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O Grande Enigma (Leon Denis) PDF
O Grande Enigma (Leon Denis) PDF
com
Léon Denis
O Grande Enigma
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Conteúdo resumido
Ao Leitor ...................................................................................... 4
Primeira parte: Deus e o Universo............................................ 7
I – O grande Enigma............................................................. 7
II – Unidade substancial do Universo .................................. 17
III – Solidariedade – comunhão universal............................. 22
IV – As harmonias do Espaço ............................................... 32
V – Necessidade da idéia de Deus ....................................... 42
VI – As leis universais........................................................... 46
VII – A idéia de Deus e a experimentação psíquica ............... 54
VIII – Ação de Deus no Mundo e na História.......................... 62
IX – Objeções e contradições ................................................ 71
Segunda parte: O Livro da Natureza ..................................... 78
X – O céu estrelado .............................................................. 78
XI – A floresta ....................................................................... 81
XII – O mar............................................................................. 90
XIII – A montanha (impressões de viagem) ............................ 96
XIV – Elevação ...................................................................... 113
Terceira Parte: A lei circular – A missão do século XX ..... 122
XV – A lei circular (a vida; as idades da vida; a morte) ....... 122
XVI – A missão do século XX ............................................... 145
Notas complementares ............................................................ 155
Nota 1: Sobre a necessidade de um motor inicial para
explicar os movimentos planetários. 155
Nota 2: Sobre as forças desconhecidas 157
Nota 3: As maravilhas celestes – Dimensões das estrelas
158
Ao Leitor
I
O grande Enigma
X
O céu estrelado
XV
A lei circular
(a vida; as idades da vida; a morte)
–0–
Notas complementares
FIM
Notas:
1
Vide Léon Denis – No Invisível: “Espiritismo e Mediunidade”;
Cristianismo e Espiritismo: “Provas experimentais da
sobrevivência”.
2
Esse silêncio é relativo e provém unicamente da imperfeição dos
nossos sentidos.
3
G. Le Bon, apesar de suas reticências (A Evolução da matéria, p.
275), é obrigado a reconhecê-lo: “Todas estas operações tão
precisas, tão admiravelmente adaptadas a um fim, são dirigidas
por forças que se conduzem exatamente como se possuíssem uma
clarividência muito superior à razão. O que elas executam a cada
instante está muito acima de tudo quanto a ciência mais adiantada
pode realizar.”
4
Revue Scientifique, 17 de outubro de 1903.
5
Vide nota complementar nº 1, no fim do livro.
6
Atualmente não conhecemos, nem podemos conhecer, em sua
essência, nem o Espírito nem a Matéria.
7
“A matéria, diz W. Crookes, é um modo do movimento.” (Proc.
Roy. Soc., nº 205, pág. 472.).
8
“Toda matéria – diz Crookes – tornará a passar pelo estado etéreo
de onde veio.” (Discurso no Congresso de Química, de Berlim,
1901).
9
Vide G. Le Bon, Revue Scientifique, 24 de outubro de 1903, pág.
518.
10
Vide Revue Scientifique, 17, 24 e 31 de outubro de 1903.
11
Desde séculos, afirmava-se e defendia-se a teoria dos átomos,
sem que a conhecessem perfeitamente. Berthelot a qualifica de
“romance engenhoso e sutil”. (Berthelot – La Synthese Chimique,
1876, p. 164.) Por aí se vê – diz Le Bon – que certos dogmas
científicos não têm mais consistência que as divindades dos
antigos tempos.
12
“Os produtos da dissociação dos átomos – diz G. Le Bon –
constituem uma substância intermediária, por suas propriedades,
entre os corpos ponderáveis e o éter imponderável, isto é, entre
dois mundos profundamente separados até aqui.” (Revue
Scientifique, 17 de outubro de 1903).
“As observações precedentes – diz ainda esse eminente químico
– parecem provar que os diversos corpos simples derivam de
matéria única. Essa matéria primitiva seria produzida por uma
condensação do éter.” (Revue Scientifique, 24 de outubro de
1901).
13
Ver nota complementar nº 2, no fim deste volume.
14
João, cap. X, v. 34.
15
Tohann Elert Bode, astrônomo alemão (1747-1826).
16
Vide Azbel, Harmonia dos Mundos.
17
Vide Azbel, Harmonia dos Mundos, pág. 29.
18
Azbel, Harmonia dos Mundos, pág. 13.
19
Azbel, Harmonia dos Mundos, pág. 10.
