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“De maneira geral podem ser

consideradas como aparelhos


dentosuportados ou
Prótese Parcial mucosuportados, destinados a
substituir em um ou ambos os

Removível
maxilares, um ou mais dentes
ausentes, podendo ser removidos
da boca, com relativa facilidade,
Renato Pichini tanto pelo paciente quanto pelo
profissional.”Todescan
Extrações eram recomendadas pois eram considerados causadores
TEORIA FOCAL 1900 de doenças imunológicas ou alérgicas em órgãos ou tecidos mais
sensíveis.

•Modulo de elasticidade;
1930 •Peso;
1910 Ainda
Médicos americanos denunciavam introdução •Estabilidade de cor;
havia falta •Princípio do
de base próteses dentárias como sendo 1818 paralelismo
das ligas de
Cr-Co(70% Co
•Biocompatibilidade;
científica mausoléu de ouro e acumulo de Fortunati e 30 % Cr) •Preservação de estrutura
massa séptica. •Denileador dentária
•Valor
•Escolas americanas e
europeias reforçam seus
princípios biomecânicos
1940/60
•Diferença de resiliência entre
ligamento periodontal e
fibromucosa.

0.1 –
0.25

1.3 – 2.5

Dentosuportada Dentomucosuportada
Vulgarmente conhecida
 Pontes móveis

 Aparelhos de roach

 Aparelhos móveis

 Prótese móvel

 Aparelho de attachments

 Dentaduras parciais

 Perereca
Objetivo das PPRs
 Restaurar a eficiência mastigatória
 Restaurar fonética
 Reestabelecer a estética
 Proporcionar conforto ao paciente
 Integrar-se ao sistema estomatognático

 Preservar tecidos remanescentes


Indicações

 Extremidades livres uni ou bi


lateral
 Espaços protéticos múltiplos
 Grandes espaços protéticos
 Próteses anteriores com extensas
reabsorções ósseas
 Como próteses temporárias e
orientadoras em reabilitações
complexas
Indicações
 Contenção de dentes com
mobilidade
 Auxiliar nas contenções de
fraturas maxilares
 Odontopediatria (devem ser
trocadas periodicamente pra
não impedir ou prejudicar o
desenvolvimento ósseo)
 Em pacientes com fissura
palatina
 Pacientes com higienização
adequada
Contra indicações

 Baixa resistência a cárie dental e a doença


periodontal
 Xerostomia
 Microbiota específica alta
 Saliva com pequeno efeito tampão
 Falta de coordenação motora

“Estão restrita a pacientes com problemas motores,


debilidades mentais ou ainda com pobre higiene oral.
Neste ultimo caso acreditamos na possibilidade de
reeducação do paciente no sentido de que ele passe a
realizar os hábitos de higienização necessários á
manutenção da saúde bucal.” Todescan
Planejamento
História médica

 Idade
 Limitações físicas
 Limitações mentais
 Comprometimentos sistêmicos
 Deficiência nutricional
 Acidente vascular
 Parkinson
História dental

 Já usou prótese anteriormente?


 A quanto tempo usa prótese?
 A quanto tempo perdeu os dentes?
 Como perdeu os dentes?
 Nível de satisfação com a prótese antiga
Exame extra oral
 Articulação têmporo-mandibular deve ser
apalpada
 Movimento mandibular deve ser avaliado,
quanto a limitações na abertura
 Padrão facial
 Dólico, mésio ou bráquio
 A ocorrência ou não de lesões cutâneas é
vista a partir de um exame minucioso do
paciente.
 Possíveis lesões cutâneas
 Intra e extra orais
Exame intra oral

 Quantidade de saliva
 Dimensão vertical
 Se o paciente já usa PPR avaliar
 Estética
 Fonética
 Oclusão
 Retenção
Exame intra oral
 Condição de saúde do tecidos de suporte da PPR
 Dentística
 Endodontia
 Cirurgias
 periodontia
Exame radiográfico

 Suporte ósseo remanescente


 Número de raízes e morfologia
 Qualidade do suporte ósseo
 Raízes remanescentes
 Lesões ou dentes impactados
 Espessamentos dos ligamentos periodontais
 Pode sugerir trauma associado a oclusão
Classificação do arco
dentário parcialmente
desdentado

“Basicamente, o objetivo de uma


classificação é agrupar os
representantes de uma população,
segundo os pontos de semelhança
que apresentem entre si, de maneira
a poder generalizar a todo o grupo
os conhecimentos ou as leis relativos
a cada representante em particular
”Todescan
Classificações

 Cummer 1921
 calculou a possibilidade de 65.534 combinações de
um único arco desde a perda de um elemento
dentário até seu último remanescente

 Kennedy 1925
 Rumpel 1927
 Wild 1933

 Atualmente existem cerca de 60 tipos diferentes de


classificação
Classificação Ideal

Visualização imediata do tipo do arco dentário,


número e tamanho dos espaços protéticos;
Obter bases topográficas de planejamento;
Permitir diferenciação imediata entre as P.P.Rs.;
Ter comunicação universalmente aceita;
Obter bases mecânicas de planejamento;
Fácil memorização.
Bases para uma classificação

 Topográfica
 Preocupa-se
exclusivamente com a
distribuição dos dentes
remanescentes e dos
espaços desdentados. (
Kennedy )
 Biomecânica
 Leva em consideração a
forma em que o esforço
mecânico será
transferido da ppr para
as estruturas biológicas. (
Cummer e Wild )
Classificação de Cummer

 A classificação de Cummer é de uso fundamental nos


procedimentos de elaboração do plano. Por ter bases
biomecânicas.
Quanto ao tipo de suporte
Misto (Dental e fibromucoso)
Dental
Quanto a localização dos retentores indiretos
Classificação de Cummer
Quanto ao tipo de suporte
Classes I e II são de suporte misto,
dental e fibromucoso. Esses tipos de
arco sofrerem movimentos rotacionais
em torno do fulcro, que passa sobre os
dois principais apoios.
Classificação de Cummer

Quanto ao tipo de suporte


As classes III e IV são exclusivamente
dentossuportada, portanto, sem eixo
de rotação reais.
Classificação de Cummer

 Classe I ou diagonal: 2 retentores dispostos diagonalmente no arco.


(disposto:organizado, inclinado)

suporte misto, dental e fibromucoso


Classificação de Cummer

 Classe II ou diametral: 2 retentores diretos opostos diametralmente


(paralelamente) no arco.

suporte misto, dental e fibromucoso


Classificação de Cummer

 Classe III ou unilateral: 2 ou mais retentores diretos colocados no mesmo


lado do arco.

exclusivamente dentossuportada
Classificação de Cummer

 Classe IV ou multi ou polilateral: 3 ou 4 retentores diretos em relação


triangular ou quadrangular no arco.

exclusivamente dentossuportada
Classificação de WILD

 Tem base biomecânica e não considera a distribuição


topográfica dos dentes, mas apenas o regime de trabalho da
PPR resultar ou não em movimentos de alavanca.
Classificação de WILD

 Classe I: prótese de alavanca anterior ou posterior.


Classificação de WILD

 Classe II: intercalares.


