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Diário da Justiça Eletrônico

Poder Judiciário de Pernambuco

Ano II Edição Nº 205/2010 Recife-PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010


Disponibilização: 11/11/2010 Publicação: 12/11/2010

Presidente:
Des. José Fernandes de Lemos

Vice-Presidente:
Des. Jovaldo Nunes Gomes

Corregedor Geral da Justiça:


Des. Bartolomeu Bueno de Freitas Morais

Composição do TJPE

Jones Figueirêdo Alves Antônio de Melo e Lima


Fernando Eduardo de Miranda Ferreira Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Frederico Ricardo de Almeida Neves Antenor Cardoso Soares Júnior
Eduardo Augusto Paurá Peres José Carlos Patriota Malta
Leopoldo de Arruda Raposo Alexandre Guedes Alcoforado Assunção
Silvio de Arruda Beltrão Eurico de Barros Correia Filho
Alderita Ramos de Oliveira Mauro Alencar de Barros
Marco Antônio Cabral Maggi Fausto de Castro Campos
Roberto Ferreira Lins Francisco Manoel Tenório dos Santos
Adalberto de Oliveira Melo Cláudio Jean Nogueira Virgínio
Antônio Fernando Araújo Martins Nivaldo Mulatinho de Medeiros Correia Filho
Luiz Carlos de Barros Figueiredo Antônio Carlos Alves da Silva
Cândido José da Fonte Saraiva de Moraes Francisco Eduardo Gonçalves Sertório Canto
Alberto Nogueira Virgínio José Ivo de Paula Guimarães
Romero de Oliveira Andrade Josué Antônio Fonseca de Sena
Ricardo de Oliveira Paes Barreto Agenor Ferreira de Lima Filho
Fernando Cerqueira Norberto dos Santos Itabira de Brito Filho
Gustavo Augusto Rodrigues de Lima

Coordenação e Gerenciamento:
Endereço:
Ângela Carolina Porto Ribeiro
Palácio da Justiça – Praça da República, s/n
João Carlos Gonçalves Cavalcanti
Santo Antônio – Recife – PE
CEP: 50010-040
Produção e Editoração:
Telefones: (81) 3412.5995
Aderivaldo Silva Araújo
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DIÁRIO DA JUSTIÇA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

SUMÁRIO

PRESIDÊNCIA .......................................................................................................................................................................................................... 2
DIRETORIA GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ................................................................................................................................................. 92
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA ................................................................................................................................................................ 93
CORREGEDORIA AUXILIAR 1ª REGIÃO .......................................................................................................................................................... 93
SECRETARIA JUDICIÁRIA ..................................................................................................................................................................................... 94
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO ..................................................................................................................................................................... 96
SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS ............................................................................................................................................................ 99
DIRETORIA CÍVEL ................................................................................................................................................................................................ 100
DIRETORIA CRIMINAL ......................................................................................................................................................................................... 154
DIRETORIA DE DOCUMENTAÇÃO JUDICIÁRIA ................................................................................................................................................ 159
Acórdãos Cíveis ................................................................................................................................................................................................ 159
Acórdãos Criminais ........................................................................................................................................................................................... 233
COORDENADORIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS ............................................................................................................................................... 237
Colégio Recursal Cível - Capital ....................................................................................................................................................................... 237
COMARCAS DA CAPITAL .................................................................................................................................................................................... 258
18.ª VARA CÍVEL DA CAPITAL ........................................................................................................................................................................ 258
23.ª VARA CÍVEL DA CAPITAL ........................................................................................................................................................................ 259
26.ª VARA CÍVEL DA CAPITAL ........................................................................................................................................................................ 262
27a. VARA CÍVEL DA CAPITAL ....................................................................................................................................................................... 268
29ª VARA CÍVEL DA CAPITAL ......................................................................................................................................................................... 269
32ª VARA CÍVEL DA CAPITAL ......................................................................................................................................................................... 274
8.ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL ................................................................................................................................................................... 280
12.ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL ................................................................................................................................................................. 281
2.ª VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE DA CAPITAL .............................................................................................................................. 282
2.ª VARA DE SUCESSÕES E REG. PÚBLICOS DA CAPITAL ........................................................................................................................ 283
6.ª VARA DE FAMÍLIA E REGISTRO CIVIL DA CAPITAL ............................................................................................................................... 286
COMARCAS DO INTERIOR ................................................................................................................................................................................. 295
1ª Vara da Comarca de Arcoverde ................................................................................................................................................................... 295
Vara Única da Comarca de Belém do São Francisco ....................................................................................................................................... 298
Vara Única da Comarca de Cabrobó ................................................................................................................................................................ 302
1a. Vara da Comarca de Carpina ......................................................................................................................................................................305
5ª Vara Cível da Comarca de Caruaru ..............................................................................................................................................................306
2ª Vara da Comarca de Gravata ....................................................................................................................................................................... 310
1ª Vara Cível da Comarca de Jaboatão ............................................................................................................................................................ 311
5ª Vara Cível da Comarca de Jaboatão Guararapes ........................................................................................................................................ 321
1a. Vara de Família e Registro Civil da Comarca de Jaboatão ........................................................................................................................ 325
Vara da Fazenda Pública - Olinda .................................................................................................................................................................... 329
1ª Vara Criminal Comarca de Paulista .............................................................................................................................................................. 338
3ª Vara Cível Comarca de Petrolina ................................................................................................................................................................. 375
Vara Única da Comarca de São José da Coroa Grande .................................................................................................................................. 376
1ª Vara Cível de São Lourenço da Mata ........................................................................................................................................................... 380
Protocolo Geral do Fórum - Vitória ................................................................................................................................................................... 382
Vara Única da Comarca de Sertânia .................................................................................................................................................................384
Vara Única da Comarca de São Joaquim do Monte ......................................................................................................................................... 385

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

PRESIDÊNCIA
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO, DES. JOSÉ FERNANDES DE LEMOS, EXAROU EM DATAS DE 09 À
10/11/2010 OS SEGUINTES DESPACHOS:

Solicitação s/nº- COORDENADORIA GERAL DAS CENTRAIS DE CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM - Ref. Diárias em
favor de KILZA DE OLIVEIRA MARANHÃO; CONCILIADORA; CURITIBA/PR; VISITAR O PROJETO DE MEDIAÇÃO: "PREVENÇÃO AO
SUPERENDIVIDAMENTO" DESENVOLVIDO PELO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ; 11/11/10: "Autorizo".

Solicitação s/nº- GABINETE DO DESEMBARGADOR JONES FIGUEIRÊDO - Ref. Diárias em favor do DES. JONES FIGUEIRÊDO ALVES;
DESEMBARGADOR; MATA DE SÃO JOÃO/BA; PARTICIPAR, NA QUALIDADE DE PRESIDENTE DA SESSÃO DE UNIFORMIZAÇÃO DE
JURISPRUDÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS, DO XXVIII FONAJE - FÓRUM NACIONAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS; 24 À 27/11/10:
"Autorizo".

Solicitação s/nº- GABINETE DO DESEMBARGADOR LEOPOLDO RAPOSO - Ref. Diárias em favor do DES. LEOPOLDO DE ARRUDA RAPOSO;
DESEMBARGADOR; BRASÍLIA/DF; COMPLEMENTAÇÃO DE DIÁRIA EM VIRTUDE DE TER CHEGADO ALÉM DAS 12:00 HORAS DA VIAGEM
DE PARTICIPAÇAO DO CURSO "A REFORMA DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL: CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ANTECIPAÇÃO DE
TUTELA" 05/11/10: "Autorizo".

PROCESSO Nº 2952 /2010 - CJ ( RP Nº 141724/2010) - ARLETE DE ALMEIDA PEREIRA - REF. PROGRESSÃO : " 1. Trata-se de
procedimento administrativo pelo qual a requerente: ARLETE DE ALMEIDA PEREIRA, técnica judiciária, matrícula nº 181.918-6, solicita análise
sobre a possibilidade de progressão de regime do grau "A" para o "B" (fl. 02). A Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP - esclarece, em
20/10/2010, que a solicitação da servidora não foi atendida em face da ausência da regulamentação do art. 24 da Lei Estadual nº 14.102/10, uma
vez que este diploma fixa que este TJPE editará Resolução para estabelecer as diretrizes da progressão funcional (fl. 02v). É o relatório. Passo a
decidir. 2. A redação original do art. 24, caput, da Lei Estadual nº 13.332, de 07/11/07, determinava a incidência da progressão a cada 02 (dois)
de efetivo exercício de serviço prestados ao Poder Judiciário do Estado de Pernambuco, independentemente de qualquer outra exigência. 3. Com
o advento da Lei Estadual nº 14.102, de 01/07/10, o art. 24, caput, da Lei Estadual nº 12.332/07, recebeu nova redação e passou a exigir para
incidência da progressão, além dos 02 (dois) anos de efetivo exercício neste Poder Judiciário, que os servidores satisfaçam outros requisitos, que
ainda serão regulamentados por meio de Resolução do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco. Pois bem, até a presente data, o art. 24
da Lei Estadual nº 14.102/2010 ainda não foi regulamentado. 4. Deste modo, a ausência da presente regulamentação obsta o prosseguimento do
pedido de progressão, em face de inexistência de diretrizes que fixarão os limites da progressão funcional. 5. À luz destes fundamentos, e, com
base nos dispositivos invocados, bem como no Parecer nº 3230/2010 da Consultoria Jurídica, INDEFIRO o pleito. Publique-se. Arquive-se. "

Des. José Fernandes de Lemos


Presidente
O DESEMBARGADOR JOSÉ FERNANDES DE LEMOS, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO,
EXAROU EM DATAS DE 09 e 10.11.2010, OS SEGUINTES DESPACHOS:

Oficio nº197/2010 - (150181/2010) - Des. Jones Figueiredo Alves - comunica participação no III Congresso Internacional do IBDFAM - Instituto
Brasileiro de Direito de Família. De conseqüência, solicita que membro da Corte seja convocado para substituição nos feitos urgentes nos dias
10, 11 e 12/11/10 e na sessão ordinária da 4ª Câmara Cível, a realizar-se na próxima quinta-feira, 11/11/10: "Autorizo. À SEJU".

Expediente - (146521/2010) - Dra. Michelle Duque de Miranda - ref. férias: "A Juíza requerente solicita que as férias de dezembro/2010 se dêem
no período de 06 a 30/12/10, para participar da Semana Nacional de Conciliação. Considerando o argumento aduzido, bem como a prevalência
do interesse público e da eficiência na prestação jurisdicional, diante da excepcionalidade da situação, defiro o gozo das férias relativas ao 2º
per/2010 no período pleiteado, bem como o gozo do saldo dos 05 (cinco) dias restantes, no período de 07 a 11/02/2011. Ao Núcleo de Controle
Funcional de Magistrados".

Recife, 10 de novembro de 2010.

JOÃO CARLOS GONÇALVES CAVALCANTI


Secretário Judiciário

O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, EM SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO TRIBUNAL PLENO, REALIZADA EM


09.11.2010, PROFERIU AS SEGUINTES DECISÕES:

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1- ESCOLHA DE LISTA TRÍPLICE DE REPRESENTANTES DO MINISTÉRIO PÚBLICO (QUINTO CONSTITUCIONAL), PARA


PREENCHIMENTO DA VAGA DECORRENTE DA APOSENTADORIA DA DESEMBARGADORA HELENA CAÚLA REIS, PARA NOMEAÇÃO
PELO GOVERNADOR DO ESTADO. Decisão: "INDICADA LISTA TRÍPLICE PARA PREENCHIMENTO DA VAGA DECORRENTE DA
APOSENTADORIA DA DESA. HELENA CAÚLA REIS, PARA NOMEAÇÃO PELO GOVERNADOR DO ESTADO, COMPOSTA PELOS
PROCURADORES DE JUSTIÇA: MARIA HELENA NUNES LYRA, ITABIRA DE BRITO FILHO E ZULENE SANTANA DE LIMA NORBERTO".

2 - OFÍCIO Nº 1429/2010-SGP, ORIUNDO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO, SOLICITANDO


A INDICAÇÃO DE DESEMBARGADOR ELEITORAL SUBSTITUTO, DA CLASSE DE DESEMBARGADORES, EM RAZÃO DO TÉRMINO DO
PRIMEIRO BIÊNIO DO DESEMBARGADOR ELEITORAL CÂNDIDO JOSÉ DA FONTE SARAIVA DE MORAES, EM 11/12/2010. Decisão:
"HOMOLOGADO O NOME DO DES. JOSÉ CARLOS PATRIOTA MALTA PARA O CARGO DE DESEMBARGADOR ELEITORAL SUBSTITUTO"

Recife, 10 de novembro de 2010.

João Carlos Gonçalves Cavalcanti


Secretário judiciário

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Gabinete da Presidência

RESOLUÇÃO Nº 302, de 10 de novembro de 2010.

EMENTA: Dispõe sobre a estrutura organizacional, os níveis hierárquicos, as competências e as atribuições gerais dos órgãos gestores e
unidades administrativas que integram os Serviços Auxiliares do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco.

A CORTE ESPECIAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO , no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
22, inciso V, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco (Resolução nº 84 de 24 de janeiro de 1996 e alterações
posteriores) e,

CONSIDERANDO a autonomia administrativa assegurada ao Poder Judiciário pelo art. 48 da Constituição do Estado de Pernambuco;

CONSIDERANDO o disposto no art. 147 do Código de Organização Judiciária vigente (Lei Complementar nº 100 de 21 de novembro de 2007
(DOPE 22/11/2007);

CONSIDERANDO as alterações promovidas pela Lei Estadual nº 14.102, de 1º de julho de 2010, na estrutura de cargos de provimento em
comissão e funções gratificadas do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;

CONSIDERANDO a necessidade de formalizar e institucionalizar a estrutura organizacional, hierárquica e funcional da estrutura administrativa
do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco;

CONSIDERANDO a necessidade de definição clara e objetiva das competências, atribuições gerais e responsabilidades gerenciais inerentes a
cada setor integrante da estrutura organizacional dos Serviços Auxiliares do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco;

RESOLVE:

PARTE I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º - A estrutura organizacional e hierárquica e as competências e atribuições gerais dos órgãos gestores e unidades administrativas que
integram os Serviços Auxiliares do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco são definidas por esta Resolução.

§ 1º - A estrutura organizacional da instituição subdivide-se em:


I - Órgãos consultivos e de assessoria à Presidência;

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II - Diretoria Geral e suas Secretarias Executivas.

§ 2º - Os níveis hierárquicos da estrutura citada no caput deste artigo são compostos por:
I - Órgãos consultivos;
II - Órgãos de assessoria;
III - Órgãos de coordenação;
IV - Órgão de direção geral;
V - Secretarias executivas;
VI - Comissões, Comitês e Conselhos;
VII - Diretorias;
VIII - Núcleos e Gerências;
IX - Unidades administrativas.

§ 3º - As atribuições elencadas na Parte III desta Resolução não são taxativas, incluindo, ainda, o desenvolvimento de atividades:
I - afins, correlatas ou complementares às atribuições descritas;
II - que forem formalmente, regularmente e legalmente conferidas;
III - delegadas ou solicitadas pela autoridade competente.

PARTE II - DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

TÍTULO I
DOS ÓRGÃOS CONSULTIVOS E DE ASSESSORIA À PRESIDÊNCIA

Art. 2º - São órgãos consultivos e de assessoria à Presidência:


I - Gabinete da Presidência;
II - Assessoria Especial da Presidência;
III - Comitê Gestor do Projeto Processo Judicial Eletrônico;
IV - Assessoria de Cerimonial;
V - Assessoria de Comunicação Social;
VI - Assistência Policial Militar e Civil;
VII - Consultoria Jurídica;
VIII - Controladoria;
IX - Coordenadoria de Planejamento, Gestão Estratégica e Orçamento;
X - Diretoria do Foro da Capital;
XI - Diretorias dos Foros do Interior;
XII - Coordenadoria Geral dos Juizados Especiais;
XIII - Coordenadoria da Infância e Juventude;
XIV - Coordenadoria Geral das Centrais de Conciliação, Mediação e Arbitragem;
XV - Coordenadoria Geral do Serviço Voluntário;
XVI - Ouvidoria Judiciária;
XVII - Centro de Estudos Judiciários.

CAPÍTULO I
DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Art. 3º - Integram a estrutura organizacional do Gabinete da Presidência:


I - Chefia de Gabinete;
II - Assessoria Técnica, à qual está subordinado o Núcleo de Precatórios.

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CAPÍTULO II
DA ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA

Art. 4º - A Assessoria Especial da Presidência possui estrutura organizacional una, a ela subordinando-se o Núcleo de Modernização do Judiciário.

CAPÍTULO III
DO COMITÊ GESTOR DO PROJETO PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO

Art. 5º - O Comitê Gestor do Projeto Processo Judicial Eletrônico possui estrutura organizacional una.

CAPÍTULO IV
DA ASSESSORIA DE CERIMONIAL

Art. 6º - A Assessoria de Cerimonial possui estrutura organizacional una.

CAPÍTULO V
DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Art. 7º - Integram a estrutura organizacional da Assessoria de Comunicação Social:


I - Núcleo de Imagem;
II - Núcleo de Comunicação Virtual;
III - Núcleo de Rádio e TV;
IV - Núcleo de Imprensa.

CAPÍTULO VI
DA ASSISTÊNCIA POLICIAL MILITAR E CIVIL

Art. 8º - Integram a estrutura organizacional da Assistência Policial Militar e Civil:


I - Divisão de Planejamento e Emprego;
II - Divisão de Investigações e Apurações;
III - Ajudância de Ordens da Presidência;
IV - Divisão de Operações e Segurança, à qual está subordinada a Subdivisão de Prevenção e Combate à Incêndio.

CAPÍTULO VII
DA CONSULTORIA JURÍDICA

Art. 9º - Integram a estrutura organizacional da Consultoria Jurídica:


I - Núcleo de Apoio Administrativo;
II - Núcleo de Orientação Jurídica ao Servidor;
III - Assessoria Jurídica;
IV - Assessoria Revisora.

CAPÍTULO VIII
DA CONTROLADORIA

Art. 10 - Integram a estrutura organizacional da Controladoria:

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I - Núcleo de Auditoria Operacional;


II - Núcleo de Auditoria Contábil, Financeira e Patrimonial;
III - Núcleo de Auditoria em Licitações, Contratos e Convênios;
IV - Núcleo de Auditoria de Pessoal;
V - Núcleo de Auditoria em Obras e Serviços de Engenharia;
VI - Núcleo de Auditoria das Receitas Próprias.

CAPÍTULO IX
DA COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO ESTRATÉGICA E ORÇAMENTO

Art. 11 - Integram a estrutura organizacional da Coordenadoria de Planejamento, Gestão Estratégica e Orçamento:


I - Assessoria de Planejamento e Gestão Estratégica, composta pelos seguintes núcleos:
a) Núcleo de Coleta e Tratamento de Dados
b) Núcleo de Análise de Dados
c) Núcleo de Planejamento Estratégico
d) Núcleo de Monitoramento e Avaliação de Resultados
II - Assessoria de Orçamento e Finanças, composta pelos seguintes núcleos:
a) Núcleo de Elaboração Orçamentária e Análise da Folha de Pagamento
b) Núcleo de Análise da Execução da Receita Ordinária
c) Núcleo de Análise da Execução da Receita Própria
d) Núcleo de Controle do Orçamento e da Programação Financeira

CAPÍTULO X
DA DIRETORIA DO FORO DA CAPITAL

Art. 12 - Integram a estrutura organizacional da Diretoria do Foro da Capital:


I - Núcleo de Controle de Mandados;
II - Núcleo de Distribuição e Informações Processuais do 1º Grau;
III - Depósito Judiciário;
IV - Central de Expedição e Recebimento de Cartas Precatórias;
V - Protocolo Geral do Foro da Comarca do Recife - PROGEFORO;
VI - Central de Expedição e Recebimento de Correspondências;
VII - Central de Emissão de Antecedentes Criminais;
VIII -Central de Guarda de Objetos de Crimes.

CAPÍTULO XI
DAS DIRETORIAS DOS FOROS DO INTERIOR

Art. 13 - A Diretoria do Foro de cada comarca é composta por seu Juiz titular e por sua estrutura de serviço administrativo.

§ 1º - Nas comarcas com mais de uma vara, o Juiz Diretor do Foro será designado pelo Presidente do Tribunal de Justiça.

§ 2º - Nas comarcas onde não houver serviço administrativo próprio, a Diretoria do Foro será assistida pela secretaria da unidade jurisdicional
por que responde o Juiz Diretor do Foro.

§ 3º - As estruturas organizacionais das Diretorias do Foro das Comarcas do Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, Jaboatão dos
Guararapes, Olinda, Paulista, Petrolina e Vitória de Santo Antão possuem Núcleos de Apoio Psicossocial compostos, cada um, por:
I - Unidade de Psicologia;
II - Unidade de Serviço Social.

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CAPÍTULO XII
DA COORDENADORIA GERAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS

Art. 14 - Integram a estrutura organizacional da Coordenadoria Geral dos Juizados Especiais:


I - Núcleo de Acompanhamento Processual, Perícias e Cálculo;
II - Núcleo de Acompanhamento à Produtividade;
III - Núcleo de Controle de Mandados;
IV - Núcleo de Aperfeiçoamento e Capacitação;
V - Núcleo de Acompanhamento e Suporte à Tecnologia da Informação;
VI - Núcleo de Projetos Especiais e Itinerantes;
VII - Núcleo de Supervisão.

CAPÍTULO XIII
DA COORDENADORIA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE

Art. 15 - Integram a estrutura organizacional da Coordenadoria da Infância e Juventude:


I - Coordenação Adjunta da Infância e Juventude;
II - Núcleo de Comunicação Integrada;
III - Núcleo de Projetos e Articulação Institucional;
IV - Núcleo de Apoio Técnico;
V - Núcleo de Apoio Administrativo;
VI - Núcleo de Apoio Jurídico;
VII - Núcleo de Suporte em Tecnologia da Informação.

CAPÍTULO XIV
DA COORDENADORIA GERAL DAS CENTRAIS DE CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM

Art. 16 - Integram a estrutura organizacional da Coordenadoria Geral das Centrais de Conciliação, Mediação e Arbitragem;
I - Secretaria;
II - Núcleo de Capacitação e Treinamento;
III - Núcleo de Organização, Métodos e Tecnologias;
IV - Núcleo de Apuração da Produtividade e Comunicações;
V - Núcleo de Apoio e Desenvolvimento de Unidades e Serviços de Conciliação, Mediação e Arbitragem;
VI - Núcleo de Apoio e Desenvolvimento de Casas de Justiça e Cidadania;
VII - Conselho Consultivo.

CAPÍTULO XV
DA COORDENADORIA GERAL DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO

Art. 17 - Integram a estrutura organizacional da Coordenadoria Geral do Serviço Voluntário:


I - Núcleo de Seleção de Voluntários;
II - Núcleo de Capacitação, Treinamento e Avaliação de Voluntários;
III - Conselho de Voluntários.

CAPÍTULO XVI
DA OUVIDORIA JUDICIÁRIA

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Art. 18 - A Ouvidoria Judiciária possui estrutura organizacional una e é composta pelo Ouvidor Judiciário e sua Assessoria.

CAPÍTULO XVII
DO CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS

Art. 19 - Integram a estrutura organizacional do Centro de Estudos Judiciários:


I - Coordenação de Cursos de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento;
II - Coordenação de Eventos Científicos e Culturais;
III - Coordenação de Divulgação Científica e Cultural;
IV - Coordenação de Projetos e Pesquisas;
V - Coordenação de Desenvolvimento do Patrimônio Científico e Cultural.

TÍTULO II
DA DIRETORIA GERAL E SUAS SECRETARIAS EXECUTIVAS

Art. 20 - A estrutura organizacional da Diretoria Geral é composta pelo Diretor Geral e por sua Assessoria, à qual estão subordinados os seguintes
núcleos:
I - Núcleo de Apoio Técnico;
II - Núcleo de Modernização da Gestão.

Art. 21 - São órgãos executivos da Diretoria Geral:


I - Secretaria Judiciária;
II - Secretaria de Gestão de Pessoas;
III - Secretaria de Administração;
IV - Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação.

CAPÍTULO I
DA SECRETARIA JUDICIÁRIA

Art. 22 - Integram a estrutura organizacional da Secretaria Judiciária:


I - Núcleo de Distribuição e Informações Processuais do 2º Grau, composto pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Apoio e Administração
b) Unidade de Protocolo das Petições Iniciais dos Recursos
c) Unidade de Autuação de Processos Cíveis e Criminais
d) Unidade de Distribuição de Processos Cíveis
e) Unidade de Distribuição de Processos Criminais
II - Núcleo de Movimentação de Desembargadores e de Processos Judiciais;
III - Núcleo de Movimentação de Magistrados de 1ª Entrância;
IV - Núcleo de Movimentação de Magistrados de 2ª Entrância;
V - Núcleo de Movimentação de Magistrados de 3ª Entrância;
VI - Núcleo de Controle Funcional de Magistrados;
VII - Núcleo de Controle de Processos Administrativos e Plantão Judiciário;
VIII - Centro de Apoio Psicossocial, composto pelos seguintes núcleos:
a) Núcleo de Psicologia;
b) Núcleo de Serviço Social;
c) Núcleo de Apoio Técnico.

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Art. 23 - São órgãos de direção da Secretaria Judiciária:


I - Diretoria Cível;
II - Diretoria Criminal;
III - Diretoria de Documentação Judiciária.

SEÇÃO I
DA DIRETORIA CÍVEL

Art. 24 - Integram a estrutura organizacional da Diretoria Cível:


I - Secretaria das Câmaras Cíveis;
II - Gerência de Processos Cíveis, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Controle da 1ª Câmara Cível;
b) Unidade de Controle da 2ª Câmara Cível;
c) Unidade de Controle da 3ª Câmara Cível;
d) Unidade de Controle da 4ª Câmara Cível;
e) Unidade de Controle da 5ª Câmara Cível;
f) Unidade de Controle da 6ª Câmara Cível.
III - Gerência de Processos Fazendários, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Controle da 7ª Câmara Cível - Fazendária;
b) Unidade de Controle da 8ª Câmara Cível - Fazendária;
c) Unidade de Controle do 1º Grupo de Câmaras Cíveis;
d) Unidade de Controle do 2º Grupo de Câmaras Cíveis;
e) Unidade de Tramitação de Processos Fazendários.
IV - Gerência Administrativa das Câmaras e Recursos Cíveis, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Controle da Tramitação Interna de Processos Cíveis;
b) Unidade de Recursos Cíveis ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal;
c) Unidade de Processamento de Petições;
d) Unidade de Recebimento dos Recursos do Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal.

SEÇÃO II
DA DIRETORIA CRIMINAL

Art. 25 - Integram a estrutura organizacional da Diretoria Criminal:


I - Secretaria das Câmaras Criminais;
II - Gerência de Processos Criminais, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Controle da 1ª Câmara Criminal;
b) Unidade de Controle da 2ª Câmara Criminal;
c) Unidade de Controle da 3ª Câmara Criminal;
d) Unidade de Controle da 4ª Câmara Criminal.
III - Gerência Administrativa das Câmaras e Recursos Criminais, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Controle da Tramitação Interna de Processos Criminais;
b) Unidade de Recursos Criminais ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal;
c) Unidade de Processamento de Petições.

SEÇÃO III
DA DIRETORIA DE DOCUMENTAÇÃO JUDICIÁRIA

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Art. 26 - Integram a estrutura organizacional da Diretoria de Documentação Judiciária:


I - Gerência de Jurisprudência e Publicações, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Publicação do 2º Grau;
b) Unidade de Digitalização e Arquivo;
c) Unidade de Veiculação de Jurisprudência;
d) Unidade do Diário da Justiça Eletrônico.
II - Gerência do Arquivo Geral, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Atendimento Geral;
b) Unidade de Recepção e Conferência Documental;
c) Unidade de Depósito e Controle do Acervo;
d) Unidade de Buscas e Desarquivamento;
e) Unidade de Conservação e Digitalização de Documentos;
f) Unidade de Gestão de Documentos.
III - Gerência de Taquigrafia, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Taquigrafia Cível;
b) Unidade de Taquigrafia Criminal.
IV - Biblioteca do Tribunal de Justiça;
V - Biblioteca Desembargador Alexandre Aquino;
VI - Biblioteca do Centro Integrado da Criança e do Adolescente;
VII - Memorial da Justiça.

CAPÍTULO II
DA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

Art. 27 - Integram a estrutura organizacional da Secretaria de Gestão de Pessoas:


I - Núcleo de Suporte Administrativo;
II - Núcleo de Recepção;
III - Núcleo de Movimentação de Pessoal, composto pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Movimentação de Pessoal da Capital;
b) Unidade de Movimentação de Pessoal do Interior.
IV - Núcleo Audiovisual, composto pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Artes Visuais e Edição Didática;
b) Unidade de Apoio à EAD e Informação Didática.
V - Núcleo de Tecnologia do Atendimento, composto pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Tecnologia do Atendimento da Capital;
b) Unidade de Tecnologia do Atendimento do Interior.
VI - Núcleo de Responsabilidade Social e Sustentabilidade;
VII - Junta Médica Oficial.

Art. 28 - São órgãos de direção da Secretaria de Gestão de Pessoas:


I - Diretoria de Gestão Funcional;
II - Diretoria de Desenvolvimento Humano;
III - Diretoria de Saúde.

SEÇÃO I
DA DIRETORIA DE GESTÃO FUNCIONAL

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Art. 29 - Integram a estrutura organizacional da Diretoria de Gestão Funcional:


I - Gerência de Dados Funcionais e Financeiros, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Arquivo;
b) Unidade de Cadastro Funcional e Financeiro da Capital;
c) Unidade de Cadastro Funcional e Financeiro do Interior;
d) Unidade de Servidores Não-Efetivos;
e) Unidade de Aposentadorias;
f) Unidade de Cessão de Servidores.
II - Gerência de Execução de Pagamento, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Análise e Pagamento;
b) Unidade de Controle de Pagamento;
c) Unidade de Elaboração de Cálculos e Estudos Financeiros.
III - Gerência de Estágio.

SEÇÃO II
DA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

Art. 30 - Integram a estrutura organizacional da Diretoria de Desenvolvimento Humano:


I - Gerência de Seleção e Acolhimento, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Provimento de Cargos;
b) Unidade de Seleção e Integração.
II - Gerência de Aperfeiçoamento de Competências, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Instrutoria Interna;
b) Unidade de Aprendizagem.
III - Gerência de Gestão do Desempenho, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Acompanhamento Funcional;
b) Unidade de Monitoramento do Desempenho;
c) Unidade de Avaliação de Desempenho.
IV - Gerência de Promoção de Bem-Estar, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Benefícios;
b) Unidade de Ambiência.

SEÇÃO III
DA DIRETORIA DE SAÚDE

Art. 31 - Integram a estrutura organizacional da Diretoria de Saúde:


I - Núcleo de Apoio Administrativo, composto pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Recepção e Arquivo;
b) Unidade de Farmácia e Almoxarifado.
II - Gerência de Apoio Médico;
III - Gerência de Apoio Odontológico;
IV - Gerência de Apoio de Serviços Especializados;
V - Postos Médicos Avançados;
VI - Comissão Interna de Segurança e Saúde.

CAPÍTULO III
DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

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Art. 32 - Integram a estrutura organizacional da Secretaria de Administração:


I - Núcleo de Apoio Técnico, composto pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Controle de Contratos;
b) Unidade de Controle de Convênios e Acompanhamento de Gestores;
c) Unidade de Controle de Contratos de Locação e Negociações.
II - Núcleo de Apoio Administrativo, composto pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Controle de Processos Administrativos e Publicações;
b) Unidade de Controle de Suprimentos Individuais e Suprimentos de Júri;
c) Unidade de Controle de Diárias e Passagens Aéreas.
III - Assessoria Administrativa;
IV - Comissão Permanente de Licitação.

Art. 33 - São órgãos de direção da Secretaria de Administração:


I - Diretoria Financeira;
II - Diretoria de Contabilidade;
III - Diretoria de Engenharia e Arquitetura;
IV - Diretoria de Infraestrutura.

SEÇÃO I
DA DIRETORIA FINANCEIRA

Art. 34 - Integram a estrutura organizacional da Diretoria Financeira:


I - Núcleo de Consolidação das Despesas de Pessoal;
II - Núcleo Financeiro dos Contratos e Convênios;
III - Núcleo de Reajustes, Repactuação e Reequilíbrio Econômico Financeiro dos Contratos;
IV - Gerência de Classificação e Empenhamento da Despesa, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Classificação da Despesa;
b) Unidade de Empenhamento da Despesa.
V - Gerência de Liquidação da Despesa, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Liquidação das Despesas com Fornecedores e Demais Credores;
b) Unidade de Liquidação das Despesas com Diárias e Suprimentos.
VI - Gerência de Tesouraria, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Pagamento a Fornecedores e Demais Obrigações;
b) Unidade de Pagamento de Diárias e Suprimentos.
VII - Gerência de Arrecadação e Acompanhamento Financeiro, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Acompanhamento Financeiro e Conciliação Bancária;
b) Unidade de Apuração de Receitas de Taxas, Custas e Emolumentos;
c) Unidade de Acompanhamento dos Depósitos Judiciais.
VIII - Gerência de Suprimentos e Diárias, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Suprimentos Individuais;
b) Unidade de Diárias.

SEÇÃO II
DA DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Art. 35 - Integram a estrutura organizacional da Diretoria Contabilidade:

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I - Núcleo de Estudo, Orientação, Produção e Publicação de Informações;


II - Núcleo de Análise dos Registros Contábeis;
III - Núcleo de Acompanhamento dos Bens Patrimoniais;
IV - Núcleo de Registro e Acompanhamento de Direitos a Receber;
V - Núcleo de Documentos Contábeis.

SEÇÃO III
DA DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA

Art. 36 - Integram a estrutura organizacional da Diretoria de Engenharia e Arquitetura:


I - Núcleo de Compatibilização de Projetos;
II - Gerência de Programação de Obras, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Contratos
b) Unidade de Controle Interno
III - Gerência de Projetos Complementares, à qual está subordinada a Unidade de Projetos Complementares;
IV - Gerência de Orçamentos, à qual está subordinada a Unidade de Orçamentos;
V - Gerência de Fiscalização de Engenharia, à qual está subordinado o Grupo de Fiscalização de Engenharia;
VI - Gerência de Arquitetura, à qual está subordinado o Grupo de Fiscalização de Arquitetura;
VII - Gerência de Acervo, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Acervo Material;
b) Unidade de Acervo Virtual.

SEÇÃO IV
DA DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

Art. 37 - Integram a estrutura organizacional da Diretoria de Infraestrutura:


I - Administração dos Prédios;
II - Gerência de Controle dos Serviços Operacionais e Administrativos, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Reprografia;
b) Unidade de Protocolo e Expedição;
c) Unidade de Controle dos Custos de Serviços;
d) Unidade de Controle Operacional dos Serviços.
III - Gerência de Manutenção, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Marcenaria;
b) Unidade de Pequenas Obras;
c) Unidade de Acabamento de Obras;
d) Unidade de Elétrica;
e) Unidade de Refrigeração.
IV - Gerência de Patrimônio, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Controle Patrimonial do TJPE e dos Juizados Especiais;
b) Unidade de Controle Patrimonial dos Fóruns do Interior;
c) Unidade de Controle Patrimonial de Bens Imóveis;
d) Unidade de Expedição e Recebimento de Bens Móveis.
V - Gerência de Suprimentos, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Almoxarifado;
b) Unidade de Distribuição de Materiais.
VI - Gerência de Compras, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Compra de Materiais;

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b) Unidade de Contratação de Serviços.


VII - Gerência de Transportes, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Manutenção e Mecânica;
b) Unidade de Controle e Monitoramento de Veículos e Motoristas.
VIII - Gerência de Elaboração de Termo de Referência e Projeto Básico, à qual está subordinada a Unidade de Elaboração de Termos de
Referência.

CAPÍTULO IV
DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Art. 38 - Integram a estrutura organizacional da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação:


I - Assessoria Técnica Administrativa, composta pelos seguintes núcleos:
a) Núcleo de Gestão de Competências de Tecnologia da Informação e Comunicação;
b) Núcleo de Gestão de Finanças e Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicação;
c) Núcleo de Gestão de Aquisição de Tecnologia da Informação e Comunicação.
II - Assessoria de Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação, composta pelos seguintes núcleos:
a) Núcleo de Planejamento e Inovação de Tecnologia da Informação e Comunicação;
b) Núcleo de Gestão de Projetos e Mudanças de Tecnologia da Informação e Comunicação;
c) Núcleo de Gestão de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação;
d) Núcleo de Gestão dos Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação;
e) Núcleo de Segurança da Informação.

Art. 39 - São órgãos de direção da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação:


I - Diretoria de Sistemas;
II - Diretoria de Operações de Tecnologia da Informação e Comunicação;
III - Diretoria de Atendimento ao Usuário de Tecnologia da Informação e Comunicação.

SEÇÃO I
DA DIRETORIA DE SISTEMAS

Art. 40 - Integram a estrutura organizacional da Diretoria de Sistemas:


I - Gerência de Arquitetura de Negócio, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Suporte ao Gerenciamento dos Processos de Negócio;
b) Unidade de Negócio Judicial - 1º Grau e Corregedoria;
c) Unidade de Negócio Judicial - 2º Grau;
d) Unidade de Negócio da Gestão do Conhecimento;
e) Unidade de Negócio Administrativo.
II - Gerência de Desenvolvimento de Software, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Engenharia de Software - Judicial;
b) Unidade de Engenharia de Software - Gestão do Conhecimento e Administrativo;
c) Unidade de Engenharia de Software - Componentes e Serviços;
d) Unidade de Testes de Software;
e) Unidade de Gestão de Configuração de Software.
III - Gerência de Arquitetura de Sistemas de Informação, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Arquitetura de Dados;
b) Unidade de Arquitetura de Software.

SEÇÃO II

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DA DIRETORIA DE OPERAÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Art. 41 - Integram a estrutura organizacional da Diretoria de Operações de Tecnologia da Informação e Comunicação:


I - Gerência de Arquitetura de Infraestrutura de Tecnologia da Informação e Comunicação;
II - Gerência de Produção, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Gerenciamento do Data Center;
b) Unidade de Monitoramento de Tecnologia da Informação e Comunicação.
III - Gerência Técnica de Infraestrutura de Tecnologia da Informação e Comunicação, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Infraestrutura de Aplicações;
b) Unidade de Sistemas Operacionais;
c) Unidade de Banco de Dados;
d) Unidade de Redes, Voz e Automação.
IV - Gerência de Ativos de Tecnologia da Informação e Comunicação, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Manutenção e Triagem de Hardware;
b) Unidade de Gestão de Ativos de Hardware e Software.

SEÇÃO III
DA DIRETORIA DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Art. 42 - Integram a estrutura organizacional da Diretoria de Atendimento ao Usuário de Tecnologia da Informação e Comunicação:
I - Gerência de Relacionamento, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Relacionamento - Judicial;
b) Unidade de Relacionamento - Administrativo.
II - Gerência de Atendimento Técnico, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Central de Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação;
b) Unidade de Atendimento à Sistemas Judiciais;
c) Unidade de Atendimento Técnico - RMR;
d) Unidade de Atendimento Técnico - Interior;
e) Unidade de Atendimento Técnico - Telecom.

Parágrafo único - A Unidade de Atendimento Técnico do Interior da Gerência de Atendimento Técnico é desmembrada em 05 (cinco) pólos:
Pólo Agreste 1, Pólo Agreste 2, Pólo Sertão 1, Pólo Sertão 2 e Pólo Zona da Mata.

PARTE III - DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES GERAIS

TÍTULO I
DOS ÓRGÃOS CONSULTIVOS E DE ASSESSORIA À PRESIDÊNCIA

CAPÍTULO I
DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Art. 43 - Ao Gabinete da Presidência compete a supervisão das atividades do gabinete, bem como auxiliar o Presidente no desenvolvimento
dos serviços administrativos do Poder Judiciário, além de:
I - fornecer as informações necessárias à elaboração dos despachos e expedientes administrativos encaminhados à Presidência;
II - organizar a agenda de compromissos e a pauta de audiências, visitas e viagens do Presidente do Tribunal de Justiça em todas as suas
relações com entidades e órgãos externos;
III - realizar atendimento e triagem do público que se dirige ao Gabinete da Presidência;
IV - articular-se com as Assessorias de Cerimonial e de Comunicação Social e a Assistência Policial Civil e Militar para dar suporte às atividades
da Presidência.

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Art. 44 - À Assessoria Técnica da Presidência compete assessorar o Presidente do Tribunal de Justiça nos processos judiciais de sua
competência, nos recursos administrativos interpostos contra suas decisões e na liquidação regular de precatórios.

Art. 45 - São atribuições do Núcleo de Precatórios:


I - r eceber e verificar a regularidade formal das requisições de pagamento de precatórios e as requisições de pequeno valor (RPV);
II - p rocessar o registro e a autuação das requisições;
III - atualizar o valor das requisições;
IV - ordenar os precatórios de acordo com a ordem cronológica de apresentação;
V - emitir e enviar notificação à entidade pública executada;
VI - publicar a lista dos precatórios inscritos no Diário da Justiça Eletrônico;
VII - cientificar o beneficiário sobre o depósito de seu crédito;
VIII - e fetuar o seu levantamento de valores, mediante alvará, e proceder à extinção da execução;
IX - a tender a demanda interna e externa de informações relativas ao controle e pagamento de precatórios;
X - manter banco de dados e alimentar o Sistema de Gestão de Precatórios do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

CAPÍTULO II
DA ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA

Art. 46 - À Assessoria Especial da Presidência compete assessorar a Presidência do Tribunal de Justiça na coordenação e controle da prestação
dos serviços jurisdicionais, além de:
I - desenvolver estudos e projetos em matéria de direito, visando à melhoria do desempenho das atividades judiciárias;
II - auxiliar o Presidente do Tribunal de Justiça nos processos que transitam em seu gabinete;
III - opinar, propor e elaborar minutas de resoluções, decretos e atos;
IV - minutar despachos dos processos judiciais de competência da Presidência do Tribunal de Justiça;
V - propor medidas que visem à modernização dos sistemas jurisdicionais e administrativos;
VI - diligenciar para que os instrumentos normativos se mantenham adequados à realidade da instituição;
VII - coordenar o desenvolvimento e a implantação de projetos e ações voltados para a otimização e a modernização dos serviços jurisdicionais
e das unidades judiciárias.

Art. 47 - São atribuições do Núcleo de Modernização do Judiciário:


I - prestar apoio técnico e jurídico à Assessoria Especial da Presidência na coordenação dos projetos e ações voltadas para a modernização
dos serviços jurisdicionais e unidades judiciárias;
II - apoiar e assessorar tecnicamente a Assessoria Especial da Presidência na articulação com a Secretaria de Tecnologia da Informação e
Comunicação visando o desenvolvimento de sistemas informatizados necessários à implantação dos projetos e ações sob sua coordenação;
III - desenvolver e implantar projetos de racionalização e padronização de rotinas e procedimentos das unidades judiciárias;
IV - coordenar a implantação de projetos e ações desenvolvidos ou sugeridos pelo Conselho Nacional de Justiça para a modernização dos
serviços jurisdicionais e das unidades judiciárias;
V - executar projetos de melhoria no sistema informatizado e otimizar procedimentos visando à modernização contínua dos serviços jurisdicionais
e das unidades judiciárias;
VI - pesquisar novos modelos, instrumentos e métodos que possam ser aplicados no aperfeiçoamento dos serviços jurisdicionais e unidades
judiciárias.

CAPÍTULO III
DO COMITÊ GESTOR DO PROJETO PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO

Art. 48 - Ao Comitê Gestor do Projeto Processo Judicial Eletrônico compete p ropor à Presidência do Tribunal de Justiça diretrizes estratégicas
para o desenvolvimento e implantação de sistema eletrônico de controle de processos judiciais no âmbito do Poder Judiciário do Estado de
Pernambuco e, ainda:
I - a poiar, facilitar e acompanhar o desenvolvimento do sistema processual eletrônico de que trata o Termo de Acordo de Cooperação Técnica
nº 073/2009, celebrado entre o Conselho Nacional de Justiça, o Conselho da Justiça Federal e os cinco Tribunais Regionais Federais, que conta
com a adesão formal do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco;
II - c oordenar e controlar a execução das ações e das atividades destinadas à implantação de sistema eletrônico de controle de processos
judiciais;

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III - p romover a integração dos planos, dos projetos e das ações constantes do Plano Estratégico Decenal 2010/2019 com o projeto "Processo
Judicial Eletrônico";
IV - p romover o envolvimento das unidades organizacionais do Poder Judiciário estadual com o objetivo específico de desenvolver e implantar
sistema eletrônico de controle de processos judiciais;
V - p ropor a regulamentação do sistema eletrônico de controle de processos judiciais;
VI - c onvidar magistrados e demais profissionais de notório conhecimento na matéria em pauta para auxiliar o comitê gestor;
VII - p ropor a criação de grupos de trabalho.

CAPÍTULO IV
DA ASSESSORIA DE CERIMONIAL

Art. 49 - À Assessoria de Cerimonial compete planejar, coordenar e executar as atividades de cerimonial e relações públicas da Presidência do
Tribunal de Justiça em seus aspectos sociais, protocolares e de representação, além de:
I - preparar a programação de solenidades, eventos, cerimônias e recepções oficiais, zelando pela observância das normas protocolares de
cerimonial público;
II - promover a articulação e integração com outros órgãos e instituições para organização e realização de solenidades conjuntas e visitas oficiais
de modo a uniformizar os procedimentos;
III - elaborar a pauta de compromissos cívicos e protocolares do Presidente e encaminhá-la ao Gabinete da Presidência para agendamento e
controle;
IV - coordenar os trabalhos e as apresentações do Coral do Tribunal de Justiça;
V - organizar e manter atualizado banco de dados de órgãos, entidades e autoridades da matriz de articulação da instituição.

CAPÍTULO V
DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Art. 50 - À Assessoria de Comunicação Social compete planejar, coordenar e executar a política de comunicação social da instituição e suas
diretrizes, além de:
I - promover a divulgação das ações estratégicas da instituição, editando e publicando notícias com observância aos padrões gráficos e editoriais
estabelecidos;
II - assessorar os membros integrantes da instituição em assuntos relativos à comunicação social e no relacionamento com a imprensa;
III - manter a gestão e a articulação da relação institucional com os veículos de comunicação e a imprensa e as assessorias de comunicação
e de imprensa de outros órgãos;
IV - manter arquivo de matérias, artigos e editoriais de interesse institucional publicados na imprensa;
V - promover a publicação e divulgação de informações e notícias voltadas para o público interno da instituição;
VI - documentar, por meio fotográfico e/ou audiovisual, as solenidades e os eventos de interesse da instituição.

Art. 51 - São atribuições do Núcleo de Imagem:


I - planejar a publicidade da instituição;
II - promover a padronização da comunicação visual da instituição;
III - criar e produzir peças gráficas de acordo com a identidade visual definida;
IV - criar as marcas das unidades da instituição;
V - tratar, organizar e arquivar as imagens fotográficas e promover a recuperação de fotos de valor histórico para a instituição;
VI - gerenciar o parque tecnológico, de equipamentos e materiais da instituição relacionados com a produção, edição e arquivo de fotografias
e imagens.

Art. 52 - São atribuições do Núcleo de Comunicação Virtual:


I - editar as matérias produzidas pela Assessoria de Comunicação Social, assegurando que sejam disponibilizadas e divulgadas de acordo com
a identidade visual e os padrões estabelecidos, bem como aprovar a inserção de recursos audiovisuais;
II - aprovar e publicar o conteúdo do Portal do Tribunal de Justiça (sítios: Internet, Intranet e Extranet), gerenciando suas ferramentas e serviços,
de acordo com o Plano Estratégico Decenal do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco, bem como lançar hotsites, newsletters institucionais,
entre outras mídias digitais de comunicação;
III - apreciar as solicitações de inserção de sites, links, serviços, ferramentas e sistemas de comunicação nos sites do Portal do Poder Judiciário
do Estado de Pernambuco (Internet, Extranet e Intranet), de acordo com o Plano Estratégico Decenal, bem como executá-las;

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IV - adequar o Portal Corporativo e seus sítios às necessidades de seus públicos respectivos;


V - disponibilizar notícias e avisos administrativos no Portal do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco e em outras tecnologias (email funcional,
celulares, netsend, entre outras) de acordo com a identidade visual e os padrões de comunicação social do Tribunal;
VI - atender às demandas de confecção de leiautes (webdesign) em mídia digital, bem como realizar a direção de arte das produções digitalizadas
do Tribunal, de acordo com a identidade visual adotada no Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
VII - coordenar campanhas de uso racional das ferramentas virtuais à disposição dos integrantes do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco,
em parceria com a Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação, bem como a divulgação de novas ferramentas e serviços virtuais;
VIII - apresentar propostas de regulamentação em relação a ações e tecnologias digitais, versando sobre a gestão de conteúdo do Portal Eletrônico
e outras tecnologias de comunicação virtual no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
IX - elaborar o Manual de Redação Online para o Portal Corporativo do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco e outras plataformas de
comunicação (celulares, netsend, hotsites, etc);
X - responder aos internautas pelo "Fale com o PJPE", encaminhando suas reclamações aos gerenciadores de informações e serviços no Portal
do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
XI - encaminhar à Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação as solicitações de aprimoramento de sistemas, tecnologias e ferramental
para a comunicação virtual da instituição.

Art. 53 - São atribuições do Núcleo de Rádio e TV:


I - executar as atividades de produção, redação, gravação e edição de matérias, boletins, reportagens, entrevistas e programas jornalísticos com
linguagem clara e didática;
II - fazer a cobertura das decisões judiciais de primeiro e segundo graus e dos serviços prestados pelo Poder Judiciário do Estado de Pernambuco
para a sociedade;
III - executar as atividades de produção, redação, gravação e edição de boletins documentários e vídeos institucionais de caráter informativo e
educativo sobre o Poder Judiciário do Estado de Pernambuco, com linguagem clara e didática;
IV - produzir vinhetas para documentários, telejornais, programas, sites e a Intranet do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
V - veicular a produção do Núcleo no Portal do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco, na programação e no site da TV Justiça, no Youtube
(www.youtube.com.br), na programação e nos sites das emissoras de TV públicas estaduais e federais e também na programação e sites das
emissoras de TV comerciais municipais, estaduais e nacionais;
VI - desenvolver programas e projetos em parceria com a TV e a Rádio Justiça e com as demais emissoras de TV e Rádio públicas - federais,
estaduais e/ou municipais;
VII - transmitir pelo site do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco e em parceria com emissoras de TV públicas e privadas as sessões da
Corte Especial, do Tribunal Pleno e das Câmaras Cíveis, Criminais e da Fazenda Pública, desde que haja autorização dos desembargadores
integrantes;
VIII - transmitir pelo site do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco e em parceria com emissoras de TV públicas e privadas os julgamentos
do Tribunal do Júri, desde que haja autorização do juiz responsável pela audiência;
IX - dar suporte jornalístico, dependendo da disponibilidade e da importância de divulgação, aos projetos que estão sendo desenvolvidos nas
diversas unidades do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
X - dar suporte a cursos de Media Training para desembargadores, juízes e servidores do PJPE e ao treinamento corporativo realizado pela
Secretaria de Gestão de Pessoas;
XI - zelar pelo bom uso dos equipamentos e observar os prazos dos contratos de manutenção administrados pelo Núcleo.

Art. 54 - São atribuições do Núcleo de Imprensa:


I - promover a cobertura jornalística de eventos institucionais, bem como intermediar a cobertura através da imprensa, quando for o caso;
II - organizar as pautas e a redação de matérias, em conformidade com a política de comunicação estabelecida pelo Tribunal de Justiça;
III - acompanhar as pautas das sessões de julgamento do Tribunal de Justiça, Juizados e Fóruns para divulgação de matérias de interesse geral
dos jurisdicionados;
IV - atender solicitações da imprensa, promovendo e organizando contatos com jornalistas e entrevistas coletivas por magistrados e outros agentes
do Poder Judiciário sobre assuntos relacionados com este Poder;
V - acompanhar inserções do Poder Judiciário de Pernambuco na mídia externa, de modo a avaliar as tendências, enfoques e detectar
necessidades de esclarecimentos, além de propor ações preventivas e subsidiar a Presidência, desembargadores, juízes e os diversos setores
do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco em decisões na área de comunicação;
VI - promover a pesquisa de notícias sobre o Poder Judiciário do Estado de Pernambuco veiculadas na mídia local, nacional e nos veículos oficiais
do Judiciário Nacional para divulgação, preferencialmente através da internet, para os magistrados e servidores tomarem conhecimento;
VII - identificar oportunidades e promover a divulgação na mídia da atuação do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
VIII - assegurar a atualização e a exatidão das mensagens institucionais veiculadas em qualquer recurso de mídia disponível, inclusive esperas
telefônicas e tele-atendimentos;
IX - promover auditoria de mídia quantitativa e qualitativa para mensurar a inserção de notícias da instituição nos meios de comunicação;
X - promover para pronta consulta arquivos com reportagens e matérias de interesse do PJPE veiculadas pela imprensa;

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XI - capacitar magistrados para o relacionamento com a imprensa e promover cursos sobre linguagem jurídica e funcionamento do Poder Judiciário
para jornalistas;
XII - munir a imprensa com informações relevantes, através de release, sempre que necessário.

CAPÍTULO VI
DA ASSISTÊNCIA POLICIAL MILITAR E CIVIL

Art. 55 - À Assistência Policial Militar e Civil compete o desenvolvimento, a coordenação, a execução e o cumprimento do plano de segurança
da instituição, além de:
I - promover medidas de prevenção e combate a incêndios;
II - auxiliar a Presidência do Tribunal de Justiça em seu relacionamento com os órgãos de segurança do Estado e manter contatos com órgãos
governamentais para realização de convênios em sua área de atuação;
III - participar da organização das cerimônias cívicas;
IV - definir as escalas de serviço dos policiais civis e militares do Tribunal de Justiça;
V - assessorar e acompanhar o Presidente e, quando determinado, os magistrados, funcionários ou serventuários em assuntos e processos que
envolvam segurança;
VI - organizar plano de assistência e apoio policial aos magistrados e funcionários do Poder Judiciário.

Art. 56 - São atribuições da Divisão de Planejamento e Emprego:


I - controlar e gerir o quadro de recursos humanos do efetivo da Assistência Policial Militar e Civil;
II - organizar, controlar e fiscalizar as escolas de serviço policiais civis e militares à disposição da instituição;
III - planejar as ações relativas à instrução do efetivo.

Art. 57 - São atribuições da Divisão de Investigações e Apurações:


I - realizar as atividades investigatórias, no que diz respeito às apurações internas, que lhe forem designadas;
II - zelar pelo cumprimento dos regulamentos de disciplina no tocante ao efetivo policial civil da Assistência Policial Militar e Civil.

Art. 58 - São atribuições da Ajudância de Ordens da Presidência:


I - realizar a segurança pessoal do Presidente do Tribunal de Justiça;
II - executar outras tarefas determinadas pelo Presidente do Tribunal de Justiça.

Art. 59 - São atribuições da Divisão de Operações e Segurança:


I - propor plano de segurança para cada edificação do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco e para a residência do Presidente;
II - planejar todas as atividades de segurança da instituição;
III - comandar as atividades do efetivo da Assistência Policial Militar e Civil que contem com a presença do Presidente do Tribunal de Justiça.

Parágrafo único - São atribuições da Subdivisão de Prevenção e Combate à Incêndio:


I - elaborar e por em prática plano de prevenção e combate a incêndio para todas as edificações do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
II -preparar instruções para treinamento de Brigada de Combate à Incêndio;
III - elaborar plano de evasão e escoamento para casos de sinistros;
IV - vistoriar as edificações do Poder Judiciário Estadual, informando os setores competentes sobre eventuais irregularidades encontradas nos
sistemas de prevenção e combate a incêndio;
V - promover a prática de palestras, instruções e orientações aos funcionários do Poder Judiciário Estadual quanto à utilização dos sistemas de
prevenção e combate a incêndio existentes nas edificações;
VI - desenvolver atividades de divulgação na área de prevenção, combate à incêndios e primeiros socorros.

CAPÍTULO VII
DA CONSULTORIA JURÍDICA

Art. 60 - À Consultoria Jurídica compete emitir pronunciamentos técnico-jurídicos de interesse da instituição, além de:

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I - prestar consultoria ao Presidente do Tribunal, especialmente em matéria de legislação administrativa, à vista das normas e princípios de Direito;
II - elaborar pareceres jurídicos, cotas, despachos interlocutórios ou terminativos e prestar informações legais, em matéria de interesse dos órgãos
administrativos do Tribunal de Justiça;
III - sugerir ao Presidente do Tribunal providências normativas, tendo em vista os princípios da legalidade, moralidade, publicidade e eficiência
administrativa;
IV - opinar sobre as várias fases dos processos licitatórios e de contratos e convênios em que o Tribunal de Justiça seja parte;
V - opinar sobre projetos de lei de iniciativa do Poder Judiciário, no que respeita aos aspectos jurídico-administrativos;
VI - encaminhar à Procuradoria Geral do Estado as informações necessárias à defesa judicial do Tribunal de Justiça;
VII - prestar orientação legal aos servidores do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
VIII - distribuir tarefas jurídicas para a Assessoria Jurídica e a Assessoria Revisora;
IX - dirigir os sistemas de avaliação qualitativa, quantitativa e a celeridade da prestação jurídica, tomando providências para a sua normalidade;
X - aprovar e submeter ao Presidente do Tribunal a jurisprudência da Consultoria Jurídica e providenciar a sua divulgação.

Art. 61 - São atribuições do Núcleo de Apoio Administrativo:


I - prestar assistência direta ao Consultor Jurídico e ao Consultor Jurídico Adjunto em assuntos relativos ao expediente administrativo, às
comunicações e informações que circulem na Consultoria;
II - receber, protocolar, despachar e distribuir internamente a correspondência e documentos da Consultoria;
III - prover as necessidades de apoio material e logístico da Consultoria;
IV - supervisionar as tarefas dos serviços auxiliares da Consultoria;
V - redigir ofícios e correspondências dirigidos aos órgãos do Tribunal de Justiça de Pernambuco e a órgãos externos;
VI - alimentar os sistemas eletrônicos de dados com as informações relativas à abertura, tramitação e conclusão de processos administrativos;
VII - manter atualizados os arquivos da Consultoria;
VIII - encaminhar os processos administrativos aos setores competentes para as providências cabíveis.

Art. 62 - São atribuições do Núcleo de Orientação Jurídica ao Servidor:


I - prestar orientação legal aos funcionários do Poder Judiciário Estadual, quando por eles solicitado, podendo, nas causas de competência dos
Juizados Especiais, o pedido oral ser reduzido a termo e entregue ao servidor para ser encaminhado à Secretaria do Juizado;
II - encaminhar os funcionários aos órgãos e entidades competentes, para solução de suas demandas de natureza jurídica.

SEÇÃO I
DA ASSESSORIA JURÍDICA

Art. 63 - À Assessoria Jurídica compete a elaboração de pareceres fundamentados sob os aspectos da legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e demais princípios de Direito, nos processos que lhe forem distribuídos, observando o trinômio quantidade, qualidade e presteza,
além de:
I - analisar, sob os mesmos aspectos de Direito, os processos licitatórios e os instrumentos de contratos e convênios que lhe forem submetidos;
II - opinar sobre os processos administrativo-disciplinares, antes de sua submissão ao Presidente do Tribunal;
III - manter sob sua guarda e responsabilidade os autos de processos que lhe forem distribuídos;
IV - guardar sigilo sobre a solução dos casos submetidos à Consultoria Jurídica, até decisão terminativa;
V - elaborar e assinar correspondências externas, necessárias à assinatura de contratos e convênios ou à instrução de processos;
VI - participar de comissões ou grupos de estudo determinados pelo Presidente do Tribunal ou pelo Consultor Jurídico;
VII - proferir decisões interlocutórias e exarar despachos necessários à instrução de processos.

SEÇÃO II
DA ASSESSORIA REVISORA
Art. 64 - À Assessoria Revisora compete a revisão dos opinativos emitidos pela Assessoria Jurídica nas áreas de contratos, convênios
e pareceres, tendo em vista, especialmente, a sua qualidade, representada pela correção lingüística, clareza, fundamentação, orientação
jurisprudencial e conclusiva, além de:
I - elaborar os pareceres em processos que lhe forem distribuídos, observando o trinômio quantidade, qualidade e presteza;
II - orientar tecnicamente a Assessoria Jurídica;

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III - elaborar e organizar o ementário de jurisprudência da Consultoria Jurídica, sob a forma de enunciados, respectivamente nas áreas de contratos
e pareceres;
IV - zelar pelo cumprimento dos prazos estabelecidos para as tarefas dos Assessores Jurídicos;
V - participar dos processos de avaliação de produção da Consultoria Jurídica;
VI - elaborar e assinar correspondências externas, necessárias à assinatura de contratos e convênios ou à instrução de processos.

CAPÍTULO VIII
DA CONTROLADORIA

Art. 65 - À Controladoria compete assessorar o Presidente do Tribunal de Justiça e apoiar o controle externo, desenvolver as atividades de
auditoria dos órgãos internos da instituição, direcionadas para os aspectos de legalidade, eficiência e eficácia das operações administrativas e
financeiras, além de:

I - a valiar o cumprimento das metas estabelecidas no plano plurianual respectivo;

II - a companhar e avaliar a execução orçamentária e os programas de gestão;

III - v erificar a observância e comprovação da legalidade dos atos de gestão e avaliar os resultados, especialmente quanto à eficiência e eficácia
das ações administrativas, relativas à gestão orçamentária, financeira e patrimonial e de pessoal, nos seus vários órgãos;

IV - e xaminar as aplicações de recursos públicos alocados por entidades de direito privado;

V - e laborar o plano anual de auditoria e cumprir os planos periódicos de inspeção de natureza preventiva;

VI - r ealizar, sistematicamente, auditorias operacional, financeira e contábil, de obras e serviços de engenharia, de pessoal, de licitações,
contratos e convênios e receitas próprias;

VII - r ecomendar ações preventivas e corretivas relativas às atividades de administração do Poder Judiciário, de forma a garantir a uniformidade
e correção no desenvolvimento dos procedimentos administrativos e financeiros;

VIII - acompanhar o desenvolvimento das recomendações e ações citadas no inciso anterior;

IX - v alidar os demonstrativos exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal;

X - d irimir dúvidas e instruir processos relativos à sua área de atuação;

XI - e studar e propor normas complementares que disciplinem as atividades de auditoria no âmbito do Poder Judiciário, orientando e fiscalizando
sua aplicação;

XII - r esponder à consultas técnicas quanto a procedimentos de natureza orçamentária, financeira, contábil, patrimonial, operacional, de pessoal,
de licitações, contratos e convênios, de obras e serviços de engenharia e de receitas próprias.

Art. 66 - São atribuições do Núcleo de Auditoria Operacional:

I - a nalisar os instrumentos orçamentários (Plano Plurianual e Lei Orçamentária Anual);


II - v erificar a compatibilidade dos programas com os objetivos, planos e meios de execução estabelecidos;

III - a nalisar o cumprimento das metas estabelecidas no PPA para os projetos e atividades;
IV - a companhar a execução orçamentária;

V - a companhar a abertura de créditos suplementares;

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VI - a valiar as ações quanto ao custo/benefício e aos resultados esperados;

VII - i dentificar eventuais falhas e irregularidades nos ciclos operacionais das unidades administrativas;

VIII - a valiar os sistemas de informações gerenciais;

IX - v erificar a economicidade, eficácia e eficiência da utilização dos recursos;

X - e fetuar pesquisas e levantamento das normas aplicáveis ao objeto da auditoria;


XI - e laborar relatórios com indicação dos fatos e causas, quando relevantes, e recomendações de ações corretivas, visando à melhoria dos
controles e do desempenho das áreas;

XII - p roceder ao acompanhamento das recomendações feitas aos órgãos auditados;


XIII - r esponder a consultas técnicas em matérias que envolvam orçamento;

XIV - realizar auditoria especial quando designado pelo Chefe da Controladoria;

XV - p ropor ao Chefe da Controladoria a atualização e o aperfeiçoamento do Manual de Auditoria, dos Programas de Auditoria, dos relatórios e
dos papéis de trabalho e das demais fontes de critério de que se serve o núcleo quando da realização das auditorias.

Art. 67 - São atribuições do Núcleo de Auditoria Contábil, Financeira e Patrimonial:

I - e xaminar e avaliar os componentes dos demonstrativos orçamentários, financeiros e patrimoniais no que concerne à adequação dos registros
e procedimentos contábeis, sistemática dos controles internos, observância das normas, regulamentos e aplicação dos princípios fundamentais
da contabilidade;

II - a valiar a eficácia dos controles, registros e meios de proteção dos ativos e da comprovação da existência real, bem como da utilidade, da
ociosidade e economicidade dos mesmos;

III - verificar a comprovação da autenticidade dos passivos;

IV - a nalisar as aplicações de recursos observando o cumprimento de normas legais, institucionais e aspectos contratuais pertinentes;

V - a valiar a rentabilidade das aplicações financeiras e sua contribuição na formação do resultado financeiro no final do exercício;

VI - e fetuar pesquisas e levantamento das normas aplicáveis ao objeto da auditoria;


VII - e laborar relatórios com indicação dos fatos e causas, quando relevantes, e recomendações de ações corretivas, visando a melhoria dos
controles e do desempenho das áreas;

VIII - p roceder ao acompanhamento das recomendações feitas aos órgãos auditados;

IX - proceder ao acompanhamento dos demonstrativos exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal;


X - r esponder a consultas técnicas em matérias que envolvam a área contábil, financeira e patrimonial;

XI - efetuar auditoria especial quando designado pelo Chefe da Controladoria;

XII - p ropor ao Chefe da Controladoria a atualização e o aperfeiçoamento do Manual de Auditoria, dos Programas de Auditoria, dos relatórios e
dos papéis de trabalho e das demais fontes de critério de que se serve o núcleo quando da realização das auditorias.

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Art. 68 - São atribuições do Núcleo de Auditoria em Licitações, Contratos e Convênios:

I - p roceder ao exame das contratações realizadas pelo Tribunal de Justiça, para verificação da legalidade, nas dispensas, inexigibilidades e
em todas as modalidades licitatórias;

II - r ealizar auditoria da formalização e execução dos contratos administrativos firmados pelo Tribunal de Justiça;

III - v erificar se a despesa é comprovada com documentação idônea como notas fiscais, recibos, relatórios no caso de prestação de serviços
e outros documentos exigidos no contrato;

IV - r ealizar auditoria da prestação de contas de convênios que envolvam repasse de recursos;

V - e fetuar pesquisas e levantamento das normas aplicáveis ao objeto da auditoria;


VI - e laborar relatórios com indicação dos fatos, causas quando relevantes e recomendações de ações corretivas, visando à melhoria dos
controles e do desempenho das áreas;

VII - p roceder ao acompanhamento das recomendações feitas aos órgãos auditados;


VIII - r esponder a consultas técnicas em matérias que envolvam contratos, licitações e convênios;
IX - efetuar auditoria especial quando designado pelo Chefe da Controladoria;

X - p ropor ao Chefe da Controladoria a atualização e o aperfeiçoamento do Manual de Auditoria, dos Programas de Auditoria, dos relatórios e
dos papéis de trabalho e das demais fontes de critério de que se serve o núcleo quando da realização das auditorias.

Art. 69 - São atribuições do Núcleo de Auditoria de Pessoal:

I - v erificar a legalidade da concessão de subsídios, remunerações, proventos de aposentadoria e de quaisquer outras vantagens, através de
folha de pagamento, a todos os magistrados e servidores;

II - a companhar a evolução salarial dos servidores, observadas as disposições contidas no plano de cargos, carreira e vencimentos vigente;

III - e laborar, atualizar e executar os testes de auditoria informatizada na folha de pagamento e examinar os dados anotados em fichas e arquivos
de pessoal necessários à confirmação dos achados de auditoria na área de pessoal;

IV - v erificar ocorrência de desvio de função;

V - e fetuar pesquisas e levantamento das normas aplicáveis ao objeto da auditoria;


VI - e laborar relatórios com indicação dos fatos, causas quando relevantes e recomendações de ações corretivas, visando a melhoria dos
controles e do desempenho das áreas;

VII - p roceder ao acompanhamento das recomendações feitas à Unidades auditadas;


VIII - r esponder a consultas técnicas em matérias que envolvam questões relacionadas à pessoal;

IX - p roceder a auditoria especial quando designado pelo Chefe da Controladoria;

X - p ropor ao Chefe da Controladoria a atualização e o aperfeiçoamento do Manual de Auditoria, dos Programas de Auditoria, dos relatórios e
dos papéis de trabalho e das demais fontes de critério de que se serve o núcleo quando da realização das auditorias.

Art. 70 - São atribuições do Núcleo de Auditoria em Obras e Serviços de Engenharia:


I - realizar inspeções nas obras em andamento e acompanhar a execução de serviços de engenharia, verificando sua adequação aos projetos
básico e executivo e ao memorial descritivo, o cumprimento dos cronogramas físico-financeiros e a eficiência da fiscalização da execução dos
respectivos contratos;

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II - a uditar processos relacionados a obras e serviços de engenharia, opinando sobre o atendimento às regras legais pertinentes e às normas
expedidas pelo Tribunal de Contas, assim como sobre a oportunidade, a legalidade, a economicidade e a correção de alterações, reajustes e
pagamentos;
III - p rovidenciar, junto aos setores competentes, o cumprimento de diligências do Tribunal de Contas referentes a obras e serviços de engenharia,
e opinar sobre a adequação e a suficiência dos documentos e esclarecimentos apresentados;

IV - e fetuar pesquisas e levantamento das normas aplicáveis ao objeto da auditoria;


V - e laborar relatórios com indicação dos fatos, causas quando relevantes e recomendações de ações corretivas, visando à melhoria dos
controles e do desempenho das áreas;

VI - p roceder ao acompanhamento das recomendações feitas aos órgãos auditados;


VII - r esponder a consultas técnicas em matérias que envolvam obras e serviços de engenharia;

VIII - efetuar auditoria especial quando designado pelo Chefe da Controladoria;

IX - p ropor ao Chefe da Controladoria a atualização e o aperfeiçoamento do Manual de Auditoria, dos Programas de Auditoria, dos relatórios e
dos papéis de trabalho e das demais fontes de critério de que se serve o núcleo quando da realização das auditorias .

Art. 71 - São atribuições do Núcleo de Auditoria das Receitas Próprias:

I - f iscalizar permanentemente a regularidade da cobrança e do recolhimento de custas, taxas e emolumentos, bem como dos recursos destinados
ao FERC-PE e ao Poder Judiciário, em estreita colaboração com a Corregedoria Geral de Justiça na consecução de seus fins institucionais;

II - e xaminar as aplicações de recursos arrecadados pelas serventias judiciais e extrajudiciais autônomas e privadas em nome do Poder Judiciário;

III - e fetuar pesquisas e levantamento das normas aplicáveis ao objeto da auditoria;


IV - e laborar relatórios com indicação dos fatos, causas quando relevantes e recomendações de ações corretivas, visando à melhoria dos
controles e do desempenho das áreas;

V - p roceder ao acompanhamento das recomendações feitas aos órgãos auditados;


VI - r esponder a consultas técnicas em matérias que envolvam a aplicação de recursos públicos pelas serventias judiciais e extrajudiciais;

VII - efetuar auditoria especial quando designado pelo Chefe da Controladoria;

VIII - p ropor ao Chefe da Controladoria a atualização e o aperfeiçoamento do Manual de Auditoria, dos Programas de Auditoria, dos relatórios
e dos papéis de trabalho e das demais fontes de critério de que se serve o núcleo quando da realização das auditorias.

CAPÍTULO IX
DA COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO ESTRATÉGICA E ORÇAMENTO

Art. 72 - À Coordenadoria de Planejamento, Gestão Estratégica e Orçamento compete a coordenação, supervisão e execução das atividades
relacionadas com o planejamento, gestão estratégica, orçamento e programação financeira do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco, além
de:
I - coordenar o processo de planejamento e gestão estratégica da instituição;
II - coordenar a elaboração do Plano Estratégico, com abrangência mínima de 05 (cinco) anos;
III - coordenar o processo de definição de indicadores de desempenho, de fixação de metas e dos projetos e ações estratégicos;
IV - coordenar o alinhamento das propostas orçamentárias do planejamento estratégico, de forma à garantir recursos à sua execução;
V - coordenar a gestão do planejamento estratégico com ênfase em projetos, otimização de processos de trabalho e acompanhamento de dados
estatísticos para gestão da informação;
VI - coordenar trimestralmente as reuniões de análise da estratégia para acompanhamento dos resultados das metas fixadas e outras medidas
necessárias à melhoria do desempenho;
VII - estabelecer as normas necessárias à elaboração e à implementação do orçamento sob sua responsabilidade;

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VIII - proceder, sem prejuízo da competência atribuída a outros órgãos, ao acompanhamento da execução orçamentária;
IX - realizar estudos e pesquisas concernentes ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento do processo orçamentário;
X - orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente os órgãos setoriais de orçamento;
XI - estabelecer diretrizes e normas, coordenar, orientar e supervisionar a elaboração, implementação, monitoramento e avaliação do Plano
Plurianual, bem como a gestão de risco dos respectivos programas;
XII - identificar, analisar e avaliar os investimentos estratégicos, inclusive no que diz respeito ao seu impacto, suas fontes de financiamento e
sua articulação com os demais investimentos.

SEÇÃO I
DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA

Art. 73 - À Assessoria de Planejamento e Gestão Estratégica compete fomentar, implementar, coordenar, acompanhar, monitorar e avaliar o
planejamento estratégico, os resultados da gestão e as informações gerenciais necessárias à tomada de decisão dos gestores, além de:
I - instalar e coordenar junto aos órgãos institucionais o processo de elaboração do planejamento nos níveis estratégico, tático e operacional,
participando da formulação de políticas, diretrizes, objetivos e metas;
II - coordenar a elaboração do plano de ação e dos projetos estratégicos e operacionais das áreas organizacionais, de acordo com as políticas,
diretrizes, objetivos e metas traçadas;
III - participar e interagir no processo de elaboração da proposta orçamentária do Poder Judiciário, de modo a compatibilizá-la com os objetivos
e metas definidas no Plano de Gestão Estratégico;
IV - identificar pontos de melhoria e construir soluções juntamente com as áreas envolvidas;
V - propor diretrizes estratégicas para o fortalecimento e a modernização da gestão do Poder Judiciário;
VI - coordenar o Sistema de Estatística e as informações gerenciais do Poder Judiciário, garantindo o atendimento das demandas e determinações
do Conselho Nacional de Justiça e o suporte à tomada de decisão;
VII - interagir com todos os órgãos do Poder Judiciário, visando à coleta e a análise dos dados estatísticos;
VIII - apoiar tecnicamente e orientar os diversos órgãos integrantes da estrutura do Tribunal de Justiça, garantindo integração de recursos e
esforços;
IX - coordenar e acompanhar a definição de indicadores de resultados, interagindo com todas as áreas do TJPE e com o Poder Judiciário Nacional;
X - participar do processo de mudança da estrutura organizacional da instituição e do processo de mapeamento e modelagem dos processos
de trabalho das unidades organizacionais;
XI - atuar como órgão de consultoria interna do Poder Judiciário no desenvolvimento de projetos de interesse institucional;
XII - implementar o sistema de monitoramento e avaliação de resultados da gestão;
XIII - propor às instâncias competentes as medidas corretivas necessárias ao redirecionamento das ações, visando alcançar os objetivos e metas
definidas;
XIV - atuar em estreita interação com a área de Gestão de Pessoas na disseminação das mudanças necessárias à implantação de novas técnicas
e métodos de trabalho;
XV - acompanhar o desenvolvimento dos projetos e atividades de sua competência, avaliando a execução e propondo a correção de eventuais
desvios.

Art. 74 - São atribuições do Núcleo de Coleta e Tratamento de Dados:


I - definir juntamente com as áreas do Tribunal de Justiça os tipos de informação, as formas e os prazos para a coleta de dados;
II - proceder à coleta, tratamento e consolidação dos dados coletados;
III - diagnosticar as deficiências na geração de dados e de informações e sugerir providências às áreas competentes, visando à melhoria da
base de dados;
IV - interagir com os diversos órgãos do Poder Judiciário para verificação, in loco, da consistência metodológica da geração da base de dados;
V - tratar, consolidar e transmitir, periodicamente, os dados estatísticos sob a sua responsabilidade;
VI - manter a base de dados permanentemente atualizada;
VII - manter organizado e atualizado o arquivo de documentos recebidos e expedidos, bem como zelar pela sua guarda e conservação;
VIII - elaborar e disponibilizar na internet, dados e informações de relativos ao desempenho das atividades do Poder Judiciário do Estado de
Pernambuco;
IX - acompanhar as atualizações das informações do Espaço Transparência, no site do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco.

Art. 75 - São atribuições do Núcleo de Análise de Dados:

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I - analisar a qualidade e a utilidade dos dados coletados, considerando sua adequação às demandas do Conselho Nacional de Justiça e dos
órgãos do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
II - propor alterações conceituais e estruturais nos indicadores estatísticos e no sistema de recebimento, armazenamento e divulgação desses
dados;
III - propor a criação de indicadores estatísticos necessários à tomada de decisão dos gestores;
IV - desenvolver estudos periódicos de análise, através de comparativos, tabelas e gráficos;
V - elaborar relatórios, com base nos estudos de análise realizados, ressaltando os resultados encontrados, encaminhando-os à Assessoria de
Planejamento e Gestão Estratégica para as providências cabíveis;
VI - manter organizado e atualizado o arquivo de documentos recebidos e expedidos, bem como zelar pela sua guarda e conservação;
VII - acompanhar e analisar os dados estatísticos relativos ao desempenho das atividades do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
VIII - acompanhar o cumprimento das metas estabelecidas para o Poder Judiciário Nacional, no que pertine às atividades relacionadas ao Poder
Judiciário do Estado de Pernambuco;
IX - acompanhar os indicadores de desempenho e respectivas metas estabelecidas no Plano Estratégico.

Art. 76 - São Atribuições do Núcleo de Planejamento Estratégico:


I - formular, desenvolver e implementar o processo de planejamento estratégico da instituição;
II - elaborar plano de ação e projetos funcionais, de acordo com as políticas, diretrizes, objetivos e metas traçadas;
III - promover a integração dos planos, projetos e ações desenvolvidas pelas unidades organizacionais, em consonância com as políticas e as
diretrizes estabelecidas;
IV - estabelecer indicadores de resultados em estreita interação com as unidades organizacionais da instituição, para fins de monitoramento e
avaliação do impacto das ações implementadas e das atividades executadas;
V - desenvolver o processo de replanejamento, sempre que necessário;
VI - assegurar que o processo de planejamento seja desenvolvido em concordância com as diretrizes estabelecidas para a gestão, visando
possibilitar o alcance dos objetivos institucionais;
VII - identificar e propor o aprimoramento de métodos, técnicas e ferramentas a serem utilizadas no processo de Planejamento Estratégico;
VIII - manter constante intercâmbio de informações com todas as unidades organizacionais sobre assuntos relacionados ao Planejamento
Estratégico;
IX - promover a divulgação do Planejamento Estratégico para os diversos níveis organizacionais;
X - incentivar e sensibilizar as diversas áreas a utilizar o Planejamento Estratégico como instrumento de gestão;
XI - elaborar e revisar o Programa de Gestão para execução do Plano Estratégico.

Art. 77 - São Atribuições do Núcleo de Monitoramento e Avaliação de Resultados:


I - aferir, periodicamente, através de indicadores previamente definidos no Planejamento Estratégico, os resultados obtidos, com a finalidade de
realimentar o processo de planejamento e subsidiar a tomada de decisão;
II - identificar problemas, falhas, erros, desvios e suas causas, além dos motivos que estejam retardando ou impedindo a execução dos planos
de ação;
III - verificar se os resultados obtidos estão atendendo às necessidades existentes e/ou proporcionando a melhoria desejada;
IV - proporcionar informações gerenciais periódicas, para que seja rápida a intervenção no desempenho do processo;
V - emitir relatórios com os resultados obtidos, de acordo com a periodicidade estabelecida;
VI - manter os registros históricos dos ciclos de monitoramento e avaliação;
VII - elaborar o Plano Plurianual (PPA), em atuação conjunta com os gestores dos órgãos do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco, visando
ao estabelecimento de metas, observando o Plano Estratégico vigente;
VIII - monitorar e revisar a execução do Plano Plurianual;
IX - elaborar o relatório anual de gestão;
X - monitorar os projetos estratégicos e as metas definidas nos instrumentos de planejamento.

SEÇÃO II
DA ASSESSORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS

Art. 78 - À Assessoria de Orçamento e Finanças compete a organização, o planejamento, a coordenação, a direção e o controle das ações
referentes ao orçamento e a programação financeira da Unidade Gestora Coordenadora, para atender o planejamento estratégico, a análise
econômico-financeira, a projeção e o acompanhamento dos recursos necessários à instituição, além de:

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I - p romover estudos e medidas preliminares para a elaboração da proposta da Lei Orçamentária Anual, no âmbito do Poder Judiciário do
Estado de Pernambuco;
II - c oordenar o processo de elaboração das propostas da Lei Orçamentária Anual a partir das definições do planejamento estratégico;
III - p rojetar os indicadores econômicos e índices de reequilíbrio financeiro a serem aplicados na elaboração e acompanhamento do orçamento;
IV - a poiar tecnicamente e orientar os gestores e demais setores, garantindo a integração dos mesmos em busca da melhor utilização dos
recursos disponíveis na execução dos programas e ações do Plano Plurianual, conjuntamente com a Coordenadoria de Planejamento, Gestão
Estratégica e Orçamento;
V - a companhar a execução orçamentária e a programação financeira e suas alterações, durante o exercício financeiro em curso;
VI - a nalisar a evolução da receita ordinária e despesas do Poder Judiciário, avaliando a compatibilidade da despesa proposta, a sua realização
e as novas demandas do Poder Judiciário, propondo medidas de adequação, através do controle orçamentário e programação financeira;
VII - a companhar junto aos Poderes Executivo e Legislativo o orçamento e a programação financeira, em contato permanente com órgãos
responsáveis pela execução do orçamento e pelas finanças nesses Poderes;
VIII - s ubsidiar a Coordenadoria de Planejamento, Gestão Estratégica e Orçamento, com base nos relatórios gerencias, a elaboração do Plano
Plurianual, de acordo com as diretrizes do planejamento estratégico do Poder Judiciário.

Art. 79 - São atribuições do Núcleo de Elaboração Orçamentária e Análise da Folha de Pagamento :


I - a companhar e elaborar estudos e simulações relacionados a despesas com pessoal, encargos sociais e benefícios;
II - e laborar a proposta orçamentária anual;
III - c oordenar os estudos dos gastos com a folha de pagamento, quando das solicitações das instâncias superiores;
IV - c ontrolar os limites de gastos estipulados pela Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF;
V - e laborar estudos e simulações para as projeções a partir do exercício corrente, em conjunto com a Secretaria de Gestão de Pessoas, a
Diretoria Financeira e a Diretoria de Contabilidade;
VI - elaborar e a companhar a programação financeira;
VII - f ormular a elaboração de relatórios gerenciais periódicos e necessários ao controle orçamentário e da programação financeira;
VIII - i nformar às instâncias superiores, através de relatórios gerenciais, às pendências de pessoal, para as providências cabíveis.

Art. 80 - São atribuições do Núcleo de Análise da Execução da Receita Ordinária :


I - a nalisar, subsidiar e sistematizar a extração através de processos informatizados, organizando os dados necessários ao acompanhamento
da execução orçamentária e programação financeira, relativo à receita ordinária;
II - a companhar as atividades de implantação, manutenção e atualização dos sistemas de informação, relacionados à Assessoria de Orçamento
e Finanças;
III - c oordenar o armazenamento e o controle do banco de dados, relacionados aos sistemas disponibilizados a esta Assessoria, em conjunto
com a Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação, e subsidiar novas implementações, relacionadas ao sistema de informação
orçamentária e financeira;
IV - e fetuar análises, através de relatórios gerenciais, para subsidiar a tomada de decisões dos gestores deste Poder;
V - s ubsidiar, através de relatórios gerenciais, a elaboração da proposta orçamentária de acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentária e do
Plano Plurianual;
VI - a companhar as alterações do Plano Plurianual e da Lei Orçamentária Anual, de acordo com as metas estabelecidas pelos gestores no
Plano Plurianual, subsidiando através de relatórios gerenciais.

Art. 81 - São atribuições do Núcleo de Análise da Execução da Receita Própria :


I - a nalisar, subsidiar e sistematizar a extração através de processos informatizados, organizando os dados necessários ao acompanhamento
da execução orçamentária e programação financeira, relativo à receita própria;
II - a companhar as atividades de implantação, manutenção e atualização dos sistemas de informação, relacionados à Assessoria de Orçamento
e Finanças;
III - c oordenar o armazenamento e o controle do banco de dados, relacionados aos sistemas disponibilizados à Assessoria de Orçamento
e Finanças, em conjunto com a Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação, e subsidiar novas implementações, relacionadas ao
sistema de informação orçamentária e financeira;
IV - e fetuar análises, através de relatórios gerenciais, para subsidiar a tomada de decisões dos gestores deste Poder;
V - s ubsidiar, através de relatórios gerenciais, a elaboração da proposta orçamentária de acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentária e do
Plano Plurianual;
VI - a companhar as alterações do Plano Plurianual e da Lei Orçamentária Anual, de acordo com as metas estabelecidas pelos gestores no
Plano Plurianual, subsidiando através de relatórios gerenciais.

Art. 82 - São atribuições do Núcleo de Controle do Orçamento e da Programação Financeira :

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I - c ontrolar todos os novos pedidos e projetos básicos que acarretem despesas, encaminhadas à Assessoria de Orçamento e Finanças, após
aprovação da Lei Orçamentária deste Poder;
II - a companhar os saldos orçamentários para ajustes periódicos junto aos respectivos gestores;
III - p ropor medidas que visem à utilização adequada dos recursos disponíveis;
IV - a companhar mensalmente, através de relatórios, a execução da despesa, verificando a adequação da disponibilidade orçamentária e
financeira autorizada;
V - elaborar e acompanhar a programação financeira;
VI - p rovidenciar, com autorização do Assessor de Orçamento e Finanças, as propostas de solicitação de créditos adicionais e alterações da
programação financeira, necessárias às atividades da instituição.

CAPÍTULO X
DA DIRETORIA DO FORO DA CAPITAL

Art. 83 - À Diretoria do Foro da Capital compete a direção das funções administrativas do Foro da Capital, além de:
I - efetuar o cumprimento das cartas precatórias para citações e intimações;
I - autuar os expedientes administrativos quando necessário;
II - providenciar a elaboração e publicação da escala mensal do "plantão judiciário";
III - expedir certidões administrativas;
IV - coordenar os serviços internos do foro para atendimento dos jurisdicionados;
V - fazer o registro do expediente despachado e providenciar para que sejam os despachos publicados.

Art. 84 - São atribuições do Núcleo de Controle de Mandados da Capital:


I - receber das serventias de justiça, mediante protocolo, em livro próprio, os mandados que lhe forem entregues;
II - distribuir os mandados entre as zonas e dentro de cada zona entre os oficiais de justiça;
III - entregar, mediante carga aos oficiais de justiça, os mandados distribuídos;
IV - receber os mandados devolvidos pelos oficiais de justiça e entregá-los aos respectivos ofícios, em tempo hábil para a realização dos atos
a que se referirem;
V - redistribuir, em regime de urgência ou não, conforme o caso, os mandados devolvidos pelos oficiais de justiça sem cumprimento.

Art. 85 - São atribuições do Núcleo de Distribuição e Informações Processuais do 1º Grau:


I - coordenar, controlar e efetuar autuações em processos e petições, fazendo o cadastramento e distribuindo-os aos órgãos competentes, na
forma da legislação em vigor;
II - atender advogados e partes interessadas, prestando informações referentes à autuação, ao cadastramento, à distribuição e ao andamento
de processos e petições;
III - zelar pela segurança e cumprimento das normas estabelecidas para o sistema de distribuição processual;
IV - elaborar mapas estatísticos de distribuição processual, respeitando a periodicidade estabelecida;
V - manter atualizado o modelo do sistema informatizado.

Art. 86 - São atribuições do Depósito Judiciário:


I - receber, guardar e conservar todos os bens que lhes forem judicialmente confiados e entregá-los a quem de direito, logo que o juiz assim
o determine;
II - promover a venda em hasta pública dos bens depositados, sujeitos a fácil deterioração, ou quando as despesas para sua conservação forem
excessivas em relação ao seu valor;
III - manter controle sobre os rendimentos e o produto da venda de bens;
IV - elaborar relatórios mensais.

Art. 87 - São atribuições da Central de Expedição e Recebimento de Cartas Precatórias:


I - receber as cartas precatórias dos juízos deprecantes;
II - selecionar as deprecadas da justiça gratuita e remetê-las à distribuição;
III - selecionar as deprecadas com custas e oficiar ao Juiz deprecante para providenciar o pagamento das mesmas;
IV - selecionar as deprecadas com o recolhimento direto nos bancos e remetê-las à distribuição;

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V - distribuir as cartas citatórias e intimatórias e proceder ao tombamento das mesmas;


VI - obter o despacho do Juiz Diretor do Foro e extrair os mandados de citação ou intimação, conforme o caso;
VII - oficiar ao Juízo deprecante solicitando nova data, se vencida a da audiência;
VIII - oficiar ao juízo deprecante, no caso de falta da copia da inicial ou de peças mencionadas na precatória;
IX - encaminhar o mandado expedido para que seja assinado pelo Juiz Diretor do Foro e, em seguida, remeter o mesmo para a CEMANDO.

Art. 88 - São atribuições do Protocolo Geral do Foro da Comarca do Recife - PROGEFORO:


I - verificar o correto recebimento de todas as petições, documentos e expedientes dirigidos aos juizes destinados à formação ou instrução dos
processos;
II - receber e conferir os documentos destinados aos autos dos processos;
III - garantir que sejam autenticadas a data e hora da entrega do documento e seu numero por ordem cronológica de chegada;
IV - assegurar a entrega dos documentos no oficio de seu destino, o fazendo através de guia de remessa, na primeira hora do expediente forense
seguinte ao da entrada do documento;
V - instruir os seus auxiliares para que não recebam as petições iniciais, as denúncias criminais, recursos, bem como as ações por dependência,
as quais deverão seguir via distribuição;
VI - orientar e fiscalizar os seus comandados sobre a rotina de trabalho do setor, dando-lhes instrução de como utilizar corretamente o JUDWIN,
arquivo de guias de remessa, cadastro correto de ofícios, entrega de documento às secretarias, relação interpessoal e atendimento aos advogados
e público em geral;
VII - receber a petição e verificar se encontra assinada, se a cópia corresponde ao original e se os documentos nela relacionados estão anexados,
recusando recebê-la quando não atendidos esses requisitos;
VIII - liberar petições de urgência mediante previa autorização do juízo da vara onde tramita a ação e entregar ao advogado através de protocolo
apropriado;
IX - prestar informações quando lhe for solicitado, verbalmente ou por escrito, para os juízes, advogados e o público em geral, sobre a
movimentação de seus documentos após a entrega neste setor;
X - estimular a produtividade com o controle constante dos cadastramentos.

Art. 89 - São atribuições da Central de Expedição e Recebimento de Correspondências:


I - promover a coordenação, execução, controle e auditoria interna das correspondências recebidas e expedidas do Fórum da Capital;
II - supervisionar, orientando e controlando a falta ou não das assinaturas nos protocolos da expedição para os setores e secretarias;
III - minutar sobre assuntos de competência do setor;
IV - articular-se com a Diretoria do Foro da Capital, quanto ao registro de ocorrências funcionais;
V - propor medidas, visando à racionalização e eficiência dos serviços;
VI - instruir os envelopes que são recebidos dos correios sem destinação correta ou sem constar o setor de trabalho;
VII - prestar todo o auxílio que lhe for solicitado pelos funcionários do Setor, para o bom andamento dos trabalhos;
VIII - prestar esclarecimentos aos departamentos, secretarias e público em geral, sobre recebimento e expedição.

Art. 90 - São atribuições da Central de Emissão de Antecedentes Criminais:


I - pesquisar no banco de dados as informações contidas no sistema de informática;
II - expedir antecedentes criminais e certidões;
III - interagir junto à Diretoria do Foro para implantação de novos métodos em busca de maior presteza do serviço.

Art. 91 - São atribuições do Central de Guarda de Objetos de Crimes:


I - registrar, cadastrar e armazenar todos os objetos de crime de pequeno porte vinculados aos processos criminais;
II - providenciar a restituição dos objetos apreendidos ao lesado ou ao terceiro de boa fé quando decisão judicial concluir que não mais interessam
ao processo ou depois de transitar em julgado a sentença final;
III - encaminhar os objetos apreendidos para destruição ou venda em leilão público, quando decisão judicial decretar a perda das coisas
apreendidas em favor da União;
IV - encaminhar para incineração as substâncias tóxicas e entorpecentes apreendidas, quando decisão judicial assim determinar;
V - p rovidenciar o depósito judicial dos valores em espécie apreendidos;
VI - observar a legislação vigente e os regulamentos expedidos pela Presidência e pela Corregedoria Geral de Justiça quanto ao acondicionamento
de armas e instrumentos de crime;

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Parágrafo único - Se o objeto em questão for uma arma de fogo e decisão judicial decretar sua perda em favor da União , a mesma deverá
ser encaminhada ao Comando do Exército.

CAPÍTULO XI
DAS DIRETORIAS DOS FOROS DO INTERIOR

Art. 92 - Às Diretorias dos Foros do interior compete a direção das funções administrativas da comarca correspondente, além de:
I - efetuar o cumprimento das cartas precatórias, rogatórias e de ordem que tratem da comunicação de atos;
II - coordenar os serviços internos do foro para atendimento dos jurisdicionados.

Art. 93 - São atribuições dos Núcleos de Apoio Psicossocial:


I - Prestar assessoramento aos Juízes nas respectivas áreas, de modo a garantir-lhes embasamento técnico nas decisões;
II - Desenvolver trabalhos de aconselhamento, orientação, encaminhamento e prevenção de acordo com o Código de Ética da Profissão,
colaborando não só com a ordem jurídica, mas com o indivíduo envolvido com a Justiça, assegurada a livre manifestação do ponto de vista técnico;
III - Supervisionar visitas de pais a seus filhos nos Núcleos, desde que tenham sido determinadas pelo juiz que preside o processo, atendendo
às necessidades das partes, bem-estar das crianças e à disponibilidade do técnico e da instituição;
IV - Concentrar esforços no sentido de que o NAP seja referência no que concerne às questões relativas à criança, ao adolescente e à família,
fornecendo subsídios para os estudiosos da área, além de se manter em permanente estudo, visando a realização de pesquisas.

§ 1º - São atribuições das Unidades de Psicologia:


I - Desenvolver suas atividades em conformidade com o estabelecido pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco e pela Lei nº 4.119/62, que dispõe
sobre a profissão do Psicólogo e pelo Código de Ética da categoria;
II - Atuar através de psicodiagnóstico e avaliação das condições emocionais, quando necessário, em crianças, adolescentes e adultos, elaborando
laudos, pareceres e perícias a serem anexadas aos processos;
III - Elaborar documentos e encaminhá-los à chefia imediata para serem juntadas aos processos sempre que solicitar alguma providência;
IV - Participar de audiências, quando solicitados pelo juiz, a fim de esclarecer aspectos técnicos sobre o estudo realizado, sem extrapolar nem
violar os princípios éticos que norteiam a prática profissional;
V - Supervisionar visitas, por período de tempo limitado, de pais a seus filhos, no recinto do NAP, considerando-se a especificidade de cada caso
e de acordo com parecer da chefia;
VI - Treinar estagiários de sua área profissional.

§ 2º - São atribuições das Unidades de Serviço Social:


I - Assessorar a autoridade judicial, mediante solicitação, verbalmente, nas audiências, ou por escrito, através da emissão de laudos/pareceres,
fornecendo subsídios a partir de informações colhidas junto às partes envolvidas nos processos, assegurada a livre manifestação do ponto de
vista técnico;
II - Pesquisar e reunir informações nas áreas específicas, que se fizerem necessárias à tomada de decisão pelos juízes, segundo métodos e
técnicas próprias de cada especialidade;
III - Desenvolver trabalhos de aconselhamento, orientação, encaminhamento, prevenção e outros, de acordo com o Código de Ética da Profissão,
às famílias, às crianças e aos adolescentes, assegurada a livre manifestação do ponto de vista técnico;
IV - Orientar famílias a respeito das condições sociais das crianças, adolescentes e dos seus integrantes em geral, encaminhando-os a tratamento,
quando necessário;
V - Desenvolver trabalhos, estudos e pesquisas com vistas ao aprimoramento dos servidores do NAP, dos métodos, dos enfoques e procedimentos
adotados;
VI - Colaborar, dentro de suas possibilidades e conforme sua qualificação profissional, quando indicada, com órgãos do Judiciário;
VII - Treinar estagiários de sua área profissional;
VIII - Desenvolver atividades técnicas específicas ou de caráter pericial em conformidade com o estabelecido pelo Tribunal de Justiça de
Pernambuco, pela Lei Nº 8.662/93 que regulamenta o exercício da profissão e o Código de Ética Profissional;
IX - Realizar estudo através de investigação social em domicílios e instituições, quando determinado, de crianças, adolescente, pais ou
responsáveis elaborando pareceres a serem anexados aos processos;
X - Participar de audiências, quando solicitados pelo juiz, a fim de esclarecer aspectos técnicos sobre o estudo realizado, sem extrapolar nem
violar os princípios éticos que norteiam a prática profissional;
XI - Prestar informação, opinar sobre matéria da sua especialidade e assumir responsabilidade por atividades para as quais esteja capacitada
profissional e intelectualmente.

CAPÍTULO XII

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DA COORDENADORIA GERAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS

Art. 94 - À Coordenadoria Geral dos Juizados Especiais compete coordenar, planejar e supervisionar o funcionamento dos Juizados Especiais
Cíveis e Criminais, além de:
I - p romover ações conjuntas, articuladas com os coordenadores das demais unidades jurisdicionais, que possam melhorar o atendimento e
o funcionamento dos Juizados Especiais;
II - e laborar planos de ação, projetos funcionais e operacionais para os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, de acordo com as políticas,
objetivos e metas traçados, juntamente com as áreas envolvidas;
III - a poiar tecnicamente e orientar os diversos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Tribunal de Justiça, garantindo a unidade entre eles,
bem como, a integração de recursos e esforços;
IV - r ealizar análise e avaliação de objetivos, metas e planos de ações estabelecidos para os Juizados Especiais, a fim de verificar se atingiram
os resultados;
V - i dentificar as causas que estejam retardando ou impedindo o funcionamento adequado dos Juizados Especiais, adotando as medidas
corretivas que se fizerem necessárias;
VI - p romover a disseminação das mudanças praticadas referentes à estrutura e ao funcionamento dos Juizados Especiais, objetivando a
adaptação e motivação dos funcionários à nova realidade;
VII - orientar e planejar a distribuição de recursos humanos, materiais e orçamentários entre as unidades do Sistema dos Juizados Especiais e
entre elas e as unidades comuns;
VIII - d ecidir sobre o remanejamento interno dos recursos humanos dos Juizados Especiais;
IX - o pinar em todos os processos de lotação, transferência, permuta, abono de falta, atraso e concessão de férias do pessoal do quadro
permanente e comissionado dos Juizados Especiais;
X - p lanejar e coordenar a execução de programas de capacitação necessários à implantação de novas técnicas e métodos de trabalho nos
Juizados Especiais, tendentes à uniformização dos procedimentos;
XI - s ugerir à Presidência do Tribunal de Justiça a instauração de sindicâncias e inquéritos administrativos, quando necessário;
XII - c oordenar, elaborar ou alterar os instrumentos necessários ao acompanhamento e controle de resultados apresentados pelos Juizados
Especiais;
XIII - propor a celebração de convênios para efetivação da comunicação de atos processuais, dando preferência aos meios eletrônicos;
XIV - propor o desdobramento de Juizados Especiais e Turmas Recursais quando a distribuição ou congestionamento indicarem a necessidade;
XV - estabelecer rotinas para conciliação pré-processual e processual, bem como, propor mutirões de audiências, sentenças e julgamentos nos
Juizados e nas Turmas Recursais, mediante regime de auxílio, voluntário ou não, por magistrados e servidores designados pelo órgão competente;
XVI - opinar em publicações oficiais sobre os Juizados Especiais;
XVII - propor convênios com entidades públicas e privadas para possibilitar a dinamização dos atendimentos prestados pelos Juizados Especiais,
assim como, propor convênios possibilitando a correta aplicação e fiscalização de penas e medidas alternativas e atendimento aos usuários de
drogas;
XVIII - promover encontros regionais e estaduais de juízes do Sistema dos Juizados Especiais.

Art. 95 - São atribuições do Núcleo de Acompanhamento Processual, Perícias e Cálculo:


I - i dentificar as necessidades e sugerir as possíveis soluções para melhoria da qualidade da prestação do serviço dos Juizados Especiais ;
II - r eceber e providenciar ou sugerir as soluções das reclamações dos usuários dos Juizados Especiais ;
III - c riar, elaborar, analisar e publicar os relatórios estatísticos e gerenciais dos Juizados Especiais;
IV - a companhar o cumprimento das normas estabelecidas para a padronização de procedimentos, rotinas e formulários dos Juizados Especiais;
V - f ornecer informações para elaboração e execução de projetos da Coordenadoria Geral dos Juizados Especiais.
VI - manter um cadastro de peritos especialmente selecionados para atuar no âmbito dos Juizados Especiais, com a finalidade de prestar
assessoramento aos juízes em audiência de instrução e julgamento, sem prejuízo da apresentação de parecer técnico pelas partes;
VII - orientar, inclusive com o auxílio de perito contador, a apuração e a atualização dos cálculos mais complexos de condenações em quantia
certa, na insuficiência ou inexistência de servidor ou ferramenta informatizada nos Juizados Especiais, tendo em vista a liquidação dos respectivos
títulos executivos.

Art. 96 - São atribuições do Núcleo de Acompanhamento à Produtividade:


I - elaborar planilhas e relatórios comparativos sobre o desempenho dos diversos Juizados Especiais Cíveis e Criminais, no atendimento
jurisdicional à comunidade;
II - calcular os índices de produtividade conciliatória dos Juizados, juízes leigos e conciliadores, a partir dos dados contidos no Relatório Mensal
de Juizados, publicando-os, até o décimo segundo dia de cada mês, no Diário da Justiça Eletrônico;
III - propor alterações e adaptações nos modelos dos formulários de captação de dados da produtividade dos Juizados;

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IV - desenvolver ações visando o aperfeiçoamento da metodologia de monitoramento e captação de indicadores de produtividade dos Juizados
Especiais .

Art. 97 - São atribuições do Núcleo de Controle de Mandados:


I - r eceber os mandados enviados pelos Juizados Especiais;
II - d istribuir os mandados e entregá-Ios, mediante carga, aos oficiais de justiça;
III - r eceber os mandados devolvidos pelos oficiais de justiça e remetê-los aos respectivos Juizados Especiais em tempo hábil para a realização
dos atos a que se referirem.

Art. 98 - São atribuições do Núcleo de Aperfeiçoamento e Capacitação:


I - promover a preparação, o aperfeiçoamento, o treinamento e a capacitação de magistrados, juízes leigos, conciliadores, mediadores, servidores
e estagiários, com atuação nos Juizados Especiais e em seus serviços auxiliares;
II - avaliar e acompanhar, periodicamente, os resultados dos cursos previstos no inciso anterior e as necessidades de capacitação e treinamento
do pessoal com atuação nos Juizados Especiais e em seus serviços auxiliares;
III - atuar, junto às unidades de trabalho, no sentido de implantar as técnicas desenvolvidas para a melhoria da prestação jurisdicional, colaborando
com as capacitações e treinamentos específicos;
IV - planejar, coordenar e executar, com apoio operacional e técnico da Secretaria de Gestão de Pessoas, a realização de programas de
capacitação e treinamento, especialmente visando à melhoria do atendimento nos Juizados Especiais.

Art. 99 - São atribuições do Núcleo de Acompanhamento e Suporte à Tecnologia da Informação:


I - dar suporte às ações desenvolvidas pela unidade de suporte aos juizados especiais, colaborando com projetos e medidas tendentes à
melhoria do sistema informatizado;
II - monitorar e solicitar, sempre que necessário, as alterações nas pautas de audiências das unidades;
III - contribuir para a realização de projetos desenvolvidos pela Coordenadoria dos Juizados, mediante o suporte tecnológico indispensável para
a efetivação das medidas, inclusive de caráter itinerante;
IV - manter permanente contato com a Secretaria de Tecnologia da Informação, visando o aprimoramento do sistema informatizado e eletrônico
nos juizados especiais, em consonância com os projetos desenvolvidos pelo Conselho Nacional de Justiça e Tribunais Superiores.

Art. 100 - São atribuições do Núcleo de Projetos Especiais e Itinerantes:


I - planejar, coordenar e executar, com apoio operacional e técnico da Secretaria de Tecnologia da Informação, Diretoria de Infraestrutura, Diretoria
de Engenharia e Arquitetura, Assessoria de Comunicação do Tribunal de Justiça, a realização de programas de interiorização da Justiça Itinerante,
visando notadamente à melhoria do atendimento nos Juizados Especiais;
II - desenvolver projetos para expandir o programa de "Justiça Itinerante", visando à ampliação do acesso ao Poder Judiciário, à garantia da
segurança social mediante a repressão e imediata punição de crimes de menor potencial ofensivo praticados ou tentados em eventos itinerantes;
III - avaliar e acompanhar, periodicamente, os resultados dos eventos itinerantes, elaborando relatório de produtividade dos magistrados e
servidores participantes, enviando-o à Secretaria Judiciária, Corregedoria Geral da Justiça e Conselho da Magistratura para fins de anotação
da efetiva participação em atividades itinerantes;
IV - atuar, junto às comarcas contempladas de modo a viabilizar a instalação do Juizado Itinerante e da Justiça Itinerante, em parceria com
instituições de ensino superior e órgãos públicos diretamente envolvidos nas atividades do Poder Judiciário;
V - empreender esforços no desempenho de todas as medidas necessárias à regularidade da instalação de juizados itinerantes e mutirões,
visando à redução do tempo médio de duração dos processos, priorizando o cumprimento das Metas traçadas pelo Conselho Nacional de Justiça.

Art. 101 - Ao Núcleo de Supervisão Técnica compete coordenar e controlar o funcionamento das Secretarias dos Juizados Especiais nas áreas
de conhecimento e execução, além de:
I - desenvolver e propor projetos relativos às questões de organização e modernização do desempenho dos sistemas informatizados;
II - desenvolver, propor e coordenar a implantação de ações e projetos voltados para melhoria do funcionamento geral dos Juizados Especiais.

CAPÍTULO XIII
DA COORDENADORIA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE

Art. 102 - À Coordenadoria da Infância e Juventude compete coordenar e orientar as atividades das varas e dos juízes com jurisdição na área
da infância e juventude, além de:
I - promover articulação e a interlocução entre a instituição e os juízes com jurisdição na área da infância e juventude, com organizações
governamentais e não governamentais visando à melhoria da prestação jurisdicional nessa área;

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II - representar, com anuência da Presidência, o Poder Judiciário do Estado de Pernambuco junto aos órgãos federais, estaduais ou municipais,
colegiados ou não, que atuem ou tenham interesse na área da infância e juventude;
III - fornecer informações e orientações técnico-jurídicas, sem caráter vinculativo, aos Juízes de Direito com jurisdição na área da infância e
juventude;
IV - estimular a integração e o intercâmbio entre os juízes com jurisdição na área da infância e juventude, elaborando, junto com a diretoria de
recursos humanos, proposta de treinamento, capacitação, reciclagem, envolvendo, inclusive os funcionários e técnicos da mesma área;
V - elaborar projetos e intermediar a celebração de convênios com instituições governamentais e não governamentais, nacionais e estrangeiras,
para fins de captar recursos destinados a viabilizar a implantação das metas de ação do Poder Judiciário na área da infância e juventude;
VI - intermediar proposições de juízes com jurisdição na área da infância e juventude, bem como de técnicos e funcionários, a fim de atender
às necessidades e elaborar projetos para supri-las;
VII - remeter, anualmente, à presidência da instituição, relatórios de suas atividades.
Art. 103 - São atribuições da Coordenação Adjunta da Infância e Juventude;
I - auxiliar o Coordenador da Infância e Juventude no gerenciamento, supervisão e avaliação das atividades programáticas da Coordenadoria;
II - substituir o Coordenador em seus impedimentos legais ou quando designado;
III - coordenar e supervisionar o planejamento e as suas diretrizes estratégicas de gestão, dirigidas ao Núcleo de Apoio Administrativo e demais
núcleos, acompanhando-os em sua execução e avaliação de seus resultados;
IV - sistematizar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, em consonância com as orientações do
Coordenador, de forma a propiciar análises, avaliações e relatórios sobre as atividades, metas e indicadores de desempenho da Coordenadoria
da Infância e Juventude;
V - sugerir rotinas e procedimentos e propor normas e ações que visem ao aperfeiçoamento das atividades dos núcleos;
VI - desempenhar outras atividades afins que lhe forem cometidas pelo Coordenador da Infância e Juventude.
Art. 104 - São atribuições de Núcleo de Comunicação Integrada:
I - criar, manter e ampliar fluxos de informação com agentes internos e externos ao Poder Judiciário, através de canais e espaços de diálogo
formais e informais;
II - contribuir com os demais núcleos na elaboração e edição de textos e demais materiais para divulgação das ações empreendidas pela
Coordenadoria, utilizando-se de meios de informações e conhecimento, tais como: manuais, formulários, folders, cartazes, cartilhas, panfletos,
revistas, entre outros;
III - elaborar estratégias para o fortalecimento da imagem, divulgação e transparência das ações da Coordenadoria da Infância e Juventude no
âmbito interno e externo.

Art. 105 - São atribuições do Núcleo de Projetos e Articulação Institucional:


I - assessorar o Coordenador da Infância e Juventude na formulação do Plano de Ações da Coordenadoria, bem como, promover os procedimentos
decorrentes das etapas de monitoramento, avaliação e controle e elaboração de relatórios anuais;
II - articular-se com organizações governamentais e não-governamentais que compõem a rede de proteção, garantia e defesa dos direitos da
criança e do adolescente, visando aperfeiçoar a prestação de serviços no âmbito da Coordenadoria da Infância e da Juventude;
III - viabilizar, com assessoria do Núcleo de Apoio Jurídico, a celebração de acordos e convênios direcionados à política de atendimento dos
direitos da criança e do adolescente;
IV - assessorar, tecnicamente, a elaboração de propostas e instalação de projetos de otimização no âmbito da infância e juventude, oriundas das
demandas ligadas às ações da Coordenadoria e das Varas da Infância e Juventude, sempre que houver solicitação, considerando sua pertinência
e viabilidade com as ações da Coordenadoria;
V - elaborar projetos específicos de captação de recursos destinados a viabilizar a implantação das metas do Plano de Ação da Coordenadoria.

Art. 106 - São atribuições do Núcleo de Apoio Técnico:


I - articular, dialogar e intermediar proposições com juízes, setores institucionais do Tribunal de Justiça de Pernambuco e servidores com
jurisdição na área da infância e juventude, bem como com a rede de proteção, garantia e defesa dos direitos da criança e do adolescente,
visando à identificação, atendimento e análise de demandas, a fim de oferecer subsídios técnicos para a elaboração e estudo de propostas e
projetos, direcionados à área infanto-juvenil, priorizando a adoção de mecanismos que concretizem os princípios jurídicos da proteção integral
especializada;
II - realizar estudos, diagnósticos e pesquisas para atendimento das demandas da população usuária nos diversos setores da Infância e Juventude
do Tribunal de Justiça de Pernambuco, que priorizem o atendimento dos direitos e necessidades e garantam, a esta população, o acesso e a
qualidade dos serviços prestados;
III - elaborar, implementar e executar projetos, em parceria com os demais núcleos da Coordenadoria da Infância e da Juventude e órgãos do
Tribunal de Justiça de Pernambuco, voltados à efetivação do Plano de Ação da Coordenadoria;
IV - favorecer a identificação, definição e o desenvolvimento de ações e competências das atribuições das equipes interprofissionais na área
da Infância e Juventude;
V - elaborar, individualmente ou em cooperação com os demais núcleos da Coordenadoria , em articulação com a Secretaria de Gestão de
Pessoas e parceiros da rede de proteção, garantia e defesa dos direitos da criança e do adolescente, propostas envolvendo a realização de
ações voltadas aos profissionais do Poder Judiciário , com atuação na área da Infância e da Juventude, relativas à qualificação profissional e

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produção de conhecimentos e troca de experiências, através de encontros, seminários, congressos, fóruns, capacitação, debates, palestras,
cursos, entre outros;
VI - promover ações de apoio às atribuições da Biblioteca da Infância e Juventude, no que tange à sugestão e gestão, quando da aprovação do
Coordenador da Infância e Juventude, de atividades culturais e lúdicas, voltadas ao entretenimento e aquisição de conhecimento de magistrado
se servidores da Infância e Juventude;
VII - emitir pareceres técnicos em consultas requisitadas pelo Coordenador da Infância e Juventude, em matéria condizente com a formação
profissional de seus integrantes;
VIII - contribuir e participar das discussões acerca do projeto político pedagógico para as ações de formação da Coordenadoria.

Art. 107 - São atribuições do Núcleo de Apoio Administrativo:


I - encarregar-se, administrativamente, da execução das ações decorrentes das atividades realizadas pelos Núcleos e Biblioteca que envolvam
a realização de seminários, encontros, cursos, treinamentos, capacitações e demais atividades afins;
II - viabilizar os recursos materiais e financeiros para as atividades da Coordenadoria, advindos do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco;
III - gerenciar e atualizar a agenda do Coordenador e do Coordenador Adjunto nos assuntos, atividades e eventos de interesse à Coordenadoria
da Infância e Juventude;
IV - encarregar-se das correspondências remetidas e recebidas pela Coordenadoria, com as incumbências, entre outras, de redigir ofícios, cartas,
memorandos, circulares e afins;
V - secretariar reuniões, incumbindo-se da redação e arquivamento de suas atas;
VI - organizar e arquivar documentos referentes e ou destinados à Coordenadoria.

Art. 108 - São atribuições do Núcleo de Apoio Jurídico:


I - elaborar minutas de convênios, contratos, portarias e minutas de atos normativos afeitos à área de atuação da Coordenadoria;
II - emitir pareceres em consultas de natureza jurídica, formuladas por magistrados e servidores atuantes na área da Infância e Juventude;
III - levar a efeito pesquisas doutrinária e jurisprudencial para municiar os órgãos e servidores da área de Infância e Juventude do Tribunal de
Justiça de Pernambuco;
IV - promover ou contribuir, individualmente ou em cooperação com o Núcleo de Apoio Técnico, para a formação, informação e reciclagem
dos profissionais, estagiários e voluntários do Poder Judiciário com atuação na área da Infância e Juventude, através do desenvolvimento de
capacitações, cursos, fóruns, seminários e outros eventos afins;
V - fornecer informações e orientações de natureza técnico-jurídicas aos Núcleos da Coordenadoria, na elaboração de ações que contemplem
rebatimentos de cunho legal e normativo;
VI - prestar orientação aos órgãos e servidores da infância e juventude, em matéria ligada à área, no cumprimento de instruções e demais atos
normativos institucionais.

Art. 109 - São atribuições do Núcleo de Suporte em Tecnologia da Informação:


I - apoiar e assessorar tecnicamente a Coordenadoria da Infância e Juventude na articulação com a Secretaria de Tecnologia da Informação e
Comunicação visando à promoção, instalação, manutenção e atualização de equipamentos, banco de dados, softwares e ambientes de rede
destinados ao uso da Coordenadoria e das Varas da Infância e Juventude;
II - apoiar e assessorar tecnicamente a Coordenadoria da Infância e Juventude na articulação com a Secretaria de Tecnologia da Informação e
Comunicação visando à realização de diagnósticos e estudos para levantamento de demandas, bem como, sugestões de projetos referentes à
implantação de recursos voltados a informatização e à atualização tecnológica dos setores da Infância e Juventude;
III - promover o intercâmbio entre agentes de desenvolvimento tecnológico, magistrados e servidores da área da Infância e Juventude para
implantação e/ou adequação de novas tecnologias, junto às Varas da Infância e Juventude;
IV - executar a centralização estadual das Guias de Acolhimento e Desligamento, previstas na Instrução Normativa nº 03, da Corregedoria Nacional
de Justiça e da Resolução nº 273/2009 deste Tribunal de Justiça;
V - centralizar informações do Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos (CNCA) do Conselho Nacional de Justiça e do Cadastro
Nacional de Adoção (CNA);
VI - entabular relações com o Comitê Gestor do Conselho Nacional de Justiça dos cadastros referidos na alínea anterior;
VII - coordenar, assessorar e, eventualmente, executar os procedimentos de digitalização de processos;
VIII - manter atualizado o banco de dados com legislação, jurisprudência, doutrina e demais informações de interesse da área da infância e
juventude.

CAPÍTULO XIV
DA COORDENADORIA GERAL DAS CENTRAIS DE CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM

Art. 110 - À Coordenadoria Geral das Centrais de Conciliação, Mediação e Arbitragem compete coordenar, orientar e dirigir as atividades das
Centrais de Conciliação, Mediação e Arbitragem e os seus serviços auxiliares, além de:

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I - planejar, anualmente, as ações tendentes a dar continuidade ao Movimento pela Conciliação, com a definição de metas, a realização de
pesquisas, dentre outras atividades;
II - promover mutirões de conciliação em todo o Estado;
III - coordenar, orientar e dirigir as atividades das Centrais de Conciliação, Mediação e Arbitragem e dos seus serviços auxiliares, expedindo
instruções para seu melhor funcionamento;
IV - implantar as Casas de Justiça e Cidadania, com a finalidade de:
a) desenvolver serviços destinados a fomentar o crescimento social e o fortalecimento da cultura jurídica e da solução pacífica dos conflitos;
b) promover a integração da comunidade na busca de soluções para questões locais;
c) prevenir ou tratar conflitos de interesse da comunidade;
d) oferecer capacitação profissional, educação, e inserção social, informações sobre serviços públicos, conhecimento sobre cidadania, direito,
saúde, assistência judiciária voluntária e mecanismos para a solução de conflitos.
V - presidir e convocar as reuniões do Conselho Consultivo;
VI - executar as normas, deliberações e decisões do Conselho Consultivo, desde que referendadas pela Presidência do Tribunal de Justiça;
VII - representar a Presidência do Tribunal de Justiça, por delegação, em quaisquer eventos que envolvam a discussão das matérias tratadas
nesta Resolução;
VIII - constituir comissão de mediadores e agentes comunitários para, com auxílio de equipe interdisciplinar, dirimir conflitos coletivos pela posse
de área urbana ou rural e outros em que haja interesse social;
IX - regulamentar, por Portaria, o disposto nesta Resolução, a fim de dar-lhe plena eficácia normativa;
X - promover, com a colaboração da Diretoria de Recursos Humanos, Coordenadoria do Serviço Voluntário, da Escola Superior da Magistratura
e do Centro de Estudos Judiciários do Tribunal de Justiça, a seleção, o treinamento, a capacitação e o acompanhamento de magistrados,
conciliadores, mediadores, árbitros, agentes comunitários e servidores;
XI - elaborar relatórios e estatísticas sobre a produtividade funcional e procedimental das Centrais de Conciliação, Mediação e Arbitragem e dos
seus serviços auxiliares, encaminhando-os ao Conselho Nacional de Justiça nos prazos fixados;
XII - fiscalizar, com auxílio dos respectivos chefes imediatos e do Conselho Consultivo, a atuação do pessoal lotado nas Centrais e em seus
serviços auxiliares.

Parágrafo único - São atribuições da Secretaria:


I - atender as partes e, quando for o caso, redigir o Termo de Pedido de Conciliação, Mediação ou Arbitragem e Carta-Convite aos seus
destinatários;
II - registrar o movimento diário de pedidos, de conciliações obtidas, de comparecimentos e ausências das partes;
III - organizar e manter o arquivo dos atos processuais, em meio físico ou eletrônico;
IV - organizar as pautas das sessões da Central;
V - providenciar a confecção de formulários, conforme modelos padronizados determinados pela Coordenadoria Geral;
VI - registrar a freqüência dos conciliadores, mediadores, árbitros, agentes comunitários e demais servidores lotados na Central;
VII - enviar à Coordenadoria Geral os relatórios e as informações por esta solicitados;
VIII - exercer outras atribuições próprias de secretaria, bem como aquelas que forem definidas pela Coordenadoria Geral.

Art. 111 - São atribuições do Núcleo de Capacitação e Treinamento:


I - promover a preparação, o aperfeiçoamento, o treinamento e a capacitação de magistrados, conciliadores, mediadores, árbitros, servidores e
agentes comunitários, com atuação nas Centrais e em seus serviços auxiliares;
II - avaliar e acompanhar, periodicamente, os resultados dos cursos previstos no inciso anterior e as necessidades de capacitação e treinamento
do pessoal com atuação nas Centrais e em seus serviços auxiliares;
III - atuar, junto às unidades de trabalho, no sentido de implantar as técnicas desenvolvidas para a melhoria da prestação jurisdicional, colaborando
com as capacitações e treinamentos específicos;
IV - dar apoio institucional e logístico ao setor competente do Tribunal de Justiça na seleção pública de voluntários, definindo as normas específicas,
segundo as necessidades das Centrais de Conciliação, Mediação e Arbitragem, inclusive editais e demais formulários aplicáveis ao certame.

Art. 112 - São atribuições do Núcleo de Organização, Métodos e Tecnologias:


I - elaborar estudos, manuais e projetos nas áreas de organização, métodos e tecnologias aplicadas nas áreas de conciliação, mediação e
arbitragem, bem como, implementá-los após autorização da Coordenadoria Geral;
II - velar pela padronização dos procedimentos e rotinas das Centrais e dos seus serviços auxiliares;
III - desenvolver trabalhos de racionalização e manutenção de instrumentos, fluxos e rotinas operacionais de sua área, objetivando a modernização
das técnicas e métodos de trabalho;
IV - colaborar com outros órgãos da instituição no sentido de sistematizar e harmonizar as atividades comuns de apoio jurisdicional.

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Art. 113 - São atribuições do Núcleo de Apuração da Produtividade e Comunicações:


I - fazer o acompanhamento, a comparação e o diagnóstico da produtividade dos magistrados, conciliadores, mediadores, árbitros e agentes
comunitários;
II - gerar, periodicamente, relatórios e estatísticas de controle da produtividade de magistrados, conciliadores, mediadores, árbitros e agentes
comunitários;
III - propor soluções para o aperfeiçoamento da produtividade e de sua apuração junto à Coordenadoria Geral;
IV - tratar as informações que devem ser divulgadas aos usuários das unidades de conciliação e mediação, bem como os esclarecimentos
necessários ao acesso e a compreensão do seu funcionamento;
V - auxiliar na supervisão e na coordenação da área comunicação social de interesse da Coordenadoria Geral junto aos órgãos internos e externos
de publicidade, jornalismo e propaganda, prestando informações e repassando a orientação do Coordenador Geral.

Art. 114 - São atribuições do Núcleo de Apoio e Desenvolvimento de Unidades e Serviços de Conciliação, Mediação e Arbitragem:
I - dar apoio para a implantação, o funcionamento e o desenvolvimento de unidades e serviços de conciliação, mediação e arbitragem,
especialmente os previstos nesta Resolução, no cumprimento de suas funções institucionais, prestando-lhes informações e assistência
operacional de acordo com as diretrizes emanadas da Coordenadoria Geral;
II - promover gestões junto às instituições públicas e privadas, especialmente de ensino superior da área jurídica, com a finalidade de firmar
convênios e parcerias público-privadas para implantação e organização de unidades e serviços de conciliação, mediação e arbitragem;
III - coordenar e participar da promoção de movimentos e mutirões de conciliação em todo o Estado;
IV - supervisionar e orientar a gestão e o funcionamento das centrais e câmaras de conciliação, mediação e arbitragem, repassando-lhes as
instruções emanadas da Coordenadoria Geral.

Art. 115 - São atribuições do Núcleo de Apoio e Desenvolvimento de Casas de Justiça e Cidadania:
I - dar apoio aos agentes comunitários no exercício de suas atribuições institucionais e aos juízes coordenadores, prestando-lhes informações e
assistência operacional de acordo com as diretrizes emanadas da Coordenadoria Geral;
II - promover gestões junto às associações de moradores e outras entidades com comprovada atuação junto às comunidades carente da respectiva
jurisdição, com a finalidade de implementar o recrutamento de agentes comunitários e a implantação das Casas de Justiça e Cidadania;
III - fazer estudos sobre serviços destinados a fomentar o crescimento social e o fortalecimento da cultura jurídica perante a comunidade;
IV - promover a integração da comunidade na busca de soluções para questões locais;
V - coordenar o trabalho de prevenção ou tratamento dos conflitos de interesse da comunidade pelos agentes comunitários ou pelos mediadores
e conciliadores perante as centrais e câmaras de conciliação, mediação e arbitragem;
VI - fazer contatos com órgãos públicos e outras entidades para capacitação profissional, educação e inserção social;
VII - divulgar, perante a comunidade, com auxílio dos agentes comunitários, conhecimentos sobre cidadania, direito, saúde, assistência judiciária
e mecanismos para a solução de conflitos.

Art. 116 - São atribuições do Conselho Consultivo:


I - supervisionar as atividades dos Agentes Comunitários;
II - aprovar o conteúdo e o programa de instrução e treinamento dos Agentes Comunitários;
III - sugerir diretrizes para a implantação da Justiça Comunitária.

CAPÍTULO XV
DA COORDENADORIA GERAL DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO

Art. 117 - À Coordenadoria Geral do Serviço Voluntário compete coordenar e gerenciar as atividades do Serviço Voluntário, além de:
I - presidir e convocar as reuniões do Conselho de Voluntários;
II - encaminhar os voluntários às unidades de trabalho da instituição;
III - organizar e gerenciar lista de candidatos à prestação de serviço voluntário com a respectiva área de atuação;
IV - manter o registro funcional de todos os voluntários, com anotação de todas as ocorrências pertinentes a sua atuação profissional voluntária;
V - providenciar a publicação de editais e atos de admissão, encaminhamento e dispensa de voluntários no Diário da Justiça Eletrônico;
VI - elaborar relatório de desempenho funcional dos voluntários, com base na avaliação dos chefes imediatos e no Relatório de Comparecimento;
VII - fiscalizar, com auxílio dos respectivos chefes imediatos, o serviço prestado pelos voluntários;
VIII - expedir certificado de prestação do serviço voluntário;

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IX - decidir sobre o ressarcimento de despesas, concessão de vantagens, certificação e outras solicitações dos voluntários ou da respectiva
chefia da unidade interessada;
X - emitir, periodicamente, relatórios estatísticos das atividades administrativas da Coordenadoria Geral e do Serviço Voluntário.

Art. 118 - São atribuições do Núcleo de Seleção de Voluntários:


I - desenvolver e promover o processo de seleção de voluntários mediante celebração de termo de adesão e/ou dar apoio operacional para esse
fim junto aos setores interessados;
II - desenvolver estudos e realizar pesquisas visando o aperfeiçoamento do processo de seleção de voluntários.

Art. 119 - São atribuições do Núcleo de Capacitação, Treinamento e Avaliação de Voluntários:


I - promover a capacitação e o treinamento dos voluntários selecionados e/ou dar apoio operacional para esse fim junto aos setores interessados;
II - firmar parcerias com entidades especializadas para potencializar as ações descritas no inciso anterior;
III - monitorar e avaliar periodicamente o desempenho dos voluntários selecionados;
IV - desenvolver estudos e realizar pesquisas visando o aperfeiçoamento das técnicas de capacitação, treinamento e de avaliação de desempenho
dos voluntários.

Art. 120 - São atribuições do Conselho de Voluntários:


I - opinar sobre matéria de interesse do Serviço Voluntário;
II - orientar os voluntários no cumprimento de suas atividades, seguindo as diretrizes estabelecidas pela Coordenadoria Geral;
III - assessorar a Coordenadoria Geral na execução das atividades administrativas do Serviço Voluntário.

CAPÍTULO XVI
DA OUVIDORIA JUDICIÁRIA

Art. 121 - À Ouvidoria Judiciária compete atuar na representação do cidadão e na defesa dos direitos e interesses individuais e coletivos contra
atos e omissões ilegais ou injustos cometidos no âmbito do Poder Judiciário estadual e, ainda:
I - contribuir para a elevação dos padrões de transparência, presteza, eficiência, segurança e excelência das atividades dos membros, órgãos
e serviços jurisdicionais e administrativos da instituição;
II - criar canais de comunicação direta com a sociedade e o público interno para o recebimento e acolhimento de manifestações (solicitações,
sugestões, reclamações, queixas, denúncias, críticas e/ou elogios) relativas à instituição;
III - efetuar o recebimento e o processamento das manifestações;
IV - garantir ao cidadão demandante um caráter de discrição e de fidedignidade do que for transmitido;
V - estabelecer interligação com os órgãos gestores e as unidades administrativas da instituição para encaminhamento das solicitações e
realização das diligências necessárias ao atendimento das manifestações recebidas;
VI - encaminhar as denúncias de irregularidades à Presidência, à Corregedoria Geral de Justiça ou ao Conselho da Magistratura (conforme o
caso) para a instauração de sindicância, inquérito administrativo ou auditoria;
VII - utilizar as informações recebidas para encaminhar relatórios e sugestões aos setores competentes visando à adoção de medidas e à
implantação de ações com o objetivo de aprimorar os serviços e as atividades e corrigir os problemas, desvios e/ou distorções apontadas;
VIII - recomendar a anulação ou a correção de atos contrários à lei ou às regras da boa administração;
IX - informar o cidadão sobre as providências adotadas e os resultados obtidos em resposta à sua manifestação;
X - organizar e manter arquivo e banco de informações com perfil e dados estatísticos das manifestações recebidas;
XI - divulgar o serviço prestado pela Ouvidoria Judiciária e o resultado de suas ações e dar publicidade aos dados estatísticos acerca das
manifestações recebidas e das providências adotadas;
XII - desenvolver ações educativas sobre o exercício dos direitos e deveres do cidadão;
XIII - promover intercâmbio e celebrar convênio com entidades externas que exerçam atividades similares visando à consecução dos seus
objetivos.

Art. 122 - À Assessoria da Ouvidoria Judiciária compete o desenvolvimento das atividades relativas à recepção e apuração das manifestações
recebidas e, ainda:
I - colaborar com o Ouvidor Judicial, a Secretaria e a Recepção no atendimento ao público, na busca e prestação de informações;
II - organizar, coordenar e controlar o funcionamento administrativo da Ouvidoria Judiciária;
III - controlar e acompanhar as solicitações e o retorno de informações à Ouvidoria, comunicando ao Ouvidor o descumprimento dos prazos
estipulados para atendimento;

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IV - proceder à pesquisas técnico-jurídicas de dados ou informações, com vistas à definição do melhor encaminhamento que deva ser dado às
manifestações recebidas ou para efeito de instrução das respostas aos interessados;
V - elaborar parecer em procedimentos internos, nas hipóteses determinadas pelo Ouvidor Judicial, acerca dos aspectos jurídicos, administrativos
e procedimentos da manifestação;
VI - manter e garantir, conforme o caso, o sigilo da fonte das denúncias, queixas, sugestões e demais ocorrências registradas na Ouvidoria.
VII - orientar o público e dar retorno aos cidadãos sobre as medidas adotadas em resposta às reclamações e sugestões.

CAPÍTULO XVII
DO CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS

Art. 123 - Ao Centro de Estudos Judiciários compete, em estreita articulação com a Secretaria de Gestão de Pessoas e a Escola Superior da
Magistratura, desenvolver estudos avançados e pesquisas com a finalidade de modernizar e aperfeiçoar os serviços judiciais e extrajudiciais e
difundir o conhecimento técnico e científico e, ainda:
I - p lanejar e coordenar estudos e projetos para subsidiar a instituição na formulação de políticas e planos de ações;
II - definir, com a colaboração de escolas para a formação, o treinamento e o aperfeiçoamento de magistrados e servidores, as diretrizes básicas
para a realização dos respectivos cursos, visando à melhoria dos serviços judiciais e extrajudiciais;
III - promover e organizar pesquisas, cursos, congressos, simpósios, conferências e estudos visando ao aprimoramento profissional e cultural
dos integrantes da Justiça Estadual;
IV - dar apoio técnico às comissões incumbidas da seleção de pessoal, em quaisquer de suas modalidades, bem como, às entidades incumbidas
da realização de cursos de formação, treinamento e aperfeiçoamento de magistrados, servidores de justiça, estagiários e agentes do serviço
público delegado da Justiça Estadual;
V - coordenar o desenvolvimento e o aperfeiçoamento tecnológico integrados da biblioteca, do museu, da memória e do banco estadual de dados
da Justiça Estadual;
VI - realizar, sob a coordenação dos setores administrativos instituição, estudos e projetos relativos à organização e administração judiciárias
e à prestação jurisdicional;
VII - editar o Arquivo Forense, boletins e páginas em periódicos ou meio eletrônico de transmissão de dados para divulgação de matéria doutrinária,
legislativa e jurisprudencial de interesse da Justiça Estadual.

TÍTULO II
DA DIRETORIA GERAL E SUAS SECRETARIAS EXECUTIVAS

CAPÍTULO I
DA DIRETORIA GERAL

Art. 124 - À Diretoria Geral compete planejar, organizar, coordenar e supervisionar o desenvolvimento das atividades institucionais relacionadas
à gestão administrativa, além de:
I - assessorar o Presidente do Tribunal de Justiça no desempenho de suas funções administrativas;
II - coordenar o processo de articulação entre as Secretarias Executivas para fins de execução dos planos, programas, pesquisas e projetos
institucionais;
III - propor e promover o desenvolvimento e a implantação de estudos, programas e projetos que promovam a melhoria da gestão administrativa
da instituição;
IV - deliberar sobre questões administrativas relativas aos servidores da instituição;
V - coordenar o processo de mudança da estrutura organizacional administrativa dos Serviços Auxiliares da instituição;
VI - executar, por delegação do Presidente, os seguintes atos relacionados à ordenação de despesa:
a) autorizar as compras, contratação de serviços, obras e serviços de engenharia até o limite de R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais) e
de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) estabelecidos no art. 23 da Lei n. 8.666/93 para a modalidade convite, inclusive sua homologação;
b) autorizar as compras, contratação de serviços, obras e serviços de engenharia com dispensa ou inexigibilidade de licitação que tratam os
artigos 24 e 25 da Lei nº 8.666/93, até o limite estabelecido no art. 23 da Lei 8.666/93 para a modalidade convite, inclusive sua homologação.
VII - executar, por delegação do Presidente, os seguintes atos relacionados à ordenação de despesa:
a) assinar as notas de empenho das despesas autorizadas;
b) assinar as ordens bancárias para pagamento de despesas e termos de autorização para movimentação financeira de conta bancária, sempre
em conjunto com o Diretor Financeiro;
c) autorizar a concessão de suprimento individual a magistrados e servidores, até os limites estabelecidos na legislação vigente;
d) autorizar a concessão de diárias de viagem ao interior do Estado a magistrados e servidores;

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e) autorizar serviços extraordinários nos sábados, domingos e feriados, bem como, o seu pagamento.
VIII - executar, por delegação do Presidente, a prática dos seguintes atos administrativos relativos a servidores:
a) conhecer e decidir pedidos de concessão de licença-prêmio, quando o tempo de serviço prestado for exclusivamente neste Poder;
b) movimentação, exceto em decorrência de remoção ou promoção;
c) despachos em pedidos de gozo de licença-prêmio, gala e nojo, abono de faltas, abono de atrasos e gozo de férias;
d) conhecer e decidir pedidos de ajuda de custo, salário-família, contagem de tempo de serviço, adicional por tempo de serviço, licença para trato
de interesse particular, conversão de licença-prêmio em pecúnia, prorrogação de posse e exercício;
e) dar posse e exercício;
f) impor penalidades disciplinares de advertência, censura e suspensão por até 15 (quinze) dias.
IX - delegar e substabelecer atribuição e competência para a prática de atos administrativos;
X - manter contato com o Poder Executivo sobre o cumprimento da programação financeira e da execução orçamentária.

Art. 125 - À Assessoria Técnica compete assessorar a Diretoria Geral no desenvolvimento e execução de suas competências, além de:
I - realizar estudos, pesquisas, programas, projetos e relatórios de interesse da Diretoria Geral;
II - coordenar as atividades e os projetos voltados para a modernização administrativa da instituição;
III - assessorar o Diretor Geral no planejamento, orientação e monitoramento das Secretarias Executivas.

Art. 126 - São atribuições do Núcleo de Apoio Técnico:


I - auxiliar a Assessoria Técnica no planejamento, orientação e monitoramento dos órgãos e unidades subordinados à Diretoria Geral;
II - supervisionar a delegação de competências que forem substabelecidas às Secretarias Executivas;
III - criar e manter atualizado banco de dados com legislação, jurisprudência, estudos, pesquisas, projetos e demais informações de interesse
da área da Diretoria Geral;
IV - analisar os processos administrativos encaminhados à Diretoria Geral;
V - apoiar o desenvolvimento das atribuições da Assessoria Técnica;
VI - elaborar despachos, cotas e encaminhamentos da Diretoria Geral;
VII - praticar os atos necessários à execução de diligências visando à instrução processual;
VIII - encaminhar os processos e requerimentos devidamente instruídos para apreciação do Diretor Geral ou do Assessor Técnico;
IX - analisar os requerimentos de ordem geral submetidos à análise da Diretoria Geral;
X - examinar os processos licitatórios, elaborar despachos e verificar a necessidade de encaminhamento aos setores institucionais competentes;
XI - elaborar ofícios e comunicações internas da Diretoria Geral;
XII - prestar assistência direta ao Diretor Geral e/ou ao Assessor Técnico em atividades relacionadas às competências da Diretoria, como
participação em reuniões ou eventos institucionais.

Art. 127 - São atribuições do Núcleo de Modernização da Gestão:


I - apoiar e orientar os órgãos gestores e as unidades administrativas da instituição na definição de suas estruturas organizacionais e funcionais
e de suas respectivas atribuições;
II - participar do processo de mudança da estrutura organizacional administrativa da instituição;
III - manter atualizada a estrutura organizacional administrativa da instituição e o seu respectivo organograma;
IV - apoiar, orientar e assessorar os órgãos gestores e as unidades administrativas da instituição no desenvolvimento de ações e projetos
de racionalização e padronização de procedimentos internos, fluxos e rotinas operacionais, objetivando modernizar as técnicas e métodos de
trabalho, otimizar o uso dos recursos e aperfeiçoar os sistemas administrativos de gestão;
V - pesquisar e avaliar novos modelos, instrumentos e métodos que possam ser aplicados à instituição;
VI - apoiar, orientar e assessorar os órgãos gestores e as unidades administrativas da instituição na elaboração de regulamentos e manuais
organizacionais de normas e procedimentos operacionais e de trabalho.

CAPÍTULO II
DA SECRETARIA JUDICIÁRIA

Art. 128 - À Secretaria Judiciária compete o planejamento, a organização, a direção, o controle e a execução das atividades judiciárias relativas
aos feitos cíveis e criminais, à taquigrafia, jurisprudência, biblioteca, plantão judiciário e distribuição e informações processuais do 2º grau, além de:

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I - cumprir as políticas de ação da instituição determinadas pelo Código de Organização Judiciária e Regimento Interno e estabelecer as normas
operacionais na sua área de competência;
II - secretariar, relatar e preparar pautas de reuniões do Tribunal Pleno e da Corte Especial;
III - coordenar o registro, controle e distribuição dos processos entre os Desembargadores;
IV - manter o órgão de distribuição processual atualizado sobre modificações ocorridas nas pautas de reuniões;
V - manter atualizada a publicação oficial, através de resenha no dia imediato ao evento, sempre que possível, referindo-se a:
a) resultado dos julgamentos realizados e passagens de autos, despachos e decisões do Presidente, do Vice-presidente, do Corregedor Geral
da Justiça e dos relatores;
b) distribuições e ordens do dia para as sessões, resenha de feitos recebidos na Secretaria e demais atos essenciais à regularidade das funções
judicantes.
VI - distribuir os processos para o cumprimento das decisões da Corte Especial e do Tribunal Pleno, e promover a publicação da resenha dos
julgamentos no Diário da Justiça;
VII - autorizar e subscrever certidões e coordenar a organização dos votos e acórdãos;
VIII - organizar e publicar plantões específicos dos serviços judiciais;
IX - propor ao Presidente reformulações que agilizem o fluxo de documentos e processos judiciais;
X - apresentar ao Presidente, trimestralmente, resumos estatísticos das atividades e funcionamento das áreas sob sua responsabilidade;
XI - coordenar os procedimentos necessários à publicação de acórdãos em revistas de jurisprudência, locais e nacionais;
XII - coordenar e organizar, após aprovação do Conselho da Magistratura, os procedimentos legais necessários à instalação de comarcas no
Interior do Estado e varas da Capital;
XIII - assinar as autuações, termos, notas de expediente e editais de sua competência;
XIV - organizar e publicar tabela de substituição automática de juízes;
XV - organizar os serviços do Plantão Judiciário de 2º grau.

Art. 129 - São atribuições do Núcleo de Distribuição e Informações Processuais do 2º Grau:


I - planejar, dirigir, coordenar e gerenciar as atividades de responsabilidade do Núcleo;
II - desenvolver estudos, programas e projetos;
III - levantar as necessidades e propor a realização de cursos, treinamentos e outras ações de capacitação para o quadro funcional do Núcleo,
em várias áreas;
IV - informar ao Órgão Superior sobre a necessidade de promover alterações no Sistema Eletrônico para o implemento das Novas Tabelas
Processuais Unificadas;
V - zelar pela observância do trâmite processual sob Segredo de Justiça quando assim decretado;
VI - controlar as distribuições e redistribuições nas quais seja necessária à exclusão ou o impedimento do Órgão Julgador ou Desembargador,
respectivamente;
VII - realizar a análise prévia de prevenção e conexão de feitos com as respectivas redistribuições;
VIII - delegar aos Distribuidores a redistribuição dos feitos nos casos específicos de Impedimento, Suspeição ou Prevenção de Desembargador
e Órgão Julgador;
IX - autuar e distribuir as Petições Iniciais despachadas durante o Plantão Judiciário;
X - promover a distribuição por sorteio manual, no caso de impossibilidade de funcionamento do Sistema Eletrônico, após autorização do Secretário
Judiciário.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Apoio e Administração:


I - elaborar ofícios, comunicações internas, certidões, relatórios, guias de remessa ou outros documentos relativos à Administração do Núcleo;
II - protocolar, inclusive eletronicamente, correspondências, processos, petições e outros;
III - providenciar a reprografia de documentos (apelações, sentenças simultâneas, ou outros diversos);
IV - preparar a resenha da distribuição dos Feitos para publicação no Diário da Justiça Eletrônico;
V - recepcionar a documentação enviada pelas unidades organizacionais da instituição;
VI - orientar o pessoal do Telejudiciário na prestação de informações processuais aos usuários;
VII - dar orientação ao público na emissão de comunicações internas referentes à movimentação processual, extraídas nos Terminais de Auto-
atendimento;
VIII - expedir, mediante solicitação, Certidão acerca de tramitação de processos no 2º Grau;
IX - supervisionar o funcionamento do sistema informatizado de processamento e de acompanhamento processual do Núcleo;
X - elaborar planilha dos processos recebidos no Plantão Judiciário e encaminhá-la à Secretaria Judiciária;

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XI - elaborar os gráficos estatísticos (mensal, trimestral, quadrimestral, semestral e anual), da produtividade do Núcleo, inclusive a individual.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Protocolo das Petições Iniciais dos Recursos:


I - receber os Recursos Originários do TJPE, os Processos oriundos das Varas da Comarca de Recife e das Comarcas do Interior, dos Gabinetes,
das Diretorias Cível e Criminal, da Secretaria Judiciária, da Jurisprudência e os que são recebidos através do Fax instalado dentro do Núcleo;
II - conferir os processos no momento do seu recebimento e devolver àquele que for detectada alguma irregularidade, orientando os Setores
responsáveis e/ou as partes interessadas quanto ao correto encaminhamento;
III - proceder com a conferência dos Recursos Originários do TJPE no balcão de atendimento, fazendo a triagem para não receber processos
que não sejam da competência do Tribunal e que não estejam dentro das normas estabelecidas pelas Tabelas Unificadas do Tribunal de Justiça;
IV - protocolar no Relógio Protocolador todas as Petições Iniciais;
V - registrar todos os Recursos no Livro de Ata, anotando data, número do registro e tipo de Recurso;
VI - proceder com a respectiva baixa do registro, em caso de equívoco ou devolução da Petição Inicial;
VII - fazer juntada da confirmação do envio do fax, em pasta própria, com todas as anotações que se fizerem necessárias;
VIII - emitir relatório diário do aparelho de fax, no final de cada expediente, para conhecer o total de fax recebidos e para saber se ficou algum
texto na memória;
IX - entregar os Recursos Originários do TJPE aos prestadores de serviços para que sejam encadernados, carimbados e numerados. A seguir,
encaminhá-los à Unidade de Autuação;
X - encaminhar os Recursos Urgentes para a Unidade de Autuação de Processos Cíveis e Criminais;
XI - receber os Processos para conserto e redistribuição, efetuando os encaminhamentos posteriores.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Autuação de Processos Cíveis e Criminais:


I - receber e examinar as Petições Iniciais Originárias do TJPE e Processos oriundos das Unidades Judiciárias;
II - analisar e distribuir os recursos para autuação por Órgão Julgador;
III - realizar a autuação dos processos em observância às diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ);
IV - cadastrar as Petições Iniciais, observando a ordem de prioridade, para posterior encaminhamento à Unidade competente;
V - efetuar a autuação de feitos originários do 1º Grau, conforme as Tabelas Processuais Unificadas;
VI - verificar se existe Prevenção ou Dependência no Sistema Judwin para que seja feita a observação no momento do processo ser autuado.
Imprimir, então, um Relatório anexando-o ao feito para que o Relator tome conhecimento do fato;
VII - conferir os Termos de Autuação;
VIII - encaminhar os Recursos Originários e os Processos oriundos do 1º Grau para a Unidade competente, observando a ordem cronológica
de ingresso na Unidade.

