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Afiacao de Lâminas
Afiacao de Lâminas
De Afiação de Laminas
Sites: http://www.cutelariavirtual.com/site/
•cabete@brascopper.com.br
•mcabete@ig.com.br
•Ribeirão Preto - SP
Manual da Prática de Afiação de
Lâminas
Introdução
Afiar uma laâ mina pode ser um ato simples que muitas pessoas
fazem na beirada da pia ou uma arte complexa que requer anos
de estudos e pratica. Depende basicamente do resultado que se
quer e se estamos afiando uma faca de dois reais ou uma obra de
arte de algumas centenas ou milhares de doó lares.
Derretendo em Banho-Maria
Te m p e r a n d o . . .
Aguarde a vaselina se
liquü efazer totalmente e
observe que a pedra soltaraó
bolhas de ar que estaã o
dando lugar aà vaselina que
penetra nos poros e os
preenche.
Enquanto saírem bolhas continue
Enquanto saíórem bolhas significa que estaó
ocorrendo penetraçaã o da vaselina.
Estaó pronta!
Suportes ou caixas
Os suportes de alumíónio fundido podem ser
presos em cantos de pias ou mesas. Podem
ser encontrados em lojas que vendem
produtos para açougues e restaurantes.
Pode tambeó m fazer uma caixa mais baixa que
a pedra cortando uma destas “taó buas de
carne” brancas e colando as peças com cola
quente. Cole algo anti derrapante no fundo.
Pedra temperada e posicionada
Líquido refrigerante
Evite oó leos e outras melecas
difíóceis de limpar.
Com o
tempo e
praó tica
aprenderaó
a usar o
movimento de voltar a laâ mina para trazer de
volta um pouco do líóquido espalhando- o
sobre a pedra.
Fo r m o u a re b a rb i n h a d o o u t ro l a d o ?
Certifique- se que a rebarba
existe ao longo de todo o fio e
naã o apenas em partes dele.
Vaó ateó o ponto de trabalhar soó com o peso da laâ mina e naã o sentir
mais a formaçaã o da rebarba. Este eó o momento de virar a pedra.
Fo r m o u re b a rb i n h a v i re a l â m i n a
Mesmo do lado fino da pedra
ocorre a formaçaã o da rebarba,
agora bem mais baixa e fina.
Vá d i m i n u i n d o a p r e s s ã o ve r t i c a l
Quando parar ?
A afiaçaã o tem que ter um objetivo, uma meta.
Voceâ quer a faca para se depilar ou para cortar uma
picanha?
Se o objetivo eó cortar picanha e naã o a depilaçaã o por que
levar a afiaçaã o ateó o ponto de “cortar peâ los”? Para acabar
mais rapidamente com sua faca e comprar outra?
Assentando o fio
Prefira as chairas mais lisas, a chaira naã o
tem o objetivo de afiar e sim de assentar e
dar polimento ao fio.
Lembre- se que a chaira TEM QUE SER
MAIS DURA QUE O AÇO DA LAÂ MINA.
Assentamento no couro
Em casos extremos como navalhas e
afiaçoã es finíóssimas pode necessitar
assentar o fio em uma tira de couro.
O correto eó testar no
material que iraó cortar.
Experimente!
E as lâminas grandes ?
Divida- as em setores, se necessaó rio
marcando com fita crepe e afie cada
setor de uma vez como se fossem
laâ minas independentes.
D O P É P A R A A P O N TA S E M P R E !
Dicas:
• AÂ ngulos usuais ( entre laâ mina e pedra )
• 15 a 17 graus - bisturíós e navalhas.
• 17 a 20 graus - trabalho com carnes/ peixes.
• 20 a 23 graus - canivetes, facas de caça.
• 23 a 25 graus - facas para serviços pesados.
• 25 a 30 graus - facoã es, cutelos, machados.
Mais dicas:
• Existem laâ minas, em especial de inox ordinaó rio que soó se
consegue alguma afiaçaã o com aâ ngulos mais abertos.