Classificação de WILD

 Classe III: mistas. Possuem uma extremidade livre que caracteriza


movimento de alavanca e possuem um espaço protético intercalar
adicional.
Classificação de Kennedy

1923 Kennedy formula uma divisão onde


toma por base as relações entre os
espaços protéticos. ( topográfica)

A classificação de Kennedy é a mais utilizada em todo o mundo, tornando-se


sinônimo da própria classificação; isto é, quando nos referimos a uma determinada
classificação sem citarmos o autor, estaremos nos referindo à de Kennedy.
Classificação de Kennedy

Classe I
Classificação de Kennedy

Classe II
Classificação de Kennedy

Classe III
Classificação de Kennedy

Classe IV
Classificação de Kennedy

 Espaços protéticos que por ventura ocorrerem, além do


principal serão considerados suplementares e
determinarão modificações dentro de uma mesma
classe .
Classificação de Kennedy

 Espaços protéticos que por ventura ocorrerem, além do


principal serão considerados suplementares e
determinarão modificações dentro de uma mesma
classe .
Classificação de Kennedy

 Espaços protéticos que por ventura ocorrerem, além do principal


serão considerados suplementares e determinarão modificações
dentro de uma mesma classe .

 A classificação de kennedy é dada em algarismo romano (I, II , III , IV)


e a sua respectiva modificação quando presente deve ser dado em
algarismo arábico (1, 2, 3 ,4).
Classificação de Kennedy

Classe I, modificação 1 Classe I, modificação 2

Classe I
Classe I, modificação 3 Classe I, modificação 4
Classificação de Kennedy

Classe II, modificação 1 Classe II, modificação 2

Classe II Classe II, modificação 3 Classe II, modificação 4


Classificação de Kennedy

Classe III, modificação 1 Classe III, modificação 2

Classe III
Classe III, modificação 3 Classe III, modificação 4
Classificação de Kennedy

Classe III, Classe III,


Modf. 1 modf. 2

Classe IV Classe IV Classe IV


Regras de Applegate

1
A classificação deve ser feita após as extrações
que podem modificar a classificação original.
Regras de Applegate
2

Quando o 3º molar estiver ausente e não há


intenção de substituí-lo a região desdentada
correspondente não deve ser considerada.
3
Regras de Applegate

O 3° molar deve ser considerado na


classificação caso possa ser utilizado como
pilar.
Regras de Applegate
4

Quando o 2º molar estiver ausente e não se


deseja substituí-lo a região desdentada
correspondente não deve ser considerada.
Regras de Applegate
5

A área desdentada mais posterior determina a


classificação.
Regras de Applegate
6

As demais áreas desdentadas que não


participaram da determinação da classe são
denominadas de áreas modificação e são
indicadas pelo seu número.
Regras de Applegate
7

Para determinação das modificações de uma


classe importa apenas o número e não a
extensão das áreas desdentadas.
Regras de Applegate

A classe IV não aceita modificação, pois


qualquer outra área desdentada estará
localizada posteriormente, determinando a
classificação.
Regras de Applegate

A classe IV não aceita modificação, pois


qualquer outra área desdentada estará
localizada posteriormente, determinando a
classificação.
Classificação Kennedy-Applegate.

 Exclusiva para os casos de classe III de Kennedy


 Espaço protético intercalar unilateral, mas com
resolução por prótese bilateral: Classe III.

 Espaço protético intercalar unilateral, resolução por


prótese bilateral, mas sem que o pilar anterior esteja
apto para ser suporte: Classe V.

 Espaço protético intercalar unilateral com resolução


por PPR unilateral: Classe VI.
Classificação de Kennedy-Applegate

 Classe III  Classe V  Classe VI


 Espaço protético
 Espaço protético intercalar unilateral,  Espaço protético
intercalar unilateral, mas mas com resolução intercalar unilateral,
com resolução por por prótese bilateral, com resolução por
PORÉM e o pilar
prótese bilateral. anterior não estiver prótese unilateral.
apto para o suporte.
Elementos constituintes
da PPR
Componentes da PPR
Biológicos
 Estrutura em íntimo contato com os elementos constituintes da PPR
 Fase curativa
 EMERGENCIAS: dor ou estética
 Dentistica, Endodontia, Oclusão, Ortodontia, Cirurgias (exodontias, alveoloplastias,
tuberosidades extruidas, eliminação de freios ou bridas, fibroplastias) Periodontia e P.
fixas
 Fase Protética
 Análise dos modelos de estudo,
 Delineamento e preparo dos planos guia
 Transferência da guia de inserção
 Modificação dos contornos dentais (ameloplastia ou acréscimo por material
restaurador)
 Próteses conjugadas

Mecânicos
 É a prótese propriamente dita, engloba seu planejamento, correta
distribuição de forças e adaptação
Componentes mecânicos da PPR

 Retentores Diretos ou
indiretos
 Grampos e apoios

 Conectores
 Maiores
 Menores
 Retentores diretos C
 Sela
 Retentores indiretos D
 Suporte para os dentes
 Apoios
 Dentes artificiais
 Conectores maiores A
 Conectores menores B
 Selas E
 Dentes artificiais E
Retentores diretos
 Exercem a função de retenção direta
 Paralela a trajetória de inserção
 Contíguos aos espaços protético

 Extra coronários(grampos)
 Grampos
 Circunferenciais ou ação de Ponta
 Braço de retenção
 Braço de oposição
 Apoio (s)
 Conector menor
 Intra coronários
 Precisão ou semi precisão
Retentores diretos

As forças que atuam para deslocar as próteses dos


tecidos podem consistir na gravidade atuando contra
próteses superiores, na ação de alimentos pegajosos
atuando para deslocar próteses na abertura da boca
durante a mastigação ou em forças funcionais
atuando por meio de um fulcro para deslocar a
prótese.

O componente utilizado para resistir a este


movimento de afastamento dos dentes
e/ou dos tecidos fornece retenção para a
prótese e é chamado de retentor direto.
“Maccraken”
Retentores diretos extra coronários

 Grampos
 Circunferenciais
 Braço de retenção
 Braço de oposição
 um ou mais apoios
 Conector menor
 Ação de ponta
 Braço de retenção
 Braço de oposição
 um ou mais apoios
 Conector menor
Braço de
Braço de reciprocidade
retenção

Corpo do
Apoio grampo
Retentores diretos extra coronários

Apoios
O objetivo primário do apoio é promover suporte vertical para prótese
parcial removível. Ao faze-lo, também proporciona o seguinte:
 1. Mantem os componentes em suas posições planejadas
 2. Mantem as relações oclusais estabelecidas pela prevenção de
deslocamento da prótese
 3. Previne a compressão dos tecidos moles
 4. Direciona e distribui as cargas oclusais para os dentes pilares
Retentores diretos intra coronários

 São sempre do tipo de precisão ou semi precisão


 Localizados dentro do limite de contorno das próteses fixas ou unitárias
Retentores indiretos
 Impedem que as próteses de extremidade livre executem movimentos
rotacionais durante a mastigação de alimentos pegajosos,
proporcionando a manutenção da retenção direta
 Composto por um ou dois apoios e suas conecções menores
 Pode ser compostos por grampos, porém estes não se localizam como
vizinhos ao espaço protético

“Quando a base da extremidade livre da prótese é deslocada da área


basal, ela tende a rotacionar em torno da linha de fulcro.
Teoricamente, este movimento de afastamento da mucosa pode ser
anulado pela ativação dos retentores diretos aliados a dos
componentes rígidos da armação das próteses parciais removíveis,
que estão localizados sobre descansos bem definidos do lado oposto
a linha de fulcro e distante da extremidade livre. Estes componentes
são referidos como retentores indiretos”
Maccraken
Conector menor

