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Prótese:
- Diagnóstico, prevenção e tratamento dos problemas causados pela perda dos dentes;
- Manter a funcionalidade do sistema;
Prótese Removível:
- Disciplina da odontologia que se dedica ao diagnóstico, prevenção e tratamento dos problemas causados pela perda dos
dentes, com o objetivo de manter uma dentição funcional por toda a vida. Nos casos onde não possa ser preservado o suficiente
da dentição natural, substitutos artificiais devem ser usados para restaurar as funções essenciais, segundo as necessidades do
paciente (necessidade estética, funcional, etc.);
• Classificações:
- Classificação das lesões cariosas;
- Classificação das maloclusões;
Ambas ajudarão a direcionar a melhor conduta de tratamento;
Classificação de Kennedy
Regras de Applegate
- Regras para a aplicação das regras de Kennedy;
Indicações
- Espaço protético de extremidade livre;
- Espaço desdentado extenso;
- Suporte periodontal reduzido;
- Perda óssea localizada;
- Situação econômica;
Sequência terapêutica
- Exame clínico;
- Exame radiográfico;
- Exames complementares;
- Delineamento (escolha do eixo de inserção);
- Seleção dos componentes;
- Desenho sobre modelo de estudo;
- Preparo de diagnóstico;
- Transferência do eixo;
- Preparo da boca;
- Moldagem para obtenção do modelo de trabalho;
- Alívio do modelo;
- Correção da ceroplastia;
- Fundição;
- Montagem dos dentes;
- Moldagem funcional;
- Instalação;
Causas de fracassos
• Profissional
- Diagnóstico;
- Plano de Tratamento;
- Preparo da Boca;
- Moldagem;
• Técnico
- Observação do desenho;
- Alívio dos ângulos mortos;
- Duplicação do modelo de trabalho;
- Técnica de fundição;
• Paciente
- Higiene diária;
- Controle periódico;
- Uso adequado;
Delineador
- Determina o paralelismo relativo das superfícies do modelo;
- Em 1890, o eixo era determinado inclinando-se o modelo contra o lápis fixo, perpendicular ao solo. Com a mão firme o lápis
tangencia as superfícies de interesse;
- Já no início do século 20, dispositivos para relacionar encaixes intra-coronários eram imprescindíveis;
- É atribuído ao Dr. AJ Fortunati a sugestão de se utilizar o paralelômetro com uma ponta de grafite para delimitar a linha
equatorial;
• Componentes:
- A haste vertical móvel é o eixo de inserção da prótese no delineador, e sempre é perpendicular à base! -->
Importante!
• Funções
- Determinar o eixo de inserção: ajuda a saber como a peça vai entrar e sair;
- Traçar linhas equatoriais;
- Preparo de diagnóstico;
- Recorte dos alívios de cera;
- Construção de encaixes;
- Fresagem de peças protéticas;
- Auxiliar intra-oral de desgaste;
O equador protético é o maior contorno do dente em relação ao eixo de inserção. O equador protético varia de acordo com a
inclinação do dente;
Bases de Funcionamento
• O princípio geométrico;
- Retas perpendiculares ao mesmo plano são paralelas entre si;
- Uma linha reta tangencia uma superfície curvilínea regular sobre seu maior contorno;
• Limitações:
- Depende da presença de uma coroa, inclinação da coroa;
- Caso de extremidade livre, por exemplo, não daria certo com esse método;
- ESTRATÉGIA: Eixo de inserção será perpendicular a um plano de inserção, definido por 3 pontos sobre o modelo;
Método da Conveniência
• Princípio:
- O eixo de inserção ideal deve favorecer o preparo de planos-guia e áreas retentivas eficazes;
• Estratégia:
- Fazer o planejamento da prótese;
- Eixo de inserção deve conciliar o posicionamento mais favorável para se adequar os elementos ou favorecer o preparo dos
suportes;
- LIMITAÇÕES: embasamento técnico-científico, experiência do operador, necessita planejamento prévio;
• Indicações:
- Discrepância acentuada entre os dentes-suporte;
- Necessidade de ampla restauração;
- Depois do preparo da boca;
10/08
Laboratório
Passo-a-passo: Método dos 3 Pontos
1) Definir os pontos de referência;
4) Transladar o modelo até que a ponta auxiliar esteja alinhada com o segundo ponto;
5) [?]