Embora possa ser utilizada tanto em defesa quanto em combate, a faca representa para muitas pessoas - caçadores,
pescadores, campistas, etc. - um instrumento utilitário; para outras, como aquelas que trabalham com o preparo de
qualquer tipo de carne - abatedores de animais, açougueiros, cozinheiros, "sushi-men" - ela é o instrumento
profissional por excelência. Seja qual for seu uso ou utilização, existe o consenso geral que, para poder ser
adequadamente utilizada, uma faca necessita estar corretamente afiada. Esse conceito é, na realidade, também
esposado por toda e qualquer pessoa que utilize um instrumento cortante formão, goiva, machado, foice, etc. - pois
todos sabem que uma ferramenta cortante é sempre muito mais perigosa quando... ela não corta.
Este trabalho visa mostrar aos nossos Leitores - e temos certeza que a maioria deles possui e utiliza facas ou
canivetes - não só como afiar corretamente esses instrumentos, mas como fazê-lo com o auxilio dos modernos
equipamentos e acessórios disponíveis no mercado internacional, muitos dos quais - graças à abertura do mercado
de importação em nosso país - já podem ser adquiridos localmente.
FIO OU GUME
Pode-se definir fio ou gume de uma faca - ou de qualquer outra ferramenta cortante - como a capacidade que esse
instrumento possui em realizar, com precisão, facilidade e perfeição uma operação de corte em material pré-
escolhido. Por precisão, definimos o corte efetuado em local determinado e na profundidade e espessura desejadas;
por facilidade, que esse corte possa ser efetuado com um mínimo de esforço ou pressão sobre o instrumento e a
perfeição caracteriza a operação na qual as fibras do material são efetivamente cortadas e não rasgadas ou
esfiapadas.
Toda operação de afiação, tal como pode ser observado na figura 1, exigirá, para que o fio possa ser corretamente
executado, a retirada de material das faces laterais da faca; por outro lado, na operação de assentamento a retirada
de material da faca, salvo em situação muito específica, a qual será adiante mencionada, pode ser considerada
praticamente inexistente. A operação de afiação é realizada com o auxilio de pedras de afiar e aquela de
assentamento com o de chairas ou assentadores. Os diferentes tipos disponíveis de cada e como utilizá-los
corretamente representam o objetivo básico deste nosso trabalho e serão mostrados e explicados, com todos os
detalhes necessários, ao longo deste. Antes, porém, desejamos mostrar aos nossos Leitores os diferentes tipos de fio
existentes e quais são suas utilizações práticas.
O fio de uma faca ou de qualquer outro instrumento cortante é definido pelo seu
ângulo de afiação (vide figura 2); quanto menor for este ângulo, maior poder
cortante terá o instrumento mas, por outro lado, a durabilidade do fio será
comprometida pela possibilidade deste "virar" ou até mesmo quebrar Assim, não se pode utilizar um fio com ângulo
pequeno em ferramenta que irá produzir corte através de golpes tais como facões, machados e similares, pois este
seria quebrado ao primeiro deles. Ângulos pequenos (15 a 17 graus) devem ter seu uso restrito a instrumentos de
corte do tipo navalha, lâmina de barbear ou aqueles para emprego cirúrgico; entre 17 e 20 graus situam-se os
ângulos ideais para facas destinadas ao trabalho com carne, incluindo aquelas para filetar peixes; de 20 a 23 graus
são os recomendados para facas de Caça, canivetes e outros instrumentos de uso geral; de 23 a 25 graus, os
adequados para facas pesadas e entre 25 e 30 graus os utilizados em facões, trinchantes, machados e
assemelhados. E importante lembrar que outros tipos de ferramenta, tais como formões, lâminas de plaina para
madeira, serras, etc., possuem ângulos e formas especificas de afiação, mas deixarão de ser comentados por
fugirem do escopo deste trabalho.
