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IPOJUCA – FAVIP
CURSO DE GRADUAÇÃO
EM ENGENHARIA CIVIL
NOTAS DE AULAS
a. recursos renováveis : aqueles que, após utilizados, ficam disponíveis novamente graças aos
ciclos naturais, como a água (ciclo hidrológico), o ar, a biomassa e a energia eólica;
b. recursos não-renováveis: aqueles que, uma vez utilizados, não se renovam por meios naturais.
Podem ser subdivididos em duas classes:
ii. minerais não-energéticos: são minerais como ferro, calcário, argilas em geral, etc...
• Os recursos naturais são compostos de matéria, isto é, qualquer substância, sólida, líquida ou
gasosa, que ocupa lugar no espaço.
• Sob o ponto de vista utilitário, materiais são substâncias com propriedades úteis na construção
de máquinas, estruturas, dispositivos e produtos, ou seja, os materiais que o homem utiliza para
“fazer coisas” (Cohen, 1987).
• Ciência e Engenharia dos Materiais (CEM) definida, segundo Cohen (1987), como “a área da
atividade humana associada com a geração e aplicação de conhecimento que relaciona
composição, estrutura e processamento dos materiais às suas propriedades e usos”.
• Trata-se do acoplamento, por um lado, da Ciência dos Materiais que engloba disciplinas
científicas tradicionais (Física, Química, Matemática) e, de outro lado, com a Engenharia dos
Materiais que estuda e desenvolve processos e aplicações dos materiais.
Fonte: ISAIA, Geraldo C. A ciência e a engenharia dos materiais de construção civil. In: Materiais de construção civil e princípios de
ciência e engenharia de materiais Ed. G. C. Isaia. São Paulo. IBRACON, 2007. 2v.
• COMPÓSITOS – são constituídos por mais de um tipo de material, que têm sido desenvolvidos
pela engenharia. A fibra de vidro é um exemplo familiar, no qual fibras de vidro são
incorporadas ao interior de um material polimérico. Um compósito é projetado para apresentar
uma combinação das melhores características de cada um dos materiais que o compõe
Fonte: CALLISTER, Jr. W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. Trad. Sérgio Murilo
Stamile Soares; revisão técnica Paulo Emílio Valadão de Miranda. Rio de janeiro: LTC, 2006
Fonte: PEREIRA, Amaro J. do Rego. Materiais de construção. Recife, Escola de engenharia da UFPE – setor de publicações, 1970
Fonte: VERÇOSA, Enio J.. Introdução – cap 1. In: Materiais de construção. BAUER, L.A.F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001. v. 1
• TENSÃO – é a grandeza física definida pela força atuante em uma superfície e a área dessa
superfície.
Tensão = força / área
(expressa no Sistema Internacional – SI em pascal (Pa) ou newton por metro quadrado N/m²)
1Pa = 1N/m² ; 1MPa ≈ 10 kgf/cm²
TORÇÃO: forças atuam em um plano perpendicular ao eixo e cada seção transversal tende a
girar em relação às demais.
• DEFORMAÇÃO – ao ser aplicada uma tensão o corpo sofre uma deformação (mudança de
forma)
• LIMITE ELÁSTICO – é a maior tensão que um material pode suportar sem sofre deformações
permanentes
(ex. para o caso do aço o limite de escoamento é a tensão para qual a deformação do
material em comprimento aumenta rapidamente para um pequeno acréscimo de tensão,
caracterizando o início do patamar de escoamento no diagrama tensão x deformação)
Também há propriedades mecânicas que, ao contrário, prevêem danos no material que progridem
com o tempo. Entre elas:
• FLUÊNCIA (CREPP) – deformação progressiva no tempo por efeito de uma carga prolongada.
Fontes: BERTOLINI, Luca. Materiais de construção. Trad. Leda Maria M. D. Beck. São Paulo: Oficina de textos, 2010
Fonte: L’HERMITE, Robert. “Au pier du mur”. Publicado pela Editora Eyrolles – Paris. Trad. L. A. Falcão Bauer, Maria Aparecida A.
Noronha, Adolfo Serra. São Paulo – SENAI – Concrebrás AS, 1977
Fonte: VIEIRA FILHO, José Orlando. Tópicos sobre controles tecnológicos na construção civil na fiscalização de obras. In: Curso de
especialização em auditoria de obras públicas – Universidade Federal de Pernambuco. Recife: Notas de aulas (UFPE), 2001.