 É a parte da PPR que tem a função de unir


os grampos e\ou apoios a sela ou
conector maior

 Junto com os conectores maiores,


estabilizam e direcionam a entrada e a
saída da PPR, funcionando como plano
guia

 Realiza a transferência dos esforços


mastigatórios através das selas, conectores
maiores e apoios
Os grampos de retenção(principal),
apoios(secundário) e Conector maior
superiores(secundário) são elementos responsáveis
pela retenção das PPRs
Sela
Podem ser divididas em:
 É a parte da prótese que serve de
base para a montagem dos
dentes artificiais  Metálicas
 Favorável condutibilidade térmica
 Estética favorecida em caso de
 Transmite as forças mastigatórias desdentamentos anteriores, com
aos rebordos residuais pequena reabsorção óssea

 Reestabelece volume ao osso  Mais biocompatível aos tecidos


bucais
alveolar
 Metaloplástica
 Mais leves
 Coloração compatível com a
gengiva
 Reestabelece osso alveolar perdido
(absorvido)
 Fácil concerto e reembasamento

 Plástica
Dentes artificiais
 São os elementos artificiais da prótese utilizados para repor a estética e
a função dos dentes perdidos

 Em geral os de resina acrílica são os mais utilizados, podem ainda ser de


porcelana, resina com porcelana ou resina com superfície oclusal em
metal
A estabilidade de uma prótese parcial
removível durante as cargas funcionais
é obtida pela ação das selas,
conectores maiores e planos guias
Conector maior
 São os componentes das PPRs que tem a função de unir os elementos localizados de
um lado ao outro da arcada

 Função principal de fornecer solidez estrutural a prótese, para que os esforços


mastigatórios sejam corretamente distribuídos ao periodonto e a mucosa
 Proporciona também funções secundárias como suporte, retenção direta e indireta, além de
proporcionar ainda estabilização da prótese

Quando uma prótese removível é utilizada, esta deve se


estender aos dois lados da arcada. Isto torna possível que as, forcas funcionais da oclusão sejam transferidas da
base da prótese para todos os tecidos e dentes de suporte envolvidos, no arco, resultando em uma estabilidade
excelente. “Maccraken”
“Maccraken”
IMPORTANTE
 Todas as funções secundárias do conector maior só podem ser
encontradas quando utilizados em maxila, e ainda assim somente por
aqueles que recubram consideravelmente o palato. Necessitam de
íntimo contato com a fibromucosa
Funções secundárias

 Retenção direta
 Segue o mesmo conceito da
PTs: Adesão, Coesão e Pressão
atmosférica
 Retenção indireta
 Também relacionada com o
intimo contato com a
fibromucosa: A fibromucosa
perpendicular ao fulcro
impede o movimento de
rotação
 Estabilidade
 Quanto mais profundo for o
palato, maior a estabilidade
Conectores maiores para mandíbula

 Barra lingual
 Barra lingual dupla
 Placa dentária ou chapeado lingual
Conectores maiores para mandíbula - Barra lingual

 Característica
 É a mais utilizada
 Situa-se 3 a 4 mm do assoalho da boca e da gengiva marginal livre

 Indicação
 Para todas as situações em que haja espaço suficiente
 Deve ser evitada na presença de tórus lingual
Conectores maiores para mandíbula - Barra lingual dupla

 Característica
 Composta pela barra lingual e pelo grampo contínuo de Kennedy
 Situa-se 3 a 4 mm do assoalho da boca e da gengiva marginal livre

 Indicação
 Extremos livre onde restam apenas os dentes anteriores
 Rebordos muito reabsorvidos
Conectores maiores para mandíbula – placa dentária
 Característica
 É uma barra total em forma de chapeado, sendo formada pela união da parte superior
da barra lingual com o grampo contínuo de Kennedy

 Indicação
 Para situações em que não haja espaço suficiente para a barra lingual
 Devido presença de tórus lingual
 Presença de freio lingual alto
Conectores maiores para maxila

 Barra palatina simples


 Barra palatina dupla
 Barra palatina em U
 Barra palatina Total
Conectores maiores para maxila - Barra
palatina simples
 Característica
 É uma única barra, que une um lado ao outro da hemiarcada
 Pode se localizar na porção anterior, média ou posterior
 Largura mínima de pelo menos metade do espaço edêntulo
 Indicação
 Classes I, II, III e IV de Kennedy
Conectores maiores para maxila -
Barra palatina dupla
 Característica
 Possui duas secções : uma anterior e outra posterior
 Indicação
 Quando espaço protético entres os dentes anteriores e posteriores é amplo
.Dentes muito separados entre si
 Extremidades livres
Conectores maiores para maxila -
Barra palatina em U
 Característica
 Possui o formato em U para liberar o tórus palatino
 Indicação
 Ausência de dentes anteriores
 Presença de tórus palatino
 Profundidade muito acentuada do palato
Conectores maiores para maxila -
Barra palatina total
 Característica
 É uma barra que recobre totalmente o palato duro por meio de um chapeado
metálico, associado ou não a resina
 Indicação
 Em função de uma equilibrada distribuição de forças, na presença de grandes
espaços protéticos, em geral grandes estremos livres ou anteriores
 Dentes com suporte ósseo reduzido
Biomecânica em Prótese Parcial
Removível
Biomecânica é o ramo da biologia que se ocupa da aplicação das leis da mecânica
às estruturas orgânicas vivas, especialmente ao sistema locomotor do corpo humano.
Biomecânica em PPR

 Estuda a forma de como os esforços


biomecânicos são transmitidos e recebidos
pelos tecidos e órgãos (dente e
fibromucosa).
 Os efeitos e conceitos de biomecânica
devem ser considerados, no intuito de se
evitar forças de alavanca em torno de um
fulcro, planos inclinados, contatos oclusais
prematuros nos dentes de suporte e
reabsorção óssea do rebordo residual,
fatores estes que desfavorecem ao sucesso
da prótese.
Princípios Biomecânicos
suporte, retenção e estabilidade

Influências
 Trajetória de inserção o mais favorável
 N° de dentes remanescentes possível
 Distribuição de dentes no
arco
 Quantidade e qualidade de
tecido ósseo e fibromucoso
 Presença de eixos de
rotação reais ou virtuais
Depende diretamente da rigidez dos
Suporte componentes da PPR, do tipo de fibromucosa
e do fator ósseo envolvido

 Refere-se à propriedade da PPR para resistir


ao deslocamento vertical no sentido ocluso
gengival.
 Tem como principais elementos, os apoios
oclusais, pois os mesmos conferem o suporte
necessário para impedir o deslocamento
durante a mastigação de alimentos
consistentes.
 Os encaixes, a superfície basal da sela e os
conectores maiores da maxila também
atuam otimizando o suporte.
 O planejamento de uma
PPR dento suportada em
relação ao princípio de
suporte é muito semelhante
ao planejamento de uma
prótese parcial fixa, ou seja
ambas são suportadas
exclusivamente por dentes
pilares, os quais serão
responsáveis por receber as
cargas mastigatórias e as
transmitir ao osso alveolar
por intermédio do
ligamento periodontal.
 Neste tipo de PPR, o tipo de
suporte é primordial para que se
consiga uma boa proteção de
papila.
 O suporte deficiente pode acabar
por provocar o esmagamento das
papilas, além de gerar inflamação
residual na região, podendo
progredir para uma reabsorção
óssea no local.
 Desta forma, em espaços
protéticos intercalares, o apoio
deverá estar o mais
próximo(contiguo, adjacente) ao
espaço protético. Minimizando
assim a incidência de forcas
obliquas ao periodonto.
 Para que os apoios oclusais
possam proporcionar à PPR
desempenho biomecânico
favorável, estes devem ser
confeccionados com
forma e contornos
adequados a fim de
garantir que a transmissão
de forças seja paralela ao
longo eixo dos dentes
pilares.
PREPARO PARA NICHO
OCLUSAL
Molares e pré moalres
 Diferenciam-se entre si pela dimensão
 Apresentam forma de v arredondado
 Deve ser côncavo e totalmente expulsivo
Caninos
Dentomucosuportada

