Você está na página 1de 53

FACULDADE DO VALE DO

IPOJUCA – FAVIP

CURSO DE GRADUAÇÃO
EM ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA: Introdução à Materiais de Construção Civil

NOTAS DE AULAS

Prof.Dr. José Orlando Vieira Filho


ORIGEM E CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS

• Recurso natural : qualquer insumo de que os organismos, as populações e os ecossistemas


necessitam para a sua manutenção.

a. recursos renováveis : aqueles que, após utilizados, ficam disponíveis novamente graças aos
ciclos naturais, como a água (ciclo hidrológico), o ar, a biomassa e a energia eólica;

b. recursos não-renováveis: aqueles que, uma vez utilizados, não se renovam por meios naturais.
Podem ser subdivididos em duas classes:

i. minerais energéticos: combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo, urânio);

ii. minerais não-energéticos: são minerais como ferro, calcário, argilas em geral, etc...

• Os recursos naturais são compostos de matéria, isto é, qualquer substância, sólida, líquida ou
gasosa, que ocupa lugar no espaço.

• Sob o ponto de vista utilitário, materiais são substâncias com propriedades úteis na construção
de máquinas, estruturas, dispositivos e produtos, ou seja, os materiais que o homem utiliza para
“fazer coisas” (Cohen, 1987).

• Historicamente, o desenvolvimento do homem esteve ligado à sua habilidade em detectar,


manipular e aperfeiçoar os materiais disponíveis para atender suas necessidades de
manutenção, proteção, abrigo ou religiosidade.

• Ciência e Engenharia dos Materiais (CEM) definida, segundo Cohen (1987), como “a área da
atividade humana associada com a geração e aplicação de conhecimento que relaciona
composição, estrutura e processamento dos materiais às suas propriedades e usos”.

• Trata-se do acoplamento, por um lado, da Ciência dos Materiais que engloba disciplinas
científicas tradicionais (Física, Química, Matemática) e, de outro lado, com a Engenharia dos
Materiais que estuda e desenvolve processos e aplicações dos materiais.

Fonte: ISAIA, Geraldo C. A ciência e a engenharia dos materiais de construção civil. In: Materiais de construção civil e princípios de
ciência e engenharia de materiais Ed. G. C. Isaia. São Paulo. IBRACON, 2007. 2v.

Curso: ENGª CIVIL NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MÓDULO (1): INTRODUÇÃO
Origem / Caracterização / Classificações dos 1/5
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
Materiais
Classificação Básica dos materiais em 3 grandes grupos (com base na composição
química e estrutura atômica):

• METAIS – materiais metálicos são normalmente combinações de elementos metálicos. Eles


possuem um número grande de elétrons não-localizados. Os metais são excelentes condutores
de eletricidade e calor, e não são transparentes à luz visível.

• CERÂMICOS – são compostos entre os elementos metálicos e não-metálicos; eles são


frequentemente óxidos, nitretos e carbetos. A grande variedade de materiais que se enquadra
nesta classificação inclui cerâmicos que são compostos por minerais argilosos, cimento e vidro.

• POLÍMEROS – compreendem os materiais comuns de plástico e borracha. Muitos deles são


compostos orgânicos que têm sua química baseada no carbono, no hidrogênio e em outros
elementos não-metálicos; além disso, eles possuem estruturas moleculares muito grandes.
Estes materiais possuem tipicamente baixas densidades e podem ser extremamente flexíveis.

Adicionalmente, considera-se ainda as seguintes categorias de materiais:

• COMPÓSITOS – são constituídos por mais de um tipo de material, que têm sido desenvolvidos
pela engenharia. A fibra de vidro é um exemplo familiar, no qual fibras de vidro são
incorporadas ao interior de um material polimérico. Um compósito é projetado para apresentar
uma combinação das melhores características de cada um dos materiais que o compõe

• SEMICONDUTORES – possuem propriedades elétricas que são intermediárias entre aquelas


apresentadas pelos condutores elétricos e pelos isolantes.

• BIOMATERIAIS – São os materiais empregados em componentes implantados no interior do


corpo humano para substituir órgãos doentes ou danificados. Esses materiais não devem
produzir substâncias tóxicas e devem ser compatíveis com os tecidos do corpo (não provocar
reações). Todos os materiais citados acima – metais, cerâmicos, polímeros, compósitos e
semicondutores – podem ser usados como biomateriais.

Obs. Atualmente a área chamada de Nanotecnologia, permite estudar os materiais em escala do


nanômetro (10-9m) proporcionando, cada vez mais, avanços tecnológicos neste campo.

Fonte: CALLISTER, Jr. W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. Trad. Sérgio Murilo
Stamile Soares; revisão técnica Paulo Emílio Valadão de Miranda. Rio de janeiro: LTC, 2006

Curso: ENGª CIVIL NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MÓDULO (1): INTRODUÇÃO
Origem / Caracterização / Classificações dos 2/5
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
Materiais
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS PARA EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL:

Curso: ENGª CIVIL NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MÓDULO (1): INTRODUÇÃO
Origem / Caracterização / Classificações dos 3/5
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
Materiais
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS PARA EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL:

Fonte: PEREIRA, Amaro J. do Rego. Materiais de construção. Recife, Escola de engenharia da UFPE – setor de publicações, 1970

Curso: ENGª CIVIL NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MÓDULO (1): INTRODUÇÃO
Origem / Caracterização / Classificações dos 4/5
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
Materiais
PROPRIEDADES GERAIS DOS CORPOS

• EXTENSÃO – é a propriedade que possuem os corpos de ocupar um lugar no espaço.


• IMPENETRABILIDADE – é a propriedade que indica não ser possível que dois corpos ocupem o
mesmo lugar no espaço.
• INÉRCIA – é a propriedade que impede os corpos de modificarem, por si mesmos, em seu
estado inicial de repouso ou movimento.
• ATRAÇÃO – é a propriedade de a matéria atrair a matéria, de acordo com a lei de atração das
massas.
• POROSIDADE – é a propriedade que tem a matéria de não ser contínua, havendo espaço entre
as massas.
• DIVISIBILIDADE – é a propriedade que os corpos têm de se dividirem em fragmentos cada vez
menores.
• IDESTRUTIBILIDADE – é a propriedade que a matéria tem de ser indestrutível.

PROPRIEDADES DOS CORPOS SÓLIDOS:

• DUREZA – é a resistência que os corpos opõem ao serem riscados.


• TENACIDADE – é a resistência que se opõem ao choque ou percussão. (observem-se que o
vidro tem grande dureza, mas pequena tenacidade; os termos não são sinônimos)
• MALEABILIDADE OU PLASTICIDADE- é a capacidade que os corpos têm em se adelgaçarem
até formarem lâminas sem se romperem.
• DUCTILIDADE- é a capacidade que têm os corpos de se reduzirem a fios sem se romperem (a
argila tem boa plasticidade e pequena ductilidade).
• DURABILIDADE- é a capacidade que os corpos apresentam de permanecerem inalterados com
o tempo.
• DESGASTE- é a perda de qualidades ou de dimensões com o uso contínuo (durabilidade e
desgaste não são necessariamente inversos).
• ELASTICIDADE- é a tendência que os corpos apresentam a retornar á forma primitiva após a
aplicação de um esforço.