• EDIFICAÇÕES . Horizontais
. Verticais
(estruturas em concretos armado e protendido; metálicas; em madeira e mistas)
. Especiais . Pontes
. Viadutos
Fonte: VIEIRA FILHO, José Orlando. Tópicos sobre controles tecnológicos na construção civil na fiscalização de obras. In: Curso de
especialização em auditoria de obras públicas – Universidade Federal de Pernambuco. Recife: Notas de aulas (UFPE), 2001.
NOTAS DE AULAS / RESUMOS
Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3): ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2/4
CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
PRINCIPAIS TIPOS E COMPONENTES DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
• TERRAPLENAGEM . Cortes
. Aterros
• ESTRADAS . Rodovias
. Ferrovias
• AEROPORTOS
. Reservatórios
Fonte: VIEIRA FILHO, José Orlando. Tópicos sobre controles tecnológicos na construção civil na fiscalização de obras. In: Curso de
especialização em auditoria de obras públicas – Universidade Federal de Pernambuco. Recife: Notas de aulas (UFPE), 2001.
NOTAS DE AULAS / RESUMOS
Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 3/4
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
ETAPAS DE UMA OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
• ETAPAS BÁSICAS
Fontes:
GARCIA MESSEGUER, Álvaro. Para uma teoria de la calidad en construcion. Informes de la construcción (348): 5-22,
mar. 1983.
VIEIRA FILHO, José Orlando. Materiais e tecnologia da construção. Recife: Notas de aulas – Arq. e Urb. (UNICAP), 2006.
• OBJETIVOS
Normalização é o ramo da atividade humana que visa a orientar a produção de bens e serviços
de forma a obter:
a) Economia geral em termos de esforço humano, matéria prima, energia, etc., na produção e
na troca de bens;
Na terminologia :
. Estabelece conceito e disciplina a linguagem, tornando mais fácil o entendimento entre os
usuários.
Na economia :
. Proporciona elevada taxa interna de retorno ao investimento.
. Reduz os custos.
. Atende aos interesses econômicos do produtor e do consumidor.
. Proporciona a redução da crescente variedade de produtos e de procedimentos.
Na qualidade industrial
. Define a qualidade adequada ao produto.
. Oferece garantia ao consumidor, permitindo a certificação de conformidade.
. Dá reputação ao produto.
Na produção
. Aumenta a eficiência e eleva o nível de desempenho.
. Reduz a variedade de produtos a limites econômicos, através da padronização.
. Facilita o encontro de soluções para os problemas de produção.
. Otimiza a utilização de recursos, selecionando a tecnologia apropriada.
Na comercialização
. Disciplina a licitação.
. Facilita a concorrência.
. Simplifica a comercialização.
. Estreita as relações do produtor com o consumidor.
. Facilita as trocas internacionais.
. É documento valioso no estabelecimento de tarifas.
. Assegura a racionalização do mercado, promovendo uma justa competição.
. Evita a existência de regulamentos conflitantes sobre produtos e serviços em diversos países,
eliminando as barreiras técnicas e comerciais, facilitando o intercâmbio comercial internacional.
Curso: ENGª CIVIL
NOTAS DE AULAS / RESUMOS
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1/9
MÓDULO (4): NORMALIZAÇÃO
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
Na segurança e proteção ao consumidor
Em RESUMO:
Benefícios Qualitativos:
. Possibilita a utilização adequada dos recursos (equipamentos, materiais e mão de obra)
. Uniformiza da produção
. Facilita o treinamento da mão de obra, melhorando o seu nível técnico
. Possibilita o registro do conhecimento tecnológico
. Melhora o processo de contratação e venda de tecnologia.
Benefícios Quantitativos:
. Reduz o consumo de materiais e do desperdício
. Padroniza os equipamentos e componentes
. Reduz a variedade de produtos
. Fornece os procedimentos para cálculos e projetos
. Aumenta a produtividade
. Melhora a qualidade
. Possibilita o controle de processos
ABTN - Associação Brasileira de Normas Técnicas é uma entidade privada, sem fins lucrativos,
fundada em 28.09.1940, reconhecida pela Lei nº 4150 de 21.11.62 como órgão de utilidade
pública, responsável pela normalização técnica no país. Foi reconhecida pela Resolução nº 07
do CONMETRO de 24.08.92, como único Forum Nacional de Normalização. É membro
fundador e única representante (Resolução nº 09/80 do CONMETRO) da ISO (International
Organization for Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas)
e da AMN (Associação Mercosul de Normalização).