 No planejamento de uma PPR


dentomucosuportada, o princípio
de suporte torna-se mais
complicado, devido a presença
de duas vias de transmissão de
forças que respondem de formas F
diferentes, os dentes e a
fibromucosa.
 A diferença de resiliência entre
estas duas estruturas provoca um
desequilíbrio biomecânico para
estes tipos de PPRs, que acaba se
baseando no princípios de
alavancas.
F

 O tipo de fibromucosa e o grau de


reabsorção do rebordo residual
também podem influenciar no
suporte para os componentes da
PPR.
 Quanto maior a reabsorção óssea
na região posterior, maior tende a
ser a resiliência da fibromucosa
que recobre o remanescente da
base óssea.
 Quanto maior a extensão da área
edentula, maiores serão os
movimentos que a PPR tende a
assumir quando em função
 Durante a mastigação de
F alimentos resistentes a PPR tende a
executar uma rotação distal
 Quando da mastigação de
alimentos pegajosos a PPR tende a
executar rotação mesial.
F

 Portanto este tipo de PPR


(dentomucosuportada), os apoios
determinarão uma linha de fulcro
entorno da qual a prótese tende a
executar movimentos rotacionais.
 A linha de fulcro passa pelos
apoios mais distais dos dentes  Essa alavanca pode resultar em
pilares diretos e resulta em um forças de compressão traumática
braço de resistência voltado para podendo levar desconforto ao
a região dentada e um braço de paciente, além de poder causar
potência voltado para a região injúrias na fibromucosa, osso
desdentada. suporte e também ao periodonto
dos dentes pilares.
Quanto maior o braço de
resistência e quanto menor o
braço de potencia
Menor será a força resultante

Menor será o a força resultante sobre o


dente pilar
Menor será a possibilidade de danos sobre os dentes pilares e
fibromucosa

1.3 – 2.5

0.1 – 0.25
 Devido a complexidade maior nos casos de PPR que apresentem extremidades
livres, os apoios destas deverão ser posicionados distantes do espaço protético, ao
contrário das PPRs dento suportadas.
Retenção

 Este princípio é caracterizado pela resistência da prótese ao deslocamento no


sentido gengivo-oclusal
 Fatores que atuam neste princípio:
 F. da gravidade
 Ação muscular
 Alimentos pegajosos
 fonação

Fisiológica
Física
Mecânica
Fatores que permitem a manutenção
da retenção

 Próteses confeccionadas dentro


da zona neutra
 Possibilita que a musculatura
paraprotética auxilie na
manutenção da prótese em
posição
 É considerada como retenção
fisiológica
 PPRs que sigam os critérios básicos de ADESÃO,COESÃO E PRESSÃO ATMOSFÉRICA
 Pois favorecem a retenção física
Elementos responsáveis por retenção
mecânica

Grampos,
placas proximais e
apoios

Retentores diretos Retentores indiretos


 Próximos aos espaços protéticos  Distantes aos espaços protéticos

Retenção Friccional
A retenção total de uma PPR corresponde à soma
de todas as retenções e deve ser suficiente para
impedir o deslocamento da prótese durante
atividades funcionais , como mastigação e fonação.
Qualquer efeito retentivo à cima dessa grandeza
será indesejável, não só por dificultar a inserção e
remoção da PPR, mas também pelo risco de gerar
forças excessivas e danosas sobre os dentes pilares
Estabilidade

 Refere-se a resistência da PPR às forças horizontais.


 Todos os componentes rígidos da PPR podem auxiliar na estabilidade, bem como o
grau de mobilidade e a distribuição dos dentes remanescentes na arcada, a
qualidade, a quantidade e o tipo de rebordo residual, o grau de resiliência da
fibromucosa, assim como a relação interoclusal dos dentes artificiais e da sela com
a musculatura paraprotética.
 O princípio de estabilidade apresenta total interdependência do sistema
de retenção, diferenciando se na orientação das forças às quais
promovem resistência, ou seja, ambos os princípios tem a função de
manter a PPR em sua posição de assentamento durante as diferentes
funções do sistema estomatognático.
 De maneira geral toda classe I, II e IV de Kenedy sem modificação necessita de
retentores indiretos para se melhorar a estabilidade da prótese.
 Esta necessidade deve-se a distribuição linear dos retentores diretos, possibilitando
assim que a PPR gire sobre seu eixo
Resumo
Princípios específicos para planejamento de uma
PPR dentomucosuportada
 O planejamento deve ser conduzido para a prevenção do aparecimento de
alavancas de 1 gênero e planos inclinados, que geram forças laterais, por meio do
posicionamento do apoio ocluso mesial ao dente anterior ao espaço protético.
 A sela da PPR deve apresentar contato preciso com o rebordo residual de forma a
favorecer o suporte ósseo.
 Deve-se reduzir a extensão da mesa oclusal, diminuindo a largura dos dentes artificiais até
os primeiros molares, minimizando assim o braço de potência
 Deve-se haver o maior recobrimento da fibromucosa possível, distribuindo melhor as forças
sobre o osso alveolar.
 Ajuste oclusal deve favorecer o direcionamento das forças para o longo eixo dos dentes
de maneira bilateral simultânea durante fechamento, além de proporcionar desoclusão
dos dentes anteriores durante movimentos de protusão e lateralidade.
 Quando da necessidade de retentores indiretos, estes devem ser posicionados o mais
distante possível da linha de fulcro para melhor estabilidade, suporte e retenção.
 Quando os dentes pilares forem reabilitados por PF, pode se lançar mão de encaixes, que
além de favorecer a biomecânica pode favorecer ainda a estética, pois minimiza o uso de
grampos.
Grampos em PPR
Grampos
Relacionado
com a
principal
 São chamados também de retentores extra coronários função da PPR
 São os elementos da PPR que “abração o dente pilar”, conferindo
retenção e estabilidade quando forças tendem a desloca-la de seu
assentamento final
 Devem preservar a estrutura e a integridade dos dentes com que se Preservar e
relacionam, direta ou indiretamente proteger
 Podem ser divididos em ação de ponta ou de abraçamento estruturas
remanescentes
 Independentemente do tipo de ação devem ter braço de retenção1,
braço de oposição 2 e ao menos um apoio 3 e conector menor 4.
.

Todo grampo deve respeitar os seguintes princípios


1- RETENÇÃO: É a resistência ao desalojamento da prótese no sentido cervico oclusal, podendo ser
fisiológica, física ou mecânica: Braço de retenção.

2- FIXAÇÃO ou suporte: É a resistência ao deslocamento da prótese no sentido ocluso-cervical


durante a aplicação de forças. Apoio

3- ESTABILIDADE: Resistência da PPR as forças horizontais quando em função. Corpo do grampo,


apoios e Conectores maiores.

