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Tubos sem costura

e conexões
INTRODUÇÃO

A Termomecanica é líder no setor de transformação


de cobre e suas ligas, investindo permanentemente
em tecnologias e inovações para a melhoria contínua
de seus produtos e processos produtivos.
Todo bom profissional de construção civil sabe que
nada se compara ao cobre e suas ligas quando se
trata de tubos e conexões para água quente e fria. O
cobre é altamente resistente às variações de pressão
e de temperatura, evitando, assim, intervenções e
retrabalhos nas instalações.
Portanto, na hora de construir, os tubos de cobre e
conexões de cobre e latão da Termomecanica sempre
serão a melhor opção.
BENEFÍCIOS DO COBRE

• Não derrete com a ação de água quente; A IMPORTÂNCIA DO COBRE


PA R A A S A Ú D E
• Valoriza os imóveis e é mais acessível do que O cobre é um nutriente essencial para o organismo,
se imagina; sendo necessária a ingestão de 1 a 3 miligramas ao
dia para a manutenção de uma dieta saudável. Sua
• Fácil manuseio, transporte, aplicação e falta pode causar doenças como a anemia profunda e
soldagem, garantindo perfeita vedação e problemas cardiovasculares.
segurança à rede hidráulica; É possível ingerir o cobre por meio de uma grande
variedade de alimentos frescos e pela água potável,
• Boa resistência a pressões internas e a golpes sendo 2 miligramas de cobre por litro de água a quan-
de aríete; tidade recomendada pela Organização Mundial da
Saúde.
• Higiene: o cobre possui ação bactericida Além disso, o cobre possui ação bactericida e sua
e libera íons saudáveis ao corpo humano. utilização nas tubulações diminui, de forma notável,
Portanto, entre todos os tubos para água, o de a quantidade de bactérias carregadas pela água, pro-
cobre é o mais aconselhável para a saúde; priedade não encontrada em outros materiais.
Por estas razões, o cobre é utilizado nas mais diver-
• Impermeabilidade: germes, fluídos, gases sas instalações hidráulicas, como
e raios ultravioletas são barrados pelas residenciais, hospitalares
propriedades do cobre; e escolares, sendo reco-
mendado para a con-
• Não pega fogo nem libera gases tóxicos em dução de água fria,
caso de incêndio; quente e sistemas de
aquecimento solar.
• Representa a melhor relação custo x benefício,
já que sua qualidade possibilita instalações
definitivas, o que justifica o investimento;

• Resiste a altas temperaturas, à pressão, ao


fogo e à ação do tempo, uma combinação
única de vantagens;

