Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Nome Científico: Alpinia zerumbet (Pers.) B.L. Burtt & R.M. [Zingiberaceae]
Oruko Yorùbá: Tótó
Nome Popular: Colônia
Nome Científico: Albizzia spp [Leguminosae Mimosoideae]
Oruko Yorùbá: Ayìnré, Ayùnré, Olúyèéré
Nome Popular: Okuro (Ghana), Ayinre, Uwowe (Nigeria), Mugavu, Nongo (Uganda),
Mtanga, Mduruasi (Tanzania).
Obs: As espécies do gênero Albizia são geralmente conhecidas como silk trees ou
sirisis. Entretanto, algumas espécies podem ser conhecidas pelo nome comum de albizia
ou albizzia. O nome comum albizia pode ainda ser utilizado para espécies de outros
gêneros que não Albizia porque várias espécies anteriormente incluídas no gênero
Albizia foram, posteriormente, movidas para outros gêneros. Um exemplo é a Falcataria
moluccana que já foi classificada como Albizia moluccana. Alguns defendem que o
nome comum albizia deveria ser utilizado somente para esta espécie.
Científic Name: Albizzia Ferruginea (Guill. & Perr.) Benth.,[Leguminosae
Mimosoideae]
Oruko Yorùbá: Ayìnré, Ayìnré bonnabónná, Ayìnré semíse olóse, Ipèrin, Ipè erin
Nome Popular:
Uso médicinal do Povo, as folhas são usadas contra a artrite (Mali), conjuntivite
(Gâmbia), para tratamento de feridas (Burundi) e impotência (Togo).
Na medicina popular Africana é usada para tratar doenças articulares, doença intestinal,
tratamento da infertilidade feminina, a ação de picadas de cobra, vermes, diarréia e é
utilizado pelos Zulus da África do Sul, até para tratamento de loucura e tonturas. [Fonte:
Wikipedia]
Nome científico: Allium Sativum L. [Liliaceae]
Oruko Yorùbá: Ayò, Ayù
Sinônimos botânicos do Alho, Allium sativum: Allium pekinense Prokhanov.
Outros nomes populares do Alho, Allium sativum: Alho-comum, Alho-da-horta, Alho-
hortense, Alho-manso; Garlic e Cultivated garlic (inglês); Ajo (espanhol), Ail (francês),
Aaglio e Aglio comune (italiano); Hsiao-suan (chinês); Lasan (hindu).
Modo de usar do Alho, Allium sativum: tempero de carnes, peixes, verduras, legumes;
como ingrediente de sopas, suflês, bolos salgados;
- ungüentos: misturar a polpa do alho amassado em óleo de oliva. Este ungüento de ser
aplicado sobre o local, protegendo-o com gaze: calos.
- insônia- esmagar um dente de alho em uma xícara de leite quente. Deixar em infusão
por 10 minutos e após beber.
- cataplasma: espremer alguns dentes de alho, colocando sobre uma lã quente. Aplicar
sobre a região afetada: reumatismo, tumores. Colocado ao longo da coluna espinhal e
em cima do tórax de crianças, é muito útil em pneumonia; colocado em cima da região
da bexiga, tem demonstrado eficácia na descarga de urina quando a retenção é devido a
bexiga paralisada; Colocar sobre verrugas ou calos por 12 noites consecutivas para
eliminá-los.
- decocção de alguns dentes de alho amassados em leite açucarado. Deixar ferver por
um minuto. Tomar 2 a 3 colheres ao dia: vermes;
- inflamação na garganta: um dente de alho batido, sumo de limão e uma colher de mel
de abelha. Mistura-se e aplica-se na região interna da garganta;
- óleo e infusão: insônia, hipertensão, tuberculose, resfriados, tosse, bronquite, feridas
infecciosas, reduz o colesterol ruim.
- maceração de um ou dois dentes de alho amassado em um copo com água. Tomar um
copo três vezes ao dia: gripe, resfriado, tosse, rouquidão;
- tintura: moer uma xícara (cafezinho) de alho dentro de um recipiente contendo 5
xícara de álcool 92º GL, deixar em maceração por 10 dias, coar. Tomar 10 gotas em
meio copo de água três vezes ao dia, para problemas do aparelho respiratório (gripes,
etc.). Para hipertensão utilizar uma colher de chá da tintura em meio copo de água três
vezes ao dia ou comer dois dentes de alho pela manhã;
- vermífugo: comer três dentes de alho pela manhã em jejum durante sete dias ou em
infusão, com leite. Toma-se três ou quatro vezes ao dia.
- amassar um dente de alho em uma colher de sobremesa de azeite de oliva morno.
Dores de ouvido: pingar três gotas no ouvido e tampar com algodão. Bebido combate a
prisão de ventre, estimula a secreção dos sucos gástricos e intestinais, favorecendo a
digestão.
- arteriosclerose: comer na alimentação 3 dentes de alho crus picados, 3 vezes por
semana, durante 3 meses.
- um dente de alho grande, pica-se e coloca-se no liquidificador com um copo duplo de
leite desnatado. Deixar de molho 10 minutos para então bater. Após bater, deixar
repousar por alguns minutos e depois colocar no copo e tomar. Fazer isso todos os dias
de preferência em jejum, ou antes, de dormir. Pode-se usar em lugar do leite suco de
limão.
- alho assado colocado em dente cariado detém a dor;
- alho cru: 1 a 4 dentes ao dia;
- misturar partes iguais de suco de alho, óleo de amêndoas doces, glicerina. Pingado no
conduto auditivo cura vários casos de surdez;
- maceração de 100 gramas de alho em 400 gramas de álcool. Tomar uma colher de
média antes de dormir: problemas circulatórios;
- sarna: esfregar a parte afetada com alho triturado em azeite de oliva;
- problemas circulatórios: 10 g de tintura, três vezes ao dia;
- tomar 6 gotas ao dia de extrato fluído. Diurético: elimina líquidos corporais, em casos
de reumatismo, hidropisia, edemas, e problemas na bexiga;
- tomar 7 gotas de óleo essencial ao dia: processos infecciosos do aparelho respiratório e
digestivo (estimula o fígado, a vesícula e o pâncreas);
- desinfetante de mordeduras ou picaduras de animais, insetos e afecções da pele:
molhar a zona afetada com uma gaze molhada em tintura de alho (doze noites
consecutivas);
Receitas especiais:
A) xarope expectorante de alho e gengibre:
. Faça uma mistura de 250 ml de gengibre ralado e 250 ml de alho amassado e coloque
em um litro de vidro bem limpo, ocupando aproximadamente metade do espaço;
. Adicione 100 ml de pinga, uísque ou conhaque;
. Complete com mel de abelhas deixando apenas o espaço para a rolha.
. Lacre a rolha com cera, resina ou breu e guarde em um armário escuro por cerca de
seis meses.
. Tomar uma colher de sopa duas a três vezes ao dia;
B) Extrato para todos os males relacionados, especialmente para os aparelhos
circulatório e respiratório e para desintoxicação:
. Bater no liquidificador 350 g de alho descascado com 250 ml de aguardente alemã;
. Colocar na geladeira, em um vidro bem tampado, por 12 dias;
. Coar em um tecido fino, espremer bem;
. Colocar em um vidro escuro ou protegido contra a luz com papel alumínio e conservar
na geladeira;
. Após mais dois dias, colocar parte em um recipiente conta-gotas de mais ou menos 50
ml (conservar também na geladeira. Ao acabar o conteúdo do conta-gotas, higienizá-lo e
enchê-lo novamente, repetindo este procedimento até acabar todo o produto);
. Tomar em gotas três vezes ao dia, na hora do café da manhã, na hora do almoço e na
hora do jantar, conforme dosagem abaixo:
Este tratamento dura aproximadamente 1 ano e não deve ser repetido antes de 5 anos.
Não se dispondo da aguardente alemã ou pessoas com intestino solto, pode usar
aguardente comum ou uísque, ficando levemente prejudicada a ação desintoxicante do
intestino.
Notas gerais:
- para eliminar o odor exalado após o consumo de alho, beber o suco diluído de limão,
ou então mastigar por algum tempo folhas de alface, salsa, erva doce ou café em grão
torrado.
- no combate a calos e verrugas recomenda-se proteger as zonas circundantes com
vaselina.
Indicações da Cebola, Allium cepa: afinar o sangue, arritmias cardíacas, asma, aumentar
a diurese, bronquite, cálculos renais, calvície, caspa, catarro, crises estéricas,
desintoxicar o fígado, diabetes, diarréia, difteria, digestão, dissolver coágulos
sangüíneos, dor de garganta, dores reumáticas, edemas, faringite, febre intermitente,
feridas, fígado, furúnculos, gripe, hemorróidas, hidropisia, hipercolesterolemia,
icterícia, inflamações, inflamações osteoarticulares, infecções, lepra, melhorar a voz,
pâncreas, paralisia, picadas de abelha e de cobra (desinflamante e antídoto),
piodermites, prevenção de arteriosclerose e tromboembolismo, prisão de ventre, reduzir
colesterol ruim e aumentar o colesterol HDL (benéfico), reduzir incidência de câncer de
estômago e cólon, reduzir o risco de osteoporose e diabetes, reduzir pressão arterial,
reumatismo, resfriado, rins, rouquidão, taquicardia, tuberculose, tosse, vermes, vesícula.
Estudos realizados na Suíça, em ratos, demonstram que a ingestão diária favorece o
tecido ósseo, diminuindo em 20 % a osteoporose.
Efeitos colaterais da Cebola, Allium cepa: em altas doses pode agravar a hipercloridria e
a flatulência intestinal;
Pode causar dermatite de contato;
Em presença de hipertensão ou cardiopatia, só usar por prescrição e controle médico,
pois pode haver descompensação tensional ou se a eliminação de potássio é
considerável, potencialização do efeito dos cardiotônicos;
Modo de usar da Cebola, Allium cepa: comida crua, em saladas, frita, assada, na
composição de inúmeros pratos simples ou sofisticados, como tempero ou mesmo como
ingrediente principal.
- uso externo: piodermites, furúnculos, hemorróidas, picadas de abelha e de cobra
(agindo como desinflamante e antídoto), dores de origem reumática e calvície;
- comida crua ou em forma de suco: tosse, bronquite, catarro, dor de garganta, melhora
a voz, rouquidão, prisão de ventre, indigestão, coração;
- maceração no vinho: calos, diurético
- tintura: diurético
- ungüento: hemorróidas, frieiras;
- bulbo: hemorragia nasal, picada de abelhas;
- sumo: bactericida, desinfetante, picadas de insetos, calvície; emplasto do sumo com
vinagre faz cair verruga (quando aplicada no local). Aspirado pelo nariz, detém algumas
crises histéricas. Aplicado sobre a pele favorece o crescimento dos pelos, afugenta
mosquitos;
- assada com açúcar: inflamação e tosse;
- cebola com mel são bons nas bronquites, asmas e tosses.
- infusão: dificuldade de urinar, doenças cardíacas, efeito antibiótico, vermífugo, gases,
catarro, cólicas, dores nos pés e ouvidos, resfriado, tosse.
- infusão de 30 g de cebola em 1 litro de água fervente. Tomar 1 xícara de chá antes das
refeições.