4- RECIPROCIDADE: É a oposição a forças horizontais exercidas sobre os dentes retentores da PPR.


Braço de oposição ou reciprocidade
Grampo extra coronário

 Ação
Independentemente do tipo de ação devem ter
 Abraçamento
braço de retenção, braço de oposição e ao menos
 Ação de ponta um apoio e conector menor.
Grampos circunferenciais

TIPOS
 Simples ou de AKERS
 Gillet ou de ação reversa
 Gemeos ou geminados ou circunferencial duplo
 Anelar ou em anel
 Mésio distal
 Contínuo de Kennedy (circunferêncial ou
ponta??))

OBS: GEMINADO DE GÊMEOS, QUEM


GERMINA È FLOR E FEIJÃO
Grampo circunferencial

Características
 Origem oclusal
 Braço retentivo cruza o equador
protético
 Braço de oposição é rígido
 Corpo e apoio próximo ao espaço
protético (normalmente).

Aplicações
 Molares
 Pré-molares
Grampo circunferencial

Braço Retentivo
 Ponta ativa flexível
 Terço médio apresenta limitada flexibilidade
 Terço inicial rígido

Flexibilidade varia conforme:


Espessura do grampo
Comprimento do grampo
Secção transversal
Tipo de liga utilizada
Grampo circunferencial

Braço de oposição
 Largo em toda a sua extensão (+- 1,5mm)
 Rígido – localizado em área não retentiva
Grampo de Gillet ou de ação reversa

 Características
 Diferencia-se do AKERS apenas pela forma peculiar de seu braço de retenção
 Corpo e apoio distantes do espaço protético
 Braços de oposição e retenção voltados para o espaço protético

 Indicação
 Molares superiores
e inferiores
posteriores ao
espaço protético
com inclinação
mesial
Grampo geminado

Características
 Fusão de dois grampos simples
 Retenção indireta
 Podem ser unidos pelo apoio ou pelo
braço de oposição

Indicações
 Molares e pré-molares
 Classe IV
 Classe II e III sem modificações
Geminado

Vantagens
 Rigidez e retenção

Desvantagens
 Preparos de nichos oclusais duplos
 Preparo de passagem de grampos
Grampo circunferencial em anel

Recebe este nome por circunscrever o dente de suporte a


partir do ponto de origem, lembrando a forma de um anel
 Com um conector menor e um apoio
 Com um conector menor e dois apoios
 Com dois conectores menores e dois apoios
Grampo circunferencial em
anel
Indicação
 Pré-molares e molares isolados entre dois
espaços protéticos
 Molares posteriores ao espaço protético,
com inclinação mesiovestibular para os
superiores e mesiolingual para os inferiores
Grampo disto mesial ou mésio distal

 Indicação

 Caninos ou pré molares


 É o grampo mais discreto da família dos circunferenciais
 Classes III ou IV

 Contra indicação
 Extremidade livre
Grampo disto mesial para dentes anteriores
isolados
 Possui um conector menor no centro do dente, onde se liga ao corpo do grampo,
que possui apoio palatino em cíngulo.
Do corpo do grampo originam-se dois braços que caminham simultaneamente
para mesial e distal, que atingem as interfaces proximais por meio de duas placas
metálicas assentadas sobre os planos guias (placas proximais).
 As placas proximais são "alojadas" nos planos guias realizados nas faces proximais
dos dentes de suporte, tendo sua forma e dimensão determinada pelos planos
guia.
 As placas proximais fornecem retenção por meio de fricção resultante do
atrito da superfície interna da placa com o plano guia do dente suporte.

Grampo
Mesiodistal
(MD) para
Dentes de
suporte
Contíguos
Grampo contínuo de Kennedy

 Características
 Retenção feita por grampos de ação de ponta nos
caninos, que se unem a uma barra lingual dentária
anterior contínua ou barra lingual dupla
 Indicação
 Fornece estabilização para extremidades livres
 Classe I de Kennedy, de
 Localiza-se preferencialmente sobre cíngulos das faces canino a canino
linguais dos dentes anteriores
Grampos com ação de ponta ou tipo barra

Características
 Não cruza o equador protético para alcançar a área retentiva
 Braço de retenção emerge da sela, abaixo do equador protético
 Devem apresentar apoio e braço de reciprocidade

Tipos
 Normalmente recebem o nome em função da forma do grampo de
retenção
 T,U,L,I,C
Grampo T
Desvantagem
 Características  Indicações
 Retenção de
 É o mais indicados dos de  Incisivos, caninos e alimentos
ação de ponta pré-molares
 Compromete a
 Bastante flexível  Principalmente para estética (em caso de
arcada inferior devido pacientes com sorriso
 Facilidade de retenção estética gengival(max))
 Classe I, II e III de  Inserções musculares
Kennedy altas
Grampo L

 Características  Indicações
 Caninos e pré-molares
 É o mais flexível da categoria
 Classe I e II de Kennedy
 Boa retenção, porém menor que o T
 O grampo atinge área de retenção
oposta ao espaço protético
Grampo I

 Características
 É o mais estético da categoria
 Grande capacidade de retenção devido sua forma e pequena extensão, o
que o torna pouco flexível
 O grampo atinge área de retenção disto vestibular, adjacente ao espaço
Grampo I

 Indicações
 Caninos e pré-molares superiores
em casos que apresentam suporte
dentário na região posterior
 classe III de Kennedy
 Contraindicado nos casos de
extremo livre, I e II de kennedy
Grampo RPI ou API
 Características
 Apoio na mesial com conector menor
 Placa proximal distal
 Grampo em I na face vestibular
 Menor torque(rotação) ao dente pilar
 Boa reciprocidade
 Boa estética
 Menor contato com o dente, reduz cárie
Grampo RPI

 Indicações
 Dentes contíguos ao espaço
protético em casos de extremo
livre
 É indicado em casos de extremo
livre, I e II de kennedy
 Contraindicações
 Casos de impossibilidade do
preparo de plano guia
Quantos grampos devem existir???

 Extremidades livres bi laterais


 Normalmente dois diretos adjacentes aos
espaços protéticos
 Dento suportadas
 Não mais de quatro

Grampo RPT

Grampo RPL
Apoios e nichos

Denominamos de apoio o O local de assentamento do apoio


componente do grampo cuja sobre a superfície dental deverá ser
função principal é assegurar que as convenientemente preparado,
cargas exercidas sobre os dentes respeitando, é claro, noções
artificiais durante a função básicas de anatomia e
mastigatória sejam transmitidas aos biomecânica. A este preparo
dentes suporte de maneira damos o nome de nicho ou
adequada. (Todescan) descanso. (Todescan)
FUNÇÕES DOS APOIOS

1. Fixação
2. Suporte
Determina a posição 3. Retenção indireta
de assentamento - Transmissão das cargas
- Restrito aos casos de
final, impedindo o mastigatórias recebidas pela
extremidade livre
deslocamento base da prótese, aos dentes
- Impedir movimentos
cervical. suportes;
rotatórios (extremidade livre);
- Características mecânicas
- Garante o desempenho
adequadas; - Rigidez.
adequado da retenção
direta.