• Vida útil permanente, quando tomados os


devidos cuidados de uso e instalação.
APLICAÇÕES GERAIS: TUBOS E CONEXÕES

TUBOS SEM COSTURA I N S TA L A Ç Õ E S A PA R E N T E S ,


Excelente aplicação em instalações hidráulicas de CONFORME A NORMA NBR 15345
água quente e fria, redes de combate a incêndio e de As tubulações devem ser fixadas por meio de suportes
gases em geral, tubos de descarga de água, reserva- de fixação adequados.
tórios, tanques, acumuladores de água quente, inter-
ligações de água quente, medidores, entre outros. Os INSTAL AÇÕES M ISTAS DE COBRE E A ÇO ,
tubos de cobre TM são fabricados sem costura, con- CONF ORM E A NORM A NBR 1 5 3 4 5
forme a norma NBR 13206, garantindo mais segurança Nas instalações, deve-se evitar a união de mate-
e qualidade na condução de fluídos, pois são altamen- riais metálicos com potenciais iônicos diferentes. Em
te resistentes e não absorvem materiais orgânicos. fixações com abraçadeiras metálicas e união entre
sistemas de metais diferentes, devem ser utilizados
ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE materiais isolantes entre si.
Os tubos devem ser separados de acordo com sua
dimensão e classe, e seu acondicionamento deve ser T ubos de C obre F lexí v eis
realizado de forma que não provoque danos durante o O tubo de cobre flexível de Ø 15 a 28 mm, sem costura,
manuseio e o transporte. Além disso, devem ser esto- fabricado pela Termomecanica é produzido conforme a
cados em locais limpos e secos, sem que haja contato norma NBR 14745 e sinônimo de praticidade, rapidez e
direto com o solo, com produtos químicos e com tubos qualidade nas instalações.
de aço ou ferro. Devem-se evitar também choques O uso dos tubos de cobre flexíveis permite a instala-
mecânicos que possam amassá-los ou ovalizá-los. ção de prumadas em edifícios com mais de 20 andares
sem a realização de emendas, reduzindo muito o uso
I N S TA L A Ç Õ E S E N T E R R A D A S , de conexões, solda, fluxo e permitindo a redução do
CONFORME A NORMA NBR 15345 tempo médio de instalação em até 10 vezes. Ou seja,
Os tubos devem receber proteção anticorrosiva por maior produtividade e menor custo com grande redu-
meio da aplicação de fitas adesivas específicas para ção de tempo.
tal finalidade, ou outras formas de proteção adequa- Por sua flexibilidade permite desenhos mais ousados
das, sempre considerando o meio onde estão instala- nas instalações, podendo acompanhar a arquitetura
dos e o material da própria instalação. Em situações do prédio. O reduzido número de conexões além de
em que for identificado qualquer tipo de agressão em economia propicia também uma instalação menos
potencial, recomenda-se prever meios que protejam suscetível a vazamentos.
os tubos, tais como: lajes, canaletas, envelopamento Excelentes para condução de água, também são
de concreto, etc. altamente recomendados para condução de gás em
edificações, pois a eliminação de emendas confere
I N S TA L A Ç Õ E S E M B U T I D A S , maior segurança e estanqueidade às instalações.
CONFORME A NORMA NBR 15345 Informações sobre equipamentos e técnicas para
Em paredes construídas em alvenaria, a tubulação dobrar e endireitar os tubos de modo a obter uma
deve ser fixada com argamassa de cimento e areia, instalação retilínea e com ótima estética podem ser
evitando o contato com outros tipos de materiais. No obtidas com nosso corpo técnico.
caso de paredes pré-moldadas, sistemas “dry wall” e
pisos elevados, a tubulação deve ser fixada por meio
de suportes adequados que a mantenha permanen-
temente posicionada. Nas instalações embutidas em
pisos, deve-se fazer proteção adequada para evitar
que infiltrações de materiais de limpeza provoquem
danos à tubulação.
TERMOTUBO E TERMOTUBO FLEX

T ermotubo C lasse E ABNT NBR 13206

Diâmetro Diâmetro Externo x Peso Pressão de


Nominal Espessura da Parede (kg/m) Serviço
(mm) (mm) Mpa
15,00 15 x 0,50 0,203 4,25
22,00 22 x 0,60 0,360 3,46
28,00 28 x 0,60 0,460 2,70
35,00 35 x 0,70 0,672 2,52
42,00 42 x 0,80 0,923 2,40
54,00 54 x 0,90 1,338 2,09
66,70 66,7 x 1,00 1,840 1,88
79,40 79,4 x 1,20 2,628 1,90
104,80 104,8 x 1,20 3,481 1,43

T ermotubo C lasse A ABNT NBR 13206

Diâmetro Diâmetro Externo x Peso Pressão de


Nominal Espessura da Parede (kg/m) Serviço
(mm) (mm) Mpa
15,00 15 x 0,80 0,318 6,91
22,00 22 x 0,90 0,532 5,24
28,00 28 x 0,90 0,683 4,09
35,00 35 x 1,10 1,044 4,00 T ermotubo F lex C lasse 0 1 ABNT NBR 14745