OBS: o grau de erro na coincidência entre a marca de referência e a ponta auxiliar é de aprox.. 0.5mm;
7) Repetir o procedimento até os dois pontos posteriores ficarem alinhados para então nivelar o ponto anterior;
- Transladar o modelo até que a ponta analisadora fique sobre a vertente palatina na região retromolar;
- Riscar a superfície do gesso;
- Fazer um traço horizontal sobre a cicatriz no gesso;
- Demarcar com o círculo o risco-referência;
17/Ago - Profº Bruno Costa
Apoios
• Requisitos de Roth:
1) Fixação;
2) Retenção;
3) Reciprocidade;
4) Estabilidade;
Fixação
• Também chamado de “suporte vertical”;
► Apoio
- É a extensão rígida metálica que se dispõe sobre o dente suporte para proporcionar fixação à prótese;
- O local de assentamento do apoio sobre o dente é denominado de descanso ou nicho;
- Funções específicas: suporte vertical e transmissão de forças;
- Funções complementares: garantir contato entre prótese e dente-suporte; atenuar o traumatismo; posicionar os
componentes;
Tipos de apoios
A) Oclusal (para posteriores);
B) Incisal;
C) Lingual;
• Apoio oclusal
- É triangular sobre a crista marginal;
- No sentido vestíbulo-lingual, deve ter 1/2 da distância intercuspídea; *
- MD igual ou maior; **
- Costuma envolver uma das fóssulas;
- Na crista marginal, a espessura mínima deverá ser 1.0mm, pois essa parte recebe muitas cargas;
- Se for usar “duplo apoio”, tem que ter ligação entre vestibular e lingual;
• Apoio incisal
- É para anteriores;
- Localização incisal;
- Côncavo no sentido V-L;
- Convexo no sentido M-D;
- Assoalho menor do que 90°;
- Abrange vestibular e lingual;
- Arredondado;
- Desvantagem: estética. Biomecânica (o braço de potência aumenta conforme se aproxima da incisal). Interferência oclusal;
• Apoio lingual
- Convexo MD;
- Côncavo VL;
- Manter o cíngulo;
- Assoalho menor do que 90°;
- Redução mínima 0.8mm;
- Arredondado;
- Contato oclusal normal;
• Incrustação:
- Vantagens: durabilidade;
- Limitações: dificuldade técnica, anatomia desfavorável;
• Descanso em resina:
- Acima do cíngulo;
- Contorno em forma de gancho;
- Apoio ficará sobre resina;
- Volume único;
- Escultura completa;
- Usar resina com cor diferente do dente;
- Vantagens: simples, rápido, barato, corrigível;
- Desvantagens: longevidade;
REGRA 2
- Regra para extremidades livres;
- Distanciar o apoio do espaço;
- Pelo menos 2 dentes-suporte, visando evitar movimentos cérvico-oclusais;
- Na prótese fixa e removível é mais fácil alterar a DV, pois iria requerer mexer em todos os dentes;
- Implante segue as mesmas dificuldades da prótese fixa, requer conceitos da prótese total também;
• Retentores:
- São os grampos (exclusivos da removível), prende a prótese ao dente;
- Todos os grampos seguem o mesmo princípio: têm dois lados, 1 dos quais prende contra uma outra coisa, e o outro na direção
oposta. Um lado promove retenção, e o outro faz anteparo. A ausência desse tal anteparo causaria mobilidade do dente!
► DEFINIÇÃO de Retentores: são os componentes de uma prótese removível que, ao se relacionarem com as coroas dos
dentes-suporte, devem resistir às forças de deslocamento que tendem a remover a prótese de seu sítio de assentamento.