F
FUNÇÕES DOS APOIOS
5. Fechar pequenos
diastemas
- Previne impactação
4. Restabelecer o plano
alimentar
oclusal 6. Estabilização horizontal da
- Estabilização mésio-distal e
- Inclinações prótese
vestíbulo-lingual dos
- Macro apoios retentores Esta função só é obtida em apoios
geométricos de precisão e semi
- Restabelecimento anatômico - Previne cáries e problemas
precisão pela grande profundidade
- Aumento da dimensão periodontais vertical em que são aplicados
vertical
- Impedem migração dentária
Classificação dos apoios/nichos

 Localização
 Oclusais, incisais, palatinos ou linguais e interdentais
 Natureza da superfície
 Esmalte, restaurações e próteses fixas
 Quanto a forma
 Simples ou geométricas (encaixes de semi precisão e encaixes de precisão).
 Quanto a função
 Diretos
 indiretos
FUNÇÕES DOS NICHOS
PREPARO PARA NICHO OCLUSAL

 Diferenciam-se entre si pela dimensão


O nicho oclusal em ângulo
 Apresentam forma de v arredondado agudo não deve ser utilizado,
 Deve ser côncavo e totalmente pois a força transmitida por
expulsivo esse tipo não coincide com o
longo eixo do dente pilar.

< 90o
< 90o
Sequência para confecção dos nichos oclusais

 Broca tronco-cônica favorecerá a confecção de expulsividade adequada


para as paredes iniciais broca 3131
 Avaliar se trajetória de inserção da PPR avaliando também sua
expulsividade
 Parede pulpar intencionalmente inclinada em relação ao centro do dente
 Como resultado teremos
 Cavidade com contorno nítido, geométrico e expulsivo
 Parede pulpar plana e inclinada para o centro do dente
 Profundidade inicial 1mm na proximal e 1,2mm na parte mais central
 Profundidade final do preparo é em torno de 1,2mm proximais e 1,5mm na
região mais interna

1014 Cavidade retentiva 1111


Nichos interdentais para molares e pré-
molares
 Normalmente utilizados quando se planeja utilizar grampos
geminados unidos pelo apoio
 Parede pulpar plana estendendo-se até as paredes vestibular e
lingual, oferecendo maior volume para os braços dos grampos
 Paredes proximais ligeiramente expulsivas
 Ângulos internos arredondados
Nichos incisais para caninos

 Possuem forma de V, estendendo-se tanto para vestibular quanto lingual


 Sulco palatino indica anatomia e direção do preparo
 Forma principal conseguida com uso de broca 1111
 Caninos com ausência ou discreto sulco palatino ou lingual, devem ter seus
apoios confeccionados entre a ponta da cúspide e seu ângulo inciso proximal
 O arredondamento dos ângulos formados será conseguido com brocas
esféricas
Nichos incisais para incisivos

 Localizam-se no ângulo inciso proximal, estendendo-se tanto


por lingual quanto vestibular em forma de bisel
 A extensão por vestibular deve ser menor que a lingual
 Região central deve ser mais profunda que a proximal
Nichos incisais para caninos

Sequência
 Corte do ângulo incisoproximal com broca cilíndrica 1012
 Broca deve estar ligeiramente inclinada afim de tornar a parede proximal
expulsiva e a parede pulpar levemente inclinada
 Com brocas 1111 em chama de vela arredonda-se os ângulos formados e da
convexidade a parede pulpar
 Profundidade em cerca de 1mm e espessura em cerca de 1,5mm
Preparos para nichos em cíngulo

 Indicados para caninos sup, inf e incisivos sup que possuam cíngulos proeminentes
 Ocupam toda a área do cíngulo, com forma de cunha inclinada para o centro do dente
 Forma inicial dada com brocas troncocônicas invertida 1033ou 1034
 Ângulos arredondados com brocas esféricas ou em chama de vela
 Indicados em casos de oclusão fechada, onde não há espaço para para a passagem do conector
menor atingir a incisal
 Espessura em torno de 1mm vestibulo lingual e de 2,5 a 3mm disto mesial
 Pofundidade aproximada de 1mm
Nichos interdentais para dentes anteriores

 Indicados principalmente para  Sequência de preparo


incisivos inferiores, onde a
estética não seja muito  Broca cilíndrica realiza-se a
comprometedor forma básica do preparo
 Dependendo da anatomia pode  Tornar as paredes proximais
ser usado também em laterais e levemente expulsivas
caninos  Os biseis vestibular e lingual
 Parede pulpar plana e paredes são realizados com broca
proximais ligeiramente expulsivas chama de vela assim como os
ângulos incisoproximais
 Ângulos vestibular e lingual
biselados
moldagem
Conceito geral

 Moldagem
 É a técnica de reprodução negativa dos tecidos bucais.
 Modelo
 É a reprodução positiva através da moldagem.
Modelo de estudo
 Auxilia e complementa o exame clínico
 Deve ser rico em detalhes, uma vez que, todo tratamento inicial e
protético dependem da reprodução de todas as estruturas anatômicas
Característica de moldagem das PPRs
Sua principal dificuldade esta ligado ao fato de necessitar reproduzir
simultaneamente tecidos de resiliências diferentes (dentes e
fibromucosa)
Detalhes anatômicos da maxila

Dentes
Freios
Bridas
Tuber
Rebordo alveolar
Inserções musculares
Palato duro e sua inserção com o plalato
mole
Detalhes anatômicos da mandíbula

 Dentes
 Freio
 Bridas
 Linha milo-hióidea
 Linha oblíqua interna
 Linha oblíqua externa
 Papila retro molar
 Rebordos alveolares
 Inserções musculares
Função dos modelos de estudo

 Analisar a relação entre dentes , espaços protéticos e oclusão (casos mais


complexos devem ser montados em articulador)
 Classificar a prótese biomecanicamente
 Determinar a trajetória de inserção
 Realizar planejamento inicial e protético (preparos de boca)
 Executar desenho da PPR
 Em casos mais complexos confeccionar moldeira individual
Materiais empregados

 Rígidos
 Gesso Paris
 Pasta zinco enólica
 Termoplásticos
 Godiva
 Ceras
 Resinas
 Elásticos
 Hidrocolóides reversíveis e irreversíveis
 Mercaptanas
 siliconas
Alginatos
 Material mais utilizado em PPR
 Estudo
 Trabalho
 Podem variar de cor, sabor, viscosidade, tempo de geleificação e custo
dependendo do fabricante

 Boa fluidez para se adaptar facilmente aos tecidos dentais e, ao mesmo


tempo, apresentar uma viscosidade tal que permita que ele se acomode
no interior de uma moldeira sem escoar;

 Após ser posicionado no interior da cavidade bucal, deve transformar-se


em material elástico em espaço de tempo adequado (não muito longo);

 Finalmente, o material não pode sofrer distorções ou rasgamento ao ser


removido da cavidade bucal.
Vantagens

Vantagens Desvantagens
 Baixo custo  Instável dimensionalmente
 Frágil
 Utilização de moldeiras de  Deve ser vazado imediatamente
estoque
 Pouca ou nenhuma retenção em
moldeiras sem perfurações
 Fácil manipulação NÃO AGUARDAR MAIS DE 15
MINUTOS

 Fácil vazamento
Conceitos relacionados ao alginato

 Geleificação
 Transformação em gel
 Embebição
 Absorção de água
 Sinérise
 Perda de água
 Afloramento de exudato salino no alginato
 Interfere no tempo de presa do gesso, retardando-o
 Este período maior permite que o alginato roube água do gesso, através da embebição.
 Da a característica porosa ao gesso, além de diminuir sua resistência
Manipulação e cuidados