§ 4º - São atribuições da Unidade de Distribuição de Processos Cíveis:


I - receber os recursos verificando as prioridades;
II - distribuir os Processos, observando-se a ordem cronológica de ingresso no NUDIP;
III - distribuir preferencialmente os Recursos em caráter de urgência;
IV - proceder com a redistribuição dos Processos por Impedimento, Suspeição ou Prevenção de Desembargador ou Órgão Julgador;
V - revisar os procedimentos de autuação;
VI - conferir os Termos de Distribuição;
VII - conferir indicações exigidas pelas Tabelas Unificadas do Tribunal de Justiça, como Idoso, Representação do Menor e Segredo de Justiça;
VIII - delegar ao pessoal de apoio a tarefa de numerar os Termos de Autuação e Distribuição, emitir as Guias de Remessa e encaminhar os
Processos aos Gabinetes Cíveis, à Diretoria Cível, ou outras Unidades Judiciárias;
IX - cumprir os Despachos referentes aos consertos e às alterações, com a emissão de novos Termos de Alteração de Autuação e Distribuição
e novas Capas;
X - praticar atos de gestão de pessoal, administrativo e patrimonial.

§ 5º - São atribuições da Unidade de Distribuição de Processos Criminais:


I - receber os recursos verificando as prioridades;
II - distribuir os Processos, observando-se a ordem cronológica de ingresso no NUDIP;
III - distribuir preferencialmente os Recursos em caráter de urgência;
IV - proceder com a redistribuição dos Processos por Impedimento, Suspeição ou Prevenção de Desembargador ou Órgão Julgador;

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V - revisar os procedimentos de autuação;


VI - conferir os Termos de Distribuição;
VII - conferir indicações exigidas pelas Tabelas Unificadas do Tribunal de Justiça, como Idoso, Representação do Menor e Segredo de Justiça;
VIII - delegar ao pessoal de apoio a tarefa de numerar os Termos de Autuação e Distribuição, emitir as Guias de Remessa e encaminhar os
Processos aos Gabinetes Criminais, à Diretoria Criminal, ou outras Unidades Judiciárias;
IX - cumprir os Despachos referentes aos consertos e às alterações, com a emissão de novos Termos de Alteração de Autuação e Distribuição
e novas Capas;
X - praticar atos de gestão de pessoal, administrativo e patrimonial.

Art. 130 - São atribuições do Núcleo de Movimentação de Desembargadores e de Processos Judiciais:


I - manter atualizadas as informações legais pertinentes ao acesso ao Tribunal e remoções de Desembargadores, coordenando desde a publicação
do edital até a expedição dos atos respectivos;
II - publicar a produtividade mensal dos Desembargadores;
III - coordenar a movimentação administrativa dos Desembargadores:
a) controlar a movimentação de férias, licenças, bem como quaisquer outros afastamentos dos Desembargadores, comunicando ao Secretário
Judiciário a necessidade de eventuais substituições;
b) informar os expedientes dos Desembargadores relativos a férias, licenças, impedimentos, etc;
IV - providenciar a alimentação dos dados correlatos no sistema informatizado;
V - coordenar e promover a movimentação dos processos de competência da Corte Especial no âmbito da Secretaria Judiciária;
VI - promover a inclusão em pauta dos processos a serem julgados;
VII - publicar a pauta de julgamento das Sessões da Corte Especial e do Tribunal Pleno;
VIII - elaborar e publicar a convocação dos Desembargadores para as Sessões Extraordinárias do Tribunal Pleno e da Corte Especial;
IX - expedir ofícios e mandados judiciais;
X - realizar a juntada de documentos;
XI - elaborar o termo de julgamento de processos;
XII - encaminhar os autos à Divisão de Taquigrafia e à Diretoria Cível após julgamento;
XIII - publicar despachos e resenhas de julgamento;
XIV - elaborar certidões, termos de remessa e conclusões;
XV - providenciar a intimação pessoal do representante legal da Fazenda Pública, nos feitos de seu interesse;
XVI - verificar a exatidão da autuação dos feitos constantes da pauta de julgamento;
XVII - zelar pela segurança e sigilo das informações constantes dos autos;
XVIII - supervisionar os servidores lotados na sala de sessões e ordenar o material utilizado;
XIX - prover o Secretário Judiciário de todas as informações necessárias ao bom andamento das Sessões;
XX - auxiliar o Secretário Judiciário na elaboração das atas das Sessões da Corte Especial e do Tribunal Pleno;
XXI - publicar anteprojetos de lei, projetos de resolução e as normas internas aprovadas pela Corte Especial e pelo Tribunal Pleno;
XXII - controlar o tempo regimental destinado à sustentação oral dos advogados.

Art. 131 - São atribuições do Núcleo de Movimentação de Magistrados da 1ª Entrância:


I - manter atualizadas as informações legais pertinentes às permutas e remoções de magistrados de 1ª entrância, controlando as vacâncias dos
cargos e a respectiva abertura dos editais;
II - manter atualizados os dados necessários à geração e publicação da lista de antiguidade dos juízes de 1ª entrância;
III - manter o controle de cargos da 1ª entrância e respectivas nomeações de Juízes Substitutos;
IV - coordenar a movimentação administrativa dos magistrados de 1ª entrância:
V - controlar a movimentação de férias, licenças, bem como quaisquer outros afastamentos dos magistrados de 1ª entrância, comunicando ao
Secretário Judiciário a necessidade de eventuais substituições ou acumulações;
VI - informar os expedientes dos magistrados de 1ª entrância relativos a férias, licenças, diárias, ajuda de custo, etc;
VII - formular escala de férias anual e mensal dos magistrados de 1ª entrância, a ser submetida ao Secretário Judiciário;
VIII - manter atualizada a tabela de substituição automática dos juízes de 1ª e 2ª entrâncias;
IX - providenciar a alimentação dos dados correlatos no sistema informatizado.

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Art. 132 - São atribuições do Núcleo de Movimentação de Magistrados da 2ª Entrância:


I - manter atualizadas as informações legais pertinentes às permutas, remoções de magistrados de 2ª entrância e promoções de 1ª para 2ª
entrância, controlando as vacâncias dos cargos e a respectiva abertura dos editais;
II - manter atualizados os dados necessários à geração e publicação da lista de antiguidade dos juízes de 2ª entrância;
III - manter o controle de cargos da 2ª entrância;
IV - coordenar a movimentação administrativa dos magistrados de 2ª entrância;
V - controlar a movimentação de férias, licenças, bem como quaisquer outros afastamentos dos magistrados de 2ª entrância, comunicando ao
Secretário Judiciário a necessidade de eventuais substituições ou acumulações;
VI - informar os expedientes dos magistrados de 2ª entrância relativos a férias, licenças, diárias, ajuda de custo etc;
VII - formular escala de férias anual e mensal dos magistrados de 2ª entrância, a ser submetida ao Secretário Judiciário;
VIII - manter atualizada a tabela de substituição automática dos magistrados de 1ª e 2ª entrâncias;
IX - providenciar a alimentação dos dados correlatos no sistema informatizado.

Art. 133 - São atribuições do Núcleo de Movimentação de Magistrados da 3ª Entrância:


I - manter atualizadas as informações legais pertinentes às permutas, remoções de magistrados de 3ª entrância e promoções de 2ª para 3ª
entrância, controlando as vacâncias dos cargos e a respectiva abertura dos editais;
II - manter atualizados os dados necessários à geração e publicação da lista de antiguidade dos magistrados de 3ª entrância;
III - manter o controle de cargos da 3ª entrância;
IV - coordenar a movimentação administrativa dos magistrados de 3ª entrância;
V - controlar a movimentação de férias, licenças, bem como quaisquer outros afastamentos dos magistrados de 3ª entrância, comunicando ao
Secretário Judiciário a necessidade de eventuais substituições ou acumulações;
VI - informar os expedientes dos magistrados de 3ª entrância relativos a férias, licenças, diárias, ajuda de custo, etc;
VII - formular escala de férias anual e mensal dos magistrados de 3ª entrância, a ser submetida ao Secretário Judiciário;
VIII - manter atualizada a tabela de substituição automática dos magistrados de 3ª entrâncias;
IX - providenciar a alimentação dos dados correlatos no sistema informatizado.

Art. 134 - São atribuições do Núcleo de Controle Funcional de Magistrados:


I - manter atualizado o cadastro funcional dos magistrados ativos e inativos, garantindo a atualização das informações cadastrais e financeiras;
II - coordenar as informações relativas a: licenças, férias, mutirões, etc;
III - acompanhar diariamente as publicações no Diário Oficial, fazendo as implantações, alterações ou ajustes no sistema informatizado;
IV - conferir o cumprimento da escala de férias anual, bem como o lançamento e estorno dos respectivos abonos;
V - conferir, na folha de pagamento, os créditos lançados relativos às diárias, diferença de entrância, diferença de instância e outras verbas
remuneratórias;
VI - controlar as diárias recebidas pelos magistrados, através das certidões emitidas pelos chefes de Secretaria, fazendo o estorno quando
necessário;
VII - emitir certidões funcionais e financeiras referentes aos lançamentos efetuados pelo Núcleo;
VIII - certificar o tempo de serviço nos pedidos de concessão de aposentadoria, acompanhando a tramitação do respectivo processo, até o
encaminhamento ao Tribunal de Contas para emissão de acórdão;
IX - lançar no sistema informatizado as promoções, remoções, fazendo o ajuste financeiro;
X - registrar as licenças concedidas pela Junta Médica deste Tribunal;
XI - zelar pela exatidão e sigilo dos registros e informações.

Art. 135 - São atribuições do Núcleo de Controle de Processos Administrativos e Plantão Judiciário:
I - coordenar, controlar e efetuar autuações em processos administrativos contra Magistrados e petições, fazendo o cadastramento e
encaminhando-os aos órgãos competentes;
II - publicar despachos, decisões terminativas, resenhas de julgamento e Acórdãos proferidos em processos administrativos contra Magistrados;
III - encaminhar os autos de processos administrativos aos Relatores, ao Ministério Público e à Corregedoria Geral da Justiça;
IV - manter atualizado o controle de processos administrativos;
V - remeter à Divisão de Taquigrafia os autos após julgamento;
VI - elaborar certidões, termos de remessa e conclusões;
VII - realizar a juntada de documentos;

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VIII - expedir ofícios e mandados judiciais;


IX - promover o cumprimento de diligências, como notificações, citações, intimações e outros atos relativos aos processos de sua competência;
X - verificar a exatidão da autuação dos feitos constantes da pauta de julgamento;
XI - preparar estatística de processos julgados;
XII - zelar pela segurança e sigilo das informações constantes dos autos;
XIII - arquivar os processos julgados;
XIV - elaborar e publicar a escala do Plantão Permanente do 2º Grau, relativa aos Magistrados e funcionários, e suas alterações, na forma da
Resolução nº 267, de 18/08/2009;
XV - elaborar e publicar a escala do Plantão Permanente do 1º Grau, relativa aos Magistrados, e suas alterações, na forma da Resolução nº
267, de 18/08/2009;
XVI - encaminhar aos órgãos competentes e instruir com as informações necessárias os expedientes relativos ao Plantão Judiciário;
XVII - atender os magistrados, partes e advogados nos feitos de sua competência e nos pleitos relativos ao plantão judiciário.

SEÇÃO I
DO CENTRO DE APOIO PSICOSSOCIAL

Art. 136 - Ao Centro de Apoio Psicossocial compete o desenvolvimento das atividades de apoio técnico às Varas de Família, de Registro Civil
e de Acidentes do Trabalho da capital e, especificamente:
I - p restar assessoramento aos Juízes nas respectivas áreas, de modo a garantir-lhes embasamento técnico nas decisões;
II - d esenvolver trabalhos de aconselhamento, orientação, encaminhamento e prevenção de acordo com o Código de Ética da Profissão,
colaborando não só com a ordem jurídica, mas com o indivíduo envolvido com a Justiça, assegurada a livre manifestação do ponto de vista técnico;
III - s upervisionar visitas de pais a seus filhos no Centro, desde que tenham sido determinadas pelo juiz que preside o processo, atendendo às
necessidades das partes, bem-estar das crianças e à disponibilidade do técnico e da instituição;
IV - a companhar o oficial de justiça, juntamente com força policial, no cumprimento de mandado de busca e apreensão;
V - d esenvolver outras atividades correlatas e/ou que lhe sejam delegadas pela autoridade competente;
VI - s empre que possível, para o cumprimento de mandado de busca e apreensão, encaminhar ao Juízo um parecer prévio sobre as condições
da criança a que se refere à ação e, se for necessário, os técnicos acompanharão o oficial de justiça, dependendo da situação, juntamente com
força policial.

Art. 137 - São atribuições do Núcleo de Psicologia :


I - d esenvolver suas atividades em conformidade com o estabelecido pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco e pela Lei nº 4.119/62, que dispõe
sobre a profissão do Psicólogo e pelo Código de Ética da categoria;
II - a tuar através de psicodiagnóstico e avaliação das condições emocionais, quando necessário, em crianças, adolescentes e adultos, elaborando
laudos, pareceres e perícias a serem anexadas aos processos;
III - e laborar documentos e encaminhá-los à chefia imediata para serem juntadas aos processos sempre que solicitar alguma providência;
IV - p articipar de audiências, quando solicitados pelo juiz, a fim de esclarecer aspectos técnicos sobre o estudo realizado, sem extrapolar nem
violar os princípios éticos que norteiam a prática profissional;
V - s upervisionar visitas, por período de tempo limitado, de pais a seus filhos, no recinto do CAP, considerando-se a especificidade de cada
caso e de acordo com parecer da chefia;
VI - r ealizar outras atividades, dentro da sua especialidade, por delegação do chefe do CAP.
VII - d esenvolver trabalhos, estudos e pesquisas com vistas ao aprimoramento dos servidores do CAP, dos métodos, dos enfoques e
procedimentos adotados;
VIII - c olaborar, dentro de suas possibilidades e conforme sua qualificação profissional, quando indicada, com órgãos do Judiciário;
IX - t reinar estagiários de sua área profissional;
X - c oncentrar esforços no sentido de que o CAP seja verdadeiro centro de referência no que concerne às questões relativas à criança, ao
adolescente e à família, fornecendo subsídios para os estudiosos da área, além de se manter em permanente estudo, visando à realização de
pesquisas e publicações;
XI - p restar informação, opinar sobre matéria da sua especialidade e assumir responsabilidade por atividades para as quais esteja capacitada
profissional e intelectualmente.

Art. 138 - São atribuições do Núcleo de Serviço Social :


I - a ssessorar a autoridade judicial, mediante solicitação, verbalmente, nas audiências, ou por escrito, através da emissão de laudos/pareceres,
fornecendo subsídios a partir de informações colhidas junto às partes envolvidas nos processos, assegurada a livre manifestação do ponto de
vista técnico;

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II - p esquisar e reunir informações nas áreas específicas, que se fizerem necessárias à tomada de decisão pelos juízes, segundo métodos e
técnicas próprias de cada especialidade;
III - d esenvolver trabalhos de aconselhamento, orientação, encaminhamento, prevenção e outros, de acordo com o Código de Ética da Profissão,
às famílias, às crianças e aos adolescentes, assegurada a livre manifestação do ponto de vista técnico;
IV - o rientar famílias a respeito das condições sociais das crianças, adolescentes e dos seus integrantes em geral, encaminhando-os a tratamento,
quando necessário;
V - d esenvolver trabalhos, estudos e pesquisas com vistas ao aprimoramento dos servidores do CAP, dos métodos, dos enfoques e procedimentos
adotados;
VI - c olaborar, dentro de suas possibilidades e conforme sua qualificação profissional, quando indicada, com órgãos do Judiciário;
VII - t reinar estagiários de sua área profissional;
VIII - c oncentrar esforços no sentido de que o CAP seja verdadeiro centro de referência no que concerne às questões relativas à criança, ao
adolescente e à família, fornecendo subsídios para os estudiosos da área, além de se manter em permanente estudo, visando a realização de
pesquisas e publicações;
IX - d esenvolver atividades técnicas específicas ou de caráter pericial em conformidade com o estabelecido pelo Tribunal de Justiça de
Pernambuco, pela Lei Nº 8.662/93 que regulamenta o exercício da profissão e o Código de Ética Profissional;
X - r ealizar estudo através de investigação social em domicílios e instituições, quando determinado, de crianças, adolescente, pais ou
responsáveis elaborando pareceres a serem anexados aos processos;
XI - p articipar de audiências, quando solicitados pelo juiz, a fim de esclarecer aspectos técnicos sobre o estudo realizado, sem extrapolar nem
violar os princípios éticos que norteiam a prática profissional;
XII - p restar informação, opinar sobre matéria da sua especialidade e assumir responsabilidade por atividades para as quais esteja capacitada
profissional e intelectualmente.

Art. 139 - São atribuições do Núcleo de Apoio Técnico:


I - p romover e coordenar grupos de estudos com os profissionais e estagiários de sua especialidade;
II - p romover e coordenar grupos de intercontrole com os profissionais e estagiários de sua especialidade;
III - i ncentivar e orientar atividades de pesquisa entre os profissionais de sua especialidade, visando ao aprimoramento técnico e à divulgação
científica;
IV - a companhar e orientar os estagiários de sua área;
V - r eceber e trabalhar em processos segundo critérios estabelecidos pela Chefia do CAP;
VI - p articipar de reuniões de caráter administrativo, convocadas pela chefia, com todos os integrantes do CAP; com a Chefia do CAP e com as
chefias dos Núcleos de Psicologia e Serviço Social, a fim de traçarem planos de atuação que permitam o melhor desenvolvimento do trabalho e
a manutenção do bom relacionamento grupal; com os técnicos e estagiários de sua área objetivando manter o bom relacionamento interpessoal,
sugerindo o aperfeiçoamento dos métodos e procedimentos adotados;
VII - e ncaminhar à chefia geral relatório semestral das atividades realizadas, apontando dificuldades e sugerindo melhorias.

SEÇÃO II
DA DIRETORIA CÍVEL

Art. 140 - À Diretoria Cível compete o planejamento, a organização, a direção, o controle e a execução das atividades cartorárias de administração
judiciária referentes aos feitos cíveis, além de:
I - dar suporte às atividades das câmaras e sessões cíveis, bem como aos Desembargadores componentes;
II - atender às solicitações e informações da Presidência, Corregedoria Geral, Ministério Público, Desembargadores, Secretarias do Tribunal de
Justiça e demais interessados quanto aos feitos cíveis.

Art. 141 - São atribuições da Secretaria das Câmaras Cíveis:


I - registrar decisões, intimações e acórdãos;
II - remeter para taquigrafia os processos após julgamento;
III - lavrar ocorrências em atas responsabilizando-se pela guarda dos livros;
IV - fornecer certidões;
V - preparar e publicar resenhas de julgamentos;
VI - promover o cumprimento de diligências;
VII - supervisionar os servidores lotados na sala das sessões e ordenar o material utilizado;
VIII - controlar o tempo regimental destinado à sustentação oral dos advogados;
IX - convocar sessões extraordinárias, quando determinado;

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X - verificar a exatidão da autuação dos feitos constantes das pautas de julgamento;


XI - preparar estatística dos processos julgados.

Art. 142 - São atribuições da Gerência de Processos Cíveis:


I - supervisionar as atividades de registro, preparo, encaminhamento e guarda dos autos, documentos e peças relativas aos processos cíveis
e atender às consultas solicitadas;
II - assinar termos regulares da movimentação dos feitos, emitir relatório periódico e preparar a estatística de movimentação.

Parágrafo único - São atribuições das Unidades de Controle das Câmaras Cíveis (1ª à 6ª):
I - supervisionar as atividades cartorárias de administração judiciária nas respectivas áreas de atuação;
II - receber, analisar e preparar termos e pautas dos órgãos julgadores;
III - juntar acórdãos e remeter para Jurisprudência;
IV - providenciar a publicação de editais, vistas de despachos, acórdãos e demais expedientes determinados pela autoridade competente;
V - cumprir as diligências determinadas pelo Presidente, Vice-presidente, Desembargadores e Secretários, efetuando os devidos registros;
VI - lançar dados da movimentação processual no sistema de informações;
VII - emitir, trimestralmente, estatística dos julgamentos;
VIII - incluir os feitos em pauta para julgamento.

Art. 143 - São atribuições da Gerência de Processos Fazendários:


I - supervisionar as atividades de registro, preparo, encaminhamento e guarda dos autos, documentos e peças relativas aos processos fazendários
e atender às consultas solicitadas;
II - assinar termos regulares da movimentação dos feitos, emitir relatório periódico e preparar a estatística de movimentação.

§ 1º - São atribuições das Unidades de Controle das Câmaras Cíveis (7ª e 8ª) Fazendárias:
I - supervisionar as atividades cartorárias de administração judiciária nas respectivas áreas de atuação;
II - receber, analisar e preparar termos e pautas dos órgãos julgadores;
III - juntar acórdãos e remeter para Jurisprudência;
IV - providenciar a publicação de editais, vistas de despachos, acórdãos e demais expedientes determinados pela autoridade competente;
V - cumprir as diligências determinadas pelos Desembargadores e Secretários, efetuando os devidos registros;
VI - lançar dados da movimentação processual no sistema de informações;
VII - emitir, trimestralmente, estatística dos julgamentos;
VIII - incluir os feitos em pauta para julgamento.

§ 2º - São atribuições das Unidades de Controle dos Grupos de Câmaras Cíveis:


I - supervisionar as atividades cartorárias de administração judiciária nas respectivas áreas de atuação;
II - receber, analisar e preparar termos e pautas dos órgãos julgadores;
III - juntar acórdãos e remeter para Jurisprudência;
IV - providenciar a publicação de editais, vistas de despachos, acórdãos e demais expedientes determinados pela autoridade competente;
V - cumprir as diligências determinadas pelos Desembargadores e Secretários, efetuando os devidos registros;
VI - lançar dados da movimentação processual no sistema de informações;
VII - emitir, trimestralmente, estatística dos julgamentos;
VIII - incluir os feitos em pauta para julgamento.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Tramitação de Processos Fazendários:


I - controlar o recebimento e entrega de processos fazendários e outros documentos da Diretoria;
II - proceder ao registro, preparo, encaminhamento e guarda de processos e documentos;
III - atender às consultas solicitadas.

Art. 144 - São atribuições da Gerência Administrativa das Câmaras e Recursos Cíveis:

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I - efetuar a supervisão administrativa das Câmaras Cíveis Reunidas e Isoladas;


II - controlar o recebimento e entrega de processos cíveis e outros documentos da Diretoria;
III - autuar, controlar e acompanhar o pagamento dos precatórios;
IV - preparar, remeter e acompanhar os processos cíveis em grau de recurso ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Controle da Tramitação Interna de Processos Cíveis:


I - controlar o recebimento e entrega de processos cíveis e outros documentos da Diretoria;
II - proceder ao registro, preparo, encaminhamento e guarda de processos e documentos;
III - atender às consultas solicitadas.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Recursos Cíveis ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal:
I - preparar, remeter e acompanhar os processos cíveis em grau de recurso ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal;
II - acompanhar o retorno dos processos e providenciar seu andamento de acordo com as decisões proferidas.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Processamento de Petições autuar e controlar o recebimento de petições.

§ 4º - São atribuições da Unidade de Recebimento dos Recursos do Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal:
I - autuar e controlar o recebimento de petições de recursos dirigidos ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal;
II - proceder com a juntada e encaminhamento dos autos ao setor competente.

SEÇÃO III
DA DIRETORIA CRIMINAL

Art. 145 - À Diretoria Criminal compete o planejamento, a organização, a direção, o controle e a execução das atividades cartorárias de
administração judiciária referentes aos feitos criminais, além de:
I - dar suporte às atividades das Câmaras e da Seção Criminal, bem como aos Desembargadores componentes;
II - atender às solicitações e informações da Presidência, Corregedoria Geral, Ministério Público, Desembargadores, Secretarias do Tribunal e
demais interessados, quanto aos feitos criminais;
III - fornecer certidões.

Art. 146 - São atribuições da Secretaria das Câmaras Criminais:


I - registrar decisões, intimações e acórdãos;
II - lavrar ocorrências em atas, responsabilizando-se pela guarda de livros;
III - preparar e publicar resenhas de julgamentos;
IV - promover o cumprimento de diligências;
V - supervisionar os servidores lotados na sala das sessões e ordenar o material utilizado;
VI - controlar o tempo regimental destinado à sustentação oral dos advogados;
VII - convocar sessões extraordinárias, quando determinado;
VIII - verificar a exatidão da autuação dos feitos constantes das pautas de julgamento;
IX - solicitar à Informática estatística dos processos julgados;
X - receber, analisar e preparar Termos e Pautas dos órgãos julgadores;
XI - incluir os feitos em pauta para julgamentos.

Art. 147 - São atribuições da Gerência de Processos Criminais:


I - supervisionar as atividades de registro, preparo, encaminhamento e guarda dos autos, documentos e peças relativas aos processos criminais
e atender às consultas solicitadas;
II - assinar termos regulares da movimentação dos feitos, emitir relatório periódico e preparar a estatística de movimentação.

Parágrafo único - São atribuições das Unidades de Controle das Câmaras Criminais:

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I - supervisionar as atividades cartorárias de administração judiciária nas respectivas áreas de atuação;


II - providenciar a publicação de editais, vistas de despachos, acórdãos e demais expedientes determinados pela autoridade competente;
III - cumprir as diligências determinadas pelo Presidente, Vice-Presidente, Desembargadores e Secretários, efetuando os devidos registros;
IV - lançar dados da movimentação processual no sistema de informações;
V - emitir, trimestralmente, estatísticas dos julgamentos.

Art. 148 - São atribuições da Gerência Administrativa das Câmaras e Recursos Criminais:
I - efetuar a supervisão administrativa das Câmaras Criminais Reunidas e Isoladas;
I - controlar o recebimento e entrega de processos criminais e outros documentos da Diretoria;
II - preparar, remeter e acompanhar os processos criminais em grau de recurso ao Supremo Tribunal Federal e ao Superior Tribunal de Justiça.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Controle da Tramitação Interna de Processos Criminais:


I - controlar o recebimento e entrega de processos criminais e outros documentos da Diretoria;
II - proceder ao registro, preparo, encaminhamento e guarda de processos e documentos;
III - atender às consultas solicitadas.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Recursos Criminais ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal:
I - preparar, remeter e acompanhar os processos criminais em grau de recurso ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal;
II - acompanhar o retorno dos processos e providenciar seu andamento de acordo com as decisões proferidas.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Processamento de Petições:


I - controlar o recebimento e entrega de petições diversas, além das petições de Recursos Criminais ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo
Tribunal Federal e demais recursos posteriores;
II - cadastrar, preparar e encaminhar as variadas petições criminais recebidas aos setores competentes.

SEÇÃO IV
DA DIRETORIA DE DOCUMENTAÇÃO JUDICIÁRIA

Art. 149 - À Diretoria de Documentação Judiciária compete o planejamento, a organização, a direção, o controle e a execução das atividades
referentes à Jurisprudência e Publicação, à Taquigrafia, ao Memorial da Justiça, ao Arquivo Geral e às Bibliotecas do TJPE, Desembargador
Alexandre Aquino e do Centro Integrado da Criança e do Adolescente - CICA.

Art. 150 - São atribuições da Gerência de Jurisprudência e Publicações:


I - gerenciar a publicação dos acórdãos de processos julgados do Tribunal de Justiça;
II - manter os dados atualizados no sistema informatizado acerca da publicação de acórdãos;
III - elaborar relatórios mensais das atividades desenvolvidas pelas unidades que integram a Gerência;
IV - gerenciar a atualização do banco de dados do link de jurisprudência;
V - gerenciar o trabalho de indexação e digitalização do inteiro teor dos acórdãos;
VI - gerenciar os trabalhos de atendimento ao usuário interno e externo na consulta e obtenção de jurisprudências, inclusive inteiro teor de
acórdãos.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Publicação do 2º Grau:


I - receber, movimentar e conferir os acórdãos no sistema informatizado;
II - preparar os acórdãos para publicação;
III - organizar e editar os acórdãos destinados à publicação no Diário de Justiça Eletrônico;
IV - realizar a conferência e certificar a publicação dos acórdãos;

§ 2º - São atribuições da Unidade de Digitalização e Arquivo:


I - realizar a digitalização do inteiro teor dos acórdãos, bem como efetuar o controle de qualidade das imagens produzidas;

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II - arquivar acórdãos em formato digital no banco de dados da jurisprudência;


III - nomear, indexar e arquivar as imagens dos acórdãos digitalizados no banco de dados de jurisprudência;
IV - atender as solicitações dos usuários internos e externos de inteiro teor de acórdãos.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Veiculação de Jurisprudência:


I - organizar e classificar verbetes e índices referentes às ementas para publicação;
II - executar o lançamento da indexação de descritores, das referências legislativas e bibliográficas nas ementas dos acórdãos publicados;
III - manter atualizado o banco de dados de jurisprudência, inclusive com os acórdãos devidamente indexados;
IV - atender as solicitações dos usuários internos e externos em pesquisas de jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco;
V - elaborar ementários de processos recebidos do Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal, originários do Tribunal de Justiça
do Estado de Pernambuco , cujas decisões foram reformadas, enviando-as para publicação;
VI - manter atualizado o banco de dados de jurisprudência reformada pelo Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal.

§ 4º - São atribuições da Unidade do Diário da Justiça Eletrônico:


I - publicar os atos judiciais e administrativos do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
II - cadastrar e realizar substituições de redatores do Diário da Justiça Eletrônico;
III - orientar os redatores do Diário da Justiça Eletrônico na elaboração e envio das matérias;
IV - editar e assinar digitalmente o Diário da Justiça Eletrônico;
V - realizar pesquisas que promovam melhoria na edição do Diário da Justiça Eletrônico.

Art. 151 - São atribuições da Gerência do Arquivo Geral:


I - gerenciar os trabalhos técnicos e administrativos do Arquivo Geral;
II - planejar, coordenar e controlar os procedimentos e normas adequadas para a realização da gestão da documentação no âmbito do Poder
Judiciário de Pernambuco;
III - planejar, coordenar e promover a execução do conjunto de procedimentos e técnicas, referente à gestão documental e acesso nas fases
correntes e intermediárias, visando à sua avaliação para guarda permanente ou descarte, em conjunto com a Comissão Permanente de Avaliação
de Documentos do Poder Judiciário de Pernambuco e o Memorial da Justiça, este no que diz respeito à documentação de valor permanente;
IV - definir, em estreita articulação com a Comissão Permanente de Avaliação de Documentos do Poder Judiciário de Pernambuco e as unidades
organizacionais de sua área de atuação, as Tabelas de Temporalidade dos documentos sob sua responsabilidade;
V - identificar documentos de valor histórico, destinando-os ao Memorial do Judiciário;
VI - participar como membro efetivo da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos do Poder Judiciário de Pernambuco.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Atendimento Geral:


I - coordenar, supervisionar, organizar e controlar os trabalhos técnicos e administrativos da unidade;
II - distribuir o pessoal, designado para a Unidade segundo suas habilitações específicas;
III - receber correspondências;
IV - encaminhar as unidades competentes recebimento de pedidos de usuários externo (partes e advogados);
V - encaminhar a unidade de recepção documental os pedidos solicitados;
VI - controlar vistas de documentos e processos e a produção de cópias reprográficas que forem solicitadas;
VII - emitir guias de recebimento para o controle da unidade;
VIII - promover as devidas autenticações;
IX - emitir as solicitações de DARJ;
X - emitir as certidões necessárias para os usuários externos e internos;
XI - emitir relatórios descrevendo as principais atividades do setor e encaminhar para a chefia imediata.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Recepção e Conferência Documental:


I - coordenar, supervisionar, organizar e controlar os trabalhos técnicos e administrativos da unidade;
II - distribuir o pessoal, designado para a Unidade segundo suas habilitações específicas;
III - agendar, receber e conferir a remessa dos processos e documentos novos e devolvidos encaminhados à Gerência;

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IV - cadastrar os documentos encaminhados a Gerência;


V - emitir guias de recebimento para o controle da unidade;
VI - promover o envio dos processos e documentos para os usuários internos;
VII - emitir relatórios periódicos descrevendo as principais atividades do setor e encaminhar para a chefia imediata.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Depósito e Controle do Acervo:


I - coordenar, supervisionar, organizar e controlar os trabalhos técnicos e administrativos da unidade;
II - distribuir o pessoal, designado para a unidade segundo suas habilitações específicas;
III - receber e depositar os documentos e processos novos e devolvidos dos usuários internos oriundos da Unidade de Recepção fazendo o seu
respectivo cadastramento;
IV - realizar o mapeamento de todo o acervo da Gerência, individualizando os processos e documentos a partir da rua, corpo, módulo, estante
e caixa em que os mesmo se encontram;
V - substituir as caixas-arquivo danificadas;
VI - manter o mapeamento do acervo em constante atualização;
VII - realizar o controle do depósito de todo o acervo;
VIII - promover a manutenção da infraestrutura adequada ao depósito;
IX - emitir guias de recebimento para o controle da unidade;
X - emitir relatórios periódicos descrevendo as principais atividades do setor e encaminhar para a chefia imediata.

§ 4º - São atribuições da Unidade de Buscas e Desarquivamento:


I - coordenar, supervisionar, organizar e controlar os trabalhos técnicos e administrativos da unidade;
II - distribuir o pessoal, designado para a unidade segundo suas habilitações específicas;
III - promover a busca nos registros manuais e informatizados (Judwin, livros de tombo, livros de sentenças, livros de termo de compromisso
e no acervo;
IV - atender as solicitações dos usuários internos e externos, oriundas das Unidades de Atendimento Geral e da Recepção;
V - promover a retirada e o devido cadastramento dos documentos pedidos;
VI - manter atualizada a comunicação da retirada dos processos com a Unidade de Recepção;
VII - fazer as implantações de dados necessárias para a Unidade de Recepção; emitir guias de recebimento para o controle da unidade;
VIII - emitir relatórios periódicos descrevendo as principais atividades do setor e encaminhar para chefia imediata.

§ 5º - São atribuições da Unidade de Conservação e Digitalização de Documentos:


I - coordenar, supervisionar, organizar e controlar os trabalhos técnicos e administrativos da unidade;
II - distribuir o pessoal, designado para a unidade segundo suas habilitações específicas;
III - providenciar a digitação e a revisão de dados incluídos no sistema de automação;
IV - promover a conservação do acervo;
V - supervisionar o tratamento adequado para a manutenção do acervo;
VI - cuidar do material de conservação dos documentos e do material de preservação dos servidores;
VII - orientar a coordenação a catalogação, a classificação, a análise e a indexação de todo o material documental;
VIII - supervisionar a organização e a atualização de catálogos de consulta, catálogos técnicos e arquivo de folhetos;
IX - emitir guias de recebimento para o controle da unidade;
X - emitir relatórios periódicos descrevendo as principais atividades do setor e encaminhar para a chefia imediata.

§ 6º - São atribuições da Unidade de Gestão de Documentos:


I - coordenar, supervisionar, organizar e controlar os trabalhos técnicos e administrativos da unidade;
II - distribuir o pessoal, designado para a unidade segundo suas habilitações específicas;
III - interagir com as unidades de arquivos setoriais do Poder Judiciário de Pernambuco, assessorando tecnicamente os responsáveis pelos
arquivos correntes de unidade organizacional, quanto à utilização de metodologia arquivística adequada à sua documentação e quanto à aplicação
de instrumentos de gestão de acervos arquivísticos;
IV - organizar catálogos dos documentos setoriais;

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V - propor mídias para melhorar as técnicas de arquivamento para cada setor de arquivo;
VI - promover as políticas e diretrizes para a preservação de documentação setorial, orientando às unidades organizacionais sobre gestão de
registro das rotinas administrativas do Poder Judiciário;
VII - estabelecer as principais normas e diretrizes para o controle documental;
VIII - manter atualizada a tabela de temporalidade de documentos e o código de classificação de documentos e os manuais de arquivos;
IX - elaborar e atualizar outros instrumentos de gestão de acervos arquivísticos;
X - avaliar, selecionar e recolher amostras da documentação, visando à guarda intermediária ou permanente;
XI - separar os documentos de guarda intermediária, guarda permanente e os que serão descartados;
XII - encaminhar os documentos de guarda permanente ao Memorial de Justiça;
XIII - fazer publicar em diário oficial a relação de documentos a serem descartados;
XIV - emitir relatórios descrevendo as principais atividades do setor e encaminhar para a chefia imediata.

Art. 152 - São atribuições da Gerência de Taquigrafia:


I - gerenciar a execução do apanhado taquigráfico das sessões ordinárias, extraordinárias, administrativas e solenes de todos os órgãos julgadores
do Tribunal de Justiça de Pernambuco;
II - preparar as escalas de participação nas sessões, obedecendo as pautas das Diretorias Cível e Criminal e, ainda, das sessões ordinárias,
extraordinárias e administrativas das Câmaras, da Corte Especial e do Tribunal Pleno;
III - verificar junto aos taquígrafos as traduções dos registros feitos nas sessões e a organização das cópias autenticadas em arquivo específico;
IV - coordenar, rubricar e remeter, no prazo legal, as notas assinadas pelos taquígrafos responsáveis aos órgãos competentes;
V - supervisionar o processo de gravação de todos os órgãos julgadores do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Taquigrafia Cível:


I - realizar o apanhado taquigráfico das sessões cíveis ordinárias, extraordinárias, administrativas e solenes dos órgãos julgadores do Tribunal
de Justiça do Estado de Pernambuco;
II - confrontar as notas com a gravação e efetuar as correções, objetivando a fidelidade e a autenticidade dos julgamentos;
III - transcrever, sem rasuras, a tradução dos registros obtidos, responsabilizando-se pelas informações transcritas, submetendo-a para verificação
final da Chefia;
IV - receber e remeter, através de guias eletrônicas os processos taquigrafados, dentro dos prazos legais;
V - elaborar e apresentar estatística de processos taquigrafados.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Taquigrafia Criminal:


I - realizar o apanhado taquigráfico das sessões criminais ordinárias, extraordinárias, administrativas e solenes dos órgãos julgadores do Tribunal
de Justiça do Estado de Pernambuco;
II - confrontar as notas com a gravação e efetuar as correções, objetivando a fidelidade e a autenticidade dos julgamentos;
III - transcrever, sem rasuras, a tradução dos registros obtidos, responsabilizando-se pelas informações transcritas, submetendo-a para verificação
final da Chefia;
IV - receber e remeter, através de guias eletrônicas, os processos taquigrafados, dentro dos prazos legais;
V - elaborar e apresentar estatística de processos taquigrafados.

Art. 153 - São atribuições da Biblioteca do Tribunal de Justiça:


I - fornecer suporte informacional aos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Poder Judiciário Estadual;
II - planejar, coordenar e controlar as atividades de informação;
III - executar as atividades de suporte administrativo, vinculadas ao órgão;
IV - elaborar planos anuais para aquisição de livros, assinatura de periódicos, publicações técnicas e outros documentos do Poder Judiciário;
V - coordenar as Bibliotecas Setoriais;
VI - administrar o Sistema de Automação de Bibliotecas;
VII - promover o intercâmbio com outras bibliotecas e instituições de interesse do Poder Judiciário;
VIII - definir e aplicar a política de processamento da informação contida nos livros, folhetos, periódicos e demais suportes da informação, catalogar,
classificar, indexar, controlar o material adquirido e adaptar a linguagem de indexação, preparar os suportes bibliográficos para empréstimo e
alimentar a base de dados bibliográfica;

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IX - selecionar, analisar, indexar, catalogar e divulgar os instrumentos normativos do Tribunal de Justiça de Pernambuco e da legislação estadual
de interesse do Poder Judiciário Estadual, proceder à consolidação dos instrumentos normativos do Tribunal de Justiça de Pernambuco e da
legislação estadual de interesse do Poder Judiciário Estadual e manter atualizada a base de dados de legislação;
X - definir e aplicar a política de atendimento aos usuários e promover atividades de recuperação e disseminação da informação, orientar e auxiliar
os usuários na utilização dos serviços oferecidos, controlar o empréstimo, devolução, renovação e reserva do material bibliográfico e o acesso
dos usuários à internet;
XI - definir as políticas de seleção, aquisição e descarte, selecionar as obras para aquisição e controlar os pedidos de livros para compra;
XII - atender as solicitações de pesquisa no âmbito federal, estadual e municipal.

Art. 154 - São atribuições da Biblioteca Desembargador Alexandre Aquino:


I - fornecer suporte informacional aos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Poder Judiciário Estadual;
II - planejar, coordenar e controlar as atividades de informação;
III - executar as atividades de suporte administrativo, vinculadas ao órgão;
IV - elaborar planos anuais para aquisição de livros, assinatura de periódicos, publicações técnicas e outros documentos do Poder Judiciário;
V - promover o intercâmbio com outras bibliotecas e instituições de interesse do Poder Judiciário;
VI - definir e aplicar a política de processamento da informação contida nos livros, folhetos, periódicos e demais suportes da informação, catalogar,
classificar, indexar, controlar o material adquirido e adaptar a linguagem de indexação, preparar os suportes bibliográficos para empréstimo e
alimentar a base de dados bibliográfica;
VII - selecionar, analisar, indexar, catalogar e divulgar os instrumentos normativos do Tribunal de Justiça de Pernambuco e da legislação estadual
de interesse do Poder Judiciário Estadual, proceder à consolidação dos instrumentos normativos do Tribunal de Justiça de Pernambuco e da
legislação estadual de interesse do Poder Judiciário Estadual e manter atualizada a base de dados de legislação;
VIII - definir e aplicar a política de atendimento aos usuários e promover atividades de recuperação e disseminação da informação, orientar e
auxiliar os usuários na utilização dos serviços oferecidos, controlar o empréstimo, devolução, renovação e reserva do material bibliográfico e o
acesso dos usuários à internet;
IX - definir as políticas de seleção, aquisição e descarte, selecionar as obras para aquisição e controlar os pedidos de livros para compra;
X - atender as solicitações de pesquisa no âmbito federal, estadual e municipal.

Art. 155 - São atribuições da Biblioteca do Centro Integrado da Criança e do Adolescente:


I - fornecer suporte informacional aos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Poder Judiciário Estadual, especialmente no que se aplica à infância
e juventude;
II - planejar, coordenar e controlar as atividades de informação;
III - executar as atividades de suporte administrativo, vinculadas ao órgão;
IV - elaborar planos anuais para aquisição de livros, assinatura de periódicos, publicações técnicas e outros documentos do Poder Judiciário;
V - promover o intercâmbio com outras bibliotecas e instituições de interesse do Poder Judiciário
VI - definir e aplicar a política de processamento da informação contida nos livros, folhetos, periódicos e demais suportes da informação, catalogar,
classificar, indexar, controlar o material adquirido e adaptar a linguagem de indexação, preparar os suportes bibliográficos para empréstimo e
alimentar a base de dados bibliográfica;
VII - selecionar, analisar, indexar, catalogar e divulgar os instrumentos normativos do Tribunal de Justiça de Pernambuco e da legislação estadual
de interesse do Poder Judiciário Estadual, proceder à consolidação dos instrumentos normativos do Tribunal de Justiça de Pernambuco e da
legislação estadual de interesse do Poder Judiciário Estadual e manter atualizada a base de dados de legislação relativa à Infância e Juventude;
VIII - definir e aplicar a política de atendimento aos usuários e promover atividades de recuperação e disseminação da informação, orientar e
auxiliar os usuários na utilização dos serviços oferecidos, controlar o empréstimo, devolução, renovação e reserva do material bibliográfico e o
acesso dos usuários à internet;
IX - definir as políticas de seleção, aquisição e descarte, selecionar as obras para aquisição e controlar os pedidos de livros para compra;
X - definir e aplicar a política de atendimento aos usuários e promover atividades de recuperação e disseminação da informação, orientar e auxiliar
os usuários na utilização dos serviços oferecidos, controlar o empréstimo, devolução, renovação e reserva do material bibliográfico e o acesso
dos usuários à internet;
XI - sugerir e gerir, quando da aprovação do Coordenador da Infância e Juventude atividades culturais e lúdicas resultando no entretenimento e
aquisição de conhecimento de magistrados e funcionários da Infância e Juventude.

Art. 156 - São atribuições do Memorial da Justiça:


I - organizar, manter e disponibilizar para pesquisa o acervo documental de valor histórico para o Poder Judiciário de Pernambuco;
II - manter estreita articulação com a Assessoria de Comunicação Social no que se refere ao arquivo fotográfico, de imagem e som do Poder
Judiciário de Pernambuco;
III - prestar informações aos usuários sobre os documentos que compõem o seu acervo;

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IV - proceder à formação de coleções acerca dos registros documentais referentes à história do Poder Judiciário de Pernambuco, efetuando o
levantamento de peças e documentos suscetíveis de incorporação ao acervo;
V - propor políticas de preservação e de tratamento do acervo documental;
VI - conceber e executar projetos sobre a História do Direito e do Judiciário de Pernambuco;
VII - incentivar o intercâmbio científico e cultural com outros Centros de Memória, Documentação ou Museus;
VIII - manter equipe educativa do museu sob sua gerência;
IX - planejar ações que permitam a aproximação do Poder Judiciário de Pernambuco com o cidadão;
X - desenvolver programas informativos com o intuito de divulgar as ações do Memorial para outros museus, arquivos, escolas e instituições afins;
XI - participar como membro efetivo da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos do Poder Judiciário de Pernambuco.

CAPÍTULO III
DA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS
Art. 157 - À Secretaria de Gestão de Pessoas compete implementar ações que permitam integrar e subsidiar o desenvolvimento da gestão das
competências individuais e institucionais em conexão com a missão institucional e com o bem estar funcional, além de:
I - promover o alinhamento permanente da gestão de pessoas com a estratégia do Poder Judiciário de Pernambuco;
II - realizar o acompanhamento da execução dos Planos, Programas e Projetos de suas unidades;
III - promover e manter os programas de gestão de suas unidades;
IV - coordenar a consultoria integrada em gestão de pessoas;
V - propor e incentivar as ações que promovam a responsabilidade social e a sustentabilidade institucional;
VI - atuar na saúde e na qualidade de vida;
VII - realizar estudos e pesquisas referentes à aplicação das políticas de administração e desenvolvimento humano;
VIII - compilar as legislações atinentes aos assuntos de interesse da Secretaria;
IX - disponibilizar e compilar as pesquisas de satisfação do cliente.

Art. 158 - São atribuições do Núcleo de Suporte Administrativo:


I - organizar, controlar e planejar as atividades administrativas da Secretaria;
I I - supervisionar a manutenção, conservação, higiene e o acervo patrimonial das unidades da Secretaria;
III - administrar os recursos audiovisuais, controlando a cessão, utilização e conservação dos equipamentos e materiais diversos;
IV - coordenar e produzir a logística dos eventos e das capacitações da Secretaria;
V - administrar os recursos do suprimento de fundos da Secretaria;
VI - distribuir os Demonstrativos de Pagamento para servidores inativos;
VII - providenciar a solicitação de suprimentos e diárias
VIII - realizar atividades externas de interesse da Secretaria.
Art. 159 - São atribuições do Núcleo de Recepção:
I - receber, analisar e encaminhar os documentos para registro e distribuição às unidades competentes;
II - controlar a utilização de equipamento de reprografia;
III - recepcionar e oferecer informações claras e objetivas aos clientes internos e externos;
IV - efetuar a entrega aos clientes da documentação provenientes das diversas unidades da Secretaria.

Art. 160 - São atribuições do Núcleo de Movimentação de Pessoal:


I - administrar e processar a movimentação e a realocação de pessoal;
II - manter atualizados os registros de movimentação de pessoal;
III - supervisionar o mapeamento das carências de pessoal nas unidades;
IV - elaborar relatórios de movimentação de pessoal;
V - emitir relatórios estatísticos do quadro funcional;
VI - preparar e encaminhar para publicação, no Diário de Justiça Eletrônico, atos de designações e portarias.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Movimentação de Pessoal da Capital:


I - manter atualizados os mapas de movimentação de pessoal da capital e seus centros de custo das unidades organizacionais;

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II - identificar as necessidades de pessoal das unidades da capital;


III - atender as demandas de movimentação de pessoal da capital fazendo as mudanças necessárias.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Movimentação de Pessoal do Interior:


I - manter atualizados os mapas de movimentação de pessoal do interior e seus centros de custo das unidades organizacionais;
II - identificar as necessidades de pessoal das unidades do interior;
III - atender as demandas de movimentação de pessoal do interior fazendo as mudanças necessárias.
Art. 161 - São atribuições do Núcleo Audiovisual:
I - coordenar projetos gráficos, de comunicação interna da Secretaria;
II - monitorar a utilização dos materiais gráficos e elementos visuais da Secretaria;
III - zelar pela identidade visual da secretaria;
IV - supervisionar a produção de material didático;
V - assessorar a produção e atualização de conteúdos destinados à comunicação interna e externa da Secretaria.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Artes Visuais e Edição Didática:


I - editar a produção didática;
II - trabalhar a identidade visual da Secretaria;
III - desenvolver projetos gráficos e visuais;
IV - elaborar materiais gráficos e visuais da Secretaria.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Apoio à EAD e Informação Didática:


I - produzir e atualizar conteúdos destinados à comunicação interna e externa da Secretaria;
II - promover a divulgação de atividades e serviços da Secretaria;
III - fomentar a inclusão das tecnologias de informação e comunicação e de técnicas de educação à distância às capacitações promovidas pela
Secretaria;
IV - realizar pesquisas para desenvolver novos conceitos e técnicas de aprendizagem utilizando ferramentas de tecnologia da informação;
VI - d isseminar a informação didática entre a Secretaria e os que fazem o Poder Judiciário do Estado de Pernambuco.

Art. 162 - São atribuições do Núcleo de Tecnologia do Atendimento:


I - prover desenvolvimento e atualização do modelo e do estilo de atendimento dos profissionais de consultoria;
II - avaliar, atualizar e controlar as informações funcionais do quadro de consultores internos com foco no aperfeiçoamento profissional;
III - realizar o planejamento das atividades
IV - acompanhar o resultado das consultorias realizadas.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Tecnologia do Atendimento da Capital:


I - elaborar o diagnóstico da situação e construir alternativas para a melhoria da prestação dos serviços jurisdicionais da capital;
II - oferecer consultoria e aprendizagem pela ação visando à implementação de mudanças;
III - realizar a monitoração das unidades atendidas de acordo com a necessidade de cada caso.

§ 2º - Compete à Unidade de Tecnologia do Atendimento do Interior:


I - elaborar o diagnóstico da situação e construir alternativas para a melhoria da prestação dos serviços jurisdicionais do interior;
II - oferecer consultoria e aprendizagem pela ação visando à implementação de mudanças;
III - realizar a monitoração das unidades atendidas de acordo com a necessidade de cada caso.

Art. 163 - São atribuições do Núcleo de Responsabilidade Social e Sustentabilidade:


I - promover ações de responsabilidade social e sustentabilidade;
II - realizar campanhas educativas;
III - realizar parcerias e convênios;

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IV - formular e implementar o modelo de avaliação dos indicadores de responsabilidade e sustentabilidade, inclusive o balanço social.

SEÇÃO I
DA JUNTA MÉDICA OFICIAL

Art. 164 - À Junta Médica Oficial compete realizar perícias médicas e odontológicas para aferir e atestar o estado de saúde físico ou mental de
magistrados e servidores e, em alguns casos, em seus respectivos dependentes, para o gozo de direitos específicos, além de:
I - elaborar pareceres e laudos, observada a legislação compatível ao regime previdenciário a que estão vinculados os magistrados e servidores,
com as finalidades descritas no Art. 4º da Portaria nº 37 de 10/07/2009 (DOPJ 24/07/2009).
II - realizar inspeção na residência de magistrado ou servidor ou na unidade hospitalar em que estiver internado na hipótese de o mesmo
encontrar-se impossibilitado de locomover-se.
IIII - solicitar parecer complementar de profissionais da área médica ou odontológica, de notória especialização, preferencialmente dentre os
peritos credenciados pelo Tribunal, para auxiliar na conclusão da perícia realizada, dependendo da patologia do magistrado, servidor ou respectivo
dependente.

SEÇÃO II
DA DIRETORIA DE GESTÃO FUNCIONAL
Art. 165 - À Diretoria de Gestão Funcional compete o controle dos dados funcionais de cadastro, financeiros e relatórios, bem como a
coordenação do programa de estágios.
Art. 166 - São atribuições da Gerência de Dados Funcionais e Financeiros:
I - gerenciar, coordenar e acompanhar o registro de informações referentes à vida funcional dos servidores;
II - coordenar e executar as atividades de lançamento de dados para a elaboração da folha de pagamento.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Arquivo:


I - realizar a gestão do acervo de documentos funcionais;
II - organizar, arquivar e conservar os documentos pertinentes à Secretaria, inclusive os referentes aos servidores e magistrados, bem como dos
delegatários dos Serviços Notariais e de Registro do Estado de Pernambuco;
III - manter sob sua guarda os termos de compromisso e posse dos servidores, devidamente encadernados;
IV - manter a documentação dos delegatários dos Serviços Notariais e de Registro do Estado de Pernambuco;
V - controlar a movimentação e o acesso à documentação, disponibilizando-a, quando solicitada, para garantir a integridade e a segurança das
informações;
VI - servir como arquivo intermediário para os documentos administrativos da Secretaria;
VII - assessorar as demais unidades da Secretaria no que se refere ao planejamento e organização de seus arquivos correntes e na preparação
das remessas de documentos para o Arquivo Geral.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Cadastro Funcional e Financeiro da Capital:


I - manter atualizado o cadastro funcional dos servidores lotados nas unidades administrativas e judiciárias da capital, garantindo a precisão das
informações cadastrais e financeiras;
II - analisar e informar os expedientes relativos a afastamentos, desligamentos, pagamento de vencimentos, vantagens e descontos;
III - efetuar lançamentos de dados de inclusão, exclusão e alteração de valores referentes a afastamentos, desligamentos, pagamentos e
descontos autorizados;
IV - acompanhar diariamente as publicações no Diário da Justiça Eletrônico, fazendo as implantações, alterações ou ajustes no sistema
informatizado;
V - elaborar a escala de férias anual e implantar e acompanhar o seu cumprimento;
VI - organizar os documentos e as informações necessárias à elaboração e à emissão de planilhas de cálculos e acertos relativos a afastamentos
e desligamentos;
VII - conferir o lançamento dos dados cadastrais e financeiros;
VIII - apurar, controlar, notificar e acompanhar o débito dos servidores para com o erário;
IX - controlar a cessão dos servidores efetivos a outros órgãos, inclusive fazendo os lançamentos pertinentes no sistema informatizado;
X - lançar e controlar o pagamento dos serviços extraordinários;
XI - realizar inclusão e exclusão de dependentes;
XII - zelar pela exatidão e sigilo dos registros e informações;

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XIII - emitir certidões e declarações funcionais e financeiras.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Cadastro Funcional e Financeiro do Interior:


I - manter atualizado o cadastro funcional dos servidores lotados nas unidades administrativas e judiciárias das comarcas do interior do Estado,
garantindo a precisão das informações cadastrais e financeiras;
II - analisar e informar os expedientes relativos a afastamentos, desligamentos, pagamento de vencimentos, vantagens e descontos;
III - efetuar lançamentos de dados de inclusão, exclusão e alteração de valores referentes a afastamentos, desligamentos, pagamentos e
descontos autorizados;
IV - acompanhar diariamente as publicações no Diário da Justiça Eletrônico, fazendo as implantações, alterações ou ajustes no sistema
informatizado;
V - elaborar a escala de férias anual e implantar e acompanhar o seu cumprimento;
VI - organizar os documentos e as informações necessárias à elaboração e à emissão de planilhas de cálculos e acertos relativos a afastamentos
e desligamentos;
VII - conferir o lançamento dos dados cadastrais e financeiros;
VIII - apurar, controlar, notificar e acompanhar o débito dos servidores para com o erário;
IX - controlar a cessão dos servidores efetivos a outros órgãos, inclusive fazendo os lançamentos pertinentes no sistema informatizado;
X - lançar e controlar o pagamento dos serviços extraordinários;
XI - realizar inclusão e exclusão de dependentes;
XII - zelar pela exatidão e sigilo dos registros e informações;
XIII - emitir certidões e declarações funcionais e financeiras.

§ 4º - São atribuições da Unidade de Servidores Não-Efetivos:


I - manter atualizado o cadastro funcional, garantindo a precisão das informações cadastrais e financeiras;
II - analisar e informar expedientes relativos a pagamento de vencimentos e vantagens e descontos (pensão alimentícia, devolução de vantagens
indevidas etc.) dos servidores comissionados e de outros órgãos, à disposição da instituição;
III - efetuar lançamentos de dados de inclusão, exclusão e alteração de valores referentes a pagamentos e descontos autorizados;
IV - acompanhar diariamente as publicações no Diário da Justiça Eletrônico, fazendo as implantações, alterações ou ajustes no sistema
informatizado, de acordo com as mesmas;
V - organizar os documentos e informações necessárias à elaboração e à emissão de planilhas de cálculos e acertos;
VI - conferir o lançamento dos dados cadastrais e financeiros;
VII - implantar e conferir os lançamentos pertinentes a regime de previdência própria e geral dos servidores não efetivos;
VIII - zelar pela exatidão e sigilo dos registros e informações;
IX - emitir certidões e declarações funcionais e financeiras.

§ 5º - São atribuições da Unidade de Aposentadorias:


I - manter atualizado o cadastro, garantindo a precisão das informações cadastrais e financeiras;
II - analisar e informar os expedientes relativos a direitos e vantagens referentes a proventos;
III - efetuar lançamentos de dados de inclusão, exclusão e alteração de valores referentes a pagamentos e descontos autorizados de aposentados;
IV - organizar os documentos e informações necessárias à elaboração e à emissão de planilhas de cálculos e acertos de proventos;
V - zelar pela exatidão e sigilo dos registros e informações;
VI - implantar as concessões das aposentadorias;
VII - conferir o lançamento dos dados cadastrais e financeiros;
VIII - emitir certidões e declarações funcionais e financeiras;
IX - preparar e encaminhar para publicação, no Diário de Justiça Eletrônico, atos de aposentadoria.
§ 6º - São atribuições da Unidade de Cessão de Servidores:
I - realizar os encaminhamentos de pedidos de celebração de convênios entre órgãos e o Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco relativo
à cessão de servidores municipais, estaduais e federais;
II - solicitar e conferir a documentação necessária para a inclusão/exclusão de servidor em convênio correspondente;
III - controlar a cessão de servidores federais, estaduais e municipais ao Poder Judiciário;
IV - encaminhar os pedidos de concessão de gratificação de incentivo à produtividade;

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V - realizar o controle de servidores colocados à disposição de outros Poderes ou da Administração Pública Indireta;
VI - realizar o processo de renovação de cessão de servidores;
VII - zelar pela exatidão e sigilo dos registros e informações;
VIII - preparar e encaminhar para publicação, no Diário de Justiça Eletrônico, atos de cessão.
Art. 167 - São atribuições da Gerência de Execução de Pagamento:
I - coordenar e supervisionar as atividades exercidas por suas unidades;
I I - articular com a área financeira e de informática da instituição as ações necessárias à efetivação da folha de pagamento de pessoal;
II - interagir com os Órgãos Externos para atendê-los nas demandas em relação às obrigações legais;
III - acompanhar as modificações na legislação que gerem impactos na folha de pagamento, adotando os procedimentos necessários à correta
implantação dos mesmos;
IV - supervisionar a elaboração de estudos e impactos financeiros de grande porte, bem como de planilhas de levantamentos para efeito de
decisões judiciais.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Análise e Pagamento:


I - preparar tabelas referentes a vencimentos e vantagens, descontos e obrigações legais dos magistrados;
II - conferir o desconto das contribuições da Previdência dos magistrados;
III - manter atualizado o cadastro dos magistrados, seus dependentes e pensionistas;
IV - analisar e informar expedientes relativos a pagamento de vencimentos, vantagens e descontos (pensão alimentícia, devolução de vantagens
indevidas, etc.) dos magistrados;
V - efetuar lançamentos de dados de inclusão, exclusão e alteração de valores referentes a pagamentos e descontos autorizados de magistrados;
VI - organizar os documentos e informações necessárias à elaboração e à emissão de planilhas de cálculos e acertos de magistrados;
VII - emitir relatórios para conferência da folha de magistrados;
VIII - cálculo, lançamento e conferência dos proventos de aposentadoria dos magistrados;
IX - conferência dos reajustes dos magistrados ativos e inativos;
X- elaborar certidões referentes a pagamentos de magistrados e pensionistas;
XI - conferência dos Informes de Rendimentos dos magistrados para declaração de Imposto de Renda;
XII - zelar pela exatidão e sigilo dos registros e informações.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Controle de Pagamento:


I - coordenar a elaboração da folha de pagamento e seu processamento;
II - fornecer os dados para crédito em conta corrente nos bancos;
III - atualizar os descontos e obrigações legais das categorias funcionais referente à Tabela INSS, Tabela Imposto de Renda, Salário Mínimo;
IV - gerar as informações relativas à Previdência Social (SEFIP/GFIP);
V - criar e manter os eventos, tipos de cálculos, procedimentos e fórmulas utilizados na folha de pagamento;
VI - integrar os arquivos magnéticos externos relativos a consignações diversas para processamento em folha de pagamento;
VII - gerar e transmitir os arquivos de Margens e Retorno do TJPECONSIG;
VIII - processar os arquivos magnéticos relativos ao SASSEPE e transmissão dos arquivos de retorno;
IX - revisar os procedimentos/fórmulas da folha de pagamento;
X - preparar o cronograma mensal da folha de pagamento, de acordo com as datas estabelecidas para o crédito dos salários;
XI - analisar e envio das informações da RAIS e DIRF;
XII - preparar os cálculos referentes às margens consignáveis;
XIII - atualizar e manter os perfis e usuários do Sistema Universal RH.

§3º - Compete à Unidade de Elaboração de Cálculos e Estudos Financeiros:


I - elaboração de estudos e impactos financeiros de grande porte, bem como de planilhas de levantamentos para efeito de decisões judiciais
de servidores e magistrados;
II - atualizar e preparar tabelas referentes a vencimentos e vantagens, via sistema informatizado;
III - criar mecanismos de suporte, através da criação de relatórios gerenciais e financeiros, que possam ser acessados diretamente pelas demais
unidades da Secretaria;

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IV - emitir relatórios diversos;


V - zelar pela exatidão e sigilo dos registros e informações.

Art. 168 - São atribuições da Gerência de Estágio:


I - planejar, organizar e coordenar as atividades necessárias ao desenvolvimento do programa de estágio;
II - levantar necessidade, elaborar edital e acompanhar a seleção pública para estagiário;
III - manter intercâmbio com as entidades de ensino conveniadas;
IV - manter atualizada a ficha cadastral dos estagiários;
V - elaborar as planilhas de pagamento da Bolsa de Complementação Educacional;
VI - acompanhar o estagiário, administrativamente, no desempenho de suas atividades;
VII - propor e acompanhar programas de desenvolvimento que busquem o aprimoramento e a qualificação do estagiário;
VIII - elaborar e proceder às avaliações permanentes e sistemáticas do desempenho do estagiário e da unidade de trabalho.

SEÇÃO III
DA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

Art. 169 - À Diretoria de Desenvolvimento Humano compete propor, planejar, coordenar e acompanhar as ações de educação corporativa que
promovam o desenvolvimento pessoal e institucional, além de:
I - promover, em parceria com a Escola Superior da Magistratura de Pernambuco - ESMAPE, a educação corporativa e a qualificação necessária
ao aperfeiçoamento dos serviços judiciais e ao dos objetivos estratégicos institucionais;
I I - fazer cumprir objetivos e diretrizes traçados pela Secretaria;
III - planejar as atividades de suas Gerências;
IV - desenvolver soluções e operacionalizar políticas de educação e bem-estar;
V - gerir a cultura e o clima organizacional;
VI - desenvolver políticas e estratégias de promoção de saúde;
VII - estabelecer ações com foco em competências.

Art. 170 - São atribuições da Gerência de Seleção e Acolhimento:


I - desenvolver e acompanhar as ações do processo seletivo de pessoal;
II - coordenar o processo de mapeamento e promoção das competências individuais.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Provimento de Cargos:


I - elaborar e descrever o desenho de cargos, seus requisitos e atribuições;
II - manter o controle efetivo dos provimentos e vacâncias dos cargos;
III - fornecer os subsídios necessários à elaboração de editais para concursos públicos, de conformidade com a legislação;
IV - executar o processo de nomeação e posse de pessoal efetivo, com vistas ao preenchimento dos cargos vagos;
V - cadastrar os dados dos novos servidores e dos servidores à disposição deste órgão no sistema informatizado, implantando-os em folha de
pagamento;
VI - realizar pesquisa de desligamento dos servidores com vistas à proposição de ações de interesse deste Poder.
§ 2º - São atribuições da Unidade de Seleção e Integração:
I - mapear o perfil de competências, de acordo com as necessidades institucionais;
II - propor critérios de seleção para os provimentos dos cargos comissionados e funções gerenciais;
III - manter atualizado o banco de talentos;
IV - emitir relatórios pertinentes a sua área de atuação;
V - selecionar gestores por competências;
VI - realizar a ambientação institucional dos novos servidores;
VII - efetuar levantamento das habilidades dos novos servidores, alimentando banco de dados.
Art. 171 - São atribuições da Gerência de Aperfeiçoamento de Competências:
I - desenvolver ações educativas;
II - gerir o conhecimento;

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III - acompanhar o processo de avaliação de desempenho funcional.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Instrutoria Interna:


I - propor edital para a formação do quadro de instrutores internos;
II - selecionar os instrutores para atuação por competência;
III - manter atualizado o cadastro de instrutores internos;
IV - avaliar a atuação dos instrutores internos;
V - suprir as necessidades de aperfeiçoamento dos instrutores, mantendo-os atualizados;
VI - selecionar, indicar e orientar os coordenadores de aprendizagem;
VII - desenvolver a metodologia de aprendizagem em ação.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Aprendizagem:


I - gerenciar o processo de coleta de dados da avaliação do desempenho;
II - realizar o levantamento de necessidade de capacitação em todas as áreas institucionais;
III - definir metodologias e tecnologias educacionais;
IV - analisar as propostas de capacitação dos instrutores internos e externos;
V - gerenciar o processo de avaliação dos instrutores e dos eventos de aprendizagem;
VI - desenvolver soluções educacionais;
VII - manter estreita articulação com instituições educacionais para agregar valor ao Programa de Capacitação;
VIII - avaliar os resultados dos programas de capacitação desenvolvidos;
IX - organizar encontros de atualização e aprimoramento funcionais;
X - elaborar e realizar projetos de educação continuada;
XI - conceder gratificação de incentivo à qualificação funcional após análise criteriosa e imparcial dos pedidos.
Art. 172 - São atribuições da Gerência de Gestão do Desempenho:
I - desenvolver e acompanhar as ações de avaliação e monitoração do desempenho;
II - desenvolver as ações de acompanhamento funcional.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Acompanhamento Funcional:


I - acompanhar a adaptação nas unidades de trabalho dos novos servidores fomentando a integração funcional;
II - realizar o atendimento e o acompanhamento dos servidores que apresentarem comportamentos que comprometam a boa atuação laboral;
III - elaborar estudos e propor ações preventivas com foco na melhoria do desempenho, com dificuldades de adaptação;
IV - manter parcerias com instituições que desenvolvam atividades compatíveis com as necessidades;
V - desenvolver programas para pessoas portadoras de necessidades especiais.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Monitoramento do Desempenho:


I - acompanhar o desempenho funcional dos servidores com vista a fornecer subsídios para a elaboração do programa anual de aprendizagem;
II - sintetizar os relatórios de avaliação de desempenho;
III - realizar análise de dados estatísticos de avaliação de desempenho e fazer os devidos encaminhamentos;
IV - encaminhar para acompanhamento preventivo social ou psicológico os servidores com desempenho insatisfatório;
V - manter atualizado o cadastro de servidores em estágio probatório.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Avaliação de Desempenho:


I - gerenciar o processo de coleta de dados da avaliação do desempenho;
II - prestar assessoria e/ou consultoria aos gestores em relação aos procedimentos e às técnicas da avaliação do desempenho;
III - proporcionar apoio operacional à Comissão de Apuração do Desempenho;
IV - pesquisar, propor, difundir e fomentar melhorias constantes ao processo de avaliação do desempenho;
V - promover a divulgação e dirimir dúvidas da sistemática do estágio probatório;

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VI - emitir, disponibilizar e compilar os formulários de avaliação do desempenho.

Art. 173 - São atribuições da Gerência de Promoção de Bem-Estar:


I - desenvolver e acompanhar projetos com foco na qualidade de vida;
II - promover ações de melhoria do clima institucional.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Benefícios:


I - desenvolver programas com foco na melhoria da qualidade de vida, através da realização de convênios e parcerias com órgãos públicos
e entidades privadas;
II - propor e gerenciar benefícios e serviços;
III - implantar, analisar e controlar os dados relativos às consignações em folha de pagamento;

§ 2º - São atribuições da Unidade de Ambiência:


I - realizar pesquisa e apresentar o diagnóstico de clima institucional;
II - apresentar projetos que promovam a satisfação e melhorem o desempenho funcional;
III - identificar as necessidades de adequação ergonométricas;
IV - desenvolver projetos de humanização dos ambientes de trabalho;
V - administrar e expandir as atividades culturais;
VI - gerir o programa Themis Cultural;
VII - gerir o programa Saúde Legal.

SEÇÃO IV
DA DIRETORIA DE SAÚDE

Art. 174 - À Diretoria de Saúde compete planejar, organizar e gerir a promoção dos serviços de saúde integral e de assistência médica,
odontológica, psicológica, fisioterápica e fonoaudiológica em regime ambulatorial e de pequenas urgências da instituição, além de:
I - elaborar e articular-se com planos, programas e políticas destinados à promoção, prevenção e assistência à saúde dos servidores, magistrados
e respectivos dependentes;
II - monitorar as atividades e a prestação dos serviços dos Postos Médicos Avançados;
III - articular-se com a Comissão Interna de Segurança e Saúde, prestando-lhe suporte e assessoria quando necessário;
IV - interagir com as unidades administrativas da instituição, exercendo controle e monitoramento sobre o andamento de processos que visem
o atendimento das demandas e suprimento das necessidades do setor;
V - promover a integração com as Gerências de Apoio de modo a otimizar a gestão, solucionar os problemas e atender às necessidades das
unidades;
VI - realizar a gestão dos recursos humanos da área fim do setor (profissionais de saúde) juntamente com as Gerências de Apoio;
VII - supervisionar a gestão dos recursos humanos da área administrativa realizada pelo Núcleo de Apoio Administrativo;
VIII - supervisionar a gestão e o controle realizado pelo Núcleo de Apoio Administrativo sobre os contratos de prestação de serviços existentes
no âmbito do setor;
IX - supervisionar e assessorar a gestão de administração e manutenção predial realizada pelo Núcleo de Apoio Administrativo.

Art. 175 - São atribuições do Núcleo de Apoio Administrativo:


I - supervisionar e coordenar as atividades administrativas e os projetos da Diretoria de Saúde;
II - assessorar administrativamente a Diretoria de Saúde;
III - gerir, controlar e fiscalizar a execução dos contratos de prestação de serviços existentes no âmbito da Diretoria de Saúde;
IV - realizar a gestão administrativa e de manutenção predial do Ambulatório Des. Ângelo Jordão de Vasconcelos Filho;
V - realizar a gestão administrativa e de manutenção das máquinas e equipamentos do Ambulatório Des. Ângelo Jordão de Vasconcelos Filho;
VI - realizar a gestão dos recursos humanos lotados nas áreas administrativas;
VII - supervisionar o desenvolvimento das atividades da Secretaria;
VIII - supervisionar o desenvolvimento das atividades da Unidade de Recepção e Arquivo;
IX - supervisionar a gestão da Farmácia e do Almoxarifado, realizada pela Unidade correspondente;

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X - atender as demandas administrativas das Gerências de Apoio e assessorá-las em suas atividades de gestão.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Recepção e Arquivo:


I - realizar atendimento, presencial e por telefone, ao público interno e externo, bem como fornecer informações relativas ao Centro de Saúde;
II - realizar e gerenciar a marcação, confirmação ou remarcação de consultas presencialmente e por telefone;
III - intermediar a comunicação entre a Diretoria/Gerências e público externo;
IV - confeccionar os mapas de atendimento médico e odontológico;
V - localizar e arquivar os prontuários médicos e odontológicos;
VI - gerenciar a organização do arquivo dos prontuários médicos e odontológicos;
VII - providenciar a distribuição dos prontuários e mapas aos respectivos Auxiliares de Consultórios e Técnicos de Enfermagem;
VIII - controlar o atendimento das urgências odontológicas;
IX - efetuar o cadastramento de beneficiários;
X - controlar o período de validade do benefício para os dependentes;
XI - analisar e encaminhar à Diretoria as avaliações de satisfação dos beneficiários.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Farmácia e Almoxarifado:


I - planejar, organizar, controlar e operacionalizar as atividades da farmácia e do almoxarifado;
II - gerenciar os estoques de medicamentos, materiais e produtos de uso médico de modo a assegurar sua disponibilidade e o atendimento da
demanda, evitando perdas e desperdícios;
III - elaborar e manter levantamento de consumo histórico e perfil epidemiológico visando à formação de base de dados estatísticos do consumo
de medicamentos, materiais e produtos de uso médico;
IV - selecionar os tipos e controlar a quantidade de medicamentos, materiais e produtos de uso médico a serem adquiridos;
V - requisitar e supervisionar a aquisição de medicamentos, materiais e produtos de uso médico;
VI - assegurar as condições adequadas de guarda, conservação e entrega dos medicamentos, materiais e produtos de uso médico;
VII - manter a guarda dos produtos sujeitos a controle especial de acordo com a legislação específica;
VIII - interpretar e estabelecer condições para o cumprimento da legislação pertinente;
IX - manter controle da documentação correspondente aos produtos sujeitos a controle especial.

Art. 176 - São atribuições da Gerência de Apoio Médico:


I - assessorar a Diretoria de Saúde no planejamento e na gestão dos serviços médicos de saúde;
II - realizar a gestão do corpo médico em conjunto com a Diretoria de Saúde;
III - promover a interação entre os profissionais da área médica da Diretoria de Saúde, visando a solução conjunta de problemas;
IV - receber e encaminhar as demandas dos profissionais da área médica à Diretoria de Saúde;
V - assessorar a Diretoria de Saúde na interação com as unidades administrativas da instituição e no controle e monitoramento do andamento
de processos que visem o atendimento das demandas e suprimento das necessidades dos profissionais da área médica.

Art. 177 - São atribuições da Gerência de Apoio Odontológico:


I - assessorar a Diretoria de Saúde no planejamento e na gestão dos serviços odontológicos;
II - realizar a gestão do corpo odontológico em conjunto com a Diretoria de Saúde;
III - promover a interação entre os profissionais da área odontológica da Diretoria de Saúde, visando a solução conjunta de problemas;
IV - receber e encaminhar as demandas dos profissionais da área odontológica à Diretoria de Saúde;
V - assessorar a Diretoria de Saúde na interação com as unidades administrativas da instituição e no controle e monitoramento do andamento de
processos que visem o atendimento das demandas e suprimento das necessidades dos profissionais da área odontológica.

Art. 178 - São atribuições da Gerência de Apoio de Serviços Especializados:


I - assessorar a Diretoria de Saúde no planejamento e na gestão dos serviços especializados (fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, psiquiatria
e enfermagem);
II - realizar a gestão dos profissionais dos serviços especializados em conjunto com a Diretoria de Saúde.
III - promover a interação entre os profissionais dos serviços especializados da Diretoria de Saúde, visando à solução conjunta de problemas;

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IV - receber e encaminhar as demandas dos profissionais dos serviços especializados à Diretoria de Saúde;
V - assessorar a Diretoria de Saúde na interação com as unidades administrativas da instituição e no controle e monitoramento do andamento de
processos que visem o atendimento das demandas e suprimento das necessidades dos profissionais dos serviços especializados.

SUBSEÇÃO I
DOS POSTOS MÉDICOS AVANÇADOS

Art. 179 - Aos Postos Médicos Avançados compete prestar serviço de pronto-atendimento médico nos casos ocorridos nas dependências dos
prédios do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco e anexos abrangidos por cada Posto Médico, além de:
I - atender enfermidades e intercorrências de menor complexidade;
II - manter pacientes em observação, caso seja necessário;
III - realizar procedimentos de primeiros socorros em casos de urgências e emergências;
IV - encaminhar os casos de urgências e emergências para uma unidade hospitalar especializada, conforme Instrução Normativa nº 6 de
09/08/2005 (DOPJ 11/08/2005).

SUBSEÇÃO II
DA COMISSÃO INTERNA DE SEGURANÇA E SAÚDE

Art. 180 - À Comissão Interna de Segurança e Saúde compete identificar os riscos dos processos de trabalho, elaborar mapas de riscos e plano
de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho, além de:
I - participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como, da avaliação as prioridades de
ação nos locais de trabalho;
II - realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e das condições de trabalho visando a identificação de situações que venham a trazer
riscos para a segurança e saúde dos servidores e magistrados;
III - realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram
identificadas;
IV - divulgar aos servidores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
V - participar das discussões promovidas pela instituição, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados
à segurança e saúde dos servidores;
VI - requerer à instituição, a suspensão do setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos servidores;
VII - colaborar no desenvolvimento e implementação de programas relacionados à segurança e saúde no trabalho;
VIII - divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho,
relativas à segurança e saúde no trabalho;
IX - diagnosticar e analisar as causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados;
X - requisitar à instituição e analisar as informações sobre questões que tenham interferido na segurança e saúde dos trabalhadores;
XI - promover, anualmente, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;
XII - promover, anualmente, campanhas de prevenção de doenças e endemias.

CAPÍTULO IV
DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

Art. 181 - À Secretaria de Administração compete assegurar o cumprimento das políticas determinadas pelo Conselho Nacional de Justiça,
Código de Organização Judiciária e Regimento Interno e estabelecer normas operacionais, diretrizes e premissas básicas relativas aos processos
de trabalho inerentes à sua área de atuação, compreendidas no planejamento, na organização, na direção e no controle das atividades de gestão
de finanças, contabilidade, engenharia e arquitetura e de infraestrutura, além de:
I - coordenar o processo de articulação entre as diretorias subordinadas para fins de execução dos planos, programas, pesquisas e projetos
executivos de cada área específica;
II - manter interação com as áreas de planejamento e de execução orçamentária da instituição, para a programação de ações, considerando
as previsões e a disponibilidade financeira;
III - participar do processo de elaboração do orçamento institucional, considerando a previsão orçamentária anual;
IV - assegurar a execução orçamentária de sua área de atuação, em consonância com a programação estabelecida;
V - promover o desdobramento das metas anuais da instituição no âmbito da Secretaria, de modo a assegurar o alcance dos objetivos e o
cumprimento de prazos;

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VI - viabilizar os recursos e meios necessários ao desenvolvimento dos trabalhos das unidades organizacionais que integram sua estrutura
organizacional;
VII - assegurar a permanente atualização da padronização de processos de trabalho no âmbito da Secretaria, em compatibilidade com o Sistema
Organizacional existente, com vistas ao alcance dos resultados esperados, considerando suas premissas básicas;
VIII - indicar aos seus superiores hierárquicos nome de servidores da instituição para compor comissões necessárias ao atendimento das
exigências legais em sua área de atuação ou à preparação de documentos técnicos de caráter especial;
IX - ordenar despesas, nos estritos casos que lhe forem delegados;
X - aprovar, autorizar, processar e julgar as licitações até os limites que lhe forem delegados, bem como no caso das dispensas ou inexigibilidades,
assim como a homologação, na forma da legislação em vigor;
XI - autorizar processos de aquisição, fornecimento e de serviços e obras quando, em razão do valor, não se exija processo licitatório, de acordo
com limite definido em lei ou regulamento;
XII - apresentar ao Diretor Geral, no prazo legal ou regulamentado, resumos estatísticos das atividades e funcionamento das áreas sob sua
responsabilidade;
XIII - orientar técnico-administrativamente os órgãos institucionais quanto à autuação dos processos, aos procedimentos relativos à licitação,
dispensa inexigibilidade e respectivas contratações;
XIV - analisar propostas das diversas unidades organizacionais sob sua responsabilidade, referentes à implantação de projetos inovadores
que propiciem melhoria dos processos de trabalho, assim como o alcance de resultados esperados e viabilizar sua aprovação pelos órgãos
competentes;
XV - acompanhar, por meio de indicadores de desempenho, os resultados alcançados pelas áreas sob sua responsabilidade, em decorrência da
implantação das normas e dos padrões, considerados seus objetivos e metas;
XVI - avaliar mensalmente, junto às unidades organizacionais que integram a Secretaria, os resultados alcançados frente às metas estabelecidas,
devidamente medidas e analisadas, bem como, propor medidas corretivas quando for o caso;
XVII - apresentar mensalmente, ao superior hierárquico, os resultados alcançados frente às metas estabelecidas, devidamente medidas e
analisadas, assim como as medidas corretivas propostas, quando for o caso;
XVIII - autorizar a concessão de suprimento individual e de diárias nos termos e nos limites dos regulamentos e da legislação em vigor;
XIX - favorecer a eficiência e eficácia dos processos de compra de bens e serviços, de formalização das obrigações pactuadas e de gestão dos
contratos e convênios firmados, de forma a assegurar a adequação das aquisições do Tribunal às demandas especificadas e o cumprimento
dos compromissos firmados.

Art. 182 - São atribuições do Núcleo de Apoio Técnico:


I - organizar, controlar e executar tarefas concernentes às atividades da Secretaria de Administração relativas à gestão de contratos e convênios;
II - prestar informações e preparar relatórios de dados solicitados pelas diretorias da Secretaria de Administração;
III - identificar eventuais falhas, imperfeições, problemas ou irregularidades que demandem mudanças na rotina do controle interno, através de
relatórios de análise e avaliação;
IV - acompanhar e coordenar os gestores a fim de controlar a vigência dos instrumentos contratuais e convênios, excetuando-se os que tratam
de cessão de pessoal;
V - coordenar, controlar e apoiar as ações desenvolvidas pelas unidades vinculadas ao Núcleo;
VI - elaborar relatórios e planilhas, sugerindo melhorias no sistema de informática de acompanhamento de contratos e convênios;
VII - apoiar as ações desenvolvidas pelos demais setores da Secretaria de Administração;
VIII - manter em arquivo próprio cópia dos contratos e convênios e dos respectivos Termos de Referências.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Controle de Contratos:


I - verificar no Sistema de Contratos e Convênios a regularidade do registro dos contratos e seus respectivos termos aditivos, rescisões e quitações
formalizados pela Consultoria Jurídica;
II - acompanhar e controlar a vigência dos contratos em conjunto com os respectivos gestores;
III - autuar os processos para formalização, alteração ou renovação contratual, após o recebimento da solicitação por parte do gestor de cada
contrato;
IV - analisar os pedidos e a possibilidade de formalização e alteração dos contratos e, caso necessário, solicitar parecer da Consultoria Jurídica;
V - encaminhar os processos às áreas competentes para verificação de disponibilidade orçamentária, autorização, emissão de empenho, análise
da legalidade e formalização dos novos instrumentos contratuais, acompanhando a devida tramitação, solidariamente aos gestores dos contratos;
VI - alertar os gestores dos contratos sobre a proximidade do vencimento dos contratos sob sua gestão, na hipótese do mesmo não ter tomado
as medidas cabíveis em tempo hábil;
VII - solicitar aos gestores dos contratos as providências necessárias à elaboração do projeto básico ou termo de referência nos casos de
necessidade de nova licitação, encaminhando-os para a Comissão Permanente de Licitação com a devida antecedência;
VIII - manter controle interno com arquivo da cópia dos contratos com seus respectivos termos aditivos, de acordo com o tipo de contrato.

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§ 2º - São atribuições da Unidade de Controle de Convênios e Acompanhamento de Gestores:


I - analisar os pedidos e a possibilidade de formalização, renovação e alteração dos convênios e, caso necessário, solicitar parecer da Consultoria
Jurídica;
II - encaminhar os processos às áreas competentes para verificação de disponibilidade orçamentária, autorização, emissão de empenho, análise
da legalidade e formalização dos novos instrumentos contratuais, acompanhando a devida tramitação, solidariamente aos gestores dos convênios;
III - alertar os gestores dos convênios sobre a proximidade do vencimento dos convênios sob sua gestão, na hipótese do mesmo não ter tomado
as medidas cabíveis em tempo hábil e, caso seja necessária a renovação, solicitar com a devida antecedência, as providências em relação à
elaboração do plano de trabalho para dar prosseguimento à tramitação processual;
IV - manter controle interno com arquivo da cópia dos convênios com seus respectivos termos aditivos, de acordo com sua modalidade;
V - verificar no Sistema de Contratos e Convênios a regularidade do registro dos convênios e seus respectivos termos aditivos, rescisões e
quitações formalizados pela Consultoria Jurídica;
VI - acompanhar e controlar a vigência dos Termos de Convênios (exceto cessão de pessoal) em conjunto com os respectivos gestores;
VII - autuar os processos para formalização, alteração ou renovação dos convênios, após o recebimento da solicitação por parte do gestor de
cada convênio;
VIII - solicitar a indicação de gestores e suplentes dos Contratos e Convênios às áreas organizacionais competentes e, nos casos de negativa
da indicação, solicitar à Secretaria de Administração a indicação através da Presidência, elaborando-se, em seguida, portaria para assinatura
do Ato Presidencial.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Controle de Contratos de Locação e Negociações:


I - verificar no Sistema de Contratos e Convênios a regularidade do registro dos contratos locatícios com seus respectivos termos aditivos,
rescisões e quitações formalizados pela Consultoria Jurídica;
II - acompanhar e controlar a vigência dos contratos locatícios em conjunto com os respectivos gestores;
III - autuar os processos para formalização, alteração ou renovação contratual, após o recebimento da solicitação por parte do gestor de cada
contrato locatício;
IV - analisar os pedidos e a possibilidade de formalização, analisando-se a viabilidade do reajuste contratual e da emissão de laudo de avaliação
de imóvel dos contratos locatícios, solicitando parecer da Consultoria Jurídica quando necessário;
V - encaminhar os processos às áreas competentes para verificação de disponibilidade orçamentária, autorização, emissão de empenho, análise
da legalidade e formalização dos novos instrumentos contratuais, acompanhando a devida tramitação, solidariamente aos gestores dos contratos;
VI - alertar os gestores sobre a proximidade do vencimento do(s) contrato(s) locatício(s) sob sua gestão, na hipótese do mesmo não ter tomado
as medidas cabíveis em tempo hábil;
VII - solicitar providências dos gestores dos contratos locatícios em relação à nova proposta locatícia quando for necessária nova contratação,
encaminhando-a à Comissão Permanente de Licitação com a devida antecedência;
VIII - manter controle interno com arquivo da cópia dos contratos locatícios com seus respectivos termos aditivos e termos de referência,
procedendo-se com a digitalização dos mesmos.

Art. 183 - São atribuições do Núcleo de Apoio Administrativo:


I - supervisionar, controlar, organizar e executar tarefas concernentes às atividades da Secretaria de Administração, relativas à interação junto
às diretorias vinculadas;
II - prestar assistência à Secretaria de Administração em assuntos relativos ao expediente administrativo, às suas comunicações e informações
internas;
III - transmitir, pela via oficial ou protocolar, atos, ordens e despachos da Secretaria de Administração;
IV - receber, protocolar, despachar e distribuir a correspondência oficial da Secretaria de Administração;
V - prover as necessidades de apoio material e logístico do gabinete da Secretaria de Administração, bem como, expedir os documentos;
VI - dirigir e supervisionar diretamente os trabalhos e tarefas dos serviços auxiliares da Secretaria de Administração;
VII - coordenar, controlar e apoiar as ações desenvolvidas pelas unidades vinculadas ao Núcleo;
VIII - redigir ofícios e comunicações internas relativas às ações da Secretaria de Administração;
IX - fiscalizar a regularidade dos pedidos de diárias, suprimentos e passagens aéreas;
X - conferir despachos dos Processos Administrativos;
XI - resenhar as publicações no Diário da Justiça Eletrônico;
XII - conferir publicações;
XIII - alimentar o sistema eletrônico de dados com as informações relativas à abertura, tramitação e conclusão de processos administrativos;
XIV - encaminhar processos publicados;
XV - apoiar as ações desenvolvidas pelos demais setores da Secretaria de Administração.

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§ 1º - São atribuições da Unidade de Controle de Processos Administrativos e Publicações:


I - organizar, controlar e executar tarefas concernentes ao acompanhamento dos processos administrativos e publicações;
II - manter controle dos arquivos referentes a despachos elaborados, por assunto e requerente;
III - redigir ofícios e comunicações internas relativas às ações da Secretaria de Administração;
IV - resenhar as publicações no Diário da Justiça Eletrônico;
V - conferir publicações;
VI - encaminhar os processos aos setores competentes, após a publicação dos despachos, para as providências cabíveis;
VII - manter arquivados os documentos necessários ao acompanhamento dos processos administrativos.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Controle de Suprimentos Individuais e Suprimentos de Júri:


I - organizar, controlar e executar tarefas concernentes à liberação dos pedidos de Suprimentos Individuais e de Suprimentos de Júri encaminhados
à Secretaria de Administração;
II - proceder ao exame, controle e registro dos pedidos de Suprimentos Individuais e de Suprimentos de Júri solicitados.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Controle de Diárias e Passagens Aéreas:


I - organizar, controlar e executar tarefas concernentes à liberação dos pedidos de diárias e passagens aéreas;
II - proceder ao exame, controle e registro dos pedidos de diárias e de passagens aéreas solicitados;
III - solicitar à empresa contratada para fornecimento de passagens aéreas a cotação de preços referente ao bilhete aéreo e a respectiva reserva;
IV - encaminhar os bilhetes aéreos adquiridos aos seus respectivos beneficiários;
V - receber, conferir e encaminhar à Diretoria Financeira as faturas das passagens aéreas adquiridas.

SEÇÃO I
DA ASSESSORIA ADMINISTRATIVA

Art. 184 - À Assessoria Administrativa compete prestar assistência à Secretaria de Administração em atividades relacionadas às suas
competências, além de:
I - analisar os processos administrativos encaminhados à Secretaria de Administração;
II - elaborar despachos, cotas e encaminhamentos da Secretaria de Administração para suas Diretorias e demais órgãos institucionais;
III - praticar os atos necessários à execução de diligências visando à instrução processual;
IV - encaminhar os processos e requerimentos devidamente instruídos para apreciação da Secretaria de Administração;
V - analisar os requerimentos de ordem geral submetidos à análise da Secretaria de Administração;
VI - analisar as solicitações de dispensa de multa na prestação de contas de diárias submetidos à análise da Secretaria de Administração;
VII - analisar os pedidos de compra de materiais e realização de serviços por suprimentos individuais que não se encontram previstos
especificamente na respectiva instrução, submetendo-os à análise da Secretaria de Administração;
VIII - examinar os processos licitatórios, verificando a necessidade de encaminhamento para os diversos setores da instituição, elaborando os
despachos da Secretara de Administração;
IX - examinar os procedimentos de pequenas compras, verificando a regularidade de sua tramitação e elaborar os despachos da Secretaria de
Administração;
X - promover estudos e pesquisas relativas aos projetos e ações desenvolvidas pela Secretaria de Administração;
XI - acompanhar a execução das metas traçadas para cumprimento na gestão administrativa.

SEÇÃO II
DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Art. 185 - À Comissão Permanente de Licitação (CPL) compete preparar e promover todos os atos relativos à execução dos processos de
licitação, além de:
I - emitir parecer sobre os casos de dispensa e inexigibilidade de licitação;
II - preparar o julgamento das propostas, respeitando os pareceres técnicos, as necessidades reais do órgão e emitir relatório circunstanciado
do julgamento, fundamentando a escolha do licitante vencedor;
III - encaminhar os processos devidamente instruídos para apreciação do Presidente;

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IV - comunicar aos concorrentes o resultado do julgamento das licitações;


V - receber, mediante protocolo, os recursos interpostos e emitir parecer;
VI - elaborar mapas trimestrais sobre processos licitatórios.

Parágrafo único - A Comissão Permanente de Licitação é órgão colegiado cuja constituição e atuação é regida por princípios e normas do
Código de Administração Financeira do Estado e respectiva regulamentação.

SEÇÃO III
DA DIRETORIA FINANCEIRA

Art. 186 - À Diretoria Financeira compete a organização, direção, controle e execução das atividades de gestão dos recursos financeiros da
instituição e, ainda:
I - executar o orçamento institucional;
II - apurar a arrecadação e o recolhimento das receitas judiciárias;
III - supervisionar as atividades de prestação e tomada de contas dos suprimentos individuais e diárias;
IV - controlar a movimentação das contas bancárias e dos valores em custódia na Tesouraria;
V - supervisionar e controlar as aplicações financeiras.
VI - acompanhar os depósitos judiciais.

Art. 187 - São atribuições do Núcleo de Consolidação das Despesas de Pessoal:


I - coordenar, supervisionar e elaborar os demonstrativos para conclusão do processo de liquidação e pagamento da folha;
I - analisar os relatórios de folha calculados, conciliados e encaminhados pela Secretaria de Gestão de Pessoas, para efeito de registro;
II - preparar os dados para fechamento dos valores a serem registrados;
III - conferir o registro da despesa com as devidas retenções na fonte;
IV - analisar e preparar planilhas para empenhamento dos processos de extra folha, a exemplo de auxílio funeral;
V - conciliar os valores retidos a título de consignação para pagamento;
VI - conciliar os saldos a pagar oriundos da folha;
VII - conciliar os valores lançados pela FUNAPE em confronto com o Tribunal;
VIII - certificar dos valores informados pela FUNAPE acerca do montante a considerar da folha de pensionistas, para efeito de apuração e registro
da DOE-Dotação Orçamentária Específica,
IX - confrontar o montante apurado com o lançado na GFIP informada pela folha;
X - conciliar mensalmente, junto à área de folha de pagamento, os valores a informar à Receita Federal resultantes das contribuições
previdenciárias do RGPS;
XI - organizar e encaminhar a documentação para arquivo.

Art. 188 - São atribuições do Núcleo Financeiro dos Contratos e Convênios:


I - coordenar, supervisionar e controlar as informações da execução financeira dos contratos e convênios;
II - manter a guarda de cópia de todos os contratos e convênios, em vigência, que resultem em despesa para a instituição;
III - receber e analisar as notas fiscais e demais comprovantes de realização de despesas originadas de empenhos globais, estimativos e ordinários
derivados de contratos e convênios;
IV - conferir a documentação em relação às exigências estabelecidas em contratos e convênios com repercussão financeira;
V - verificar prazos de vigência dos contratos e convênios, bem como, das respectivas garantias contratuais, quando da liberação da documentação
para liquidação e pagamento;
VI - conciliar os saldos do Sistema de Contratos em confronto com o E-fisco Financeiro ou outro que venha a substituí-lo;
VII - emitir planilhas de acompanhamento de pagamentos de contratos, mantendo atualizados os dados financeiros;
VIII - informar os valores para empenhamento e anulação dos saldos dos contratos e convênios, respectivamente no início e encerramento de
cada exercício financeiro.

Art. 189 - São atribuições do Núcleo de Reajustes, Repactuação e Reequilíbrio Econômico Financeiro dos Contratos:
I - efetuar os cálculos referentes a reajustes, repactuação e reequilíbrios econômico-financeiro dos contratos celebrados pela instituição;

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II - efetuar os cálculos e atualizações dos valores decorrentes de multas contratuais ou outras, imputadas por este Poder;
III - manter arquivo atualizado da legislação e decisões dos Tribunais correlacionadas.

Art. 190 - São atribuições da Gerência de Classificação e Empenhamento da Despesa:


I - coordenar, supervisionar e controlar os serviços de classificação e empenhamento da despesa;
II - realizar o controle das dotações orçamentárias provisionadas para a Unidade Gestora Executora;
III - elaborar relatórios necessários ao acompanhamento da execução orçamentária.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Classificação da Despesa:


I - proceder ao exame prévio da documentação referente aos pedidos de realização de despesa;
II - analisar e classificar a despesa, por sua natureza;
III - receber e controlar as notas fiscais e demais comprovantes de realização de despesas originadas de empenhos ordinários e por estimativas,
não vinculados a contratos e convênios;
IV - manter gerência das despesas realizadas por dispensa de valor.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Empenhamento da Despesa:


I - controlar os saldos de empenhos por estimativa, não oriundos de contratos e convênios;
II - emitir notas de empenhos e de anulação de despesas;
III - solicitar o reforço das dotações orçamentárias;
IV - elaborar demonstrativos e relatórios necessários ao acompanhamento da execução orçamentária.

Art. 191 - São atribuições da Gerência de Liquidação da Despesa coordenar, supervisionar e controlar as atividades de lançamento da despesa
pública.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Liquidação das Despesas com Fornecedores e Demais Credores:
I - proceder à análise dos documentos para registro das despesas;
II - efetuar os lançamentos das despesas no Sistema E-fisco Financeiro ou outro que venha a substituí-lo;
III - efetuar as retenções na fonte dos tributos e contribuições estabelecidas em lei, quando for o caso;
IV - proceder com os lançamentos de estorno e anulação dessas despesas;
V - efetuar conciliação dos saldos resultantes das liquidações efetuadas, bem como das respectivas retenções;
VI - lançar os contribuintes individuais na GFIP.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Liquidação das Despesas com Diárias e Suprimentos:


I - proceder à análise das solicitações de diárias e suprimentos;
II - efetuar os lançamentos das despesas no Sistema E-fisco Financeiro ou outro que venha a substituí-lo;
III - proceder com os lançamentos de estorno e anulação;
IV - organizar e encaminhar a documentação para pagamento;
V - conciliar mensalmente os valores pagos a título de Diárias em confronto com o Sistema de Diárias e de Suprimentos, para efeito da Declaração
de Imposto de Renda na Fonte;
VI - reclassificar os suprimentos de fundos à proporção que as prestações de contas ocorram.

Art. 192 - São atribuições da Gerência de Tesouraria supervisionar, controlar e realizar todos os pagamentos da instituição.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Pagamento a Fornecedores e Demais Obrigações:


I - efetuar as retenções na fonte de tributos e contribuições, quando for o caso;
II - efetuar os pagamentos no Sistema E-fisco Financeiro ou outro que venha a substituí-lo;
III - manter registros atualizados dos pagamentos efetuados;
IV - controlar os pagamentos e demais documentos que impliquem em retirada de numerário das contas da instituição;
V - receber e restituir Seguros, Garantias e Cauções;

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VI - organizar os documentos após os pagamentos, com os respectivos comprovantes, dando o devido destino.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Pagamento de Diárias e Suprimentos:


I - programar os pagamentos de diárias e suprimentos;
II - efetuar os pagamentos no Sistema E-fisco Financeiro ou outro que venha a substituí-lo;
III - manter registros atualizados dos pagamentos efetuados;
IV - acompanhar os saldos a pagar das diárias, por nota de empenho;
V - anular os valores devolvidos, para a conta deste Poder, que não foram utilizados;
VI - organizar os documentos após os pagamentos, com os respectivos comprovantes, dando o devido destino.

Art. 193 - São atribuições da Gerência de Arrecadação e Acompanhamento Financeiro supervisionar e controlar os serviços de acompanhamento
da arrecadação das taxas, custas e emolumentos, dos depósitos judiciais e da movimentação das contas bancárias da instituição.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Acompanhamento Financeiro e Conciliação Bancária:


I - acompanhar os investimentos das contas bancárias da instituição;
II - acompanhar e controlar a movimentação bancária institucional;
III - realizar conciliações bancárias;
IV - elaborar boletins diários de entradas e saídas de Caixa;
V - preparar demonstrativos diários das disponibilidades e elaborar os relatórios mensais e anuais da situação financeira do Poder Judiciário;
VI - acompanhar e efetuar as cobranças, quando o for o caso, dos valores referentes à ressarcimento de pessoal cedido e à disposição deste
Poder, mediante informações da Secretaria de Gestão de Pessoas.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Apuração de Receitas de Taxas, Custas e Emolumentos:


I - receber arquivos eletrônicos dos Bancos conveniados e das Unidades Cartorárias para consolidação das informações;
II - assegurar-se da exatidão das transferências dos recursos para as contas do Poder Judiciário;
III - fiscalizar os prazos de recolhimento e informar ao Diretor Financeiro as distorções, porventura, detectadas;
IV - elaborar relatórios mensais de consistência, por banco, unidade cartorária e tipo de receita;
V - verificar a procedência dos pedidos de restituição de receitas judiciárias.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Acompanhamento dos Depósitos Judiciais:


I - acompanhar mensalmente os depósitos judiciais;
II - acompanhar a remuneração à instituição relativa aos depósitos judiciais;
III - realizar a conferência dos cálculos dos rendimentos dos depósitos judiciais;
IV - emitir relatórios mensais dos depósitos judiciais e dos rendimentos.

Art. 194 - São atribuições da Gerência de Suprimentos e Diárias coordenar, supervisionar e controlar as atividades de liberação e registro no
Sistema de Diárias e Suprimentos, bem como, as respectivas prestações de contas.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Suprimentos Individuais:


I - manter registros atualizados dos responsáveis por suprimentos individuais em confronto com o Sistema E-fisco Financeiro ou outro que venha
a substituí-lo;
II - acompanhar os prazos para prestação de contas e informar, periodicamente, ao Diretor Financeiro, os órgãos e as pessoas que porventura
estejam em atraso;
III - receber, analisar e registrar as prestações de contas de suprimentos individuais no Sistema de Diárias e Suprimentos;
IV - proceder, quando devidamente autorizado, à Tomada de Contas dos responsáveis por recursos do Poder Judiciário;
V - examinar a regularidade da documentação e preparar as prestações de contas por exercício e ao final de cada gestão;
VI - comunicar-se com as Gerências de Tesouraria e Liquidação de Despesa, acerca dos valores depositados a título de devolução e/ou multa
para efeito de conciliação dos dados entre Sistemas;
VII - organizar e encadernar as prestações de contas para arquivo.

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§ 2º - São atribuições da Unidade de Diárias:


I - manter registros atualizados dos responsáveis por diárias em confronto com o Sistema E-fisco Financeiro ou outro que venha a substituí-lo;
II - acompanhar os prazos para prestação de contas e informar, periodicamente, ao Diretor Financeiro, os órgãos e as pessoas que porventura
estejam em atraso;
III - receber, analisar e registrar as prestações de contas das diárias;
IV - organizar e encadernar as prestações de contas para arquivo;
V - comunicar-se com as Gerências de Tesouraria e Liquidação de Despesa, acerca dos valores depositados a título de devolução e/ou multa
para efeito de conciliação dos dados entre sistemas.

SEÇÃO IV
DA DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Art. 195 - À Diretoria de Contabilidade compete coordenar e supervisionar as atividades de contabilidade exercidas pelas unidades Gestora
Coordenadora (UGC) e Gestora Executora (UGE), além de:
I - elaborar os relatórios exigidos em lei;
II - elaborar a prestação de contas anual da instituição.

Art. 196 - São atribuições do Núcleo de Estudo, Orientação, Produção e Publicação de Informações:
I - estudar e acompanhar as normas aplicadas à contabilidade pública e outras correlatas visando ao aperfeiçoamento dos serviços de
contabilidade;
II - proceder à orientação contábil no âmbito de sua competência;
III - pesquisar e tratar as informações contábeis, visando à sistematização e produção de informações de ordem gerencial;
IV - supervisionar a produção de informações junto às unidades administrativas para a elaboração da prestação de contas anual do Poder;
V - elaborar e publicar os demonstrativos exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e outros normativos;
VI - acompanhar a elaboração e transmissão da Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte e outras declarações exigidas em lei.

Art. 197 - São atribuições do Núcleo de Análise dos Registros Contábeis:


I - supervisionar e analisar os registros da execução orçamentária, financeira e patrimonial, resultantes e independentes da execução orçamentária
realizados pela UGE;
II - acompanhar as solicitações de créditos adicionais realizados pela UGC, bem como as respectivas publicações no Diário Oficial do Estado;
III - analisar o Balancete Contábil e demais demonstrativos;
IV - acompanhar a conciliação bancária realizada pela UGE.

Art. 198 - São atribuições do Núcleo de Acompanhamento dos Bens Patrimoniais:


I - registrar a incorporação dos bens e materiais recebidos por doação;
II - registrar a movimentação dos bens de estoque para suprir os almoxarifados da instituição, promovendo a conciliação das entradas e saídas,
via sistemas de materiais e posterior emissão de relatório mensal;
III - efetuar os ajustes necessários decorrentes de depreciação, amortização, reavaliação, baixa dos bens doados, alienados ou considerados
inservíveis e demais fatos independente da execução orçamentária que venham alterar o patrimônio da entidade;
IV - acompanhar os registros realizados pela UGE que tenham repercussão patrimonial;
V - promover a conciliação contábil X relatório da Gerência de Patrimônio da Diretoria de Infraestrutura.

Art. 199 - São atribuições do Núcleo de Registro e Acompanhamento de Direitos a Receber:


I - registrar os créditos a receber oriundos de multas contratuais, de fiscalização nas unidades cartorárias, devolução de salários de ex-servidores,
e outros;
II - manter o controle dos créditos a receber e dos inscritos em Dívida Ativa junto à Procuradoria Geral do Estado e Secretaria da Fazenda;
III - acompanhar os prazos junto a Diretoria Financeira para envio da documentação à Consultoria Jurídica, a fim de que seja elaborado o termo
de constituição do crédito de natureza tributária ou não tributária para inscrição em Dívida Ativa;
IV - proceder à baixa contábil dos créditos liquidados.

Art. 200 - São atribuições do Núcleo de Documentos Contábeis:

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I - examinar a regularidade da documentação;


II - organizar, encadernar e arquivar todos os documentos contábeis;
III - manter a boa guarda e conservação física;
IV - protocolar a movimentação dos documentos requisitados;
V - organizar e encaminhar a documentação para arquivo geral.

SEÇÃO V
DA DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA

Art. 201 - À Diretoria de Engenharia e Arquitetura compete o planejamento, a organização, a direção, a fiscalização e o controle de todas as
atividades de engenharia e arquitetura necessárias à manutenção estrutural, aquisição e construção de prédios da instituição, além de:
I - elaborar e analisar estudos e projetos destinados à implantação de obras necessárias ao desenvolvimento das atividades institucionais;
II - elaborar orçamentos, com especificações de materiais e serviços, compor custos e confeccionar anexos técnicos para as obras a serem
licitadas;
III - acompanhar e fiscalizar a execução física dos projetos de engenharia e arquitetura, de acordo com os cronogramas físico-financeiros;
IV - emitir pareceres técnicos em assuntos ligados a engenharia e arquitetura;
V - realizar vistorias e providenciar a reforma dos prédios de propriedade, vinculados ou utilizados pela instituição;
VI - elaborar laudos de avaliação para aquisição ou aluguel de imóveis destinados ao funcionamento dos serviços judiciários;
VII - criar sistemas de acompanhamento da atuação funcional dos técnicos;
VIII - manter atualizado o cadastro de fornecedores, de produtos e de serviços nas áreas de arquitetura e engenharia, solicitando a visita de
representantes e amostras de produtos;
IX - manter dados atualizados no sistema de informação;
X - elaborar plano anual para aquisição de livros, assinatura de periódicos e publicações técnicas do interesse da Diretoria de Engenharia e
Arquitetura;
XI - desenvolver pesquisas técnicas buscando a adoção de novos métodos e técnicas construtivas capazes de promover a melhoria e economia
na construção, reforma e ambientação dos prédios de propriedade, vinculados ou utilizados pela instituição;
XII - atuar junto aos profissionais da Diretoria no sentido de disseminar e implantar novas tecnologias;
XIII - emitir pareceres técnicos em processos;
XIV - garantir o cumprimento de todas as normas regulamentadoras e da legislação (Lei do Uso do Solo, Código de Obra, Preservação do
Patrimônio, de Ergonomia, Segurança do Trabalho, de Combate ao Incêndio, de Licitação, Normas da ABNT, etc);
XV - providenciar a contratação de serviço de manutenção periódica dos sistemas fixos de prevenção e combate a incêndio dos prédios de
propriedade, vinculados e/ou utilizados pela instituição.

Art. 202 - São atribuições do Núcleo de Compatibilização de Projetos:


I - manter o controle permanente e atualizado sobre todos os projetos que integram o projeto executivo (arquitetônico, estrutural, elétrico, hidráulico,
lógico, de telefonia, de combate a incêndio, de segurança, etc.) de cada obra e serviço;
II - analisar o impacto de um projeto sobre o outro para identificar as intercessões e conflitos entre os mesmos;
III - promover a integração, ajustes e alterações que se fizerem necessárias;
IV - verificar a exatidão dos projetos executivos e sugerir as correções quando necessário;
V - garantir a atualização de dados no sistema de informação;
VI - supervisionar a confecção de "as builts" das obras de construção e reforma dos prédios de propriedade, vinculados e/ou utilizados pela
instituição;
VII - sugerir alternativas técnicas a fim de otimizar os projetos e execução da obra.

Art. 203 - São atribuições da Gerência de Programação de Obras:


I - manter o controle permanente e atualizado sobre todas as obras em desenvolvimento;
II - desenvolver, de acordo com as diretrizes traçadas pela Diretoria, programa de elevação da produtividade através da formulação de metas
de produção;
III - avaliar periodicamente os resultados dos projetos e obras desenvolvidas criando índices de acompanhamento e aferição de resultados;
IV - emitir pareceres técnicos referentes à sua área de competência;
V - manter o controle das diárias de viagem, visitas técnicas e relatórios de viagem;

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VI - manter o controle dos suprimentos individuais e prestações de conta;


VII - manter o controle das Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) relativas às atividades desenvolvidas na Diretoria;
VIII - desenvolver sistema de padronização das obras, dos orçamentos e dos projetos básicos para contratação de serviços e aquisição de
materiais;
IX - acompanhar a publicação no Diário Oficial das questões relacionadas com a Diretoria de Engenharia e Arquitetura;
X - controlar o recebimento e envio de processos;
XI - acompanhar o andamento dos processos licitatórios;
XII - propor medidas que visem à utilização adequada dos recursos disponíveis, conforme a programação estabelecida;
XIII - estabelecer programa de obras em estreita articulação com todos os setores envolvidos;
XIV - elaborar laudos de avaliação para aquisição ou aluguel de imóveis destinados ao funcionamento dos serviços judiciários.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Contratos:


I - acompanhar o andamento dos processos licitatórios;
II - preparar e emitir Ordens de Serviço;
III - registrar e manter a guarda de cópia de todos os contratos de obras e serviços de Engenharia e Arquitetura do Poder Judiciário;
IV - conferir e acompanhar os prazos de vigência dos contratos de obras e serviços nas áreas de Arquitetura e Engenharia;
V - acompanhar os prazos das garantias dos contratos de obras e serviços.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Controle Interno:


I - criar sistemas de acompanhamento da atuação funcional dos técnicos;
II - avaliar periodicamente os resultados dos projetos e obras desenvolvidas para a correção de eventuais desvios;
III - propor programas de capacitação necessários à implantação de novas técnicas e métodos de trabalho;
IV - supervisionar atividades de treinamento;
V - preparar material didático necessário ao treinamento e aperfeiçoamento funcional dos técnicos;
VI - alimentar o Sistema de Informação Virtual - Link DEA;
VII - providenciar o cadastramento de itens no sistema e-Fisco.

Art. 204 - São atribuições da Gerência de Projetos Complementares:


I - supervisionar, planejar e organizar a elaboração dos projetos para os imóveis de propriedade, vinculados e/ou utilizados pela instituição;
II - c oordenar a ação dos técnicos e estagiários envolvidos na elaboração dos projetos complementares ;
III - realizar e/ou providenciar vistorias nos imóveis destinados ao serviço judiciário;
IV - coordenar a elaboração dos projetos básicos e levantamentos compatíveis com o sistema e-Fisco;
V - oferecer suporte técnico às comissões de licitação nas questões relativas à sua área de competência.

Parágrafo único - São atribuições da Unidade de Projetos Complementares:


I - efetuar análise detalhada de projetos complementares (instalações elétricas, telefônicas, rede lógica, hidrossanitárias, climatização e outros);
II - elaborar especificações e planilhas de materiais e serviços referentes às instalações especiais relativas a reforma ou construção de prédios
vinculados à instituição, de acordo com os projetos apresentados, otimizando a "relação custo x benefício";
III - projetar instalações elétricas, nos níveis de baixa, média e alta tensão para os prédios utilizados pela instituição;
IV - emitir pareceres técnicos referentes à sua área de competência;
V - providenciar o levantamento das instalações prediais e programas de necessidade relativos às instalações especiais das edificações de
propriedade, vinculados e/ou utilizados pela instituição ;
VI - providenciar a contratação de projetos de prevenção e combate a incêndio de sistemas fixos e portáteis quando não incluídos nos projetos
de construção;
VII - promover o controle do conforto ambiental (iluminação, som, conforto térmico, qualidade do ar etc) nos ambientes de trabalho da instituição;
VIII - manter contato permanente com os órgãos fiscalizadores (Corpo de Bombeiros, CREA, CPRH etc) a fim de garantir o cumprimento de
todas as normas;
IX - providenciar a contratação de serviços de levantamento planialtimétrico, de sondagens e de projetos estruturais;
X - elaborar os projetos e planilhas de materiais compatíveis como sistema e-Fisco;
XI - elaborar projetos de "as builts" de instalações quando necessário.

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Art. 205 - São atribuições da Gerência de Orçamentos:


I - supervisionar a elaboração dos orçamentos para as obras de construção e reforma dos imóveis de propriedade, vinculados e/ou utilizados
pela instituição;
II - propor, elaborar, analisar e/ou providenciar orçamentos destinados à implantação de obras necessárias ao desenvolvimento das atividades
institucionais;
III - realizar e/ou providenciar vistorias nos imóveis de propriedade, vinculados e/ou utilizados pela instituição;
IV - coordenar a ação dos técnicos e estagiários ligados às atividades de orçamento;
V - coordenar a elaboração de projetos básicos, planilhas e orçamentos compatíveis com o sistema e-Fisco;
VI - oferecer suporte técnico às comissões de licitação nas questões relativas aos serviços de engenharia.

Parágrafo único - São atribuições da Unidade de Orçamentos:


I - elaborar memorial descritivo para obras relativas à reforma e edificação de prédios de propriedade, vinculados e/ou utilizados pela instituição;
II - elaborar planilhas orçamentárias de composição de custo de obras relativas à restauração, reforma e edificação de prédios de propriedade,
vinculados e/ou utilizados pela instituição;
III - emitir pareceres técnicos referentes aos custos apresentados por empreiteiras para realização de obras e serviços para a instituição;
IV - manter planilhas atualizadas, sempre que se fizer necessário, do custo dos insumos e serviços não previstos nas planilhas oficiais;
V - elaborar a composição de serviços não previstos nas planilhas oficiais e mantê-los atualizados;
VI - elaborar os orçamentos compatíveis como sistema e-Fisco.

Art. 206 - São atribuições da Gerência de Fiscalização de Engenharia:


I - planejar, organizar e executar as planilhas de medição dos imóveis de propriedade, vinculados ou utilizados pela instituição ;
II - preparar e conferir relatórios de fiscalização, medições, cronogramas físico-financeiros;
III - coordenar a ação dos técnicos e estagiários ligados à fiscalização das obras civis e de instalações;
IV - realizar ou providenciar vistorias nos imóveis de propriedade, vinculados e/ou utilizados pela instituição ;
V - solicitar ao setor competente a realização dos "as builts" necessários;
VI - preparar e emitir relatórios de fiscalização relativos à segurança do trabalho nos canteiros de obra de construção e reforma.
Parágrafo único - São atribuições do Grupo de Fiscalização de Engenharia:
I - fiscalizar o desenvolvimento de obras civis necessárias à edificação, restauração ou reforma de prédios de propriedade, vinculados ou utilizados
pela instituição;
II - fiscalizar o desenvolvimento de instalações elétricas, hidrossanitárias, de telefonia, climatização, iluminação, lógica, combate e prevenção
contra incêndio e outras necessárias à edificação, restauração ou reforma dos imóveis;
III - preparar e emitir relatórios de fiscalização;
IV - preparar e emitir boletins de medição referentes às obras civis e de instalações em execução;
V - manter contato com concessionárias locais de energia, água, esgoto e telefone, visando garantir o suprimento destes serviços básicos nos
imóveis onde estejam sendo desenvolvidas obras civis.
Art. 207 - São atribuições da Gerência de Arquitetura:
I - planejar, fiscalizar, coordenar, controlar e executar as atividades de análise e desenvolvimento de projetos para edificação, reforma e ampliação
de prédios de propriedade, vinculados e/ou utilizados pela instituição;
II - executar vistorias nos imóveis destinados ao serviço judiciário;
III - realizar a coordenação de todos os projetos que se façam necessários à complementação do projeto arquitetônico;
IV - promover as adequações necessárias para que os projetos complementares não alterem o projeto arquitetônico;
V - fornecer suporte à engenharia em questões relativas ao acompanhamento de obras;
VI - emitir pareceres técnicos em processos relativos a serviços de arquitetura;
VII - avaliar periodicamente os resultados dos projetos desenvolvidos para correção de eventuais desvios;
VIII - providenciar levantamento dos prédios do poder Judiciário sempre que houver necessidade;
IX - realizar o levantamento do programa de necessidades das obras a serem realizadas;
X - coordenar a elaboração dos projetos básicos compatíveis com o Sistema e-Fisco;
XI - providenciar a elaboração de projetos básicos para a contratação de serviços de sinalização gráfica, acompanhar as solicitações e instalações
no local devido;
XII - providenciar a elaboração de projetos básicos para a contratação de serviços de obras de arte, acompanhar as solicitações e instalações
no local devido;

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XIII - oferecer suporte técnico às comissões de licitação nas questões relativas aos serviços de arquitetura e/ou correlatos.

Parágrafo único - São atribuições do Grupo de Fiscalização de Arquitetura:


I - planejar, coordenar e supervisionar o desenvolvimento de projetos de arquitetura de novas construções e reformas;
II - elaborar especificações de materiais, equipamentos e detalhes construtivos;
III - elaborar os layout e ambientação dos prédios construídos e/ou reformados, de acordo com o projeto de arquitetura, estrutura, eletricidade,
telefonia e outros;
IV - elaborar memoriais descritivos para as obras civis relativos à construção e/ou reformas e elaborar especificações de materiais, mobiliários
e equipamentos;
V - promover, sempre que possível, a padronização do mobiliário, das divisórias e dos equipamentos;
VI - coordenar e supervisionar o trabalho de instalação de móveis, máquinas e equipamentos relativos ao prédio construído, de acordo com os
respectivos projetos de arquitetura e ambientação;
VII - resolver impasses técnicos ocorridos durante a obra, não previstos na planilha inicial, e emitir relatórios referentes às modificações,
providenciar a confecção de "as builts" nos projetos de arquitetura;
VIII - emitir pareceres técnicos referentes à sua área de competência;
IX - realizar projetos paisagísticos com os respectivos memoriais descritivos, especificações e detalhes construtivos;
X - acompanhar a implantação e manutenção dos jardins dos prédios de propriedade, vinculados e/ou utilizados pela instituição;
XI - realizar visitas periódicas de observação, com a finalidade de acompanhar a correta execução da obra de acordo com o projeto, bem como
a verificação do seu andamento conforme o cronograma da obra;
XII - fornecer orientação técnica para aquisição de materiais;
XIII - fiscalizar o desenvolvimento de obras de construção e/ou reforma, emitir relatório de fiscalização e registrar as ocorrências no Diário de Obras.

Art. 208 - São atribuições da Gerência de Acervo:


I - organizar a catalogação sistemática dos documentos constantes do acervo técnico de engenharia e arquitetura;
II - executar as tarefas de classificação, reprodução, guarda e manutenção dos documentos relativos à área de engenharia e arquitetura,
tais como tabelas de preço, planilhas orçamentárias, resultados de sondagens, levantamentos topográficos, projetos de arquitetura, projetos
complementares, "as builts", fotos, disquetes, etc;
III - elaborar biblioteca virtual dos projetos arquitetônicos e complementares;
IV - desenvolver sistema de arquivamento de projetos;
V - administrar recursos audiovisuais da Diretoria de Engenharia e Arquitetura, controlando a cessão do material para outras unidades
organizacionais.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Acervo Material:


I - manter em ordem todo o arquivo de amostras de construção, como folhetos, folders, panfletos explicativos e/ou amostras físicas;
II - controlar a aquisição de cópias heliográficas, xerográficas/reprográficas, banners, plotagens e maquetes eletrônicas;
III - manter o setor de arquivo em perfeitas condições físicas e ambientais para a adequada guarda do acervo técnico;
IV - controlar e garantir o estoque de material técnico e de consumo no âmbito da Diretoria;
V - efetuar a distribuição dos materiais solicitados.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Acervo Virtual:


I - coordenar a elaboração de desenhos técnicos realizados através de computação gráfica, Sistema CAD ou similar;
II - elaborar materiais relativos à comunicação visual dos Fóruns, Juizados e demais prédios de propriedade, vinculados e/ou utilizados pela
instituição ;
III - manter atualizado o acervo das plantas contendo as alterações nos projetos e/ou obras;
IV - acompanhar a elaboração e/ou contratação de maquetes eletrônicas.
SEÇÃO VI
DA DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

Art. 209 - À Diretoria de Infraestrutura compete o planejamento, a organização, a direção e o controle das atividades de apoio logístico,
compreendendo as de material e patrimônio, administração das instalações físicas, transporte, reprografia e serviços gerais, além de:
I - promover a aquisição e a distribuição de materiais e de bens patrimoniais para toda a instituição;

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II - manter a localização dos bens patrimoniais atualizada no sistema informatizado;


III - manter contato com as concessionárias locais de água, energia, esgoto e telefone, visando o bom funcionamento dos serviços básicos;
IV - garantir o perfeito funcionamento e conservação das instalações físicas, elétricas, eletrônicas e hidráulicas dos prédios do Poder Judiciário
do Estado, incluindo o arquipélago de Fernando de Noronha;
V - garantir o apoio de transporte na capital, serviços reprográficos e serviços gerais a todas as unidades organizacionais do Poder Judiciário
na capital e no interior do Estado;
VI - providenciar a manutenção dos Sistemas Portáteis de Prevenção e Combate a Incêndio dos prédios institucionais localizados na Região
Metropolitana do Recife.

Parágrafo único - Aos gestores dos prédios localizados no interior do Estado compete providenciar, através de suprimento, a manutenção dos
Sistemas Portáteis de Prevenção e Combate a Incêndio das edificações de suas respectivas comarcas.

Art. 210 - À Administração dos Prédios compete coordenar, supervisionar e controlar as atividades de administração dos prédios do Poder
Judiciário na capital, além de:
I - orientar e supervisionar a execução dos serviços de higiene e limpeza dos bens e instalações físicas, elétricas, hidráulicas e as atividades
de jardinagem;
II - coordenar, distribuir e controlar os encarregados pelos serviços gerais do quadro efetivo e de firmas prestadoras de serviço, nos prédios do
Poder Judiciário;
III - manter contato permanente com as diversas áreas instaladas nos prédios da Capital, de modo a identificar necessidades de manutenção
nas instalações e equipamentos;
IV - providenciar o pronto atendimento de situações emergenciais referentes às instalações e equipamentos dos prédios;
V - solicitar a execução dos serviços de manutenção dos equipamentos e instalações dos prédios da capital;
VI - verificar a satisfação do usuário com os serviços de manutenção efetuados, informando à Gerência de Manutenção.

Art. 211 - São atribuições da Gerência de Controle dos Serviços Operacionais e Administrativos coordenar, supervisionar e controlar as atividades
referentes a serviços de reprografia, protocolo, expedição e às concessionárias de serviços.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Reprografia:


I - realizar serviços de reprodução de documentos dos órgãos e unidades administrativas da Capital, por meio de requisição devidamente
autorizada, de acordo com as normas estabelecidas;
II - manter os equipamentos de reprografia em perfeitas condições de uso;
III - zelar pela qualidade dos serviços realizados;
IV - suprir e responder pelo material utilizado nos equipamentos de reprografia;
V - elaborar mapas mensais de controle do quantitativo de cópias reproduzidas por unidade organizacional.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Protocolo e Expedição:


I - prestar atendimento e informações ao público, orientar e encaminhar pessoas que se dirijam aos órgãos do Poder Judiciário;
II - providenciar a expedição de documentos e correspondências do Poder Judiciário na Capital;
III - receber a correspondência destinada aos órgãos do Poder Judiciário e distribuí-la aos destinatários;
IV - receber e distribuir as publicações oficiais periódicas destinadas aos órgãos do Poder Judiciário.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Controle dos Custos de Serviços:


I - a nalisar e controlar as despesas fixas da instituição faturadas pelas concessionárias de serviços (água, luz, telefonia, postagens e táxi);
II - m anter controle sobre os custos e as tarifas dos serviços utilizados pela instituição;
III - e xaminar a discriminação das faturas apresentadas pelas concessionárias de serviços, efetuando as análises e controles devidos;
IV - a companhar todos os prazos de vencimento das faturas de serviços, providenciando o lançamento das mesmas no sistema informatizado
de pagamento de serviços públicos com posterior emissão dos lotes para pagamento;
V - p romover o levantamento, a apuração e a análise sistemática dos custos referentes aos serviços utilizados pelas diversas unidades do
Poder Judiciário;
VI - e fetuar mensalmente o arquivo das faturas atestadas de todas as concessionárias de serviços contratadas pela instituição;
VII - d esenvolver projetos sobre as atividades relacionadas com as concessionárias de serviços.

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§ 4º - São atribuições da Unidade de Controle Operacional dos Serviços:


I - e fetuar a análise e o controle operacional e administrativo dos serviços prestados pelas concessionárias dos serviços de água, luz, telefonia
móvel, postagens e locação de táxi;
II - m anter contato com os consultores/analistas de negócios das concessionárias locais de água, energia, telefonia móvel, postagens e locação
de táxi, visando o bom funcionamento dos serviços;
III - a companhar os contratos de locação de imóveis efetuados pela instituição, assim como das obras e reformas em andamento, observando
os prazos de validade dos mesmos para o correto pagamento das faturas;
IV - m anter o controle das linhas telefônicas disponibilizadas pelas concessionárias de telefonia móvel junto aos usuários da instituição, assim
como, dos contratos de energia, matrículas dos hidrômetros, cartões de postagens e os talões e tickets para corridas de táxi;
V - e xecutar e controlar ordens de serviços perante as diversas concessionárias de serviços para dirimir problemas diversos dos usuários;
VI - c oletar e analisar dados referentes aos serviços prestados pelas concessionárias de serviços objetivando otimizar os benefícios em detrimento
dos custos;
VII - p romover o estudo de novas metodologias que propiciem evolução nos serviços.

Art. 212 - São atribuições da Gerência de Manutenção:


I - coordenar, supervisionar, executar e fiscalizar a pequenas intervenções de caráter emergencial e corretivo nos prédios de propriedade,
vinculados ou utilizados pela instituição;
II - realizar vistorias periódicas nos prédios de propriedade, vinculados ou utilizados pela instituição, a fim de atuar na correção dos problemas
detectados referentes à sua área de competência.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Marcenaria:


I - realizar ou supervisionar a execução de pequenos reparos em esquadrias e mobiliário;
II - realizar ou supervisionar a colocação de molas e ferragens;
III - instalar e retirar painéis e portas de divisórias;
IV - manter em ordem todo material relativo à execução dos serviços;
V - realizar registro das ocorrências.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Pequenas Obras:


I - realizar e supervisionar a execução de pequenos reparos em instalações hidráulicas;
II - efetuar e fiscalizar a execução de serviços de coberta;
III - realizar pequenos reparos nas estruturas de alvenaria;
IV - manter em ordem todo material relativo à execução dos serviços;
V - zelar pelo cumprimento das normas de segurança do trabalho nas obras executadas;
VI - realizar registro das ocorrências.

§ 3º - São atribuições de Unidade de Acabamento de Obras:


I - realizar e supervisionar pequenos reparos nas estruturas de gesso (forros, paredes, sancas e rodatetos);
II - realizar e supervisionar a execução de serviços de pintura;
III - manter em ordem todo ferramental relativo à execução dos serviços;
IV - zelar pelo cumprimento das normas de segurança do trabalho nas obras executadas;
V - realizar registro de ocorrências.

§ 4º - São atribuições da Unidade de Elétrica:


I - realizar e fiscalizar a execução de serviços contratados referentes a balanceamento de rede elétrica;
II - realizar serviços em toda rede elétrica (tomadas, cabeamento, lâmpadas, reatores, etc.);
III - zelar pelo cumprimento das Normas Técnicas e de Segurança do Trabalho;
IV - manter em ordem todo material relativo à execução dos serviços;

§ 5º - São atribuições da Unidade de Refrigeração:


I - fiscalizar a execução de serviços contratados referentes à manutenção preventiva e corretiva, nos sistemas de ar condicionado deste Poder
Judiciário;

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II - fiscalizar a execução de serviços contratados referentes à manutenção preventiva e corretiva, nos aparelhos de ar condicionado de janela
deste Poder Judiciário;
III - gerenciar os contratos referentes aos equipamentos de refrigeração deste Poder Judiciário;
IV - efetuar todos os registros das ocorrências relativas a cada aparelho;
V - zelar pelo cumprimento das normas de técnicas e de segurança do trabalho;
VI - manter em ordem todo material relativo à execução dos serviços.

Art. 213 - São atribuições da Gerência de Patrimônio coordenar, supervisionar e executar as atividades relativas ao controle de todos os bens
patrimoniais do Poder Judiciário.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Controle Patrimonial do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco e dos Juizados Especiais:
I - processar as incorporações e alterações de bens móveis no sistema patrimonial;
II - efetuar a identificação patrimonial, por meio de plaquetas de tombamento, nos bens móveis de caráter permanente;
III - manter arquivada em pasta específica toda documentação dos bens móveis pertencentes ao Poder Judiciário de Pernambuco;
IV - extrair, conferir e encaminhar relatórios aos órgãos pertinentes, comunicando toda e qualquer alteração no sistema patrimonial para o
correspondente registro contábil.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Controle Patrimonial dos Fóruns do Interior:


I - extrair e encaminhar Termos de Responsabilidade às unidades gestoras, sempre que necessário;
II - efetuar, em períodos determinados pela legislação, inventário físico dos bens de natureza permanente, na sua área de atuação;
III - propor a alienação dos bens patrimoniais considerados inservíveis, na sua área de atuação.
IV - desenvolver outras atividades correlatas que lhe sejam delegadas pela autoridade competente.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Controle Patrimonial de Bens Imóveis:


I - cadastrar e controlar os bens imóveis permanentes integrantes do patrimônio dos órgãos institucionais;
II - efetuar, em períodos determinados, o inventário físico dos bens imóveis da instituição;
III - propor a alienação dos bens patrimoniais considerados inservíveis, na sua área de atuação.

§ 4º - São atribuições da Unidade de Expedição e Recebimento de Bens Móveis:


I - efetuar a expedição e recebimento de bens móveis, atentando para o controle dos termos de responsabilidade do patrimônio dos órgãos da
instituição;
II - efetuar, quando do recebimento dos bens móveis dos órgãos internos, a vistoria para verificação de seu estado de conservação.

Art. 214 - São atribuições da Gerência de Suprimentos:


I - coordenar, supervisionar e executar atividades relativas à aquisição de materiais e contratação de serviços pertinentes à Gerência de
Suprimentos;
II - coordenar, supervisionar e executar a guarda e distribuição de suprimentos para todos os órgãos e unidades administrativas e judiciárias
da instituição;
III - enviar especificações para a Gerência de Elaboração de Termo de Referência e Projeto Básico, para a elaboração de termos de referências
de aquisição de material de expediente, material de informática, material gráfico, material reprográfico, material para uso em copa e cozinha,
gêneros alimentícios, bandeiras de uso externo e material de manutenção;
IV - gerenciar contratos e convênios para execução de serviços, tais como:
a) contrato para execução de serviços de encadernação de livros (Sentenças, Revistas, Diário Oficial, etc.);
b) contrato para execução de serviços de confecção de carimbos de resina e carimbos automáticos;
c) convênio para confecção de togas de uso diário, utilizadas pelos júris.
V - gerenciar contratos de fornecimento de materiais, tais como:
a) contrato para fornecimento mensal de açúcar, para distribuição a todas as unidades da Região Metropolitana da cidade do Recife;
b) contrato para fornecimento mensal de café, para distribuição a todas as unidades da Região Metropolitana da cidade do Recife.
VI - manter contatos diários com os usuários do Sistema de Material da Unidade de Almoxarifado, visando orientá-los, de forma a tirar todas as
dúvidas surgidas e assegurar a prestação satisfatória de serviços;
VII - solicitar, quando necessário, o cadastramento de itens de material junto ao Sistema E-Fisco ;

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VIII - administrar a realização de inventário físico na Unidade de Almoxarifado anualmente no mês de dezembro, ou em qualquer época, sempre
que houver necessidade.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Almoxarifado:


I - atender às necessidades de materiais de todos os órgãos institucionais;
II - controlar o estoque de matérias de consumo conforme critérios e níveis pré-estabelecidos;
III - realizar a inspeção qualitativa e quantitativa do material adquirido, observando as especificações e as solicitações;
IV - manter estatística do consumo médio mensal de materiais, segmentado por fóruns e juizados especiais, localizados no interior do Estado;
V - seguir e propor medidas para racionalização do consumo de materiais e sua padronização;
VI - garantir o suprimento de material de expediente, material de informática, material gráfico, material reprográfico, material para uso em copa
e cozinha, gêneros alimentícios (café e açúcar), bandeiras de uso externo e material de manutenção;
VII - manter estatística do consumo médio mensal dos materiais estocados por unidade organizacional;
VIII - desenvolver, Implantar e executar a codificação de materiais;
IX - manter a Unidade de Almoxarifado em perfeitas condições físicas e ambientais para a adequada guarda de materiais;
X - controlar e conferir a autenticidade das requisições de material através de folha de autógrafo, arquivada e atualizada regularmente;
XI - analisar as requisições de material recebidas, principalmente no que diz respeito aos códigos de material, descrição, centro de custo e
quantitativo solicitado, provenientes dos diversos setores do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
XII - realizar o controle dos cartuchos vazios, devolvidos à Unidade de Almoxarifado, pelos usuários do Sistema de Material;
XIII - realizar inventário físico na Unidade de Almoxarifado anualmente no mês de dezembro, ou em qualquer época, sempre que houver
necessidade.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Distribuição de Materiais:


I - efetuar a distribuição dos materiais solicitados pelas comarcas, juizados especiais e demais órgãos localizados na Região Metropolitana da
cidade do Recife, através de veículo cedido pela Gerência de Transportes;
II - efetuar a distribuição dos materiais solicitados pelas comarcas e juizados especiais localizados no interior do Estado, através dos serviços
de coleta realizada pela Empresa de Correios e Telégrafos - ECT;
III - efetuar levantamento de necessidade dos fóruns e juizados especiais localizados no interior do Estado, de modo a garantir o suprimento de
material de consumo e utensílios necessários à prestação dos serviços jurisdicionais;
IV - solucionar problemas surgidos com o translado dos materiais;
V - efetuar o recebimento e a triagem de correspondências recebidas e de interesse da Unidade de Almoxarifado e da Unidade de Expedição
de Material.

Art. 215 - São atribuições da Gerência de Compras coordenar, supervisionar, controlar e executar as atividades relativas à coleta de preços para
compras de materiais e contratação de serviços por dispensa de licitação e preços estimados para processos licitatórios.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Compra de Materiais:


I - cadastrar e gerenciar o cadastro dos fornecedores de materiais no sistema e-Fisco, exclusivamente, para os processos por dispensa de
licitação, com análise e arquivamento das documentações;
II - realizar coleta de preços para compra de materiais que seja efetivada por dispensa de licitação;
III - realizar coleta estimativa de preços para servir de parâmetro, quando do fornecimento da disponibilidade orçamentária e financeira para os
processos licitatórios;
IV - informar a situação dos fornecedores de materiais quanto à regularização fiscal nos processos por dispensa de licitação;
V - dar publicidade dos materiais objeto de coleta de preços;
VI - encaminhar à unidade gestora competente as propostas de materiais e de itens de materiais para serem incluídas no sistema e-Fisco;
VII - registrar no sistema e-Fisco a codificação dos itens de materiais a serem adquiridos, indicando o código de solicitação de compra,
exclusivamente, para os processos por dispensa de licitação;
VIII - registrar no sistema e-Fisco os valores finais dos materiais orçados com seus respectivos vencedores para efetivação do empenhamento,
exclusivamente, nos processos por dispensa de licitação;
IX - controlar, mediante registro em sistema próprio, todos os processos de compra de materiais que foram orçados.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Contratação de Serviços:


I - cadastrar e gerenciar o cadastro dos fornecedores de serviços no sistema e-Fisco, exclusivamente, para os processos por dispensa de licitação,
com análise e arquivamento das documentações;

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II - realizar coleta de preços para contratação de serviços que seja efetivada por dispensa de licitação;
III - realizar coleta estimativa de preços para servir de parâmetro, quando do fornecimento da disponibilidade orçamentária e financeira para os
processos licitatórios;
IV - informar a situação dos fornecedores de serviços quanto à regularização fiscal nos processos por dispensa de licitação;
V - dar publicidade dos serviços objeto de coleta de preços;
VI - encaminhar à unidade gestora competente as propostas de serviços e de itens de serviços para serem incluídas no sistema e-Fisco;
VII - registrar no sistema e-Fisco a codificação dos itens de serviços a serem adquiridos, indicando o código de solicitação de compra,
exclusivamente para os processos por dispensa de licitação;
VIII - registrar no sistema e-Fisco os valores finais dos serviços orçados com seus respectivos vencedores para efetivação do empenhamento,
exclusivamente nos processos por dispensa de licitação;
IX - controlar, mediante registro em sistema próprio, todos os processos de contratação de serviços que foram orçados.

Art. 216 - São atribuições da Gerência de Transportes:


I - coordenar, supervisionar e controlar as atividades referentes a transportes e a frota de veículos da instituição;
II - coordenar, supervisionar e controlar as atividades de guarda, manutenção e conservação de veículos;
III - coordenar, supervisionar e monitorar o quadro de motoristas da instituição ou à sua disposição.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Manutenção e Mecânica:


I - manter os veículos pertencentes à frota institucional em perfeitas condições de conservação, funcionamento e limpeza;
II - zelar pela adequada operação e sistemática manutenção preventiva e corretiva dos veículos da instituição;
III - controlar o desempenho operacional dos veículos, consumo de combustível e lubrificantes;
IV - prover os veículos de combustível, lubrificante e pneumático;
V - desenvolver os projetos pertinentes à área de manutenção e mecânica e gerenciar os contratos de manutenção firmados com terceiros.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Controle e Monitoramento de Veículos e Motoristas:


I - zelar pela guarda e manter registros completos dos veículos da instituição;
II - distribuir e controlar as tarefas dos motoristas, organizando escalas de plantão e os transportes de materiais e cargas;
III - organizar e controlar o recolhimento e guarda dos veículos nas horas em que não estejam em serviço;
IV - manter controle sobre a regularidade da situação dos veículos da instituição perante os órgãos de trânsito e as exigências de licenciamento
e seguro;
V - providenciar sobre o licenciamento dos veículos na época oportuna;
VI - atender às solicitações de cessão de veículos, segundo as normas estabelecidas;
VII - manter controle sobre a utilização dos veículos da instituição, adotando as providências cabíveis no caso de descumprimento das normas
operacionais definidas;
VIII - controlar e gerenciar o quantitativo e os gastos com combustível, lubrificantes, pneumáticos, peças e serviços, emitindo relatórios mensais;
IX - desenvolver projetos e gerenciar os contratos de fornecimento de combustível firmados com terceiros.

Art. 217 - São atribuições da Gerência de Elaboração de Termos de Referência e Projeto Básico coordenar, supervisionar e controlar as atividades
referentes à Unidade de Elaboração de Termos de Referência.

Parágrafo único - São atribuições da Unidade de Elaboração de Termos de Referência:


I - pesquisar, coletar e atualizar dados referentes aos diversos serviços, pequenas obras, bens e equipamentos adquiridos pela Diretoria de
Infraestrutura, abrangendo todas as suas gerências e unidades;
II - interpretar os resultados pesquisados objetivando contribuir de forma significativa para aprimorar os termos de referência de acordo com os
objetos específicos de cada área;
III - manter banco de dados atualizados de termos de referências que se relacionem aos serviços, obras, bens e equipamentos adquiridos pela
Diretoria de Infraestrutura;
IV - realizar consultoria em cada área demandante da Diretoria de Infraestrutura para a perfeita execução e elaboração do termo de referência;
V - pesquisar as codificações no sistema e-Fisco dos itens solicitados (obras, serviços, bens e equipamentos) nos termos de referência;
VI - solicitar à Gerência de Compras a inclusão no e-Fisco de itens necessários à elaboração dos termos de referência, quando inexistentes no
banco de dados do sistema;

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VII - acompanhar todo o trâmite dos termos de referência, no sentido de combater entraves e agilizar os pleitos até a fase final do processo
licitatório (adjudicação).

CAPÍTULO V
DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Art. 218 - À Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (SETIC) compete o gerenciamento dos serviços de Tecnologia da Informação
e Comunicação (TIC) da instituição, seguindo as melhores práticas preconizadas pelos padrões nacionais e internacionais de Governança de
Tecnologia da Informação (TI), além de:
I - propor ou participar da formulação de políticas, diretrizes, normas e procedimentos que orientem e disciplinem a utilização dos recursos
relacionados à Tecnologia da Informação e Comunicação na instituição, bem como, acompanhar o seu cumprimento;
II - prover a instituição com soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação compatíveis com suas necessidades;
III - coordenar a elaboração e manutenção do Plano Estratégico de TI (PETI) e do Plano Diretor de TI (PDTI), alinhados à estratégia institucional;
IV - acompanhar a gestão dos projetos relacionados à Tecnologia da Informação e Comunicação garantindo a integração à estratégia e ao modelo
de negócio desta Instituição;
V - prover os recursos orçamentários, humanos e tecnológicos necessários à elaboração, execução, implementação e manutenção dos projetos
de TIC, priorizando os definidos no PDTI;
VI - negociar os critérios de priorização das demandas junto à gestão institucional;
VII - aprovar o planejamento do atendimento das demandas;
VIII - prover a instituição com um planejamento para contratação de bens e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação alinhado à
necessidade da instituição;
IX - propor ou aprovar o estabelecimento e a implementação de convênios e acordos de cooperação técnica a serem firmados pela instituição,
com órgãos e entidades, visando o intercâmbio de informações, métodos, técnicas e soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação, bem
como acompanhar a sua execução;
X - aplicar a política institucional de segurança da informação no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
XI - divulgar e incentivar o uso do portfólio de serviços de TIC como instrumento de melhoria do desempenho institucional, prestando orientação
e suporte;
XII - garantir a disponibilidade e qualidade dos serviços de TIC;
XIII - solicitar atividades para unidades organizacionais externas à Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação, a fim de garantir a
realização das providências necessárias para execução dos projetos e serviços de TIC;
XIV - propor e apoiar políticas para fixação, capacitação e atualização tecnológica do seu capital humano.

SEÇÃO I
DA ASSESSORIA TÉCNICA ADMINISTRATIVA

Art. 219 - À Assessoria Técnica Administrativa compete propor, promover, divulgar, coordenar e acompanhar as ações institucionais relacionadas
à gestão de competências, finanças, contratos e aquisição de TIC.

Art. 220 - São atribuições do Núcleo de Gestão de Competências de TIC:


I - elaborar e gerir um plano anual de capacitação para desenvolver as competências necessárias à operacionalização e gestão dos serviços
de TIC;
II - apoiar na promoção de treinamentos, cursos, palestras e outras ações de capacitação para o capital humano da SETIC;
III - avaliar resultados das ações de capacitação e qualificação;
IV - promover a gestão do desempenho do capital humano da SETIC, com a assessoria ou consultoria da Secretaria de Gestão de Pessoas;
V - fomentar a disseminação do conhecimento no âmbito da SETIC;
VI - promover a integração e bem-estar do capital humano da SETIC.

Art. 221 - São atribuições do Núcleo de Gestão de Finanças e Contratos de TIC:


I - realizar a gestão econômico-financeira da área de TIC, em especial o acompanhamento da execução orçamentária;
II - apoiar na elaboração do planejamento orçamentário da área de TIC;
III - garantir atualização permanente do banco de dados dos contratos e afins, além de seus respectivos fornecedores e gestores de TIC;
IV - apoiar os gestores de contratos nas atividades administrativas inerentes ao gerenciamento dos contratos;

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V - operar o sistema de controle fazendário do Governo do Estado de Pernambuco quanto aos processos de aquisição e contratação de produtos
e serviços de TIC;
VI - verificar a manutenção da economicidade e oportunidade quando da renovação ou alterações contratuais;
VII - realizar a gestão das atas de registro de preços;
VIII - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

Art. 222 - São atribuições do Núcleo de Gestão de Aquisição de TIC:


I - apoiar na elaboração e executar o planejamento de aquisição de produtos e serviços de TIC;
II - realizar estimativas financeiras dos projetos e iniciativas de TIC;
III - assessorar na especificação de um novo serviço ou produto de TIC quanto à viabilidade e modelo de aquisição;
IV - elaborar termo de referência para aquisição de recursos tecnológicos e contratação de serviços de TIC, de forma a atender às demandas
da instituição;
V - acompanhar o processo de aquisição de produtos e serviços de TIC a partir da elaboração do termo de referência até a assinatura do contrato;
VI - assessorar a unidade requisitante no recebimento dos produtos e serviços com base na proposta apresentada pela licitante vencedora;
VII - elaborar parecer quanto ao julgamento das propostas dos processos de aquisição de produtos e serviços de TIC quando solicitado;
VIII - gerenciar o relacionamento com fornecedores de produtos e serviços de TIC;
IX - apoiar o Núcleo de Gestão de Finanças e Contratos quando da renovação ou alteração contratual;
X - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

SEÇÃO II
DA ASSESSORIA DE GOVERNANÇA DE TIC

Art. 223 - À Assessoria de Governança de TIC compete propor, promover, divulgar, planejar, coordenar e acompanhar as ações relacionadas
à Governança de TIC, em especial, as ações relacionadas à gestão de projetos e mudanças de TIC, de processos e serviços de TIC e de
planejamento, inovação e segurança de TIC, assegurando a adequação das atividades da SETIC com as normas e padrões nacionais e
internacionais de governança e gerenciamento de serviços de TIC.