- infusão de 90 g de cebola em um litro de água: uso externo em compressas locais;
- decocção: doenças cardíacas, antibiótico, asma, aumenta a pressão sanguínea,
bronquite, coriza, diabetes, diurético, enfermidades infecciosas, nevralgia facial,
estimula a pressão sanguínea, enfermidades infecciosas, vermífugo, infecções
intestinais, prisão de ventre;
- decocção de 50 g de cebola em um litro de água. Tomar um xícara média, três vezes
ao dia;
- decocção em quantidade igual de cebola/água, durante uma hora. Após esfriar,
adicionar 1/5 de mel. Mexer até obter boa consistência. infecções do aparelho
respiratório (gripe, bronquite, faringite, etc) e do aparelho digestivo (putefrações
intestinais, diarréia, etc.). Tomar 3 xícaras médias ao dia;
- maceração de 50 g de cebola em um litro de água: diurético, reumatismo, edemas.
Tomar 3 xícaras médias ao dia;
- maceração de 300 g de cebola em um litro de água, por 12 horas: antiarteriosclerótica,
anti-hipertensiva, angina (e outros males relacionados à circulação como hemorróida.
Tomar três vezes ao dia;
Notas:
. para estômagos delicados, pode-se deixar a cebola em maceração com azeite de oliva
durante a noite, o que faz perder sua acidez. O mesmo ocorre se a deixarmos dentro
água com um pouco de suco de limão durante alguns minutos. Estes procedimentos
conservam as propriedades medicinais da cebola;
. como antitussígeno infantil, popularmente se coloca uma cebola fatiada sobre uma
mesa no quarto à noite, mantendo a porta fechada.
Nome Científico: Adansonia digitata L. [Malvaceae]
Oruko Yorùbá: Osè
Nome Popular: Baobá, Monkey Bread Tree
Nome Científico: Aerva Lanata (L.,) Juss., [Amaranthaceae]
Orúko Yorùbá: Sefun sefun, Aséfun, Ewé Ajé, Rajérajé
Nome Comum: Folha-da-riqueza
Uso: Esta planta é usada para alimento para pessoas e animais. A planta inteira,
especialmente as folhas, é comestível. As folhas são colocadas em sopa ou comido
como um espinafre ou como um vegetal. A planta fornece pastagem para estoque, jogo
e galinhas. A planta é utilizada para o tratamento de mordedura de cobra.
Esta planta também dá proteção contra os maus espíritos, é um talismã de boa sorte para
os caçadores, e protege o bem-estar das viúvas.
-Raízes
Raízes da Aerva Lanata são usadas para tratar dor de cabeça. Ele também pode lesões
conforto e inflamação na pele, pois tem boa atividade antimicrobiana. A decocção feita
dessas raízes é dado às senhoras grávidas como um Tonico. Decocção feita de aerva
raízes, sementes de funcho e mtundus Cyperus é encontrado para ser altamente benéfica
para o tratamento de diarréia. Formulário de pessoas infectadas com icterícia são dadas
as raízes da terra aerva misturado com iogurte.
-Folhas
O suco das folhas dessa planta é usada como um remédio para pedra nos rins. Isso vai
se livrar da pedra nos rins e também evitar as infecções relacionadas. O extrato de
folhas também é usado para tratar a febre. Decocção feita com as folhas dessa planta é
benéfica para a garganta inflamada e tosse.
Também é ideal para o ataque do verme da Guiné. Também é bom para a pessoa ter
diabetes e também para problemas de indigestão. Ele tem o poder para parar o
sangramento de um corte e para curar as feridas. O extrato também pode curar doenças
oculares.
-Flores
As flores de aerva também estão tendo propriedades medicinais e são amplamente
utilizados para reduzir a dor lombar. As cinzas de flores são usadas para esfregar nas
costas.
Toda a planta
A decocção da aerva lanata é usada como um diurético, sendo portanto, uma substância
que tende a aumentar o fluxo de urina e por sua vez, leva o corpo a se livrar do excesso
de água. Também é útil no tratamento da gonorréia. Aerva também é benéfico para
pessoas com diabetes. O extrato hidro-alcoólico desta planta pode ser usada como um
bom remédio para as doenças do fígado. Além disso, inalação da fumaça produzida pela
queima desta planta seca pode dar o relevo da asma.
Nome Científico: Adenia lobata (Jacq.) Engl. [Passifloraceae].
Oruko Yorùbá: Yagà, Àtéwógbare, Okùn ìkálè, Àjádigi, Pòpò, Pòpò elérò, Àtéwógbare
yagà.
Nome Popular: N'kenketi, mupemba or kalawanti (Kikongo)
Nome Popular: Monkey rope, snake climber, wild granadilla (En). Mandali, mkengeti
(Sw).
Uses:Adenia cissampeloides has many uses in traditional medicine throughout tropical
Africa. The most often mentioned are the infusion or decoction of root, stem or leaves
for the treatment of gastrointestinal disorders such as upset stomach, constipation,
diarrhea and dysentery. These infusions or decoctions are taken also to treat various
inflammatory disorders, generally edema and rheumatism and to relieve pain,
particularly headaches and backaches.
A decoction of leaves or root is taken to treat fever and malaria and for its diuretic
properties. The pounded roots, and sometimes other parts of the plant, are commonly
used to heal wounds and sores. For leprosy, a leaf decoction is applied on the wounds,
and a root decoction is taken orally in combination with a steam bath prepared with the
leaves. In Kenya and Tanzania, the ashes of the bark or root is mixed with castor oil to
treat scabies. In East Africa, a decoction of roots is drunk to treat cholera, and
supplemented with milk, to treat anemia. An extract of root and stem is taken orally to
treat intestinal worms. The decoction of leaves is drunk to treat liver diseases. In
Tanzania, the dough sheet is applied to broken bones and fractures. In DR Congo and
East Africa and Southern Africa, the leaf and stem are powdered and macerated taken to
treat ailments of the spleen. Bronchitis and other lung diseases can be treated with the
leaves, eaten raw with salt and palm oil or prepared as a cooked vegetable with meat or
fish. Infusions of the aerial parts or root is taken to treat venereal diseases and infertility.
In Central Africa, is introduced root chips in the vagina or uterine enemas are made with
the decoction of root cause abortions. The root decoction can also be taken to treat
heavy periods. In Zimbabwe, one drinks an infusion of root and leaves are eaten and the
powdered root and leaf in the slurry to prevent the threat of miscarriage. In Nigeria,
women's breasts rubbed with leaves to stimulate milk flow. A decoction of the peeled
root is drunk to treat swollen testicles. An infusion of leaves is used as a stimulant to
treat depression, and insanity in Zimbabwe. Manos of Liberia use the inner bark to
cause amnesia. Chew the roots to treat snakebites and are used as an antidote to arrow
poison alleging Acokanthera. In West Africa, Central Africa and Ethiopia, it lays the
ground rods in the water as fish poison. The leaves, twigs, bark, wood and roots can
also be used to make poison fishing or arrow.
In Central Africa, Eastern and Southern Africa, the leaves are cooked as a vegetable to
be eaten alone or with other ingredients. The juice is reddish cosmetic facial. In Gabon,
it makes the rope stems. In Sierra Leone, the juice of the stems is used to give a smooth
surface for clay soils. Crushed twigs deposited at the entrance of a hive bees temporarily
set at rest. In Botswana, it also uses smoke roots being consumed to calm bees to
harvest honey.
- Borreria captata Ruiz et Pav., [Rubiaceae] (*) Segundo Joséw Flavio Pessoa de Barros
em seu Livro O Segredo das Folhas
- Spermacoce Verticillata L., [Rubiaceae] (*) Segundo José Flavio Pessoa de Barros em
seu Livro Ewé Òrìsà
Indicações: afecções febris, afecções gástricas, intestinais, das vias urinárias, hepáticas e
biliares (icterícia, cálculos biliares, etc.); afta, amidalite, anemia, angina, anorexia,
asma, astenia, azia, bronquite asmática, chagas venéreas, coadjuvante em regimes de
emagrecimento, colesterol (redução de 5 a 10%.), desintoxicação do fígado, diabete,
diarréias, dispepsias; doenças venéreas; enfermidades da bexiga, do fígado, dos rins, do
pâncreas e do baço; espasmo, esterilidade feminina, estomatite, faringite, feridas,
fraqueza intestinal, garganta, gastrite, gastrenterites, gengivite, gota, hidropisia,
impotência sexual masculina, inflamações de garganta, inflamação das vias urinárias,
intestino solto, lepra, má-digestão, mal estar, má-circulação, obesidade, prisão de
ventre, reumatismo, úlceras (uso externo), vermes.
Modo de usar: infusão, decocção, extrato fluido, tinturas, elixir, vinho, xarope,
gargarejo, compressas.
- infusão: 1 xícara (café) em 1/21itro de água. Tomar 1 a 2 xícaras após as refeições e ao
deitar;
- infusão ou decocção a 2,5%: 50 a 200 ml ao dia;
- infusão para uso externo: 60 g em 1 litro de água. Aplicar nos locais afetados. Banhos
parciais ou completos, ou compressas localizadas;
- infusão de 10 g de talos em ½ litro de água fervente. Tomar 150ml, três vezes ao dia;
- decocção: ferver por 5 minutos 1 colher das de café de folhas secas ou em pó em 1
xícara das de chá de água. Coar e tomar 2 xícaras das de chá ao dia;
- decocção de 10 g em 1/2 litro de água. Tomar 4 vezes ao dia;
- tintura: 1 colher das de sobremesa de 8 em 8 horas. (5 a 25 ml ao dia).
- extrato fluido: 1 a 5 ml ao dia.
- vinho digestivo: macerar 1 colher das de sopa de hastes em ½ copo de aguardente por
5 dias. Misturar o macerado filtrado a uma garrafa de vinho branco. Tomar 1 cálice
antes das refeições.
The wood is quite light, which limits its uses to canoes and other implements. A dye can
be made from the tannins within the bark, while the cotton-like fibre that covers the
seeds is gathered and used as a cotton substitute. It cannot be spun, however, so its use
is limited to a stuffing for pillows and clothing. Both the flowers and the young fruits
are used in food.
Nome Científico: Bombax buonopozense P Beauv [Bombacaceae]
Oruko Yorùbá: Pópóla, Pónpóla, Èso, Ègún.
Nome Popular: Red-flowered Silk Cotton Tree, Poilão-forro.
Nome Científico: Bombax buonopozense P Beauv [Bombacaceae]
Oruko Yorùbá: Pópóla, Pónpóla, Èso, Ègún.
Nome Popular: Red-flowered Silk Cotton Tree, Poilão-forro, Sumaúma, Barriguda,
Samaúna-da-várzea
Nome Científico: Bombax buonopozense P Beauv [Bombacaceae]
Oruko Yorùbá: Pópóla, Pónpóla, Èso, Ègún.
Nome Popular: Red-flowered Silk Cotton Tree, Poilão-forro, Sumaúma, Barriguda,
Samaúna-da-várzea
Utilização: Utilização
O interessante desta fruta é que é tóxica, principalmente quando imatura ou verde; só o
arilo, porção esbranquiçada na base da semente, pode ser consumido ao natural e
também cozido quando o fruto está maduro, isto é, quando se abre. A parte comestível é
oleosa e tem sabor de noz. As sementes não são comestíveis.
Por esse motivo tem de se tomar muito cuidado no seu consumo; melhor cozinhá-la, a
parte branca da fruta.
É usada na culinária exótica para bons doces e bolos, pois serve como substituto das
nozes em certas ocasiões.
About: Scientifically named in honour of Captain Bligh who brought it from Jamaica to
England (Blighia) and for its savoury taste (sapida).