 Tempo de trabalho pode variar para cada fabricante, em média 2,5 min
 Seguir criteriosamente a bula do fabricante
 Cada marca tem seu dosador específico
 Antes de sua manipulação deve ser feita uma correta seleção da
moldeira a ser utilizada, assim como sua individualização.
A, Moldeira maxilar com uma porção palatina construída com cera em placa para impedir que o
material de moldagem escape da superfície do palato. B, Moldeira mandibular com cera periférica
adicionado nas flanges lingual para evitar que os tecidos do assoalho da boca invadam para dentro
da moldeira. O final posterior da moldeira é estendido com cera periférica para cobrir as regiões de
preenchimento retromolar.
Descontaminação do molde

 Lavagem em água corrente +


 Solução(imersão) ou aerosol de Hipoclorito de Sódio de 0,5 a 1,0%
 No mínimo 10 minutos e não mais de 30 minutos.
Hipoclorito de Sódio de 0,5 a 1,0%
Siliconas
Adição

Condensação
Vantagens

 Sabor mais agradável


 Maior resistência ao rasgamento
 Melhor estabilidade dimensional
 Melhor recuperação elástica
 Baixa rigidez
Moldagem de trabalho
Obtenção do modelo de gesso
A, O gesso pedra é introduzido na região posterior do molde, com o devido cuidado para possibilitar que o gesso penetre
em cada dente à medida que o arco termina. B, Não é necessário gesso adicional até o gesso atingir o dente oposto mais posterior.
Bibliografia
 Kliemann, Cláudio, and Wagner de Oliveira. "Manual
de prótese parcial removível (1999).
 Todescan, Reynaldo; SILVA, Eglas E .; SILVA, Odilon
José da. Atlas de prótese parcial removível. In: Atlas
de prótese parcial removível. Santos, 1996.

 Google imagens
Prova da armação
metálica

Renato Pichini
Análises a serem feitas
 Trajetória de inserção
 Adaptação
 Qualidades biomecânicas
 Oclusão
 Estética
 Fonética
Dicas 1 Análise da armação metálica no modelo

 Pedir para o  Desgastes no gesso  Verificar se a armação


laboratório enviar a podem indicar que o metálica coincide com o
armação fora do técnico forçou a sua desenho realizado no
modelo de trabalho: entrada para a modelo de estudo
adaptação
 Esta medida nos
permite  Superfícies
observar se a abrasonadas no
armação foi modelo são
forçada ou não provavelmente as
ao seu ponto superfícies onde a
de “adaptação armação metálica
normal”. não se adaptará na
boca
Dicas 1 Análise da armação metálica no modelo

 Verificar a rigidez do  Conectores maiores superiores não


conector maior devem apresentar alívio entre a
armação e o modelo de gesso
 Conectores maiores inferiores
devem apresentar alívios menores
ou maiores dependendo do caso
específico

 Geralmente a armação
metálica encontra-se justa no
modelo, o que não significa
que mostrará a mesma justeza
na boca do paciente, pois
parte desta resistência deve-se
à fricção entre as superfícies
rugosas do gesso e retentores
Dicas 1 Análise da armação metálica no modelo

 Porosidades e falhas na fundição  Nódulos e rugosidades devem ser removidos


devem ser cuidadosamente avaliados, com pedras montadas e polidas com discos e
principalmente áreas que ficarão em cones de borracha
intimo contato com o tecido bucal
 Após a remoção das discrepâncias óbvias que
existirem, o acabamento e polimento nas
superfícies internas e externas da armação
 Observar conectores menores, apoios,
devem ser o melhor possível: ângulos vivos,
planos guias e retentores , levando-se
bordas cortantes e riscos no metal devem ser
em consideração a forma, o volume, a
totalmente removidos
espessura e uniformidade, de acordo
com a localização de cada elemento
constituinte
Dicas 1 Análise da armação metálica no modelo

 A trama metálica das selas metaloplásticas,


devem estar ligeiramente afastadas da
 Braço de retenção fibromucosa, para que haja espaço para a
Deve apresentar filamento resina acrílica que irá envolvê-la
progressivo, responsável pela
elasticidade, a qual permite
 Braço de oposição
passar pelo equador
protético para alcançar a Deve apresentar-se uniforme em toda a
área retentiva sua extensão afim de apresentar rigidez
necessária.
2 Análise da armação metálica na
boca do paciente
 O que foi analisado no modelo deve ser
analisado na boca do paciente

 A inserção e remoção da PPR não deve


exigir grandes esforços e sempre deve
coincidir com a trajetória de inserção
determinada pelo delineador
2 Análise da armação metálica na boca do paciente

 Inicia-se o posicionamento da armação sobre


os dentes de suporte, com a ponta dos dedos
sobre os apoios, aplicando leve pressão na
direção de inserção
 Analisar interferências
 Os apoios devem manter íntimo contato com
os nichos
 Avaliar forma, contorno, volume e localização
de todos os constituintes da PPR
 Conector maior superior deve estar em
 Braço de retenção e oposição devem tocar intimo contato com fibromucosa, no
o dente de suporte simultaneamente para entanto, sem provocar compressão
que não haja forças laterais sobre o dente

 Conectores maiores inferiores devem


manter certa distancia do assoalho da
boca e gengiva marginal livre
2 Análise da armação metálica na boca do paciente

 Selas metaloplásticas não devem tocar


a fibromucosa
 Verificar isquemia

 Selas metálicas devem tocar a


fibromucosa, porém sem comprimi-la

 Fatores como estética, fonética e oclusão também devem ser analisados


cuidadosamente
 Com a armação na boca do paciente, avaliar se os apoios e grampos estão
interferindo na estética.(pequenos desgastes podem ser confeccionados
quando necessário)
 Pedir ao paciente que pronuncie palavras com a letra F, V ( lábio dentais) , S e Z
(lingo dentais)
2 Análise da armação metálica na boca do paciente
 O ultimo fator a ser analisado é a oclusão
 Devemos ajustar a oclusão do paciente quando este se encontre com a armação na boca,
de mesma maneira de quando ele não a utilizava.
 Zonas de interferências devem ser marcadas e eliminadas
 Após ajustes a armação deve ser encaminhada para o laboratório para re-polimento em
torno de alta velocidade e potência.
Relações oclusais para Prótese parcial
removível
 A harmonia oclusal entre uma prótese parcial removível e os dentes
naturais remanescentes é o principal fator na preservação da saúde das
estruturas circundantes.