42,00 42 x 1,10 1,260 3,32


Diâmetro Espessura
54,00 54 x 1,20 1,774 2,81 Externo (mm) de Parede (mm)
66,70 66,7 x 1,20 2,201 2,26 Nominal Médio Tolerância (+-) Nominal Tolerância (+-)
79,40 79,4 x 1,50 3,272 2,38 15 15,00 0,05 0,7 0,07
104,80 104,8 x 1,50 4,339 1,80 22 22,00 0,05 0,8 0,08
28 28,00 0,05 0,9 0,09

T ermotubo F lex C lasse 0 2 ABNT NBR 14745


T ermotubo C lasse I ABNT NBR 13206

Diâmetro Espessura
Diâmetro Diâmetro Externo x Peso Pressão de Externo (mm) de Parede (mm)
Nominal Espessura da Parede (kg/m) Serviço
(mm) (mm) Mpa Nominal Médio Tolerância (+-) Nominal Tolerância (+-)
15,00 15 x 1,00 0,392 8,73 15 15,00 0,05 1,0 0,10
22,00 22 x 1,10 0,644 6,46 22 22,00 0,05 1,1 0,11
28,00 28 x 1,20 0,900 5,50 28 28,00 0,05 1,2 0,12
35,00 35 x 1,40 1,317 5,12
42,00 42 x 1,40 1,592 4,25 T ubos para A plicação S olar
54,00 54 x 1,50 2,205 3,52
Diâmetro Diâmetro Externo x Peso
66,70 66,7 x 1,50 2,733 2,84 Nominal Espessura da Parede (kg/m)
79,40 79,4 x 1,90 4,123 3,03 (mm) (mm)
104,80 104,8 x 2,00 5,757 2,40 9,52 9,52 x 0,40 0,102
22,00 22,00 x 0,50 0,301
C O N E X Õ E S T ermofit

CONEXÕES C onexões de latão


Para complementar a segurança e a qualidade dos O uso das conexões de latão TM para a instalação
tubos de cobre, a Termomecanica oferece, também, de água e gás com tubos de cobre, obedece aos
uma grande variedade de conexões soldáveis (sem requisitos da Norma ABNT NBR 11720. As conexões
anel de solda) e conexões rosqueáveis em latão. de latão seguem uma tendência mundial, pois estão
Com alta qualidade e precisão, as conexões TM são de acordo com a Diretiva Rohs. Em muitos países da
indicadas para aplicações que exigem vedações per- Europa o uso das conexões de bronze está proibido,
feitas e resistentes. devido à presença de chumbo em teores acima de
4%, o que é prejudicial à saúde.
ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE As conexões de latão trazem uma relação custo
As conexões devem ser separadas de acordo com sua benefício muito interessante, dando a oportunida-
dimensão e tipo, e seu acondicionamento deve ser de de redução de custos sem perda de qualidade
realizado de forma que não provoque danos durante e dentro das normas. Além disso, o mercado tem
o manuseio e o transporte, conforme determina a consagrado seu uso tanto em instalações de água
norma NBR 11720. A estocagem das conexões deve quanto de gás.
ser feita em locais limpos e secos, sem contato com
produtos químicos e ferragens em geral.

LUVA L u v a P assante C oto v elo 4 5 o

Referência Material Referência Material Referência Material


600 Cobre 601 Cobre 606 Cobre
Dimensões (mm) Dimensões (mm) Dimensões (mm)
Bolsa Bolsa Bolsa Bolsa Bolsa
15 15 15 15 15
22 22 22 22 22
28 28 28 28 28
35 35 35 35 35
42 42 42 42 42
54 54 54 54 54
66 66 66 66 66
79 79 79 79 79
104 104 104 104 104
C O N E X Õ E S T ermofit sold á v eis