A native to West Africa, ackee was brought here by enslaved West Africans. The first
evidence of ackee growing in Jamaica was found in the 1700s.
The ackee tree grows eight to fifteen metres tall. It flowers biannually, occasionally
more often.
The fruit of the ackee is not edible in its entirety, only the inner, fleshy yellow arils are
consumed.
The presence of of hypoglycine A in the immature and over-mature fruit is found in
ackee and this makes it poisonous at certain stages in its development, this is why
Jamaicans believe that ackee must open naturally to avoid the toxicity.
It is widely consumed in Jamaica and Jamaicans are among the only people who eat it.
Ackee is the national fruit of Jamaica and one-half of the national dish, ackee and
saltfish. Though Ackee and Saltfish is the most popular dish made from the ackee, it is
also combined with callaloo and corned pork, mackerel, bacon or beef for other dishes.
Usado na índia como alimento, assim como na China. Usado como forrageira para os
bois, búfalos e elefantes. Seu comércio é intenso. Suas sementes são de alto valor
alimentício. Seu rizoma é diluente e muito eficaz na cura das moléstias da pele; são
emenagogas as suas folhas, seu suco é adocidado e também empregado em
medicamentos, além de fornecer uma bebida alcoólica, espécie de aguardente conhecida
em Portugal como "tabaxir". Esse líquido, quando exposto ao Sol, coagula-se e toma a
forma de lágrimas. Chama-se o "açúcar do bambu". Segundo dizem, é o primeiro açúcar
conhecido pela humanidade. Na base dos internódios formam-se concreções ou
depósitos compostos de sílica e potassa, que são contraveneno de quaisquer tóxicos e
eficazes na cura das paralisias e da flatulência. As folhas são usadas como adubo verde.
Vegeta em terras úmi-das. No Brasil tem pouca aplicação, mas em outros países serve
para confeccionar bengalas, cercas, canetas, escadas, jacas que-bra-ventos e muitos
outros utensílios. Serve também para a construção de aeroplanos. Fornece 55% de
celulose com emprego nas indústrias de papel. A espécie Bambusa vulgaris, Schrad, da
família das Gramináceas, é febrífuga, anti-hemorrágica, suco calmante nas afecções
nervosas, brotos estomáquicos, antidisin-téricos e depurativos. Até mesmo as larvas que
vivem dentro dos internódios são comestíveis para alguns povos que a elas atribuem
propriedade afrodisíaca. O bambu tem grande oportunidade para ser aproveitado
especialmente como medicamento, no Oriente.
Propriedades medicinais:
- folhas: afrodisíaco, antiartrose, anti-helmíntico, emenagogo, estimulante, peitoral,
remineralizante, tônico;
- brotos: antidisentérico, depurativo, estomáquico;
- sucodos brotos: calmante (nas afecções nervosas);
- concreções entre os nós dos colmos: contra veneno (para qualquer substãncia tóxica),
antiparalisia, antiflatulência, febrífugo, depurativo;
- água dos colmos: contra venenos (em geral), anti-hemorrágica, antiafecções nervosas,
anti-hemorroidária, antidiarréica, digestiva;
Contra-indicações/cuidados: Planta segura, alimento, mas pelo seu alto teor de açúcar
deve ser evitada por diabéticos.
Posologia: Adultos: O suco dos brotos, que surgem na base das touceiras, é
recomendado no Oriente como calmante, nas afecções nervosas, 1 copo ao dia.
O broto pode ser usado como alimento, é nutritivo por seus polissacarídeos, é
estomáquico, depurativos, tónico e '•"antidiarréico. Consumir cozido ou sob a forma de
conservas; lembra o sabor e textura do palmito, podendo ser consumido adlibidum.
A água que fica acumulada no interior dos colmos, é usada para intoxicações (qualquer
substância tóxica), hemorragias, hemorróidas, diarreias, é digestiva e pode ser usada
como calmante. As folhas, 4g, verdes (1 colher de sopa para cada xícara de água) em
infuso são, tónicas gerais do organismo, remineralizantes, afrodisíacas, anti-helmínticas
e emenagogas. Os entre-nos são diaforé-ticos, depurativos, desintoxi-caníes,
carminativos; em decocto 6g (1 colher de sopa para cada xícara de água) até 3 vezes ao
dia. Crianças: 1/3 a1/2 da dose.
Nome Científico: Barteria Nigritana Hook. f., [Passifloraceae]
Oruko Yorùbá: Òkó
Nome Popular:
Uso:
Nome Científico: Barteria Nigritana Hook. f., [Passifloraceae]
Oruko Yorùbá: Òkó
Nome Popular:
Uso:
Nome Científico: Carica papaya L. [Caricaceae]
Oruko Yorùbá: Ìbépe, Ìbépe dúdú, Ìsígùn, Gbègbèrè, Sígù
Nome Popular: Mamão, Mamoeiro
Uso : Mamões são consumidos na natura, em saladas e sucos. Antes da maturação, sua
casca apresenta um látex leitoso que deve ser retirado antes do consumo. Este látex
contém substâncias nocivas às mucosas, sendo usado, inclusive, culinariamente, como
amaciante de carnes. Tem um alto teor de papaína, uma enzima proteolítica, que é usada
em medicamentos para tratamento de distúrbios gastrintestinais e para reabsorção de
hematomas.
O mamão (Carica papaya), originário da América Tropical, é uma das melhores frutas
do mundo, tanto pelo seu valor nutritivo, como pelo poder medicinal.
Cada parte desta planta é preciosa, a começar pelo tronco! De sua parte interna, retira-se
uma polpa que - depois de ralada e seca - assemelha-se ao coco ralado. É rica em
propriedades nutritivas e aproveitada em alguns lugares no preparo de deliciosas
rapaduras.
O cozimento das raízes dá um tônico para os nervos que é também remédio para as
hemorragias renais.
As folhas do mamoeiro, após secas à sombra, têm aplicação no preparo de agradável
chá digestivo que pode ser dado livremente às crianças, pois não contém cafeína.
O suco leitoso extraído das folhas é o vermífugo mais enérgico que se conhece. Usa-se
diluído em água. Ainda é digestivo e cura ferida. Em diversos lugares, a medicina
popular o utiliza para tratar eczemas, verrugas e úlceras.
Os índios preparam a carne envolvendo-a com folhas de mamoeiro por algumas horas
antes de levá-la ao fogo. Este processo amacia a carne.
Com as flores do mamoeiro macho prepara-se um maravilhoso xarope que combate a
rouquidão, tosse, bronquite, gripe e indisposições gástricas causadas por resfriados.
Coloca-se um punhado de flores, com um pouco de mel em vasilha resistente ao calor,
mas que não seja de alumínio. Acrescenta-se um copo de água fervendo, tapando-se
bem. Depois de esfriar, toma-se às colheradas, de hora em hora.
Com o fruto verde faz-se um doce maravilhoso. Pode-se também prepará-lo ensopado
ou ao molho branco. É uma iguaria!
O mamão maduro é altamente digestivo (cada grama de papaína – fermento solúvel
contido no fruto – digere 200g de proteína)
tem mais vitamina C que a laranja e o limão; contribui para o equilíbrio ácido-alcalino
do organismo; é diurético, emoliente, laxante e refrescante;
cura prisão de ventre crônica; comido em jejum, pela manhã, faz bem ao estômago; é
eficaz contra a diabete, asma e icterícia
bom depurativo do sangue; não pode faltar na alimentação da criança, pois favorece o
seu crescimento.
Depois de comer-se o mamão, esfrega-se a parte interna da casca sobre a pele para tirar
manchas, suavizar a cútis áspera e eliminar rugas.
Mastigar de 10 a 15 sementes frescas elimina verme intestinal, regenera o fígado e
limpa o estômago. Comidas em quantidade são eficazes contra câncer e tuberculose.
Faltava dizer que qualquer uso que se faça de qualquer parte desta planta, traz consigo
uma ação vermífuga poderosa, o que bastaria para destacar sua importância.
Nome Científico: Cecropia hololeuca Miq.[Cecropiaceae]
Oruko Yorùbá: Àgbaó
* Segundo Pierre Fatumbi Verger em seu Livro Ewé
Científic Name: Musanga cecropioides R. Br., [Moraceae]
*[Segundo pesquisa de José Pessoa de Barros em seu Livro Ewé Òrìsà]
Nome Popular: Umbaúba, Imbaúba, Embaúba, Baúna, Umbaíba, Árvore-da-preguiça
Uso:
*. [Awale or Àyò]An ancient game for two players that can be played with a Mancala
board and pieces. A classic game, one of the most ancient games played. I imagine the
earliest games were played with seeds or pebbles in hollows scooped out of sand. It
requires great thought, and rewards it.
Nome Científico: Cajanus Cajan (L.) Millsp., [Leguminosae Papilionoideae]
Oruko Yorùbá: Òtili
Sinônimos botânicos: Cajan cajan (L.) Huth, Cajan inodorum Medik, Cajanum thora
Raf., Cajanus bicolor DC., Cajanus cajan (L.) Druce, Cajanus cajan (L.) Merr., Cajanus
cajan fo. bicolor (DC.) Baker, Cajanus cajan var. bicolor (DC.) Purseglove, Cajanus
cajan var. flavus (DC.) Purseglove, Cajanus cajanifolius (Haines) Maesen, Cajanus
flavus DC., Cajanus indicus Spreng., Cajanus indicus var. bicolor (DC.) Kuntze,
Cajanus indicus var. flavus (DC.) Kuntze, Cajanus indicus var. maculatus Kuntze,
Cajanus luteus Bello, Cajanus obcordifolia Singh, Cajanus pseudocajan (Jacq.) Schinz
& Guillaumin, Cajanus striatus Bojer, Cytisus cajan L., Cytisus guineensis Schumach.
& Thonn., Cytisus pseudocajan Jacq.
- ÁCIDO OXÁLICO
Algumas plantas como o espinafre, ápio e algumas espécies de nabos contêm ácido
oxálico, o Ruibarbo (Rheum raponticum) é a principal espécie que pode causar
intoxicações.
As reações pela ingestão são; irritação digestiva, inclusive dor na boca e garganta,
náuseas, vômitos, diarréia e cólicas abdominais. Podem ocorrer distúrbios renais são
evidenciados por proteinúria, hematúria, oxalúria, oligúria e anúria.
O cotilédone na semente de Maçã estrela Africano também tem sido relatada como
possuidora de anti-hiperglicemiante (baixa de açúcar no sangue) e hipolipemiante
(reduz o colesterol no sangue). É também usado como pomadas para o tratamento de
infecções vaginais e dermatológicas.
Outro estudo realizado por pesquisadores do Instituto de Pesquisa Florestal em Ibadan,
Oyo State, Nigéria, mostrou que as folhas de Àgbálùmò apresentaram atividade
antibacteriana forte contra bactérias comuns isoladas.
1. Sorte – É usada para representar a sorte em Ifá. E saber se o Odù que foi
revelado para um cliente traz consigo a Sorte. Por ser a casca da semente muito
doce e suculenta, acredita-se que qualquer coisa “doce” que venha para o cliente
é Sorte.
2. Esposa e filhos – Também é usada para perguntar se o Odù revelado para o
cliente traz consigo a Sorte de esposa ou filhos. Isto é usado porque a semente
representa o “filho” da árvore enquanto a árvore é a “mãe” da semente.