McCracken , 2011.
 Ao estabelecer a oclusão em prótese parcial removível, a influência dos
dentes naturais remanescentes é tal que geralmente a forma oclusal dos
dentes na prótese parcial removível deve ser confeccionada para obedecer a
um padrão oclusal já estabelecido.
 Os ajustes oclusais ou confecção de restaurações podem alterar esse padrão.
Entretanto, o padrão presente no momento em que a prótese parcial
removível é feita dita a oclusão na mesma.
 As únicas exceções são aquelas na qual uma prótese total antagônica pode
ser confeccionada para funcionar harmoniosamente com a prótese parcial
removível, ou na qual há somente dentes anteriores remanescentes em ambos
os arcos e o relacionamento incisal pode ser feito de forma que os contatos
dentários não prejudiquem a estabilidade e a retenção da prótese.
McCracken , 2011.
 O estabelecimento de uma oclusão satisfatória para pacientes
com prótese parcial removível deve incluir o seguinte:
 Análise da oclusão existente;
 Correção de desarmonia oclusal existente;
 Registro da relação cêntrica ou de uma oclusão cêntrica ajustada;
 Harmonização dos movimentos mandibulares excêntricos para uma oclusal
funcional excêntrica;
 Correção das discrepâncias oclusais criadas pelo ajuste da estrutura metálica e pelo
processamento da prótese parcial removível.
McCracken , 2011.
Relação de contato oclusal desejável para próteses parciais
removíveis

 Contatos simultâneos bilaterais dos dentes posteriores antagonistas devem ocorrer na oclusão cêntrica.
 A oclusão da prótese parcial removível dentossuportada deve ser planejada semelhante à oclusão
observada na dentição natural harmônica, devido à estabilidade da prótese parcial removível ser
resultado dos efeitos dos retentores diretos finais em ambos os lados da base da prótese.
 A oclusão bilateral balanceada na posição excêntrica deve ser formulada quando a prótese total
superior é antagonista da prótese parcial removível. Isto é realizado primeiramente para promover a
estabilidade da prótese total. Entretanto, contatos simultâneos na relação protrusiva não são prioritários
sobre a aparência, a fonética, e/ou um plano oclusal favorável.

Oclusão posterior de uma prótese


total superior antagônica a uma
prótese parcial removível inferior
Classe I. A estabilidade da prótese
total superior pode ser promovida
pelo desenvolvimento da oclusão
balanceada, como mostrado.
McCracken , 2011.
 Contatos no lado de trabalho devem ser obtidos
para próteses inferiores de extremidade livre distal.
Esses contatos devem ocorrer simultaneamente
com os contatos no lado de trabalho dos dentes
naturais para distribuir as tensões sobre a maior
área possível. A função mastigatória da prótese é
melhorada por tal disposição.
Prótese parcial removível inferior de extremidade livre bilateral
antagônica aos dentes naturais da arcada superior. Os contatos de
trabalho são alcançados, os contatos de balanceio são
intencionalmente evitados por completo, porque eles não melhoram
a estabilidade da prótese, e, ainda, o equilíbrio protrusivo é evitado,
em favor da aparência aceitável e do plano oclusal favorável.

 Os contatos simultâneos de trabalho e balanceio devem ser reformulados


para uma prótese parcial removível superior de extremidade livre bilateral,
sempre que possível .
 Tal arranjo irá compensar, em parte, a posição desfavorável que os dentes
artificiais superiores devem ocupar em relação ao rebordo, que é geralmente
lateral à crista do rebordo.

Arcos antagônicos parcialmente edêntulos


Classe I, planejados para possibilitar contatos
no lado de trabalho dos dentes posteriores
antagônicos e com a presença de contatos de
balanceio para minimizar o deslocamento da
prótese parcial removível superior e para
distribuir amplamente as forças provenientes
McCracken , 2011. para as estruturas de apoio (pilares e rebordos).
 Na configuração da prótese parcial
removível Classe IV de Kennedy, os
contatos com dentes anteriores
 Somente os contatos de trabalho antagonistas na posição de
precisam ser estabelecidos para a intercuspidação planejada são desejados
prótese parcial removível com para prevenir a extrusão contínua dos
extremidade livre unilateral superior incisivos naturais antagonistas, salvo se
ou inferior. forem impedidos de extrusão por meios
 Os contatos no lado de balanceio como placa lingual ou barra auxiliar, ou por
não melhorariam a estabilidade contenção. Os contatos para dentes
da prótese porque ela é posteriores antagonistas nas posições
totalmente suportada pela excêntricas podem ser desenvolvidos para
armação no lado de balanceio. melhorar a função incisiva, mas devem ser
preparados para possibilitar a oclusão
balanceada sem interferências excursivas.

 Os dentes posteriores artificiais não devem


ser montados além da papila retromolar ,
pois isto levaria ao deslocamento anterior
da prótese.

McCracken , 2011.
A relação horizontal da mandíbula (máxima
intercuspidação habitual ou relação cêntrica)?

 1 - Relação cêntrica e máxima intercuspidação habitual coincidentes com


ausência de evidências de condições patológicas oclusais, portanto a
decisão deve ser de confeccionar a prótese na relação cêntrica;
 2 - Relação cêntrica e máxima intercuspidação habitual não coincidentes,
mas a máxima intercuspidação habitual é claramente definida, então
opta-se pela confecção da prótese em máxima intercuspidação habitual;
 3 - Relação cêntrica e máxima intercuspidação habitual não coincidentes
e a máxima intercuspidação habitual não é claramente definida, então
opta-se pela confecção da prótese na relação cêntrica;
 4 - Dentes posteriores ausentes em um ou ambos os arcos, e a prótese
deve ser realizada em relação cêntrica.

McCracken , 2011.
Registro da relação oclusal

 Aposição direta dos modelos


 Registro interoclusais de dentes
remanescentes posteriores
 Relações oclusais com o uso de
Planos de orientação sobre
Placa-base de Registro
Seleção dos dentes

 Frequência mastigatória
 Força de mordida
 Tipo de dieta
 Dentifrícios
 Processo de fabricação
Prova dos dentes montados em cera
Instalação, Ajustes e Recomendações

Análise estática e dinâmica da oclusão:


Análise da prótese fora da boca: Análise inicial: introduza a prótese na observe a oclusão obtida após a
verifique a presença de bolhas, falhas ou boca, verificando se ocorreu seu instalação da prótese. Se a oclusão se
excessos de resina e arestas cortantes. assentamento completo. Para tal, confira apresentar relativamente estável, sem
Caso elas existam, retire-as antes de se os apoios se acomodaram prematuridades ou interferências, o
posicionar a prótese na boca para não completamente nos nichos e se os refinamento oclusal pode ser realizado em
machucar o paciente contatos proximais foram restituídos uma próxima sessão (um ou dois dias após
a instalação).
Ativação da ponta dos grampos de retenção:
procedimentos laboratoriais sucessivos podem
comprometer a retenção oferecida pelo grampo de
retenção. É necessário avaliar o grau de retenção que o
grampo está oferecendo. Caso a retenção seja
insuficiente, o grampo deve ser ativado cuidadosamente
com auxílio de um alicate ortodôntico (nº 130 ou 200),
posicionando a parte redonda do alicate contra a
superfície interna do grampo. Cuide para que apenas a
ponta do grampo seja ativada
Bibliografia

 Kliemann, Cláudio, and Wagner de Oliveira. "Manual de prótese parcial


removível (1999).
 Todescan, Reynaldo; SILVA, Eglas E .; SILVA, Odilon José da. Atlas de prótese
parcial removível. In: Atlas de prótese parcial removível. Santos, 1996.
 Turano, José Ceratti, and Luiz Martins Turano. "Fundamentos de prótese total; Basis of total
prosthesis." (1998).

 TELLES, D., H. HOLMEG, and L. CASTELUCCI. "Prótese total convencional e sobre


implantes. São Paulo: Santos, 2004. 323p." Correspondência: Aristides da Rosa Pinheiro Av.
Visc. do Rio Branco 767: 24020-006.
 McCracken : prótese parcial removível / Alan B. Carr, David T. Brown ; [tradução
Caroline Cotes Marinho ... et al.]. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2011

 Google imagens

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