Art. 224 - São atribuições do Núcleo de Planejamento e Inovação de TIC:


I - definir e gerenciar o processo de elaboração do Planejamento Estratégico de TI (PETI);
II - elaborar e manter o Planejamento Estratégico de TI e o Plano Diretor de TI;
III - realizar o planejamento orçamentário da área de TIC, destinando prioritariamente os novos investimentos para os projetos e iniciativas
integrantes do PETI;
IV - definir e manter o processo de gerenciamento de demanda e portfólio de projetos de TIC, incluindo a definição dos critérios para avaliação
e seleção dos projetos a serem incluídos no portfólio;
V - realizar e acompanhar o planejamento do atendimento das demandas;
VI - elaborar o planejamento de aquisição de produtos e serviços de TIC com a participação das áreas responsáveis pela gestão de aquisição e
de ativos de TIC, em conformidade com a arquitetura de TIC, garantindo a sua aderência aos objetivos e estratégias da Instituição;
VII - estabelecer a orientação estratégica para a criação de novos serviços;
VIII - coordenar pesquisas e projetos de inovação relativos à arquitetura corporativa, buscando novas e emergentes tecnologias para atender aos
objetivos estratégicos da Instituição, em conjunto com as áreas de arquitetura (infraestrutura, sistemas de informação e negócio);
IX - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

Art. 225 - São atribuições do Núcleo de Gestão de Projetos e Mudanças de TIC:


I - realizar a gestão de programas e projetos estratégicos relacionados à Tecnologia da Informação e Comunicação;
II - definir e manter padrões, metodologias e ferramentas para a gestão de projetos e garantir a sua adoção ao longo da SETIC;
III - definir e manter os processos de gerenciamento de mudanças e gerenciamento de projetos no âmbito da área de TIC;
IV - prestar consultoria interna na área de gestão de projetos, promovendo a gestão do conhecimento da área;
V - aprovar, planejar, coordenar e controlar mudanças com riscos aceitáveis, nos serviços de TIC, inclusive em relação aos itens de configuração.

Art. 226 - São atribuições do Núcleo de Gestão de Processos de TIC:


I - realizar a gestão da qualidade dos processos de TIC, identificando oportunidades de melhoria durante todo o ciclo de vida;

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II - analisar, mapear, modelar, treinar, dar suporte na implantação e na utilização dos processos de TIC;
III - planejar e executar auditorias periódicas para avaliação da maturidade e conformidade dos processos de TIC;
IV - definir as métricas e métodos para avaliação da qualidade e desempenho dos processos de TIC;
V - definir e manter padrões, metodologias e ferramentas para a gestão de processos e garantia da sua adoção no âmbito da SETIC;
VI - executar diretamente ou apoiar a execução de iniciativas de gestão de processos no âmbito da SETIC;
VII - manter a base de conhecimento dos processos da SETIC;
VIII - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

Art. 227 - São atribuições do Núcleo de Gestão dos Serviços de TIC:


I - realizar a gestão da qualidade dos serviços de TIC, identificando oportunidades de melhoria durante todo o ciclo de vida;
II - definir as métricas e métodos para avaliação da qualidade dos serviços de TIC;
III - planejar e executar auditorias periódicas para avaliação da qualidade dos serviços de TIC;
IV - definir, acordar, analisar e revisar os indicadores de desempenho e os Acordos de Nível de Serviço (ANS) de TIC, dos acordos operacionais
internos e dos contratos de apoio com terceiros;
V - gerenciar o nível de satisfação dos usuários em relação aos serviços de TIC;
VI - construir, manter e gerenciar o catálogo de serviços de TIC, garantindo que todos os serviços operacionais e os que estão sendo preparados
sejam registrados de uma forma centralizada, precisa e consistente;
VII - coordenar o desenho dos serviços de TIC, garantindo que os requisitos de qualidade, segurança, desempenho, manutenibilidade, capacidade,
disponibilidade e continuidade estarão de acordo com os níveis de serviços estabelecidos e que atenderão aos requisitos e premissas das
demandas da instituição;
VIII - apoiar no desenvolvimento de uma cultura focada no serviço;
IX - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

Art. 228 - São atribuições do Núcleo de Segurança da Informação:


I - desenvolver, revisar, manter e divulgar a Política de Segurança de Informação desta Instituição, os planos, procedimentos e normas para a
sua regulamentação;
II - elaborar, implantar e manter o Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI);
III - manter aderência às regulamentações e padrões nacionais ou internacionais de Segurança da Informação das soluções propostas;
IV - realizar a gestão de projetos de segurança da informação;
V - elaborar e gerenciar Plano de Continuidade do Negócio;
VI - realizar a gestão de vulnerabilidades e análise de riscos;
VII - elaborar e gerenciar procedimentos de resposta a incidentes de segurança;
VIII - definir, avaliar e auditar os sistemas de segurança da informação utilizados por este Tribunal;
IX - definir requisitos de segurança para a construção da Arquitetura, dos Processos e dos Serviços de TIC;
X - executar auditorias periódicas de conformidade em relação às políticas e normas de segurança da informação;
XI - emitir pareceres técnicos referentes à área de segurança da informação;
XII - promover divulgação, palestras e treinamentos sobre segurança da informação;
XIII - homologar os aspectos de segurança da informação nas soluções providas ou projetadas pela SETIC;
XIV - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

SEÇÃO III
DA DIRETORIA DE SISTEMAS

Art. 229 - À Diretoria de Sistemas compete a gestão de sistemas desenvolvidos internamente ou adquiridos pela instituição, bem como, a gestão
de sua arquitetura de negócios e de sistemas de informação.

Art. 230 - São atribuições da Gerência de Arquitetura de Negócio planejar, coordenar, supervisionar, controlar, disponibilizar e garantir os
serviços de mapeamento de processos de negócio, análise de requisitos, validação e testes de homologação de sistemas e, mediante instrutoria,
capacitação de usuários e, do suporte especializado nos sistemas desenvolvidos internamente ou adquiridos por este Tribunal, levando em
consideração os objetivos e estratégia da Instituição, o processo de desenvolvimento de software do Tribunal, assim como as direções tecnológicas
e a arquitetura de TIC.

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§ 1º - São atribuições da Unidade de Suporte ao Gerenciamento dos Processos de Negócio:


I - levantar, definir, documentar e validar os processos de negócio junto aos gestores das respectivas áreas de negócio;
II - modelar os requisitos com base nos processos de negócio definidos;
III - especificar e orquestrar os componentes para implementação dos processos de negócio;
IV - acompanhar projetos com arquitetura orientada a serviços relacionados às áreas de negócio;
V - realizar os testes de homologação dos processos de negócio automatizados, validando a qualidade dos pacotes de liberação;
VI - elaborar e manter atualizados os manuais de implantação (parametrização e configuração) e de usuário;
VII - capacitar os usuários nos processos de negócio automatizados;
VIII - fornecer suporte especializado relacionado aos processos de negócio automatizados;
IX - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Negócio Judicial - 1º Grau e Corregedoria:


I - levantar, definir, documentar e validar os processos de negócio e os requisitos das aplicações de TI junto aos gestores do 1º Grau, Corregedoria,
Juizados Especiais e dos Colégios Recursais, Centrais e Câmaras de Conciliação;
II - acompanhar projetos dos sistemas relacionados às áreas de negócio atendidas;
III - realizar os testes de homologação dos sistemas desenvolvidos internamente, externamente ou adquiridos, validando a qualidade dos pacotes
de liberação;
IV - elaborar e manter atualizados os manuais de implantação (parametrização e configuração) e de usuário;
V - capacitar os usuários nos sistemas das áreas de negócio atendidas;
VI - fornecer suporte especializado relacionado às funcionalidades disponíveis dos sistemas das áreas de negócio atendidas;
VII - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Negócio Judicial - 2º. Grau:


I - levantar, definir, documentar e validar os processos de negócio e os requisitos das aplicações de TI junto aos gestores do 2º. Grau;
II - acompanhar projetos dos sistemas relacionados às áreas de negócio atendidas;
III - realizar os testes de homologação dos sistemas desenvolvidos internamente, externamente ou adquiridos, validando a qualidade dos pacotes
de liberação;
IV - elaborar e manter atualizados os manuais de implantação (parametrização e configuração) e de usuário;
V - capacitar os usuários nos sistemas das áreas de negócio atendidas;
VI - fornecer suporte especializado relacionado às funcionalidades disponíveis dos sistemas das áreas de negócio atendidas;
VII - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência;

§ 4º - São atribuições da Unidade de Negócio da Gestão do Conhecimento:


I - levantar, definir, documentar e validar os processos de negócio e os requisitos das aplicações de TI junto aos gestores das respectivas áreas
de negócio;
II - acompanhar projetos dos sistemas relacionados às áreas de negócio;
III - realizar os testes de homologação dos sistemas desenvolvidos internamente, externamente ou adquiridos, validando a qualidade dos pacotes
de liberação;
IV - elaborar e manter atualizados os manuais de implantação (parametrização e configuração) e de usuário;
V - capacitar os usuários nos sistemas das áreas de negócio;
VI - fornecer suporte especializado relacionado às funcionalidades disponíveis dos sistemas das áreas de negócio;
VII - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 5º - São atribuições da Unidade de Negócio Administrativo:


I - levantar, definir, documentar e validar os processos de negócio e os requisitos das aplicações de TI junto aos gestores das respectivas áreas
de negócio;
II - acompanhar projetos dos sistemas relacionados às áreas de negócio;
III - realizar os testes de homologação dos sistemas desenvolvidos internamente, externamente ou adquiridos, validando a qualidade dos pacotes
de liberação;

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IV - elaborar e manter atualizados os manuais de implantação (parametrização e configuração) e de usuário;


V - capacitar os usuários nos sistemas das áreas de negócio;
VI - fornecer suporte especializado relacionado às funcionalidades disponíveis dos sistemas das áreas de negócio;
VII - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

Art. 231 - São atribuições da Gerência de Desenvolvimento de Software planejar, coordenar, supervisionar, controlar, disponibilizar e garantir
os serviços de gerência de configuração e mudanças de software, análise e projeto de sistemas, programação, validação e testes de sistemas
desenvolvidos internamente ou adquiridos pela instituição, levando em consideração o processo de desenvolvimento de software, as direções
tecnológicas e a arquitetura de TIC institucionais.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Engenharia de Software - Judicial:


I - realizar o desenvolvimento e manutenções adaptativas, evolutivas e corretivas de sistemas nas áreas judiciárias do 1º. Grau, Juizados,
Corregedoria, 2º. Grau e Centrais de Mediação e Conciliação, incluindo as alterações em banco de dados, em conformidade com a Arquitetura
de TI;
II - planejar os ciclos de desenvolvimento de acordo com os ciclos de liberação estabelecidos;
III - realizar as atividades de Análise e Projeto de Sistemas;
IV - desenvolver e manter codificação e documentação dos arquivos fontes dos softwares;
V - realizar testes unitários dos sistemas desenvolvidos;
VI - fornecer estimativas de desenvolvimento de acordo com a metodologia definida;
VII - realizar medições de produtividade e qualidade no desenvolvimento dos softwares;
VIII - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Engenharia de Software - Gestão do Conhecimento e Administrativo:


I - realizar o desenvolvimento e manutenções adaptativas, evolutivas e corretivas de sistemas nas áreas de Comunicação, Documentação e
Administrativo, incluindo as alterações em banco de dados, em conformidade com a Arquitetura de TI;
II - planejar os ciclos de desenvolvimento de acordo com os ciclos de liberação estabelecidos;
III - realizar as atividades de Análise e Projeto de Sistemas;
IV - desenvolver e manter codificação e documentação dos arquivos fontes dos softwares;
V - realizar testes unitários dos sistemas desenvolvidos;
VI - fornecer estimativas de desenvolvimento de acordo com a metodologia definida;
VII - realizar medições de produtividade e qualidade no desenvolvimento dos softwares;
VIII - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Engenharia de Software - Componentes e Serviços:


I - realizar o desenvolvimento de componentes para automação de processos de negócio em arquitetura orientada a serviços nas diversas áreas
de negócio, incluindo as alterações em banco de dados, em conformidade com a arquitetura de TI;
II - planejar os ciclos de desenvolvimento de acordo com os ciclos de liberação estabelecidos;
III - realizar as atividades de análise e projeto de componentes;
IV - desenvolver e manter codificação e documentação dos arquivos fontes dos softwares;
V - realizar testes unitários dos componentes desenvolvidos;
VI - fornecer estimativas de desenvolvimento de acordo com a metodologia definida;
VII - realizar medições de produtividade e qualidade no desenvolvimento dos softwares;
VIII - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 4º - São atribuições da Unidade de Testes de Software:


I - controlar a qualidade dos sistemas desenvolvidos internamente ou externamente;
II - planejar os ciclos de testes de acordo com os ciclos de liberação estabelecidos;
III - especificar os casos de teste para os sistemas;
IV - realizar testes funcionais e não funcionais nos sistemas;
V - definir e realizar a automação dos testes;

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VI - elaborar análise dos resultados e tendências para melhoria da qualidade dos sistemas;
VII - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 5º - São atribuições da Unidade de Gestão de Configuração de Software:


I - apoiar na definição do processo de Gerenciamento de Configuração de Software;
II - auditar a execução do processo de Gerenciamento de Configuração de Software;
III - gerenciar o repositório de configuração relativo aos artefatos produzidos durante o desenvolvimento de sistemas internos e externos;
IV - controlar as versões dos aplicativos desenvolvidos e/ou adquiridos por este Tribunal;
V - construir pacote de liberação dos sistemas desenvolvidos, interagindo com as unidades competentes para a sua liberação;
VI - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

Art. 232 - São atribuições da Gerência de Arquitetura de Sistemas de Informação planejar, coordenar, supervisionar e controlar a gestão da
Arquitetura de Sistemas de Informação (camada de dados e software) como parte integrante da Arquitetura de TIC da instituição, servindo como
referência para o desenvolvimento ou contratações de software.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Arquitetura de Dados:


I - definir, documentar, revisar e manter a Arquitetura de TIC referente à camada de dados desta Instituição, com a participação das áreas
especialistas, garantindo a sua aderência aos objetivos e estratégias da Instituição, aos requisitos de segurança, bem como, a Política de
Segurança da Informação;
II - assegurar a conformidade dos Sistemas de Informação com a Arquitetura de Dados desta Instituição;
III - desenvolver pesquisas e projetos relativos à utilização de novas tecnologias para atender aos objetivos estratégicos da Instituição;
IV - desenhar os serviços de TIC no que se refere à camada de dados, garantindo que os requisitos de integridade, qualidade, segurança,
desempenho, manutenibilidade, capacidade, disponibilidade continuidade estarão de acordo com os níveis de serviços estabelecidos e que
atenderão aos requisitos e premissas das demandas deste Tribunal;
V - promover a realização de seminários de atualização tecnológica no âmbito dos usuários internos e externos dentro da sua competência;
VI - elaborar pareceres técnicos com a participação das áreas especialistas, quanto aos aspectos incluídos na arquitetura de dados, excetuando
a área de segurança da informação;
VII - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Arquitetura de Software:


I - definir, documentar, revisar e manter a Arquitetura de TIC, referente à arquitetura de software, desta Instituição, com a participação das
áreas especialistas, garantindo a sua aderência aos objetivos e estratégias da Instituição, aos requisitos de segurança, bem como, a Política
de Segurança da Informação;
II - assegurar a conformidade dos Sistemas de Informação com a Arquitetura de Software desta Instituição;
III - desenvolver pesquisas e projetos relativos à utilização de novas tecnologias para atender aos objetivos estratégicos da Instituição;
IV - desenhar os serviços de TI no que se refere à camada de aplicação, garantindo que os requisitos de qualidade, segurança, desempenho,
manutenibilidade, capacidade, disponibilidade continuidade estarão de acordo com os níveis de serviços estabelecidos e que atenderão aos
requisitos e premissas das demandas deste Tribunal;
V - construir e manter repositório de componentes de software, realizar a sua governança e garantir um nível elevado de reusabilidade;
VI - realizar o planejamento de capacidade com objetivo de quantificar o esforço necessário para atendimento às necessidades de aplicações e
os recursos computacionais necessários para atender às demandas atuais e futuras;
VII - traduzir as demandas em requisitos tecnológicos relevantes, e quando necessário selecionar oportunidades de aquisição;
VIII - promover a realização de seminários de atualização tecnológica no âmbito dos usuários internos e externos dentro da sua competência;
IX - elaborar pareceres técnicos com a participação das áreas especialistas, quanto aos aspectos incluídos na Arquitetura de Software, excetuando
a área de segurança da informação;
X - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

SEÇÃO IV
DA DIRETORIA DE OPERAÇÕES DE TIC

Art. 233 - À Diretoria de Operações de TIC compete a definição da arquitetura e gestão técnica da infraestrutura de TIC institucional, englobando
o gerenciamento do ambiente de produção, do suporte especializado à infraestrutura de TIC e a gestão dos seus ativos.

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Art. 234 - São atribuições da Gerência de Arquitetura de Infraestrutura de TIC:


I - planejar, coordenar, supervisionar, controlar, disponibilizar e garantir a gestão da Arquitetura de Infraestrutura como parte integrante da
arquitetura de TIC da instituição, servindo de referência para projetos de infraestrutura de TIC;
II - definir, documentar, revisar e manter a arquitetura de TIC da instituição, referente à camada de infraestrutura (tecnologia), com a participação
das áreas especialistas, garantindo a sua aderência aos objetivos e estratégias da Instituição, aos requisitos de segurança, bem como, a Política
de Segurança da Informação;
III - assegurar a conformidade dos projetos de TIC com a arquitetura de infraestrutura de TIC da instituição;
IV - desenvolver pesquisas e projetos de infraestrutura de TIC relativos à utilização de novas tecnologias para atender aos objetivos estratégicos
da Instituição;
V - desenhar os serviços de TI, referente à camada de infraestrutura de TIC, garantindo que os requisitos de qualidade, segurança, desempenho,
manutenibilidade, capacidade, disponibilidade e continuidade estarão de acordo com os níveis de serviços estabelecidos e que atenderão aos
requisitos e premissas das demandas deste Tribunal;
VI - realizar o planejamento de capacidade da infraestrutura de TIC com objetivo de quantificar o esforço necessário para atendimento às
necessidades das aplicações e dos recursos computacionais, considerando as demandas atuais e futuras;
VII - traduzir as demandas em requisitos tecnológicos, e quando necessário, selecionar oportunidades de aquisição no que se refere à
infraestrutura de TIC;
VIII - promover a realização de seminários de atualização tecnológica no âmbito dos usuários internos e externos dentro da sua competência;
IX - elaborar pareceres técnicos com a participação das áreas especialistas, quanto aos aspectos incluídos na arquitetura de infraestrutura de
TIC, excetuando a área de segurança da informação;
X - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

Art. 235 - São atribuições da Gerência de Produção planejar, coordenar, supervisionar, controlar, disponibilizar e garantir os serviços de
implantação, manutenção, administração e gerenciamento do Data Center e de monitoramento dos recursos da infraestrutura e aplicações de
TIC, levando em consideração as direções tecnológicas e a arquitetura de TIC da instituição.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Gerenciamento do Data Center:


I - prover, monitorar e otimizar os recursos computacionais de processamento central e armazenamento de dados corporativos para suportar os
serviços de TI deste Tribunal, seguindo a Arquitetura de TI e os níveis de serviços estabelecidos;
II - planejar, validar, executar e monitorar rotinas de execução na Central de Dados;
III - executar os procedimentos para garantir o Plano de Continuidade de Negócio deste Tribunal quanto aos recursos da Central de Dados;
IV - definir, implantar e manter procedimentos para gestão do armazenamento da informação sob responsabilidade da Central de Dados,
atendendo aos requisitos de gestão documental deste Tribunal;
V - participar da definição da Arquitetura de TI quanto a novos produtos, tecnologias e serviços a serem adquiridos para a melhoria da Central
de Dados;
VI - gerenciar o ambiente físico em que se encontra a Central de Dados do TJPE, de forma a manter o ambiente adequado ao funcionamento
dos seus recursos computacionais;
VII - manter atualizada a documentação e controle referente à sua área de atuação.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Monitoramento de TIC:


I - monitorar e avaliar a disponibilidade, o desempenho, a capacidade e a segurança dos recursos das aplicações e infraestrutura de TIC, seguindo
a Arquitetura de TI e os níveis de serviços estabelecidos;
II - identificar e monitorar as vulnerabilidades, ameaças, riscos ou incidentes de segurança, corrigindo-os e reportando-os para o Núcleo de
Segurança da Informação;
III - detectar e analisar os eventos gerados pelas aplicações e infraestrutura de TIC, realizando o tratamento apropriado, notificando as áreas
responsáveis e verificando se as ações implementadas foram efetivas;
IV - monitorar a execução dos procedimentos para garantir o Plano de Continuidade de Negócio deste Tribunal quanto aos recursos das aplicações
e infraestrutura de TIC;
V - gerenciar o ambiente físico em que se encontra o núcleo de monitoramento do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, de forma a
manter o ambiente adequado ao funcionamento dos seus recursos computacionais;
VI - manter atualizada a documentação e controle referente à sua área de atuação.

Art. 236 - São atribuições da Gerência Técnica de Infraestrutura de TIC planejar, coordenar, supervisionar, controlar, disponibilizar e garantir
os serviços de implantação, administração e gerenciamento da infraestrutura de aplicações e sistemas operacionais, dos bancos de dados, da
infraestrutura, da rede de dados, voz e automação, levando em consideração as direções tecnológicas e a arquitetura de TI da instituição.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Infraestrutura de Aplicações:

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I - implantar, administrar e fornecer suporte especializado às aplicações adotadas por este Tribunal, seguindo a Arquitetura de TI e os níveis
de serviços estabelecidos;
II - monitorar, avaliar e otimizar a infraestrutura de aplicações, garantindo o atendimento aos níveis de serviços estabelecidos;
III - implantar e administrar procedimentos de segurança, visando à garantia dos acessos, integridade e sigilo das informações disponíveis na
Internet;
IV - solucionar os incidentes encaminhados pela equipe do primeiro nível de acordo com os códigos de severidade e os níveis de serviço
estabelecidos;
V - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Sistemas Operacionais:


I - planejar a implantação, configurar, disponibilizar, fornecer suporte especializado e administrar as plataformas operacionais utilizadas para
suportar as aplicações deste Tribunal, seguindo a arquitetura de TIC e os níveis de serviços estabelecidos;
II - implantar e manter procedimentos de segurança nas plataformas operacionais, visando o atendimento das normas e políticas de segurança
da informação da Instituição;
III - solucionar os incidentes encaminhados pela equipe do primeiro nível de acordo com os códigos de severidade e os níveis de serviço
estabelecidos;
IV - participar da definição da Arquitetura de TIC quanto a novos produtos, tecnologias e serviços a serem adquiridos para a melhoria da plataforma
operacional;
V - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Banco de Dados:


I - administrar e fornecer suporte especializado aos sistemas gerenciadores de banco de dados, seguindo a Arquitetura de TI e os níveis de
serviços estabelecidos;
II - implantar e manter procedimentos de segurança nos bancos de dados, visando o atendimento das normas e políticas de segurança da
informação da Instituição;
III - estabelecer e documentar procedimentos para criação e utilização dos bancos de dados, respeitando a arquitetura de TI;
IV - monitorar, avaliar e otimizar os recursos da infra-estrutura de banco de dados, garantindo o atendimento aos níveis de serviços estabelecidos;
V - participar da definição da arquitetura de TI quanto a novos produtos, tecnologias e serviços a serem adquiridos para a melhoria da infraestrutura
de banco de dados;
VI - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 4º - São atribuições da Unidade de Redes, Voz e Automação:


I - planejar a implantação, configurar, disponibilizar, fornecer suporte especializado e administrar os ativos das redes de dados, voz e automação
e outros recursos necessários para garantir a plena conectividade de todos os órgãos deste Tribunal, seguindo a arquitetura de TI e os níveis
de serviços estabelecidos;
II - manter atualizadas as informações de configuração da infraestrutura de redes;
III - otimizar os recursos de infraestrutura das redes de dados e voz e automação, garantindo o atendimento aos níveis de serviços estabelecidos;
IV - solucionar os incidentes encaminhados pela equipe do primeiro nível de acordo com os códigos de severidade e os níveis de serviço
estabelecidos;
V - implantar e administrar sistemas de segurança de tecnologia da informação relacionados à infraestrutura de redes de dados, voz e automação,
servidores e estações de trabalho;
VI - participar da definição da arquitetura de TI quanto a novos produtos, tecnologias e serviços a serem adquiridos para a melhoria da infraestrutura
de redes de dados, voz e automação;
VII - implantar e manter procedimentos de segurança na infraestrutura de redes de dados, voz e automação, visando o atendimento das normas
e políticas de segurança da informação da Instituição;
VIII - manter atualizada a documentação e controle referente à sua área de atuação.

Art. 237 - São atribuições da Gerência de Ativos de TIC planejar, coordenar, supervisionar, controlar, disponibilizar e garantir os serviços de
manutenção e gestão de ativos de hardware e software, levando em consideração as direções tecnológicas e a arquitetura de TI da instituição.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Manutenção e Triagem de Hardware:


I - gerenciar e executar as atividades de manutenção de equipamentos de informática deste Tribunal enviados a esta unidade;
II - fornecer relatórios e informações acerca da entrada e saída de equipamentos da unidade de manutenção;
III - realizar triagem dos equipamentos de informática deste Tribunal;

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IV - realizar a destruição da informação dos equipamentos de TI descontinuados;


V - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Gestão de Ativos de Hardware e Software:


I - gerenciar e executar as atividades de identificação, registro, controle, liberação, descontinuidade (doação e alienação) e armazenamento dos
ativos de hardware da instituição;
II - gerenciar e executar as atividades de registro, controle, liberação e armazenamento dos ativos de software deste Tribunal;
III - planejar a distribuição de ativos de hardware e software;
IV - apoiar no planejamento da aquisição de ativos de hardware e software para prover os recursos computacionais necessários ao bom
desempenho das unidades judiciais e administrativas;
V - realizar inventário dos equipamentos de informática em uso no Poder Judiciário e a serem descontinuados;
VI - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

SEÇÃO V
DA DIRETORIA DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO DE TIC

Art. 238 - À Diretoria de Atendimento ao Usuário de TIC compete a gestão de relacionamento com as áreas de negócio institucionais e a gestão
de atendimento técnico aos seus usuários.

Art. 239 - São atribuições da Gerência de Relacionamento planejar, coordenar, supervisionar, controlar, disponibilizar e garantir os serviços de
relacionamento com as áreas de negócio judiciárias e administrativas, levando em consideração os objetivos e estratégia da Instituição, assim
como as direções tecnológicas e a arquitetura de TIC.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Relacionamento - Judicial:


I - realizar a gerência de relacionamento com a área de negócio judicial, identificando e documentando os problemas e necessidades, buscando
soluções de TI alinhadas ao Planejamento Estratégico da Instituição, seguindo o modelo estabelecido para o relacionamento com os usuários
de TIC;
II - acompanhar o atendimento das demandas, comunicando o andamento destes aos gestores das respectivas áreas atendidas;
III - intermediar a negociação das prioridades das demandas entre os gestores das áreas atendidas e a SETIC;
IV - divulgar o catálogo de serviços de TIC, como também os procedimentos e acordos de níveis de serviços associados;
V - intermediar a negociação quanto ao estabelecimento dos níveis de serviços entre os gestores das áreas atendidas e a SETIC;
VI - apoiar na avaliação da satisfação dos usuários com os serviços prestados pela SETIC;
VII - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Relacionamento - Administrativo:


I - realizar a gerência de relacionamento com a área de negócio administrativa, identificando e documentando os problemas e necessidades,
buscando soluções de TI alinhadas ao Planejamento Estratégico da Instituição, seguindo o modelo estabelecido para o relacionamento com os
usuários de TIC;
II - acompanhar o atendimento das demandas, comunicando o andamento destes aos gestores das respectivas áreas atendidas;
III - intermediar a negociação das prioridades das demandas entre os gestores das áreas atendidas e a SETIC;
IV - divulgar o catálogo de serviços de TIC, como também os procedimentos e acordos de níveis de serviços associados;
V - intermediar a negociação quanto ao estabelecimento dos níveis de serviços entre os gestores das áreas atendidas e a SETIC;
VI - apoiar na avaliação da satisfação dos usuários com os serviços prestados pela SETIC;
VII - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

Art. 240 - São atribuições da Gerência de Atendimento Técnico planejar, coordenar, supervisionar, controlar, disponibilizar e garantir os serviços
de atendimento ao usuário, suporte técnico em hardware, software e telecom, levando em consideração as direções tecnológicas e a arquitetura
de TI desta Instituição.

§ 1º - São atribuições da Unidade de Central de Serviços de TIC:


I - recepcionar, registrar, categorizar, priorizar, acompanhar e encerrar os chamados de serviços de TIC;
II - monitorar a situação de todos os chamados registrados, acompanhando o progresso de atendimento e os acordos de níveis de serviço;

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III - informar os usuários sobre o andamento dos chamados, mudanças planejadas, indisponibilidade de serviços de TI e o encerramento de
incidentes;
IV - aplicar uma solução de contorno ou definitiva para um incidente elegível para o primeiro nível;
V - encaminhar para os grupos solucionadores de segundo nível os incidentes não solucionados, de acordo com os códigos de Severidade e
os Níveis de Serviço estabelecidos;
VI - gerenciar a Base de Dados de Erros Conhecidos;
VII - realizar pesquisa de satisfação para avaliar o nível de satisfação dos usuários com os serviços de suporte prestados pela SETIC;
VIII - prestar suporte técnico aos usuários externos em relação aos serviços de TIC deste Tribunal;
IX - produzir e fornecer informações estatísticas quanto aos chamados registrados;
X - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 2º - São atribuições da Unidade de Atendimento a Sistemas Judiciais:


I - orientar os usuários quanto às dúvidas no uso das funcionalidades dos sistemas da área judicial providos pela SETIC;
II - atender as requisições de serviços, encaminhando para o grupo especialista as requisições não elegíveis para o respectivo nível de
atendimento, de acordo com os códigos de severidade e os níveis de serviço estabelecidos;
III - efetuar a triagem de incidentes em sistemas da área judicial, encaminhando para os grupos especialistas os incidentes identificados, de
acordo com os códigos de severidade e os níveis de serviço estabelecidos;
IV - elaborar estatísticas e relatórios de chamados e a partir destes propor treinamento para os usuários dos sistemas da área judicial à Secretaria
de Gestão de Pessoas;
V - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 3º - São atribuições da Unidade de Atendimento Técnico - RMR:


I - implantar serviços de TI, configurando e parametrizando os sistemas a serem implantados no âmbito da Região Metropolitana do Recife (RMR);
II - prestar atendimento técnico em campo, nas dependências do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco, aos usuários em hardware e
software, no âmbito da RMR;
III - instalar e configurar hardware e software para automação dos postos de trabalho, no âmbito da RMR, conforme especificado na arquitetura
de TI da instituição;
IV - instalar e configurar servidores de rede, excetuando os servidores da Central de Dados, no âmbito da RMR, seguindo a arquitetura de TI
desta instituição;
V - gerenciar e acompanhar com o apoio dos líderes de equipe de TIC as atividades desenvolvidas no Pólo de Atendimento da RMR;
VI - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 4º - São atribuições da Unidade de Atendimento Técnico - Interior:


I - implantar serviços de TI, configurando e parametrizando os sistemas a serem implantados no âmbito das comarcas deste Tribunal localizadas
no interior do Estado;
II - prestar atendimento técnico em campo (nas dependências do TJPE) aos usuários em hardware e software deste Tribunal, no âmbito das
comarcas deste Tribunal localizadas no interior do Estado;
III - instalar e configurar hardware e software para automação dos postos de trabalho, no âmbito das comarcas deste Tribunal localizadas no
interior do Estado e conforme especificado na Arquitetura de TI desta instituição;
IV - instalar e configurar servidores de rede, no âmbito das comarcas deste Tribunal localizadas no interior do Estado, excetuando os servidores
da Central de Dados, seguindo a arquitetura de TI desta instituição;
V - gerenciar e acompanhar com o apoio dos líderes de equipe de TIC as atividades desenvolvidas nos Pólos de Atendimento do Interior, conforme
distribuição abaixo:
a) Pólo Agreste 1: tem como sede a comarca de Caruaru e abrange as comarcas de Agrestina, Água Preta, Altinho, Belém de Maria, Bezerros,
Bom Jardim, Bonito, Brejo da Madre de Deus, Cachoeirinha, Camocim de São Félix, Caruaru, Catende, Cortês, Cumaru, Cupira, Gravatá, Jataúba,
João Alfredo, Lagoa dos Gatos, Machados, Maraial, Orobó, Palmares, Panelas, Passira, Riacho das Almas, Saíré, Santa Cruz Capibaribe, Santa
Maria do Cambucá, São Caetano, São Joaquim do Monte, Surubim, Tacaimbó, Taquaritinga do Norte, Toritama e Vertentes;
b) Pólo Agreste 2: tem como sede a comarca de Garanhuns e abrange as comarcas de Águas Belas, Alagoinha, Angelim, Arcoverde, Belo
Jardim, Bom Conselho, Brejão, Buíque, Caetés, Calçado, Canhotinho, Capoeiras, Correntes, Garanhuns, Iati, Ibirajuba, Itaíba, Jupi, Jurema,
Lagoa do Ouro, Lajedo, Palmerina, Pedra, Pesqueira, Poção, Quipapá, Saloá, Sanharó, São Bento do Una, São João e Venturosa;
c) Pólo Sertão 1: tem como sede a comarca de Serra Talhada e abrange as comarcas de Afogados da Ingazeira, Belém de São Francisco,
Betânia, Carnaíba, Custódia, Flores, Floresta, Ibimirim, Inajá, Itapetim, Mirandiba, Petrolândia, São José do Belmonte, São José do Egito, Serra
Talhada, Sertânia, Tabira, Tacaratu, Triunfo, Tuparetama e Verdejante;
d) Pólo Sertão 2 : tem como sede a comarca de Ouricuri e abrange as comarcas de Afrânio, Araripina, Bodocó, Cabrobó, Exu, Ipubi, Lagoa
Grande, Moreilândia, Orocó, Ouricuri, Parnamirim, Petrolina, Salgueiro, Santa Maria da Boa Vista, Serrita, Terra Nova e Trindade;

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e) Pólo Zona da Mata: tem como sede a comarca de Carpina e abrange as comarcas de Aliança, Amaraji, Barreiros, Buenos Aires, Carpina, Chã
Grande, Condado, Escada, Feira Nova, Ferreiros, Gameleira, Glória do Goitá, Goiana, Itambé, Itaquitinga, Joaquim Nabuco, Lagoa do Itaenga,
Limoeiro, Macaparana, Nazaré da Mata, Paudalho, Pombos, Primavera, Ribeirão, Rio Formoso, São José da Coroa Grande, São Vicente Férrer,
Sirinhaém, Tamandaré, Timbaúba, Tracunhaém, Vicência e Vitória de Santo Antão.
VI - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

§ 5º - São atribuições da Unidade de Atendimento Técnico - Telecom:


I - executar infraestrutura física das redes de dados e voz, seguindo a arquitetura de TIC da instituição;
II - revisar e fiscalizar os projetos de infraestrutura física das redes de dados e voz no âmbito das obras da instituição;
III - manter a infraestrutura física das redes de dados e voz;
IV - prestar atendimento técnico em campo, nas dependências do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco, à infraestrutura das redes de
dados e voz da instituição;
V - instalar os ativos de rede e voz depois de configurados pela Unidade de Redes, Voz e Automação;
VI - participar da definição da arquitetura de TI quanto a novos produtos, tecnologias e serviços a serem adquiridos para a melhoria da infraestrutura
física das redes de dados e voz;
VII - controlar materiais e equipamentos de infraestrutura física das redes de dados e voz;
VIII - testar e certificar o cabeamento estruturado;
IX - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.

PARTE IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 241 - Os órgãos consultivos e de assessoria à Presidência, a Diretoria Geral, as Secretarias Executivas, as Assessorias e as Diretorias são
geridos pelos ocupantes do quadro de cargos de provimento em comissão da instituição.

§ 1º - A Assessoria Especial da Presidência é composta por magistrados convocados pelo Presidente do Tribunal de Justiça.

§ 2º - O Comitê Gestor do Projeto Processo Judicial Eletrônico é coordenado por um juiz Auxiliar da Presidência.

§ 3º - A Assistência Policial Militar e Civil é coordenada por um Oficial Superior da Polícia Militar do Estado de Pernambuco.

§ 4º - A Diretoria do Foro de cada comarca é exercida por seu Juiz titular ou, em comarcas com mais de uma vara, por magistrado indicado
pelo Presidente do Tribunal de Justiça.

§ 5º - As funções de Coordenadores dos Juizados Especiais, da Infância e Juventude, das Centrais de Conciliação, Mediação e Arbitragem e
do Serviço Voluntário são privativas de magistrado.

§ 6º - A função de Ouvidor Judicial é privativa de Desembargador que esteja no pleno exercício de suas funções judicantes.

§ 7º - A Comissão Permanente de Licitação é composta por membros designados pelo Presidente do Tribunal de Justiça.

Art. 242 - A cada servidor responsável pela chefia de um Núcleo ou Gerência será atribuída uma função gratificada símbolo FGJ-1.

Art. 243 - A cada servidor responsável pela chefia de uma Unidade será atribuída função gratificada símbolo FGJ-2.

Art. 244 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 245 - Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução TJPE nº 238, de 29/05/2008.

Desembargador JOSÉ FERNANDES DE LEMOS


Presidente

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(Resolução unanimemente aprovada na Sessão Ordinária da Corte Especial do dia 08/11/2010)


O DESEMBARGADOR JOSÉ FERNANDES DE LEMOS, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO,
EXAROU EM DATA DE 22.10.2010, A SEGUINTE DECISÃO:

Processo nº 2376/2010 - (103024/2010) - Secretaria de Gestão de Pessoas (GAC/DDH) - ref. Consulta - procedimento concessão GIQF:
"Vistos etc.
1. Trata-se de consulta apresentada pela Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP, deste Tribunal de Justiça, acerca do procedimento a ser
adotado diante do teor do Ofício nº 084/2010, expedido pelo Departamento de Ciências Sociais da UFPE, informando sobre o atraso na entrega
dos certificados de conclusão do II Curso de MBA Executivo em Gestão e Liderança aos seus participantes identificados às (fls. 03/04), os quais
são indispensáveis à concessão da Gratificação de Incentivo à Qualificação Funcional - GIQF.

A consulta, no que pese seu caráter genérico de orientação para o futuro, está calcada em caso concreto conforme acima relatado.

2. A Consultoria Jurídica emitiu o Parecer nº 2724/2010 (fls. 05/06), entendendo ser caso omisso, não previsto na Resolução TJPE nº 252, de
09.03.2009, que regulamenta a Lei Estadual nº 13.332, de 07.11.2007.

3. Em sucessivo, vieram-me conclusos os presentes autos, para conhecimento e apreciação.

É o relatório. Passo a decidir .

4. A Resolução TJPE nº 252, de 09.03.2009, que r egulamenta a concessão da Gratificação de Incentivo à Qualificação Funcional - GIQF aos
servidores efetivos do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco , prevê, em seu artigo 8º, as seguintes regras:

Art. 8º- O servidor que preencher os requisitos previstos neste regulamento deverá protocolar requerimento dirigido à Diretoria de
Desenvolvimento Humano, acompanhado de cópias autênticas dos documentos comprobatórios de sua aprovação em curso graduação, pós-
graduação ou em ações de capacitação promovidas pelo Tribunal de Justiça.
§ 1º- As cópias deverão ser autenticadas, à vista dos respectivos originais, por servidor da Diretoria de Desenvolvimento Humano, devidamente
identificado pelo nome, matrícula e assinatura.
§ 2º- Na impossibilidade, devidamente justificada por escrito, de apresentação imediata do competente diploma de graduação e/ou pós-
graduação, ou título equivalente, serão admitidas certidões de conclusão e aprovação em curso, emitidas pela correspondente instituição de
ensino, cabendo ao interessado promover a juntada de cópia autêntica do título definitivo no prazo de até 06 (seis) meses contados da data do
protocolo do seu requerimento, sob pena de suspensão do pagamento da Gratificação .

Observa-se, portanto, que o parágrafo 2º, acima transcrito, vêm dispor sobre o procedimento a ser adotado pela SGP, ao se deparar com a
impossibilidade de apresentação imediata do diploma ou documento definitivo equivalente, no ato da requisição do benefício da GIQP.

6. Nesse diapasão, se faz oportuno lembrar que achando-se a Administração Pública, no seu atuar, adstrita ao Princípio da Legalidade Estrita,
somente lhe é dado fazer ou deixar de fazer aquilo que é expressamente previsto em lei; importa dizer, por dedução lógico-dogmática: "na
relação administrativa, a vontade da Administração Pública é a que decorre de lei." (DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella, Direito Administrativo,
13ª edição, São Paulo: Atlas, 2001, p. 67)

7. Diante da hipótese trazida à apreciação desta Presidência, e pelas razões acima elencadas, impõe-se a estrita observância aos termos da
legislação acima citada, ressaltando a impossibilidade de dispor de forma diversa daquela prevista em lei.

8. Por fim, qualquer ônus decorrente da mora ocasionada pela instituição de ensino responsável pela emissão do certificado comprobatório de
aprovação no curso será de total responsabilidade da mesma, não competindo a este Tribunal qualquer obrigação no caso em epígrafe.

9. Ante todo o exposto, respondo à Consulta no sentido de observar a SGP/TJPE todos os termos da Lei Estadual nº 13.332, de 07.11.2007, c/c
art. 8º, § 2º da Resolução TJPE nº 252, de 09.03.2009. Publique-se. Cumpra-se. Após, arquivem-se os autos.
Recife, 22 de outubro de 2010. Desembargador José Fernandes de Lemos (Presidente)

Recife, 05 de novembro de 2010.

JOÃO CARLOS GONÇALVES CAVALCANTI


Secretário Judiciário

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Republicado por ter saído com incorreção no DJe, Edição nº 204, p. 05, disponível em 10/11/2010, publicado em 11/11/10.

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO

ATO DO DIA 11 DE NOVEMBRO DE 2010

O DESEMBARGADOR JOSÉ FERNANDES DE LEMOS, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, NO


USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, RESOLVE:

Nº 735/10-SEJU - Remover, compulsoriamente, o Dr. Francisco de Assis Timóteo Rodrigues , do cargo de Juiz de Direito da Comarca de São
José do Belmonte, matrícula nº 113.777-8, para o cargo de Juiz de Direito da Comarca de Moreilândia, a partir do dia 16.11.2010, em face da
decisão da Corte Especial do Tribunal de Justiça de Pernambuco, exarada no Processo Administrativo Disciplinar nº 005/2008-CGJA-3ª R.

DES. JOSÉ FERNANDES DE LEMOS


PRESIDENTE

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DIRETORIA GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO

O DIRETOR GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO, LEOVEGILDO LOPES DA MOTA, EXAROU EM DATA DE 09/11/2010
OS SEGUINTES DESPACHOS:

PROCESSO Nº 2951 /2010 - CJ (RP: 139251/2010) - VILSON CAVALCSNTI PEREIRA - REF. ANOTAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO: "
Vilson Cavalcanti Pereira, ex-servidor deste Poder, através de requerimento formulado à fl. 02, solicita a anotação em sua ficha funcional, do
tempo de serviço prestado ao Cartório Único de Notas e Registros de Moreno/PE, bem como, a expedição de certidão reconhecendo o referido
tempo. Como é sabido, dentre os fins precípuos da anotação de tempo de serviço, está o da a aposentadoria. A Carta Magna, em seu art. 40,
trata de servidores titulares de cargos efetivos, e a Lei 6.123/68, em seu art. 204, disciplina os casos em que o servidor deverá ser demitido
do serviço público. A Consultoria Jurídica opinou pelo indeferimento do pedido, uma vez que o peticionário perdeu o vínculo com o serviço
público quando foi demitido através do Ato nº 1602, de 05/06/09, em virtude de processo administrativo disciplinar, com fulcro no art. 74, VI, "a"
do Regimento Interno da CGJ, c/c art. 199, inciso IV, e art. 204, inciso I, ambos da Lei Estadual nº 6.123, de 20/07/1968, por ter incorrido no
art. 316 do Código Penal. Em sendo assim, o vínculo estatutário que ligava o ex-servidor a este Tribunal, foi rompido com aplicação da pena de
demissão o que, consequentemente, impossibilita a anotação pleiteada. Isto posto, com fundamento nos dispositivos invocados, bem como no
Parecer nº 3233/2010 da Consultoria Jurídica, indefiro o pedido. "

PROCESSO Nº 2959 /2010 - CJ (RP 137990/2010) - ALEXANDRE ELPIDIO SIMÃO - REF. ANOTAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO: " Averbe-se
na ficha funcional do servidor, ALEXANDRE ELPIDIO SIMÃO, o tempo de contribuição de 20 (vinte) anos, 04 (quatro) meses e 10 (dez) dias
, compreendido do período de 13/02/1989 a 29/12/1989 e 04/02/1991 a 26/07/2010 , para fins de aposentadoria e disponibilidade, nos termos
dos Arts. 40, § 9º e 201, § 9º, ambos da Constituição Federal, bem como no Parecer nº 3237/2010 da Consultoria Jurídica."

ÓRGÃO TEMPO DE SERVIÇO (DIAS) PERIODO


EXÉRCITO 20 anos, 04 meses e 10 dias 13/02/1989 a 29/12/1989
e 04/02/1991 a 26/07/2010

Leovegildo Lopes da Mota


Diretor Geral

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CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA


CORREGEDORIA AUXILIAR 1ª REGIÃO
CORREGEDORIA AUXILIAR DA 1ª REGIÃO
(ANTIGA CORREGEDORIA AUXILIAR DA 3ª ENTRÂNCIA)

DR. SÉRGIO PAULO RIBEIRO DA SILVA


JUIZ CORREGEDOR AUXILIAR EM EXERCÍCIO

Assessor Técnico da Corregedoria Auxiliar da 1ª Região: José Mariano de Brito Neto

Av. Des. Guerra Barreto, 5º andar, Ilha do Leite - Recife - PE

(Fórum Des. Rodolfo Aureliano - Joana Bezerra)

EDITAL

O Dr. Sérgio Paulo Ribeiro da Silva, Juiz Corregedor Auxiliar da 1ª Região em exercício, em face do
Provimento nº 30/2010 da Corregedoria Geral da Justiça do Estado de Pernambuco e no uso de suas atribuições legais...
TORNA PÚBLICA aos que o presente Edital virem, especialmente o Ministério Público do Estado de
Pernambuco, a Seccional Pernambuco da Ordem dos Advogados do Brasil, os Juízos das 1ª e 2ª Varas dos Executivos Fiscais Municipais e os
Juízos das 1ª e 2ª Varas dos Executivos Fiscais Estaduais, a Procuradora Geral do Estado de Pernambuco, a Procuradoria Geral do Município
do Recife e a Diretoria do Fórum da Capital:
A Correição Extraordinária nas 1ª e 2ª Varas de Executivos Fiscais Municipais a ser realizada no período
de 22 a 26 de novembro de 2010, e a Correição Extraordinária nas 1ª e 2ª Varas de Executivos Fiscais Estaduais de 29 de novembro a 03 de
dezembro de 2010, restando suspensos os prazos processuais e o atendimento ao público, ressalvados os casos urgentes.
Dado e passado nesta Cidade do Recife aos 10 dias do mês de NOVEMBRO do ano 2010.
_____________________ JOSÉ MARIANO DE BRITO NETO, Assessor Técnico da Corregedoria digitou e assina.

SÉRGIO PAULO RIBEIRO DA SILVA


JUIZ CORREGEDOR AUXILIAR DA 1ª REGIÃO EM EXERCÍCIO

Av. Des. Guerra Barreto, 5º andar, Ilha do Leite - Recife - PE


(Fórum Des. Rodolfo Aureliano - Joana Bezerra)

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SECRETARIA JUDICIÁRIA

AVISO

O SECRETÁRIO JUDICIÁRIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO , no uso de suas atribuições e nos termos da
Resolução nº 267/2009 e da Portaria nº 08/2008, faz saber que a sede do Plantão Judiciário Integrado de PALMARES, que fora transferida
excepcional e temporariamente para Joaquim Nabuco, volta à sede originária a partir da Publicação deste AVISO.

Os magistrados e serventuários designados para atuarem no plantão judiciário da Sede PALMARES deverão exercer suas atribuições nesta
comarca .

Outrossim, permanece inalterado o Plantão nas demais Regiões.

Cidades Abrangidas pela Sede


Sede de Palmares

Palmares, Água Preta. Barreiros, Belém de Maria, Catende, Cortês,


Gameleira, Jaqueira, Joaquim Nabuco, Maraial, Quipapá, Ribeirão, PALMARES
São José da Coroa Grande, São Benedito do Sul e Xexéu

Recife, 9 de Novembro de 2010 .

João Carlos Gonçalves Cavalcanti


SECRETÁRIO JUDICIÁRIO

AVISO

O SECRETÁRIO JUDICIÁRIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO , no uso de suas atribuições e nos termos da
Resolução nº 267/2009 e da Portaria nº 08/2008 e do Convênio celebrado entre este Tribunal, o Ministério Público, a Defensoria Pública e o
Governo do Estado de Pernambuco, AVISA que houve alteração no Plantão Judiciário Integrado do 1º Grau nos meses de novembro e
dezembro de 2010 , nas sedes de Nazaré da Mata, Limoeiro, Garanhuns e Arcoverde, consoante o quadro abaixo :
SEDE:
NAZARÉ DA MATA

DATA COMARCA MAGISTRADO


15/11/2010 Nazaré da Mata Natália Assis de Melo Perez
20/11/2010 Nazaré da Mata Rúbia Celeste Cabral Pereira
SEDE :
LIMOEIRO

DATA COMARCA MAGISTRADO


1 4/11/2010 Limoeiro Sebastião de Siqueira Souza
19/12/2010 Limoeiro Sebastião de Siqueira Souza
28/12/2010 Limoeiro Valdelício Francisco da Silva
SEDE:
GARANHUNS

DATA COMARCA MAGISTRADO


04/12/2010 Garanhuns Andrian de Lucena Galindo
18/12/2010 Garanhuns Abérides Nicéas de Albuquerque Filho
SEDE:
ARCOVERDE

DATA COMARCA MAGISTRADO


11/12/2010 Arcoverde Draulternani Melo Pantaleão
12/12/2010 Arcoverde Draulternani Melo Pantaleão

Outrossim, permanece inalterado o Plantão nas demais Regiões.

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Recife, 11 de novembro de 2010.

João Carlos Gonçalves Cavalcanti


Secretário Judiciário

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SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO

A SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO, STELA MARIA TORRES DE MELO ROLIM, EXAROU
EM DATA DE 09/11/2010 A SEGUINTE DECISÃO:

PROCESSO ADMINISTRATIVO RP Nº 092365/2010


PARECER Nº 010/2010-CPL/BCE
INEXIGIBILIDADE Nº 002/2010-CPL/BCE

RATIFICAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO

Reconheço e ratifico a inexigibilidade de licitação mediante as razões dos pareceres nº 010/2010-CPL/BCE da Comissão Permanente de Licitação
e 3220/2010-CJ da Consultoria Jurídica, para contratar a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT, objetivando a aquisição
de normas técnicas nacionais da ABNT, referentes a 15 (quinze) itens das especialidades de climatização e manutenção(engenharia), com o valor
global de R$ 1.051,90 (um mil cinqüenta e um reais e noventa centavos), com fundamento no caput do art. 25 da Lei nº 8.666/93 e alterações
posteriores. Publique-se. Empenhe-se.

Stela Maria Torres de Melo Rolim


Secretária de Administração

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO

A SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO, STELA MARIA TORRES DE MELO ROLIM, EXAROU
EM DATAS DE 29/10/2010 À 10/11/2010 OS SEGUINTES DESPACHOS:

Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE VERTENTES - Ref. Diárias em favor do Dr. SOLON OTÁVIO DE FRANÇA; JUIZ DE
DIREITO; GRAVATÁ; PARTICIPAR DE CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA; 18 À 20 E 25 À 27/11/10: "INDEFIRO
o pedido de concessão de diária considerando que a ESMAPE ao oferecer o curso, responsabilizou-se pela hospedagem do participante
Magistrado".

Solicitação s/nº- JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ÀGUA PRETA - Ref. Diárias em favor de Dr. JÚLIO CÉSAR VASCONCELOS DE
ALMEIDA; JUIZ DE DIREITO; RECIFE; PARTICIPAR DE CURSO REFERENTE À FALÊNCIA; 05 À 06/11/10: "INDEFIRO".

Solicitação s/nº - PRESIDÊNCIA DO TJPE - Ref. Diárias em favor de EDVALDO GOMES DO NASCIMENTO; AGENTE DE TRANSPORTE;
GARANHUNS; PARTICIPAR DA IMPLANTAÇÃO E TREINAMENTO DO SICASE; 03/11/2010: "Autorizo".

Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE VERTENTES - Ref. Diárias em favor de Dr. SOLÓN OTÁVIO DE FRANÇA; JUIZ DE
DIREITO; RECIFE; PARTICIPAÇÃO NA CONVOCAÇÃO PARA ASSINATURA DO CERTIFICADO DIGITAL; 19/10/10: "Autorizo".

Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE BONITO - Ref. Diárias em favor de LUIZ BATISTA BEZERRA; TÉCNICO JUDICIÁRIO;
RECIFE; PARTICIPAR DA JORNADA PERNAMBUCANA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE; 27 À 30/10/10: "Autorizo".

Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE LIMOEIRO - Ref. Diárias em favor de Dra. ADRIANA BRANDÃO DE BARROS CORREIA;
JUÍZA DE DIREITO; RECIFE; CERTIFICADO DIGITAL; 19 À 20/10/10: "Autorizo".

Solicitação nº 374/2010 - DIRETORIA E INFRAESTRUTURA - Ref. Diárias em favor de WILDE GEORGE DE HOLANDA NEIVA; MOTORISTA;
ESCADA/ PRIMAVERA/ ÁGUA PRETA; CONDUZIR EQUIPE; 08/11/10: "Autorizo".

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Solicitação nº 376/2010 - DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA - Ref. Diárias em favor de JAÍLSON JOSÉ GOMES DA SILVA; GERENTE DE
PATRIMÔNIO; LIMOEIRO/ SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE/ SURUBIM/ GLÓRIA DO GOITÁ/ MACAPARANA/ ARCOVERDE/ PESQUEIRA;
ENTREGAR APARELHOS DE FAX NAS COMARCAS; 16 À 19/11/10: "Autorizo".

Solicitação nº 375/2010 - DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA - Ref. Diárias em favor de FRANCISCO FELICIANO DA SILVA; TÉCNICO DE
SEGURANÇA E TRANSPORTE; LIMOEIRO/ SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE/ SURUBIM/ GLÓRIA DO GOITÁ/ MACAPARANA/ ARCOVERDE/
PESQUEIRA; CONDUZIR EQUIPE; 16 À 19/11/10: "Autorizo".

Solicitação nº 377/2010 - DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA - Ref. Diárias em favor de AILSON ALVES DE SOUZA; CHEFE DA UNIDADE
DE REFRIGERAÇÃO; OURICURI/ SÃO JOSÉ COROA GRANDE/ GAMELEIRA/ SIRINHAÉM/ JOÃO ALFREDO/ TORITAMA/ CARUARU;
SUBTITUIÇÃO E INSTALAÇÃO DE APARELHOS DE AR CONDICIONADO E OUTROS; 10 À 12, 16 À 19 E 23 À 26/11/10: "Autorizo".

Solicitação s/nº- JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE MACAPARANA - Ref. Diárias em favor de VALTERLIR DA SILVA MENDES;
DISTRIBUIDOR; NAZARÉ DA MATA; PLANTÃO JUDICIÁRIO; 21/11/10: "Autorizo".

Solicitação s/nº- JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE TRIUNFO - Ref. Diárias em favor da Dra. LUCIANA MARINHO PEREIRA DE CARVALHO;
JUÍZA DE DIREITO; SERRA TALHADA; PLANTÃO JUDICIÁRIO; 06/11/10: "Autorizo".

Solicitação s/nº- JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PEDRA - Ref. Diárias em favor de JOSEFA ALEXANDRE PEREIRA; TÉCNICO
JUDICIÁRIO - MARIZA VENTURA DE MORAIS; OFICIALA DE JUSTIÇA - Dr. CAIO NETO DE JOMAEL OLIVEIRA FREIRE; JUIZ DE DIREITO;
ARCOVERDE; PLANTÃO JUDICIÁRIO; 13/11/10: "Autorizo".

Solicitação s/nº- JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE SURUBIM - Ref. Diárias em favor de IVONE RIBEIRO DA SILVA; OFICIALA DE JUSTIÇA;
LIMOEIRO; PLANTÃO JUDICIÁRIO; 30/10/10: "Autorizo".

Solicitação nº 5861/10 - SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Ref. Diárias em favor de ANTONIO VICENTE
DA SILVA; À DISPOSIÇÃO; VENTUROSA/CORRENTES E OUTRAS; CONDUZIR SERVIDORES; 08 À 12/11/10: "Autorizo".

Solicitação nº 5862/10 - SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Ref. Diárias em favor de AUDÊNCIO RANGEL
MOURATO; À DISPOSIÇÃO; AFOGADOS DA INGAZEIRA/CARNAÍBA E OUTRAS; CONDUZIR SERVIDOR; 08 À 12/11/10: "Autorizo".

Solicitações nº 68 e 69/10 - SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Ref. Diárias em favor de MARIA CÂNDIDA
DE OLIVEIRA PIRES; AUXILIAR JUDICIÁRIO - JOSÉ LUCIO DA SILVA; MOTORISTA; IPUBI; COMPLEMENTAÇÃO DE DIÁRIA; 29 À 30/10/10:
"Autorizo".

Solicitação nº 336/10 - DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA - Ref. Diárias em favor de ESEQUIAS GOMES PAIVA; MOTORISTA
À DISPOSIÇÃO; CAETÉS/GRAVATÁ; CONDUZIR SERVIDOR; 04 À 05/11/10: "Autorizo".

Solicitação nº 05/10 - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE RIACHO DAS ALMAS - Ref. Suprimento em favor de LUCIANE MARIA CORDEIRO
ARRUDA TORRES: "Autorizo".

Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - Ref. Suprimento em favor de MARIA JACIARA DE
OLIVEIRA: "Autorizo".

Solicitação s/nº - SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS - Ref. Suprimento em favor de MAÍSA MARIA OLIVEIRA CAVALCANTI DE MELO:
"Autorizo".

Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE GARANHUNS - Ref. Suprimento em favor de LUCINEIDE CAVALCANTI DE SOUZA
WANDERLEY: "Autorizo".

Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE LIMOEIRO (1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL) - Ref. Suprimento em favor de PLÍNIO
TAVARES DE NEGREIRO: "Autorizo".

Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE FLORESTA - Ref. Suprimento em favor de GIVANEIDE MENDES ATAIDE SOARES:
"Autorizo".

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CACHOEIRINHA - Ref. Suprimento em favor de MARIA JOSILENE RAMOS FERREIRA:
"Autorizo".

Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE FLORESTA - Ref. Suprimento em favor de GIVANEIDE MENDES ATAIDE SOARES:
"Autorizo".

Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CORTÊS - Ref. Suprimento em favor de WILDERVAN VERÇOSA MENDONÇA:
"Autorizo".

Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ALIANÇA - Ref. Suprimento em favor de JOSÉ GUERRA DE SOUZA: "Autorizo".

Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO - Ref. Suprimento em favor de GILMAR LEOPOLDINO
DE ANDRADE: "Autorizo".

Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PALMEIRINA-Ref. Suprimento em favor de FREDERICO FLORES MIRANDA LINS:
"Autorizo".

Stela Maria Torres De Melo Rolim


Secretária de Administração

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

DIRETORA: CLAUDIA MARIA LAGRECA LEAL MIRANDA

INFORME AOS USUÁRIOS DA UNIMED RECIFE - PLANO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

Comunicamos a todos os servidores e magistrados associados ao plano 2028 - UNIMED RECIFE do TJPE que no dia 17 de novembro de
2010, quarta-feira, às 17h, no Auditório do Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, sito no 2º andar deste Fórum, Ala Sul, haverá reunião
para repasse das informações do que foi discutido entre a Comissão de Negociação e a UNIMED RECIFE - PLANO DO TJPE, para decisão.
A participação de todos os usuários é de fundamental importância para o processo de negociação, uma vez que o contrato da UNIMED está
para ser renovado no mês de dezembro de 2010.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

DIRETORIA CÍVEL
DECISÕES TERMINATIIVAS
1ªCC

Emitida em 10/11/2010
Diretoria Cível

Relação No. 2010.13210 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Aderbal Queiroz Monteiro Junior 002 0203080-4


Catarina Milania Bezerra de Menezes 003 0225544-7
Juliana Falcão de Oliveira Andrade 005 0227080-6
Leda Maria Silvestre 004 0226654-2
MARIO JORGE DE FREITAS AGRA 004 0226654-2
Rafael de Biase Cabral de Souza 005 0227080-6
Ricardo do Nascimento Correa de Carvalho 002 0203080-4
Thiago da Silva Monteiro 001 0196184-4
e Outros 001 0196184-4
e Outros 002 0203080-4
e Outros 003 0225544-7
e Outros 004 0226654-2
e Outros 005 0227080-6

O Diretor informa a quem interessar possa que se encontram nesta diretoria os seguintes feitos:

001. 0196184-4 Agravo de Instrumento


Comarca : Recife
Vara : 4ª Vara Cível
Acao Originaria : 001200901005672 Busca e Apreensão Busca e Apreensão
Agravte : Banco Itaucard S/A
Advog : Thiago da Silva Monteiro
Advog : e Outros
Agravdo : Kácia Regina Vasconcelos Castelo Branco
Orgao Julgador : 1ª Câmara Cível
Relator : Des. Fernando Ferreira
Despacho : Decisão Terminativa
Última Devolução : 29/10/2010 18:26 Local: Diretoria Cível

Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Des. Fernando Ferreira

PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL

Agravo de Instrumento nº 0196184-4


Agravante: Banco Itaucard S/A
Agravado: Kácia Regina Vasconcelos Castelo Branco
Relator: Des. Fernando Ferreira

DECISÃO TERMINATIVA

Agravo de instrumento, com liminar, tirado de decisão do juízo da 4ª Vara Cível da Comarca do Recife que, em ação de busca e apreensão
promovida pelo agravante em face da agravada, inadmitiu o apelo manejado, nos seguintes termos (fl. 90):

100
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"Consta às fls. 31/38 recurso de apelação interposto pela parte autora contra a sentença de fls. 25/26, que extingiu o processo sem resolução
do mérito. A referida sentença extinguiu o feito por ausência de pressuposto de constituição do processo, qual seja, a ausência de prova de a ré
tenha sido constituída em mora, requisito necessário para a ação de busca e apreensão de bem alienado fiduciariamente. Na fundamentação da
sentença, é ressaltada a Súmula 72 do Superior Tribunal de Justiça, a qual dispõe justamente que a comprovação da mora é indispensável em
ações como a presente. Como a aludida decisão foi proferida em conformidade com súmula do STJ, impõe-se a aplicação do art. 518, § 1º, do
CPC, que possui a seguinte redação:"Art. 518. (...) § 1º O juiz não receberá o recurso de apelação quando a sentença estiver em conformidade
com súmula do Superior Tribunal de Justiça ou do Supremo Tribunal Federal". Assim, nos termos do dispositivo legal acima transcrito, não recebo
o recurso de apelação de fls. 31/38, uma vez que o mesmo foi interposto contra sentença proferida de acordo com súmula do Superior Tribunal
de Justiça. Conseqüentemente, arquivem-se os presentes autos, após as baixas de estilo."

Em defesa de sua pretensão recursal, aduz o agravante que laborou em equívoco o juízo monocrático, eis que a notificação extrajudicial entregue
no endereço da devedora, embora não recebida pessoalmente, é válida para constituí-la em mora, sendo equivocado o indeferimento da inicial,
com a consequente extinção do processo.

Quanto a liminar pleiteada, assevera que a extinção da ação ocorreu em decorrência do não reconhecimento pelo juízo monocrático da
constituição em mora da agravada, eis que a correspondência não lhe foi entregue pessoalmente, em sendo assim, resta ilegal tal medida,
constituindo-se o fato no fumus boni iuris, bem assim, que o indeferimento da liminar a termo é fator preponderante na dimensão do dano à
agravante, advindo daí o periculum in mora.

Nesse passo, o agravante pugna pela atribuição do efeito suspensivo ativo ao presente agravo, pelo que, proclamando em ordem o feito em
juízo de admissibilidade, decido.

Da análise do processado, observa-se que de fato razão assiste ao agravante.

É de ver-se às fl. 45, certidão em que consta a positivação da notificação extrajudicial, com a entrega no endereço da devedora, estando, pois,
constituída em mora.

Neste sentido, é assente a decisão de nossos tribunais, a saber:

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. ART. 557 DO CPC. DECISÃO MONOCRÁTICA. POSSIBILIDADE. I. O relator do recurso
especial pode decidir monocraticamente, dando provimento ao apelo, quando presentes as situações constantes do art. 557, § 1º-A, do CPC.
II. É suficiente à comprovação da mora o envio de notificação extrajudicial ao domicílio do devedor. Precedentes do STJ. III. Agravo regimental
desprovido. (AgRg nos EDcl no REsp 1039210/RS, Rel. Ministro ALDIR PASSARINHO JUNIOR, QUARTA TURMA, julgado em 20/11/2008, DJe
15/12/2008)

PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. MORA. A mora do devedor - imprescindível à busca e
apreensão do bem alienado fiduciariamente - pode ser caracterizada pelo protesto do título ou pela notificação extrajudicial expedida por Cartório
de Títulos e Documentos, entregue no endereço do devedor; se isso não aconteceu, a mora deixou de se configurar. Agravo regimental não
provido. (AgRg no Ag 963.149/RS, Rel. Ministro ARI PARGENDLER, TERCEIRA TURMA, julgado em 26/06/2008, DJe 08/08/2008)

Direito civil e processual civil. Contratos bancários. Agravo no recurso especial. Ação de busca e apreensão. Contrato de financiamento com
alienação fiduciária. Cerceamento de defesa. Reexame de fatos e provas. Comprovação da mora do devedor fiduciante. Intimação pessoal.
Desnecessidade. - Em sede de recurso especial não é possível a incursão no acervo de fatos e provas do processo. - Não há necessidade
de que a notificação extrajudicial, remetida ao devedor fiduciante para a ciência de sua mora, em contrato garantido por alienação fiduciária,
seja recebida pessoalmente por ele. Precedentes. Agravo no recurso especial não provido. (AgRg no REsp 759.269/PR, Rel. Ministra NANCY
ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 18/03/2008, DJe 09/04/2008)

Ante o exposto, resta evidente o requisito necessário à concessão da medida liminar de busca e apreensão, qual seja, a mora da devedora
comprovada por meio de notificação enviada ao seu endereço, e devidamente recebida, nos termos do artigo 3º do Decreto-Lei nº 911/69.

Contudo, é relevante destacar que não resta afastada a possibilidade da purgação da mora pela devedora fiduciante. É que não obstante a nova
redação dada ao § 2º do artigo supracitado, pela Lei 10.931/04, quando diz: "pagar a integralidade da dívida pendente", significa, em outros
termos, purgar a mora somente quanto à quantia em atraso.

É que, na verdade, entendo que pensar de maneira contrária ao exposto seria retroceder em termos legais e jurídicos, porquanto a pretensão de
afastar o direito do devedor de purgar a mora, choca-se com os princípios da boa-fé e função social dos contratos estampados no novo Código
Civil, cuja harmonia veio a reboque do CDC, plenamente aplicável aos contratos de adesão de que é espécie o ajuste de alienação fiduciária.

Em apoio a esse pensamento crespuscular, colho ensinamento do Eminente Ministro Ruy Rosado de Aguiar, proferido no ERes 129732/RJ (2ª
Seção, REVJUR vol. 274 p. 93, DJ 01.08.2000, j.23/02/2000, Rel. Min. Ari Pargendler), que, mesmo proferido em instante anterior à vigência da
Lei 10.931/04, pelo brilhantismo e profundidade que aborda o tema da purgação da mora, merece destaque:

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"Um dos modos mais eficazes para evitar o dano que decorre do descumprimento do contrato é a purga da mora. É ato socialmente útil, pois
por ele se concretiza o contrato; o devedor cumpre com a sua prestação e, assim, atende ao que dele se esperava; o credor vê satisfeita a sua
pretensão assim como programada, e, para ele, nada melhor do que isso. Para o devedor, é o meio que a lei lhe faculta de liberar-se dos efeitos
danoso que decorrem da inadimplência, que o sujeitariam à execução forçada, multas, sanções administrativas e bancárias, divulgação do seu
nome em banco de dados de devedores, restrição ao crédito, etc. (...) Nos termos do art. 6º, inciso VI, do CDC, é direito básico do consumidor
a efetiva prevenção de danos patrimoniais e morais. Tenho para mim que a proibição da purga da mora é causa certa de danos decorrentes
da inadimplência, de ordem patrimonial e moral. Prevenir esses danos é um princípio do CDC, porquanto não há nenhuma vantagem social em
forçar a inadimplência e impedir que ela seja superada".

Desta feita, com arrimo no art. 557, § 1º-A do CPC, dou provimento ao presente agravo, deferindo a liminar de busca e apreensão do bem descrito
à fl. 42 e 48 dos autos (contrato de financiamento e relatório geral do veículo do DETRAN), deferindo a agravada o direito de purgar a mora
mediante o pagamento das parcelas vencidas, afastando-se a literalidade das alterações introduzidas pela Lei 10.931/04, que deu nova redação
ao art. 3º do Decreto-Lei 911/69.

Comunique-se o inteiro teor desta decisão ao Juízo da causa.

Cumpra-se. Publique-se. Intimem-se.

Recife, 25 de outubro de 2010.

Des. Substituto Juiz Heriberto Carvalho Galvão


Relator Convocado

002. 0203080-4 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 8ª Vara Cível
Acao Originaria : 00713055220078170001 Execução Execução
Apelante : Bradesco Vida e Previdência S/A
Advog : Ricardo do Nascimento Correa de Carvalho
Advog : e Outros
Apelado : Vânia Vilemen da Fonte
Advog : Aderbal Queiroz Monteiro Junior
Orgao Julgador : 1ª Câmara Cível
Relator : Des. Fernando Ferreira
Despacho : Decisão Terminativa
Última Devolução : 29/10/2010 18:26 Local: Diretoria Cível

Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Des. Fernando Ferreira

PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL

Apelação Cível nº 0203080-4


Apelante: Bradesco Vida e Previdência S/A
Apelado: Vânia Vilemen da Fonte
Relator Substituto: Juiz Heriberto Carvalho Galvão

DECISÃO TERMINATIVA

Trata-se de execução de título extrajudicial declarada extinta por sentença proferida pelo Juízo da 8ª Vara Cível da Capital com base nos arts.
794, I e 795 do CPC . Considerou o magistrado singular plenamente satisfeitos o crédito principal assim como a verba honorária imposta pela
decisão de fl. 24.

Sustenta a apelante, em suma, não ter praticado qualquer ato que pudesse ser caracterizado como litigância de má fé. Afirma que sua alegação
de ilegitimidade ativa da exequente encontra respaldo na própria apólice que instrui a execução, haja vista nela constar apenas o nome da

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

primeira esposa do falecido segurado, a Sra. Maria Lúcia F. de Melo da Fonte, como beneficiária da apólice. Ademais, defende que "não trouxe
aos autos a Apelada qualquer documento que comprovasse a vontade do Segurado em inseri-la como sendo beneficiária da Apólice de Seguro",
assim como aduz que "o fato da Apelada ser viúva do segurado e inventariante dos bens deixados pelo de cujos não implica em [sic] qualquer
preferência sobre o recebimento da indenização securitária". Por fim, além da apelante afirmar, categoricamente, não ser o caso de se aplicar a
segunda parte do art. 792 do Código Civil, uma vez que "o segurado indicou a sua primeira esposa como sendo beneficiária", requer o provimento
do recurso para "julgar-se improcedente o petitium autoral em toda a sua extensão".

A apelada não obstante devidamente intimada para apresentar suas contra-razões (fl. 155), quedou-se inerte (fl. 156).

É o breve relatório. Decido no exercício de minha competência monocrática, conforme me faculta o art. 557, § 1º-A do CPC, eis que a decisão
recorrida está em flagrante confronto com a jurisprudência do STJ.

Cuidam os presentes autos de execução fundada em apólice de seguro de vida promovida pela esposa do segurado a qual não figura entre a
beneficiária ali indicada.

Não obstante ter deixado transcorrer in albis o prazo para o oferecimento de embargos à execução, a seguradora apelante ofertou exceção de
pré-executividade (fls. 53/62) sob a alegação de que a exequente era parte ilegítima posto não figurar como beneficiária da apólice objeto dos
autos. Em que pese não ter decidido o incidente antes de prolatar a sentença, o Juízo de primeiro grau, implicitamente rejeitou a exceção ao
consignar na sentença que "conquanto não tenha sido indicada expressamente como beneficiária da apólice do seguro de vida deixado por seu
esposo, a própria lei lhe confere tal condição".

A exceção de pré-executividade consiste na possibilidade que tem o executado de arguir, independentemente de haver embargado, matérias de
ordem pública ou nulidades absolutas, como tem decidido o STJ nos seguintes termos:

"PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO - EXECUÇÃO FISCAL - MATÉRIA DE DEFESA: PRÉ-EXECUTIVIDADE - POSSIBILIDADE - SÓCIO-
GERENTE - RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA - ART. 133 DO CTN - SUCESSÃO INEXISTENTE.
1. Doutrinariamente, entende-se que só por embargos é possível defender-se o executado, admitindo-se, entretanto, a exceção de pré-
executividade.
2. Consiste a pré-executividade na possibilidade de, sem embargos ou penhora, argüir-se na execução, por mera petição, as matérias de ordem
pública ou as nulidades absolutas.
................................................................................................................."
(REsp 783394/MG, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 06/12/2005, DJ 19/12/2005 p. 382)

Observo, todavia, que o magistrado singular não agiu com o costumeiro acerto ao repelir a alegação de ilegitimidade ativa da exequente levantada
pela seguradora apelante, haja vista que para aplicar o art. 792 do Código Civil de 2002 ao caso, ou seja, para propiciar o pagamento do capital
segurado à exequente, mormente seja a viúva do segurado e inventariante dos bens por ele deixados, era imprescindível que o segurado quando
em vida não tivesse designado qualquer beneficiário ou que por qualquer motivo não prevalecesse a que foi feita, o que não é o caso que se
apresenta para exame.

De fato, a seguradora comprova que, quando da contratação do seguro, o falecido segurado indicou sua esposa à época como beneficiária (fl
64), não havendo qualquer substituição na pessoa indicada até o falecimento daquele, como informa a própria seguradora. Nem mesmo após
seu divórcio com a beneficiária, em 1992 (fl. 75), houve qualquer manifestação de vontade do segurado no sentido de retificar a pessoa indicada
originariamente como beneficiária, pelo que se depreende dos autos.

O art. 792 do CC/2002, utilizado como base de sustentação da sentença, ao assegurar o pagamento do capital segurado ao cônjuge não separado
judicialmente e aos herdeiros do segurado, determina que tal rateio se faça apenas na hipótese de "falta de indicação da pessoa ou beneficiário,
ou se por qualquer motivo não prevalecer a que for feita".

A jurisprudência do STJ, por sua vez, é unânime no sentido de garantir o pagamento do capital segurado à pessoa expressamente indicada pelo
segurado na apólice. Nesse sentido colho o seguinte precedente:

"Direito civil. Contrato de seguro de vida. Ex-esposa como beneficiária em detrimento da viúva.
I - Nos contratos de seguro de vida o capital segurado deve ser revertido para o beneficiário previsto no instrumento contratual, observada a
vedação do art. 1.474 do Código Civil.
II - Recurso especial conhecido e provido"
(REsp 157.356/RS, Rel. Ministro ANTÔNIO DE PÁDUA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 29/03/2005, DJ 02/05/2005 p. 334)

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Nos contratos de seguro de vida, portanto, o que importa é a vontade manifestada pelo segurado ao indicar o beneficiário que vai receber o capital
segurado no caso do seu falecimento, em homenagem ao pacta sunt servanda. Assim também decidiu a Quarta Turma do STJ, ao consignar
que "tratando-se de um contrato no qual o segurado tem plena liberdade de escolha quanto ao beneficiário do prêmio, deve referida opção ser
observada". (REsp 362743/PB, Rel. Ministro JORGE SCARTEZZINI, QUARTA TURMA, julgado em 21/09/2004, DJ 11/10/2004 p. 329)

Assim, deve prevalecer a vontade do segurado e ser pago o capital segurado apenas àquela pessoa expressamente indicada na apólice como
beneficiária, que, no presente caso, não é a exequente. Tal questão, como visto, foi levantada nestes autos pela empresa executada em incidente
de pré-executividade, o que motivou o magistrado a condenar a executada como litigante de má-fé.

Tal condenação, a meu ver, não se justifica em razão da exceção de pré-executividade ter decorrido do sagrado direito de defesa da apelante,
ao trazer para os autos questões que guardam identidade com o objeto da presente lide, além de estar respaldado em documentos que instruem
este encadernado. Não é o caso, pois, de aplicação do art. 17, I do CPC. Sobre o assunto, colho o seguinte precedente do STJ:

"RECURSO ESPECIAL. PROCESSO CIVIL. ASTREINTES. VALOR EXCESSIVO. MULTA POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ.
...................................................................................................................
2. Nos termos do artigo 17, V, Código de Processo Civil, é reputado litigante de má-fé aquele que procede de forma temerária, ou seja, que age
irresponsável e maliciosamente.
Em razão disso, a parte que sustenta tese de defesa respaldada em documentos, mesmo que sejam trazidos de outros feitos judiciais (a título
de prova emprestada), não pode ser classificada como litigante de má-fé apenas em razão desse fato. .
...................................................................................................................
4. Recurso especial conhecido em parte e provido."
(REsp 976.899/SP, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA, julgado em 28/04/2009, DJe 11/05/2009)

Bem por isso, sem dilações indevidas e com base no art. 557, § 1º-A do CPC, dou provimento a esta apelação para, reformando a sentença
recorrida, acolher a exceção de pré-executividade e extinguir a execução sem resolução de mérito ante a manifesta ilegitimidade da exequente,
nos termos do art. 267, VI do CPC, com a inversão dos ônus sucumbenciais.

Remetam-se os autos ao Juízo de origem tão-logo esta decisão encontre abrigo no manto da coisa julgada.

Publique-se. Intimem-se.

Recife, 29 de outubro de 2010.

Juiz Heriberto Carvalho Galvão


Relator Substituto

003. 0225544-7 Apelação


Comarca : Jaboatão dos Guararapes
Vara : 2ª Vara Cível
Apelante : BANCO BMG S.A
Advog : Catarina Milania Bezerra de Menezes
Advog : e Outros
Apelado : DEJANE DE OLIVEIRA MOTA E SILVA
Orgao Julgador : 1ª Câmara Cível
Relator : Des. Frederico Ricardo de Almeida Neves
Despacho : Decisão Terminativa
Última Devolução : 29/10/2010 18:08 Local: Diretoria Cível

PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL


Apelação nº 0225544-7
Apelante: Banco BMG S/A
Apelado: Dejane de Oliveira Mota e Silva
Relator: Des. Frederico Ricardo de Almeida Neves

DECISÃO TERMINATIVA MONOCRÁTICA

104
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

1. Cuida-se de apelação cível interposta contra sentença terminativa que, em sede cognitiva, julgou extinto o processo, sem resolução do mérito,
com base no art. 267, inciso IV do CPC, "...por ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo
diante da não qualificação da parte ré". (v. fl. 112)

Persegue a parte autora, ora recorrente, nas suas razões recursais, o seguinte: a) que se encontram presentes no caso todos os pressupostos de
desenvolvimento valido e regular do processo; b) que o autor informou primeiramente o endereço contido no contrato firmado com a demandada,
diligenciando, logo após as várias negativas do oficial de justiça, outros endereços da demandada, que deliberadamente mudou de endereço;
c) foram indeferidos os pedidos de expedição de ofício sem fundamentação e d) não há que falar em extinção do processo com fundamento
no artigo 267, inciso IV. (c. fls. 119/121)

Para além disso, a parte requer o total provimento ao presente apelo, sobremodo, para ser anulada a sentença que extinguiu o processo sem
resolução do mérito.

Ausentes as contrarrazões.

Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso.

2. O recurso não reúne condição de êxito, podendo ser desprovido no exercício isolado da competência versada no artigo 557, do Código de
Processo Civil.

Extrai-se do exame dos autos que o Juízo de primeiro grau concedeu a liminar de busca e apreensão, providência que restou inexitosa em razão
da não localização do bem alienado fiduciariamente.

Diante desse cenário, e atendendo à solicitação da parte autora, o Juízo da causa converteu a busca e apreensão em ação de depósito (v. fl.
102), sendo certo que a parte demandada deixou de ser intimada por encontrar-se em local incerto e não sabido (v. certidão exarada à fl. 106).

Intimado para falar sobre a aludida certidão e, como corolário lógico, providenciar o chamamento editalício (v. fls. 107, 108 e 109), o banco autor
não cuidou de adotar as providências que lhes competia, limitando-se a repetir o endereço já diligenciado, o que motivou o decreto de extinção
do feito, sem exame do mérito.

A citação regular é pressuposto de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo, cabendo à parte autora providenciar que o ato
de comunicação processual seja efetivado por edital, caso a pessoa em face de quem está sendo proposta a ação esteja em lugar incerto e
não sabido.

A inércia da parte suplicante, no que diz respeito ao ônus de requerer e viabilizar a publicação dos editais, é falta grave que justifica o decreto
extintivo.

Todos os que, de qualquer forma, participam do processo, têm o dever de colaborar para a adequada e tempestiva resolução do conflito de
interesses.

Não apenas o juiz, mas também as partes e seus advogados, assumem, num modelo constitucional do processo, o dever de velar pela rápida
solução do litígio.

No caso ora submetido ao voluntário crivo da revisão, vê-se -claramente visto - que o autor, ao não requerer a citação por edital, como deveria,
cria dificuldades à marcha processual.

3. Posto isso, e sem mais delongas, nego seguimento ao recurso.

Intimações necessárias.

Recife, 28 de outubro de 2010

Des. FREDERICO RICARDO DE ALMEIDA NEVES - RELATOR

105
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

004. 0226654-2 Apelação


Comarca : Poção
Vara : Vara Única
Apelante : Companhia Pernambucana de Saneamento- COMPESA
Advog : Leda Maria Silvestre
Advog : e Outros
Apelado : Alice Sousa de Medeiros
Advog : MARIO JORGE DE FREITAS AGRA
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 1ª Câmara Cível
Relator : Des. Frederico Ricardo de Almeida Neves
Despacho : Decisão Terminativa
Última Devolução : 29/10/2010 18:08 Local: Diretoria Cível

DECISÃO TERMINATIVA MONOCRÁTICA

1. Cuida-se de apelações cíveis interpostas contra sentença que, em sítio indenizatório, observado o devido processo legal, acolheu, em parte, a
pretensão deduzida para o fim de condenar a Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA e a EMCOSA - Empresa de Construção
e Saneamento, a pagarem a Alice Souza de Medeiros, indenização por danos morais, na importância de R$ 10.000,00 (dez mil reais), mais os
consectários sucumbenciais consistentes nas custas processuais e na verba honorária advocatícia, essa à razão de 20% (vinte por cento) sobre
o valor da condenação (v. fls. 231/234).

Garante a demandante, Sra. Alice Souza de Medeiros, na exordial que encetou negociações com a Companhia Pernambucana de Saneamento
- COMPESA, vez que esta objetivava instalar tubulações de água na propriedade rural da autora, e para tanto foi realizada escritura púbica de
desapropriação amigável, com a promessa de pagamento de indenização prévia, em dinheiro. Ocorre que, apesar de ter ficado acertado que a
COMPESA apenas adentraria no terreno após o pagamento total da indenização, esta invadiu a propriedade e instalou equipamento de grande
porte, com a derrubada de cerca, a destruição do pasto e a fuga de alguns animais. Com essa situação a autora ficou completamente desnorteada,
passou mal durante todo o dia e teve que ser socorrida no hospital local - Município de Porção, sendo dali transferida para um centro hospitalar
de maior porte, em virtude do diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral (AVC), o que ficou comprovado. Pleiteia a demandante indenização de
cunho patrimonial (remédios, gastos com a estada de familiares em outro município, pensão vitalícia em virtude da impossibilidade de trabalhar,
por seqüelas deixadas pelo acidente vascular) e extrapatrimonial (dano moral).

A sentença apelada julgou improcedente o pedido de indenização a título de dano material, por ausência de prova do nexo de causalidade, e
procedente o pedido de indenização por dano moral, por considerar como fato gerador, a justificar a indenização pecuniária requerida, a postura
desrespeitosa e desarrazoada adotada pelas rés e o transtorno causado à família da autora.

Persegue a Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA, ora recorrente, a inversão do resultado a que chegou a sentença, por
inocorrência de prática de ato ilícito quando da instalação de equipamento com ingresso de seus funcionários e os funcionários da EMCOSA -
Empresa de Construção e Saneamento, na propriedade da recorrida, isso porque através de procedimento de desapropriação amigável, todos
da família da autora tinham conhecimento da construção de uma estação de tratamento de água, um reservatório elevado e uma lagoa artificial
com o condão de ampliar o abastecimento de água no Município de Poção na propriedade desapropriada e para tanto seria necessário adentrar
no referido imóvel. Por fim aduz que não restou configurado o nexo de causalidade entre as ações empreendidas pela COMPESA e o problema
de saúde que acometeu a autora, assim como a culpa da empresa pelo o que ocorreu.

A Sra. Alice Souza de Medeiros, também inconformada com a sentença recorrida, apresente apelação adesiva, exclusivamente, no que concerne
à majoração do valor fixado a título de indenização por danos morais, porquanto incompatível com a intensidade do dano e, ao arbitramento da
pensão vitalícia em seu benefício, haja vista ter ficado impossibilitada de trabalhar após as seqüelas deixadas pelo AVC causado pelos transtornos
ocasionados pelas empresas COMPESA e a EMCOSA - Empresa de Construção e Saneamento.

Nas contrarrazões apresentadas pela Sra. Alice Souza de Medeiros, às fls.256/258, esta pede a decretação da deserção do recurso de apelação
apresentado pela COMPESA - Companhia Pernambucana de Saneamento, isso porque as custas foram recolhidas tendo como valor declarado
aquele atribuído à causa e não o valor da condenação. E, para além disso, também não houve recolhimento do porte de remessa e retorno dos
autos. No mérito, pugna pelo improvimento do recurso.

Por outro lado, a COMPESA nas contrarrazões ao recurso adesivo apresentadas às fls. 273/279, peleja para que seja desconstituída a condenação
por dano moral, garantindo que inexiste prova do nexo de causalidade entre a conduta de seus funcionários e os da EMCOSA e os danos tidos
por suportados pela recorrente.

2. Inicialmente cabe a análise da preliminar de deserção trazida pela recorrida Alice Souza de Medeiros, nas contrarrazões sob o argumento de
que a COMPESA, quando da interposição do recurso de apelação, deveria ter recolhido as custas tendo por base o valor da condenação e não
o valor atribuído à causa, e pela ausência do recolhimento do porte de remessa e retorno dos autos.

Tem-se que não há como prosperar a referida preliminar.

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Isso porque, a Lei nº11.404/95, que trata de Custas e Emolumentos, dispõe na Tabela "A" - dos Atos do Tribunal de Justiça e dos Colégios
Recursais (Valor/Instrução), que as custas no Cível, em grau de recurso, serão calculadas tendo por base o valor declarado na causa, e estabelece
os valores e percentuais a serem recolhidos.

Quanto ao recolhimento de porte de remessa e retorno dos autos tem-se que a lei estadual que previa o dito tributo foi revogada, conforme
certidão de fl.268 dos autos.

Logo, não houve qualquer irregularidade no recolhimento das custas acostadas à fl. 246 dos autos.

No mérito, não procede o inconformismo da apelante COMPESA - Companhia Pernambucana de Saneamento quanto a alegada ausência do
dever de indenizar por dano moral, nem tampouco o da Sra. Alice Souza de Medeiros, no que diz respeito ao quantum arbitrado a título de
compensação e do não arbitramento de indenização por danos materiais (pensão vitalícia).

Isso porque, consta dos autos, que a apelante COMPESA apesar de ter se comprometido com a Sra. Alice Medeiros que só colocaria os
equipamentos referentes à estação de água no terreno objeto da desapropriação após o pagamento de total da indenização, entendeu que essa
condição era "objeto de intransigência absurda, e sem nenhuma razão de existir", levando ao descumprimento do referido acordo, constrangendo
toda a família da recorrida.

Tem-se, diante deste fato, que a empresa recorrente agiu com uma postura desrespeitosa e desarrazoada causando transtornos à família da
autora, deixando de observar o acordo firmado entre as partes, pois evitaria os danos causados ao direito da personalidade da recorrida, em
ordem a justificar a pretensão indenizatória.

Não se trata de simples desrespeito ao que ficou avençado. A invasão das terras, sem a devida autorização da proprietária, é comportamento que
também contunde com direito da personalidade, na medida em que contribui para desestabilizar emocionalmente aquele que é o titular do direito
violado, notadamente quando atinge ainda a pessoa considerando o prévio pagamento, na forma pactuada, "objeto de intransigência absurda".

Presentes estão, assim, os pressupostos da responsabilidade, a saber: a ação lesiva, o dano moral e o nexo causal, sendo certo que, uma vez
constatada a indevida invasão na esfera moral da parte recorrida, a responsabilidade decorrente do ato lesivo deve ser chamada a depor.

A grande cepa que sustenta a teoria da responsabilidade civil está solidamente fincada na locução latina neminem laedere, que significa "a
ninguém se deve lesar" ou "a ninguém ofender". Ocorre que, vezes sem conta, nas relações da vida em sociedade, pessoas, físicas ou jurídicas,
por ação ou omissão, lesam, injustamente, a interesses de outras. Quando isso acontece, tal atitude lesiva faz evidenciar o dever de indenizar,
exsurgindo, daí, a necessidade de serem reparados, pelo agente lesante, os danos patrimoniais (materiais) e ou compensados os sofrimentos
(danos morais), experimentados pelo lesado, por provocação deste, isso como corolário natural da convivência social.

De acordo com a lição professada por Carlos Alberto Bittar, "dizem-se, então, morais os danos experimentados por algum titular de direitos, seja
em sua esfera de consideração pessoal (intimidade, honra, afeição, segredo), seja na social (reputação, conceito, consideração, identificação),
por força de ações ou omissões, injustas de outrem, tais como, agressões infamantes ou humilhantes; discriminações atentatórias; divulgação
indevida de fato intimo; cobrança vexatória de dívida e outras tantas manifestações desairosas que podem surgir no relacionamento social".

O ordenamento jurídico pátrio encontra-se apetrechado para oferecer aos interessados, vias de reparação e de compensação, nas hipóteses de
prejuízos materiais e ou morais indevidamente suportados pela pessoa lesada, em ordem a satisfazer o interesse do prejudicado e a inibir ou
desestimular, com o sancionamento correspondente, o agente causador a novas investidas. Esse direito à reparação ou à compensação, como
é de todos sabido, encontra consagração no artigo 5º incisos V e X da Constituição da República, nos artigos 186 e 927 do Código Civil de 2002
e no artigo 6º inciso VI do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, sem contar com as previsões contidas em legislações extravagantes.

O abalo moral não pode ser negado, pelo que se impõe a manutenção do dever de indenizar (an debeatur), na extensão imposta no ato judicial
atacado. Como bem verificado pelo juízo de primeiro grau, levou-se em consideração a natureza e gravidade do ato, a intensidade da ofensa, a
condição social e política do ofendido, bem como a capacidade econômico-financeira do agente causador do dano.

Observados tais critérios, e considerada a jurisprudência predominante dessa Corte de Justiça deve ser mantida a indenização na quantia de
R$10.000,00 (dez mil reais).

Quanto ao dano material reclamado pela Sra. Alice Souza de Medeiros tem-se que houve violação ao artigo 333, inciso I do CPC, quanto à
comprovação do nexo de causalidade entre os danos ocorridos com a recorrente - Sra. Alice, ou seja, o Acidente Vascular Cerebral (AVC), e a
violação de propriedade, pelas empresas recorridas, descrita nos autos.

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3. Posto isso, e sem mais delongas, ao tempo em que nego provimento a ambos os recursos, com fundamento no caput do artigo 557 do CPC,
pois manifestamente improcedentes, determino a remessa dos autos ao juízo de origem, tão logo este pronunciamento esteja albergado pelo
manto da coisa julgada.

Publique-se. Intimem-se.

Recife, 27 de outubro de 2010.

Des. Frederico Ricardo de Almeida Neves


- Relator -

Processo nº226654-2

005. 0227080-6 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 23ª Vara Cível
Autos Complementares : 00001023 Processo Originário de Outros Tribunais Processo Originário de Outros
Tribunais
Apelante : Sociedade Pernambucana de Ensino Superior (Faculdade Integrada de Pernambuco -
FACIPE)
Advog : Juliana Falcão de Oliveira Andrade
Advog : e Outros
Apelado : Rafael de Carvalho Gonçalves Agra
Advog : Rafael de Biase Cabral de Souza
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 1ª Câmara Cível
Relator : Des. Frederico Ricardo de Almeida Neves
Despacho : Decisão Terminativa
Última Devolução : 29/10/2010 18:06 Local: Diretoria Cível

DECISÃO TERMINATIVA MONOCRÁTICA

1. Cuida-se de Apelação Cível interposta contra sentença que, em sítio indenizatório, acolheu o pedido autoral para o fim de condenar SOCIEDADE
PERNAMBUCANA DE ENSINO SUPERIOR - FACIPE a pagar a RAFAEL DE CARVALHO GONÇALVES AGRA, a título de dano material o valor
de R$8.640,54 (oito mil, seiscentos e quarenta reais e cinqüenta e quatro centavos) e a título de dano moral a importância de R$15.000,00 (quinze
mil reais). Condenou, ainda, nos consectários sucumbenciais, consistentes nas custas processuais e na verba honorária advocatícia, essa à
razão de 15% (quinze por cento) sobre o valor da condenação (fls. 186/190).

A parte demandada, irresignada, maneja a presente apelação, o que faz sob os argumentos, resumidamente: (i) inexistência de dano material -
serviço educacional prestado; (ii) inexistência de dano passível de reparação moral; (iii) valor exorbitante do quantum indenizatório.

Pede, em razão disso, o acolhimento das questões suscitadas para o fim de (i) reformar a sentença para julgar improcedente o pedido autoral;
ou, sucessivamente, (ii) reforma parcial da sentença para reduzir o quantum indenizatório (fls. 193/203).

O recurso foi recebido em ambos os efeitos (fl. 207). Custas recolhidas (fls.204/205).

A parte apelada ofereceu resposta (fls. 209/216), com a qual busca o desprovimento do recurso, para ver mantida inalterada a sentença hostilizada.

2. O apelo não merece prosperar.

À partida, importa identificar o seguinte quadro fático: (a) No ano de 2002, o autor - RAFAEL DE CARVALHO GONÇALVES AGRA - matriculou-
se na entidade-ré - SOCIEDADE PERNAMBUCANA DE ENSINO SUPERIOR/FACIPE - sem apresentar o comprovante de conclusão do ensino
médio (fl.196); (b) No ano de 2004, o autor concluiu o ensino médio (fl.25); (c) Em 2005, no quinto período letivo, a demandada negou o pedido
de transferência e matrícula no semestre (fl.33 e 197).

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A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça firmou-se no sentido de que, se o aluno que não cumpria os requisitos então exigidos pela lei
e pelo edital do vestibular, freqüenta a faculdade, não pode, posteriormente, diante da comprovação do cumprimento do requisito faltante, ser
excluído do curso, por força da teoria do fato consumado e do princípio da razoabilidade.

Não subsiste dúvida de que a irregularidade constatada no ato da matrícula foi sanada com a apresentação do Certificado de Conclusão do
Ensino Médio do recorrido (doc. fl.25). Cabe destacar que o aludido certificado não foi alvo de impugnação pela parte recorrente, mostrando-
se válido e eficaz.

In casu, aplica-se a fórmula "TU QUOQUE" - à letra: até tu - enquanto vertente do princípio da boa-fé, traduz o aflorar de uma regra segundo
a qual "fere sensibilidades primárias, ética e jurídica, que uma pessoa possa desrespeitar um comando e, depois, vir exigir a outrem o seu
acatamento" (Menezes Cordeiro, Boa-fé, Almedina, Coleções Teses).

Trago à colação jurisprudência pátria:

ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL. CURSO SUPERIOR. SEGUNDO GRAU NÃO-CONCLUÍDO À ÉPOCA DO VESTIBULAR. FATO
SUPERVENIENTE. REGULARIZAÇÃO COM A APRESENTAÇÃO DO CERTIFICADO. APLICAÇÃO DO ART. 462 DO CPC. VASTIDÃO DE
PRECEDENTES.
1. A conclusão de Curso de 2º Grau, com apresentação do competente Certificado, deve ser aceito como fato superveniente a sanar a
irregularidade porventura existente quanto à apresentação de Certificado apresentado anteriormente, mormente quando o aluno já logrou
aprovação no Vestibular e encontra-se no meio do Curso Universitário. Deve-se, neste caso, aplicar-se o disposto no art. 462 do CPC.
2. Por força de liminar concedida em mandado de segurança, o impetrante efetivou sua matrícula em curso superior antes de ser certificado no
ensino médio. Na hipótese, ainda que, à época da matrícula, não tenham sido comprovados os requisitos necessários ao ingresso na Universidade,
a subseqüente conclusão do segundo grau impõe a aplicação da teoria do fato consumado, que deve ser considerada quando a irreversibilidade
da situação decorre da demora no julgamento da ação." (REsp nº 611797/DF, Rel. Min. TEORI ALBINO ZAVASCKI, DJ de 27/09/2004)
3. "As situações consolidadas pelo decurso de tempo devem ser respeitadas, sob pena de causar à parte desnecessário prejuízo e afronta ao
disposto no art. 462 do CPC. Teoria do fato consumado. Discussão acerca da matrícula em curso superior na hipótese de ausência de conclusão
do 2º grau à época, cujo direito de matrícula foi assegurado por força de liminar. Situação consolidada. Segundo grau concluído." (REsp nº
365771/DF, Rel. Min. LUIZ FUX, DJ de 31/05/2004)
4. Vastidão de precedentes das 1ª e 2ª Turmas e da 1ª Seção desta Corte Superior.
5. Recurso especial não provido (REsp nº 677.217/PE, Relator Min. José Delgado, j. em 04.11.2004)

AÇÃO CAUTELAR E AÇÃO DECLARATÓRIA - MATRÍCULA EM FACULDADE - AUSÊNCIA DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO - EXIGÊNCIA
DE APRESENTAÇÃO DO CERTIFICADO - CONSTITUCIONALIDADE - AUTORA - MATRÍCUAL REALIZADA HÁ MAIS DE CINCO SEMESTRES
- TEORIA DO FATO CONSUMDADO - HONORÁRIOS - ART. 20, §4º, DO CPC - REDUÇÃO - APELO PARCIALMENTE PROVIDO. ... A
jurisprudência, inclusive do Superior Tribunal de Justiça, tem entendido que, se, por decisão liminar do Poder Judiciário, permite-se a matrícula
de aluno que não cumpria os requisitos então exigidos, possibilitando-se que este curse a faculdade por considerável tempo, não se pode,
posteriormente, diante de comprovação de cumprimento superveniente do requisito antes faltante, excluir o aluno do curso, devendo-se aplicar
a teoria do fato consumado, ainda mais porque o autor já terá cursado boa parte da faculdade e sua saída não trará benefício a ninguém.
Verificando-se que se trata de ação declaratória de complexidade mediana, que não exigiu esforços extraordinários dos advogados das partes,
nem mesmo demandou dilação probatória, devem ser reduzidos os honorários fixados na sentença. (TJMG - Ap. Cív. nº 1.0188.03.016335-9/001,
Relator Des. Eduardo Mariné da Cunha, j. em 30.03.2006).

(i) Do Dano Material.

Restou evidenciada a falha na prestação do serviço ofertado pela ré. E, sendo sua responsabilidade, é devida a reparação postulada.

Ademais, comprovado o dano (docs. fls. 41/64), o nexo causal entre o dano e o defeito na prestação do serviço educacional, o dever de reparação
é medida inafastável.

Por outro lado, não demonstrou a recorrente, de maneira suficiente, qualquer fato capaz de excluir sua responsabilidade (como por exemplo,
culpa da vítima ou de terceiros).

Destarte, não merece guarida a pretensão recursal da ré, devendo ser mantida a decisão de primeiro grau.

(ii) Do dano moral.

Da prova coligida para os presentes autos, restou suficientemente demonstrado o fato lesivo gerador do dano moral, que consistiu no desrespeito
da instituição ensino para com o autor-consumidor.

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Como bem ressaltado pelo decisum a quo, "Revela-se o dano moral como angústia ou abalo psíquico sofrido pelo autor. É nítido que o sentimento
negativo sofrido vai além das frustrações cotidianas. Ao receber a notícia de que mais de dois anos cursados em ensino superior foram inúteis e
não há possibilidade de reaproveitá-los, não há dúvidas de que o demandante sofreu profundo dano ao seu estado emocional" (fl.189).

Presentes estão, assim, os pressupostos da responsabilidade, a saber: a ação lesiva, o dano moral e o nexo causal, sendo certo que, uma vez
constatada a indevida invasão na esfera moral da parte recorrida, o direito à compensação, deve ser chamado a depor.

O ordenamento jurídico pátrio encontra-se apetrechado para oferecer aos interessados, vias de reparação e de compensação, nas hipóteses de
prejuízos materiais e ou morais indevidamente suportados pela pessoa lesada, em ordem a satisfazer o interesse do prejudicado e a inibir ou
desestimular, com o sancionamento correspondente, o agente causador a novas investidas. Esse direito à reparação ou à compensação, como
é de todos sabido, encontra consagração no artigo 5º incisos V e X da Constituição da República, no artigo 222 do Código Civil de 2002 e no
artigo 6º inciso VI do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, sem contar com as previsões contidas em legislações extravagantes.

O abalo moral não pode ser negado, pelo que se impõe a manutenção do dever de indenizar (an debeatur).

(iii) Do quantum indenizatório.

Entendo que a respeitável sentença recorrida efetuou equilibrada análise da natureza e gravidade do ato lesivo, da intensidade da ofensa, da
condição social e política do ofendido, bem assim da capacidade econômico-financeira do agente causador do dano, pelo que deve ser mantido
o valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais).

(iv) Dies a quo: incidência dos juros legais e correção monetária.

O marco legal para incidência de juros e de correção monetária, na seara de responsabilidade extracontratual, encontra-se sumulada na Colenda
Corte Superior:

Os juros moratórios fluem a partir do evento danoso, em


caso de responsabilidade extracontratual (STJ, Súmula 54).
A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide
desde a data do arbitramento (STJ, Súmula 362)

No que tocante ao dano material, aplicam-se juros de mora a partir da citação (CC, art. 405 e 406) e correção monetária partir da data do efetivo
prejuízo.

Incide correção monetária sobre divida por ato ilícito a partir da


data do efetivo prejuízo (STJ, Súmula 43).

3. Posto isso, e sem mais delongas, no exercício isolado da competência monocrática de que trata o artigo 557 do Código de Processo Civil,
nego trânsito à apelação principal interposta, mantendo o valor da condenação a título de dano moral e material, acrescidos de juros moratórios
de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária pela tabela do ENCOGE.

Determino a remessa dos autos ao Juízo da causa, tão logo este pronunciamento esteja acoberto pelo manto da coisa julgada.

Publique-se. Intimem-se.

Recife, 29 de outubro de 2010

Des Frederico Ricardo de Almeida Neves


Relator

Apelação Cível n° 0227.080-6 - TJPE.

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PAUTA DE JULGAMENTO

DIRETORIA CÍVEL - Emitido em 10/11/2010


PAUTA DE JULGAMENTO DO DIA 18/11/2010
SESSÃO ORDINÁRIA - 8ª CÂMARA CÍVEL

Relação Nº 2010.13208 de Publicação

Pauta de Julgamento da Sessão Ordinária da 8ª Câmara Cível convocada para o dia 18 de novembro de 2010, às 14:00 horas na sala
Des.Alexandre Aquino - 2º andar-Anexo (Plenarinho).

AVISO : Em virtude do feriado de 15 de novembro do corrente ano, segunda-feira próxima, a pauta da 8ªCC está sendo enviada com
antecedência, para que haja o cumprimento do prazo regimental. Por essa razão, só estão sendo publicados os processos de primeira
inclusão. No entanto, as eventuais sobras da sessão de julgamento do dia 11/11/2010 poderão ser julgadas nesta oportunidade.

PRIMEIRA INCLUSÃO EM PAUTA

0001 . Número :0038490-5 Apelação Cível


Data de Autuacao :09/09/1997
Comarca :Recife
Vara :7ª Vara da Fazenda Pública da Capital
Acao Originaria :86002822 Ação Ordinária
Recorren :Juízo

Apte :Empresa De Urbanizacao Do Recife - Urb


Advog :Carlos Martins Moreira Filho
Apdo :Esp. De Arthur Orlando De A. Bezerra Rep. P/ Sua Inv.
Clotilde Li
Advog :Carlos Rduardo De Castro Duarte
Advog :Milton José Duarte
Relator :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Revisor :Des. José Ivo de Paula Guimarães

0002 . Número :0056036-9 Apelação Cível


Data de Autuacao :15/09/1999
Comarca :Recife
Vara :8ª Vara da Fazenda Pública
Acao Originaria :9000176319 Reclamatória Trabalhista
Apte :Município do Recife
Advog :Petrônio Monteiro de Menezes
Apdo :Antônio de Pádua Rocha de Holanda
Advog :Wanderlane Gonçalves
Procurador :Dra. Nelma Ramos Maciel Quaiotti

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Relator :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello

0003 . Número :0077976-8 Apelação Cível


Data de Autuacao :20/11/2001
Comarca :Recife
Vara :2ª Vara da Fazenda Pública
Acao Originaria :9900238653 Ação Ordinária
Apte :Patrícia Miranda Fernandes Vieira
Advog :Paulo César Andrade de Siqueira
Advog :Mário Gustavo Carvalho de Oliveira
Apdo :Estado de Pernambuco

Procdor :Paulo Sérgio Cavalcanti Araújo


Procdor :Flávio Góes de Medeiros
Procurador :Dra. Zulene Santana de Lima Norberto
Relator :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Revisor :Des. José Ivo de Paula Guimarães

0004 . Número :0078674-3 Apelação Cível


Data de Autuacao :06/12/2001
Comarca :Recife
Vara :2ª Vara da Fazenda Pública
Acao Originaria :9200000265 Ação Ordinária
Apte :Amaury Pedrosa Ribeiro
Advog :João Monteiro Filho
Advog :Carlos Henrique Vieira de Andrada
Advog :Márcio José Alves de Souza
Advog :Geraldo Campos Pinto Filho
Apdo :Estado de Pernambuco
Apdo :Câmara Municipal de Vicência
Advog :Maria de Fátima X. Martins
Procurador :João Antonio De Araujo Freitas Henriques
Relator :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello

0005 . Número :0087433-1 Apelação Cível


Data de Autuacao :27/09/2002
Comarca :Recife
Vara :2ª Vara da Fazenda Pública
Acao Originaria :0000175464 Mandado de Segurança
Apte :CONDEPE - Instituto de Planejamento de Pernambuco
Procdor :Flavio De Queiroz B.cavalcanti
Procdor :Flávio Góes de Medeiros - Procurador Chefe do
Contecioso/PGE.
Advog :Francisco José dos Anjos B. de Melo

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Advog :Ana Cristina C de Albuquerque


Advog :Luciane Barros de Andrade
Advog :Guilherme dos Passos Bittencourt
Advog :Antonio Cesar Caula Reis
Advog :Edgar Moury Fernandes Neto
Advog :Flávio Góes de Medeiros
Advog :José Edson Barbosa Do Rego
Advog :Leonardo José Ribeiro C. B. Carneiro da Cunha
Advog :Ana Claudia Brandão de Barros Correia
Advog :José Roldino De Alencar
Advog :Marcos José Santos Meira
Advog :Maria de Lourdes Bonavides Maia Mariz
Advog :Leônidas Siqueira Filho
Apdo :Ney Eduardo Wanderley Gonçalves
Advog :Newbon Antônio de Victor
Advog :Alexandre José Gois Lima De Victor
Advog :Carlos Erico Sampaio Angelim
Procurador :Geraldo dos Anjos Netto de Mendonça Júnior
Relator :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello

0006 . Número :0102971-4 Apelação Cível


Data de Autuacao :17/11/2003
Comarca :Recife
Vara :5ª Vara da Fazenda Pública
Acao Originaria :9400327156 Reintegração Em Cargo Publico
Apte :Estado de Pernambuco
Procdor :Djalma Alexandre Galindo
Procdor :André de Albuquerque Garcia
Apdo :Espólio de Jocenias Fidelis da Silva

Advog :George de Araújo Alves


Advog :Lucilo De Oliveira Arruda
Advog :Helenita Leoni Soares
Advog :Geraldo José Coutinho de Assis
Estag. :Homero Cabral de Souza
Procurador :Luciana Maciel Dantas Figueiredo
Relator :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Revisor :Des. José Ivo de Paula Guimarães

0007 . Número :0114329-1 Apelação Cível


Data de Autuacao :30/08/2004
Comarca :Recife
Vara :2ª Vara da Fazenda Pública
Acao Originaria :9800035857 Ação Ordinária
Apte :Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas -

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

CONDEPE/FIDEM (Sucessora da FIDEM)


Procdor :Edgar Moury Fernandes Neto
Apdo :José Trajano soares
Advog :Everaldo de Jesus Carvalho
Procurador :Eduardo Henrique Borba Lessa
Relator :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Revisor :Des. José Ivo de Paula Guimarães

0008 . Número :0144958-1 Apelação Cível


Data de Autuacao :25/10/2006
Comarca :Caruaru
Vara :Vara Faz. Púb.
Acao Originaria :9900536288 Ação Ordinária
Apte :Município de Caruaru
Advog :Adelso Ramos Ferreira
Advog :Jan Grunberg Lindoso
Advog :Maria do Socorro Zacarias da Silva
Advog :Luiz Henrique de O. Lima
Advog :Agnelo Limeira M. Monteiro
Advog :Gleydson Gleber Bento Alves de Lima Pinheiro
Advog :Kézia Milka Lyra de Oliveira
Advog :Gilberto Santos Júnior

Advog :Maria de Fátima de Souza Lima


Apdo :Maria da Paz cavalcanti Silva
Advog :Valter Vieira da Silva
Advog :Eronildo M. Silva
Procurador :Ricardo Guerra Gabíneo
Relator :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Revisor :Des. José Ivo de Paula Guimarães

0009 . Número :0146419-7 Apelação Cível


Data de Autuacao :27/11/2006
Comarca :Recife
Vara :6ª Vara da Fazenda Pública
Acao Originaria :0500232631 Mandado de Segurança
Apte :Estado de Pernambuco
Procdor :Luciana Grassano de Gouvêa Mélo
Procdor :Tereza Cristina de Lacerda Vidal
Apdo :Município de Chã Grande
Advog :Rodrigo Rangel Maranhão
Advog :Walleska Vila Nova
Procurador :maria betânia silva
Relator :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello

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0010 . Número :0146687-5 Apelação Cível


Data de Autuacao :01/12/2006
Comarca :Recife
Vara :2ª Vara da Fazenda Pública
Acao Originaria :0500160924 Mandado de Segurança
Apte :Posto Atenas Ltda
Advog :Bruno Romero Pedrosa Monteiro
Apdo :Estado de Pernambuco
Procdor :Érika Lacet Cabral da Costa

Procdor :Joaquim Adolfo Barbosa Dantas


Procurador :Dra. Nelma Ramos Maciel Quaiotti
Relator :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello

0011 . Número :0004014-67.2009.8.17.0000 (0184589-8) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :02/04/2009
Comarca :Recife
Vara :3ª Vara da Fazenda Pública
Acao Originaria :001200900645465 Ação Ordinária
Agravte :Estado de Pernambuco
Procdor :Flávia Tavares Dantas
Procdor :Maria Cláudia Junqueira
Procdor :Rui Veloso Bessa
Agravdo :C. P. do C. P., incapaz, rep/sua genitora Solange
Pereira da Silva
Advog :Aluisio Pires Vidal de Vasconcelos Xavier
Procurador :Deluse Amaral Rolim Florentino
Relator :Des. José Ivo de Paula Guimarães

0012 . Número :0004203-45.2009.8.17.0000 (0184849-9) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :06/04/2009
Comarca :Vicência
Vara :Vara Única
Acao Originaria :494200800001315 Mandado de Segurança
Agravte :Município de Vicência
Advog :Lyndon Johnson de Andrade Carneiro
Agravdo :Almir Soares da Silva
Agravdo :Ananias José de Araújo
Agravdo :Carlos Andrei Correia de Castro

115
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Agravdo :Ednaldo José da Silva


Agravdo :Edson José dos Santos
Agravdo :Fernando Roberto José de Macedo
Agravdo :Flávio Farias Cavalcante Pessoa

Agravdo :Geizon Gervázio da Silva


Agravdo :José Adilmar Cavalcanti
Agravdo :Josildo Gomes da Silva
Agravdo :Leandro Beto do Nascimento
Agravdo :Leidjane Ferreira da Silva
Agravdo :Maria Taciana Andrade Miranda
Agravdo :Murilo Braz de Holanda Silva
Agravdo :Natanael Ferreira da Silva
Agravdo :Paulo Fernando Cavalcante
Agravdo :Vilma Sedna da Silva
Agravdo :Paulo Fernando de A. Lima Correia
Agravdo :Ademir José da Silva
Agravdo :Adriano Manoel da Silva
Advog :Jose Pinto da Silva
Advog :Fábio Luciano C. de Oliveira
Advog :José Roberto de Barros Pinto
Advog :Lincoln Antonio Gomes Duarte
Procurador :Dr. Itamar Dias Noronha
Relator :Des. José Ivo de Paula Guimarães

0013 . Número :0004429-50.2009.8.17.0000 (0185131-6) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :08/04/2009
Comarca :Caruaru
Vara :Vara Faz. Púb.
Acao Originaria :213200800081060 Ação Ordinária
Agravte :Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco -
DETRAN-PE

Procdor :Felipe Vilar de Albuquerque


Agravdo :Clodoaldo Nino de Lima Amorim
Advog :Grasiela Maria Rosal Barros
Relator :Des. José Ivo de Paula Guimarães

0014 . Número :0005389-06.2009.8.17.0000 (0186355-0) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :28/04/2009
Comarca :Tuparetama
Vara :Vara Única
Acao Originaria :09001313 Mandado de Segurança

116
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Agravte :Estanislau Anastácio Beserra


Advog :João Felipe Leite de Souza
Agravdo :Município de Tuparetama (Câmara Municipal)
Procurador :Izabel Cristina de Novaes e Souza Santos
Relator :Des. José Ivo de Paula Guimarães

0015 . Número :0001168-43.2010.8.17.0000 (0206884-4) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :21/01/2010
Comarca :Recife
Vara :7ª Vara da Fazenda Pública
Acao Originaria :00001031020108170001 Cautelar
Agravte :Estado de Pernambuco
Procdor :José Carlos Arruda Dantas
Procdor :Maria Cláudia Junqueira
Agravdo :Município de Riacho das Almas - PE
Advog :Marcelo Ricardo Ferreira de Souza
Advog :Roberto Gilson Raimundo Filho
Advog :e Outros
Procurador :Dra. Nelma Ramos Maciel Quaiotti
Relator :Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto

0016 . Número :0122592-9 Apelação


Data de Autuacao :07/04/2005
Comarca :Recife
Vara :3ª Vara da Fazenda Pública
Acao Originaria :0000051757 Cautelar Inominada
Apelante :Ricardo de Carvalho Lima
Advog :Amílcar Bastos Falcão

Advog :Tiago Carneiro Lima


Advog :Bruno Ribeiro de Azevedo
Estag. :Luiz Henrique Diniz Araújo
Estag. :Júlio Ramalho Dubeux
Apelado :Carlos Frederico Kirzner
Advog :José Airton Garrido de Vasconcelos
Relator :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Revisor :Des. José Ivo de Paula Guimarães

0017 . Número :0006540-46.2008.8.17.1130 (0207870-4) Reexame


Necessário
Data de Autuacao :05/02/2010
Comarca :Petrolina
Vara :Vara da Faz. Pública

117
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Acao Originaria :00065404620088171130 Indenização


Autor :Estado de Pernambuco
Procdor :Catarina de Sá Guimarães Ribeiro
Procdor :Marcos Elesbão
Réu :Maria de Lourdes Lacerda dos Santos
Relator :Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto
Revisor :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello

0018 . Número :0028975-89.1997.8.17.0001 (0216550-6) Apelação


Data de Autuacao :07/06/2010
Comarca :Recife
Vara :3ª Vara da Fazenda Pública
Apelante :Estado de Pernambuco
Procdor : Luciana Roffé de Vasconcelos
Procdor :Paulo Sérgio Cavalcanti Araújo
Apelado :Fátima maria Pereira da Costa Silva

Advog :BRAZ ANDRE ALVES DA SILVA


Advog :e Outros
Procurador :Dr. Itamar Dias Noronha
Relator :Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto
Revisor :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello

0019 . Número :0011366-42.2010.8.17.0000 (0218454-7) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :01/07/2010
Comarca :Recife
Vara :4ª Vara da Fazenda Pública
Agravte :Estado de Pernambuco
Procdor : Luciana Roffé de Vasconcelos
Procdor :Marcos José Santos Meira
Agravdo :ANDREIA LOPES MIRON
Agravdo :ANGELO CESAR RABELO E SILVA
Agravdo :CARLOS EDUARDO RODRIGUES PEREIRA
Agravdo :DANILO CÂNDIDO DE OLIVEIRA
Agravdo :DIONE DE ANDRADE LIMA
Agravdo :GILVANICE MARIA SILVA DOS SANTOS
Agravdo :GIOVANI DE LIMA BATISTA
Agravdo :JACQUELINE NASCIMENTO SILVA
Agravdo :JONAS LUCAS DA COSTA
Agravdo :JOSÉ GIBSON DA SILVA ARAUJO
Agravdo :PERIVALDO BEZERRA DE ARAUJO
Agravdo :ROMULO MAX CARDOSO ARAUJO
Agravdo :RONEY MARCOS SOARES PEREIRA
Agravdo :Vandelys da Silva Lima

118
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Advog :José Foerster Júnior


Procurador :Judith Pinheiro Silveira Borba
Relator :Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto

0020 . Número :0011670-41.2010.8.17.0000 (0218693-4) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :05/07/2010
Comarca :Recife
Vara :6ª Vara da Fazenda Pública
Agravte :ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor :Henrique Luiz de Lucena Moura
Agravdo :JORGE LUIZ DE ARAUJO
Advog :Flávio Santana de Melo
Procurador :Dr. Itamar Dias Noronha
Relator :Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto

0021 . Número :0012889-89.2010.8.17.0000 (0219999-5) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :23/07/2010
Comarca :Recife
Vara :5ª Vara da Fazenda Pública
Agravte :Cleyton Hercílio do Nascimento
Advog :Bruno Novaes Bezerra Cavalcanti
Advog :e Outros
Agravdo :Estado de Pernambuco
Procdor :Francisco Tadeu Barbosa
Procurador :Judith Pinheiro Silveira Borba
Relator :Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto

0022 . Número :0014882-70.2010.8.17.0000 (0222437-5) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :20/08/2010
Comarca :Recife
Vara :8ª Vara da Fazenda Pública
Agravte :Estado de Pernambuco
Procdor :Rafael Farias Loureiro Amorim
Procdor :Luciana Roffe de Vasconcelos
Agravdo :MANOEL EMILIANO DA COSTA FILHO
Advog :JESIMON TENÓRIO SANTANA
Procurador :Judith Pinheiro Silveira Borba
Relator :Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto

119
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

0023 . Número :0014865-34.2010.8.17.0000 (0222410-4) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :19/08/2010
Comarca :Recife
Vara :3ª Vara da Fazenda Pública
Agravte :Fundação de Aposentadorias e Pensões do Servidores do
Estado de Pernambuco - FUNAPE
Procdor :Renata dos Santos Diniz
Procdor :Luciana Roffé de Vasconcelos
Agravdo :Cláudio Honório Barbosa
Advog :Patrícia Carla da Costa Lira Braga de Morais
Relator :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello

0024 . Número :0015496-75.2010.8.17.0000 (0222871-7) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :25/08/2010
Comarca :Recife
Vara :3ª Vara da Fazenda Pública
Agravte :FUNAPE - FUNDAÇÃO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor :Francisco Tadeu Barbosa de Alencar
Agravdo :MARCOZALEM CRISTOVAO DE LIMA
Advog :Patrícia Carla da Costa Lira Braga de Morais
Procurador :Dr. Itamar Dias Noronha
Relator :Des. José Ivo de Paula Guimarães

0025 . Número :0015929-79.2010.8.17.0000 (0223150-7) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :30/08/2010
Comarca :Recife
Vara :6ª Vara da Fazenda Pública
Agravte :ADONIAS FRANCISCO DE SALES
Agravte :ALEXANDRE FRANCISCO RODRIGUES
Agravte :DOMINGOS SAVIO DE BRITO
Agravte :EDUARDO DULCINE MATOSO
Agravte :Jonas Rodrigues de Souza
Agravte :JOSE FERNANDO ALVES
Agravte :MANOEL LIMA DE OLIVEIRA
Advog :José Foerster Júnior
Agravdo :CHEFE DE GESTÃO DE CAPACITAÇÃO DA SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL
Procdor :Francisco Tadeu Barbosa de Alencar
Procdor :Luciana Rorfe de Vasconcelos
Procdor :Marcos José Santos Meira
Procurador :João Antonio De Araujo Freitas Henriques
Relator :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello

120
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

0026 . Número :0016054-47.2010.8.17.0000 (0223216-0) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :30/08/2010
Comarca :Recife
Vara :6ª Vara da Fazenda Pública
Agravte :SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE PERNAMBUCO - SESPE
Advog :Hugo Filardi Pereira
Advog :e Outros
Agravdo :MUNICIPIO DO RECIFE
Procdor :Humberto Cabral Vieira de Melo

Relator :Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto

0027 . Número :0016821-85.2010.8.17.0000 (0223850-2) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :08/09/2010
Comarca :Recife
Vara :4ª Vara da Fazenda Pública
Agravte :Estado de Pernambuco
Procdor :Marcos José Santos Meira
Procdor :Inês Almeida Martins Canavello
Agravdo :EZEQUIAS MATEUS BARBOSA
Agravdo :MERCIA TEIXEIRA QUEIROZ
Agravdo :Nadilson Silva Miranda
Agravdo :Luciano Leite da Silva
Advog :Renato Godoy Inácio de Oliveira
Advog :e Outros
Procurador :João Antonio De Araujo Freitas Henriques
Relator :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello

0028 . Número :0000102-53.2008.8.17.0370 (0224686-6) Apelação


Data de Autuacao :20/09/2010
Comarca :Cabo de Sto. Agostinho
Vara :Vara da Fazenda
Apelante :MUNICIPIO DO CABO DE SANTO AGOSTINHO
Advog :João Batista de Moura
Advog :e Outros
Apelado :Rilda Barreto da Silva
Apelado :Iran Alberto da Silva
Advog :Marcos Roberto Bandeira de Melo
Advog :e Outros
Apelado :Isis Maria da Silva
Advog :Bruno Valadares de Sá Barreto Sampaio

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Apelado :AGENCIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE PERNAMBUCO - ADDIPER


Advog :Ricardo Nogueira Souto
Advog :e Outros
Relator :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello

0029 . Número :0000659-96.2003.8.17.0990 (0225335-8) Apelação


Data de Autuacao :27/09/2010
Comarca :Olinda
Vara :1ªVara da Fazenda Pública de Olinda
Apelante :Maria do Carmo Martins de Souza
Advog :George Cláudio Cavalcanti Mariano
Advog :e Outros
Apelado :MUNICÍPIO DE OLINDA
Advog :André Cândido de Souza
Relator :Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto
Revisor :Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello

Recife, 10 de novembro de 2010.

Maria Isabel Cesário Régis Fazio


Secretária de Sessões

TERMINATIVAS- 2ª CC

Emitida em 10/11/2010
Diretoria Cível

Relação No. 2010.13211 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Antonio Kleber Cabral e Santos 002 0083083-5


Bruno Novaes Bezerra Cavalcanti 002 0083083-5
Carlos Antônio Harten Filho 002 0083083-5
Cláudia Dalle Ferreira da Costa 002 0083083-5
Cristiana Gesteira Costa 002 0083083-5
Eduardo Lacerda Siqueira Campos Araújo 004 0141063-5
Erik Limongi Sial 006 0223968-9
Felipe Gaioso Capela 002 0083083-5
Flávio de Queiroz B. Cavalcanti 002 0083083-5
Francisco Meira 002 0083083-5
Fábio Menezes de Sá 004 0141063-5
Gil Teobaldo de Azevedo 006 0223968-9
Gustavo Henrique Baptista Andrade 004 0141063-5
José Pessoa Lins Júnior 005 0211860-7
João Otávio de Noronha 003 0103951-6

122
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Luiz Antonio Ruas Capela 002 0083083-5


Manuela Motta Moura 002 0083083-5
Marco Antonio de Albuqueque Meira 002 0083083-5
Marco Túlio Caraciolo Albuquerque 002 0083083-5
Maria Rita Alves de Sá Leitão 004 0141063-5
Nelson Pessoa Da Silva 004 0141063-5
Paulo Alves da Silva 003 0103951-6
Ranulfo Quirino dos Santos 002 0083083-5
Roberto Carlos Sobral Santos 003 0103951-6
Rogério Neves Baptista 004 0141063-5
Sandra Elisa de Fugueredo 002 0083083-5
Sebastião Evangelista da Silva 001 0031693-8
Severino Ramos de Oliveira 001 0031693-8
Sílvio Lins de Albuquerque 004 0141063-5
Tânia Vainsencher 002 0083083-5
Ubirajara Emanuel Tavares de Melo 003 0103951-6
Yuri Figueiredo Thé 002 0083083-5
e Outros 005 0211860-7
e Outros 006 0223968-9

O Diretor informa a quem interessar possa que se encontram nesta diretoria os seguintes feitos:

001. 0031693-8 Apelação Cível


Comarca : Condado
Vara : Vara Única
Acao Originaria : 9600003132 Embargos A Execução Embargos A Execução
Apte : Benedito Lopes Da Silva
Advog : Severino Ramos de Oliveira
Apdo : Rosangela Maria De Lima Terencio
Advog : Sebastião Evangelista da Silva
Orgao Julgador : 2ª Câmara Cível
Relator : Des. Alberto Nogueira Virgínio
Revisor : Des. Adalberto de Oliveira Melo
Despacho : Decisão Terminativa
Última Devolução : 08/11/2010 17:33 Local: Diretoria Cível

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL


APELAÇÃO CÍVEL Nº
0031693-8 - CONDADO/PE
APELANTE:
BENEDITO LOPES DA SILVA
APELADA:
ROSÂNGELA MARIA DE LIMA TERÊNCIO
RELATOR:
DES. ALBERTO NOGUEIRA VIRGÍNIO

DECISÃO TERMINATIVA

BENEDITO LOPES DA SILVA promoveu, por intermédio de advogado legalmente constituído, o presente embargo à execução em face de
ROSÂNGELA MARIA DE LIMA TERÊNCIO, sob o argumento de que a safra de inhame e mandioca, penhorada na ação de execução proposta
pela embargada, já é fruto de penhor agrícola que garante a satisfação de empréstimo contraído junto ao Banco do Nordeste do Brasil, conforme
documento de fl. 05, razão por que a demanda executória deveria ser extinta sem julgamento do mérito, com base no Art. 267, VI, do CPC.

Sentença lançada às fls. 20/21, na qual o magistrado de piso julga improcedente o pedido, haja vista a alegação do embargante não se inserir
nas hipóteses legais previstas no Art. 741, do CPC.

Irresignado, o embargante interpôs recurso de apelação (fls. 23/25), ratificando que a penhora recaiu sobre bem indisponível e, ao fim, pugnando
pela reforma da sentença recorrida.

Contrarrazões de fls. 28/30, pela manutenção do decisum.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

É o relatório. Decido.

Como de sabença trivial, nas últimas décadas, o legislador pátrio, atento às necessidades dos jurisdicionados no sentido de obter uma prestação
jurisdicional célere e eficaz, tem sim, de forma recorrente, adotado determinadas medidas, principalmente na sistemática recursal, com vistas à
efetividade do processo, como é o caso da Lei nº 9.756/98, a qual ampliou os poderes do relator em matéria recursal e deu nova redação ao
Art. 557 do CPC, tal como se verifica abaixo, in verbis:

Art. 557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com
jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior.

Como se vê, trata-se de providência que vem prestigiar o princípio da economia processual e a razoável duração do processo (hoje elevada à
categoria de cláusula pétrea por força da EC nº 45/2004), nos casos, dentre outros, em que o recurso manejado pela parte contraria o entendimento
uniforme da jurisprudência dos Tribunais Superiores.

De se mencionar, por oportuno, que as modificações introduzidas no estatuto processual no sentido de alargar os poderes do relator consistem
em uma tentativa legítima de combater a morosidade da justiça, acabam por conferir maior dinamismo ao processo, reafirmando seu caráter
instrumental, sendo certo que em nada contrariam o princípio do devido processo legal, sobretudo quando se sabe que o julgador, ao decidir
isoladamente a questão, está tão-somente a exercer poder jurisdicional que lhe foi outorgado por lei.

Aliás, o próprio Superior Tribunal de Justiça, guardião das leis infraconstitucionais e responsável pela uniformização da jurisprudência em nosso
país, tem se pronunciado acerca da matéria, reconhecendo que o relator dispõe do poder-dever de acolher liminarmente o recurso ou negar-lhe
seguimento nos casos previstos no dispositivo acima transcrito.

Feitas estas considerações preambulares, passo à análise do caso concreto, que me parece ser de fácil elucubração.

Aduz o apelante que é devedor de um financiamento concedido pelo BNB, garantido por penhor agrícola (fl. 05), e que sua safra de inhame e
mandioca não poderia ser objeto de penhora na ação de execução promovida pela ora embargada/apelada por se encontrar indisponível.

Entretanto, há dois fundamentos jurídicos que tornam insustentável o argumento do embargante/apelante, senão vejamos.

O primeiro obstáculo a irresignação do recorrente encontra-se explicitado na decisão hostilizada, quando a magistrado sentenciante discorre
sobre a não subsunção da hipótese por ele levantada aos casos previstos no Art. 741 do Código de Processo Civil vigente à época dos fatos,
que era vazado nos seguintes termos:

Art. 741. Quando a execução se fundar em sentença, os embargos serão recebidos com efeito suspensivo se o devedor alegar:
I- falta ou nulidade da citação no processo de conhecimento, se a ação lhe correu à revelia;
II- inexigibilidade do título;
III- ilegitimidade das partes;
IV- cumulação indevida de execuções;
V- excesso de execução, ou nulidade desta até a penhora;
VI- qualquer causa impeditiva, modificativa ou extintiva da obrigação, como pagamento, novação, compensação com execução aparelhada,
transação ou prescrição, desde que supervenientes à sentença;
VII- incompetência do juízo da execução, bem como suspeição ou impedimento do juiz.

Como se vê, a afirmação de indisponibilidade do bem não é suficiente para a extinção da execução sem julgamento do mérito, como pretendeu
o apelante; no máximo, possibilitaria a declaração de nulidade da penhora, se devidamente comprovado o gravame anterior incidente na referida
safra, permanecendo inalterado o débito perante o exequente, que continuaria com o direito de perceber a satisfação de seu crédito.

Contudo, e aqui reside o segundo empecilho ao acolhimento do argumento do apelante, não há comprovação de que a safra de inhame e
mandioca estava em penhor agrícola, não bastando para tanto o documento de fl. 05, expedido pelo BNB-Goiana/PE, igualmente credor do
recorrente, porém de dívida diversa.

É que a Lei nº 492/37, que regula o penhor rural e a cédula pignoratícia, exige que a garantia esteja devidamente registrada, conforme a transcrição
do texto legal a seguir colacionado:

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Art. 1º. Constitue-se o penhor rural pelo vínculo real, resultante do registro, por via do qual agricultores ou criadores sujeitam suas culturas ou
animais ao cumprimento de obrigações, ficando como depositários daqueles ou destes.
Parágrafo único. O penhor rural compreende o penhor agrícola e o penhor pecuário, conforme a natureza da coisa dada em garantia.

Art. 2º. Contrata-se o penhor rural por escritura pública ou por escritura particular, transcrita no registro imobiliário da comarca em que estiverem
situados os bens ou animais empenhados, para valimento contra terceiros.

Desta forma, não comprovando a regularidade do penhor agrícola, efetivado por meio de escritura pública ou particular devidamente registrada
no cartório imobiliário, não merece acolhida a afirmação de que a safra estaria indisponível para penhora, sendo certo que o documento
confeccionado por banco credor não tem o condão de demonstrar a veracidade da afirmação nele ostentada, sobretudo quando analisamos que
a instituição bancária tem o interesse em salvaguardar o pagamento de sua dívida.

Veja-se o entendimento jurisprudencial do STJ à época da interposição dos embargos à ação executiva, in verbis:

PENHOR RURAL. GARANTIA DE MUTUO COMUM. FALTA DO REGISTRO REQUERIDO PELA LEI 492/1937 PARA A FORMAÇÃO DO
VINCULO REAL DE GARANTIA. DISCUSSÃO SOBRE A ILICITUDE DO OBJETO PREJUDICADA EM FACE DA DEFICIENCIA FORMAL DO
CONTRATO. DISPOSITIVOS APONTADOS COMO VIOLADOS INAPLICAVEIS A ESPECIE. RECURSO NAO CONHECIDO. I - O Art. 1. da lei
492/1937, que regula o penhor rural, estipula que essa modalidade de garantia se constitui "pelo vinculo real resultante do registro", de sorte
que não se pode tratar como tal o ajuste ao qual falte esse requisito formal. II - Não se cuidando de penhor rural, a alegação de negativa de
vigência a dispositivos da lei 492/1937 não tem pertinência na espécie, de sorte a não ensejar o conhecimento do recurso especial. III - A cédula
rural pressupõe, para sua formação, vários requisitos, dentre os quais que seja lançada no contexto da cártula a expressão "cédula rural", o que
não ocorreu no caso vertente, de molde a afastar-se a incidência das normas da lei 3.253/1957, não induzindo ao conhecimento do recurso as
invocações de afronta a qualquer dos seus artigos. IV - quando se trata de ilicitude do objeto dos contratos, não há que se falar em aplicação
do art. 85, CC, no sentido de atender a intenção da manifestação de vontade, tendente a consecução de resultado repudiado pela dogmática
jurídica. (REsp 35109 / MG, 4ª Turma, Rel. Min. Sálvio de Figueiredo Teixeira, julgado em 03/09/1996, sem grifos no original).

Em última análise, acredito que o débito perante o BNB, utilizado pelo apelante para eximir a penhora como garantia ao pagamento do crédito da
apelada, já deve ter sido quitado desde há muito, haja vista a data da interposição dos embargos à execução, que remonta à data de 22/08/1996,
o que afastaria, de uma vez por todas, a suposta indisponibilidade do bem penhorado.

Nesse passo, não vislumbro, in casu, fundamentação suficiente para embasar a pretensão do recurso, sendo este, portanto, manifestamente
improcedente, conforme dispõe o Art. 557, caput, do CPC.

Como de conhecimento trivial, a manifesta improcedência do recurso se refere aos casos em que a pretensão não está minimamente
fundamentada, ou ainda quando se mostrar evidente, à primeira vista, que não poderá obter provimento, dispensando-se a intervenção do órgão
plural, cujo entendimento seria exatamente o mesmo diante das circunstâncias trazidas a juízo, e dada a falta de embasamento dos argumentos
levantados.

Nesses termos, observa-se, na presente apelação, que as circunstâncias aduzidas pela parte revelam, de pronto, evidente impossibilidade de
acolhimento da pretensão recursal, ante a absoluta falta de sustentação dos argumentos esposados, nada impedindo a apreciação do mérito
por este relator, o qual, na condição de porta-voz avançado do colegiado, e antevendo o que este último decidiria, tem autorização legal para
proferir decisão monocrática de mérito.

Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO ao recurso por ser manifestamente improcedente, com fundamento no Art. 557, caput, do Código de
Processo Civil.

Publique-se, intime-se e cumpra-se, como devido e com a urgência necessária, eis que se trata de processo abrangido pela META 2 do Conselho
Nacional de Justiça.

Recife, 08 de novembro de 2010.

Alberto Nogueira Virgínio


Desembargador Relator

Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Desembargador Alberto Nogueira Virgínio

125
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

1
02 - AP 0031693-8

002. 0083083-5 Apelação Cível


Comarca : Recife
Vara : 3ª Vara Cível
Acao Originaria : 0000266664 Ordinária de Cobrança Ordinária de Cobrança
Apte : Suape Porcellanto S/A.
Advog : Francisco Meira
Advog : Marco Antonio de Albuqueque Meira
Advog : Marco Túlio Caraciolo Albuquerque
Advog : Antonio Kleber Cabral e Santos
Apdo : Niver Lines Shipping CO. LTD. por seus agentes gerais no Brasil Atlas Maritime LTDA.
Advog : Cláudia Dalle Ferreira da Costa
Advog : Cristiana Gesteira Costa
Advog : Flávio de Queiroz B. Cavalcanti
Advog : Ranulfo Quirino dos Santos
Advog : Carlos Antônio Harten Filho
Advog : Luiz Antonio Ruas Capela
Advog : Felipe Gaioso Capela
Advog : Manuela Motta Moura
Advog : Bruno Novaes Bezerra Cavalcanti
Advog : Sandra Elisa de Fugueredo
Advog : Tânia Vainsencher
Advog : Yuri Figueiredo Thé
Estag. : Alfredo Eugênio Martins de Almeida Neto
Estag. : Bruno Bezerra Cavalcanti Sette
Estag. : Emília Moreiro Belo
Estag. : Eduardo de Faria Loyo
Estag. : João Paulo Santos Borba
Estag. : Joana Gomes Monteiro de Moraes
Estag. : Lorena Borges Botelho
Estag. : Luciana da Fonseca Lima Brasileiro
Estag. : Luís Felipe Andrade Barbosa
Estag. : Leon Victor de Queiroz Barbosa
Estag. : Mardônio A. Japiassú Filho
Estag. : Mariana Wolfenson Coutinho
Estag. : Marcelo Mello Lócio
Orgao Julgador : 2ª Câmara Cível
Relator : Des. Alberto Nogueira Virgínio
Data Cad. Protocolo : 09/05/2002
Data Envio Protocolo : 09/05/2002
Despacho : Decisão Terminativa
Última Devolução : 08/11/2010 17:33 Local: Diretoria Cível

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL


APELAÇÃO CÍVEL Nº
0083083-5 - RECIFE/PE
APELANTE:
SUAPE PORCELLANATO S/A
APELADO:
NIVER LINES SHIPPING CO. LTD, por seus agentes gerais no Brasil
ATLAS MARITIME LTDA
RELATOR:
DES. ALBERTO NOGUEIRA VIRGÍNIO

DECISÃO TERMINATIVA

NIVER LINES SHIPPING CO. LTD, por seus agentes gerais no Brasil ATLAS MARITIME LTDA, promoveu, em face de SUAPE PORCELLANATO
S/A, a presente ação de cobrança de taxas relativas a sobreestadia de contêineres.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Para evitar a perda do direito de ação, a parte autora ajuizou "protesto interruptivo de prescrição", o qual teve trâmite na Comarca de São Paulo
(fls. 187 e seguintes).

Sentença lançada às fls. 272/274, na qual o magistrado de piso julga procedente o pleito autoral, para condenar a requerida a pagar a importância
de R$ 109.681,52 (cento e nove mil, seiscentos e oitenta e um reais e cinquenta e dois centavos), com as atualizações e correções legais.

Irresignada, a empresa ré interpõe recurso de apelação (fls. 276/284), repisando a tese de defesa apresentada na peça contestatória, no sentido
de que não celebrou contrato de transporte com a autora/apelada, à míngua de assinatura de seus representantes legais ou prepostos nos bills
of lading colacionados aos autos. Disse mais: que inexiste disposição de lei que obrigue o pagamento de demurrage.

Contrarrazões de fls. 292/303, pela manutenção do decisum.

É o relatório. Decido.

Como de sabença trivial, nas últimas décadas, o legislador pátrio, atento às necessidades dos jurisdicionados no sentido de obter uma prestação
jurisdicional célere e eficaz, tem sim, de forma recorrente, adotado determinadas medidas, principalmente na sistemática recursal, com vistas à
efetividade do processo, como é o caso da Lei nº 9.756/98, a qual ampliou os poderes do relator em matéria recursal e deu nova redação ao
Art. 557 do CPC, tal como se verifica abaixo, in verbis:

Art. 557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com
jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior.

Como se vê, trata-se de providência que vem prestigiar o princípio da economia processual e a razoável duração do processo (hoje elevada à
categoria de cláusula pétrea por força da EC nº 45/2004), nos casos, dentre outros, em que o recurso manejado pela parte contraria o entendimento
uniforme da jurisprudência dos Tribunais Superiores.

De se mencionar, por oportuno, que as modificações introduzidas no estatuto processual no sentido de alargar os poderes do relator consistem
em uma tentativa legítima de combater a morosidade da justiça, acabam por conferir maior dinamismo ao processo, reafirmando seu caráter
instrumental, sendo certo que em nada contrariam o princípio do devido processo legal, sobretudo quando se sabe que o julgador, ao decidir
isoladamente a questão, está tão-somente a exercer poder jurisdicional que lhe foi outorgado por lei.

Aliás, o próprio Superior Tribunal de Justiça, guardião das leis infraconstitucionais e responsável pela uniformização da jurisprudência em nosso
país, tem se pronunciado acerca da matéria, reconhecendo que o relator dispõe do poder-dever de acolher liminarmente o recurso ou negar-lhe
seguimento nos casos previstos no dispositivo acima transcrito.

Feitas estas considerações preambulares, passo à análise do caso concreto.

O cerne do apelo reside na discussão acerca da existência de contrato de transporte celebrado entre apelante e apelada, bem como a legalidade
da cobrança de sobreestadia de contêineres, conhecida como demurrage.

Como de conhecimento básico, a sobreestadia é o excesso de tempo na utilização do navio ou contêineres, além da franquia estabelecida para as
operações de carga e descarga de mercadorias, o que gera despesas e prejuízos para o contratado por ver-se privado de objetos indispensáveis
ao exercício da atividade comercial.

Pois bem. A questão litigiosa parece-me de fácil elucubração, porquanto já exaustivamente analisada por este E. Tribunal de Justiça.

O posicionamento jurisprudencial é no sentido de que a contratante, consignatária de produtos trazidos do exterior, no momento em que adere
aos bills of lading, toma conhecimento das condições do contrato de transporte e armazenamento de mercadorias, razão por que percebo que
os documentos de fls. 37/95 demonstram que a apelante, de fato, conhecia as cláusulas contratuais, sobretudo a multa pela sobrestadia de
contêineres, inobstante tais não restarem descriminadas nos autos.

Outro não é o entendimento encartado no aresto abaixo transcrito, senão vejamos:

CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL EM SEDE DE AÇÃO DE COBRANÇA DE SOBREESTADIA DE CONTAINERS - SENTENÇA
QUE JULGA PARCIALMENTE PROCEDENTES OS PEDIDOS INICIAIS, CONDENANDO A RÉ AO PAGAMENTO RECLAMADO PELA
AUTORA, TODAVIA, ENTENDEU PELA OCORRÊNCIA DE SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA - SENTENÇA MANTIDA - APELOS IMPROVIDOS À
UNANIMIDADE DE VOTOS. Preliminar de ilegitimidade passiva Ad Causam suscitada pela ré, LICÍNIO DIAS & CIA LTDA, ao argumento de que
não teria celebrado contrato de transporte com a autora. Inocorrência. Empresa que, nos moldes da prova documental encartada nos autos, figura

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

como consignatária de mercadorias trazidas do exterior pela autora, sendo, portanto, parte legitimada para responder aos termos da demanda
de cobrança. Preliminar rejeitada. Mérito: Prescrição anual. Art. 499, III, do Código Comercial Brasileiro. Orientação do STJ que equipara a
sobreestadia do container a do navio. Precedente. Manutenção da prescrição parcial reconhecida na sentença, inclusive no tocante ao lapso
temporal definido para cobrança. Impossibilidade de reconhecimento integral da prescrição do direito de ação, formulada pela empresa LICÍNIO
DIAS & CIA LTDA, eis que não consumada pelo decurso do tempo. Os contratos marítimos, via de regra, estipulam um prazo de gratuidade para
devolução dos containers, também chamado de demurrage, inserido no conhecimento de transporte (Bill of Ladings), ao qual adere a empresa
consignatária que contrata os serviços de afretamento. Ausente, portanto, a devolução do equipamento na data aprazada, o qual é considerado
por lei como parte integrante do navio (art. 24, da Lei 9.611/98), incide uma multa diária, cujo valor será computado com o estabelecido no
contrato. Comprovação, na espécie, de devolução dos containers fora do prazo, sendo lícita a cobrança dos valores pela sobreestadia, sob pena
de enriquecimento sem causa do contratante inadimplente, que não teve a diligência necessária para proceder, em tempo hábil, ao desembaraço
aduaneiro, mesmo a despeito de ter sido notificado tempestivamente.Impossibilidade de a ré imputar o atraso a terceiros, sob risco de beneficiar-
se da própria torpeza (nemo auditur propriam turpitudinem allegans), pois comprovado inequivocamente que adquiriu mercadorias no mercado
externo, transportadas pela autora. Dever de devolução que decorre da própria natureza do direito marítimo que comumente utiliza os usos e
costumes como fonte de interpretação jurídica.Sentença de 1º grau que não carece de qualquer censura, inclusive pela aplicação correta da
sucumbência recíproca. (TJPE, Apelação Cível nº 123100-5, 4ª Câmara Cível, Rel. Des. Eloy D'Almeida Lins, julgado em 10/01/2008, sem grifos
no original).