C oto v elo 9 0 o B uc h a de R edução C oto v elo F ê mea

Referência Material Referência Material Referência Material


607 Cobre 600-2 Cobre 707-3 Latão
Dimensões (mm) Dimensões (mm) Dimensões (mm x pol)
Bolsa Ponta-a Bolsa-b Bolsa Rosca F
15 22 15 15 1/2” (10)
22 28 15 22 1/2” (10)
28 28 22 22 3/4”(11)
35 35 15 22 1” (11)
42 35 22 28 1” (10)
54 35 28 35 1 1/4” (10)
66 42 15 15 3/4”
79 42 22 54 2”
104 42 28
42 35
54 15
54 22
54 28
C ur v a de T ransposição
54 35
54 42 Referência Material
66 15 733-3 Cobre
66 22 Dimensões (mm)
66 28 15
66 35 22
66 42 28
66 54
79 66
104 66
104 79
C onector M ac h o C onector F ê mea

Referência Material Referência Material


604 Latão 603 Latão
Dimensões (mm x pol) Dimensões (mm x pol)
Bolsa Rosca M Bolsa Rosca F
15 1/2” 15 1/2”
C oto v elo M ac h o 22 3/4”
22 3/4”
28 1” Referência Material 28 1”
35 1 1/4” 707-4 Latão 35 1 1/4”
42 1 1/2” Dimensões (mm x pol) 42 1 1/2”
54 2” Bolsa Rosca M 54 2”
66 2 1/2” 15 1/2” 66 2 1/2”
79 3” 22 3/4” 15 3/4”
104 4” 28 1” 22 1/2”
15 3/4” 35 1 1/4” 28 1/2”
22 1” 42 1 1/2” 79 3”
104 4”
C O N E X Õ E S T ermofit S O L D ÁV E I S

T ê com R osca C entral T ê - I gual T ê de R edução com


R osca F ê mea C entral
Referência Material Referência Material
712 Latão 611 Cobre Referência Material
Dimensões (mm x pol x mm) Dimensões (mm x mm x mm) 712-RC Latão
Bolsa RF Bolsa Bolsa Dimensões (mm x pol x mm)
15 1/2” 15 15 Bolsa Rosca Bolsa
22 3/4” 22 22 22 1/2” 22
28 1” 28 28 28 1/2” 28
35 42 1” 42
42 54 1” 54
54
66
79
104

T ê de R edução
T ampão
Referência Material
611 RC Cobre Referência Material
Dimensões (mm x mm x mm) 617 Cobre
Bolsa a Bolsa b Bolsa c Dimensões (mm)
22 15 22 U nião Bolsa
28 15 28 15
28 22 28 Referência Material 22
35 15 35 733 Latão 28
35 22 35 Dimensões (mm x mm) 35
35 28 35 Bolsa 42
42 15 42 15 54
42 22 42 22 66
42 28 42 28
42 35 42 35
54 15 54 42
54 22 54 54
54 28 54 66
54 35 54 79
54 42 54 104
66 12 66 U nião F ê mea
66 28 66
66 35 66 Referência Material
66 42 66 733-3 Latão
79 22 79 Dimensões (mm x pol)
79 28 79 Bolsa (mm) Rosca (pol)
79 66 79 15 1/2”
104 22 104 22 3/4”
104 28 104 28 1”
C O N E X Õ E S T ermofit R O S Q U E ÁV E I S

N iple D uplo L u v a de R edução L u v a com R osca

Referência Material Referência Material Referência Material


602 Latão 700-2 Latão 700 Latão
Dimensões (pol x pol) Dimensões (pol x pol) Dimensões (pol)
Rosca M Rosca M Rosca Rosca Rosca
1” 1/2” 3/4” 1/2” 1/2”
1/2” 1/2” 1” 3/4” 3/4”
1” 3/4” 1”
1/2” 3/4” 1 1/4”
3/4” 3/4” 1 1/2”
1” 1” 2”
1 1/4” 1” 2 1/2”
1 1/4” 1 1/4” 3”
1 1/2” 1 1/4”
1 1/2” 1 1/2”
C ur v a 4 5 o R X R