Fonte: VERÇOSA, Enio J.. Introdução – cap 1. In: Materiais de construção. BAUER, L.A.F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001. v. 1

Curso: ENGª CIVIL NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MÓDULO (1): INTRODUÇÃO
Origem / Caracterização / Classificações dos 5/5
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
Materiais
REPRESENTAÇÕES ESQUEMÁTICAS DE ALGUNS TIPOS DE ESFORÇOS ATUANTES SOBRE
OS MATERIAIS

Fonte: Resistência dos materiais. Disponível em www.mspc.eng.br/matr/resmat0110.shtml, acesso em Marc/2012

Curso: ENGª CIVIL NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MÓDULO (2): COMPORTAMENTO 1/4
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO MECÂNICO
Esforços e propriedades
COMPORTAMENTO MECÂNICO

• TENSÃO – é a grandeza física definida pela força atuante em uma superfície e a área dessa
superfície.
Tensão = força / área

(expressa no Sistema Internacional – SI em pascal (Pa) ou newton por metro quadrado N/m²)
1Pa = 1N/m² ; 1MPa ≈ 10 kgf/cm²

Observando-se as figuras da página anterior identificam-se os seguintes esforços:

TRAÇÃO: caracteriza-se pela tendência de alongamento do elemento na direção da força


atuante.

COMPRESSÃO: a tendência é uma redução do elemento na direção da força de compressão.

FLEXÃO: ocorre uma deformação na direção perpendicular à da força atuante.

TORÇÃO: forças atuam em um plano perpendicular ao eixo e cada seção transversal tende a
girar em relação às demais.

CISALHAMENTO: forças atuantes tendem a produzir um efeito de corte, isto é, um


deslocamento linear entre seções transversais.

Obs. O esforço de compressão em uma barra de seção transversal pequena em relação ao


comprimento, tende a produzir uma curvatura na barra (deformação lateral)
denominada FLAMBAGEM.

• DEFORMAÇÃO – ao ser aplicada uma tensão o corpo sofre uma deformação (mudança de
forma)

• MÓDULO DE DEFORMAÇÃO – é a relação entre o esforço e a deformação correspondente. No


regime elástico, chama-se módulo de elasticidade ou módulo de Hooke. Na deformação
elástica, o corpo retorna ao seu estado original após cessar o efeito da tensão. Isso acontece
quando o mesmo é submetido a uma força que não supere ao limite elástico (Lei de Hooke).

No S.I. , F é a força em newtons, ∆l é a deformação em metros e o k é o


coeficiente de proporcionalidade em newton/metro

Fontes: 1. HUDSON, Ralph G. Manual do engenheiro. Rio de Janeiro: LTC, 1976


2: Resistência dos materiais. Disponível em www.mspc.eng.br/matr/resmat0110.shtml, acesso em Marc/2012

Curso: ENGª CIVIL NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MÓDULO (2): COMPORTAMENTO 2/4
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO MECÂNICO
Esforços e propriedades
• TENSÃO MÁXIMA – é a maior tensão que um material suporta até romper.

• TENSÃO ADMISSÍVEL – é a tensão considerada no projeto de uma estrutura (é igual a tensão


atuante dividida pelo coeficiente de segurança adotado)

• LIMITE ELÁSTICO – é a maior tensão que um material pode suportar sem sofre deformações
permanentes
(ex. para o caso do aço o limite de escoamento é a tensão para qual a deformação do
material em comprimento aumenta rapidamente para um pequeno acréscimo de tensão,
caracterizando o início do patamar de escoamento no diagrama tensão x deformação)

• COEFICIENTE DE POISSON OU MÓDULO DE POISSON – é a relação entre a deformação


transversal e a deformação longitudinal.

COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS EM SERVIÇO

• RESISTÊNCIA – capacidade de um material ou de um componente de suportar as cargas sem


ceder estruturalmente ou gerar excessiva deformação plástica

• RIGIDEZ – capacidade de resistir à deformação (elástica) sob esforço;

• DUCTILIDADE - capacidade de se deformar plasticamente sob esforço

• TENACIDADE – capacidade de absorver energia antes de se romper

• DUREZA – resistência à abrasão sob carga (resistência superficial)

Também há propriedades mecânicas que, ao contrário, prevêem danos no material que progridem
com o tempo. Entre elas:

• RESISTÊNCIA AO DESGASTE E À ABRASÃO – capacidade da superfície do material resistir


aos efeitos do atrito produzido pelo contato com outro material ou fluído em movimento.

• FLUÊNCIA (CREPP) – deformação progressiva no tempo por efeito de uma carga prolongada.

• FADIGA – dano ao material por cargas repetidas no tempo

Fontes: BERTOLINI, Luca. Materiais de construção. Trad. Leda Maria M. D. Beck. São Paulo: Oficina de textos, 2010

Curso: ENGª CIVIL NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MÓDULO (2): COMPORTAMENTO 3/4
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO MECÂNICO
Esforços e propriedades
DEFORMAÇÕES SOB CARGA (Exemplo: no concreto)

• O concreto como toda a matéria sólida se deforma sob carga.

• Esta deformação aumenta com o tempo de carga.

• Deformações elásticas: são instantâneas e reversíveis.

• Deformações plásticas: obtidas lentamente são permanentes e irreversíveis.

As deformações elásticas instantâneas assemelham-se às de uma mola. Para o concreto, as


deformações são invisíveis a olho nu. Colocam-se em evidência por um ensaio de flexão. A relação
entre deformação transversal e a deformação longitudinal é o COEFICIENTE OU MÓDULO DE
POISSON.
Obs. Este coeficiente é teoricamente sempre inferior a 0,5.

Fonte: L’HERMITE, Robert. “Au pier du mur”. Publicado pela Editora Eyrolles – Paris. Trad. L. A. Falcão Bauer, Maria Aparecida A.
Noronha, Adolfo Serra. São Paulo – SENAI – Concrebrás AS, 1977

Curso: ENGª CIVIL NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MÓDULO (2): COMPORTAMENTO 4/4
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO MECÂNICO
Esforços e propriedades
PRINCIPAIS TIPOS DE ESTRUTURAS SEGUNDO OS MATERIAIS CONSTITUINTES

1.De Concreto . Simples


. Armado
. Protendido
. Compactado a rolo
. Especiais (aditivos; adições ativas, fibras;
polímeros)

ESTRUTURAS 2. Metálicas .Ferro Fundido (em desuso)


. Aço
. Alumínio
. Ligas diversas

3.De Madeira . Rústica


. Transformada e Trabalhada

4. Mistas . Concreto / Aço


. Concreto / Madeira
. Madeira / Aço

Fonte: VIEIRA FILHO, José Orlando. Tópicos sobre controles tecnológicos na construção civil na fiscalização de obras. In: Curso de
especialização em auditoria de obras públicas – Universidade Federal de Pernambuco. Recife: Notas de aulas (UFPE), 2001.