E mesmo que o conhecimento de transporte (bills of lading) não haja mencionado a demurrage, a jurisprudência pacificou entendimento de que
tal cobrança baseia-se no uso e costume próprios deste tipo de negócio jurídico, conforme se percebe da transcrição abaixo colacionada:

APELAÇÃO CÍVEL - COBRANÇA DE MULTA PELA SOBREESTADIA DE CONTÊINERES - "DEMURRAGE" - PRÁTICA CONSUETUDINÁRIA
DO TRANSPORTE MARÍTIMO - APLICABILIDADE DO PRAZO PARA A DEVOLUÇÃO DE CONTÊINER ESTIPULADO EM DOCUMENTO
PÚBLICO REGISTRADO EM CARTÓRIO - COBRANÇA QUE INDEPENDE DE EXPRESSA FIXAÇÃO NO CONTRATO DE TRANSPORTE
MARÍTIMO DO PERÍODO DE ISENÇÃO E DO VALOR DA MULTA DEVIDA EM CASO DE ATRASO NA DEVOLUÇÃO - APELAÇÃO NÃO
PROVIDA. Os usos e costumes do transporte marítimo comercial consagram a cobrança de multa em caso de sobreestadia de contêineres. Para
a cobrança da multa devida à empresa responsável pelo transporte marítimo em razão da devolução extemporânea de seus cofres de carga,
não se faz necessário que o período de franquia e os valores exigidos por dia de atraso se encontrem expressamente fixados no contrato de
transporte. Presta-se ao cálculo da referida multa, os termos estipulados em documento público registrado em cartório. (TJPE, Apelação Cível
nº 132328-2, 6ª Câmara Cível, Rel. Des. Eduardo Augusto Paurá Peres, julgado em 04/12/2007, sem grifos no original).

Assim, cai por terra a tese da apelante de que não seria responsável pelo pagamento de demurrage, ante a suposta inexistência de celebração
de contrato de transporte internacional, porquanto a prova documental dá conta de que ela adquiriu mercadorias transportadas pela apelada,
empresa estabelecida na Grécia, que foram embarcadas no porto de Valência com destino ao porto de Suape, no Cabo de Santo Agostinho,
como demonstram à saciedade os bills of lading, que estão sem assinatura, por óbvio, uma vez que sua emissão deu-se em país diverso.

Ressalto, ainda, que são válidos os conhecimentos de transporte traduzidos para a língua português por tradutores públicos, tal como ocorreu
no presente caso (fls. 37/95), sobretudo porque este E. Tribunal de Justiça já se pronunciou sobre a matéria em caso análogo, senão vejamos:

PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. I. PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA POR CERCEAMENTO DE DEFESA REJEITADA
À UNANIMIDADE. II - MÉRITO. CONTRATO DE TRANSPORTE DE MERCADORIA. ENTREGA DO CONTAINER FORA DO PRAZO
CONTRATUAL. PAGAMENTO DE SOBREESTADIA DEVIDO. CONTRATO ESCRITO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA. TRADUÇÃO PARA A
LÍNGUA PORTUGUESA. VALIDADE. NOTIFICAÇÃO ACERCA DA CHEGADA DA MERCADORIA. OCORRÊNCIA. IMPROVIMENTO DO APELO
- DECISÃO UNÂNIME. Preliminar de nulidade da sentença por cerceamento de defesa: Tratando-se de matéria de fato e de direito, acha-se
satisfatoriamente demonstrada a parte fática, não estando o Juiz obrigado a produzir provas, não configurando tal ato cerceamento de defesa.
Preliminar rejeitada. Mérito: A devolução do container fora do prazo contratual ocasiona a chamada demurrage (sobreestadia), ou seja, multa
determinada em contrato, a ser paga pelo contratante de um navio, quando este demora mais do que o acordado nos portos de embarque ou
descarga. O fato de ser o contrato escrito em outra língua não invalida a existência do mesmo no mundo jurídico, pois que fora traduzido para
o idioma nacional. A não notificação da chegada da mercadoria restou insubsistente em face de documentação acostada aos autos. (TJPE,
Apelação Cível nº 87809-5, 3ª Câmara Cível, Rel. Des. Eduardo Augusto Paurá Peres, julgado em 18/05/2004, sem grifos no original).

Em última análise, entendo que a empresa apelante, de certa forma, reconheceu a existência do débito, haja vista o advogado da mesma, na fl.
35, solicitar da credora/apelada o envio de documentação que possibilitasse "aferir a exatidão dos valores cobrados nas aludidas faturas".

Acrescento que a referida documentação (faturas, tallyes de conferência e comprovantes de devolução dos contêineres) encontra-se colacionada
às fls. 96/183 dos presentes autos, não tendo sido objeto de impugnação específica pela parte apelante.

Nesse passo, não vislumbro, in casu, fundamentação suficiente para embasar a pretensão do recurso, sendo este, portanto, manifestamente
improcedente, conforme dispõe o Art. 557, caput, do CPC.

Como de conhecimento trivial, a manifesta improcedência do recurso se refere aos casos em que a pretensão não está minimamente
fundamentada, ou ainda quando se mostrar evidente, à primeira vista, que não poderá obter provimento, dispensando-se a intervenção do órgão
plural, cujo entendimento seria exatamente o mesmo diante das circunstâncias trazidas a juízo, e dada a falta de embasamento dos argumentos
levantados.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Nesses termos, observa-se, na presente apelação, que as circunstâncias aduzidas pela parte revelam, de pronto, evidente impossibilidade de
acolhimento da pretensão recursal, ante a absoluta falta de sustentação dos argumentos esposados, nada impedindo a apreciação do mérito
por este relator, o qual, na condição de porta-voz avançado do colegiado, e antevendo o que este último decidiria, tem autorização legal para
proferir decisão monocrática de mérito.

Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO ao recurso por ser manifestamente improcedente, com fundamento no Art. 557, caput, do Código de
Processo Civil.

Publique-se, intime-se e cumpra-se, como devido e com a urgência necessária, eis que se trata de processo abrangido pela Meta 2 do Conselho
Nacional de Justiça.

Recife, 08 de novembro de 2010.

Alberto Nogueira Virgínio


Desembargador Relator

Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Desembargador Alberto Nogueira Virgínio

1
02 - AP 0083083-5

003. 0103951-6 Apelação Cível


Comarca : Recife
Vara : 13ª Vara Cível
Acao Originaria : 0300039801 Busca e Apreensão Busca e Apreensão
Apte : Banco Do Brasil S. A.
Advog : Ubirajara Emanuel Tavares de Melo
Advog : João Otávio de Noronha
Advog : Roberto Carlos Sobral Santos
Advog : Paulo Alves da Silva
Apdo : Luciano Jorge Ferreira Caldas
Orgao Julgador : 2ª Câmara Cível
Relator : Des. Alberto Nogueira Virgínio
Data Cad. Protocolo : 03/12/2003
Data Envio Protocolo : 03/12/2003
Despacho : Decisão Terminativa
Última Devolução : 08/11/2010 17:33 Local: Diretoria Cível

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL


APELAÇÃO CÍVEL Nº 0103951-6 - RECIFE/PE
APELANTE:
BANCO DO BRASIL S/A
APELADO:
LUCIANO JORGE FERREIRA CALDAS
RELATOR:
DES. ALBERTO NOGUEIRA VIRGÍNIO

DECISÃO TERMINATIVA

BANCO DO BRASIL S/A promoveu, em face de LUCIANO JORGE FERREIRA CALDAS, a presente ação de busca e apreensão, a qual, na
decisão de fls. 23/25, foi extinta sem julgamento do mérito com supedâneo no Art. 267, VI, do CPC, haja vista o juiz sentenciante entender que
o bem objeto do litígio, financiado com recursos do Fundo de Apoio ao Trabalhador - FAT, se acha protegido pelo manto da impenhorabilidade,
decorrendo, assim, a impossibilidade jurídica do pedido.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Irresignado, o banco interpõe recurso de apelação (fls. 27/32), sustentando, em apertada síntese, que o bem financiado não integra o patrimônio
do apelado, o qual apenas detém a posse do mesmo, razão por que não haveria se falar na impenhorabilidade a que se refere o Art. 469 do
CPC. Ademais, aduz que, em caso de inadimplemento contratual, ele, credor, tem direito de reaver seu crédito, com a venda do bem objeto da
alienação fiduciária, consoante dispõe o Decreto Lei 911/69.

Sem contrarrazões, ante a inexistência de triangulação processual.

Às fls. 52/53 e 59, determinei a intimação do causídico do banco apelante para que comprovasse a cientificação do cliente acerca da renúncia
ao mandato, o que não foi cumprido até a presente data.

É o relatório. Decido.

À partida, destaco que o Dr. Ubirajara Emanuel Tavares de Melo, OAB/PE nº 2692, por não se desincumbir do impositivo legal determinado no
Art. 45, do CPC, continua patrocinando o Banco do Brasil, ora apelante, na presente demanda.

Pois bem.

Como de sabença trivial, nas últimas décadas, o legislador pátrio, atento às necessidades dos jurisdicionados no sentido de obter uma prestação
jurisdicional célere e eficaz, tem sim, de forma recorrente, adotado determinadas medidas, principalmente na sistemática recursal, com vistas à
efetividade do processo, como é o caso da Lei nº 9.756/98, a qual ampliou os poderes do relator em matéria recursal e deu nova redação ao
Art. 557 do CPC, tal como se verifica abaixo, in verbis:

Art. 557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com
jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior.

§1º-A. Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de
Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso.

Como se vê, trata-se de providência que vem prestigiar o princípio da economia processual e a razoável duração do processo (hoje elevada à
categoria de cláusula pétrea por força da EC nº 45/2004), nos casos, dentre outros, em que o recurso manejado pela parte contraria o entendimento
uniforme da jurisprudência dos Tribunais Superiores.

De se mencionar, por oportuno, que as modificações introduzidas no estatuto processual no sentido de alargar os poderes do relator consistem
em uma tentativa legítima de combater a morosidade da justiça, acabam por conferir maior dinamismo ao processo, reafirmando seu caráter
instrumental, sendo certo que em nada contrariam o princípio do devido processo legal, sobretudo quando se sabe que o julgador, ao decidir
isoladamente a questão, está tão-somente a exercer poder jurisdicional que lhe foi outorgado por lei.

Aliás, o próprio Superior Tribunal de Justiça, guardião das leis infraconstitucionais e responsável pela uniformização da jurisprudência em nosso
país, tem se pronunciado acerca da matéria, reconhecendo que o relator dispõe do poder-dever de acolher liminarmente o recurso ou negar-lhe
seguimento nos casos previstos no dispositivo acima transcrito.

Feitas estas considerações preambulares, passo à análise do caso concreto.

O cerne do apelo limita-se, tão somente, à análise acerca da impenhorabilidade do bem (um kit para conversão de gás natural veicular), financiado
com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, por ser considerado instrumento de trabalho do devedor/apelado, previsto no Art. 649,
VI1, do CPC.

Compulsando os autos, percebe-se que o contrato firmado entre as partes refere-se a abertura de crédito, com cláusula de alienação fiduciária
em garantia real do próprio bem financiado (kit gás), conforme se verifica da leitura da cláusula 04 (fl. 08).

Assim sendo, o inadimplemento contratual justifica a busca e apreensão do bem, sobretudo porque ainda não integrante do patrimônio do devedor
fiduciante/apelado, que o detem apenas a título de posse, restando irrelevante para a espécie o fato de o referido objeto ser útil e necessário
ao exercício laboral.

Neste sentido, colaciono jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça:

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. DIREITOS DO DEVEDOR
FIDUCIANTE. PENHORA. POSSIBILIDADE. 1. Não é viável a penhora sobre bens garantidos por alienação fiduciária, já que não pertencem
ao devedor-executado, que é apenas possuidor, com responsabilidade de depositário, mas à instituição financeira que realizou a operação de
financiamento. Entretanto é possível recair a constrição executiva sobre os direitos detidos pelo executado no respectivo contrato. Precedentes.
2. O devedor fiduciante possui expectativa do direito à futura reversão do bem alienado, em caso de pagamento da totalidade da dívida, ou à
parte do valor já quitado, em caso de mora e excussão por parte do credor, que é passível de penhora, nos termos do art. 11, VIII, da Lei das
Execuções Fiscais (Lei nº 6.830/80), que permite a constrição de "direitos e ações". (REsp 795.635/PB, de minha relatoria, DJU de 07.08.06). 3.
Recurso especial provido. (REsp 910207 / MG, 2ª Turma, Rel. Min. Castro Meira, julgado em 09/10/2007, sem grifos no original).

Mais especificamente, o parágrafo único do Art. 5º do Decreto Lei 911/69, acrescido pela Lei nº 6.071/74, dispõe que "Não se aplica à alienação
fiduciária o disposto nos incisos VI e VIII do art. 649 do Código de Processo Civil".

Do mesmo modo, a reforma processual trazida pela Lei nº 11.382/2006, que acrescentou o parágrafo primeiro ao Art. 649 do CPC, consigna que
"A impenhorabilidade não é oponível à cobrança do crédito concedido para a aquisição do próprio bem", razão por que, sem maiores delongas,
entendo pelo cabimento da busca e apreensão do referido bem em face da mora do apelado.

A jurisprudência deste E. Tribunal de Justiça posiciona-se da mesma maneira, senão vejamos:

ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA. AÇÃO DE DEPÓSITO. BEM MÓVEL QUE CONFIGURA INSTRUMENTO DE TRABALHO. MORA
DO DEVEDOR FIDUCIANTE. IMPENHORABILIDADE. CPC, 649, V. INOPONIBILIDADE À COBRANÇA DO CRÉDITO CONCEDIDO PARA A
RESPECTIVA AQUISIÇÃO. PRISÃO CIVIL. INADMISSIBILIDADE. PRECEDENTE DO STF. APELO PROVIDO EM PARTE. 1. Em versando a
inicial de ação de busca e apreensão, ao depois convertida em ação de depósito, bem móvel não compreendido no patrimônio do devedor
fiduciante, posto que sua aquisição constitui o objeto de contrato de abertura de crédito garantido por alienação fiduciária, não há falar em
bem absolutamente impenhorável, à luz do CPC, 649, V, quando a pretensão de desapossamento é do credor que intermediou a concessão
do financiamento inadimplido. 2. Na esteira da recentemente alterada posição do STF sobre o tema, agora coincidente com o entendimento a
propósito pacífico no seio do STJ, conforme evidencia resultado unânime do julgamento do RE nº 466343, da relatoria do Ministro Cezar Peluso,
não cabe a prisão civil do devedor que descumpre contrato garantido por alienação fiduciária. 3. Ainda na esteira da jurisprudência consolidada,
a execução de beneficiário da assistência judiciária nos ônus da sucumbência somente terá lugar se, em até cinco anos da decisão final, puder
ser satisfeita pelo vencido sem prejuízo do sustento próprio ou da família (STF-1ª T., RE 184841/DF). (Apelação Cível nº 0136377-1, 1ª Câmara
Cível, Rel. Des. Fernando Ferreira, julgado em 12/03/2008, sem grifos no original).

EMENTA - APELAÇÃO. BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO. RECURSO PROVENIENTE DO FUNDO DE
AMPARO AO TRABALHADOR. COMPATIBILIDADE. PENHORA. NULIDADE DA SENTENÇA. RECURSO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME. - O
bem adquirido através de financiamento oriundo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Setor Informal) e dado ao Banco financiador em garantia
de alienação fiduciária pode ser objeto da ação de busca e apreensão fundada no Decreto-Lei n° 911/69, por ser de garantia real do contrato
devidamente pactuado. (Apelação Cível nº 0134424-7, 4ª Câmara Cível, Rel. Des. Frederico Neves, julgado em 10/04/2007).

Importante transcrever, ainda, a doutrina de Costa Machado2, in verbis:

Com efeito, nada mais justo do que impedir ao executado a invocação do benefício legal aqui instituído se o bem foi penhorado em
execução fundada justamente no crédito concedido para a sua aquisição. Nesse sentido, observe-se que, para fins da descaracterização da
impenhorabilidade, não importa se o crédito se consubstancia num título executivo extrajudicial (um contrato, v.g.) ou numa sentença condenatória
(que reconhece que o contrato foi descumprido e condena a pagar), uma vez que o dispositivo fala propositalmente de "cobrança do crédito",
locução que abrange tanto a ação de execução como a condenatória. Não importa, por via de consequência, identicamente, se a execução
instaurada é fase do processo de conhecimento (art. 475-A a 475-R) ou tem a forma de verdadeiro processo de execução (arts. 646 e
segs.). Irrelevante, também, a espécie de contrato que viabilizou a concessão do crédito para a aquisição do bem (contrato de financiamento,
arrendamento mercantil, crédito pessoal para aquisição de automóvel etc.), bem como a natureza mobiliária ou imobiliária do bem adquirido com
o crédito que se concedeu.

À luz dessas considerações, com lastro no Art. 557, §1º-A, do CPC, DOU PROVIMENTO ao apelo para anular a sentença vergastada, devendo
os autos retornar ao juízo a quo para regular processamento do feito.

Publique-se, intime-se e cumpra-se, como devido e com a urgência necessária, eis que se trata de processo abrangido pela META 2 do Conselho
Nacional de Justiça.

Recife, 08 de novembro de 2010.

Alberto Nogueira Virgínio


Desembargador Relator

131
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

1 Art. 649. São absolutamente impenhoráveis: VI- os livros, as máquinas, os utensílios e os instrumentos, necessários ou úteis ao exercício de
qualquer profissão.
2 Código de Processo Civil Interpretado, 8ª Edição, Ed. Manole, 2009, p. 866.

Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Desembargador Alberto Nogueira Virgínio

1
02 - AP 0103951-6

004. 0141063-5 Apelação Cível


Comarca : Recife
Vara : 2ª Vara Cível
Acao Originaria : 8800037416 Execução Execução
Autos Complementares : 8800037416 Agravo de Instrumento Agravo de Instrumento
Apte : Banco Banorte S/A - Em Liquidação Extrajudicial
Advog : Fábio Menezes de Sá
Advog : Rogério Neves Baptista
Advog : Gustavo Henrique Baptista Andrade
Advog : Maria Rita Alves de Sá Leitão
Advog : Sílvio Lins de Albuquerque
Advog : Eduardo Lacerda Siqueira Campos Araújo
Apdo : Fernando Moraes Gomes
Apdo : José Edvaldo Seabra dos Santos
Advog : Nelson Pessoa Da Silva
Orgao Julgador : 2ª Câmara Cível
Relator : Des. Alberto Nogueira Virgínio
Despacho : Decisão Terminativa
Última Devolução : 08/11/2010 17:33 Local: Diretoria Cível

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL


APELAÇÃO CIVIL Nº 0141063-5 - RECIFE/PE
APELANTE:
BANCO BANORTE S/A - Em Liquidação Extrajudicial
APELADO:
FERNANDO MORAES GOMES E JOSÉ EDVALDO SEABRA DOS SANTOS
RELATOR:
DES. ALBERTO NOGUEIRA VIRGÍNIO

DECISÃO TERMINATIVA

Trata-se de recurso de apelação interposto pelo BANCO BANORTE S/A - Em Liquidação Extrajudicial, em face da sentença de fl. 98, proferida
pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Recife/PE que, nos autos da EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL distribuída sob
o n° 001.1998.003741-6, julgou extinto o feito sem resolução do mérito, com fulcro no Art. 267, II, do Código de Processo Civil1.

Alega o apelante que não houve a sua intimação pessoal exigida pelo Art. 267, §1º, do Código de Processo Civil, imprescindível para ensejar
a extinção do processo por negligência das partes, como se deu no presente caso, em que o magistrado, de ofício, sem qualquer requerimento
nesse sentido, julgou extinto o feito, razão por que a sentença deveria ser reformada.

É o relatório. Decido.

Como de sabença trivial, nas últimas décadas, o legislador pátrio, atento às necessidades dos jurisdicionados no sentido de obter uma prestação
jurisdicional célere e eficaz, tem sim, de forma recorrente, adotado determinadas medidas, principalmente na sistemática recursal, com vistas à
efetividade do processo, como é o caso da Lei nº 9.756/98, a qual ampliou os poderes do relator em matéria recursal e deu nova redação ao
Art. 557 do CPC, tal como se verifica abaixo, in verbis:

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Art. 557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com
jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior.

§1º-A. Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de
Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso.

Como se vê, trata-se de providência que vem prestigiar o princípio da economia processual e a razoável duração do processo (hoje elevada à
categoria de cláusula pétrea por força da EC nº 45/2004), nos casos, dentre outros, em que o recurso manejado pela parte contraria o entendimento
uniforme da jurisprudência dos Tribunais Superiores.

De se mencionar, por oportuno, que as modificações introduzidas no estatuto processual no sentido de alargar os poderes do relator consistem
em uma tentativa legítima de combater a morosidade da justiça, e acabam por conferir maior dinamismo ao processo, reafirmando seu caráter
instrumental, sendo certo que em nada contrariam o princípio do devido processo legal, sobretudo quando se sabe que o julgador, ao decidir
isoladamente a questão, está tão-somente a exercer poder jurisdicional que lhe foi outorgado por lei.

Aliás, o próprio Superior Tribunal de Justiça, guardião das leis infraconstitucionais e responsável pela uniformização da jurisprudência em nosso
país, tem se pronunciado acerca da matéria, reconhecendo que o relator dispõe do poder-dever de acolher liminarmente o recurso ou negar-lhe
seguimento nos casos previstos no dispositivo acima transcrito.

Feitas estas considerações preambulares, passo ao exame do caso concreto.

A questão trazida a cotejo judicial objetiva a apreciação das circunstâncias que envolvem a extinção do processo em virtude da negligência
das partes.

Dúvidas não há de que, por vezes, o processo não tem como prosseguir senão mediante providências a serem tomadas pelos interessados,
cabendo a intimação pessoal da parte omissa para suprir a falta no prazo de 48 horas, sob pena de extinção do feito.

Analisando os autos, verifico que o magistrado de primeiro grau determinou a intimação das partes para que se manifestassem acerca do interesse
no prosseguimento da ação, devidamente efetivada quanto a parte ré (fls. 91 e 93), mas não formalizada quanto ao autor, ora apelante, eis que
consta da correspondência de intimação, à fl. 88, a informação de que a instituição financeira teria se mudado.

Ora, verifico que a tentativa de intimação do banco foi realizada em endereço diverso do constante da exordial do processo executório, razão
por que há obstáculo legal à extinção do processo sem resolução do mérito, porquanto inobservada pelo juízo a quo a regra esculpida no Art.
267, §1º, do CPC, que prevê o seguinte:

Art. 267. Extingue-se o processo, sem resolução de mérito: [...] §1º. O juiz ordenará, nos casos dos II e III, o arquivamento dos autos, declarando
a extinção do processo, se a parte, intimada pessoalmente, não suprir a falta em quarenta e oito horas. [sem grifos no original]

Nesse sentido é a jurisprudência dominante do Colendo Superior Tribunal de Justiça, em suas diversas Turmas, conforme ementas que a seguir
colaciono:

PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. RECURSO ESPECIAL. OFENSA AO ART.535 DO CPC. OMISSÃO NÃO CONFIGURADA.
EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. INÉRCIA DO EXEQÜENTE. INTIMAÇÃO PESSOAL.NECESSIDADE.1. Não
viola o artigo 535 do CPC, nem importa em negativa de prestação jurisdicional o acórdão que adota fundamentação suficiente para decidir de
modo integral a controvérsia posta.2. "O art. 267, § 1º, do CPC, impõe, para os casos de extinção do processo sem julgamento de mérito por
ter ficado "parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes" (inciso II) ou porque "por não promover os atos e diligências que Ihe
competir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias" (inciso III), a prévia intimação da parte para, em 48 horas, promover o andamento
do feito" (REsp. nº 596.897/RJ, 1ª Turma, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJ de 05.12.2005).3. Recurso especial a que se dá provimento.(REsp
901.910/PB, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, 1ª Turma, Jul. em 17/04/2007, DJ 07/05/2007, p. 294, sem grifos no original).

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO.EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. VIOLAÇÃO DO ART. 535,
I E II, DO CPC.NÃO-OCORRÊNCIA. EXTINÇÃO DO PROCESSO. INTIMAÇÃO PESSOAL DAS PARTES.ART. 267, § 1º, DO CPC.1. Descabe
a alegação de nulidade do decisum por violação do art.535, I e II, do CPC, se o tribunal local analisou todas as questões necessárias à perfeita
solução do litígio, deixando absolutamente alicerçadas e motivadas as razões de fato e de direito que orientaram suas conclusões. Em tais
circunstâncias, não há por que reexaminar a matéria sob perspectiva diversa, ditada pela recorrente.2. Nos termos do art. 267, § 1º, do CPC,
somente a extinção do processo por negligência das partes ou por abandono da causa pelo autor demanda a prévia intimação pessoal dos
litigantes para suprir o vício em 48 (quarenta e oito) horas.3. Agravo regimental provido para conhecer do agravo de instrumento e negar
provimento ao recurso especial.(AgRg no Ag 747.575/RJ, Rel. Min. João Otávio de Noronha, 2ª Turma, Jul. em 16/05/2006, DJ 01/08/2006, p.
409, sem grifos no original).

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Quanto a exigência de requerimento do réu para que pudesse ser efetivada a extinção, tenho que esta seria uma exigência cabível quando o
autor fosse o responsável pela inércia, ou seja, quando configurada a hipótese prevista no Art. 267, III, do CPC, ou seja, o abandono da causa
pelo demandante2.

Note-se que a hipótese dos autos é distinta da prevista no inciso III, tratando-se, pois, da inércia de ambas as partes, em que o prazo, inclusive,
é bem mais longo, razão por que não vislumbro a hipótese da necessidade de requerimento do demandado.

Por fim, é oportuno mencionar a disposição inserta no Art. 515, § 3º do CPC, segundo a qual "nos casos de extinção do processo sem julgamento
do mérito (artigo 267), o tribunal pode julgar desde logo a lide, se a causa versar questão exclusivamente de direito e estiver em condições de
imediato julgamento".

Entretanto, tal não pode ser aplicado na espécie, uma vez que a causa não está madura para julgamento, haja vista que não houve pagamento,
nem tampouco a penhora de bens.

Em face do exposto e, com fulcro no Art. 557, §1ª-A, do CPC, por encontrar a decisão vergastada em manifesto confronto com disposição legal e
jurisprudência dominante do Colendo Superior Tribunal de Justiça, DOU PROVIMENTO ao recurso de apelação no sentido de anular a sentença
recorrida, devendo os autos retornarem ao Juízo de origem para o seu regular processamento.

Publique-se, intime-se e cumpra-se.

Recife, 08 de novembro de 2010.

Alberto Nogueira Virgínio


Desembargador Relator

1 Art. 267. Extingue-se o processo, sem resolução de mérito: [...] Il - quando ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes;

2 Resp 203836/PR, 4ª Turma, Min. Luis Felipe Salomão, Jul. em 20/11/2008; Resp 839353/RS, 5ª Turma, Min. Arnaldos Esteves Lima, Jul. em
13/12/2007.

Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Desembargador Alberto Nogueira Virgínio

005. 0211860-7 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 27ª Vara Cìvel
Apelante : Severino Tavares Pessoa Sobrinho
Advog : José Pessoa Lins Júnior
Advog : e Outros
Apelado : Banco Panamericano S.A.
Orgao Julgador : 2ª Câmara Cível
Relator : Des. Cândido José da Fonte Saraiva de Moraes
Relator Convocado : Des. Jones Figueirêdo
Despacho : Decisão Terminativa
Última Devolução : 29/10/2010 11:02 Local: Diretoria Cível

DECISÃOTERMINATIVA

Trata-se de apelo interposto contra sentença que indeferiu liminarmente a inicial da Ação de Consignação em Pagamento com Pedido de Revisão
e Anulação de Cláusulas Contratuais, extinguindo o feito sem resolução de mérito por considerar que ser a demanda consignatória via inadequada
para discutir cláusulas de contrato de financiamento (fls. 89/89v).

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Alega o apelante que a presente demanda visa ao depósito de quantia incontroversa, enquanto se discute, dentre outros aspectos do contrato,
tais como as taxas de retorno e emissão de boleto -, a composição do spread bancário com a pertinente exclusão do índice de percentual de
inadimplência.
Sendo assim, pugna o recorrente pelo provimento do recurso para declarar a nulidade da sentença recorrida, determinando, por conseguinte,
o regular prosseguimento do feito.
É o relatório, no essencial, decido.
O cerne do recurso reside em saber se é possível revisa cláusulas contratuais em sede de ação de consignação em pagamento, conforme
defendido pelo Autor.
Quanto ao tema, o enunciado da Súmula 16, do TJPE dispõe que "é possível a discussão da existência da dívida e do seu valor no âmbito da
ação consignatória, mesmo que para isso seja necessário revisar cláusulas contratuais".
Ademais, o Superior Tribunal de Justiça também já firmou entendimento no sentido de possibilitar, em ação de consignação em pagamento, a
discussão acerca da validade de cláusulas contratuais, de acordo com os seguintes arestos:
.........
AÇÃO CONSIGNATÓRIA. DISCUSSÃO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS. PRECEDENTES DA CORTE.
1. Esta Corte já assentou que, em se tratando de ação consignatória, "é possível ampla discussão acerca do débito, inclusive com o exame
da validade de cláusulas contratuais" (AgRgAg nº 406.408/DF, Terceira Turma, Relatora a Ministra Nancy Andrighi, DJ de 18/2/02; no mesmo
sentido: AgRgAg nº 432.140/DF, Quarta Turma, Relator o Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira, DJ de 17/6/02; REsp nº 345.568/SP, Quarta
Turma, Relator o Ministro Aldir Passarinho Junior, DJ de 10/2/03; REsp nº 299.171/MS, Quarta Turma, Relator o Ministro Sálvio de Figueiredo
Teixeira, DJ de 10/9/01; REsp nº 401.708/MG, Terceira Turma, Relator o Ministro Castro Filho, DJ de 9/12/03).
2. Recurso especial não conhecido.
(REsp 652.711/PE, Rel. Min. Menezes Direito, 3ª Turma, DJ 12/03/2007 p. 219)
.........
AÇÃO CONSIGNATÓRIA. REVISÃO DO CONTRATO.
A ação consignatória é meio hábil para a parte depositar o valor que entende devido e discutir a validade ou a interpretação de cláusulas do
contrato. Precedentes. Recurso conhecido e provido. (REsp 473.827/DF, Rel. Min. Ruy Rosado de Aguiar, 4ª Turma, DJ 22/04/2003 p. 235)
.........
Ora, o art. 557, §1º-A, do CPC1, atribui competência ao Relator para prover monocraticamente recurso interposto contra decisão em manifesto
confronto com jurisprudência dominante de Tribunal Superior, como se constitui a hipótese dos autos, a lume dos arestos acima transcritos.
Vê-se, portanto, preenchido o requisito insculpido no artigo supramencionado para envidar o exercício da competência monocrática, motivo pelo
qual DOU PROVIMENTO ao presente apelo para declarar a nulidade da sentença guerreada e determinar o regular processamento do feito
no 1º Grau.
P.R.I.
Recife,

Virgínio Marques Carneiro Leão


Relator substituto
1 Art. 557. (omissis)
§ 1o-A Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou
de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso.

Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Des. Cândido J. F. Saraiva de Moraes

006. 0223968-9 Agravo de Instrumento


Comarca : Recife
Vara : 8ª Vara Cível
Agravte : Telemar Norte Leste S/A
Advog : Erik Limongi Sial
Advog : e Outros
Agravdo : Gil Teobaldo de Azevedo
Advog : Gil Teobaldo de Azevedo
Orgao Julgador : 2ª Câmara Cível
Relator : Des. Adalberto de Oliveira Melo
Despacho : Decisão Terminativa

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Última Devolução : 27/10/2010 10:58 Local: Diretoria Cível

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 223.968-9 - RECIFE


AGRAVANTE: TELEMAR NORTE LESTE S/A
ADVOGADOS: DRS. Erik Limongi Sial e outros
AGRAVADO: DR. GIL TEOBALDO DE AZEVEDO
ADVOGADO: EM CAUSA PRÓPRIA
RELATOR: DESEMBARGADOR ADALBERTO DE OLIVEIRA MELO
CÂMARA: SEGUNDA CÂMARA CÍVEL

DECISÃO TERMINATIVA

Na ação principal, a parte demandante, ora agravada, pretende obter a declaração judicial de inexistência de débito perante
Companhia Telefônica, acrescida de indenização por danos materiais, na modalidade de lucros cessantes, e morais e, em sede de antecipação
de tutela, o restabelecimento do serviço de telefonia e a abstenção de inserir o seu nome nos cadastros de restrição ao crédito, em face de
inadimplemento de obrigações mensais.

A antecipação foi deferida para determinar que a empresa demandada desbloqueie o terminal, no prazo de 48 horas, e ainda
que se abstenha de incluir o nome da parte autora no serviço de proteção ao crédito em face do inadimplemento de faturas, sob pena de multa
diária no valor de R$ 500,00 (fls. 118/119).

Com a notícia do descumprimento da ordem judicial, o magistrado Paulo Henrique Martins Machado reiterou a intimação da
parte demandada e majorou a multa para R$ 1.000,00, além de o descumprimento acarretar o cometimento do crime de desobediência, tipificado
no artigo 330 do Código Penal (fls. 42).

Insurge-se a parte demandada, agravando a decisão sob o argumento de que não há prisão civil por dívida, salvo a do
responsável pelo inadimplemento voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário infiel, citando o disposto no artigo 5º, inciso
LXVII, da Constituição Federal.

A hipótese é aquela prevista no artigo 7º, § 7º, do Pacto de San José da Costa Rica, em que "ninguém será detido por
dívidas", exceto em virtude de inadimplemento de obrigação alimentar.

No entanto, é preocupante o "descumprimento injustificado à ordem judicial", conduta que reside em descumprir, de forma
acintosa e desamparada de quaisquer fundamentos, determinação judicial de natureza mandamental.

A par do notório e óbvio prejuízo que referida conduta acarreta à parte favorecida pela decisão injustificadamente
descumprida, não há como negar um outro dano, ainda de maiores proporções, consistente no desgaste que a mesma ocasiona ao Poder
Judiciário pelo descrédito gerado junto à sociedade em que atua.

Na prática, o que se sabe é que, no âmbito do cotidiano forense, uma vez descumprida, injustificadamente, determinação
judicial, proferida nos autos de processo de natureza cível, resta como única providência ao alcance do juiz condutor do processo - para fins de
responsabilização penal do descumpridor - noticiar o fato ao Representante do Ministério Público para que este adote as providências cabíveis à
imposição da reprimenda penal respectiva, por infração ao artigo 330 do CPB, eis que lhe falece à autoridade judicial competência para decretar
prisão em face do delito cometido.

"TJDFT - EMENTA: CONSTITUCIONAL, PENAL E PROCESSUAL PENAL. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE. PRISÃO PREVENTIVA
DECRETADA POR JUÍZO CÍVEL. MALFERIMENTO DE PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. HIPÓTESE NÃO SUBSUMIDA NA COMPETÊNCIA
DA AUTORIDADE COATORA. ILEGALIDADE RECONHECIDA. LIMINAR CONFIRMADA. ORDEM CONCEDIDA. CONSOANTE TEXTO
EXPRESSO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL INCISO LXVII, ART. 5º, "NÃO HAVERÁ PRISÃO CIVIL POR DÍVIDA, SALVO A DO RESPONSÁVEL
PELO INADIMPLEMENTO VOLUNTÁRIO E INESCUSÁVEL DE OBRIGAÇÃO ALIMENTÍCIA E A DO DEPOSITÁRIO INFIEL." AO ANALISAR
ALGUM PROCESSO, ENTENDENDO O JUIZ DE VARA CÍVEL QUE FOI COMETIDO DETERMINADO CRIME, SE O FATO NÃO OCORREU
EM SUA PRESENÇA, PROPICIANDO A PRISÃO EM FLAGRANTE, DEVE EXTRAIR PEÇAS E REMETER AO PROCURADOR-GERAL DO
MINISTÉRIO PÚBLICO, NOS TERMOS DO ART. 40 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. DECLARA-SE NULA DECISÃO QUE DECRETOU A
PRISÃO PREVENTIVA DA PACIENTE, POR EVENTUAL PRÁTICA DE CRIME DE DESOBEDIÊNCIA, QUER POR FALTA DE COMPETÊNCIA
DA AUTORIDADE COATORA, QUER POR INOBSERVÂNCIA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL, QUER POR FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO,
DEMONSTRANDO A INCIDÊNCIA DE QUALQUER DAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 312 DO CPP. ORDEM CONCEDIDA. Decisão:
CONCEDER A ORDEM. UNÂNIME (HABEAS CORPUS 20010020068638HBC DF - Registro do Acórdão Número : 151939 - Data de Julgamento :
29/11/2001 - Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal do TJDFT - Relator : MARIO-ZAM BELMIRO - Publicação no DJU: 24/04/2002 Pág. : 21
(NEGRITO NOSSO).

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

"STJ - EMENTA: CRIMINAL. DESOBEDIÊNCIA. ORDEM JUDICIAL. PENA DE MULTA PREVISTA. ATIPICIDADE DA CONDUTA. RECURSO
DESPROVIDO. I. Para a configuração do delito de desobediência, não basta apenas o não cumprimento de uma ordem judicial, sendo
indispensável que inexista a previsão de sanção específica em caso de seu descumprimento. Precedentes. II. Recurso desprovido. REsp 686471/
PR. RECURSO ESPECIAL - 2004/0117013-6 - Relator Ministro GILSON DIPP. Órgão Julgador: T5 - QUINTA TURMA - Data do Julgamento:
17/05/2005. Data da Publicação/Fonte: DJ de 06.06.2005, página 366". (No caso em tela, foi cominada multa diária. Assim sendo, o STJ entendeu
que não basta o descumprimento da ordem judicial, é indispensável que não haja previsão de sanção específica em tais casos).

De outra sorte, nos autos do processo cível, pode o Juiz condutor do feito, impor multa diária, cabendo salientar, aqui, a
circunstância de que a cobrança respectiva somente poderá ocorrer - segundo reiterado entendimento pretoriano - após o trânsito em julgado da
sentença, mediante instauração de processo de execução, aspecto que só vem reiterar o descrédito na Justiça, eis que o transgressor não sofre
qualquer tipo de sanção instantânea (STJ - 4ª Turma - REsp. 123.645 - BA - Relator: Ministro Sálvio de Figueiredo, j. 23/09/98)

A majoração da multa de R$ 500,00 para R$ 1.000,00 por dia foi a medida mais adequada à hipótese, devendo o eminente
magistrado extrair peças e remeter ao Procurador Geral de Justiça, nos termos do artigo 40, do Código de Processo Penal, para apuração do
cometimento do crime de desobediência, assegurando-se ao responsável os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.

Quanto à alegação de que foi cumprida a ordem judicial, compete ao juiz a quo a constatação da assertiva, inclusive podendo
determinar prova pericial para o bom andamento do processo originário, porque a ele cabe a análise da idoneidade das provas produzidas pelas
partes.

ANTE O EXPOSTO, considerando que a decisão agravada está em manifesto confronto com jurisprudência dominante de
tribunal superior, dou provimento, em parte, ao recurso, para excluir da decisão a imposição de pena pelo cometimento do crime de desobediência,
tipificado no artigo 330 do Código Penal, mantendo a majoração da multa diária para R$ 1.000,00 (hum mil reais), até o efetivo cumprimento
da ordem judicial.

P. e Intimem-se, comunicando-se ao juízo de 1º grau para o imediato cumprimento desta decisão.

Recife, 22 de outubro de 2010.

Adalberto de Oliveira Melo


RELATOR

DESPACHOS- 2ª CC

Emitida em 10/11/2010
Diretoria Cível

Relação No. 2010.13213 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Cláudio Emerson Cumarú 004 0220477-1


Clávio de Melo Valença Filho 003 0188688-2
Cristina Farias Pires Ferreira 003 0188688-2
Daniel Frej Florentino 005 0224052-0
Dário de Lima Magalhães 005 0224052-0
Décio Flávio G. T. Freire 002 0183778-1
E Outros 002 0183778-1
Elizabeth Leal Veras 004 0220477-1
Floriano De Souza Teixeira Filho 001 0041207-5
Gregório Amaral Vieira de Melo 002 0183778-1
Hélio Fabbri Júnior 005 0224052-0
Jorge Luiz Monteiro Nunes Pereira 003 0188688-2
José Augusto Filho 001 0041207-5
José Henrique Wanderley Filho 002 0183778-1

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

João Leonardo Freire Cavalcanti 003 0188688-2


Paulo Elísio Brito Caribé 003 0188688-2
Paulo Ricardo Soriano De Souza 001 0041207-5
Rodrigo Domingos Zirpoli 005 0224052-0
Thiago Luiz Regueira dos Santos 002 0183778-1
e Outros 003 0188688-2
e Outros 005 0224052-0

O Diretor informa a quem interessar possa que se encontram nesta diretoria os seguintes feitos:

001. 0041207-5 Apelação Cível


Comarca : Camaragibe
Vara : 1ª Vara Cível Por Distribuição
Acao Originaria : 96001863 Embargos A Execução Embargos A Execução
Apte : Maria Aparecida Dutra Silva
Advog : José Augusto Filho
Apdo : Eliane Maria Da Costa E Silva
Advog : Paulo Ricardo Soriano De Souza
Advog : Floriano De Souza Teixeira Filho
Orgao Julgador : 2ª Câmara Cível
Relator : Des. Alberto Nogueira Virgínio
Revisor : Des. Adalberto de Oliveira Melo
Despacho : Despacho
Última Devolução : 09/11/2010 13:08 Local: Diretoria Cível

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL


APELAÇÃO CÍVEL Nº: 0041.207-5 - CAMARAGIBE/PE
APELANTE:
MARIA APARECIDA DUTRA SILVA
ADVOGADO:
José Augusto Filho
APELADO(A):
ELIANE MARIA DA COSTA E SILVA
ADVOGADO:
Paulo Ricardo Soriano de Souza - PE013443
RELATOR:
DES. ALBERTO NOGUEIRA VIRGÍNIO

DESPACHO

Trata-se de Apelação Cível interposta por MARIA APARECIDA DUTRA DA SILVA em face da sentença de fls. 36/37 proferida pelo MM. Juiz de
Direito da 1ª Vara e Tribunal do Júri da Comarca de Camaragibe que, nos autos dos EMBARGOS À EXECUÇÃO distribuído sob o nº 1.863/96,
julgou improcedentes e extinguiu o processo com julgamento de mérito nos termos do Art. 269, I, do CPC, sem condenar a embargante nas
penas sucumbenciais, em razão de ser a mesma reconhecidamente pobre na forma da Lei nº 1.060/50.

Pois bem.

Considerando a natureza da ação subjacente, bem como a possibilidade de composição amigável da questão litigiosa;

Considerando o grande lapso temporal transcorrido desde a interposição do recurso até a presente data;

Considerando as informações constante às fls. 70/71 e 79/79v, dando conta do falecimento da exequente, ora recorrida, a Sr. ELIANE MARIA
DA COSTA E SILVA, bem como da inexistência de inventário e da desocupação do imóvel que motivou a opositura dos embargos à execução;

Determino a intimação pessoal da apelante, desta feita por Oficial de Justiça, para manifestação de interesse no prosseguimento do feito, dentro
do prazo legal, sob pena de extinção do processo sem resolução de mérito, nos termos do Art. 267, § 1º, do CPC.

138
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Intime-se e cumpra-se, como devido e com a urgência necessária, sobretudo porque o presente feito encontra-se abrangido pelo Provimento nº
01 de 19 de janeiro de 2009, da lavra do Conselho Nacional de Justiça, eis que tramita nesta instância desde 11/02/1998.

Recife, 10 de maio de 2010.

Alberto Nogueira Virgínio


Desembargador Relator

Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Desembargador Alberto Nogueira Virgínio

002. 0183778-1 Mandado de Segurança


Comarca : Recife
Impte. : Andrea Lobo da Rosa Borges
Impte. : Ana Paula Gomes Taibe de Andrade
Impte. : Brunno Leonardo Santos Silva Neto
Impte. : Cimone Moraes dos Santos
Impte. : Fellipe Gustavo Silva Ferreira Lima
Impte. : Maria do Carmo Sena de Almeida
Impte. : Raquel Melo de Almeida
Impte. : Robson dos Santos de Melo
Impte. : Ryan Paulo da Silveira Amorim
Advog : Gregório Amaral Vieira de Melo
Advog : José Henrique Wanderley Filho
Advog : Thiago Luiz Regueira dos Santos
Impdo. : Secretário Estadual de Administração
Procdor : Luciana Rorfe de Vasconcelos
Procdor : Renata dos Santos Diniz
Impdo. : Diretor da Unidade de projetos da Fundação Getúlio Vargas - núcleo de concursos
Advog : Décio Flávio G. T. Freire
Advog : E Outros
Procdor : Francisco Tadeu Barbosa Alencar
Procurador : Dr. Itabira De Brito Filho
Orgao Julgador : 2º Grupo de Câmaras Cíveis
Relator : Des. Adalberto de Oliveira Melo
Despacho : Despacho
Última Devolução : 04/11/2010 14:07 Local: Diretoria Cível

Despacho

Defiro o pedido de fls. 339.


Oficie-se à autoridade impetrada.
Publique-se.
Recife, 18 de outubro de 2010.

ADALBERTO DE OLIVEIRA MELO


Desembargador Relator

003. 0188688-2 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 14ª Vara Cível

139
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Acao Originaria : 00217820820068170001 Ação de Indenização por Danos Morais Ação de Indenização
por Danos Morais
Apelante : Netuno Alimentos S/A
Advog : Paulo Elísio Brito Caribé
Advog : e Outros
Apelante : Sul América Companhia Nacional de Seguros
Advog : Clávio de Melo Valença Filho
Advog : João Leonardo Freire Cavalcanti
Advog : e Outros
Apelado : Amaro Joaquim dos Santos
Apelado : Margarida Pereira dos Santos
Advog : Jorge Luiz Monteiro Nunes Pereira
Advog : e Outros
Apelado : Netuno Alimentos S/A
Advog : Cristina Farias Pires Ferreira
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 2ª Câmara Cível
Relator : Des. Adalberto de Oliveira Melo
Despacho : Despacho
Última Devolução : 04/11/2010 14:21 Local: Diretoria Cível

DESPACHO

Defiro pedido de fs. 500, oficiando-se ao juízo de origem, a fim de que sejam expedidos dos competentes alvarás, anexando cópia de decisão
de fs. 497, petição de fs. 500 e do depósito de fs. 491, bem como do termo de transação de fs. 492/494.

Cumpra-se. Publique-se. Intime-se.

Recife, 20 de outubro de 2010.

Adalberto de Oliveira Melo


Desembargador Relator

004. 0220477-1 Agravo de Instrumento


Comarca : Caruaru
Vara : 1ª Vara Cível
Agravte : CLARO S.A
Advog : Elizabeth Leal Veras
Agravdo : JOSÉ MANOEL FELICIANO NETO
Agravdo : CARMEN LÚCIA LEAL FELICIANO
Advog : Cláudio Emerson Cumarú
Orgao Julgador : 2ª Câmara Cível
Relator : Des. Adalberto de Oliveira Melo
Relator Convocado : Des. Francisco Manoel Tenorio dos Santos
Despacho : Despacho
Última Devolução : 04/11/2010 14:17 Local: Diretoria Cível

DESPACHO

Requisitem-se informações ao juiz da causa e intime-se a parte agravada, nos exatos termos do artigo 527, incisos IV e V, do CPC.
Cumpra-se e publique-se.

Recife, 03 de novembro de 2010.

Des. Adalberto de Oliveira Melo


RELATOR

005. 0224052-0 Agravo de Instrumento


Comarca : Vitória de Santo Antão
Vara : 1ª Vara Cível
Agravte : Amaury Satyro Fernandes Segundo
Advog : Dário de Lima Magalhães
Advog : e Outros

140
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Agravdo : Engarrafamento Pitú Ltda.


Advog : Hélio Fabbri Júnior
Advog : Rodrigo Domingos Zirpoli
Advog : Daniel Frej Florentino
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 2ª Câmara Cível
Relator : Des. Adalberto de Oliveira Melo
Despacho : Despacho
Última Devolução : 04/11/2010 14:17 Local: Diretoria Cível

DESPACHO

Requisitem-se informações ao juiz da causa, que deverá prestá-las no prazo de 10 (dez) dias e intime-se a parte agravada, no mesmo prazo,
nos exatos termos do artigo 527, incisos IV e V, do Código de Processo Civil.
Cumpra-se e publique-se.

Recife, 03 de novembro de 2010.

DES. ADALBERTO DE OLIVEIRA MELO


RELATOR

DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS
1ªCC

Emitida em 10/11/2010
Diretoria Cível

Relação No. 2010.13212 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Aline Ribeiro Falcão 002 0187219-3


Aramis Francisco Trindade De Souza 007 0227729-8
Fábio Roberto Barbosa Silva 002 0187219-3
Giovanni Raniere Timoteo Florentino 006 0203015-7
Hermenegildo Pinheiro 001 0177301-3/03
Hermenegildo Pinheiro 003 0189747-0/03
Isabela Guedes Ferreira Lima 007 0227729-8
Lygia Maria Wanderley de S. G. Rodrigues 001 0177301-3/03
Maria Da Conceicao Bezerra 003 0189747-0/03
Marinaldo José Peixoto 004 0190376-8
Ricardo Jorge Rabelo Pimentel Beleza 007 0227729-8
Roberto José Amorim Campos 005 0197673-0
Roberto José Amorim Campos 006 0203015-7
Tarcísio Leão da Silva 005 0197673-0
Yuri Caribe Arruda 004 0190376-8
e Outro(s) - conforme Regimento I. T. a. III 007 0227729-8
e Outros 001 0177301-3/03
e Outros 003 0189747-0/03
e Outros 004 0190376-8
e Outros 005 0197673-0
e Outros 006 0203015-7

O Diretor informa a quem interessar possa que se encontram nesta diretoria os seguintes feitos:

141
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

001. 0177301-3/03 Embargos de Declaração


Comarca : Recife
Vara : 12ª Vara Cível
Embargante : Banco do Brasil S/A
Advog : Hermenegildo Pinheiro
Advog : e Outros
Embargado : Antônio Ferreira Neto
Embargado : Abel Marques Soares Júnior
Embargado : José Lima Campos
Embargado : Antonio Sávio Menelau de Almeida
Embargado : Marcília Andrade Campos
Advog : Lygia Maria Wanderley de Siqueira Gil Rodrigues
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 1ª Câmara Cível
Relator : Des. Antenor Cardoso Soares Junior
Despacho : Decisão Interlocutória
Última Devolução : 08/11/2010 17:41 Local: Diretoria Cível

1.ª Câmara Cível

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º


0177301-3/03
EMBARGANTE(s):
Banco do Brasil S/A
EMBARGADO(s):
Antonio Ferreira Neto e outros
RELATOR:
Des. Antenor Cardoso Soares Júnior

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA:

Os presentes autos referem-se à cobrança de diferenças de expurgos inflacionários de correção monetária em caderneta de poupança pela
implementação de planos econômicos.

Diante disso, verifica-se que sobre tal matéria foi suscitada, no Recurso de Agravo nº217186-0/01, de Relatoria do Des. Frederico Neves, questão
de ordem1, a qual determinou o sobrestamento de todas as apelações e recursos delas dependentes, com pertinência temática ao referido
recurso, até ulterior decisão da Corte Superior sobre a matéria, além da exclusão de tais processos do acervo em tramitação do respectivo
desembargador.

Logo, determino o sobrestamento do presente feito, até ulterior decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Por fim, conforme expediente encaminhado pela Presidência da Primeira Câmara Cível do TJPE, determino que os setores administrativos do
Tribunal de Justiça providenciem o registro apartado do presente processo, no relatório de produtividade, subtraindo-o do acervo em tramitação.

Cumpra-se.

Recife, 20 de outubro de 2010.

Des. Antenor Cardoso Soares Junior


Relator

1 Ocorrida na Sessão de Julgamento do dia 03/08/2010, da Primeira Câmara Cível do TJPE.

002. 0187219-3 Apelação


Comarca : Caruaru
Vara : 3ª Vara Cível

142
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Acao Originaria : 00039106120078170480 Ação Ordinária Ação Ordinária


Autos Complementares : 01571024 Agravo de Instrumento Agravo de Instrumento
Autos Complementares : 0157102401 Embargos de Declaração Embargos de Declaração
Apelante : Banco do Brasil S/A
Advog : Fábio Roberto Barbosa Silva
Apelado : Maria de Fátima de Andrade Silva
Apelado : Leydianede Andrade Siva Pontes
Apelado : Leonardo de Andrade Silva
Advog : Aline Ribeiro Falcão
Orgao Julgador : 1ª Câmara Cível
Relator : Des. Antenor Cardoso Soares Junior
Despacho : Decisão Interlocutória
Última Devolução : 08/11/2010 17:41 Local: Diretoria Cível

1ª Câmara Cível

APELAÇÃO CÍVEL Nº
0187219-3
APELANTE(s):
Banco do Brasil S/A
APELADO(s):
Maria de Fátima de Andrade Silva e outros
RELATOR:
Des. Antenor Cardoso Soares Júnior

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA:

Os presentes autos referem-se à cobrança de diferenças de expurgos inflacionários de correção monetária em caderneta de poupança pela
implementação de planos econômicos.

Diante disso, verifica-se que sobre tal matéria foi suscitada, no Recurso de Agravo nº217186-0/01, de Relatoria do Des. Frederico Neves, questão
de ordem1, a qual determinou o sobrestamento de todas as apelações e recursos delas dependentes, com pertinência temática ao referido
recurso, até ulterior decisão da Corte Superior sobre a matéria, além da exclusão de tais processos do acervo em tramitação do respectivo
desembargador.

Logo, determino o sobrestamento do presente feito, até ulterior decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Por fim, conforme expediente encaminhado pela Presidência da Primeira Câmara Cível do TJPE, determino que os setores administrativos do
Tribunal de Justiça providenciem o registro apartado do presente processo, no relatório de produtividade, subtraindo-o do acervo em tramitação.

Cumpra-se.

Recife, 21 de outubro de 2010.

Des. Antenor Cardoso Soares Junior


Relator

1 Ocorrida na Sessão de Julgamento do dia 03/08/2010, da Primeira Câmara Cível do TJPE.

003. 0189747-0/03 Embargos de Declaração


Comarca : Recife
Vara : 24ª Vara Cível
Autor : Banco do Brasil S. A
Advog : Hermenegildo Pinheiro
Advog : e Outros
Réu : Sílvio Lacerda de Assis e outro e outro
Advog : Maria Da Conceicao Bezerra

143
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Embargante : Banco do Brasil S. A


Advog : Hermenegildo Pinheiro
Advog : e Outros
Embargado : Sílvio Lacerda de Assis
Embargado : Consuelo Barbosa de Araújo
Advog : Maria Da Conceicao Bezerra
Orgao Julgador : 1ª Câmara Cível
Relator : Des. Antenor Cardoso Soares Junior
Despacho : Decisão Interlocutória
Última Devolução : 08/11/2010 17:41 Local: Diretoria Cível
1.ª Câmara Cível

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º


0189747-0/03
EMBARGANTE(s):
Banco do Brasil S/A
EMBARGADO(s):
Sílvio Lacerda de Assis e outro
RELATOR:
Des. Antenor Cardoso Soares Júnior

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA:

Os presentes autos referem-se à cobrança de diferenças de expurgos inflacionários de correção monetária em caderneta de poupança pela
implementação de planos econômicos.

Diante disso, verifica-se que sobre tal matéria foi suscitada, no Recurso de Agravo nº217186-0/01, de Relatoria do Des. Frederico Neves, questão
de ordem1, a qual determinou o sobrestamento de todas as apelações e recursos delas dependentes, com pertinência temática ao referido
recurso, até ulterior decisão da Corte Superior sobre a matéria, além da exclusão de tais processos do acervo em tramitação do respectivo
desembargador.

Logo, determino o sobrestamento do presente feito, até ulterior decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Por fim, conforme expediente encaminhado pela Presidência da Primeira Câmara Cível do TJPE, determino que os setores administrativos do
Tribunal de Justiça providenciem o registro apartado do presente processo, no relatório de produtividade, subtraindo-o do acervo em tramitação.

Cumpra-se.

Recife, 20 de outubro de 2010.

Des. Antenor Cardoso Soares Junior


Relator

1 Ocorrida na Sessão de Julgamento do dia 03/08/2010, da Primeira Câmara Cível do TJPE.

004. 0190376-8 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 24ª Vara Cível
Acao Originaria : 00607662720078170001 Ordinária Ordinária
Apelante : Banco do Brasil S. A
Advog : Marinaldo José Peixoto
Advog : e Outros
Apelado : Francisco Crotário de Carvalho Cruz
Advog : Yuri Caribe Arruda

144
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advog : e Outros
Orgao Julgador : 1ª Câmara Cível
Relator : Des. Antenor Cardoso Soares Junior
Despacho : Decisão Interlocutória
Última Devolução : 08/11/2010 17:41 Local: Diretoria Cível

1ª Câmara Cível

APELAÇÃO CÍVEL Nº
0190376-8
APELANTE(s):
Banco do Brasil S/A
APELADO(s):
Francisco Crotário de Carvalho Cruz
RELATOR:
Des. Antenor Cardoso Soares Júnior

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA:

Os presentes autos referem-se à cobrança de diferenças de expurgos inflacionários de correção monetária em caderneta de poupança pela
implementação de planos econômicos.

Diante disso, verifica-se que sobre tal matéria foi suscitada, no Recurso de Agravo nº217186-0/01, de Relatoria do Des. Frederico Neves, questão
de ordem1, a qual determinou o sobrestamento de todas as apelações e recursos delas dependentes, com pertinência temática ao referido
recurso, até ulterior decisão da Corte Superior sobre a matéria, além da exclusão de tais processos do acervo em tramitação do respectivo
desembargador.

Logo, determino o sobrestamento do presente feito, até ulterior decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Por fim, conforme expediente encaminhado pela Presidência da Primeira Câmara Cível do TJPE, determino que os setores administrativos do
Tribunal de Justiça providenciem o registro apartado do presente processo, no relatório de produtividade, subtraindo-o do acervo em tramitação.

Cumpra-se.

Recife, 20 de outubro de 2010.

Des. Antenor Cardoso Soares Junior


Relator

1 Ocorrida na Sessão de Julgamento do dia 03/08/2010, da Primeira Câmara Cível do TJPE.

005. 0197673-0 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 31ª Vara Cível
Acao Originaria : 00461700420088170001 Ordinária de Cobrança Ordinária de Cobrança
Apelante : Banco do Brasil S/A
Advog : Tarcísio Leão da Silva
Advog : e Outros
Estag. : João Carlos Fonseca dos Santos Filho
Apelado : Maria José Sobral Gonçalves
Advog : Roberto José Amorim Campos
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 1ª Câmara Cível
Relator : Des. Antenor Cardoso Soares Junior
Despacho : Decisão Interlocutória
Última Devolução : 08/11/2010 17:41 Local: Diretoria Cível

145
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

1ª Câmara Cível

APELAÇÃO CÍVEL Nº
0197673-0
APELANTE(s):
Banco do Brasil S/A
APELADO(s):
Maria José Sobral Gonçalves
RELATOR:
Des. Antenor Cardoso Soares Júnior

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA:

Os presentes autos referem-se à cobrança de diferenças de expurgos inflacionários de correção monetária em caderneta de poupança pela
implementação de planos econômicos.

Diante disso, verifica-se que sobre tal matéria foi suscitada, no Recurso de Agravo nº217186-0/01, de Relatoria do Des. Frederico Neves, questão
de ordem1, a qual determinou o sobrestamento de todas as apelações e recursos delas dependentes, com pertinência temática ao referido
recurso, até ulterior decisão da Corte Superior sobre a matéria, além da exclusão de tais processos do acervo em tramitação do respectivo
desembargador.

Logo, determino o sobrestamento do presente feito, até ulterior decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Por fim, conforme expediente encaminhado pela Presidência da Primeira Câmara Cível do TJPE, determino que os setores administrativos do
Tribunal de Justiça providenciem o registro apartado do presente processo, no relatório de produtividade, subtraindo-o do acervo em tramitação.

Cumpra-se.

Recife, 21 de outubro de 2010.

Des. Antenor Cardoso Soares Junior


Relator

1 Ocorrida na Sessão de Julgamento do dia 03/08/2010, da Primeira Câmara Cível do TJPE.

006. 0203015-7 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 31ª Vara Cível
Acao Originaria : 01103620920098170001 Cobrança Cobrança
Apelante : Roseana Pinheiro de Souza
Advog : Roberto José Amorim Campos
Advog : e Outros
Apelado : Banco do Brasil S/A
Advog : Giovanni Raniere Timoteo Florentino
Orgao Julgador : 1ª Câmara Cível
Relator : Des. Antenor Cardoso Soares Junior
Despacho : Decisão Interlocutória
Última Devolução : 08/11/2010 17:41 Local: Diretoria Cível

1ª Câmara Cível

APELAÇÃO CÍVEL Nº
0203015-7
APELANTE(s):

146
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Banco do Brasil S/A


APELADO(s):
Roseana Pinheiro de Souza
RELATOR:
Des. Antenor Cardoso Soares Júnior

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA:

Os presentes autos referem-se à cobrança de diferenças de expurgos inflacionários de correção monetária em caderneta de poupança pela
implementação de planos econômicos.

Diante disso, verifica-se que sobre tal matéria foi suscitada, no Recurso de Agravo nº217186-0/01, de Relatoria do Des. Frederico Neves, questão
de ordem1, a qual determinou o sobrestamento de todas as apelações e recursos delas dependentes, com pertinência temática ao referido
recurso, até ulterior decisão da Corte Superior sobre a matéria, além da exclusão de tais processos do acervo em tramitação do respectivo
desembargador.

Logo, determino o sobrestamento do presente feito, até ulterior decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Por fim, conforme expediente encaminhado pela Presidência da Primeira Câmara Cível do TJPE, determino que os setores administrativos do
Tribunal de Justiça providenciem o registro apartado do presente processo, no relatório de produtividade, subtraindo-o do acervo em tramitação.

Cumpra-se.

Recife, 21 de outubro de 2010.

Des. Antenor Cardoso Soares Junior


Relator

1 Ocorrida na Sessão de Julgamento do dia 03/08/2010, da Primeira Câmara Cível do TJPE.

007. 0227729-8 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 29º Vara Cível
Apelante : ERINALDO SACRAMENTO DA SILVA
Advog : Aramis Francisco Trindade De Souza
Advog : e Outro(s) - conforme Regimento Interno TJPE art.66, III
Apelado : BANDEPREV - Bandepe Previdência Social
Advog : Isabela Guedes Ferreira Lima
Advog : e Outro(s) - conforme Regimento Interno TJPE art.66, III
Apelado : Banco Santander Brasil S/A
Advog : Ricardo Jorge Rabelo Pimentel Beleza
Orgao Julgador : 1ª Câmara Cível
Relator : Des. Antenor Cardoso Soares Junior
Despacho : Decisão Interlocutória
Última Devolução : 08/11/2010 17:41 Local: Diretoria Cível

1ª CÂMARA CÍVEL
APELAÇÃO CÍVEL nº 0227729-8 - 29ª Vara Cível da Comarca da Capital/PE
APELANTE: Erinaldo Sacramento da Silva
APELADO: BANDEPREV-Bandepe Previdência Social e Outro
Relator: Des. Antenor Cardoso Soares Junior

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA

147
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Os presentes autos referem-se à cobrança de diferenças de expurgos inflacionários de correção monetária em caderneta de poupança pela
implementação de planos econômicos.

Diante disso, verifica-se que sobre tal matéria foi suscitada, no Recurso de Agravo nº217186-0/01, de Relatoria do Des. Frederico Neves, questão
de ordem1, a qual determinou o sobrestamento de todas as apelações e recursos delas dependentes, com pertinência temática ao referido
recurso, até ulterior decisão da Corte Superior sobre a matéria, além da exclusão de tais processos do acervo em tramitação do respectivo
desembargador.

Logo, determino o sobrestamento do presente feito, até ulterior decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Por fim, conforme expediente encaminhado pela Presidência da Primeira Câmara Cível do TJPE, determino que os setores administrativos do
Tribunal de Justiça providenciem o registro apartado do presente processo, no relatório de produtividade, subtraindo-o do acervo em tramitação.

Cumpra-se.

Recife, 08 de novembro de 2010.

Des. Antenor Cardoso Soares Junior


Relator

1 Ocorrida na Sessão de Julgamento do dia 03/08/2010, da Primeira Câmara Cível do TJPE.

PAUTA DE JULGAMENTO

DIRETORIA CÍVEL Emitido em 11/11/2010


PAUTA DE JULGAMENTO DO DIA 18/11/2010
SESSÃO ORDINÁRIA - 3ª CÂMARA CÍVEL

Relação Nº 2010.13225 de Publicação

Pauta de Julgamento da Sessão Ordinária da 3ª Câmara Cível convocada para o dia 18


de novembro de 2010, às 14:00 horas na sala de Sessões do Primeiro andar.

de novembro de 2010, às 14:00 horas na sala de Sessões do Primeiro andar.

ATENÇÃO : ESTA PAUTA ESTÁ SENDO PUBLICADA COM ANTECEDÊNCIA EM VIRTUDE DO FERIADO DO DIA 15 DE NOVEMBRO DE
2010, DIANTE DISSO PODERÃO,AINDA, SER JULGADOS NESTA SESSÃO, OS PROCESSOS REMANESCENTES DA SESSÃO ORDINÁRIA
DO DIA 11.11.2010.

ADIADOS

0001 . Número :0007644-97.2010.8.17.0000 (0214501-5) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :07/05/2010
Comarca :Recife
Vara :Segundo Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra
a Mulher na Comarca da Capital
Agravte :J. C. S.

148
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advog :Vicente Moreno Filho


Advog :e Outros
Agravdo :M. M. L. C. S.
Advog :Carlos Eduardo Pugliesi
Advog :Luciana Dias de Albuquerque Perman
Advog :Mariana Anídia Silva de Medeiros
Advog :e Outros
Procurador :Laís Coelho Teixeira Cavalcanti
Relator :Des. Francisco Eduardo Goncalves Sertorio Canto
Adiado :Desde 04/11/2010 a requerimento de Juiz Heriberto
Carvalho Galvão
Observacao : "Adiado a pedido de vista do Des. Heriberto Galvão,
após á unanimidade ter sido rejeitadas as preliminares
suscitada, enquanto ao mérito o Relator dava
provimento após o voto do Relator dando provimento
parcial aos agravos, mantendo o Senhor José na
residência do casal e aumentando os alimentos
provisórios para R$3.000,00 (treis mil reais), além da
obrigação do pagamento de até R$ 1000,00 (hum mil reais)
a titulo de moradia para a senhora Márcia . O Des.
José Henrique Coelho vota pelo improvimento do agravo
interposto pelo Sr. José , determinnado a volta da Sra.
Márcia naquele imóvel e nega provimento ao agravo
interposto pela Sra. Márcia, mantendo portanto os
alimentos provisório de R$ 2000,00 (dois mil reais),
ficando prejudicado o agravo regimental nº 214501-5/01".

0002 . Número :0011046-89.2010.8.17.0000 (0214501-5/01) Agravo


Regimental
Data de Autuacao :21/06/2010
Comarca :Recife
Vara :Segundo Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra
a Mulher na Comarca da Capital
Agravte :M. M. L. C. S.
Advog :Carlos Eduardo Pugliesi
Advog :e Outros
Agravdo :J. C. S.
Advog :Vicente Moreno Filho
Advog :e Outros
Relator :Des. Francisco Eduardo Goncalves Sertorio Canto
Adiado :Desde 04/11/2010 a requerimento de Juiz Heriberto
Carvalho Galvão
Observacao : "Adiado a pedido de vista do Des. Heriberto Galvão,
após á unanimidade de ter sido rejeitadas as
preliminares suscitada, enquanto ao mérito o Relator
dava provimento parcial aos agravos, mantendo o Senhor

149
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

José na residência do casal e aumentando os alimentos


provisórios para R$3.000,00 (treis mil reais), além da

obrigação do pagamento de até R$ 1000,00 (hum mil reais)


a titulo de moradia para a senhora Márcia . O Des.
José Henrique Coelho vota pelo improvimento do agravo
interposto pelo Sr. José , determinnado a volta da Sra.
Márcia naquele imóvel e nega provimento ao agravo
interposto pela Sra. Márcia, mantendo portanto os
alimentos provisório de R$ 2000,00 (dois mil reais),
ficando prejudicado o agravo regimental nº
214501-5/01".

0003 . Número :0008681-62.2010.8.17.0000 (0215516-0) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :20/05/2010
Comarca :Recife
Vara :Segundo Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra
a Mulher na Comarca da Capital
Agravte :M. M. L. C. S.
Advog :Carlos Eduardo Pugliesi
Advog :e Outros
Agravdo :J. C. S.
Advog :Vicente Moreno Filho
Advog :e Outros
Relator :Des. Francisco Eduardo Goncalves Sertorio Canto
Adiado :Desde 04/11/2010 a requerimento de Juiz Heriberto
Carvalho Galvão
Observacao : "Adiado a pedido de vista do Des. Heriberto Galvão,
após á unanimidade de ter sido rejeitadas as
preliminares suscitada, enquanto ao mérito o Relator
dava provimento parcial aos agravos, mantendo o Senhor
José na residência do casal e aumentando os alimentos
provisórios para R$3.000,00 (treis mil reais), além da
obrigação do pagamento de até R$ 1000,00 (hum mil reais)
a titulo de moradia para a senhora Márcia . O Des.
José Henrique Coelho vota pelo improvimento do agravo
interposto pelo Sr. José , determinnado a volta da Sra.
Márcia naquele imóvel e nega provimento ao agravo
interposto pela Sra. Márcia, mantendo portanto os
alimentos provisório de R$ 2000,00 (dois mil reais),
ficando prejudicado o agravo regimental nº 214501-5/01".

PRIMEIRA INCLUSAO EM PAUTA

0004 . Número :0005144-58.2010.8.17.0000 (0211526-0) Agravo de


Instrumento

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Data de Autuacao :29/03/2010


Comarca :Caruaru
Vara :3ª Vara Cível
Agravte :Agropecuária AJS Ltda
Advog :Antônio Ricardo Accioly Campos
Advog :e Outros
Agravdo :Banco do Nordeste do Brasil S/A
Advog :Rutênio Araújo
Advog :e Outros
Relator :Des. Francisco Eduardo Goncalves Sertorio Canto

0005 . Número :0015838-86.2010.8.17.0000 (0223103-8) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :27/08/2010
Comarca :Agrestina
Vara :Vara Única
Agravte :Finnaceira Itaú CBD S/A
Advog :Celso David Antunes
Advog :e Outros
Agravdo :Carmem Mirian de Azevedo Alves
Advog :João Alfredo Beltrão Vieira de Melo Filho

Relator :Des. Francisco Eduardo Goncalves Sertorio Canto

0006 . Número :0160534-1 Apelação Cível


Data de Autuacao :24/10/2007
Comarca :Jaboatão dos Guararapes
Vara :6ª Vara Cível
Acao Originaria :0200119311 Ação de Indenização por Danos Morais
Apte :Edna da Silva Rodrigues Barros
Advog :Marcos Antônio Cordeiro dos Santos
Apdo :Hospital Geral de Jaboatão
Advog :Luciana Grassano de Gouvêa Melo
Advog :Cláudio Soares de Oliveira Ferreira
Relator :Des. Francisco Eduardo Goncalves Sertorio Canto (Des.
Bartolomeu Bueno)
Revisor :Juiz José Henrique Coelho Dias da Silva (Des. Agenor
Ferreira de Lima Filho)

0007 . Número :0115441-6 Apelação


Data de Autuacao :22/09/2004
Comarca :Recife
Vara :27ª Vara Cìvel
Acao Originaria :0400142435 Prestação de Contas
Apelante :Belmar Comércio Náutico Ltda
Advog :João Bento de Gouveia
Advog :Maria Carolina Antão de Vasconcelos

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Advog :Carlos Gustavo Rodrigues de Matos


Advog :Paulo Vieira Fernandes Filho
Advog :Carlos Henrique Moraes Collier
Estag. :Bruno Walter Pereira Leão
Estag. :Paulo André Rodrigues de Matos
Estag. :Bruna Bezerra Cavalcanti Fernandes
Estag. :Rafael Otaviano Cabral dos Anjos
Estag. :Thiago Torres de Assunção
Estag. :Carlos Lavosier Pimentel Albuquerque
Estag. :Delmiro Dantas Campos Neto
Estag. :Eduardo Peixoto Menna Barreto de Moraes
Estag. :Thiago de Paula Ribeiro
Apelado :Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A - BANRISUL
Relator :Juiz José Henrique Coelho Dias da Silva (Des. Agenor
Ferreira de Lima Filho)

0008 . Número :0006161-57.2008.8.17.0370 (0194627-6) Apelação


Data de Autuacao :06/08/2009
Comarca :Cabo de Sto. Agostinho
Vara :3ª Vara Cível
Acao Originaria :00061615720088170370 Revisional de Alimentos
Apelante :B. C. C. F. P.
Advog :Iane Andréa de Sá Ferreira

Apelado :M. L. C. F. L. N. A. R. A. C. L. S.
Advog :Newton Marcos de Brito Silva
Advog :e Outros
Procurador :Theresa Cláudia de Moura Souto
Relator :Juiz Heriberto Carvalho Galvão (Des. Sílvio de Arruda
Beltrão)
Revisor :Des. Francisco Eduardo Goncalves Sertorio Canto

0009 . Número :0124432-70.2005.8.17.0001 (0212388-4) Apelação


Data de Autuacao :13/04/2010
Comarca :Recife
Vara :9ª Vara de Família e Registro Civil
Apelante :A.C.A.M.N.
Advog :Vicente Moreno Filho
Advog :e Outros
Apelado :C.E.S.N.
Reprte :A.L.S.K.

Advog :Daise Moraes Cavalcanti


Procurador :
Relator :Juiz Heriberto Carvalho Galvão (Des. Sílvio de Arruda
Beltrão)
Revisor :Des. Francisco Eduardo Goncalves Sertorio Canto

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0010 . Número :0006926-37.2009.8.17.0000 (0189617-7) Agravo de


Instrumento
Data de Autuacao :28/05/2009
Comarca :Recife
Vara :33ª Vara Cível
Acao Originaria :001200800303065 Recuperação Judicial
Agravte :Galindo Distribuidora e Representação Ltda
Advog :Cláudio Roberto Marinho Campos Filho
Advog :e Outros
Agravdo :N. Landim Comércio Ltda
Advog :Carlos Gustavo Rodrigues de Matos
Advog :e Outros
Relator :Juiz José Henrique Coelho Dias da Silva (Des. Agenor
Ferreira de Lima Filho)

Recife, 11 de novembro de 2010.

Wilma Barbosa de Lima


Secretário(a) de Sessões

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

DIRETORIA CRIMINAL
VISTAS AO ADVOGADO

Emitida em 06/01/2010
Diretoria Criminal

Relação No. 2009.10988 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado

André Luiz Magalhães de Amorim 001 0117522-4


Aécio Bezerra Montenegro Filho 011 0185465-7
Bartolomeu Brasiliano de Melo 002 0136858-1
Carlos Gil Rodrigues 003 0140005-9
Diniz Batista de Pontes 006 0172515-7
Edvaldo Pereira da Silva 004 0142528-5
Francisco Lacerda 005 0172229-6
Gualter Carlos de Alencar Neto 010 0182008-0
Karl Marx de Almeida Gonçalves 008 0177804-9
Márcio Flávio de A. Oliveira 001 0117522-4
Reginaldo Roberto Medeiros 007 0174247-2
Vera Lúcia Meira 009 0181885-3
Vicente Ferreira Da Silva 004 0142528-5

O Diretor informa a quem interessar possa que se encontram nesta diretoria os seguintes feitos:

001. 0117522-4#Apelação Criminal


Protocolo#: 2004/37211
Comarca#: Surubim
Vara#: 1ª Vara
Acao Originaria#: 02000368 Ação Penal Ação Penal
Observacao#: Autos trasladados ( xerox ) - Redistribuído conforme Ofício nº 044/2006 - SEJU
Apte#: Geová Ferreira Gomes
Advog#: André Luiz Magalhães de Amorim
Apte#: Miguel José Barbosa de Oliveira
Advog#: Márcio Flávio de A. Oliveira
Apdo#: Ministério Público do Estado de Pernambuco
Procurador#: Dra. Adriana Fontes
Orgao Julgador#: 1ª Câmara Criminal
Relator#: Des. Romero de Oliveira Andrade
Revisor#: Des. Fausto de Castro Campos
Data Cad. Protocolo#: 10/11/2004
Data Envio Protocolo#: 10/11/2004
Motivo#: (Vista para pagamento de Custas Processuais)
002. 0136858-1#Apelação Criminal
Protocolo#: 2006/10786
Comarca#: Sertânia
Vara#: Vara Única
Acao Originaria#: 00000851 Ação Penal Ação Penal
Observacao#: Redistribuído face a remoção do Des. Cláudio Jean para a 3ª CCr
Apte#: A. C. A.

154
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advog#: Bartolomeu Brasiliano de Melo


Apdo#: M. P.
Procurador#: Sueli Gonçalves de Almeida
Orgao Julgador#: 2ª Câmara Criminal
Relator#: Des. Antônio de Melo e Lima
Revisor#: Des. Mauro Alencar De Barros
Motivo#: (Vista para pagamento de Custas Processuais)
003. 0140005-9#Apelação Criminal
Protocolo#: 2006/20807
Comarca#: Recife
Vara#: 5ª Vara Criminal
Acao Originaria#: 0300005995 Ação Penal Ação Penal
Observacao#: Redistribuído face a remoção do Des. Claudio Jean para a 3ª CCr
Apte#: José Roberto Lira da Silva
Advog#: Carlos Gil Rodrigues
Apdo#: Ministério Público do Estado de Pernambuco
Procurador#: Mario Germano Palha Ramos
Orgao Julgador#: 2ª Câmara Criminal
Relator#: Des. Antônio de Melo e Lima
Revisor#: Des. Mauro Alencar De Barros
Motivo#: (Vista para pagamento de Custas Processuais)
004. 0142528-5#Apelação Criminal
Protocolo#: 2006/30404
Comarca#: Petrolina
Vara#: 2ª Vara Criminal
Acao Originaria#: 0300031230 Ação Penal Ação Penal
Observacao#: Apesar da Desistência de fls.251 não há despacho do Juiz sobre o pedido.Face a sucessão do Des. Og Fernandes para o cargo
de Ministro do STJ, ofício nº 49/2008 da SEJU
Apte#: Cícero de Souza Rodrigues
Apte#: Jerônimo Leonel Alves
Advog#: Vicente Ferreira Da Silva
Apte#: André Maurício da Silva
Advog#: Edvaldo Pereira da Silva
Apdo#: Ministério Público do Estado de Pernambuco
Procurador#: Dr. Renato Da Silva Filho
Orgao Julgador#: 2ª Câmara Criminal
Relator#: Des. Antônio de Melo e Lima
Revisor#: Des. Mauro Alencar De Barros
Motivo#: (Vista para pagamento de Custas Processuais)
005. 0172229-6#Apelação Criminal
Protocolo#: 2008/23259
Comarca#: Jaboatão dos Guararapes
Vara#: 2ª Vara Criminal
Acao Originaria#: 222200700052431 Ação Penal Ação Penal
Apte#: Francisco de Assis Fernandes da Silva
Advog#: Francisco Lacerda
Apdo#: Ministério Público do Estado de Pernambuco
Asst MP#: Ubirajara Emanuel Tavares de Melo

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Asst MP#: André Luiz Araújo Tavares de Melo


Procurador#: Dr. Renato Da Silva Filho
Orgao Julgador#: 2ª Câmara Criminal
Relator#: Des. Mauro Alencar De Barros
Revisor#: Des. Helena Caúla Reis
Motivo#: (Vista para pagamento de Custas Processuais)
006. 0172515-7#Apelação Criminal
Protocolo#: 2008/24219
Comarca#: Timbaúba
Vara#: 1ª Vara
Acao Originaria#: 241200600010484 Ação Penal Ação Penal
Apte#: Roberto Luiz de Andrade Silva
Advog#: Diniz Batista de Pontes
Apdo#: Ministério Público do Estado de Pernambuco
Procurador#: Luiz Diogo Filho
Orgao Julgador#: 2ª Câmara Criminal
Relator#: Des. Helena Caúla Reis
Revisor#: Des. Antônio de Melo e Lima
Motivo#: (Vista para pagamento de Custas Processuais)
007. 0174247-2#Apelação Criminal
Protocolo#: 2008/30762
Comarca#: Olinda
Vara#: 3ª Vara Criminal
Acao Originaria#: 226200600002605 Ação Penal Ação Penal
Apte#: Marielson Pinto Ferreira
Advog#: Reginaldo Roberto Medeiros
Apdo#: Ministério Público do Estado de Pernambuco
Procurador#: Dr. Renato Da Silva Filho
Orgao Julgador#: 2ª Câmara Criminal
Relator#: Des. Antônio de Melo e Lima
Revisor#: Des. Mauro Alencar De Barros
Motivo#: (Vista para pagamento de Custas Processuais)
008. 0177804-9#Apelação
Protocolo#: 2008/36867
Comarca#: Gameleira
Vara#: Vara Única
Acao Originaria#: 422200700002759 Ação Penal Ação Penal
Apelante#: Manoel Messias Gomes da Silva
Advog#: Karl Marx de Almeida Gonçalves
Apelado#: Ministério Público do Estado de Pernambuco
Procurador#: Dr. Renato Da Silva Filho
Orgao Julgador#: 2ª Câmara Criminal
Relator#: Des. Mauro Alencar De Barros
Revisor#: Des. Helena Caúla Reis
Motivo#: (Vista para pagamento de Custas Processuais)
009. 0181885-3#Apelação
Protocolo#: 2009/1953

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Comarca#: Caruaru
Vara#: 1ª Vara Criminal
Acao Originaria#: 213200700044588 Ação Penal Ação Penal
Apelante#: Wederlan Tavares dos Santos
Advog#: Vera Lúcia Meira
Apelado#: Ministério Público do Estado de Pernambuco
Procurador#: Dr. Renato Da Silva Filho
Orgao Julgador#: 2ª Câmara Criminal
Relator#: Des. Helena Caúla Reis
Revisor#: Des. Antônio de Melo e Lima
Motivo#: (Vista para pagamento de Custas Processuais)
010. 0182008-0#Apelação
Protocolo#: 2009/2451
Comarca#: Araripina
Vara#: 2ª Vara
Acao Originaria#: 244200400000095 Ação Penal Ação Penal
Observacao#: Código CNJ: 3372
Apelante#: José Valdeci Nobre Amorim
Advog#: Gualter Carlos de Alencar Neto
Apelado#: Ministério Público do Estado de Pernambuco
Procurador#: Dr. Renato Da Silva Filho
Orgao Julgador#: 2ª Câmara Criminal
Relator#: Des. Helena Caúla Reis
Revisor#: Des. Antônio de Melo e Lima
Motivo#: (Vista para pagamento de Custas Processuais)
011. 0185465-7#Apelação
Protocolo#: 2009/11536
Comarca#: Jaboatão dos Guararapes
Vara#: 3ª Vara Cível
Acao Originaria#: 222200700059657 Procedimento Especial de Menor Procedimento Especial de Menor
Observacao#: Código CNJ: 5566 - Anexo pesquisa no sistema Judwin
Apelante#: M.
Advog#: Aécio Bezerra Montenegro Filho
Apelado#: M. P. E. P.
Procurador#: Luiz Diogo Filho
Orgao Julgador#: 2ª Câmara Criminal
Relator#: Des. Mauro Alencar De Barros
Motivo#: (Vista para pagamento de Custas Processuais)

DESPACHOS E DECISÕES
3ª CCr
Emitida em 10/11/2010
Diretoria Criminal
Relação No. 2010.13209 de Publicação (Analítica)

O Diretor Criminal informa a quem interessar possa que se encontra nesta Diretoria o seguinte feito:

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

001. 0227335-6 Desaforamento de Julgamento


Comarca : Exu
Vara : Vara Única
Reqte. : MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Reqdo. : Francisco Zenivaldo Saraiva Moreira
Advog : José de Ribamar e Souza
Reqdo. : AMAURÍLIO LUCAS MOREIRA
Advog : Fábio Saraiva Landim
Orgao Julgador : 3ª Câmara Criminal
Relator : Des. Alderita Ramos de Oliveira
Despacho : Decisão Interlocutória
Última Devolução : 10/11/2010 17:16 Local: Diretoria Criminal

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
O Representante do Parquet de primeiro grau requer liminarmente a suspensão da inclusão do processo nº 419.2005.000010-2 na pauta de
julgamentos do Tribunal do Júri da Comarca de Exu (fls.619), cuja redesignação pelo MM. Juiz pode ser iminente, até que seja apreciado o mérito
do pedido de desaforamento, concernente ao réu AMAURILO LUCAS MOREIRA, ao argumento de que há dúvidas quanto à imparcialidade dos
jurados.
O Órgão Ministerial fundamenta seu pedido de desaforamento no fato de o pronunciado pertencer ao grupo político liderado pela família Saraiva,
atualmente no comando do Executivo Municipal de Exu-PE, e as vítimas, notadamente, o Sr. João Carlos Cardoso Bento, pertencerem ao grupo
político rival liderado pela família ALENCAR, conforme relatam as próprias testemunhas ouvidas no processo (fls. 445/454).
A regra é que o pedido de desaforamento não seja dotado de efeito suspensivo, porém, sendo relevantes os motivos alegados, admite-se,
excepcionalmente, a atribuição desse efeito, com base no poder geral de cautela, em decisão devidamente fundamentada, nova redação dada
ao art. 427, § 2º, do CPP, pela Lei nº 11.689, de 09 de junho de 2008.
Com base no poder geral de cautela, entendo pertinente a suspensão da inclusão do citado processo na pauta de julgamentos do Tribunal do
Júri da Comarca de Exu, tendo em vista que o presente pedido de desaforamento tem por fundamento o poder político das famílias dos réus e
das vítimas, as quais podem exercer influência no Corpo de Jurados.

Vale lembrar que, uma vez realizado o julgamento perante o tribunal do júri local, prejudicado estará o pedido de desaforamento.

Assim, defiro o pedido liminar de suspensão da inclusão do processo nº 419.2005.000010-2 na pauta de julgamentos do Tribunal do Júri da
Comarca de Exu até o julgamento do mérito do presente pedido de desaforamento, o que faço com fulcro no artigo 4271, 2º, do Código de
Processo Penal.

Oficie-se ao juízo do Tribunal do Júri da Comarca de Exu comunicando a presente decisão, bem como solicitando que se manifeste sobre o
presente pedido de desaforamento, ex vi do disposto no art. 427, §3º, do mesmo diploma legal e, em seguida, intime-se a defesa para apresentar
a contrariedade ao pedido, após o que, remetam-se os autos à douta Procuradoria de Justiça.

Cumpra-se

Recife, 09 de novembro de 2010.

Desª. Alderita Ramos de Oliveira - Revisora

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

DIRETORIA DE DOCUMENTAÇÃO JUDICIÁRIA


Acórdãos Cíveis
ACÓRDÃOS CIVEIS

CORTE ESPECIAL

Emitida em 11/11/2010
Diretoria de Documentação Judiciária
Divisão de Jurisprudencia e Publicações
Relação No. 2010.13241 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Henrique de Andrade Leite 001 0200527-0

A Diretora da DIDOC informa a quem interessar possa que se encontram na Diretoria Cível os seguintes feitos:

001. 0200527-0 Direta de Inconstitucionalidade


Comarca : Recife
Autor : Prefeito Municipal do Jaboatão dos Guararapes
Advog : Henrique de Andrade Leite
Procdor : Júlio César Casimiro Corrêa
Procdor : Márcia Maria B. C. Peixoto
Procdor : Eromir Moura Borba Júnior
Réu : Câmara Municipal do Jaboatão dos Guararapes
Proc.Ger.Just. : Paulo Bartolomeu Rodrigues Varejão
Prom. Justiça : Luciana Maciel Dantas Figueiredo
Procurador : Paulo Bartolomeu Rodrigues Varejao
Orgao Julgador : Corte Especial
Relator : Des. Helena Caúla Reis
Julgado em : 20/08/2010

EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. PRELIMINAR DE NÃO CONHECIMENTO DA ADIN
POR SUPOSTA VIOLAÇÃO AOS ARTS. 2º E 47, IV e V DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE JABOATÃO DOS GUARARAPES ACOLHIDA.
INVOCAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE EM FACE DA LEI MUNICIPAL 339-A/2009. VÍCIO QUANTO À PROPOSITURA DE LEI.
COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL. PRINCÍPIO DA SIMETRIA. AÇÃO JULGADA PROCEDENTE
POR MAIORIA.

1. Quanto à preliminar de não conhecimento da ADIn por suposta violação aos arts. 2º e 47, IV e V da Lei Orgânica do Município de Jaboatão
dos Guararapes, insta esclarecer que o sistema constitucional pátrio não permite o controle de constitucionalidade concentrado em face de Lei
Orgânica Municipal, ante a ausência de permissivo normativo na Constituição Republicana, bem como diante do fato de as leis orgânicas não
se revestirem de natureza jurídica de Constituição.

2. Com relação à promulgação da Lei Municipal 339-A/2009, realizada pela Câmara do Município de Jaboatão dos Guararapes, deve tal diploma
legal ser declarado inconstitucional, haja vista que, em decorrência do princípio da simetria, a matéria objeto da Lei Municipal discutida é de
iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo do Município, fato não constatado na hipótese em comento.

3. Assim, uma vez configurado o vício de iniciativa formal, impõe-se a declaração de inconstitucionalidade do instrumento normativo (Lei Municipal
339-A/2009) em sua totalidade.

4. A Corte, por unanimidade de votos, acolheu a preliminar aventada, e, no mérito, julgou procedente, por maioria,a Ação Direta de
Inconstitucionalidade, tudo nos termos do voto manifestado em Sessão de Julgamento pelo Relator.

ACÓRDÃO

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vistos, relatados e discutidos estes autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 0200527-0, em que figuram como autor o Prefeito
Municipal de Jaboatão dos Guararapes e como réu a Câmara Municipal do Jaboatão dos Guararapes.

ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Egrégia Corte Especial deste Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, por unanimidade de votos, em acolher a preliminar de não conhecimento da ADIn por suposta violação aos arts. 2º e 47, IV e V
da Lei Orgânica do Município de Jaboatão dos Guararapes e, no mérito, por maioria, julgar procedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade,
tudo nos termos do voto do Relator manifestado em Sessão de Julgamento.

Recife, _______de________________________ de 2010.

_________________________________________
Des. Antenor Cardoso Soares Júnior
Relator

ACÓRDÃOS CIVEIS

1ª GRUPO DE CAMARAS CIVEIS

Relação No. 2010.13242 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Antonio Clementino Leite Neto 003 0214810-9

001. 0219476-7/01 Agravo Regimental


Agravte : Estado de Pernambuco
Procdor : Felipe Mota Pimentel de Oliveira
Procdor : Luciana Roffé de Vasconcelos
Agravdo : Suzana de França Dantas Daher
Def. Público : Flávia Barros de Souza
Orgao Julgador : 1º Grupo de Câmaras Cíveis
Relator : Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Julgado em : 27/10/2010

EMENTA - MANDADO DE SEGURANÇA - AGRAVO REGIMENTAL. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. FORNECIMENTO DE


MEDICAMENTO - IMPETRANTE PORTADORA DE UMA ALTERAÇÃO HETEROZIGOTA DO FATOR II DE COAGULAÇÃO - NEGATIVA
EXPRESSA DO ESTADO. ARTIGOS 196 DA CARTA DE 1988 - DIREITO LÍQUIDO E CERTO QUE SE RECONHECE A CONFORTAR A
PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA - SEGURANÇA CONCEDIDA - APLICAÇÃO DA SÚMULA 18 DO TJPE - AGRAVO REGIMENTAL PREJUDICADO
- DECISÃO UNÂNIME.

1- O Sistema de Saúde pressupõe uma assistência integral, no plano singular ou coletivo, na conformidade das necessidades de cada paciente,
independente da espécie e nível de enfermidade, razão pela qual, comprovada a necessidade do medicamento para a garantia da vida, deverá
ele ser fornecido. Nesse fim, a concessão da segurança tem por escopo tornar efetiva as previsões constitucionais, dispostas nos artigos 196 da
Carta de 1988 e 159 da Constituição Estadual, que asseguram aos menos favorecidos o direito fundamental à saúde.
2- Aplicação da Súmula 18 do TJPE.
3- A jurisprudência deste Tribunal é pacífica no sentido de garantir aos mais carentes o acesso a medicamentos de alto custo, independentemente
de constar tal medicamento na lista do SUS.
4- Presença forte de direito líquido e certo, a confortar a prova pré-constituída e, em última análise, a pretensão mandamental vindicada pelo
impetrante.
5- Segurança concedida. Agravo Regimental prejudicado.
6- Decisão unânime.

ACÓRDÃO - Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de MANDADO DE SEGURANÇA (proc. nº 0219476-7) e AGRAVO REGIMENTAL
(proc. nº. 0219476-7/01), em que é parte o acima indicado, acordam os Desembargadores integrantes do 1º Grupo de Câmaras Cíveis do Tribunal

160
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em de de 2010, à unanimidade de votos, no mérito do Mandado de Segurança, conceder a
segurança, nos termos do voto do relator. Também, à unanimidade, considerar prejudicado o apenso Agravo Regimental, estando tudo de acordo
com as notas taquigráficas, votos e demais peças processuais que passam a integrar este julgado.

Recife, de de 2010.
(Data da Lavratura)

002. 0219476-7 Mandado de Segurança


Impte. : Suzana de França Dantas Daher
Def. Público : Flávia Barros de Souza
Impdo. : Secretário de Saúde do Estado de Pernambuco
Procdor : Luciana Rorfe de Vasconcelos
Procdor : Felipe Mota Pimentel de Oliveira
Procurador : Dr. Itabira De Brito Filho
Orgao Julgador : 1º Grupo de Câmaras Cíveis
Relator : Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Julgado em : 27/10/2010
EMENTA - MANDADO DE SEGURANÇA - AGRAVO REGIMENTAL. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. FORNECIMENTO DE
MEDICAMENTO - IMPETRANTE PORTADORA DE UMA ALTERAÇÃO HETEROZIGOTA DO FATOR II DE COAGULAÇÃO - NEGATIVA
EXPRESSA DO ESTADO. ARTIGOS 196 DA CARTA DE 1988 - DIREITO LÍQUIDO E CERTO QUE SE RECONHECE A CONFORTAR A
PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA - SEGURANÇA CONCEDIDA - APLICAÇÃO DA SÚMULA 18 DO TJPE - AGRAVO REGIMENTAL PREJUDICADO
- DECISÃO UNÂNIME.

1- O Sistema de Saúde pressupõe uma assistência integral, no plano singular ou coletivo, na conformidade das necessidades de cada paciente,
independente da espécie e nível de enfermidade, razão pela qual, comprovada a necessidade do medicamento para a garantia da vida, deverá
ele ser fornecido. Nesse fim, a concessão da segurança tem por escopo tornar efetiva as previsões constitucionais, dispostas nos artigos 196 da
Carta de 1988 e 159 da Constituição Estadual, que asseguram aos menos favorecidos o direito fundamental à saúde.
2- Aplicação da Súmula 18 do TJPE.
3- A jurisprudência deste Tribunal é pacífica no sentido de garantir aos mais carentes o acesso a medicamentos de alto custo, independentemente
de constar tal medicamento na lista do SUS.
4- Presença forte de direito líquido e certo, a confortar a prova pré-constituída e, em última análise, a pretensão mandamental vindicada pelo
impetrante.
5- Segurança concedida. Agravo Regimental prejudicado.
6- Decisão unânime.

ACÓRDÃO - Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de MANDADO DE SEGURANÇA (proc. nº 0219476-7) e AGRAVO REGIMENTAL
(proc. nº. 0219476-7/01), em que é parte o acima indicado, acordam os Desembargadores integrantes do 1º Grupo de Câmaras Cíveis do Tribunal
de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em de de 2010, à unanimidade de votos, no mérito do Mandado de Segurança, conceder a
segurança, nos termos do voto do relator. Também, à unanimidade, considerar prejudicado o apenso Agravo Regimental, estando tudo de acordo
com as notas taquigráficas, votos e demais peças processuais que passam a integrar este julgado.

Recife, de de 2010.
(Data da Lavratura)

______________________________
Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Relator

003. 0214810-9 Mandado de Segurança


Impte. : Ivanilda Gusmão Bomfim
Advog : Antonio Clementino Leite Neto
Impdo. : Secretário de Saúde do Estado de Pernambuco
Procdor : Francisco Tadeu Barbosa de Alencar
Procdor : Inês Almeida Martins Canavello
Procdor : Cristina Câmara Wanderley Queiroz
Procurador : Dr. Itabira De Brito Filho

161
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Orgao Julgador : 1º Grupo de Câmaras Cíveis


Relator : Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Julgado em : 27/10/2010

EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. PACIENTE


PORTADOR DE ARTRITE REUMATÓIDE GRAVE (CID-10M05-3) NECESSIDADE DE TRATAMENTO COM A MEDICAÇÃO TOCILIZUMAB
(ACTEMRA). OMISSÃO DO ESTADO. ARTIGO 196 DA CF. ARTIGO 159 DA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL DE PERNAMBUCO. APLICAÇÃO
DA SÚMULA 18 DO TJPE. AGRAVO REGIMENTAL PREJUDICADO. DECISÃO UNÂNIME.
1. A necessidade de proteger o direito à saúde e à vida, sobreleva qualquer outro interesse. A efetiva possibilidade da ocorrência de lesão grave
e de difícil reparação existirá para o impetrante caso não seja concedida a pretensão mandamental no writ.
2. Nesse fim, a concessão da segurança tem por escopo tornar efetiva a previsão constitucional disposta no art. 196 da Carta Magna de 1988.
Aplicação da Súmula 18 do TJPE.
3. Segurança concedida.
4. Decisão unânime.

ACORDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de MANDADO DE SEGURANÇA nº 0214810-9/01, acordam os Desembargadores que compõem o 1º
Grupo de Câmaras Cíveis, em sessão realizada em 27 de outubro de 2010, à unanimidade, conceder a segurança para reconhecer o direito líquido
e certo da impetrante, estando tudo de acordo com as notas taquigráficas, votos e demais peças processuais que passam a integrar este julgado.

Recife, 27 de outubro de 2010 (Data da lavratura)

Des. Josué Antônio Fonseca de Sena


Relator

ACÓRDÃOS CIVEIS

1ª CAMARA CIVEL

Relação No. 2010.13243 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Adriano Marcelo Baptista 001 0155533-1


Aline Ribeiro Falcão 001 0155533-1
Andréa Gouveia Campello 001 0155533-1
Andréa Pessoa Santos 001 0155533-1
Andréia Feitosa Pereira 001 0155533-1
Anselmo Pacheco de Albuquerque 001 0155533-1
Antônio José Ferreira Lima Neto 001 0155533-1
Arnaldo José de Barros e Silva Júnior 001 0155533-1
Bruno Ribeiro de Azevedo 001 0155533-1
Camille Maria Grando Ferraz 001 0155533-1
Carlos Eduardo Carneiro Guedes Alcoforado 001 0155533-1
Carolina Câmara Bockholt 001 0155533-1
Cinara Cintia Valões de Albuquerque 001 0155533-1
Cristiana Correia de Araújo Cabral 001 0155533-1
Cândida Rosa de Lima Andrade 001 0155533-1
César Ricardo Bezerra Macedo 001 0155533-1
Daniel de Andrade Araújo 001 0155533-1
Edvonaldo Almeida de Macedo 001 0155533-1
Erivaldo Henrique de Melo Medeiros 001 0155533-1
Fabiana Nunes Correia de Oliveira 001 0155533-1
Felipe Bezerra de Souza 001 0155533-1
Fernanda Caldas Menezes 001 0155533-1
Fernanda Sarmento Martorelli 001 0155533-1
Fernanda de Albuquerque Maranhão Burle 001 0155533-1

162
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Frederico José de Britto Leite 001 0155533-1


Gabrielle Arcoverde Cunha 001 0155533-1
George Cláudio Cavalcanti Mariano 001 0155533-1
Gustavo F. C. Costa 001 0155533-1
Jadilson de Araújo Barbosa 001 0155533-1
Jailson Araújo Barbosa 001 0155533-1
José Audy da Silva 001 0155533-1
José Vitor Rabelo de Andrade 001 0155533-1
João Vicente Jungmann de Gouveia 001 0155533-1
Juliana Soares Higino de Lima 001 0155533-1
Júlio Alison de Siqueira Lopes 001 0155533-1
Karla Regina Siqueira Santos 001 0155533-1
Kilma Cavalcanti de Melo 001 0155533-1
Larissa Bahia Cabral Coutinho 001 0155533-1
Leonardo Bahia Cabral 001 0155533-1
Leonardo Montenegro Duque de Souza 001 0155533-1
Leonardo Moser da Silva 001 0155533-1
Manuela Carvalho Leite 001 0155533-1
Marco Jácome Valois Tafur 001 0155533-1
Maria Carmen Jungmann de Gouveia 001 0155533-1
Maria Christiany Queiroz de Miranda 001 0155533-1
Maria Falcão de Andrade 001 0155533-1
Maria do Perpétuo Socorro Maia Gomes 001 0155533-1
Nadja Maria de Souza C. Pacheco 001 0155533-1
Nelly Caroline Salomão de Oliveira 001 0155533-1
Patrícia de Araújo Barbosa 001 0155533-1
Paulo Alberto Cerqueira 001 0155533-1
Paulo Eduardo Fernandes de Andrade Lima 001 0155533-1
Rodrigo Guimarães Colares 001 0155533-1
Rogério Quintino 001 0155533-1
Samuel Marques C. de Albuquerque 001 0155533-1
Swyenne Guimarães Fellows Rabelo 001 0155533-1
Sérgio Ludmer 001 0155533-1
Thiago de Freitas Coutinho C. d. Oliveira 001 0155533-1
Tiago Carvalho de Oliveira 001 0155533-1
Vicente Cavalcanti de Gouveia Filho 001 0155533-1

001. 0155533-1 Apelação Cível


Comarca : Ferreiros
Vara : Vara Única
Acao Originaria : 06002777 Indenização Indenização
Apte : CELPE - Companhia Energética de Pernambuco
Advog : Adriano Marcelo Baptista
Advog : Bruno Ribeiro de Azevedo
Advog : Camille Maria Grando Ferraz
Advog : Swyenne Guimarães Fellows Rabelo
Advog : Juliana Soares Higino de Lima
Advog : Patrícia de Araújo Barbosa
Advog : Kilma Cavalcanti de Melo
Advog : Arnaldo José de Barros e Silva Júnior
Advog : Andréia Feitosa Pereira
Advog : Andréa Gouveia Campello
Advog : Cristiana Correia de Araújo Cabral
Advog : George Cláudio Cavalcanti Mariano
Advog : João Vicente Jungmann de Gouveia
Advog : José Vitor Rabelo de Andrade
Advog : Maria do Perpétuo Socorro Maia Gomes
Advog : Thiago de Freitas Coutinho Correa de Oliveira
Advog : Larissa Bahia Cabral Coutinho
Advog : Leonardo Bahia Cabral
Advog : Leonardo Moser da Silva
Advog : Edvonaldo Almeida de Macedo
Advog : Anselmo Pacheco de Albuquerque
Advog : Nadja Maria de Souza C. Pacheco
Advog : Fernanda de Albuquerque Maranhão Burle
Advog : Maria Carmen Jungmann de Gouveia
Advog : Frederico José de Britto Leite
Advog : Vicente Cavalcanti de Gouveia Filho
Advog : Carlos Eduardo Carneiro Guedes Alcoforado
Advog : Cândida Rosa de Lima Andrade
Advog : Fabiana Nunes Correia de Oliveira
Advog : Fernanda Caldas Menezes

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advog : Fernanda Sarmento Martorelli


Advog : Felipe Bezerra de Souza
Advog : Gustavo F. C. Costa
Advog : José Audy da Silva
Advog : Leonardo Montenegro Duque de Souza
Advog : Nelly Caroline Salomão de Oliveira
Advog : Maria Christiany Queiroz de Miranda
Advog : Maria Falcão de Andrade
Advog : Manuela Carvalho Leite
Advog : Paulo Eduardo Fernandes de Andrade Lima
Advog : Rodrigo Guimarães Colares
Advog : Sérgio Ludmer
Advog : Samuel Marques C. de Albuquerque
Advog : Andréa Pessoa Santos
Advog : Karla Regina Siqueira Santos
Advog : Paulo Alberto Cerqueira
Advog : Carolina Câmara Bockholt
Advog : Antônio José Ferreira Lima Neto
Advog : Cinara Cintia Valões de Albuquerque
Advog : Júlio Alison de Siqueira Lopes
Advog : Marco Jácome Valois Tafur
Advog : Gabrielle Arcoverde Cunha
Advog : Tiago Carvalho de Oliveira
Advog : Daniel de Andrade Araújo
Advog : Rogério Quintino
Advog : Aline Ribeiro Falcão
Advog : Jadilson de Araújo Barbosa
Advog : Jailson Araújo Barbosa
Advog : César Ricardo Bezerra Macedo
Estag. : Jodalvo Sampaio Couto Filho
Estag. : Rafaella Borges da Silva Santos
Estag. : Leonardo Monteiro Carneiro Leão
Estag. : Alexandra Guimarães Braga
Estag. : Carlos Henrique Correia dos Santos
Estag. : Ewerton Gayo Rodrigues de Oliveira Filho
Estag. : Tales Murilo Menezes Maniçoba
Estag. : Rafael Nunes Pimenta Bueno
Estag. : Renata Firmo Alves
Estag. : Rita Ana Pegas Rodrigues Pinto
Apdo : Jairo Sales de Araújo
Advog : Erivaldo Henrique de Melo Medeiros
Orgao Julgador : 1ª Câmara Cível
Relator : Des. Frederico Ricardo de Almeida Neves
Julgado em : 27/10/2010

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. RELAÇÃO DE CONSUMO. CORTE INDEVIDO DE ENERGIA
ELÉTRICA. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. RECURSO IMPROVIDO.
1. Não se desincumbindo a concessionária de energia elétrica de comprovar que não houve a dita suspensão de energia, prevalecem as alegações
apresentadas pelo autor na instrução processual.
2. Tendo-se por ocorrido o ato ilícito praticado pela concessionária ré/apelante, deve a mesma ser condenada a pagar indenização pelos danos
morais causados à parte autora/apelante.
3. Recurso não provido.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes de Apelação Cível nº 155533-1, em que figura como apelante a Celpe - Companhia Energética de Pernambuco
e como apelado Jairo Sales de Araújo, acordam os Desembargadores componentes da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de
Pernambuco, na conformidade do termo de julgamento, por unanimidade, em negar provimento ao recurso.

Recife, 27/10/2010.

Des. Frederico Ricardo de Almeida Neves


Relator

Apelação Cível n° 0155533-1 TJPE

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

S2

ACÓRDÃOS CIVEIS

2ª CAMARA CIVEL

Relação No. 2010.13245 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Henrich Kelsen Pereira de Cordeiro Ferreira 001 0209785-8


José Florentino Toscano Filho 001 0209785-8
e Outros 001 0209785-8

001. 0209785-8 Apelação


Comarca : Afogados da Ingazeira
Vara : Primeira Vara Cível da Comarca Afogados da Ingazeira
Apelante : Banco BMG S.A.
Advog : Henrich Kelsen Pereira de Cordeiro Ferreira
Advog : e Outros
Apelado : Maria do Socorro Nunes Ferreira
Advog : José Florentino Toscano Filho
Orgao Julgador : 2ª Câmara Cível
Relator : Des. Cândido José da Fonte Saraiva de Moraes
Relator Convocado : Juiz Virginio Marques Carneiro Leao
Revisor : Des. Alberto Nogueira Virgínio
Julgado em : 29/09/2010

EMENTA: CIVIL E CONSUMIDOR. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C PEDIDO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS
MORAIS E MATERIAIS. DESCONTOS DE PARCELAS DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO PAGO PELO
INSS. AUSÊNCIA DE CONTRATAÇÃO PELA TITULAR DO BENEFÍCIO. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO BANCÁRIO. DANO MORAL
CONFIGURADO. REPETIÇÃO DO INDÉBITO DEVIDA. APELAÇÃO IMPROVIDA.
- Atua de forma negligente a instituição bancária que celebra contrato de empréstimo consignado sem se certificar acerca da autenticidade e da
veracidade dos documentos exibidos pelo proponente;
- Ficou evidenciado nos autos que uma terceira pessoa utilizou os dados pessoais da Apelada para obter o empréstimo, causando-lhe evidente
prejuízo;
- Não havendo contratação de empréstimo pela Apelada, mostra-se indevido o desconto de quaisquer valores do seu benefício previdenciário;
- Danos morais configurados, haja vista a angústia, a insegurança e a privação suportadas pela Apelada em razão do comprometimento parcial
de sua única fonte renda;
- O valor da indenização deve observar, dentre outros aspectos, a situação econômica das partes, a repercussão da ofensa e o caráter pedagógico
da reparação, evitando o enriquecimento ilícito do lesado;
- Razoável o importe fixado na sentença, equivalente a R$5.000,00 (cinco mil reais), diante dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade;
- Pertinente a ordem judicial para cancelamento dos descontos efetuados na aposentadoria da Apelada, devendo o Apelante restituir, em dobro,
os valores descontados indevidamente, nos termos do art. 42, parágrafo único do CDC;
- Apelação improvida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM os Senhores Desembargadores integrantes
deste órgão fracionário, em NEGAR PROVIMENTO ao apelo, de conformidade com o Termo de Julgamento e o voto do Relator que, revisto e
rubricado, passa a compor o julgado.

Sala de Sessões, em

Virgínio Marques Carneiro Leão

165
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Relator Substituto

ACÓRDÃOS CIVEIS

3ª CAMARA CIVEL

Relação No. 2010.13246 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Andrea Accioly Wanderley 002 0174003-0/01


Andréia Sorhaia de Souza Ferreira 002 0174003-0/01
Bruno Novaes Bezerra Cavalcanti 002 0174003-0/01
Camila de Albuquerque Oliveira 002 0174003-0/01
Carlos Antônio Harten Filho 001 0218661-2/02
Carlos Antônio Harten Filho 002 0174003-0/01
Catarina Araújo de Magalhães 002 0174003-0/01
Christianne Gomes da Rocha 002 0174003-0/01
Danielle Torres Silva 001 0218661-2/02
Danielle Torres Silva 002 0174003-0/01
Danielli Farias Rabelo Leitão 002 0174003-0/01
Eduardo de Faria Loyo 002 0174003-0/01
Emiliana Cartaxo Bauermann Lummertz 002 0174003-0/01
Emília Moreira Belo 002 0174003-0/01
Ernani de Castro Gamborgi 002 0174003-0/01
Evandro José de Melo Filho 002 0174003-0/01
Flávio de Queiroz B. Cavalcanti 002 0174003-0/01
Francisco de Assis Lelis de Moura Júnior 002 0174003-0/01
Francisco de Assis Zimmermann Filho 002 0174003-0/01
Guilherme Lima Barreto 002 0174003-0/01
Guilherme Veiga Chaves 002 0174003-0/01
Gustavo Henrique Amorim Gomes 002 0174003-0/01
Higínio Luís Araújo Marinsalta 002 0174003-0/01
Ivys Leonardo Souza Rodrigues 002 0174003-0/01
Janiere da Boa Viagem Veras 002 0174003-0/01
Jerônimo Cambuim Melo de Miranda 002 0174003-0/01
José Fernando Morais de H. Cavalcanti Filho 002 0174003-0/01
José Ricardo do Nascimento Varejão 002 0174003-0/01
João Batista Xavier da Silva 002 0174003-0/01
João Paulo Bruno de Assis 002 0174003-0/01
Karina Braz do Rego Lins 002 0174003-0/01
Lecyan Mendes Slovinski 002 0174003-0/01
Leonardo Leal Bezerra Cavalcanti 002 0174003-0/01
Luciana Alves Machado 002 0174003-0/01
Luiz Armando Camisão 002 0174003-0/01
Luiz Aureliano de Siqueira Sousa Júnior 002 0174003-0/01
Manoel Antônio Bruno Neto 002 0174003-0/01
Manuela Motta Moura 002 0174003-0/01
Marcela Beltrão Moreira da Silva 002 0174003-0/01
Marcela Cortez Paes Barreto 002 0174003-0/01
Marcos Antônio da Silva 002 0174003-0/01
Maria Eduarda da Fonte de Andrade Lima 002 0174003-0/01
Maria Izabel Fernandes Morais 002 0174003-0/01
Maria Luíza Trindade Herniques N. Monteiro 002 0174003-0/01
Maristela Tavares de Andrade 002 0174003-0/01
Michelle Milfont T M de Alcântara 002 0174003-0/01
Milena Neves Augusto 002 0174003-0/01
Rafael Carneiro Proto 002 0174003-0/01
Renata Paz de Moura 002 0174003-0/01
Rostand Inacio dos Santos 002 0174003-0/01
Saullo Veras Meireles 002 0174003-0/01
Tatiana Maria de Melo Simas 002 0174003-0/01
Tânia Vainsencher 002 0174003-0/01
Umberto Lucas de Oliveira Filho 002 0174003-0/01
e Outros 001 0218661-2/02

166
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

001. 0218661-2/02 Embargos de Declaração


Comarca : Paulista
Vara : 1ª Vara Cível
Autor : CAIXA SEGURADORA S/A
Advog : Carlos Antônio Harten Filho
Advog : e Outros
Réu : JANAILDA MARIA DA SILVA e outros e outros
Advog : Danielle Torres Silva
Advog : e Outros
Embargante : CAIXA SEGURADORA S/A
Advog : Carlos Antônio Harten Filho
Advog : e Outros
Embargado : JANAILDA MARIA DA SILVA
Embargado : SEVERINA DAS MERCES RODRIGUES BURGOS
Embargado : MARIA DO CARMO SOUZA DE LIMA
Embargado : SOLANGE BARBOSA DE ARAÚJO
Embargado : Neilton Brbosa da Silva
Embargado : VERÔNICA DE AZEVEDO LOPES VIEIRA
Embargado : ROSINETE ALVES MARINHO
Advog : Danielle Torres Silva
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 3ª Câmara Cível
Relator : Juiz Heriberto Carvalho Galvão
Julgado em : 21/10/2010

EMENTA: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO DE AGRAVO. RECEBIMENTO DO RECURSO DE APELAÇÃO.
CONFIRMAÇÃO DOS EFEITOS DA ANTECIPAÇÃO DA TUTELA. INTELIGÊNCIA DO INCISO VII DO ARTIGO 520 DO CPC. GRAVES
PREJUÍZOS NÃO DEMONSTRADOS. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. AUSÊNCIA DE OMISSÕES, NO ACÓRDÃO PROFERIDO EM
SEDE DE RECURSO DE AGRAVO. RECURSO PROTELATÓRIO. APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR DA CAUSA. EMBARGOS
REJEITADOS.
- O presente recurso foi interposto com o intuito de alterar o Acórdão proferido no Recurso de Agravo de nº 218661-2/01, entretanto, não existia
qualquer omissão, obscuridade ou contradição que permitisse modificações no decisório citado;
- Incabível o recebimento do recurso de apelação no duplo efeito, já que apenas confirmou os efeitos da antecipação de tutela, de acordo com
o artigo 520, inciso VII do CPC;
- A competência para processar e julgar o processo originário é da justiça estadual, como decidido reiteradas vezes nos diversos Tribunais pátrios;
- É desnecessária a discussão de todos os pontos abordados pelas partes para o fiel julgamento da celeuma jurídica, bastando ser feita a análise
dos pontos essenciais ao perfeito deslinde da questão;
- O presente recurso tem o nítido intuito de prequestionar matéria de lei federal e constitucional referente a demanda;
- Embargos nitidamente protelatórios, vez que foram abordados todos os pontos levantados como omissos;
- Embargos rejeitados. Decisão unânime.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº 218661-2/02, que tem como embargante a empresa Caixa
Seguradora S.A. e embargada Janailda Maria da Silva e Outros.
ACORDAM os Desembargadores que compõem a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, sem discrepância de
votos, em REJEITAR os presentes Embargos de Declaração, para manter inalterada a decisão proferida no Recurso de Agravo de nº 218661-2/01,
condenando ainda o Embargante ao pagamento da multa prevista no parágrafo único do artigo 538 do CPC, na conformidade do relatório e voto
anexo que passam a fazer parte integrante do presente julgado.

Recife, 21/10/2010

Juiz Heriberto Carvalho Galvão


Relator Convocado

1
caba

002. 0174003-0/01 Embargos de Declaração


Comarca : Jaboatão dos Guararapes

167
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vara : 3ª Vara Cível


Acao Originaria : 01740030 Agravo de Instrumento Agravo de Instrumento
Embargante : Caixa Seguradora S/A
Advog : Rostand Inacio dos Santos
Advog : Carlos Antônio Harten Filho
Advog : Bruno Novaes Bezerra Cavalcanti
Advog : Eduardo de Faria Loyo
Advog : Flávio de Queiroz B. Cavalcanti
Advog : José Fernando Morais de H. Cavalcanti Filho
Advog : Manuela Motta Moura
Advog : Maria Eduarda da Fonte de Andrade Lima
Advog : Tânia Vainsencher
Advog : Andrea Accioly Wanderley
Advog : Andréia Sorhaia de Souza Ferreira
Advog : Bruno Novaes Bezerra Cavalcanti
Advog : Camila de Albuquerque Oliveira
Advog : Christianne Gomes da Rocha
Advog : Danielli Farias Rabelo Leitão
Advog : Eduardo de Faria Loyo
Advog : Emília Moreira Belo
Advog : Emiliana Cartaxo Bauermann Lummertz
Advog : Evandro José de Melo Filho
Advog : Flávio de Queiroz B. Cavalcanti
Advog : Francisco de Assis Lelis de Moura Júnior
Advog : Gustavo Henrique Amorim Gomes
Advog : Higínio Luís Araújo Marinsalta
Advog : Ivys Leonardo Souza Rodrigues
Advog : Janiere da Boa Viagem Veras
Advog : Jerônimo Cambuim Melo de Miranda
Advog : José Fernando Morais de H. Cavalcanti Filho
Advog : José Ricardo do Nascimento Varejão
Advog : Karina Braz do Rego Lins
Advog : Leonardo Leal Bezerra Cavalcanti
Advog : Luciana Alves Machado
Advog : Luiz Aureliano de Siqueira Sousa Júnior
Advog : Manuela Motta Moura
Advog : Marcela Beltrão Moreira da Silva
Advog : Marcela Cortez Paes Barreto
Advog : Maria Eduarda da Fonte de Andrade Lima
Advog : Maria Izabel Fernandes Morais
Advog : Maria Luíza Trindade Herniques Nunes Monteiro
Advog : Maristela Tavares de Andrade
Advog : Michelle Milfont T M de Alcântara
Advog : Milena Neves Augusto
Advog : Rafael Carneiro Proto
Advog : Renata Paz de Moura
Advog : Higínio Luís Araújo Marinsalta
Advog : Rostand Inacio dos Santos
Advog : Saullo Veras Meireles
Advog : Tânia Vainsencher
Advog : Tatiana Maria de Melo Simas
Advog : Umberto Lucas de Oliveira Filho
Estag. : Antônio Tibúrcio Santana Neto
Estag. : Eduardo José de Souza Lima Fornellos
Estag. : João Eduardo Soares Donato
Estag. : Leonardo de Godoy Maciel
Estag. : Maria Thereza Kelner
Embargado : Ernesto Pedro Barros da Silva
Embargado : Marinete Vieira da Silva
Embargado : Antonia Angelica Justino
Embargado : Nilson Aluísio Soares
Embargado : Vaneide Miguel da Silva
Embargado : Marinete Vieira da Silva
Embargado : Raquel Vergete Peixoto
Embargado : Rosália Maria Batista Ferreira
Embargado : Maria José de Santana Cavalcanti
Embargado : Helena Vieira da Silva
Embargado : José Severino Bezerra
Embargado : Sônia Maria Calado de Mendonça
Embargado : Maria da Conceição Amaral Torres
Embargado : Pedro Rodrigues de Mendonça
Advog : Manoel Antônio Bruno Neto
Advog : Ernani de Castro Gamborgi

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advog : Luiz Armando Camisão


Advog : Francisco de Assis Zimmermann Filho
Advog : Lecyan Mendes Slovinski
Advog : João Batista Xavier da Silva
Advog : Guilherme Lima Barreto
Advog : Danielle Torres Silva
Advog : Marcos Antônio da Silva
Advog : Guilherme Veiga Chaves
Advog : Catarina Araújo de Magalhães
Advog : João Paulo Bruno de Assis
Orgao Julgador : 3ª Câmara Cível
Relator : Des. Sílvio de Arruda Beltrão
Relator Convocado : Juiz Heriberto Carvalho Galvão
Julgado em : 28/10/2010

EMENTA: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS ACLARATÓRIOS. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. APÓLICE DE SEGURO DE IMÓVEL.
RESPEITO AS CLÁUSULAS CONTRATUAIS. PAGAMENTO DE ALUGUÉIS. INAPLICABILIDADE DO ARTIGO 109 DA CARTA MAGNA.
COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. DEVER DA EMPRESA SEGURADORA. IRREVERSIBILIDADE DA MEDIDA NÃO CARACTERIZADA.
AUSÊNCIA DE VÍCIOS NO ACÓRDÃO PROFERIDO EM SEDE DE AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMBARGOS REJEITADOS.
- O presente recurso foi interposto com o intuito de alterar o Acórdão proferido no Agravo de Instrumento de nº 174003-0, entretanto, não existia
qualquer omissão, obscuridade ou contradição que permitisse modificações no decisório citado;
- A competência para processar e julgar o feito originário é da justiça estadual, já que não se afigura nenhum interesse da Caixa Econômica ou
da União Federal na resolução da demanda, não sendo aplicado, desse modo, o artigo 109 da Constituição Federal;
- O presente recurso tem o nítido intuito de prequestionar matéria de lei federal e constitucional referente a demanda;
- Embargos rejeitados. Decisão unânime.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº 174003-0/01, que tem como embargante a empresa Caixa
Seguradora S.A. e embargado Ernesto Pedro Barros da Silva e Outros.
ACORDAM os Desembargadores que compõem a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, sem discrepância
de votos, em REJEITAR os presentes Embargos de Declaração, para manter inalterada a decisão proferida no Agravo de Instrumento de nº
174003-0, na conformidade do relatório e voto anexo que passam a fazer parte integrante do presente julgado.

Recife, 28/10/2010

Juiz Heriberto Carvalho Galvão


Relator Convocado

1
caba

ACÓRDÃOS CIVEIS

4ª CAMARA CIVEL

Relação No. 2010.13247 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Antonio Braz da Silva 002 0219933-7


Bruno Ribeiro de Paiva 004 0126456-4/01
Bárbara Araújo Carneiro 003 0183327-4/01
Carlos Henrique Vieira de Andrada 004 0126456-4/01
Dominici Sávio Ramos Coelho Mororó 004 0126456-4/01
Edilson Marinho de Lima Santos 004 0126456-4/01

169
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Eduardo Fernandes de Araújo 004 0126456-4/01


Elizaldo Viana Leite 001 0208656-8
Geórgia Barboza Crescêncio 002 0219933-7
Gregório Amaral Vieira de Melo 003 0183327-4/01
Marcos Aurélio F. de Lima 002 0219933-7
Miécio Oscar Uchôa Cavalcanti Filho 003 0183327-4/01
Paulo de Lira Souza Campos 004 0126456-4/01
Ricardo Jorge Rabelo Pimentel Beleza 002 0219933-7
Ronnie Preuss Duarte 004 0126456-4/01
Vinicios Medina Paiva 002 0219933-7
e Outros 001 0208656-8
e Outros 002 0219933-7
e Outros 003 0183327-4/01
Érico Lins de Azevedo Filho 003 0183327-4/01

001. 0208656-8 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 30º Vara Cível
Apelante : VERONICA CESARIO DE MELO LUCENA
Advog : Elizaldo Viana Leite
Advog : e Outros
Apelado : MARIA CANDIDA DA SILVA
Procurador : Erik de Sousa Dantas Simões
Orgao Julgador : 4ª Câmara Cível
Relator : Des. Jones Figueirêdo
Revisor : Des. Eurico de Barros Correia Filho
Julgado em : 27/10/2010

QUARTA CÂMARA CÍVEL - Sessão realizada em _____/_____/_____


Apelação nº 19870-44.2004.8.17.0001(208656-8)
Apelante:VERÔNICA CESÁRIO DE MELO LUCENA
Apelado: MARIA CÂNDIDO DA SILVA
Relator: Des. Jones Figueirêdo Alves

EMENTA: AÇÃO DE USUCAPIÃO. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO DO PROPRIETÁRIO. EXTINÇÃO DO FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
IMPOSSIBILIDADE. PROPRIETÁRIO INEXISTENTE. IMÓVEL SEM REGISTRO. COMPROVAÇÃO PELA CERTIDÃO DO REGISTRO DE
IMÓVEIS. DESÍDIA DA PARTE NÃO CONFIGURADA. REFORMA DA SENTENÇA. RECURSO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME

1. A exigência de citação da pessoa em cujo nome está registrado o imóvel usucapiendo resta prejudicada quando comprovadamente inexiste
registro do bem.

2. Não há desídia da parte quando esta atende a todos os chamados da Justiça esclarecendo fatos e juntando documentos.

3. A aquisição da propriedade pela via da usucapião tem base constitucional, visa tutelar o direito daquele que, sem oposição e por longo período,
utiliza o bem como se fosse seu, em conformidade com a orientação do princípio da função social da propriedade.

4. Reforma da sentença para determinar o regular prosseguimento do feito, com a citação da confinante não encontrada, pela via editalícia.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL nº 19870-44.2004.8.17.0001(208656-8), em que figuram como
Apelante VERÔNICA CESÁRIO DE MELO LUCENA e Apelada MARIA CÂNDIDO DA SILVA, ACORDAM os Desembargadores integrantes da
Quarta Câmara Cível, à unanimidade, DAR PROVIMENTO ao recurso, para reformando a sentença recorrida, determinar o retorno dos ao Juízo
de origem para regular prosseguimento. Tudo conforme a ementa, o voto e as notas taquigráficas que fazem parte integrante da presente decisão.

Recife, 27/10/2010.

Des. Jones Figueirêdo Alves


Relator

170
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

PODER JUDICIÁRIO
ESTADO DE PERNAMBUCO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Gabinete do Desembargador Jones Figueirêdo Alves

002. 0219933-7 Apelação


Comarca : Igarassu
Vara : Segunda Vara Cível da Comarca de Igarassu
Apelante : BANCO SANTANDER BRASIL S/A, nova denominação do BANCO ABN AMRO REAL S/A
Advog : Antonio Braz da Silva
Advog : Geórgia Barboza Crescêncio
Advog : Ricardo Jorge Rabelo Pimentel Beleza
Advog : Vinicios Medina Paiva
Advog : e Outros
Apelado : JOSE ROBERTO DA SILVA
Advog : Marcos Aurélio F. de Lima
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 4ª Câmara Cível
Relator : Des. Jones Figueirêdo
Revisor : Des. Eurico de Barros Correia Filho
Julgado em : 27/10/2010
EMENTA: CIVIL E PROCESSO CIVIL. SAQUES FRAUDULENTOS. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. RELAÇÃO DE CONSUMO. CULPA
EXCLUSIVA DA VÍTIMA NÃO PROVADA. RESPONSABILIZAÇÃO DO BANCO APELANTE. DANO MORAL. APELO IMPROVIDO. DECISÃO
UNÂNIME.

Perfeitamente caracterizado o nexo de causalidade entre evento danoso experimentado pelo apelado e o atuar do apelante, que, negligentemente,
deixou de evitar a efetivação de saques indevidos na conta-corrente daquele, por terceiros fraudadores, é de ser ele apelante responsabilizado
pelo ato e pelos danos ocasionados àquele, sobretudo porque não se dignou a provar - ônus que lhe competia, à vista da relação de consumo
estabelecida - a alegada culpa exclusiva da vítima. Inaplicável, assim, é a exceção contida no art. 14, § 3º, II, do CDC.

Descabida a pretendida minoração do quantum indenizatório, razoavelmente arbitrado pelo Magistrado a quo em R$ 5.000,00 (cinco mil reais).

Apelo improvido. Decisão unânime.

Pedido de majoração do quantum indenizatório, formulado pelo apelado em sede de contrarrazões, não conhecido, por evidente inadequação
da via eleita.

Indeferido o pedido de aplicação da multa prevista no art. 475-J do CPC, também formulado em sede de contrarrazões, por manifesta
impropriedade jurídica, uma vez que o dispositivo em tela se refere ao cumprimento de sentença transitada em julgado.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 219933-7, em que figuram como Apelante Banco
Santander Brasil S/A e como Apelado José Roberto da Silva, ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Egrégia
Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, à unanimidade de votos, em negar provimento ao apelo, de conformidade
com a ementa, o relatório e o voto, que passam a integrar este aresto.

Recife,

Des. Jones Figueirêdo Alves


Presidente e Relator

003. 0183327-4/01 Agravo


Comarca : Recife
Vara : 6ª Vara Cível
Apelante : Telemar Norte Leste S/A e outro e outro

171
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advog : Bárbara Araújo Carneiro


Advog : Miécio Oscar Uchôa Cavalcanti Filho
Advog : e Outros
Advog : Érico Lins de Azevedo Filho
Apelado : Jairo de Carvalho Guimarães
Advog : Érico Lins de Azevedo Filho
Apelado : TELEMAR NORTE LESTE S/A
Advog : Bárbara Araújo Carneiro
Advog : Miécio Oscar Uchôa Cavalcanti Filho
Advog : e Outros
Autor : TELEMAR NORTE LESTE S/A
Advog : Gregório Amaral Vieira de Melo
Advog : e Outros
Réu : Jairo de Carvalho Guimarães
Advog : Érico Lins de Azevedo Filho
Orgao Julgador : 4ª Câmara Cível
Relator : Des. Eurico de Barros Correia Filho
Julgado em : 28/10/2010

EMENTA - AGRAVO. AÇÃO INDENIZATÓRIA. DESCONSTITUIÇÃO DO DÉBITO E DANO MORAL. SERVIÇOS DE TELEFONIA FIXA.
FATURAMENTO DE LIGAÇÕES NÃO EFETUADAS PELO CONSUMIDOR. INCLUSÃO INDEVIDA NO CADASTRO DE INADIMPLENTES.
RESPONSABILIDADE CIVIL. REQUISITOS. PRESENÇA. DEVER DE INDENIZAR. QUANTUM INDENIZATÓRIO. MANUTENÇÃO.
SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. INEXISTÊNCIA. RECURSO IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.
- Verossímeis as alegações do usuário a afastar a presunção de legalidade das faturas emitidas pela companhia telefônica, é de se desconstituir
o débito cobrado;
- A anotação do nome do consumidor no rol de inadimplentes do SPC/SERASA, sob a alegação descabida de inadimplemento, configura ato
lesivo, gerador de dano moral, capaz de justificar a pretensão indenizatória perseguida;
- A aferição do quantum que levou em conta o aborrecimento causado a vítima e a capacidade econômica do agente causador do dano, evita
que a indenização caracterize enriquecimento ilícito do primeiro ou que não surta qualquer efeito nas finanças do segundo, a ponto que este não
consiga vislumbrar o caráter punitivo da indenização;
- A sentença recorrida que efetuou equilibrada análise da natureza e gravidade do ato lesivo, deve ser mantida no valor de R$ 5.000,00 (sete mil
reais), corrigidos monetariamente a partir do arbitramento (Súmula 362 do STJ)
- Ausente a sucumbência recíproca, deve o vencido ser condenado ao pagamento das custas processuais e da verba honorária advocatícia.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Agravo nº.183327-4/01, em que figura como agravante Telemar Norte Leste S/A, e como
agravado Jairo de Carvalho Guimarães, acordam os desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, na conformidade da ata de julgamento, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator.
Recife, 28 de outubro de 2010.

Eurico de Barros Correia Filho


Desembargador Relator

004. 0126456-4/01 Embargos de Declaração


Comarca : São Lourenço da Mata
Vara : 2ª Vara Cível
Apte : Usina Petribú S/A
Advog : Ronnie Preuss Duarte
Advog : Carlos Henrique Vieira de Andrada
Apdo : Paulo Cândido Elói e outros e outros
Advog : Paulo de Lira Souza Campos
Advog : Edilson Marinho de Lima Santos
Advog : Dominici Sávio Ramos Coelho Mororó
Advog : Eduardo Fernandes de Araújo
Advog : Bruno Ribeiro de Paiva
Embargante : Usina Petribú S/A
Advog : Ronnie Preuss Duarte
Embargado : Paulo Cândido Elói
Embargado : Marinalva Maria da Silva Elói
Embargado : Josefa Júlia da Conceição
Embargado : Rone Francisco da Silva
Embargado : João Rosendo da Silva
Embargado : Luzinete Maria da Silva
Embargado : Margarida Vicente da Silva
Embargado : João Mariano Teixeira
Embargado : Severino Francisco Alves
Embargado : Adenés Gomes Alves

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Embargado : Fernando Alves da Silva


Embargado : Maria do Carmo da Silva
Embargado : José Raimundo de Souza
Embargado : Ezequias Miguel da Silva
Embargado : Edizai Raimunda de Souza
Embargado : Severino Carlos Cabral
Embargado : Maria dos Anjos Cabral
Advog : Paulo de Lira Souza Campos
Advog : Edilson Marinho de Lima Santos
Advog : Dominici Sávio Ramos Coelho Mororó
Advog : Eduardo Fernandes de Araújo
Advog : Bruno Ribeiro de Paiva
Orgao Julgador : 4ª Câmara Cível
Relator : Des. Francisco Manoel Tenorio dos Santos
Julgado em : 28/10/2010

EMENTA: AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE ACORDO C/C INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS MATERIAIS E LUCROS
CESSANTES. DIREITO CIVIL E PROCESSUAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. POSSEIROS. PRELIMINARES: AGRAVO RETIDO. NULIDADE
POR AUSÊNCIA DE AUDIÊNCIA PRÉVIA DE CONCILIAÇÃO. NULIDADE NÃO CARACTERIZADA. NULIDADE POR CERCEAMENTO DE
DEFESA. INOCORRÊNCIA. NULIDADE DA SENTENÇA POR FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO. NÃO OCORRÊNCIA. ILEGITIMIDADE PASSIVA
AD CAUSAM. INOCORRÊNCIA. NULIDADE DO PROCESSO POR VÍCIO EM PUBLICAÇÃO. NÃO OCORRÊNCIA. MÉRITO. NULIDADE DE
ACORDO EXTRAJUDICIAL. INEXISTÊNCIA DE VÍCIOS CAPAZES DE NULIFICAR O ATO, TAIS COMO: FRAUDE, COAÇÃO OU SIMULAÇÃO.
INDENIZAÇÃO. DANOS MATERIAIS. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE PROVA DO PREJUÍZO. 1. Não há falar em
nulidade por falta de audiência prévia de conciliação, sobretudo quando em audiências houve proposta conciliatória, sem aceitação de acordo;
2. Não há em se falar em cerceamento de defesa quando a prova reclamada não foi influente no julgamento; 3. Não se deve confundir sentença
sucinta com decisão desfundamentada; 4. Não há em se cogitar em ilegitimidade passiva ad causam quando a Usina adquiriu as terras, e, como
tal, é sucessora, além de se tratar da mesma pessoa o representante de ambas; 5. Considerando que os advogados foram intimados, não há que
se questionar em defeito de publicação ou nulidade; 6. Não havendo prova dos vícios insculpidos na lei adjetiva civil, quais sejam: fraude, coação
ou simulação, não há que questionar em nulidade. In casu, o acordo foi firmado entre pessoas maior de idade, teve objeto lícito e, portanto,
não deve ser anulado; 7. Em ação de indenização por danos materiais deve restar exaustivamente comprovados os prejuízos; 8. Não se pode
considerar, para efeito de indenização por danos materiais prova documental confeccionada de forma unilateral e sem o crivo do contraditório,
além do que sequer há prova da existência dos imóveis e das fruteiras tidos como destruídos. 9. Recurso Provido.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos da Embargos de Declaração nº 0126456-4/01, em que é recorrente Usina Petribu S/A e, como recorridos,
Paulo Cândido Elói e Outros, Acordam os Excelentíssimos Desembargadores que compõem a 4ª Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça
de Pernambuco, em preliminar e à unanimidade, rejeitar as preliminares de agravo retido, nulidade de sentença por cerceamento de defesa,
nulidade por falta de fundamentação, de ilegitimidade passiva ad causam e de nulidade por vícios de publicações de atos processuais, e, quanto
ao mérito, também por unanimidade, em dar provimento ao apelo, para julgar improcedente a ação, tudo em conformidade com o Relatório,
Votos, Notas Taquigráficas, Ata de Julgamento e demais peças processuais que passam a integrar o presente julgado.

Recife, de de 2010 .

Des. Tenório dos Santos


Relator

ESTADO DE PERNAMBUCO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Gabinete Des. Tenório dos Santos
Embargos de Declaração nº 0126456-4/01

3
n. 02. dig

ESTADO DE PERNAMBUCO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA

173
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Gabinete Des. Tenório dos Santos

11.

ACÓRDÃOS CIVEIS

4ª CAMARA CIVEL

Relação No. 2010.13248 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Ana Paula Vargas de Alcântara 004 0207625-9/02


André Gomes Correa 003 0145822-0
Arthur Cezar Ferreira Pereira 005 0183930-1/03
Bruno Novaes Bezerra Cavalcanti 003 0145822-0
Carlos Antônio Harten Filho 003 0145822-0
Cláudia Dalle Ferreira da Costa 003 0145822-0
Cláudio Castro Fernandes de Oliveira 005 0183930-1/03
Cláudio José Neves Baptista 003 0145822-0
Cristiana Gesteira Costa 003 0145822-0
Eduardo de Faria Loyo 003 0145822-0
Flávio de Queiroz B. Cavalcanti 003 0145822-0
Francisco Britualdo B. Cavalcanti 003 0145822-0
Gustavo de Queiroz Bezerra Cavalcanti 003 0145822-0
Humberto Gusmão de Arruda Costa 001 0208228-4
Jacira Correia de Moura 004 0207625-9/02
Josias de Hollanda Caldas Filho 001 0208228-4
Luciana Barboza de Oliveira 003 0145822-0
Luciana da Fonte Barbosa 003 0145822-0
Manuela Motta Moura 003 0145822-0
Murilo Oliveira de Araújo Pereira 003 0145822-0
Pedro Fernandes de Oliveira 005 0183930-1/03
RAFAEL CABRAL DE ALBUQUERQUE 002 0223186-7/01
Ranulfo Quirino dos Santos 003 0145822-0
Sandra Elisa de Fugueredo 003 0145822-0
Taciana Roberto Veras 003 0145822-0
Tânia Vainsencher 003 0145822-0
Waldemar De Andrada Ignacio De Oliveira 003 0145822-0
Yuri Figueiredo Thé 003 0145822-0
e Outros 001 0208228-4
e Outros 004 0207625-9/02
e Outros 005 0183930-1/03

001. 0208228-4 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 9ª Vara Cível
Apelante : BANCO FINASA S/A
Advog : Humberto Gusmão de Arruda Costa
Advog : e Outros
Apelado : EDILSON ALVES DOS SANTOS
Advog : Josias de Hollanda Caldas Filho
Orgao Julgador : 4ª Câmara Cível
Relator : Des. Jones Figueirêdo
Revisor : Des. Eurico de Barros Correia Filho
Julgado em : 27/10/2010

EMENTA: FINANCIAMENTO ATRAVÉS DE INSTITUIÇÃO BANCÁRIA. CONTRATO DE ADESÃO. RELAÇÃO DE CONSUMO


CARACTERIZADA. REVISÃO DO CONTRATO. POSSIBILIDADE. ABUSIVIDADE DE CLÁUSULAS NÃO COMPROVADA. CAPITALIZAÇÃO DE
JUROS PERMITIDA. INADIMPLEMENTO CONTRATUAL. POSSIBILIDADE DE INSCRIÇÃO DE NOME EM CADASTRO DE DEVEDORES.
RECURSO PROVIDO. REFORMA DA SENTENÇA. DECISÃO UNÂNIME
1. As regras do Código de Defesa do Consumidor, conforme Súmula nº 297 do STJ, são aplicáveis às instituições financeiras.

174
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

2. As instituições financeiras não se sujeitam ao limite de juros de 12% ao ano, devendo obedecer à média de juros praticada no mercado.
4. Nos contratos firmados após 31.03.2000, data da publicação da medida provisória nº 1.963-17, revigorada pela MP nº 2.170-36, em vigência,
a partir do art. 2º da Emenda Constitucional nº 32/2001, é admissível a capitalização dos juros em período inferior a um ano.
5. A inscrição do nome do devedor inadimplente no cadastro de restrição de crédito constitui exercício regular de um direito, não havendo qualquer
ilegalidade na medida.
6. Recurso provido. Reforma da sentença

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Apelação Cível nº 1497-62-2004.8.17.0001(0208228-4) em que figuram como Apelante
BANCO FINASA S/A e Apelado: EDILSON ALVES DOS SANTOS, ACORDAM os Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível, à
unanimidade, DAR PROVIMENTO ao recurso, e em conseqüência reformar integralmente a sentença recorrida. Tudo conforme a ementa e voto
que fazem parte integrante da presente decisão.

Recife, 27 de outubro de 2010 .

Des. Jones Figueirêdo Alves


Relator

002. 0223186-7/01 Agravo Regimental


Comarca : Jaboatão dos Guararapes
Vara : 4ª Vara Cível
Agravte : FIRMINO BATISTA DE LIMA
Advog : RAFAEL CABRAL DE ALBUQUERQUE
Agravdo : JOSÉ RODRIGUES DA SILVA
Orgao Julgador : 4ª Câmara Cível
Relator : Des. Francisco Manoel Tenorio dos Santos
Julgado em : 21/10/2010

EMENTA: RECURSO DE AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO TERMINATIVA. AÇÃO DE DESPEJO. DIREITO CIVIL. AUSÊNCIA DE
PROVA DE DESCUMPRIMENTO DE CONTRATO DE LOCAÇÃO. DESPACHO SEM CONTEÚDO DECISÓRIO. 1. A decisão vergastada não
teve qualquer conteúdo decisório, não podendo ser atacada no recurso em apenso, inexistente ainda prova inequívoca de que o Agravado está
em situação irregular. A instauração do contraditório poderá dirimir as questões atinentes à denúncia do contrato de locação, além de uma possível
infração ao ajuste. 2. Agravo Regimental Improvido.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes Autos de Agravo Regimental, em que figuram como Agravante Firmino Batista de Lima e como Agravada
José Rodrigues da Silva, acordam os Desembargadores que compõem a 4ª Câmara Cível, à unanimidade, NEGAR PROVIMENTO ao Recurso
de Agravo Regimental, tudo de conformidade com o Voto, Ata de Julgamento e demais peças processuais que passam a integrar este julgado.