Referência Material
709 Latão
Dimensões (pol)
Rosca
P rolongador
1/2”
P lug 3/4” Referência Material
1” 731 Latão
Referência Material 1 1/4” Dimensões (pol x pol)
717 Latão 1 1/2” Rosca Rosca
Dimensões (pol)
1/2” 1/2”
Rosca
3/4” 3/4”
1/2”
Comprimento: 30mm
3/4”
1”

P rolongador I n v ertido C oto v elo

Referência Material Referência Material


731-R Latão 706 Latão
P rolongador
Dimensões (pol x pol) Dimensões (pol)
Referência Material Rosca M Rosca F Rosca
732 Latão 1/2” 3/4” 1/2”
Dimensões (pol x pol) 3/4”
Rosca Rosca 1”
1/2” 1/2” 1 1/4”
3/4” 3/4” 1 1/2”
Comprimento: 50mm 2”
C O N E X Õ E S T ermofit R O S Q U E ÁV E I S

U nião com R osca T D upla C ur v a T ê I gual com R osca

Referência Material Referência Material Referência Material


744 Latão 744 Latão 711 Latão
Dimensões (pol) Dimensões (pol x mm x pol) Dimensões (pol x pol)
Rosca 1/2” 15 1/2” Rosca
1/2” 3/4” 22 3/4” 1/2”
3/4” 3/4”
1” 1”
1 1/4”
1 1/2”
2”

Cotovelo Fêmea RR com Redução

Referência Material
706-3 Latão
Dimensões (pol x pol)
T ê de R edução C entral Rosca F Rosca F Cotovelo Macho - Fêmea 90o
3/4” 1/2”
Referência Material Referência Material
713 Latão 708 Latão
Dimensões (pol x pol x pol) Dimensões (pol x pol)
3/4” 1/2” 3/4” Rosca M Rosca F
1 1/2” 3/4” 1 1/2” 1/2” 1/2”
1” 3/4” 1”
1 1/4” 1/2” 1 1/4”
1 1/4” 3/4” 1 1/4”
1 1/2” 1/2” 1 1/2” B uc h a de R edução
1 1/2” 3/4” 1 1/2”
Referência Material
730 Latão
Dimensões (pol x pol)
Rosca M Rosca F
3/4” 1/2”
1” 3/4”
1” 1/2”
1 1/4” 1 1/2”
1 1/4” 1/2”
1 1/4” 3/4”
1 1/4” 1”
1 1/2” 3/4”
1 1/2” 1”
1 1/2” 1 1/4”
2” 1/4”
2” 1 1/2”
CONEXÕES NPT

C onector R F C onector R M T ê - R osca F em . C entral

Diâmetro nominal Material Diâmetro nominal Material Diâmetro nominal Material


(mm x pol.) Latão (mm x pol.) Latão (mm x pol.) Latão
Rosca F x Bolsa Bolsa x Rosca M Bolsa x Rosca F x Bolsa
15 x 1/2” 15 x 1/2” 15 x 1/2” x 15
22 x 1/2” 22 x 3/4” 22 x 1/2” x 22
22 x 3/4” 22 x 3/4” x 22
28 x 1” x 28

NPT
NPT
NPT

C oto v elo R F U nião C oto v elo R M

Diâmetro nominal Material Diâmetro nominal Material Diâmetro nominal Material


(mm x pol.) Latão (mm x pol.) Latão (mm x pol.) Latão
Bolsa x Rosca F Rosca F x Bolsa Bolsa x Rosca M
15 x 1/2” 15 x 1/2” 15 x 1/2”
22 x 1/2” 22 x 3/4” 22 x 3/4”
22 x 3/4”

NPT NPT
NPT
A C E S S Ó R I O S P A R A I N S TA L A Ç Õ E S

F L U X O S PA R A S O L D A
(Solúveis em Água)

Os fluxos são aplicáveis em processos de solda branda e brasagem. Embora sejam


solúveis em água, devem ser observadas as seguintes recomendações:
• Sempre aplicá-los em finas camadas, evitando excessos que possam ficar
depositados na tubulação (interna ou externamente);
• Em redes de água, principalmente as de combate a incêndio, devem-se efetuar a
limpeza e a drenagem (“flushing”) da tubulação depois do processo de soldagem,
sempre dentro dos períodos estabelecidos pelas Normas de Segurança aplicáveis
e exigidos pelo Corpo de Bombeiros, com o objetivo de preservar a tubulação.
Sugere-se adotar esse procedimento a cada seis meses.

