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MOBILIÁRIOS
URBANOS
CAROLINA ARAÚJO | FABIANA FONTANA
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Introdução
Boa leitura!
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SUMÁRIO
Introdução ............................................................................................................ 03
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Banco Urbano........................................................................................................ 31
Floreiras.................................................................................................................. 32
Iluminação Pública............................................................................................... 33
Lixeiras Urbanas.................................................................................................... 34
Pontos de Ônibus.................................................................................................. 35
Quiosques Urbanos............................................................................................... 36
Apoio Bicicleta...................................................................................................... 37
Quiosques Urbanos............................................................................................... 38
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CAPÍTULO 1
ELEMENTOS DE
CONFORMAÇÃO URBANA
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O Mirante Las Cruces, Las Cruces, foi construído para fazer parte de
uma rota religiosa visitada todos os anos por diferentes pessoas de diferentes
idades. O monumento contempla duas coisas: a vista panorâmica do vale,
resultante da localização no ponto mais alto da trilha, e as cruzes (Figura 6).
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CAPÍTULO 2
MOBILIÁRIOS URBANOS
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Banco Urbano:
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Floreiras:
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Iluminação Pública:
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Lixeiras Urbanas:
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Pista de Skate:
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Pontos de Ônibus:
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Apoio Bicicleta:
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Quiosques Urbanos:
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NASAR (1997), por sua vez, conclui que o mobiliário urbano, além de
outros fatores de desenho ambiental, pode estimular o uso social dos
espaços abertos. A preferência por determinadas paradas de ônibus,
avaliada por REIS (2006), também comprova que aspectos físicos,
juntamente com outros aspectos formais do ambiente, podem influenciar
nas escolhas dos indivíduos.
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Para NASAR (1997), a estética deve ser compreendida não como uma
variável de usuário para usuário, mas entendida como padrões
determinantes a qualidade espacial. A estética urbana considera a beleza
um atributo intrínseco aos objetos, o que permite estudá-los enquanto
influenciadores da qualidade do espaço (NASAR, 1997; LANG, 1994).
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visual e uma desordem. Para o autor o ideal é que cada grupo que
desempenham a mesma função, sejam possíveis de serem identificados
seja, pelo volume, materiais ou mesmo por cores. Essa setorização também
pode ocorrer por zoneamento, ou seja, um determinado bairro seguir a
mesma linguagem arquitetônica no que trata de mobiliário urbano.
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Para CREUS (1996), a elaboração dos espaço urbano deve seguir uma
mesma linguagem arquitetônica, o posicionamento do mobiliário deve se
restringir a cumprir funções, sendo este sem excesso, e seguindo um mesmo
padrão, com resquícios de proporção, ordem, simetria e ritmo. Esta visão
tende a contribuir para tronar o ambiente urbano mais atrativo e agradável,
(Figura 29).
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3 Conclusão
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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"Hefei Wantou & Vanke Paradise Art Wonderland Fase 1 / ASPECT Studios"
[Hefei Wantou & Vanke Paradise Art Wonderland Phase1 / ASPECT Studios]
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<https://www.archdaily.com.br/br/892089/hefei-wantou-and-vanke-
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<https://www.archdaily.com.br/2129/rua-goncalo-de-carvalho-a-mais-
bonita-do-mundo-porto-alegre-rs>
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KOWARICK, Adriana et. al. Estética Urbana: uma Análise do Centro de Porto
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LANG, Jon. Urban Design: the american experience. New York: Van Nostrand
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<https://www.archdaily.com.br/br/877993/pocket-parks-novo-e-compacto-
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Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/169717/projeto-urbano-city-
dune-a-praca-privada>
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