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2016
Confeitaria
O açúcar passou a ter seu consumo mais constante a partir do século XIX.
Açúcar de beterraba.
1. Farinha
2. Fermento
3. Açúcar
4. Sal
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5. Margarinas especiais
6. Ovos
7. Leite
9. Geléia de brilho
12. Chocolate
Ciabata Integral
Multicereais
Milho
Centeio
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Conceito Universal da Confeitaria
1. Massas básicas:
Massa folhada e semi folhada: recebe este nome por ser formada por
camadas finas de margarina alternadas por camada de massa fina sem fermento
que, quando forneada, converte-se em um produto de estrutura crocante, com um
bom volume e de aparência uniforme.
Massa batida de estrutura aerada: massa de bolo muito leve e que não
utiliza fermento
Massa batida de estrutura cremosa: São massas pesadas e não tem uma
estrutura muito aerada, por este motivo acrescenta em algumas preparações algum
ingrediente capaz de produzir gás carbônico.
Massas quebradiças: Todas tem em comum a textura, podendo ser
fragmentadas mais ou menos facilmente, de acordo com o teor de gordura e o
método utilizado na sua preparação.
Massas líquidas: Todas tem em comum serem massas líquidas, mudando
apenas a textura podendo algumas serem mais aeradas.
Massa de bomba (patê à choux): Massa impermeável que retém o vapor em
seu interior, fazendo pressão contra as paredes internas e assim estufando a
massa. Massa de estrutura oca.
Massas merengadas e merengues: Massa aerada que consiste em clara
batida e açúcar podendo acrescentar algum ingrediente de acordo com o sabor e
consistência que se deseja obter.
Massas fermentadas: As massas fermentadas são preparações que utilizam
fermento biológico seco ou fresco.
3. Cremes:
São alimentos formados por dispersões.
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2. Água em óleo (A/O) – A fase aquosa está dispersa em pequenas partículas
no óleo.
Muitos produtos alimentícios são preparados em forma de emulsão e depois
aerados, por método de batimento para incorporar ar e aumentando o volume. Este
é o caso de muitos cremes utilizados para recheios e coberturas em confeitaria.
Quando os ingredientes da formulação de um determinado tipo de creme
são misturados e batidos, está forçando a mistura das partículas das fases aquosa
e oleosa, promovendo a formação de uma emulsão.
Conforme a composição dos ingredientes das fases aquosa e oleosa, o
creme terá diferentes características, principalmente em relação a consistência.
A elaboração de um creme costuma ser muito delicada, já que se deve ter
muito cuidado não apenas com os ingredientes utilizados, mas também com as
condições de higiene, que podem a vir modificar o resultado final do produto.
1. Cremes cozidos:
Creme invertido: creme feito a quente, misturando leite, ovos, açúcar e um
aromatizante e em seguida cozido no forno em banho-maria.
Creme confeiteiro: Preparação mais usada na confeitaria. É feito a partir da
mistura de leite, açúcar, gemas e amido. Depois de frio este creme é utilizado para
diversas preparações.
Creme mousseline: Este é obtido fazendo a mistura de creme de confeiteiro,
manteiga e um aromatizante. É utilizado para rechear, decorar ou cobertura.
Creme ligeiro: Este é obtido fazendo a mistura de creme de confeiteiro com
creme de leite batido e aromatizante. Utilizado como recheio, decoração ou
acompanhamento.
Creme Saint-Honoré: Este é obtido da mistura de creme de confeiteiro com
gelatina, merengue italiano e essência de baunilha.
Creme Inglês: Este é feito a partir da mistura de leite, açúcar e gemas, deve
ser cozido até atingir a temperatura de 85ºC. As gemas coagulam, dando ao creme
uma textura ligeiramente mais espessa. Em geral é utilizado como
acompanhamento para sobremesas e bolos; também serve de base para
elaboração de sorvetes.
Creme Bavarois: Este é feito a partir da mistura de creme inglês, gelatina e
creme de leite batido.
Creme Zabaione: É obtido batendo gemas com vinho Marsala e açúcar em
banho-maria até ficar bem espumoso.
2. Creme de manteiga:
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3. Cremes frios
Creme Chantilly: Ao ser batido o creme incorpora borbulhas de ar por meio da
ação mecânica. Essas borbulhas são estabilizadas pelos glóbulos de gordura que
aderem a elas.