Recife,

Des. Tenório dos Santos


Relator

ESTADO DE PERNAMBUCO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Gabinete Des. Tenório dos Santos

ESTADO DE PERNAMBUCO
PODER JUDICIÁRIO

175
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Gabinete Des. Tenório dos Santos

06

003. 0145822-0 Apelação Cível


Comarca : Recife
Vara : 21ª Vara Cível
Acao Originaria : 0300026076 Cautelar Inominada Cautelar Inominada
Apte : Duarte Construções Ltda
Advog : Manuela Motta Moura
Advog : Eduardo de Faria Loyo
Advog : Luciana da Fonte Barbosa
Advog : Francisco Britualdo B. Cavalcanti
Advog : Flávio de Queiroz B. Cavalcanti
Advog : Cristiana Gesteira Costa
Advog : Cláudia Dalle Ferreira da Costa
Advog : Ranulfo Quirino dos Santos
Advog : Gustavo de Queiroz Bezerra Cavalcanti
Advog : Carlos Antônio Harten Filho
Advog : Bruno Novaes Bezerra Cavalcanti
Advog : Yuri Figueiredo Thé
Advog : Waldemar De Andrada Ignacio De Oliveira
Advog : Murilo Oliveira de Araújo Pereira
Advog : Luciana Barboza de Oliveira
Advog : Tânia Vainsencher
Estag. : Sabrina Lyra de Oliveira
Estag. : Ana Paula Francisca da Silva
Estag. : Mardônio Alexandre Japiassu Filho
Estag. : Maria Carolina de Lima Alencar
Estag. : Eduardo de Faria Loyo
Estag. : Emília Moreira Belo
Estag. : Gustavo Gesteira Costa
Estag. : Victor Luiz de Azevedo Silva
Estag. : Maria Auxiliadora Garcia Duran
Estag. : Bruno Bezerro Cavalcanti Sette
Advog : André Gomes Correa
Advog : Bruno Novaes Bezerra Cavalcanti
Advog : Carlos Antônio Harten Filho
Advog : Cristiana Gesteira Costa
Advog : Cláudia Dalle Ferreira da Costa
Advog : Luciana da Fonte Barbosa
Advog : Sandra Elisa de Fugueredo
Estag. : Augusta Prutchansky Martins Gomes
Estag. : Caroline Andressa Coelho Nunes
Estag. : Eduardo de Faria Loyo
Estag. : Érica Costa Carvalho Rodrigues
Estag. : Felipe Chacon Maciel
Estag. : Jacqueline Barbosa do Rêgo
Estag. : Lorena Borges Botelho
Estag. : Maria Carolina Miranda Jucá
Estag. : Mariana de Almeida Pontes de Miranda
Estag. : Mariana de Barros Correia
Estag. : Paula Marcela Moura
Estag. : Rafael Henriques Pimentel de Paula
Estag. : Raphael Vianna de Menezes
Estag. : Victor Simões Leal
Estag. : Américo Couto Coelho Bezerra
Estag. : Ana Carolina Pincovsky de Lima Albuquerque
Estag. : Ana Lúcia Costa Soares
Estag. : Ana Vanessa Ferreira de Assis
Estag. : André Meira de Vasconcelos
Estag. : Bárbara Guedes Matos
Estag. : Breno Varejão de Azevedo
Estag. : Daniela Janja de Arruda Lima
Estag. : Emília Moreira Melo
Estag. : Erick Ferreira de Assis
Estag. : Fernando Henrique Mesquita de Menezes
Estag. : Geórgia Barboza Crescêncio
Estag. : José Eduardo Prieto Peres Galdino

176
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Estag. : José Ricardo do Nascimento Varejão


Estag. : Karina de Almeida Rolim
Estag. : Laura Regina Nascimento M. da Silva
Estag. : Luciana Dias de Albuquerque Perman
Estag. : Maria Carolina Mayrinck Ferraz
Estag. : Maria Eduarda da Fonte de Andrade Lima
Estag. : Mariana de Barros Correia
Estag. : Marcela Cabral Farias
Estag. : Marcello Leite de Lemos
Estag. : Marília de Souza Figueirôa
Estag. : Paulo Gesteira Costa Filho
Estag. : Rafael Marinho Caúla Alcântara
Estag. : Renata Silva de Arruda Falcão
Estag. : Renata Pessoa de Sousa
Estag. : Ricardo Maciel Soares
Estag. : Roberta Couto Ramos
Estag. : Rodrigo Autran Spencer
Estag. : Thalita Juliane Costa Carvalho
Advog : Taciana Roberto Veras
Apdo : Flávio José Wanderley de Mattos
Advog : Cláudio José Neves Baptista
Orgao Julgador : 4ª Câmara Cível
Relator : Des. Francisco Manoel Tenorio dos Santos
Revisor : Des. Eurico de Barros Correia Filho
Julgado em : 14/10/2010

EMENTA: MEDIDA CAUTELAR PREPARATÓRIA.DIREITO PROCESSUAL CIVIL.EXTINÇÃO. ARTIGO 806 DO CPC. NÃO PROPOSIÇÃO DA
AÇÃO PRINCIPAL NO PRAZO DE TRINTA DIAS. OCORRÊNCIA. INÉRCIA CARACTERIZADA. LITISPENDÊNCIA COM AÇÕES DE INTERDITO
PROIBITÓRIO E DE MANUTENÇÃO DE POSSE. NÃO OCORRÊNCIA. 1. Segundo a regra estabelecida no art. 806 do CPC, e precedentes
jurisprudenciais, o prazo para interposição da ação principal é de 30 dias e a contar da efetivação da medida liminar. 2. Se já havia sido julgada
a ação de interdito proibitório, não há que se falar em litispendência. 3. Não há que se falar em conexão uma vez que o apelante só trouxe a
matéria quando do recurso. 4. Não há que se falar em litisconsorte ativo necessário, e, portanto, em nulidade, posto que a construtora jamais
poderia ver seu direito de ação condicionado à vontade da prefeitura da cidade do Recife. Apelos Improvidos.

Acórdão

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação n° 0145822-0, em que são recorrentes, Duarte Construções Ltda e Flávio
José Wanderley de Mattos, e recorridos, os mesmos, acordam os Desembargadores que compõem a 4ª Câmara Cível, à unanimidade, negar
provimento aos recursos, tudo de acordo com voto, notas taquigráficas e demais peças processuais que passam a integrar este julgado.

Recife,

Des. Tenório dos Santos

ESTADO DE PERNAMBUCO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Gabinete Des. Tenório dos Santos

2
16.

ESTADO DE PERNAMBUCO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Gabinete Des. Tenório dos Santos

177
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

23.

004. 0207625-9/02 Embargos de Declaração


Comarca : Recife
Vara : 9ª Vara Cível
Autor : Usina Estreliana Ltda
Advog : Ana Paula Vargas de Alcântara
Advog : e Outros
Réu : Recape Morais Ltda.
Advog : Jacira Correia de Moura
Embargante : Usina Estreliana Ltda
Advog : Ana Paula Vargas de Alcântara
Advog : e Outros
Embargado : Recape Morais Ltda.
Advog : Jacira Correia de Moura
Orgao Julgador : 4ª Câmara Cível
Relator : Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Julgado em : 28/10/2010

EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - PRETENSÃO QUE SE AFASTA DO FIGURINO LEGAL
ESTAMPADO NO ART. 535 DO CPC - AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE OU CONTRADIÇÃO A SEREM SANADAS -
PREQUESTIONAMENTO EXPLÍCITO - DESNECESSIDADE - EMBARGOS REJEITADOS À UNANIMIDADE DE VOTOS.

ACÓRDÃO - Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores integrantes
da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 28 de outubro de 2010, à unanimidade de votos, conhecer
e rejeitar os embargos de declaração, na forma do voto do relator.

Recife, 28 de outubro de 2010 (data da lavratura).

Des. Josué Antônio Fonseca de Sena


Relator

Nº 10

005. 0183930-1/03 Embargos de Declaração


Comarca : Recife
Vara : 18ª Vara Cível
Embargante : Pedro Fernandes de Oliveira e outro e outro
Advog : Pedro Fernandes de Oliveira
Advog : Cláudio Castro Fernandes de Oliveira
Advog : e Outros
Embargado : Aveloz Empreendimentos Ltda.
Advog : Arthur Cezar Ferreira Pereira
Advog : e Outros
Estag. : Nelson José Andrade Dias
Embargante : Pedro Fernandes de Oliveira
Embargante : Maria de Lourdes Castro de Oliveira
Advog : Pedro Fernandes de Oliveira
Advog : e Outros
Embargado : Aveloz Empreendimentos Ltda.
Advog : Arthur Cezar Ferreira Pereira
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 4ª Câmara Cível
Relator : Des. Eurico de Barros Correia Filho
Julgado em : 28/10/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO E CONTRADIÇÃO (ART. 535, I e II, DO
CPC). INEXISTENCIA. APLICAÇÃO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. RECOMPOSIÇÃO DO VALOR DA MOEDA. PRECEDENTES DO STJ.
CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA ANUNCIADA NA SENTENÇA A QUO E MANTIDA POR
ESTE TRIBUNAL. MODIFICAÇÃO DO JULGADO. IMPOSSIBILIDADE.
1. Não estando presentes os requisitos autorizadores do artigo 535 do CPC, serão os embargos rejeitados.
2. A ausência de indicação específica quanto ao dispositivo legal invocado com o fundamento da convicção do julgador não implica,
necessariamente, em omissão apta a ensejar o provimento de embargos de declaração.

178
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

3. O magistrado não está obrigado a apreciar todos os argumentos desfiados pela parte em seu recurso, sendo suficiente, para tanto, que se
atenha àqueles bastantes à formação de sua convicção acerca da matéria.
4. O instituto da correção monetária é inerente à restituição do poder aquisitivo da moeda, não sendo possível sua exclusão sem interferir
diretamente na recomposição das perdas originadas pelo processo inflacionário - "A correção monetária não se constitui em um plus; não é uma
penalidade, sendo, tão-somente, a reposição do valor real da moeda, corroído pela inflação. Portanto, independe de culpa das partes litigantes.".
(STJ, RESP 179.608/SP, 1ª Turma, Rel. Ministro José Delgado, DJU, I, de 30.11.1998, p. 89.).
5. Mantida condenação imposta na sentença no que se refere ao pagamento dos IPTU's inadimplidos pelo embargante. Inconformismo.
Modificação do julgado. Impossibilidade. Nega-se provimento aos aclaratórios. Decisão à unanimidade de votos.

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº. 0183930-1/03, da Comarca do Recife, em que figura como Embargante
Pedro Fernandes de Oliveira e Outro, como Embargada Aveloz Empreendimentos Ltda,
ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, à unanimidade, em NEGAR provimento aos embargos de declaração opostos por Pedro Fernandes de Oliveira e Outro, tudo
conforme relatório e votos em anexo, devidamente revistos e rubricados, que passam a integrar este julgado.
Recife, 28 de outubro de 2010.

Eurico de Barros Correia Filho


Desembargador Relator

ACÓRDÃOS CIVEIS

5ª CAMARA CIVEL

Relação No. 2010.13249 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Carlos Antônio Harten Filho 002 0210608-3/03


Cláudio Emerson Cumarú 001 0224923-4/01
Danielle Torres Silva 002 0210608-3/03
Luiz Cláudio Farina Ventrilho 001 0224923-4/01
e Outro(s) - conforme Regimento I. T. a. III 001 0224923-4/01
e Outros 001 0224923-4/01
e Outros 002 0210608-3/03

001. 0224923-4/01 Agravo


Comarca : Caruaru
Vara : 1ª Vara Cível
Agravte : COMPESA - COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Advog : Luiz Cláudio Farina Ventrilho
Advog : e Outros
Agravdo : AMÉLIA AUGUSTA DA CRUZ FONSECA MADRUGA
Advog : Cláudio Emerson Cumarú
Autor : COMPESA - COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Advog : Luiz Cláudio Farina Ventrilho
Advog : e Outro(s) - conforme Regimento Interno TJPE art.66, III
Réu : AMÉLIA AUGUSTA DA CRUZ FONSECA MADRUGA
Advog : Cláudio Emerson Cumarú
Orgao Julgador : 5ª Câmara Cível
Relator : Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Julgado em : 03/11/2010
EMENTA: PROCESSO CIVIL. AGRAVO LEGAL CONTRA DECISÃO TERMINATIVA EM SEDE DE AGRAVO DE INSTRUMENTO
INTEMPESTIVO. FERIADO LOCAL. NÃO COMPROVAÇÃO NO ATO DE INTERPOSIÇÃO DO RECURSO. ÔNUS DO AGRAVANTE DECISÃO
CONFIRMADA À UNANIMIDADE.
1. - No caso de feriado local, a tempestividade do recurso interposto, deve ser comprovada com a juntada, no momento da interposição, de cópia
da lei ou do ato gerador da suspensão do prazo, ou ainda, de certidão da comarca de origem. A comprovação posterior do fato, não supre a
omissão do recorrente.
2. Agravo interno a que se nega provimento.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

ACORDÃO - Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO LEGAL nº 224923-4/01 em que figura como agravante COMPESA -
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO, e como agravado AMÉLIA AUGUSTA DA CRUZ FONSECA MADRUGADA, acordam os
Desembargadores que compõem a 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de de
2010, à unanimidade de votos, negar provimento ao Agravo Legal, nos termos do voto do relator.

Recife, 03 de novembro de de 2010(data da lavratura).

DES. JOSUÉ ANTÔNIO FONSECA DE SENA


RELATOR

002. 0210608-3/03 Embargos de Declaração


Comarca : Paulista
Vara : 3ª Vara Cível
Embargante : CAIXA SEGURADORA S.A.
Advog : Carlos Antônio Harten Filho
Advog : e Outros
Embargado : SÔNIA MARIA FREIRE DE ARAÚJO
Advog : Danielle Torres Silva
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 5ª Câmara Cível
Relator : Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Julgado em : 03/11/2010
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E DIREITO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AUSÊNCIA DE OMISSÃO. TENTATIVA DE REEXAME DA
MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE.
1. Os embargos de declaração não são meio próprio ao reexame da causa, devendo-se limitar ao esclarecimento de obscuridade, contradição
ou omissão, in casu, inexistentes no acórdão embargado, já que toda matéria fora devidamente apreciada.
2. 2. A intenção de prequestionar a matéria não acarreta o provimento dos embargos declaratórios se não restar presentes os requisitos insertos
no art. 535 e incisos, do Estatuto Processual Civil.
3. Embargos de declaração improvidos.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que figuram como partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores integrantes
da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de 2010, à unanimidade de votos, negar
provimento ao recurso de embargos de declaração, nos termos do voto do relator.

Recife, 03 de novembro de 2010 (data da lavratura).

Des. Josué Antônio Fonseca de Sena


Relator

ACÓRDÃOS CIVEIS

5ª CAMARA CIVEL

Relação No. 2010.13250 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Carlos Eduardo Amorim Thorpe 004 0198946-2/02


Cláudia Gueiros de Freitas Azevedo Maia 003 0142635-5/01
João Antonio Vieira Filho 001 0127204-4/02
João Antonio Vieira Filho 002 0127207-5/02
Luiz Gonzaga de Barros 004 0198946-2/02
Manoel Luiz de França Neto 003 0142635-5/01

180
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Mario Gil Rodrigues Neto 001 0127204-4/02


Mario Gil Rodrigues Neto 002 0127207-5/02
e Outro(s) - conforme Regimento I. T. a. III 003 0142635-5/01
e Outro(s) - conforme Regimento I. T. a. III 004 0198946-2/02
e Outros 001 0127204-4/02
e Outros 002 0127207-5/02

001. 0127204-4/02 Agravo


Comarca : Recife
Vara : 17ª Vara Cível
Embargante : Armando Reis Peixoto
Advog : Mario Gil Rodrigues Neto
Advog : e Outros
Embargado : Banco Bamerindus do Brasil (Em Liquidação Extrajudicial)
Advog : João Antonio Vieira Filho
Advog : e Outros
Autor : Armando Reis Peixoto
Advog : Mario Gil Rodrigues Neto
Advog : e Outros
Réu : Banco Bamerindus do Brasil (Em Liquidação Extrajudicial)
Advog : João Antonio Vieira Filho
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 5ª Câmara Cível
Relator : Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Julgado em : 03/11/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. RECURSO DE AGRAVO CONTRA DECISÃO TERMINATIVA EM RECURSO DE APELAÇÃO.
EXECUÇÃO. TÍTULO EXTRAJUDICIAL. CONTRATO DE CRÉDITO FIXO. FORÇA EXECUTIVA. PRECEDENTES DO STJ. AUSÊNCIA DE
FUNDAMENTAÇÃO DA SENTENÇA. OCORRÊNCIA. DECRETAÇÃO DE NULIDADE. POSSIBILDIADE. VIOLAÇÃO AO ART. 93, IX, DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.
1. Tratando-se, a primeira vista, de execução lastrada em contrato de crédito fixo depositado em conta corrente, possui o título executivo nítida
força executiva, consoante o entendimento do Superior Tribunal de Justiça.
2. Afastamento da aplicação do enunciado nº 233 da súmula de jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, por não se referir
ao caso dos autos.
3. Nulidade da sentença em face da ausência de fundamentação, violando, assim, a regra do art. 93, IX, da Constituição Federal de 1988.
4. Unanimemente, negou-se provimento ao Recurso de Agravo.
ACORDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO LEGAL nº 0127204-4/02, acordam os Desembargadores que compõem a 5ª Câmara Cível
do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de 2010, à unanimidade de votos, negar provimento ao Recurso
de Agravo, nos termos do voto do relator.
Recife, 03 de novembro de 2010 (data da lavratura).

DES. JOSUÉ ANTÔNIO FONSECA DE SENA


RELATOR

002. 0127207-5/02 Agravo


Comarca : Recife
Vara : 17ª Vara Cível
Embargante : Armando Reis Peixoto
Advog : Mario Gil Rodrigues Neto
Advog : e Outros
Embargado : Banco Bamerindus do Brasil (Em Liquidação Extrajudicial)
Advog : João Antonio Vieira Filho
Advog : e Outros
Autor : Armando Reis Peixoto
Advog : Mario Gil Rodrigues Neto
Advog : e Outros
Réu : Banco Bamerindus do Brasil (Em Liquidação Extrajudicial)
Advog : João Antonio Vieira Filho
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 5ª Câmara Cível
Relator : Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Julgado em : 03/11/2010

181
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. RECURSO DE AGRAVO CONTRA DECISÃO TERMINATIVA EM RECURSO DE APELAÇÃO.
EXECUÇÃO. TÍTULO EXTRAJUDICIAL. CONTRATO DE CRÉDITO FIXO. FORÇA EXECUTIVA. PRECEDENTES DO STJ. AUSÊNCIA DE
FUNDAMENTAÇÃO DA SENTENÇA. OCORRÊNCIA. DECRETAÇÃO DE NULIDADE. POSSIBILDIADE. VIOLAÇÃO AO ART. 93, IX, DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.
1. Tratando-se, a primeira vista, de execução lastrada em contrato de crédito fixo depositado em conta corrente, possui o título executivo nítida
força executiva, consoante o entendimento do Superior Tribunal de Justiça.
2. Afastamento da aplicação do enunciado nº 233 da súmula de jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, por não se referir
ao caso dos autos.
3. Nulidade da sentença em face da ausência de fundamentação, violando, assim, a regra do art. 93, IX, da Constituição Federal de 1988.
4. Unanimemente, negou-se provimento ao Recurso de Agravo.
ACORDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO LEGAL nº 0127207-5/02, acordam os Desembargadores que compõem a 5ª Câmara Cível
do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de 2010, à unanimidade de votos, negar provimento ao Recurso
de Agravo, nos termos do voto do relator.
Recife, 03 de novembro de 2010 (data da lavratura).

DES. JOSUÉ ANTÔNIO FONSECA


Relator

003. 0142635-5/01 Embargos de Declaração


Comarca : Recife
Vara : 14ª Vara Cível
Embargante : Rede Nordeste de Comunicação Ltda.
Embargante : Sociedade de Educação do Vale do Ipojuca Ltda.
Advog : Manoel Luiz de França Neto
Advog : e Outro(s) - conforme Regimento Interno TJPE art.66, III
Embargado : Juízo de Direito da 14ª Vara Cível da Capital
Litis.passivo : Adeilza Maria da Silva de Oliveira Carneiro
Advog : Cláudia Gueiros de Freitas Azevedo Maia
Orgao Julgador : 5ª Câmara Cível
Relator : Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Julgado em : 03/11/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E DIREITO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MANDADO DE SEGURANÇA. IMPETRAÇÃO POR
TERCEIRO. SÚMULA 202 DO STJ. NÃO APLICAÇÃO. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DAS RAZÕES QUE IMPOSSIBILITARAM O
TERCEIRO DE INTERPOR O RECURSO CABÍVEL CONTRA A DECISÃO ATACADA. AUSÊNCIA DE OMISSÃO. TENTAVIA DE REEXAME DA
MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE.
1. Os embargos de declaração não são meio próprio ao reexame da causa, devendo-se limitar ao esclarecimento de obscuridade, contradição ou
omissão, in casu, inexistentes no acórdão embargado, já que toda matéria fora devidamente apreciada, especialmente a questão referente a não
aplicação do enunciado nº 202 do Superior Tribunal de Justiça, tendo em vista que o terceiro não demonstrou as razões que o impossibilitaram
de interpor o recurso cabível contra a decisão vergastada.
2. A intenção de prequestionar a matéria não acarreta o provimento dos embargos declaratórios se não restar presentes os requisitos insertos
no art. 535 e incisos, do Estatuto Processual Civil.
3. Embargos de declaração improvidos.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que figuram como partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores integrantes
da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de 2010, à unanimidade de votos, negar
provimento ao recurso de embargos de declaração, nos termos do voto do relator.

Recife, 03 de novembro de 2010 (data da lavratura).

004. 0198946-2/02 Embargos de Declaração


Comarca : Afogados da Ingazeira
Vara : 2ª Vara
Embargante : Banco Santander (Brasil) S/A (sucessor por incorporação do Banco ABN AMRO Real S/A)
Advog : Carlos Eduardo Amorim Thorpe
Advog : e Outro(s) - conforme Regimento Interno TJPE art.66, III
Embargado : Maria do Carmo de Lima
Advog : Luiz Gonzaga de Barros

182
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Orgao Julgador : 5ª Câmara Cível


Relator : Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Julgado em : 03/11/2010

EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - NÃO ACOLHIMENTO - RECURSO QUE SE AFASTA DO
PRECEPTIVO LEGAL DE REGÊNCIA - ART. 535 DO CPC.
1. Mesmo quando miram o prequestionamento, os embargos de declaração não podem se afastar do balizamento restrito imposto pelo art. 535
do CPC, ou seja, para sanar omissão, obscuridade ou contradição.
2. O novo exame de questões já enfrentadas implicaria num reprequestionamento, o que não se admite nesta via excepcional.
3. Igualmente os embargos não se constituem como substitutivo de ação rescisória, de modo a desconstituir sistemática de condenação imposta
em acórdão transitado em julgado.
4. Embargos conhecidos e rejeitados em decisão unânime.

ACÓRDÃO - Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores integrantes
da 5ª Câmara Cível do TJPE, à unanimidade de votos, conhecer e rejeitar os embargos de declaração, na forma do voto do relator.

Recife, 03 de novembro de 2010.

Des. Josué Antônio Fonseca de Sena


Relator

ACÓRDÃOS CIVEIS

5ª CAMARA CIVEL

Relação No. 2010.13252 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Alberto Márcio de Carvalho 003 0174774-4/01


Aline Ramos Lima 003 0174774-4/01
Amanda Beatriz Figueirôa Costa 003 0174774-4/01
Ana Luiza Duarte Pires de Castro 003 0174774-4/01
Ana Patrícia Vieira de Almeida 004 0212769-9/02
Ana Vanessa Ferreira de Assis 003 0174774-4/01
Andrea Griz Luna de Araújo 003 0174774-4/01
Andreza Maria Florêncio de Melo e Lima 003 0174774-4/01
Aristides José Cavalcanti Batista 002 0119106-8/05
Bruno Bruscky Lapenda 003 0174774-4/01
Carlos Alberto Medeiros 001 0213265-0/01
Cecília Alexandra da Costa Pereira Tinoco 005 0151297-4/02
Cezar Augusto Ferreira Nogueira 003 0174774-4/01
Cláudia Regina Borba Souto 003 0174774-4/01
Clávio de Melo Valença 003 0174774-4/01
Clávio de Melo Valença Filho 003 0174774-4/01
Cristina Farias Pires Ferreira 005 0151297-4/02
Daniela Lúcia Ferreira Pessôa 003 0174774-4/01
Débora Resende de Lamare Biolchini 003 0174774-4/01
Eduardo Justino Brandão 003 0174774-4/01
Flávia Lúcia de Almeida Lima 003 0174774-4/01
Francisco José Galvão Vaz 003 0174774-4/01
Hugo Metzer Pessanha Henriques 003 0174774-4/01
Humberto de Araújo Pinto 003 0174774-4/01
Isabela Guedes Ferreira Lima 004 0212769-9/02
João Antonio Vieira Filho 006 0127208-2/02
João Leonardo Freire Cavalcanti 003 0174774-4/01
Juliana de Almeida e Silva 003 0174774-4/01

183
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Kuniko Matsumiya 006 0127208-2/02


Kyara Amorim Maia Mendes 003 0174774-4/01
Lisandra de Araújo Rocha Godoy Casalino 003 0174774-4/01
Luiz Henrique Barros de Arruda 003 0174774-4/01
Marcelo Lopes da Silva 003 0174774-4/01
Marco Túlio Caraciolo Albuquerque 005 0151297-4/02
Maria Alicia Lorenzo Porto 003 0174774-4/01
Marina Duarte Camelo de Sena 003 0174774-4/01
Mario Gil Rodrigues Neto 002 0119106-8/05
Mario Gil Rodrigues Neto 006 0127208-2/02
Murilo Roberto de Moraes Guerra 001 0213265-0/01
Patrícia Oki 003 0174774-4/01
Patrícia Santa Cruz de Oliveira 003 0174774-4/01
Paula Ferraz Diniz 003 0174774-4/01
Rafaela Dantas Diniz 003 0174774-4/01
Raphael Carneiro da Rocha Filho 003 0174774-4/01
Tomaz Mendonça Times 003 0174774-4/01
Vinícius Britto Mendes 003 0174774-4/01
e Outro(s) - conforme Regimento I. T. a. III 003 0174774-4/01
e Outro(s) - conforme Regimento I. T. a. III 005 0151297-4/02
e Outros 002 0119106-8/05
e Outros 004 0212769-9/02
e Outros 005 0151297-4/02
e Outros 006 0127208-2/02
Érika Valverde Pontes 003 0174774-4/01

001. 0213265-0/01 Agravo Regimental


Comarca : Jaboatão dos Guararapes
Vara : 2ª Vara Cível
Apelante : Myriam Dias Brody
Advog : Murilo Roberto de Moraes Guerra
Apelado : Mud Incorporações Ltda
Advog : Carlos Alberto Medeiros
Agravte : Myriam Dias Brody
Advog : Murilo Roberto de Moraes Guerra
Agravdo : Mud Incorporações Ltda
Advog : Carlos Alberto Medeiros
Orgao Julgador : 5ª Câmara Cível
Relator : Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Julgado em : 03/11/2010

EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - RECURSO DE AGRAVO CONTRA DECISÃO DO RELATOR QUE NEGOU SEGUIMENTO AO
RECURSO DE APELAÇÃO MONOCRATICAMENTE - CONEXÃO DE AÇÕES- JULGAMENTO SIMULTÂNEO- DESNECESSIDADE- AUSÊNCIA
DE CONTRADIÇÃO ENTRE OS JULGAMENTOS DOS DOIS PROCESSOS- "PAS DE NULLITÉ SANS GRIEF"- TRÂNSITO EM JULGADO DO
FEITO EXECUTIVO- AUSÊNCIA DE ELEMENTOS PARA REFORMA DA DECISÃO HOSTILIZADA - RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO EM
DECISÃO UNÂNIME.

ACÓRDÃO - Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores integrantes
da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de 2010, à unanimidade de votos, negar
provimento ao recurso de agravo, na forma do voto do relator.

Recife 03 de novembro de 2010. (data da lavratura)

Des. Josué Antônio Fonseca de Sena


Relator

002. 0119106-8/05 Agravo


Comarca : Recife
Vara : 17ª Vara Cível
Autor : Armando Reis Peixoto
Advog : Mario Gil Rodrigues Neto
Advog : e Outros
Réu : Banco Bamerindus do Brasil - Em Liquidaçaõ Extrajudicial
Advog : Aristides José Cavalcanti Batista
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 5ª Câmara Cível
Relator : Des. Josué Antônio Fonseca de Sena

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Julgado em : 03/11/2010

EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO DE AGRAVO CONTRA DECISÃO TERMINATIVA EM RECURSO DE AGRAVO
DE INSTRUMENTO. INTEMPESTIVIDADE DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. NÃO CARACTERIZAÇÃO. PRESENÇA DAS PEÇAS
INDISPENSÁVEIS PARA FORMAÇÃO DO INSTRUMENTO. OCORRÊNCIA. SENTENÇA DE EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO ATACÁVEL POR
RECURSO DE APELAÇÃO A SER RECEBIDA EM AMBOS OS EFEITOS. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA DO MAGISTRADO DE PRIMEIRO
GRAU POSTERIORMENTE A SENTENÇA DESCONSTITUINDO A PENHORA. IMPOSSIBILIDADE. DESPACHO DE MERO EXPEDIENTE.
NÃO CARACTERIZAÇÃO. POSSIBILIDADE DE CAUSAR PREJUÍZO À PARTE. RECORRIBILDADE DA DECISÃO.
1. Resta patente a tempestividade do agravo de instrumento, ainda que considerada como termo a quo a retirada dos autos pelo advogado da
parte por ter sido interposto dentro do decênio legalmente previsto.
2. Recurso de Agravo de instrumento interposto com as peças indispensáveis previstas no art 525, I, do Código de Processo Civil, estando
regularmente formado o instrumento.
3. Impossibilidade de decisão do magistrado de piso, exarada posteriormente a sentença atacável por recurso de apelação em ambos os efeitos,
desconstituindo a penhora garantidora da execução.
4. Não caracterização do decisum como despacho de mero expediente, tendo, ainda, a decisão o condão de causar prejuízo da parte, torna-
se patente a sua recorribilidade.
5. Unanimemente, negou-se provimento ao Recurso de Agravo.
ACORDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO nº 0119106-8/05, acordam os Desembargadores que compõem a 5ª Câmara Cível do
Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de de novembro de 2010, à unanimidade de votos, negar provimento ao Recurso
de Agravo, nos termos do voto do relator.
Recife, 03 de novembro de 2010 (data da lavratura).

DES. JOSUÉ ANTÔNIO FONSECA DE SENA


RELATOR

003. 0174774-4/01 Agravo


Comarca : Recife
Vara : 7ª Vara Cível
Apte : Pedro Jorge Silvestre Valença e outro e outro
Advog : Tomaz Mendonça Times
Advog : Daniela Lúcia Ferreira Pessôa
Advog : Flávia Lúcia de Almeida Lima
Apdo : Sul América Seguros de Vida e Previdência S/A
Advog : Kyara Amorim Maia Mendes
Advog : Andreza Maria Florêncio de Melo e Lima
Advog : Amanda Beatriz Figueirôa Costa
Advog : Francisco José Galvão Vaz
Advog : Aline Ramos Lima
Advog : Érika Valverde Pontes
Advog : Ana Vanessa Ferreira de Assis
Advog : Marina Duarte Camelo de Sena
Advog : Juliana de Almeida e Silva
Advog : Paula Ferraz Diniz
Advog : Luiz Henrique Barros de Arruda
Advog : Raphael Carneiro da Rocha Filho
Advog : Patrícia Oki
Advog : Marcelo Lopes da Silva
Advog : Débora Resende de Lamare Biolchini
Advog : Vinícius Britto Mendes
Advog : Eduardo Justino Brandão
Advog : Hugo Metzer Pessanha Henriques
Advog : Maria Alicia Lorenzo Porto
Estag. : Camila Barros Pereira e outros e outros
Advog : Humberto de Araújo Pinto
Estag. : Mariana Netto de Mendonça Paes e outros e outros
Advog : Andrea Griz Luna de Araújo
Advog : Cláudia Regina Borba Souto
Advog : Francisco José Galvão Vaz
Advog : Humberto de Araújo Pinto
Advog : João Leonardo Freire Cavalcanti
Advog : Rafaela Dantas Diniz
Advog : Luiz Henrique Barros de Arruda
Advog : Raphael Carneiro da Rocha Filho
Advog : Marcelo Lopes da Silva
Advog : Alberto Márcio de Carvalho

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advog : Lisandra de Araújo Rocha Godoy Casalino


Advog : Cezar Augusto Ferreira Nogueira
Advog : Bruno Bruscky Lapenda
Advog : Cláudia Regina Borba Souto
Advog : Clávio de Melo Valença
Advog : Clávio de Melo Valença Filho
Advog : Patrícia Santa Cruz de Oliveira
Advog : Ana Luiza Duarte Pires de Castro
Advog : Kyara Amorim Maia Mendes
Advog : Andreza Maria Florêncio de Melo e Lima
Autor : Sul América Seguros de Vida e Previdência S/A
Advog : Clávio de Melo Valença Filho
Advog : e Outro(s) - conforme Regimento Interno TJPE art.66, III
Réu : Pedro Jorge Silvestre Valença
Advog : Tomaz Mendonça Times
Advog : e Outro(s) - conforme Regimento Interno TJPE art.66, III
Orgao Julgador : 5ª Câmara Cível
Relator : Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Julgado em : 03/11/2010

EMENTA: PROCESSO CIVIL. RECURSO DE AGRAVO CONTRA DECISÃO TERMINATIVA QUE DEU PROVIMENTO A RECURSO
DE APELAÇÃO. SEGURO DE VIDA. RENOVAÇÃO DO CONTRATO. IMPOSIÇÃO DE REAJUSTE DO PRÊMIO POR FAIXA ETÁRIA.
DESCABIMENTO. DECISÃO CONFIRMADA À UNANIMIDADE.
1. Caso em que não se mostra lícita a pretensão da agravante de alterar, de forma unilateral, as cláusulas contratuais, com o implícito argumento
da impossibilidade de manter o pacto original, face ao aumento da sinistralidade, sob pena de comprometer o equilíbrio financeiro da empresa.
2. A discussão das condições de renovação do contrato proposta pela seguradora é direito do segurado. Inteligência do art. 6º, V, do Código
de Proteção e Defesa do Consumidor.
3. Consiste prática comercial desleal a imposição de condições de renovação contratual que onerem excessivamente o consumidor.
4. Unanimemente, negou-se provimento ao Agravo.

ACORDÃO - Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO nº 0019788-06.2010.8.17.0000 (0174774-4/01), em que figura como
agravante SUL AMÉRICA SEGUROS DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A, e como agravado PEDRO JORGE SILVESTRE VALENÇA, acordam os
Desembargadores que compõem a 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de 2010,
à unanimidade de votos, negar provimento ao Agravo nos termos do voto do relator.

Recife, 03 de novembro de 2010(data da lavratura).

DES. JOSUÉ ANTÔNIO FONSECA DE SENA


RELATOR

004. 0212769-9/02 Embargos de Declaração


Comarca : Recife
Vara : 25ª Vara Cível
Autor : CBTU - Companhia Brasileira de Trens Urbanos
Advog : Isabela Guedes Ferreira Lima
Advog : e Outros
Réu : Erivaldo Jose da Silva
Advog : Ana Patrícia Vieira de Almeida
Embargante : CBTU- Companhia Brasileira de Trens Urbanos
Advog : Isabela Guedes Ferreira Lima
Advog : e Outros
Embargado : Erivaldo Jose da Silva
Advog : Ana Patrícia Vieira de Almeida
Orgao Julgador : 5ª Câmara Cível
Relator : Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Julgado em : 03/11/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CONSTITUCIONAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO DE AGRAVO LEGAL. IMPOSSIBILIDADE
DE EXIGÊNCIA DE EXAME PSICOTÉCNICO EM EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO ANTE A AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL.
AUSÊNCIA DE OMISSÃO. TENTAVIA DE REEXAME DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. REUCURSO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
MANIFESTAMENTE PROTELATÓRIO. APLICAÇÃO DE MULTA DO ART. 538, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC. POSSIBILIDADE.
1. Os embargos de declaração não são meio próprio ao reexame da causa, devendo-se limitar ao esclarecimento de obscuridade, contradição
ou omissão, in casu, inexistentes no acórdão embargado, já que toda matéria fora devidamente apreciada, especialmente a questão referente a
impossibilidade de exigência de exame psicotécnico em edital de concurso público ante a ausência de previsão legal.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

2. A intenção de prequestionar a matéria não acarreta o provimento dos embargos declaratórios se não restar presentes os requisitos insertos
no art. 535 e incisos, do Estatuto Processual Civil.
3. Ante o manifesto intuito protelatório do recurso dos embargos de declaração, torna-se possível a aplicação da multa no patamar de 1% (um
por cento) sobre o valor corrigido da causa prevista no art. 538, parágrafo único, do CPC.
3. Embargos de declaração improvidos.

ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que figuram como partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores integrantes
da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de 2010, à unanimidade de votos, negar
provimento ao recurso de embargos de declaração, nos termos do voto do relator.
Recife, 03 de novembro de 2010 (data da lavratura).

Des. Josué Antônio Fonseca de Sena


Relator

005. 0151297-4/02 Embargos de Declaração


Comarca : Recife
Vara : 15ª Vara Cível
Autor : CDP - Central Distribuidora de Produtos Ltda
Advog : Cecília Alexandra da Costa Pereira Tinoco
Advog : Cristina Farias Pires Ferreira
Advog : e Outros
Estag. : André Luiz Rocha de Assis e outro e outro
Réu : Unifrigo Indústria Comércio Importação e Exportação Ltda
Advog : Marco Túlio Caraciolo Albuquerque
Advog : e Outros
Embargante : CDP - Central Distribuidora de Produtos Ltda
Advog : Cecília Alexandra da Costa Pereira Tinoco
Advog : e Outro(s) - conforme Regimento Interno TJPE art.66, III
Embargado : Unifrigo Indústria Comércio Importação e Exportação Ltda
Advog : Marco Túlio Caraciolo Albuquerque
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 5ª Câmara Cível
Relator : Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Julgado em : 03/11/2010

EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - PRETENSÃO QUE SE AFASTA DO FIGURINO LEGAL
ESTAMPADO NO ART. 535 DO CPC - AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE OU CONTRADIÇÃO A SEREM SANADAS -
PREQUESTIONAMENTO EXPLÍCITO - DESNECESSIDADE - EMBARGOS REJEITADOS À UNANIMIDADE DE VOTOS.

ACÓRDÃO - Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores integrantes
da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 30de outubro de 2010, à unanimidade de votos, conhecer
e rejeitar os embargos de declaração, na forma do voto do relator.

Recife, 30de novembro de 2010. (data da lavratura).

Des. Josué Antônio Fonseca de Sena


Relator

006. 0127208-2/02 Agravo


Comarca : Recife
Vara : 17ª Vara Cível
Embargante : Armando Reis Peixoto
Advog : Kuniko Matsumiya
Advog : e Outros
Embargado : Banco Bamerindus do Brasil (Em Liquidação Extrajudicial)
Advog : João Antonio Vieira Filho
Advog : e Outros
Autor : Armando Reis Peixoto
Advog : Mario Gil Rodrigues Neto
Advog : e Outros
Réu : Banco Bamerindus do Brasil (Em Liquidação Extrajudicial)

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advog : João Antonio Vieira Filho


Advog : e Outros
Orgao Julgador : 5ª Câmara Cível
Relator : Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Julgado em : 03/11/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. RECURSO DE AGRAVO CONTRA DECISÃO TERMINATIVA EM RECURSO DE APELAÇÃO.
EXECUÇÃO. TÍTULO EXTRAJUDICIAL. CONTRATO DE CRÉDITO FIXO. FORÇA EXECUTIVA. PRECEDENTES DO STJ. AUSÊNCIA DE
FUNDAMENTAÇÃO DA SENTENÇA. OCORRÊNCIA. DECRETAÇÃO DE NULIDADE. POSSIBILDIADE. VIOLAÇÃO AO ART. 93, IX, DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.
1. Tratando-se, a primeira vista, de execução lastrada em contrato de crédito fixo depositado em conta corrente, possui o título executivo nítida
força executiva, consoante o entendimento do Superior Tribunal de Justiça.
2. Afastamento da aplicação do enunciado nº 233 da súmula de jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, por não se referir
ao caso dos autos.
3. Nulidade da sentença em face da ausência de fundamentação, violando, assim, a regra do art. 93, IX, da Constituição Federal de 1988.
4. Unanimemente, negou-se provimento ao Recurso de Agravo.
ACORDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO LEGAL nº 0127208-2/02, acordam os Desembargadores que compõem a 5ª Câmara Cível
do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de 2010, à unanimidade de votos, negar provimento ao Recurso
de Agravo, nos termos do voto do relator.
Recife, 03 de novembro de 2010. (data da lavratura).

DES. JOSUÉ ANTÔNIO FONSECA DE SENA


RELATOR

ACÓRDÃOS CIVEIS

6ª CAMARA CIVEL

Relação No. 2010.13254 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Andre Luiz Moreira Do Amaral 003 0225964-9


Ariana Damasceno Leal de Oliveira Monteiro 004 0210265-8
Djalma Alexandre Galindo 005 0188616-6
Hélio Francisco dos Santos 006 0216509-9
Hélio Guimarães Leite 004 0210265-8
José Pessoa Lins Júnior 002 0221631-9
Maria Lucilia Gomes 001 0216212-1
Marina Bastos da Porciuncula Benghi 007 0217079-0
Mario Gil Rodrigues Neto 005 0188616-6
Washington Cadete 007 0217079-0
e Outros 001 0216212-1
e Outros 002 0221631-9
e Outros 003 0225964-9
e Outros 004 0210265-8
e Outros 005 0188616-6
e Outros 007 0217079-0

001. 0216212-1 Apelação


Comarca : Olinda
Vara : 4ª Vara Cível
Apelante : BANCO DIBENS S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL
Advog : Maria Lucilia Gomes
Advog : e Outros
Apelado : SILVIO GOMES SILVA
Orgao Julgador : 6ª Câmara Cível
Relator : Des. Eduardo Augusto Paura Peres

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Revisor : Des. Antônio Fernando de Araújo Martins


Julgado em : 26/10/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL - IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO - REFORMA
DA SENTENÇA - EXTINÇÃO DO FEITO EX OFICIO POR ABANDONO DA CAUSA PELO CREDOR -IMPOSSIBILIDADE DE EXTINÇÃO
DE OFÍCIO - INAÇÃO PROCESSUAL NÃO CONFIGURADA - NÃO INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE AUTORA PARA MANIFESTAR-SE
SOBRE INTERESSE DE PROSSEGUIMENTO NO FEITO - AFRONTA AO ART. 267, § 1º DO CPC - APLICAÇÃO DA SÚMULA 45 DO TJPE -
DESCONSTITUIÇÃO DA SENTENÇA RECORRIDA, COM A DEVOLUÇÃO DOS AUTOS AO JUÍZO DE ORIGEM PARA PROSSEGUIMENTO
DA EXECUÇÃO - APELAÇÃO PROVIDA - DECISÃO UNÂNIME.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 0216212-1, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Sexta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, unanimemente, em dar provimento ao apelo, para o fim de
anular a sentença impugnada, prosseguindo-se o feito no seu devido e regular trâmite, nos termos dos votos da turma, constantes dos autos,
que ficam fazendo parte integrante deste julgado.
Julgamento ocorrido na sessão realizada no dia 26/10/2010.

Recife, 26 de outubro de 2010.

Des. Eduardo Augusto Paurá Peres


Presidente e Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Gabinete Des. Eduardo Augusto Paurá Peres

________________________________________________________________________________________
AC 0216212-1 (acórdão) emas

002. 0221631-9 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 29º Vara Cível
Apelante : JOSÉ MAVIAEL SALMENTO DE SÁ
Advog : José Pessoa Lins Júnior
Advog : e Outros
Apelado : BANCO DIBENS LEASING S/A
Orgao Julgador : 6ª Câmara Cível
Relator : Des. Eduardo Augusto Paura Peres
Relator Convocado : Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior
Julgado em : 26/10/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CONSUMIDOR - CONSIGNATÓRIA C/C REVISIONAL - CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULO
- IMPROCEDÊNCIA DA PRETENSÃO AUTORAL. SENTENÇA MANTIDA. PROVA DO FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO DO AUTOR NÃO
PRODUZIDA - RECURSO NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº 0221631-9, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Sexta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em negar provimento ao apelo, nos
termos do voto do Des. Relator Convocado, constante nos autos, que fica fazendo parte integrante deste julgado (sessão realizada no dia 26/
10/2010).

Recife, .26 de outubro de 2010.

Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior


Relator Convocado

189
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

003. 0225964-9 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 28º Vara Cível
Apelante : CLEBESON FELIPE DOS SANTOS
Advog : Andre Luiz Moreira Do Amaral
Advog : e Outros
Apelado : BANCO BV FINANCEIRA S/A
Orgao Julgador : 6ª Câmara Cível
Relator : Des. Eduardo Augusto Paura Peres
Julgado em : 26/10/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CONSUMIDOR - APELAÇÃO CÍVEL - CONSIGNATÓRIA - REVISÃO CONTRATUAL - CRÉDITO E
FINANCIAMENTO - ENCARGOS ABUSIVOS - INICIAL INDEFERIDA - PROCESSO EXTINTO - SENTENÇA MANTIDA - TAXA DE JUROS E
SPREAD BANCÁRIO PRATICADOS PELA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA - ABUSIVIDADE - INOCORRÊNCIA - PROVA DO FATO CONSTITUTIVO
DO DIREITO DO AUTOR NÃO PRODUZIDA - APLICAÇÃO DOS ENUNCIADOS 34 E 35 DO FVC-IMP - RECURSO NÃO PROVIDO - DECISÃO
UNÂNIME.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº 0225964-9, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Sexta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em negar provimento ao apelo, nos
termos dos votos da turma, constantes nos autos, que ficam fazendo parte integrante deste julgado.
(Julgamento ocorrido na sessão realizada em 26/11/2010).
Recife, 26 de outubro de 2010.

Des. Eduardo Augusto Paurá Peres


Presidente e Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Gabinete Des. Eduardo Augusto Paurá Peres

________________________________________________________________________________________
AC 0225964-9 (acórdão) emas

004. 0210265-8 Agravo de Instrumento


Comarca : Caruaru
Vara : 4ª Vara Cível
Agravte : Unimed Caruaru Cooperativa de Trabalho Médico
Advog : Hélio Guimarães Leite
Advog : e Outros
Agravdo : G. D. S.
Reprte : David José da Silva
Advog : Ariana Damasceno Leal de Oliveira Monteiro
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 6ª Câmara Cível
Relator : Des. Eduardo Augusto Paura Peres
Relator Convocado : Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior
Julgado em : 26/10/2010

EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - RECURSO DE APELAÇÃO - NÃO CONHECIMENTO, POR TER
A PEÇA RECURSAL SIDO ASSINADA POR ADVOGADO SEM PROCURAÇÃO NOS AUTOS - NECESSIDADE DE CONCESSÃO PELO
MAGISTRADO DE PRAZO RAZOÁVEL PARA SER SANADA A IRREGULARIDADE - VÍCIO SANÁVEL - APLICAÇÃO DA NORMA DO ART. 13
DO CPC - RECURSO PROVIDO - DECISÃO UNÂNIME.

ACÓRDÃO

190
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Desembargadores componentes da Sexta
Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade de votos, em prover o agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Julgamento
ocorrido em 26/10/2010.

Recife, 26 de outubro de 2010.

Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior


Relator convocado

005. 0188616-6 Agravo de Instrumento


Comarca : Recife
Vara : 30º Vara Cível
Acao Originaria : 001200800096051 Execução Execução
Agravte : Posto Escadense Ltda
Agravte : Maria da Conceição Silva de Lira
Agravte : Antonio Gilson Ramalho
Advog : Djalma Alexandre Galindo
Advog : e Outros
Agravdo : Federal Distribuidora de Petróleo LTDA
Advog : Mario Gil Rodrigues Neto
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 6ª Câmara Cível
Relator : Des. Eduardo Augusto Paura Peres
Relator Convocado : Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior
Julgado em : 26/10/2010

EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL -
DEFERIMENTO DE PEDIDO DE BLOQUEIO DE VALORES - CONTRATO DE COMPRA E VENDA EM QUE SE FUNDA A EXECUÇÃO -
INEXISTÊNCIA DE TÍTULO EXECUTIVO - NULIDADE DA EXECUÇÃO DECLARADA - RECURSO PROVIDO -DECISÃO UNÂNIME.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Desembargadores componentes da Sexta
Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade de votos, em conhecer do agravo e dar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator.
Julgamento ocorrido em 26 de outubro de 2010.

Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior


Relator Convocado

006. 0216509-9 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 18ª Vara Cível
Apelante : LOGÍSTICA OBJETIVA LTDA - ME
Advog : Hélio Francisco dos Santos
Apelado : BANCO GUANABARA S/A
Orgao Julgador : 6ª Câmara Cível
Relator : Des. Eduardo Augusto Paura Peres
Relator Convocado : Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior
Julgado em : 26/10/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DECLARATÓRIA. EXTINÇÃO DO FEITO. INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL. VALOR DADO À
CAUSA EM DESOBEDIÊNCIA AO ART. 259, V DO CPC. AUSÊNCIA DO RECOLHIMENTO CORRETO RELATIVO ÀS CUSTAS PROCESSUAIS.
RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. DECISÃO UNÂNIME.

- Mesmo devidamente intimada para que recolhesse as devidas custas processuais, sob pena de extinção do feito sem julgamento do mérito,
a apelante assim não o fez.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº 0216509-9, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Sexta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, unanimemente, em negar provimento ao apelo, nos termos
do voto do Des. Relator, constante dos autos, que fica fazendo parte integrante deste julgado.

191
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Recife, 26 de outubro de 2010

Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior


Relator Substituto

007. 0217079-0 Apelação


Comarca : Calcados
Vara : Vara Única
Apelante : Vivo S/A
Advog : Marina Bastos da Porciuncula Benghi
Advog : e Outros
Apelado : Severino Cantilino da Silva
Advog : Washington Cadete
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 6ª Câmara Cível
Relator : Des. Eduardo Augusto Paura Peres
Relator Convocado : Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior
Revisor : Des. Antônio Fernando de Araújo Martins
Julgado em : 26/10/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - REGISTRO INDEVIDO EM ÓRGÃO
DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO - PROCEDÊNCIA DO PEDIDO - CONTRATO DE TELEFONIA MÓVEL -DANO MORAL CONFIGURADO
- OBRIGAÇÃO DE REPARAR - PRETENSÃO DE REDUÇÃO DOS DANOS MORAIS - DESCABIMENTO - OBSERVADO PRINCÍPIO DA
RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE - INDENIZAÇÃO FIXADA NO IMPORTE DE R$ 10.000,00 - POR UNANIMIDADE DE VOTOS,
NEGOU-SE PROVIMENTO AO APELO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos da apelação cível nº 0217079-0, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Sexta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, unanimemente, em negar provimento ao apelo nos termos
dos votos da turma, constantes dos autos, que ficam fazendo parte integrante deste julgado.

(Julgamento ocorrido na sessão realizada em 26/10/2010).

Recife, 26 de outubro de 2010.

Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior


Relator Substituto

ACÓRDÃOS CIVEIS

6ª CAMARA CIVEL

Relação No. 2010.13255 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

ANNE ROBERTA PIRES PEREIRA 004 0215008-3


Alexandre Maia Pontes de Miranda 005 0212337-7
Amanda Aurora Pereira da Costa Porto 002 0214392-6
Clávio de Melo Valença Filho 007 0215716-0
Erik Limongi Sial 003 0221464-8
Felipe Buarque 001 0215849-4
GILVANDRA KAROLINE BRANDÃO GALVÃO DE ARAÚJO 001 0215849-4
Iraci Tenorio Da Silva 008 0210443-2
Márcio Mendes de Oliveira 004 0215008-3
Márcio Rodrigues de Melo 006 0220831-5

192
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Neilson dos Prazeres Rocha Barros da Silva 005 0212337-7


Patrícia Freire de Paiva Carvalho 007 0215716-0
Rafael dos Santos Campos 003 0221464-8
Reginaldo Alves Ferreira 008 0210443-2
Wanessa Borba de Barros 002 0214392-6
e Outros 001 0215849-4
e Outros 002 0214392-6
e Outros 003 0221464-8
e Outros 004 0215008-3
e Outros 006 0220831-5

001. 0215849-4 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 12ª Vara Cível
Apelante : TOKIO MARINE SEGURADORA S/A
Advog : Felipe Buarque
Advog : e Outros
Apelado : Miracy de Oliveira Chaves Barreto (Idoso) (Idoso)
Advog : GILVANDRA KAROLINE BRANDÃO GALVÃO DE ARAÚJO
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 6ª Câmara Cível
Relator : Des. Eduardo Augusto Paura Peres
Relator Convocado : Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior
Julgado em : 26/10/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. AÇÃO DE COBRANÇA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER E TUTELA
ANTECIPADA. SEGURO DE AUTOMÓVEL. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA 'AD CAUSAM'. NÃO CONHECIDA, À UNANIMIDADE,
POR CONFUNDIR-SE COM O MÉRITO. INVIABILIZAÇÃO DO CONSERTO DO VEÍCULO SEGURADO. PAGAMENTO INTEGRAL DA QUANTIA
CONTRATADA NA APÓLICE. CONDENAÇÃO EM DANOS MORAIS. CABIMENTO. VEÍCULO PARADO E SEM CONSERTO. SENTENÇA
MANTIDA. APELO IMPROVIDO. DECISÃO INDISCREPANTE.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos nestes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Desembargadores componentes da Sexta
Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade, em negar conhecimento ao apelo, nos termos do voto do relator, que passa a integrar
o presente julgado.
(Sessão realizada em 26/10/2010.)

Recife, 26 de outubro de 2010.

Juiz ITAMAR PEREIRA DA SILVA JÚNIOR


Relator Convocado

002. 0214392-6 Agravo de Instrumento


Comarca : Recife
Vara : 18ª Vara Cível
Agravte : Sul América Companhia de Seguro Saúde
Advog : Amanda Aurora Pereira da Costa Porto
Advog : e Outros
Agravdo : Marileide Jose Varela Fonseca
Advog : Wanessa Borba de Barros
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 6ª Câmara Cível
Relator : Des. Eduardo Augusto Paura Peres
Relator Convocado : Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior
Julgado em : 26/10/2010

EMENTA: DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO INTERPOSTO COM O PROPÓSITO DE REFORMAR
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA PELA QUAL, NOS AUTOS DE AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER E NULIDADE DE
CLÁUSULA CONTRATUAL, FORA DEFERIDO PLEITO DE ANTECIPAÇÃO TUTELAR NO SENTIDO DE QUE A SEGURADORA SUPLICADA/
RECORRENTE AUTORIZASSE A REALIZAÇÃO, ÀS SUAS EXPENSAS, DE EXAME PARA POSSIBILITAR UM DIAGNÓSTICO CORRETO
DOS MALES QUE VINHAM AFLIGINDO A SEGURADA/SUPLICANTE, CONFORME PRESCRITO POR SEU MÉDICO ASSISTENTE, SEM
QUALQUER LIMITAÇÃO, RESTRIÇÃO OU EXCLUSÃO, DENTRO DO PRAZO DE 24H (VINTE E QUATRO HORAS), DEVENDO ARCAR COM
O CUSTEIO INTEGRAL DO EXAME, SOB PENA DE PAGAMENTO DE MULTA DE R$ 3.000,00 (TRÊS MIL REAIS) DIÁRIOS, NA FORMA
CONTIDA NO ARTIGO 461, § 4º, DO CPC.

193
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

- EVIDENCIA-SE, DA ANÁLISE DA CONTROVÉRSIA TRAVADA NO PRESENTE FEITO, QUE A CLÁUSULA LIMITATIVA DOS DIREITOS DA
SEGURADA/RECORRIDA CONSUBSTANCIA CLARA VIOLAÇÃO AO ARTIGO 51, INCISO IV, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
(CDC), QUE ESTATUI SEREM NULAS DE PLENO DIREITO AS CLÁUSULAS CONTRATUAIS RELATIVAS AO FORNECIMENTO DE
PRODUTOS E SERVIÇOS "QUE COLOQUEM O CONSUMIDOR EM DESVANTAGEM EXAGERADA" - EXATAMENTE O CASO DOS AUTOS
-, UMA VEZ QUE, CONSOANTE O MÉDICO ASSISTENTE DA AUTORA, A REALIZAÇÃO DO EXAME PLEITEADO PELA SUPLICANTE É
IMPRESCINDÍVEL PARA QUE SE POSSA CHEGAR A UM DIAGNÓSTICO CORRETO SOBRE OS MALES QUE A VÊM AFLIGINDO. AGRAVO
AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. DECISÃO UNÂNIME.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos do agravo de instrumento nº 214392-6, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os
desembargadores componentes da Sexta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso,
nos termos do voto do relator (julgamento realizado em 23/10/2010 ).

Recife, 26 de outubro de 2010. .

Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior


Relator substituto

1
prt

003. 0221464-8 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 31ª Vara Cível
Apelante : Giselda Santos de Azevedo
Advog : Rafael dos Santos Campos
Advog : e Outros
Apelado : Paggo Administradora de Crédito Ltda.
Advog : Erik Limongi Sial
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 6ª Câmara Cível
Relator : Des. Eduardo Augusto Paura Peres
Relator Convocado : Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior
Revisor : Des. Antônio Fernando de Araújo Martins
Julgado em : 26/10/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÍVIDA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS
MORAIS - PROCEDÊNCIA DO PEDIDO - COBRANÇA INDEVIDA - INCLUSÃO E MANUTENÇÃO DO NOME DA APELANTE NO CADASTRO
DE INADIMPLENTES - DANO MORAL CONFIGURADO - OBRIGAÇÃO DE REPARAR - MAJORAÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO
-CABIMENTO - OBSERVADO PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE -POR UNANIMIDADE DE VOTOS, DEU-SE
PROVIMENTO AO APELO.

ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº 0221464-8, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Sexta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, unanimemente, dar provimento ao apelo, nos termos dos
votos da turma, que fica fazendo parte integrante deste julgado.
Recife, 26 de agosto de 2010.

Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior


Relator Convocado

004. 0215008-3 Agravo de Instrumento


Comarca : Olinda
Vara : 1ª Vara Cível
Agravte : ATACADÃO DISTRIBUIDORA COMERCIO E INDUSTRIA LTDA
Advog : Márcio Mendes de Oliveira
Advog : e Outros
Agravdo : PAULO JOSÉ DO NASCIMENTO
Advog : ANNE ROBERTA PIRES PEREIRA
Orgao Julgador : 6ª Câmara Cível

194
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Relator : Des. Eduardo Augusto Paura Peres


Relator Convocado : Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior
Julgado em : 26/10/2010

EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS -
AÇÃO SECUNDÁRIA DE DENUNCIAÇÃO DA LIDE, COM BASE NO ART. 70, INC. III, DO CPC, EM QUE SE INTRODUZ FUNDAMENTO NOVO,
ESTRANHO À LIDE PRINCIPAL, CAPAZ DE PROVOCAR UMA LIDE PARALELA - DESCABIMENTO - INTRODUÇÃO DE FUNDAMENTO
NOVO QUE É VEDADA - NÃO COMPROMETIMENTO DE EVENTUAL DIREITO DE REGRESSO, A SER EXERCIDO EM AÇÃO AUTÔNOMA
- RECURSO DESPROVIDO - DECISÃO UNÂNIME.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Desembargadores componentes da Sexta
Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo, nos termos do voto do Relator. Julgamento
ocorrido em 26/10/2010.

Recife, 26 de outubro de 2010.

Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior


Relator convocado

005. 0212337-7 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 18ª Vara Cível
Apelante : Cooperativa Habitacional Autofinanciada de Pernambuco
Advog : Neilson dos Prazeres Rocha Barros da Silva
Apelado : Paulo Figueiredo Leiria de Andrade
Advog : Alexandre Maia Pontes de Miranda
Orgao Julgador : 6ª Câmara Cível
Relator : Des. Eduardo Augusto Paura Peres
Relator Convocado : Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior
Julgado em : 26/10/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA C/C PERDAS E DANOS - PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL
- PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. SENTENÇA MANTIDA. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. RELAÇÃO DE
CONSUMO. OUTORGA DA ESCRITURA PÚBLICA DEVIDA. QUITAÇÃO INTEGRAL DO PREÇO - RECURSO NÃO PROVIDO. DECISÃO
UNÂNIME.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº 0212337-7, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Sexta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso,
mantendo-se intacta a sentença prolatada na primeira instância, nos termos do voto do Des. Relator Convocado, constante nos autos, que fica
fazendo parte integrante deste julgado (sessão realizada no dia 26/10/2010 .

Recife, 26 de outubro de 2010.

Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior


Relator Convocado

006. 0220831-5 Apelação


Comarca : Caruaru
Vara : 3ª Vara Cível
Apelante : LARANJEIRA PEÇAS - Rozana Laranjeira de Queiroz
Advog : Márcio Rodrigues de Melo
Advog : e Outros
Apelado : Adriano Marques Ferreira
Orgao Julgador : 6ª Câmara Cível
Relator : Des. José Carlos Patriota Malta
Julgado em : 26/10/2010

195
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA JULGADA PROCEDENTE - CORREÇÃO DO VALOR
DA CONDENAÇÃO - APELAÇÃO PROVIDA - DECISÃO UNÂNIME.

ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos da APELAÇÃO CÍVEL nº 0220831-5, em que figuram como Apelante LARANJEIRA PEÇAS
- ROZANA LARANJEIRA DE QUEIROZ, e como Apelado ADRIANO MARQUES FERREIRA, os Senhores Desembargadores componentes da
6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco acordam o seguinte: "Por unanimidade, deu-se provimento à apelação, nos termos do
voto do Relator". Tudo de acordo com o relatório, o voto, e o termo de julgamento, que ficam fazendo parte integrante deste julgado.

Recife, 29 de Outubro de 2010.

Des. José Carlos Patriota Malta


Relator

007. 0215716-0 Apelação


Comarca : Recife
Vara : 18ª Vara Cível
Apelante : SUL AMÉRICA SEGURO SAÚDE S/A
Advog : Clávio de Melo Valença Filho
Apelado : Walcy Silvestre de Paiva
Advog : Patrícia Freire de Paiva Carvalho
Orgao Julgador : 6ª Câmara Cível
Relator : Des. Eduardo Augusto Paura Peres
Relator Convocado : Juiz Itamar Pereira da Silva Júnior
Revisor : Des. Antônio Fernando de Araújo Martins
Julgado em : 26/10/2010

EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. CONTRATO
DE SEGURO DE SAÚDE. CLÁUSULA CONTRATUAL QUE NEGA COBERTURA PARA DESPESA COM 'STENT' EM TRATAMENTO DE
ANGIOPLASTIA. ABUSIVIDADE. SÚMULA Nº 11 DO TJPE. SENTENÇA MANTIDA. APELO IMPROVIDO. DECISÃO INDISCREPANETE.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Desembargadores componentes da Sexta
Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade, em negar provimento ao recurso de apelação, nos termos do voto do Relator, que
integra o presente julgado.
(Sessão realizada 26/10/2010.)

Recife, 26 de outubro de 2010.

Juiz ITAMAR PEREIRA DA SILVA JÚNIOR


Relator Convocado

008. 0210443-2 Apelação


Comarca : Paulista
Vara : 3ª Vara Cível
Autos Complementares : 01187728 Apelação Cível Apelação Cível
Apelante : JOSEFA BARBOSA DE OLIVEIRA
Advog : Reginaldo Alves Ferreira
Apelado : INACI TENÓRIO DOMINGUES
Apelado : Irandi Domingos da Silva
Advog : Iraci Tenorio Da Silva
Orgao Julgador : 6ª Câmara Cível
Relator : Des. Antônio Fernando de Araújo Martins
Revisor : Des. José Carlos Patriota Malta
Julgado em : 23/09/2010

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - DIREITO CIVIL - CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA - REGISTRO DE ESCRITURA
PÚBLICA - AÇÃO DE ANULAÇÃO DE REGISTRO DE ESCRITURA PÚBLICA - AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE QUE HOUVE REGISTRO
DAO CONTRATO DE COMPRA E VENDA PARA QUE TENHA EFEITO ERGA OMNES - PROMESSA DE COMPRA E VENDA TEM CARÁTER
OBRIGACIONAL - AUTORA NÃO REGISTROU A ESCRITURA PÚBLICA - JÁ O DEMANDADO REGISTROU A ESCRITURA PÚBLICA -
SENTENÇA QUE JULGOU IMPROCEDÊNCIA DO PLEITO DE ANULAÇÃO DE REGISTRO DE ESCRITURA PÚBLICA NÃO TEM O CONDÃO

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

DE REVOGAR SENTENÇA PROFERIDA NOS AUTOS DE MANUNTENÇÃO DE POSSE DADA A NATUREZA DISTINTA DAS AÇÕES - UMA
TRATA DE DIREITOS POSSESSÓRIOS E A OUTRA DE DIREITOS REAIS. DECISÃO A QUO QUE JULGOU IMPROCEDENTE O PLEITO
AUTORAL POR AUSÊNCIA DE PROVA CONSTITUTIVA DE DIREITO - DEVE SER MANTIDA - NEGADO PROVIMENTO AO APELO - DECISÃO
UNÂNIME.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 0210443-2, da Comarca de Paulista, em que são partes as acima
indicadas; Acordam os Desembargadores que compõem a Sexta Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos
em NEGAR PROVIMENTO ao Recurso de Apelação, nos termos do voto do relator e nas notas taquigráficas, em anexo, que ficam fazendo
parte integrante do presente julgado.
Recife, 23 de setembro de 2010.

Des. Fernando Martins


RELATOR

ACÓRDÃOS CIVEIS

7ª CAMARA CIVEL

Relação No. 2010.13257 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Adriana Veras Sobral 001 0170456-5


Adriano Marcelo Baptista 001 0170456-5
Aline Ribeiro Falcão 001 0170456-5
Amílcar Bastos Falcão 001 0170456-5
Ana Patrícia Vieira de Almeida 001 0170456-5
Ana Paula Albuquerque de Melo 001 0170456-5
Ana Valéria de Lima Leite 001 0170456-5
Andrea Gardano Elias Bucharles 001 0170456-5
Andree Perrazzo Dias Da Silva 004 0168641-3
Andréa Gouveia Campello 001 0170456-5
Andréa Nery de Andrade Lima 006 0220653-1/01
Andréa Nery de Andrade Lima 007 0216066-9/01
Andréa Pessoa Santos 001 0170456-5
Andréia Feitosa Pereira 001 0170456-5
Anselmo Pacheco de Albuquerque 001 0170456-5
Antônio José Ferreira Lima Neto 001 0170456-5
Arnaldo José de Barros e Silva Júnior 001 0170456-5
Bruna Bezerra Cavalcanti Fernandes 001 0170456-5
Bruno Lucas Bacelar 001 0170456-5
Bruno Ribeiro de Azevedo 001 0170456-5
Bárbara de Oliveira Luna 001 0170456-5
Camille Maria Grando Ferraz 001 0170456-5
Carlos Antônio Harten Filho 005 0129652-8/01
Carlos Eduardo Carneiro Guedes Alcoforado 001 0170456-5
Carolina Câmara Bockholt 001 0170456-5
Carolina Gomes Cavalcanti 001 0170456-5
Caroline Andressa Coelho Nunes 001 0170456-5
Cinthia Filizola Falcão Bezerra 001 0170456-5
Cláudio Castro Fernandes de Oliveira 010 0193486-1/01
Cristiana Correia de Araújo Cabral 001 0170456-5
Cássio Lima e Silva 001 0170456-5
Cândida Rosa de Lima Andrade 001 0170456-5
César Ricardo Bezerra Macedo 001 0170456-5
Daniel de Andrade Araújo 001 0170456-5
Daniela Karla Vidal Pereira 001 0170456-5
Daniele de Araújo Brito 001 0170456-5
Danielli Tenório Taveira 001 0170456-5
Edilena Accioly Frej ou Edilena Accioly Frej 008 0212358-6/01

197
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Edmilson Batista Ferreira 001 0170456-5


Eduardo Jorge Queiroz Figueirôa 001 0170456-5
Edvonaldo Almeida de Macedo 001 0170456-5
Ellen Christina Lima Soares Leão 001 0170456-5
Emanuel Jairo Fonseca de Sena 001 0170456-5
Erik Limongi Sial 001 0170456-5
Esdras Melo Paes Barreto 001 0170456-5
Fabiana Cristina de Lima Moreira 001 0170456-5
Fabiana Nunes Correia de Oliveira 001 0170456-5
Felipe Bezerra de Souza 001 0170456-5
Fernanda Caldas Menezes 001 0170456-5
Fernanda Sarmento Martorelli 001 0170456-5
Fernanda de Albuquerque Maranhão Burle 001 0170456-5
Flávia Nunes Alves 001 0170456-5
Flávio Eduardo Revorêdo Rabelo Ferreira 001 0170456-5
Frederico José de Britto Leite 001 0170456-5
Gabrielle Arcoverde Cunha 001 0170456-5
George Cláudio Cavalcanti Mariano 001 0170456-5
Germano Bezerra Alves 001 0170456-5
Giancarlo Barbosa 001 0170456-5
Gisele da Costa Pereira Martorelli 001 0170456-5
Guilherme Barros Maia do Amaral 011 0218704-2/01
Gustavo de Freitas Cavalcanti Costa 001 0170456-5
Ilídio Pereira Tavares 001 0170456-5
Jadilson de Araújo Barbosa 001 0170456-5
Jailson Araújo Barbosa 001 0170456-5
Johannes Adrianus Harten Velho B. Barros 001 0170456-5
Joseane de Freitas Pereira 001 0170456-5
Josymilson Batista de Moraes Ferreira 001 0170456-5
José Audy da Silva 001 0170456-5
José Foerster Júnior 002 0217850-5/02
José Foerster Júnior 009 0223905-2/02
José Vitor Rabelo de Andrade 001 0170456-5
João Armando Costa Menezes 001 0170456-5
João Humberto Martorelli 001 0170456-5
João Vicente Jungmann de Gouveia 001 0170456-5
Juliana Soares Higino de Lima 001 0170456-5
Karla Regina Siqueira Santos 001 0170456-5
Kilma Cavalcanti de Melo 001 0170456-5
Larissa Bahia Cabral Coutinho 001 0170456-5
Laura Lícia de Mendonça Vicente 001 0170456-5
Leonardo Bahia Cabral 001 0170456-5
Leonardo Montenegro Duque de Souza 001 0170456-5
Leonardo Moser da Silva 001 0170456-5
Lorena Borges Botelho 001 0170456-5
Luciana Pastick Fujino 001 0170456-5
Luciana Virgínia da Costa Correia Barros 001 0170456-5
Luiz Felipe de Siqueira Galambra 001 0170456-5
Manuela Carvalho Leite 001 0170456-5
Marcelo Bruto da Costa Correia 001 0170456-5
Marcelo Luiz Martins Balau 001 0170456-5
Marcelo de Oliveira Sampaio Gomes 001 0170456-5
Marco Jácome Valois Tafur 001 0170456-5
Maria Carmen Jungmann de Gouveia 001 0170456-5
Maria Christiany Queiroz de Miranda 001 0170456-5
Maria Falcão de Andrade 001 0170456-5
Maria do Perpétuo Socorro Maia Gomes 001 0170456-5
Maristela de Melo Rodrigues Dias 001 0170456-5
Mirela Xavier de Oliveira 001 0170456-5
Nadja Maria de Souza C. Pacheco 001 0170456-5
Nair Lúcia Lopes Pereira de Oliveira 001 0170456-5
Nelly Caroline Salomão de Oliveira 001 0170456-5
PAULO FERNANDO RIO DE OLIVEIRA COSTA 005 0129652-8/01
Patrícia de Araújo Barbosa 001 0170456-5
Paulo Alberto Cerqueira 001 0170456-5
Paulo Eduardo Fernandes de Andrade Lima 001 0170456-5
Paulo Emanuel Perazzo Dias 004 0168641-3
Paulo Henrique Magalhães Barros 001 0170456-5
Pedro Henrique Santana de Souza Leão 003 0210762-2
Priscila Vasconcelos Areal Cabral Farias 001 0170456-5
Rafaela Ferraz de Albuquerque 006 0220653-1/01
Rafaela Ramos Pinto Ribeiro 001 0170456-5
Raphael Aguiar Mendes de Holanda 001 0170456-5

198
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Renata Liliane T. de Almeida 001 0170456-5


Ricardo José Lucas Pragana Filho 001 0170456-5
Ricardo Luis de Andrade Nunes 001 0170456-5
Rivaldo Rodrigues de Almeida Filho 001 0170456-5
Roberta de Andrade Lima 001 0170456-5
Robson Cabral de Menezes 003 0210762-2
Rodrigo de Miranda Azevedo 001 0170456-5
Rogério Quintino 001 0170456-5
Rosa Izumi Fukushima 001 0170456-5
Samuel Marques C. de Albuquerque 001 0170456-5
Swyenne Guimarães Fellows Rabelo 001 0170456-5
Sérgio Ludmer 001 0170456-5
Sérgio Ricardo Bezerra de Caldas 001 0170456-5
Thiago de Freitas Coutinho C. d. Oliveira 001 0170456-5
Tiago Carneiro Lima 001 0170456-5
Tiago Carvalho de Oliveira 001 0170456-5
Vicente Cavalcanti de Gouveia Filho 001 0170456-5
William Ariel Arcanjo Lins 005 0129652-8/01
e Outros 001 0170456-5
e Outros 003 0210762-2
e Outros 005 0129652-8/01
e Outros 006 0220653-1/01
e Outros 007 0216066-9/01
e Outros 010 0193486-1/01

001. 0170456-5 Apelação Cível


Comarca : Recife
Vara : 34ª Vara Cível
Acao Originaria : 00453164420078170001 Inden.perdas e Danos Inden.perdas e Danos
Apte : Companhia Energética de Pernambuco - CELPE
Advog : Erik Limongi Sial
Advog : Adriano Marcelo Baptista
Advog : Bruno Ribeiro de Azevedo
Advog : Camille Maria Grando Ferraz
Advog : Swyenne Guimarães Fellows Rabelo
Advog : Rivaldo Rodrigues de Almeida Filho
Advog : Juliana Soares Higino de Lima
Advog : Patrícia de Araújo Barbosa
Advog : Kilma Cavalcanti de Melo
Advog : Adriano Marcelo Baptista
Advog : Rivaldo Rodrigues de Almeida Filho
Advog : Arnaldo José de Barros e Silva Júnior
Advog : Andréia Feitosa Pereira
Advog : Andréa Gouveia Campello
Advog : Cristiana Correia de Araújo Cabral
Advog : George Cláudio Cavalcanti Mariano
Advog : Gisele da Costa Pereira Martorelli
Advog : Germano Bezerra Alves
Advog : João Armando Costa Menezes
Advog : João Humberto Martorelli
Advog : João Vicente Jungmann de Gouveia
Advog : José Vitor Rabelo de Andrade
Advog : Maria do Perpétuo Socorro Maia Gomes
Advog : Paulo Henrique Magalhães Barros
Advog : Thiago de Freitas Coutinho Correa de Oliveira
Advog : Larissa Bahia Cabral Coutinho
Advog : Leonardo Bahia Cabral
Advog : Leonardo Moser da Silva
Advog : Edvonaldo Almeida de Macedo
Advog : Anselmo Pacheco de Albuquerque
Advog : Nadja Maria de Souza C. Pacheco
Advog : Fernanda de Albuquerque Maranhão Burle
Advog : Maria Carmen Jungmann de Gouveia
Advog : Frederico José de Britto Leite
Advog : Vicente Cavalcanti de Gouveia Filho
Advog : Carolina Câmara Bockholt
Advog : Carlos Eduardo Carneiro Guedes Alcoforado
Advog : Cândida Rosa de Lima Andrade
Advog : Fabiana Nunes Correia de Oliveira
Advog : Fernanda Caldas Menezes
Advog : Fernanda Sarmento Martorelli
Advog : Felipe Bezerra de Souza

199
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advog : Gustavo de Freitas Cavalcanti Costa


Advog : José Audy da Silva
Advog : Leonardo Montenegro Duque de Souza
Advog : Nelly Caroline Salomão de Oliveira
Advog : Maria Christiany Queiroz de Miranda
Advog : Maria Falcão de Andrade
Advog : Manuela Carvalho Leite
Advog : Paulo Eduardo Fernandes de Andrade Lima
Advog : Sérgio Ludmer
Advog : Samuel Marques C. de Albuquerque
Advog : Andréa Pessoa Santos
Advog : Karla Regina Siqueira Santos
Advog : Paulo Alberto Cerqueira
Advog : Antônio José Ferreira Lima Neto
Advog : Marco Jácome Valois Tafur
Advog : Gabrielle Arcoverde Cunha
Advog : Tiago Carvalho de Oliveira
Advog : Daniel de Andrade Araújo
Advog : Rogério Quintino
Advog : Aline Ribeiro Falcão
Advog : Jadilson de Araújo Barbosa
Advog : Jailson Araújo Barbosa
Advog : César Ricardo Bezerra Macedo
Advog : Rafaela Ramos Pinto Ribeiro
Advog : César Ricardo Bezerra Macedo
Advog : Priscila Vasconcelos Areal Cabral Farias
Advog : Caroline Andressa Coelho Nunes
Advog : Raphael Aguiar Mendes de Holanda
Advog : Marcelo Luiz Martins Balau
Advog : Cinthia Filizola Falcão Bezerra
Advog : Daniela Karla Vidal Pereira
Advog : Ana Patrícia Vieira de Almeida
Advog : Edmilson Batista Ferreira
Advog : Fabiana Cristina de Lima Moreira
Advog : Daniele de Araújo Brito
Advog : Fabiana Cristina de Lima Moreira
Advog : Lorena Borges Botelho
Advog : Flávio Eduardo Revorêdo Rabelo Ferreira
Advog : Ana Paula Albuquerque de Melo
Advog : Tiago Carneiro Lima
Advog : Amílcar Bastos Falcão
Advog : Roberta de Andrade Lima
Advog : Flávia Nunes Alves
Advog : Bárbara de Oliveira Luna
Advog : Ellen Christina Lima Soares Leão
Advog : Bruna Bezerra Cavalcanti Fernandes
Advog : Andrea Gardano Elias Bucharles
Advog : Laura Lícia de Mendonça Vicente
Advog : Marcelo Bruto da Costa Correia
Advog : Sérgio Ricardo Bezerra de Caldas
Advog : Ricardo José Lucas Pragana Filho
Advog : Luiz Felipe de Siqueira Galambra
Advog : Rodrigo de Miranda Azevedo
Advog : Esdras Melo Paes Barreto
Advog : Renata Liliane T. de Almeida
Advog : Luciana Pastick Fujino
Advog : Cássio Lima e Silva
Advog : Adriana Veras Sobral
Advog : Josymilson Batista de Moraes Ferreira
Advog : Ilídio Pereira Tavares
Advog : Bruno Lucas Bacelar
Advog : Nair Lúcia Lopes Pereira de Oliveira
Advog : Carolina Gomes Cavalcanti
Advog : Maristela de Melo Rodrigues Dias
Advog : Ricardo Luis de Andrade Nunes
Advog : Mirela Xavier de Oliveira
Advog : Luciana Virgínia da Costa Correia Barros
Advog : Giancarlo Barbosa
Advog : Ana Valéria de Lima Leite
Advog : Emanuel Jairo Fonseca de Sena
Advog : Marcelo de Oliveira Sampaio Gomes
Advog : Joseane de Freitas Pereira
Advog : Johannes Adrianus Harten Velho Barreto Barros

200
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advog : Danielli Tenório Taveira


Advog : Maria Carmen Jungmann de Gouveia
Advog : Eduardo Jorge Queiroz Figueirôa
Advog : e Outros
Apdo : Edilson de Lima Florêncio
Apdo : Severina Pereira Florêncio
Advog : Rosa Izumi Fukushima
Orgao Julgador : 3ª Câmara Cível
Relator : Des. Bartolomeu Bueno
Relator Convocado : Des. Francisco Eduardo Goncalves Sertorio Canto
Revisor : Des. Agenor Ferreira de Lima Filho
Revisor Convocado : Juiz José Henrique Coelho Dias da Silva
Julgado em : 28/10/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL- AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - DIREITO DO CONSUMIDOR - CORTE
DE ENERGIA ELÉTRICA UNILATERALMENTE SEM AVISO PRÉVIO- INSPEÇÃO INCONCLUSIVA - RELIGAMENTO OBRIGATÓRIO

1. Exame realizado unilateralmente pela concessionária quanto a apuração do débito é insuficiente para respaldar a legalidade da cobrança
realizada, tendo sido o corte realizado sem aviso prévio e sem estar a autora em débito.
2. Não se evidencia, das anotações feitas pelo perito, no ato da inspeção, que houvesse ligação direta da posteação externa para a parte interna
elétrica da casa, sem passar pelo medidor, apontando as informações apenas para a existência de um ramal de entrada desemcapado dentro
da caixa de mufla, de existir derivação clandestina. Provando-se apenas que o medidor estaria em desacordo com as especificações técnicas
estabelecidas pela CELPE. Laudo técnico inconclusivo e carente de maiores provas técnicas.
3. Dano morais cabíveis. Lucros cessantes não demonstrados.
4. Aplicação da jurisprudência dominante e da Súmula 13 do TJPE.

ACÓRDÃO: Vistos, examinados, discutidos e votados estes autos da Apelação Cível Nº. 0170456-5 que figuram como apelante a Companhia
Energética de Pernambuco- CELPE e como apelados Edílson Lima Florêncio e Severina Pereira Florêncio, ACORDAM os Desembargadores
do Egrégio Tribunal de Justiça que compõem a 3ª. Câmara Cível, unanimemente, em negar provimento à Apelação Cível no sentido de manter,
em todos os seus termos, a decisão recorrida a fim de a empresa apelante pague os danos morais arbitrados em primeiro grau, no total de R$
1.500,00 (um mil e quinhentos reais), em virtude dos autores/ apelados virem-se privados da prestação de serviço essencial de energia elétrica,
sem qualquer existência de aviso prévio, mesmo estando os apelados regularizados quanto os débitos anteriores. A empresa/ apelante não
trouxe provas técnicas suficientes e necessárias à comprovação de suas alegações quanto ao desvio de energia, por outro lado os apelados
não trouxeram aos autos provas de terem havidos lucros cessantes, razão pela qual os mesmos foram indeferidos, na conformidade do relatório,
do voto e da ementa.

Recife,

EDUARDO SERTÓRIO
Desembargador Relator

1
EB

002. 0217850-5/02 Embargos de Declaração


Comarca : Recife
Vara : 5ª Vara da Fazenda Pública
Embargante : Estado de Pernambuco
Procdor : Marcos José Santos Meira
Procdor : Inês Almeida Martins Canavello
Embargado : FABIO AUGUSTO DE ALBUQUERQUE MARANHÃO
Advog : José Foerster Júnior
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. João Bosco Gouveia De Melo
Julgado em : 29/10/2010

EMENTA - PROCESSSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÕES. INCONFORMISMO COM O MÉRITO DA
DECISÃO EMBARGADA. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS. INTELIGÊNCIA DO ART. 535 DO CPC.

201
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

- O Acórdão ora vergastado não se encontra eivada de nenhum dos vícios ensejadores da interposição de Embargos de Declaração, posto que,
inexiste obrigação para que o magistrado analise todas as alegações das partes, quando apenas uma ou algumas delas já têm força suficiente
para formar o seu convencimento.
- Na verdade, o que os embargantes pretendem é a rediscussão da matéria meritória já decidida no teor da decisão embargada, o que é vedado
em sede de Embargos de Declaração.
- Embargos Declaratórios rejeitados. À unanimidade.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº 217850-5/02, em que é embargante o ESTADO DE PERNAMBUCO
e embargado o Sr. FABIO AUGUSTO DE ALBUQUERQUE MARANHÃO, acordam os Exmos. Srs. Desembargadores componentes da Sétima
Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos, em REJEITAR os presentes Embargos de Declaração, mantendo
incólume o Acórdão embargado, tudo na forma do relatório, votos e das notas taquigráficas anexos, que passam a integrar o presente julgado.

Recife,

Des. JOÃO BOSCO GOUVEIA DE MELO


- Relator/Presidente -

003. 0210762-2 Agravo de Instrumento


Comarca : Cabo de Sto. Agostinho
Vara : Vara da Fazenda
Agravte : Antônio Custódio da Silva
Advog : Robson Cabral de Menezes
Advog : e Outros
Agravdo : SUAPE - Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros
Advog : Pedro Henrique Santana de Souza Leão
Advog : e Outros
Procurador : Deluse Amaral Rolim Florentino
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. João Bosco Gouveia De Melo
Julgado em : 26/10/2010

EMENTA - DIREITO CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO
DE POSSE C/C PEDIDO DE DEMOLIÇÃO. TUTELA ANTECIPADA CONCEDIDA DETERMINANDO A REINTEGRAÇÃO NA POSSE.
BENFEITORIAS EXISTENTES NO LOCAL. NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO DE PERÍCIA ANTES DA REALIZAÇÃO DE ATOS
DEMOLITÓRIOS. EFEITO SUSPENSIVO DEFERIDO. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DA RELEVÂNCIA DA FUNDAMENTAÇÃO E DO
PERIGO DE LESÃO. RECURSO PROVIDO, À UNANIMIDADE.
1- Foi deferida tutela antecipada determinando a reintegração na posse da área objeto da ação, no prazo de cinco dias úteis, tendo em conta
o depósito realizado pelo agravado.
2- Ocorre, contudo, que tal medida possibilitará ao recorrido destruir as benfeitorias existentes no local, causando prejuízos ao recorrente.
3- Neste contexto, assiste razão ao agravante, senão vejamos.
4- No caso em tela, o perigo da lesão grave é batente, pois, uma vez reintegrado na posse, sem qualquer restrição, o agravado poderá destruir as
benfeitorias existentes na área, antes da realização da competente perícia para apurar os valores de tais benfeitorias. Aliás, diga-se de passagem,
que é exatamente este o propósito do recorrido, eis que, além da reintegração, pretende a demolição das construções existentes na localidade.
5- Com relação à relevância da fundamentação, tal requisito também se encontra preenchido, eis que o próprio agravado reconhece o direito
de o posseiro de receber a indenização prévia. Ocorre que não se trata pura e simplesmente de ofertar determinada importância sem qualquer
parâmetro para cumprir tal finalidade. Na verdade, é mister que se aguarde a realização da perícia para, então, chegar-se a um valor justo.
6- Neste sentido, aliás, observa-se que a Douta Magistrada já havia determinado a realização de perícia no local.
7- Agravo de instrumento provido para suspender a decisão fustigada.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 0210762-2, figurando como agravante o ANTÔNIO
CUSTÓDIO DA SIVLA e como agravado o SUAPE - COMPLEXO INDUSTRIAL PORTUÁRIO GOVERNADOR ERALDO GUEIROS; Acordam
os Desembargadores que compõem a SÉTIMA CÂMARA CÍVEL do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos, em DAR
PROVIMENTO ao recurso, tudo conforme o relatório, votos e notas taquigráficas anexos, que passam a integrar o presente julgado.

202
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Recife,

Des. João Bosco Gouveia de Melo


Relator

004. 0168641-3 Apelação Cível


Comarca : Recife
Vara : 3ª Vara da Fazenda Pública
Acao Originaria : 00196536420058170001 Ação Ordinária Ação Ordinária
Apte : Estado de Pernambuco
Procdor : Alexandre Auto de Alencar
Procdor : Luciana Roffé de Vasconcelos
Estag. : Ivison Cordeiro de Melo
Apdo : Roosvelt Dantas Soares de Lima
Advog : Andree Perrazzo Dias Da Silva
Advog : Paulo Emanuel Perazzo Dias
Procurador : João Antonio De Araujo Freitas Henriques
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. João Bosco Gouveia De Melo
Revisor : Des. Fernando Cerqueira
Julgado em : 26/10/2010

EMENTA - CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. REEXAME NECESSÁRIO. AÇÃO COBRANÇA DE PARCELAS
REMUNERATÓRIAS. CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA POR EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO. DIREITO A FÉRIAS E 13º SALÁRIO.
SENTENÇA MANTIDA. REEXAME NECESSÁRIO IMPROVIDO. RECURSO VOLUNTÁRIO PREJUDICADO.
É sabido que o ingresso no serviço público, via de regra, faz-se por meio de concurso público, nos termos do art. 37, II da Constituição Federal.
Excepcionalmente há previsão dispensando a necessidade de submissão a certame público, como, p. ex, na hipótese do art. 37, IX.
Seguindo o Princípio da Simetria, nossa Constituição Estadual segue as mesmas diretrizes da Constituição Federal na seara do
concurso público.
No caso sub judice, é de reconhecer o direito do autor a férias e 13º salário, garantido ao servidor público, seja efetivo ou temporário,
nos termos do art. 39, §3º c/c art. 7º, incisos VIII e XVII, e, ainda o art. 37, inciso IX, todos da CF/88.
Recurso improvido, à unanimidade.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº 0168641-3, figurando como apelante o ESTADO DE PERNAMBUCO e
como apelado o ROOSVELT DANTAS SOARES DE LIMA; Acordam os Desembargadores que compõem a SÉTIMA CÂMARA CÍVEL do Tribunal
de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos, NEGAR provimento ao reexame necessário, prejudicado o apelo voluntário, tudo conforme
o relatório, votos e notas taquigráficas anexos, que passam a integrar o presente julgado.

Recife,

Des. João Bosco Gouveia de Melo


Relator / Presidente

005. 0129652-8/01 Embargos de Declaração


Comarca : Recife
Vara : 6ª Vara da Fazenda Pública
Apte : AGF Brasil Seguros S/A e outro e outro
Advog : Carlos Antônio Harten Filho
Advog : William Ariel Arcanjo Lins
Embargante : Allianz Seguros S/A
Advog : PAULO FERNANDO RIO DE OLIVEIRA COSTA
Advog : Carlos Antônio Harten Filho
Advog : e Outros
Embargado : Sandra Mary Rodrigues Barbosa, representando menor P.L.B.N.
Advog : William Ariel Arcanjo Lins
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Julgado em : 29/10/2010

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

EMENTA: ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. INEXISTÊNCIA DE CONTRADIÇÃO. PRETENSÃO


ÚNICA DE REDISCUTIR MATÉRIA AMPLAMENTE ANALISADA. EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. DECISÃO UNÂNIME.
1. Da literalidade da Ementa do Acórdão vergastado, bem como do voto exarado por esta Relatoria, pode-se inferir que esta Câmara Cível
discutiu e apreciou, detidamente, os argumentos desenvolvidos pelo ora embargante, no que se refere ao suposto inadimplemento do Estado
de Pernambuco.
2. Pretende, assim, o embargante rediscutir matéria já examinada neste juízo ad quem através dos presentes aclaratórios, o que é manifestamente
impossível diante do estreitamento desta via recursal, voltada exclusivamente para sanear eventuais falhas constantes no julgado, desde que
previstas nas hipóteses do art. 535, CPC, o que, evidentemente, não é o caso.
3. Mesmo quando visem especificamente ao pré-questionamento, não podem os embargos de declaração ultrapassar os contornos do artigo
535 do CPC.
4. Embargos CONHECIDOS e REJEITADOS, considerando a inexistência de omissões quanto à matéria posta em julgamento. Por unanimidade.
ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos Declaratórios nº 129652-8/01, em que figura, como embargante Allianz Seguros S/A e,
como embargados Sandra Mary Rodrigues Barbosa e a menor P.L.B.N. e o Estado de Pernambuco
,

ACORDAM os Desembargadores integrantes da 7ª Câmara Cível, por unanimidade de votos, negar provimento aos Embargos de Declaração
opostos pelos oras embargantes, conforme relatório e votos em anexo, devidamente revistos e rubricados, que passam a integrar este julgado.

Recife, 29 de outubro de 2010.

Des. Luiz Carlos de Barros Figueirêdo


Relator

006. 0220653-1/01 Agravo


Comarca : Jaboatão dos Guararapes
Vara : 3ª Vara da Fazenda Pública
Apelante : Município de Jaboatão dos Guararapes
Advog : Rafaela Ferraz de Albuquerque
Advog : e Outros
Apelado : ESPOLIO JOSE COSMO DA SILVA
Autor : Município de Jaboatão dos Guararapes
Advog : Andréa Nery de Andrade Lima
Advog : e Outros
Réu : ESPOLIO JOSE COSMO DA SILVA
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Julgado em : 29/10/2010

EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. IPTU. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. FATO GERADOR. VENCIMENTO
DA DÍVIDA NO CARNÊ DE PAGAMENTO ENVIADO AO CONTRIBUINTE. PRECEDENTES DO STJ. SENTENÇA DE PRIMEIRO GRAU
DESCONSTITUÍDA. AGRAVO CONHECIDO E PROVIDO. UNANIMIDADE.
1) O fato gerador da dívida ativa ocorre no dia 01 de janeiro de cada ano, previsto no Código Tributário Municipal.
2) A contagem do prazo prescricional termina na data de vencimento da quota, e não do seu lançamento.
3) Não ocorreu a prescrição, tendo em vista que o vencimento da quota se deu em 17/02/2003 e a petição inicial foi inscrita em 14/02/2008.
4) O termo inicial da prescrição para cobrança do IPTU é a data do vencimento prevista no carnê de pagamento. Precedentes do STJ.
5) Sentença desconstituída.
6) Agravo conhecido e provido à unanimidade.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº 220653-1/01, da Comarca de Jaboatão dos Guararapes, em que figuram,
como Recorrente, o Município de Jaboatão dos Guararapes e, como Recorrido, Espolio Jose Cosmo da Silva, ACORDAM os Excelentíssimos
Senhores Desembargadores integrantes da Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, a unanimidade, em dar
provimento ao Recurso de Agravo em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais, devidamente revistos e rubricados, passam
a integrar este julgado.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Recife, 29 de outubro de 2010.

Des. Luiz Carlos de Barros Figueirêdo


Relator

007. 0216066-9/01 Agravo


Comarca : Jaboatão dos Guararapes
Vara : 2ª Vara da Faz. Pública
Autor : Município do Jaboatão dos Guararapes
Advog : Andréa Nery de Andrade Lima
Advog : e Outros
Réu : Rosine Lira de Albuquerque
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. João Bosco Gouveia De Melo
Julgado em : 29/10/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CONSTITUCIONAL. IPTU. CONSTITUIÇÃO DEFINITIVA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. PRECEDENTES
UNÂNIMES DOS TRIBUNAIS. RECURSO IMPROVIDO À UNANIMIDADE.
1- Constata-se a interposição de Recurso de Agravo contra decisão terminativa monocrática que negou seguimento a Apelação Cível.
2- Com a inexistência de fato novo relevante, a simples rediscussão da matéria foge a alçada do recurso intentado, visto que a jurisprudência
é uníssona em não albergar a recorribilidade das decisões já apreciadas fora do recurso específico para tal. Manifestam-se neste sentido tanto
o Tribunal local como os Tribunais Superiores.
3- Recurso de agravo conhecido e improvido à unanimidade.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº 0216066-9/01, em que é Agravante o MUNICÍPIO DO
JABOATÃO DOS GUARARAPES e Agravada a ROSINE LIRA DE ALBUQUERQUE, acordam os Exmos. Srs. Desembargadores componentes
da Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos, em NEGAR provimento ao presente Recurso de Agravo,
mantendo incólume a decisão combatida, tudo na forma do relatório, votos e das notas taquigráficas anexos, que passam a integrar o presente
julgado.

Recife,

DES. JOÃO BOSCO GOUVEIA DE MELO


- Relator/Presidente -

Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Desembargador João Bosco Gouveia de Melo

_____________________________________________________________________________________________________________________________
PALÁCIO DA JUSTIÇA - Praça da República, s/n, Santo Antônio, Recife/PE - Telefones - (81)3419-3201
GFAS

008. 0212358-6/01 Agravo


Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara de Acidentes do Trabalho da Capital
Autor : Instituto Nacional do Seguro Social - INSS
Procdor : Juliana de Souza Pacheco Tavares
Réu : Domerina Oliveira da Silva ou Domerina Oliveira da Silva
Advog : Edilena Accioly Frej ou Edilena Accioly Frej
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. João Bosco Gouveia De Melo
Julgado em : 29/10/2010

205
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

EMENTA - PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. ACIDENTE DO TRABALHO. RECURSO DE AGRAVO. PRELIMINAR DE


INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DO JUÍZO. REJEITADA. DECISÃO TERMINATIVA MONOCRÁTICA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. AUSÊNCIA
DE FATO NOVO. INCABÍVEL EM SEDE DE AGRAVO. PRECEDENTES. RECURSO IMPROVIDO À UNANIMIDADE.
1- Constata-se a interposição de recurso contra decisão terminativa que negou seguimento a reexame necessário, por entende-lo manifestamente
improcedente, mantendo os termos da sentença de primeiro grau.
2- Preliminarmente, o agravante argüiu a incompetência do juízo, por se referir a pensão previdenciária e não a pensão acidentária. Na hipótese,
trata-se de parcela remuneratória a quem tem direito a autora nos termos da lei acidentária, pelo que deve ser mantida a competência da justiça
estadual. Preliminar que se rejeita.
3- Na verdade, o que o agravante pretende é a rediscussão da matéria meritória já decidida no teor da decisão agravada, sem fato novo relevante,
pelo que foge a alçada do recurso intentado.
4- A jurisprudência é uníssona não albergando a recorribilidade das decisões já analisadas em peças anteriores, manifesta-se neste sentido tanto
o Tribunal local como os Tribunais Superiores.
5- Recurso de agravo conhecido e improvido à unanimidade.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos do recurso de agravo nº 0212358-6/01, figurando como agravante INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL-INSS e como agravado DOMERINA OLIVERIA DA SILVA; acordam os Desembargadores que compõem a SÉTIMA CÂMARA
CÍVEL do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao presente recurso de agravo, tudo conforme
o relatório, votos e notas taquigráficas anexos, que passam a integrar o presente julgado.

Recife,

Des. JOÃO BOSCO GOUVEIA DE MELO


- Relator / Presidente -

Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Desembargador João Bosco Gouveia de Melo

_____________________________________________________________________________________________________________________________
PALÁCIO DA JUSTIÇA - Praça da República, s/n, Santo Antônio, Recife/PE - Telefones - (81)3419-3201 - CDRS

009. 0223905-2/02 Embargos de Declaração


Comarca : Recife
Vara : 7ª Vara da Fazenda Pública
Agravte : PATRÍCIA SIMONE BEZERRA ARAGÃO e outros e outros
Advog : José Foerster Júnior
Agravdo : Estado de Pernambuco
Procdor : Luis Antônio Gouveia Ferreira e outro e outro
Embargante : PATRÍCIA SIMONE BEZERRA ARAGÃO
Embargante : CARLOS RUMMENIGGE SEVERO
Embargante : EDSON BELARMINO PEREIRA
Embargante : ERMES MARANHÃO DE SOUZA
Embargante : JEFFERSON SILVESTRE DA SILVA
Embargante : PAULO HENRIQUE DE MORAIS
Embargante : PETRONIO LUIZ DA SILVA VERISSIMO
Embargante : WELLINGTON SOARES FERREIRA
Advog : José Foerster Júnior
Embargado : Estado de Pernambuco
Procdor : Luis Antônio Gouveia Ferreira
Procdor : Luciana Roffé de Vasconcelos
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Julgado em : 29/10/2010

Ementa: DIREITO ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO.PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA O CARGO DE SARGENTO.
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AUSÊNCIA DE QUALQUER VÍCIO QUE AUTORIZA A REFORMA DO JULGADO. RETIFICAÇÃO OU
ATUALIZAÇÃO DO EDITAL DO CERTAME. NÃO CONFIGURADA. INTERPRETAÇÃO DAS NORMAS EDITALICIAS. APLICAÇÃO ISONOMICA.
REDISCUSSÃO DA MATÉRIA DE MÉRITO. REJEIÇÃO.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

1.Alegam os embargantes que o acórdão vergastado não teria se pronunciado acerca da apontada ilegalidade do ato administrativo, intitulado
"nota de esclarecimento", que segundo eles teria "atualizado ou retificado" os termos dispostos no edital de processo seletivo interno para
preenchimento de vagas para o cargo de Sargento da PMPE, além de ter sido expedido por agente incompetente.
2. Da literalidade do acórdão supratranscrito, infere-se do item 5, que a matéria foi amplamente discutida, senão vejamos:5. Quanto a apontada
ilegalidade do ofício n.º17/2010, intitulado como "nota de esclarecimento", não vislumbro sua ocorrência, porquanto objetivou o Gestor de
Capacitação tão somente aclarar os comandos do edital, a fim de dirimir eventual dúvida quanto a forma de correção das prova, que, frise-se,
sequer haviam sido corrigidas, não alterando, em absoluto, a sua essência.
3. Não há que se falar em ofensa aos princípios da administração pública, porquanto se observa a isonomia das normas aplicadas pela
administração pública a todos os concorrentes que se submeteram ao certame, estabelecidas, inclusive, antes da correção das provas.
4.Pretendem os embargantes rediscussão acerca da matéria amplamente discutida nos autos do agravo regimental em apenso, sob o manto
de que haveria existo erro material no citado decisum.
5.O simples fato de a lide ser decidida sem que fossem acolhidos os argumentos alegados pelos embargantes não configura, em absoluto,
qualquer forma de vício do julgado.
6. Embargos conhecidos e, no mérito, rejeitados. Decisão unânime.
ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº 223905-2/02 da Comarca do Recife, em que figuram, como embargante,
Patrícia Simone Bezerra Aragão e outros e, como embargado, o Estado de Pernambuco,

A C O R D A M os Desembargadores integrantes da 7ª Câmara Cível, por unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos da notas
taquigráficas em anexo, as quais ficam fazendo parte integrante deste.

Recife, 29 de outubro de 2010.

Des. Luiz Carlos de Barros Figueirêdo


Relator

010. 0193486-1/01 Agravo Regimental


Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara dos Executivos Fiscais Municipais
Apelante : Fazenda Pública do Município do Recife
Procdor : Luis Fernando Dias dos Santos
Apelado : Antônio Mauri Figueiredo
Advog : Cláudio Castro Fernandes de Oliveira
Advog : e Outros
Agravte : MUNICÍPIO DO RECIFE
Procdor : Gustavo Machado Tavares
Procdor : Luis Fernando Dias dos Santos
Agravdo : Antônio Mauri Figueiredo
Advog : Cláudio Castro Fernandes de Oliveira
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Julgado em : 29/10/2010

CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL. SENTENÇA FUNDAMENTADA EM JURISPRUDÊNCIA DO PLENO DO STF. DESCABIMENTO


DO REEXAME NECESSÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL. ART. 30, II, LEI Nº 15.563/91. IPTU PROGRESSIVO.
INCONSTITUCIONALIDADE. SÚMULA Nº 668 STF. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 29/00. NECESSIDADE DE APURAÇÃO DO 'QUANTUM'
PAGO A MAIOR PELO CONTRIBUNTE A SER RESTITUÍDO PELO FISCO MUNICIPAL. VERBA HONORÁRIA. REDUÇÃO. APELAÇÃO CÍVEL
QUE SE DÁ PARCIAL PROVIMENTO À UNANIMIDADE DE VOTOS.
1. Uma vez que a sentença em reapreço houve prolatada com fundamento em jurisprudência do Plenário do STF, descabe falar na sua sujeição
ao duplo grau obrigatório de jurisdição, nos termos do §2º, art. 475, CPC, razão pelo que a presente lide deve ser examinada, neste Tribunal 'ad
quem', de acordo com os exatos limites da pretensão recursal do município apelante;
2. A capacidade econômica do contribuinte não pode ser utilizada como critério para estipulação de alíquotas diferenciadas (progressivas) na
cobrança do IPTU, vez que, ao contrário do que pretende fazer crer o município apelante, esse tributo detém natureza real, não se havendo como
possa se considerar, antes do advento da Emenda Constitucional nº 29/00, a progressividade desse imposto para fins fiscais, no que se mostra
desarrazoada sua (apelante) tentativa de desvirtuar esse entendimento, inclusive por contrariar a pacífica orientação jurisprudencial do Pretório
STF sobre o tema, que, aliás, já tratou de sumular a matéria (Súmula nº 668/STF);
3. Esta Egrégia Corte Estadual de Justiça, inclusive através do presente órgão colegiado fracionário, já teve diversas oportunidades de referendar
esse posicionamento ao examinar a norma legal objeto da presente controvérsia (inciso II, art. 30, Lei nº 15.563/91), sendo, pois, matéria
remansosa também neste Tribunal, razão pelo que a declaração de sua inconstitucionalidade perante este órgão colegiado fracionário não implica
em afronta à cláusula de reserva de plenário, nos termos do parágrafo único, art. 481, CPC.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº 193486-1/01, da Comarca do Recife, em que figuram como Recorrente o
Município do Recife e como Recorrido Antônio Mauri Figueiredo,

Acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco,
unanimemente, em negar provimento ao Recurso de Agravo em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais, devidamente
revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.

Recife, 29 de outubro de 2010.

Des. Luiz Carlos de Barros Figueirêdo


Relator

011. 0218704-2/01 Agravo Regimental


Comarca : Recife
Vara : 6ª Vara da Fazenda Pública
Agravte : Município do Recife
Procdor : Tatiana Maia da Silva Mariz
Agravdo : JAILSON DE SANTANA SILVA
Advog : Guilherme Barros Maia do Amaral
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Julgado em : 29/10/2010

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL. INFRAÇÃO DE TRÂNSITO. TRANSPORTE REMUNERADO IRREGULAR DE PASSAGEIROS. LIBERAÇÃO
DO VEÍCULO SEM O PRÉVIO CONDICIONAMENTO AO PAGAMENTO DE MULTA DE TRÂNSITO MEDIANTE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA
RECURSAL. RETENÇÃO DO VEÍCULO. ART. 231, VIII, CTB. APLICAÇÃO. MATÉRIA DECIDIDA EM SEDE DE RECURSO REPETITIVO NO
STJ. AGRAVO REGIMENTAL QUE SE NEGA PROVIMENTO À UNANIMIDADE DE VOTOS.
1 - Conquanto a infração de trânsito supostamente cometida pelo ora agravado por violação ao art. 44, da Lei Municipal nº 16.856/03, implique na
aplicação conjunta da penalidade de multa e medida administrativa da apreensão do veículo, a teor do que dispõe o caput do art. 45, do referido
Diploma Legal ("Art. 45 - O descumprimento do disposto no art. 44 sujeitará o infrator à aplicação da medida administrativa da apreensão do
veículo e à multa calculada mediante a aplicação da fórmula Vm = 40 Vb..."), vê-se, a rigor, que o Código de Trânsito Brasileiro (Lei Federal nº
9.503/97), em seu art. 231, VIII, determina como medida administrativa, em hipóteses deste jaez, a retenção do veículo, in verbis: "Art. 231 -
Transitar com o veículo: (...) VIII - efetuando transporte remunerado de pessoas ou bens, quando não for licenciado para esse fim, salvo casos
de força maior ou com permissão da autoridade competente";
2 - Com base nessa diferenciação sobre a fixação da pena administrativa nas infrações relativas ao transporte irregular de passageiros, tratou,
o Colendo STJ, de firmar orientação jurisprudencial por meio do regime do art. 543-C, do Código de Ritos, pela qual assentou o entendimento
de que "a liberação do veículo retido por transporte irregular de passageiros, com base no art. 231, VIII, do Código de Trânsito Brasileiro, não
está condicionada ao pagamento de multas e despesas" (REsp 1144840/MG);
3 - 'In casu', conquanto a infração de trânsito supostamente cometida pelo agravado haja sido tipificada, pelo agente municipal, apenas com base
na Lei Local (vide cópia do auto de infração à fl. 27 dos autos em apenso), vê-se que tal ilicitude está naturalmente prevista no próprio Código
de Trânsito Brasileiro (art. 231, VIII), razão pelo que as sanções impostas pelo suposto ato infracional do agravado devem, necessariamente,
ser aquelas previstas na Lei Federal, inclusive no que pertine à medida administrativa a ser aplicada - sendo certo, ainda, que, enquanto o CTB
distingue a natureza jurídica da apreensão do veículo (penalidade) da sua retenção (medida administrativa), a teor dos seus arts. 256, IV, e 269,
I, respectivamente, a Lei Municipal nº 16.856/03, 'a contrario sensu', não se ocupa com tal distinção, tratando, em ambos os casos, de qualificá-
los como sendo medidas administrativas (vide seu art. 38);
4 - Tais fundamentos autorizaram a ratificação da tutela antecipada recursal como concedida, sendo certo que a controvérsia relativa à (i)legalidade
da multa de trânsito em questão refoge dos limites deste recurso doméstico e do próprio agravo de instrumento do qual é incidente, razão pelo que,
e conforme já mencionado naqueles autos do AI nº 218704-2, a discussão ora travada deve se resumir, apenas, ao reexame da matéria pertinente
ao pleito antecipatório recursal como deferido naquele 'decisum' ora hostilizado - e assim é enfrentada perante este órgão colegiado fracionário;
5 - Agravo Regimental que se nega provimento à unanimidade de votos.

ACÓRDÃO 04

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo Regimental nº 218704-2/01, da Comarca do Recife, em que figuram como Agravante
Município do Recife, e, como Agravado, Jailson de Santana Silva,

ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes, nesta sessão de julgamento, da Sétima Câmara Cível do Tribunal de
Justiça do Estado de Pernambuco, à unanimidade de votos, em negar provimento ao Agravo Regimental, tudo conforme relatório e votos em
anexo que, devidamente revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Recife, 29 de outubro de 2010.

Des. Luiz Carlos de Barros Figueirêdo


Relator

ACÓRDÃOS CIVEIS

7ª CAMARA CIVEL

Relação No. 2010.13259 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

ANA CLAUDIA DANTAS SENA 003 0223734-3/01


André de Vasconcelos 002 0223768-9/01
Carla Rio Lima Moraes de Melo 001 0214521-7/01
Daniel Holanda de Oliveira 003 0223734-3/01
Judas Tadeu Lima Gomes Júnior 003 0223734-3/01
Magna Barbosa da Silva 002 0223768-9/01
Magna Barbosa da Silva 003 0223734-3/01
Raimundo de Souza Medeiros Júnior 004 0203429-1/01
e Outros 001 0214521-7/01
e Outros 002 0223768-9/01
e Outros 003 0223734-3/01

001. 0214521-7/01 Agravo


Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara da Fazenda Pública
Apelante : Bonanza Supermercados Ltda e outros e outros
Advog : Carla Rio Lima Moraes de Melo
Advog : e Outros
Apelado : Estado de Pernambuco
Procdor : Maria Cristina Tavares de Lira e outro e outro
Autor : Estado de Pernambuco
Procdor : Alexandre Tadeu Rabelo Lemos
Procdor : Luciana Santos Pontes de Miranda Koehler
Procdor : Érika Gomes Lacet
Réu : Bonanza Supermercados Ltda
Réu : Norece Nordeste Estivas e Cereais Ltda
Réu : Favorito Cereais e Estivas Ltda
Réu : GGM Comércio e Representação Ltda
Advog : Carla Rio Lima Moraes de Melo
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Julgado em : 29/10/2010

EMENTA: DIREITO TRIBUTÁRIO. ICMS. BACALHAU. ISENÇÃO EQUIVALENTE AO DO SIMILAR NACIONAL (PEIXE SECO E SALGADO).
GATT. CONVÊNIO 60/91. DESEMBARAÇO ADUANEIRO DURANTE A VIGÊNCIA DO CONVÊNIO. DIREITO À ISENÇÃO. RECURSO DE
AGRAVO IMPROVIDO. POR UNANIMIDADE.
1. A isenção em debate tem origem em norma de Direito Internacional que determina seja dado aos bens importados de países signatários do
Acordo Geral de Tarifas e Comércio - GATT o mesmo tratamento fiscal aplicado aos similares nacionais.
2. Firma-se, assim, como requisitos para que um produto importado esteja incluído no campo da isenção em tela: a) seja proveniente de país
signatário do GATT; b) exista um similar nacional; c) esteja o similar sob regime de isenção.
3. Destarte, condicionada a aplicabilidade da citada regra às normas vigentes em cada país signatário, ou seja, se o produto nacional goza, nas
operações internas, de isenção ou qualquer outro incentivo ou benefício, o mesmo tratamento fiscal deverá ser dispensado à mercadoria similar
importada, não sendo admissível a concessão de qualquer desses benefícios fiscais ao produto estrangeiro, por outro lado, acaso inexista igual
previsão em favor do nacional, sob pena de estabelecer-se um privilégio à importação em detrimento da produção e do mercado internos.
4. Seguiu-se à assinatura de tal Acordo a edição de inúmeros convênios que regularam a incidência do ICMS sobre as saídas de pescados em
nosso país, excetuando a isenção, em geral, em relação ao crustáceo, molusco, adoque (sic), bacalhau, merluza, pirarucu, salmão e a rã.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

6. Após o advento do Convênio 60/91, o Superior Tribunal de Justiça editou a Súmula nº 20, em 04 de dezembro de 1990, segundo a qual "A
mercadoria importada de país signatário do GATT é isenta do ICM, quando contemplado com esse favor o similar nacional" e, em 15 de dezembro
de 1992, a Súmula nº 71, que dispõe, in verbis, "O bacalhau importado de país signatário do GATT é isento do ICM".
7. Isto, porque inexistentes o bacalhau e o salmão em águas territoriais brasileiras, esses pescados eram equiparados aos gêneros "peixe seco e
salgado" ou "peixe filetado e congelado", para os quais existia regra isentiva. Assim, isento o similar nacional, igual tratamento deveria ser dado
ao produto estrangeiro, ainda que houvesse exceção expressa em cláusula de convênios interestaduais.
8. É de relevo que se destaque que o Convênio nº 60/91 teve suas disposições prorrogadas pelos Convênios nº 148/92, até 31 de dezembro de
1995 e nº 23/98, até 30 de abril de 1999, após o que perderam a validade, já que não endossadas nas posteriores reuniões do CONFAZ.
9. No entanto, em dezembro de 1995, foi editado o Convênio nº 102, através do qual autorizou-se os Estados de Pernambuco e Rio Grande do
Sul a revogar a isenção nas operações internas com pescados, concedida com base no Convênio nº 60/91.
10. Ocorre que o Convênio nº 102/95, que entrou em vigor em 02 de janeiro de 1996, somente produziu efeitos no período de 01 de janeiro
de 1996 a 30 de abril de 1997, de modo que as operações mercantis envolvendo pescado seco e salgado havidas após esta data voltaram a
ser disciplinadas pelas disposições do Convênio nº 60/91 e, conseqüentemente, beneficiadas com a isenção nele estabelecida, situação que
persistiu até abril de 1999.
11. Conclui-se, pois, que o tratamento que deverá prevalecer nas operações com bacalhau, merluza ou salmão, dependerá da época em que se
deu a importação do pescado e, conseqüentemente do convênio vigente. Se o desembaraço aduaneiro se deu no período de 30 de setembro de
1991 a 30 de abril de 1999, conceder-se-á isenção do ICMS incidente, ressalvado, todavia, o período de 01 de janeiro de 1996 a 30 de abril de
1997, quando vigente o Convênio 102/95 que autorizou a revogação do benefício em apreço.
12. A despeito do artigo 4º da Lei Complementar nº 24/75 disponha, expressamente, que a ratificação dos convênios pelas Unidades Federadas
dar-se-á por meio de Decreto do Poder Executivo, não exigindo, pois, que o ingresso da norma convenial no direito interno se dê por meio de lei
em sentido amplo - Decreto do Legislativo, é de se frisar que a Doutrina mais abalizada majoritariamente defende a inconstitucionalidade desse
dispositivo, por manifesta ofensa ao princípio da legalidade.
13. A despeito do artigo 4º da Lei Complementar nº 24/75 disponha, expressamente, que a ratificação dos convênios pelas Unidades Federadas
dar-se-á por meio de Decreto do Poder Executivo, não exigindo, pois, que o ingresso da norma convenial no direito interno se dê por meio de lei
em sentido amplo - Decreto do Legislativo, é de se frisar que a Doutrina mais abalizada majoritariamente defende a inconstitucionalidade desse
dispositivo, por manifesta ofensa ao princípio da legalidade.
14. Na hipótese dos autos, tendo o desembaraço aduaneiro sido efetuado antes de expirado o prazo do Convênio nº 60/91, conclui-se que às
mercadorias importadas (bacalhau da Noruega) pelas impetrantes/recorridas devem ser aplicada a Súmula nº 71/STJ, sem qualquer ressalva.
15. Recurso de agravo não provido. Por unanimidade.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº 0214521-7/01, da Comarca de Recife, em que figuram, como Recorrente,
o Estado de Pernambuco e, como Recorrido, BONANZA SUPERMERCADOS LTDA., NORECE - NORDESTE ESTIVAS E CEREAIS LTDA.,
FAVORITO CEREAIS E ESTIVAS LTDA. E GGM COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA.

ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, unanimemente, em NEGAR PROVIMENTO ao Recurso de Agravo em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os
quais, devidamente revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.

Recife, 29 de outubro de 2010.

Des. Luiz Carlos de Barros Figueirêdo


Relator

002. 0223768-9/01 Embargos de Declaração


Comarca : Vitória de Santo Antão
Vara : 2ª Vara Cível
Apelante : Munícipio da Vitória de Santo Antão - PE
Advog : André de Vasconcelos
Advog : e Outros
Apelado : Luciene Félix Pimentel da Silva
Advog : Magna Barbosa da Silva
Advog : e Outros
Embargante : Munícipio da Vitória de Santo Antão - PE
Advog : André de Vasconcelos
Advog : e Outros
Embargado : Luciene Félix Pimentel da Silva
Advog : Magna Barbosa da Silva
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Julgado em : 29/10/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CONSTITUCIONAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO OPOSTO COM O FITO DE SANAR
SUPOSTAS OBSCURIDADES E OMISSÕES. CONTRATO TEMPORÁRIO REALIZADO PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. PLEITO DE
FÉRIAS, 13º E SALÁRIOS ATRASADOS. DIREITOS FUNDAMENTAIS DO TRABALHADOR. EMBARGOS DECLARATÓRIOS CONHECIDOS
E REJEITADOS À UNANIMIDADE. 1 - Versa a lide em apreço sobre a percepção de 13º, salários atrasados e férias, pela prestação de serviço
público em contrato temporário, bem como a cobrança de descontos previdenciários efetuados indevidamente; 2 - o Município argüiu a preliminar
de ilegitimidade passiva do Município argüida no presente recurso, sob o argumento de que o VITORIA PREV (autarquia municipal), seria a parte
legítima para figurar no pólo passivo da presente demanda; 3 - o Município foi o responsável pelo lançamento indevido do desconto previdenciário
na folha de pagamento, vez que a autora já contribuía perante o INSS (Regime Geral de Previdência Social) e, sendo assim, não poderia
contribuir com o VITORIAPREV (Regime Próprio de Previdência Social), destinado a segurar, exclusivamente, os servidores efetivos do Município;
4 - Em casos análogos, tanto a FUNAPE quanto o Estado de pernambuco, podem responder pelas causas que dizem respeito a descontos
previdenciários, na esfera estadual; 5 - Sabe-se que todo o trabalhador possui direito à férias independentemente de ser celetista ou estatutário.
O pedido originário é digno de acatamento, pois, aqui, não se está tratando de peculiaridades dos regimes estatutário ou celetista, mas de direitos
fundamentais a que todo trabalhador faz jus, quer no serviço público, quer no privado; 6 - Entre os apanágios dos direitos fundamentais, estão a
indisponibilidade e a irrevogabilidade, esta, decorrente de sua qualidade de cláusulas pétreas, a teor do artigo 60, §4º, IV, da Constituição Federal.
Assim, nem por Emenda Constitucional se pode derrogar o direito a férias do trabalhador; 7 - A Edilidade aduziu que não foi demonstrada, na
monocrática, súmula ou jurisprudência dominante do STF ou de Tribunal Superior que a justificasse; 8 - Basta a dominância da jurisprudência
no próprio Tribunal, para que seja negado seguimento ao recurso. Não necessitando de julgados do STF nem dos Tribunais Superiores; 9 - À
unanimidade de votos, negou-se provimento ao presente recurso.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº. 223768-9/01 da Comarca de Vitória de Santo Antão, em que figuram
como Embargante o Município de Vitória de Sto. Antão e como Embargada Luciene Félix Pimentel da Silva.

Acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Egrégia Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, unanimemente, em negar provimento aos Embargos de Declaração, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais,
devidamente revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.

Recife, 29 de outubro de 2010.

Luiz Carlos de Barros Figueirêdo


Relator

003. 0223734-3/01 Agravo


Comarca : Vitória de Santo Antão
Vara : 2ª Vara Cível
Apelante : Município de Vitória de Santo Antão/PE
Advog : ANA CLAUDIA DANTAS SENA
Advog : Daniel Holanda de Oliveira
Advog : Judas Tadeu Lima Gomes Júnior
Advog : e Outros
Apelado : Karla Rafaelly Bezerra Alvares
Advog : Magna Barbosa da Silva
Autor : Município de Vitória de Santo Antão/PE
Advog : Daniel Holanda de Oliveira
Réu : Karla Rafaelly Bezerra Alvares
Advog : Magna Barbosa da Silva
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Julgado em : 29/10/2010

Sétima Câmara Cível


Recurso de Agravo nº. 223734-3/01 - Vitória de Santo Antão (2ª Vara Cível)
Recorrente : Município de Vitória de Santo Antão
Recorrida : Karla Rafaelly Bezerra Alvares
Relator : Des. Luiz Carlos de Barros Figueirêdo

EMENTA: RECURSO DE AGRAVO. PLEITO DE REFORMA DE DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO À APELAÇÃO. AÇÃO
DE COBRANÇA. CONTRATO TEMPORÁRIO. PEDIDO DE PERCEPÇÃO SALÁRIOS ATRASADOS, 13º SALÁRIO E FÉRIAS NÃO GOZADAS.
DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS EFETUADOS INDEVIDAMENTE. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA INACOLHIDA. DIREITOS
FUNDAMENTAIS A QUE TODO TRABALHADOR FAZ JUS. RECURSO DE AGRAVO A QUE SE NEGA PROVIMENTO À UNANIMIDADE. 1 -

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Versa a lide em apreço sobre a percepção de 13º salário e férias, pela prestação de serviço público em contrato temporário, bem como a cobrança
de descontos previdenciários efetuados indevidamente; 2 - preliminar de ilegitimidade passiva do Município argüida no presente recurso, sob
o argumento de que o VITORIA PREV (autarquia municipal), seria a parte legítima para figurar no pólo passivo da presente demanda; 3 - O
Município foi o responsável pelo lançamento indevido do desconto previdenciário na folha de pagamento, vez que a autora já contribuía perante
o INSS (Regime Geral de Previdência Social) e, sendo assim, não poderia contribuir com o VITORIAPREV (Regime Próprio de Previdência
Social), destinado a segurar, exclusivamente, os servidores efetivos do Município; 4 - Em casos análogos, tanto a FUNAPE quanto o Estado de
pernambuco, podem responder pelas causas que dizem respeito a descontos previdenciários, na esfera estadual; Preliminar rejeitada; 5 - Sabe-
se que todo o trabalhador possui direito à férias independentemente de ser celetista ou estatutário. O pedido originário é digno de acatamento,
pois, aqui, não se está tratando de peculiaridades dos regimes estatutário ou celetista, mas de direitos fundamentais a que todo trabalhador faz
jus, quer no serviço público, quer no privado; 6 - Entre os apanágios dos direitos fundamentais, estão a indisponibilidade e a irrevogabilidade, esta,
decorrente de sua qualidade de cláusulas pétreas, a teor do artigo 60, §4º, IV, da Constituição Federal. Assim, nem por Emenda Constitucional se
pode derrogar o direito a férias do trabalhador; 7 - com relação aos honorários advocatícios, os mesmos foram arbitrados corretamente, vez que
obedeceram aos ditames do art. 20, §4º, do Código de Processo Civil; 8 - À unanimidade de votos, negou-se provimento ao presente recurso.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº. 223734-3/01 da Comarca de Vitória de Santo Antão, em que figuram como
Recorrente o Município de Vitória de Santo Antão e como Recorrida Karla Rafaelly Bezerra Alvares.

Acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Egrégia Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, unanimemente, em negar provimento ao Recurso de Agravo, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais, devidamente
revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.

Recife, 29 de outubro de 2010.

Luiz Carlos de Barros Figueirêdo


Relator

004. 0203429-1/01 Agravo


Comarca : Recife
Vara : 6ª Vara da Fazenda Pública
Apelante : Comércio e Representação Lacerda Ltda. e outros e outros
Advog : Raimundo de Souza Medeiros Júnior
Apelado : Estado de Pernambuco
Procdor : Maria Cristina Tavares de Lira e outro e outro
Autor : Comércio e Representação Lacerda Ltda.
Autor : Representações Santista Ltda.
Autor : Centro Comercial Rural LTDA.
Autor : Comercial Paraty Ltda.
Autor : Comercial Vita Norte Ltda
Autor : Villefrios Comercial Ltda.
Autor : Ellus Atacado LTDA.
Autor : Noroeste Supermercado Ltda
Advog : Raimundo de Souza Medeiros Júnior
Réu : Estado de Pernambuco
Procdor : Maria Cristina Tavares de Lira
Procdor : Bianca Teixeira Avallone
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Julgado em : 29/10/2010

EMENTA: TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. BACALHAU IMPORTADO DE PAÍS SIGNATÁRIO DO GATT.
REVOGAÇÃO DE ISENÇÃO DO ICMS PELO ESTADO DE PERNAMBUCO INCIDENTE SOBRE O PRODUTO SIMILAR (PEIXE SECO).
INCABÍVEL O RECOLHIMENTO DE APENAS 2,5%. PRODUTO NACIONAL TRIBUTADO A MAIOR. OFENSA AO PRINCÍPIO ISONÔMICO.
VIGÊNCIA DECRETO n° 19.631/97. RECURSO IMPROVIDO.

1. O debate gira em torno da exigência tributária estadual da alíquota de 7%, entendida pelo apelante como de natureza de imposto de importação
e incidente sobre o pescado bacalhau adquirido em país signatário do GATT, enquanto que o produto similar nacional - pescado não enlatado -
é tributado apenas na alíquota de 2,5% (nas operações internas e interestaduais).
2. Na decisão monocrática proferida restou claramente compilado que restava incabível o pleito do ora agravante no sentido do recolhimento
tributário no percentual de 2,5% (dois e meio por cento) sobre o pescado bacalhau, importado de países signatários do GATT, visto que o próprio
produto similar nacional sofre tributação na alíquota final de 9,5% - correspondente aos 2,5% cobrados pelo Estado de Pernambuco (Decreto
Estadual nº 20.411/1998), acrescido com o do imposto estadual satisfeito no Estado de origem - 7% (de acordo com os termos do Convênio ICMS
128/1994-CONFAZ), tratando-se do mesmo percentual que é fixado pelo Estado de Pernambuco sobre os produtos importados, com base no
art. 155, IX, "a", da CR/1988, dispensando-se um tratamento igualitário entre o produto nacional e o similar importado.

212
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

3. As mudanças ocorridas com a alteração do Decreto de n° 14.876/91, ante a nova redação fornecida pelo Decreto n° 19.631/97 foram destacadas
no decisum de 2° grau para alertar quanto à revogação da isenção concedida ao peixe seco nacional, e, portanto, ante o respeito a reciprocidade
isonômica, o pescado bacalhau, tido como similar nacional, igualmente passou a sofrer a tributação necessária: 2,5% cobrados pelo Estado de
Pernambuco (Decreto Estadual nº 20.411/1998), acrescido com o do imposto estadual satisfeito no Estado de origem (7% - sete por cento) - de
acordo com os termos do Convênio ICMS 128/1994-CONFAZ - tratando-se do mesmo percentual que é fixado pelo Estado de Pernambuco sobre
os produtos importados, com base no art. 155, IX, "a", da CR/1988.
4. Não procede a assertiva do agravante quanto a julgamento extra petita, posto que o posicionamento foi no sentido de ser incabível apenas o
recolhimento no percentual de 2,5% (dois e meio por cento) como requerido.
5. Obediência aos dispositivos legais pertinentes ao tratamento isonômico em face do Tratado do GATT, devendo ser devido pela parte agravante
o mesmo valor incidente sobre o produto nacional, não restando vulnerados os artigos 98 do CTN e art. 5°, §2° da Constituição Federal como
ventilado no corpo da prefacial deste Recurso.
6. À unanimidade de votos, NEGOU-SE PROVIMENTO AO PRESENTE RECURSO.

ACÓRDÃO 12

Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº 0203429-1/01, da Comarca da Capital, em que figuram, como Recorrente,
Comércio Representações Lacerda Ltda. e outros e, como Recorrido, Estado de Pernambuco,

ACORDAM os Desembargadores integrantes desta Sétima Câmara Cível, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao Recurso de
Agravo em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais, devidamente revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.

Recife, 29 de outubro de 2010.

Des. Luiz Carlos de Barros Figueirêdo


Relator

005. 0223382-9/01 Agravo


Comarca : Recife
Vara : 4ª Vara da Fazenda Pública
Agravte : Estado de Pernambuco
Procdor : Sabrina Pinheiro dos Praseres e outro e outro
Agravdo : BRUNO NATHAN FERREIRA DE LIMA
Autor : Estado de Pernambuco
Procdor : Felipe Mota Pimentel de Oliveira
Procdor : Inês Almeida Martins Canavello
Réu : BRUNO NATHAN FERREIRA DE LIMA
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Julgado em : 29/10/2010

EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL. FORNECIMENTO GRATUITO DE REMÉDIO. IMPOSSIBILIDADE DE AQUISIÇÃO. POBREZA.


NEGATIVA DO ESTADO EM FORNECER A MEDICAÇÃO. COMPROVAÇÃO DA ENFERMIDADE E NECESSIDADE DA MEDICAÇÃO
GUERREADA. RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO.
1. Não conhecimento da preliminar de impossibilidade da concessão de liminar, por se confundir com o mérito e rejeição da preliminar de
ilegitimidade passiva do Estado, ante a responsabilidade solidária nos três níveis federados, aos quais cabe, a nível administrativo, as eventuais e
conseqüentes compensações. 2. Versa a presente lide acerca do custeio de tratamento de saúde de pessoa carente, há mais de 3 anos portadora
de enfermidade grave - diabetes mellitus tipo 1 -, necessitando do uso de Insulina Lantus, Insulina aspart, glicosimetro e fitas reagentes, conforme
laudos médicos às fl. 30/33. Verifica-se, ademais, naqueles documentos, que servem de suporte à formação do convencimento desta Relatoria,
que o paciente após o uso de insulina convencional, apresentou descontrole glicêmico. Declaração peremptória, integrante do conjunto probatório,
é robusta o bastante para infirmar o argumento recursal do Estado em torno da falta de verossimilhança da alegação e de prova inequívoca
da necessidade de ministração desse medicamento, vinda de um profissional habilitado, não é aleatória, mas consentânea com realizações
científicas prévias indicativas de êxito da profilaxia nessas condições. Premência do direito à vida, garantia fundamental que assiste a todas as
pessoas e dever indissociável do Estado, diante da comprovada necessidade do tratamento e a falta de condições de custeá-lo. 3. Com a entrada
em vigor da Constituição de 1988, o direito à saúde foi elevado à categoria de direito subjetivo público, reconhecendo-se o sujeito como detentor
do direito e o Estado o seu devedor, pressupondo o art. 196 da CF a adoção de políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de
doenças e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços de saúde para a sua promoção, proteção e recuperação. A execução de ditas
políticas sociais e econômicas protetivas da saúde vincula-se aos planos e programas que devem assegurar ao indivíduo e à coletividade tudo
aquilo que possa ser considerado essencial para a satisfação da saúde física, mental, psicológica, moral e social, aí inseridos o fornecimento
gratuito de medicamentos e a disponibilização de leitos em hospitais. 4. O dever de assistência à saúde dos cidadãos surge como uma das
formas de garantia do direito à vida localizado no caput do art. 5º da CF, caracterizando-se, pois, como cláusula pétrea, de modo a impedir que
o legislador, assim como o administrador, criem situações que impliquem esvaziamento do conteúdo desse dispositivo constitucional. 5. Para
além da estreita relação com o direito à vida, o direito à assistência à saúde possui intrínseca relação com o Princípio da Dignidade da Pessoa
Humana, razão pela qual, conclui-se, qualquer previsão legal, bem como quaisquer atitudes tomadas pelo Poder Público que provoquem o
esvaziamento do direito à vida trará, como corolário, o desrespeito à dignidade da pessoa humana, pois são dois vetores considerados igualmente
fundamentais pela Constituição. 6. Em nosso País, o direito à existência digna é refletido, entre outros aspectos, pela obrigação atribuída ao
Estado de realizar ações integradas destinadas a assegurar a prestação dos direitos inerentes à saúde, à previdência e à assistência social,

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incluídas, nesse contexto, ações que garantam acesso universal igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde.
Assim é que qualquer omissão do Estado no papel de garantidor desse direito abrirá ensejo para a propositura de medidas judiciais, não somente
naquelas situações em que ele não garantir o direito à saúde, mas também quando o assegurar de forma ineficiente. 7. No que concerne à
relevância da fundamentação dos argumentos aduzidos pela ora agravada quando da interposição da ação originária, é de se ressaltar que
a mesma igualmente se afigura presente, tendo em vista a natureza do interesse em litígio, inerente à manutenção da saúde da agravada,
a qual tem sede constitucional e configura-se como dever assistencial do Poder Público, através dos seus órgãos de execução, e direito dos
cidadãos, sobretudo se carentes de recursos financeiros, como é a hipótese dos autos. 8. A afirmação recursal da necessidade de observância do
Protocolo de Diretrizes fixado pela Secretaria de Saúde soçobra quando cotejada com os direitos fundamentais à vida e à saúde, intrinsecamente
envolvidos com a controvérsia dos autos. Tais direitos, de dignidade constitucional e da mais nobre hierarquia, não comportam limitação por mero
ato administrativo. A melhor interpretação das normas jurídicas é aquela procedida conforme a Constituição, porque se coaduna com a integração
daquelas num sistema hierarquicamente organizado. Assim, quando tomamos qualquer ato administrativo (portaria, protocolo, etc), devemos
considerá-lo como regulamentador, não como cerceador de direitos fundamentais, sob pena de conferir a uma norma auxiliar um poder que nem
Emenda Constitucional teria, qual seja, de derrogar cláusula pétrea. 9. Súmula nº 18 desta Corte de Justiça: "É dever do Estado-membro fornecer
ao cidadão carente, sem ônus para este, medicamento essencial ao tratamento de moléstia grave, ainda que não previsto em lista oficial", além
de jurisprudências do Supremo Tribunal Federal. 10. Quanto ao pleito do Agravante de descabimento da multa fixada na decisão, alegando que
ainda que fosse cabível a fixação de astreintes na espécie, esta não pode configurar-se como ônus excessivo, observa-se que a cominação da
multa foi aplicada em conformidade ao § 5º, do art. 461, do CPC, não havendo nenhuma descabimento na sua aplicação.11. À unanimidade de
votos, negou-se provimento ao presente recurso.

Acórdão________________________________________________________

Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº 223382-9/01, em que figuram, como Agravante o Estado de Pernambuco
e, como Agravada Bruno Nathan Ferreira de Lima,

Acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco,
unanimemente, em negar provimento ao Recurso de Agravo em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais, devidamente
revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.

Recife, 29 de outubro de 2010.

Des. Luiz Carlos de Barros Figueirêdo


Relator

006. 0208064-0/01 Agravo Regimental


Comarca : Recife
Vara : 18ª Vara Cível
Agravte : Fundação de Aposentadorias e Pensões dos Servidores do Estado de Pernambuco -
FUNAPE
Procdor : Pedro Henrique B. Reynaldo Alves e outro e outro
Agravdo : Gildete Nunes de Souza
Def. Público : Cristina Sakaki e outro e outro
Agravte : Instituto de Recursos Humanos de Pernambuco - IRH - PE
Agravte : FUNAPE - Fundação de Aposentadorias e Pensões dos Servidores do Estado de
Pernambuco
Procdor : Pedro Henrique B. Reynaldo Alves
Procdor : Luciana Roffé de Vasconcelos
Agravdo : Gildete Nunes de Souza
Def. Público : Cristina Sakaki
Def. Público : Eliane Nogueira
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Julgado em : 29/10/2010

EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL. TRATAMENTO DE SAÚDE. CUSTEIO. SASSEPE. HIGIDEZ DAS FINANÇAS DO SISTEMA DE
ASSISTÊNCIA À SAÚDE. CONFLITO DE INTERESSES. PREVALÊNCIA DO DIREITO À SAÚDE. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA
PROVIMENTO.
1. Preliminar de preliminar de ilegitimidade passiva ad causam do SASSEPE acolhida.
2. Versa a presente lide acerca do custeio de tratamento odontológico (implantes dentários, exodontias, conexões e próteses) de que necessita a
autora/agravada, em virtude de perda óssea generalizada na maxila e mandíbula, na forma indicada pelo médico especialista (conforme laudos
e relatórios de fls 32, 36, 38, 39, 40), bem como a condenação da Ré/agravante em danos materiais. Cumpre notar, ademais, que o agravamento
do quadro de saúde da Agravada gera dificuldade na mastigação, cefaléia e insônia com comprometimento em seu estado emocional, conforme
os supracitados laudos médicos.

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3. Verifica-se o risco de lesão irreparável ou de difícil reparação a justificar a concessão da antecipação de tutela vergastada. No que concerne
à relevância da fundamentação dos argumentos aduzidos pelo ora agravado quando da interposição da ação originária, é de se ressaltar que
a mesma igualmente se afigura presente, tendo em vista a natureza do interesse em litígio, inerente à manutenção da saúde, a qual tem sede
constitucional e configura-se como dever assistencial do Poder Público, através dos seus órgãos de execução, e direito dos cidadãos, sobretudo
se carentes de recursos financeiros.
4. A despeito da necessidade do Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Pernambuco possuir a liberdade de excluir do
âmbito da cobertura dos serviços por ela ofertados algumas espécies de despesas, tendo em vista a necessidade das mesmas primarem pela
higidez de suas finanças, faz-se mister verificarmos que na hipótese dos autos, em confronto com os interesses econômicos da agravante, estão
interesses superiores da agravada, quais sejam, seu direito à saúde e à vida.
5. A agravada beneficiária do Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Pernambuco - SASSEPE, uma vez que é servidora
pública estadual, para o qual contribui mediante descontos em folha de pagamento (fls. 31/34), sendo, ademais, carente de recursos financeiros
para arcar com os custos do tratamento, razão pela qual afiguram-se presentes todos os requisitos necessários à formação do juízo de
convencimento do Magistrado de 1º Grau, inexistindo, pois, plausibilidade no pleito suspensivo ora sob apreciação.
6. À unanimidade de votos, negou-se provimento ao presente recurso.

ACÓRDÃO_______________________________________________________________________

Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo Regimental nº 208064-0/01, em que figuram como Agravante o IRH-PE Instituto de Recursos
Humanos de Pernambuco e OUTRO, e como Agravada Gildete Nunes de Souza,

Acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes do 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco,
unanimemente, em negar provimento ao Agravo Regimental em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais, devidamente
revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.

Recife, 29 de outubro de 2010.

Des. Luiz Carlos de Barros Figueirêdo


Relator

ACÓRDÃOS CIVEIS

7ª CAMARA CIVEL

Relação No. 2010.13260 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Andréia Silva Coelho 007 0174620-1/01


Bruno Romero Pedrosa Monteiro 007 0174620-1/01
David Fernandes da Silva 004 0217828-3/02
Eduardo Mateus Costa 001 0216744-8/01
José Foerster Júnior 008 0222984-9/01
Luiz Felipe Farias Guerra de Morais 005 0202712-7/01
Maria Betânia Ribeiro da Rocha 007 0174620-1/01
Raimundo de Souza Medeiros Júnior 003 0205079-9/01
Ricardo Sampaio Ferreira da Silva 002 0214054-1/01
Virgínia Teixeira Félix da Silva 007 0174620-1/01
e Outros 004 0217828-3/02
e Outros 005 0202712-7/01
e Outros 007 0174620-1/01
e Outros 008 0222984-9/01

001. 0216744-8/01 Agravo


Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara da Fazenda Pública
Apelante : José Mário dos Santos (Idoso) e outros (Idoso) e outros

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Advog : Eduardo Mateus Costa


Apelado : Estado de Pernambuco
Procdor : Francisco Tadeu Barbosa
Autor : José Mário dos Santos (Idoso) (Idoso)
Autor : Ana Cristina Tavares de Oliveira
Autor : José Francisco Alves (Idoso) (Idoso)
Autor : Cleto da Silva Barreto (Idoso) (Idoso)
Autor : Tânia Maria da Silva Sena
Autor : Hozana Maria de Lima
Autor : Maria Aparecida da Silva Santos
Autor : Geovani Barros de Oliveira
Autor : José Luiz Batista (Idoso) (Idoso)
Autor : João Inácio Filho (Idoso) (Idoso)
Advog : Eduardo Mateus Costa
Réu : Estado de Pernambuco
Procdor : Francisco Tadeu Barbosa
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. João Bosco Gouveia De Melo
Julgado em : 29/10/2010

EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. DIREITO ADMINISTRATIVO. DECISÃO ATACADA FUNDAMENTADA NA PRESCRIÇÃO DE FUNDO
DE DIREITO. RAZÕES DO RECURSO DISSOCIADAS DO DECISUM COMBATIDO. RECURSO NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.
1-A decisão vergastada considerou que o pleito dos recorrentes encontra-se fulminado pela prescrição, visto que a ação originária só foi interposta
após ter transcorrido o prazo fixado no artigo 1º do Decreto nº 20.910/32.
2-Depreende-se dos autos que as razões do recurso restam dissociadas dos fundamentos do Decisum, posto que não se combateu a prescrição,
somente relatando os Agravantes acerca dos motivos de direito a fim de reajustar os seus proventos, sob o argumento de que os mesmos
encontram-se defasados em face da tabela de escalonamento vertical anexa à Lei nº 10.423/90, mantida pela Lei Complementar nº 13/95.
3-Dessa forma, o Agravo em análise não pode prosperar.
4-Recurso não provido - à unanimidade

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo nº 0216744-8/01 em que é Agravante José Mário dos Santos e Outros e Agravado o Estado
de Pernambuco, acordam os Exmos. Srs. Desembargadores que compõem a Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à
unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, na forma do relatório, votos e das notas taquigráficas anexas, que passam a
integrar o presente julgado.

Recife,

JOÃO BOSCO GOUVEIA DE MELO


Relator/Presidente

002. 0214054-1/01 Embargos de Declaração


Comarca : Recife
Vara : 2ª Vara dos Executivos Fiscais Municipais
Embargante : Município do Recife
Advog : Ricardo Sampaio Ferreira da Silva
Embargado : NIZIARIO ESPINDOLA MONTEIRO
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. João Bosco Gouveia De Melo
Julgado em : 21/09/2010

EMENTA - PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. REPETIÇÃO INÓCUA SEM FUNDAMENTO LEGAL. EMBARGOS
PROTELATÓRIOS. INOCORRÊNCIA DE VÍCIOS PREVISTOS NO ART. 535 DO CPC. APLICAÇÃO DA MULTA PREVISTA NO ART. 538,
PARÁGRAFO ÚNICO DO CPC VIGENTE. POSSIBILIDADE. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.
1- O embargante atribui a este recurso o fito de suprir omissão na Decisão Terminativa de laudas nº 35, abordando nesta nova oportunidade
recursal, a não apreciação do inicio do prazo do recurso. Ora se faz absurda eis a decisão conter clareza e objetividade, fundamentando-se
inclusive ns legislação processual civil e jurisprudência dos Tribunais.
2- Finalmente, perfeitamente cabível a aplicação da multa constante no art. 538, parágrafo único do CPC, no percentual de 10% (dez por cento)
sobre o valor da causa, ante a prática de ato processual inadequado ao fim a que se presta, sendo utilizado para efeito meramente protelatório.
3- Embargos declaratórios REJEITADOS, à unanimidade.

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ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos Declaratórios nº 0214054-1/01 sendo embargante o MUNICIPIO DO
RECIFE e embargado NIZIÁRIO ESPÍNDOLA MONTEIRO; Acordam os Exmos. Srs. Desembargadores componentes da Sétima Câmara Cível
do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos, em REJEITAR os presentes Embargos de Declaração, mantendo incólume o
Acórdão contido no Agravo de Instrumento nº 0214054-1, determinando a aplicação da multa de 10% (dez por cento) sobre o valor da causa,
prevista no artigo 538, parágrafo único do CPC vigente, tudo nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que passam a fazer parte do
presente julgado.

Recife,

DES. JOÃO BOSCO GOUVEIA DE MELO


- Relator/Presidente -

003. 0205079-9/01 Agravo


Comarca : Recife
Vara : 6ª Vara da Fazenda Pública
Apelante : Centro Comercial Rural Ltda.
Advog : Raimundo de Souza Medeiros Júnior
Apelado : Diretor da Administração Tributária - DAT
Procdor : Maria Cristina Tavares de Lima e outro e outro
Autor : Centro Comercial Rural Ltda.
Advog : Raimundo de Souza Medeiros Júnior
Réu : Diretor da Administração Tributária - DAT
Procdor : Maria Cristina Tavares de Lima
Procdor : Bianca Teixeira Avallone
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Julgado em : 29/10/2010

EMENTA: TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. BACALHAU IMPORTADO DE PAÍS SIGNATÁRIO DO GATT.
REVOGAÇÃO DE ISENÇÃO DO ICMS PELO ESTADO DE PERNAMBUCO INCIDENTE SOBRE O PRODUTO SIMILAR (PEIXE SECO).
INCABÍVEL O RECOLHIMENTO DE APENAS 2,5%. PRODUTO NACIONAL TRIBUTADO A MAIOR. OFENSA AO PRINCÍPIO ISONÔMICO.
VIGÊNCIA DECRETO n° 19.631/97. RECURSO IMPROVIDO.

1. O debate gira em torno da exigência tributária estadual da alíquota de 7%, entendida pelo apelante como de natureza de imposto de importação
e incidente sobre o pescado bacalhau adquirido em país signatário do GATT, enquanto que o produto similar nacional - pescado não enlatado -
é tributado apenas na alíquota de 2,5% (nas operações internas e interestaduais).
2. Na decisão monocrática proferida restou claramente compilado que restava incabível o pleito do ora agravante no sentido do recolhimento
tributário no percentual de 2,5% (dois e meio por cento) sobre o pescado bacalhau, importado de países signatários do GATT, visto que o próprio
produto similar nacional sofre tributação na alíquota final de 9,5% - correspondente aos 2,5% cobrados pelo Estado de Pernambuco (Decreto
Estadual nº 20.411/1998), acrescido com o do imposto estadual satisfeito no Estado de origem - 7% (de acordo com os termos do Convênio ICMS
128/1994-CONFAZ), tratando-se do mesmo percentual que é fixado pelo Estado de Pernambuco sobre os produtos importados, com base no
art. 155, IX, "a", da CR/1988, dispensando-se um tratamento igualitário entre o produto nacional e o similar importado.
3. As mudanças ocorridas com a alteração do Decreto de n° 14.876/91, ante a nova redação fornecida pelo Decreto n° 19.631/97 foram destacadas
no decisum de 2° grau para alertar quanto à revogação da isenção concedida ao peixe seco nacional, e, portanto, ante o respeito a reciprocidade
isonômica, o pescado bacalhau, tido como similar nacional, igualmente passou a sofrer a tributação necessária: 2,5% cobrados pelo Estado de
Pernambuco (Decreto Estadual nº 20.411/1998), acrescido com o do imposto estadual satisfeito no Estado de origem (7% - sete por cento) - de
acordo com os termos do Convênio ICMS 128/1994-CONFAZ - tratando-se do mesmo percentual que é fixado pelo Estado de Pernambuco sobre
os produtos importados, com base no art. 155, IX, "a", da CR/1988.
4. Não procede a assertiva do agravante quanto a julgamento extra petita, posto que o posicionamento foi no sentido de ser incabível apenas o
recolhimento no percentual de 2,5% (dois e meio por cento) como requerido.
5. Obediência aos dispositivos legais pertinentes ao tratamento isonômico em face do Tratado do GATT, devendo ser devido pela parte agravante
o mesmo valor incidente sobre o produto nacional, não restando vulnerados os artigos 98 do CTN e art. 5°, §2° da Constituição Federal como
ventilado no corpo da prefacial deste Recurso.
6. À unanimidade de votos, NEGOU-SE PROVIMENTO AO PRESENTE RECURSO.

ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº 0205079-9/01, da Comarca da Capital, em que figuram, como Recorrente,
Centro Comercial Rural Ltda. e, como Recorrido, Estado de Pernambuco,

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

ACORDAM os Desembargadores integrantes desta Sétima Câmara Cível, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao Recurso de
Agravo em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais, devidamente revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.