SINMETRO - Em 1973 (lei nº 5.966 de 11.12.73) o governo instituiu no país o Sistema Nacional
de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - SINMETRO, cuja finalidade é formular e
executar a política nacional de metrologia, normalização industrial e certificação de qualidade
de produtos industriais. O órgão normativo do sistema, o CONMETRO (Conselho Nacional de
Metrologia e Qualidade Industrial) foi regulamentado pelo decreto nº 74.209, em 1974; e o
órgão executivo do sistema, o INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial) foi regulamentado em 1977 pelo decreto nº 79.206.
PASSOS SEQUÊNCIAIS
ABNT/CB-14 - Comitê Brasileiro de Informação e Documentação ABNT/CB-38 - Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental
ABNT/CB-17 - Comitê Brasileiro de Têxteis e do Vestuário ABNT/CB-41 - Comitê Brasileiro de Minérios de Ferro
ABNT/CB-22 - Comitê Brasileiro de Impermeabilização ABNT/CB-46 - Comitê Brasileiro de Áreas Limpas e Controladas
ABNT/CB-24 - Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio ABNT/CB-48 - Comitê Brasileiro de Máquinas Rodoviárias
ABNT/CB-55 - Comitê Brasileiro de Refrigeração, Ar- ABNT/CEE-81 - Comissão de Estudo Especial de Minérios,
Condicionado, Ventilação e Aquecimento Concentrados e Produtos Primários de Cobre e Níquel
ABNT/CB-57 - Comitê Brasileiro de Higiene Pessoal, Perfumaria e ABNT/CEE-83 - Comissão de Estudo Especial de Aplicações de
Cosméticos Métodos Estatísticos
ABNT/ONS-58 - Organismo de Normalização Setorial de Ensaios ABNT/CEE-84 - Comissão de Estudo Especial de Segurança de
Não Destrutivos Documentação Eletrônica
ABNT/CB-59 - Comitê Brasileiro da Fundição ABNT/CEE-85 – Comissão de Estudo Especial de Televisão Digital
ABNT/CEE-63 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de Riscos ABNT/CEE-87 – Comissão de Estudo Especial de Cadeia Apícola
ABNT/CEE-65 - Comissão de Estudo Especial de Recursos Hídricos ABNT/CEE-89 - Comissão de Estudo Especial de Nanotecnologia
ABNT/CEE-66 - Comissão de Estudo Especial de Utensílios ABNT/CB-90 - Comitê Brasileiro de Qualificação e Certificação de
Domésticos Metálicos Pessoas no Processo Construtivo para Edificações
ABNT/CEE-67 - Comissão de Estudo Especial de Tecnologias de ABNT/CEE-91 - Comissão de Estudo Especial de Sistemas para
Hidrogênio Redes de Coleta de Efluentes a Vácuo
ABNT/CEE-68 - Comissão de Estudo Especial de Avaliação da
ABNT/CEE-92 - Comissão de Estudo Especial de Serviços de
Qualidade do Solo e Água para Levantamento de Passivo
Atendimento ao Consumidor - SAC
Ambiental e Análise de Risco à Saúde Humana
ABNT/CEE-69 - Comissão de Estudo Especial de Sistemas de
ABNT/CEE-93 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de Projetos
Armazenagem
ABNT/CEE-70 - Comissão de Estudo Especial de Qualificação e ABNT/CEE-94 - Comissão de Estudo Especial de Laje Pré-Fabricada,
Certificação de Profissional de Acesso por Corda Pré-Laje e de Armaduras Treliçadas Eletrossoldadas
ABNT/CEE-71 – Comissão de Estudo Especial de Poliestireno ABNT/CEE-95 - Comissão de Estudo Especial de Estufas e Viveiros
Expandido para Isolação Térmica Agrícolas
ABNT/CEE-72 - Comissão de Estudo Especial de Tabaco e ABNT/CEE-96 - Comissão de Estudo Especial de Segurança de
Produtos de Tabaco Brinquedos Infláveis de Grande Porte
ABNT/CEE-73 - Comissão de Estudo Especial de Tubos e
ABNT/CEE-97 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de
Acessórios de Polietileno para Sistemas Enterrados para Redes de
Segurança para Cadeia Logística
Distribuição e Adução de Água
ABNT/CEE-74 - Comissão de Estudo Especial de Qualificação e
ABNT/CEE-98 - Comissão de Estudo Especial de Cadeiras de Praia
Certificação de Operadores de Aciarias