PROPRIEDADES TERAPÊUTICAS
Antintiflogístico, rubefaciente, resolutivo; usado como estimulante estomacal, como
específico contra o enjôo do mar; empregado na incontinência urinária; como anti-
hemorroidal. Externamente, a tintura é aplicada em fricções contra o reumatismo; esta
planta constitui a base medicamentosa dos algodões ditos "termogêneos".
Das bagas vermelhas e pequenas, isolou-se: capsaicina, grande quantidade de vitamina
C e P e, além disso, alfa e beta - caroteno (provitaminas A). As sementes não contém
capsaicina. As cinzas atingem 8%.
O que da o sabor picante ao pimentão são as partes brancas internas, onde se localizam
as sementes.
A capsaicina, a substância picante, irrita as terminações nervosas das mucosas, e pode
provocar, pela sua aplicação repetida, intensa e duradoura anestesia perante numerosas
substâncias químicas irritantes.
Excitante e digestivo, sobretudo os picantes. Ótimos no combate às dispepsias, gastrites
e prisão-de-ventre. Destroem germes intestinais sem prejudicar a flora bacteriana
normal e desinfetam a mucosa bucal e gástrica. Também são utilizados como
descongestionantes nas hemorróidas e revulsivos no reumatismo e pleurisias.
DESCRIÇÃO BOTÂNICA
Planta arbustiva, semiperene, mas cultivada como planta anual. Apresenta folhas de
coloração verde-escura e com formato oval-lanceolado. Os frutos são do tipo baga, com
formato que varia de cúbico a piramidal e se encontram, geralmente, em posição,
geralmente, em posição pendente.
As flores são hermafroditas e localizam-se isoladamente nas axilas das folhas, sobre
pedúnculos curtos. São pequenas, ao redor de 1 cm de diâmetro, e possuem pétalas
brancas.
Nome Científico: Cola Acuminata Cola Acuminata (P.Beauv.) Schott & Endl.,
[Sterculiaceae]
Oruko Yorùbá: Obì, Obì ifin, Obì pupa, Obì àbàtà
Nome Popular: Coleira, Colateira, Castanha-de-cola, Noz-de-cola, Cola.
Uso:
Nome Científico: Cola Acuminata Cola Acuminata (P.Beauv.) Schott & Endl.,
[Sterculiaceae]
Oruko Yorùbá: Obì, Obì ifin, Obì pupa, Obì àbàtà
Nome Popular: Coleira, Colateira, Castanha-de-cola, Noz-de-cola, Cola.
Obì Kola
1. Obì ni yi o o
2. Obì ni nbe iku
Nome Científico: Cola Acuminata Cola Acuminata (P.Beauv.) Schott & Endl.,
[Sterculiaceae]
Oruko Yorùbá: Obì, Obì ifin, Obì pupa, Obì àbàtà
Nome Popular: Coleira, Colateira, Castanha-de-cola, Noz-de-cola, Cola
Nome Científico: Cola Acuminata Cola Acuminata (P.Beauv.) Schott & Endl.,
[Sterculiaceae]
Oruko Yorùbá: Obì, Obì ifin, Obì pupa, Obì àbàtà
Nome Popular: Coleira, Colateira, Castanha-de-cola, Noz-de-cola, Cola
Nome Científico: Commelina Erecta L., [Commelinaceae]
Oruko Yorùbá: Olójòngbòdú, Olájàngbàlú, Ìlèkè Òpòló, Itó ìpére, Itópa ire.
Nome Popular: Trapoeraba, Trapoeraba-azul
Nome Científico: Commelina Diffusa Burm. f., [Commelinaceae]
Oruko Yorùbá: Omoníròganrògan, Àtòjò àtèrùn, Gòdògbò odò
Nome Popular: Marianinha, Capim-gomoso, Maria-mole.
In Côte d’Ivoire Cola laurifolia flowers from August to March; fruiting is from June to
February. Cola comprises about 100 species and is restricted to continental Africa. Also
present in West Africa is Cola buntingii Baker f. (bush kola), a tree up to 12 m tall,
occurring in the understorey of evergreen forest from Liberia to Ghana. Its heartwood is
orange-brown; the wood is rather hard (Janka side hardness 9490 N at 12% moisture
content) and heavy (density 830 kg/m³ at 12% moisture content). In Liberia the stems
are used for native house construction and as pestles; the fruit pulp is edible.
Nome Cientifico: Cola gigantea A Chev. var GLABRECENS Brenan & Keay
[Sterculiaceae]
Oruko Yorùbá: Ògúngún, Oporoporo, Aye
Nome Popular:
Uso:
French: grand ‘ouara’ (the large ‘ouara’, cf., C. laterita, the small ‘ouara’, from an
Abidjan vernacular, Aubréville).West African: IVORY COAST ABE ndaba (Aub.) uara
(RS) wara (A Chev.) AKAN-ASANTE awapu (K&B) wawapu (K&B) AKYE awa
(A&AA) ANYI amio (A Chev.) awapu (K&B) bafoalé (K&B) bafuaré (Aub.) dabu-
dabu (A Chev.) waré (K&B) wawapu (K&B) BAULE bo BRONG wobisé
(K&B)General
Agri-horticulture: shade-trees
((fire))
Agri-horticulture: land conservation
Bark
Medicines: anus, haemorrhoids; dropsy, swellings, oedema, gout; leprosy; pain-killers
Products: exudations-gums, resins, etc.
(fruit (monkeys, birds))
Agri-horticulture: fodder
Fruit
Food: general
Gum
Medicines: skin, mucosae; venereal diseases; yaws
Leaf
Products: building materials; containers, food-wrappers
Root-wood
Products: farming, forestry, hunting and fishing apparatus
Wood
Products: carpentry and related applications; fuel and lighting
Nome Cientifico: Cola gigantea A Chev. var GLABRECENS Brenan & Keay
[Sterculiaceae]
Oruko Yorùbá: Ògúngún
Common Name: (Oporoporo)Aye
Nome Cientifico: Cannabis Sativa L. [Cannabaceae] Bush forest ìgbó barking
[P.Fatumbi Verger]
Oruko Yorùbá: Ewé ìgbó
Common Name : Cânhamo-verdadeiro, Diamba, Maconha, Marijuana.
Uses :
Modo de usar:
- não deva ser utilizada em preparações caseiras nem sem prescrição médica, pois
produz efeitos narcóticos acompanhados de alucinações. O seu uso, mesmo sob a forma
de medicamento comercial somente deve ser feito sob acompanhamento médico;
- usada industrialmente no preparo de medicamentos calmantes do sistema nervoso,
para depressões nervosas, nervosismo excessivo, esgotamento, enxaquecas, tosse
asmática e também para anestesias locais em medicina dentária.
Infusion: Infusion of a spoonful of marijuana flowers per liter of water. This infusion is
indicated to increase sexual desire (aphrodisiac). Drink a cup divided into three doses a
day. 2-week treatment.
Inhalation: it has proven its worth as relaxing bronchial asthma and cough by inhalation
of dried marijuana or 1% infusion of dried flowers.
O cânhamo (Cannabis sp. da família Canabináceas) é uma planta herbácea anual, teve
origem na Ásia Central e se espalhou para a China, na Ásia e no Mediterrâneo. No
século V aC, as suas propriedades psicoativas já eram conhecidas. Na China, é cultivado
há cerca de cinco mil anos aC. E era utilizado como fonte de alimentos, para
medicamentos e na producao de fios, e depois para o fabricacao de papel.
A indústria têxtil também é um bom mercado para o cânhamo, por este ser cinco vezes
mais resistente que o algodão, e com seus longos feixes de até 4,5 m é usado para
fabricar cordas e amarras de navios pois são bastante resistentes. Da semente extrai-se
um óleo muito usado na indústrias de cosméticos como base para cremes, xampus, óleos
hidratantes, etc, na indústria mecânica para vernizes, lubrificantes, combustíveis, tintas
e outros, bem como para a alimentação humana em óleo, tempero, margarina, flocos de
cereais, snacks e outros . O chá das suas folhas é bastante relaxante.
Cannabis é o género botânico de algumas plantas, das quais a mais famosa é a Cannabis
sativa, da qual se produz o haxixe e a maconha. Além desta, são também conhecidas a
Cannabis indica e a Cannabis ruderalis, sendo esta última, com muito menor quantidade
de THC (6,9-Tetra-hidro-canabinol - principal princípio psico-ativo da Cannabis),
cultivada em países como a China e Canadá para a produção de cânhamo, utilizado na
indústria têxtil.
- Orin Tètèrègún:
E Tètèrègún
E! Teteregun
Òjò bò Omi wá ò
Chuva traz a água
Tètèrègún
Teteregun
Òjò bò Omi wá e jòwó
Chuva traz a água por favor
Tètèrègún
Teteregun
Nome científico: Cassia obtusifolia L. [Fabaceae]
Yorùbá Name: Ako réré, Réré, Òpá ikú, Àsìmáwù
Nome popular: Sene, Mata-pasto, foetid cassia, tora, sickle senna, sickle pod, coffee
pod, tovara, chakvad, habucha, coffeeweed, sicklepod; Jiu min g zi (chines).
Sinônimos botânicos: Senna obtusifolia (L.) H. Irwin & Barneby, Cassia tora L., Cassia
tora var. obtusifolia (L.) Haines.
Sinônimo botânico: Cassia caroliniana Walter, Cassia ciliata Raf., Cassia falcata L.,
Cassia foetida Pers., Cassia frutescens Mill., Cassia geminiflora Schrank, Cassia linearis
Michx., Cassia longisiliqua L. F., Cassia obliquifolia Schrank, Cassia planisiliqua L.,
Cassia sophera L., Ditremexa occidentalis (L.) Britton & Rose ex Britton & P. Wilson,
Senna occidentalis (L.) Link, Senna occidentalis (L.) Roxb, Senna occidentalis (L.)
Lrwin et Barn., Cassia macradenia Collad, Cassia occidentalis var. Aristata Collad.
Constituintes químicos: antraquinonas, aloe-emodina, antrona, aurantiobtusina, criso-
obtusina, ácido crisofânico, crisofanol, crisoeriol, emodina, kaempferol-3-soforosídeo,
ácido lignocérico, ácido linoléico, manitol, ácido oléico, ácido palmítico, reína,
obtusina, obsutsifolina, rubrofusarina, sitosterol.
Modo de usar:
- grãos torrados como sucedâneo do café;
- as folhas jovens e os brotos: como tempero em alguns países;
- cataplasma das folhas;
- infusão das folhas;
- decocção: ferver por 30 minutos, em ½ litro de água, 10 g de casca. Coar e beber 2
xícaras de chá ao dia (febres intermitentes);
- pó da raiz: moer 3 raízes até obter pó fino. Ferver, coar e tomar em jejum (verminose e
amarelão);
- pó da semente: juntar 5 g de sementes em pó em 1 copo de água. Ferver. Coar e tomar
em jejum, pela manhã (prisão de ventre).
Nome Científico: Croton Lobatus L., [Euphorbiaceae]
Oroko Yorùbá: Èrù, Jómo Òruke, Èrùmogàlè
Nome Popular:
Uso:
Nome Científico: Carpolobia lutea G. Don., [Polygalaceae]
Oruko Yorùbá: Òsúnsún, Òósún, OSUN Òsúnsún igbó, Àdóomú, Súnrebámi, Otupe
Nome Popular:
Uso:Várias plantas são usadas na medicina herbalista para o planejamento familiar. A
Carpolobia lutea é uma planta medicinal no Sudeste da Nigéria usada para o
planejamento familiar. [Há estudos em andamento sobre os potenciais contraceptivos,
estrogênica e anti-estrogênica do extrato metanólico de raiz da Carpolobia lutea].
