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CARBOIDRATOS E EXERCÍCIOS
1. METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS NO EXERCÍCIO ........................................ 4
Carboidratos nas diversas intensidades de exercício ................................ 12
Recomendação de carboidrato (CHO): Antes do Exercício Físico ............ 17
Recomendação de CHO: Durante o Exercício Físico .................................. 18
Recomendação de CHO: Pós-Exercício Físico ............................................ 19
Carregamento de carboidratos .................................................................... 22
2. REVISÃO DA AULA ................................................................................................ 24
3. REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 25
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AULA 4
CARBOIDRATOS E EXERCÍCIO
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1. METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS NO EXERCÍCIO
Na aula passada, vimos que existem quatro vias que fornecem energia durante o
exercício, de acordo com a duração e intensidade do mesmo, como pode ser observado na
Figura 1.
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Fonte: Adaptado de TIRAPEGUI (2015).
4
Para entendermos as vias metabólicas que fornecem energia na forma de ATP, é
preciso abordar a glicólise.
Funções da Glicólise:
Na primeira fase da glicólise (fase preparatória), para cada molécula de glicose, dois
ATPs são consumidos e quatro ATPs são produzidos na fase de pagamento, dando um
rendimento líquido de dois ATPs por molécula de glicose convertida em piruvato, como são
produzidos dois piruvatos, o saldo final é de quatro ATPs (Figura 2).
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Figura 2: Glicólise (catabolismo dos carboidratos) 2.
1F
2
Fonte: Adaptado de NELSON, COX (2014).
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A via glicolítica se divide em anaeróbia e aeróbia; a primeira é estimulada
subsequentemente à diminuição da atividade do sistema ATP-CP (Figura 3), e a segunda, no
momento em que os músculos necessitam de uma maior quantidade de energia para ter
continuidade, ou seja, a via aeróbia.
FIQUE ATENTO
Se o indivíduo que já está correndo há uns quarenta e cinco minutos, der um tiro (ou
sprint), o que acontece? Significa que ele já estava usando o sistema aeróbio para correr esses
período e quando precisou dar o sprint ele mobilizou o sistema ATP-CP. Todos os sistemas
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Fonte: Adaptado de TIRAPEGUI (2015).
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energéticos trabalham integrados, sendo que cada um predomina dependendo do esforço e
intensidade solicitada dentro da atividade, num determinado momento.
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Fonte: Adaptado de TIRAPEGUI (2015).
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Figura 5. Sistemas energéticos utilizados durante o exercício 5.
4F
Se o indivíduo ingerir uma dieta baixa em carboidratos e realizar treinos com duração
de no mínimo uma hora sem a ingestão desse macronutriente no treino, significa que ele não
terá energia para continuar o seu treinamento, pois os estoques de glicogênio (muscular e
hepático) são limitados. Com os estoques de glicogênio baixos, o corpo tende a “quebrar
(hidrolisar) as proteínas musculares” para que estas liberem seus aminoácidos para que
sejam transformados em glicose, processo este denominado de neoglicogênese. Além da
mobilização insuficiente de glicose, do catabolismo proteico, diminui-se também a
mobilização da gordura para se gerar glicose, o que acentuaria ainda mais o catabolismo da
massa muscular esquelética. Se o uso da massa muscular for ao estremo, faltarão
aminoácidos para sintetizar substâncias essenciais para a homeostase fisiológica, como
enzimas, anticorpos, hormônios, neurotransmissores e assim por diante.
Os carboidratos são tão importantes para o exercício, que além da sua ingestão
minimizar o catabolismo proteico (degradação do próprio músculo para servir de energia),
são essenciais para que as gorduras sejam degradadas (lipólise) para gerar energia na
continuidade dos exercícios de longa duração e intensidade moderada.