RECIPROCIDADE
É dada pelo braço de oposição;
É a capacidade do dente de resistir ao deslocamento horizontal durante a solicitação do retentor;
FIXAÇÃO
Feita pelo apoio;
É a capacidade de um retentor resistir ao movimento ocluso-gengival;
ESTABILIDADE
É a capacidade do retentor de resistir ao deslocamento horizontal. Não é perdida ao longo do tempo, portanto é um dos fatores
mais importantes;
Quem faz são todos os componentes juntos;
...segundo a construção:
• ADAPTADOS: grampo feito com fio ortodôntico;
• GRAMPOS FUNDIDOS:
-- CIRCUNFERENCIAL: tem um contato mais íntimo com o esmalte. Orientação ocluso-cervical. Arrastado quando solicitado.
-- A BARRA: contato pontual com o dente; apenas a ponta ativa sobre o esmalte. Orientação cérvico-oclusal, empurrado
contra o dente quando solicitado. Contra-indicado para dentes com exposição radicular.
• COMBINADOS: parte fundida e parte adaptada;
Braço de Retenção
- Uniformemente afilado;
- A ponta ativa do Braço de Retenção é a única estrutura do braço que fica em área retentiva! O resto fica em área expulsiva (do
terço médio);
OBS: Não confundir com equador anatômico do dente, que seria a maior
circunferência da coroa, levando-se em consideração apenas a forma!
• CALIBRAGEM: braço pode abrir só 0.25mm, senão haverá deformação plástica no braço;
- Para tal usa-se uma ponta calibradora. Vem no delineador.
Não pode. Se for o caso, adicionar resina composta ou Não pode. Pois traria deformação plástica ao metal;
amálgama para chegar até os 0.25mm. portanto: fresear! Usar brocas de acabamento.
Braço de Oposição
- Precisa ser de medida uniforme (sem afilar);
- Rígido;
• PASSIVIDADE: o retentor não deve exercer força ao dente pilar no estudo de repouso. O grampo só exerce força na prótese
durante solicitação!
A) Circunferencial
• Simples
- Também chamado de “Grampo de Ackers”;
- O simples sofre ação por flexão;
- Espaço protético dento-suportado adjacente ao espaço
protético;
- Limitações: área retentiva do dente;
- Braço de retenção + de oposição;
Visão oclusal de um grampo de Ackers.
(Fonte: http://muitobomessecafe.blogspot.com/2013/03/temp.html )
• Reverso
- Não é utilizado na FOUSP;
- Indicação: molar inferior inclinado para o espaço protético (geralmente são casos
inferiores);
- Possível substituto: grampo “CI” (será visto mais adiante);
• Circular
- Retenção por mésio-vestibular;
- Próteses de extremidade livre, quando se contra-indica o tipo barra (ex: casos de retração
gengival);
- O apoio é distante do espaço protético;
• Anel
- Ou “Ring Clasp”
- Mais fácil de se indicar;
- Tem dois apoios;
- Indicação: dente suporte isolado entre 2 espaços protéticos dento-suportados;
• Gêmeo
- Também chamado de “Duplo”;
- Em desuso;
- Indicação: retenção indireta para classe III ou classe IV;
- Dificuldade no preparo dos dentes;
- Contra-indicado quando a linha de fulcro passar entre os apoios;
- O corpo e o apoio passam pela oclusal -> Exige desgaste;
- Grampos idealizados por Roach, caracterizando-se por seu braço de retenção emergindo da sela, tendo sempre sua origem de
cervical para oclusal.
- Diferentemente dos grampos circunferenciais onde o braço de retenção cruza o equador protético a partir do ponto de origem
para chegar no terminal retentivo (0,25mm), os grampos por ação de ponta tem origem cervical emergindo da sela.
- Todo grampo por ação de ponta deve ter em sua unidade, um elemento de suporte (apoio) e um braço de reciprocidade ao
braço de retenção.