Recife, 29 de outubro de 2010.

Des. Luiz Carlos de Barros Figueirêdo


Relator

004. 0217828-3/02 Embargos de Declaração


Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara dos Executivos Fiscais Estaduais
Autor : Lourival José da Silva - Espólio
Advog : David Fernandes da Silva
Advog : e Outros
Réu : ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Francisco Tadeu Barbosa e outro e outro
Embargante : Lourival José da Silva - Espólio
Advog : David Fernandes da Silva
Advog : e Outros
Embargado : ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Francisco Tadeu Barbosa
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. João Bosco Gouveia De Melo
Julgado em : 29/10/2010

EMENTA- PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE ERRO DE FATO, OMISSÕES, CONTRADIÇÃO E
OBSCURIDADE. INEXISTÊNCIA DOS VÍCIOS PREVISTOS NO ARTIGO 535, DO CPC. INCABÍVEL A INTERPOSIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS.
REDISCUSSÃO DA MATÉRIA JÁ DECIDIDA. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.
1- Analisando os argumentos ventilados pelo embargante, vislumbro que a pretensão do recorrente não merece ser acolhida, pois na verdade
a questão suscitada demonstra o seu inconformismo com os fundamentos adotados pelo decisório impugnado, na medida em que pretende
mesmo a reforma do acórdão.
2- Revela-se evidente o propósito do Embargante de rediscutir os fundamentos da decisão embargada, o que é incabível nesta via integrativa,
cujas hipóteses de cabimento são estreitas e bem delimitadas.
3- Inocorrentes as hipóteses do art. 535, CPC, não há como prosperar o inconformismo do recorrente.
4- Embargos Declaratórios rejeitados - à unanimidade.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos Declaratórios nº 0217828-3/02, em que é embargante LOURIVAL JOSÉ DA SILVA
ESPÓLIO e embargado O ESTADO DE PERNAMBUCO, acordam os Exmos. Srs. Desembargadores componentes da Sétima Câmara Cível
do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos, em REJEITAR os presentes embargos de declaração, mantendo incólume o
acórdão embargado, tudo na forma do relatório, votos e das notas taquigráficas anexas, que passam a integrar o presente julgado.

Recife,

Des. JOÃO BOSCO GOUVEIA DE MELO


- Relator/Presidente-

Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Desembargador João Bosco Gouveia de Melo

_____________________________________________________________________________________________________________________________
PALÁCIO DA JUSTIÇA - Praça da República, s/n, Santo Antônio, Recife/PE - Telefones - (81)3419-3201
JCJJ

005. 0202712-7/01 Agravo

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Comarca : Recife
Vara : 6ª Vara da Fazenda Pública
Apelante : Estado de Pernambuco
Procdor : Frederico José Matos de Carvalho e outro e outro
Apelado : Júlio & Manoela Importadora e Exportadora Ltda
Advog : Luiz Felipe Farias Guerra de Morais
Advog : e Outros
Autor : Estado de Pernambuco
Procdor : Frederico José Matos de Carvalho
Procdor : Bianca Teixeira Avallone
Réu : Júlio & Manoela Importadora e Exportadora Ltda
Advog : Luiz Felipe Farias Guerra de Morais
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Julgado em : 29/10/2010

EMENTA: TRIBUTÁRIO. RECURSO DE AGRAVO. ALPISTE IMPORTADO DE PAÍS SIGNATÁRIO DO GATT. RAÇÃO ANIMAL. TRATAMENTO
TRIBUTÁRIO PARITÁRIO COM O REGIME INTERNO DO ESTADO. ISENÇÃO DE ICMS. APLICAÇÃO NO MOMENTO DO DESEMBARAÇO
ADUANEIRO. RECURSO IMPROVIDO.
1. De acordo com a redação original do decreto estadual nº 14.876/91, o alpiste não se enquadrava nas hipóteses de isenção do ICMS, pois
era considerado mero ingrediente para alimentação aviária, ao passo que apenas gozavam de tal benefício as rações, os concentrados e os
suplementos.
2. O referido decreto, no entanto, foi modificado, a esse respeito, pelo decreto nº 24.280/02, a partir de cuja publicação o alpiste passou a ser
subsumido à categoria de suplemento.
3. O alpiste é, inclusive segundo o entendimento desta Sétima Câmara Cível, utilizado isoladamente para a alimentação de pássaros, em
substituição à ração, caracterizando-se, conforme legislação vigente, como suplemento utilizado na avicultura, goza ele de isenção do ICMS.
4. A alegada ausência de prova de similaridade não deve prosperar, pois, da literalidade dos autos em apreço, observa-se, à evidência dos
documentos de fls. 43-44, que tal prova torna-se despicienda e, portanto, não há que se exigir pronunciamento quanto aos dispositivos elencados:
art. 19 do Decreto-Lei n° 37/66 e arts. 188 e 193 do Decreto n° 91.030/85 e art. 6° do Decreto n° 61.574/67.
5. A apuração formal da prova de similaridade afigura-se despicienda quando esta se mostra evidenciada pelas circunstâncias do caso concreto,
ou seja, o provimento refere-se às mercadorias constantes na documentação apresentada com a prefacial cabendo à autoridade fiscal a exigência
da prova de similaridade exigida por lei quando do desembaraço aduaneiro, sob pena de autuação para fins de incidência de ICMS.
6. Precedentes desta Corte de Justiça acompanham o mesmo entendimento: AGRAVO NÚMERO DO ACÓRDÃO 200963-6/01 RELATOR
FERNANDO CERQUEIRA REVISOR ÓRGÃO JULGADOR 7ª CÂMARA CÍVEL DATA DE JULGAMENTO 20/7/2010; AGRAVO NÚMERO DO
ACÓRDÃO 155472-3/01 RELATOR LUIZ CARLOS FIGUEIRÊDO REVISOR ÓRGÃO JULGADOR 7ª CÂMARA CÍVEL DATA DE JULGAMENTO
6/4/2010; EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NÚMERO DO ACÓRDÃO 135718-8/01 RELATOR RICARDO DE OLIVEIRA PAES BARRETO
REVISOR ÓRGÃO JULGADOR 8ª CÂMARA CÍVEL DATA DE JULGAMENTO 6/3/2008; RECURSO DE AGRAVO NÚMERO DO ACÓRDÃO
105251-9/02 COMARCA RECIFE NÚMERO DE ORIGEM 01052519 RELATOR DO ACÓRDÃO RICARDO DE OLIVEIRA PAES BARRETO
REVISOR ÓRGÃO JULGADOR 8ª CÂMARA CÍVEL DATA DE JULGAMENTO 14/8/2008.
7. À unanimidade de votos, negou-se provimento ao presente recurso.

ACÓRDÃO 12

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Agravo nº 0202712-7/01 da Comarca do Recife, em que figuram, como recorrente o
Estado de Pernambuco e, como recorrido, Júlio & Manoela Importadora e Exportadora Ltda.,

ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, unanimemente, em NEGAR PROVIMENTO ao Recurso de Agravo em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os
quais, devidamente revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.

Recife, 29 de outubro de 2010.

Des. Luiz Carlos de Barros Figueirêdo Relator

006. 0209670-2/01 Agravo


Comarca : Recife
Vara : 2ª Vara dos Executivos Fiscais Municipais
Apelante : Fazenda Municipal do Recife - PE
Procdor : Maria Helena Duarte Lima e outro e outro
Apelado : Jurissa Maia Correa e Esposa
Autor : Fazenda Municipal do Recife - PE
Procdor : Ricardo Sampaio Ferreira da Silva
Réu : Jurissa Maia Correa e Esposa

219
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível


Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Julgado em : 29/10/2010

EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. DECRETAÇÃO EX OFFICIO.
ADMISSIBILIDADE. INÉRCIA DA FAZENDA PÚBLICA EM PROMOVER DILIGÊNCIAS ESSENCIAIS AO ANDAMENTO DO FEITO. PROCESSO
VIRTUAL. DEMORA NÃO-IMPUTÁVEL AO APARATO JUDICIÁRIO. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO. RECURSO DE AGRAVO A QUE SE NEGA
PROVIMENTO. A UNANIMIDADE.
1. Embora o Egrégio TJPE, nos últimos anos, tenha decido reiteradamente pela impossibilidade do Juiz de 1º Grau prolatar sentença extinguindo a
execução ex-officio, sob o fundamento da incidência da Súmula nº 106 do Superior Tribunal de Justiça, impõe-se que admitamos a sua decretação,
tendo em vista a necessidade de se conferir maior tranqüilidade e segurança à ordem jurídica, fundamentais na busca da efetividade do Direito.
2. A despeito do majoritarismo das recentes decisões e acórdãos do Superior Tribunal de Justiça acerca da matéria em tela, esta Câmara perfilha
tese contrária, por vislumbrar nos julgados da citada Corte falhas e incompletudes, a exemplo da desconsideração das inovações ensanchadas
pela Lei Complementar nº 118/05 e pela Lei Federal nº 11.280/06, que conspiram em desfavor dos princípios da segurança nas relações jurídicas
e da solução pacífica e célere dos conflitos entre o Estado e o cidadão.
3. No direito tributário, segundo doutrina majoritária, a prescrição não atinge apenas a ação de cobrança do crédito tributário, mas também
extingue o próprio direito de exigibilidade do respectivo crédito, de modo que é de se ter em mente que a prescrição na órbita tributária não é
definitivamente afastada quando ocorre a propositura tempestiva da Ação de Execução fiscal.
4. A inércia implica em perda do interesse processual na continuidade da Ação Executiva, podendo gerar o reinício da contagem do prazo
prescricional dentro da própria Execução Fiscal, ocorrendo, depois de 5 anos, a prescrição da pretensão ajuizada e despachada, pelo que o
Procurador Fazendário deve permanecer atento a todas as diligências realizadas dentro do processo, evitando assim a ocorrência de prescrição
intercorrente.
5. No que concerne à exigência do prévio preenchimento dos pressupostos elencados no §4º do artigo 40 da Lei nº 6.830/80 para que o Magistrado
possa decretar ex officio a prescrição, entendemos que impor que o arquivamento provisório seja decretado, muitas vezes em executivos fiscais
de mais de um decênio, para só a partir daí contar o qüinqüênio prescricional, ofende o princípio da razoabilidade, bem como do princípio da
celeridade trazido no bojo da Emenda Constitucional nº 45.
6. In casu, deflui do contexto probatório que a Ação fora ajuizada, na forma virtual, com despacho inicial datado de 28/12/1999, vindo a ser
materializado apenas quando a juíza de 1° grau prolatou a sentença na data de 13/11/2009, sem que houvesse qualquer ato da Fazenda Pública
Municipal que viesse a provocar o andamento do feito.
7. Logo, verificando ter havido a prescrição da ação de execução fiscal, como ocorre no caso em tela, pode o juiz decretar a extinção do crédito
tributário, com base no artigo 156, inciso V, e artigo 174, ambos do CTN, e, também, com base no artigo 146 da CFB, dentro do que preveem
a lei e os princípios processuais.
8. No mais, deixa-se de conhecer da questão relativa à causa interruptiva da prescrição, por se verificar que tal assunto não foi ventilado no
momento processual próprio, quando em sede de Apelação, encontrando-se, pois, preclusa a oportunidade de discuti-la.
9. Não admite a ordem processual o conhecimento na instância revisora de matéria não tratada anteriormente no processo, vedando, com isso,
a possibilidade de inovação da lide em fase recursal.
10. A unanimidade, negou-se provimento ao presente recurso.

ACÓRDÃO 12

Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº 0209670-2/01, da Comarca de Recife, em que figuram, como Recorrente, o
Município do Recife e, como Recorrido, Jurissa Maia Correa e esposa,

ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, a unanimidade, em negar provimento ao Recurso de Agravo em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais,
devidamente revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.

Recife, 29 de outubro de 2010.

Des. Luiz Carlos de Barros Figueirêdo


Relator

007. 0174620-1/01 Agravo Regimental


Comarca : Recife
Vara : 7ª Vara da Fazenda Pública
Apte : Distribuidora de Bebidas Jaboatão Ltda
Advog : Bruno Romero Pedrosa Monteiro
Advog : Virgínia Teixeira Félix da Silva
Advog : Maria Betânia Ribeiro da Rocha
Advog : Andréia Silva Coelho

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Estag. : Flávia Rosanne Costa


Apdo : Estado de Pernambuco
Procdor : Roberto Pimentel Teixeira e outros e outros
Agravte : Distribuidora de Bebidas Jaboatão Ltda
Advog : Bruno Romero Pedrosa Monteiro
Advog : e Outros
Agravdo : Estado de Pernambuco
Procdor : Roberto Pimentel Teixeira
Procdor : Tereza Cristina de Lacerda Vidal
Procdor : Anselma Nunes Bandeira de Mello
Procdor : Luciana Santos Pontes de Miranda
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Julgado em : 29/10/2010

EMENTA: ADMINISTRATIVO E PROCESSO CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL ADMISSIBILIDADE. TRIBUTÁRIO. ICMS. ANTECIPAÇÃO
TRIBUTÁRIA. RECURSO QUE SE NEGA PROVIMENTO DE FORMA UNÂNIME.
1. Apesar do recorrente denominar o presente recurso de agravo regimental, trata-se, na verdade, de recurso de agravo, eis que tem por objeto
de impugnação decisão terminativa, incidindo, na hipótese, as regras de regência do §1º do artigo 557 do Código de Processo Civil. A despeito do
equívoco em que laborou o Município do Recife, tratando-se de recursos que possuem a mesma ritualística, considerando, ademais, a isenção
de preparo com a qual é favorecida a Fazenda Pública, aplico à hipótese o princípio da fungibilidade recursal, para fins receber o presente agravo
como legal, a bem da economia processual.
2. De acordo com jurisprudência, o STJ firmou entendimento no sentido da não-aplicabilidade do teor decisório da ADIn 1851/AL, aos Estados
de São Paulo e Pernambuco, por não serem eles signatários do Convênio 13/97. O Supremo Tribunal Federal, ao analisar a ADIn 1.851/AL, que
teve por objeto de julgamento o Convênio 13/97, e decidiu que o § 7º do art. 150 da Constituição Federal somente possibilitaria a restituição, na
hipótese de não vir a ocorrer o fato gerador presumido, não havendo que se falar em tributo pago a maior ou a menor pelo contribuinte substituído.
3. Entretanto, trata-se de controvérsia que evidencia entendimento já uníssono em nossos Pretórios, no sentido de que é permissível a antecipação
tributária, em face da norma constitucional e infraconstitucional vigente, de modo a enfatizar a legalidade do ato fiscal questionado.
4. Ademais, não obstante a questão posta quanto ao Princípio da Legalidade, cumpre observar, ainda, que o sistema de substituição tributária
para frente, evidenciado no caso em deslinde, diferentemente do que foi alegado pela parte demandante, não vem a lhe impedir a compensação
da carga tributária, porventura, recolhida a mais, em operações anteriores, de forma a afrontar o Princípio da Não-cumulatividade. De fato, o
tributo pago antecipadamente não implica em sua exigência mais de uma vez sobre a mesma operação, tampouco em risco de se ver cobrado,
em operação subseqüente, o imposto a esta concernente e já antecipado.
5. Assim, pois, vê-se que o § 7º do artigo 150 da Lei Maior, introduzido pelo artigo 1º da Emenda Constitucional nº 03/93, veio por sua ordem, em
face do fato gerador presumido, assegurar ao sujeito passivo da relação tributária a restituição preferencial e imediata do valor pago indevidamente
toda vez que não ocorrer o fato gerador ou a base de cálculo efetiva for menor que a presumida. Além do mais, denota-se também reafirmado
esse primado ante a legislação infraconstitucional, a se ver o disposto no inciso IV do artigo 45 da Lei nº 10.654/91.
6. Dessa forma, resta entender que a situação legal imposta veio a tornar legítima a cobrança antecipada do tributo, por via do fato gerador
presumido, posto que na sua compreensão estariam salvaguardados princípios legais fundamentais da relação tributária, ante sua evidência de
legalidade, de impessoalidade, de progressividade e de não-cumulatividade; permitindo, a fim de possibilitar, ante a hipótese de incidência, um
maior controle fiscal, sem prejuízo do contribuinte. Pois, no que se refere ao frete e ao IPI, conforme bem gizada decisão a quo, a base de cálculo
do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS, é o valor da operação, o que é definido no momento em que esta se concretiza.
Por isso que o valor do frete integra a base de cálculo do ICMS.
7. Negado provimento ao recurso, unanimemente.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo Regimental nº 174620-1/01, da Comarca de Recife, em que figuram como Agravante
Distribuidora de Bebidas Jaboatão Ltda e, como Agravado o Estado de Pernambuco,

Acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes do 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco,
unanimemente, em negar provimento ao Agravo Regimental em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais, devidamente
revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.

Recife, 29 de outubro de 2010.

Des. Luiz Carlos de Barros Figueirêdo


Relator

008. 0222984-9/01 Agravo Regimental


Comarca : Recife
Vara : 5ª Vara da Fazenda Pública

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Agravte : CRISTIANE CRUZ CORDEIRO DA SILVA SOUZA


Advog : José Foerster Júnior
Advog : e Outros
Agravdo : Estado de Pernambuco e outro e outro
Procdor : Francisco Tadeu Barbosa
Agravte : CRISTIANE CRUZ CORDEIRO DA SILVA SOUZA
Advog : José Foerster Júnior
Advog : e Outros
Agravdo : Estado de Pernambuco
Agravdo : MEMBROS DA BANCA EXAMINADORA DE CONCURSOS DO IPAD
Procdor : Francisco Tadeu Barbosa
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Julgado em : 29/10/2010

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL. CONCURSO PÚBLICO. PROVA FÍSICA. CANDIDATA EM ESTADO DE GRAVIDEZ (PÓS-PARTO).
PRETENSÃO DE REAGENDAR O EXAME FÍSICO. VIOLAÇÃO ÀS REGRAS DO EDITAL. CARÁTER EXEMPLIFICATIVO, EM ITEM DO EDITAL,
A RESPEITO DOS CASOS DE ALTERAÇÃO DAS CONDIÇÕES FISIOLÓGICAS DOS CANDIDATOS. IMPOSSIBILIDADE DE TRATAMENTO
DIFERENCIADO ENTRE OS CANDIDATOS. AFRONTA AOS PRINCÍPIOS DA VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO,
IMPESSOALIDADE E ISONOMIA. AGRAVANTE QUE, CONFORME REQUERIMENTO FORMULADO NA ESFERA ADMINISTRATIVA, JÁ SE
ENCONTRAVA LIBERADA PARA RETOMAR ATIVIDADES FÍSICAS À ÉPOCA DA PROVA FÍSICA DO CONCURSO. PRECEDENTES DO TJPE
E DESTE PRÓPRIO ÓRGÃO COLEGIADO FRACIONÁRIO. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES À CONCESSÃO DA TUTELA
RECURSAL ANTECIPADA. AGRAVO REGIMENTAL QUE SE NEGA PROVIMENTO À UNANIMIDADE DE VOTOS.
1 - Da análise das regras que regulamentam a prova física do referenciado concurso, insertas no Edital que acompanhou a Portaria Conjunta
SARE/SDS nº 044/2006 (vide item 6.5.6.9, fl. 67 dos autos em apenso), infere-se que os candidatos aptos no exame intelectual deverão submeter-
se ao exame de aptidão física, de presença obrigatória e de caráter eliminatório, sendo considerado inapto e, consequentemente, reprovado
no teste o candidato que não comparecer no dia e horário aprazados, deixar de realizar qualquer das provas previstas e não obtiver o índice
exigido em qualquer delas;
2 - Desta feita, permitir que a agravante se submeta, isoladamente, com base no seuu estado de gravidez (pós-parto), a um novo agendamento
de prova em dia diverso daquele previamente designado no cronograma do edital ou se mantenha participando das demais etapas do concurso,
consiste não apenas em ofensa ao princípio da vinculação ao edital, como também ao princípio da isonomia, eis que tal benefício não foi extensivo
a todos os que a ele acorreram e deles não seria um direito subjetivo, no que independe (seja qual fosse o motivo) se tais candidatos bateram
ou não às portas deste Poder Judiciário - sendo certo, ainda, que a listagem contida no item 6.5.4 do edital a respeito dos casos de alterações
das condições fisiológicas e ora objeto de controvérsia detém, apenas, um caráter exemplificativo, dado que nenhum desses casos será levado
em consideração para efeitos de convocação de segunda chamada ou reagendamento isolado de prova para o exame de aptidão física, "não
sendo dispensado tratamento diferenciado algum a qualquer candidato" (fl. 67 dos autos em apenso), vedação editalícia da qual, naturalmente, a
agravante não pode se afastar, inclusive por força do pré-falado princípio da vinculação ao instrumento convocatório, daí porque sequer haveria
de se falar, do agir da Administração Pública, em violação aos princípios do contraditório e da ampla defesa;
3 - A impossibilidade da agravante se submeter aos exames de aptidão física no dia designado pela organização do certame decorreu,
exclusivamente, da sua própria condição fisiológica, o que é expressamente vetado pelo Edital reitor da seleção, a teor do pré-falado item
6.5.4, reforçando, assim, a inadmissibilidade da concessão da antecipação de tutela requerida, ante a sua evidente ofensa aos princípios da
impessoalidade e isonomia - quanto mais quando a própria parte agravante, ao formular seu pedido administrativo para solicitar uma nova data
para o seu exame de aptidão física (fl. 71 dos autos em apenso), reconheceu que já se encontrava liberada há cerca de dezoito dias, pelo seu
médico-obstetra, para retomar as atividades físicas, em que pese sua alegação, contida naquele seu requerimento administrativo, de não reunir
condições para realizar dito exame naquela ocasião, "tendo em vista que esta é de caráter eliminatório e exige muito esforço físico para quem
está retomando atividades após onze meses de intervalo em atividades físicas".
4 - Ausência dos requisitos autorizadores à concessão da tutela antecipada recursal ora postulada em sede de reconsideração/reforma da decisão
interlocutória aqui combatida. Precedentes do STJ, do TJPE e deste próprio órgão colegiado fracionário;
5 - Agravo Regimental que se nega provimento à unanimidade de votos.

ACÓRDÃO 04

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo Regimental nº 222984-9/01, da Comarca do Recife, em que figuram como Agravante Cristiane
Cruz Cordeiro da Silva Souza, e, como Agravado, Estado de Pernambuco e Outro,

ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes, nesta sessão de julgamento, da Sétima Câmara Cível do Tribunal de
Justiça do Estado de Pernambuco, à unanimidade de votos, em negar provimento ao Agravo Regimental, tudo conforme relatório e votos em
anexo que, devidamente revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.

Recife, 29 de outubro de 2010.

Des. Luiz Carlos de Barros Figueirêdo


Relator

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

ACÓRDÃOS CIVEIS

8ª CAMARA CIVEL

Relação No. 2010.13262 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Antonio Almir do Vale Reis 002 0088690-0


Antônio Renato Lima da Rocha 003 0063540-9
Carlos Eduardo Otaviano Cabral 007 0143748-1
Cicero Mascena Nogueira 006 0219537-5/01
Irandi Santos da Silva 003 0063540-9
José Foerster Júnior 005 0216918-8
José Omar de Melo Júnior 004 0146345-2/01
João Baptista da Silva Araújo 002 0088690-0
Kadja Pedrosa Barreto de Menezes Maranhão 003 0063540-9
Marco Aurélio Freire 007 0143748-1
Maurício Luciano Lima 007 0143748-1
Sílvio Luiz Moura Ferreira 006 0219537-5/01
e Outro(s) - conforme Regimento I. T. a. III 006 0219537-5/01
e Outros 006 0219537-5/01

001. 0225653-1 Apelação / Reexame Necessário


Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara dos Executivos Fiscais Estaduais
Autor : Estado de Pernambuco
Procdor : Danielle Granja de Oliveira Lima
Procdor : Frederico José M. de Carvalho
Procdor : Tereza Cristina de Lacerda Vidal
Réu : A B Farias Comércio Representação Ltda
Orgao Julgador : 8ª Câmara Cível
Relator : Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Julgado em : 28/10/2010

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO DECRETADA DE OFÍCIO APÓS A OITIVA DO EXEQÜENTE. HIPÓTESE EM
QUE A FAZENDA PÚBLICA CONCORREU PARA A PARALISAÇÃO NO PROCESSAMENTO DO FEITO. IMPOSSIBILIDADE DE CONDENAÇÃO
DA FAZENDA PÚBLICA NOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS VISTO QUE NÃO HOUVE CITAÇÃO. REEXAME NECESSÁRIO PARCIALMENTE
PROVIDO. 1. No caso dos autos, os créditos exeqüendos foram constituídos no ano de 1991, sendo certo que entre a distribuição do processo
(13.07.1994) e a sentença que o extinguiu (19.07.2006) passaram-se 12 (doze) anos. 2. No sistema processual brasileiro não é facultado à parte
promover diretamente, por si mesma, a citação, eis que obrigatória a intermediação da máquina judiciária. 3. Nesse passo, revela-se inviável
imputar à parte exeqüente os efeitos da demora na realização da citação, salvo se evidenciada, concretamente, sua desídia. 4. Ocorre que,
apesar de ser evidente a falha do Judiciário - que não se desincumbiu de promover a citação da executada -, a Fazenda Estadual se comportou
de forma desidiosa. 5. Isso porque, o processo passou quase seis anos paralisado entre a data em que a exeqüente pediu a suspensão da
execução, objetivando diligências necessárias para encontrar bens da executada passíveis de penhora (em 24.07.2000), até a data em que foi
intimada a falar sobre a incidência da prescrição intercorrente, em 09.03.2006. 6. Ou seja, no prazo requerido, a exeqüente nada acrescentou que
pudesse contribuir para o exercício efetivo da jurisdição, o que demonstra seu descaso com o recebimento do crédito devido. 7. Nesse contexto,
há concorrência na culpa pela paralisação do feito, entre o Judiciário e a Fazenda Pública, o que torna inaplicável a jurisprudência do STJ (Súmula
106), devendo ser reconhecida a prescrição intercorrente. 8. Por outro lado, é de se excluir a condenação da Fazenda Pública exeqüente ao
pagamento de honorários advocatícios, na base de 5% sobre o valor da causa, visto que não houve citação da parte executada. 9. Reexame
necessário parcialmente provido, prejudicado o apelo voluntário, em ordem a afastar a condenação da Fazenda Pública ao pagamento de verba
honorária, mantidos os demais termos da sentença a quo.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação Cível nº 0225653-1, acima referenciada, acordam os
Desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade, em dar provimento parcial ao reexame necessário,
prejudicado o apelo voluntário, nos termos do voto do Relator, que integra o acórdão.

Recife, de de 2010 (data do julgamento).

Des. Francisco Bandeira de Mello

223
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Relator

002. 0088690-0 Duplo Grau Obrig. Jurisdição


Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara dos Executivos Fiscais Municipais
Acao Originaria : 9500395405 Declaratória Declaratória
Autor : Município do Recife
Procdor : Alcides Spindola
Réu : Abel de Sá Bezerra Cavalcanti Filho
Advog : Antonio Almir do Vale Reis
Advog : João Baptista da Silva Araújo
Procurador : Maria Bernadete Martins de Azevedo
Orgao Julgador : 8ª Câmara Cível
Relator : Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Data Cad. Protocolo : 04/11/2002
Data Envio Protocolo : 04/11/2002
Julgado em : 28/10/2010

EMENTA: DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO. MANDADO DE SEGURANÇA. REMOÇÃO DE SERVIDOR EM PERÍODO ELEITORAL. VEDAÇÃO
LEGAL. ATO ADMINISTRATIVO SEM MOTIVAÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA A QUO. 1. O art. 29 da Lei Federal nº 8.214/92, regedora
das eleições municipais do ano de 1992, proíbe expressamente a mudança de lotação de servidor público em período eleitoral. 2. Irregular,
portanto, o ato da autoridade que transferiu o servidor em período eleitoral, sem declinar a correspondente motivação. 3. Reexame necessário
improvido.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do duplo grau obrigatório de jurisdição nº 0088690-0, acima referenciado, acordam os
Desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade, em negar provimento ao reexame necessário,
nos termos dos votos constantes do voto do Relator.

Recife, de de 2010 (data do julgamento).

Des. Francisco Bandeira de Mello


Relator

003. 0063540-9 Apelação Cível


Comarca : Recife
Vara : 3ª Vara da Fazenda Pública
Acao Originaria : 9100245534 Cautelar Cautelar
Apte : IPSEP - Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Pernambuco
Procdor : Antônio César Caúla Reis
Procdor : Francisco dos Anjos Bandeira de Mello
Estag. : Fabiana de Souza Queiroz
Apdo : TECNOSOLO - Engenharia e Tecnologia de Solos e Materiais S/A
Apdo : Irmãos Nunes Incorporadores e Comércio Imobiliário Ltda.
Advog : Antônio Renato Lima da Rocha
Advog : Kadja Pedrosa Barreto de Menezes Maranhão
Advog : Irandi Santos da Silva
Orgao Julgador : 8ª Câmara Cível
Relator : Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Julgado em : 28/10/2010

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CAUTELAR DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS. INAPLICABILIDADE DO ART. 806 DO CPC.
HOMOLOGAÇÃO DE PERÍCIA. 1. De proêmio, assinalou-se não ter cabimento a exigência do prazo de trinta dias para a medida cautelar de
antecipação de provas, eis que a esse tipo de medida não se segue a ação ordinária como relação de causa/efeito necessária. 2. Anotou-se já
existir jurisprudência pacífica acerca da inaplicabilidade do art. 806 do CPC às ações cautelares de produção antecipada de prova, haja vista ser
o resguardo da prova perecível o único interesse dessa medida, não implicando em nenhuma restrição aos direitos do réu. 3. Precedentes do
STJ e deste e. Tribunal. 4. Apelo provido, em ordem a homologar a perícia judicial realizada nos autos.

ACÓRDÃO

224
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação Cível nº 0063540-9, acima referenciados, acordam os
Desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, à unanimidade, em dar provimento ao apelo, nos termos dos votos
do Relator, que integra o acórdão.

Recife, de de 2010 (data do julgamento).

Des. Francisco Bandeira de Mello


Relator

004. 0146345-2/01 Agravo


Comarca : Recife
Vara : 6ª Vara da Fazenda Pública
Apelante : A Fundação de Aposentadorias e Pensões do Estado de Pernambuco - FUNAPE
Procdor : Gilson Silvestre da Silva
Apelado : Lucicleide Maria da Silva
Advog : José Omar de Melo Júnior
Autor : Estado de Pernambuco
Procdor : Inês Almeida Martins Canavello
Procdor : Antonio Figueirêdo Guerra Beltrão
Réu : Lucicleide Maria da Silva
Advog : José Omar de Melo Júnior
Orgao Julgador : 8ª Câmara Cível
Relator : Des. José Ivo de Paula Guimarães
Julgado em : 28/10/2010

EMENTA: DIREITO PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO. PENSÃO "UNIVERSITÁRIA". DIREITO CONCEDIDO SOB A LEI Nº 7.551/77.
IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO AO CASO DE LEI SUPERVENIENTE QUE EXCLUI A PENSÃO "UNIVERSITÁRIA". DIREITO ADQUIRIDO.
RECURSO DE AGRAVO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. POR MAIORIA.

1. Neste caso ocorre o prevalecimento da agravada já ser pensionista, mesmo antes das leis complementares, e como já visto na própria Lei
Complementar nº 43/02 em seu Art. 4º, "...e que já sejam pensionistas quando da publicação desta Lei Complementar, continuarão a fazer jus
ao beneficio da pensão por morte até o implemento da idade de 25 (vinte e cinco) anos".
2. A Constituição da República ao estatuir em seu art. 201, V, que a pensão por morte será paga aos dependentes do segurado falecido evidencia
o nítido caráter alimentar do benefício, haja vista que ao determinar que este será pago àqueles que dependiam economicamente do segurado
morto está a estabelecer que sua finalidade é suprir a contribuição econômica que o finado prestava à família, possibilitando que esta, em razão
da contribuição econômica recebida da previdência social, permaneça estruturada.
3. Tem a recorrida direito a continuar a perceber a pensão em razão da morte do seu genitor até completar a idade de 25 anos, uma vez que
matriculada em instituição de ensino superior, quando da data em que completara 21 anos, ocasião em que já recebia a citada pensão.
4. Pelo fato de a LC 43/02 ter excluído, a partir da sua vigência, a figura do filho maior universitário como beneficiário da pensão por morte,
alcançaria os pensionistas que ainda não fossem universitários quando da entrada em vigor da citada lei.
5. A despeito da extinção da figura do dependente universitário do rol daqueles que podem ser beneficiários do pagamento da pensão por morte
paga pela FUNAPE, desde a entrada em vigor da LC nº 43/02, as alterações dela decorrentes não podem ser extensíveis aos maiores de 21
(vinte e um) anos e menores de 25 (vinte e cinco) anos de idade, que, por força da lei anterior já vinham regularmente percebendo o benefício
previdenciário, ora em apreço, antes da sua entrada em vigor, sob pena de ofensa a situação jurídica já consolidada.
6. Entendimento majoritário deste Tribunal de Justiça, a teor dos seguintes julgados: Recurso de Agravo 142820-4/01; Apelação Cível 146707-2;
AR nº 132823-2/01; Recurso de Agravo 131788-4/01 e MS nº 82047-5, Recife.
7. Por maioria, negou-se provimento ao presente recurso.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo nº 0146345-2/01, em que figura como agravante o FUNAPE-Fundação de Aposentadorias
e Pensões dos Servidores do Estado de Pernambuco e como agravado Lucicleide Maria da Silva.
Acordam os Desembargadores que integram a Oitava Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, por maioria, na sessão do dia
28/10/2010, em negar provimento ao agravo, mantendo-se intacta a decisão recorrida, nos termos do relatório e do voto constantes dos autos,
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

Recife, 05/11/2010.

Des. José Ivo de Paula Guimarães

225
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Relator

005. 0216918-8 Agravo de Instrumento


Comarca : Recife
Vara : 5ª Vara da Fazenda Pública
Agravte : Jaime José da Silva
Advog : José Foerster Júnior
Agravdo : Estado de Pernambuco
Procdor : Dr.Francisco Tadeu Barbosa de Alencar
Procdor : Luciana Rorfe de Vasconcelos
Procdor : Francisco Mário Medeiros Cunha Melo
Procurador : maria betânia silva
Orgao Julgador : 8ª Câmara Cível
Relator : Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto
Julgado em : 04/11/2010

EMENTA: CONSTITUCIONAL. CONCURSO PÚBLICO PARA AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA. INAPTIDÃO NO EXAME DE
SAÚDE. VIOLAÇÃO DOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE. AGRAVO INSTRUMENTAL
PROVIDO. 1. As exigências editalícias dos concursos destinados ao provimento de cargos públicos deverão estar em total consonância aos
princípios da razoabilidade e proporcionalidade, bem como aos superiores interesses da coletividade, vedadas as discriminações que não estejam
a serviço de uma finalidade abarcada pelo ordenamento jurídico. 2. Candidato reprovado no exame odontológico em razão da ausência de dentes
anterosupriores, nos termos da Portaria Conjunta SAD/SERES nº 121. 3. A aludida patologia, em face ao seu caráter plenamente reversível, não
impõe qualquer limitação física para o exercício das funções inerentes ao cargo de policial militar, pelo que se mostra necessária a ingerência do
Poder Judiciário, não havendo que se falar em transgressão à regra do art. 2º, da CF/88. 4. Agravo instrumental provido à unanimidade.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do agravo de instrumento nº 216918-8 acima referenciado, ACÓRDÃO os Desembargadores
integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, em sessão desta data e à unanimidade, em dar-lhe provimento, nos termos da ementa
supra, do voto e das notas taquigráficas em anexo, que fazem parte integrante do julgado.
P.R.I.
Recife, 04 de novembro de 2010

Des. Ricardo Paes Barreto - Relator

006. 0219537-5/01 Embargos de Declaração


Comarca : Afogados da Ingazeira
Vara : Segunda Vara Cível da Comarca Afogados da Ingazeira
Agravte : PEDRO ALVES DE OLIVEIRA NETO
Advog : Sílvio Luiz Moura Ferreira
Advog : e Outros
Agravdo : MUNICIPIO DE IGUARACY
Advog : Cicero Mascena Nogueira
Embargante : PEDRO ALVES DE OLIVEIRA NETO
Advog : Sílvio Luiz Moura Ferreira
Advog : e Outro(s) - conforme Regimento Interno TJPE art.66, III
Embargado : MUNICIPIO DE IGUARACY
Advog : Cicero Mascena Nogueira
Orgao Julgador : 8ª Câmara Cível
Relator : Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Julgado em : 04/11/2010

EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECORRIDO. ALEGAÇÃO DE DECISÃO ULTRA PETITA. INOCORRÊNCIA. 1. Alega-se que a
decisão consubstanciada no acórdão embargado teria ido além da matéria objeto do Agravo de Instrumento, adentrando no mérito da questão.
2. Porém, o fato de o magistrado ter rejeitado in limine a exceção de pré-executividade, sem que tenha, portanto, examinado a alegação de
nulidade da CDA, não impede que esta Corte examine essa matéria no recurso, pois não ocorre supressão de instância. 4. A nulidade do título,
diante da ausência dos requisitos de liquidez e certeza, que enseja a invalidade da própria ação executiva (nulla executio sine título), pode ser
reconhecida até mesmo de ofício. 5. De resto, o dispositivo da decisão agravada rejeitou o incidente de pré-executividade, sendo tal decisum
mantido pelo acórdão ora embargado, não havendo relevância, portanto, em termos processuais, que o juízo de primeiro grau e a corte revisora
tenham adotado fundamentações diversas para chegarem à conclusão idêntica. 6. Aclaratórios improvidos.

ACÓRDÃO

226
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos dos embargos de declaração nº 0219537-5/01, acima
referenciado, acordam os Desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade, em negar-lhes
provimento, nos termos do voto do Relator, que integra o acórdão.

Recife, de novembro de 2010 (data do julgamento).

Des. Francisco Bandeira de Mello


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
GAB. DES. FRANCISCO BANDEIRA DE MELLO
OITAVA CÂMARA CÍVEL

1
EMB DECL 0219537-5/01

Poder Judiciário
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO

2.ª CÂMARA CÍVEL

007. 0143748-1 Apelação Cível


Comarca : Gameleira
Vara : Vara Única
Acao Originaria : 0500000254 Mandado de Segurança Mandado de Segurança
Apte : Prefeito Municipal de Gameleira
Advog : Carlos Eduardo Otaviano Cabral
Advog : Marco Aurélio Freire
Apdo : Amaro Dias da Silva
Advog : Maurício Luciano Lima
Procurador : Dra. Maria Helena Nunes Lyra
Orgao Julgador : 8ª Câmara Cível
Relator : Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Julgado em : 04/11/2010

EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. REEXAME NECESSÁRIO E APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR PÚBLICO
MUNICIPAL. RESTABELECIMENTO DE ESTABILIDADE FINANCEIRA. LEI MUNICIPAL Nº 884/94. 1. A questão de fundo versa sobre o
restabelecimento de estabilidade financeira de servidor público municipal. 2. In casu, o impetrante adquiriu estabilidade financeira pela Portaria
nº 081/04, em 08 de novembro de 2004; contudo, em 02 de maio de 2005, através da Portaria GP nº 0207/2005, teve a sua estabilidade anulada,
com base em parecer jurídico da Procuradoria Geral do Município. 3. Anotou-se, no entanto, não se vislumbrar nos argumentos do aludido parecer
justificativa plausível para a anulação da Portaria concessiva da estabilidade, eis que a requerente já havia preenchido os requisitos legais, sendo
certo que Lei Municipal de regência não fez qualquer ressalva quanto ao tipo de gratificação ou comissão que poderia ser incorporada. 4. Logo,
não se há de exigir que a vantagem remuneratória suscetível de gerar direito à estabilidade financeira seja correlata às atribuições do cargo
efetivo exercido pelo servidor. 5. Por outro lado, anotou-se que o deferimento de estabilidade financeira anulada teve respaldo no artigo 1º da
Lei Municipal nº 884/94, que, ao disciplinar a estabilidade financeira, impôs as seguintes condições: (i) ser funcionário efetivo estatutário; (ii)
percepção da gratificação ou comissão por cinco anos ininterruptos ou sete intercalados; e (iii) faculdade de incorporar a gratificação de maior
valor se percebida por prazo não inferior a doze meses. 6. Dessa forma, a concessão de estabilidade financeira foi pautada pelos ditames da
legalidade, tendo em vista que o Município de Gameleira, por seu gestor anterior, após análise da ficha funcional do servidor, e com base na
certidão de fls. 26, exarou a Portaria nº 081, de 08 de novembro de 2004, garantindo ao impetrante a incorporação da vantagem em tela, no
percentual de 80% (oitenta por cento), sobre os vencimentos de cargo efetivo, com fulcro no disposto na Lei Municipal nº 884/94. 7. Nesse
contexto, entendeu-se que os argumentos sustentados pelo Município apelante não foram capazes de elidir as provas produzidas nos autos,
sendo certo que a portaria nº 207/2005, anulatória do ato administrativo concessivo da estabilidade financeira, não possui respaldo jurídico
suficiente para este fim. 8. Escorreita, pois, a sentença recorrida, no que tange ao deferimento do direito ao restabelecimento da estabilidade.
9. Todavia, merece reparo o decisum de primeiro grau na parte em que determinou a recomposição dos vencimentos à data da mencionada
portaria, pois a via mandamental é insuscetível de produzir efeitos financeiros relativos a período anterior à data da impetração. 10. Reexame
necessário provido em parte, prejudicado o apelo voluntário, em ordem a reformar a sentença recorrida apenas no tocante à condenação da
apelante ao pagamento de parcelas anteriores à impetração.

ACÓRDÃO

227
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do processo nº 0143748-1, acima referenciado, acordam os
Desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, à unanimidade, em dar provimento parcial ao reexame necessário,
prejudicado o voluntário, nos termos do voto relator, que integra o acórdão.

Recife, de de 2010 (data do julgamento)

Des. Francisco Bandeira de Mello


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
GABINETE DES. FRANCISCO BANDEIRA DE MELLO
8ª CÂMARA CÍVEL

AC 0143748-1

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
GABINETE DES. FRANCISCO BANDEIRA DE MELLO
8ª CÂMARA CÍVEL

AC 0143748-1

ACÓRDÃOS CIVEIS

8ª CAMARA CIVEL

Relação No. 2010.13263 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Aluisio Pires Vidal de Vasconcelos Xavier 002 0224224-6/01


Andréa Nery de Andrade Lima 003 0221229-9/01
Antonio Augusto de Barros 004 0049121-2
Antônio Filipe Pontes Vasconcelos 005 0109403-9
Carlos Alberto Rocha Galindo 001 0150801-4
Cássia de Andrade Lima Brendel Braga 005 0109403-9
Erik Limongi Sial 005 0109403-9
Marcos Antônio Gomes de Araújo 001 0150801-4
Mariana Maria Campelo Araújo 001 0150801-4
Otto Cavalcanti de Almeida 001 0150801-4
Rafaela Ferraz de Albuquerque 003 0221229-9/01
e Outros 003 0221229-9/01
e Outros 005 0109403-9

001. 0150801-4 Apelação Cível


Comarca : Jaboatão dos Guararapes
Vara : 1ª Vara da Faz. Pública
Acao Originaria : 0300079509 Ação Ordinária Ação Ordinária
Apte : Município de Jaboatão dos Guararapes
Procdor : Aldemar Silva dos Santos
Procdor : Henrique de Andrade Leite
Apte : Alcideia Batista da Silva

228
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Apte : Alcion José Pereira


Apte : Cláudia Cristina Silva Corrêa de Oliveira Andrade
Apte : Eliane Almeida de Farias
Apte : Edilce Oliveira Calazans
Apte : Eneida Fornelos Pereira de Lyra
Apte : Girlene Josefa Gonzaga dos Santos
Apte : Irana Ramos de Brito
Apte : Luciana Ramos de Andrade
Apte : Maria Alice de Souza Moreira
Apte : Maria Helena de Lima
Apte : Paulo de Tarso Tenorio da Silva
Apte : Paulo de Tarso Tenorio da Silva
Apte : Raquel da Silva Santos
Apte : Maria Nazidir Ferreira de Barros
Apte : Elciene Josefa Vicente
Apte : Maria Zacarias de Souza
Apte : Terezinha Alves Torres
Advog : Marcos Antônio Gomes de Araújo
Advog : Mariana Maria Campelo Araújo
Advog : Otto Cavalcanti de Almeida
Advog : Carlos Alberto Rocha Galindo
Apdo : Alcideia Batista da Silva
Apdo : Alcion José Pereira
Apdo : Cláudia Cristina Silva Corrêa de Oliveira Andrade
Apdo : Eliane Almeida de Farias
Apdo : Edilce Oliveira Calazans
Apdo : Eneida Fornelos Pereira de Lyra
Apdo : Girlene Josefa Gonzaga dos Santos
Apdo : Irana Ramos de Brito
Apdo : Luciana Ramos de Andrade
Apdo : Maria Alice de Souza Moreira
Apdo : Maria Helena de Lima
Apdo : Paulo de Tarso Tenorio da Silva
Apdo : Raquel da Silva Santos
Apdo : Maria Nazidir Ferreira de Barros
Apdo : Elciene Josefa Vicente
Apdo : Maria Zacarias de Souza
Apdo : Terezinha Alves Torres
Advog : Marcos Antônio Gomes de Araújo
Advog : Mariana Maria Campelo Araújo
Advog : Otto Cavalcanti de Almeida
Advog : Carlos Alberto Rocha Galindo
Apdo : Município de Jaboatão dos Guararapes
Procdor : Aldemar Silva dos Santos
Procdor : Henrique de Andrade Leite
Orgao Julgador : 8ª Câmara Cível
Relator : Des. José Ivo de Paula Guimarães
Revisor : Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto
Julgado em : 16/09/2010

EMENTA: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. SERVIDORES PÚBLICOS. REAJUSTE DO VALOR DO SALÁRIO MÍNIMO. DISTORÇÕES
SALARIAIS DE 15% A PARTIR DA FAIXA SALARIAL I (FS-1). IMPOSSIBILIDADE. REEXAME NECESSÁRIO PROVIDO. PREJUDICADOS OS
APELOS. DECISÃO POR MAIORIA. 1. Pleito dos servidores públicos municipais para fazer valer as distorções salariais de 15% (quinze por
cento) de uma faixa salarial para outra. 2. Na medida em que a faixa salarial I teve reajustado o valor do salário mínimo, a manutenção dos
outros padrões remuneratórios deixou de ser de 15% (quinze por cento), passou a ser menos, porque a faixa salarial não subiu. 3. O aumento
do mínimo não repercute automaticamente na escala (faixa salarial) ascendente. 4. Reexame necessário provido, prejudicados os apelos, para
julgar improcedente a pretensão originária.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do reexame necessário e apelações cíveis nº 150801-4, acima referenciados, ACÓRDÃO os
Desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, em sessão de 16/9/2010 e por maioria, em dar provimento ao
reexame necessário, prejudicados os apelos, nos termos da ementa supra e das notas taquigráficas em anexo, que fazem parte integrante deste
julgado.
P.R. I.
Recife, 3 de novembro de 2010

Des. Ricardo Paes Barreto - Relator para o acórdão

229
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

002. 0224224-6/01 Agravo


Comarca : Recife
Vara : 8ª Vara da Fazenda Pública
Agravte : ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Felipe Mota Pimentel de Oliveira e outro e outro
Agravdo : MIRELLY BERTOLINE ALVES MELLO e outro e outro
Advog : Aluisio Pires Vidal de Vasconcelos Xavier
Autor : ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Felipe Mota Pimentel de Oliveira
Procdor : Inês Almeida Martins Canavello
Réu : MIRELLY BERTOLINE ALVES MELLO
Advog : Aluisio Pires Vidal de Vasconcelos Xavier
Orgao Julgador : 8ª Câmara Cível
Relator : Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto
Julgado em : 04/11/2010

EMENTA: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. FORNECIMENTO GRATUITO DE BIPAP SYNCRHONY. NÚMERO INSUFICIENTE EM


HOSPITAL PÚBLICO. PORTADORA DE MOLÉSTIA GRAVE SEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS DE ARCAR COM O CUSTO DO TRATAMENTO.
APLICAÇÃO DA SÚMULA Nº 18 DO TJPE. MÍNIMO EXISTENCIAL. INOCORRÊNCIA DE VIOLAÇÃO À RESERVA DO POSSÍVEL. RECURSO
DE AGRAVO DESPROVIDO. 1. De acordo com o disposto na Súmula nº 18 deste Egrégio Sodalício, comprovada necessidade do tratamento
e a falta de condições de adquiri-lo, legitimado está o direito do cidadão prejudicado em buscar a tutela jurisdicional, impondo-se ao Estado a
obrigação de disponibilizar os meios necessários ao custeio do tratamento adequado ao caso. 2. Aparelho disponibilizado pelo poder público,
mas em quantidade insuficiente à demanda. 3. Concessão de tutela antecipatória pelo Judiciário. 4. Possibilidade. 5. Inocorrência de violação
ao princípio da reserva do possível, porquanto a medida implementada destina-se tão-somente a garantir à requerente um mínimo existencial.
6. Recurso de agravo a que se nega provimento de forma unânime.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do recurso de agravo nº 224224-6/01, acima referenciado, ACORDAM os Desembargadores
integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, em sessão desta data e à unanimidade, em negar-lhe provimento, nos termos do voto,
da ementa e da resenha em anexo, que fazem parte integrante do julgado.
P.R.I.
Recife, 04 de novembro de 2010

Des. Ricardo Paes Barreto - Relator

003. 0221229-9/01 Agravo


Comarca : Jaboatão dos Guararapes
Vara : 3ª Vara da Fazenda Pública
Apelante : Município de Jaboatão dos Guararapes
Advog : Rafaela Ferraz de Albuquerque
Advog : e Outros
Apelado : JOSE BEZERRA DA SILVA
Autor : Município de Jaboatão dos Guararapes
Advog : Andréa Nery de Andrade Lima
Advog : e Outros
Réu : JOSE BEZERRA DA SILVA
Orgao Julgador : 8ª Câmara Cível
Relator : Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto
Julgado em : 04/11/2010

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. FEITO PARALIZADO POR MAIS DE 05 (CINCO) ANOS POR
INÉRCIA DA EXEQUENTE. INAPLICABILIDADE DA SÚMULA 106/STJ. PRESCRIÇÃO. DECRETAÇÃO DE OFICÍO. POSSIBILIDADE. AGRAVO
IMPROVIDO À UNANIMIDADE. 1. O crédito tributário é de 2003, o processo só foi encaminhado ao Poder Judiciário apenas em 14/02/2008,
restando óbvia paralisação do processo por mais de cinco anos, não podendo esta ser imputada ao Poder Judiciário. 2. A desídia da Fazenda
Pública na obtenção do crédito tributário permite a decretação, de ofício, da prescrição intercorrente, sendo entendimento outrora já dominante,
e agora normatizado através da Lei nº 11.280/2006. 3. Sendo caracterizada a desídia da parte, principal interessada na satisfação do crédito, não
lhe socorre a Súmula 106 do STJ, incidente apenas quando a demora na citação for atribuída exclusivamente ao serviço Judiciário. 4. Recurso
unanimemente improvido.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do recurso de agravo nº221229-9/01, acima referenciados, ACORDAM os Desembargadores
integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, em sessão desta data e à unanimidade, em negar-lhe provimento, nos termos da
ementa supra, do voto, e da resenha em anexo, que fazem parte integrante deste julgado.
P.R.I.

230
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Recife, 4 de novembro de 2010

Des. Ricardo Paes Barreto - Relator

004. 0049121-2 Duplo Grau Obrig. Jurisdição


Comarca : Feira Nova
Vara : Vara Única
Acao Originaria : 98001774 Embargos A Execução Embargos A Execução
Autos Complementares : 98001696 Execução Fiscal Execução Fiscal
Autor : Município de Feira Nova
Réu : Antônio Ramalho Lopes
Advog : Antonio Augusto de Barros
Orgao Julgador : 8ª Câmara Cível
Relator : Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Julgado em : 04/11/2010

Ementa: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. CONTROLE EXTERNO DA ADMINISTRAÇÃO


PÚBLICA. ATOS PRATICADOS POR PREFEITO, ENQUANTO GESTOR DE RECURSOS PÚBLICOS. APLICAÇÃO DE MULTA PELO TRIBUNAL
DE CONTAS. NÃO SUJEIÇÃO À CÂMARA MUNICIPAL. COMPETÊNCIAS DIVERSAS. EXEGESE DOS ARTS. 31 E 71 DA CONSTITUIÇÃO
FEDERAL. REEXAME NECESSÁRIO PROVIDO PARA REFORMAR A SENTENÇA.
1. Compete ao Tribunal de Contas elaborar - e remeter à correspondente Casa Legislativa - parecer prévio acerca das contas a serem prestadas
anualmente pelo Chefe do Executivo (art. 70, I, da CF/88). 2. Também incumbe à Corte de Contas "julgar as contas dos administradores e demais
responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas
pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário
público" (art. 70, II, da CF/88). 3. Nesse contexto, o julgamento político da execução orçamentária anual promovida pelo Chefe do Executivo deve
ser realizado pelo Poder Legislativo, subsidiado pelo parecer prévio elaborado e remetido pelo Tribunal de Contas. 4. Por outro lado, o julgamento
técnico do gestor público, na condição de ordenador de despesas, encontra-se cometido ao Tribunal de Contas. 5. No caso dos autos, o TCE,
a par de ter recomendado a rejeição das contas do exercício de 1995, imputou débito ao autor/apelado, com a determinação de sua inclusão
em dívida ativa. 6. Nesse ponto, a decisão do TCE não se sujeita à apreciação da Câmara Municipal. 7. Reexame necessário provido, para o
fim de reformar a sentença e julgar improcedentes os embargos à execução e determinar o prosseguimento da execução, com a condenação
do apelado à verba honorária de 5% (cinco por cento) sobre o valor da causa.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do Duplo Grau de Jurisdição Obrigatório nº 0049121-2, acima referenciado, acordam os
Desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, à unanimidade, em dar provimento ao reexame necessário, nos
termos do voto do Relator, que integra o acórdão.

Recife, de de 2010 (data do julgamento).

Des. Francisco Bandeira de Mello


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
GAB. DES. FRANCISCO BANDEIRA DE MELLO
OITAVA CÂMARA CÍVEL

1
DG 0049121-2

Poder Judiciário
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO

2.ª CÂMARA CÍVEL

005. 0109403-9 Agravo de Instrumento

231
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara da Fazenda Pública
Acao Originaria : 0400072860 Anulatória Anulatória
Agte : Brapelco Comércio Transportes e Serviços Ltda
Advog : Erik Limongi Sial
Advog : Cássia de Andrade Lima Brendel Braga
Advog : Antônio Filipe Pontes Vasconcelos
Advog : e Outros
Agdo : Fazenda Estadual de Pernambuco
Procdor : Luciana Santos Pontes de Miranda
Procdor : Ana Karina Pereira dos Santos
Orgao Julgador : 8ª Câmara Cível
Relator : Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Julgado em : 04/11/2010

EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. TUTELA ANTECIPADA. SUSPENSÃO DE EXIGIBILIDADE. AUTO DE INFRAÇÃO. CREDITAMENTO
DO ICMS. OPERAÇÃO SUBSEQUENTE ISENTA. IMPOSSIBILIDADE. IMPROVIMENTO 1. Não está evidenciada a inconstitucionalidade das
normas estaduais que vedam o creditamento do ICMS decorrente de aquisição de combustíveis empregados no transporte de carga dentro do
Estado quando a prestação de serviço subseqüente é isenta de imposto. 2. Da leitura da norma inserta no art. 155, §2º, II, b da CF/88 e diante
da própria sistemática do princípio da não-cumulatividade, não se reconhece a plausibilidade da afirmação da agravante de que a isenção da
prestação de serviço subseqüente não é óbice ao creditamento do valor relativo ao ICMS relativo à operação anterior. 3. A contribuinte não será
onerada com a incidência do imposto em cascata, efeito que o princípio da não-cumulatividade objetiva impedir, se a operação subseqüente, in
casu, transporte de carga dentro do Estado, é isenta do ICMS. 4. Por outro lado, não está configurada a existência de dano irreparável ou de
difícil reparação, pois a recorrente não será privada no futuro de eventual compensação dos valores recolhidos, se verificada a existência do
direito no julgamento do mérito da ação. 5. Ademais, no plano exclusivamente de direito, a autuação aparenta estar em conformidade com a
jurisprudência consolidada do STF. 5. Agravo improvido, à unanimidade.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do processo nº 0109403-9, acima referenciado, acordam os
Desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade dos votos, em negar provimento ao agravo de
instrumento, nos termos do voto relator, que integra o acórdão.

Recife, de de 2010 (data do julgamento).

Des. Francisco Bandeira de Mello


Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
GABINETE DES. FRANCISCO BANDEIRA DE MELLO
8ª CÂMARA CÍVEL

AI 0109403-9

232
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Acórdãos Criminais
ACÓRDÃOS CRIMINAIS

2ª CAMARA CRIMINAL

Emitida em 11/11/2010
Diretoria de Documentação Judiciária
Divisão de Jurisprudencia e Publicações

Relação No. 2010.13264 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

José Augusto Branco 001 0219579-3/01


e Outros 001 0219579-3/01

A Diretora da DIDOC informa a quem interessar possa que se encontram na Diretoria Criminal os seguintes feitos:

001. 0219579-3/01 Embargos de Declaração


Comarca : Recife
Vara : Vara dos Crimes Contra a Adm. Pública e Or.
Embargante : MARCOS BUARQUE LIRA
Advog : José Augusto Branco
Advog : e Outros
Embargado : 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco
Orgao Julgador : 2ª Câmara Criminal
Relator : Des. Mauro Alencar De Barros
Julgado em : 27/10/2010

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CRIMINAL. ERRO MATERIAL. CORREÇÃO. EQUÍVOCO QUANTO AO RESULTADO DO
JULGAMENTO. CORREÇÃO DO JULGAMENTO. DECISÃO UNÂNIME.
1. Efetivamente, o acórdão de fls. 252 apresenta erro material, que poderia ser corrigido inclusive de ofício. A descrição da ementa não guarda
correlação com o conteúdo do acórdão.
2. É que o acórdão faz referência ao crime de tráfico internacional, quando o paciente foi condenado pela prática do crime de concussão. O
equívoco deve ser corrigido.
3. Também assiste razão ao embargante no tocante ao resultado do julgamento.
4. No voto deste relator, que conduziu o acórdão, há menção, em sua conclusão, à denegação da ordem, quando, na verdade, o adequado,
tecnicamente, seria o não conhecimento da impetração.
5. Concluiu-se pela inadequação da via eleita do habeas corpus como substitutivo de apelação criminal, no caso em tela, em que o impetrante
pretendia a redução da pena-base ao seu mínimo legal, a alteração do regime prisional e a substituição da pena privativa de liberdade por
restritiva de direitos.
6. Se há inadequação da via eleita, o caso é de falta de interesse de agir, que acarreta o não conhecimento do pedido ou recurso, conforme o caso.
7. À unanimidade, acolheram-se os presentes embargos declaratórios.

ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de embargos de declaração nº 219579-3/01, em que figuram, como embargante, Marcos Buarque
LIra e, como embargada, a 2ª Câmara Criminal do TJPE, acordam os Desembargadores componentes da Segunda Câmara Criminal do Tribunal
de Justiça do Estado de Pernambuco, por unanimidade de votos, em acolher os presentes embargos declaratórios, tudo consoante consta do
relatório e voto anexos, que passam a fazer parte do julgado.

Recife, 27 de outubro de 2010.

Des. Mauro Alencar de Barros


Relator

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ACÓRDÃOS CRIMINAIS

3ª CAMARA CRIMINAL

Relação No. 2010.13265 de Publicação (Analítica)

ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO

Advogado Ordem Processo

Geneci Alves de Queiroz 003 0203489-7


Gustavo Henrique Granja Caribé 002 0191543-3

001. 0143840-0 Apelação Criminal


Comarca : Carpina
Vara : 1ª Vara
Acao Originaria : 05000017 Ação Penal Ação Penal
Autos Complementares : 05000017 Ação Penal Ação Penal
Apte : José Severino Bernardo
Apte : José Roberto da Silva
Def. Público : Sebastião Barbosa da Silva
Apdo : Ministério Público do Estado de Pernambuco
Procurador : Ana Carolina Paes de Sá Magalhães
Orgao Julgador : 3ª Câmara Criminal
Relator : Des. Cláudio Jean Nogueira Virgínio
Revisor : Des. Nivaldo Mulatinho de Medeiros Correia Filho
Julgado em : 05/11/2010

EMENTA: PENAL E PROCESSO PENAL. ROUBO QUALIFICADO POR CONCURSO DE PESSOAS E EMPREGO DE ARMA DE FOGO.
PRELIMINARES DE INÉPCIA DA DENÚNCIA E CERCEAMENTO DE DEFESA. NÃO COLHIMENTO. ABSOLVIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE.
PEDIDO DE DIMINUIÇÃO DA PENA APLICADA. INVIABILIDADE. APELO NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.
I - Alegação de inépcia da denúncia em virtude da não individualização das condutas de cada acusado. Entendimento firmado de que nos crimes
coletivos não é necessário que a denúncia descreva minuciosamente a conduta de cada partícipe. Preliminar não conhecida.
II - Cerceamento de defesa não caracterizado em virtude da intimação do defensor público após o recebimento do aditamento da denúncia.
Preliminar não conhecida.
III - Materialidade e autoria comprovadas através de confissão do primeiro recorrente e depoimentos do co-réu, vítimas e testemunhas.
IV - Pena definitiva fixada em patamar modesto, mas que entendeu o julgador suficiente à reprovação do ilícito, estando em consonância com
os critérios definidos pelos artigos 59 e 68 do Código Penal.
V - Apelo não provido. Decisão unânime.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos da Apelação Criminal número 0143840-0, em que figuram como Apelantes José Severino Bernardo e
José Roberto da Silva e Apelado o Ministério Público do Estado de Pernambuco, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores que
compõem a Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco, sem discrepância de votos, na sessão realizada no dia de hoje,
pelo não provimento do apelo, tudo em conformidade com o relatório, votos e ementa constantes das notas taquigráficas anexas, as quais,
devidamente revistas e rubricadas, passam a integrar o presente aresto.

Recife, 05 de Novembro de 2010

Des. Cláudio Jean Nogueira Virgínio


Relator

002. 0191543-3 Apelação


Comarca : Serrita
Vara : Vara Única
Acao Originaria : 00000013220048171380 Ação Penal Ação Penal
Apelante : Francisco de Assis Pereira dos Santos

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Advog : Gustavo Henrique Granja Caribé


Apelado : Ministério Público do Estado de Pernambuco
Procurador : Maria Francisca de Mendonça Silva
Orgao Julgador : 3ª Câmara Criminal
Relator : Des. Alderita Ramos de Oliveira
Revisor : Des. Cláudio Jean Nogueira Virgínio
Julgado em : 08/11/2010

EMENTA:

PENAL E PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. ROUBO QUALIFICADO. EXTORSÃO MEDIANTE SEQUESTRO QUALIFICADA.
FORMAÇÃO DE QUADRILHA. DELAÇÃO PREMIADA. PERDÃO JUDICIAL OU REDUÇÃO DA PENA. APELANTE QUE NÃO CONTRIBUI PARA
A ELUCIDAÇÃO DO CRIME. INAPLICABILIDADE. DOSIMETRIA DA REPRIMENDA APLICADA COM RELAÇÃO AO CRIME PREVISTO NO
ART. 159, PARÁGRAFO ÚNICO DO ESTATUTO PUNITIVO. REDUÇÃO DA PENA BASE NO MÍNIMO LEGAL. IMPOSSIBILIDADE. APELO
IMPROVIDO.
I - Impossível a aplicação do benefício da delação premiada, quando o acusado não contribui com a investigação e sua confissão não se mostra
eficaz para a resolução do crime e para a soltura da vítima.
II - Descabe reforma da decisão que estabelece o quantum da pena base acima do mínimo legal devidamente fundamentada, em observância
aos critérios previstos no art. 59, do Código Penal.
III - Recurso a que se nega provimento. Decisão unânime.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Criminal nº 0191543-3, no qual figuram como partes as retronominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, à unanimidade de votos, em
negar provimento ao recurso, nos termos do relatório e votos anexos, que passam a integrar este aresto.

Recife, 08 de novembro de 2010.

Presidente

Desa. Alderita Ramos de Oliveira - Relatora

003. 0203489-7 Apelação


Comarca : Flores
Vara : Vara Única
Acao Originaria : 00001607820098170610 Ação Penal Ação Penal
Apelante : Manoel Messias Maurício dos Santos
Advog : Geneci Alves de Queiroz
Apelado : Ministério Público do Estado de Pernambuco
Procurador : Dr. Antonio Carlos De O. Cavalcanti
Orgao Julgador : 3ª Câmara Criminal
Relator : Des. Alderita Ramos de Oliveira
Revisor : Des. Cláudio Jean Nogueira Virgínio
Julgado em : 08/11/2010

EMENTA:
PENAL E PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES. EMENDATIO LIBELLI. TRÁFICO
INTERESTADUAL. PENA EXACERBADA. INOCORRÊNCIA. APLICAÇÃO DA CONFISSÃO. NÃO INCIDÊNCIA. CAUSA ESPECIAL DE
DIMINUIÇÃO DA PENA PREVISTA NO ART. 33, § 4º, DA LEI 11.343/06. IMPOSSIBILIDADE. IMPROVIMENTO DO APELO.
I - A fixação da pena-base acima do mínimo legal mostrou-se justificada pelas circunstâncias desfavoráveis ao réu, pela elevada quantidade e
variedade da droga apreendida, bem como por se tratar de réu que se dedica ao tráfico interestadual.
II - A atenuante da confissão espontânea realizada perante a autoridade policial, e retratada em juízo, deve ser considerada no momento da
aplicação da pena, desde que ela tenha, em conjunto com outros meios de prova, embasado a condenação, o que não ocorreu no caso dos autos.
III - É inaplicável a minorante legal, prevista no art. 33, § 4º, da Lei 11.343/06, ao réu que não atende a todos os requisitos previstos no mencionado
dispositivo.
IV - Apelação a que se nega provimento. Decisão unânime.

ACÓRDÃO

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Criminal nº 0203489-7, no qual figuram como partes as retronominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, à unanimidade de votos, em
negar provimento ao recurso, nos termos do relatório e votos anexos, que passam a integrar este aresto.

Recife, 08 de novembro de 2010.

Presidente

Desª Alderita Ramos de Oliveira

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

COORDENADORIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS


Colégio Recursal Cível - Capital

ESTADO DE PERNAMBUCO
PODER JUDICIÁRIO
1º COLEGIO RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS CIVEIS
------------------------------------------------------------

CONVOCAÇÃO

6a. TURMA RECURSAL


19ª Sessão
19/11/2010

Ficam cientes as partes e intimados seus advogados para a 19ª sessão de julgamentos da 6a. TURMA RECURSAL do 1º COLÉGIO RECURSAL
DOS JUIZADOS ESPECIAIS CIVEIS, a realizar-se no décimo nono dia do mês de novembro de dois mil dez, a partir das 09:00 horas, na sala
de sessões do Colégio Recursal, na AV MARTINS DE BARROS, 593 - 4º ANDAR - SANTO ANTONIO - RECIFE-PE -FORUM THOMAZ DE
AQUINO CYRILLO WANDERLEY, na qual serÆo julgados os feitos abaixo indicados. Ficam ainda cientes os advogados das partes que o prazo
para a interposição de eventuais recursos em face de acórdão lavrado em própria sessão de julgamento, será contado a partir da data de sua
realização, qual seja, do dia 19/11/2010.

1.Recurso Nº.: 03295/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - LIMOEIRO
Processo...: 02189/2009
Recorrente.: SEGURADORA LIDER CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT
Advogado...: ROSTAND INACIO DOS SANTOS
Recorrente.: AMERICAN LIFE CIA. DE SEGUROS
Advogado...: ROSTAND INACIO DOS SANTOS
Recorrido..: ROBERTO BATISTA LEITE
Advogado...: JULIANA MAGALHAES
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

2.Recurso Nº.: 03308/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - CANDEIAS
Processo...: 02993/2010
Recorrente.: COMPANHIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO CELPE
Advogado...: LUIZ AURELIANO DE S S JUNIOR
Recorrido..: LENILDO ARAGAO JUNIOR
Advogado...: LUIZ JOSE DUBEUX DE AMORIM
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

3.Recurso Nº.: 03400/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 04182/2010
Recorrente.: BFB LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL
Advogado...: JOAO ROBERTO FERREIRA DANTAS

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Recorrido..: ALAN ARRUDA DE SANTANA


Advogado...: PIETRO DUARTE DE SOUZA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

4.Recurso Nº.: 03473/2010


Origem.....: 3. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 01993/2010
Recorrente.: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT SA
Advogado...: ROSTAND INACIO DOS SANTOS
Recorrido..: JOSE SEVERINO DE FRANCA
Advogado...: AYANNE FREITAS DE PAIVA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

5.Recurso Nº.: 03384/2010


Origem.....: 13. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 02157/2010
Recorrente.: CLOVES DE LUNA
Advogado...: JULIANA DE A.MAGALHAES
Recorrido..: SEGURADORA LIDER CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT
Advogado...: MIRELLA RODRIGUES DOS SANTOS
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

6. Recurso Nº.: 03370/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - VITORIA DE SANTO ANTAO
Processo...: 03061/2009
Recorrente.: JOSE FELIX RODRIGUES
Advogado...: ANNA CLAUDIA TAVARES COSTA
Recorrido..: ELETRO SHOPPING CASA AMARELA LTDA.
Advogado...: SERGIO ALVES LONGO
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

7.Recurso Nº.: 03449/2010


Origem.....: 1. JUIZADO ESP. DAS RELACOES DE CONSUMO DA CAPITAL
Processo...: 05179/2008
Recorrente.: MOISES PAULO DA SILVA
Advogado...: THAIS GUARANA MARTINS DE SIQUEIRA (DEF. PUBLICA)
Recorrido..: BANCO BMG S/A
Advogado...: RODOLFO GERD SEIFERT - OAB/PE 1111
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

8.Recurso Nº.: 03433/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL DO IDOSO

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Processo...: 04840/2008
Recorrente.: SUL AMERICA COMPAHIA DE SEGURO SAUDE
Advogado...: CLAVIO DE MELO VALENCA FILHO
Recorrido..: RAFAEL APOLINARIO DE HOLANDA
Advogado...: PEDRO AUGUSTO AUTRAN PAIXAO
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

9. Recurso Nº.: 03161/2010


Origem.....: 18. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 00517/2010
Recorrente.: SANTANDER BRASIL ARRENDAMENTO MERCANTIL SA
Advogado...: FRANCESCO LIPPO
Recorrido..: WILMA MARIA DA CRUZ
Advogado...: WILSON FEITOSA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

10.Recurso Nº.: 03146/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 03810/2010
Recorrente.: SANTANDER BRASIL ARREND.MERCANTIL SA
Advogado...: FRANCESCO LIPPO
Recorrido..: ALESSANDRO CARVALHO DE BARROS E SILVA
Advogado...: ALEXANDRE CAMPOS GOUVEIA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

11.Recurso Nº.: 03110/2010


Origem.....: 16. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 00351/2008
Recorrente.: PONTO DE PROMOCAO
Advogado...: CAROLINA DE M. F. GOUVEIA AVILA
Recorrido..: CARLOS EDUARDO DE SOUZA
Advogado...:
Recorrido..: CAMEL ELETRONICA
Advogado...:
Recorrido..: GRADIENTE ELETRONICA S.A
Advogado...:
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

12.Recurso Nº.: 03104/2010


Origem.....: 12. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 00167/2010
Recorrente.: AGDA JOANIZA BERNARDO DA SILVA
Advogado...: JULIANA DE A. MAGALHAES
Recorrido..: SEGURADORA LIDER DE CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT

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Advogado...: RAFAELLA BARBOSA


Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

13.Recurso Nº.: 03002/2010


Origem.....: 13. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 03588/2009
Recorrente.: MARIA ELIZABETE DA CRUZ
Advogado...: JULIANA DE A. MAGALHAES
Recorrido..: TOKIO MARINE SEGURADORA S/A
Advogado...: PAULO HENRIQUE M.BARROS
Recorrido..: SEGURADORA LIDER DE CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT
Advogado...: PAULO HENRIQUE M. BARROS
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

14. Recurso Nº.: 03204/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 00311/2010
Recorrente.: PAGGO ADMINISTRADORA DE CREDITO LTDA
Advogado...: ERIK LIMONGI SIAL
Recorrido..: CLAUDIA RODRIGUES DA SILVA
Advogado...: HENRIQUE ARRUDA DORNELLAS CAMARA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

15. Recurso Nº.: 03187/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 01592/2010
Recorrente.: COMPANHIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO CELPE
Advogado...: LUIZ AURELIANO DE S S JUNIOR
Recorrido..: JOANITA BERNARDA DA SILVA
Advogado...: SANDRA QUARESMA DE LIMA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

16.Recurso Nº.: 03186/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 00793/2010
Recorrente.: AMERICA VEICULOS LTDA
Advogado...: FILIPE DE SOUZA LEAO ARAUJO
Recorrido..: ROSEMBERG ADRIANO LIMA
Advogado...: TIAGO TENORIO CAVALCANTI BATISTA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

17.Recurso Nº.: 03239/2010

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Origem.....: 7. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL


Processo...: 02030/2009
Recorrente.: REGINA LEONILA DA CONCEICAO
Advogado...: ROSELANE M. BARBOSA
Recorrente.: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT
Advogado...: JOAO HUMBERTO DE FARIAS MARTORELLI
Recorrido..: REGINA LEONILA DA CONCEICAO
Advogado...: ROSELANE M. BARBOSA
Recorrido..: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT
Advogado...: JOAO HUMBERTO DE FARIAS MARTORELLI
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

18.Recurso Nº.: 03253/2010


Origem.....: 1º JUIZADO ESPECIAL CIVEL - OLINDA
Processo...: 00372/2009
Recorrente.: HIPERCARD BANCO MULTIPLO S/A
Advogado...: JOSENILTON F. DOS SANTOS JUNIOR
Recorrido..: CARLOS JOSE CARNEIRO DOS SANTOS
Advogado...: PATRICIA BRASILEIRO NASCIMENTO
Recorrido..: AACD - PE
Advogado...: MARTHA T. S. N. DE FREITAS
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

19.EMBARGOS DECLARATORIOS Nº.: 02793/2010


Origem.....: 1º JUIZADO ESPECIAL CIVEL - OLINDA
Processo...: 02611/2010
Recorrente.: ANNE CAROLINE DE QUEIROZ NUNES
Advogado...: ANA CAROLINA FRANCISCA DA SILVA
Recorrido..: AMERICAN AIRLINES INC
Advogado...: MARISA HARDMAN PARANHOS
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

20. Recurso Nº.: 03180/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 00920/2009
Recorrente.: OI TNL PCS SA
Advogado...: GEORGIA BARBOZA CRESCENCIO
Recorrido..: SENNA C. COMERCIO SERVICOS E REPRESENTACOES LTDA
Advogado...: CARLOS ALBERTO PINTO
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

21.Recurso Nº.: 03241/2010


Origem.....: 7. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 03949/2009

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Recorrente.: ITAU SEGUROS SA


Advogado...: JOAO HUMBERTO DE FARIAS MARTORELLI
Recorrido..: ARNALDO MARIO DE AQUINO
Advogado...: WLADSLANE REGINA DE SOUSA COSTA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

22.Recurso Nº.: 03281/2010


Origem.....: 17. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 03458/2008
Recorrente.: EMPRESA BRASILEIRA DE TELEC. S/A - EMBRATEL
Advogado...: LILLIAM GRAZIANNE ABREU GONCALVES NASCIMENTO
Recorrido..: NELIA REGIS DE VASCONCELOS
Advogado...: ANA DE ANDRADE VASCONCELOS NEGRELLI
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

23. Recurso Nº.: 03224/2010


Origem.....: 7. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 04427/2009
Recorrente.: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT SA
Advogado...: ROSTAND INACIO DOS SANTOS
Recorrido..: JOAO RODRIGUES DE CARVALHO
Advogado...: RENATHA CATHARINA CAVALCANTI E SILVA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

24.Recurso Nº.: 03280/2010


Origem.....: 9. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 03260/2009
Recorrente.: OPS PLANOS DE SAUDE SA
Advogado...: TACIANO DOMINGUES DA SILVA
Recorrente.: MARIA DAS GRACAS DA SILVA SOTERO
Advogado...: ANDREA NEUSA MACHADO LUNDGREN DE MORAES
Recorrente.: PATRICIA KELY DE MELO SOTERO
Advogado...: ANDREA NEUSA MACHADO LUNDGREN DE MORAES
Recorrido..: EDSON DE MELO SOTERO FILHO
Advogado...: WILSON DE SOUZA OLIVEIRA
Recorrido..: MARIA DAS GRACAS DA SILVA SOTERO
Advogado...: ANDREA NEUSA MACHADO LUNDGREN DE MORAES
Recorrido..: OPS PLANOS DE SAUDE SA
Advogado...: TACIANO DOMINGUES DA SILVA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

25.Recurso Nº.: 03294/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - LIMOEIRO

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Processo...: 02698/2007
Recorrente.: ELIZABETE BARBOSA CAVALCANTE BELCHIOR
Advogado...: PORFIRIO CAVALCANTI DE OLIVEIRA
Recorrido..: VENCER ENGENHARIA E SERVICOS LTDA
Advogado...: FERNANDO PETRUCIO FRIEDHEIM
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

26. Recurso Nº.: 03329/2010


Origem.....: 2. JUIZADO ESP. DAS RELACOES DE CONSUMO DA CAPITAL
Processo...: 02744/2009
Recorrente.: COMPANHIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO - CELPE
Advogado...: ERIK LIMONGI SIAL
Recorrido..: GILBERTO PAULO VANDERLINDO
Advogado...: FLAVIO ANDRE EZAQUIEL DA SILVA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

27.RECLAMACAO Nº.: 03326/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - GOIANA
Processo...: 00927/2009
Recorrente.: RODRIGO FRANCISCO DA SILVA
Advogado...: FRANCISCO GOMES DA S. NETO
Recorrido..: MM JUIZ DO JEC DE GOIANA
Advogado...:
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

28.Recurso Nº.: 02746/2010


Origem.....: 1º JUIZADO ESPECIAL CIVEL - OLINDA
Processo...: 01722/2006
Recorrente.: SUL AMERICA SEGUROS DE PESSOAS E PREVIDENCIA SA
Advogado...: AMANDA AURORA PEREIRA DA COSTA PORTO
Recorrido..: LUIZ ALMEIDA DA FONSECA
Advogado...: JOSE AFONSO DE MOURA CRUZ
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

29.Recurso Nº.: 03049/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - VITÓRIA DE SANTO ANTÃO
Processo...: 01803/2009
Recorrente.: COMPANHIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO - CELPE
Advogado...: RENATA PAZ MOURA
Recorrido..: WILSON PACHECO DE ARAUJO
Advogado...:
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

30. Recurso Nº.: 03220/2010


Origem.....: 7. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 02321/2008
Recorrente.: SERQUIP SERVICOS CONSTRUCOES E EQUIPAMENTOS LTDA
Advogado...: EVELINE GUEDES FERREIRA LIMA
Recorrido..: WALTER CAMARA LINS
Advogado...: GEORGE GONDIM BEZERRA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

31. RECLAMACAO Nº.: 03200/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - CABO
Processo...: 02314/2008
Recorrente.: HIPERCARD BANCO MULTIPLO S/A
Advogado...: WILSON SALES BELCHIOR
Recorrido..: MM JUIZ DO JEC DO CABO
Advogado...:
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

32.Recurso Nº.: 03181/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 03103/2009
Recorrente.: COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO COMPESA
Advogado...: RENATA FIGUEIREDO ALVES
Recorrido..: HERISON GOMES DOS SANTOS
Advogado...: GIVALDO BARROS DE MOURA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

33.Recurso Nº.: 03199/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 02049/2010
Recorrente.: HSBC BANK BRASIL S.A - BANCO MULTIPLO
Advogado...: TIAGO CARNEIRO LIMA
Recorrido..: EDMILSON VIRGINIO PORTO
Advogado...: WILSON FEITOSA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

34.Recurso Nº.: 03172/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL DAS EXECUCOES CIVEIS
Processo...: 05585/2006
Recorrente.: SEVERINO PEDRO BARBOSA RAMOS
Advogado...: ALBERICO MONTEIRO DA SILVA
Recorrente.: SEVERINA MARIA BARBOSA

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advogado...: ALBERICO MONTEIRO DA SILVA


Recorrido..: COMPESA - COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Advogado...: PAULO PERON PEREIRA COELHO
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

35.EMBARGOS DECLARATORIOS Nº.: 02919/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 02431/2010
Recorrente.: B2W - COMPANHIA GLOBAL DO VAREJO
(SUBMARINO.COM)
Advogado...: GILKA ROGERIA GOUVEIA BARBOSA SOARES
Recorrido..: MARIA CAROLINA LUZ DE ARAUJO
Advogado...: SANDRA QUARESMA DE LIMA (DEFENSORA PUBLICA)
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

36.Recurso Nº.: 03225/2010


Origem.....: 7. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 00131/2010
Recorrente.: AMERICAN LIFE CIA DE SEGUROS S/A
Advogado...: PAULO HENRIQUE M.BARROS
Recorrido..: IVETE CARDOSO DE SOUZA SANTOS
Advogado...: LEA MARIA DE ARAUJO
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

37.Recurso Nº.: 03243/2010


Origem.....: 3. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 01875/2009
Recorrente.: SEGURADORA LIDER CONSORCIOS SEGURO DPVAT SA
Advogado...: CLAVIO DE MELO VALENCA FILHO
Recorrido..: OTHON LUIZ DA SILVA FARIAS
Advogado...: RENATHA CATHARINA CAVALCANTI E SILVA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

38.Recurso Nº.: 03259/2010


Origem.....: 7. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 03780/2009
Recorrente.: MARCELO PAULO DA SILVA
Advogado...: EDESIO CORDEIRO PONTES
Recorrente.: MARCOS DE ALMEIDA SILVA
Advogado...: EDESIO CORDEIRO PONTES
Recorrido..: JAILSON PAULO DA SILVA
Advogado...: ARTHUR CAVALCANTI
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

245
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

39.Recurso Nº.: 03230/2010


Origem.....: 7. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 02156/2009
Recorrente.: SEGURADORA LIDER CONSORCIOS SEGURO DPVAT SA
Advogado...: PAULO HENRIQUE M.BARROS
Recorrido..: SERGIO RICARDO DE SOUSA LINS
Advogado...: ROSELANE M. BARBOSA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

40.Recurso Nº.: 03150/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 03006/2010
Recorrente.: JOHAN ROGERIO OLIVEIRA DE ALMEIDA
Advogado...: JOHAN ROGERIO O.DE ALMEIDA
Recorrido..: BANCO DO BRASIL S/A
Advogado...: ANNA MANUELLA M. NUNES
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

40.Recurso Nº.: 03306/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - CANDEIAS
Processo...: 02436/2009
Recorrente.: EMPRESA BRASILEIRA TELECOMUNICACOES SA EMPRATEL
Advogado...: MONICA BARBOSA DINIZ
Recorrido..: ALEXSANDRO OLIVEIRA RODRIGUES
Advogado...:
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

41.Recurso Nº.: 03299/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - LIMOEIRO
Processo...: 02188/2009
Recorrente.: TOKIO MARINE BRASIL SEGURADORA
Advogado...: PAULO HENRIQUE MAGALHAES BARROS
Recorrido..: JOSE ELITO GONCALVES
Advogado...: JULIANA MAGALHAES
Recorrido..: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT
Advogado...: PAULO HENRIQUE MAGALHAES BARROS
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

42.Recurso Nº.: 03314/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - LIMOEIRO
Processo...: 01850/2009
Recorrente.: SEGURADORA LIDER CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT
Advogado...: ROSTAND INACIO DOS SANTOS
Recorrente.: UNIBANCO SEGUROS S.A

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advogado...: ROSTAND INACIO OS SANTOS


Recorrido..: JOAO JOSE DA SILVA
Advogado...: SANDRA MARIA DA SILVA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

43.Recurso Nº.: 03267/2010


Origem.....: 14. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 01939/2010
Recorrente.: MARIA ALICE FERREIRA COUTINHO
Advogado...: JOAO BOSCO DE SOUZA COUTINHO
Recorrido..: BANCO VOLKSWAGEN S/A
Advogado...: JOSEMAR MENDES ROCHA NETO
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

44.Recurso Nº.: 03436/2010


Origem.....: 16. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 01024/2008
Recorrente.: SANDRA GOMES DE OLIVEIRA
Advogado...: WILSON FEITOSA
Recorrido..: BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A
Advogado...: ANTONIO BRAZ DA SILVA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

45.Recurso Nº.: 03401/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 04186/2010
Recorrente.: BANCO ITAUCARD S/A
Advogado...: ANTONIO BRAZ DA SILVA
Recorrido..: JADSON BEZERRA DE SA
Advogado...: PIETRO DUARTE DE SOUSA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

46.Recurso Nº.: 03443/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 04095/2010
Recorrente.: SANTANDER BRASIL ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A
Advogado...: ELISIA HELENA DE MELO MARTINI
Recorrido..: ARGEMIRO DE PAULA FILHO
Advogado...: ANDRE LUIZ G. OLIVEIRA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

47.Recurso Nº.: 03475/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL DO IDOSO

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Processo...: 01408/2009
Recorrente.: ANTONIO DE OLIVEIRA DA ROSA BORGES
Advogado...: REGINALDO JOSE DE MEDEIROS
Recorrido..: JOSE SEVERINO DE OLIVEIRA
Advogado...: SAMUEL PERICLES DE SARAIVA SAMPAIO FILHO
Recorrido..: ANGELA MARIA TELES DA SILVA
Advogado...: SAMUEL PERICLES DE SARAIVA SAMPAIO FILHO
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

48.Recurso Nº.: 03387/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 04067/2010
Recorrente.: BANCO SANTANDER (BRASIL ) SA
Advogado...: ELISIA HELENA DE MELO MARTINI
Recorrido..: GILSOMAR PEREIRA DE COUTO
Advogado...: ANDRE LUIZ G. OLIVEIRA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

49.EMBARGOS DECLARATORIOS Nº.: 01851/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 00667/2010
Recorrente.: ALVARO ANTONIO CAVALCANTE CALADO
Advogado...: MARIANA DE OLIVEIRA ARAUJO
Recorrido..: BRADESCO SAUDE S/A
Advogado...: FERNANDO J. RIBEIRO LINS
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

50.Recurso Nº.: 03352/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - VITORIA DE SANTO ANTAO
Processo...: 00560/2008
Recorrente.: LEANDRO DACIANO DE OLIVEIRA
Advogado...: ALEXANDRE TAVARES PIMENTEL
Recorrido..: CREDI 21 PARTICIPACOES LTDA
Advogado...: MILTON CUNHA NETO
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

51.Recurso Nº.: 03390/2010


Origem.....: 12. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 00067/2010
Recorrente.: CIA EXCELSIOR DE SEGUROS
Advogado...: ROSAND INACIO DOS SANTOS
Recorrido..: DAYVISON ROBERTO DA SILVA
Advogado...: ROSELANE M.BARBOSA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL

248
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

52.Recurso Nº.: 03484/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - PALMARES
Processo...: 02020/2008
Recorrente.: BENEDITO ANTONIO DA SILVA
Advogado...: ODY DE MELO MENDES
Recorrido..: FEDERACAO NACIONAL DE SEGUROS SA - FENASEG
Advogado...:
Recorrido..: ITAU SEGUROS S/A
Advogado...: PAULO HENRIQUE M. BARROS
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

53.Recurso Nº.: 03113/2010


Origem.....: 5. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 03703/2009
Recorrente.: COMPANHIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO - CELPE
Advogado...: RENATA PAZ MOURA
Recorrido..: JOSE GOMES DE ARAUJO
Advogado...: ROGERIO J.B.DE SOUZA BARBOSA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

54.Recurso Nº.: 03127/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - JABOATAO (CENTRO)
Processo...: 00794/2010
Recorrente.: CELPE
Advogado...: MARCELO SILVA MARINHO
Recorrido..: CICERA SEVERINA CAMILO
Advogado...: PEDRO CASTRO
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

55.Recurso Nº.: 03160/2010


Origem.....: 18. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 01209/2009
Recorrente.: PRO-ION MEDICINA LABORATORIAL LTDA
Advogado...: MARCONDES LUIZ BARBOZA DA SILVA FILHO
Recorrido..: J.MARANHAO SERVICOS LTDA-ME
Advogado...: PEDRO ROSADO H. PIMENTEL
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO

56.EMBARGOS DECLARATORIOS Nº.: 03053/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 03529/2010
Recorrente.: COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO COMPESA

249
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advogado...: HAROLDO WILSON MARTINEZ


Recorrido..: DARLINDA AUGUSTA DE MELO
Advogado...: TERESA CRISTINA F DE S COSTA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

57.Recurso Nº.: 03287/2010


Origem.....: 14. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 01969/2010
Recorrente.: NEWTON HENRIQUE DANTAS
Advogado...: MICHELLE DA SILVA AMORIM
Recorrido..: BANCO ITAULEASING S/A
Advogado...: ANTONIO BRAZ DA SILVA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

58.EMBARGOS DECLARATORIOS Nº.: 02984/2010


Origem.....: 7. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 01524/2008
Recorrente.: RENAULT DO BRASIL S.A.
Advogado...: CLAVIO DE MELO VALENCA FILHO
Recorrido..: ALEXANDRE OLIVEIRA DA LUZ
Advogado...: DARIO PESSOA DE BARROS
Recorrido..: EUROVIA VEICULOS LTDA
Advogado...: PAULO H. M BARROS
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

59. Recurso Nº.: 03189/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 02362/2010
Recorrente.: COMPESA COMPANHIA PERNAMBUCANA SANEAMENTO
Advogado...: HAROLDO WILSON MARTINEZ
Recorrido..: `DARLINDA AUGUSTA DE MELO
Advogado...: TERESA CRISTINA F DE S COSTA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

60.Recurso Nº.: 03233/2010


Origem.....: 7. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 02629/2009
Recorrente.: CONAPP CIA NACIONAL DE SEGUROS
Advogado...: PAULO HENRIQUE M. BARROS
Recorrido..: MARINA CRISTINA RODRIGUES PEDROSA
Advogado...: VIVIANE EVANGELISTA DE SOUZA ALVES
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

61.Recurso Nº.: 03242/2010

250
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Origem.....: 3. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL


Processo...: 00156/2010
Recorrente.: CIA EXCELSIOR DE SEGUROS SA
Advogado...: ROSTAND INACIO DOS SANTOS
Recorrido..: CARLOS ALBERTO DOS SANTOS SILVA
Advogado...: NEIDE CARNEIRO BEZERRA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

62.Recurso Nº.: 03185/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 02303/2010
Recorrente.: TRANSPORTADORA GLOBO LTDA.
Advogado...: EVELINE GUEDES FERREIRA LIMA
Recorrido..: NOEMIA FLORIANO DA SILVA
Advogado...: SANDRA QUARESMA DE LIMA (DEF. PUBLICA)
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

63.Recurso Nº.: 03188/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 03862/2010
Recorrente.: BANCO FINASA S/A
Advogado...: WILSON SALES BELCHIOR
Recorrido..: CARLOS NUNES DE SOUZA
Advogado...: PIETRO DUARTE DE SOUSA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

64.EMBARGOS DECLARATORIOS Nº.: 02053/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - VITORIA DE SANTO ANTAO
Processo...: 01634/2009
Recorrente.: TELEMAR NORTE LESTE SA
Advogado...: ERIK LIMONGI SIAL
Recorrido..: CARLOS ALBERTO MOREIRA PORPINO
Advogado...: ANNA CLAUDIA TAVARES COSTA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

65.Recurso Nº.: 03260/2010


Origem.....: 1º JUIZADO ESPECIAL CIVEL - OLINDA
Processo...: 03109/2009
Recorrente.: UNICARD - BANCO MULTIPLO S.A
Advogado...: ANTONIO BRAZ DA SILVA
Recorrido..: GERALDO ALVES DA SILVA
Advogado...: ANA CRISTINA SILVA PEREIRA (DEF. PUBLICA)
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

251
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

66.Recurso Nº.: 03206/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 03315/2010
Recorrente.: BANCO ITAULEASING S/A
Advogado...: GUSTAVO NASCIMENTO DE MELO
Recorrido..: JOAO JOSE DA SILVA
Advogado...: JOHAN ROGERIO O. DE ALMEIDA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

67.Recurso Nº.: 03213/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL DAS EXECUCOES CIVEIS
Processo...: 04287/2007
Recorrente.: PATRICIA NAZARIO DA SILVA
Advogado...: JOAO FRANCISCO DAMASIO DA SILVA
Recorrido..: LUCIARA PETRONILO DA SILVA
Advogado...:
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

68.Recurso Nº.: 03272/2010


Origem.....: 14. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 03638/2009
Recorrente.: VANDERLEI PEREIRA DA SILVA
Advogado...: ROSELANE M.BARBOSA
Recorrido..: FEDERAL VIDA E PREVIDENCIA S/A
Advogado...: SANDRO CAMILO TRINDADE HENRIQUES PEDROSA LEAL
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

69.Recurso Nº.: 03279/2010


Origem.....: 17. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 03226/2009
Recorrente.: SEGURADORA LIDER CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT
Advogado...: ROSTAND INACIO DOS SANTOS
Recorrido..: ROBERTO MARQUES DUARTE
Advogado...: RENATHA CATHARINA CAVALCANTI E SILVA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

70.Recurso Nº.: 02921/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 00703/2010
Recorrente.: UNICARD BANCO MULTIPLO S/A
Advogado...: ALLYSSON KARLOS DE MELO MAFRA
Recorrido..: ZUMIRA CELESTINA DE BARROS
Advogado...: FREDERICO DE M. MONTENEGRO
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL

252
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

71.EMBARGOS DECLARATORIOS Nº.: 02992/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - CABO
Processo...: 02504/2008
Recorrente.: ELECTROLUX DO BRASIL S/A
Advogado...: ANA LUIZA MOUSINHO DA MOTTA E SILVA
Recorrido..: MM JUIZA DO JEC DO CABO DE SANTO AGOSTINHO
Advogado...:
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

Recurso Nº.: 03479/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL DO IDOSO
Processo...: 00009/2010
Recorrente.: UNIMED GUARARAPES - COOP. DE TRABALHO MEDICO
Advogado...: BRUNO BEZERRA DE SOUZA
Recorrido..: MARIA SONIA BEZERRA JACOB
Advogado...: TATIANA CHACON VIEIRA PAES (DEF. PUBLICA)
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

72Recurso Nº.: 03460/2010


Origem.....: 3. JUIZADO ESP. DAS RELACOES DE CONSUMO DA CAPITAL
Processo...: 06468/2007
Recorrente.: LOJAS RIACHUELO S.A.
Advogado...: FABIO JOSE DE OLIVEIRA OZORIO - OAB/CE 8714
Recorrido..: LEONICE SILVA DO AMARAL
Advogado...: MONICA SANTOS VASCONCELOS - OAB/PE 27549
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

73. Recurso Nº.: 03345/2010


Origem.....: 8. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 01573/2008
Recorrente.: JOSILDO BARATA DE MORAES - ME
Advogado...: GERALDO PEREGRINO S. FILHO
Recorrido..: MARLUCE CORREIA FERREIRA MAIA
Advogado...: ALBERTO FERREIRA MAIA JUNIOR
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

74.Recurso Nº.: 03380/2010


Origem.....: 1. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 02426/2009
Recorrente.: MARIA DE FATIMA BARBOSA DA SILVA
Advogado...: MARCELO CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE( DEF. PUBLICO)
Recorrido..: COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO - COMPESA

253
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advogado...: LUIZ CLAUDIO FARINA VENTRILHO


Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

75.Recurso Nº.: 03351/2010


Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - CANDEIAS
Processo...: 00643/2004
Recorrente.: TELEMAR NORTE LESTE S/A
Advogado...: ERIK LIMONGI SIAL
Recorrido..: ANA TEREZA LEMOS NELSON
Advogado...: MAURICIO DE FONTES OLIVEIRA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

76.Recurso Nº.: 03402/2010


Origem.....: 13. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 01990/2010
Recorrente.: MARIA DE FATIMA DE SOUZA COUTINHO
Advogado...: JOAO BOSCO DE SOUZA COUTINHO
Recorrido..: BANCO ITAU S/A
Advogado...:
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

77.Recurso Nº.: 03451/2010


Origem.....: 12. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 00982/2009
Recorrente.: BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A
Advogado...: ANTONIO BRAZ DA SILVA
Recorrido..: ANA LIDIA FELIX BARBOSA
Advogado...: SERGIO SANCHES DE OLIVEIRA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

78.Recurso Nº.: 03065/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 03760/2010
Recorrente.: BANCO ITAUCARD S/A
Advogado...: ANTONIO BRAZ DA SILVA
Recorrido..: GIOVANNI AMBROSIO
Advogado...: ANDRE LUIZ G. OLIVEIRA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

79.Recurso Nº.: 02146/2010


Origem.....: 10. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL

254
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Processo...: 02346/2009
Recorrente.: JULIANE PEREIRA DE LIMA
Advogado...: JOSE ELISIARIO DE LIMA
Recorrido..: TAM - LINHAS AEREAS S.A.
Advogado...: RAFAEL AMORIM SARUBBI
Recorrido..: BANCO ITAUCARD S/A
Advogado...: CELSO DAVID ANTUNES
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

80.Recurso Nº.: 03108/2010


Origem.....: 12. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 00307/2010
Recorrente.: SEGURADORA LIDER DE CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT
Advogado...: ROSTAND INACIO DOS SANTOS
Recorrido..: JAMES ANTONIO MOURA LIMA SOARES
Advogado...: JULIANA MAGALHAES
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

81.Recurso Nº.: 03122/2010


Origem.....: 4. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 03958/2010
Recorrente.: HSBC BANK BRASIL SA BANCO MULTIPLO
Advogado...: MARCELO DE OLIVEIRA SAMPAIO GOMES
Recorrido..: JOSE IVANILDO SOARES DE FRANCA
Advogado...: ANDRE LUIZ G OLIVEIRA
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

82.Recurso Nº.: 03152/2010


Origem.....: 10. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 06442/2007
Recorrente.: POLICLINICA SANTA CLARA LTDA
Advogado...: TACIANO DOMINGUES DA SILVA
Recorrido..: JAGUARY JOSE DE FREITAS
Advogado...: RICARDO JORGE GUEIROS CAVALCANTE JUNIOR
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO

Recife, 10 de novembro de 2010.

_________________________________
Secretário(a) do Colégio Recursal

Aviso aos interessados


O DR. , JUIZ PRESIDENTE DA 6a. TURMA RECURSAL DO 1ºCOLÉGIO RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS CIVEIS, NO USO DE
SUAS ATRIBUIÇOES LEGAIS E REGIMENTAIS ETC...AVISA a todos os interessados que foi convocada a 19ª sessão de julgamento da 6a.
TURMA RECURSAL deste colegiado para o próximo décimo nono dia do mês de novembro de dois mil dez a partir das 09:00 horas, a realizar-

255
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

se no endereço: AV MARTINS DE BARROS, 593 - 4º ANDAR - SANTO ANTONIO - RECIFE-PE - FORUM THOMAZ DE AQUINO CYRILLO
WANDERLEY , nos termos do Regimento Interno do Colégio Recursal dos Juizados Especiais Cíveis do Estado de Pernambuco.

Recife, 10 de novembro de 2010


JUIZ PRESIDENTE
PUBLICAÇÃO DE MANDADOS DE SEGURANÇA

PARTES TIDAS POR INTIMADAS NESTA DATA DAS DECISÕES ABAIXO RELACIONADAS.

Mandado de Segurança N° .... : 03455/2010


Origem..................................... : 11º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA CAPITAL
Processo Nº............................. : 03194/2007
Impetrante................................ : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A
Advogado................................. : TÂNIA VAINSENCHER
Impetrado................................. : AUTORIDADE JUDICIÁRIA DO 11º JEC DA CAPITAL
Advogado................................. :
Relator...................................... : JUIZ - FELIPPE AUGUSTO GEMIR GUIMARÃES

EMENTA : MANDADO DE SEGURANÇA. UTILIZAÇÃO COMO SUCEDÂNEO DE AÇÃO RESCISÓRIA. IMPOSSBILIDADE JURÍDICA.
EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO.

Cuida-se de mandado de segurança impetrado contra ato judicial dito abusivo e ilegal praticado pelo Exmo. Juiz de Direito com exercício no 11º
Juizado Especial Cível da Capital, que, nos autos do Processo nº 03194/2007, rejeito o pedido da impetrante no sentido de reconhecer a nulidade
da sentença condenatória que contra a mesma foi proferida em razão de sua iliquidez.

Acontece que, de logo, entendo por indeferir a petição inicial do presente mandamus, com a conseqüente extinção do processo sem resolução
de mérito.

É que entendo como juridicamente inadmissível a pretensão deduzida pela impetrante no sentido de ver reconhecida a nulidade da sentença
proferida pela autoridade impetrada e que transitou livremente em julgado, visto que o acolhimento do respectivo intento produzirá inegavelmente
o efeito de rescindir a aludida sentença, o que é expressamente vedado no sistema dos juizados especiais pelo art. 59 da Lei nº 9.099/95.

Demais disso, devidamente intimada a impetrante da referida sentença, poderia a mesma dela ter apresentado o respectivo recurso a fim de não
vê-la transitar em julgado, sendo certo que, nos termos do art. 5º, III, da Lei nº 12.016/2009, em similitude ao que também estabelece o verbete
da Súmula 268 do STF, não se concederá mandado de segurança quando se tratar de decisão judicial transitada em julgado.

A propósito, no exato sentido do presente julgado, a seguinte lição de jurisprudência: "Mandado de Segurança. Postulação que busca a
anulação de decisão transitada em julgado e contra o qual o impetrante não interpôs o recurso cabível. A admissão da segurança,
no caso sub examine, importaria, sem dúvida, em transformar o mandamus em sucedâneo da rescisória. O acórdão atacado não foi
objeto de recurso especial ou extraordinário, tendo, assim, transitado em julgado. Prodigalizar o uso do mandado de segurança, como
substitutivo de recurso ou de rescisória, seria desfigurá-lo, transformando-o em panacéia para todos os males. Impossibilidade jurídica
do pedido. Extinção do processo sem julgamento de mérito. Decisão unânime" (TJPE, MS nº 69.894-6, Rel. Joaquim de Castro, 1º Grupo
de Câmaras Cíveis, j. 10/10/2001, DJPE 13/04/2002).

Por conseguinte, tenho como equivocada a via eleita pela impetrante para obter o seu intento, pelo que entendo por aplica ao caso em apreço
o disposto no art. 10 da Lei do Mandado de Segurança (Lei nº 10.016/2009), o qual estabelece que " A inicial será desde logo indeferida,
por decisão motivada, quando não for o caso de mandado de segurança ou lhe faltar algum dos requisitos legais ou quando decorrido
o prazo legal para a impetração ".

Posto isso, nos termos do art. 10 da Lei nº 12.016/2009, indefiro a petição inicial e, por sucedâneo, julgo extinto o processo sem resolução de
mérito, na forma do art. 267, I, do CPC.

Sem honorários, ante o que dispõe a Súmula 512 do STF e a Súmula 105 do STJ.

P. R. I.

Recife, 10 de novembro de 2010.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

FELIPPE AUGUSTO GEMIR GUIMARÃES


Juiz Relator

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

COMARCAS DA CAPITAL
18.ª VARA CÍVEL DA CAPITAL
Décima Oitava Vara Cível da Capital

Juiz de Direito: João Alberto Magalhães de Siqueira


Chefe de Secretaria: Niedja Maria Monteiro da Rocha

Pauta de Despachos Nº 00516/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:

Processo Nº: 0045728-67.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento Sumário
Autor: PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
Advogado: PE000819B - Luciana Godoy de Mello Motta Kyrillos
Advogado: PE021392 - Frida Gandelsman Azoubel
Réu: NORDESTY VEICULOS LTDA
Réu: RAFAEL FERREIRA CALDAS
Despacho: ATO ORDINATÓRIO Intimação da parte contrária para manifestar-se sobre citação ou intimação frustradaProcesso nº
0045728-67.2010.8.17.0001Ação de Procedimento Sumário Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal
de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo a parte autora para, no
prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se sobre citação e intimação de audiência frustrada, constantes nas fls. 32v. Recife (PE), 05/11/2010. Niedja
Maria Monteiro da Rocha Chefe de Secretaria

Recife, 08 de novembro de 2010.

Niedja Maria Monteiro da Rocha


Chefe de Secretaria

João Alberto Magalhães de Siqueira


Juiz de Direito

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

23.ª VARA CÍVEL DA CAPITAL


Vigésima Terceira Vara Cível da Capital

Juiz de Direito: Gabriel de Oliveira Cavalcanti Filho


Chefe de Secretaria: Esdras David Veras Ferreira
Data: 09/11/2010

Pauta de Despachos Nº 00338/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:

Processo Nº: 0055978-33.2008.8.17.0001


Natureza da Ação: Impugnação ao Valor da Causa
Impugnante: José Carlos da Silva Neto
Advogado: PE010138 - Misael André Pereira de Carvalho
Impugnado: Rômulo Carlos da Silva Filho
Advogado: PE025821 - LUCIANA CARLOS DA SILVA
Despacho:
Processo nº 0055978-33.2008.8.17.0001Autor: Rômulo Carlos da Silva FilhoRéu: José Carlos da Silva Neto DECISÃOTrata-se de AÇÃO DE
IMPUGNAÇÃO AO VALOR DA CAUSA proposta por Rômulo Carlos da Silva Filho em face de José Carlos da Silva Neto.Nos autos da ação
principal, Ação Ordinária Inominada nº 0020628-81.2008.8.17.0001, as partes desistiram da ação, petições de fls. 93 e 96 (autos apensados).Ante
a extinção dos autos principais, arquive-se a presente ação. Publique-se. Registre-se. Intime-se.Recife, 14 de Setembro de 2010.Karina Pinheiro
D'Almeida LinsJuíza de Direito PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 23ª VARA CÍVEL DA COMARCA
DE RECIFE - PEFórum do Recife - Rua Dês. Guerra Barreto, 200 - Ilha do Leite - Recife - PECEP: 50080-900 acm1

Processo Nº: 0005274-94.2000.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: Robson José Montarroyos Vasconcelos
Autor: Adalgisa Maria de Oliveira Lima Souza
Autor: LUCIANO ALVES DE MORAES
Autor: Aldinilson Carlos da Costa
Autor: ROBERTO FERREIRA BASTOS JUNIOR
Autor: GILCE BARBOSA BARROS
Autor: Regina Fátima Barreto Duarte
Autor: MARIA APARECIDA AMARAL GALVAO
Autor: Adelma Carvalho Cavalcanti Vasconcelos
Autor: VALERIA REIS BEZERRA
Advogado: PE004662 - Aluisio José de Vasconcelos Xavier
Advogado: PE018050 - Emanuella Moreira Pires Xavier
Réu: BANDEPREV BANDEPE PREVIDENCIA SOCIAL
Advogado: PE016380 - Alexandre Soares Bartilotti
Advogado: PE016329 - Leonardo José Ribeiro Coutinho Berardo C. da Cunha
Advogado: PE016297 - Gustavo Veloso de Melo
Advogado: PE000375 - Túlio de Carvalho Marroquim
Advogado: PE016470 - José Pandolfi Neto
Advogado: PE017871 - REINALDO DE OLIVEIRA ROSSITER
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 23VARA CÍVEL POR DISTRIBUIÇÃO DA CAPITAL - RECIFE - PE
Processo nº 0005274-94.2000.8.17.0001Autor: ROBSON JOSÉ MONTARROYOS E OUTROSRéu: BANDEPREV - BANDEPE PREVIDÊNCIA

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

SOCIALDECISÃOCompulsando os autos, verifico que trata-se de pedido relacionado a diferenças de complementação de previdência privada,
a qual os autores aderiram em decorrência de contrato de trabalho.No entanto, procedendo a pesquisas nas jurisprudências dos Tribunais
Superiores, constatei que a presente matéria é, em verdade, de competência da Justiça do Trabalho. Neste sentido:RECURSO DE REVISTA.
BANDEPE E BANDEPREV. PREVIDÊNCIA PRIVADA. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO PARA DIRIMIR DEMANDA RELATIVA
À COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. A Justiça do Trabalho é competente para dirimir demanda em que se postulam diferenças de
complementação de aposentadoria pagas por entidade criada pelo ex-empregador, decorrida tal obrigação do contrato de trabalho, nos termos
do art. 114 da Constituição Federal de 1988. Recurso provido.(PROC. Nº TST-RR-654.035/2000.9 - Relator(a): Horácio Raymundo de Senna
Pires Julgamento: 28/02/2007 Órgão Julgador: 6ª Turma, Publicação: DJ 16/03/2007)AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA.
INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO. Esta Corte, por meio da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais e de suas Turmas,
tem reiteradamente decidido que a Justiça do Trabalho é competente para julgar ação que tenha por objeto benefício decorrente de contribuição
feita a entidade previdenciária que possua vínculo com a empregadora. Intactos os dispositivos da Constituição Federal mencionados pela
agravante. Superados os paradigmas colacionados. DECADÊNCIA/PRESCRIÇÃO. A complementação de aposentadoria decorreu do contrato
de trabalho firmado com o empregador, aplicando-se ao caso a prescrição de que trata o art. 7.º, XXIX, da Constituição Federal. Por conseguinte,
tratando-se de pedido de diferenças de complementação de aposentadoria, correta a incidência da Súmula n.º 327 do TST. SOLIDARIEDADE.
O TRT constatou o poder de ingerência do BANDEPE na direção da BANDEPREV, ora agravante, além de ser incontroverso que o primeiro
é o instituidor e patrocinador da segunda. Correto, portanto, o reconhecimento da solidariedade, nos termos do art. 2.º, § 2.º, da CLT, ante a
formação de grupo econômico, estando intacto o mencionado dispositivo de lei. COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. DIFERENÇAS. A
complementação dos proventos da aposentadoria é regida pelas normas em vigor na data da admissão do empregado. As alterações posteriores
ao ingresso do reclamante no plano de complementação de aposentadoria somente são aplicáveis se mais favoráveis ao beneficiário do direito,
o que não é o caso da norma mencionada pelo TRT. Nesse sentido, as Súmulas n.ºs 51, I, e 288 do TST. Agravo de instrumento a que se nega
provimento. (grifos nossos)(Processo: AIRR - 113040-61.2005.5.06.0011 Data de Julgamento: 18/08/2010, Relatora Ministra: Kátia Magalhães
Arruda, 5ª Turma, Data de Divulgação: DEJT 27/08/2010). Assim, buscando evitar nulidades futuras, que poderão gerar sérios prejuízos às partes,
declaro, nos termos do art. 113 do CPC, a INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA deste Juízo para que os autos sejam remetidos à Justiça do Trabalho,
com nossas homenagens.Sem eventual recurso, redistribuam-se os autos, com as cautelas legais.Recife, 29 de outubro de 2010.Karina Pinheiro
D'Almeida LinsJuíza de Direito 1Karina D'Almeida Lins GSAJuíza de Direito

Processo Nº: 0004738-83.2000.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: Eduardo Pereira Costa
Autor: Quiteria Maria de lima
Autor: Tania Cristina de Almeida Andrade
Autor: Fernando Antonio Monteiro
Autor: Alvaro Gonçalves de Albuquerque
Advogado: PE004662 - Aluisio José de Vasconcelos Xavier
Advogado: PE020423 - RENATA GUERRA DE OLIVEIRA
Advogado: PE018100 - Aluisio Pires Vidal de Vasconcelos Xavier
Réu: BANDEPREV BANDEPE PREVIDENCIA SOCIAL
Advogado: PE016380 - Alexandre Soares Bartilotti
Advogado: PE016329 - Leonardo José Ribeiro Coutinho Berardo C. da Cunha
Advogado: PE016297 - Gustavo Veloso de Melo
Advogado: PE018050 - Emanuella Moreira Pires Xavier
Advogado: PE017811 - Denise Boudoux Souza
Advogado: PE800375 - Túlio de Carvalho Marroquim
Advogado: PE016470 - José Pandolfi Neto
Advogado: PE019365 - Cristiane de Castro Fonseca da Cunha
Advogado: PE017871 - REINALDO DE OLIVEIRA ROSSITER
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 23VARA CÍVEL POR DISTRIBUIÇÃO DA CAPITAL - RECIFE
- PE Processo nº 0004738-83.2000.8.17.0001Autor: EDUARDO PEREIRA COSTA E OUTROSRéu: BANDEPREV - BANDEPE PREVIDÊNCIA
SOCIALDECISÃOCompulsando os autos, verifico que trata-se de pedido relacionado a diferenças de complementação de previdência privada,
a qual os autores aderiram em decorrência de contrato de trabalho.No entanto, procedendo a pesquisas nas jurisprudências dos Tribunais
Superiores, constatei que a presente matéria é, em verdade, de competência da Justiça do Trabalho. Neste sentido:RECURSO DE REVISTA.
BANDEPE E BANDEPREV. PREVIDÊNCIA PRIVADA. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO PARA DIRIMIR DEMANDA RELATIVA
À COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. A Justiça do Trabalho é competente para dirimir demanda em que se postulam diferenças de
complementação de aposentadoria pagas por entidade criada pelo ex-empregador, decorrida tal obrigação do contrato de trabalho, nos termos
do art. 114 da Constituição Federal de 1988. Recurso provido.(PROC. Nº TST-RR-654.035/2000.9 - Relator(a): Horácio Raymundo de Senna
Pires Julgamento: 28/02/2007 Órgão Julgador: 6ª Turma, Publicação: DJ 16/03/2007)AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA.
INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO. Esta Corte, por meio da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais e de suas Turmas,
tem reiteradamente decidido que a Justiça do Trabalho é competente para julgar ação que tenha por objeto benefício decorrente de contribuição
feita a entidade previdenciária que possua vínculo com a empregadora. Intactos os dispositivos da Constituição Federal mencionados pela
agravante. Superados os paradigmas colacionados. DECADÊNCIA/PRESCRIÇÃO. A complementação de aposentadoria decorreu do contrato
de trabalho firmado com o empregador, aplicando-se ao caso a prescrição de que trata o art. 7.º, XXIX, da Constituição Federal. Por conseguinte,

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

tratando-se de pedido de diferenças de complementação de aposentadoria, correta a incidência da Súmula n.º 327 do TST. SOLIDARIEDADE.
O TRT constatou o poder de ingerência do BANDEPE na direção da BANDEPREV, ora agravante, além de ser incontroverso que o primeiro
é o instituidor e patrocinador da segunda. Correto, portanto, o reconhecimento da solidariedade, nos termos do art. 2.º, § 2.º, da CLT, ante a
formação de grupo econômico, estando intacto o mencionado dispositivo de lei. COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. DIFERENÇAS. A
complementação dos proventos da aposentadoria é regida pelas normas em vigor na data da admissão do empregado. As alterações posteriores
ao ingresso do reclamante no plano de complementação de aposentadoria somente são aplicáveis se mais favoráveis ao beneficiário do direito,
o que não é o caso da norma mencionada pelo TRT. Nesse sentido, as Súmulas n.ºs 51, I, e 288 do TST. Agravo de instrumento a que se nega
provimento. (grifos nossos)(Processo: AIRR - 113040-61.2005.5.06.0011 Data de Julgamento: 18/08/2010, Relatora Ministra: Kátia Magalhães
Arruda, 5ª Turma, Data de Divulgação: DEJT 27/08/2010). Assim, buscando evitar nulidades futuras, que poderão gerar sérios prejuízos às partes,
declaro, nos termos do art. 113 do CPC, a INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA deste Juízo para que os autos sejam remetidos à Justiça do Trabalho,
com nossas homenagens.Sem eventual recurso, redistribuam-se os autos, com as cautelas legais.Recife, 29 de outubro de 2010.Karina Pinheiro
D'Almeida LinsJuíza de Direito 1Karina D'Almeida Lins GSAJuíza de Direito

Vigésima Terceira Vara Cível da Capital

Juiz de Direito: Gabriel de Oliveira Cavalcanti Filho


Chefe de Secretaria: Esdras David Veras Ferreira

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

26.ª VARA CÍVEL DA CAPITAL


Vigésima sexta Vara Cível da Capital

Juiz de Direito: Paulo de Oliveira Menezes

Chefe de Secretaria: Amalia Tilda N. Buarque

Data: 10/11/2010

Pauta de Despachos Nº 00155/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS ORDINATÓRIOS proferidos, por
este JUÍZO, nos processos abaixo relacionados:

Processo Nº: 0044959-59.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: Ana Carlos dos Santos
Advogado: PE024554 - João Marcelo Neves
Réu: UNIMED RECIFE
Advogado: PE009256 - Paulo César Andrade Siqueira
Advogado: PE023644 - Mariana Lyra Guedes
Réu: UNIMED CENTRO OESTE E TOCANTINS
Advogado: DF006813 - Marilane Lopes Ribeiro
Réu: Hospital Unicordis
Advogado: PE023929- Breno Portela Amorim

ATO ORDINATÓRIO : Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias,
manifestar-se sobre a contestação apresentada. Recife(PE), 03/11/2010.Amalia Tilda N. BuarqueChefe de Secretaria

Processo Nº: 0002723-34.2006.8.17.0001


Natureza da Ação: Outros Especiais
Autor: DANIELE DAMASCENO LUCENA
Autor: RODRIGO DO NASCIMENTO SILVA
Advogado: PE017678 - VERA LÚCIA DE ORANGE LINS E SILVA
Réu: PAULO ANDRADE DE MORAIS FERREIRA

ATO ORDINATÓRIO : Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias,
manifestar-se sobre os mandados cumpridos negativamente, constantes nas fls. 53/59. Recife (PE), 03/11/2010.Amalia Tilda N. BuarqueChefe
de Secretaria

Processo Nº: 0021155-62.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: Paulo Jorge Gonçalves de Farias
Advogado: PE003687 - Paulo Marcelo Wanderley Raposo
Réu: Companhia Energética de Pernambuco - CELPE
Advogado: PE010923 - Flávio de Queiroz Bezerra Cavalcanti

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

ATO ORDINATÓRIO : Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias,
manifestar-se sobre a contestação apresentada. Recife(PE), 05/11/2010.Amalia Tilda N. BuarqueChefe de Secretaria

Processo Nº: 0037120-51.2008.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento Sumário
Autor: Severino Aprígio de Santana
Autor: Manoel Aprigio de Santana
Advogado: RJ057069 - José Orisvaldo Brito da Silva
Réu: Companhia Excelsior de Seguros
Advogado: PE000665B- Clávio de Melo Valença Filho

ATO ORDINATÓRIO : Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, nos termos do art. 162, § 4º do CPC, e por ordem da MM Juíza de Direito, intimem-se as partes
para, no prazo de 15 (quinze) dias, requererem o que entenderem de direito, tendo em vista o retorno dos autos da 2ª Instância. Recife (PE),
05/11/2010.Amalia Tilda N. BuarqueChefe de Secretaria

Processo Nº: 0045536-37.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: POSSICOM EMPREENDIMENTOS COMÉRCIO LTDA
Advogado: PE015130 - Paulo Alessandro Silva Cavalcanti
Réu: RADIO VENEZA LTDA
Litisconsorte Passivo: IZABEL CRISTINA DE GUIMARAES PINTO
Litisconsorte Passivo: RICARDO ARAUJO PINTO
Advogado: PE022154 - Erika Becker F. Madeira
Advogado: PE029870 - Bruno Moura Becker

ATO ORDINATÓRIO : Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias,
manifestar-se sobre a contestação apresentada. Recife(PE), 08/11/2010.Amalia Tilda N. BuarqueChefe de Secretaria

Processo Nº: 0053785-74.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: JOSE OLIMPIO DE FIGUEIREDO FILHO
Defensor Público: PE006144 - Maria Cristina de Araújo Sakakí
Réu: UNIMED RECIFE - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO
Advogado: PE023644 - Mariana Lyra Guedes
Advogado: PE006707E - renata dowsley arcoverde novaes

ATO ORDINATÓRIO : Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias,
manifestar-se sobre a contestação apresentada. Recife(PE), 08/11/2010.Amalia Tilda N. BuarqueChefe de Secretaria

Processo Nº: 0060085-52.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Reintegração / Manutenção de Posse
Autor: SANTANDER LEASING S/A ARRENADMENTO MERCANTIL
Advogado: PE000894B - PAULO HENRIQUE FERREIRA
Réu: MARCOS JOSE LINS SILVA JUNIOR

ATO ORDINATÓRIO : Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, nos termos do art. 162, § 4º do CPC, e por ordem do MM Juiz de Direito, intimo a parte autora

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

para, no prazo de 10 (dez) dias, subscrever a petição inicial apócrifa, sob pena de indeferimento da petição inicial (art. 284 do CPC).Recife (PE),
08/11/2010.Amalia Tilda N. BuarqueChefe de Secretaria

Processo Nº: 0003474-21.2006.8.17.0001


Natureza da Ação: Outros Especiais
Autor: FRANCISCO DAS CHAGAS GONÇALVES RIBEIRO
Autor: JOSEANE VIRGENS FERREIRA
Advogado: PE017678 - VERA LÚCIA DE ORANGE LINS E SILVA
Advogado: PE022245 - Juliana accioly Martins
Réu: PAULO ANDRADE DE MORAES FERREIRA

ATO ORDINATÓRIO : Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, nos termos do art. 162, § 4º do CPC, e por ordem do MM Juiz de Direito, intimem-se as partes
para, no prazo de 15 (quinze) dias, requererem o que entenderem de direito, tendo em vista o retorno dos autos da 2ª Instância. Recife (PE),
09/11/2010.Amalia Tilda N. BuarqueChefe de Secretaria

Recife, 10 de novembro de 2010.

Amália Tilda N. Buarque


Chefe de Secretaria

Paulo de Oliveira Menezes


Juiz de Direito
Vigésima sexta Vara Cível da Capital

Juiz de Direito: Paulo de Oliveira Menezes

Chefe de Secretaria: Amalia Tilda N. Buarque

Data: 10/11/2010

Pauta de Despachos Nº 00156/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:

Processo Nº: 0055859-48.2003.8.17.0001


Natureza da Ação: Ação de cobrança
Autor: CTR TURISMO LTDA
Advogado: PE015661 - André Gustavo de Albuquerque F. de Vasconcelos
Réu: TRANSAEREO VIAGENS E TURISMO LTDA
Advogado: PB008169- Ricardo José Cantalice da Silva Moreira
Advogado: PB008559- Marcos Mauricio Ferreira Lacet

DESPACHO Compulsando os autos verifico que em audiência de tentativa de conciliação de fls.54/55 foi determinado por este Juízo que os
autos voltassem para designação de perito, tendo as partes já procedido a indicação de assistente técnico e formulado rol de quesitos (fls.09 e
68). Dessa forma, nomeio para o exercício do encargo o Dr. JOSÉ BARTOLOMEU DA SILVA, formado em Ciências Econômicas e Contábeis,
com endereço, currículo e qualificações arquivados na Secretaria desta Vara, que deverá assumir o múnus da sua representação, estando desde
já autorizado a ter vista dos autos fora do Cartório. Outrossim, arbitro honorários em 04 (quatro) salários mínimos, a serem suportados pelo autor/
requerente, dividido em 02 (duas) parcelas, devendo a primeira a ser depositada em 05 (cinco) dias a partir da intimação; e a segunda quando
da apresentação do laudo pericial. Recife, 27 de outubro de 2010. Nalva Cristina Barbosa Campello Juíza de Direito

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Processo Nº: 0027358-40.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Autor: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S. A.
Advogado: PE024521 - Flávia de Albuquerque Lira
Réu: RUSIVAL DO MONTE
Advogado: PE008578E - ALLYSON STABELE DA SILVA GOMES
Advogado: CE008823 - Manasses Gomes da Silva

DESPACHO :R. Hoje.Cuido, analisando os autos, que a parte ré não atendeu, ao despacho de fls. 26, razão pela qual impõe-se o indeferimento
do pleito de conexão e o regular processamento do feito.Expeça-se mandado. Diligências de estilo. Recife, 03 de novembro de 2010.Paulo de
Oliveira Menezes Juiz de Direito

Processo Nº: 0025145-61.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: Azenathe Oliveira Lima
Advogado: PE021874 - Sérgio Henrique Carvalho Nunes da Costa
Advogado: PE013100 - Jorge Luiz Pereira Ramos
Advogado: PE025456 - VANESSA DE AMORIM CARVALHO
Réu: FEDERAL DE SEGUROS S/A

DESPACHO :R. Hoje.Compulsando os autos, verifico que a parte autora não trouxe junto à exordial todos os documentos indispensáveis à
propositura da ação. Por outro lado, constato que a demandante logrou êxito em comprovar, o seu vínculo com o demandado, consoante
documentação de fl. 23/34, sendo tal documentação suficiente para caracterizar a relação de consumo e, portanto, justificar a incidência do
Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90).Destarte, determino a parte ré que apresente toda a documentação pertinente ao seguro de vida
firmado com a genitora da demandante, juntamente com a contestação. Outrossim, esclareço que a não apresentação da aludida documentação
importará na aceitação dos fatos alegados como verdadeiros (art. 359, CPC). Cite-se o demandado para no prazo de quinze (15) dias, querendo,
apresentar defesa, bem como os referidos documentos, apondo no expediente as observações dos artigos 285 e 319 do CPC. Cumpra-se.Recife,
05 de novembro de 2010.Paulo de Oliveira MenezesJuiz de Direito

Processo Nº: 0129573-31.2009.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: MARIA PEREIRA MCHADO
Advogado: PE014710 - Antonio Luiz Ferreira
Réu: COMPESA-COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Advogado: PE022358 - RENATA FIGUEIREDO ALVES

DESPACHO : Intime-se a parte Demandada para manifestar-se sobre a petição de fls. 57, no prazo de 05(cinco) dias. Cumpra-se. Recife, 05
de novembro de 2010. Paulo de Oliveira Menezes Juiz de Direito

Processo Nº: 0072565-67.2007.8.17.0001


Natureza da Ação: Outros Especiais
Autor: Cláudia Maria de Melo Soares
Advogado: PE018597 - Vindex de Castro Cunha Filho
Réu: WILSON GOMES DE PAULA
Réu: JOSE RAMOS DE SIQUEIRA FILHO

DESPACHO Compulsando os autos, observo que a parte autora apresentou equivocadamente a planta baixa do imóvel objeto desta ação de
usucapião, onde se vê a localização dos cômodos da casa, quando na verdade a planta solicitada no despacho de fls.38/39 é aquela em que
consta a região onde está localizado o imóvel, chamada PLANTA SITUAÇÃO. Conforme pode ser visto na doutrina a planta do imóvel é essencial
a propositura de tal ação: "...o procedimento da "ação de usucapião" se inicia com o oferecimento de uma petição inicial que deve, além dos
requisitos genericamente exigidos para o procedimento ordinário, vir acompanhada de planta do imóvel. Trata-se de documento essencial ao
ajuizamento da demanda, aplicando-se o disposto nos arts. 283 e 284 do CPC. Em outras palavras, ajuizada a "ação de usucapião" sem que
se apresente, junto com a petição inicial, a planta do imóvel, o juiz deverá conceder prazo de dez dias para que seja sanado o vício, sob pena
de indeferimento da inicial, extinguindo-se o processo sem resolução do mérito por faltar um pressuposto processual de validade (a regularidade

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

formal da demanda). Exige-se a apresentação de planta, não podendo a mesma ser substituída por mero croqui."(Alexandre Câmara trata do
assunto em sua obra Lições de Direito Processual Civil, 3ª Edição, Vol III, página 384) Assim sendo, intime-se a demandante para que, no prazo
de 10 (dez) dias, apresente a planta do imóvel objeto dessa ação de usucapião e suas cópias, sob pena de indeferimento da petição inicial (arts.
284, parágrafo único, 282, 283 e 257 do CPC). Recife, 08 de novembro de 2010. Paulo de Oliveira Menezes Juiz de Direito

Processo Nº: 0055154-74.2008.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento Sumário
Autor: Pedro Paulo Gomes da Silva
Advogado: PE016711 - Jozenilda Silva da Costa
Réu: Expresso Vera Cruz Ltda
Advogado: PE023139- Pedro Henrique Chianca Wanderley
Réu: Nobre Seguradora do Brasil S/A
Advogado: PE028787- Felipe Buarque de Andrade

DESPACHO :R. Hoje. Recebo, por tempestivo, o recurso de apelação (fls. 174/182) apresentado pela parte Ré, em ambos os efeitos (devolutivo e
suspensivo). Intime-se, portanto, a parte Recorrida para, querendo, oferecer resposta no prazo de 15 (quinze) dias. Após o prazo acima assinalado,
com ou sem as contrarrazões, subam os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça, salvo se a resposta do recorrido contiver alegação de ausência de
pressupostos de admissibilidade, hipótese em que devem os autos vir conclusos para apreciação. Outrossim, fale a parte autora sobre a petição
de fls. 185/186. Recife, 09 de novembro de 2010. Paulo de Oliveira Menezes Juiz de Direito

Processo Nº: 0045229-88.2007.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: ESPÓLIO DE FRANCISCO ANTONIO DE ALMEIDA MONTEIRO
Autor: NEWTON DE MELO MARQUES DA FONSECA
Advogado: PE018702 - MARCIO DUQUE AMERICO DE MIRANDA
Réu: BRADESCO S.A.
Advogado: SP126504 - José Edgard da Cunha Bueno Filho

DESPACHO :R. Hoje. Recebo, por tempestivo, o recurso de apelação (fls. 168/202) apresentado pela parte Ré, em ambos os efeitos (devolutivo
e suspensivo). Intime-se, portanto, a parte Recorrida para, querendo, oferecer resposta no prazo de 15 (quinze) dias. Após o prazo acima
assinalado, com ou sem as contrarrazões, subam os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça, salvo se a resposta do recorrido contiver alegação
de ausência de pressupostos de admissibilidade, hipótese em que devem os autos vir conclusos para apreciação. Recife, 09 de novembro de
2010. Paulo de Oliveira Menezes Juiz de Direito

Processo Nº: 0027820-07.2004.8.17.0001


Natureza da Ação: Ação de Cobrança de Taxa de Condomínio
Autor: Condomínio do Edifício Garagem Marques do Herval
Advogado: PE010478 - Glaucia Maria Pires Pacífico
Réu: Banco Santander Meridional S/A
Advogado: SP126504 - José Edgard da Cunha Bueno Filho

DESPACHO Informe o Banco Santander sobre os valores do principal, honorários advocatícios e custas judiciais da quantia depositada, às
fls.142/143. Cumpra-se. Intime-se. Recife, 08 de novembro de 2010. Paulo de Oliveira Menezes Juiz de Direito

Processo Nº: 0031006-28.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Reintegração / Manutenção de Posse
Autor: SANTANDER LEASING S/A ARRENADMENTO MERCANTIL
Advogado: PE021968 - HENRICH KELSEN PEREIRA DE CORDEIRO FERREIRA
Réu: ARTHUR BARROS SERVIO
Advogado: PE010145- Claudio Rogério Torreão de Almeida
Advogado: PE013667- Carlos Alberto de Souza Petrovich

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

DESPACHO Trata-se de AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE, proposta por SANTANDER LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL
em face de ARTHUR BARROS SERVIO. Informa a parte demandada, às fls.91/92 a existência de AÇÃO CIVIL PÚBLICA (001.2006.034167-0)
concernente à mesma causa de pedir, ainda que remota (contrato de financiamento de veículo). Constato, através de consulta realizada no
sistema judwin que a alegação feita pela parte ré de que a mesma é litisconsorte na ação supramencionada não é inconsistente, vez que não
conta nos registro do mencionado sistema, a habilitação do demandado na aludida Ação Civil Pública que corre na 17ª Vara Civel. À vista do
exposto, indefiro a pretensão de conexão. Manifeste-se a parte autora sobre a contestação de fls.52/59, no prazo de 10 (dez) dias. Recife, 04
de novembro de 2010. Paulo de Oliveira Menezes Juiz de Direito

Processo Nº: 0155576-23.2009.8.17.0001


Natureza da Ação: Exceção de Incompetência
Excipiente: PHELPS DODGE BRASIL LTDA
Advogado: PE017700- Urbano Vitalino de Melo Neto
Advogado: SP032168- José Marcio do Valle Garcia
Excepto: COELETERA REPRESENTAÇÔES Elétricas Ltda
Advogado: PE022913- Rodrigo Cahu Beltrão
Advogado: PE029485- Kiara Guimarães Fonseca

DESPACHO : Em autos apensos, PHELPS DODGE INTERNATIONAL BRASIL LTDA, interpôs EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO, para
conhecer, processar e julgar a presente Ação Indenizatória que lhe move perante esta Vara COELETRA REPRESENTAÇÕES LTDA sob o argumento
de que o foro competente para processar e julgar a demanda é o da Comarca de São Paulo, conforme disposto na cláusula décima-quarta do contrato de
representação comercial celebrado entre as partes (fls.495 dos autos principais).A excepta ofertou impugnação às fls.48/53.A ação principal intentada
pela parte autora visa: declaração da existência de um único relacionamento contratual, iniciado em 01/03/1989 e encerrado no dia 28/04/2008, sem
continuidade; condenação da ré ao pagamento: das comissões relativas às vendas diretamente realizadas à empresa CELPE no ano de 2002 até
abril de 2008; das comissões não pagas, parcial ou integralmente, no curso de todo o relacionamento contratual, acrescidas da correção monetária
desde a data da inadimplência; da diferença de comissões pagas a menor em razão da não aplicação do valor total da mercadoria como base de
cálculo; de indenização no equivalente a 1/12 das comissões que lhe entende ser devidas; e do aviso prévio no valor equivalente a 1/3 da retribuição
dos últimos três meses. Na petição inicial às fls. 05 consta informação de que a Alcoa Alumínio S/A vendeu para a ré o restante de sua participação
acionária na Alcoa Fios e Cabos Elétricos S/A, passando a pertencer a ré a integralidade da divisão de condutores elétricos, que antes pertencia ao
grupo Alcoa, e às fls.596, consta a ata de assembléia realizada pela parte ré, em que foi aprovada a alteração da denominação social da sociedade
Alcoa Fios e Cabos Elétricos para Phelps Dodge Brasil S.A. Em sua impugnação, a excepta argumenta que in casu não deve se aplicar a regra
geral contida no caput do art. 94 do CPC, por se tratar de relação de representação comercial, entendendo ser este Juízo o competente, em virtude
de ser o do domicílio da representante.Passo a decidir.Observo, que a petição de exceção de incompetência encontra-se tempestiva, posto que foi
protocolada antes mesmo de despacho determinando a sua intimação. Cuido, sopesados os argumentos articulados pelas partes, ter razão a excepta.
Tendo as partes celebrado contratos de representação (fls.339/476), conforme dispõe a Lei 4.886/65, no seu art.39, com as alterações da Lei 8420/92,
é competente o foro do endereço do representante, prevalecendo inclusive sobre o foro de eleição.De seu turno, a jurisprudência trata a matéria
nesse sentido, a qual passo a transcrever: "Competência - Foro de eleição - Contrato de representação comercial - Rescisão c.c. indenizatória
- Incompetência declarada de ofício - Descabimento - Prevalência do foro do domicílio da representante, desqualificando a cláusula de eleição de
foro - Art. 39 da Lei 4.886 /65, em sua atual redação impressa pela Lei 8.420 /92 - Precedentes jurisprudenciais - Recurso provido. Relator(a):
Carlos Luiz Bianco Julgamento:24/03/2010 Órgão Julgador:17ª Câmara de Direito Privado Publicação: 26/04/2010 TJSP - Agravo de Instrumento: AG
990093370492 SP " "EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - REPRESENTAÇÃO COMERCIAL - FORO DE ELEIÇÃO - DESCONSIDERAÇÃO -
ARTIGO 39 DA LEI 4.886 /65. A competência para conhecer e decidir as questões oriundas de contrato de representação comercial é do Juízo
do domicílio do representante, nos termos do art. 39 da Lei especial nº 4.886 /1965. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.0024.08.238584-0/001 -
COMARCA DE BELO HORIZONTE - AGRAVANTE (S): UNIBANCO - UNIÃO BANCOS BRASILEIROS S/A - AGRAVADO (A)(S): CONSULTANCY &
SERVIÇOS LTDA - RELATORA: EXMª. SRª. DESª. HILDA TEIXEIRA DA COSTA Número do processo: 1.0024.08.238584-0/001 (1) Relator: HILDA
TEIXEIRA DA COSTA Data do Julgamento: 28/05/2009 Data da Publicação: 23/06/2009" Conseqüentemente, acolhendo a promoção da parte excepta
pelos motivos trazidos em sua petição e adicionados dos que constam acima, com base no art.39 da Lei 4886/65, declaro a competência deste Juízo
para conhecer, processar e julgar os autos do Processo n.º 0127829-98.2009.8.17.0001, para tanto determino o prosseguimento do feito em seus
ulteriores termos.Certifique-se nos autos da demanda principal a decisão aqui proferida.Publique-se e intime-se.Recife, 03 de novembro de 2010.Paulo
de Oliveira Menezes Juiz de Direito

Recife, 10 de novembro de 2010.

Amália Tilda N. Buarque


Chefe de Secretaria

Paulo de Oliveira Menezes


Juiz de Direito

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

27a. VARA CÍVEL DA CAPITAL


Vigésima Sétima Vara Cível da Capital

Juiz de Direito:
Chefe de Secretaria: Maria de Lourdes Alves
Data: 10/11/2010

Pauta de Despachos Nº 00470/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:

Processo Nº: 0121488-56.2009.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: ARNALDO FERNANDES LIMA
Advogado: PE017522 - Cláudio Sérgio Dantas de O. Lima
Réu: Telemar - Norte Leste S/A
Despacho: Vistos, etc., I - Vindo-me nesta data e forma, em substituição automática, em face das férias da ilustre juíza titular, como noticiado
nas Certidões de fl.183 e 187 dos autos, respectivamente;II - Pois bem, ante o que noticiado na Certidão retro(fl.186), sobre a inexistência
de comunicação de efeito suspensivo, em face do Agravo de Instrumento interposto, intime-se a parte Demandada para se pronunciar em
05(cinco) dias sobre a alegação de descumprimento da ordem judicial, advertindo-lhe da multa já arbitrada e sem prejuízo, se for o caso, de sua
majoração e demais cominações de direito aplicáveis à espécie;III - P. I. e Cumpra-se, sob as cautelas legais de praxe. Recife, 10 de novembro de
2010.MARCOS ANTONIO NERY DE AZEVEDO. Juiz de Direito Substituto de 3ª Entrância em Exercício Cumulativo em Substituição Automática.
Vigésima Sétima Vara Cível da Capital

Juiz de Direito:
Chefe de Secretaria: Maria de Lourdes Alves
Data: 10/11/2010

Pauta de Despachos Nº 00471/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:

Processo Nº: 0104388-88.2009.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: SILVANA MARIA DE SOUZA
Advogado: PE025824 - Luciana de Araújo Beltrão
Réu: BANCO PINE S.A.
Advogado: PE019569 - MARCIO MELO WANDERLEY
Advogado: PE020137 - UMBERTO LUCAS DE OLIVEIRA FILHO
Réu: Banco Bradesco S/A
Advogado: PB017314 - Wilson Sales Belchior
Despacho:
Juízo de Direito da 28ª Vara Cível da Comarca da Capital Juízo de Direito da 27ª Vara Cível da Comarca da Capital Em Substituição
AutomáticaDESPACHORef. Proc. nº 0104388-88.2009.8.17.0001(001.2009.104388-4) Vistos etc.,De saída, vindo-me em substituição automática
em face das férias da ilustre juíza titular, nos termos da noticiada Certidão de fl.243 dos autos. Por tempestivo e, considerando o preparo prévio de
fl,241, recebo o recurso de apelação interposto pelo BRADESCO(fls.208/240) em seu efeito meramente devolutivo, fulcrado no art.520,VII do CPC,
acrescido pela lei 10.352/2001.Intime-se a apelada para, no prazo de 15 (quinze) dias, oferecer resposta (art.518, caput, CPC).Decorrido esse
prazo, com ou sem contra-razões, certificando-se, subam à Superior Instância local, para os devidos fins de direito e com as justas homenagens
de estilo. I. e Cumpra-se sob as cautelas legais de praxe.Recife, 09 de novembro de 2010.MARCOS ANTÔNIO NERY DE AZEVEDO Juiz de
Direito Substituto de 3ª Entrância em exercício na 28ª VCCC em Substituição automática da 27ª VCCC.