ABNT/CEE-99 - Comissão de Estudo Especial de Terminologia ABNT/CEE-123 - Comissão de Estudo Especial de Qualificação e
para Qualificação e Certificação de Pessoas Certificação de Inspetor de Controle Dimensional
ABNT/CEE-100 - Comissão de Estudo Especial de Segurança dos ABNT/CEE-124 - Comissão de Estudo Especial de Escadas
Brinquedos Transportáveis
ABNT/CEE-101 - Comissão de Estudo Especial de Tubos Plásticos ABNT/CEE-125 - Comissão de Estudo Especial de Matérias-Primas
para Irrigação e Drenagem Agrícola para Uso na Indústria de Borracha
ABNT/CEE-102 - Comissão de Estudo Especial de Segurança de ABNT/CEE-126 - Comissão de Estudo Especial de Ergonomia da
Artigos Escolares Interação Humano-Sistema
ABNT/CEE-103 - Comissão de Estudo Especial de Manejo ABNT/CEE-127 - Comissão de Estudo Especial de Sistemas
Florestal Inteligentes de Transporte
ABNT/CEE-104 - Comissão de Estudo Especial de Segurança de ABNT/CEE-128 - Comissão de Estudo Especial de Critérios
Alimentos de Sustentabilidade em Bioenergia
ABNT/CEE-105 - Comissão de Estudo Especial de Copos Plásticos ABNT/CEE-129 - Comissão de Estudo Especial de Resíduos de
Descartáveis Termoformados Serviços de Saúde
ABNT/CEE-106 - Comissão de Estudo Especial de Análises ABNT/CEE-130 - Comissão de Estudo Especial de Gestão da
Ecotoxicológicas Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
ABNT/CEE-107 - Comissão de Estudo Especial de Portas ABNT/CEE-131 - Comissão de Estudo Especial de Vestimenta de
Automáticas Segurança para Combate a Incêndio
ABNT/CEE-108 - Comissão de Estudo Especial de Produtos para ABNT/CEE-132 - Comissão de Estudo Especial de Calçado de
Escrita Segurança para Combate a Incêndio
ABNT/CEE-109 - Comissão de Estudo Especial de Segurança e ABNT/CEE-133 - Comissão de Estudo Especial de Capacete de
Saúde Ocupacional Segurança para Combate a Incêndio
ABNT/CEE-110 - Comissão de Estudo Especial de Qualificação e ABNT/CEE-134 - Comissão de Estudo Especial de Modelagem de
Certificação de Pessoal da Área de Manutenção Informação da Construção
ABNT/CEE-112 - Comissão de Estudo Especial de Serviços ABNT/CEE-136 - Comissão de Estudo Especial de Ergonomia –
Financeiros Antropometria e Biomecânica
ABNT/CEE-114 - Comissão de Estudo Especial de Zincagem a ABNT/CEE-138 - Comissão de Estudo Especial de Elementos de
Quente Filtragem de Ar e Outros Gases
ABNT/CEE-115 - Comissão de Estudo Especial de Tubos e
ABNT/CEE-139 - Comissão de Estudo Especial de Controle e
Conexões de CPVC-poli(cloreto de vinila)clorado para Sistemas de
Combate a Fraudes
Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático
ABNT/CEE-140 - Comissão de Estudo Especial de Qualificação e
ABNT/CEE-116 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de
Certificação de Operadores de Laboratórios em Indústrias
Energia
Siderúrgicas, Metal-mecânicas, Petrolíferas e Mineração
ABNT/CEE-117 - Comissão de Estudo Especial de Parques de ABNT/CEE-141 - Comissão de Estudo Especial de Trabalhos com Gás
Diversão Sulfídrico (H2S) – Padrões, Práticas e Programas de Treinamento
ABNT/CEE-118 - Comissão de Estudo Especial de Equipamentos ABNT/CEE-142 - Comissão de Estudo Especial de Sustentabilidade
de Proteção Individual para o Setor de Petróleo e Petroquímico na Gestão de Eventos
ABNT/CEE-119 - Comissão de Estudo Especial de Hotelaria ABNT/CEE-143 - Comissão de Estudo Especial de Grãos Não
Embarcada Geneticamente Modificados
ABNT/CEE-120 - Comissão de Estudo Especial de Segurança ABNT/CEE-144 - Comissão de Estudo Especial de Segurança de
de Playgrounds Carrinhos para Crianças
ABNT/CEE-145 - Comissão de Estudo Especial de Minérios de
ABNT/CEE-121 - Comissão de Estudo Especial de Sistema APM Alumínio, Óxidos de Alumínio, Alumínio Primário e Insumos para
Produção de Alumínio Primário