Nome Científico: Citrullus Colocynthis (L.) Schrad., [Curcubitaceae]
Oruko Yorùbá: Bàrà, Bàrà àkùkù, Egusi bàrá
Nome Popular: Coloquinto, melancieira, Watermelon (inglês), sandía (espanhol),
pastèque (francês), cocómero (italiano).
Constituintes químicos: cálcio, fósforo, ferro, hidrato de carbono, vitaminas A, B e C.
Propriedades medicinais: calmante, diurética, laxante, refrigerante.
Indicações: ácido úrico, acidez estomacal, bronquite crônica, gota, obesidade, pressão
alta, problemas da boca e da garganta, reumatismo.
A mirra também pode ser encontrada em forma de óleo, incenso e repelente para
insetos.
Chá de mirra: Adicionar ¼ de Mirra e ¼ de sal marinho em água fervente, e realizar
bochecho uma vez ao dia. Este tratamento é ideal para manter a boca livre de bactérias e
tonificar o tecido gengival.
Sinônimos botânicos: Coix agrestis Lour., Coix arundinacea Lam., Coix exaltata Jacq.,
Coix lacryma L., Coix ovata Stokes, Coix pendula Salisb., Lithagrostis lacryma-jobi
(L.) Gaertn., Sphaerium lacryma (L.) Kuntze.
Constituintes químicos: ácidos graxos, ácido mirístico, alpha e beta sitosterol, arginina,
beta-caroteno, coixans A e B, coixenólido, coixol, histidina, leucina, lisina, proteínas,
sais minerais (cálcio, fósforo, ferro), tirosina, riboflavina, niacina.
Propriedades medicinais:
- frutos: antileucorréico, antidiarréico, analéptico, tônico, depurativo, emoliente, anti-
hidrópico, muito diurético, nutritivo.
- folhas e colmos, (uso externo:) anti-reumático, excitante; (uso interno:) antiasmático,
diurético.
Nome Científico: Coix lacryma-Jobi L. [Poaceae]
Oruko Yorùbá: Ewé Ojú Omí
Contra-indicações/cuidados: não deve ser usada por gestantes e nutrizes. Não fazer uso
prolongado.
Modo de usar:
- decocção de 10 a 30 g de frutos tostados em uma xícara de água.
- folhas e colmos em decocção: banhos no tratamento do reumatismo e excitante.
Internamente: diurético, antiasmático, artrite, dor de urina, edemas.
Nome Científico: Coccínea Spp., [curcubitaceae]
Oruko Yorùbá: Okùn dudu
NomePopular:
Nome Científico: Dracaena fragans (L.) Ker Gawl., [Liliaceae]
Oruko Yorùbá: Pèrègún
Nome Popular: Nativo, Pau-d'agua, Dracena, Coqueiro-de-venus
Uso:
Orin Pèrègún:
Esta diferente dracena tem lugar em jardins tropicais, orientais e contemporâneos, onde
se destaca por seu aspecto singular e folhagem atraente. Ela pode ser conduzida isolada,
em pequenos grupos ou em renques junto à muros. Como permite o plantio em vasos e
jardineiras, a dracena-bambú é uma opção interessante para ornar interiores bem
iluminados. É muito resistente a doenças.
Nome Científico: Dracaena Surculosa Lindl., [Agavaceae]
Oruko Yorùbá: Ètó
Nome Popular: Dracena-bambú
Nome Científico: Entada gigas (L.) Fawc. & Rendle., [Leguminosae Mimosoideae]
Oruko Yorùbá: Ágbaà
Nome Popular: Alibe [Semente de Alibe]
Nome Científico: Entada gigas (L.) Fawc. & Rendle., [Leguminosae Mimosoideae]
Oruko Yorùbá: Ágbaà
Nome Popular: Alibe
Nome Científico: Elaeis guineensis Jacq. var Idolatrica A. Chev., [Palmae]
Oruko Yorùbá: Òpè, Òpè Ifá, Òpè olífá, Òpè kin, òpè Ikin, Òpè yálayàla,
Òpè peku pe ye, Òpè Kannakánná, Òpè téméré eréké adó
Nome Popular: Dendezeiro, Ikin Palm
Uso:
Nome Científico: Elaeis guineensis Jacq. var Idolatrica A. Chev., [Palmae]
Oruko Yorùbá: Òpè, Òpè Ifá, Òpè olífá, Òpè kin, òpè Ikin, Òpè yálayàla, Òpè peku pe
ye, Òpè Kannakánná, Òpè téméré eréké adó
Nome Popular: Dendezeiro, Ikin Palm
Uso:
Nome Científico: Elaeis guineensis Jacq. var Idolatrica A. Chev., [Palmae]
Oruko Yorùbá: Òpè, Òpè Ifá, Òpè olífá, Òpè kin, òpè Ikin, Òpè yálayàla,
Òpè peku pe ye, Òpè Kannakánná, Òpè téméré eréké adó
Nome Popular: Dendezeiro, Ikin Palm
Orin Opè:
A je eran je eran a kan egungun, a je egungun je egungun a tun kan eran
Portador de antocianina, que integra o grupo dos flavanóides, sendo assim similar ao
vinho, com a vantagem de não possuir álcool em sua composição; e de mucilagem,
pigmentos flavonóicos, acido tartárico, málico, cítrico e hibístico, fitosteróis, como o
sitosterol, campestrol, ergosterol, estigmasterol, ele traz vastos benefícios à saúde do
organismo.
Este chá atua também como antioxidante, adia o envelhecimento da pele, além de ser
abundante em cálcio. Ele também é utilizado na fabricação de produtos alimentares,
como geléias, chutneys, coberturas, molhos de pimenta e temperos, podendo assim ser
amplamente empregado para a confecção de pratos gastronômicos finos, como
cogumelos shitake, salmão e queijo Brie, entre outros.
Só recentemente a produção do chá de hibiscus se nacionalizou, pois há dez anos ele era
obtido apenas como um produto importado. A bióloga Lúcia Helena ganhou várias
sementes de um agrônomo recém-chegado da Alemanha, e a partir de então se encantou
com esta substância largamente utilizada entre egípcios, gregos, jamaicanos e
espanhóis.
O hibiscus pode igualmente ser consumido na forma de suco, com uma colher de chá da
flor mergulhada em um litro de água de um dia para o outro. Depois é só misturar no
liquidificador com as frutas preferidas. Como chá basta colocar o produto em água
quente e deixar ferver por três minutos. Ele pode ser consumido aquecido ou gelado,
dependendo da temperatura ambiente e do gosto de cada um. Seu sabor é levemente
azedo, ideal para os brasileiros.
Fitoquímica: Como planta alimentícia destaca-se nos altos índices de fósforo, enxofre e
boro. Possui também óleos essenciais (istiocianatos).
Fitoterapia: É utilizada na medicina caseira como diurética, anti-reumática, purgativa,
anti-hidrópica, nas obstruções hepáticas e dos rins, erisipelas, escrófulas, sífilis,
morféia, afecções tuberculosas e para tirar sardas e manchas da pele e como aperiente,
tônica e amarga. Em altas doses é emética. Preparada em pasta, serve como
masticatório.
Fitoeconomia: O rizoma branco tem aroma e sabor de salsa. As folhas são saborosas e
aromáticas, sendo consumidas (em pequena quantidade) in natura ou em ensopados e
também no preparo de pães.
Injúria: Não deve ser utilizada por gestantes. É também planta daninha infestante de
gramados, jardins e terrenos baldios.
1.Abèbè ni bo..
1.Cultuamos o leque
2.Abèbè un bó..
2.Cultuamos o leque
3.Ewé ábèbè..
3.A folha do Abèbè
4.Abèbè ni bo..
4.Cultuamos o leque
5.Abèbè un bó..
5.Cultuamos o leque
6.Ewé Abèbè..
6.A folha do Abèbè..
Uso: Utilizada na medicina popular contra gota e reumatismo, gonorreia, também como
tônica e purgativa. Acredita-se possuir propriedades anti-envelhecimento; o suco é
usado como diurético em caso de gota; Uma pasta feita das folhas é feita para uso
externo em caso de bolhas e furúnculos; O chá das folhas é aplicado externamente para
aliviar dores de reumatismo nas juntas e no abdômen para cólicas. Possui efeito
hipoglicemiante e insulinogênico (estimula produção de insulina, baixando a glicemia);
Possui também propriedades antiinflamatórias, inclusive contra o veneno de águas-
vivas.
Nome Científico: Ipomoea obscura (L.) Ker Gawl [Convolvulaceae]
Yorùbá Name: Okùn epo
Nome Popular: Glória-da-manhã
Sinônimos botânicos: Anila tinctoria var. vera Kuntze, Indigofera anil L., Indigofera
anil var. drepanocarpa Berg, Indigofera anil var. polyphylla DC., Indigofera comezuelo
Moc. & Sessé ex DC., Indigofera divaricata Jacq., Indigofera drepanocarpa Bergman,
Indigofera guatimala Lunan, Indigofera tinctoria Mill., Indigofera tinctoria var.
brachycarpa DC., Indigofera truxillensis Kunth.
Nome Científico: Indigofera Suffruticosa Mill[Leguminosae Papilionaceae]
Yorùbá Name: Atúnomotò
Indicações: afecções das vias urinárias, afecções do sistema nervoso, afugentar insetos,
cólicas, circulação, dor articular e nevrálgica, epilepsia, espasmo, febre, hemorragia
nasal, icterícia, inflamação aguda da pele (com erupção de vesículas), intoxicações
exógenas, obstipação intestinal, hepatite, sarna, uretrite blenorrágica, vias respiratórias.
A raiz é indicada para coréa, epilepsia, icterícia.
É reputada como antídoto do mercúrio e do arsênico. Também indicada para a laringite
aguda, linfoadenite, escabiose, erupções da pele.
Nome Científico: Indigofera Suffruticosa Mill[Leguminosae Papilionaceae]
Yorùbá Name: Atúnomotò
Modo de usar:
Cataplasma: folhas frescas utilizadas externamente, previamente esmagadas.
Decocção: Ferver 5 g de folhas ou raízes em 1 litro de água. Tomar 1 a 2 xícaras ao dia
(icterícia e hepatite. Máximo: 15g/dia). Dose mais forte, feita com a raiz, pode ser usada
em bochechos, para odontalgias.
Infusão: 5 g/litro de água. Tomar 1 a 2 xícaras por dia. O sabor do chá é algo salgado.
Outros usos: sementes e raízes, pulverizadas, são utilizadas como insetífugas. Das
folhas é extraído anil (corante).
Nome Científico: Indigofera stenophylla Eckl. & Zeyh.[Leguminosae
Papilionaceae]
Yorùbá Name: Ako ròrò
Nome Popular:
Nome Científico: Indigofera stenophylla Eckl. & Zeyh.[Leguminosae Papilionaceae]
Yorùbá Name: Ako ròrò
Nome Popular:
Nome Científico: Indigofera stenophylla Eckl. & Zeyh.[Leguminosae
Papilionaceae]
Yorùbá Name: Ako ròrò
Nome Popular:
Nome Científico: Iodes africana Welw. [Icacinaceae]
Yorùbá Name: Pákùn àse, Àse Òrìsà, Àse, Àsewàá
Nome Popular:
Nome Científico: Iodes africana Welw. [Icacinaceae]
Yorùbá Name: Pákùn àse, Àse Òrìsà, Àse, Àsewàá
Nome Popular:
Nome Científico: Iodes africana Welw. [Icacinaceae]
Yorùbá Name: Pákùn àse, Àse Òrìsà, Àse, Àsewàá
Nome Popular:
Orin Òdúndún:
As flores só abrem durante a noite e são polinizadas por morcegos e Hawk-traças. Eles
são o vermelho escuro, o que é incomum para uma espécie polinizada por morcegos
(morcegos normalmente são atraídos para as flores brancas), mas o forte cheiro
desagradável das flores atrai os morcegos.