20
“O Sr. Emílio Chizat, diz Azbel (A música no espaço), verifica
que o jogo de órgão, chamado “vozes celestes”, é a aplicação
musical intuitiva do papel importante das “idéias de estrela”. É
provável que manifestações sinfônicas sejam feitas ulteriormente,
a esse respeito, que poderão reservar ao público impressões
inesperadas. Que possam elas levar nossos músicos “terrestres”,
que se extraviam, a noções um pouco mais altas e reais do
sacerdócio da harmonia, que deveriam preencher entre nós.”
21
Vide Léon Denis, O Problema do Ser, do Destino e da Dor.
22
Vide minhas obras precedentes: Cristianismo e Espiritismo, No
Invisível e, ainda, Espíritos e Médiuns – tratado de Espiritismo
experimental.
23
Vide J. Maxwell, Fenômenos Psíquicos, páginas 232 a 235; Léon
Denis, No Invisível, cap. XXII. Vide também Relatório de
Congresso Espírita de Bruxelas, 1910, págs. 112, 124.
24
Obtemos a prova objetiva desse fato por meio das Chapas
fotográficas. No estado de prece, pelo contacto dos dedos,
seguimos impregnar as chapas de radiações muito mais ativas, de
eflúvios mais intensos do que no estado normal.
25
Vide Depois da Morte, segunda parte; O Problema do Ser, do
Destino e da Dor, caps. XVIII e XIX.
26
Uma bétula, diz O. Reclus, agita, por si só, duzentas mil folhas, e
outros gigantes tropicais, um milhão.
27
Perto de Uson, um pescador – diz Michelet – encontrou oito mil
deles em suas redes. Em um porto da Escócia, encheram-se onze
mil barris desses peixes em uma noite. Cem mil marinheiros
vivem unicamente da pesca do bacalhau.
28
Montanha da Índia onde o Buda recebeu sua revelação.
29
As estrelas, cujo afastamento faz que se pareçam imóveis,
movem-se em todos os sentidos, em virtude de leis pouco
conhecidas. Movimentos formidáveis arrastam cada foco sideral
no turbilhão do Infinito. Nosso sistema solar voa com grande
velocidade para a constelação de Hércules, e vence em 650
séculos uma distância igual à que nos separa da estrela Alfa do
Centauro. Nosso astro central é um dos mais modestos sóis:
Canopo o excede de mais de 10.000 vezes em brilho, Arcturo de
8.000. Visto de sua superfície, nosso ofuscante foco seria um
ponto imperceptível.
30
Segundo as observações telescópicas e a fotografia celeste, a
Ciência estabelece que nosso universo se compõe de um milhar
de milhão de estrelas. Camille Flammarion crê que este universo
não é único. Nada prova, diz ele, que esse bilhão exista só no
Infinito e que, por exemplo, não haja um segundo, um terceiro,
um quarto e cem e mil universos semelhantes aos outros. Esses
universos podem ser separados por espaços absolutamente
vazios, desprovidos de éter e, por conseqüência, invisíveis uns
dos outros. Parece até que conhecemos já algumas das estrelas
que não pertencem ao nosso universo sideral. Podemos citar, por
exemplo, com Newcomb, a estrela 1.830 do catálogo de
Groombridge, a mais rápida, cujo movimento foi determinado.
Este foi avaliado em 320.000 metros por segundo, e a forca
atrativa de nosso universo inteiro não pode ter determinado tal
velocidade. Segundo todas as probabilidades, essa estrela vem de
fora e atravessa nosso universo qual um projétil. O mesmo se
pode dizer da de número 9.352 do catálogo de Lacaille, e mesmo
de Artúrus, a quarta em grandeza das estrelas visíveis e de Mu de
Cassiopeia (conferência de agosto de 1906).
Acrescentamos que as potências da Natureza são sem limites, na
extensão e na duração. A luz, que percorre 300.000 quilômetros
por segundo, leva 200 séculos a atravessar a Via-Láctea,
formigueiro de estrelas do qual fazemos parte. Essas famílias ou
nebulosas são inúmeras, e todos os dias se descobrem novas, por
exemplo, a segunda de Orion, cuja extensão terrifica a
imaginação. Vivemos no seio de um absoluto sem limites, sem
começo e sem fim.
Ver, também, para pormenores, a nota complementar nº 3, no fim
deste livro.
31
Vide Depois da Morte, cap. IX.
32
Vide Cristianismo e Espiritismo, Provas Experimentais da
Sobrevivência; No Invisível e O Problema do Ser, do Destino e
da Dor.
FIM