Curso: ENGª CIVIL NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MÓDULO (3):ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO 1/4
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO CIVIL
Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
PRINCIPAIS TIPOS E COMPONENTES DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

• EDIFICAÇÕES . Horizontais
. Verticais
(estruturas em concretos armado e protendido; metálicas; em madeira e mistas)

• FUNDAÇÕES . Superficiais ou Diretas (ex. Sapata)


. Profundas ou Indiretas (ex: Estacas)

• MUROS DE CONTENÇÃO; PAREDES DIAFRAGMAS E CORTINAS

• OBRAS DE ARTE E DE DRENAGEM . Correntes . Bueiros


. Pontilhões

. Especiais . Pontes
. Viadutos

• OBRAS SUBTERRÂNEAS . Túneis e galerias

Exemplo esquemático com indicação de fundações e estrutura construída sobre as mesmas:

Fonte: VIEIRA FILHO, José Orlando. Tópicos sobre controles tecnológicos na construção civil na fiscalização de obras. In: Curso de
especialização em auditoria de obras públicas – Universidade Federal de Pernambuco. Recife: Notas de aulas (UFPE), 2001.
NOTAS DE AULAS / RESUMOS
Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3): ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2/4
CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
PRINCIPAIS TIPOS E COMPONENTES DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

• TERRAPLENAGEM . Cortes
. Aterros

• ESTRADAS . Rodovias
. Ferrovias

(Obs. Infraestrutura: terraplenagem )

• AEROPORTOS

• OBRAS HIDRÁULICAS E . Barragens . de Terra


DE SANEAMENTO
. de Enrocamento

. de Concreto . Armado (de


contrafortes)
. Massa
. Compactado a
rolo(CCR)

. Reservatórios

. Estações de tratamento(água e esgotos) e elevatórias

. Adutoras de água bruta e de água tratada

. Portos; Cais; Canais e obras de drenagem

Fonte: VIEIRA FILHO, José Orlando. Tópicos sobre controles tecnológicos na construção civil na fiscalização de obras. In: Curso de
especialização em auditoria de obras públicas – Universidade Federal de Pernambuco. Recife: Notas de aulas (UFPE), 2001.
NOTAS DE AULAS / RESUMOS
Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 3/4
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
ETAPAS DE UMA OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

• ETAPAS BÁSICAS

1ª Etapa: Planejamento / Estudos / Projetos


2ª Etapa: Fabricação / Execução
3ª Etapa: Utilização / Operação e Manutenção

• A IMPORTÂNCIA DA FASE DE PLANEJAMENTO / PROJETOS:

a) A necessidade de compatibilização dos projetos (a figura do gerente de projetos)


b) A importância da normalização (procedimentos e especificações)
c) O estabelecimento de um programa de controle de qualidade

Fontes:
GARCIA MESSEGUER, Álvaro. Para uma teoria de la calidad en construcion. Informes de la construcción (348): 5-22,
mar. 1983.
VIEIRA FILHO, José Orlando. Materiais e tecnologia da construção. Recife: Notas de aulas – Arq. e Urb. (UNICAP), 2006.

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 4/4
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A1
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A2
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A3
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A4
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Curso: ENGª CIVIL NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MÓDULO (3): ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO A5
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO CIVIL
Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A6
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL A7
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e
componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A8
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A9
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A10
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Curso: ENGª CIVIL NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MÓDULO (3): A11
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A12
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A13
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Curso: ENGª CIVIL NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MÓDULO (3): A14
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A15
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Curso: ENGª CIVIL NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MÓDULO (3): A16
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A17
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Curso: ENGª CIVIL NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MÓDULO (3): ESTRUTURAS A18
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A19
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Curso: ENGª CIVIL NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MÓDULO (3): A20
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A21
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A22
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
FOTOS ILUSTRATIVAS DE TIPOS DE ESTRUTURAS E DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (3):
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A23
ESTRUTURAS/CONSTRUÇÃO CIVIL
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO Tipos de estruturas; tipos de obras e componentes
NORMALIZAÇÃO

• OBJETIVOS

Normalização é o ramo da atividade humana que visa a orientar a produção de bens e serviços
de forma a obter:

a) Economia geral em termos de esforço humano, matéria prima, energia, etc., na produção e
na troca de bens;

b) Proteção dos legítimos interesses dos consumidores, através da qualidade adequada de


bens e serviços;

c) Segurança de pessoas e bens;

d) Uniformidade dos meios de expressão e de comunicação entre as partes interessadas.

Norma é a integração de conhecimentos, resultado do esforço conjunto de interessados em


estabelecer padrões que regulem as relações entre produtores e consumidores.

• BENEFÍCIOS DA NORMA TÉCNICA

Na terminologia :
. Estabelece conceito e disciplina a linguagem, tornando mais fácil o entendimento entre os
usuários.

Na economia :
. Proporciona elevada taxa interna de retorno ao investimento.
. Reduz os custos.
. Atende aos interesses econômicos do produtor e do consumidor.
. Proporciona a redução da crescente variedade de produtos e de procedimentos.

Na qualidade industrial
. Define a qualidade adequada ao produto.
. Oferece garantia ao consumidor, permitindo a certificação de conformidade.
. Dá reputação ao produto.

Na produção
. Aumenta a eficiência e eleva o nível de desempenho.
. Reduz a variedade de produtos a limites econômicos, através da padronização.
. Facilita o encontro de soluções para os problemas de produção.
. Otimiza a utilização de recursos, selecionando a tecnologia apropriada.

Na comercialização
. Disciplina a licitação.
. Facilita a concorrência.
. Simplifica a comercialização.
. Estreita as relações do produtor com o consumidor.
. Facilita as trocas internacionais.
. É documento valioso no estabelecimento de tarifas.
. Assegura a racionalização do mercado, promovendo uma justa competição.
. Evita a existência de regulamentos conflitantes sobre produtos e serviços em diversos países,
eliminando as barreiras técnicas e comerciais, facilitando o intercâmbio comercial internacional.
Curso: ENGª CIVIL
NOTAS DE AULAS / RESUMOS
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1/9
MÓDULO (4): NORMALIZAÇÃO
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
Na segurança e proteção ao consumidor

. Fornece à sociedade os meios eficazes para aferir a qualidade dos produtos


. Protege a vida humana e a saúde

Em RESUMO:

Benefícios Qualitativos:
. Possibilita a utilização adequada dos recursos (equipamentos, materiais e mão de obra)
. Uniformiza da produção
. Facilita o treinamento da mão de obra, melhorando o seu nível técnico
. Possibilita o registro do conhecimento tecnológico
. Melhora o processo de contratação e venda de tecnologia.

Benefícios Quantitativos:
. Reduz o consumo de materiais e do desperdício
. Padroniza os equipamentos e componentes
. Reduz a variedade de produtos
. Fornece os procedimentos para cálculos e projetos
. Aumenta a produtividade
. Melhora a qualidade
. Possibilita o controle de processos

• ABNT / SINMETRO (CONMETRO E INMETRO)

ABTN - Associação Brasileira de Normas Técnicas é uma entidade privada, sem fins lucrativos,
fundada em 28.09.1940, reconhecida pela Lei nº 4150 de 21.11.62 como órgão de utilidade
pública, responsável pela normalização técnica no país. Foi reconhecida pela Resolução nº 07
do CONMETRO de 24.08.92, como único Forum Nacional de Normalização. É membro
fundador e única representante (Resolução nº 09/80 do CONMETRO) da ISO (International
Organization for Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas)
e da AMN (Associação Mercosul de Normalização).