Nome Científico: Kigelia Africana (Lam.) Benth., [Bignoniaceae]
Oruko Yorùbá: Pándòrò, Uyàn, Àmúyàn
Nome Popular: árvore salsicha
(*). Bucha (Luffa aegyptiaca) é uma trepadeira alta da família das cucurbitáceas. Possui
folhas palmatilobadas, flores amarelas, rajadas de verde, e bagas obovadas, oblongas, de
até 45 cm semelhante ao pepino, alguma variedades podem atigir mais de 1,2 mts;
nativa das regiões tropicais do chamado "Velho Mundo".
Subespontânea e/ou cultivada em outras regiões tropicais por seus usos medicinais,
brotos e frutos verdes comestíveis (não confundir com a buchinha-do-norte (Luffa
operculata) que é tóxica), é cultivada especialmente pelas fibras do fruto seco, que tem
vários usos principalmente como esfregão de banho, pode ser usada como palmilha,
bucha de carga para tiro, etc....
Sinônimos botânicos: Lantana aculeata L., Lantana armata Schauer, Lantana crocea var.
guatemalensis Loes., Lantana glandulosissima Hayek, Lantana hirsuta M. Martens &
Galeotti, Lantana hirta fo. ternata Moldenke, Lantana hispida var. ternata Moldenke,
Lantana horrida Kunth, Lantana mista L., Lantana moritziana Otto & A. Dietr., Lantana
scandens Moldenke, Lantana scorta Moldenke, Lantana tiliifolia Cham.
Indicações: afecção pulmonar, asma, bronquite, dor de ouvido, espasmo, febre, peitoral,
reumatismo, tosse, vias respiratórias.
Contra-indicações/cuidados: CUIDADO: TÓXICA.
Efeitos colaterais: pode produzir foto-sensibilização para o gado.
*.Os frutos de M. azedarach são conhecidos por conterem o alcalóide azaridina, taninos
e ácidos benzóicos ( O ELRICHS et al ., 1983).
Atividade antimalarial.
Nome Científico: Melia azedarach L., [Meliaceae]
Oruko Yorùbá: Afóforo Òyìnbó, Eké Òyìnbó, Ekéilè, Afóforo ìgbàlódé.
Época de Floração: Abril - Julho
Época do ano com flor: de Abril a Julho, ocorrendo à floração geralmente em Maio.
Indicações: acidez gástrica, afecção do peito, afta, asma, blenorragia, bronquite, catarro
da bexiga, convalescença, desnutrição, diarréia, disenteria, dispepsia, disposição,
doença dos olhos, erisipela, hemorragia, hidropsia, icterícia, inflamação de fígado,
laringite, leucorréia, metrorragia, nefrite, tosse, tuberculose.
A banana é uma das frutas mais utilizadas em todo o mundo. Apresenta atualmente mais
de 100 variedades, a maioria com frutos comestíveis, mas há também variedades apenas
ornamentais. Antigamente as fibras extraídas dos troncos e pecíolos das folhas, era
utilizada na fabricação de cordas, papel e a chamada seda vegetal, utilizada na
fabricação de meias.
Òsé Méjì
Ifá pé òun ó kòó eléyìun là.
[Òsé Méjì]
Ifá dice que él llevaría a esta persona a un lugar de seguridad. Él debe realizar sacrificio
por igual.
El pensamiento malo en su corazón no nos hace congregar con ellos
Sus actos malos no nos permiten asociarnos con ellos
Adivinación lanzada para la Ortiga
El amigo íntimo del árbol del bosque
'¿Yo me desenredar del cautiverio del hombre?'
Ellos le pidieron que realizara sacrificio
Le pidieron que ofreciera muchas agujas
Las Ortigas oyeron hablar del sacrificio
Y lo realizaron
Ningún enemigo puede mover cerca de las Ortigas
Y nadie puede mover cerca del árbol en que las Ortigas cuelgan
Todos los árboles a que las Ortigas atan
Todos ellos se salvarían
Es Ifá solo que nos salvaría.
O pensamento maldoso em seu coração não nos permite reunir com eles
Suas maldades não nos permitem fazer parceria com eles
Foi a divinação lançada para Pó-de-mico..
O pensamento maldoso em seu coração não nos permite reunir com eles
Suas maldades não nos permitem fazer parceria com eles
Foi a divinação lançada para Pó-de-mico..
Nome Científico: Morinda lucida Benth [Rubiaceae]
Oruko Yorùbá: Òrúwo, Òrúwo funfun, Apàwópàrùn, Iwo.
Nome Popular:
Uso:
Nome Científico: Momordica Balsamina L., [Cucurbitaceae]
Oruko Yorùbá: Ejìnrìn[Intensely wet]
Nome Popular: Balsamina-de-purga, Melão de São Caetano,
Uso:
Momordica é um género botânico pertencente à família Cucurbitaceae; muito conhecido
como "melãozinho".
As folhas desta planta eram usadas pelas lavadeiras para clarear a roupa. Foi trazida da
África ao Brasil pelos escravos que usavam o seu chá em banhos para facilitar o parto e
para baixar febres.
Orin Akòkò:
Ewé ófé gbogbo akoko
Ewé ofé gbogbo akoko
Awá li li awá oro
Ewé ofé gbogbo akoko
.trad
Akoko,é a folha de todas as pessoas inteligentes
Akoko é a folhas de todas as pessoas inteligentes
Nós temos, nós somos, riquezas e saúde
Akoko é a folha de todas as pessoas inteligentes
Científic Name: Nymphaea alba L. [Nymphaeaceae]
Oruko Yorùbá: Òsíbàtà
Nome Popular: Golfo-de-flor-branca, Water lily, Nenuphar.
Uso: Sempre junto com Ojú oró*
Obs: Nymphaea alba , é uma planta de floração aquática da família Nymphaeaceae. Ela
cresce na água de 30-150 centímetros de profundidade normalmente em grandes lagos
ou lagoas. As folhas podem ser de até trinta centímetros de diâmetro e toma-se um
diferencial de 150 centímetros por planta. As flores são brancas e têm muitos estames
pequenos dentro.
Nome Científico: Neomarica Caerulea (Ker Gawl.) Sprague [Iridaceae]
Oruko Yorùbá: Ewé Òré
Sinonímia: Marica coerulea Ker-Gawl.
Nome Popular:
Uso: flores e folhas são utilizadas pelas mulheres na confecção de sortilégios, com a
finalidade de aproximar ”amizades estremecidas”. Fonte: Pg 203 Ewé Òrìsà – José
Flavio Pessoa de Barros e Eduardo Napoleão.
Usos Tradicionais: amenorréia, anemia, artrite, asma, cálculos biliares, câncer, ciática,
cistite, contusões, convalescença, deslocamentos, dismenorréia, dor de dente, edema,
edema pulmonar, fadiga no olho, febre, flatulência, gonorréia, gota, halitose,
hipertensão, icterícia, inflamação renal, lumbago, malária, pedras no rim, pele seca,
reumatismo, sífilis.
Nome Popular:
Amazônia: anamu, apacin, caá, mucura, mucura-caá, tipi, iratacaca
Bahia: amansa-senhor, cagambá, canganbá, embirenho, emirenho,
emboaembo, enraiembo, erva-de-alho, erva-de-guiné, e erva-de-tipi, gambá,gerataca,
gorana-timbó, gorarema, gorazema, iratacaca, macura,
mucura-caá, ocoembro, paraacaca, pau-de-guiné, pipi, raiz-de-conconha, raiz-de-gambá,
raiz-de-guiné, raiz-de-pipi, raiz-do-congo, tipi, tipim, ipi-verdadeiro.
Mato Grosso: amansa-senhor, cacá, cagambá, embiaiendo, embirembo, enraiembo,
erva-de-tipi, gambá-tipi.
Pernambuco: raiz –de-conconha, raiz-de-gambá, raiz-de-guiné.
Rio de Janeiro: erva-de-guiné, pipi.
São Paulo: erva-de-guiné, gambá-tipigerataca, gorana-timbó, goracema, gorazema,
iratacaca, macura, mucura-caá, ocoembro, paraacaca, paracoca, pau-de-guiné, raiz-de-
conconha, raiz-de-gambá, raiz-de-guiné.Sergipe: cipó-de-alho, amansa-senhor, mucura-
caá, erva-de-guiné, pipi, raiz-de-guiné, lpipi.
África: (ioruba) ojúùsájú.
Argentina: anamu, apazoto-de-zorro, hierba-de-gallinitas, tipi, calauchin, mocura- caá.,
pipi, zorrillo, hierba del toro, ajillo, ruderal.
Colômbia: anamu, jazmillo, mapurita, pipi, raiz-de-pipi.
Cuba: anamu, namu.
El Salvador: epacina, hierba-de-tro, mazote.
E.U.A.: guinea hen weed, gully root, garlic need.
França: herbe aux poules, vermine puante.
Guatemala: apasote-de-zorro.
Haiti: ave.
Honduras: ipasina.
Jamaica: guinea hen weed.
Martinica: arada, herbe aux poules de Guiné.
México: hierba-de-la-gallinita, zorrillo, zorisso.
Nicaragua: ipicina.
Panamá: anamo, guinea hen weed, urgat.
Paraguai: yvyné.
Peru: mucura, micura, chanviro.’’’’’’’
Venezuela: calauchín, mapurite, mapurito, pipi.
Nome científico Petiveria alliacea L. [Phytolacaceae]
A semente é tóxica devido principalmente a uma proteína chamada ricina, que quando
purificada é mortal mesmo em pequenas doses. O óleo é de difícil digestão, mas o maior
risco na ingestão da semente é a toxina ricina. Mais de três sementes podem matar uma
criança; mais de oito, um adulto. Possui ainda uma potente proteína alergênica chamada
CB-1A ou Albuminas 2S presente nas sementes e no pólen.
Os principais países produtores de mamona são a Índia (73%), a China (18%) e o Brasil
(8%) (2007, FAO), sendo os principais consumidores: Estados Unidos, França,
Alemanha e Japão. No Brasil, a produção está concentrada no Estado da Bahia (67%),
seguida do Ceará (15%), Minas Gerais (11%) e Pernambuco (3%).
O nome mamona provavelmente foi adotado devido à semelhança de suas folhas com
aquelas do mamão (Carica papaya), embora estas duas plantas sejam muito diferentes e
pertençam a diferentes famílias.
Parte tóxica: sementes.
Princípio Ativo: Toxalbumina (ricina)
Quadro Clínico:
Ingesta: ação irritativa do trato gastrointestinal, dor abdominal, náuseas, vômitos,
cólicas intensas, diarréia às vezes sanguinolenta.Hipotensão, dispnéia, arritmia, parada
cardíaca. Evolução para desidratação grave, choque, distúrbios hidroeletrolíticos, torpor,
hiporreflexia, coma. Pode ocorrer insuficiência renal.
Contato: látex, pelos e espinhos: irritante de pele e mucosas.
