom metal.

Bandas notáveis: Bethlehem, Forgotten Tomb, Triptykon, Barathrum, Nortt.

Black metal melódico: Black metal com uso intensivo de riffs de guitarra mais melódicas.

Bandas notáveis: Catamenia, Naglfar, Satyricon, Woods of Ypres, Old Man's Child.

Blackgaze: Fusão do black metal com o shoegaze e o post-rock.

Bandas notáveis: Alcest, Altar of Plagues, Deafheaven.

Black metal sinfônico: Black metal com a adição de elementos de música clássica e de instrumentos
orquestrais.

Algumas bandas: Emperor, Dimmu Borgir, Limbonic Art, Carach Angren, Anorexia
Nervosa, além do uso recorrente pelo Satyricon.

Depressive Suicidal Black Metal: Estilo extremamente depressivo e perturbardor que aborda temas como o
suicídio, automutilação, isolamento e depressão.

Bandas notáveis: Xasthur, Lifelover, Thy Light, Nocturnal Depression, Silencer.

Viking metal: Black metal com letras falando sobre viquingues, bárbaros, mitologia nórdica e natureza.

Algumas bandas: Bathory, Vintersorg, Enslaved, Burzum, Moonsorrow.

Ideologias
Black metal nacional socialista
Tem orientação neonazista, tendo como temas ódio, paganismo, antissemitismo,
ideais nacional-socialistas, racismo e orgulho da nação de origem.

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Unblack Metal
É a variante cristã de black metal. Incorporam letras anti-satânicas e conteúdo filosófico e
ideológico. Os temas líricos de unblack metal são geralmente unidos com o imaginário
comum do black metal, regularmente abordando o Cristianismo como a matéria em questão.

Algumas bandas: Horde, Antestor, Vaakevandring, Crimson Moonlight, Frost Like


Ashes.

Alguns discos importantes do estilo


Os álbuns abaixo são considerados pela crítica como clássicos do estilo:[17][18]

Hellhammer – Satanic Rites e Apocalyptic Raids


Bathory – Bathory, Under the Sign of the Black
Marke Blood Fire Death Immortal – Pure Holocaust, Battles in the North, At
the Heart of Winter
Burzum – Burzum',Aske',Det Som Engang Var, Hvis
Lyset Tar Oss e Filosofem Mayhem – Deathcrush, Live In Leipzig e De Mysteriis
Dom Sathanas
Celtic Frost – Morbid Tales e To Mega Therion
Mercyful Fate – Melissa e Don't Break the Oath
Darkthrone – A Blaze in the Northern Sky, Under a
Funeral Moon, Transilvanian Hunger Samael – Worship Him
Dimmu Borgir - Stormblåst, For All Tid Sarcófago – I.N.R.I.
Dissection – Storm of the Light's Bane e Reinkaos Satyricon - Nemesis Divina
Enslaved – Vikingligr Veldi, Frost, Isa Ulver – Nattens Madrigal, Bergtatt - Et Eeventyr i 5
Capitler
Emperor – In the Nightside Eclipse e Anthems to the
Welkin at Dusk Venom – Welcome to Hell e Black Metal

Ver também
Death metal
Speed metal
Thrash metal
Metal extremo

Livros
Lords of Chaos: The Bloody Rise of the Satanic Metal Underground. Feral House Books, Los Angeles ISBN 0-
922915-48-2, 1998
Garry Sharpe-Young: Rockdetector: Black Metal. Cherry Red Books ISBN 1-901447-30-8, 2004
Karl Jones: A blaze in the northern sky: Black Metal Music and Subculture. University of Manchester ISBN 0-
946180-60-1, 2002
Wolves Among Sheep: History and Ideology of National Socialist Black Metal. Tsunami Edizioni ISBN
9788896131763, 2015
The Devil’s Cradle: The Story of Finnish Black Metal. Svart ISBN 9780821738023, 2017

Referências
5. Kalis, Quentin (31 de agosto de 2004). «CoC : Rant :
1. Weisbard, Eric, ed. (2012). Pop When the World Falls Black Metal: A Brief Guide». Chronicles of Chaos.
Apart: Music in the Shadow of Doubt. [S.l.]: Duke Consultado em 4 de setembro de 2012
University Press. p. 279. ISBN 0822351080
6. Debub, Bill (2007). Black Metal: A
2. Phillips, William and Cogan, Brian Documentary(motion picture). Bill Zebub Productions
(2009). Encyclopedia of heavy metal music. [S.l.]:
Greenwood Press. pp. 109, 234. ISBN 0313348006 7. Dunn, Sam (2005). Metal: A Headbanger's
Journey(motion picture). Seville Pictures
3. Kahn-Harris 2007, p. 4.
8. McIver, Joel (2009). Justice for All - The Truth About
4. Campion, Chris (20 de fevereiro de 2005). «In the Metallica updated ed. [S.l.]: Omnibus Press.
Face of Death». guardian.co.uk. Guardian Unlimited. Consultado em 4 de setembro de 2012
Consultado em 4 de setembro de 2012

https://pt.wikipedia.org/wiki/Black_metal 6/7
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9. Škot, Mladen. «Interview with 13. «Bathory». www.morbidcurse.com. Consultado em 7


Jotunspor». maelstrom.nu. Consultado em 4 de de maio de 2017
setembro de 2012 14. Dome, Michael (2007). Murder Music: Black
10. «Blabbermouth.net - Gorgoroth Guitarist Infernus: 'I Metal(motion picture). Rockworld TV
Personally Am Against Racism in Both Thought and 15. «Incubate Preview: Khold». Terrorizer(em inglês). 17
Practice' ». Blabbermouth.net. 15 de março de 2008. de setembro de 2013
Consultado em 4 de setembro de 2012
16. «2011 in Review: The Year in Black 'n' Roll». Invisible
11. Olson 2008, p. 30. Oranges - The Metal Blog. Consultado em 30 de
12. "On the Role of Clothing Styles In The Development dezembro de 2016
of Metal - Part I"On the Role of Clothing Styles In The 17. «Top 100 Black Metal Albums».
Development of Metal - Part I - Metal Storm www.bestblackmetalalbums.com
18. «10 GREAT BLACK METAL ALBUMS». www.ign.com

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