SINMETRO - Em 1973 (lei nº 5.966 de 11.12.73) o governo instituiu no país o Sistema Nacional
de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - SINMETRO, cuja finalidade é formular e
executar a política nacional de metrologia, normalização industrial e certificação de qualidade
de produtos industriais. O órgão normativo do sistema, o CONMETRO (Conselho Nacional de
Metrologia e Qualidade Industrial) foi regulamentado pelo decreto nº 74.209, em 1974; e o
órgão executivo do sistema, o INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial) foi regulamentado em 1977 pelo decreto nº 79.206.

• NORMAS BRASILEIRAS EM VIGOR

As normas brasileiras são elaboradas sob a responsabilidade dos comitês técnicos


específicos de cada área e registradas no INMETRO passando a ter a sigla final com o seu
número de registro e o ano em que foi elaborada ou atualizada pela última vez:
Ex: ABNT NBR 6118:2007 Projetos de estrutura de concreto – Procedimento
Obs. Quando a ABNT foi fundada, decidiu-se que as Normas Brasileiras seriam codificadas
segundo a sua finalidade:
NB – Norma de procedimentos; MB – Método; PB – Padronização; TB – Terminologia;
CB – Classificação; SB – Simbologia e EB – Especificação.
Atualmente as normas da ABNT são designadas somente como ABNT NBR.
Curso: ENGª CIVIL
NOTAS DE AULAS / RESUMOS
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2/9
MÓDULO (4): NORMALIZAÇÃO
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
• PROCESSO DE ELABORAÇÃO E DE ENTRADA EM VIGOR DAS NORMAS ABNT

Fig. 01 – Fluxograma de elaboração de uma Norma (Fonte: ABNT)

PASSOS SEQUÊNCIAIS

1. A sociedade manifesta a necessidade de uma Norma.


2. O Comitê Brasileiro (CB) ou Organismo de Normalização Setorial (ONS) analisa e inclui no
seu Programa de Normalização Setorial (PNS).
3. É criada uma Comissão de Estudo (CE), com a participação voluntária de diversos
segmentos da sociedade.
4. A Comissão de Estudo (CE) elabora um Projeto de Norma, com base no consenso de seus
participantes.
5. O Projeto de Norma é submetido à Votação Nacional entre os associados da ABNT e demais
interessados.
6. As sugestões e objeções técnicas recebidas após a Votação Nacional são analisadas pela
Comissão de Estudo (CE) e o Projeto de Norma é aprovado como Norma Brasileira.
7. A Norma Brasileira é impressa no âmbito da ABNT.
8. A Norma é registrada no INMETRO.

Curso: ENGª CIVIL


NOTAS DE AULAS / RESUMOS
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 3/9
MÓDULO (4): NORMALIZAÇÃO
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
CASO PARTICULAR DO CB -2 COMITÊ BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO CIVIL – “COBRACON”
Preliminarmente, considera-se uma nova Norma ESTADO DO TEXTO-BASE:
tanto um texto original e primeiro no país quanto 5º PASSO
um texto resultante de revisão de uma norma já Constitui-se na fase mais árdua e paciente de
existente. Neste caso, a obsolescência de uma análise, estudo e busca de um consenso para a
Norma pode ser detectada, em média, após um feitura do texto final. As reuniões, que são
período de dois a cinco anos de vigência bastante freqüentes, obedecem um calendário
pré-programado e são realizadas sempre com
qualquer número de participantes.
NECESSIDADE DA NORMA: APROVAÇÃO DO TEXTO-BASE / PROJETO
1º PASSO DE NORMA: 6º PASSO
A necessidade de elaboração de uma Norma é A aprovação da redação final de um texto-base
habitualmente levantada pelas Diretorias do para que ele transforme em projeto de Norma
COBRACON. deve ser convocada com 15 dias de
Através de informações, sugestões, pedidos, antecedência, tendo que dela participar,
dados fornecidos por pessoas físicas ou jurídicas obrigatoriamente, o Diretor do Sub-Comitê ou um
que tenham interesse direto no assunto, são membro da Diretoria Executiva do CB 2.
fornecidos subsídios à Diretoria do CB 2 para a Nessa reunião é indispensável a presença
devida identificação da necessidade de uma mínima de um representante dos consumidores,
nova norma. um dos produtores e um dos membros da
Comissão de Estudo, além de seu Presidente.
A aprovação se dá por “Consenso Voluntário”
PLANO DE NORMALIZAÇÃO DO CB 2: VOTAÇÃO DE PROJETO DE NORMA:
2º PASSO 7º PASSO
Definida a necessidade de uma nova Norma pela Nesta etapa, o projeto de Norma é publicado e
Diretoria do CB 2, a mesma terá de ser divulgado entre os sócios da ABNT inscritos no
compatibilizada com o plano de Normalização CB 2 para que, num prazo definido – entre 60 e
Plurianual, conforme as prioridades que nele 120 dias – emitam seus votos por escrito,
estão estabelecidas. devendo ser obtido também o voto do INMETRO
para o texto em questão.
ELABORAÇÃO DO TEXTO-BASE: ANÁLISE DE VOTOS:
3º PASSO 8º PASSO
O Diretor do Sub-Comitê, cuja área de atuação Tal análise é feita no âmbito da Comissão de
abrange o assunto da nova Norma, deve Estudo, com a presença de todos os votantes.
convidar um responsável credenciado para a Nestas reuniões busca-se o consenso, através
elaboração do texto-base. Esse responsável – do diálogo com aqueles eventuais votantes em
pessoa física, grupo técnico ou entidades discordância.
especializadas com reconhecidas competências
no assunto – deve promover a feitura desse
NORMA ABNT:
texto.
No prazo ajustado com a Diretoria do CB 2, o 9º PASSO
texto-base deverá ser sempre elaborado em Obtido o consenso, após eventuais alterações
consonância com Normas já existentes e estar introduzidas no projeto de Norma, este é enviado
ajustado à realidade tecnológica nacional; se ao CB 2 para datilografia e, posteriormente, à
possível, ele deverá também ser compatibilizado ABNT para impressão como Norma ABNT.
às Normas Internacionais vigentes da ISSO,
COPANT e outras.
INSTALAÇÃO DA COMISSÃO DE ESTUDO- REGISTRO NO INMETRO:
CE: 4º PASSO 10º PASSO
Uma vez aceito o texto-base pela Diretoria do CB Toda Norma ABNT deve ser registrada no
2, é providenciada a instalação da respectiva INMETRO, recebendo numeração e classificação
Comissão de Estudo para análise, estudo e NBR.
elaboração do texto final da Norma.
A Comissão de Estudo terá um Presidente eleito
e um Secretário indicado por este; entre seus
membros representantes, deverá ter produtores,
comerciantes, consumidores, órgãos técnicos e
profissionais de entidades oficiais que tratam da
matéria.
Curso: ENGª CIVIL
NOTAS DE AULAS / RESUMOS
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 4/9
MÓDULO (4): NORMALIZAÇÃO
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
• COMITÊS TÉCNICOS (consulta ao site da ABNT em maio/2012)

Número e título do Comitê Técnico

ABNT/CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia ABNT/CB-25 - Comitê Brasileiro da Qualidade

ABNT/CB-02 - Comitê Brasileiro da Construção Civil ABNT/CB-26 - Comitê Brasileiro Odonto-Médico-Hospitalar