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29ª VARA CÍVEL DA CAPITAL


Vigésima Nona Vara Cível da Capital

Juiz de Direito: Carlos Damião Pessoa Costa Lessa


Chefe de Secretaria: Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro
Data: 10/11/2010

Pauta de Despachos Nº 00291/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:

Processo Nº: 0131077-72.2009.8.17.0001


Natureza da Ação: Execução de Título Extrajudicial
Exequente: ANA PATRÍCIA VIEIRA DE ALMEIDA
Advogado: PE018346 - Ana Patricia Vieira de Almeida
Executado: ADNICIO LUNA DA SILVA
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, oficie-se o juízo deprecado sobre o pagamento de custas processuais.
Recife (PE), 28/10/2010 Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro Chefe de Secretaria

Processo Nº: 0056210-74.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Protesto
Autor: IMPERATRIZ CALÇADOS LTDA
Advogado: PE023738 - ARNALDO BORGES NETO
Réu: IRLANDA WANDERLEY DE MORAES DA SILVA
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se
sobre citação frustrada, constantes nas fls. 51. Recife (PE), 29/10/2010. Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro Chefe de Secretaria

Processo Nº: 0149012-28.2009.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: Catarina Leonor da Silva
Advogado: PE008285 - Antonio Pereira de Lima
Réu: COMPANHIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO - CELPE
Advogado: PE015178 - Erik Limongi Sial
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, ficam as partes intimadas para, motivadamente e especificadamente,
informarem se pretendem produzir outras provas, além das já produzidas, em 10 (dez) dias. Recife (PE), 04/11/2010. Eugeny Barnabé Bezerra
Monteiro Chefe de Secretaria

Processo Nº: 0025162-97.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: SIRLENE SEVERINA DA SILVA
Advogado: PE008345 - Maria das Graças Miranda de Oliveira
Réu: IVANILDO DA SILVA
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, expeça-se mandado de intimação para o autor informar se tem interesse
no prosseguimento do feito, em 48 horas, sob pena de extinção. Recife (PE), 05/11/2010. Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro Chefe de Secretaria

Processo Nº: 0029213-54.2010.8.17.0001

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Natureza da Ação: Execução de Título Extrajudicial


Autor: MULT PREV LTDA.
Advogado: SP203475 - Carlos Alberto Paluan
Réu: MULT MIX DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA EPP
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intime-se o exequente para, no prazo de 10 dias, indicar o novo endereço
do executado, já que a primeira citação restou frustrada. Recife (PE), 08/11/2010. Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro Chefe de Secretaria

Processo Nº: 0007762-41.2008.8.17.0001


Natureza da Ação: Execução de Título Extrajudicial
Autor: SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL SANTA RITA DE CÁSSIA LTDA
Advogado: PE023897 - CARLA PEREIRA DE BARROS SOUTO
Réu: MILLEINY NELLYS PESSOA PRAXEDES
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intime-se o exequente para, no prazo de 10 dias, indicar o novo endereço
do executado, já que a primeira citação restou frustrada. Recife (PE), 08/11/2010. Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro Chefe de Secretaria

Processo Nº: 0124035-69.2009.8.17.0001


Natureza da Ação: Busca e Apreensão
Autor: Banco do Brasil
Advogado: PE001192A - Paula Rodrigues da Silva
Réu: EDUARDO APOLINÁRIO DA SILVA OLIVEIRA - TRATORES
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se
sobre citação frustrada, constantes nas fls. 51v. Recife (PE), 08/11/2010. Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro Chefe de Secretaria

Processo Nº: 0027859-91.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: MARIA LUCIA DO ESPIRITO SANTO
Advogado: PE010145 - Cláudio Rogério Torreão de Almeida
Réu: A ULTRAGAZ
Advogado: PE016788 - Fernando Jardim Ribeiro Lins
Advogado: BA019148 - MARCUS VINÍCIUS MENEZES MARTINS
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intime-se o agravado para, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se
sobre o agravo retido apresentado às fls. 101/105. Recife (PE), 08/11/2010. Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro Chefe de Secretaria

Processo Nº: 0034716-56.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Despejo por Falta de Pagamento
Autor: ANAEL HIGINO BARBOSA
Advogado: PE008357 - Fernando Antonio de Assunção Montenegro
Réu: JOSÉ FLAUBERTO BUORGIO DE BARROS
Defensor Público: PE022994 - Michelle Cacho do Nascimento
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, ficam as partes intimadas para, motivadamente e especificadamente,
informarem se pretendem produzir outras provas, além das já produzidas, em 10 (dez) dias. Recife (PE), 08/11/2010. Eugeny Barnabé Bezerra
Monteiro Chefe de Secretaria

Processo Nº: 0014713-56.2005.8.17.0001


Natureza da Ação: Depósito da Lei 8. 866/94
Autor: CONSORCIO NACIONAL EMBRACON LTDA
Advogado: PE014800 - Alexandre Luiz M. de Albuquerque Machado

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advogado: PE000650 - Virgínia Maria Fernandes Alves


Réu: JONATHAS LIRA ALVES DE MELO
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, faço vista ao advogado Maria Lucilia Gomes, devidamente habilitado
pela procuração de fls. 07, pelo prazo de 05 (cinco) dias. Recife (PE), 08/11/2010. Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro Chefe de Secretaria

Processo Nº: 0024505-58.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Execução de Título Extrajudicial
Autor: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S/A
Advogado: PE011262 - Eduardo Romero Marques de Carvalho
Réu: GABRIEL DE SOUZA LIMA
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intime-se o exequente para, no prazo de 10 dias, indicar o novo endereço
do executado, já que a primeira citação restou frustrada. Recife (PE), 08/11/2010. Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro Chefe de Secretaria

Processo Nº: 0004610-14.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Reintegração / Manutenção de Posse
Autor: BANCO FINASA BMC S/A
Advogado: PE024467 - Carlos Alberto Pinto Carvalho Júnior
Advogado: PE025098 - Alessandro de Araújo Beltrão
Réu: DANIELLE DA SILVA XAVIER
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se
sobre citação frustrada, constantes nas fls. 58. Recife (PE), 08/11/2010. Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro Chefe de Secretaria

Processo Nº: 0031241-92.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento Sumário
Autor: TF Transportadora Rodoviária de Cargas Ltda
Advogado: PE016117 - Aderbal Queiroz Monteiro Junior
Réu: MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA S/A
Advogado: PE020124 - Tania Vainsencher
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo as partes para, no prazo de 10 (dez) dias, dizerem,
especificadamente e fundamentadamente, se pretendem produzir novas provas. Recife (PE), 09/11/2010. Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro
Chefe de Secretaria

Processo Nº: 0152821-26.2009.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: VALDERES ALCIDES MOREIRA
Advogado: PE023266 - Carolina Oliveira Frazão
Réu: Banco Bradesco S/A
Advogado: PB017314A - WILSON SALES BELCHIOR
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo as partes para, no prazo de 10 (dez) dias, dizerem,
especificadamente e motivadamente, se pretendem produzir novas provas. Recife (PE), 09/11/2010. Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro Chefe
de Secretaria

Processo Nº: 0044160-84.2008.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento Sumário
Autor: BANCO CITICARD S/A
Advogado: PE019137 - VALDJANE PEREIRA DE MORAES
Réu: GILDO A B CORREIA

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advogado: PE012782 - Antonio Paulo Berardo Carneiro da Cunha


ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-
se sobre a contestação apresentada (fls.84/91), bem como manifestar-se sobre a reconvenção de fls.92/96. Recife(PE), 09/11/2010.Chefe de
Secretaria Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro

Processo Nº: 0022595-35.2006.8.17.0001


Natureza da Ação: Depósito da Lei 8. 866/94
Autor: CONSORCIO NACIONAL EMBRACON LTDA
Advogado: PE000555A - Maria Lucília Gomes
Advogado: PE014800 - Alexandre Luiz M. de Albuquerque Machado
Réu: LUCIANO GUEDES DA LUZ
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, faço vista ao advogado Maria Lucília Gomes, devidamente habilitado
pela procuração de fls. (indicar número de fl.), pelo prazo de 05 (cinco) dias. Recife (PE), 09/11/2010. Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro Chefe
de Secretaria

Processo Nº: 0023310-77.2006.8.17.0001


Natureza da Ação: Depósito da Lei 8. 866/94
Autor: CONSORCIO NACIONAL EMBRACON LTDA
Advogado: PE014800 - Alexandre Luiz M. de Albuquerque Machado
Advogado: PE023327 - Michelle Affonso Ferreira
Réu: EDSON LEANDRO DE SOUZA
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, faço vista ao advogado Maria Lucília Gomes - OAB 555A, devidamente
habilitado pela procuração de fls. 07, pelo prazo de 05 (cinco) dias. Recife (PE), 09/11/2010. Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro Chefe de Secretaria

Processo Nº: 0031394-67.2006.8.17.0001


Natureza da Ação: Depósito da Lei 8. 866/94
Autor: CONSORCIO NACIONAL EMBRACON LTDA
Advogado: PE014800 - Alexandre Luiz M. de Albuquerque Machado
Réu: LEONARDO JOSE DE OLIVEIRA
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, faço vista ao advogado Maria Lucília Gomes - OAB 555A devidamente
habilitado pela procuração de fls. 07, pelo prazo de 05 (cinco) dias. Recife (PE), 09/11/2010. Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro Chefe de Secretaria

Processo Nº: 0005404-69.2009.8.17.0001


Natureza da Ação: Despejo por Falta de Pagamento
Autor: CELIO EVERARDO DE VASCONCELOS
Advogado: PE000536 - VALTER MÁRIO PESTANA
Réu: LEILA CABRAL PEREIRA
Réu: Gilson Martins dos Santos
Advogado: PE012042 - Eduardo Valfrido da Rocha
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, faço vista ao advogado VALTER MÁRIO PESTANA, devidamente
habilitado pela procuração de fls. 07), pelo prazo de 05 (cinco) dias. Recife (PE), 09/11/2010. Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro Chefe de
Secretaria

Processo Nº: 0025907-05.1995.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: Fernando João Pereira dos Santos
Advogado: PE000475A - TANEY FARIAS

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advogado: PE021007 - ALESSANDRO CHRISTIAN DA C SILVA


Advogado: PE000551A - Carlos Fernando Moreira
Réu: NADJA LANG CAUÁS
Advogado: PE005149 - Antônio Henrique Cavalcanti Wanderley
Advogado: PE014851 - Michelle Vasconcelos Queiroga
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo a parte autora para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se
sobre os Embargos Declaratórios de fls. 258/262. Recife(PE) , 28/10/2010. Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro Chefe de Secretaria

Recife, 10 de novembro de 2010

Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro


Chefe de Secretaria

Carlos Damião Pessoa Costa Lessa


Juiz de Direito

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

32ª VARA CÍVEL DA CAPITAL


Trigésima Segunda Vara Cível da Capital

Juiz de Direito: Demócrito Ramos Reinaldo Filho


Chefe de Secretaria: Durval Jorge Pacheco Albert
Data: 10/11/2010

Pauta de Despachos Nº 00527/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:

Processo Nº: 0006900-02.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: MARCOS PAULO SALES DE CASTRO
Autor: ANA PAULA SALES DE CASTRO
Autor: SEBASTIANA GOMES DOS PRAZERES
Advogado: PE014963 - Marta Maria Rabelo Pimentel Beleza
Réu: GEAP
Réu: FEDERAL VIDA E PREVIDÊNCIA S/A
Réu: Aliança do Brasil - Companhia de Seguros
Réu: BRADESCO SEGURO DE VIDA
Advogado: SP115762 - Renato Tadeu Rondina Mandaliti
Réu: JOSIANE MACIEL DA SILVA
Advogado: PE020830 - PAULA CRISTIANE VIEIRA DE MELO
Advogado: PE007706E - Josenildo da Silva
Despacho: R.H.Intimem-se a parte autora para que se manifeste, no prazo de 10 (dez) dias, sobre a defesa da Companhia de seguros Aliança
do Brasil. (fls. 253/283). Findo o prazo, com ou sem manifestação da parte, façam-me os autos conclusos. P.I.C. Recife, 25 de outubro de
2010.Demócrito Reinaldo Filho Juiz de DireitoJuízo de Direito - Trigésima Segunda Vara Cível - Capitalvlv

Processo Nº: 0070079-12.2007.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: LUIZA BEZERRA DE SANTANA
Advogado: PE000836B - Nelson Quaiotti
Réu: AMIL Assistencia Medica Internacional LTDA
Advogado: RJ056596 - Henrique Freire de Oliveira Souza
Advogado: RJ066993 - Geny Guedes de Queiroz
Advogado: PE017700 - urbano vitalino de melo neto
Advogado: PE016151 - Ivo Tinô do Amaral Junior
Despacho: Aqui se discute a questão do cabimento (ou não) de condenação em honorários advocatícios no cumprimento de sentença.
O próprio STJ já teve oportunidade de se pronunciar sobre o tema, assentando ser possível, sim, a fixação dos honorários nessa fase,
como demonstra acórdão que se transformou em precedente, de relatoria da Ministra Fátima Nancy Andrighi, de seguinte teor:"PROCESSO
CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. NOVA SISTEMÁTICA IMPOSTA PELA LEI Nº 11.232/05. CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS.
POSSIBILIDADE.- O fato de se ter alterado a natureza da execução de sentença, que deixou de ser tratada como processo autônomo e passou
a ser mera fase complementar do mesmo processo em que o provimento é assegurado, não traz nenhuma modificação no que tange aos
honorários advocatícios.- A própria interpretação literal do art. 20, § 4º, do CPC não deixa margem para dúvidas. Consoante expressa dicção do
referido dispositivo legal, os honorários são devidos "nas execuções, embargadas ou não". - O art. 475-I, do CPC, é expresso em afirmar que o
cumprimento da sentença, nos casos de obrigação pecuniária, se faz por execução. Ora, se haverá arbitramento de honorários na execução (art.
20, § 4º, do CPC) e se o cumprimento da sentença se faz por execução (art. 475, I, do CPC), outra conclusão não é possível, senão a de que haverá
a fixação de verba honorária na fase de cumprimento da sentença.- Ademais, a verba honorária fixada na fase de cognição leva em consideração
apenas o trabalho realizado pelo advogado até então.- Por derradeiro, também na fase de cumprimento de sentença, há de se considerar o
próprio espírito condutor das alterações pretendidas com a Lei nº 11.232/05, em especial a multa de 10% prevista no art. 475-J do CPC. De
nada adiantaria a criação de uma multa de 10% sobre o valor da condenação para o devedor que não cumpre voluntariamente a sentença se, de

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

outro lado, fosse eliminada a fixação de verba honorária, arbitrada no percentual de 10% a 20%, também sobre o valor da condenação.Recurso
especial conhecido e provido" (STJ-3a. Turma, REsp 978545- MG, rel. Ministra Nancy Andrighi, j. 11/03/2008, DJe 01/04/2008). Como se observa
do acórdão transcrito, os argumentos em favor dessa tese são:a) embora tendo a Lei nº 11.232/05 alterado o processo de execução, não trouxe
nenhuma modificação no que tange a honorários;b) o parágrafo 4o. do art. 20 do CPC prevê arbitramento de honorários, em qualquer execução,
e como o cumprimento de sentença se faz por execução, a decorrência lógica é de que pode haver nessa fase a fixação de verba honorária;c) a
verba honorária fixada na fase de cognição leva em consideração o trabalho realizado pelo advogado até o seu término, sendo justo remunerá-lo
pelos atos que realizar a partir daí, ou seja, no cumprimento de sentença;d) de nada adiantaria a criação da multa de 10% (prevista no art. 475-
J do CPC) se sobre o valor exeqüendo não incidisse também honorários advocactícios. É sabido que esse precedente tem influenciado outros
julgamentos, formando-se jurisprudência quase unânime no âmbito do STJ (só para exemplificar, podem ser consultados os seguintes acórdãos:
4a. Turma, AgRg no REsp 1035289 / RJ, rel. Min. João Otávio Noronha, j. 05.02.09, DJe 26.02.09; 3a. Turma, AgRg no Ag 999114 / RS, rel.
Min. Massami Uyeda, j. 18.11.08, Dje 03.12.08; 4a. Turma, AgRg no Ag 1001439/RS, rel. Min. Luis Felipe Salomão, j. 18.11.08, Dje 15.12.08;
3a. Turma, AgRg no Ag 1064325 / RS, rel. Min. Sidnei Benetti, j. 21.10.08, DJe 18.11.08). Ainda assim, ousamos discordar do posicionamento
dominante da Corte Superior, certos da fragilidade dos argumentos que constituíram as razões de decidir dos precedentes e conscientes também
de que pode haver mudança de posicionamento, como já ocorreu em situações anteriores. Com efeito, o primeiro argumento frágil a ser apontado
é aquele no sentido de que a Lei nº 11.232/06 não alterou a sistemática de condenação em honorários, relativamente a execuções. Na verdade,
houve alteração, sim, em relação a esse ponto, que acompanhou a mudança da natureza da execução de título judicial, que deixou de ser um
processo autônomo e passou a ser simples fase (cumprimento de sentença) dentro do processo de conhecimento. O mesmo legislador que
incluiu o art. 652-A1, prevendo expressamente que o Juiz, já ao despachar a petição da ação de execução de título extrajudicial, arbitra os
honorários advocatícios, foi silente em relação a honorários na fase de cumprimento de sentença. Ou seja, o legislador tratou diferentemente
as duas situações. Em uma, estabeleceu expressamente o cabimento de honorários e, na outra, silenciou a respeito. Se não trouxe previsão
legal para fixação de honorários advocatícios no cumprimento de sentença, é porque pretendeu evitar a imposição da verba honorária nessa
fase. Assim o fez por se tratar realmente de uma simples fase processual, e não mais de um processo executivo autônomo. Por outro lado,
é de se notar que o art. 20, par. 4o., é pertinente tão-somente para as execuções por título extrajudicial. Observe-se que, na redação desse
dispositivo, que estabelece o método pelo qual o Juiz arbitra os honorários nas execuções, o legislador se utiliza da expressão "nas causas...",
procurando, assim, referir-se exclusivamente a ações, processos autônomos de execução, não se aplicando a uma simples fase processual.
Além disso, o art. 652-A, que trata da fixação prévia de honorários em execuções extrajudiciais, guarda uma correspondência com o dispositivo
anterior. De fato, esse último dispositivo tem a seguinte redação: "Ao despachar a inicial, o juiz fixará, de plano, os honorários de advogado
a serem pagos pelo executado (art.20, par. 4o.)". Como se deduz dessa referência, o art. 20, par. 4o., passou a ter relação, após a reforma
introduzida pela Lei Lei nº 11.232/06, somente com os processos de execução de título extrajudicial. Ainda, é necessário chamar a atenção para
a circunstância de que uma condenação em honorários ao início da fase de cumprimento de sentença implicaria em ofensa violenta ao princípio
do non bis in idem, na medida em que haveria duplicidade de sanções por um mesmo fato - o insucesso na demanda -, o que é repelido pelo
ordenamento jurídico. Não seria mesmo viável a cumulação de verba honorária fixada na sentença com uma parcela honorária adicional, arbitrada
em fase posterior do mesmo processo. Sendo mera fase processual o cumprimento de sentença, a exemplo do que ocorre com a liquidação,
não atende ao comando da norma prevista no art. 20 do CPC. Em relação à não incidência de honorários na fase liquidação, o Superior Tribunal
de Justiça se pronunciou da seguinte maneira:"INDENIZAÇÃO. LUCROS CESSANTES. LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA. HONORÁRIOS. NOVA
FIXAÇÃO. DESCABIMENTO. BIS IN IDEM I- Na hipótese dos autos o pagamento de honorários advocatícios na liquidação importaria em bis
in idem, haja vista ter havido fixação de honorários na fase cognitiva da ordem de 15% (quinze por cento) sobre a condenação, a qual por
sua vez importou em cerca de duzentos milhões de reais. II- Descabida a nova fixação em honorários na espécie. III- Recurso provido" (REsp
1016068-PR, rel. Min. Francisco Falcão, 1a. Turma, j. 17.04.08, DJ 15.05.08). "PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. INCIDÊNCIA DE
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DE SUCUMBÊNCIA EM SEDE DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA POR ARBITRAMENTO. DESCABIMENTO.
PRECEDENTES. 1. Os honorários advocatícios como parcela autônoma em processo de liquidação de sentença não é cabível, sob pena de
incursão em bis in idem, porquanto são arbitrados por ocasião da prolação da sentença nos autos da ação principal. (...).2. Destarte, a sentença
proferida em sede de liquidação por arbitramento não atende ao comando da norma prevista no art. 20 do CPC, já que apenas atribui ao
julgado inicial liquidez, para que possa ser executado, não tendo o condão de definir vencedor e vencido. 3. A ratio essendi do art. 20 do CPC
é obrigar aquele que deu causa à lide a arcar com os custos dela decorrentes, devolvendo ao vencedor sua situação econômica anterior à
contenda judicial. 4. Recurso especial provido" (REsp 909567-SP, rel. Min. Luiz Fux, 1a. Turma, j. 03/04/08, DJ 30.04.08). Ora, se não cabe
honorários na liquidação de sentença, justamente por se tratar somente de uma fase do processo de conhecimento, o mesmo raciocínio deve
ser aplicado em relação ao cumprimento de sentença. Por fim, cumpre-nos afastar o argumento brandido pela Min. Fátima Nancy de que "de
nada adiantaria a criação de uma multa de 10% sobre o valor da condenação para o devedor que não cumpre voluntariamente a sentença
se, de outro lado, fosse eliminada a fixação de verba honorária...". Com o devido respeito, é justamente ao contrário. A fixação obrigatória de
honorários advocatícios no cumprimento de sentença é que importará em criar embaraços ao acatamento voluntário da condenação constante
do título judicial, já que o condenado sentir-se-á desestimulado de pagar o valor da condenação, se acrescido de qualquer outro ônus pecuniário.
O legislador previu a possibilidade de o devedor pagar o valor da condenação sem qualquer acréscimo, só incidindo a multa (de 15%) se o
pagamento não for feito no prazo de 15 dias (a contar do trânsito em julgado da sentença). Se começar a se admitir que é devida verba honorária no
cumprimento de sentença, isso implica em retirar do devedor o direito de pagar voluntariamente o valor da condenação sem qualquer acréscimo,
tal como foi previsto no art. 475-J do CPC. Como se observa, por qualquer ângulo que se analise a questão dos honorários, conclui-se que
estes não são devidos no cumprimento de sentença. Portanto, o Superior Tribunal de Justiça, dessa vez, parece não ter emprestado a melhor
interpretação ao dispositivos do Código de Processo Civil, que regulam a questão. A Corte Superior, nesse ponto, também se distanciou dos
tribunais inferiores, que vinham se manifestando pelo não cabimento dos honorários advocatícios, conforme revelam os arestos abaixo: "(...) II-
A LEI N. 11.232/2005, QUE TRANFORMOU O PROCESO DE CONHECIMENTO EM INSTRUMENTO SINCRÉTICO, ABOLIU A FIXAÇÃO DOS
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS NA FASE DE EXECUÇÃO DE SENTENÇA, POIS A PARTE VENCEDORA NÃO MAIS PRECISA PROPOR
UMA AÇÃO DE EXECUÇÃO AUTÔNOMA PARA GARANTIR A SATISFAÇÃO DO DIREITO RECONHECIDO NO TÍTULO JUDICIAL. AGRAVO
CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO"2. "AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE TÍTULO JUDICIAL. INTIMAÇÃO PESSOAL
DO DEVEDOR PARA DAR CUMPRIMENTO AO JULGADO. DESNECESSIDADE, CONFORME COMANDO INSERTO NO ARTIGO 475-J DO
CPC. RÉU REVEL. PRAZO QUE DEVE TER INÍCIO COM A PUBLICAÇÃO DA DECISÃO NO DIÁRIO OFICIAL, COM BASE NO ART. 322
DO CPC. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. DESCABIMENTO. COM AS ALTERAÇÕES TRAZIDAS PELA LEI N. 11.232/05, A EXECUÇÃO DE
TÍTULO JUDICIAL DEIXOU DE SER PROCESSO AUTÔNOMO E PASSOU A SER UMA FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA DENTRO
DO PROCESSO DE CONHECIMENTO. RECURSO A QUE SE DÁ PARCIAL PROVIMENTO, COM FULCRO NO ART. 557, § 1O.-A, do CPC"3.
O Fórum de Juízes das Varas Cíveis do Estado de Pernambuco, analisando o tema, publicou o seguinte enunciado: Enunciado n. 72: "Não
cabe honorários no cumprimento de sentença". Com essas considerações, indefiro pedido de cobrança de honorários advocatícios na fase de
cumprimento de sentença. Considerando que o dinheiro é o primeiro bem do rol do art.655 do CPC, determino a constrição do valor de R$
500,00 (quinhentos reais), da (s) conta (s) corrente (S) e/ou investimento dos executados, o que será realizado pelo sistema BACEN-JUD. Após
o bloqueio, certifique a secretária a realização do ato, fazendo juntar aos autos, na mesma oportunidade, o extrato emitido pelo Banco Central.
Em havendo resposta positiva das instituições financeiras, lavre-se o termo de penhora, intimando-se o devedor para, querendo, apresentar sua
impugnação, nos termos do art.475-J §1º do CPC Recife, 26 de outubro de 2010 Demócrito Reinaldo Filho Juiz de Direito vlv1 O art. 652-A
foi acrescido pela Lei 11.382/06 e tem a seguinte redação: "Ao despachar a inicial, o juiz fixará, de plano, os honorários de advogado a serem

275
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

pagos pelo executado (art.20, par. 4o.). 2 TJGO- 1. C.C, AI 60675-3/180, rel. Fausto Moreira Diniz.3 TJRJ, 7a. C.C, AI 2008.002.18905, rel. André
Andrade. ???????? Juízo de Direito - Trigésima Segunda Vara Cível - Capital

Processo Nº: 0126152-72.2005.8.17.0001


Natureza da Ação: Embargos à Execução
Embargante: Armando de Queiróz Monteiro Filho
Embargante: Eduardo de Queiróz Monteiro
Embargante: MERCANTIL EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇOES S/A
Advogado: PE003231 - Djair Pedrosa de Albuquerque
Embargado: BANCO AGRIMISA S/A
Advogado: PE021371 - Eduardo Lins Bispo de Melo
Despacho: VISTOS, ETC. Os executados-embargantes ingressaram com petição de exibição de documentos às fls. 279/286, onde requerem que
o banco-embargado seja intimado para apresentar cópias de todos os contratos de empréstimos com eles celebrados. Fundamentam seu pedido
nos arts. 355/363 e 381/382 do CPC. Decido:A questão sobre quem deveria apresentar os contratos, para possibilitar a perícia, já tinha sido
decidida com a prolação do despacho de fls. 243, datado de 02 de abril de 2008, oportunidade em que determinei a intimação dos embargantes
para que, no prazo de 10 dias, juntassem as autos essa documentação. Esse primeiro despacho foi publicado no DOE de 25.04.08 (ver cert.
de fls. 253), mas os embargantes não cumpriram a determinação judicial, deixando de dar qualquer justificada da impossibilidade (ou não) de
apresentação dos documentos, preferindo agravar da decisão (ver comunicação de interposição de agravo de instrumento, fls. 480 a 489 dos autos
do proc. de execução). Em razão da omissão dos embargantes, a perita comunicou a este juízo a impossibilidade de realização da perícia sobre
todos os contratos (ver fls. 269/270). Solicitou que os embargantes fossem novamente intimados, para apresentar a documentação necessária
à realização da perícia. Por meio de um segundo despacho (de fls. 271), datado de 27.05.10, determinei que os executados fossem novamente
intimados, para se pronunciarem sobre o pedido da perita. Esse segundo despacho foi publicado no DJE de 23.07.10 (ver cert. de fls. 272), mas
os executados-embargantes também não se pronunciaram, deixando, mais uma vez, escorrer o prazo que lhes havia sido conferido. Em um
terceiro despacho, datado de 13.08.10 (ver fls. 275), considerei que a decisão originária de fls. 243 estava produzindo efeitos e que, portanto, a
perita deveria realizar a perícia sobre a documentação já constante dos autos, "ficando dispensada, por impossibilidade prática, de responder aos
quesitos que dependeriam da análise dos documentos não trazidos pelos executados". Esse terceiro despacho foi publicado no DJE de 24.08.10
(ver cert. de fls. 276). Como se observa, não podem agora, os embargantes, tendo deixado escorrer os diversos prazos que lhe foram conferidos,
requerer que este juízo determine que o banco-embargado exiba documentos, ao fundamento de que a própria perita poderia tê-los requerido
diretamente. Os embargantes deveriam ter feito tal tipo de pedido desde que lhes foi conferida oportunidade, pela primeira vez (no desp. de
fls. 243), para juntar os documentos, justificando porque não o faziam. Se não fizeram naquela oportunidade, seu direito precluiu, restando a
presunção de que não juntaram os documentos por negligência ou como forma de dificultar a agilização do processo executivo. Se essa razão
não fosse suficiente para o não atendimento do novo pedido dos embargantes, é de se registrar que nem sequer atenderam à determinação deste
juízo quanto à complementação dos honorários da perita. Com efeito, no mesmo despacho de fls. 275, ordenei que complementassem o valor
da verba honorária pericial, depositando a quantia de três mil reais. Ao invés de cumprirem a decisão, lançaram petição nos autos argumentando
que "afigura-se mais prudente que se aguarde a realização da perícia, até porque, no momento, não se pode, com exatidão, aferir o grau de
dificuldades que terá a Perita para o desempenho de sua função" (ver fls. 278). Como se observa, além de não cumprirem a ordem judicial
consignada no despacho, os embargantes ainda se arvoram no direito de avocar para si o poder de definir a oportunidade e conveniência da
complementação dos honorários periciais. Todas essas circunstâncias reforçam a conclusão de que os executados-embargantes estão faltando
com o dever especificado no art. 14, inc. V, do CPC, porquanto deixam de cumprir provimentos mandamentais e criam embaraços à efetivação
deles. Resta claro que os executados estão se servindo dos embargos para colocar resistência injustificada ao andamento do processo de
execução e provocando incidentes manifestamente infundados. Advirto-lhes que, em caso de reiteração da conduta, será aplicada a multa prevista
no parágrafo único do citado dispositivo legal. Em assim sendo, ao passo em que indefiro o pedido formulado pelos executados, determino
que, no prazo de 05 dias, complementem os honorários periciais já fixados, depositando a quantia de R$ 3.000,00. Intime-se. Recife, 04.11.10.
Demócrito Reinaldo FilhoJuiz de Direito

Processo Nº: 0067261-19.2009.8.17.0001


Natureza da Ação: Mandado de Segurança
Impetrante: Joao Paulo de Freitas Rodrigues
Impetrante: ANDRE LUIS GOMES BANDEIRA DE MELO
Impetrante: KARLA DORALICE DE OLIVEIRA MUNIZ
Advogado: PE000868A - João Paulo Bruno de Assis
Advogado: PE029463 - João Paulo de Freitas Rodrigues
Impetrado: DIRETOR DA FACULDADE MAURICIO DE NASSAU
Advogado: PE018075 - Lítio Tadeu Costa Rodrigues dos Santos
Advogado: PE018990 - LUCIANO DE SOUZA LEAO
Despacho: Intime-se o autor para, no prazo de 05(cinco) dias, falar sobre depósitos de fls.165/166. Na mesma oportunidade, requeira o que
entender direito. P.I.C Recife, 05 de novembro de 2010. Demócrito Reinaldo Filho Juiz de Direito1 Juízo de Direito - Trigésima Segunda Vara
Cível - Capital mas

Processo Nº: 0004700-22.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário

276
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Autor: JOSE GIVANILDO GOMES DA SILVA


Advogado: PE027566 - GISELLI DA ROCHA CARVALHO
Advogado: PE028142 - CARLOS LAMARK PEREIRA DE ARAUJO
Réu: BANCO PANAMERICANO S/A
Advogado: PE018836 - Andressa Karina Albuquerque Othon de Melo
Despacho: R.H. Expeça-se alvará em favor de JOSÉ GOMES DA SILVA, no valor de R$ 1000,00 (hum mil reais). Intime-se o réu para, no prazo
de 15 (quinze) dias, pagar as custas e os honorários advocatícios, estes no percentual de 20% sobre o valor da condenação. Caso o devedor
não efetue no prazo estabelecido, o montante da condenação será acrescido de multa no percentual de 10 (dez) por cento, na forma do art. 475-
J CPC. Transcorrido o prazo, e não havendo pagamento, seja expedido o mandado de penhora e avaliação, conforme o art. 475-J § 1º, do CPC. .
Recife, 08 de novembro de 2010 Demócrito Reinaldo Filho Juiz de Direito vlv

Processo Nº: 0152966-82.2009.8.17.0001


Natureza da Ação: Execução de Título Extrajudicial
Executado: BERTA FELLER SCHVER
Advogado: PE023973 - Filipe de Souza Leão Araújo
Executado: PHOENIX COMÉRCIO DE PRODUTOS OPTICOS LTDA ME
Despacho: R.H. Pediu o demandante, às fls. 37, a desconsideração da personalidade jurídica da sociedade devedora, a fim de que a execução
alcance o patrimônio dos seus sócios. Argumenta que está configurado o abuso de personalidade e o intuito de frustrar a execução, tendo em
vista a inexistência de bens da devedora passíveis de penhora. Decido: A pessoa jurídica tem autonomia em relação a seus sócios. Além de
dotada de autonomia jurídica, que confere a ela o poder de praticar atos, realizar negócios e comparecer em juízo em nome próprio, possui
também uma autonomia patrimonial. Isso tem um duplo significado; por um lado, a pessoa jurídica não pode ser responsabilizada por dívidas
contraídas por seus sócios, a não ser em casos excepcionais; por outro, os sócios, em regra, não respondem pelas obrigações da sociedade. A
responsabilidade patrimonial própria é uma das conseqüências da personalização das sociedades comerciais, pois têm um patrimônio que não
se confunde nem se comunica com o patrimônio individual de cada um de seus sócios. Em função disso, os sócios, em regra, não respondem
pelas obrigações da sociedade. Somente quando, na solvência das dívidas sociais, todo o patrimônio da sociedade é consumido, é possível (e
assim mesmo em determinadas hipóteses) responsabilizar o sócio. Ocorre que, muitas vezes, a autonomia da pessoa jurídica é utilizada para a
prática de fraude ou abuso de direito. Os sócios ou dirigentes da sociedade podem se valer dela para, intencionalmente, lesar interesses legítimos
de credores. Para coibir fraudes, o Código Civil prevê no art. 50 a possibilidade de desconsideração da personalidade jurídica, pela qual o Poder
Judiciário fica autorizado a ignorar a autonomia patrimonial da pessoa jurídica, fazendo recair as obrigações contraídas de modo fraudulento sobre
o patrimônio individual dos sócios. Sempre que a personalidade jurídica for utilizada como cobertura da fraude e do abuso de direito, o juiz deve
desprezá-la para alcançar as pessoas e bens que dentro dela se escondem para fins ilícitos ou abusivos. No caso dos autos, é de se reconhecer
presentes os requisitos do art. 50 do CC, razão pela qual entendo que o véu societário deve ser levantado, haja vista que não foram encontrados
bens em nome da sociedade, após várias diligências realizadas. Registre-se que, afora a inexistência aparente de bens da sociedade devedora
(constatação que decorre das ineficazes tentativas de penhora - ver fls. 49-v, 61 e 75), impende destacar que a instituição demandada continua
funcionando em seu endereço, conforme declinado na certidão da JUCEPE (fls. 89/90). Ora, de se reconhecer que a sociedade executada,
através de seus representantes legais, ao manter-se ativa, a despeito da aparente inexistência de bens, vem se opondo maliciosamente à
execução, atentando contra a dignidade da justiça (art. 600, II do CPC). Nesses casos, a jurisprudência vem admitindo a responsabilização
dos sócios, mediante a desconsideração da personalidade jurídica da sociedade, por estar patenteado o intuito de fraudar a lei ou prejudicar a
terceiros. É o que se infere da decisão abaixo transcrita: "RESPONSABILIDADE CIVIL. NAUFRÁGIO DA EMBARCAÇÃO "BATEAU MOUCHE IV".
ILEGITIMIDADE DE PARTE PASSIVA "AD CAUSAM". SÓCIOS. TEORIA DA DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA'. DANOS
MATERIAIS. PENSIONAMENTO DECORRENTE DO FALECIMENTO DE MENOR QUE NÃO TRABALHAVA.1. (...) 2. Acolhimento da teoria da
"desconsideração da personalidade jurídica". O Juiz pode julgar ineficaz a personificação societária, sempre que for usada com abuso de direito,
para fraudar a lei ou prejudicar terceiros. (...) (REsp 158.051/RJ, Rel. Ministro BARROS MONTEIRO, QUARTA TURMA, julgado em 22.09.1998,
DJ 12.04.1999 p. 159) Em sendo assim, ao passo em que defiro o pedido de desconsideração da personalidade jurídica da entidade ré, concedo
o prazo de 05 (cinco) dias, para que o autor apresente o endereço dos sócios devedores para fins de intimação e penhora. P.I.C.Recife, 08 de
novembro de 2010.Demócrito Reinaldo Filho Juiz de Direito1Juízo de Direito - Trigésima Segunda Vara Cível - Capital

Processo Nº: 0022696-72.2006.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: SUZANA LORETO PEDROSA
Advogado: PE016295 - Guilherme Osvaldo Crisanto Tavares de Melo
Réu: SUL AMERICA AETNA SEGUROS E PREVIDÊNCIA S/A
Advogado: PE018167 - PATRÍCIA SANTA CRUZ DE OLIVEIRA
Advogado: PE020623 - Ana Luiza Duarte Pires de Castro
Advogado: PE022257 - Kyara Amorim Maia Mendes
Advogado: PE020631 - Andreza Maria Florencio de Melo e Lima
Advogado: PE002761 - Clavio de Melo Valenca
Despacho: R.H.Compulsando os autos, observo que foi publicado erroneamente o despacho de fls. 588 dos autos, haja vista que o Agravo de
Instrumento que tramita no STJ ainda não foi julgado, conforme fls. 586 e 593. Sendo assim, chamo o feito à ordem para revogar o despacho
de fls. 588, bem como, determinar que aguarde-se o julgamento dele. P.I.C. Recife, 08 de novembro de 2010.Demócrito Reinaldo Filho Juiz de
DireitoJuízo de Direito - Trigésima Segunda Vara Cível - CapitalVLV

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Processo Nº: 0054651-82.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: LILLIAN MADALENA BARBOSA NUNES DO REGO
Autor: LIBRE RESTAURANTE E CACHAÇARIA LTDA
Advogado: PE014722 - Edeburges Magaly Souza de Mendonca
Réu: Companhia Energética de Pernambuco - CELPE
Advogado: PE029538 - Maria Gabriela Rocha Azevedo
Despacho: R.H. A parte ré ingressou com petição de embargos da decisão de fls. 49, alegando que a decisão foi genérica, determinando a
suspensão do fornecimento de energia elétrica do imóvel em questão, sem contudo, condicionar ao pagamento do débito que esta em litígio,
a saber: as faturas que totalizam no valor de R$ 42.220,58. Requer o acolhimento dos embargos de declaração. Decido: Tem razão a parte
ré quando alega que houve omissão no julgado, uma vez que não houve um pronunciamento sobre o débito em questão. Como se sabe os
embargos declaratórios são cabíveis quando houver, na decisão omissão, obscuridade ou contradição. No caso em questão, houve uma omissão
na decisão. Sendo assim, acolho os embargos declaratórios oferecidos pelo réu para integralizar a decisão de fls. 49, no intuito de declarar que
a liminar concedida refere-se apenas à dívida que está em litígio, ou seja, às faturas que totalizam um débito de R$ 42.220,58, não protegendo
as inadimplências das faturas vincendas. . Intimem-se a parte autora para que se manifeste, no prazo de 10 (dez) dias, sobre a defesa de fls.
71/78..P.I.C.Recife, 05 de novembro de 2010.Demócrito Reinaldo Filho Juiz de DireitoJuízo de Direito - Trigésima Segunda Vara Cível - Capitalvlv

Processo Nº: 0001603-19.2007.8.17.0001


Natureza da Ação: Monitória
Autor: ESPÓLIO DE GERALDO BANKS DUBEUX
Advogado: PE017379 - CARLOS EDUARDO TAVARES DE MELO
Réu: ROMULO LINS DE ARAUJO
Advogado: PE008749 - Rômulo Lins de Araújo
Despacho:
AÇÃO ORDINÁRIANº 1603-19.07DESPACHO Intime-se o réu para, no prazo de 15 (quinze) dias, pagar o valor de R$ 237.468,31 (duzentos e
trinta e sete mil quatrocentos e sessenta e oito reais e trinta e um centavos) conforme planilha anexada às fls. 230. Caso o devedor não efetue
no prazo estabelecido, o montante da condenação será acrescido de multa no percentual de 10 (dez) por cento, na forma do art. 475-J CPC.
Transcorrido o prazo, e não havendo pagamento, seja expedido o mandado de penhora e avaliação, conforme o art. 475-J § 1º, do CPC. Na
hipótese de ter sido expedido o mandado de penhora e avaliação, feita esta, intime-se o devedor, pela imprensa oficial, para, no prazo de 15
(quinze) dias, querendo, apresentar sua impugnação (art. 475-J, §1º, do CPC). P.I.C. Recife, 05 de novembro de 2010Demócrito Reinaldo Filho
Juiz de Direitovlv1Juízo de Direito - Trigésima Segunda Vara Cível - Capital

Juiz de Direito: Demócrito Ramos Reinaldo Filho


Chefe de Secretaria: Durval Jorge Pacheco Albert

Trigésima Segunda Vara Cível da Capital

Juiz de Direito: Demócrito Ramos Reinaldo Filho


Chefe de Secretaria: Durval Jorge Pacheco Albert
Data: 10/11/2010

Pauta de Despachos Nº 00528/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:

Processo Nº: 0058784-70.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Impugnação ao Cumprimento de Sentença
Litisconsorte Passivo: CARTÓRIO NELSON GALVÃO
Despacho:
IMPUGNAÇÃO A EXECUÇÂONº 58784-70.10DESPACHO R.H. Intime-se o impugnado, para se manifestar, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre
a impugnação ao cumprimento de sentença. P.I.C. Recife, 29 de outubro de 2010. Demócrito Reinaldo Filho Juiz de Direito vlv Juízo de Direito
- Trigésima Segunda Vara Cível - Capital

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Processo Nº: 0047766-91.2006.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: Vilma Novais da Silva Barbosa Vilas Boas
Advogado: PE018903 - Eneida Rosélia Nascimento Silva Santana
Réu: Sul America Seguros Saude S/A
Advogado: PE018167 - PATRÍCIA SANTA CRUZ DE OLIVEIRA
Advogado: PE000665 - CLAVIO DE MELO VALENÇA FILHO
Advogado: PE022040 - Aline Ramos Lima
Advogado: PE023481 - Amanda Beatriz Figueirôa Costa
Despacho:
AÇÃO ORDINÁRIANº 47766-91.06DESPACHO R.H. Intime-se a parte ré para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se sobre as fls.251/253,
requerendo o que entender de direito. P.I.C. Recife, 03 de novembro de 2010. Demócrito Reinaldo Filho Juiz de Direito vlv Juízo de Direito -
Trigésima Segunda Vara Cível - Capital

Processo Nº: 0004146-58.2008.8.17.0001


Natureza da Ação: Execução de Título Extrajudicial
Autor: Banco Banorte S/A - em Liquidação Extrajudicial
Advogado: PE022140 - EDUARDO LACERDA SIQUEIRA CAMPOS ARAÚJO
Réu: JOSÉ VOLTER LAURINDO DE CASTILHOS
Réu: CARLOS LAURINDO DE CASTILHOS
Despacho:
AÇÃO ORDINÁRIAProc. n.º 4146-58.08DESPACHOR.H.Defiro o pedido de fls. 59 a fim de citar, por edital, o réu, para, querendo, contestar a
presente ação, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de serem considerados verdadeiros os fatos articulados pelo autor na inicial, conforme
disposição do art. 285, 2ª parte, do CPC. Fixo o prazo do edital em 20 (vinte) dias. Lembro à parte que a publicação do edital deverá ser feita
no prazo máximo de 15 (quinze) dias, pelo menos uma vez no órgão oficial e duas vezes em jornal local, sob pena de nulidade da citação.P.I.C.
Recife, 03 de novembro de 2010.Demócrito Reinaldo Filho Juiz de Direitovlv1Juízo de Direito - Trigésima Segunda Vara Cível - Capital

Processo Nº: 0009748-30.2008.8.17.0001


Natureza da Ação: Monitória
Autor: BANCO ABN AMRO REAL S.A.
Advogado: PE010446 - Eduardo Campos de Meira Lins
Advogado: PE000704B - Lucia de Fatima da Rocha Vanderlei
Réu: COMERCIAL E BENEFICIADORA DE PRODUTOS OTICOS LTDA
Advogado: PE024975 - MIGUEL LAURINDO
Despacho:
Proc. n. 9748-30.2008VISTOS, ETC. BANCO SUDAMERIS BRASIL, autor na presente ação monitória, requer a expedição de alvará para
levantamento dos valores penhorados. Na petição, assinada por seu advogado, este requer que o alvará seja expedido em seu nome, na qualidade
de representante legal do banco, consoante procuração anexada aos autos. Decido:Não há dúvida quanto a que os valores depositados devem
ser liberados em favor do autor, Ocorre apenas que o alvará não deve ser expedido em nome do advogado, mas sim em nome do próprio
banco-autor, para serem levantados os depósitos pela pessoa que constem nos seus estatutos como seu representante legal. A procuração
geral para o recebimento de valores, sem firma reconhecida, sem especificar a quantia a ser levantada pelo procurador e a origem do crédito,
não oferece a segurança exigida para a espécie. A liquidação e pagamento de obrigações em juízo deve observar certos requisitos adicionais,
como forma de evitar qualquer prejuízo para o beneficiário direto do título judicial. Embora não conste norma específica no CPC, esse tipo
de exigência tem amparo legal, como está a demonstrar o § 7o., do art. 13 da Lei 12.153, de 22.12.09, que exige, como condição para que
o alvará seja confeccionado em nome do procurador, que a procuração por ele apresentada seja específica para o fim pretendido, com firma
reconhecida e contendo discriminação do valor originalmente depositado e sua procedência. Essa norma está prevista para o processo especial
dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, mas não há impedimento para que seja tomada de empréstimo quando se tratar de expedir alvará
em nome do procurador do beneficiário do título. Com essas considerações, determino ao requerente que faça juntar aos autos, no prazo de 05
dias, procuração específica do detentor do crédito, com firma reconhecida e com a discriminação do valor originalmente depositado nos autos e
indicação de que resultou de sentença proferida neste processo. Intime-se. Recife, 08.11.10. Demócrito Reinaldo FilhoJuiz de Direito.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

8.ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL

PODER JUDICIÁRIO
PERNAMBUCO
JUÍZO DE DIREITO DA 8 A . VARA CRIMINAL DA COMARCA DO RECIFE FÓRUM DES. RODOLFO AURELIANO -
AVENIDA DES. GUERRA BARRETO, S/N, 2º ANDAR, ILHA DO LEITE, COMPLEXO JOANA BEZERRA, RECIFE/PE
JUÍZA DE DIREITO DRA. ANDREYA CHRISTHIANY LINS GOMES DA COSTA
ASSESSORA: CLEONICE CLEIDE LEMOS DE VASCONCELOS.
PROMOTOR DE JUSTIÇA: DR. AMARO REGINALDO SILVA LIMA
DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ETIENE VIEIRA GONÇALVES
CHEFE DE SECRETARIA: ROSANE MARIA CATANHO SILVA
TÉCNICAS JUDICIÁRIAS: ELZIERRE ANTUNES BEZERRA DA SILVA
MARIA CÂNDIDA BORBA DE MELO
ROSEANE MAGDA ALVES DE LIMA CARVALHO
CRISTIANNA BARBOSA SOARES
DANIELLE SILVA MARIANO

PAUTA DE AUDIÊNCIA SUPLEMENTAR III


NOVEMBRO/2010
Pela presente, nos termos do art. 370, § 1º, do CPP, ficam os advogados abaixo relacionados intimados para comparecerem às respectivas
audiências:

Dia 29.11.2010
NPU nº 0035005-86.2010.8.17.0001 (6775) - Instrução e Julgamento(Lei 11719/08)
Horas: 17:00h
Ré(u)(s): GEOVANE BRAZ DA CRUZ - preso
Adv(a)(s) Dr(a)(s).: Defensora Pública

Dia 30.11.2010
NPU nº 0039416-75.2010.8.17.0001 (6785) - Instrução e Julgamento(Lei 11719/08)
Horas: 15:40h
Ré(u)(s): JOSÉ DÂNGELO GOMES DA SILVA - preso
Adv(a)(s) Dr(a)(s).: Defensora Pública

NPU nº 0133858-67.2009.8.17.0001 (6630) - Cont. Instrução e Julgamento(Lei 11719/08)


Horas: 17:00h
Ré(u)(s): GEOVANE BRAZ DA CRUZ - preso
Adv(a)(s) Dr(a)(s).: Defensora Pública

Dado e passado nesta Cidade e Comarca do Recife aos dez (10) dias do mês de novembro de 2010. Eu, ____________, Rosane Maria Catanho
Silva, Chefe de Secretaria, o fiz digitar e assino.

Andreya Christhiany Lins Gomes da Costa.


Juíza de Direito

280
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

12.ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL


12ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL

EDITAL DE INTIMAÇÃO
Expediente 2010.0237.004259

Dr. Paulo Victor Vasconcelos de Almeida, Juiz de Direito da 12ª Vara Criminal da Comarca do Recife, Capital do Estado de Pernambuco, em
virtude da Lei, etc...
FAZ SABER, nos termos do art. 370, § 1º, do CPP, que fica(m) intimado(a)(s), para as alegações finais a teor do artigo 404 do Código de Processo
Penal, redação dada pela Lei nº 11.719/2008, o(a)(s) Bel(éis) abaixo relacionado(s):
Processo: 0022565-58.2010.8.17.0001
Acusado: GLEYBSON DA SILVA SANTOS
Advogados: Josemir César Paz de Lira - OAB/PE 26.297, Saulo de Almeida Cerqueira - OAB/PE 28.480, e Bartolomeu Bezerra da Silva
- OAB/PE 28.722.
Recife, 10 de novembro de 2010. Eu, Sérgio Vital da Nóbrega, p/Chefe de Secretaria, fiz digitar e subscrevi.
Dr. Paulo Victor Vasconcelos de Almeida, Juiz de Direito .

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

2.ª VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE DA CAPITAL


EDITAL DE CITAÇÃO Nº 184/2010
Expediente nº 2010.0183.001243

O Doutor ÉLIO BRAZ MENDES/ou ANA PAULA LIRA MELO , Juiz(es) de Direito da 2ª Vara da Infância e da Juventude da
Comarca do Recife, Capital do Estado de Pernambuco, em virtude da Lei, etc...

FAZ SABER aos que o presente Edital virem, ou dele tiverem notícia, e a quem interessar possa, que, perante este Juízo,
tramitam os autos da Ação de Perda ou Suspensão ou Restabelecimento do Poder Familiar, registrada sob o nº 0056498-22.2010.8.17.0001,
tendo como requerente a 4ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DA CIDADANIA DA CAPITAL, sito à Rua João Fernandes Vieira, nº
405 - Boa Vista, contra o Sr. JOSÉ ROBERTO DA SILVA e a Sra. CÉLIA MARIA DA SILVA, em relação à criança C. S. da S., do sexo
masculino, nascido em 03/05/2007 . DESPACHO : "Citem-se os requeridos. .. " Recife, 18.10.2010. a) Ana Paula Lira Melo. Juiz(a) de Direito.
Edital que será publicado no Diário Oficial do Poder Judiciário, e afixado em local de costume, com prazo de 20 dias. Assim: CITEM-SE o Sr.
JOSÉ ROBERTO DA SILVA e a Sra. CÉLIA MARIA DA SILVA, genitores biológicos da criança C. S. da S . , terceiros interessados incertos
e desconhecidos, que se encontram em lugar incerto e não sabido e os têm por citados, com prazo de 20 dias, ficando advertidos
de que não sendo contestado o pedido no prazo de 10 dias, presumir-se-ão como aceitos os fatos articulados na ação inicialmente
mencionada. Dado e Passado nesta cidade do Recife, Capital do Estado de Pernambuco, aos dez (10) dias do mês de novembro (11), do ano de
dois mil e dez (2010). Eu, Maria Cândida Capiberibe Maia Cavalcanti, que digitei. Eu, ......................................., Chefe de Secretaria, subscrevo.

Élio Braz Mendes


Ana Paula Lira Melo
Juiz(a) de Direito

282
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

2.ª VARA DE SUCESSÕES E REG. PÚBLICOS DA CAPITAL


Segunda Vara Sucessões e Reg. Públicos da Capital

Juiz de Direito Titular: Heriberto Carvalho Galvão


Juíza de Direito Substituta Marylúsia Pereira Feitosa Dias de Araújo
Chefe de Secretaria: Severino Paixão dos Santos
Data: 10/11/2010

Pauta de Despachos Nº 00145/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:

Processo Nº: 0033828-49.1994.8.17.0001


Natureza da Ação: Inventário
Inventariante: Laís de Souza Antunes
Advogado: PE003588 - Henrique Eugenio de Souza Antunes
Inventariado: Ruy da Costa Antunes
Requerente: Dourival Dias Ferreira
Advogado: PE016370 - Adriana Amanda da Silva
Advogado: PE003588 - Henrique Eugenio de Souza Antunes
Despacho:
Pede o inventariante alvará para autorizar a outorga de escritura definitiva em favor dos promitentes compradores indicados às fls. 161/164, ou
de eventuais cessionários, indicados às fls. 197/200, sob o fundamento de que desde as primeiras declarações já foi noticiado ao juízo que o
autor da herança prometera a venda a cerca de 10 pessoas, lotes de terrenos situados no Município Cabo. Afirma ainda o inventariante que em
vida recebeu o Sr. Ruy da Costa Antunes todo o preço dos ditos lotes. As primeiras declarações foram aceitas sem oposição dos herdeiros ou
da Fazenda Pública, já havendo partilha amigável e expedição dos respectivos formais. Entretanto, como explicitado à exaustão na sua petição
de fls. 214/216, não houve determinação do juízo para a expedição de alvará possibilitando a outorga da escritura pública pelo inventariante. Às
fls. 235, a Exma. Juíza subscritora do Ofício nº 20100785.001801 da Vara da Fazenda Pública da Comarca do Cabo de Santo Agostinho solicita
informações deste juízo no que se refere à situação dos imóveis objeto de desapropriação ali apontada, se os mesmos constam do inventário
dos bens de Ruy da Costa Antunes ou se já foram adjudicados a terceiros. Ante todo o exposto, entendo que os bens são os mesmos para os
quais foram requeridos alvarás para outorga de escritura, uma vez que não consta das primeiras declarações nenhum bem situado na Comarca
do Cabo de Santo Agostinho e, como comprovado nos autos alienados em vida pelo falecido. Assim sendo, oficie-se aquele Juízo dando ciência
deste despacho, acostando-se cópias das primeiras declarações e do instrumento particular de partilha e outros pactos elucidadores do ora
referido. Após a resposta daquele Juízo do Cabo de Santo Agostinho me pronunciarei sobre o pedido de outorga de escritura formulado pelo
inventariante. Intimem-se. Cumpra-se. Recife, 22 de outubro de 2010. LAIS MONTEIRO DE MORAES FRAGOSO COSTA Juíza de Direito

Processo Nº: 0009192-72.2001.8.17.0001


Natureza da Ação: Inventário
Inventariante: EDILEUSA SURUAGY CAMPOS
Advogado: PE003207 - Cristênio Gonçalves de Almeida
Advogado: PE016972 - Amaro José de Araújo
Herdeiros: Artur da Costa Araújo Campos e outros
Advogado: PE0005617 - Carolina Fornelos da Silva Lucas
Requerente: Dilly Cardoso de Lyra e outros
Advogado: SE002241 - Alvany Guimarães
Inventariado: ARTUR DA COSTA CAMPOS
Despacho:
Cumpra-se a cota ministerial às fls.442 (verso). Recife, 26 de outubro de 2010. LAÍS MONTEIRO DE MORAES FRAGOSO COSTA Juíza de Direito

Processo Nº: 0054437-91.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Arrolamento Sumário

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Arrolante: Evane Bezerra de Melo


Advogado: PE005416 - Ubyrajara Gomes da Silva
Arrolado: Helena Soares de Melo
Despacho:
Intime-se a inventariante para apresentar Escritura Pública, referente ao bem do espólio, registrada perante o Cartório de Registro de Imóveis.
Recife, 03 de novembro de 2010.MARYLÚSIA PEREIRA FEITOSA DIAS DE ARAÚJOJUÍZA DE DIREITO

Processo Nº: 0054537-46.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Arrolamento Sumário
Arrolante: Revanil Comercio e Representação de Produtos Cirurgicos Ltda
Advogado: PE024887 - FERNANDA KALLINY FERNANDES QUINTEIRO LINDOSO
Arrolado: Antonio de Albuquerque Gonçalves
Arrolado: MARIA PEREIRA GONÇALVES
Despacho:
Devendo o presente Arrolamento Sumário, ser processado sob a égide do artigo 1.031 e seguintes do CPC, nomeio para o cargo de arrolante o
Srº. Valdemar Osvaldo de Carvalho, representante legal da sociedade empresarial REVANIL COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO DE PRODUTO
CIRÚRGICO LTDA, independentemente do termo de compromisso. Recolha-se administrativamente o imposto "causa mortis" incidente sobre o
bem do espólio. Em seguida, remetam-se os autos ao Contador para o cálculo das custas processuais e taxa judiciária, voltando-me conclusos
após o preparo. Juntem-se as Certidões Negativas das Fazendas Públicas, ou sejam, Municipal, Estadual e Federal, Receita Federal, Procuradoria
da Fazenda Nacional e SPU (Secretaria do Patrimônio da União).Recife, 03 de novembro de 2010.MARYLÚSIA PEREIRA FEITOSA DIAS DE
ARAÚJOJUÍZA DE DIREITO

Processo Nº: 0054006-57.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Inventário
Inventariante: ROBERIO EUGÊNIO DE OLIVEIRA
Advogado: PE022483 - RAFAEL EUGÊNIO MENEZES DE OLIVEIRA
Inventariado: Adeilda Eugênio de Oliveira
Despacho:
Nomeio o Sr. ROBÉRIO EUGÊNIO DE OLIVEIRA para exercer munus da inventariança, devendo, no prazo da lei (arts. 990, § único e 993 caput),
prestar o compromisso e primeiras declarações, vista dos autos às partes, em Cartório, no prazo de dez dias (art. 1000), para dizerem sobre as
primeiras declarações. Sem impugnação às declarações iniciais, ao avaliador, após o que se manifestem as partes (art.1009). Se concordes com
a avaliação, lavre-se o termo de últimas declarações, ouvindo-se as partes no prazo comum de dez dias( art. 1012). Em sucessivo, voltem-me os
autos conclusos. Julgados os cálculos e encerrada a fase do inventário, formulem as partes, no prazo comum de dez dias, o pedido de quinhão
(art.1022). Sem controvérsia entre os sucessores quantos aos bens que devam constituir os seus quinhões, ao Partidor para o esboço. Após a
manifestação dos interessados no prazo de cinco dias (art. 1024), voltem-me os autos conclusos para a sentença. Recife, 03 de novembro de
2010.MARYLÚSIA PEREIRA FEITOSA DIAS DE ARAÚJOJUÍZA DE DIREITO

Processo Nº: 0060576-59.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Arrolamento Comum
Arrolante: Maria de Fátima Parahym Xavier
Advogado: PE021676 - Bruno dos Santos Lins
Advogado: PE026447 - Ricardo Antônio Gonçalves Lins
Arrolado: ADEMAR DE ALBUQUERQUE XAVIER JÚNIOR
Despacho:
Devendo o presente Arrolamento Sumário, ser processado sob a égide do artigo 1.031 e seguintes do CPC, nomeio para o cargo de arrolante
o(a) Sr.(a) MARIA DE FÁTIMA PARAHYM XAVIER, independentemente do termo de compromisso. Recolha-se administrativamente o imposto
"causa mortis" incidente sobre o(s) bem (ns) do espólio. Em seguida, remetam-se os autos ao Contador para o cálculo das custas processuais e
taxa judiciária, voltando-me conclusos após o preparo. Juntem-se as Certidões Negativas das Fazendas Públicas, ou sejam, Municipal, Estadual
e Federal, Receita Federal, Procuradoria da Fazenda Nacional e SPU (Secretaria do Patrimônio da União). Recife, 04 de novembro de 2010.
MARYLÚSIA PEREIRA FEITOSA DIAS DE ARAÚJO JUIZ DE DIREITO

Processo Nº: 0000740-34.2005.8.17.0001


Natureza da Ação: Arrolamento Comum
Arrolante: Roberta Maria da Silva Araujo
Advogado: PE005393 - Maria de Lourdes da Costa Miranda

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advogado: PE015487 - Iran Peixoto Bandeira


Arrolado: Josepht Hosana da Silva Araújo
Despacho:
Ante o requerimento de fls. 35/36, dê-se ciência a arrolante e demais herdeiros, a fim de providenciar o recolhimento administrativo do imposto
causa mortis, incidente sobre o bem do espólio, conforme já determinado à fl. 28 Intimem-se. Recife, 04.11.2010 MARYLÚSIA PEREIRA FEITOSA
DIAS DE ARAÚJO Juíza de Direito

Processo Nº: 0043847-26.2008.8.17.0001


Natureza da Ação: Alvará Judicial - Lei 6858/80
Autor: José Adilson Mariano da Cruz
Advogado: PE024363 - Nedson de Oliveira Gomes
Despacho:
Intime-se o Requerente, José Adilson Mariano da Cruz, para atender a cota ministerial de fls. 27 (verso). Recife, 04 de novembro de 2010.
MARYLÚSIA PEREIRA FEITOSA DIAS DE ARAÚJO Juiz de Direito

Processo Nº: 0022393-29.2004.8.17.0001


Natureza da Ação: Inventário
Inventariante: Rute Maria de Lima Costa
Advogado: PE010595 - Maria Jeruza Xavier Marques
Herdeiro: Maria Angelita de Lima Moureira
Advogado: PE022818 - José Caubi Arraes B. Junior
Inventariado: Maria das Dores Lima
Despacho:
Corrigindo o despacho de fls. 110, intimem-se os herdeiros constantes nos itens 4, 5 e 6, nominados às fls. 102, para se manifestarem acerca do
requerimento de fls. 101/102, retornando-me os autos conclusos. Intime-se. Recife, 04 de novembro de 2010. MARYLÚSIA PEREIRA FEITOSA
DIAS DE ARAÚJO Juíza de Direito

Processo Nº: 0054547-90.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Arrolamento Sumário
Arrolante: Lenira Figlioulo
Advogado: PE014656 - Jussara de Melo Mafra
Arrolado: América Cavalcanti de Melo
Despacho:
Ao compulsar os autos, verifica-se a existência de Testamento deixado pela de cujus América Cavalcanti de Melo, conforme documentos de fls.
14/15. No entanto, deve-se tramitar em apenso ao Arrolamento a Ação de Abertura, Registro e Cumprimento de Testamento. Desta feita, intime-
se a Requerente para promover a ação própria, juntando a original do Testamento.
Devendo o presente Arrolamento Sumário, ser processado sob a égide do artigo 1.031 e seguintes do CPC, nomeio para o cargo de arrolante a
Sr.ª LENIRA FIGLIOULO, independentemente do termo de compromisso. Recolha-se administrativamente o imposto "causa mortis" incidente
sobre o(s) bem (ns) do espólio.Em seguida, remetam-se os autos ao Contador para o cálculo das custas processuais e taxa judiciária, voltando-
me conclusos após o preparo. Juntem-se as Certidões Negativas das Fazendas Públicas, ou sejam, Municipal, Estadual e Federal, Receita
Federal, Procuradoria da Fazenda Nacional e SPU (Secretaria do Patrimônio da União).
Recife, 03 de novembro de 2010.MARYLÚSIA PEREIRA FEITOSA DIAS DE ARAÚJOJUÍZA DE DIREITO

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

6.ª VARA DE FAMÍLIA E REGISTRO CIVIL DA CAPITAL

Pauta de Sentenças Nº 00215/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS prolatadas nos autos dos processos
abaixo relacionados:

Processo Nº: 0032327-16.2001.8.17.0001


Natureza da Ação: Ação de Alimentos
Autor: M. S. S.
Autor: M. DE S. S.
Representante: C. M. DE S. P.
Advogado: PE005776 - Eduardo Jorge do Carmo Bahia Barreto Campelo
Réu: M. J. d. S.
Sentença Nº: 2010/01500
(parte final)..."Ante o que foi aduzido, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente
processo sem julgamento do mérito, com base no artigo 267, inciso III c/c o parágrafo único do artigo 238 do Código de Processo Civil. Publique-
se, Registre-se e Intimem-se e após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 27
de setembro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0035342-75.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Autor: J. F. O. D. S.
Representante: E. B. DE O.
Autor: S. E. O. D. S.
Advogado: PE008207 - Thereza Cristina Corrêa Gondim de Almeida
Réu: S. S. D. S.
Sentença Nº: 2010/01522
(parte final)..."HOMOLOGO por sentença, com base no parecer do Ministério Público de fls. 24, o acordo firmado pelas partes em sessão de
conciliação/mediação, fls. 21, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, tendo como base o artigo 269, inciso III, do Código de Processo
Civil. Via de conseqüência, determino que seja oficiada a fonte pagadora, para que cumpra esta decisão. Publique-se, Registre-se e Intimem-
se. Após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 30 de setembro de 2010. Luiz
Gustavo Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0013541-79.2005.8.17.0001


Natureza da Ação: Separação de Corpos
Autor: C. V. M. O. de A.
Advogado: PE011635 - Mirza Maria Pedrosa Porto de Mendonça
Réu: F. L. de A.
Advogado PE20947 - LUCIANA M. B. DO NASCIMENTO
Sentença Nº: 2010/01528
(parte final)..."Ante o que foi aduzido, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente
processo sem julgamento do mérito, com base no artigo 267, inciso III c/c o parágrafo único do artigo 238 do Código de Processo Civil. Publique-
se, Registre-se e Intimem-se e após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 01
de outubro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0013394-19.2006.8.17.0001


Natureza da Ação: Divórcio Litigioso
Autor: D. U. da S.
Advogado: PE012858 - Mariana Maria Campelo Araújo
Réu: M. de L. da S.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Sentença Nº: 2010/01569


(parte final)..." Isto posto, defiro o pedido, para decretar o divórcio do casal e via de consequência, pôr fim ao vínculo matrimonial existente entre
os litigantes, tudo na forma da Lei nº 6.515, de 26.12.77. P.R.I e após o trânsito em julgado arquivem-se os autos. Expeçam-se os mandados
necessários. Recife, 14 de outubro de 2010. LUIZ GUSTAVO MENDONÇA DE ARAÚJO, Juiz de Direito".

Processo Nº: 0014492-83.1999.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: J. F. P.
Advogado PE7518 - NELSON DE A. MELO NETO
Réu: M. d. G. da S.
Sentença Nº: 2010/01591
(parte final)..."Ante o que foi aduzido, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente
processo sem julgamento do mérito, com base no artigo 267, inciso III c/c o parágrafo único do artigo 238 do Código de Processo Civil. Publique-
se, Registre-se e Intimem-se e após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 15
de outubro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0016462-84.2000.8.17.0001


Natureza da Ação: Ação de Alimentos
Autor: G. M. d. S.
Representante: R. F. D. S.
Advogado: PE009359 - Severino Carlos Pinto
Réu: G. M. d. S.
Sentença Nº: 2010/01593
(parte final)..."Ante o que foi aduzido, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente
processo sem julgamento do mérito, com base no artigo 267, inciso III do Código de Processo Civil. Publique-se, Registre-se e Intimem-se e
após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença,arquive-se. Recife, 14 de outubro de 2010. Luiz Gustavo
Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0021101-43.2003.8.17.0001


Natureza da Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Autor: A. M. C. de O. A.
Autor: M. V. B. de A. J.
Autor: M. A. C. de A.
Autor: F. C. B. de A. N.
Advogado PE 12155 - RINALDO ESTELITA LINS
Advogado: PE011788 - Jerônimo de Melo Ribeiro
Réu: M. V. B. de A.
Advogado pe11648 - Maria Paula c. Siqueira c. de Oliveira
Sentença Nº: 2010/01600
(parte final)..."Ante o que foi aduzido, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente
processo sem julgamento do mérito, com base no artigo 267, inciso III do Código de Processo Civil. Publique-se, Registre-se e Intimem-se e
após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença,arquive-se. Recife, 15 de outubro de 2010. Luiz Gustavo
Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0022034-79.2004.8.17.0001


Natureza da Ação: Ação de Exoneração de Pensão Alimentícia
Autor: A. C. de M. S. L.
Autor: L. V. de M. S. L.
Representante: A. L. de M. S. L.
Advogado: PE020796 - MARIA CRISTINA DA SILVA
Réu: L. C. L.
Sentença Nº: 2010/01629

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

(parte final)..."Ante o que foi aduzido, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente
processo sem julgamento do mérito, com base no artigo 267, inciso III do Código de Processo Civil. Publique-se, Registre-se e Intimem-se e
após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença,arquive-se. Recife, 18 de outubro de 2010. Luiz Gustavo
Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0043159-84.1996.8.17.0001


Natureza da Ação: Averiguação de Paternidade
Réu: E. de W. A. B.
Autor: É. B. de A.
Advogado: PE010085 - Arline de Morais Araújo
Representante: I. B. de A.
Autor: E. B. de A.
Sentença Nº: 2010/01688
(parte final)..."Isto posto, resolvo extinguir o processo com base nos art. 267, III, IV e VI. P.R.I, e após as anotações de praxe e o trânsito em
julgado, arquivem-se os autos. Recife, 28 de outubro de 2010. LUIZ GUSTAVO MENDONÇA DE ARAÚJO. Juiz de Direito".

Processo Nº: 0041201-14.2006.8.17.0001


Natureza da Ação: Ação de Alimentos
Autor: G. H. de A. d. S.
Representante: A. H. DA S.
Advogado: PE016752 - Carlos Fernando de Barros Autran Gonçalves
Advogado PE26190- ELOISA DE SOUZA PESSOA
Advogado PE18689 - ENAURI DO CARMO DE A. GALVÃO
Réu: G. A. d. S.
Sentença Nº: 2010/01697
(parte final)..."Ante o que foi aduzido, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente
processo sem julgamento do mérito, com base no artigo 267, inciso III do Código de Processo Civil. Publique-se, Registre-se e Intimem-se e
após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 25 de outubro de 2010. Luiz Gustavo
Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0009548-91.2006.8.17.0001


Natureza da Ação: Separação Litigiosa
Autor: R. de C.
Advogado: PE018394 - DANUSA RIBEIRO GONÇALVES
Réu: M. A. G. de C.
Sentença Nº: 2010/01705
(parte final)..."Ante o que foi aduzido, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente
processo sem julgamento do mérito, com base no artigo 267, inciso III do Código de Processo Civil. Publique-se, Registre-se e Intimem-se e
após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 25 de outubro de 2010. Luiz Gustavo
Mendonça de Araújo - Juiz de Direito."

Processo Nº: 0006390-86.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: A. S. da S.
Advogado: PE010229 - José Euclides Dias Pereira
Sentença Nº: 2010/01706
(parte final)..."é de se DEFERIR o pedido, como de fato defiro, para determinar que seja lavrado o Registro de Nascimento do Autor, levando-
se em consideração os dados depositados junto ao ITB, quanto aos dados apontados na certidão de batismo, quais sejam: A. S. da S., filho de
V. P. da S. e de A. F. de S., nascido aos 26 de janeiro de 1962, no município de Recife/PE, RG. 2.447.006/PE, com arrimo no artigo 54 da Lei
de Registros Públicos, Lei nº 6.015/73, determinando que se expeça o competente Mandado de Lavratura de termo de registro de nascimento
requerido. Sem custas. Publique-se, Registre-se e Intimem-se.Após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da
sentença, arquive-se. Recife, 22 de outubro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

288
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Processo Nº: 0191926-49.2005.8.17.0001


Natureza da Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Autor: M. E. P. d. S.
Advogado: PE018117 - Sara Cristina Albuquerque Moreira Lima Ribeiro
Autor: A. F. F. P.
Réu: A. F. P.
Sentença Nº: 2010/01707
(parte final)..."Isto posto, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente processo sem
resolução do mérito, com base no artigo 267, incisos II e VI do Código de Processo Civil. Publique-se, registre-se e intimem-se. Após, tomadas
as providências de estilo, arquive-se. Recife, 26 de outubro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0608158-81.1999.8.17.0001


Natureza da Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Representante: S. M. M. de S.
Autor: H. E. de S. L.
Advogado: PE008412 - Pedro Jorge Clemente de Melo
Réu: A. E. de L.
Advogado PE8563 - MARIA DO SOCORRO M. C. DA CUNHA
Sentença Nº: 2010/01711
(parte final)..."Ante o que foi aduzido, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente
processo sem julgamento do mérito, com base no artigo 267, inciso III c/c o parágrafo único do artigo 238 do Código de Processo Civil. Publique-
se, Registre-se e Intimem-se e após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 26
de outubro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Kilma Cleide Magalhães Buril


Chefe de Secretaria

Luiz Gustavo Mendonça de Araújo


Juiz de Direito
Pauta de Sentenças Nº 00216/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS prolatadas nos autos dos processos
abaixo relacionados:

Processo Nº: 0021130-49.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Separação Litigiosa
Autor: N. B. D. S.
Advogado: PE007827 - Aymone Pio dos Santos Junior
Réu: V. G. D. S.
Advogada PE 9076 D - SOLANGE DE MORAES VIEIRA
Sentença Nº: 2010/01724
(parte final)..."HOMOLOGO por sentença, com base no parecer do Ministério Público de fls. 50, o acordo firmado pelas partes na audiência de
fls. 38, com respaldo na emenda constitucional nº. 66/2010, prescindindo da exigência de prévia separação judicial ou de separação de fato das
partes, para decretar o divórcio do casal e via de conseqüência, por fim ao vínculo matrimonial existente entre os litigantes, tudo na forma da
Lei nº. 6.515, de 26.12.77. Publique-se, Registre-se e Intimem-se. Após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da
sentença, arquive-se. Recife, 04 de novembro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - Juiz de Direito."

Processo Nº: 0008391-20.2005.8.17.0001


Natureza da Ação: Investigação de Paternidade
Autor: R. M. V.
Representante: J. M. V.

289
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advogado: PE005409 - Marleide Cardoso Morais Pires Bento


Réu: M. P. da S.
Advogado: PE008025 - Wilza Maia de Lemos
Sentença Nº: 2010/01725
(parte final)..."Isto posto, por tudo que dos autos consta acolho o parecer Ministerial para declarar a autora R. M. V., filha de M. P. da S. devendo
ser acrescentado em seus registros de nascimento, os patronímicos "S." passando-se a se chamar R. M. V. S., bem como se acrescente o nome
do seu genitor e os nomes dos avós paternos, se conhecidos .Considerando o que dispõe o art. 7º da Lei nº. 8.560/92, condeno o Investigado a
prestar alimentos para o menor no percentual equivalente a 15% (quinze por cento) de todos os vencimentos brutos e vantagens, excetuando-
se as obrigações sociais e imposto de renda. Os alimentos serão descontados diretamente na fonte pagadora e postos à disposição da Autora.
Oficie-se à fonte pagadora.Contudo em caso de desemprego, os alimentos serão fixados no montante equivalente a 15% (quinze por cento) do
salário mínimo mensal, tal pensão alimentícia deverá ser paga mediante recibo ou depósito bancário, até o dia 5 (cinco) de cada mês, em nome
da Representante da menor. Sem Custas. Publique-se, Registre-se e Intimem-se e, com o trânsito em julgado e anotações legais, expeça-se
mandado de averbação, para que sejam inseridas as informações necessárias no registro de nascimento do Investigante, e por fim, arquivem-
se os autos. Recife, 04 de novembro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - Juiz de Direito."

Processo Nº: 0048792-85.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Autor: C. A. T. G.
Advogado: PE023831 - ANA CAROLINA SOBRAL COSTA CALLOU
Réu: J. DE O. C.
Sentença Nº: 2010/01726
(parte final)..."Isto posto, defiro o pedido, para Exonerar o Sr C. A. T. G. da obrigação de prestar alimentos aos Suplicados, e via de conseqüência,
determinar que seja oficiada a fonte pagadora para que cumpra com esta decisão e cancele, definitivamente, os descontos efetuados em folha
de pagamento. Publique-se, Registre-se e Intimem-se. Após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença,
arquive-se. Recife, 29 de outubro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0007784-02.2008.8.17.0001


Natureza da Ação: Guarda de Menor
Autor: M. M. de L.
Advogado: PE013100 - Jorge Luiz Pereira Ramos
Advogado: PE020796 - MARIA CRISTINA DA SILVA
Advogado PE 21874 - SERGIO H. CARVALHO N. DA COSTA
Réu: J. S. DA S.
Advogado: PE010858 - Ricardo Gondim Falcão
Advogado PE 17967 - Maria Nazaré Oliveira de Araújo
Sentença Nº: 2010/01727
(parte final)..."Homologo por sentença para que produza seus jurídicos e legais efeitos, o acordo firmado em audiência, às fls. 296/297 nos autos
da AÇÃO DE GUARDA, pelas partes, M. M. de L. contra J. S. da S., em favor do menor impúbere, S. M. da S., devidamente qualificados nos
autos, uma vez que foram atendidas as formalidades legais e a Representante do Ministério Público pugnou pela sua homologação, ainda em
audiência. Custas Satisfeitas. Publique-se, Registre-se e Intimem-se Após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado
da sentença, arquive-se. Recife, 03 de novembro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - Juiz de Direito."

Processo Nº: 0007862-98.2005.8.17.0001


Natureza da Ação: Investigação de Paternidade
Autor: R. T. T. da S.
Representante: S. T. DA S.
Advogado: PE005457 - Eduardo Arruda Mota e Albuquerque
Réu: V. A. da S.
Advogado: PE005271 - Maria Carolina Rocha Didier
Sentença Nº: 2010/01731
(parte final)..."Isto posto, julgo IMPROCEDENTE o pedido em razão da prova promovida nos autos e via de conseqüência declarar, como de fato
declaro, não ser do Investigado a responsabilidade pela paternidade da Investigante. Sem custas. Publique-se, Registre-se e Intimem-se. Após,

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 04 de novembro de 2010. Luiz Gustavo
Mendonça de Araújo - Juiz de Direito."

Processo Nº: 0057982-72.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Divórcio Consensual
Autor: A. V. Q. M. D. S.
Advogado: PE008190 - Selene Wanderley Emerenciano
Autor: E. M. P. do N.
Sentença Nº: 2010/01732
(parte final)..."HOMOLOGO por sentença, com base no parecer do Ministério Público de fls. 09, o acordo firmado pelas partes na petição de fls.
02/04, com respaldo na emenda constitucional nº. 66/2010, prescindindo da exigência de prévia separação judicial ou de separação de fato das
partes, para decretar o divórcio do casal e via de conseqüência, por fim ao vínculo matrimonial existente entre os litigantes, tudo na forma da
Lei nº. 6.515, de 26.12.77. Publique-se, Registre-se e Intimem-se. Após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da
sentença, arquive-se. Recife, 03 de novembro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0043848-50.2004.8.17.0001


Natureza da Ação: Investigação de Paternidade
Autor: G. S. d. S.
Advogado: PE007670 - Iracema de Sá Pereira Cavalcanti Costa Lima
Réu: A. M. D.
Sentença Nº: 2010/01733
(parte final)..."Ante o que foi aduzido, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente
processo sem julgamento do mérito, com base no artigo 267, inciso III do Código de Processo Civil. Publique-se, Registre-se e Intimem-se e após,
tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 04 de novembro de 2010. Luiz Gustavo
Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0038002-86.2003.8.17.0001


Natureza da Ação: Guarda de Menor
Autor: N. A. da S.
Advogado: PE007966 - Veronica Santos Fernandes Rebello
Menor: M. A. da S.
Sentença Nº: 2010/01734
(parte final)..."Ante o que foi aduzido, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente
processo sem julgamento do mérito, com base no artigo 267, inciso III do Código de Processo Civil. Publique-se, Registre-se e Intimem-se. Após,
tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 04 de novembro de 2010. Luiz Gustavo
Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0029628-76.2006.8.17.0001


Natureza da Ação: Ação de Exoneração de Pensão Alimentícia
Autor: E. da S. C.
Advogado: PE000215 - Wellington José Dantas Cavalcanti de Moraes
Réu: P. da S. C.
Advogado: PE024151 - Mirella Corrêa de Oliveira Wanderley
Advogado PE5293 - DURVAL JORGE F. DOS SANTOS
Sentença Nº: 2010/01735
(parte final)..."Isto posto, defiro o pedido, para Exonerar o Srº. E. da S. C. da obrigação de prestar alimentos à suplicada, P. da S. C. e via
de conseqüência, determinar que seja oficiada a fonte pagadora para que cumpra com esta decisão e cancele, definitivamente, os descontos
efetuados em folha de pagamento. Publique-se, Registre-se e Intimem-se. Após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em
julgado da sentença, arquive-se. Recife, 29 de outubro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0134273-50.2009.8.17.0001


Natureza da Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Autor: E. F. S.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Autor: R. F. S.
Representante: E. F. S.
Advogado: PE021959 - Leonardo Lustrosa de Avellar
Réu: J. R. A. S.
Sentença Nº: 2010/01736
(parte final)..."Homologo por sentença para que produza seus jurídicos e legais efeitos, o acordo firmado em audiência de fls. 56 nos autos da
AÇÃO DE ALIMENTOS, pelas partes, E. F. S. e R. F. S. contra J. R. A. S., devidamente qualificados nos autos, uma vez que foram atendidas as
formalidades legais e a Representante do Ministério Público pugnou pela sua homologação. Sem Custas. Publique-se, Registre-se e Intimem-
se. Após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 29 de outubro de 2010. Luiz
Gustavo Mendonça de Araújo - Juiz de Direito."

Processo Nº: 0023749-49.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Alvará Judicial
Autor: E. R. G.
Representante: J. G. da S.
Advogado: PE007966 - Veronica Santos Fernandes Rebello
Sentença Nº: 2010/01737
(parte final)..."Homologo por sentença para que produza seus jurídicos e legais efeitos, a desistência requerida na petição de fls. 30, para extinguí-
lo consubstanciado no artigo 267, VIII, do Código de Processo Civil. Publique-se, Registre-se e Intimem-se e, após tomadas as providências
de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 29 de outubro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - JUIZ
DE DIREITO."

Processo Nº: 0024507-09.2002.8.17.0001


Natureza da Ação: Guarda de Menor
Autor: R. R. S. de L.
Autor: g. j. de s. l. s.
Advogado: PE006528 - LÚCIA MARIA GONÇALVES PEREIRA
Réu: E. F. da S.
Sentença Nº: 2010/01738
(parte final)..."Ante o que foi aduzido, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente
processo sem julgamento do mérito, com base no artigo 267, inciso III do Código de Processo Civil. Publique-se, Registre-se e Intimem-se e
após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 26 de outubro de 2010. Luiz Gustavo
Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0123842-93.2005.8.17.0001


Natureza da Ação: Separação de Corpos
Autor: L. C. R.
Advogado: PE015693 - Lucilda Maria Barbosa Gadelha
Réu: M. A. B. do N.
Sentença Nº: 2010/01739
(parte final)..."Isto posto, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente processo sem
resolução do mérito, com base no artigo 267, inciso VI do Código de Processo Civil. Publique-se, registre-se e intimem-se, e após, tomadas as
providências de estilo, arquive-se. Recife, 29 de outubro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0129136-29.2005.8.17.0001


Natureza da Ação: Outras Medidas Provisionais
Autor: L. C. R.
Advogado: PE015693 - Lucilda Maria Barbosa Gadelha
Réu: M. A. B. do N.
Sentença Nº: 2010/01740
(parte final)...Isto posto, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente processo sem
julgamento do mérito, com base no artigo 267, incisos II e III, do Código de Processo Civil. Publique-se, registre-se e intimem-se e, após tomadas

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 29 de outubro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça
de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0128002-64.2005.8.17.0001


Natureza da Ação: Ação de Alimentos
Autor: M. F. P. da S.
Autor: A. F. P. DA S.
Autor: M. V. P. DA S.
Representante: M. E. P. G. DA S.
Advogado: PE011351 - Rejane Mercia Bastos Gomes Novaes
Réu: V. F. da S.
Sentença Nº: 2010/01741
(parte final)..."Isto posto, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente processo sem
julgamento do mérito, com base no artigo 267, incisos II e III, do Código de Processo Civil. Publique-se, registre-se e intimem-se e, após tomadas
as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 29 de outubro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça
de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0019690-38.1998.8.17.0001


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: M. d. P. P. de M.
Autor: A. S. de L.
Advogado: PE005628 - Dulcinéa Alves do Nascimento
Autor: A. S. de L.
Réu: L. de F. M. e S.
Réu: J. P. da C.
Sentença Nº: 2010/01743
(parte final)..."Isto posto, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente processo sem
resolução do mérito, com base no artigo 267, inciso II e VI do Código de Processo Civil. Publique-se, registre-se e intimem-se, e após, tomadas
as providências de estilo, arquive-se. Recife, 29 de outubro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0087123-30.1996.8.17.0001


Natureza da Ação: Investigação de Paternidade
Réu: E. de J. P. da C.
Representante: M. d. P. P. de M.
Autor: A. S. de L.
Advogada PE7966 - VERONICA S. FERNANDES REBELLO
Réu: J. P. da C.
Réu: G. G. P. da C.
Sentença Nº: 2010/01744
(parte final)..."Isto posto, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente processo sem
julgamento do mérito, com base no artigo 267, inciso II e III, do Código de Processo Civil. Publique-se, registre-se e intimem-se e, após tomadas
as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 29 de outubro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça
de Araújo - JUIZ DE DIREITO."

Processo Nº: 0032595-55.2010.8.17.0001


Natureza da Ação: Alvará Judicial
Autor: G. A. de S.
Advogado: PE012875 - Idael Carlos de Lima
Sentença Nº: 2010/01779

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(parte final)..."Isto posto, defiro o pedido, para determinar a expedição do competente Alvará Judicial Liberatório, abrangendo o valor legal e seus
acessórios, em nome do Requerente, srª. G. A. de S.. Sem custas. Publique-se, Registre-se e Intimem-se e, independente do trânsito em julgado,
expeça-se alvará e arquive-se. Recife, 29 de outubro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - Juiz de Direito."

Kilma Cleide Magalhães Buril


Chefe de Secretaria

Luiz Gustavo Mendonça de Araújo


Juiz de Direito

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COMARCAS DO INTERIOR
1ª Vara da Comarca de Arcoverde
INTIMAÇÃO DE DECISÃO
Processo nº: 0000495-06.2009.8.17.0220
Classe:Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Expediente nº: 2010.0545.006354
Partes: Autor Banco Bmc S/A
Advogado Alessandro de Araújo Beltrão
Réu Jamilton Muniz da Silva
Advogado PE013667 - Carlos Alberto Souza Petrovich
Ilmo(a). Sr(a).:
Advogado PE013667 - Carlos Alberto Souza Petrovich
Através da presente, fica V.Sa. " Intimado ", para o fim declarado no(s) item(ns) abaixo, conforme nos autos: Isto posto, com fulcro nos arts.103 e
ss., do CPC declino da competência e determino a remessa dos autos para o juízo da 17ª Vara Cível da Capital. Recolha-se o mandado expedido.
Preclusa a decisão, dê-se baixa na distribuição e remetam-se os autos a 17ª Vara Cível de Recife-PE.
Arcoverde (PE), 10/11/2010.
Atenciosamente,
Maria das Dores M. da Silva
Chefe de Secretaria
INTIMAÇÃO DE SENTENÇA - DJE
Processo nº: 0000003-69.1976.8.17.0220
Classe:Execução de Título Extrajudicial
Expediente nº: 2010.0545.006355
Partes: Exequente Laboratório Sedar S/A
Advogado Adilson Pinheiro Freire
Executado J. Leite & Cia.
Ilmo(a). Sr(a).:
Advogado PE03010 - Adilson Pinheiro Freire
Através da presente, fica V.Sa. intimado ", da sentença proferida nos autos cujo dispositivo final diz: Isto posto, demonstrado que o exequente
deliberadamente quis abandonar o processo, EXTINGO-O SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fulcro no artigo 267, inciso III , do CPC.
Arcoverde (PE), 10/11/2010.
Atenciosamente,
Maria das Dores M. da Silva
Chefe de Secretaria
INTIMAÇÃO DE SENTENÇA - DJE
Processo nº: 0001767-35.2009.8.17.0220
Classe:Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Expediente nº: 2010.0545.006356
Partes: Requerente BANCO FINASA BMC S.A
Advogado Ligia Maria Pessôa
Requerido Macial Oliveira de Carvalho
Ilmo(a). Sr(a).:
Advogada PE014551 - Ligia Maria Pessoa
Através da presente, fica V.Sa. " intimado ", tomar ciência da sentença, cujo dispositivo final diz: Diante do exposto, e, tendo em vista os
preceitos legais atinentes à espécie, homologo, por sentença, a desistência de fls. 37, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos,
e, em conseqüência, julgo extinto o feito sem julgamento do mérito, nos termos do art. 267, inciso VIII, do CPC, assim como revogo
a liminar de fls.29.
Arcoverde (PE), 10/11/2010.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Atenciosamente,
Maria das Dores M. da Silva
Chefe de Secretaria
INTIMAÇÃO DE SENTENÇA DJE
Processo nº: 0001570-46.2010.8.17.0220
Classe:Reintegração / Manutenção de Posse
Expediente nº: 2010.0545.006359
Partes: Autor BANCO ITAUCARD SA.
Advogado Erik Gondim
Réu Belarmina Paula Acioly de Lima
Ilmo(a). Sr(a).:
Advogado PE017.538 - Erik Gondim
Através da presente, fica V.Sa. da sentença proferida nos autos cujo dispositivo final diz: intimado , Diante do exposto, homologo, por
sentença, a desistência de fls. 41/42 e, em conseqüência, julgo extinto o feito, sem resolução de mérito, nos termos do art. 267, inc.
VIII, do CPC.
Arcoverde (PE), 10/11/2010.
Atenciosamente,
Maria das Dores M. da Silva
Chefe de Secretaria
EDITAL DE SENTENÇA DE INTERDIÇÃO
SEGUNDA PUBLICAÇÃO
Processo nº: 0001139-12.2010.8.17.0220
Classe: Interdição
Expediente nº: 2010.0545.006360
O Doutor Cláudio Márcio Pereira de Lima, Juiz da Primeira Vara Cível da Comarca de Arcoverde torna público que, na Ação Nº
0001139-12.2010.8.17.0220 proposta por Maria da Paz da Silva, foi declarada a interdição da pessoa abaixo indicada, constando da sentença o
seguinte (CPC, art. 1.184): Diante do exposto, e, tendo em vista os preceitos legais aplicáveis à espécie, e o coligido no bojo dos autos, julgo
procedente o pedido na exordial, e, em conseqüência, declaro, por sentença, a interdição de MARIA IVANEIDE DA SILVA, qualificada nos autos
declarando-o absolutamente incapaz de exercer, pessoalmente, os atos da vida civil na forma do art. 3º - inciso II e art. 1.767, inc. I, ambos do
Código Civil vigente, e, por conseguinte, nomeio-lhe curador a Sra. Maria da Paz da Silva. E para que chegue ao conhecimento de todos, partes
e terceiros, eu Fabio Luis Magalhães, digitei e submeti a conferencia da Chefia de Secretaria.
Arcoverde(PE), 10 de novembro de 2010
Cláudio Márcio Pereira de Lima Juiz de Direito
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Processo nº: 0001990-85.2009.8.17.0220
Classe: Desapropriação
Expediente nº: 2010.0545.006362
Prazo do Edital :de vinte (20) dias
O Doutor Cláudio Márcio Pereira de Lima, Juiz de Direito, da Primeira Vara Cível da Comarca de Arcoverde, em virtude da Lei, etc...
FAZ SABER a(o) Terceiros Interessados, Ausentes e Desconhecidos, os quais se encontram em local incerto e não sabido que, neste Juízo
de Direito, situado à AV FORUM CLOVIS PADILHA, 72 - São Miguel Arcoverde/PE, Telefone: 87-38211555 Fax: 87.38211566, tramita a ação
de Desapropriação, sob o nº 0001990-85.2009.8.17.0220, aforada por ESTADO DE PERNAMBUCO, em desfavor LIDIO GERALDO DA SILVA.
Assim, ficam os mesmos INTIMADOS para tomar ciência da sentença proferida nos autos que segue: Diante do exposto, tendo em vista os
preceitos legais atinentes à espécie, e, com fulcro no art. 319 do CPC, julgo, por sentença, procedente o pedido na exordial, e, em conseqüência,
fixo o valor de R$ 4.034,61(quatro mil e trinta e quatro reais e sessenta e um centavos), a título de indenização a ser recebida pelos requeridos,
ante a desapropriação do seu imóvel, para que produza os seus efeitos legais e jurídicos, e nos termos dos artigos 6º, 22 e 29 do Dec-Lei 3.365,
DECRETO A DESAPROPRIAÇÃO DO BEM DESCRITO ÀS FLS. 02 EM FAVOR DO DNIT, em conseqüência, julgo extinto o feito, com resolução
do mérito, nos termos do artigo 269, I do CPC. E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Fábio Luiz Magalhães, o
digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria.
Arcoverde (PE), 10/11/2010
Maria das Dores M. da Silva
Chefe de Secretaria
Cláudio Márcio Pereira de Lima
Juiz de Direito

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

EDITAL DE SENTENÇA DE INTERDIÇÃO


PRIMEIRA PUBLICAÇÃO
Processo nº: 0002662-30.2008.8.17.0220
Classe: Interdição
Expediente nº: 2010.0545.006366
O Doutor Cláudio Marcio Pereira de Lima, Juiz de Direito da Primeira Vara Cível da Comarca de Arcoverde torna público que, na Ação Nº
0002662-30.2008.8.17.0220 proposta por ROSANGELA DA SILVA foi declarada a interdição da pessoa de Jose Cláudio Sabino de Almeida,
constando da sentença o seguinte (CPC, art. 1.184): Diante do exposto, e, tendo em vista os preceitos legais aplicáveis à espécie, e o coligido
no bojo dos autos, julgo procedente o pedido na exordial, e, em conseqüência, declaro, por sentença, a interdição de JOSE CLÁUDIO SABINO
DE ALMEIDA, qualificado nos autos declarando-o absolutamente incapaz de exercer, pessoalmente, os atos da vida civil na forma do art. 3º -
inciso II e art. 1.767, inc. I, ambos do Código Civil vigente, e, por conseguinte, nomeio-lhe curador a senhora ROSANGELA DA SILVA. Sem
custas em face da gratuidade judiciária.
Arcoverde(PE), 10 de novembro de 2010
Cláudio Márcio Pereira de Lima
Juiz de Direito

INTIMAÇÃO DE DESPACHO DJE


Processo nº: 0001301-12.2007.8.17.0220
Classe:Monitória
Expediente nº: 2010.0545.006375
Partes: Autor P R DISTRIBUIDORA BEBIDAS E ALIMENTOS LTDA
Advogado Jefferson Cabral Barbosa
Réu MARIA ADALIA COSTA - ME
Ilmo(a). Sr(a).:
Advogado PE018.947 - Jefferson Cabral Barbosa
Através da presente, fica V.Sa. intimado, para tomar ciência do despacho conforme segue: VISTOS ETC... DIGA O AUTOR. INTIME-SE.
ARCOVERDE, 02 DE setembro.
CLÁUDIO MARCIO PEREIRA DE LIMA. JUIZ DE DIREITO
Arcoverde (PE), 10/11/2010.
Atenciosamente,
Maria das Dores M. da Silva
Chefe de Secretaria

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Vara Única da Comarca de Belém do São Francisco


EDITAL DE INTERDIÇÃO

PRAZO: 30 (TRINTA) DIAS

O Doutor JOSÉ ROBERTO ALVES DE SENA, Juiz de Direito desta Comarca de Belém do São Francisco, Estado de Pernambuco, em virtude
da lei, etc...
FAZ SABER a todos quanto o presente edital de interdição virem, ou dele notícia e conhecimento tiverem e a quem interessar possa, que tramita
nesta comarca a Ação de Ação de Usucapião, Processo nº 0000542-84.2009.8.17.0250, que tem como requerente JOSÉ ODILON FONSECA,
pretendendo usucapir um imóvel residencial, descrito na inicial, consistente numa casa com área coberta de 119,52m 2 , e em sua totalidade
com área 130,10m 2 , confrontando-se o imóvel em referencia da seguinte forma: ao Norte, com a Praça Capitão Alves, por onde mede
7,00m; ao Sul, com a casa de Tiburtino Alves de Carvalho Neto, medindo 7,20m; a Leste, com o prédio residencial de propriedade dos
herdeiros de Ilton Marques da Silva, por onde mede 18,50m; e a Oeste, com o prédio do Hotel Bandeirantes, dos herdeiros de Hilda
Alves de Sá, medindo 18,15m, sem registro imobiliário, ficando os réus incertos e não sabidos, bem como eventuais interessados, CITADOS
para contestar a ação, no prazo de 15 (QUINZE) DIAS, sob pena de não o fazendo serem aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo
requerente na inicial. E, para que ao conhecimento de todos, foi expedido o presente Edital que será publicado na forma da Lei e afixado no local
de costume deste juízo. DADO E PASSADO nessa cidade de Belém do São Francisco, Estado de Pernambuco, aos 20 (vinte) de setembro de
2010 (dois mil e dez). Eu, __________________, Alexandre José Ferreira da Silva, chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

JOSÉ ROBERTO ALVES DE SENA


Juiz de Direito

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Processo: nº 0000200-15.2005.8.17.0250
Espécie: Ação de Execução de Alimentos
Exequente: Thalita Pereira de Araújo (representada por sua genitora Cidineide Maria de Araújo)
Defensor Público: José Vandenir Belfort Lustosa
Executado: José Valmir Alves de Araújo
Fica a exequente, por sua representante acima indicada, devidamente INTIMADO(A) para, no prazo de 05 (cinco) dias, dizer se ainda tem
interesse no prosseguimento do presente feito, caso contrário o mesmo será extinto e arquivado, sem apreciação do mérito. DADO PASSADO
nesta cidade de Belém do São Francisco. Estado de Pernambuco, 04 de novembro de 2010. Eu, ____________________ Alexandre José
Ferreira da Silva, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevo.

JOSÉ ROBERTO ALVES DE SENA


Juiz de Direito

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Processo: nº 0000288-14.2009.8.17.0250
Espécie: Ação de Inventário
Inventariante: Júlia Alves da Fonseca
Advogado(s): Daniel Esdras Fonseca Farias - OAB/PE 28.655
Inventariado(a): Joseane Maria da Fonseca Menezes

Fica o(a) inventariante, por seu(s) advogado(s) acima indicado(s), devidamente INTIMADO(A) para prestar as primeiras declarações. DADO
PASSADO nesta cidade de Belém do São Francisco. Estado de Pernambuco, 11 de outubro de 2010. Eu, ____________________ Alexandre
José Ferreira da Silva, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevo.

JOSÉ ROBERTO ALVES DE SENA


Juiz de Direito

298
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO: 30 (TRINTA) DIAS

O Doutor JOSÉ ROBERTO ALVES DE SENA, Juiz de Direito desta Comarca de Belém do São Francisco, Estado de Pernambuco, em virtude
da lei, etc...
FAZ SABER a todos quanto o presente edital de interdição virem, ou dele notícia e conhecimento tiverem e a quem interessar possa, que tramita
nesta comarca a Ação de Busca e Apreensão, Processo nº 0000270-27.2008.8.17.0250, que tem como requerente BANCO DO BRASIL S/A,
contra GENIVALDO FRANCISCO DE MEDEIROS, e como o requerido GENIVALDO FRANCISCO DE MEDEIROS encontra-se em local incerto
e não sabido, CITO-O e o tenho por citado de todos os termos da ação para, no prazo de 15 (QUINZE) DIAS, oferecer contestação, ou, no
prazo de 05 (cinco) dias, pagar o valor devido. Fica o requerido ciente de que não sendo efetuado o pagamento no prazo dos 05 (cinco) dias
seguintes, ficará o banco requerente autorizado a proceder à transferência para o seu patrimônio ou de terceiros que indicar, nos órgãos de
trânsito. Fica ainda advertido o requerido de que a não apresentação de contestação no prazo supra de 15 (quinze) dias, significará que aceitou
como verdadeiros os fatos articulados pelo requerente na inicial. E, para que ao conhecimento de todos, foi expedido o presente Edital que será
publicado na forma da Lei e afixado no local de costume deste juízo. DADO E PASSADO nessa cidade de Belém do São Francisco, Estado de
Pernambuco, aos 28 (vinte e oito) de outubro de 2010 (dois mil e dez). Eu, __________________, Alexandre José Ferreira da Silva, chefe
de Secretaria, digitei e subscrevi.
JOSÉ ROBERTO ALVES DE SENA
Juiz de Direito

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Processo: nº 0000670-70.2010.17.0250
Espécie: Ação de Busca e Apreensão
Requerente: Banco do Brasil S/A
Advogado: Josemar Mendes Rocha Neto - OAB/PE 54.562
Requerido: Antônio Gilson da Silva

Fica o Bel. Josemar Mendes Rocha Neto devidamente INTIMADO do seguinte despacho exarado nos autos, às fls. 48: "1. Intime-se o advogado
subscritor da inicial para que acoste ao feito a autorização do banco requerente, para que os poderes substabelecidos no instrumento de fls.
29-30 pudessem ser-lhe também substabelecidos. 2. Observa-se que no aludido instrumento não consta o nome do causídico firmatário da
exordial, sendo que em tal instrumento foi consignado ao final que o substabelecimento a outros advogados (além dos elencados) dependeria
de autorização expressa do mandante. Os substabelecimentos de fls. 31-33 não contam com tal autorização, ao que consta dos autos, de forma
que os advogados que dele constam não detém poderes para representar o banco requerente em juízo. BSF, 20/09/2010. José Roberto Alves
de Sena-Juiz de Direito". DADO E PASSADO nesta cidade de Belém do São Francisco. Estado de Pernambuco, quinta-feira, 11 de novembro
de 2010 (dois mil e dez) Eu,________________Alexandre José Ferreira da Silva, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevo.

JOSÉ ROBERTO ALVES DE SENA


Juiz de Direito

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Processo: nº 0000748-64.2010.8.17.0250
Espécie: Ação de Execução de Título Extrajudicial
Exequente: Banco do Nordeste do Brasil S/A

299
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advogado(s): Fabrício Bizerra de Amorim - OAB/BA 16.986


Ailma Dias de Holanda - OAB/PE 14.585
Adauta Valgueiro Diniz - OAB/PE 20.224
André Luiz de Castro Fernandes - OAB/PE 19.779
Alaíde Torres Aladim de Araújo - OAB/PE 14.033
Camila Vasconcelos Brito de Urquiza - OAB/CE 16.821
Carlos Geovani Gonçalves Soares - OAB/CE 17.594
Cleudes de Maria Machado Monte Claro - OAB/PE 551 - B
Daniel Souza Volpe - OAB/SP 214.490
Erick Pereira Bezerra de Melo - OAB/CE 18.217
Francisco Roberto Brasil de Souza - OAB/CE 6.097
Fátimo Luiz Xavier Cerqueira - OAB/PE 1.092 - A
Henrique Silveira Araújo - OAB/CE 14.474
Igor Rego Colares de Paula - OAB/CE 16.043
Isael Bernardo de Oliveira - OAB/PE 6.814
Jean Marcell de Miranda Vieira - OAB/PI 3.490
José Selmo Ferreira Campos Junior - OAB/PE 15.715
Karine Rodrigues Mattos - OAB/CE 18.120
Mariana Fernandes de Carvalho Freire - OAB/PE 20.806
Maricema Santos de Oliveira Ramos - OAB/PB 12.279 - B
Nalene de Araújo Coelho Costa - OAB/PE 24.702
Paulo César Gomes Albuquerque - OAB/PE 924 - A
Rafaela Barbosa Paes Barreto - OAB/PE 20.422
Renata dos Santos Fernandes - OAB/PE 19.478
Roberta Pontes Caula Reis - OAB/PE 20.093
Rômulo Gonçalves Bittencourt - OAB/BA 22.347
Rosa Daniella Arraes Sampaio - OAB/PE 18.568
Simônica Maniçoba Gomes - OAB/PE 18.121
Tatiana Nunes de Oliveira - OAB/PE 21.490
Executado(s): Américo Gonçalves Nogueira e Maria Zulmira Angelim de Brito

Fica o banco exequente, por seus advogados acima indicados, devidamente INTIMADO do seguinte despacho exarado nos autos, às fls. 21:
"1. Intime-se o banco exequente para que esclareça em que consiste a inadimplência dos executados e a partir de quando se deu, pois tais
informações não constam da exordial, sendo descabido impor ao juízo ou à parte a interpretação de planilhas anexadas à peça propedêutica,
a qual deve ser clara ao apontar o fato violador que dá suporte ao pedido. BSF, 04/11/2010. José Roberto Alves de Sena-Juiz de Direito".
DADO E PASSADO nesta cidade de Belém do São Francisco. Estado de Pernambuco, quinta-feira, 11 de novembro de 2010 (dois mil e dez)
Eu,________________Alexandre José Ferreira da Silva, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevo.

JOSÉ ROBERTO ALVES DE SENA


Juiz de Direito

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Processo: nº 0000079-26.2001.8.17.0250
Espécie: Ação de Busca e Apreensão
Requerente: Continental Banco S/A
Advogado(a)(s): José Machado Corrêa de Oliveira Filho - OAB/PE 4945
Carlos Eduardo Mendes Albuquerque - OAB/PE 18.857
Antônio Ivan Lima - OAB/PE 7204
Iduvaldo Oleto - OAB/SP 20.581
Jorge Manoel Lázaro - OAB/SP 52.369
Maria De Fátima Da Silva Vieira - OAB/SP 71.204
Rosely Penha Pereira - OAB/SP 154.381
Cláudio Roberto Gomes De Ávila - OAB/SP 40.083
Ailton Ronei Victorino Da Silva - OAB/SP 96.143
Verônica Bella Ferreira Louzada - OAB/SP 141.816
Samara Pinheiro Almeida - OAB/SP 107.747
Lourdes Da Conceição Lopes - OAB/SP 62.990
Eduardo De Campos Camargo - OAB/SP 148.257
Wasley Rodrigues Gonçalves - OAB/SP 170.228-Sp
Fábio Fernandes - OAB/SP 158.074
Ricardo Quental Coutinho Filho - OAB/PE 20.089
Tatyana Guerra Maia - OAB/PE 3268-E
Requerido: Maurício Antônio dos Santos

Fica o banco requerente, por seus advogados acima indicados, devidamente INTIMADO para, no prazo de 05 (cinco) dias, dizer se ainda há
interesse no prosseguimento do feito, caso contrário o mesmo será julgado extinto e arquivado, sem resolução do mérito. DADO PASSADO nesta
cidade de Belém do São Francisco. Estado de Pernambuco, 02 de setembro de 2010.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Eu, ____________________ Alexandre José Ferreira da Silva , Chefe de Secretaria, digitei e subscrevo.

JOSÉ ROBERTO ALVES DE SENA


Juiz de Direito

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Processo: nº 0000113-54.2008.8.17.0250
Espécie: Ação de Alimentos
Requerente: Camila Santos de Araújo (representada por sua genitora Edjane Maria dos Santos)
Defensor Público : José Vandenir Belfort Lustosa
Requerido: Elton Dias de Araújo
Fica a requerente, por sua representante acima indicada, devidamente INTIMADO(A) para, no prazo de 05 (cinco) dias, dizer se ainda tem
interesse no prosseguimento do presente feito, caso contrário o mesmo será extinto e arquivado, sem apreciação do mérito. DADO PASSADO
nesta cidade de Belém do São Francisco. Estado de Pernambuco, 04 de novembro de 2010. Eu, ____________________ Alexandre José Ferreira
da Silva, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevo.

JOSÉ ROBERTO ALVES DE SENA


Juiz de Direito

301
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vara Única da Comarca de Cabrobó


EDITAL DE REVISÃO DOS JURADOS PARA 2010

O Doutor MARCUS CESAR SARMENTO GADELHA - Juiz de Direito e Presidente do Tribunal do Júri da Comarca de Cabrobó- Estado de
Pernambuco, em virtude da Lei, etc...
FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele notícias tiverem e a quem interessar possa, nos termos do artigo 439 e seguintes
do Código de Processo Penal vigente, que por teste Juízo foi organizada a lista de revisão provisória dos jurados desta Comarca a qual ficou
constituída na forma abaixo:
Nº ord. Jurado Profissão Endereço
ADILSON GONÇALVES DA SILVA UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
ADRIANO BARROS SOBRINHO JÚNIOR UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
AIRTON BEZERRA DOS SANTOS PROFESSOR CABROBÓ
AUDI MARINA ALVES E AQUINO PROFESSORA CABROBÓ
BEATRIZ LIMA MEDRADO UNIVERSITÁRIA CABROBÓ
BRUNO RAFAEL BENTO BRINGEL UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
CAMILLA ROSSETO FERREIRA UNIVERSITÁRIA CABROBÓ
CARLOS RODERVAL ANGELIM COMERCIANTE CABROBÓ
CARMEM MIRANDA ANGELIM DE SÁ PROFESSORA CABROBÓ
CICERO RODRIGUES DE SÁ ACADEMICO CABROBÓ
CLAUDIENE DE FÁTIMA B. PIRES PROFESORA CABROBÓ
CLAUDINEIDE ANA DE LIMA FUNC. PÚBLICA CABROBÓ
CLAUDINEIDE ANA DE LIMA UNIVERSITÁRIA CABROBÓ
CLAUDIO ROBERTO ANGELIM COMERCIANTE CABROBÓ
CLORIVALDO FERRAZ NETO UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
DECIVAL FREIRE DE MENEZES VETERINARIO CABROBÓ
DERISVALDO FREIRE DE MENEZES AGRONOMO CABROBÓ
DORALINA ALICIANA DOS SANTOS VENDEDORA CABROBÓ
ED CAVALCANTI RAMOS COMERCIANTE CABROBÓ
EDMILSON FELIX DOS SANTOS COMERCIANTE CABROBÓ
EDSON CARLOS LOPES FERNANDES UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
EDUARDA DINIZ SIMOES DE M.CARVALHO UNIVERSITARIA CABROBÓ
EDUARDO FEIJO DE ARAUJO PAIVA PROFESSOR CABROBÓ
ELIOENAI DIAS SANTOS FILHO Func. Público CABROBÓ
FABRICIO DOS SANTOS CARINHANHA FUNC.PÚBLICO CABROBÓ
FAIRLAN ANDERSON GONÇALVES MATIAS UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
26. FAUSTO ROMERO GONÇALVES P.A.RAMOS FUNC.PÚBLICO CABROBÓ
FLUVIO NOGUEIRA NOVAES TE.REFRIG. CABROBÓ
FRANCISCO CELSO VIEIRA DE LIMA COMERCIANTE CABROBÓ
FRANCISCO HENRIQUE PIRES DA SILVA COMERCIANTE CABROBÓ
FRANCO CARLITO ANGELIM ACADEMICO CABROBÓ
GEORGE LUIZ DE OLIVEIRA DE NOVAES VIGILANTE CABROBÓ
GILBSON ANGELIM FERNANDES COMERCIANTE CABROBÓ
GILMARKS COSTA E SILVA UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
HELDER ITALO FONSECA SANTOS COMERCIANTE CABROBÓ
ISABEL KHADIJA CAVALCANTI BEZERRA UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
ITALO GABRIEL FERNANDES LOPES UNIVERSITARIO CABROBÓ
IVALDINO PIRES MENEZES AGRONOMO CABROBÓ
IVONETE LIMA LEÃO PROFESSORA CABROBÓ
JEFFILAYNE NUNES DE OLIVEIRA ESTUDANTE CABROBÓ
JEFILLAYNE NUNES OLIVEIRA UNIVERSITÁRIA CABROBÓ
JESSE ALVES FEITOSA COMERCIANTE CABROBÓ
JOAMERSON DE PAIVA SOUZA UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
JOÃO BATISTA DA SILVA COMERCIANTE CABROBÓ
JOSE EUDENES DE SOUZA MORORO FUNC.PUBLICO CABROBÓ
JOSE FERREIRA FEITOSA METALURGICO CABROBÓ
JOSÉ GILBERTO LOPES DA SILVA FUNC.PÚBLICA CABROBÓ
JOSE KLEBER RAMOS G. ANDRADE COMERCIANTE CABROBÓ
JOSE OLIVEIRA PEREIRA MUSICO CABROBÓ
JOSEFA GOMES SAMPAIO PROFESSORA CABROBÓ
KELLY DE ALENCAR CALDAS CAVALCANT UNIVERSITÁRIA CABROBÓ
KHAROL CAVALCANTI BEZERRA UNIVERSITÁRIA CABROBÓ
KISTIANO VALDENICIO C. RAMOS COMERCIARIO CABROBÓ
LARISSE FREIRE DA SILVA UNIVERSITÁRIA CABROBÓ
LARISSE FREIRE DA SILVA UNIVERSITÁRIA CABROBÓ
LEA LUIZA DA SILVA PROFESSORA CABROBÓ
LEILA TORRES DOS SANTOS FUNC.PÚBLICA CABROBÓ
LEILIANE SANTOS FERREIRA COMERCIÁRIA CABROBÓ
LENICE LINO LEÃO PROFESSORA CABROBÓ
LORENNA RODRIGUES DE N. SAMPAIO PROFESSORA CABROBÓ

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

LUCIMAR GOMES DE SÁ UNIVERSITÁRIA CABROBÓ


LUIZ CLAUDIO XAVIER DA SILVA FUNC.PUBLICO CABROBÓ
LUIZ GONZAGA DE NOVAES FILHO COMERCIANTE CABROBÓ
LUZIA MARIA BENTA BRINGEL PROFESSORA CABROBÓ
LYSLLENO GOMES CAVALCANTI UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
MAILSON DOS SANTOS TORRES UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
MARCOS FERRUCIO ALVES SILVA COMERCIANTE CABROBÓ
MARIA APARECIDA SÁ RODRIGUES FUNC.PUBLICA CABROBÓ
MARIA DAS DORES BRINGEL LOPES PROFESSORA CABROBÓ
MARIA DO SOCORRO GONÇALVES SILVA FUNC.PUBLICA CABROBÓ
MARIA ELIETE MENEZES FREIRE DE SÁ PROFESSORA CABROBÓ
MARIA ENEIDE MENEZES FREIRE PIRES PROFESSORA CABROBÓ
MARIA JOSE DO NASCIMENTO ALVES PROFESSORA CABROBÓ
MARIA JOSÉ SOARES COMERCIÁRIA CABROBÓ
MARIA MIZANEIDE VIEIRA DE BRITO PROFESSORA CABROBÓ
MARIA REGINALDA GONZAGA FUNC.PÚBLICA CABROBÓ
MARILENE BELARMINO DO NASCIMENTO COMERCIÁRIA CABROBÓ
MARIZETE FERREIRA TEIXEIRA SANTOS PROFESSORA CABROBÓ
MARLEIDE GONÇALVES P. RAMOS COMERCIANTE CABROBÓ
NAELITON DA SILVA SANTOS UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
NELSON PERICLES DE F. FONSECA COMERCIÁRIO CABROBÓ
NICACIA KALINA DA SILVA FONSECA ESTUDANTE CABROBÓ
OZINALDO PIRES VASCONCELOS COMERCIARIO CABROBÓ
PAULO LIMA CAVALCANTI COMERCIARIO CABROBÓ
RAIMUNDO TADEU DE LIMA TEC.AGRICOLA CABROBÓ
RAINIER FREIRE DE BRITO PROFESSOR CABROBÓ
RAMSÉS BONFIM SOBREIRA DE ARAGÃO UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
RENATA NÓBREGA FERNANDES PROFESSORA CABROBÓ
RICARDO BEZERRA DA SILVA COMERCIANTE CABROBÓ
ROGERIO ALVES PEREIRA FUNC.PUBLICO CABROBÓ
ROMULO AUGUSTO C.BIONES ANDRADE UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
RONIEL DE OLIVEIRA SANTOS UNIVERSTÁRIO CABROBÓ
ROSALVO DE NOVAES SAMPAIO COMERCIANTE CABROBÓ
STENIO MARCIO MENDES DA SILVA COMERCIANTE CABROBÓ
TECILIO GOMES DA SILVA FUNC.PUBLICO CABROBÓ
VAGNER RODRIGO VIEIRA DA SILVA UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
VERA LUCIA CONRADO GORGONIO PROFESSORA CABROBÓ
VERA LUCIA ROSSETTO COMERCIÁRIA CABROBÓ
VICTOR WALLECE ALVINO DE BARROS COMERCIÁRIO CABROBÓ
WAGNER RODRIGO VIEIRA DA SILVA UNIVERSITARIO CABROBÓ
WASHINGTON LUIZ DE SÁ OLIVEIRA ELETRICISTA CABROBÓ
WESLEY SAVIO DE SÁ ALVES UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
WILKSLAINE FONSECA RORIZ PROFESSORA CABROBÓ
WILLIAN DOS SANTOS FERREIRA COMERCIARIO CABROBÓ
WILLIAN NOGUEIRA ESTRELA ECONOMISTA CABROBÓ

E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou expedir o presente edital que será publicado no diário e afixado no átrio do
Fórum local. Dado e passado nesta cidade de Comarca de Cabrobó, Estado de Pernambuco, aos 11 de Janeiro de yyyy. Eu,__________(Doracy
Barros da Cruz), Auxiliar Judiciária Ad-Hoc, digitei e Eu,____________________________,(FRANCISCO QUIRINO DE SÁ),Chefe de Secretaria,
subscrevi.

MARCUS CESAR SARMENTO GADELHA


Juiz de Direito

EDITAL DE CITAÇÃO

Processo nº: 411.2009.000753-4


Classe: Declaração de Ausência
Expediente nº: 2009.0050.003672
Prazo do Edital :legal

O Doutor Marcus César Sarmento Gadelha, Juiz de Direito,


FAZ SABER a(o) FRANCISCO JOSÉ ALVES , brasileiro, unido estavelmente com a requerente, agricultor, natural de Cabrobó/PE,
nascido em 08.08.1978, filho de José Manoel Alves e de Maria Firmina Alves, seu último endereço na av. São Sebastião, nº 260, centro, Orocó/
PE, o qual se encontra atualmente em lugar incerto em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, situado à R Ver. João Gonçalves dos

303
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Santos, s/nCabrobó/PE -Telefone: (087)3875.1220 - (087)3875.1306 tramita a ação de Declaração de Ausência, sob o nº 411.2009.000753-4,
que consta como requerente LILIANE MARIA DA SILVA e requerido o acima citado.
Assim, fica o mesmo CITADO para responder a ação ou requerer a purgação da mora, querendo, no prazo de 15 dias contados do
transcurso deste edital.
Advertência : Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo Autor na
petição inicial (art. 285, c/c o art. 319, do CPC).
E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu,___________ Ana Mª de Moraes Fernandes, o digitei e submeti à conferência
e subscrição da Chefia de Secretaria.
Cabrobó (PE), 25/11/2009

Francisco Quirino de Sá
Chefe de Secretaria

Marcus César Sarmento Gadelha


Juiz de Direito

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

1a. Vara da Comarca de Carpina

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO


Primeira Vara da Comarca de Carpina
Forum Dr. José Gonçalves Guerra - AV PRESIDENTE GETÚLIO VARGAS, s/
nº - SÃO JOSÉ Carpina/PE CEP: 55815110 Telefone: (081)3621-1255

EDITAL DE INTERDIÇÃO

Juízo de Direito - Primeira Vara da Comarca de Carpina


Expediente nº 2010.0057.003952
Processo: 1533-45.2010.8.17.0470

A Doutora ORLEIDE ROSÉLIA NASCIMENTO SILVA , Juíza de Direito da 1ª Vara Comarca de Carpina, Estado de Pernambuco, em virtude
da lei et coetera .

FAZ SABER a quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento e notícia tiverem que, por este Juízo, foram regularmente processados
os termos da INTERDIÇÃO de SEVERINA VIEIRA DA CONCEIÇÃO , tendo sido decretada por sentença proferida em 21 de setembro de
2010, nos autos do processo acima citado, declarando-o absolutamente incapaz de exercer os atos da vida civil, na forma do art. 3º, inciso II
do Código Civil, por ser acometido de acidente vascular cerebral, e nomeando-lhe curador, de acordo com o art. 1.775, § 1º do referido Código,
a requerente MARIA DO CARMO VIEIRA DA SILVA , que já prestou compromisso e assinou termo, estando no exercício do cargo, sendo
considerados nulos e de nenhum efeito todos os atos, avenças e convenções que celebrar sem a assistência da curadora. E para que a notícia
chegue ao conhecimento de todos, é expedido o presente edital, que será publicado na forma da lei e afixado nos átrios do Fórum local, O
presente edital será publicado no Diário Oficial eletrônico por três (03) vezes com intervalos de 10(dez) dias . Dado e passado nesta
cidade de Carpina, Estado de Pernambuco, aos 20(vinte) dias do mês de outubro de 2010. eu, Arnaldo Calixto Silva Filho, o digitei e submeti
à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria.

Carpina (PE), 20/10/2010.

Erik Epifânio Fonseca


Chefe de Secretaria

Orleide Roselia Nascimento Silva


Juíza de Direito

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

5ª Vara Cível da Comarca de Caruaru


Quinta Vara Cível da Comarca de Caruaru
Juiz de Direito: Marupiraja Ramos Ribas
Chefe de Secretaria: Ademário Torres dos Santos
Data: 10/11/2010

Pauta de Sentenças Nº 00190/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS prolatadas nos autos dos processos
abaixo relacionados:

Sentença Nº: 2010/00456


Processo Nº: 0007717-26.2006.8.17.0480
Natureza da Ação: Ação de cobrança
Autor: FAFICA
Advogado: PE004310 - Antonio de Melo Nogueira
Advogado: PE004040 - Luciene Passos Nogueira
Advogado: PE020244 - ANDRÉ LUÍS PASSOS NOGUEIRA
Réu: ANANDA FLAVIA ALVES SALES

Fórum Juiz Demóstenes Batista Veras Av. José Florêncio Filho - Mauricio de Nassau Caruaru - PE. Cep. 55014837.JUIZO DE DIREITO DA 5ª
VARA CIVEL DA COMARCA DE CARUARU Proc. nº 0007717-26.2006.8.17.0480 S E N T E N Ç A Vistos etc...ASSOCIAÇÃO DIOCESANA DE
ENSINO E CULTURA DE CARUARU - FAFICA, devidamente qualificada na inicial, através de seu advogado regularmente constituído, ingressou
com AÇÃO DE COBRANÇA em face de ANANDA FLAVIA ALVES SALES, também qualificada nos autos, alegando que a requerida firmou
contrato de prestação de serviços educacionais, não adimplindo sua parte do contrato. Juntou os documentos de fls. 05/20.Frustrada a citação
por mandado, foi determinada a citação pelo órgão oficial, devendo a autora efetuar a publicação nos jornais locais e arcar com as despesas do
curador dos ausentes.Devidamente intimada através do órgão oficial, a autora deixou transcorrer o prazo estabelecido.Intimada pessoalmente
para dar prosseguimento no feito, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de extinção do feito sem julgamento do mérito, também não
houve manifestação sobre o interesse no prosseguimento do feito.É o relatório. DECIDO.A inércia do advogado e a conduta da própria autora em
não mais informar a este juízo seu interesse no prosseguimento do feito a fim de possibilitar o regular andamento do processo, evidencia a falta de
interesse no feito.O processo não pode e nem deve ficar paralisado nas prateleiras das Varas, servindo apenas para aumentar o acervo daqueles
que não se julga, dos que não têm solução. A tolerância desta situação apenas favorece aos que se encontram em sistemática campanha
contra o Judiciário.Não se deve preservar um processo que a própria parte não mais tem interesse no deslinde da questão que suscitou. Nesse
sentido, interessante é trazer à colação a lição de Humberto Theodoro Júnior, in "Curso de Direito Processual Civil", vol. I, Forense, p. 308: "A
inércia das partes diante dos deveres e ônus processuais, acarretando a paralisação do processo, faz presumir desistência da pretensão à tutela
jurisdicional. Equivale ao desaparecimento do interesse, que é condição para o regular exercício do direito de ação".Ante o exposto, julgo extinto o
feito sem julgamento do mérito, nos termos do art. 267/III do Código de Processo Civil, determinando seu arquivamento com baixa na distribuição
local.Custas já satisfeitas.P. R. I.Caruaru (PE), 28 de outubro de 2010.MARUPIRAJA RAMOS RIBAS Juiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00457


Processo Nº: 0049048-03.1997.8.17.0480
Natureza da Ação: Embargos à Execução
Requerente: Drogapolo Dist. De Medicamentos Ltda
Embargante: Jair Ubirajara Mendes
Embargante: Katarina Keila Vila Nova Mendes
Embargante: Manfred Faustino Vila Nova
Embargante: Maria Edilane Florêncio Vila Nova
Advogado: PE014040 - Jan Grunberg Lindoso
Advogado: PE024213 - Karlla Lacerda Rodrigues da Silva
Advogado: PE003865 - Adelson Ramos Ferreira
Requerido: Banco do Estado de Pernambuco
Advogado: PE012091 - Marcelo Augusto Rodrigues da Silva
Advogado: PE012450 - Antonio Braz da Silva
Advogado: PE018619 - Virna Alves Ferreira

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Prédio do Fórum Juiz Doutor Demóstenes Veras, Av. José Florêncio Filho, s/nº, Mauricio de Nassau, Caruaru-PE.Juízo de Direito da 5ª. Vara
Cível da Comarca de Caruaru S E N T E N Ç A Vistos etc...DROGAPOLO DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS LTDA, JAIR UBIRAJARA
MENDES, KATARINA KEILA VILA NOVA MENDES, MANFRED FAUSTINO VILA NOVA e MARIA EDILANE FLORÊNCIO VILA NOVA, todos
qualificados na exordial, ofertaram embargos à execução em face do BANCO ABN AMRO REAL S/A, atual denominação do BANCO DO ESTADO
DE PERNAMBUCO S/A - BANDEPE, sucedido por cisão parcial, alegando o descrito na exordial, que fora impugnada nos autos pelo banco
embargado.Ação teve seu curso normal, mas dependia para seu regular andamento de providência a termo exclusivo dos embargantes, que
não foram localizados no endereço da exordial, fazendo com que o próprio advogado dos embargantes noticiasse nos autos a renúncia do
patrocínio por total desinteresse dos embargantes no andamento da causa.Era o que se tinha a relatar, decido;O caso é de abandono da causa
pelos embargantes, caracterizado pelo sumiço deles do processo e do próprio contato com o advogado dos mesmos, fatos ratificados nos autos,
impondo na extinção do processo sem resolução de mérito.Ademais, o interesse na causa deve se fazer presente no ajuizamento e na seqüência
do feito, e no caso dos autos, o andamento do feito dependia de providência a ser adotada pelos embargantes, mas que não foi possível pela
inércia dos mesmos, desaparecendo, pois não foram mais encontrados no endereço indicado nos autos e nem mais mantiveram quaisquer
contato com o advogados dos mesmos, caracterizando o abando do feito.Posto isto, nos termos do art. 267/II do CPC, julgo extinto o processo
sem resolução de mérito, determinando o seu arquivamento com baixa na distribuição local.Condeno os embargantes ao pagamento das custas
processuais e da verba honorária devida em favor dos patronos do banco embargado, no valor de R$ 510,00. Publique-se, registre-se e intime-
se, certificando a decisão nos autos da execução em apenso, que terá seu prosseguimento normal.Caruaru, 13/10/2010.MARUPIRAJA RAMOS
RIBAS Juiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00458


Processo Nº: 0003089-91.2006.8.17.0480
Natureza da Ação: Depósito da Lei 8. 866/94
Autor: B. V. FINANCEIRA S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
Advogado: PE019873 - ELISABETH KATE ALVES DA SILVA
Advogado: PE021166 - Romero Maranhão Mendes
Réu: EDNA GOMES DA SILVA

JUIZO DE DIREITO DA 5ª VARA CIVEL DA COMARCA DE CARUARU Proc. nº 0003089-91.2006.8.17.0480 S E N T E N Ç A Vistos etc...BV
FINANCEIRA S/A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, devidamente qualificado na inicial, através de seus advogados regularmente
constituídos, ingressou com AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO em face de EDNA GOMES DA SILVA, também qualificada, objetivando a
apreensão do veiculo descrito na exordial.Decisão Liminar de fls. 22 concedeu a expedição do mandado de busca e apreensão, retornando
este negativo.O bem não foi aprendido nem a demandada foi localizada, tendo sido envidadas várias tentativas de se localizar o veiculo e a
demandada, inclusive tendo sido expedido novo mandado de busca a apreensão, sem sucesso.O banco autor requereu a expedição de diversos
ofícios para localizar o endereço da requerida e do veiculo.Intimado pessoalmente para informar o endereço onde o veículo poderia ser localizado,
bem como o endereço da requerida, ou sua citação editalícia, sob pena de extinção do feito sem julgamento do mérito, novamente não houve
manifestação sobre o interesse no prosseguimento do feito.É o relatório. DECIDO.A inércia dos advogados e a conduta do próprio banco autor
em silenciar à determinação deste juízo, não demonstrando interesse no prosseguimento do feito, a fim de possibilitar o regular andamento do
processo, evidencia a falta de interesse no feito.O processo não pode e nem deve ficar paralisado nas prateleiras das Varas, servindo apenas para
aumentar o acervo daqueles que não se julga, dos que não têm solução. A tolerância desta situação apenas favorece aos que se encontram em
sistemática campanha contra o Judiciário.Não se deve preservar um processo que a própria parte não mais tem interesse no deslinde da questão
que suscitou. Nesse sentido, interessante é trazer à colação a lição de Humberto Theodoro Júnior, in "Curso de Direito Processual Civil", vol. I,
Forense, p. 308: "A inércia das partes diante dos deveres e ônus processuais, acarretando a paralisação do processo, faz presumir desistência
da pretensão à tutela jurisdicional. Equivale ao desaparecimento do interesse, que é condição para o regular exercício do direito de ação".Ante o
exposto, julgo extinto o feito sem julgamento do mérito, nos termos do art. 267/III do Código de Processo Civil, determinando seu arquivamento
com baixa na distribuição local.Custas já satisfeitas.P. R. I.Caruaru (PE), 22 de outubro de 2010.MARUPIRAJA RAMOS RIBAS Juiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00459


Processo Nº: 0002553-80.2006.8.17.0480
Natureza da Ação: Ações de Indenizações
Requerente: JOSÉ CARLOS DA SILVA
Advogado: PE018027 - Antônio Ademildo da Silva
Advogado: PE019225 - Marcílio de Oliveira Cumaru
Requerido: TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S/A - TELESP
Advogado: PE012280 - Adenice Léo de Lima Monteiro
Advogado: PE016573 - Ângela Cardoso Santiago de Miranda
Advogado: PE020902 - Alan Mendes Ventura
Requerido: Empresa Brasileira de Telecomunicações - Embratel
Advogado: PE022522 - LEONARDO MONTEIRO CARNEIRO LEAO
Advogado: PE000485B - Flavio Figueiredo Gimenes
Advogado: PE019036 - Mégriv Clair Mendonça Oliveira

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Requerido: ITAÚ ADMINISTRADORA DE CARTÕES DE CRÉDITO


Advogado: PE023684 - RÔMULO CÉSAR PEREIRA DE CARVALHO DINIZ
Advogado: PE023156 - Renato Araújo Montenegro de Mello
Advogado: PE002925 - José Carlos Cavalcanti de Araújo
Requerido: LOJAS RENNER SCT
Advogado: PE018669 - Luciana Rosas de Melo Maia
Requerido: IBI - ADMINISTRADORA E PROMOTORA LTDA
Advogado: PE000323B - Cristina Pinheiro da Silva
Requerido: BV FINANCEIRA S.A.
Advogado: PE019810 - Doriane de Lima
Requerido: BANCO PANAMERICANO S/A (CARUARU/PE)
Advogado: PE018468 - KARLA SIQUEIRA SANTOS
Advogado: PE017078 - RENNE FABIAN DE MELO
Advogado: PE018462 - Júlio César Batista dos Santos

Prédio do Fórum Juiz Doutor Demóstenes Veras, Av. José Florêncio Filho, s/nº, Mauricio de Nassau, Caruaru-PE.Juízo de Direito da 5ª. Vara Cível
da Comarca de Caruaru Processo nº 0002553-80.2006.8.17.0480 S E N T E N Ç A Vistos etc...JOSÉ CARLOS DA SILVA, devidamente qualificado
na exordial, por seu advogado legalmente habilitado, ajuíza Ação de Indenização por Danos Morais em face da EMBRATEL, alegando o descrito
na exordial. Às fls.580, notícia o exeqüente que concorda com o depósito judicial realizado pela EMBRATEL, havendo assim cumprimento integral
do julgado por parte da referida parte executada, requerendo o arquivamento do feito pelo cumprimento da obrigação executada nos autos,
requerendo a liberação do depósito efetuado pela parte executada mediante alvará.Era o que se tinha relatar, decido:Pelo exposto, nos termos
do art. 794, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo extinta a presente execução, ante a satisfação da obrigação.Independente do transito em
julgado, observados os procedimentos necessários, expeça-se o alvará em nome do exeqüente da quantia depositada judicialmente pela empresa
executada e em seguida, arquivem-se com baixa na distribuição local. P. R. I. Caruaru, 13 /10/2010.MARUPIRAJA RAMOS RIBAS Juiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00460


Processo Nº: 0005586-15.2005.8.17.0480
Natureza da Ação: Ações de Indenizações
Autor: ALINE POLIANA DA SILVA FERREIRA
Advogado: PE013709 - Ivani Marinho dos Santos
Réu: VIAÇÃO ITAPEMIRIM S/A.
Advogado: PE018619 - Virna Alves Ferreira
Advogado: PE003184 - João Alfredo Beltrão Vieira de Melo

Prédio do Fórum Juiz Doutor Demóstenes Veras, Av. José Florêncio Filho, s/nº, Mauricio de Nassau, Caruaru-PE.Juízo de Direito da 5ª. Vara Cível
da Comarca de Caruaru Processo nº 0005586-15.2005.8.17.0480 S E N T E N Ç A Vistos etc... ALINE POLIANA DA SILVA FERREIRA, qualificada
nos autos, ajuizou a presente ação de indenização por danos morais, estéticos, materiais e lucros cessantes em face da VIAÇÃO ITAPEMIRIM
S/A, igualmente identificada nos autos, onde fora vencedora, entrando o feito na fase de cumprimento do julgado, existindo discordâncias por
parte da exequente quanto ao depósito dos valores cobrados nos autos por parte da empresa executada, tendo as divergências suscitadas
pelas partes, ensejando diversos agravos de instrumentos, todos já conhecidos e julgados pelo TJPE e STJ, todos foram negados em parte
pela superior instância, tendo inclusive a exequente já levantado todos os valores depositados em juízo pela empresa executada, restando à
executada depositar a verba honorária, que foi reconhecida no acórdão publicado no Agravo de Instrumento em apenso de nº 0171234-3 de fls.
143/146, onde restou a Viação Itapemirim S/A, a obrigação de depositar em favor da Bela. Ivani Marinho dos Santos, o valor de R$ 1.000,00
ali arbitrado, acrescidos dos encargos previstos na tabela do ENCOGE e mais 1% de juros ao mês. Era o que se tinha a relatar, decido:Ante a
satisfação da obrigação cobrada nos autos pela exequente, resta a este julgador determinar o arquivamento do feito em relação a esta, todavia,
deverá ser intimada a empresa executada para fazer o depósito final da verba honorária, onde é credora a advogada da exequente, na quantia
arbitrada pelo Desembargador Relator do Agravo de Instrumento de º 0171234-3.Posto isso, julgo extinto o presente processo, que se encontrava
na fase de cumprimento do julgado, nos termos do art. 794/I do CPC, registrando-se a satisfação da obrigação cobrada nos autos pela exequente,
restando à intimação da empresa executada para efetuar o pagamento da verba honorária arbitrada na fase do cumprimento do julgado no Agravo
de Instrumento citado em acórdão já transitado em julgado.Realizado o depósito pela executada, de logo, fica autorizado o seu levantamento
mediante alvará por parte da advogada da exequente.Publique-se, registre-se e intime-se e após arquive-se, com baixa na distribuição local.
Caruaru, 13/09/2010.MARUPIRAJA RAMOS RIBAS Juiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00461


Processo Nº: 0003798-97.2004.8.17.0480
Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: JOÃO APOLONIO DE LIMA

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advogado: PE022508 - Henrique César Freire de Oliveira


Advogado: PE011195 - Teresinha Mendes Santana Tabósa
Réu: Telemar - Norte Leste S/A
Advogado: PE018468 - KARLA SIQUEIRA SANTOS
Advogado: PE018900 - Érica de Alencar Vidal Pires
Advogado: PE015178 - Erik Limongi Sial
Advogado: PE019996 - Luis Paulo Pessoa Guerra

Fórum Juiz Demóstenes Batista Veras - Av. José Florêncio Filho - Mauricio de Nassau - Caruaru - PE. Cep. 55014837.JUIZO DE DIREITO DA
5ª VARA CIVEL DA COMARCA DE CARUARU Proc. nº 0003798-97.2004.8.17.0480 S E N T E N Ç A Vistos etc...JOÃO APOLONIO DE LIMA,
devidamente qualificado na inicial, através de seus advogados regularmente habilitados nos autos, ingressou com a AÇÃO DE CANCELAMENTO
DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS em face da TELEMAR NORTE LESTE S/A, igualmente identificada nos autos.O feito
foi sentenciado às fls. 89/90, onde a empresa demandada foi condenada ao pagamento do valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a titulo de
indenização por danos morais ao autor. Inconformada, a demandada apresentou recurso de apelação.Também o autor apresentou seu recurso
de apelação.Recurso negado da demandada, e provido o recurso do autor tendo o quantum majorado para o valor de R$ 10.000,00 (doze mil
reais). Recurso Especial apresentado e negado seguimento.Entre agravos e embargos, a condenação foi mantida, tendo os autos retornado a
este juízo.Requerido o cumprimento do julgado pelo autor, a empresa demandada apresentou petição de fls. 346/353, requerendo a juntada da
guia de deposito e impugnando os valores executados.Intimado para falar sobre a impugnação, o autor concordou com os cálculos da demandada
e requereu apenas a fixação dos honorários advocatícios na fase do cumprimento da sentença.Às fls. 386 este juízo proferiu decisão preclusa
que acolheu em parte os argumentos da empresa demanda, fixou os honorários em 20% e determinou a expedição do alvará dos valores
incontroversos.É o relatório. DECIDO.Após a decisão preclusa de fls. 386 que fixou os honorários advocatícios na fase do cumprimento do
julgado, estando resolvida a divergência dos valores cobrados, a obrigação imposta foi cumprida, estando o autor satisfeito. Ante a satisfação da
obrigação imposta o feito deve ser arquivado, posto que não mais subsiste objeto a ser perseguido pela parte autora.Posto isto, com fundamento
no art. 794, I do CPC, declaro cumprida a obrigação decorrente de sentença, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, considerando
satisfeita a obrigação da TELEMAR NORTE LESTE S/A em relação a JOÃO APOLONIO DE LIMA.Expeçam-se dois alvarás, um em nome da
advogada do autor no porcentual de 20% dos valores liberados para o autor e outro em nome da empresa requerida para liberação dos valores
restantes depositados em conta judicial, independente de publicação da presente sentença. Após, arquive-se com baixa na distribuição.Custas
já satisfeitas.P.R.I.Caruaru (PE), 18 de outubro de 2010.MARUPIRAJA RAMOS RIBAS Juiz de Direito

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

2ª Vara da Comarca de Gravata

Expediente nº 2010.0544.001852
Interdição nº 1729-31.2009.8.17.0670

EDITAL DE SENTENÇA DE INTERDIÇÃO


(03 publicações com intervalo de 10 dias)

O Doutor Tomás de Aquino Pereira de Araújo, Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Gravatá, Estado de Pernambuco, em
virtude da lei, etc...
FAZ SABER a todos quantos o presente EDITAL virem, dele conhecimento tiverem e a quem interessar possa que, perante este Juízo e
Secretaria da 2ª Vara Cível, tramita a Ação Nº 1729-31.2009.8.17.0670, proposta por Josefa Maria dos Santos foi declarada por sentença em seus
autos a interdição, conforme o CPC no art. 1184, de RINALDO JOSÉ DOS SANTOS , brasileira, solteira, residente na Rua Belo Horizonte, 21,
Nossa Senhora, Gravatá-PE , por ser portador de esquisofrenia devido à doença classificada como CID F-20.5, sendo considerada totalmente
incapaz para os atos da vida civil, sendo-lhe nomeada curadora na pessoa de sua genitora JOSEFA MARIA DOS SANTOS, brasileira, residente
na Rua Belo Horizonte, 21, Nossa Senhora das Graças - Gravatá-PE.
Dado e passado no na cidade de Gravatá-PE, aos vinte e um dias do mês de outubro de 2010 (23.10.2010). E para que chegue ao
conhecimento de todos, eu, Maria da Conceição Medeiros Cruz, Chefe de Secretaria, o fiz digitar e o subscrevi. Bel. Tomás de Aquino Pereira
de Araújo - Juiz de Direito.

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO


Vara criminal da Comarca de Gravatá
Forum Des. Pedro Ribeiro Malta - R Quintino Bocaiúva, s/n - Centro Gravata/PE CEP: 55640000 Telefone: (081)3533.0566

EDITAL DE CITAÇÃO - CRIMINAL

Processo nº: 0000406-88.2009.8.17.0670


Classe: Ação Penal - Procedimento Sumário
Expediente nº: 2010.0375.001363

Prazo do Edital : 15 (quinze) dias

O Doutor Severiano de Lemos Antunes Júnior , Juiz de Direito da Vara Criminal da Comarca de Gravatá, do Estado de

FAZ SABER a(o) FERNANDO CORDEIRO DE OLIVEIRA , o qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo
de Direito, situado à R Quintino Bocaiúva, s/n - Centro Gravata/PE , tramita a ação de Ação Penal - Procedimento Sumário , sob o nº
0000406-88.2009.8.17.0670, aforada por , em desfavor de . Assim, fica o mesmo CITADO, querendo, apresentar resposta no prazo de 10 dias
contados do transcurso deste edital, conforme o art. 396, do CPP. E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Eudázio
Andrade M. da Silva , o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria. Gravatá (PE), 08/09/2010.