É necessário que o creme tenho um teor de gordura entre 30% a 40% para poder
ser batido
O uso do nome chantilly data do ano de 1840 e tem como origem o famoso castelo
francês, símbolo da culinária refinada da época.
Cremes
Matéria-prima:
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Material:
Preparação:
Conservação:
Cremes de manteiga
O creme chantilly
Para que o creme tenha estrutura aerada ele deve conter no mínimo 35 a 40% de
gordura.
Semibatido
Creme batido a ¾
Creme Chantilly
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CHOCOLATE
COBERTURA FRACIONADA
COMPOSIÇÃO: Diferencia-se do chocolate por apresentar gordura vegetal
fracionada em sua composição.
ARMAZENAMENTO
Não há nada como abrir aquela caixa de chocolate tão esperada não é? E quando
encontra apenas doces manchados e meio cinzas? Isso é ruim? Se o chocolate
fica cinza assim, uma dessas duas coisas pode ser a causa: sugar bloom ou fat
bloom.
O fat bloom é parecido com o sugar bloom, mas nesse caso é a gordura ou a
manteiga de cacau que se separa do chocolate e se deposita na parte de fora do
doce. Assim como acontece com o sugar bloom, as causas mais comuns do fat
bloom são mudanças de temperatura bruscas e uma armazenagem muito quente.
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ainda deve ter um gosto bom. Para evitar que isso aconteça com o seu chocolate,
é só usar meios de armazenagem adequados.
Não importa se o chocolate for branco, amargo, ao leite ou de qualquer outro tipo, a
armazenagem adequada é a chave. Como ele pode facilmente absorver os
sabores de comidas e de outros produtos próximos, o chocolate deve ser bem
embalado e mantido longe de odores fortes. A temperatura ideal para
armazenagem é algo em torno de 18 a 20ºC, com não mais de 50 a 55% de
umidade relativa. Se armazenado adequadamente, você pode esperar que o
chocolate ao leite e o branco fiquem bons por até seis meses. Outros tipos de
chocolate podem durar ainda mais nas prateleiras.
TEMPERAGEM ou PRÉ-CRISTALIZAÇÃO
FUSÃO
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MÉTODOS DE FUSÃO
MÉTODOS DE TEMPERAGEM
Em uma bacia coloque água fria e coloque o chocolate em uma cuba de inox ou
em um Marinex e mergulhe o Marinex na água fria misturando bem com
movimentos constantes até que o chocolate alcance a temperatura desejada.
Nunca utilize pedras de gelo.
DESENFORMANDO O CHOCOLATE:
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EMBALANDO O CHOCOLATE
DICAS:
Quando você for dar o choque térmico no chocolate procure faze-lo no local
mais fresco de sua casa e nos horários mais frescos do dia. Pois mesmo que o
choque seja dado corretamente, a temperatura externa poderá reaquecer o
chocolate.
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Picar o chocolate de modo uniforme sobre uma tábua de polietileno. Colocá-lo
dentro de uma tigela limpa e seca. Por a tigela em banho maria. O chocolate deve
derreter pela ação do vapor; por isso, a tigela não deve tocar na água. Mexer
continuamente para que derreta de modo uniforme. O chocolate amargo deve
chegar a uma temperatura máxima entre 50ºC e 55ºC, enquanto o chocolate ao
leite ou branco, entre 45ºC e 50ºC. Se passar dessa temperatura o chocolate
queima, fica grosso e perde sua qualidade, porque o açúcar contido nele forma
pequenos grânulos imperceptíveis.
Picar o chocolate de modo uniforme sobre uma tábua de polietileno. Colocar 2/3 do
chocolate dentro de uma tigela limpa e seca. Por a tigela em banho maria. O
chocolate deve derreter pela ação do vapor; por isso, a tigela não deve tocar na
água. Mexer continuamente para que derreta de modo uniforme. O chocolate
amargo deve chegar a uma temperatura máxima entre 50ºC e 55ºC, enquanto o
chocolate ao leite ou branco, entre 45ºC e 50ºC. Se passar dessa temperatura o
chocolate queima, fica grosso e perde sua qualidade, porque o açúcar contido nele
forma pequenos grânulos imperceptíveis. Após derreter o chocolate acrescentar o
restante 1/3 de chocolate e misturar continuamente até o chocolate atingir as
temperaturas ensinadas no método acima.
Recomendações:
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Para isso, mergulhar um pedaço de papel ou a ponta de uma espátula no chocolate
e deixar endurecer. É muito provável que o ajuste não esteja correto se forem
observadas estas características:
- Dilatação ao se solidificar.