Especificações / Referências:
• FBTM - 18: Para aplicação em solda branda, com temperatura de fusão inferior a 450º C
(Sn/Cu 97/3). Apresentação: Frascos com 250g;
• FBTM - 03: Para aplicação em solda forte, com temperatura de fusão superior a 450º C
(brasagem com Cu/P - 93/7 e solda prata). Apresentação: Potes com 100g.

L I G A PA R A S O L D A B R A N D A
(Isenta de Chumbo / “Lead Free”)

• Indicada para a grande maioria das instalações de água e gás combustível


em construções civis;
• Material em conformidade com a Diretiva ROHS;
• Solda Estanho/Cobre (97% SN; 3% Cu);
• Fornecida em carretéis, em formato de fio de 2,5mm de diâmetro;
• Referência: SBTM-691;
• Apresentação: Carretéis com 500g.

L I G A PA R A S O L D A F O R T E
(Brasagem com Cu/P 93/7)

• Indicada para instalações de água, gases combustíveis e


gases refrigerantes;
• Material em conformidade com a Diretiva ROHS;
• Excelente relação custo x benefício;
• Dispensa o uso de fluxo para uniões de cobre com cobre;
• Fornecida em varetas chatas que facilitam o manuseio e
aumentam o rendimento;
• Referência: Solda Foscoper Termomecanica;
• Apresentação: Caixas com 5 Kg.
A C E S S Ó R I O S P A R A I N S TA L A Ç Õ E S

Tabela de Quantidade Aproximada


Quant. de fluxo
de Solda e Fluxo por Junta
(Pasta para
Diâmetro Quantidade de
Solda) (g)
Nominal (mm) Solda (g)
15 0,6 0,10
22 1,2 0,18
28 1,9 0,28
35 2,9 0,44
42 4,2 0,63
54 6,4 0,96
66 7,7 1,16
79 9,2 1,38
104 16,2 2,43

ISOLAMENTO TÉRMICO EM
P O L I E T I L E N O E X PA N D I D O

• Fundamental para instalações de água quente, proporcionando substancial redução


do consumo de energia;
• Não propaga fogo por possuir antichama em sua composição;
• Fácil instalação em tubulações novas ou existentes;
• Também recomendado para tubulações de refrigeração e ar-condicionado;
• Referência: Isolamento Térmico Termomecanica;
• Apresentação: Barras de dois metros;
• 100% reciclável. Uso de gás ecologicamente correto em sua fabricação.
Obs.: As instalações em locais abertos devem ser revestidas por isolamento especial,
que suporte raios UV. Item sob consulta.

Tabela de Economia de Energia com Uso do Isolante Térmico


ISOLAMENTO TÉRMICO TERMOMECANICA
Metros de instalação Gás natural (m3) Óleo combustível (ℓ) Eletricidade (KWh)
Diâmetro nominal (mm) Espessura (mm)
5 8,78 6,98 85,06
15 5 ou 10
22 5 ou 10
10 17,56 13,96 170,13
28 5 ou 10 15 26,34 20,95 255,19
35 10 20 35,12 27,93 340,25
42 10 25 43,90 34,91 425,32
54 10 30 52,68 41,89 510,38
66 10 Parâmetros Pré-fixados: Espessura do Isolamento: 10mm; Temperatura do
Fluido Interno: 80°C; Temperatura Ambiente: 20°C; Diâmetro do Tubo: 22mm.
Período considerado: 24 horas/dia em 30 dias.