ABNT/ONS-27 - Organismo de Normalização Setorial de Tecnologia


ABNT/CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
Gráfica

ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos


ABNT/CB-28 - Comitê Brasileiro de Siderurgia
Mecânicos

ABNT/CB-05 - Comitê Brasileiro Automotivo ABNT/CB-29 - Comitê Brasileiro de Celulose e Papel

ABNT/CB-06 - Comitê Brasileiro Metroferroviário ABNT/CB-30 - Comitê Brasileiro de Tecnologia Alimentar

ABNT/CB-07 - Comitê Brasileiro de Navios, Embarcações e


ABNT/CB-31 - Comitê Brasileiro de Madeira
Tecnologia Marítima

ABNT/CB-32 - Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção


ABNT/CB-08 - Comitê Brasileiro de Aeronáutica e Espaço
Individual

ABNT/CB-33 - Comitê Brasileiro de Joalheria, Gemas, Metais


ABNT/CB-09 - Comitê Brasileiro de Gases Combustíveis
Preciosos e Bijuteria

ABNT/CB-10 - Comitê Brasileiro de Química ABNT/ONS-34 - Organismo de Normalização Setorial de Petróleo

ABNT/CB-11 - Comitê Brasileiro de Couro, Calçados e Artefatos


ABNT/CB-35 - Comitê Brasileiro do Alumínio
de Couro

ABNT/CB-36 - Comitê Brasileiro de Análises Clínicas e Diagnóstico in


ABNT/CB-12 - Comitê Brasileiro de Agricultura e Pecuária
Vitro

ABNT/CB-13 - Comitê Brasileiro de Bebidas ABNT/CB-37 - Comitê Brasileiro de Vidros Planos

ABNT/CB-14 - Comitê Brasileiro de Informação e Documentação ABNT/CB-38 - Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental

ABNT/CB-15 - Comitê Brasileiro do Mobiliário ABNT/CB-39 - Comitê Brasileiro de Implementos Rodoviários

ABNT/CB-16 - Comitê Brasileiro de Transportes e Tráfego ABNT/CB-40 - Comitê Brasileiro de Acessibilidade

ABNT/CB-17 - Comitê Brasileiro de Têxteis e do Vestuário ABNT/CB-41 - Comitê Brasileiro de Minérios de Ferro

ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e


ABNT/CB-42 - Comitê Brasileiro de Soldagem
Agregados

ABNT/CB-19 - Comitê Brasileiro de Refratários ABNT/CB-43 - Comitê Brasileiro de Corrosão

ABNT/CB-20 - Comitê Brasileiro de Energia Nuclear ABNT/CB-44 - Comitê Brasileiro de Cobre

ABNT/CB-21 - Comitê Brasileiro de Computadores e


ABNT/CB-45 - Comitê Brasileiro de Pneus e Aros
Processamento de Dados

ABNT/CB-22 - Comitê Brasileiro de Impermeabilização ABNT/CB-46 - Comitê Brasileiro de Áreas Limpas e Controladas

ABNT/CB-23 - Comitê Brasileiro de Embalagem e


ABNT/CB-47 - Comitê Brasileiro de Amianto Crisotila
Acondicionamento

ABNT/CB-24 - Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio ABNT/CB-48 - Comitê Brasileiro de Máquinas Rodoviárias

Curso: ENGª CIVIL


NOTAS DE AULAS / RESUMOS
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 5/9
MÓDULO (4): NORMALIZAÇÃO
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
Número e título do Comitê Técnico

ABNT/CEE-75 - Comissão de Estudo Especial de Qualificação e


ABNT/CB-49 - Comitê Brasileiro de Óptica e Instrumentos Ópticos
Certificação de Operadores de Alto-Fornos
ABNT/CEE-76 - Comissão de Estudo Especial de Qualificação e
ABNT/CB-50 - Comitê Brasileiro de Materiais, Equipamentos e
Certificação de Operadores de Ponte Rolante e Pórtico na Área
Estruturas Offshore para Indústria do Petróleo e Gás Natural
Minerometalúrgica
ABNT/ONS-51 – Organismo de Normalização Setorial ABNT/CEE-77 - Comissão de Estudo Especial de Aproveitamento de
de Embalagem e Acondicionamento Plásticos Água de Chuva

ABNT/CEE-78 - Comissão de Estudo Especial de Informática em


ABNT/CB-52 - Comitê Brasileiro do Café
Saúde

ABNT/CEE-79 - Comissão de Estudo Especial de Serviço em Pequeno


ABNT/CB-53 - Comitê Brasileiro de Normalização em Metrologia
Comércio

ABNT/CEE-80 - Comissão de Estudo Especial de Sistemas de


ABNT/CB-54 - Comitê Brasileiro do Turismo
Prevenção e Proteção contra Explosão

ABNT/CB-55 - Comitê Brasileiro de Refrigeração, Ar- ABNT/CEE-81 - Comissão de Estudo Especial de Minérios,
Condicionado, Ventilação e Aquecimento Concentrados e Produtos Primários de Cobre e Níquel

ABNT/CEE-82 - Comissão de Estudo Especial de Vidraria de


ABNT/CB-56 - Comitê Brasileiro da Carne e do Leite
Laboratório

ABNT/CB-57 - Comitê Brasileiro de Higiene Pessoal, Perfumaria e ABNT/CEE-83 - Comissão de Estudo Especial de Aplicações de
Cosméticos Métodos Estatísticos

ABNT/ONS-58 - Organismo de Normalização Setorial de Ensaios ABNT/CEE-84 - Comissão de Estudo Especial de Segurança de
Não Destrutivos Documentação Eletrônica

ABNT/CB-59 - Comitê Brasileiro da Fundição ABNT/CEE-85 – Comissão de Estudo Especial de Televisão Digital

ABNT/CB-60 - Comitê Brasileiro de Ferramentas Manuais e de


ABNT/CEE-86 – Comissão de Estudo Especial de Cofres
Usinagem

ABNT/CEE-63 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de Riscos ABNT/CEE-87 – Comissão de Estudo Especial de Cadeia Apícola

ABNT/CEE-88 - Comissão de Estudo Especial de Qualificação e


ABNT/CEE-64 - Comissão de Estudo Especial de Fabricação de
Certificação de Profissional de Resgate por Corda em Altura e em
Veículo Acessível
Espaço Confinado

ABNT/CEE-65 - Comissão de Estudo Especial de Recursos Hídricos ABNT/CEE-89 - Comissão de Estudo Especial de Nanotecnologia

ABNT/CEE-66 - Comissão de Estudo Especial de Utensílios ABNT/CB-90 - Comitê Brasileiro de Qualificação e Certificação de
Domésticos Metálicos Pessoas no Processo Construtivo para Edificações

ABNT/CEE-67 - Comissão de Estudo Especial de Tecnologias de ABNT/CEE-91 - Comissão de Estudo Especial de Sistemas para
Hidrogênio Redes de Coleta de Efluentes a Vácuo
ABNT/CEE-68 - Comissão de Estudo Especial de Avaliação da
ABNT/CEE-92 - Comissão de Estudo Especial de Serviços de
Qualidade do Solo e Água para Levantamento de Passivo
Atendimento ao Consumidor - SAC
Ambiental e Análise de Risco à Saúde Humana
ABNT/CEE-69 - Comissão de Estudo Especial de Sistemas de
ABNT/CEE-93 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de Projetos
Armazenagem