Verificar que a temperatura ambiente não fique acima de 20ºC e a umidade relativa
do ar não ultrapasse 60%, para facilitar o trabalho com o chocolate.
Por outro lado, se ficar muito quente mais ainda em bom estado, pode-se juntar
chocolate picado para esfriá-lo até que volte a temperatura ideal para ser
trabalhado.
Não trabalhar o chocolate com batedor de arame para que não haja incorporação
de ar, evitando assim que o chocolate engrosse.
Nas primeiras vezes que for temperar chocolate, use termômetro para evitar
possíveis fracassos.
As Trufas:
O chocolate para este tipo de trabalho deve conter alto teor de gordura, pois ao
derreter, ele fica mais fluido e mais fácil de pulverizar com a pistola elétrica.
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Como nem todos os nossos chocolates tem o teor de gordura necessário (64%),
deve-se acrescentar manteiga de cacau para obter um chocolate mais liquido.
Receita básica:
Chocolate amargo:
1 kg de chocolate amargo
Chocolate ao leite:
1 kg de chocolate ao leite
Chocolate branco:
1 kg de chocolate branco
Procedimento:
As gorduras
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Os efeitos do uso da gordura em produtos panificáveis são conhecidos, usados em
pães, massas doces, bolos, biscoitos, doces, ect., principalmente para dar ao
produto uma boa textura, maciez e aumento do tempo de conservação. O tipo de
gordura, a porcentagem de emprego, a forma de incorporação dependem da
natureza do produto, se é pão, bolo ou artigo de confeitaria.
Fritura
Massa de pastel
Massas para pão
Massas para folhados
Massas para bolo
Cremes;
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AÇÚCAR
CONCEITO
AÇÚCAR NA PANIFICAÇÃO
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A reação de Maillard é uma reação química entre um aminoácido ou
proteína e um carboidrato reduzido, obtendo-se produtos que dão sabor,
odor e cor aos alimentos. O aspecto dourado dos alimentos após assado é o
resultado desta reação de Maillard.
AÇUCAR NA CONFEITARIA
Açúcar invertido
Propriedade física dos açúcares que altera o plano de rotação da luz quando
colocados em um polarímetro. (Um polarímetro é um instrumento de laboratório
usado para determinar o ângulo de rotação ótica de luz polarizada passando por
um material.)
O xarope de milho (karo) é comumente mais usado que o açúcar invertido para
evitar cristalização. É obtido da hidrólise (quebra) do amido de milho, que gera
entre outros compostos, glicose e frutose.
Cristalização do açúcar:
A água pura ferve a 100°C e uma solução de açúcar, em temperatura superior a
100°C. Durante a fervura, conforme a água evapora, a concentração dos açúcares
aumenta. Eventualmente, chega-se a um estágio de supersaturação. Quando essa
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solução supersatura é resfriada, partículas do soluto são depositadas em forma de
cristais.
Uma provável explicação para o fato acima seria de que o açúcar invertido funcione
como impureza que dificulta a união das moléculas de sacarose para a formação
dos cristais.
“Fondant”
O “fondant” consiste de uma fase líquida, solução saturada de açúcar com
diminutos cristais dispersos que dão textura característica aveludada. Normalmente
é preparado com sacarose saturada, resfriada (banho maria) e batimento. Forma
pequenos cristais por efeito do batimento intenso. Normalmente se adiciona xarope
de milho, ou no preparo coloca-se cremor de tártaro para provocar o aparecimento
de açúcar invertido não-cristalizável para a manutenção da textura e dos cristais
pequenos, pois pode frear novas cristalizações.
Tipos de açúcar:
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Para comparar, na mesma quantidade de açúcar refinado, aquele tipo branco mais
comum, a gente encontra no máximo 2 miligramas de cada um desses nutrientes.
A matéria-prima do nosso açúcar, é a cana. Antes de chegar à nossa mesa, a
planta passa por diversas etapas de fabricação. Primeiro, ela é moída para extrair o
caldo doce. Depois, começa a purificação, em que o caldo é aquecido a 105 ºC e
filtrado para barrar as impurezas. Em seguida, o caldo é evaporado, vira um xarope
e segue para o cozimento, onde aparecem os cristais de açúcar que a gente
conhece. Por último, os tipos mais brancos de açúcar ainda passam pelo
refinamento, quando o produto recebe tratamentos químicos para melhorar seu
gosto e seu aspecto. O resultado final é o açúcar em cristais, mas, se você moldar
e comprimir os cristais com xarope de açúcar, dá para fabricar açúcar em torrões.