Tratamento: Antiespasmódicos, antieméticos, eventualmente antidiarréicos. Correção
precoce dos distúrbios hidroeletrolíticos
Lesões de pele: soluções anti-sépticas, analgésicos, anti-histamínicos. Casos graves:
corticóides.
Oruko Yorùbá: Lárà, Lárà pupa, Ilárà, Ilárùn, Làpálápá adétè, Arà pupa
Nome Popular: Mamona, Rícino, Carrapateira, Castor bean, Higuerilla, Higuereta,
Tártago.
Nome Científico: Ricinus Communis L., [Euphorbiaceae]
*[Segundo pesquisa de José Pessoa de Barros em seu Livro Ewé Òrìsà] - Cecropia
hololeuca Miq.[Cecropiaceae]
Nome Popular: Umbaúba, Imbaúba, Embaúba, Baúna, Umbaíba, Árvore-da-preguiça
Oruko Yorùbá: Lárà, Lárà funfun, Ilárà, Ilárùn, Làpálápá adétè, Arà funfun
Uso:
O seu principal produto derivado é o óleo de mamona, também chamado óleo de rícino.
Embora seja usado na medicina popular como purgativo, este óleo possui largo emprego
na industria química devido a uma característica peculiar: possui uma hidroxila (OH)
ligada na cadeia de carbono. Não existe outro óleo vegetal produzido comercialmente
com esta propriedade. Isto lhe confere uma alta viscosidade e solubilidade em álcool a
baixa temperatura. Pode também ser utilizado como matéria prima para o biodiesel.
A semente é tóxica devido principalmente a uma proteína chamada ricina, que quando
purificada é mortal mesmo em pequenas doses. O óleo é de difícil digestão, mas o maior
risco na ingestão da semente é a toxina ricina. Mais de três sementes podem matar uma
criança; mais de oito, um adulto. Possui ainda uma potente proteína alergênica chamada
CB-1A ou Albuminas 2S presente nas sementes e no pólen.
Os principais países produtores de mamona são a Índia (73%), a China (18%) e o Brasil
(8%) (2007, FAO), sendo os principais consumidores: Estados Unidos, França,
Alemanha e Japão. No Brasil, a produção está concentrada no Estado da Bahia (67%),
seguida do Ceará (15%), Minas Gerais (11%) e Pernambuco (3%).
O nome mamona provavelmente foi adotado devido à semelhança de suas folhas com
aquelas do mamão (Carica papaya), embora estas duas plantas sejam muito diferentes e
pertençam a diferentes famílias.
Parte tóxica: sementes.
Quadro Clínico:
Ingesta: ação irritativa do trato gastrintestinal, dor abdominal, náuseas, vômitos, cólicas
intensas, diarréia às vezes sanguinolenta.Hipotensão, dispnéia, arritmia, parada cardíaca.
Evolução para desidratação grave, choque, distúrbios hidroeletrolíticos, torpor,
hiporreflexia, coma. Pode ocorrer insuficiência renal.
Contato: látex, pelos e espinhos: irritante de pele e mucosas.
Indicações: afecção dos rins, alterações menstruais, ansiedade, asma brônquica, bexiga,
calvície, cefaléia, ciática, clerose, conjuntivite, derrame cerebral, dermatite, dores de
ouvido, dor intestinal, enxaqueca, flebite, fígado, fragilidade dos capilares sanguíneos,
gases, gota, hemorróidas, hipocondria, inchaço nas pernas, incontinências de urina,
inflamação, inflamação nos olhos, insônia, limpeza de feridas, nevralgia, olhos
cansados, onicomicose, otite, ouvido (feridas e zumbido), nevralgias, normalização das
funções do ciclo menstrual (menstruação escassa), paralisia, parasitas (piolhos e
lêndeas), pneumonia, prisão de ventre, repelente de insetos (pulgas, percevejos, ratos),
reumatismo, sarna, varizes, vermes (oxiúros e ascárides).
Contra-indicações/cuidados:
CUIDADO: TÓXICA. É venenosa e abortiva. Contra indicada para gestantes,
lactantes, hemorragias, cólica menstrual e sensibilidade na pele.
Doses elevadas do chá podem causar vertigens, tremores, gastroenterites, convulsões,
hemorragia e aborto em mulheres grávidas, hiperemia dos órgãos respiratórios, vômitos,
salivações, edema na língua, dores abdominais, náuseas e vômitos, secura na garganta,
dores epigástricas, cólicas, arrefecimento da pele, depressão do pulso, contração da
pupila e sonolência. Pode causar fitodermatites, através de um mecanismo fototóxico
que torna a pele sensível à luz solar. Nas mulheres pode levar a hemorragias graves do
útero.
Modo de usar:
- infusão de 2 g a 3 g de folhas secas/litro de água. Ingerir 2 xícaras das de chá ao dia;
- maceração de 1 colher das de café de folhas frescas em 1 xícara das de café de água
quente. Cobrir e deixar macerar por 5 minutos. Tomar 3 vezes ao dia;
- decocção de 100 g da planta fresca em ½ litro de água. Uso externo: lavar os olhos:
conjuntivite;
- decocção de 2 colheres das de sopa de folhas em ½ litro de água por 5 minutos (uso
externo). Coar, esperar amornar e aplicar compressas de algodão várias vezes ao dia
sobre os olhos; cataplasma: varizes e flebite;
- sumo: 3 gotas do sumo em 1 gota de álcool. Pingar 2 gotas em cada ouvido;
- pó das folhas secas: 0,5 a 2g/dia;
- clister: cozinhar 8 a 10 g de folhas por litro de água: parasitas intestinais;
- extrato fluído: de 6 a 25 gotas, 2 a 3 vezes por dia;
- tintura: 2 a 10ml/dia;
- 1 copo de folhas frescas picadas em 1 litro de álcool. Deixar por uma semana: sarna;
- xarope: 10 a 40ml/dia;
- essência: 1 a 7 gotas/dia;
- azeite: 20 g de folhas frescas/litro de azeite. Administrar 2 a 3 colheres das de chá por
dia: vermes;
infusão de 20 g de folhas/litro de água quente: parasitas capilares e sarna.
Nome Científico: Raphia Hookeri G. Mann & H.Wendl., [Palmae]
Oruko Yorùbá: Àìko,
Nome Popular:
Nome Científico: Raphia Hookeri G. Mann & H.Wendl., [Palmae]
Oruko Yorùbá: Àìko,
Nome Popular:
Nome Científico: Raphia Hookeri G. Mann & H.Wendl., [Palmae]
Oruko Yorùbá: Àìko,
Nome Popular:
Nome Científico: Raphia Vinifera P. Beuv., [Palmae]
Oruko Yorùbá: Ìko, Apàko, Pàko, Ògùrò, Igi ògùrò, Eyìn àgbìgbò, Eyìn àrìgbò
Nome Popular: Jupati
Nome Científico: Raphia Vinifera P. Beuv., [Palmae]
Oruko Yorùbá: Ìko, Apàko, Pàko, Ògùrò, Igi ògùrò, Eyìn àgbìgbò, Eyìn àrìgbò
Nome Popular: Jupati
Nome Científico: Raphia Vinifera P. Beuv., [Palmae]
Oruko Yorùbá: Ìko, Apàko, Pàko, Ògùrò, Igi ògùrò, Eyìn àgbìgbò, Eyìn àrìgbò
Nome Popular: Jupati
Nome Científico: Raphia Vinifera P. Beuv., [Palmae]
Oruko Yorùbá: Ìko, Apàko, Pàko, Ògùrò, Igi ògùrò, Eyìn àgbìgbò, Eyìn àrìgbò
Nome Popular: Jupati
Obs: Raphia Vinifera já manufaturada [Palha-da-Costa]
Nome Científico Solanum incanum L. [Solanaceae]
Oruko Yorùbá: Ìgbó
Nome Popular:
- Nome Científico: Spilanthes acmella (L.) Murr. var. typica [Asteraceae] (*).
Segundo José Flávio Pessoa de Barros
Espécie herbácea, anual e que se desenvolve nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do país
vegetando em áreas ocupadas por cultura anual ou perene, pastagens, terras
abandonadas e outros locais antropizados onde forma uma densa cobertura do solo.
Apresenta caule ereto a decumbente, ligeiramente quadrático, com nós bem espaçados,
pilosos e ramificação dicotômica. Folhas simples, curto-pecioladas, dispostas de forma
oposta cruzada. Limbo em formato lanceolado ou ovalado, pubescente e áspero em
ambas as faces e com as margens serreadas.
Efeitos colaterais: Pode causar súbita elevação da pressão arterial. Pode causar
problemas neurotóxicos e convulsantes e irritações na pele.
Até hoje, não existe confirmação de que seu uso seja prejudicial à saúde, não acarreta
vício e seu uso tende a não ser freqüente. Contudo, estudos estão sendo feitos in vivo e
in vitro, e o uso tradicional está garantido por um conhecimento e histórico de uso
centenários.
Tem como princípio ativo a Salvinorina A, que, no entanto, não se trata de alcaloide,
mas de um diterpeno, com ação diferente da maioria das substâncias psicoativas.
Pesquisas atuais sobre o efeito da salvinorina no organismo revelaram que esta, além de
não ser uma substância que leva à dependência, apresenta propriedades antidepressiva e
analgésica, e ainda mostra-se promissora para o desenvolvimento de fármacos para o
tratamento da esquizofrenia e dependência química.
Sinônimo botânico: Cassia alata L., Cassia alata var. Perennis Pamp., Cassia alata var.
Rumphiana DC., Cassia bracteata L. F., Cassia herpetica Jacq., Herpetica alata (L.) Raf.,
Senna alata (L.) Irw. Et. Barn.
Modo de usar: brotos recém colhidos atritados sobre a pele: infestação da pele por
bactérias e fungos, impingens, panos-brancos, herpes, sarna e outras afecções da pele,
uma vez por dia, por uma semana;
- refresco de uma inflorescência em 200 ml de água com açucar, batido no
liquidificador. Beber duas vezes por dia: hemorróidas;
- decocção das raízes: forte ação purgativa, emenagoga e antifebril.
Sinônimo botânico: Citrosma campora Tul., Citrosma discolor Poepp. & Endl.,
Citrosma guianensis (Aubl.) Tul., Siparuna archeri A.C. Sm., Siparuna argyrochrysea
Perkins, Siparuna arianeae V. Pereira, Siparuna camporum (Tul.) A. DC., Siparuna
cavalcantei Jangoux, Siparuna crassiflora Perkins, Siparuna cuspidata (Tul.) A. DC.,
Siparuna discolor (Poepp. & Endl.) A. DC., Siparuna duckeana Jangoux, Siparuna
foetida Barb. Rodr., Siparuna itacaiunensis Jangoux, Siparuna lepidiflora Perkins,
Siparuna panamensis A. DC., Siparuna savanicola Jangoux, Siparuna ucayaliensis
Perkins.
Efeitos adversos e/ou tóxicos: Pode haver mal estar gástrico ou alergia em pessoas
sensíveis.
o uso em dose maior que a recomendada pode causar hipocalemia ( perda de potássio
)(anvisa)
Os frutos imaturos são tóxicos.
Contra-indicações: Deve-se evitar o uso em grávidas e crianças menores que dois anos.
Posologia e modo de uso: A decocção é obtida com 2 colheres de sopa de flores para ½
litro de água tomados durante o dia.
A infusão é preparada com 2 g de flores para 150 ml de água fervente por 5-10 minutos
tres vezes ao dia(BISSET, 1994).