[Trechos e imagens dessa parte: FONTE: http://muitobomessecafe.blogspot.com/2013/03/temp.html ]
► Grampo T
- Possui extensão mesio-distal na parede vestibular do dente;
- Maior área de contato;
- Passível de ser utilizado em casos de extremidade livre;
- Próteses dento-mucoso-suportadas, ou dento-suportadas;
- Pode ser modificado para grampos tipo 7 ou S; a escolha entre um ou outro depende da proeminência da bossa gengival;
- Respeitar o espaço do dente de acrílico;
► Grampo i
- Grampo muito retentivo, que se direciona diretamente para o ponto
determinado pelo calibrador, possui grande valor estético;
- “Grampo de Roach”;
- Para dento-suportada;
- Localizado na região distal do dente;
- Indicado para caninos e pré-molares superiores com pilares posteriores
(classe III);
- Contraindicado para extremidades-livres;
► Grampo API (ou RPI)
- É o grampo a barra mais indicado para casos de extremidade livre; devido a seus três componentes, ele dá uma certa
flexibilidade nas selas através do conector maior;
- Componentes:
Apoio, Placa proximal e grampo tipo I
► Grampo C & I
- Entra na indicação do grampo reverso, i.e., molar inferior inclinado para o espaço protético, só muda que este tipo a gente usa
aqui na Fousp;
- Vestibular é expulsiva, lingual fica retentiva, então o dente já fica num estado pré-preparado;
- Classe III de Kennedy inferior;
- Dificuldade: se dente estiver exacerbadamente inclinado para a lingual;
- Braço de oposição na vestibular;
-> Juntando todos os componentes, temos o conector maior: é o que une tudo!
- Toda vez que se mastiga usando uma prótese, o elemento que impede que a prótese “adentre” em direção aos tecidos chama-
se apoio.
• “Qual a única parte da Pt. Removível que se mexe (isto é, que é flexível)?”
R: ponta ativa do braço de retenção!
Planejamento Biomecânico
1º passo: regra da localização de apoios!
- Este é o primeiro e um dos mais importantes passos para o planejamento biomecânico;
- Há basicamente dois cenários:
A) Pode haver um espaço intercalar, com dois dentes/vigas, e, neste caso, o apoio estará voltado necessariamente para o
espaço:
B) Pode haver uma extremidade livre, e, nestes casos, o apoio ficará distante do espaço (lado oposto ao espaço):
- Há dois grandes grupos de dentes: os incisivos que realizam o corte + os pré-molares e molares que moem/fragmentam/trituram;
- O canino serve mais como limitador de movimento, que tritura o alimento é a vertente externa ou vestibular da cúspide vestibular, contra
vertente palatina da cúspide vestibular e termina no sulco principal.
3º passo: retenção
- Há 2 tipos de retenção:
-- Retenção INDIRETA: aquela que fica longe da carga;
-- Retenção DIRETA: aquela que fica próxima à carga;
- Agora, ilustrando todas as retenções DIRETAS (para LF1, LF2 e LF3) no mesmo desenho, observe:
• O bolo alimentar tende a puxar a Pt. Removível para cima (ou seja, um movimento gengivo-oclusal);
• Por que a retenção DIRETA para a LF1 está entre aspas?
- Não há necessidade de neutralizar um movimento que nunca ocorre. Como nós realizamos o movimento de corte apenas
uma vez, dificilmente ocorrerá movimento gengivo-oclusal nos anteriores, ao menos que seja um alimento muito grudento. Mas
biomecanicamente falando, este movimento ocorre em um cenário extraordinário: quando beiço do paciente empurra os
dentes para baixo.
- Para neutralizar potência, preciso de resistência do lado oposto com a mesma medida;
- Quando cúspides vestibulares se tocam, nenhuma cúspide lingual ou palatina se toca: resistência não está em cúspides
linguais;
- Normalmente a melhor posição é o molar: Pt Removível não sai porque braço de potência é pequeno e o de resistência é
grande;
*O C.I. é só para dente inferior inclinado para a mesial e lingual. Geralmente ocorre quando indivíduo perde o 1ºMI, ou o 1º e 2º
MI, daí o dente distal inclina-se para a frente;
*Os retentores barra dos subtipos 7 e S são para casos onde a bossa canina é proeminente;
>> O braço de retenção vem de distal para mesial; mas se é um pré-molar não fica bom, no caso do anel.