ABNT/CEE-70 - Comissão de Estudo Especial de Qualificação e ABNT/CEE-94 - Comissão de Estudo Especial de Laje Pré-Fabricada,
Certificação de Profissional de Acesso por Corda Pré-Laje e de Armaduras Treliçadas Eletrossoldadas

ABNT/CEE-71 – Comissão de Estudo Especial de Poliestireno ABNT/CEE-95 - Comissão de Estudo Especial de Estufas e Viveiros
Expandido para Isolação Térmica Agrícolas

ABNT/CEE-72 - Comissão de Estudo Especial de Tabaco e ABNT/CEE-96 - Comissão de Estudo Especial de Segurança de
Produtos de Tabaco Brinquedos Infláveis de Grande Porte
ABNT/CEE-73 - Comissão de Estudo Especial de Tubos e
ABNT/CEE-97 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de
Acessórios de Polietileno para Sistemas Enterrados para Redes de
Segurança para Cadeia Logística
Distribuição e Adução de Água
ABNT/CEE-74 - Comissão de Estudo Especial de Qualificação e
ABNT/CEE-98 - Comissão de Estudo Especial de Cadeiras de Praia
Certificação de Operadores de Aciarias

Curso: ENGª CIVIL


NOTAS DE AULAS / RESUMOS
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 6/9
MÓDULO (4): NORMALIZAÇÃO
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
Número e título do Comitê Técnico

ABNT/CEE-99 - Comissão de Estudo Especial de Terminologia ABNT/CEE-123 - Comissão de Estudo Especial de Qualificação e
para Qualificação e Certificação de Pessoas Certificação de Inspetor de Controle Dimensional

ABNT/CEE-100 - Comissão de Estudo Especial de Segurança dos ABNT/CEE-124 - Comissão de Estudo Especial de Escadas
Brinquedos Transportáveis

ABNT/CEE-101 - Comissão de Estudo Especial de Tubos Plásticos ABNT/CEE-125 - Comissão de Estudo Especial de Matérias-Primas
para Irrigação e Drenagem Agrícola para Uso na Indústria de Borracha

ABNT/CEE-102 - Comissão de Estudo Especial de Segurança de ABNT/CEE-126 - Comissão de Estudo Especial de Ergonomia da
Artigos Escolares Interação Humano-Sistema

ABNT/CEE-103 - Comissão de Estudo Especial de Manejo ABNT/CEE-127 - Comissão de Estudo Especial de Sistemas
Florestal Inteligentes de Transporte

ABNT/CEE-104 - Comissão de Estudo Especial de Segurança de ABNT/CEE-128 - Comissão de Estudo Especial de Critérios
Alimentos de Sustentabilidade em Bioenergia

ABNT/CEE-105 - Comissão de Estudo Especial de Copos Plásticos ABNT/CEE-129 - Comissão de Estudo Especial de Resíduos de
Descartáveis Termoformados Serviços de Saúde

ABNT/CEE-106 - Comissão de Estudo Especial de Análises ABNT/CEE-130 - Comissão de Estudo Especial de Gestão da
Ecotoxicológicas Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

ABNT/CEE-107 - Comissão de Estudo Especial de Portas ABNT/CEE-131 - Comissão de Estudo Especial de Vestimenta de
Automáticas Segurança para Combate a Incêndio

ABNT/CEE-108 - Comissão de Estudo Especial de Produtos para ABNT/CEE-132 - Comissão de Estudo Especial de Calçado de
Escrita Segurança para Combate a Incêndio

ABNT/CEE-109 - Comissão de Estudo Especial de Segurança e ABNT/CEE-133 - Comissão de Estudo Especial de Capacete de
Saúde Ocupacional Segurança para Combate a Incêndio

ABNT/CEE-110 - Comissão de Estudo Especial de Qualificação e ABNT/CEE-134 - Comissão de Estudo Especial de Modelagem de
Certificação de Pessoal da Área de Manutenção Informação da Construção

ABNT/CEE-111 - Comissão de Estudo Especial ABNT/CEE-135 - Comissão de Estudo Especial de Radiações


de Responsabilidade Social Ionizantes

ABNT/CEE-112 - Comissão de Estudo Especial de Serviços ABNT/CEE-136 - Comissão de Estudo Especial de Ergonomia –
Financeiros Antropometria e Biomecânica

ABNT/CEE-113 - Comissão de Estudo Especial de Cabos de


ABNT/CEE-137 - Comissão de Estudo Especial de Ciências Forenses
Aço e Acessórios

ABNT/CEE-114 - Comissão de Estudo Especial de Zincagem a ABNT/CEE-138 - Comissão de Estudo Especial de Elementos de
Quente Filtragem de Ar e Outros Gases
ABNT/CEE-115 - Comissão de Estudo Especial de Tubos e
ABNT/CEE-139 - Comissão de Estudo Especial de Controle e
Conexões de CPVC-poli(cloreto de vinila)clorado para Sistemas de
Combate a Fraudes
Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático
ABNT/CEE-140 - Comissão de Estudo Especial de Qualificação e
ABNT/CEE-116 - Comissão de Estudo Especial de Gestão de
Certificação de Operadores de Laboratórios em Indústrias
Energia
Siderúrgicas, Metal-mecânicas, Petrolíferas e Mineração
ABNT/CEE-117 - Comissão de Estudo Especial de Parques de ABNT/CEE-141 - Comissão de Estudo Especial de Trabalhos com Gás
Diversão Sulfídrico (H2S) – Padrões, Práticas e Programas de Treinamento

ABNT/CEE-118 - Comissão de Estudo Especial de Equipamentos ABNT/CEE-142 - Comissão de Estudo Especial de Sustentabilidade
de Proteção Individual para o Setor de Petróleo e Petroquímico na Gestão de Eventos

ABNT/CEE-119 - Comissão de Estudo Especial de Hotelaria ABNT/CEE-143 - Comissão de Estudo Especial de Grãos Não
Embarcada Geneticamente Modificados

ABNT/CEE-120 - Comissão de Estudo Especial de Segurança ABNT/CEE-144 - Comissão de Estudo Especial de Segurança de
de Playgrounds Carrinhos para Crianças
ABNT/CEE-145 - Comissão de Estudo Especial de Minérios de
ABNT/CEE-121 - Comissão de Estudo Especial de Sistema APM Alumínio, Óxidos de Alumínio, Alumínio Primário e Insumos para
Produção de Alumínio Primário
ABNT/CEE-122 - Comissão de Estudo Especial de Cartuchos para ABNT/CEE-146 - Comissão de Estudo Especial de Mercado
Impressoras Voluntário de Carbono Brasil

Curso: ENGª CIVIL


NOTAS DE AULAS / RESUMOS
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 7/9
MÓDULO (4): NORMALIZAÇÃO
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
Número e título do Comitê Técnico