ABNT/CEE-122 - Comissão de Estudo Especial de Cartuchos para ABNT/CEE-146 - Comissão de Estudo Especial de Mercado
Impressoras Voluntário de Carbono Brasil
ABNT/CEE-147 - Comissão de Estudo Especial de Segurança de ABNT/CEE-161 - Comissão de Estudo Especial de Sistema de
Artigos para Festas Blindagem
ABNT/CEE-162 - Comissão de Estudo Especial de Elaboração de
ABNT/CEE-148 - Comissão de Estudo Especial de Gestão
Orçamentos e Formação de Preços de Empreendimentos de
Empresarial Cartorária
Infraestrutura
ABNT/CEE-149 - Comissão de Estudo Especial de Redes de
ABNT/CB-164 - Comitê Brasileiro de Normalização em Tintas
Proteção para Edificações
ABNT/CEE-150 - Comissão de Estudo Especial de Materiais de ABNT/CEE-165 - Comissão de Estudo Especial de Aparelho para
Referência Melhoria da Qualidade daÁgua para Consumo Humano
ABNT/CEE-151 - Comissão de Estudo Especial de Pesquisa Social, ABNT/CEE-166 - Comissão de Estudo Especial de Serviços de
de Opinião e de Mercado Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário
ABNT/CEE-154 - Comissão de Estudo Especial de Fósforos de ABNT/CEE-169 - Comissão de Estudo Especial de Serviços de
Segurança Inspeções de Estruturas de Concretos
ABNT/CEE-170 - Comissão de Estudo Especial de Tubos de
ABNT/CEE-155 - Comissão de Estudo Especial de Materiais
Poliamida para Condução de Gás Combustível
Isolantes Térmicos e Acústicos
ABNT/CEE-158 - Comissão de Estudo Especial de Recall de ABNT/CEE-173 - Comissão de Estudo Especial de Segurança em
Produtos Transporte de Pessoas por Cabo
Fontes:
PEDROSO, L. A. Palhano. A normalização como fator de desenvolvimento socioeconômico. Rio de Janeiro: ABNT, 1978.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Boletins do CB-2. Rio de Janeiro: ABNT, s/d.
VIEIRA FILHO, José Orlando. Tópicos sobre controles tecnológicos na construção civil na fiscalização de obras. In: Curso de
especialização em auditoria de obras públicas – Universidade Federal de Pernambuco. Recife: Notas de aulas (UFPE), 2001.
Histórico ABNT 65 anos. Disponível em: www.abnt.org.br
• QUALIDADE
OBJETIVOS
Processos utilizados pelo produtor (fabricante ou construtor) para obter o produto de acordo
com as especificações estabelecidas, com o menor custo possível.
b) controle de aceitação
Fontes:
HELENE, Paulo R. do L. Controle de qualidade do concreto. Boletim Técnico nº 03/86 EPUSP. São Paulo:EPUSP, 1987
VIEIRA FILHO, José Orlando. Tópicos sobre controles tecnológicos na construção civil na fiscalização de obras. In: Curso de
especialização em auditoria de obras públicas – Universidade Federal de Pernambuco. Recife: Notas de aulas (UFPE), 2001.
Os programas de controle de qualidade nas obras têm como referência básica a normalização.
Quanto maior o grau de normalização dos materiais utilizados, métodos de cálculo e projetos e
dos processos construtivos utilizados, mais fácil é o estabelecimento dos níveis de qualidade
desejados, dos critérios mínimos de segurança para as obras, bem como a interpretação dos
resultados dos controles a serem efetuados.
Na ausência de normalização brasileira apela-se para a normalização internacional.
• Amostragem
O processo de amostragem deve ser aleatório para que se possam aplicar os métodos
estatísticos de análise.
Em alguns casos, a exemplo das amostras de solos, as normas podem ser classificadas em
deformadas ou amolgadas e não deformadas (preservando-se suas características do local
onde foram coletadas – ex: coletadas com tubos tipo “Shelby”)
É fundamental a correta e completa identificação das amostras por meio de etiquetas contendo:
a data da coleta, origem ou procedência do material, local, peça ou camada (solo),
classificação visual, ensaios a serem realizados e rubrica do operador.
. Entre outros