CARACTERÍSTICAS
TECNICAS E TIPOS DAS
PEDRAS DE AFIAR
As pedras de afiar têm por função retirar material da lâmina de forma a obter o ângulo adequado para esta. Essa
retirada é efetuada pelo emprego de materiais mais duros do que o aço das lâminas (isto é, materiais que
conseguem riscar o aço) e será tão mais eficiente quanto mais abrasivo (duro) for o material da pedra de afiar O
tamanho do grão abrasivo (grana) também está diretamente ligado à eficiência do arrancamento do material da
lâmina pois, quanto maior, também maior será a partícula retirada e mais rápido será o processo de afiação. Por
outro lado, a retirada de grandes partículas resultará em uma superfície final áspera e rugosa. Por simplicidade,
apresentamos a figura 1 como se a lâmina da faca fosse perfeitamente polida: na realidade, se examinarmos esta
lâmina - em especial seu fio - com o auxilio de um microscópio, veremos que sua superfície é bastante irregular
Como para uma perfeita operação de corte a lâmina não deve esgarçar as fibras, é fácil concluir que quanto mais
polido for o fio de uma faca melhor será o seu desempenho. Assim, o tamanho da partícula retirada e o nível de
polimento final já nos dão a primeira indicação para uma afiação eficiente: iniciar o processo de afiação utilizando
pedras de grana grossa de modo a obter um desbaste rápido e continuá-lo com o auxílio de outras, com granas cada
vez mais finas, até conseguir o fio e o acabamento desejados.
Pode-se dividir as pedras de afiar em dois tipos básicos: naturais e artificiais.Entre as primeiras, as mais
conhecidas são aquelas descobertas há séculos no Estado de Arkansas, EUA, e utilizadas tanto pelos primeiros
pioneiros norte-americanos quanto pelos índios que lá habitavam e, posteriormente, comercializadas em todo o
mundo com o nome de "Arkansas stones" (pedras de Arkansas). Essas pedras, cujo nome técnico
é novaculite, são constituídas de sílica pura transformada em rocha pelo calor e pressão gerados durante a
formação da crosta terrestre e encontradas com granulação para desbaste suave ("soft"), média ("medium"), fina
("fine") e dura ("hard") esta última em geral de cor preta. Uma variedade dessas pedras é encontrada no vale do rio
Ouachita (Washita), no mesmo Estado e também bastante popular Essas pedras podem ser adquiridas em diversos
tamanhos, sendo os mais comuns aqueles de 6" x 2" (152,4 x 50,8 mm) e 8" x 2" (203,2 x 50,8 mm), embora possam
ser encontradas outras de maior tamanho destinadas à afiação de facas e outras ferramentas de grandes dimensões
ou menores destinadas a serem carregadas no bolso e utilizadas para retoque do fio quando no campo. Embora de
custo unitário relativamente alto (acima de US$ 10,00 por unidade em tamanho normal), essas pedras são de
excelente qualidade e, quando corretamente utilizadas, permitem obter um fio perfeito.
Embora conhecido e utilizado há muitos anos como material abrasivo ou de corte (o autor; ainda aluno de escola de
engenharia, utilizou nos anos 50 brocas sinterizadas de diamante e outras com pedras cravadas manualmente, em
sondagens de prospecção geológica realizadas em diversas barragens então em construção no País), o diamante
industrial nas suas diversas formas, incluindo aquele de cor negra e normalmente de grandes dimensões
denominadocarbonado, somente em tempos recentes passou a ser oferecido comercialmente em pedras destinadas
especificamente à afiação de facas e outras ferramentas. E foi desse novo segmento de utilização do diamante que
surgiu a idéia de escrever este trabalho.
Sds,Emerson
Marcos Lima
A técnica a ser empregada na afiação de facas é exatamente a mesma quando são utilizadas pedras naturais ou
artificiais, incluindo-se, nessas últimas, aquelas que utilizam o diamante como abrasivo. A grande diferença no
emprego do diamante como abrasivo está em sua capacidade de corte e, portanto, na rapidez com que se pode
efetuar as diversas operações de afiação, em especial aquelas de desbaste quando maiores quantidades de material
precisam ser removidas. Dispondo-se de pedras com granas adequadas e utilizando-as corretamente o resultado
final a ser obtido deve ser o mesmo, quer sejam empregadas somente pedras naturais, artificiais ou ambas.