Além da cana, há açúcar nas frutas e no milho (a frutose) e no leite (a lactose).
AÇUCAR REFINADO
AÇÚCAR DE CONFEITEIRO
Também conhecido como glacúcar, tem cristais tão finos que parecem talco. É o
resultado do refino sofisticado que inclui uma peneiragem para se obter
minicristais. Pode ter ou não adição de amido de milho, arroz ou fosfato de cálcio
para evitar que os minicristais se agrupem. Usado em glacês e coberturas.
AÇÚCAR IMPALPÁVEL
AÇÚCAR DEMERARA
Açúcar com textura mais grossa. Passa por refino leve e não tem tratamento
químico. Cristais marrom-claros devido ao melado que os envolve. Valores
nutricionais semelhantes aos do mascavo. Muito usado na Europa
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AÇÚCAR MASCAVO
AÇÚCAR INVERTIDO
XAROPE DE GLICOSE
Pontos do açúcar
Caramelo – 160ºC
Caramelo
O caramelo pode ser feito de dois métodos diferentes: o método seco e o método
úmido. No método seco, Põe-se o açúcar numa panela e leve ao fogo brando até
obter uma cor dourada, que aparece a 160ºC. Este método é mais rápido. Neste
método é importante movimentar a panela porque os cristais de açúcar uma vez
derretido podem vir a se queimar.
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No método úmido, coloca-se água e açúcar (proporção máxima de 30% de água) e
leva ao fogo sem mexer. Esse método é muito mais lento que o método a seco, já
que é necessário que a água evapore para que a calda chegue a 160ºC.
É importante não mexer a calda enquanto houver água na panela porque ele
voltaria a se cristalizar e estragaria o açúcar.
PANIFICAÇÃO
Os Cereais
São uma espécie vegetal da família das gramíneas panificáveis, cujos grãos
farináceos servem de alimentos ao homem e aos animais domésticos.
Os grãos dos cereais são facilmente armazenados por longos períodos. Por isso é
mais utilizado pelo homem durante o ano inteiro; pertencentes a esta classe estão
as culturas de maior cultivo mundial: o trigo, o arroz, a cevada, a aveia e o milho.
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formar massas resistentes ao trabalho mecânico (amassamento) e requerem
mais tempo à fermentação (farinha dos 3 mais:água, trab.,ferm.).
• Triticum compactum: Possui de 7,5-8% de proteína, de pior qualidade, e
caracteriza-se por formar massas fracas, sendo recomendadas para a
produção de biscoitos e produtos de confeitaria.
O GRÃO DE TRIGO:
• UMIDADE:
dias úmidos oscila entre 16-18% e dias secos no mínimo de 8%. Se inferior a
11-12% compromete a qualidade, pois torna o grão mais quebradiço e se
superior a 14-15% pode provocar o brotamento dos grãos, desenvolvimento de
microrganismos, toxinas e a queda da qualidade panificável da farinha.
• SAIS MINERAIS:
substâncias inorgânicas, encontradas em sua maior parte nas envolturas do
grão.
• CINZAS:
minerais que concentram-se nas camadas mais externas do grão (farelo),
como: fosfatos, sulfatos de potássio, magnésio e cálcio.
• VITAMINAS:
Substâncias orgânicas essenciais para o funcionamento das células vivas em
quantidades pequenas.
• GORDURA:
São compostos orgânicos constituídos por ácidos graxos que ligando-se a
diferentes estruturas vem a constituir os glicerídeos, glicolipídeos, fosfolipídeos.
• CARBOIDRATOS:
No trigo representam 72% do peso da carióspide, que, por sua vez, são
formados por 60-68% de amido, 6,5% de pentosas, 2-2,5% de celulose e 1,5%
de açúcares. Dextrinas: mistura de compostos solúveis, obtidos pela quebra
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parcial do amido. O amido, que representa a maioria, apresenta-se na forma de
grânulos insolúveis em água fria
• ENZIMAS:
são de procedência protéica definidas como catalisadores biológicos, já que
participam do desenvolvimento das reações de natureza bioquímica. No trigo a
mais importante é a diástase (alfa-amilase) presente no embrião do grão,
atuando durante a germinação e na sua atividade de crescimento.