ABNT/CEE-147 - Comissão de Estudo Especial de Segurança de ABNT/CEE-161 - Comissão de Estudo Especial de Sistema de
Artigos para Festas Blindagem
ABNT/CEE-162 - Comissão de Estudo Especial de Elaboração de
ABNT/CEE-148 - Comissão de Estudo Especial de Gestão
Orçamentos e Formação de Preços de Empreendimentos de
Empresarial Cartorária
Infraestrutura
ABNT/CEE-149 - Comissão de Estudo Especial de Redes de
ABNT/CB-164 - Comitê Brasileiro de Normalização em Tintas
Proteção para Edificações

ABNT/CEE-150 - Comissão de Estudo Especial de Materiais de ABNT/CEE-165 - Comissão de Estudo Especial de Aparelho para
Referência Melhoria da Qualidade daÁgua para Consumo Humano

ABNT/CEE-151 - Comissão de Estudo Especial de Pesquisa Social, ABNT/CEE-166 - Comissão de Estudo Especial de Serviços de
de Opinião e de Mercado Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário

ABNT/CEE-152 - Comissão de Estudo Especial de Produção de


ABNT/CEE-167 - Comissão de Estudo Especial de Chapas Acrílicas
Carvão Vegetal

ABNT/CEE-153 - Comissão de Estudo Especial de Semiacabados


ABNT/CEE-168 - Comissão de Estudo Especial de Símbolos Gráficos
de Ultra-alto Peso Molecular (UHMW)

ABNT/CEE-154 - Comissão de Estudo Especial de Fósforos de ABNT/CEE-169 - Comissão de Estudo Especial de Serviços de
Segurança Inspeções de Estruturas de Concretos
ABNT/CEE-170 - Comissão de Estudo Especial de Tubos de
ABNT/CEE-155 - Comissão de Estudo Especial de Materiais
Poliamida para Condução de Gás Combustível
Isolantes Térmicos e Acústicos

ABNT/CEE-171 - Comissão de Estudo Especial de Defensivos


ABNT/CEE-156 - Comissão de Estudo Especial de Cana de Açucar
Agrícolas
ABNT/CEE-172 - Comissão de Estudo Especial de Fitas
ABNT/CEE-157 - Comissão de Estudo Especial de Microbiologia de
Politetrafluoretileno (PTFE) para Vedação de Roscas
Alimentos

ABNT/CEE-158 - Comissão de Estudo Especial de Recall de ABNT/CEE-173 - Comissão de Estudo Especial de Segurança em
Produtos Transporte de Pessoas por Cabo

ABNT/CEE-174 - Comissão de Estudo Especial de Análise Sensorial


ABNT/CEE-159 - Comissão de Estudo Especial de Persianas

ABNT/CB-189 - Comitê Brasileiro de Normalização em Placas


ABNT/CEE-160 - Comissão de Estudo Especial de Pão do Dia Tipo
Cerâmicas para Revestimento
Francês

• PRINCIPAIS ENTIDADES NORMALIZADORAS NO MUNDO

. ISO (1947) - Internacional Organization for Standardization.


. IEC (1906) - International Electrotechnical Comission.
. COPANT (1949) - Comissão Panamericana de Normas Técnicas.
. AMN - Associação Mercosul de Normalização
. CEN - Comitê Europeu de Normalização.
. ASTM - American Society for Testing Material.
. ASA - American Standard Association.
. DIN - Deutsches Institut fur Normung.
. JIS - Japanes Industrial Standard.
. BS - British Standards Institution.
. AFNOR - Association Française de Normalisation.
. ABNT (1940) - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
. CMN (1992) - Comitê Mercosul se Normalização.
. Outras entidades e siglas: UNE (Espanha), UNI (Itália), GOST (Rússia), IRAM (Argentina), SIS
(Suécia), etc.

Curso: ENGª CIVIL


NOTAS DE AULAS / RESUMOS
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 8/9
MÓDULO (4): NORMALIZAÇÃO
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
• IMPORTANTES ORGANIZAÇÕES COM CAMPOS ESPECÍFICOS DE ESTUDOS E DE
PESQUISAS

. RILEM - Reunión Internationale des Laboratoires D’esseais et de Recherches sur le Matériaux


et les Constructiones.
. PCA - Portland Cement Association
. BUREAU OF RECLAMATION -USA- Departament of the Interior.
. ACI - American Concrete Institute.
. CEB - Comité Euro-Internacional du Béton
. CEBTP - Centre d’Études du Batîment et Travaux Publics.
. AASHTO - American Association of State and Highway Officials (Antiga AASHO).
. HRB - Highway Research Board.
. IBRACON - Instituto Brasileiro do Concreto
. ABCP - Associação Brasileira de Cimento Portland.
. IPR - Instituto de Pesquisas Rodoviárias (vinculado ao DNIT - antigo DNER).
. ABPv - Associação Brasileira de Pavimentação.
. ABMS - Associação Brasileira de Mecânica dos Solos.
. ITQC - (1992) Instituto Brasileiro de Tecnologia e Qualidade da Construção.
. CCB - (1993) Centro Cerâmico do Brasil.

• PRINCIPAIS INSTITUTOS DE TECNOLOGIA NO BRASIL

. IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo.


. INT - Instituto Nacional de Tecnologia do Rio de Janeiro.
. ITEP - Fundação Instituto Tecnológico do Estado de Pernambuco.
. ITERS - Instituto Tecnológico do Rio Grande do Sul.
. ITI - Instituto de Tecnologia Industrial de Minas Gerais
. ITBA - Instituto Tecnológico da Bahia.
. ITA - Instituto Tecnológico da Aeronáutica.
Entre outros.

O dia internacional da normalização é comemorado, todos os anos, em 14 de Outubro. Essa foi


a forma escolhida para homenagear os esforços de colaboração de milhares de especialistas
do mundo inteiro, que se dedicam ao desenvolvimento de acordos técnicos voluntários, as
normas internacionais.A data escolhida para a comemoração foi a da fundação da ISO –
International Standards Organization, em 1946.

Fontes:
PEDROSO, L. A. Palhano. A normalização como fator de desenvolvimento socioeconômico. Rio de Janeiro: ABNT, 1978.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Boletins do CB-2. Rio de Janeiro: ABNT, s/d.
VIEIRA FILHO, José Orlando. Tópicos sobre controles tecnológicos na construção civil na fiscalização de obras. In: Curso de
especialização em auditoria de obras públicas – Universidade Federal de Pernambuco. Recife: Notas de aulas (UFPE), 2001.
Histórico ABNT 65 anos. Disponível em: www.abnt.org.br

Curso: ENGª CIVIL


NOTAS DE AULAS / RESUMOS
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 8/9
MÓDULO (4): NORMALIZAÇÃO
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
QUALIDADE

• QUALIDADE

- “Qualidade é adequabilidade ao uso”. (Juran, 1962 )


- “Qualidade é o conjunto de melhores características de um produto ou serviço, para certas
condições de consumo ou utilização”. ( Calegare,1986. Profº Poli-USP ).
- “A qualidade de um produto ou serviço está diretamente ligada à satisfação total do consumidor
e consta dos fatores: qualidade ampla, custo e atendimento, que são igualmente importantes
num relacionamento comercial.
- “basicamente qualidade se faz não acontece”.

• OBJETIVOS E FASES DO CONTROLE DE QUALIDADE

OBJETIVOS

Garantir um nível pré-estabelecido de qualidade de um determinado produto.

Possibilitar a tomada de decisões.