A reserva de energia oriunda dos carboidratos no ser humano está presente sob a
forma de glicogênio, que é armazenado tanto nos músculos quanto no fígado. O estoque
muscular de glicogênio difere funcionalmente do estoque hepático, sendo que, no músculo
ativo, o glicogênio é destinado para o fornecimento de energia para a própria contração
muscular, enquanto que no fígado, a célula hepática é a única célula capaz de quebrar o
glicogênio e lançar glicose na circulação. Este processo só acontece no fígado porque ele
possui uma enzima exclusiva que é a glicose-6-fosfatase, capaz de converter a glicose-6-
fosfato em glicose livre. Enquanto a glicose se mantiver fosforilada (glicose-6-fosfato), os
transportadores celulares de glicose não a reconhecem e não transportam a glicose para o
meio extracelular; este é um mecanismo necessário para a permanência da glicose na célula
hepática, dada a sua importância metabólica em situações de hipoglicemia e restrição
alimentar. Numa situação de repouso ou de restrição alimentar, o fígado lança mão desta
enzima para disponibilizar glicose para a circulação, órgãos e cérebro. O músculo, por sua vez,
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Fonte: McCARDLE; KATCH (2011).
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não possui essa enzima, logo, toda a glicose que entra na célula muscular permanece nesta
para fins de armazenamento ou de geração de energia.
Figura 6: Comportamento dos hormônios contra regulatórios em relação a intensidade e tempo de exercício 6.
5F
FIQUE ATENTO
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Fonte: McARDLE; KATCH (2011).
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exercício intenso e intervalado (intermitente) de alta intensidade, ou um exercício prolongado
de intensidade moderada, o glicogênio muscular pode diminuir drasticamente, expondo o
indivíduo ao risco de desenvolver uma hipoglicemia.
FIQUE ATENTO
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Fonte: Adaptado de NELSON, COX (2014).
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Carboidratos nas diversas intensidades de exercício
Imagine um indivíduo que corre numa maratona e precisa dar um pique ou corrida
rápida (sprint) para chegar entre os primeiros colocados. Neste momento, ele não tem mais
reserva de glicogênio, nem glicose ou ácidos graxos, e aminoácidos disponíveis para
transformar em ATP, então o corpo produz ácido láctico para tentar fornecer ATP para atingir
o seu objetivo. O problema é que, numa intensidade alta de exercício, os músculos se tornam
dependentes do lactato como substrato energético e, ao se aumentar a produção de lactato,
ocorrerá um aumento na concentração de NAD (nicotinamida adenina dinucleotídeo) no
citoplasma originado pela atividade da enzima gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase da via
glicolítica, e na mitocôndria pelas desidrogenases do ciclo de Krebs. O acúmulo de NADH
favorece a reação de redução do piruvato em ácido láctico (Figura 8). O aumento do
NAD/NADH é um mecanismo de proteção celular que auxilia no controle do pH da célula e,
garante, a atividade das enzimas da via glicolítica, como a fosfofrutoquinase (PFK) (Figura 9).
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Fonte: TIRAPEGUI (2015).
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Figura 9: Glicólise, enzimas glicolíticas e a fosfofrutoquinase 9.
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FIQUE ATENTO
9 Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/1603180/
10
Fonte: http://www.explicatorium.com/cfq-8/escala-de-ph.html
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presente nessa solução (quanto mais forte é um ácido, maior é a
concentração desses íons na solução).
- Disponível em:
<https://www.passeidireto.com/arquivo/1563639/ph-e-tampoes>
<http://www.explicatorium.com/cfq-8/escala-de-ph.html>
<https://essenciadediva.wordpress.com/tag/ph-fisiologico/>
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Fonte: Adaptado McCardle (2011).
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FIQUE ATENTO
Um dos aminoácidos mais abundantes e mais utilizados para este fim é a L-alanina,
como pode ser observado na Figura 13.