PROTEÍNAS:
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em proteínas, contém gliadinas, mas não contém glutenina, daí não podem
formar o glúten, sendo seu valor panificável ser muito baixo, devido à baixa
tolerância à fermentação e à baixa capacidade de reter os gases.
Estágios do processo:
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Valor nutritivo: A farinha e os seus produtos derivados são fornecedores de
energia e nutrientes vitais. A farinha e o pão contribuem, na dieta nacional,
em proteínas e nutrientes relativamente baratos.
Cor: A farinha pode ser branca ou de cor creme suave, uma coloração mais
intensa é anormal e adverte sobre o início de sua alteração. Numerosas
impurezas são resultante de um nível de extração elevado ou de um mal-
acondicionamento do trigo
Odor: Uma farinha normal tem um odor próprio, ligeiro e agradável. As
farinhas alteradas possuem geralmente odor desagradável.
Sabor: seu gosto tem que ser característico. As farinhas alteradas possuem
sabor amargo, ácido e rançoso.
Granulométrica: Finura dos grãos de farinha, após a moagem e pode varias
de moinho para moinho.
Propriedades mecânicas:
Esta substancia tem propriedade de servir como arcabouço do pão, bem, como
armazenar o gás (CO2) que se expande no calor dos fornos, promovendo o
crescimento das peças de pão, tornando-se leve o poroso. Responsável também,
pela retenção da maioria de umidade que a massa e o pão assado contém,
servindo ainda como elemento de conservação e maciez dos pães.
EXTRAÇÃO DO GLÚTEN
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Farinha de trigo – 100 g
Água – 60 ml ou 60 g
Procedimento:
OBS: Verifique sua elasticidade, puxe a bola de glúten em varias direções, com as
pontas dos dedos, e, quanto melhor for sua elasticidade e resistência, pode-se
concluir que a farinha produzirá pães de maior volume.
10 – Pressione o glúten pela parte inferior, com as pontas dos dedos, até formar
uma bola com a parte superior lisa e arredondada.
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11- Coloque a bolinha em um pedaço de papel vegetal, pese-a, para saber a
quantidade de glúten úmido existente na farinha. Anote.
15 – Retire do forno e, com cuidado, faça alguns orifícios com a ponta de um lápis,
para a saída dos gases e esfriamento mais rápido.
Analise do glúten:
Conclusão:
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FERMENTOS
FERMENTOS BIOLÓGICOS
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FERMENTO FRESCO
FERMENTO SECO
Tanto o fermento seco quanto o fermento seco instantâneo são obtidos através da
secagem do fermento fresco a baixa temperatura, para não prejudicar a qualidade
fermentativa destes.
FERMENTO SECO
Aspecto: grânulos muito pequenos, quase como areia fina, de cor creme
claro.
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Umidade: em tono de 4 a 5%.
Armazenamento:
Conservado em temperatura ambiente por um período de 2 anos. Após
aberto deve ser utilizado no menor prazo possível: 3 a 4 dias.
UMIDADE 70% 8 a 9% 4 a 5%
FERMENTO NATURAL
Fermento biológico natural é aquele obtido a partir de uma auto seleção natural de
cepas de leveduras e lactobacilos presentes na farinha de trigo.
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crescimento de outras massas recebendo o nome de isca, pé-de-massa, massa
mater ou massa madre.
FERMENTOS QUÍMICOS
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Os fermentos em pó se assemelham entre si, porque todos têm bicarbonato de
sódio e um diluente. Diferem, porém, os seus constituintes ácidos. A função do
diluente é separar e revestir as partículas de bicarbonato e ácido, que poderiam, de
outra forma, reagir entre si, bem como conservar seco o material e padronizar a
mistura.
OVOS
O ovo tem grande valor nutritivo, pois, em sua composição, há grande quantidade
de proteína, vitaminas e gorduras.
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Composição aproximada das diferentes partes do ovo (%)
Proteína 3,8 10 16 13
Lipídeo 0 0,03 35 11
CLARA
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GEMA
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Durante o armazenamento dos ovos, a clara sofre aumento de pH de
valores de 7,2 a 9,2 em apenas três dias, devido a perda de gás
carbônico (proveniente dos processos metabólicos da galinha dissolvido
no ovo).
Este aumento de pH provoca a ruptura da estrutura de gel característica
da camada densa da clara, e, por isso, perde-se um dos atributos da
qualidade do ovo: a consistência e a viscosidade da clara.
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OVOS LIQUIDOS E PÓ:
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