FASES DO CONTROLE DE QUALIDADE


a) controle de produção

Processos utilizados pelo produtor (fabricante ou construtor) para obter o produto de acordo
com as especificações estabelecidas, com o menor custo possível.

b) controle de aceitação

Efetuado pelo consumidor, fiscal ou seu representante credenciado, com o objetivo de


verificar a conformidade do produto com as especificações pré-estabelecidas.

IDENTIFICAÇÃO CONTROLE DE QUALIDADE


a) CONTROLE DE PRODUÇÃO b) CONTROLE DE ACEITAÇÃO
O que é? Controle dos fatores que Comprovação da
intervêm na qualidade final do conformidade
produto
Porque se faz? Para garantir que se alcance a Para verificar que se alcançou
qualidade especificada ao como mínimo a qualidade
mínimo custo possível especificada
Quem o faz O produtor (fabricante, O consumidor (fiscalização)
construtor)
Como se realiza? Amostragem contínua de todo Amostragem associada a um
o processo nível de confiança para um
determinado lote
Variáveis de controle Aos que intervêm no processo A propriedade especificada

Fontes:
HELENE, Paulo R. do L. Controle de qualidade do concreto. Boletim Técnico nº 03/86 EPUSP. São Paulo:EPUSP, 1987
VIEIRA FILHO, José Orlando. Tópicos sobre controles tecnológicos na construção civil na fiscalização de obras. In: Curso de
especialização em auditoria de obras públicas – Universidade Federal de Pernambuco. Recife: Notas de aulas (UFPE), 2001.

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (5): CONTROLE DE QUALIDADE/
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1/3
ENSAIOS TECNOLÓGICOS COM
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
• IMPORTÂNCIA DA NORMALIZAÇÃO PARA O CONTROLE DE QUALIDADE

Os programas de controle de qualidade nas obras têm como referência básica a normalização.
Quanto maior o grau de normalização dos materiais utilizados, métodos de cálculo e projetos e
dos processos construtivos utilizados, mais fácil é o estabelecimento dos níveis de qualidade
desejados, dos critérios mínimos de segurança para as obras, bem como a interpretação dos
resultados dos controles a serem efetuados.
Na ausência de normalização brasileira apela-se para a normalização internacional.

ENSAIOS TECNOLÓGICOS COM MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

• Caracterização: são testes para avaliação de uma determinada característica de um material


ou de uma peça ou componente estrutural realizados sob condições padronizadas.

As condições padronizadas são estabelecidas pelos métodos de ensaios constantes das


normas da ABNT. Na ausência de normas brasileiras, em certos casos, adotam-se normas
estrangeiras pertinentes aos ensaios em apreço.

As condições padronizadas para a realização de ensaios são fundamentais para se poder


comparar os resultados.

• Classificação dos ensaios

Quanto ao tipo . Físicos (destacando-se os mecânicos)


. Químicos
. Físicos/químicos
. Especiais

Quanto a natureza . Destrutívos


. Não destrutivos

Quanto ao local . Em laboratório


. “In situ” (no local ou na peça)

• Amostragem

 A definição e a qualidade da amostragem é fundamental para a credibilidade dos resultados dos


ensaios e para as análises individuais e estatísticas delas decorrentes.

 Os critérios de aceitação ou de rejeição de materiais ou de lotes estruturais são estabelecidos


pela normalização pertinente com base nas supracitadas análises

 A delimitação da amostra depende de critérios estatísticos estabelecidos para cada caso em


análise, função, entre outras variáveis, do tipo do material, peça ou lote estrutural em estudo e
da importância e magnitude da obra.

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (5): CONTROLE DE QUALIDADE/
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2/3
ENSAIOS TECNOLÓGICOS COM
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
 O princípio básico da amostragem é que ela seja representativa do universo.

 O processo de amostragem deve ser aleatório para que se possam aplicar os métodos
estatísticos de análise.

 Em alguns casos, a exemplo das amostras de solos, as normas podem ser classificadas em
deformadas ou amolgadas e não deformadas (preservando-se suas características do local
onde foram coletadas – ex: coletadas com tubos tipo “Shelby”)

 É fundamental a correta e completa identificação das amostras por meio de etiquetas contendo:
a data da coleta, origem ou procedência do material, local, peça ou camada (solo),
classificação visual, ensaios a serem realizados e rubrica do operador.

• Exemplos de ensaios com os materiais de construção

. Compressão(1) (exemplo com o concreto)


. Tração (2) e Dobramento(3) (ex: com o aço)
Físicos . Mecânicos . Dureza(4) (ex: esclerometria com o concreto)
. Abrasão (5) (ex: com agregados “Los Angeles”)

. Ultrassônicos(6) (ex: com o concreto endurecido)

. Radiográficos (ex: Raios X e γ - “radiografia” da estrutura interior do concreto)

. Eletromagnéticas (ex: Pacometria (7) – verificação do cobrimento da armadura)

. Entre outros

. Reatividade potencial (ex: reação alcáli/agregados(8) no concreto)


Físico / Químicos . Reconstituição do traço do concreto
. Sanidade do agregado
. Entre outros

AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS ACABADAS EM CONCRETO ESTRUTURAL

• Ensaios não destrutivos:


 Esclerometria (homogeneidade do concreto)
 Ultrassom (homogeneidade do concreto)
 Gamagrafia – raios γ (estrutura interna do concreto)
 Pacometria (cobrimento das armaduras)
 Potencial de corrosão (risco de corrosão das armaduras)
 Resistividade elétrica do concreto (velocidade de corrosão das armaduras)
• Extração de testemunhos:
 avaliação das características do concreto: vazios, presença de RAA, verificação da
resistência à compressão (ensaio destrutivo com os testemunhos).
Fonte: VIEIRA FILHO, José Orlando. Tópicos sobre controles tecnológicos na construção civil na fiscalização de obras. In: Curso de
especialização em auditoria de obras públicas – Universidade Federal de Pernambuco. Recife: Notas de aulas (UFPE), 2001.
NOTAS DE AULAS / RESUMOS
Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (5): CONTROLE DE QUALIDADE/
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 3/3
ENSAIOS TECNOLÓGICOS COM
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
(1) Resistência à compressão simples do concreto

(2) Resistência à tração do aço (3) Ensaio de dobramento do aço

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (5): CONTROLE DE QUALIDADE/
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A1
ENSAIOS TECNOLÓGICOS COM
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
(4) Ensaio de esclerometria do concreto

(5) Máquina de abrasão “Los Angeles”

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (5): CONTROLE DE QUALIDADE/
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A2
ENSAIOS TECNOLÓGICOS COM
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
(6) Ensaio de ultrassom no concreto

(7) Ensaio de pacometria (cobrimento da armadura)

(8) Estrutura com RAA (8a) testemunho extraído com RAA


NOTAS DE AULAS / RESUMOS
Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (5): CONTROLE DE QUALIDADE/
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A3
ENSAIOS TECNOLÓGICOS COM
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
(9) Extração de testemunhos

NOTAS DE AULAS / RESUMOS


Curso: ENGª CIVIL
MÓDULO (5): CONTROLE DE QUALIDADE/
Disciplina: INTRODUÇÃO À MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A4
ENSAIOS TECNOLÓGICOS COM
Profº. JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Você também pode gostar