Antes da escolha das pedras a serem empregadas é necessário avaliar o grau de
afiação que teremos que efetuar: se o fio estiver em
ordem e somente "virado", uma chaira resolverá o
problema. Sua técnica de utilização é a seguinte:
pessoas destras devem segurar a chaira com a mão
esquerda e a faca
com a direita: em
seguida "esfrega-se", sem aplicar pressão
excessiva, o fio da faca contra a chaira,
mantendo-se entre elas o mesmo ângulo
com que aquela foi anteriormente
afiada e efetuando movimentos contínuos por
toda a extensão do seu fio e com este deslizando à frente e no sentido do
movimento da faca. É indiferente se a faca é movida do cabo da chaira para sua
ponta ou vice-versa. Realmente importante é que a faca seja movida contra o
fio,isto é, como se estivéssemos "fatiando" a superfície da chaira. A cada movimento, a faca deve ser alternadamente
"esfregada" por cima e por baixo da chaira igualando, assim, a operação de assentamento nos dois lados da
lâmina. Na próxima vez que o Leitor for a um açougue, observe com atenção como e com que freqüência os
profissionais utilizam uma chaira e rapidamente estará apto a usá-la.
(http://www.cutelariavirtual.com/renno/chairas-wagner.htm)
Gostaria de parabenizar a todos pela excelente descrição do método de afiação de
facas existente no vosso site. Trata-se de um material muito bem elaborado e com
a descrição correta para a afiação das facas, assentamento de fio e teste de corte.
Com a intenção de auxiliar e poder enriquecer com mais alguma informação
gostaria de comentar sobre o método utilizado para o assentamento do fio com o
uso da chaira.
No que diz respeito a chaira que deve ser utilizada, temos alguns detalhes a
acrescentar:
A chaira sempre deve possuir uma dureza superior a da faca, caso contrário o fio
será danificado, pois a faca estará "cortando" o aço da chaira. Esta colocação
apesar de parecer lógica, é importantíssima, pois existe atualmente no mercado
brasileiro, chairas que não possuem tratamentos térmicos adequados ( em alguns
casos nem possuem tratamento térmico e sim apenas uma camada de cromo duro
na superfície que sai ao longo do tempo ), devido a busca de redução de custos ou
falta de tecnologia para tal processo.
Para finalizar a chaira adequada para o assentamento do fio é a chaira lisa, que
não remove de forma alguma material da faca. Esta colocação é feita, devido ao
fato de não existir disponível no mercado grande volume deste tipo de chaira.
Também observamos que ocorre o lixamento da chaira, ou seja, compra-se a
chaira com ranhuras e depois lixa-se a chaira até deixar lisa, removendo a camada
de dureza, o cromo duro e a imantação, o que pode deixar com uma dureza
inferior a da faca e ocorrer caso acima descrito no 1º item.
Atenciosamente.
Wagner Hüber
Engenharia de Produto/Processo
Unidade de Produtos de Consumo
Rua Paul Zivi,501.
Distrito Industrial de Gravataí - RS
Fone: (51)3358-5353
e-mail: wagner@gem.ind.br
Quando ao examinar o fio de uma faca concluirmos que ele está muito gasto ou mesmo inexistente, é chegada a
hora de efetuarmos sua afiação. Neste trabalho vamos nos ater à utilização de pedras manuais para afiação, mas é
necessário lembrar que especialmente nas operações iniciais de desbaste podemos utilizar equipamentos
motorizados, tais como rebolos de esmeril, lixadeiras de fita ou disco, que aceleram e facilitam sobremaneira nosso
trabalho. Todavia, sobre eles não vamos entrar em maiores detalhes, pois acreditamos que poucos dos nossos
Leitores dispõem de tais equipamentos ou da técnica necessária para utilizá-los.