E S C O V A PA R A L I M P E Z A

Com cerdas de aço inox, é recomendada para a


limpeza dos pórticos / bolsas das conexões a serem
utilizadas nas instalações de cobre. Fornecida nos
diâmetros de 15, 22 e 28mm.
CUIDADOS GERAIS NA INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES

P R O C E D I M E N T O S PA R A U N I Ã O D O S T U B O S
E CONEXÕES DE COBRE

01

C orte

Cortar o tubo em esquadro,


no comprimento desejado.

02
R ebarbas e
escareação
Rebarbar e escarear a extremidade
do tubo para remover todas as
irregularidades internas e externas
decorrentes do corte.

03
L impeza

Limpar a extremidade do tubo e a


bolsa da conexão, eliminando os
óxidos, a oleosidade e as sujeiras da
superfície decorrentes do corte, da
rebarba e da escareação.

04 A plicação do fluxo

Aplicar o fluxo com a ajuda de um pincel na


extremidade do tubo e da bolsa. O fluxo é utilizado
para dissolver e remover traços de óxidos das
superfícies, protegendo contra possível oxidação
durante o aquecimento e favorecendo o processo
de solda. Atenção: o fluxo não deve ser aplicado
com os dedos, pois os produtos químicos são
potencialmente agressivos quando entram em
contato com os olhos ou feridas abertas.
05
C onexão e fixação das
partes para solda
Inserir a extremidade do tubo na bolsa da
conexão e deixá-la efetivamente encostada
junto à base da bolsa.
O conjunto formado deve ser fixado em lugar
estruturalmente estável, de forma adequada
para o prosseguimento da montagem.

A quecimento e
06
aplicação da solda
Iniciar o aquecimento com a chama perpendicular ao
tubo. As partes a serem unidas devem ser aquecidas
por igual. A duração do aquecimento depende do
diâmetro do tubo, e a experiência indicará o tempo
necessário. Cuidado para não superaquecer a junta,
pois isso compromete a eficácia do fluxo, impedindo
que a solda penetre na junta de forma adequada.
Após o aquecimento, encostar o arame de solda na
folga entre o tubo e a conexão. O escoamento da
solda fundida, que se dá por capilaridade, preenche o
espaço existente, independentemente de a aplicação
ter sido feita por baixo, por cima ou horizontalmente.
As especificações das soldas a serem utilizadas
estão indicadas na tabela 4 da norma NBR 11.720.

07
R esfriamento e
limpeza
Aguardar o resfriamento natural
da junta e, posteriormente,
remover o excesso de fluxo com
um pano úmido.

Os seguintes procedimentos devem ser seguidos para formada entre a camada de ar e a água é bastante
garantir a performance das tubulações nas redes de água agressiva. Dessa forma, sugere-se drenar o sistema,
quente e fria e redes de combate a incêndio: pelo menos, a cada 6 meses;

• Água fora dos padrões de potabilidade definidos pelo • O contato com metais ferrosos deve ser evitado. Caso
Ministério da Saúde danifica a tubulação, chegando, até não seja possível, deve-se isolá-los com material não-
mesmo, a perfurá-la devido a corrosão; -condutivo. Não pode ser utilizada palha ou lã de aço;

• Deve-se evitar a presença de ar nas tubulações de água, • Devem-se evitar resíduos de pasta para solda e utilizar
principalmente em redes de combate a incêndio, em que sempre fluxos solúveis em água. Recomenda-se usar
a água fica parada por longos períodos. Essa ocorrên- quantidades reduzidas de fluxo, em finas camadas, mini-
cia provoca graves perfurações nos tubos, pois a zona mizando os resíduos.
Garanta a qualidade da sua obra.
Use tubos e conexões de cobre
Termomecanica.

Unidade de Treinamento
Cat. Tubos e Conexões 07-2012

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