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Apesar do fornecimento de glicose pelo fígado, seja por gliconeogênese, ou pelos seus
próprios estoques de glicogênio, a redução da insulina e o aumento dos hormônios contra-
regulatórios, poderiam afetar a captação desta glicose pelo tecido muscular. No entanto,
existem alguns mecanismos celulares que impedem que isto ocorra. Um dos mecanismos
propostos supõe a maior sensibilidade do receptor de insulina induzido pelo exercício, isso
faz com que aumente a translocação de transportadores de glicose - GLUT4
(Transportadores de glicose número 4) do centro do citoplasma até os receptores para captar
a glicose. O outro mecanismo induzido pela própria contração muscular, é cálcio-dependente,
acontece no retículo sarcoplasmático. A liberação de cálcio, promove o desencadeamento da
translocação de GLUT-4 sem a necessidade do estímulo que ocorreria pela ligação da insulina
ao seu receptor de membrana. Estes dois mecanismos em associação promovem o aumento
do número de receptores na membrana plasmática muscular para permitir uma maior
captação de glicose durante a atividade física.
FIQUE ATENTO
Disponível em:
<https://www.ufrgs.br/lacvet/restrito/pdf/transp_glicose.pdf>
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intensidade e duração do exercício, e ainda, devem ser distribuídas antes, ao longo e após o
exercício (nas horas de recuperação).
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Fonte: THOMAS (2016).
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consumidas em torno de 4 horas antes e, as menores quantidades, em torno de 1 hora, assim
as quantidades recomendadas de carboidratos nesta refeição serão maiores ou menores de
acordo com a extensão do intervalo. A recomendação é de um consumo de 4 g/Kg de
carboidratos quando a refeição for 4 horas antes do exercício, e assim, sucessivamente, 3
g/kg para 3 horas antes, 2 g/kg para 2 horas antes e 1 g/kg para 1 hora antes.
A realização de exercícios ou treinos em jejum, deve ser evitado, pois isso acarreta
uma redução de 80% no glicogênio hepático, sendo que, parte deste estoque já foi usada nas
primeiras horas de sono. A associação da depleção pelo sono e do jejum, estimula
neoglicogênese, a partir de aminoácidos, e desencadeando um estado de cetose em função
do desvio do metabolismo lipídico para a via de formação de corpos cetônicos.
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Fonte: Adaptado de TIRAPEGUI (2015).
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recomendado são as soluções isotônicas ou os géis de carboidrato associados com água
(Tabela 3).
16
Fonte: THOMAS (2016).
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Entretanto, existem fatores que podem melhorar a restauração dos níveis de
glicogênio após o exercício, como proposto a seguir (Tabela 4).
Quantidades inadequadas
Tipo de refeição a ser de carboidrato
Consumo de carboidrato
consumida: grande* x
imediatamente após o
lanche (quantidade
término do exercício
adequada de carboidrato).
Consumo de alimentos ricos
em carboidrato com índice
glicêmico baixo.
Consumo de quantidade
adequada de carboidrato: –
0,7 a 1 g/Kg de carboidrato,
imediatamente após o
Outros macronutrientes na
exercício; – 1 a 1,5 g/kg de
refeição (gordura e Exercício prolongado e
carboidrato imediatamente
proteína), desde que uma intenso durante o período de
após o exercício, quando
quantidade adequada de recuperação.
ainda houver outra sessão
carboidrato seja consumida.
de treinamento no mesmo
dia; – alimentos ricos em
carboidrato com índice
glicêmico alto.
Tabela 4: Fatores que Influenciam na Restauração dos Estoques de Glicogênio Muscular 17.
16F
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Fonte: TIRAPEGUI (2015).
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FIQUE ATENTO
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IG* IG** Porção Carboidrato
Alimentos CG
(g/ml) disponível
Abacaxi 51 73 120 16 8
Maçã 40 57 120 16 6
Tabela 5: Tabela Internacional de Valores de Índice Glicêmico (IG) e da Carga Glicêmica (CG) dos alimentos, 2002. *IG e IG**.
Valor obtido do alimento quando comparada a glicose e ao pão branco, pois ambos têm índice glicêmico igual a 100 18. 17F
Carregamento de carboidratos
O carregamento de carboidratos nada mais é do que ingerir uma dieta com alto teor
de carboidratos, enquanto reduz o seu nível de treinamento pré-prova.