Como já afirmamos anteriormente. deveremos proceder a afiação da faca utilizando pedras em ordem decrescente
de tamanho de grão. Supondo-se um fio inexistente, devemos começar com uma pedra artificial de grana grossa, em
seguida passar para uma média e, finalmente, para aquela de grão bem fino. No caso das pedras naturais do
Arkansas, a inicial será a "soft", seguida da "medium", e terminando com a "fine". Quando desejarmos um fio
excepcionalmente perfeito, deveremos terminar o trabalho utilizando a "hard".
Escolhida a primeira pedra a ser utilizada, será necessário fixá-la a uma bancada para que possamos trabalhar sem
que esta se mova e cause acidentes. Grande parte das pedras norte-americanas já vem acondicionada em caixetas
de madeira ou plástico que facilitam tal fixação; outras são suficientemente pesadas e podem ser utilizadas sem
fixação ou, ainda, podemos fixá-las a uma morsa de bancada com o cuidado necessário para não apertá-las em
excesso e quebrá-las ou lascá-las. Em seguida, devemos aplicar uma pequena camada de lubrificante sobre a
superfície da pedra com o objetivo de ajudar o deslizamento da faca e facilitar a remoção tanto de partículas do
abrasivo quanto da própria lâmina. O lubrificante a ser empregado pode ser água ou óleo fino, este em formulações
especiais preparadas pelos próprios fabricantes das pedras de afiar. A solução caseira para um óleo bastante
eficiente resulta da mistura de óleo do tipo Singer ou similar e querosene na proporção de 50% em volume. E
importante ler o panfleto técnico que acompanha a pedra pois alguns fabricantes recomendam o uso de óleo, outros
o de água, outros são indiferentes e outros afirmam que suas pe-dras podem ou devem ser utilizadas sem
lubrificante.
Quando a afiação deve ser considerada terminada? Embora esse seja um ponto
de difícil definição, diríamos que a melhor maneira de verificação será testar o
corte da lâmina, se possível no mesmo material onde pretendemos utilizá-la.
Caso isso seja impraticável, tratando-se de facas de cozinha, caça, pesca, ou
mesmo canivetes convencionais, basta testá-los cortando em tiras uma folha de
papel. Embora este seja um teste rudimentar; se a faca efetuar os cortes com facilidade e sem efeito de "serra", ela
estará corretamente afiada.
Alguns especialistas em afiar facas com fios extremamente aguçados costumam complementar a afiação com duas
operações adicionais: a) passar o fio da lâmina
perpendicularmente sobre um pedaço de
madeira de lei, procurando cortar suas fibras e
não no sentido delas. Essa operação colocará
o fio em posição absolutamente coincidente
com o eixo da faca e b) passar a faca na face
de uma tira de couro, em movimentos
semelhantes ao da afiação, mas agora com o fio deslizando no sentido do movimento e não contra ele.
Após a utilização das pedras de afiar - qualquer que seja o seu tipo deve-se limpá-las, visando retirar partículas
soltas tanto do aço da lâmina quanto do próprio abrasivo. Essa limpeza pode ser feita com um pano limpo mas que
não deixe fiapos na superfície das pedras. Todavia, após três ou quatro utilizações, é conveniente efetuar uma
limpeza mais completa: com o auxilio de uma escova de cerdas curtas de náilon, lave-as com água e detergente e
deixe-as secar naturalmente antes de guardá-las. Corretamente cuidadas, as pedras de afiar devem durar por toda
uma vida. Guarde-as em local seguro e não deixe que sofram quedas ou pancadas pois, embora extremamente
duras, as pedras são frágeis e podem partir-se com relativa facilidade.
OS MODERNOS MATERIAIS
E EQUIPAMENTOS
No Exterior; principalmente nos EUA, a variedade de pedras e "sistemas de afiação" é muito grande e é justamente
nossa intenção torná-las conhecidas do público brasileiro, pois algumas já estão disponíveis em nosso país e outras
podem ser facilmente adquiridas por correio ou fax e pagas com cartão de crédito internacional.