>> Em um pré, tanto faz um T ou um “i”, porque tenho dente posterior e não tenho extremidade livre.
PARA SUPERIORES
- Barra Palatina (Sup.) ou Cobertura Metálica [Dupla] -> quando não se tem os anteriores;
- Barra Palatina Simples: usada se houver os dentes anteriores. Essa barra só tem a parte posterior. Se todos os dentes estão
bons, não se tem ausência: uso apenas parte superior.
- Barra Palatina Dupla: 1 anterior e 1 posterior, quando tem ausência de dente anterior.
PARA INFERIORES
- Problema é o acidente anatômico chamado língua;
- Barra Lingual: contorna a parte posterior da língua;
- Barra Dupla;
Há opção de cobertura metálica e metaloplástica (grade metálica coberta por resina);
• Apoio contínuo de Kennedy: vem nos cíngulos dos dentes anteriores inferiores; quando faço isso associado à barra simples,
passa a se chamar Barra Dupla;
• A Barra Simples tem certa medida do freio lingual até a junção amelocementária, que deve ser de 7mm!
- Mas por quê?
A Barra Lingual vai ter 4mm (o mínimo para que seja rígida);
- E se não der para ter os ditos 7mm?
Daí faz-se frenectomia (mas é contraindicado pois pode anquilosar), ou coloca-se longe do freio (problema: vai ficar um buraco
entre o dente e o conector maior, e o paciente provavelmente vai perceber e implicar), ou subir a parte inferior do conector
maior e unir com o contínuo de Kennedy, passando a se chamar placa lingual;
• Barra palatina tipo “cinta-plana”: é uma barra palatina simples, só que com maior calibre;
14/Set – Profº Stegun
Princípios biomecânicos - Parte 2
• Sistema suporte:
- Dental;
e/ou
- Fibromucoso;
Lembrol
1) Apoios: oclusal ou de cíngulo;
4) Retentores:
- Barra: “i”, T, S e 7;
- Circunferencial: simples, circular, anel, CI, Gêmeo;
5) Conectores:
- INF.: barra simples, barra dupla (Cont. de Kenedy), placa lingual;
- SUP.: barra palatina, barra palatina dupla, barra palatina dupla de cobertura metálica (ou metaloplástica);
- Observe que, na área posterior direita (lado direito do leitor do resumo), há uma área de extremidade livre. Nela, a moldagem
funcional é quem impedirá o desencaixe.
Esta área sofrerá tanto movimentos ocluso-gengivais quanto movimentos gengivo-oclusais.
[Justaposição] + [saliva] + [selado periférico] devem ajudar a prótese a não sair do lugar;
O grau de viscosidade da saliva influi muito (ex: pacientes com xerostomia);
- Na hora de optar pelo posicionamento de um apoio em cíngulo, sempre é melhor o grampo vir descendo pelo lado onde o
dente vizinho seja menos volumoso. Por exemplo, imagine que estamos colocando apoio lingual no cíngulo de um canino; neste
caso, será melhor o grampo vir descendo pela mesial (onde o vizinho é um dente IL), do que pela distal (onde o vizinho é um
Pré-Molar);
Pontual
Linear
Superfície
• Qualitativa
- Tem a ver com quão “bom” é o respectivo tipo dentário que sobrou na arcada, no que se refere a servir como pilar protético;
- Dente do siso;
- Incisivos Centrais Inferiores;
- 1º Pré-Molar;
- Incisivos Centrais Superiores;
- Incisivos Laterais;
-- Relação coroa-raiz de 1:1 é o limite em que podemos trabalhar (ou seja, eleger um dente como pilar);
- Dente com restauração na oclusal: valor qualitativo bom;
- Dente hígido: valor ótimo;
- Dente com restauração MOD: valor ruim/desfavorável;
- Dente com canal tratado: negativo se comparado a dente hígido;
• Resiliência;
• Antagonista:
Dente = substrato cerâmico;
Prótese = resina composta/acrílica;
Implante ou Pt. Unitária = metal (prata, ouro, platina, ligas);
28/Set
[...]
02/Out
[...]
05/Out
[...]