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Fonte: Adaptado de Foster-Powell K. et al (2002).
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Existem diferentes estratégias de dieta de carregamento de carboidrato para esportes
com duração maior ou igual a noventa minutos. O método mais conhecido é o tradicional de
“depleção de glicogênio” seguido por uma dieta com alto teor de carboidrato. Neste método
o atleta deve se exercitar até a exaustão no sexto dia antes de uma competição importante e
pelos três dias seguintes consumir uma dieta rica em proteínas e baixo teor de carboidratos
(menos de 10% da energia total). No terceiro dia, o atleta se exercita até a exaustão, mas nos
três dias seguintes consome uma dieta rica em carboidratos (90%). O objetivo deste método
é esgotar severamente as reservas de glicogênio do corpo para causar um efeito de "super
compensação" nas reservas de carboidratos. Pesquisas demonstraram, no entanto, que este
método de remoção de glicogênio pode não ser necessário para atingir a saturação ideal de
carboidratos em indivíduos bem treinados e que esse efeito de super compensação pode nem
mesmo ocorrer. Estudos demonstraram que os atletas que simplesmente consomem uma
dieta rica em carboidratos (75%) por três dias antes da competição apresentam estoques de
carboidratos comparáveis àqueles indivíduos que realizaram o método de depleção de
glicogênio. Além disso, a quantidade de treinamento realizada antes do início do regime
tradicional tem pouco efeito sobre as reservas de carboidratos resultantes. Portanto, um
atleta bem condicionado, pode necessitar fazer um pouco mais do que consumir uma
quantidade maior de carboidratos nos três dias anteriores à competição para receber o
benefício total.
Uma dieta rica em carboidratos pode causar algum desconforto ou efeitos colaterais,
como:
Ganho de peso. Grande parte desse peso é água extra no tecido muscular, o que
implica num peso maior para ser deslocado.
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Desconforto digestivo. Evitar ou limitar alguns alimentos ricos em fibras um ou
dois dias antes do seu evento. Feijão, farelo e brócolis podem causar cólicas
gasosas, inchaço e fezes moles.
Alterações de açúcar no sangue. O carregamento de carboidratos pode afetar os
níveis de açúcar no sangue. Se o indivíduo for diabético, monitorar a glicemia
durante o treinamento ou práticas e certificar se esta estratégia nutricional é
segura.
Não existe consenso na comunidade cientifica sobre se um atleta deve ou não fazer
uma dieta de carregamento de carboidrato pré-prova, pois os resultados não são conclusivos.
2. REVISÃO DA AULA
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3. REFERÊNCIAS
Carbohydrate and exercise. In: Dunford M. Sports nutrition: A practice manual for
professionals, sports, cardiovascular, and wellness nutritionists dietetic practice group.
American Dietetic Association. 4th ed. 2006.
JEUKENDRUP, AE. Nutrition for endurance sports: Marathon, triathlon and road cycling.
Journal of Sports Sciences. 29(suppl):S91, 2011.
LANCHA JR, A. H. Nutrição aplicada à atividade motora. Revista Brasileira de Educação Física
e Esporte. 25 (Nº spe): 45-51. 2011.
MCARDLE, William D., KATCH, Frank L., KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: Nutrição,
energia e desempenho humano. Rio de Janeiro: Editora Guanabara & Koogan, 7ª ed., 2011.
MCARDLE, William. D., KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Nutrição para o esporte e o exercício. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara & Koogan, 2016.
NELSON, David L. COX, Michel M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. São Paulo: Editora
Artimed. 6ª ed. 2014.
THOMAS, D.T., ERDMAN, K. A. BURKE, Louise M. Position of the Academy of Nutrition and
Dietetics, Dietitians of Canada, and the American College of Sports Medicine: Nutrition for
athletic performance. J Acad Nutr Diet. ;116(3):501-528, 2016.
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