O cacaueiro (Theobroma cacao. significa alimento dos deuses) é a árvore que dá origem
ao fruto chamado cacau. É da família Malvaceae e sua origem é América do Sul e
Brasil. Pode atingir até 6 metros de altura e possui duas fases de produção: temporão
(março a agosto) e safra (setembro a fevereiro). O cacau é a principal matéria-prima do
chocolate.
Folhas: o cerne da madeira é de excelente qualidade e pode ser usado para diversas
finalidades; forte, resistente à ação de cupins, presta-se bem para fabricação de móveis,
brinquedos, pilões, e preparo de carvão vegetal.
Nome Científico: Tamarindus indica L. [Leguminosae Caesalpinioideae]
Oruko yorùbá: Àjàgbon
Nome Popular: Tamarindo[tâmara da Índia]
Ação terapêutica:
- Ação laxativa;
- Ação antioxidante;
- Redução do colesterol e triacilglicerol;
- Redução da glicemia;
- Auxiliar no controle de peso.
Propriedades
O tamarindo contém no extrato da polpa quantidades significativas de fibras (celulose e
pectinas) e ácido tartárico, e além destes há ainda outros constituintes como vitamina A
(retinol), vitamina C (ácido ascórbico), cálcio, fósforo, vitamina B1 (tiamina), vitamina
B2 (riboflavina), niacina, ferro.
Nome Científico: Tamarindus indica L. [Leguminosae Caesalpinioideae]
Oruko yorùbá: Àjàgbon
Nome Popular: Tamarindo[tâmara da Índia]
Mecanismo de ação
- Prevenir a constipação intestinal;
- Auxiliar do controle do nível de colesterol;
- Auxiliar do controle do diabetes;
- Como adjuvante nas doenças cardiovasculares;
- Como adjuvante no tratamento da obesidade;
- Como adjuvante na prevenção do câncer de cólon;
Nome Científico: Trema Micrantha L.Blum.,[Cannabaceae]
Oruko Yorùbá: Ewé Oférè
Nome Popular: Crindeúva, Candiúba, Coatidiba, Cambriúva, Chico-magro, Curindiba,
Candeeiro, Chumbinho, Gurindiba, Matamba, Motamba, Piriquiteira, Pau-polvora,
Seriúva, Taleira.
Nome Científico: Trema Micrantha L.Blum.,[Cannabaceae]
Oruko Yorùbá: Ewé Oférè
Sinonimia: Celtis canescens Kunth (Celtis canescens Decne. não é a mesma espécie),
Celtis lima Sw., Celtis macrophylla Kunth, Celtis micrantha (L.) Sw., Celtis schiedeana
Schltdl., Rhamnus micrantha L., Sponia canescens (Kunth) Decne., Sponia chichilea
Planch., Sponia crassifolia Liebm., Sponia grisea Liebm., Sponia macrophylla (Kunth)
Decne., Sponia micrantha (L.) Decne., Sponia peruviana Klotzsch, Sponia schiedeana
(Schltdl.) Planch., Trema canescens (Kunth) Blume, Trema chichilea (Planch.) Blume,
Trema floridana Britton ex Small, Trema melinona Blume, Trema micrantha var.
floridana (Britton ex Small) Standl. & Steyerm., Trema micrantha var. strigillosa
(Lundell) Standl. & Steyerm., Trema strigillosa Lundell.
Parte utilizada: Casca de árvore,folhas
Propriedades medicinais: Adstringente, anti-sifilitica, anti-reumatica.
Nome Científico: Uraria Picta (Jacq) DC, [Leguminosae Papilionoideae]
Oruko Yorùbá: Àlúpàyídà [Àlúpàyídà = foi forjada como uma espada], Àlúpàyídà
funfun, Àlúpàyídà Osanyin, Apada, Alaparada
Nome Popular: Dabra, Lingua-de-Galinha, Lingua-de-Teiú
. Dasamoola significa literalmente dez raízes. É uma composição ayurvédica única feita
a partir das raízes de dez plantas medicinais.
Esta espécie pode ser reconhecida entre as Vanilla por apresentar caules
comparativamente mais delicados, labelo claramente trilobado, mais curto ou do mesmo
comprimento que as sépalas; grandes folhas levemente membranáceas e reticuladas,
ovaladas; e flores comparativamente menores, porém bem abertas; ovário trigonado
com calículo na extremidade. Geralmente são encontradas vivendo epífitas em
palmeiras.
O Ofo da erva:
Òpá Eméré ki pe ti fi ku yio maa eu ni nwon ni nwon ba ri Òpá Eméré
Vara de Emere não os deixe morrer, isto lhes agrada, ver a Vara de Emere.
[Ofo colhido e publicado originalmente por Pierre Fatumbi Verger]
Nome Científico: Wissadula rostrata (Schumach. & Thonn.) Hook. f. [Malvaceae]
Oruko Yorùbá: Ifín, Ewé Ifín, Lagbó lagbó funfun
Nome Popular: Malvaísco, Malva-branca, Rabo-de-foguete
Sinonimia:
*.Zea é um género botânico pertencente à família Poaceae. Zea mays ssp. mays é o
único táxon domesticado e é extensivamente utilizado como alimento humano ou ração
animal, popularmente chamado de milho. Os restantes táxons são silvestres e são
denominados coletivamente como teosintos.
Uso:
Nome Científico: Ziziphus joazeiro Mart., [Rhamnaceae]
Oruko Yorùbá: Uknow
Nome Popular: joá, joazeiro, juá-de-espinho, juazeiro, jurubeba, jurupeba, raspa-de-juá,
juá-fruta, enjuá, enjoaá, juá-mirim, laranjeira-do-vaqueiro. Joazeiro.
Árvore alta, de até 10m de altura, muito bonita, frondosa, espinhosa. Esgalhada desde o
solo, produzindo sombra para o gado e para o homem do sertão. Folhas coriaceas,
lustrosas, elípticas; Flores pequenas, axilares, em caches, amarelo-esverdeadas, em
formato de estrela. O fruto e globoso, amarelo, comestivel com pedunculo orlado,
lembra uma pitomba, porem menor, branco por dentro, doce, com 1 semente dura que se
parte em duas metades.Conserva-se verde durante as secas, cresce lentamente evivem
mais de 1 00 anos.Ha mais de 100 espécies e aparece em todas as regiõestropicais do
mundo, sendo estas especies tambem utilizadas na medicina popular de todos os paises
onde cresce.
História: Árvore muito respeitada pelos caboclos, serve de alimento para o gado na
seca, fornece frutos para alimentacao humana, medicamento e madeira muito
duravelpara a movelaria, cabos de ferramentas agrícolas, entaIhes e carvão.
Princípios Ativos: Ácido betulínico, ácido oleamólico, amido, anidrido fosfórico,
cafeína, celulose, hidratos de carbono, óxido de cálcio, proteína, sais minerais, saponina,
vitamina C.
Modo de usar:
- decocto de folhas e entre cascas: lavar o couro cabeludo, gargarejo (gengivite etc.),
males do estômago;
- decocção da raiz: má digestão, febres e problemas nos órgãos sexuais e das vias
urinárias.
Farmacologia: A saponina encontrada nas cascas é responsável pela espuma e pela sua
alta capacidade de limpeza. Por isso é usada na fabricação de sabonetes e shampoos. O
juazeiro é uma boa fonte de ácido betulínico assim como 3 ésteres derivados somente
encontrados nele até agora. O ácido betulínico é reconhecido há muito tempo como
possuidor de atividade antibiótica moderada e atividade anticancerosa. Mas a descoberta
de seus 3 ésteres derivados no juazeiro revelaram agentes bactericidas potentes; Hoje
em dia há pesquisas sendo realizadas com o ácido betulínico para tratamento e
prevenção do melanoma humano; Em um estudo clínico in vivo com cobaias marcadas
com melanomas humanos, o ácido betulínico inibiu completamente o crescimento do
tumor e sem toxidade; Em outro estudo in vitro o ácido betulínico inibiu a cultura de um
carcinoma humano de boca e linhagens de células de melanoma humano; Embora o
mecanismo não seja ainda conhecido, foi comprovada sua eficácia para febres em geral;
Cientistas brasileiros validaram seu uso como bactericida. E demonstraram sua
atividade Antiinflamatória. E mais, o extrato da folha cura e previne as infecções
bacterianas secundárias causadas pelo bicho-geográfico.
[Uso Internet como ferramenta que transcende "tempo x espaço" a fim de pesquisar,
comparar e aprofundar conhecimentos, porém isso só é possível por que há também
nosso conhecimento prático. Teoria e prática devem andar unidas, até breve.. ]
Modo de usar:
- diarréia; 3 a 9g/dia;
- decocção de 50 g de rizoma em 1 litro de água ou 1 colher das de chá em 1 xícara das
de chá de água. Tomar 1 xícara 3 vezes ao dia, adoçada com mel (tosse, asma, bronquite
e cólicas);
- cataplasma do rizoma moído ou ralado em um pedaço. Aplicar sobre o local afetado
(reumatismo e traumatismos na coluna vertebral e articulações; nevralgias e
hemorróidas).
- pó: para vômitos.
- rizoma fresco: mascar um pedaço (rouquidão, náuseas, dores estomacais e ânsia de
vômito).
- tintura de 100 g do rizoma moído em 0,5 litro de álcool. Fazer fricções tópicas
(reumatismo).
- xarope do rizoma ralado misturado com mel;
- suco de um rizoma moído. Coar a aplicar topicamente em ferimentos e cortes;
- geléias, pudins, doces, aromatização de bebidas, cocada nordestina, pé-de-moleque e
com canela, para preparar o quentão.
A zórnia é uma erva rara encontrada na América do Sul e na Índia. As folhas secas e os
botões das flores são usados como substâncias alucinogénias pelos índios do Brasil.
Acredita-se também que esta erva selvagem era fumada pelos deuses antigos.
Outros nomes comuns são koemataballi (Suriname), barba de burro (El Salvador), e
maconha brava (Brasil).
A zórnia pertence à família das leguminosas (Fabaceae) e é uma erva perene. O seu
caule alcança entre 20 e 50 cm de comprimento com tendência a distender-se e muita
ramagem.
O uso tradicional pelos índios Pima do norte do México é beber um chá feito com as
folhas.
Cassia tora L.
Sinônimos: Cassia candenatensis Dennst., Cassia contorta Vogel, Cassia foetida Salisb.,
Cassia gallinaria Collad., Cassia humilis Collad., Cassia obtusifolia L., Cassia
pentagonia Mill., Cassia sunsub Forssk., Cassia tagera Lam., Cassia tala Desv., Cassia
toroides Roxb., Chamaefistula contorta G. Don, Diallobus falcatus Raf., Diallobus
uniflorus Raf., Emelista tora (L.) Britton & Rose ex Britton & P. Wilson, Senna tora
(L.) Roxb., Senna toroides Roxb.
Cineraria maritima L.
Sinônimos: Centaurea maritima, Senecio maritimus, Senecio candicans, Senecio bicolor
(Willd.) Tod., Senecio cineraria DC.
Mentha_spicata L. - HORTELÃ-PELUDA.
Sinônimos: Mentha spicata L. - Mentha crispa L., Mentha crispata Schrad. ex Willd.,
Mentha pudina Buch.-Ham. ex Benth., Mentha spicata var. viridis L., Mentha viridis
(L.) L.
EUFÓRBIA = Euphorbia sp