Eudázio Andrade M. da Silva


Chefe de Secretaria

Severiano de Lemos Antunes Júnior


Juiz de Direito

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

1ª Vara Cível da Comarca de Jaboatão


Primeira Vara Cível da Comarca de Jaboatão dos Guararapes

Juiz de Direito: José Alberto de Barros Freitas Filho


Chefe de Secretaria: Simone de Medeiros F. Pereira
Data: 29/10/2010

Pauta de Sentenças Nº 00132/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS prolatadas nos autos dos processos
abaixo relacionados:

Sentença Nº: 2010/00494


Processo Nº: 0000275-72.1995.8.17.0810
Natureza da Ação: Falência de Empresários, Sociedades Empresáriais,
Autor: Hércules Industria e Comércio Ltda
Advogado: PE003374 - Marco Aurélio Gomes da Silva
Réu: Locme - Locação de Máquinas e Equipamentos Ltda

Ante o exposto, julgo encerrada a falência proposta em face de LOCME - Locação de Máquinas e Equipamentos Ltda., nos termos do artigo 75, §
3º do Decreto Lei Falimentar 7.661/45. Intimem-se os credores dos autos acerca da presente sentença, ficando desde já os mesmos autorizados
a desentranharem os documentos juntados, mediante juntada de certidão e cópia, e cientes de que a prescrição de seus créditos correrá a
partir do trânsito em julgado desta sentença. Oficie-se à Junta Comercial do Estado de Pernambuco - JUCEPE, comunicando o encerramento
da falência em tela. Igualmente, esclareço que o devedor falido só poderá exercer novamente a mercancia depois de declarado judicialmente o
cumprimento de suas obrigações, a teor dos artigos 135 e 136 do Decreto Lei 7.661/45. Publique-se, registre e intimem-se. Dê-se ciência ao Douto
Representante Ministerial. Cumpra-se. Jaboatão dos Guararapes (PE), 10 de agosto de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00629


Processo Nº: 0002430-72.2000.8.17.0810
Natureza da Ação: Monitória
Réu: Industria de Bebidas Ideal Ltda
Advogado: PE008398 - Lucia Maria Berenstein
Advogado: PE004395E - Flávia Mendes Mascarenhas
Réu: Jose Fernando Diniz Sobreira
Réu: Maria das Graças Aschoff Sobreira
Autor: Banco do Estado de Pernambuco s/a BANDEPE
Advogado: PE003887 - Aristides José Cavalcanti Batista
Advogado: PE008791 - André Melo de Araújo Pereira
Advogado: PE005746 - Agileu Melo de Araújo Pereira

Ante o exposto, o que mais dos autos consta e com fulcro no art. 1102c do Estatuto Processual Civil, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO
ELABORADO NA INICIAL, para reconhecer, por sentença, a eficácia executiva plena ao mandado constante deste processo.Condeno, ainda, os
réus no pagamento dos honorários de sucumbência no percentual de 10% sobre o valor do montante da execução.Custas pelos promovidos.Na
forma do art. 1.102-C, após alterações promovidas pela Lei nº 11.232/05, intime-se a parte executada para, nos termos do art. 475-J, do CPC,
efetuar, no prazo de quinze dias, o pagamento do montante da condenação, advertindo-se-lhe que, caso não o efetue, será o valor acrescido de
multa no percentual de 10% (dez por cento).Em seguida, observado o disposto no art. 614, inciso II, do CPC, deverá ser expedido mandado de
penhora e avaliação.Juntado ao processo o auto de penhora e de avaliação, intime-se a executada, imediatamente, na pessoa de seu advogado
(arts. 236 e 237), ou, na falta deste, o seu representante legal, ou pessoalmente, por mandado, ou pelo correio, para, se assim entender, oferecer
impugnação no prazo de quinze dias, a qual poderá versar, exclusivamente, sobre as matérias constantes do art. 475-L, do CPC.Publique-se.
Registre-se. Intimem-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 28 de setembro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00660


Processo Nº: 0015835-63.2009.8.17.0810

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Natureza da Ação: Procedimento ordinário


Autor: KLEBER JOSE FREIRE DA FONSECA
Advogado: PE000086 - Rosa Maria Barbosa da Silva
Réu: CONDOMINIO DO EDIFICIO BRITANIA

Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de direito aplicáveis à espécie, indefiro a inicial e, em conseqüência, julgo
extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, I, do Estatuto Processual Civil.Sem honorários. Condeno à parte autora
no pagamento das custas processuais. Transitada em julgado, arquivem-se os autos, independente de nova conclusão ao Juízo.Publique-se,
Registre-se. Intime-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 6 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00662


Processo Nº: 0008516-78.2008.8.17.0810
Natureza da Ação: Reintegração de Posse
Autor: BANCO ITAUCARD S/A
Advogado: PE000793 - JOAO ROBERTO FERREIRA DANTAS
Réu: AUDENICE FERREIRA DA COSTA

Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de direito aplicáveis à espécie, indefiro a inicial e, em conseqüência, julgo
extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, I, do Estatuto Processual Civil.Custas já satisfeitas.Sem honorários. Transitada
em julgado, arquivem-se os autos, independente de nova conclusão ao Juízo.Publique-se, Registre-se. Intime-se.Jaboatão dos Guararapes (PE),
24 de setembro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00664


Processo Nº: 0002004-45.2009.8.17.0810
Natureza da Ação: Reintegração / Manutenção de Posse
Autor: REAL LEASING S.A ARRENDAMENTO MERCANTIL
Advogado: PE014900 - Henrique Buril Weber
Advogado: PE013576 - Pedro Henrique Braga Reynaldo Alves
Advogado: PE018543 - PAULO GUSTAVO COELHO DA CARVALHEIRA
Advogado: PE015178 - Erik Limongi Sial
Advogado: PE013681 - Homero Paulo Cruz
Réu: AURECI CERINO RAMOS

Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de direito aplicáveis à espécie, indefiro a inicial e, em conseqüência,
julgo extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, I, do Estatuto Processual Civil.Custas já satisfeitas. Sem honorários.
Transitada em julgado, arquivem-se os autos, independente de nova conclusão ao Juízo.Publique-se, Registre-se. Intime-se.Jaboatão dos
Guararapes (PE), 8 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00670


Processo Nº: 0001068-25.2006.8.17.0810
Natureza da Ação: Monitória
Autor: Banco ABN AMRO Real S.A.
Advogado: PE024521 - Flávia de Albuquerque Lira
Advogado: PE000558B - Naiva Cyonara Souza Porto
Advogado: PE014551 - Ligia Maria Pessôa
Advogado: PE018064 - GUILHERME BORBA PALMEIRA
Réu: ANDRÉ TRINDADE HENRIQUES PEDROSA LEAL

Ante o exposto, com base no art. 267, IV do CPC, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. Custas satisfeitas. Sem
honorários à mingua de apresentação de resposta. Após o trânsito em julgado desta decisão, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se.
Intime-se. Jaboatão dos Guararapes (PE), 11 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

312
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Sentença Nº: 2010/00673


Processo Nº: 0008492-21.2006.8.17.0810
Natureza da Ação: Depósito da Lei 8. 866/94
Autor: BANCO HONDA S/A
Advogado: PE000558 - NAIVA CYOMARA SOUZA PÔRTO
Advogado: PE014551 - Ligia Maria Pessôa
Réu: MARCOS ANTONIO DE OLIVEIRA

Ante o exposto, com base no art. 267, IV do CPC, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO.Revogo a liminar de
fls. 20/23. Custas satisfeitas. Sem honorários.Após o trânsito em julgado desta decisão, arquivem-se os autos.Publique-se. Registre-se. Intime-
se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 11 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00674


Processo Nº: 0006149-81.2008.8.17.0810
Natureza da Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Autor: BANCO SANTANDER S/A
Advogado: PE001018B - Gustavo Nascimento de Melo
Advogado: PE026491 - THIAGO DA SILVA MONTEIRO
Advogado: PE000951 - sammyer moura tenório bitencourt
Réu: ELVIS GONCALVES DE ANDRADE
Advogado: PE010542 - Andre Luiz Moreira do Amaral

Ante o exposto, HOMOLOGO por sentença o acordo firmado pelas partes às fls. 49/53, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos,
liquidando o débito mencionado no citado acordo, com fundamento no art. 158 do Código de Processo Civil, pondo termo ao processo com
resolução do mérito, a teor do art. 269, inciso III, do Código de Processo Civil.Revogo a liminar de fls. 21/22.Custas já satisfeitas. Honorários
conforme pactuado pelas partes no acordo ora homologado.Após o trânsito em julgado desta decisão, arquivem-se os autos.Publique-se. Registre-
se. Intimem-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 24 de setembro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00675


Processo Nº: 0013849-45.2007.8.17.0810
Natureza da Ação: Reintegração de Posse
Autor: ABN AMRO ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.
Advogado: PE021968 - HENRICH KELSEN PEREIRA DE CORDEIRO FERREIRA
Réu: MARCOS ANTONIO SILVEIRA MARINS
Advogado: PE012966 - Helio Francisco dos Santos

Assim, homologo, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) e, em conseqüência, extingo
o processo sem julgamento do mérito (art. 267, VIII, CPC). Revogo a liminar de fls. 22/24. Custas pelo demandante, já satisfeitas. Condeno a parte
autora nos honorários sucumbenciais a base de 10% sobre o valor da causa. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado,
arquivem-se os autos. Jaboatão dos Guararapes (PE), 11 de outubro de 2010. José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00678


Processo Nº: 0002696-15.2007.8.17.0810
Natureza da Ação: Despejo por Falta de Pagamento
Autor: MARIA DAS GRAÇAS OLIVEIRA
Advogado: PE008522 - Ricardo Celso Marinho de Carvalho
Réu: CLEDE ALVES MONTENEGRO SILVA

Ante o exposto, com base no art. 267, IV do CPC, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. Custas satisfeitas. Sem
honorários. Após o trânsito em julgado desta decisão, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Jaboatão dos Guararapes (PE),
13 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Sentença Nº: 2010/00681


Processo Nº: 0013701-63.2009.8.17.0810
Natureza da Ação: Protesto
Autor: KLEBER JOSE FREIRE DA FONSECA
Advogado: PE000086 - Rosa Maria Barbosa da Silva
Réu: CONDOMINIO DO EDIFICIO BRITANIA

Ante o exposto, atendo ao que mais dos autos consta e aos princípios de Direito aplicáveis à espécie, JULGO EXTINTA A PRESENTE AÇÃO SEM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do art. 267, VI, do Estatuto Processual Civil, cuja liminar declaro revogada e com isto restabelecendo
o estado anterior. Custas satisfeitas. Sem honorários.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.Publique-se. Registre-se. Intimem-
se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 13 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00682


Processo Nº: 0006030-96.2003.8.17.0810
Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: JANE CLEIDE FRANCISCO
Advogado: PE012019 - José Luciano Bezerra Nigromonte
Advogado: PE024579 - Katarina Silva Negromonte
Réu: Cia Usina Bulhoes Ltda
Advogado: PE014524 - José Augusto Pinto Quidute

Ante o exposto, com fulcro na fundamentação supra e nos arts. 186 e 945 do Código Civil, julgo parcialmente procedente o pedido formulado
pela parte autora para condenar a ré no pagamento da quantia de R$ 10.000,00 (dez mil reais), em virtude dos danos materiais produzidos
pela devastação de toda a sua plantação. Condeno, ainda, a parte ré no pagamento de indenização por danos morais decorrente da angústia
sofrida pela privação de seu sustento e de sua família, na quantia de R$ 10.000,00 (dez mil reais).Incidirá sobre o valor total da indenização
juros moratórios contados a partir do evento danoso (Súmula 54, STJ), no índice de 1% ao mês, com base no art. 406 da Lei nº 10.406/02, de
10.01.2002, combinado com o art. 161, §1.º do Código Tributário Nacional. Incidirá, ainda, sobre o valor devido, correção monetária calculada
com base na tabela do ENCOJE e contada a partir desta decisão, no tocante aos danos morais (Súmula 362, STJ) e a partir do evento danoso,
no tocante aos danos materiais.Considerando a sucumbência recíproca, as partes arcarão com as custas processuais e honorários advocatícios
na proporção de 2/3 (dois terços) por parte da ré e 1/3 (um terço) por parte da autora. Os honorários sucumbenciais serão calculados em 15%
(quinze por cento) sobre o valor da condenação.A parte autora está dispensada do pagamento de sua parte nas custas processuais, haja vista
a concessão dos benefícios da Justiça Gratuita.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Jaboatão dos Guararapes, 13 de outubro de 2010. José
Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00683


Processo Nº: 0010709-32.2009.8.17.0810
Natureza da Ação: Reintegração / Manutenção de Posse
Autor: BANCO GMAC S.A.
Advogado: PE018857 - Carlos Eduardo Mendes Albuquerque
Advogado: PE027084 - Zélia de Souza Freire
Advogado: PE020454 - ANA BOLENA AQUINO DE FREITAS MACEDO
Advogado: PE019345 - Ana Paula Barbosa da Silva
Réu: LUZIA MOUREIRA DA SILVA
Advogado: PE015889 - Hélio Gadelha Nogueira
Advogado: PE022367 - Rodrigo Cesar Cahu da Silva

Ante o exposto, com fundamento no art. 1.197 do código Civil c/c o art. 926 e ss. do CPC, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO para reconhecer e
consolidar a posse plena e exclusiva do bem em demanda nas mãos do autor, considerando rescindido o contrato de arrendamento de que trata
os autos.Condeno a ré nas despesas processuais e honorários advocatícios que fixo em 10% sobre o valor da causa.Publique-se. Registre-se.
Intimem-se.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.Jaboatão dos Guararapes, 13 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas
Filho Juiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00684


Processo Nº: 0020126-09.2009.8.17.0810

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Natureza da Ação: Reintegração / Manutenção de Posse


Autor: COMPANHIA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL RENAULT DO BRASIL
Advogado: PE001111 - RODOLFO GERD SEIFER
Advogado: PE000555 - Maria Lucila Gomes
Advogado: PE021968 - HENRICH KELSEN PEREIRA DE CORDEIRO FERREIRA
Advogado: PE001105A - Fábio Frasato Caires
Réu: D ALVIS INDUSTRIA COMERCIO E GERENCIA ENERGETICA LTDA

Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de direito aplicáveis à espécie, indefiro a inicial e, em conseqüência, julgo
extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, I, do Estatuto Processual Civil.Sem honorários. Condeno à parte autora
no pagamento das custas processuais. Transitada em julgado, arquivem-se os autos, independente de nova conclusão ao Juízo.Publique-se,
Registre-se. Intime-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 13 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00685


Processo Nº: 0007747-17.2001.8.17.0810
Natureza da Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Réu: Silas Pereira da Costa Filho
Autor: Fiat Administradora de Consórcio ltda
Advogado: PE017879 - Ricardo Jorge Rabelo Pimentel Beleza

Ante o exposto, com base no art. 267, IV do CPC, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. Custas satisfeitas. Sem
honorários. Após o trânsito em julgado desta decisão, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Jaboatão dos Guararapes (PE),
13 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00686


Processo Nº: 0004810-58.2006.8.17.0810
Natureza da Ação: Monitória
Autor: Dislub Combustíveis Ltda
Advogado: PE019912 - FLAVIO ROBERTO DE FRANÇA SANTOS
Réu: ROTATINS SERV. E COM. UTIL. LTDA
Representante do Réu: JAEL JOSEFA DA SILVA

Ante o exposto, o que mais dos autos consta e com fulcro no art. 1102c do Estatuto Processual Civil, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO
ELABORADO NA INICIAL, para reconhecer, por sentença, a eficácia executiva plena ao mandado constante deste processo.Condeno, ainda,
a ré no pagamento dos honorários de sucumbência no percentual de 10% sobre o valor do montante da execução.Custas pela promovida.Na
forma do art. 1.102-C, após alterações promovidas pela Lei nº 11.232/05, intime-se a parte executada para, nos termos do art. 475-J, do CPC,
efetuar, no prazo de quinze dias, o pagamento do montante da condenação, advertindo-se-lhe que, caso não o efetue, será o valor acrescido de
multa no percentual de 10% (dez por cento).Em seguida, observado o disposto no art. 614, inciso II, do CPC, deverá ser expedido mandado de
penhora e avaliação.Juntado ao processo o auto de penhora e de avaliação, intime-se a executada, imediatamente, na pessoa de seu advogado
(arts. 236 e 237), ou, na falta deste, o seu representante legal, ou pessoalmente, por mandado, ou pelo correio, para, se assim entender, oferecer
impugnação no prazo de quinze dias, a qual poderá versar, exclusivamente, sobre as matérias constantes do art. 475-L, do CPC.Publique-se.
Registre-se. Intimem-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 13 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00690


Processo Nº: 0005370-58.2010.8.17.0810
Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: LUCIANO BATISTA PEREIRA
Advogado: CE008823 - Manasses Gomes da Silva
Réu: BANCO ITÁU (BANCO ITAUCARD S/A)

Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de direito aplicáveis à espécie, indefiro a inicial e, em conseqüência, julgo
extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, I, do Estatuto Processual Civil.Sem honorários. Condeno à parte autora
no pagamento das custas processuais. Transitada em julgado, arquivem-se os autos, independente de nova conclusão ao Juízo.Publique-se,
Registre-se. Intime-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 15 de outubro de 2010. José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Sentença Nº: 2010/00691


Processo Nº: 0009068-72.2010.8.17.0810
Natureza da Ação: Reintegração / Manutenção de Posse
Autor: BANCO ITAUCARD SA.
Advogado: PE028795 - FLÁVIUS VALÕES CAVALCANTI
Advogado: PE017538 - Erik Gondim
Réu: JOSÉ BEZERRA DA SILVA

Assim, homologo, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) e, em conseqüência, extingo
o processo sem julgamento do mérito (art. 267, VIII, CPC). Sem honorários, à míngua de apresentação de resposta.Revogo a liminar de fls.
36/37. Custas pelo demandante, já satisfeitas.Publique-se. Registre-se. Intime-se.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.Jaboatão
dos Guararapes, 15 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00694


Processo Nº: 0009177-86.2010.8.17.0810
Natureza da Ação: Reintegração / Manutenção de Posse
Autor: BANCO FINASA S/A
Advogado: PE024562 - JOSEMAR MENDES ROCHA NETO
Advogado: PE026766 - ERIC JOSE OLIVEIRA DE ALMEIDA
Advogado: PE027953 - Pedro Henrique Lima de Santana
Réu: THEREZA DE SOUZA LEAO GOUVEIA RIBEIRO COUTINHO
Advogado: PE014524 - José Augusto Pinto Quidute
Advogado: PE023696 - Rodrigo Ferraz Quidute
Advogado: PE022797 - CARLOS ANDRADE LIMA
Advogado: PE025042 - Arnóbio Quidute

Ante o exposto, HOMOLOGO por sentença o acordo firmado pelas partes, às fls. 33/34, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos,
liquidando o débito mencionado no citado acordo, com fundamento no art. 158 do Código de Processo Civil, pondo termo ao processo com
resolução do mérito, a teor do art. 269, inciso III, do Código de Processo Civil.Custas já satisfeitas. Sem honorários. Após o trânsito em julgado
desta decisão, arquivem-se os autos.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 18 de outubro de 2010.José Alberto
de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00695


Processo Nº: 0011890-73.2006.8.17.0810
Natureza da Ação: Usucapião
Autor: EVERALDO FRANCISCO DE MELO
Advogado: PE014766 - José Rômulo Alves de Alencar

Ante o exposto, com base no art. 267, IV do CPC, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO.Sem custas, ante a
concessão dos benefícios da Justiça Gratuita. Sem honorários, à mingua de apresentação de resposta.Após o trânsito em julgado desta decisão,
arquivem-se os autos.Publique-se. Registre-se. Intime-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 18 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas
FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00696


Processo Nº: 0009178-13.2006.8.17.0810
Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: COMERCIAL BATISTA LTDA
Advogado: PE015047 - Gilberto Nascimento de Castro
Advogado: PE017585 - KLAYSON MONTEIRO DE ARAÚJO
Advogado: PE013270 - Espedito de Castro Júnior
Advogado: PE018215 - Eduardo Fernandes Agostinho

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advogado: PE021935 - NATHÁLIA MONTEIRO DE ARAÚJO


Réu: DOCTOR MICRO LTDA

Ante ao exposto, com fulcro no art. 267, IV, do CPC, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Custas satisfeitas.
Sem honorários. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos. Publique-se. Registre-se. Intime-se. CUMPRA-SE. Jaboatão dos
Guararapes, 27 de setembro de 2010. José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00697


Processo Nº: 0008434-18.2006.8.17.0810
Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Representante: RICARDO LOPES DO NASCIMENTO
Autor: ADELINO DE AZEVEDO DE OLIVEIRA
Advogado: PE012614 - Henrique Goncalves Dias
Réu: SR. CARLOS RODRIGUES DE LIMA

Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de direito aplicáveis à espécie, indefiro a inicial e, em conseqüência, julgo
extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, I, do Estatuto Processual Civil. Sem custas. Sem honorários. Transitada em
julgado, arquivem-se os autos, independente de nova conclusão ao Juízo. Publique-se, Registre-se. Intime-se. Jaboatão dos Guararapes (PE),
18 de outubro de 2010. José Alberto de Barros Freitas Filho Juiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00698


Processo Nº: 0003834-17.2007.8.17.0810
Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: JOÃO EUFRÁSIO DE MORAES
Advogado: PE013772 - Djailton João de Melo
Advogado: PE013207 - Carlos Prado Oliveira
Advogado: PE007163 - João Lins de Oliveira
Réu: JOSÉ ELLIAS DA SILVA
Advogado: PE007468 - José Bento de Andrade
Advogado: PE024504 - ELIDJA FARIAS B DE MELO
Advogado: PE025026 - TIAGO SAMPAIO DOURADO
Advogado: PE025004 - RENÉ GOMES DA VEIGA PESSOA JUNIOR

Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de direito aplicáveis à espécie, indefiro a inicial e, em conseqüência, julgo
extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, I, do Estatuto Processual Civil.Sem custas. Sem honorários.Transitada em
julgado, arquivem-se os autos, independente de nova conclusão ao Juízo.Publique-se, Registre-se. Intime-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 18
de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00708


Processo Nº: 0004167-95.2009.8.17.0810
Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: JOSÉ CARLOS ALVES DA SILVA
Advogado: PE025654 - ALBERTO SA BARRETO JUNIOR
Advogado: PE024504 - ELIDJA FARIAS B DE MELO
Advogado: PE026085 - ANA CAROLINA C ELIHIMAS
Réu: C & A MODAS LTDA
Réu: BANCO IBI S/A- BANCO MULTIPLO
Advogado: PE000323B - Cristina Pinheiro da Silva

Ante o exposto, HOMOLOGO por sentença o acordo firmado pelas partes às fls. 105/106, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos,
liquidando o débito mencionado no citado acordo, com fundamento no art. 158 do Código de Processo Civil, pondo termo ao processo com

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

resolução do mérito, a teor do art. 269, inciso III, do Código de Processo Civil.Determino a expedição de alvará para levantamento do depósito
Judicial - fl. 111.Sem custas, ante a gratuidade da Justiça. Honorários conforme estipulado no Termo de Conciliação.Após o trânsito em julgado
desta decisão, arquivem-se os autos.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 14 de outubro de 2010.José Alberto
de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00709


Processo Nº: 0014520-63.2010.8.17.0810
Natureza da Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Autor: B. V. FINANCEIRA S.A C.F.I
Advogado: PE025098 - Alessandro de Araújo Beltrão
Advogado: PE026202 - Fausto Araújo Melo
Réu: OSIAS FRANCISCO DOS SANTOS

Assim, homologo, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) e, em conseqüência, extingo
o processo sem julgamento do mérito (art. 267, VIII, CPC). Sem honorários, à míngua de apresentação de resposta. Custas pelo demandante,
já satisfeitas. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Jaboatão dos Guararapes, 28 de outubro
de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00710


Processo Nº: 0004008-21.2010.8.17.0810
Natureza da Ação: Reintegração / Manutenção de Posse
Autor: BANCO FINASA BMC S.A
Advogado: PE025098 - Alessandro de Araújo Beltrão
Advogado: PE026202 - Fausto Araújo Melo
Réu: MITILENE MENEZES DOS SANTOS

Assim, homologo, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) e, em conseqüência, extingo
o processo sem julgamento do mérito (art. 267, VIII, CPC). Sem honorários, à míngua de apresentação de resposta. Revogo a liminar de fls.
28/29. Custas pelo demandante, já satisfeitas. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Jaboatão
dos Guararapes, 28 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00711


Processo Nº: 0011210-49.2010.8.17.0810
Natureza da Ação: Reintegração / Manutenção de Posse
Autor: BANCO ITAUCARD S.A
Advogado: PE029651 - Thúlio Dyego Guerra Mota
Advogado: PE001018 - Gustavo Nascimento de Melo
Advogado: PE026491 - THIAGO DA SILVA MONTEIRO
Réu: LILIA CRISTINA MONTEIRO LAET

Assim, homologo, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) e, em conseqüência, extingo
o processo sem julgamento do mérito (art. 267, VIII, CPC). Sem honorários, à míngua de apresentação de resposta. Custas pelo demandante,
já satisfeitas. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Jaboatão dos Guararapes, 28 de outubro
de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00712


Processo Nº: 0010756-69.2010.8.17.0810
Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: MARIA JOSE DA SILVA FELIX
Defensor Público: PE006515 - Paulo Roberto Mendes de Lima
Réu: JOSEFA TAVARES DE SANTANA

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Assim, homologo, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) e, em conseqüência, extingo
o processo sem julgamento do mérito (art. 267, VIII, CPC). Sem custas. Sem honorários, à míngua de apresentação de resposta. Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Jaboatão dos Guararapes, 28 de outubro de 2010.José Alberto de
Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00713


Processo Nº: 0005198-19.2010.8.17.0810
Natureza da Ação: Reintegração / Manutenção de Posse
Autor: BANCO ITAULEASING SA
Advogado: PE028795 - FLÁVIUS VALÕES CAVALCANTI
Advogado: PE017538 - Erik Gondim
Réu: ANA PAULA LINS DE OLIVEIRA

Assim, homologo, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) e, em conseqüência, extingo
o processo sem julgamento do mérito (art. 267, VIII, CPC). Sem honorários, à míngua de apresentação de resposta. Condeno o autor em custas
complementares. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Jaboatão dos Guararapes, 28 de outubro
de 2010. José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00720


Processo Nº: 0004636-10.2010.8.17.0810
Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: DIALGRAF GRAFICA EDITORIAL NORTE BRASILEIRO LTDA
Advogado: PE024073 - MARCO JACOME VALOIS TAFUR
Réu: BANCO DO BRASIL S.A
Réu: 2º CARTÓRIO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE CRÉDITOS DE JABOATÃO
Réu: BABECO INDUSTRIA E COMERCIO LTDA

Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de Direito aplicáveis à espécie, homologo o acordo de vontades expresso
às fls. 115/118, dos autos do processo n.º 0002763-72.2010.8.17.0810, e extingo ambos os feitos com resolução do mérito, nos termos do art.
269, III, do Estatuto Processual Civil. Ademais, no que se refere ao requerimento de DESISTÊNCIA da ação apresentado pelo requerente em
relação ao primeiro e segundo demandados - fl. 115, entendo que estes réus anuíram tacitamente ao pedido de desistência, vez que, apesar de
intimados para se pronunciarem, conforme certidão de publicação de fl. 123, permaneceram inertes (art. 267, § 4º, CPC). Assim, homologo, para
que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) em relação Banco do Brasil S/A e ao 2º Cartório de
Protesto de Títulos de Crédito de Jaboatão dos Guararapes/PE, em conseqüência, extingo o processo sem julgamento do mérito em relação a
estes réus (art. 267, VIII, CPC). Custas satisfeitas. Honorários conforme previsto no acordo. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Jaboatão dos Guararapes, 28 de outubro de 2010. José Alberto de Barros Freitas Filho Juiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00721


Processo Nº: 0002763-72.2010.8.17.0810
Natureza da Ação: Cautelar Inominada
Autor: DIALGRAF GRAFICA EDITORIAL NORTE BRASILEIRO LTDA
Advogado: PE024073 - MARCO JACOME VALOIS TAFUR
Réu: BANCO DO BRASIL S. A.
Advogado: PE021352 - CARLOS JOSÉ DE SÁ PEREIRA FILHO
Réu: 2º CARTÓRIO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE CRÉDITOS DE JABOATÃO
Advogado: PE018200 - Luiz Belém de Alencar
Réu: BABECO INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
Advogado: PE011861 - Lucia Helena Oliveira Batista
Advogado: PE025831 - LUIZ CÉSAR OLIVEIRA BATISTA

Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de Direito aplicáveis à espécie, homologo o acordo de vontades expresso
às fls. 115/118, dos autos do processo n.º 0002763-72.2010.8.17.0810, e extingo ambos os feitos com resolução do mérito, nos termos do art.
269, III, do Estatuto Processual Civil. Ademais, no que se refere ao requerimento de DESISTÊNCIA da ação apresentado pelo requerente em
relação ao primeiro e segundo demandados - fl. 115, entendo que estes réus anuíram tacitamente ao pedido de desistência, vez que, apesar de

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intimados para se pronunciarem, conforme certidão de publicação de fl. 123, permaneceram inertes (art. 267, § 4º, CPC). Assim, homologo, para
que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) em relação Banco do Brasil S/A e ao 2º Cartório de
Protesto de Títulos de Crédito de Jaboatão dos Guararapes/PE, em conseqüência, extingo o processo sem julgamento do mérito em relação a
estes réus (art. 267, VIII, CPC). Custas satisfeitas. Honorários conforme previsto no acordo. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Jaboatão dos Guararapes, 28 de outubro de 2010. José Alberto de Barros Freitas Filho Juiz de Direito

Sentença Nº: 2010/00722


Processo Nº: 0006275-68.2007.8.17.0810
Natureza da Ação: Execução de Título Extrajudicial
Exequente: PROPAR EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS S/A
Advogado: PE019952 - Joel Pereira Marins Neto
Advogado: PE002692 - Ubirajara Emanuel Tavares de Melo
Advogado: PE015005 - André Luiz Araújo Tavares de Melo
Advogado: PE028881 - LUCIANA GALVÃO RIBEIRO LUNA
Executado: ALEXANDRE JOSE DA CUNHA SOUZA - ME
Advogado: PE000372B - Flávio José Marinho de Andrade
Advogado: PE011447 - Dulsandra Maria Chaves Brainer

Ante o exposto, HOMOLOGO por sentença o acordo firmado pelas partes, às fls. 83/84, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos, com
fundamento no art. 158 do Código de Processo Civil, pondo termo ao processo com resolução do mérito, a teor do art. 269, inciso III, do Código
de Processo Civil. Custas já satisfeitas. Honorário conforme previstos no acordo ora homologado. Após o trânsito em julgado desta decisão,
arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Jaboatão dos Guararapes (PE), 30 de setembro de 2010.José Alberto de Barros
Freitas FilhoJuiz de Direito1

Sentença Nº: 2010/00723


Processo Nº: 0016166-11.2010.8.17.0810
Natureza da Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Autor: BANCO ITAUCARD S.A
Advogado: PE024562 - JOSEMAR MENDES ROCHA NETO
Advogado: PE027249 - Anna Elvira Maia Passos Brito
Advogado: PE027953 - Pedro Henrique Lima de Santana
Réu: KENNEDY RAMOS FERREIRA ARAUJO

Ante o exposto, julgo extinto o presente feito sem resolução do mérito, com fulcro no artigo 267, IV, do Código de Processo Civil. Custas já
satisfeitas. Sem honorários. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Jaboatão dos Guararapes
(PE), 28 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito

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5ª Vara Cível da Comarca de Jaboatão Guararapes


Quinta Vara Cível da Comarca de Jaboatão dos Guararapes

Juiz de Direito: Dra. Carla de Vasconcellos Rodrigues


Chefe de Secretaria: Carina Cabral Peres

Pauta de Despachos Nº 00195/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:

Processo Nº: 0010411-06.2010.8.17.0810


Natureza da Ação: Consignação em Pagamento
Autor: JOSE PETRUCIO ALVES DA SILVA
Advogado: PE027584 - Edgar Fernando Vilar de Oliveira
Réu: ABN - REAL LEASING S/A
Despacho : Ante o exposto, intime-se a parte autora para emendar a inicial, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de indeferimento,
para:a.Colacionar cópia do contrato firmado entre as partes e objeto da presente ação revisional;b.Apontar as cláusulas contratuais que entende
abusivas e os fundamentos jurídicos da ilegalidade;c.Retificar o valor da causa, atribuindo-lhe valor correspondente ao proveito econômico
perseguido, ex vi do art. 259/260 do CPC., providenciando o pagamento das custas processuais complementares;d.Juntar aos autos comprovante
de seus rendimentos, se empregado, bem como Declaração de Imposto de Renda/Declaração de isento para melhor análise do pedido de
assistência judiciária gratuita.Cumpra-se.

Processo Nº: 0008223-40.2010.8.17.0810


Natureza da Ação: Consignação em Pagamento
Autor: MANOEL QUIRINO FERREIRA
Advogado: PE010542 - Andre Luiz Moreira do Amaral
Réu: BANCO VOTORANTIM S/A
Decisão Interlocutória : Ante o exposto, intime-se a parte autora para emendar a inicial, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de indeferimento,
para:a.Colacionar cópia do contrato firmado entre as partes e objeto da presente ação revisional;b.Apontar as cláusulas contratuais que entende
abusivas e os fundamentos jurídicos da ilegalidade;c.Retificar o valor da causa, atribuindo-lhe valor correspondente ao proveito econômico
perseguido, ex vi do art. 259/260 do CPC., providenciando o pagamento das custas processuais complementares;d.Juntar aos autos comprovante
de seus rendimentos, se empregado, bem como Declaração de Imposto de Renda/Declaração de isento para melhor análise do pedido de
assistência judiciária gratuita.

Processo Nº: 0020740-77.2010.8.17.0810


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: DIVA MARIA HENRIQUE DA SILVA
Advogado: PE005754 - Dário José Henrique da Silva
Réu: JOSE EDUARDO LOYO MALTA
Réu: LUCIANO FERREIRA DA SILVA
Réu: DORNELLAS ENGENHARIA LIMITADA
Despacho : Pede a parte Autora a concessão dos benefícios da justiça gratuita, sob a alegação de que não possui condições de arcar com o
pagamento das custas processuais, todavia não esclarece se é autônoma ou empregada. Considerando que é lícito ao Juiz exigir o documento
que entender devido para avaliar se a parte requerente realmente faz jus à concessão do benefício da assistência judiciária, determino que intime-
se a Requerente juntar aos autos, no prazo de 10 (dez) dias, comprovante de seus rendimentos, se empregado, assim como Declaração de
Imposto de Renda/Declaração de isento para melhor análise do benefício pretendido.Intime-se.

Processo Nº: 0015927-07.2010.8.17.0810


Natureza da Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Autor: BANCO FINASA BMC S.A
Advogado: PE025098 - Alessandro de Araújo Beltrão

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Réu: José Zenaldo da Silva Albuquerque


Advogado: PE005034 - Fernando Duarte Montenegro
Despacho : Intime-se a parte ré para que, no prazo de 10 (dez) dias, junte aos autos certidão da Vara Única da Comarca de São José da Coroa
Grande, informando em que data houve despacho positivo e citação válida no processo de nº 0000062-63.2010.8.17.1320. Cumpra-se.

Processo Nº: 0017488-66.2010.8.17.0810


Natureza da Ação: Reintegração / Manutenção de Posse
Autor: BANCO ITAUCARD S/A
Advogado: PE026491 - THIAGO DA SILVA MONTEIRO
Advogado: PE001018B - Gustavo Nascimento de Melo
Réu: LUZINETE MARIA DOS SANTOS
Despacho : Intime-se a parte autora, por seu advogado, para no prazo de dez dias, emendar ou completar a inicial, sob pena de indeferimento
(Art.284, do CPC), objetivando: 1- Juntar aos autos documentos indispensáveis à propositura da ação (Contrato completo com a qualificação das
partes). 2- Retificar o valor da causa, atribuindo-lhe valor correspondente ao proveito econômico perseguido, ex vi do art. 259 V do CPC (valor
do contrato), providenciando o pagamento das custas processuais complementares Cumpra-se.

Processo Nº: 0006470-97.2000.8.17.0810


Natureza da Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Réu: Ana Lucia da Silva
Autor: Banco Bradesco S/A
Advogado: PE016805 - Humberto Gusmão de Arruda Costa
Despacho : Vistos etc. Defiro o pedido de suspensão de fls. 50. Após, intime-se a parte autora para requerer o que entender de direito em 05
(cinco) dias, sob pena de arquivamento. Cumpra-se.

Processo Nº: 0004840-59.2007.8.17.0810


Natureza da Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Autor: Banco Itaú S/A
Advogado: PE000793A - JOÃO ROBERTO FERREIRA DANTAS
Réu: MARIA DO SOCORRO RAMOS
Despacho : Indefiro o pedido de fl. 57, tendo em vista o transcurso do lapso temporal. Por oportuno, intime-se a parte autora para que, no prazo
de 48 (quarenta e oito) horas, cumpra a determinação de fl. 55. sob pena de extinção do feito sem resolução do mérito. Cumpra-se.

Processo Nº: 0008996-85.2010.8.17.0810


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: ERIK MELO DE SOUZA ME
Representante: ERIK MELO DE SOUZA
Advogado: PE011679 - Roberto Manuel de Melo
Requerido: TIM NORDESTE S.A
Advogado: PE020335 - Cristiane Gomes da Rocha
Descisão Interlocutória (parte final) : Ante o exposto, defiro, parcialmente, o pedido de antecipação de tutela para evitar danos ao requerente,
enquanto se aguarda a solução da lide, estando presentes os requisitos do fumus boni juris e do periculum in mora, e determino ao 2º Cartório de
Protesto de Jaboatão dos Guararapes, que se abstenha de fornecer informações negativas do autor, relativamente aos títulos apontados na inicial,
providenciando, inclusive, a conseqüente baixa perante os cadastros de restrição ao crédito, tudo com fundamento no artigo 273, e parágrafos,
do Código de Processo Civil.Destarte, oficie-se ao referido Cartório para que tome ciência desta decisão e a cumpra, ou seja, que se abstenha
de fornecer informações negativas do autor relativamente aos títulos apontados na inicial. Condiciono a expedição de ofício à prestação de
caução real ou fidejussória. Desta feita, intime-se a parte autora, na pessoa do seu procurador, para proceder com o depósito do valor
devido. Designo Audiência de Conciliação na forma do art. 331, do CPC, a se realizar na sede deste Juízo, no dia 02 (dois) de dezembro de
2010, às 12:00h (doze horas). Intimem-se as partes, que poderão se fazer representar por preposto com poderes para transigir, advertindo-as
que, caso não obtida a conciliação, serão fixados os pontos controvertidos e determinadas as provas a serem produzidas. Cumpra-se.

Processo Nº: 0010440-56.2010.8.17.0810


Natureza da Ação: Recuperação Judicial
Autor: FIAÇAO E TECELAGEM SAO JOSE DO NORDESTE LTDA

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Autor: FIAÇÃO E TECELAGEM SÃO JOSÉ S/A


Advogado: PE022616 - ANA CLÁUDIA VASCONCELOS ARAÚJO
DESPACHO : Vistos etc. 1. Em relação às fls. 1056/1060 e 1061/1062, tendo em vista que a lista de credores já foi apresentada e, por conseguinte,
finalizado o lapso temporal para apresentação de impugnação aos valores apurados, entendo que as referidas petições perdem seu objeto. 2.
Quanto ao pedido de renúncia de advogados presente à petição de fls. 1072/1073, atente-se a secretaria sobre tal pleito quando da intimação e
publicação de atos processuais. 3. No tocante às fls. 1082/1083, 1085/1276, 1456/1471 e 1476/ 1596, manifestem-se o devedor no prazo de 10
(Dez) dias, e após o Administrador Judicial, no mesmo prazo. Em seguida, conclusos. 4. Fale ainda o Administrador Judicial sobre o Ofício de fl.
1082, no prazo de 10 (Dez) dias. 5. Defiro o pedido de expedição de Edital para a publicação da 2ª lista de credores, conforme requerido pelo
Administrador Judicial à fl. 1308. Por oportuno, Determino também que seja expedido edital contendo aviso aos credores sobre o recebimento
do Plano de Recuperação, segundo requerido à fl. 1310 e com fundamento no Parágrafo único do art. 53 da LRF.

Pauta de Despachos Nº 00196/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:

Processo Nº: 0008592-44.2004.8.17.0810


Natureza da Ação: Reintegração de Posse
Autor: JOSEFA MARIA MONTEIRO RODRIGUES
Advogado: PE021309D - José Edson Barbosa
Réu: EDINEIDE LOURENÇO DA SILVA
Réu: MARCONY NEVES SILVA
Advogado: PE012242 - Frederico Demery Ponciano de Macedo
DESPACHO ORDINATÓRIO : Art. 162, § 4º do CPC e Instrução Normativa nº 01/2009 Intime-se à parte autora para que se pronuncie sobre a
certidão do senhor Oficial de Justiça de fls. 125/v , e requerer o que for de direito, no prazo de dez (10) dias.

Processo Nº: 0014063-31.2010.8.17.0810


Natureza da Ação: Reintegração / Manutenção de Posse
Autor: Construtora Yankee Ltda
Advogado: PE021583 - RAFAELA FERRAZ DE ALBUQUERQUE
Réu: Josué Evangelista Campos
DESPACHO ORDINATÓRIO : Art. 162, § 4º do CPC e Instrução Normativa nº 01/2009 Intime-se à parte autora para que se pronuncie sobre a
certidão do senhor Oficial de Justiça de fls. 58 , e requerer o que for de direito, no prazo de dez (10) dias.

Processo Nº: 0079447-24.1999.8.17.0810


Natureza da Ação: Execução de Título Extrajudicial
Exequente: Petrobras Distribuidora S/A
Advogado: PE013774 - Eduardo Montenegro Serur
Advogado: PE014348 - Adélide Pereira da Silva
Advogado: PE019595 - Ian Mac Dowell de Figueredo
Executado: Alcides Justino & Cia Ltda
Executado: Maria Jose Sobral do Nascimento
DESPACHO ORDINATÓRIO : Art. 162, § 4º do CPC e Instrução Normativa nº 01/2009 Intime-se à parte autora para que se pronuncie sobre a
certidão do senhor Oficial de Justiça de fls. 185/v , e requerer o que for de direito, no prazo de dez (10) dias.

Processo Nº: 0023000-30.2010.8.17.0810


Natureza da Ação: Cautelar Inominada
Autor: VM CONSTRUÇÕES LTDA - EPP
Advogado: CE022874 - Laura Maria Amaro Martins
Réu: Limpa Fossas Metropolitana ltda

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

DESPACHO ORDINATÓRIO : Art. 162, § 4º do CPC e Instrução Normativa nº 01/2009 Intime-se à parte autora, através de seu advogado, para
que forneça cópias da inicial suficientes para a citação dos réus, no prazo de dez (10) dias. Bem como, para subscrever a petição inicial apócrifa,
às fls. 04, no prazo de dez (10) dias.

Processo Nº: 0006494-18.2006.8.17.0810


Natureza da Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Autor: BANCO DO BRASIL S.A - AGENCIA BARÃO DE SOUSA LEÃO
Advogado: PE015639 - Tarcisio Leão da Silva
Réu: JOSÉ RICARDO MARQUES RODRIGUES
Réu: JOSÉ RICARDO MARQUES RODRIGUES
DESPACHO ORDINATÓRIO Art. 162, § 4º do CPC e Instrução Normativa nº 01/2009 Intime-se à parte autora para que se pronuncie sobre a
certidão do senhor Oficial de Justiça de fls.113 , e requerer o que for de direito, no prazo de dez (10) dias.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

1a. Vara de Família e Registro Civil da Comarca de Jaboatão


JUÍZO DE DIREITO 1ª VARA DE FAMÍLIA E REGISTRO CIVIL DA COMARCA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES

Fórum Des. Henrique Capitulino

Av. Barreto de Menezes, 636 - Prazeres - Jaboatão - PE.

JUIZ DE DIREITO - RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO

CHEFE DE SECRETARIA. - AUGUSTO MOURA BRANDÃO

EDITAL DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO


PRAZO DE 30 DIAS

A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO , Juíza de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca do Jaboatão dos Guararapes-PE, em
virtude da Lei, etc... FAZ SABER a quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente a VALDSON PEREIRA DA
SILVA , que se encontra em local incerto e desconhecido, que perante este Juízo foi requerida uma AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO , processo
Nº 0011062-38.2010.8.17.0810 , movida por V. P. S. contra VALDSON PEREIRA DA SILVA , e como o requerido encontra-se em local incerto
e não sabido, mandei expedir o presente edital do qual CITO-O E O DOU POR CITADO, para todos os termos da presente Ação, bem como
para oferecer resposta no prazo de 15 (quinze) dias que somente fluirá a partir da data da audiência, caso não haja acordo, contado do término
do prazo assinalado neste edital, sob pena de revelia e confissão. Fica ainda a citada no presente edital intimado para comparecer à audiência
prévia de Tentativa de Conciliação/Transformação do Divórcio em Consensual a ser realizada no dia 14/09/2011, às 10:10 horas . Advertência:
Incubirá à parte diligenciar o comparecimento de testemunhas independentemente de intimação, máximo de 03 (três). ARTIGO 285 DO CPC:
"NÃO SENDO CONTESTADA A AÇÃO PRESUMEM-SE ACEITOS COMO VERDADEIROS OS FATOS ARTICULADOS NA INICIAL". "CUMPRA-
SE". DADO E PASSADO nesta cidade do Jaboatão dos Guararapes-PE, aos 22 de outubro de 2010. Eu, _____________________, Augusto
Moura Brandão, Chefe de Secretaria, o digitei e assino.

________________________________________
Dra. Ricarda Maria Guedes Alcoforado
Juíza de Direito

EDITAL DE INTIMAÇÃO
PRAZO DE 30 DIAS

A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO , Juíza de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca de Jaboatão dos Guararapes-PE, em
virtude da Lei, etc... FAZ SABER a quantos o presente Edital de Intimação virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente a JAIME DE
ANDRADE SILVA NETO, OAB/PE Nº 19.944, procurador nos autos da ação de AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE, processo nº
0003416-21.2003.8.17.0810, proposta por C. A. B. A. contra F. A. A. S. O. , ajuizada perante este juízo da 1ª vara de família, que por este edital,
INTIMA-O E O DÁ POR INTIMADO, para audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO a ser realizada no dia 07/07/2011, às 10:10 horas .
DADO E PASSADO na Cidade de Jaboatão dos Guararapes-PE, 29 de outubro de 2010. Eu____Manoela Tavares C. de Albuquerque, estagiária,
digitei. Eu,_____________, (Augusto Moura Brandão), Analista Judiciário, Chefe de Secretaria da 1ª Vara de Família, conferi e subscrevo.

RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO


Juíza de Direito

EDITAL DE SENTENÇA DE INTERDIÇÃO


(Publicado por 3 vezes com Intervalo de 10 dias)

A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO, Juíza de Direito da 1ª Vara de Família e Registro Civil da Comarca do Jaboatão dos
Guararapes, Estado de Pernambuco, em virtude da lei, etc...

FAZ SABER, a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e cartório, tramitou o processo de
SUBSTITUIÇÃO DE CURATELA n.º 0013405-75.2008.8.17.0810 , requerida por CELIA FERNANDA PEREIRA DE FREITAS SILVA em face
de MARIA DO CARMO PEREIRA DE FREITAS , que foi considerado(a) absolutamente incapaz para os atos da vida civil por apresentar doença
mental e/ou deficiência mental, tendo sido decretada a interdição do(a) mesmo(a) por sentença, sendo-lhe nomeado(a) Curador(a) na pessoa de
CELIA FERNANDA PEREIRA DE FREITAS SILVA , brasileira, casada, do lar, portadora da Cédula de Identidade nº 5.835.902-SDS/PE, residente

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

à Rua Joaquim Nabuco, nº 52, Vista Alegre, Jaboatão dos Guararapes/PE, para exercer a curatela com os poderes referidos nos arts. 453, 422
a 431, todos do CC. Para que chegue ao conhecimento de todos foi expedido o presente EDITAL , que será publicado no Diário oficial por três
(03) vezes com intervalo de 10 dias nos termos do art. 1.184 do CPC. Dado e passado na Cidade do Jaboatão dos Guararapes-PE, aos 22 (vinte
e dois) dias do mês de outubro de 2010. Eu,___________ Luis Sérgio Alves da Silva (Técnico Judiciário), digitei. Eu,______________Augusto
Moura Brandão (Chefe de Secretária), conferi e subscrevo.

Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO


Juíza de Direito

EDITAL DE SENTENÇA DE INTERDIÇÃO


(Publicado por 3 vezes com Intervalo de 10 dias)

A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO, Juíza de Direito da 1ª Vara de Família e Registro Civil da Comarca do Jaboatão dos
Guararapes, Estado de Pernambuco, em virtude da lei, etc...

FAZ SABER, a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e cartório, tramitou o processo de
INTERDIÇÃO n.º 0008003-13.2008.8.17.0810 , requerida por MARIA EUNICE DOS SANTOS em face de MACILENE BARBOZA DOS
SANTOS , que foi considerado(a) absolutamente incapaz para os atos da vida civil por apresentar doença mental e/ou deficiência mental, tendo
sido decretada a interdição do(a) mesmo(a) por sentença, sendo-lhe nomeado(a) Curador(a) na pessoa de MARIA EUNICE DOS SANTOS ,
brasileira, solteira, portador da Cédula de Identidade nº 3.627.399-SSP/PE, CPF nº 712.277.504-63, residente à Rua Jaboatão, nº 68, Loteamento
Colônia, Vila Rica, Jaboatão dos Guararapes/PE, para exercer a curatela com os poderes referidos nos arts. 453, 422 a 431, todos do CC. Para
que chegue ao conhecimento de todos foi expedido o presente EDITAL , que será publicado no Diário oficial por três (03) vezes com intervalo
de 10 dias nos termos do art. 1.184 do CPC. Dado e passado na Cidade do Jaboatão dos Guararapes-PE, aos 26 (vinte e seis) dias do mês de
outubro de 2010. Eu,___________ Luis Sérgio Alves da Silva (Técnico Judiciário), digitei. Eu,______________Augusto Moura Brandão (Chefe
de Secretária), conferi e subscrevo.

Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO


Juíza de Direito

EDITAL DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO


PRAZO DE 30 DIAS

A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO , Juíza de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca do Jaboatão dos Guararapes-PE, em
virtude da Lei, etc... FAZ SABER a quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente a JOSENILDA MARIA DE
LIMA , que se encontra em local incerto e desconhecido, que perante este Juízo foi requerida uma AÇÃO DE REVISÃO DE ALIMENTOS C/C
PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA , processo Nº 0016246-72.2010.8.17.0810, movida por A. T. A. contra G. H. L. A.; G. L. A.; G. L. A.; A.
L. A. e C. S. L. A , e como a requerida encontra-se em local incerto e não sabido, mandei expedir o presente edital do qual CITO-A E O DOU
POR CITADA, para todos os termos da presente Ação, bem como para oferecer resposta no prazo de 15 (quinze) dias que somente fluirá a partir
da data da audiência, caso não haja acordo, contado do término do prazo assinalado neste edital, sob pena de revelia e confissão. Fica ainda o
citado no presente edital intimado para comparecer à audiência de Conciliação e Julgamento a ser realizada no dia 14/09/2011, às 09:50 horas .
Advertência: Incubirá à parte diligenciar o comparecimento de testemunhas independentemente de intimação, máximo de 03 (três). ARTIGO 285
DO CPC: "NÃO SENDO CONTESTADA A AÇÃO PRESUMEM-SE ACEITOS COMO VERDADEIROS OS FATOS ARTICULADOS NA INICIAL".
"CUMPRA-SE". DADO E PASSADO nesta cidade do Jaboatão dos Guararapes-PE, aos 25 de outubro de 2010. Eu, _____________________,
Augusto Moura Brandão, Chefe de Secretaria, o digitei e assino.

Dra. Ricarda Maria Guedes Alcoforado


Juíza de Direito

EDITAL DE SENTENÇA DE INTERDIÇÃO


(Publicado por 3 vezes com Intervalo de 10 dias)

A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO, Juíza de Direito da 1ª Vara de Família e Registro Civil da Comarca do Jaboatão dos
Guararapes, Estado de Pernambuco, em virtude da lei, etc...

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

FAZ SABER, a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e cartório, tramitou o processo de
INTERDIÇÃO n.º 0007332-87.2008.8.17.0810 , requerida por SEVERINA HELENA CORREIA DE OLIVEIRA em face de VALDEMIR LOBO
DE OLIVEIRA FILHO , que foi considerado(a) absolutamente incapaz para os atos da vida civil por apresentar doença mental e/ou deficiência
mental, tendo sido decretada a interdição do(a) mesmo(a) por sentença, sendo-lhe nomeado(a) Curador(a) na pessoa de SEVERINA HELENA
CORREIA DE OLIVEIRA , brasileira, casada, portador da Cédula de Identidade nº 880.388 -SSP/PE, CPF nº 084.284.844.49, residente à Rua
Adalberto Coimbra, nº 52-A, Jardim Jordão, Jaboatão dos Guararapes/PE, para exercer a curatela com os poderes referidos nos arts. 453, 422 a
431, todos do CC. Para que chegue ao conhecimento de todos foi expedido o presente EDITAL , que será publicado no Diário oficial por três (03)
vezes com intervalo de 10 dias nos termos do art. 1.184 do CPC. Dado e passado na Cidade do Jaboatão dos Guararapes-PE, aos 25 (vinte
cinco) dias do mês de outubro de 2010. Eu,___________ Luis Sérgio Alves da Silva (Técnico Judiciário), digitei. Eu,______________Augusto
Moura Brandão (Chefe de Secretária), conferi e subscrevo.

Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO


Juíza de Direito

EDITAL DE SENTENÇA DE INTERDIÇÃO


(Publicado por 3 vezes com Intervalo de 10 dias)

A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO, Juíza de Direito da 1ª Vara de Família e Registro Civil da Comarca do Jaboatão dos
Guararapes, Estado de Pernambuco, em virtude da lei, etc...

FAZ SABER, a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e cartório, tramitou o processo de
INTERDIÇÃO n.º 0000296-28.2007.8.17.0810 , requerida por DINALVA BATISTA DE MOURA em face de ROGÉRIO BERNARDO DE
MOURA , que foi considerado(a) absolutamente incapaz para os atos da vida civil por apresentar doença mental e/ou deficiência mental, tendo
sido decretada a interdição do(a) mesmo(a) por sentença, sendo-lhe nomeado(a) Curador(a) na pessoa de DINALVA BATISTA DE MOURA
, brasileira, casada, portador da Cédula de Identidade nº 2.035.044-SSP/PE, residente à Rua Altemar Dutra, nº 168, Curado IV, Jaboatão dos
Guararapes/PE, para exercer a curatela com os poderes referidos nos arts. 453, 422 a 431, todos do CC. Para que chegue ao conhecimento de
todos foi expedido o presente EDITAL , que será publicado no Diário oficial por três (03) vezes com intervalo de 10 dias nos termos do art. 1.184
do CPC. Dado e passado na Cidade do Jaboatão dos Guararapes-PE, aos 22 (vinte e dois) dias do mês de outubro de 2010. Eu,___________
Luis Sérgio Alves da Silva (Técnico Judiciário), digitei. Eu,______________Augusto Moura Brandão (Chefe de Secretária), conferi e subscrevo.

Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO


Juíza de Direito

EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO DE 30 DIAS

A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO , Juíza de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca do Jaboatão dos Guararapes-PE,
em virtude da Lei, etc... FAZ SABER a quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente a JOSÉ CARLOS DA
SILVA , que encontra-se em local incerto e desconhecido, que perante este Juízo foi requerida uma AÇÃO DECLATÓRIO , processo Nº
0006318-10.2004.8.17.0810, movida por G. R. S. contra Q. N. S.; C. R. S.; R. M. S. e JOSÉ CARLOS DA SILVA , e como o réu encontra-
se em local incerto e não sabido, mandei expedir o presente edital do qual CITO-O E O DOU POR CITADO, para todos os termos da presente
Ação, bem como para oferecer resposta no prazo de 15 (quinze) dias, contado do término do prazo assinalado neste edital, sob pena de revelia e
confissão. Advertência: Incubirá à parte diligenciar o comparecimento de testemunhas independentemente de intimação. ARTIGO 285 DO CPC:
"NÃO SENDO CONTESTADA A AÇÃO PRESUMEM-SE ACEITOS COMO VERDADEIROS OS FATOS ARTICULADOS NA INICIAL". "CUMPRA-
SE". DADO E PASSADO nesta cidade do Jaboatão dos Guararapes-PE, aos 28 de outubro de 2010. Eu, _____________________, Augusto
Moura Brandão, Chefe de Secretaria, o digitei e assino.

________________________________________
Dra. Ricarda Maria Guedes Alcoforado
Juíza de Direito

EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO DE 30 DIAS

A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO , Juíza de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca do Jaboatão dos Guararapes-PE, em
virtude da Lei, etc... FAZ SABER a quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente aos JOSENILTON MOREIRA
DE LIMA , que se encontra em local incerto e desconhecido, que perante este Juízo foi requerida uma AÇÃO DE GUARDA , processo Nº
0018068-96.2010.8.17.0810, movida por P. C. B. contra JOSENILTON MOREIRA DE LIMA , e como o réu encontra-se em local incerto e

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

não sabido, mandei expedir o presente edital do qual CITO-O E O DOU POR CITADO, para todos os termos da presente Ação, bem como
para oferecer resposta no prazo de 15 (quinze) dias, contado do término do prazo assinalado neste edital, sob pena de revelia e confissão.
Advertência: Incubirá à parte diligenciar o comparecimento de testemunhas independentemente de intimação. ARTIGO 285 DO CPC: "NÃO
SENDO CONTESTADA A AÇÃO PRESUMEM-SE ACEITOS COMO VERDADEIROS OS FATOS ARTICULADOS NA INICIAL". "CUMPRA-SE".
DADO E PASSADO nesta cidade do Jaboatão dos Guararapes-PE, aos 05 de novembro de 2010. Eu, _____________________, Augusto Moura
Brandão, Chefe de Secretaria, o digitei e assino.

________________________________________
Dra. Ricarda Maria Guedes Alcoforado
Juíza de Direito

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vara da Fazenda Pública - Olinda


Primeira Vara da Fazenda Pública - Olinda

Juiz de Direito: Luciana Maranhão de Araújo


Chefe de Secretaria: Jackeline Santos Gonçalves

Pauta de Despachos Nº 00064/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:

1-Processo Nº: 0001069-47.2009.8.17.0990


Natureza da Ação: Embargos à Execução Fiscal
Embargante: O MUNICIPIO DE OLINDA
Advogado: PE0019.825 - César André Per eira da Silva
Embargado: OLÍVIA FERREIRA
Advogado: PE0020.171 - Antonio Domingos Maia
Despacho(...)" 8. Ao retornar, vistas às partes. Prazo comum de 5(cinco) dias. Publique-se e Intime-se.Olinda, 26 de março de 2010.Luciana
Maranhão- Juíza de Direito."

2-Processo Nº: 0001799-34.2004.8.17.0990


Natureza da Ação: Embargos à Execução
Embargante: MUNICIPIO DE OLINDA
Advogado: PE0019. 825 - César André Per eira da Silva
Embargado: LOURINALDO FONTES FILHO
Advogado: PE022810 - Felipe Costa Fontes
Advogado: PE017388 - Jose Luiz de Oliveira Azevedo
Decisão, vistos, etc. 1. Sobre a conta de f.205/208 falem as partes. Prazo sucessivo de cinco dias.Olinda, 14 de outubro de 2010. Luciana
Maranhão-Juíza de Direito.

3-Processo Nº: 0005222-02.2004.8.17.0990


Natureza da Ação: Ação Civil Pública
Autor: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Réu: Município de Olinda
Advogado: PE0019.825 - César André Per eira da Silva
Despacho: Vistos, etc. 1. Como requer o MP à fl. 239v, intime-se o Município de Olinda para que dê continuidade ao cumprimento do disposto
nos itens 1 e 2 da audiência de fl. 214.2. Intime-se o Município, ainda, para se manifestar sobre as certidões do Sr. Oficial de Justiça no prazo
de 10 (dez) dias.Olinda, 04/11/2010.Luciana Maranhão -Juíza de Direito.

Olinda, 9 de Novembro de 2010

Jackeline Santos Gonçalves


Chefe de Secretaria

Luciana Maranhão de Araújo


Juíza de Direito

Primeira Vara da Fazenda Pública - Olinda

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Juíza de Direito: Luciana Maranhão de Araújo


Chefe de Secretaria: Jackeline Santos Gonçalves
Data: 03/11/2010

Pauta de Sentenças Nº 00062/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS proferidas, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:

1- Processo Nº: 0002702-98.2006.8.17.0990


Natureza da Ação: Ação Anulatória de Débito Fiscal
Autor: Praxis Consultoria e Treinamento
Advogado: PE0021703 - Eliezer Souto Júnior
Réu: Município de Olinda
Advogado: PE0019825 - César André Per eira da Silva
Sentença: (fl.98) "Do exposto, acato as razões da contestação para Julgar Improcedente o pedido, a teor do CPC, art. 269, V. Condeno a parte
autora ao pagamento da custas processuais e verba advocatícia no valor de R$ 1.000,00(um mil reais).P. R. I, e transitada em julgado, dê-se
baixa e arquive-se com as cautelas de lei. Olinda, 19 outubro de 2010. Luciana Maranhão. Juíza de Direito"

2- Processo Nº: 0014981-19.2006.8.17.0990


Natureza da Ação: Impugnação ao Valor da Causa
Autor: Município de Olinda
Advogado: PE0019825 - César André Per eira da Silva
Réu: Praxis Consultoria e Treinamento
Advogado: PE0021703 - Eliezer Souto Júnior
Sentença: (fl.08) "Por tais razões, acolho a impugnação formulada, devendo o valor dado à causa ser corrigido para R$4.564,43 (quatro mil , quinhentos
e sessenta e quatro reais, quarenta e três centavos), bem como determinar o recolhimento das custas complementares. Custas processuais pela
impugnada. Não há verba advocatícia em incidente (CPC, art. 20,§1º). P.I. Olinda, 20 de outubro de 2010. Luciana Maranhão. Juíza de Direito "

3- Processo Nº: 0007250-98.2008.8.17.0990


Natureza da Ação: Restauração de Autos
Autor: Município de Olinda
Advogado: PE0019825 - César André Per eira da Silva
Réu: Mirante Ind. e Com. de Fertilizantes
Sentença: (fl. 41) "Do exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial para o fim de DECLARAR RESTAURADO o Processo de Desapropriação
nº 125/90, constando como parte autora O Município de Olinda e como parte ré Mirante Indústria e Comércio de Fertilização Ltda, e, declaro os
presentes autos como julgados e arquivados, nos termos do CPC, art. 1.063 e seguintes. Sem verba sucumbencial. P., inclusive via edital. R.
Aguarde-se o lapso do prazo recursal. Na sequência expeça-se a Carta de Sentença. Dê-se baixa e arquivem-se os autos com as cautelas de
Lei. Olinda, 29 de outubro de 2010. Luciana Maranhão de Araújo. Juíza de Direito"

4- Processo Nº: 0003401-50.2010.8.17.0990


Natureza da Ação: Desapropriação
Requerente: CONDEPE/FIDEM-Agência Estadual de Plan. e Pesquisa de PE
Procurador: do Estado: Paulo Sérgio Cavalcanti Araújo
Requerido: Murilo Antônio Angeiras Pena e Marilda Maria Guedes Pena
Advogado: PE0012838 - Mauro José Angeiras Pena
Sentença: (fl.59) "Do exposto, nos termos do Decreto-Lei nº 3365/41, art. 22, c/c CPC, art. 269, III, considerando que todos os requisitos legais
foram cumpridos e observados, Homologo Acordo Judicial e Declaro Incorporado ao patrimônio do expropriante o lote de terreno nº 1364,
Av. Presidente Kennedy, nesta, a teor das descrições constantes do laudo técnico, referente ao disposto no Decreto Estadual nº33.267/2007.
Considerando que a imissão na posse se deu após o depósito da indenização e dada a concordância expressa da expropriada, são indevidos
os juros moratórios,via de conseqüência também os compensatórios. (?) Quanto à correção monetária do preço ofertado será pela instituição
bancária a qual se encontra recolhido (Súm. 179- eg. STJ). Custas pelo autor, vez que o réu aceitou a oferta. Na hipótese de acordo cada parte
arcará com os honorários do respectivo causídico (Decreto-Lei nº 3.365/1941, Art. 27, § 1º). P. R. I. Incabível reexame necessário a teor do
Dec. Lei nº 3365/41, Art. 28, §1º. Aguarde-se o decurso do prazo de recurso voluntário. Ultrapassado o prazo recursal in albis, autorizo que se

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

expeça o competente alvará/tranferência bancária para levantamento do preço depositado em nome da expropriada, observando-se para tanto
o disposto no na LD, Art. 34. Satisfeito o preço, servirá este como título hábil à transferência de domínio à expropriante, expedindo-se Carta
de Adjudicação. Após o transito em julgado, dê-se baixa na Distribuição e arquive-se com as cautelas de Lei. Olinda, 20 de outubro de 2010.
Luciana Maranhão. Juíza de Direito"

5- Processo Nº: 0003699-28.1999.8.17.0990


Natureza da Ação: Procedimento Ordinário
Autor: Auto Expresso Oliveira Ltda.
Advogado: PE003228 - Fernando Antônio Camarotti de Oliveira
Réu: Município de Olinda
Advogado: PE0019825 - César André Per eira da Silva
Sentença: (fl.187) "Do exposto, acato as razões da contestação para Julgar Improcedente o pedido, a teor do CPC, art. 269, I. Condeno a parte
autora ao pagamento da custas processuais e verba advocatícia no valor de R$ 2.000,00(dois mil reais).P. R. I, e transitada em julgado, dê-se
baixa e arquive-se coma as cautelas de lei. Olinda, 19 outubro de 2010. Luciana Maranhão. Juíza de Direito"

6- Processo Nº: 0001925-16.2006.8.17.0990


Natureza da Ação: Procedimento Ordinário
Autor: Josélio Miguel Eufrásio
Advogado: PE0014777 - Alexsandra Serra Rabêlo Fernandes
Réu: Município de Olinda
Advogado: PE0019825 - César André Per eira da Silva
Sentença: (fl. 122/123) "Do fio do exposto e de tudo o mais que dos autos consta, com fulcro no CPC, art. 269, I, Julgo Procedente em parte
o Pedido, para acolher formulado na inicial para condenar o Município de Olinda a pagar à parte autora, Josélio Miguel Eufrásio, a diferença
do adicional de risco à vida, que detém percentual de 40% (quarenta por cento), considerando, para tanto, o percentual já pago, de modo a
observar-se as diferenças vencimentais do período correspondente a partir de abril de 2001, bem como ao pagamento da vantagem pecuniária
na remuneração vincendas, no percentual de 40%(quarenta por cento), enquanto perdurar o desvio de função constatado nos termos da L C
01/90, Arts. 77, III, 80, 1º, 2º, 4º, c/c Decreto nº 096/96, Art. 1º, 7º, 4°, Decreto nº 052/2001. Acrescente-se a correção monetária e os juros
de mora, aplicando-se, por se tratar de remuneração de servidor, a forma da Lei Federal 9494/97, Art. 1º - F, alterada pela Lei nº 11.960/2009.
Declaro a prescrição das parcelas anteriores ao qüinqüídio do ajuizamento da ação, a teor da Súm. 85 do STF. Em homenagem ao princípio da
causalidade, condeno Município de Olinda ao pagamento das custas processuais e verba advocatícia, que ora fixo em 5% (cinco por cento) sobre
o valor do débito atualizado, considerando a valoração do trabalho desempenhado e ao critério da equidade, nos termos do CPC, art. 20, §4º.
Importa ressaltar, considerando tutela da sucumbência recíproca (CPC, art. 21), que o autor fez juntada da declaração de pobreza (f. 10) a lhe
dar suporte para a concessão da justiça gratuita. (?) Após o prazo do recurso voluntário, sigam para reexame necessário. P.R.I. Com o trânsito
em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquive-se com as cautelas de Lei. Olinda, 18 de outubro de 2010. Luciana Maranhão. Juíza de Direito"

7- Processo Nº: 0006239-63.2010.8.17.0990


Natureza da Ação: Mandado de Segurança
Impetrante: Nerivalda Ferreira da Silva Santos
Advogado: PE0017957 - Leôncio José Alves da Silva
Impetrado: Chefe da Procuradoria do Município de Olinda
Advogado: PE0019825 - César André Per eira da Silva
Sentença: (fl.40) "Do exposto, atenta às provas coligidas aos autos, à jurisprudência, doutrina, e face à ausência de requisito legal, Indefiro
presente Mandado de Segurança por não ser hipótese para o manejo do Remédio Constitucional requestado, nos termos da L 12019/2009, art.
10. Custas pagas. Sem condenação em verba advocatícia consoante expressão da Súmula 105 do STJ. P.R.I. Após, com o trânsito em julgado,
dê-se baixa e arquive-se com as cautelas da Lei. Olinda, 19 de outubro de 2010. Luciana Maranhão. Juíza de Direito"

8- Processo Nº: 0007574-93.2005.8.17.0990


Natureza da Ação: Outros Ordinários
Autor: Maria Augusta Sebastião
Advogado: PE0014777 - Alexsandra Serra Rabêlo Fernandes
Réu: Município de Olinda
Advogado: PE0019825 - César André Per eira da Silva
Sentença: (fl.83-85) "Do fio do exposto e de tudo o mais que dos autos consta, com fulcro no CPC, art. 269, I, Julgo Procedente o Pedido, para
acolher o formulado na inicial e condenar o Município de Olinda a pagar à parte autora, Maria Augusta Sebastião, o adicional de risco de vida no
percentual de 40% (quarenta por cento), calculado sobre o vencimento básico da servidora, a partir de março de 2005, nos termos da L C 01/90,
Arts. 77, III, 80, 1º, 2º, 4º, c/c Decreto nº 052/2001, Art. 2º, I, a, c/c Art. 4º, I, observando-se, para tanto, as diferenças vencimentais do período
correspondentes, bem como o pagamento da vantagem pecuniária na remuneração vincendas. Acrescente-se a correção monetária e os juros

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de mora, aplicando-se, por se tratar de remuneração de servidor, a forma da Lei Federal 9494/97, Art. 1º - F, alterada pela Lei nº 11.960/2009.
Em homenagem ao princípio da causalidade, condeno Município de Olinda ao pagamento das custas processuais e verba advocatícia, que ora
fixo em 5% (cinco por cento) sobre o valor do débito atualizado, considerando a valoração do trabalho desempenhado e ao critério da equidade,
nos termos do CPC, art. 20, §4º. Olinda, 19 de outubro de 2010. Luciana Maranhão. Juíza de Direito"

9 - Processo Nº: 0004034-71.2004.8.17.0990


Natureza da Ação: Ação de Repetição de Indébito
Autor: Miriam Francelino Gouveia
Advogado: PE00426-A - José de Assis Braz
Réu: Município de Olinda
Advogado: PE0019825 - César André Per eira da Silva
Sentença: (fl.55) "Do exposto, à míngua de impugnações e do que consta dos autos, Indefiro a Petição Inicial por ser Inepta, nos termos do
CPC, art.6º, 284, pu, art. 295,I. Quanto à sucumbência observo que o autor fez juntada da declaração de pobreza (f. 05) a lhe dar suporte para
a concessão da justiça gratuita. (.?) Olinda, 22 de outubro de 2010. Luciana Maranhão. Juíza de Direito"

10 - Processo Nº: 0001205-49.2006.8.17.0990


Natureza da Ação: Outros Ordinários
Autor: Manoel Santino da Silva
Advogado: PE0022366 - Roberto José Amorim Campos
Réu: Instituto Nacional do Seguro Social
Procurador Federal: Fábio Oliveira Fonseca
Sentença: (fl.92) "Do exposto, Julgo Improcedente o Pedido nos termos do CPC, art. 269, I. Sem ônus sucumbenciais A parte autora é beneficiária
da Assistência Judiciária Gratuita, na linha adotada pelo STF. P.R.I., e, transitada em julgado, dê-se baixa e arquive-se coma as cautelas de lei.
Olinda, 25 de outubro de 2010. Luciana Maranhão Juíza de Direito"

11 - Processo Nº: 0000320-35.2006.8.17.0990


Natureza da Ação: Ação Declaratória
Autor: Município de Olinda
Advogado: PE0019825 - César André Per eira da Silva
Réu: Estado de Pernambuco
Procuradora Estadual: Renata Brayner e Silva
Sentença: (fl.90/91) "Do foi de exposto, Julgo Procedente o Pedido, a teor da CF, art. 150, VI, a, c/c CPC, art. 4º, 269, I, para declarar inexistência
da relação jurídica em razão da imunidade tributária entre o Município de Olinda e o Estado de Pernambuco. Anulo os créditos cobrados por
intermédio dos Documentos de Arrecadação Estadual n° 1820014-1, 1857927-2, 1877887-9, 1896050-2 e 1937240-0. Considerando o princípio
da causalidade condeno o Estado de Pernambuco ao pagamento de custas e verba advocatícia no valor de R$3.000,00(três mil reais), teor
dos critérios eqüitativos do Art. 20, § 3º, c/c § 4º do CPC. Transcorrido o prazo para o recurso voluntário, remetam-se os autos para reexame
necessário. P.R.I. Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquive-se. Olinda, 22 d e outubro de 2010. Luciana Maranhão. Juíza
de Direito"

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12 - Processo Nº: 0000957-83.2006.8.17.0990


Natureza da Ação: Ação Monitória
Autor: Augicom Comércio e Serviços Ltda.
Advogado: PE0024335-D - André Lins e Silva Pires
Réu: Município de Olinda
Advogado: PE0019825 - César André Per eira da Silva
Sentença: (fl.473/474) "Do exposto, Extingo o Processo sem Resolução do Mérito pelo reconhecimento da ilegitimidade ativa ad causam, CPC,
arts. 269, VI. Considerando o princípio da causalidade condeno a parte autora ao pagamento das custas processuais e da verba advocatícia,
que fixo em R$ 1.000,00(um mil reais), nos termos do CPC, art. 20,§3º e§4º. P.R.I. Após o transito em julgado desta, promova-se as anotações
legalmente pertinentes na Distribuição. Olinda, 26 de outubro de 2010. Luciana Maranhão. Juíza de Direito"

Olinda, 03 de novembro de 2010.

Jackeline Santos Gonçalves


Chefe de Secretaria

Luciana Maranhão de Araújo


Juíza de Direito

Primeira Vara da Fazenda Pública - Olinda

Juiz de Direito: Luciana Maranhão de Araújo


Chefe de Secretaria: Jackeline Santos Gonçalves

Pauta de Despachos Nº 00065/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:

1- Processo Nº: 0006147-61.2005.8.17.0990


Natureza da Ação: Cautelar Inominada
Autor: COOPERATIVA DE TRANSPORTE ALTERNATIVOS E COMPLEMENTAR DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Réu: Secretária de Planejamento, transporte e Meio Ambiente do Município de Olinda
Advogado: PE0019.825 - César André Per eira da Silva
Despacho(fl. 86) : (...) "3. Decorrido o prazo, dê-se vistas ao credor. Olinda, 28 de maio de 2010. Luciana Maranhão- Juíza de Direito."

2- Processo Nº: 0007628-83.2010.8.17.0990


Natureza da Ação: Outras medidas provisionais
Autor: O MUNICIPIO DE OLINDA
Advogado: PE0019.825 - César André Per eira da Silva
Réu: ALEXANDRE LUIZ DE VASCONCELOS SANTOS
Litisconsorte Passivo: DAVI MARIA DE ARAUJO
Despacho: " Passo a apreciar o pedido liminar.Fixo, de logo, que o pedido cautelar há de resultar do exercício do poder-direito de condicionar a
prestação jurisdicional para fazer atuar uma determinada situação de cautela ( ver H. Theodoro Junior, p.101) , agasalhando os requisitos legais
obrigatórios do fumus boni iuris e do periculum in mora. Vê-se, portanto, que a natureza jurídica da liminar em processo cautelar visa que a
suplicante demonstre a subsistência da aparência do bom direito e a temeridade da demora na concessão do pedido nos moldes das condições
subsistentes, imprescindíveis à concessão, face à existência obrigatória e concomitante de ambos os requisitos. No caso, trata-se de ação que
busca resguardar a ordem pública através da obediência da legislação Municipal mencionada no que concerne ao uso dos espaços urbanos. De
acordo com o que se constata dos documentos de vistoria das autoridades municipais, é de se crer que o empreendimento desenvolvido pelo
suplicado veio a se estabelecer sem contar com o mínimo respaldo legal, desrespeitando o conjunto da coletividade. Apesar de a livre iniciativa
consubstanciar garantia constitucional, no denominado campo das "atividades econômicas", tal prerrogativa deverá compatibilizar-se com os
demais interesses da coletividade, e, neste diapasão, nos regramentos de uso e das atividades estabelecidos pelas normas municipais.Desta

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

feita, em juízo sumário cognitivo, tenho que há hipótese de violação da normatização ( Lei Municipal nº13, art. 166 e 172), bem como que os
documentos e alegações acima citados, construídos que foram com base em atos da administração, os quais gozam de presunção de legalidade e
legitimidade, aparentemente dão legitimidade às assertivas do suplicante. Diga-se, o laudo de Vistoria Administrativa apresentado às fls. dos autos
respalda a narrativa do Município, na medida em que se constata a irregularidade da atividade no local, consubstanciando prova suficiente do
requisito do fumus boni iuris alegado. O periculum in mora é sucedâneo natural do retrocitado requisito, devendo sua análise ser realçada uma vez
existente aparentemente um bom direito. No caso, o perigo na demora em relação ao perecimento de direito encontra-se evidenciado nos prejuízos
causados à incolumidade pública. Do exposto, Defiro o pedido de liminar vez que presentes os requisitos legais. Expeça-se mandado.Cite-se
o suplicado para, querendo, apresentar sua defesa no prazo de Lei, (CPC, art. 802).Cientifique-se, ainda, que, ultrapassado in albis o prazo
serão admitidos como verdadeiros os fatos articulados na exordial, salvo se do contrário resultar a prova dos autos. P.I.Olinda, 07 de outubro
de 2010.Luciana Maranhão Juíza de Direito.

3 - Processo Nº: 0001410-83.2003.8.17.0990


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: VALÉRIA MARIA AGRA OLIVEIRA
Advogado: PE012192 - Estevão de Britto Ramos
Réu: MUNICIPIO DE OLINDA
Despacho: Decisão, vistos, etc... 2. Quanto à execução dos valores atrasados, em vista da anulação dos atos executórios anteriores, nos termos
da r. decisão de f. 316/317, observe-se o teor do CPC, art. 730 c/c CR, art. 100.3. Publique-se. Olinda, 11 de outubro de 2010. Luciana Maranhão-
Juíza de Direito.

4 - Processo Nº: 0008648-12.2010.8.17.0990


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: MUNICÍPIO DE OLINDA
Advogado: PE0019.825 - César André Per eira da Silva
Réu: SOSERV-Sociedade de Serviços Gerais Ltda
Despacho: " Passo a apreciar o pedido de antecipação de tutela. Os elementos ofertados com a inicial denunciam a colocação de uma torre com
objeto com anúncio publicitário em área inserida no Polígono de Preservação. O risco de dano aos bens e direitos de valor paisagístico, histórico
e estético da população, por óbvio, é incontestável, pois os documentos atrelados na petição inicial, inclusive laudo de vistoria administrativa,
fotografias, notificação e auto de infração, dão conta que são verossímeis e plausíveis os fatos alegados e que oferecem certeza de que
estão presentes a demonstração de prova inequívoca do alegado, apontando o fummus boni iuris ante a edificação irregular, pois sem o
licenciamento da edilidade, sem aprovação do IPHAN, reduzindo a visibilidade dos monumentos e do conjunto urbanístico tombado, violando
frontalmente a Lei Complementar nº 013/2002, Lei Municipal, nº 4849/92, arts. 51 e 85, e da Lei Federal nº 9605/98. A demora, por certo, será
prejudicial aos interesses da Edilidade, haja vista a finalidade pública maior, o princípio da eficiência e da presunção de legalidade dos atos
da Administração Pública. Defiro a medida de antecipação de tutela considerando a documentação administrativa é suficiente, nesta altura, a
embasar a conveniência da medida, a teor do CPC, art. 273, art. 461,§5º , c/c art. 632. Tratando-se de medida de urgência, dê-se o cumprimento
nos seguintes termos:1.Promova a parte ré a imediata demolição/ desfazimento do objeto publicitário, no prazo de 10(dez) dias, com as cautelas
legais e seguranças necessárias, inclusive a garantia da incolumidade dos moradores, transeuntes e imóveis vizinhos à construção embargada;
2.Cientifique-se de que a sua inobservância culminará no pagamento de multa diária equivalente à R$ 500,00 (quinhentos reais), além de perdas e
danos, a serem apurados, sem prejuízos da resposta criminal à transgressão da ordem judicial. O mandado deverá ser cumprido com circunstância
e moderação. Autorizo reforço policial, se for o caso, devendo-se observar todas as garantias constitucionais inerentes ao ato. Cite(m)-se o(s)
demandado(s) e cônjuge(s), se for o caso, para que, querendo, ofertem suas defesas no prazo de 15(quinze) dias, ciente que não o fazendo
será decretada a revelia e culminações, na forma do CPC, art. 285 c/c 319. Intime-se. Dê-se ciência ao MP. Olinda, 13 de outubro de 2010.
Luciana Maranhão - Juíza de Direito.

5 - Processo Nº: 0001934-37.1990.8.17.0990


Natureza da Ação: Embargos à Execução Fiscal
Embargante: EDVAL DE ARRUDA PAIVA
Advogado: PE005086 - Jose Machado de Azevedo
Advogado: PE002792 - Clelio de Oliveira Gomes
Embargado: INSS
Despacho: DespachoVistos, etc...1. Recebo a Apelação no seu duplo efeito.2. Dê-se vista ao apelado para, querendo, contra-arrazoar no prazo
de 15 (quinze) dias.3. Decorrido o prazo acima, com ou sem manifestação válida do recorrido, desapensem-se o presente e a execução fiscal
correspondente dos autos da execução fiscal 1163-59.1990.8.17.0990 e dos embargos 1601-85.1990.8.17.0990, e remetam-se os autos ao
Egrégio TRF - 5ª Região , com as homenagens de estilo.Olinda, 14/10/2010.Luciana Maranhão - Juíza de Direito.

6 - Processo Nº: 0000159-70.1979.8.17.0990


Natureza da Ação: Desapropriação
Autor: Fazenda Municipal de Olinda
Advogado: PE0019.825 - César André Per eira da Silva

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Réu: Jakson Tenorio de Albuquerque


Despacho, vistos, etc...1.Concedo o prazo de 10(dez) dias a teor do da petição do expropriante (folhas retro). 2.Ao retornar, diga a parte
expropriada.Olinda, 19 de outubro de 2010.Luciana Maranhão- Juíza de Direito.

7 - Processo Nº: 0008359-79.2010.8.17.0990


Natureza da Ação: Mandado de Segurança
Autor: MARCELLA MOURA TRIGUEIRO
Advogado: PE013.037 - Murillo Tavares Cordeiro Filho
Réu: Prefeito Municipal de Olinda
Despacho:" Aprecio o pedido de Liminar. O deferimento de liminares em ações mandamentais encontra-se jungido, primordialmente, à presença
conjunta e simultânea dos requisitos da relevância do fundamento e da possibilidade de ineficácia da medida se a decisão de mérito for favorável
ao Impetrante. In casu, neste primeiro momento, não encontro presente o requisito da relevância do fundamento consubstanciado nos autos haja
vista que apenas o candidato aprovado dentro do número de vagas previsto no edital do concurso público possui direito subjetivo à sua nomeação
para o cargo ao qual concorreu e foi classificado, de mo que há mera expectativa de direito à nomeação do candidato aprovado em concurso
público fora do número de vagas oferecidas no edital . A impetrante foi a 3ª colocada para o cargo de fonoaudiólogo, mas restaram oferecidas duas
vagas (cf. doc. de f. 63). Nesse sentido construção pretoriana, verbis :DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS. NOMEAÇÃO. LIMINAR. MANDADO
DE SEGURANÇA - CONCURSO PÚBLICO - APROVAÇÃO - VAGAS REMANESCENTES - NOMEAÇÃO - EXPECTATIVA DE DIREITO.1 - A
aprovação do candidato no limite de vagas definido no Edital do certame gera em favor do candidato direito subjetivo à nomeação. Entretanto,
se aprovado nas vagas remanescentes, além, daquelas previstas para o cargo, gera-se mera expectativa de direito (Precedentes do STJ).
2 - Mandamus denegado. Unânime.(Mandado de Segurança nº 2008.001632-0 (5.579), Tribunal Pleno do TJAC, Rel. Feliciano Vasconcelos.
j. 15.10.2008). Negritei e sublinhei. Demais, ao menos nesta oportunidade de cognição primária, não encontro delimitada prática abusiva da
Administração Municipal de perpetuação no preenchimento de cargos, quer por contratação de pessoal, ainda que de forma precária, quer por
realização de novo certame, ainda que expirado o prazo de validade do anterior, para desempenhar as mesmas funções que seriam exercidas
por aqueles candidatos aprovados no concurso público, na hipótese, a de fonoaudiólogo. Na realidade a questão é merecedora de maior
aprofundamento das disposições legais e factuais pertinentes, modo que, ao menos em um exame perfunctório dos fundamentos do writ, não
vislumbro, com a clareza que se faz necessária, a existência de violação asseverada pela Impetrante. Entrementes, é de destacar que, embora
não seja lícito ao Poder Judiciário substituir o administrador nas tarefas próprias de suas funções, impõe-se no mérito da demanda observação
minudenciosa quanto aos aspectos da decisão administrativa no que referem aos princípios da legalidade, da moralidade, da proporcionalidade,
da razoabilidade e da eficiência, em face de atos que causem ou venham a causar lesão a direitos individuais ou coletivos, a teor do Princípio
da Inafastabilidade do Poder Judiciário (Carta Magna, art. 5º, incisos XXXV). Desta feita, denego provimento liminar nos precisos termos dessa
peça. Notifique-se a(s) Impetrada(s) a fim de que, no prazo de 10 (dez) dias, preste(m) as informações que julgar(em) necessária(s). Caso as
informações venham acompanhadas de documentos, diga o impetrante em 05 (cinco) dias, intimando-o. Após, cumprindo-se os itens supra,
manifeste-se o(a) Representante do Ministério Público. Olinda, 21 de outubro de 2010. Luciana Maranhão-Juíza de Direito.

8 - Processo Nº: 0006950-44.2005.8.17.0990


Natureza da Ação: Usucapião
Autor: MIRIAM CRISTINA GOMES CABRAL
Advogado: PE009824 - Ludja Ribeiro Esteves
Réu: MOACIR JULIO BARBOSA
Advogado: PE006958 - Ivanildo Nery de Paiva
Outros: MARGARIDA MARIA DA SILVA
Outros: LUCIA DE AGUIAR DA LUZ
Outros: MARIA JOSÉ SILVA DE ARAÚJO
Outros: AMARO POMPEO SILVA
Interessado: Município de Olinda
Advogado: PE0019.825 - César André Per eira da Silva
Decisão, Vistos, etc... Sem adentrar na tutela pleiteada, passo a apreciar o pressuposto processual da Competência haja vista sua repercussão
na validade da análise da matéria de fundo. A presente Usucapião foi ajuizada e correu perante primeiramente perante a 7ª Vara Cível, sendo
redistribuído para a 2ª Vara Cível desta Comarca, consoante LC nº 100/2007. O Município de Olinda intercedeu às f. 99 e comunicou ao Juízo
do interesse no feito no que respeita ao resguardo domínio útil do imóvel . O DD Juízo originário, considerando que a petição inicial declara ser
o imóvel foreiro, entendeu por bem declinar o processo para uma das varas da fazenda pública desta comarca (f. 102), vindo distribuída para
esta 1ª Especializada. Este Juízo, por seu turno, determinou que a parte autora esclarecesse de seu interesse a sua pretensão, que, através de
cota, Dra. Defensora Pública esclarece que o imóvel não é foreiro ao Município de Olinda, a teor da certidão negativa de f. 06, bem como que
deve ser desconsiderado a afirmativa contrária na petição inicial, haja vista ter sido ali lançada por lapso (cf. cert. de f. 105). PASSO A DECIDIR.
Perlustranto os autos em epígrafe, vejo não restar demonstrado o interesse da Fazenda Pública na demanda que se dá entre particulares a
disputar a posse de área urbana. Na hipótese, não obstante a manifestação do Município de Olinda de f. 99, a questão relativa à restrição ao
domínio pleno, restou superada pela certidão negativa de f. 06, emitida pelo próprio ente, que registra inexistir assentamento do imóvel como
foreiro à edilidade. Demais, a parte autora manifestou equivoco do lançamento da assertiva contrária ao documento. Ora, a certidão negativa de
débito é documento suficiente que prova a ausência de litigiosidade entre o ente público e o particular, não havendo qualquer outro elemento
que justifique a permanência deste feito nesta Especializada da fazenda pública. Para tanto se deve atentar aos artigos 78/79 do Código de
Organização Judiciária de Pernambuco que define a competência das Varas da Fazenda Estadual em razão da qualidade da pessoa. O preceito
é norma processual que não comporta interpretação extensiva, devendo o aplicador restringir-se às hipóteses ali enumeradas. Do exposto,
a entender o sentido publicista que se tem atribuído ao processo contemporâneo, considerando, ainda, que os Juízes deixaram de ser mero

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espectador inerte da batalha judicial, passando a assumir posição ativa, bem como ciente da morosidade inerente aos mecanismos da Justiça ,
Resolvo, primeiro, Devolver os autos à 2ª Vara Civil desta Comarca por não ser desta Especializada a competência para conhecer e julgar a
presente actio e, em conseqüência, determino a remessa deste feito a Distribuição. Entrementes, se assim não assentir aquele Ínclito Julgador,
Suscito o Conflito de Competência, nos termos do Código de Processo Civil, art. 116, perante o Egrégio Tribunal. Publicado, aguarde-se decurso
do prazo para recursos.Olinda, 21 de 0utubro de 2010. Luciana Maranhão - Juíza de Direito.

9 - Processo Nº: 0003317-30.2002.8.17.0990


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: COOPERATIVA TRAB EM ATIV MULTI-SET BCO HORAS LTDA
Advogado: PE000488 - Maria do Rosário Lara C. Dorini Mansi
Réu: Município de Olinda
Advogado: PE0019.825 - César André Per eira da Silva
DespachoVistos, etc...1. Recebo a Apelação no seu duplo efeito.2. Dê-se vista ao apelado para, querendo, contra-arrazoar no prazo de 15 (quinze)
dias.3. Decorrido o prazo acima, com ou sem manifestação válida do recorrido, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça de PE , com
as homenagens de estilo.Olinda, 22/10/2010.Luciana Maranhão - Juíza de Direito

10 - Processo Nº: 0003392-35.2003.8.17.0990


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: ESTAF - ESTRUTURAS TUBULARES ANDAIMES E FORMAS LTDA
Advogado: PE024170- Thaminne Nathalia C Moraes Silva
Réu: PREFEITURA MUNICIPAL DE OLINDA
DespachoVistos, etc...1. Recebo a Apelação do Município no seu duplo efeito.2. Dê-se vista ao apelado para, querendo, contra-arrazoar no prazo
de 15 (quinze) dias.3. Decorrido o prazo acima, com ou sem manifestação válida do recorrido, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de
Justiça de PE , com as homenagens de estilo.Olinda,22/10/2010.Luciana Maranhão - Juíza de Direito

11 - Processo Nº: 0000534-12.1995.8.17.0990


Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: PAULO ANDRÉ VIDAL DE NEGREIROS LIMA
Advogado: PE026032 - Onildo Rodolfo de Farias
Réu: Município de Olinda
DecisãoVistos, etc...1-Indevido requerimento de f. 116 a teor do CPC, art. 475-B. É ônus do credor instruir o pedido executório com a memória
discriminada e atualizada dos cálculos que entenda devido, quando depender apenas de cálculo aritmético. Ademais, tratando-se de Fazenda
Pública, é de se observar o disposto no CPC, art 730 c/c CF/88, art. 100.2-Aguarde-se lapso temporal fixado (CPC, art. 475-J, §5º). Ultrapassado
in albis, arquive-se.Olinda, 26 de outubro de 2010.Luciana Maranhão -Juíza de Direito.

12 - Processo Nº: 0008790-16.2010.8.17.0990


Natureza da Ação: Desapropriação
Autor: MUNICÍPIO DE OLINDA
Advogado: PE0019.825 - César André Per eira da Silva
Réu: Novolinda Construtora e Incorporadora S/A
Decisão, vistos, etc...1.Esclareça o expropriante sobre aparente divergência existente na qualificação da parte expropriada, constante da petição
inicial, a teor da certidão emitida pelo Cartório de Registro de Imóveis de Olinda (f. 12/12v) e do Decreto Expropriatório nº 245/2009 (f.14/15). É
que deflui da CRI/Olinda o desmembramento Gleba de referência nos termos da Carta de Adjudicação em favor de Edy Alves da Costa. 2.Impõe-
se, ainda, a devida especificação dos valores inscritos e ajuizados, pois dívidas fiscais para efeito do desconto do depósito (L 3365/41. Art. 32,§
1º, incluído pela L 11.977/2009). 3. Prazo : 10(dez) dias.Olinda, 27 de outubro de 2010 .Luciana Maranhão - Juíza de Direito.

13 - Processo Nº: 0004792-40.2010.8.17.0990


Natureza da Ação: Reintegração / Manutenção de Posse
Autor: Orlando Duarte Pinheiro
Advogado: PE013345 - Ednaldo Silva Ferreira
Réu: PREFEITURA DE OLINDA
Advogado: PE0019.825 - César André Per eira da Silva
DespachoVistos, etc...1. Processo regular.2. Havendo protesto genérico por produção de provas, intimem-se as partes para que especifiquem as
que pretendem produzir, justificando-as.3. Prazo: 5(cinco) dias.Olinda, 29/10/2010.Luciana Maranhão Juíza de Direito.

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14 - Processo Nº: 0006883-79.2005.8.17.0990


Natureza da Ação: Usucapião
Autor: GEOVANNI FRANCISCO DE ASSIS
Advogado: PE015169 - Alexandre César Pacheco de Gois
Réu: NIVAS INDUSTRIAS S/A
Decisão, vistos, etc...1.Antes de apreciar o recebimento do processo em epígrafe remetido pelo Juízo da 3ª Vara Cível desta Comarca, tenho por
considerar que o pedido expresso na inicial limita o âmbito da sentença, bem como considerar que a competência desta especializada é ratione
personae. 2.Desta feita, impõe-se que a parte autora esclareça se pretende usucapir o domínio pleno ou o domínio útil do imóvel usucapiendo,
ante à manifestação expressa do Município de Olinda a não se opor ao usucapião sobre o domínio útil do imóvel, consoante deflui da petição
inicial nos apensos. 3.Prazo: 10(dez) dias Olinda, 03 de novembro de 2010.Luciana Maranhão- Juíza de Direito

15- Processo Nº: 005943-22.2002.8.17.0990


Natureza da Ação: Oposição
Autor: Jose Albino da Silva e outros
Réu: Município de Olinda e outro
Advogado: PE0019.825 - César André Per eira da Silva
Despacho(fl55): (...) "3. Decorrido o prazo, dê-se vistas ao credor. Olinda, 28 de maio de 2010. Luciana Maranhão- Juíza de Direito."

Olinda, 9 de Novembro de 2010

Jackeline Santos Gonçalves


Chefe de Secretaria

Luciana Maranhão de Araújo


Juíza de Direito

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1ª Vara Criminal Comarca de Paulista

ALISTAMENTO GERAL DE JURADOS

Prazo para Recurso:


30(vinte) dias
art. 426§ 1°, do CPP.

O Doutor TEODOMIRO NORONHA CARDOZO, MM. Juiz de Direito Segunda Substituta da 1ª Vara Criminal e Privativa do Tribunal do
Júri , em virtude da Lei, etc.

FAÇO SABER a todos quantos o presente Edital virem, conhecimento ou notícia tiverem e a quem interessar possa, que
de acordo com os ditames do art. 425 do Código de Processo Penal, por este Juízo foi procedido ao Alistamento Geral de Jurados,
residentes nesta Comarca, cuja relação assim ficou constituída para funcionamento no ano vindouro de 2009.
Ficam cientes os senhores abaixo do teor dos arts. 436 usque 446 abaixo transcritos:
Da Função do Jurado
(Incluído pela Lei nº 11.689, de 2008)
Art. 436. O serviço do júri é obrigatório. O alistamento compreenderá os cidadãos maiores de 18 (dezoito) anos de notória idoneidade.
§ 1 o Nenhum cidadão poderá ser excluído dos trabalhos do júri ou deixar de ser alistado em razão de cor ou etnia, raça, credo, sexo,
profissão, classe social ou econômica, origem ou grau de instrução.
§ 2 o A recusa injustificada ao serviço do júri acarretará multa no valor de 1 (um) a 10 (dez) salários mínimos, a critério do juiz, de
acordo com a condição econômica do jurado.
Art. 437. Estão isentos do serviço do júri:
I - o Presidente da República e os Ministros de Estado;
II - os Governadores e seus respectivos Secretários;
III - os membros do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas e das Câmaras Distrital e Municipais;
IV - os Prefeitos Municipais;
V - os Magistrados e membros do Ministério Público e da Defensoria Pública;
VI - os servidores do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública;
VII - as autoridades e os servidores da polícia e da segurança pública;
VIII - os militares em serviço ativo;
IX - os cidadãos maiores de 70 (setenta) anos que requeiram sua dispensa;
X - aqueles que o requererem, demonstrando justo impedimento.
Art. 438. A recusa ao serviço do júri fundada em convicção religiosa, filosófica ou política importará no dever de prestar serviço
alternativo, sob pena de suspensão dos direitos políticos, enquanto não prestar o serviço imposto.
§ 1 o Entende-se por serviço alternativo o exercício de atividades de caráter administrativo, assistencial, filantrópico ou mesmo
produtivo, no Poder Judiciário, na Defensoria Pública, no Ministério Público ou em entidade conveniada para esses fins.
§ 2 o O juiz fixará o serviço alternativo atendendo aos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade.
Art. 439. O exercício efetivo da função de jurado constituirá serviço público relevante, estabelecerá presunção de idoneidade moral e
assegurará prisão especial, em caso de crime comum, até o julgamento definitivo.
Art. 440. Constitui também direito do jurado, na condição do art. 439 deste Código, preferência, em igualdade de condições, nas
licitações públicas e no provimento, mediante concurso, de cargo ou função pública, bem como nos casos de promoção funcional ou
remoção voluntária.
Art. 441. Nenhum desconto será feito nos vencimentos ou salário do jurado sorteado que comparecer à sessão do júri.
Art. 442. Ao jurado que, sem causa legítima, deixar de comparecer no dia marcado para a sessão ou retirar-se antes de ser dispensado
pelo presidente será aplicada multa de 1 (um) a 10 (dez) salários mínimos, a critério do juiz, de acordo com a sua condição econômica.
Art. 443. Somente será aceita escusa fundada em motivo relevante devidamente comprovado e apresentada, ressalvadas as hipóteses
de força maior, até o momento da chamada dos jurados.
Art. 444. O jurado somente será dispensado por decisão motivada do juiz presidente, consignada na ata dos trabalhos.
445. O jurado, no exercício da função ou a pretexto de exercê-la, será responsável criminalmente nos mesmos termos em que o são
os juízes togados.
Art. 446. Aos suplentes, quando convocados, serão aplicáveis os dispositivos referentes às dispensas, faltas e escusas e à equiparação
de responsabilidade penal prevista no art. 445 deste Código.

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01. SÉRGIO RICARDO DE SOUZA, ESTUDANTE, Endereço: TRAVESSA NELSON FERREIRA 125 CASA-C MARANGUAPE I
CEP: 53.441-361
02. SUSY MILLENE DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E CINCO 0 QD.85 BL.12 AP.106 MARANGUAPE I CEP:
53.441-310

04. SHEILA REIS DE SOUZA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E UM 305 QD 59 BL 04 APT 305 MARANGUAPE I CEP:
53.441-080
06. ELIENE DA SILVA CARDOSO DONA DE CASA, Endereço: RUA NELSON FERREIRA 175 C MARANGUAPE I CEP: 53.441-360
07.
08. SEVERINO FERREIRA DA SILVA, APOSENTADO, Endereço: RUA OITENTA E SETE 40 AP 307 MARANGUAPE I CEP:
53.441-330
09. TONY KLEBER LIMA AGUIAR DA SILVA , ESTUDANTE, Endereço: RUA QUARENTA E QUATRO 75 MARANGUAPE I CEP:
53.443-480
10. VERENICE SOUZA DA COSTA SILVA , DONA DE CASA , Endereço: AVENIDA BRASIL 100 A MARANGUAPE I CEP:
53.441-600
11. MANOEL VALENTIM PESSOA, FUNCIONÁRIO PÚBLICO, INSCRITO NO RG Nº1.194.723 SSP - PE, RESIDENTE Á RUA
ITAPETIM, Nº 55- CASA A-JANGA-PAULISTA-PE -TEL: 34366640
JULIANA BARBOSA DO NASCIMENTO, ESTUDANTE, Endereço: RUA VINTE E UM 56 MARANGUAPE I CEP: 53.443-530
MARIA APARECIDA BASÍLIO DA ESTUDANTE, Endereço: RUA SESSENTA E SEIS 36 MARANGUAPE I CEP: 53.441-255
PAULO HENRIQUE CLEMENTINO TEIXEIRA, ESTUDANTE,.Endereço: RUA OITENTA E UM QD59, BL.06, AP.106
MARANGUAPE I CEP: 53.441-080
ROSANGELA MARIA GOMES DE CASTRO FERREIRA, Endereço: RUA OITENTA E DOIS 0 QD 60 BL 04 AP 103
MARANGUAPE I CEP: 53.441-090
MAXWELL JOSE DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA NOVENTA E OITO 65 MARANGUAPE I CEP: 53.441-480
ALBANY DOS PASSOS PEREIRA, ESTUDANTE, Endereço: RUA NOVENTA E DOIS 45 MARANGUAPE I CEP: 53.441-420
AMARA DE LEMOS LIMA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E QUATRO 90 QD-61,BL-03,APT-207 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-300
EDGESSE CUNHA MENEZES JUNIOR ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO, Endereço: RUA NOVENTA E CINCO 169
MARANGUAPE I CEP: 53.441-450
NATALIA TAURINO DA SILVA ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E SEIS QD.63 BL.01 AP. 403 MARANGUAPE I CEP:
53.441-320
SANDRA LUCIA CABRAL DO NASCIMENTO, Endereço: RUA OITENTA E SETE 0 QD 65 BL.12 AP.407 MARANGUAPE I
CEP: 53.441-330
SIDINEY ANDRADE LOPES ESTUDANTE, Endereço: RUA CINQUENTA 155 MARANGUAPE I CEP: 53.443-420
CAMILA GOMES DE LIMA AMORIM, ESTUDANTE, Endereço: RUA SETE 186 MARANGUAPE I CEP: 53.443-680
HEWERTON SEABRA AMARAL, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E SEIS 15 Aptº 201,QD 64, BL.11 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-320
LINDOMAR MARIA DOS SANTOS PEREIRA, ESTUDANTE, Endereço: RUA QUARENTA E SETE 106 MARANGUAPE I CEP:
53.443-450.
MARIA DAS NEVES NETO GUSMÃO, MANICURE E MAQUILADOR, Endereço: RUA OITENTA E SEIS 0 QD. 64 BL.09 AP.108
MARANGUAPE I CEP: 53.441-320
SEVERINO JOSE DE SANTANA ELETRICISTA E ASSEMELHADO Endereço: RUA NELSON FERREIRA 38 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-360
ERALDO JOSÉ DA SILVA - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS, Endereço: RUA
NELSON FERREIRA 125 C MARANGUAPE I CEP: 53.441-360
EVERALDO LOPES DA SILVA, OPERADOR DE APARELHOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL, Endereço: RUA NELSON
FERREIRA 175 C MARANGUAPE I CEP: 53.441-360
GILSON RAFAEL DOS ANJOS, Endereço: BECO DO SOLDADO 14 MARANGUAPE I CEP: 53.000-000
HENRIQUE HÉLVIO CAVALCANTI DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E DOIS 175 QD-59, BL-09, APT-401
MARANGUAPE I CEP: 53.441-090

RENATO FERREIRA DE LACERDA ESTUDANTE, Endereço: RUA CENTO E VINTE E CINCO 122 MARANGUAPE I CEP:
53.441-580
RENATO ROGÉRIO SANTOS DA SILVA, Endereço: RUA OITENTA E CINCO QD. 63 BL.06 AP.401 MARANGUAPE I CEP:
53.441-310
TAIS DA SILVA LOPES FERNANDES, ESTUDANTE, Endereço: TRAVESSA OITENTA E OITO 1125 MARANGUAPE I CEP:
53.441-341
WEDJA LOPES E SOUZA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E UM QD. 59 BL.05 AP.207 MARANGUAPE I CEP:
53.441-080
ANA LUISA GUIMARÃES DE SANTANA, ESTUDANTE, Endereço: RUA SETENTA E NOVE 50 QD 57 BL 02 APT 102
MARANGUAPE I CEP: 53.441-055
DOUGLAS HORTENCIO DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E CINCO 103 QD 63 BL 13 APT 103
MARANGUAPE I CEP: 53.441-310
LINDALVA GOMES BARBOSA, ESTUDANTE, Endereço: RUA VINTE E UM 56 MARANGUAPE I CEP: 53.443-530
MARIA SOLIDADE CORREIA DE LIMA, COMERCIÁRIO, Endereço: RUA CEM 146 MARANGUAPE I CEP: 53.441-500
MÔNICA MARIA DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: BECO DA CRECHE 23 CASA A JARDIM MARANGUAPE CEP:
53.400-000
RENATO DE ARAUJO SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA CEM 15 MARANGUAPE I CEP: 53.441-500

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TUANNY CRISTINA CABRAL DO NASCIMENTO, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E TRÊS 225 QD 60 BL 08 APT
301 MARANGUAPE I CEP: 53.441-100
VICTOR WILLIAM PEREIRA MOURA, ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS, Endereço: RUA
NOVENTA E DOIS 45 MARANGUAPE I CEP: 53.441-420
AURICEIA MARIA DOS SANTOS, Endereço: RUA SESSENTA E NOVE 85 CASA A MARANGUAPE I CEP: 53.441-280
JOSEFA CORREIA DE ANDRADE, ALFAIATE E COSTUREIRO Endereço: RUA SETENTA E NOVE 0 BL. 5A, AP103, QD57
MARANGUAPE I CEP: 53.441-055
CARLOS ANDRÉ DE HOLANDA FLORÊNCIO E SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E CINCO QD. 63 BL.6 AP.202
MARANGUAPE I CEP: 53.441-310
MARISE SEVERINA DA SILVA, AUXILIAR DE ESCRITÓRIO E ASSEMELHADOS Endereço: RUA OITENTA E OITO 0 QD.
66, BL.03, AP101 MARANGUAPE I CEP: 53.441-340
ROMÁRIO FERREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E DOIS 101 QD 59 BL 07 APT 101 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-090
JOSÉLIA FRANCISCA DE LIMA ALMEIDA, DONA DE CASA, Endereço: RUA CENTO E DOIS 85 MARANGUAPE I CEP:
53.441-000
LAUDENOR GUEDES DE SOUZA, VIGILANTE, Endereço: RUA OITENTA E SETE 80 QD-64, BL-04, APT202 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-330
MARCELA SUELEN DOS SANTOS SOUZA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E DOIS QD 59 BL 10 B AP 307
MARANGUAPE I CEP: 53.441-090 :
MIRIAM FERREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA VINTE E SEIS 265 MARANGUAPE I CEP: 53.443-370

CRISLENE MARIA BARBOSA SILVA, Endereço: RUA OITENTA E OITO 0 QD. 65 BL.02 AP.205 MARANGUAPE I CEP:
53.441-340
DIEGO JOSE DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: TRAVESSA OITENTA E OITO 406 MARANGUAPE I CEP: 53.441-341;

NADIR FIGUEIREDO ALVES, TRABALHADOR DOS SERVIÇOS DE CONTABILIDADE, DE CAIXA E ASSEMELHADOS,


Endereço: RUA QUARENTA E CINCO 136 CS A MARANGUAPE I CEP: 53.443-470
CLEIDJANE BARBOSA DE OLIVEIRA, VENDEDOR DE COMÉRCIO VAREJISTA E ATACADISTA, Endereço: RUA OITENTA
E OITO 0 QD 66 BL 07 APT 102 MARANGUAPE I CEP: 53.441-340
DOUGLAS ALVES DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E SETE 105 AP.105, QD. 64, BL.02 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-330
JOÃO CARLOS FELINTO DE SOUSA, M ECÂNICO DE MANUTENÇÃO, Endereço: RUA QUATRO 386 A MARANGUAPE I
CEP: 53.443-650
JÚLIO CESAR GUEDES SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E CINCO 63 AP, 101, BL. 12 MARANGUAPE I CEP:
53.441-310
LUIZ WAGNER DOS SANTOS VALENTIM, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E OITO QD-65, BL-01, APT-102
MARANGUAPE I CEP: 53.441-340
MARIA DELFINA DA SILVA, Endereço: RUA SESSENTA E NOVE 95 MARANGUAPE I CEP: 53.441-280
MARIA DO CARMO MARCELINO DA COSTA, DONA DE CASA, Endereço: RUA OITENTA E OITO 50 QD-65, BL-03, APT-106
MARANGUAPE I CEP: 53.441-340
M ARLON NOBRE DOS SANTOS, ESTUDANTE, Endereço: RUA SETENTA E SEIS 106 LOTE 15 MARANGUAPE I CEP:
53.441-050
MAIA FERREIRA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA CENTO E TRÊS 86 MARANGUAPE I CEP: 53.400-000
RENATA FREIRE DE ARAÚJO, ESTUDANTE, Endereço: RUA NOVENTA E UM 25 MARANGUAPE I CEP: 53.441-410
ALINE RIBEIRO DE AZEVEDO, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E CINCO 130 QD-62, BL-05, APT-208
MARANGUAPE I CEP: 53.441-310
ALLYNE RAFAELLE FORFIRIO DE BARROS, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E SETE QD. 65 BL.09 AP.101
MARANGUAPE I CEP: 53.441-330
CLOTILDE FERREIRA DA SILVA, DONA DE CASA, Endereço: RUA OITENTA E TRÊS 225 AP.208, QD60, BL. 08
MARANGUAPE I CEP: 53.441-100
DANILA DE MELO SILVA CABELEIREIRO E BARBEIRO, Endereço: RUA ESTOCOLMO 175 MARANGUAPE II CEP:
53.422-420
ELIANE SOCORRO CARVALHO DE MELO, BRASILEIRA, CASADA, NASCIDA AOS 09-06-1971, FUNCIONÁRIA PÚBLICA
MUNICIPAL, INSCRITA NO RG Nº 3.671.482 SSP-PE, RESIDENTE À RUA MARGARIDA VALPASSOS, QUADRA A Nº 55 CONJUNTO
ANTONIO MARIA- JAGUARANA-PAULISTA-PE.

SANDRA AMARAL CAVALCANTI DE OLIVEIRA SILVA, BRASILEIRA, CASADA, NASCIDA AOS 23-11-1970, FUNCIONÁRIA
PÚBLICA MUNICIPAL, INSCRITA NO RG Nº 3577043 SSP-PE, RESIDENTE À RUA 55 Nº 84 JARDIM PAULISTA BAIXO-PAULISTA-PE
RICARDO FERREIRA DOS SANTOS, BRASILEIRO, CASADO, PROFESSOR, NASCIDO AOS 20-08-1957, FILHO DE
ROSALVO LUIZ DOS SANTOS E ROSILDA FERREIRA DOS SANTOS, RESIDENTE À RUA 108 Nº 255 JARDIM PAULISTA BAIXO-
PAULISTA-PE.
FRANCISCA SOARES DE LIMA, BRASILEIRA, SOLTEIRA, PROFESSORA, NASCIDA AOS 26.10.1961, FILHA DE PAULO
VICENTE DE LIMA E DE JOSEFA SOARES DE LIMA, RESIDENTE NA RUA ALTO DA BOA VISTA, Nº. 37, AURORA, PAULISTA/PE.
.
JOAS ELIAS DOS SANTOS, ESTUDANTE, Endereço: RUA SESSENTA E DOIS 156 MARANGUAPE I CEP: 53.441-210
MARIA BETÂNIA DE LUCENA SILVA, EMPREGADO DOMÉSTICO, Endereço: RUA OITENTA E CINCO 0 QD.62 BL.02 AP.108
MARANGUAPE I CEP: 53.441-310
SUSANA CREMENTINA DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA SETENTA E NOVE 5 MARANGUAPE I CEP: 53.441-055
ALCIONE MARIA DOS SANTOS, EMPREGADO DOMÉSTICO, Endereço: RUA SESSENTA E NOVE 85 CASA A
MARANGUAPE I CEP: 53.441-280
GILMA BARBOSA DA SILVA, DONA DE CASA, Endereço: RUA OITENTA E CINCO QD 63 BL 09 AP 206 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-310
DANIELE BARBOSA DE OLIVEIRA, BRASILEIRA, SOLTEIRA, ENFERMEIRA, FILHA DE DINALDO MARQUES DE OLIVEIRA
E DE VASTIR BARBOSA DE OLIVEIRA, RESIDENTE NA RUA HERMES, Nº. 123, LOTEAMENTO CONCEIÇÃO, PAULISTA/PE.

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NILSON GOMES, BRASILEIRO, CASADO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO MUNICIPAL, FILHO DE JOSÉ GOMES FILHO E MARIA
ANUNCIADA GOMES, INSCRITO NO RG Nº 2.367.873 SSP-PE, RESIDENTE Á RUA DA CONCEIÇÃO, 4070- BAIRRO DO NOBRE -
PAULISTA-PE.

EMANUELLE BARBOSA DE LIMA - ESTUDANTE, Endereço: RUA SETENTA E QUATRO 6 MARANGUAPE I CEP: 53.441-030
:
ANA LUCIA LOPES BELO DO NASCIMENTO, BRASILEIRA, CASADO, PROFESSORA APOSENTADA, FILHA DE ALTIMIRO
DE ALBUQUERQUE BELO E MARIA DA CONCEIÇÃO LOPES BELO, RG Nº 1829493 SSP-PE, RESIDENTE À RUA 79, QUADRA 57,
BLOCO 04, APTº 307 MARANGUAPE I-PAULISTA-PE.
ADJANIR CAVALCANTI FELIX, BRASILEIRA, CASADA, PROFESSORA, RESIDENTE À RUA 55 Nº 120 JARDIM PAULISTA
BAIXO-PAULISTA-PE.
RIVALDO SEVERINO DE LIMA - ESTUDANTE, Endereço: RUA CINQÜENTA E UM 165 MARANGUAPE I CEP: 53.443-155
GLEIDSON ALVES DE FARIAS, BRASILEIRO, CASADO, PROFESSOR, RESIDENTE À RUA JENNER TENÓRIO, 31- VILA
TORRES GALVÃO-PAULISTA-PE.
JOELSONILDO OLIVEIRA LOPES ESTUDANTE, Endereço: RUA QUARENTA E NOVE 115 CASA A MARANGUAPE I CEP:
53.443-430
MARIA DE FÁTIMA DA CONCEIÇÃO SILVA, DONA DE CASA, Endereço: RUA OITENTA E UM 170 AP 303 QD 59 BL 04
MARANGUAPE I CEP: 53.441-080
SEVERINO JOSE DE OLIVEIRA - Endereço: RUA CINQÜENTA E UM 157 MARANGUAPE I CEP: 53.443-155
ALDA ESTEVÃO DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E TRÊS 0 QD 60 BL 07 AP.103 MARANGUAPE I CEP:
53.441-100
EVARISTO FERREIRA DA SILVA JÚNIOR, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA 90 QD 58 BL 03 APT 107 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-070
JEFFERSON BARROS DE LIMA JUNIOR, - ESTUDANTE, Endereço: RUA CENTO E VINTE E CINCO 64 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-580;
LUCIO JOSE FRANCISCO , ESTUDANTE , Endereço: RUA SESSENTA E QUATRO 25 MARANGUAPE I CEP: 53.441-240
NATALIA DIAS CEZARIO DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA SETENTA E TRES 116 MARANGUAPE I CEP: 53.441-020
TAMIRES VIEIRA DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA SESSENTA E SEIS 165 MARANGUAPE I CEP: 53.441-255
DAYSE FELIX DE BRITO, BRASILEIRA, CASADA, PROFESSORA, RESIDENTE NA 1ª TRAVESSA DA AV. C, Nº. 58, JARDIM
PAULISTA BAIXO, PAULISTA/PE.
CARLOS VICTOR ALVES DE OLIVEIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA QUARENTA E OITO 15 MARANGUAPE I CEP:
53.443-440
MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA COSTA - ESTUDANTE, Endereço: RUA NOVENTA E CINCO 76 MARANGUAPE I CEP:
53.441-450
MARIA LEANDRA DE SIQUEIRA FERREIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA VINTE E DOIS 46 CASA A MARANGUAPE I
CEP: 53.443-520
BÁRBARA STEFFANE DINIZ FREIRE - ESTUDANTE, Endereço: RUA CINQÜENTA E UM 38 MARANGUAPE I CEP:
53.443-155
ANDRÉ LUIS QUEIROZ DE MOURA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA 0 QD 57 BL 09 AP 103 MARANGUAPE I CEP:
53.441-070
ARLETE MARIA AGOSTINHO DA SILVA MELO - DEMONSTRADOR Endereço: RUA SETENTA E NOVE 0 QD 57 BL 01 AP
404 MARANGUAPE I CEP: 53.441-055
NILTON SINESIO BANDEIRA PAIXÃO - ESTUDANTE, Endereço: RUA CINQÜENTA E UM 165 MARANGUAPE I CEP:
53.443-155
EDUARDO RAMOS DA SILVA - TRABALHADOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL- Endereço: RUA QUARENTA E SETE 25
MARANGUAPE I CEP: 53.443-450
ERINALDA DE ALMEIDA DA SILVA - TRABALHADOR DE FABRICAÇÃO DE ROUPAS - Endereço: RUA QUARENTA E
CINCO 125 A MARANGUAPE I CEP: 53.443-470
GEIMISON JUVINO ÁLVARO, COMERCIANTE, Endereço: RUA CINCO 255 MARANGUAPE I CEP: 53.443-660
MARIA DO CARMO DIAS PEREIRA NETA - ESTUDANTE, Endereço: RUA COSMO PAULO 60 B MARANGUAPE I CEP:
53.400-000
NAIANA YASMIN DO REGO QUEIROZ - ESTUDANTE, Endereço: RUA VINTE 335 MARANGUAPE I CEP: 53.443-540
RODRIGO DE CASTRO SANTOS - ESTUDANTE, Endereço: RUA QUARENTA E QUATRO 170 MARANGUAPE I CEP:
53.443-480
SUELY DE OLIVEIRA SOUZA, ESTUDANTE, Endereço: TRAVESSA TREZE 13 CASA-B MARANGUAPE I CEP: 53.443-741
VALDEIR GUIMARAES BATALHA ESTUDANTE, Endereço: RUA VINTE E UM 86 MARANGUAPE I CEP: 53.443-530
CARLOS ANTONIO FERNANDEZ RIBEIRO - SOCIÓLOGO, Endereço: RUA TRINTA E SEIS 16 MARANGUAPE I CEP:
53.000-000
ERICA MARIA MESSIAS DE LIMA - ESTUDANTE, Endereço: RUA DOZE 3 B MARANGUAPE I CEP: 53.443-730
MARIA DA CONCEIÇÃO COSTA DO NASCIMENTO - DONA DE CASA - Endereço: RUA DOIS 10 MARANGUAPE I CEP:
53.443-630
ROSENI DO NASCIMENTO SILVA - EMPREGADO DOMÉSTICO, Endereço: AVENIDA MANOEL QUIRINO TAVARES 335
LOJA-36 MARANGUAPE I CEP: 53.443-320
TACYMIRA SAMARA DOS SANTOS SILVA - - DONA DE CASA -Endereço: RUA DOZE 98 MARANGUAPE I CEP: 53.443-730
CIRLENE CAETANA DA SILVA - DONA DE CASA -Endereço: RUA VINTE 346 MARANGUAPE I CEP: 53.443-540
EDÍLSON SEVERINO DE LIMA - TRABALHADOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL Endereço: RUA VINTE 296 MARANGUAPE I
CEP: 53.443-540
EDIVALDO ALTINHO DE OLIVEIRA - Endereço: TRAVESSA UNIAO 57 MARANGUAPE I CEP: 53.400-000
MAURIGLYCE GOMES LIMA - Endereço: RUA QUARENTA E TRES 510 MARANGUAPE I CEP: 53.443-490
ANA LÚCIA AGUIAR, BRASILEIRA, SOLTEIRA, PROFESSORA, 1ª TRAVESSA SÍTIO SÃO JORGE, Nº 364, MARANGUAPE
I, PAULISTA/PE
EDINALDO JOAQUIM DA SILVA , ESTUDANTE, Endereço: RUA DEZENOVE 396 MARANGUAPE I CEP: 53.443-600
JOSE BATISTA DO NASCIMENTO, ESTUDANTE, Endereço: RUA DOZE 169 MARANGUAPE I CEP: 53.443-730;
MARIZE RODRIGUES DO NASCIMENTO - PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR, Endereço: RUA CENTO E VINTE E CINCO
10 CASA-A MARANGUAPE I CEP: 53.441-580
PAULO FERNANDO DE ARAÚJO MELO - MASSAGISTA, Endereço: RUA DOZE 167 MARANGUAPE I CEP: 53.443-730

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

ADENILDO JOSE DOS SANTOS - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA - Endereço: RODOVIA PE-22
3 CASA A MARANGUAPE I CEP: 53.443-610
ÂNGELA LIMA DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA DEZENOVE 295 MARANGUAPE I CEP: 53.443-600
ELIANE DE LIMA MORORO - AUXILIAR DE ESCRITÓRIO E ASSEMELHADOS -Endereço: RUA QUARENTA E CINCO 5
MARANGUAPE I CEP: 53.443-470
FRANCIELLY CAROLINE DE SANTANA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA VINTE E UM 65 MARANGUAPE I CEP:
53.443-530
JOSE CIRILO DE SOUSA, CARPINTEIRO, MARCENEIRO E ASSEMELHADOS, Endereço: RUA CINQUENTA 240
MARANGUAPE I CEP: 53.443-420
LOURENCO ALEXANDRE DE LUCENA SILVA - TRABALHADOR DOS SERVIÇOS DE CONTABILIDADE, DE CAIXA E
ASSEMELHADOS, Endereço: RUA VINTE E UM 26 LJ 16 MARANGUAPE I CEP: 53.443-530
MAYRON ALVES DOS SANTOS - ESTUDANTE, Endereço: AVENIDA BRASIL 12 CASA B 1 ANDAR MARANGUAPE I CEP:
53.443-690
VALDERIO GUIMARAES BATALHA, Endereço: RUA VINTE E UM 86 MARANGUAPE I CEP: 53.443-530
JOSÉ BEZERRA SOBRINHO - GARÇON - Endereço: RUA CINQUENTA 212 MARANGUAPE I CEP: 53.443-420
SILVANIA SOARES PEREIRA - ESTUDANTE, Endereço: AVENIDA MANOEL QUIRINO TAVARES 416 MARANGUAPE I CEP:
53.443-320
EMANUELA DIAS DA SILVA - COMERCIÁRIO, Endereço: RUA TREZE 196 MARANGUAPE I CEP: 53.443-740
JOSÉ ADEMIR DE LIMA - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA - Endereço: TRAVESSA TREZE 10
MARANGUAPE I CEP: 53.443-741
MARINA JOSEFA DUARTE DE OLIVEIRA, ESTUDANTE , Endereço: RUA UNIÃO 320 MARANGUAPE I CEP: 53.400-000
PAULO JOSE GONÇALVES MEIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA QUARENTA E TRÊS 510 MARANGUAPE I CEP:
53.443-490
ADRIANO ALTINO VALE DE OLIVEIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA BECO DA UNIÃO 320 MARANGUAPE I CEP:
53.427-000
ELIANE MARIA LEMOS DE SOUZA - HISTORIADOR, Endereço: RUA QUARENTA E TRES 36 MARANGUAPE I CEP:
53.443-490
TATIANE TAMIRES DA SILVA LIMA - ESTUDANTE, Endereço: RODOVIA PE-22 36 MARANGUAPE I CEP: 53.443-610
EDSON VICENTE DE SOUZA - ESTUDANTE, Endereço: RODOVIA PE-22 36 MARANGUAPE I CEP: 53.443-610
ANDRÉA BATISTA RODRIGUES - COMERCIANTE - Endereço: RUA CINQÜENTA E UM 45 MARANGUAPE I CEP: 53.443-155
ANTONIO CORREIA DE OLIVEIRA NETO - TRABALHADOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL - Endereço: RUA DEZENOVE 196
MARANGUAPE I CEP: 53.443-600
DORALICE MARTINS - DONA DE CASA - Endereço: RUA VINTE E UM 116 MARANGUAPE I CEP: 53.443-530
JOANA ANGELICA CABRAL ALVES - ESTUDANTE, Endereço: RUA CENTO E VINTE E UM 6 CS B MARANGUAPE I CEP:
53.441-140
MARIA CONSUELO BANDEIRA DE MELO SILVA - PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO Endereço: RUA OITENTA E CINCO 0
QD.62 BL.01 AP.406 MARANGUAPE I CEP: 53.441-310
MARIA DO SOCORRO FERREIRA LIMA - DONA DE CASA, Endereço: RUA SETENTA E NOVE 0 QD57 BL.04 AP.407
MARANGUAPE I CEP: 53.441-055
KLEYWISON RICHARD DE ARAÚJO MOURA - ESTUDANTE, Endereço: RUA VINTE E UM 36 LJ 015 MARANGUAPE I CEP:
53.443-530
SAMUEL PEQUENO DO VALLE, ESTUDANTE, Endereço: RUA DOIS 246 MARANGUAPE I CEP: 53.443-630
ADILSON DA SILVA NASCIMENTO, ESTUDANTE, Endereço: AVENIDA COLIBRI 418 MARANGUAPE I CEP: 53.441-110
DANIELE DA SILVA PENHA DE SANTANA - DONA DE CASA, Endereço: RUA CINQÜENTA 125 MARANGUAPE I CEP:
53.443-420
ELIZIARIO JOSE DE ALMEIDA - APOSENTADO, Endereço: RUA SETENTA E NOVE 0 QD.57 BL.5 AP.103 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-055
JÉSSICA MOURA DE SOUZA - ESTUDANTE, Endereço: RUA NOVENTA 90 MARANGUAPE I CEP: 53.441-400
LUIZ CARLOS DOS SANTOS, ESTUDANTE, Endereço: RUA NOVENTA E UM 110 MARANGUAPE I CEP: 53.441-410,
WALDI PHILIPE FERREIRA DE ALBUQUERQUE - ESTUDANTE, Endereço: RUA QUATRO 165 MARANGUAPE I CEP:
53.443-650
DANIELLE CRISTINA SANTOS DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA DEZ 176 MARANGUAPE I CEP: 53.443-720

EDUARDA SANTOS VIEIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA CENTO E DEZ QD.85,BL.13,AP.405 JARDIM MARANGUAPE
CEP: 53.441-660
MARCONDES MARCILIO BARBOSA - ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E TRES 2 B MARANGUAPE I CEP:
53.441-100
MARIA DO CARMO GONÇALVES DA LUZ - DONA DE CASA Endereço: TRAVESSA UNIAO 28 MARANGUAPE I CEP:
53.400-000
ROSEANE MARIA DE ANDRADE SOARES, BRASILEIRA, CASADA, PROFESSORA, RESIDENTE NA RUA SINRINHAEN,
QD. 70, BL, B. APT. 308, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
EDILEIZA PEREIRA DOS SANTOS, BRASILEIRA, CASADA, PROFESSORA, RESIDENTE NA RUA 1º DE MAIO, Nº. 34,VILA
TORRES GALVÃO, PAULISTA/PE.
EDNA SANTOS DA SILVA SOUZA - DONA DE CASA -Endereço: RUA NOVENTA E CINCO 26 MARANGUAPE I CEP:
53.441-450
HOZANA RODRIGUES DE ALBUQUERQUE NASCIMENTO - PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL, Endereço: RUA
HERMES 698 NOSSA SENHORA DO Ó CEP: 53.429-450
MARCIA PEREIRA DE SA VILLA NOVA - DONA DE CASA, Endereço: RUA OITENTA E DOIS 0 QD.60 BL.06 AP.402
MARANGUAPE I CEP: 53.441-090
MARIA DE LOURDES DOS SANTOS OLIVEIRA - DONA DE CASA - Endereço: RUA OITENTA E UM 170 AP 101
MARANGUAPE I CEP: 53.441-080
WILLIAM FELIX DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E SETE QD.65 BL.11 AP.103 MARANGUAPE I CEP:
53.441-330
ADENILSON ALEXANDRE DOS ANJOS - ESTUDANTE, E ndereço: RUA OITENTA E TRES 18 MARANGUAPE I CEP:
53.441-100
ANDRE LEVY DE OLIVEIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA DEZ 135 MARANGUAPE I CEP: 53.443-720

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

GUILHERME AUGUSTO DE MEDEIROS DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: AVENIDA COLIBRI 6 CASA C MARANGUAPE
I CEP: 53.443-700
JOSAFA BATISTA DA SILVA I - SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL, Endereço: RUA SETENTA E SEIS 169 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-050
JULLIANA MARIA ALVARES DE SOUZA - ESTUDANTE, Endereço: RUA CINQUENTA 6 MARANGUAPE I CEP: 53.443-420
MARIA JOSE MENDES - DONA DE CASA, Endereço: RUA QUARENTA E OITO 320 MARANGUAPE I CEP: 53.443-440
ERIVAN JOSÉ DOS SANTOS, BRASILEIRO, CASADO, PROFESSOR, RESIDENTE NA RUA D 02, Nº 20, MIRUEIRA -
PAULISTA/PE. CEP> 53. 405 - 170
ALBANISSE MEDEIROS PINTO, BRASILEIRA, CASADA, ARTESÃ, RESIDENTE À RUA 95 Nº 145 JARDIM PAULISTA BAIXO-
PAULISTA-PE.
POLIANE ALVES DA SILVA MATOS, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E UM 0 QD.58 BL.9 AP.402 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-080
ISIS BETHANIA ANDRADE SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA UM 86 MARANGUAPE I CEP: 53.400-000
LUZIMAN BARROS DO VALLE - AUXILIAR DE ESCRITÓRIO, Endereço: RUA DOIS 246 MARANGUAPE I CEP: 53.443-630
MARINEZ DA CUNHA PEREIRA - DONA DE CASA -Endereço: AVENIDA BRASIL 100 A MARANGUAPE I CEP: 53.443-690
SUIENNY RODRIGUES DE OLIVEIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA SETENTA E QUATRO 96 MARANGUAPE I CEP:
53.441-030
GILDA OLEGARIO DE SOUZA - CORRETOR DE IMÓVEIS, SEGUROS, TÍTULOS E VALORES, Endereço: RUA QUATRO
386 A MARANGUAPE I CEP: 53.443-650
LEILANE CRISTINA BANDEIRA DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA QUARENTA E CINCO 205 MARANGUAPE I CEP:
53.443-470
MARIA EDUARDA DE LISBOA - ESTUDANTE, Endereço: RUA DEZ 125 MARANGUAPE I CEP: 53.443-720
RAFAEL CARVALHO FIRMINO - ESTUDANTE, Endereço: RUA DEZOITO 295 MARANGUAPE I CEP: 53.443-590
WASHINGTON DAVID LEMOS CALIXTO DE PAIVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA UM 2529 NOBRE MARANGUAPE I CEP:
53.400-000
ADEILDO PEREIRA LOPES - ESTUDANTE, Endereço: RUA TRINTA E SETE 36 MARANGUAPE I CEP: 53.443-510
ELENILDA CABRAL BARBOSA - COMERCIANTE, Endereço: AVENIDA COLIBRI 12 QD-61,BL-08,APT203 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-110
JOSÉ HOLANDA CAVALCANTI, VENDEDOR PRACISTA, RUA 82,135- QUADRA 59 - BLOCO 10, APTº 406 - MARANGUAPE
I - CEP 53.441-090
KARINNA CAETANO VENCESLAU SILVA, ESTUDANTE, Rua 03,196 - Maranguape I,
PAULA CELINA BARBOSA DA SILVA, ESTUDANTE, rua 90,16 - Maranguape I;

AURI FARIAS DA SILVA NETO, ESTUDANTE, RUA 104, A 50- JARDIM MARANGUAPE;
GLEICE DANIELE CORREIA, COMERCIÁRIA, RUA 109,AD 85, BLOCO 03, APTº 303 - JARDIM MARANGUAPE;
JOÃO BATISTA FRANSCISCO BEZERRA, AGRICULTOR, TRAVESSA TIO ROBERTO, 101 - MARANGUAPE I;
MÉRCIA CRISTINA LIMA DA CRUZ, ESTUDANTE, RUA 12,06 - MARANGUAPE I

ADRIANA MARIA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 103,A, 10 CASA - JARDIM MARANGUAPE;


BRUNO CÉSAR DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 114, 220, JARDIM MARANGUAPE;
ED ROBSON MANOEL RODRIGUES DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 104, A, 54 -JARDIM MARANGUAPE;
FLÁVIO DOS SANTOS NASCIMENTO, ESTUDANTE, R 109, 255 - APTº 406 - QUADRA 84 - BLOCO O - JARDIM
MARANGUAPE
GABRIELA MARIA CHAVES DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 112, 05 - JARDIM MARANGUAPE;
LUCIENE MENDES MOURA, VENDEDORA, RUA 21,115 - MARANGUAPE I;
MÁRCIO FAUSTINO CARNEIRO, ESTUDANTE, AV SÃO FRANCISCO,130 - MARANGUAPE I
MARISE CRISTINA DA SILVA OLIVEIRA, ESTUDANTE, RUA 104 A, 47 - JARDIM MARANGUAPE;
NATHÁLIA SUELLEN PAIVA RAMOS, ESTUDANTE, AV BRASIL, 08 - CASA A - MARANGUAPE I
THAIS ALMEIDA BOTELHO, ESTUDANTE, RUA 104 A , 50 - JARDIM MARANGUAPE
IÊDA CRISTINA DOS SANTOS, DONA DE CASA - RUA 116, 218 - JARDIM MARANGUAPE;
DENILSSON DANILO PEREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, AV PALMARES, 15 - PARATIBE;
JOSÉ BARBOSA TORRE, APOSENTADO, RUA HORTÊNCIAS, 04 - CASA - PARATIBE;
MÁRCIO GOMES WANDERLEI, ESTUDANTE, AV PALMARES, 572 - PARATIBE;
ADRINELMA MELO DE ANDRADE, ESTUDANTE, RUA BARREIROS, 26 - ARTHUR LUNDGREN I;
DELMA MARIA DA SILVA, AGRICULTORA, RUA BELO JARDIM 285 CASA C - ARTHUR LUNDGREN I;
ISABEL NERY FERREIRA , DONA DE CASA, TRAVESSA PALMARES, 08 - ARTHUR LUNDGREN I;
MARIA JOSÉ DO NASCIMENO SILVA, APOSENTADO, AV PALMARES, 506 - PARATIBE;
DIOGENES MACIEL GOMES DA SILVA, ESTUDANTE, AV PALAMARES, 146 - PARATIBE;
EDMILSON ELIAS DO NASCIMENTO JÚNIOR, ESTUDANTE, AV PALAMARES, 08 - PARATIBE;
JACILENE MARIA DE OLIVEIRA, ESTUDANTE, VILA 04 DE SETEMBRO, 115 - PARATIBE;
MAISE SANTOS DA SILVA, ESTUDANTE, VILA 04 DE SETEMBRO, 31 A - PARATIBE;
PATRÍCIA ROBERTO RODRIGUES DA SILVA, SUPERVISOR, RUA VERDEJANTES, 102 - ARTHUR LUNDGREN I;
TABATA DUARTE SANTANA, ESTUDANTE, RUA TRAVESSA PALAMARES, 72 - ARTHUR LUNDGREN I;
;
AURENITA GUEDES DE SOUZA, ESTUDANTE, RUA BONITO, 255 - ARTHUR LUNDGREN I;
CASSIO GOMES DA MOTA, ESTUDANTE, RUA PRESIDENTE GETÚLIO VARGAS, 523 - PARATIBE;
JOSÉ INOCÊNCIO GOMES, ESTUDANTE, RUA CARUARAU, 426 - ARTHUR LUNDGREN I;
JULIETTE PAES BEZERRA, ESTUDANTE, RUA CONDE DE IRAJÁ, 3741 - ARTHUR LUNDGREN I;
DANIELLE CARDOSO DE SOUZA, RUA AVILÃ, 54 - QD A - ARTHUR LUNDGREN I;
INÁCIA MARA DA SILVA, COMNERCIÁRIO, AV PALAMRES 27 C - PARATIBE;
JOSÉ PEREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA OROBÉ, 336 - ARTHUR LUNDGREN I;
MANUEL RODRIGUES DE ANDFRADE, ESTUDANTE, RUA CATOLÉ VELHO, 2237 - CASA A - ESTRADA DE ARTHUR
LUNDGREN II;
TEREZA RODIGUES DE SOUZA, DONA DE CASA, RUA SÃO JORGE, 4337A - ARTHUR LUNDGREN I
ANA CLÁUDIA PEREIRA DE SANTANA, ESTUDANTE, RUA MORENO, 195 - ARTHUR LUNDGREN I;
ANTÔNIO CARLOS DA SILVA, TRABALHADOR RURAL, R JABOATÃO, 275 A - ARTHUR LUNDGREN I

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

JEDIAEL PAULO DE SOUA, ESTUDANTE, 1ª TRAV SURUBIM, 10, ARTHUR LUNDGREN II


JOÃO RAFAEL ALBUQUERQUE DIAS, ESTUDANTE, RUA SURUBIM, 70, ARTHUR LUNDGREN II
NATTRYCIA DA SILVA FARIAS, ESTUDANTE, RUA SÃO JORGE, 2412, ARTHUR LUNDGREN I;
ROSENILDA DE MELO MATTOS, DONA DE CASA, RUA MORENO, 205 - ARTHUR LUNDGREN I;
ANA CARLA ARRUDA DE ALBUQUERQUE, ESTUDANTE, RUA GRAVATÁ, 486 - ARTHUR LUNDGREN I
ARTHUR ROBERTO DE ANDRADE SILVA, ESTUDANTE, AV PALAMRES, 76 - ARTHUR LUNDGREN I;
JAMESSON DA SILVA HILÁRIO, ESTUDANTE, RU A SURUBIM, 70 - ARTHUR LUNDGREN I
MARIA JOSÉ DE OLIVEIRA FILHA, RUA 04 DE SETEMBRO, 115 - PARATIBE;
MARIA MICHELLE DA SILVA, ESTUDANTE, RUA IBURA, 146 - ARTHUR LUNDGREN I;
EDITE DA SILVA, ESTUDANTE, R VERDEJANTES, 119 - ARTHUR LUNDGREN I;
JOÃO PAULO DOS SANTOS RIBEIRO, ESTUDANTE, RUA GARANHUNS, 145 - CASA A - ARTHUR LUNDGREN I;
MARIA DO SOCORRO CAMPOS DA SILVA, ESTUDANTE, AV PALMARES, 486 - PARATIBE;
REJANE MARIA DA SILVA, COSTUREIRA, AV. PAULISTA, 50 CASA - ARTHUR LUNDGREN I;
SEVERINO RAMOS, ELETRICISTA, RUA MANOEL DAMASCO, 25 - ARTHUR LUNDGREN I;
WELLINGTON ALVES DA SILVA, ESTUDANTE, AV PALMARES, 515 - PARATIBE;
IVANILDO ALVES DA SILVA, ESTUDANTE, RUA ORABÓ, 366 - ARTHUR LUNDGREN I;
MARIA SOLANGE DE MOURA, ESTUDANTE, RUA SÃO CAETANO, 96 - ARTHUR LUNDGREN I
ROSEANE ROMÃO DA SILVA, AUX DE ESCRITÓRIO, RUA IBURA, 146, ARTHUR LUNDGREN I;
SÒNIA MARIA DE ASSIS, ESTUDANTE, R MANOEL DAMÁSIO, 06 - ARTHUR LUNDGREN I
ELTON BARBOSA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA GENERAL CANABAROS, 160, ARTHUR LUNDGREN I
JOSIANE ALVES DOS SANTOS, DONA DE CASA RUA PALAMARES, 09 - PARATIBE -
CLEONICE MARIA DO SACRAMENTO, ESTUDANTE, R GARANHUNS, 236 - ARTHUR LUNDGREN I
ALMIRANDIR BEZERRA DA SILVA, TÉC EM ENFERMAGEM, TRAVESSA SÃO JORGE, 401 - MARANGUAPE I
JOÃO BATISTA DA SILVA, APOSENTADO, RUA 37, 155 LJ27 - MARANGUAPE I
JOSÉ LEANDRO TIMOTEO DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 36 - 146 - MARANGUAPE I
MARIA APARECIDA DA CONCEIÇÃO SILVA, DONA DE CASA, SÍTIO SÃO JORGE, 60- 7ª TRAVESSSA - MARANGUAPE I;
MARAI GORETI DE ARAÚJO, DONA DE CASA, 04 A - TRAVESSA SÍTIO JORGE, 430 - MARANGUAPE I;
NELMA DOS SANTOS FARIAS, PROFESSORA, RUA JOÃO FERNANDES VIEIRA, 61 - VILA TORRES GALVÃO;
PAULO DE SOUZA GONÇALVES, COMERCIANTE, RUA MONTE DAS TABOCAS, 48 - VILA TORRES GALVÃO;
RENATO NASCIMENTO AQRAÚJO, ESTUDANTE, RUA DAS MANGUEIRA, 101 - SÍTIO FRAGOSO;
ROGÉRIO TENÓRIO MARANHÃO, COMERCINETE, RUA MARECHAL CÂNDIDO RONDON, 63 - VILA TORRES GALVÃO;
TELMA LEÃO DA SILVA, ARTESÃ, RUA 28,55 - MARANGUAPE I;
ANALIA DE PAULA ARAÚJO GONÇALVES, ARQUITETA, RUA MONTE DAS TABACAS, 48 - VILA TORRES GALVÃO;
FELIPE DE ARAÚJOBRITO, ESTUDANTE, RUA 44,268 - MARANGUAPE I;
GLEICILEIDE OLIVEIRA DE ALMEIDA, DONA DE CASA, R ANCHIETA, 02 - VILA TORRES GALVÃO;
LÁSARO ARAÚJO DE OLIVEIRA, ESTUDANTE, RU AFELIPE CAMARÃO, 236 - VILA TORRES GALVÃO;
OLGA OLIVEIRA SOUTO MAIOR, DONA DE CASA - PÇA MONTE CASTELO, 115, VILA TORRES GALVÃO;
SAMUEL FERNANDO DE ARAUJO, ESTUDANTE, 4 A TRAVESSA SÍTIO SÃO JORGE, 430 - MARANGUAPE I;
TATIANE PERERIA MEDEIROS, ESTUDANTE, RUA ALEMANHÃ, 117 - VILA TORRES GALVÃO;
WAGNER LOPES DE BRITO, ESTUDANTE, SÍTIO SÃO JORGE, 95 - 4ª TRAVESSA - MARANGUAPE I;
ALMIR GALDINO DA SILVA, TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL, SÍTIO SÃO JORGE, 236 - 1 ª TRAVESSA -
MARANGUAPE I
BRUNO SERAFIM DE FRANÇA. ESTUDANTE, RUA FELIPE CAMARÃO, 60, VILA TORRES GALVÃO;
EVERALDO SILVA LIMA, ESTUDANTE, RUA DAS MANGUEIRAS, 10 - SÍTIO FRAGOSO;
GILMARA DE MORAES VIEIRA, DONA DE CASA, R 79,QD 57, BL01, APTº 405 - JARDIM PAULISTA;
MÁRCIA REJANE BARBOSA NOGUEIRA, MANICURE, RUA AFONSO PENA, 439 - VILA TORRES GALVÃO;
NÍVEA LOPES DELMIRO DE SOUZA, ESTUDANTE, RUA GENUÍNO FIALHO, 208 - VILA TORRES GALVÃO
RAULELE BARBOSA DA SILVA, ESTUDANTE, R BENJAMIM, 64 A - SÍTIO FRAGOSO;
BRUNO GOMES DOS SANTOS, ESTUDANTE, RUA 11 A - TRAVESSA BEJAMIM, 205 - SÍTIO FRAGOSO;
JUSINA DOS SANTOS BARROS, DONA DE CASA, R MANOEL FERREIRA DA SILVA, 44 - VILA TORRES GALVÃO
LUANA GONÇALO DIAS DE MOURA, ESTUDANTE, R CASSIMIRO DE ABREU, 89 - CASA A - VILA TORRES GALVÃO
MARIA JOSÉ BATISTA DA SILVA, DONA DE CASA, RUA CÔNEGO CONDE COSTA CARVALHO, 118 - MARANGUAPE I
TOMÉ JOAQUIM DE SOUZA CUNHA, VIGILANTE, RUA 21 DE ABRIL, 06 - CASA A - VILA TORRES GALVÃO;
VÂNIA REGINA GALVÃO SOUSA, PROFESSORA, RUA JOÃO FERNADES VIERA, 61 - VILA TORRES GALVÃO;
CARLOS EDUARDO BEZERRA DA SILVA, ESTUDANTE, 3ª TRAVESSA SÃO JORGE, 401 - MARANGUAPE I
GISELLE GOMES TINE, EMPRESÁRIA, AV MANOEL GONLÇALVES DA SILVA, 81, VILA TORRES GALVÃO;
HELENO GOMES DA SILVA, MAQUINISTA, R MARECHAL CÂNDICO RONDON, 43 - VILA TORRES GALVÃO;
ISABEL CRISTINA DE ARAÚJO, ESTUDANTE, 4ª TRAVESSA S~ITIO SÃO JORGE, 430 - MARANGUAPE I;
IVSON RODRIGUES DE OLIVEIRA FILHO, ESTUDANTE, RUA FELIPE CAMARÃO, 84, VILA TORRES GALVÃO

KEILA REGINA MELO SILVA, ESTUDANTE, RUA 40, 213 - MARANGUAPE I;

SEVERINO TEOFILO DE SOUZA, PORTEIRO DE EDIFÍCIO, Endereço: ESTRADA DA MIRUEIRA 1376 CASA A MIRUEIRA
CEP: 53.405-300

PATRÍCIA DA SILVA PESSOA, ESTUDANTE, RUA 19, 246 - VILA TORRES GALVÃO

YANNE LISBOA DE LEMOS, PSICOLÓGO, R MARECHAL CÂNDIDO RONDON, VILA TORRES GALVÃO;

LUCIANA NUNES MACHADO SANTANA, ESTUDANTE, R FRANCISCO BARRETO DE MENEZES, 2109 - VILA TORRES
GALVÃO;

MARIA JOSÉ DOS SANTOS, ESTUDANTE, AV SENADOR SALGADO FILHO, 104 - CENTRO;

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ROSENILDO DA SILVA RAMOS FILHO, ESTUDANTE, 1ª TRAVESSA PREFEITO PEDRO ERNESTO, 29 A - PARATIBE;

ANA MAREGARETT SOARES DE LIMA, DONA DE CASA, R CORONEL ALBERTO LUNDGREN 29- CENTRO;

HEMILLY CARLOS DE ARAÚJO CHAVES, ESTUDANTE, RUA PELOTAS, 30 - ARTHUR LUNDGREN II

JULLYANA MARIA CHAGAS DE ALBUQUERQUE, ASSISTENTE SOCAILA, RUA GAMELEIRA, 76, ARTHUR LUNDGREN I;

SEVERINO RODRIGUES DA SILVA, ESTUDANTE, R PEDRO SALVIANO FILHO, 3284 - AURORA;

MARIA CRISTIANE MARTINDA SILVA, SERVIDOR PÚBLICO, RUA OROBÓ, 136 - LT 13, ARTHUR LUNDGREN I;

ALCY VASCONCELOS GUIMARÃES FILHO, ESTUDANTE, R JOAQUIM TAVORÁ, 873, AURORA;

GIVANILSON ANASTÁCIO DA SILVA, ESTUDANTE, RUA CALOLÉ NOVO, 29 - ARTHUR LUNDGREN II;

JOAQUIM ZHITOMIR VASCONCELOS BEZERRA, ESTUDANTE, R ARARIPINA, 155 - ARTHUR LUNDGREN I;

CLAUDIANA BENTO DE OLIVEIRA, DONA DE CASA, R ADEILSON JOÃO ALVES DA SILVA, 123 - CENTRO;

JOSILENE GOMES DIAS, ESTUDANTE, RUA CATOLÉ NOVO, 2234 - ARTHUR LUNDGREN II;

MONIKE BEZERRA DA SILVA, ESTUDANTE, TRAVESSA DA ROSEIRA, 24 - VILA TORRES GALVÃO;

ROBERIO SIQUEIRA PINTO, ESTUDANTE, R GETÚLIO VARGAS, 29 - CENTRO;

ALINE SEVERINA DA SILVA, ESTUDANTE, R DR JOSÉ MARIANA, 1953 A - NOBRE;

ANDERSON DA SILVA GUEDES, ESTUDANTE, R SÃO VICENTE FERER, 138, ARTHUR LUNDGREN II;

GEOVANIARA FERREIRA DA SILVA, RECEPCIONISTA, AV MARECHAL FLORIANO PEIXOTO, 16 - CENTRO;

RODRIGO JOSÉ FELIX, ESTUDANTE, R MARIA JOSÉ BRITO DE ALBUQUERQUE, QD 84 BL 01 - APTº 404 - ARTHUR
LUNDGREN II

CARLOS LUIZ ARMINDO, ESTUDANTE, R DO BARRACÃO, 1153 - ARTHUR LUNDGREN I;

FAGNER GERÔNCIO SOUZA DA SILVA, ESTUDANTE, SÍTIO SÃO JOSÉ, 07 - PARATIBE;

ANDRÉA CRISTINA XAVIER ANDRÉ, ESTUDANTE, RUA JARDIM VELHO, 285 - PARATIBE;

DANIELE SANTIGO DA SILVA, ESTUDANTE, R SANTA TEREZA, ,340 - AURORA;

CLEA MARIA DE SÁ E SILVA, DONA DE CASA, RUA AVILÃ, 08 - QD F, ARTHUR LUNDGREN I;

ELISEU ROOSELT MENDES DE OLIVEIRA, ESTUDANTE, R VENTUROSA, 05 - ARTHUR LUNDGREN I;

ETIENE DO CARMO SOUZA CALADO - DONA DE CASA - RUA GENRAL CANABARROS , 14; ARTHUR LUNDGREN I;

GEOVANNI CRUZ ALBERTIM - ESTUDANTE, RUA VERDEJANTES, 143 - ARTHUR LUNDGREN I;

ITOMAR PESSOA DA SILVA, DESENHISTA, RUA TRIUNFO, 30 - ARTHUR LUNDGREN I;

JOSÉ CARLOS DO NASCIMENTO JÚNIOR, ESTUDANTE, AV PAULISTA, 81, ARTHUR LUNDGREN I;

KAYONARA DA SILVA BRITO, ESTUDANTE AV PALMARES, 185 - PARATIBE;

LAIANE PRISCILA ALVES DOS SANTOS, ESTUDANTE, RUA URAIM, 26 - PARATIBE;

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LAYALA BATISTA DE OLIVEIRA LIRA, ESTUDANTE, RUA SEVERINO FRANCISCO LOPES, 03 - PARATIBE

PRISCILA STHEFANY ALVES DE ARAÚJO, ESTUDANTE, R VERDEJANTE, 143 - ARTHUR LUNDGREN I;

REGINALDO DA SILVA, CRPINTEIRO, RUA DAS ROSAS, 38 - PARATIBE;

SAMUEL BARBOSA DA SILVA, ESTUDANTE, AV SENADOR SALGADO FILHO, 29 CENTRO;

ERNANI COSMO DE LIMA, COMERCIANTE, RUA CENTO E DEZESSETE, 476 - A - JARDIM PAULISTA;

FLÁVIA MARIA COSTA, DONA DE CASA, 115 - 115 - JARDIM PAULISTA;

IZABELA GOMES DO NASCIMENTO, ESTUDANTE, RUA 113,86 - CASA A - JARDIM PAULISTA;

JÉSSICA TEMOTEO DA CRUZ, ESTUDANTE, RUA 151, 181 CASA A - JARDIM PAULISTA;
JOSÉ MARCONE DE SANTANA, ESTUDANTE, SEGUNDA TRAVESSA JOÃO PESSOA, 01 - PARATIBE;

JOSEFA AUGUSTO DOS SANTOS, ESTUDANTE, RUA DAS DALIAS, 44 - JARDIM PAULISTA;

MAYARA BRITO DE ALMEIDA, ESTUDANTE, R 53,115 - JARDIM PAULISTA;

NATÁLIA BARBOSA MACIEL, ESTUDANTE, RUA 47,192 A - JARDIM PAULISTA;

NATÁLIA DOS SANTOS BAZÚ, ESTUDANTE, RUA 106, 186 - JARDIM PAULISTA;

PRISCILA PEREIRA BARBOSA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 48, 50, JARDIM PAULISTA;

SIDNEY JOSÉ MARQUES DE SOUZA, ESTUDANTE, R 168, 76 - JARDIM PAULISTA;

ROSECLEIDE RIBEIRO DA SILVA FREITAS - DONA DE CASA CPF.:Endereço: AVILAN 7 QD E ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.400-000

SEVERINA DIAS DA SILVA - COMERCIANTE -Endereço: RUA LIMOEIRO 136 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-320

SILVANIA JORDAO DE OLIVEIRA - DONA DE CASA - Endereço: RUA SANTA RITA (CJ SANTA PAULINA) 30 PARATIBE
CEP: 53.413-136

STEPHANE KAROLINE LEITE DE SOUZA - ESTUDANTE, Endereço: RUA LAGOA DOS GATOS 5 ARTHUR LUNDGREN
I CEP: 53.417-330

TARCIANA MARIA FERREIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA MANOEL DAMASIO 14 ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.417-520

TERESINHA FERREIRA FIALHO - ALFAIATE E COSTUREIRO - Endereço: RUA BOM CONSELHO 126 ARTHUR LUNDGREN
I CEP: 53.417-190

THAYSE FERNANDES DE OLIVEIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA OROBO 86 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-460

VALDECI BENICIO DA SILVA JUNIOR - ESTUDANTE - Endereço: RUA OROBO 276 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-460

VANESSA SILVA DE MORAES - ESTUDANTE, Endereço: RUA MORENO 166 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-430

JOAO FURTADO NETO - AGRICULTOR - Endereço: VILA QUATRO DE SETEMBRO 115 ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.417-000

JOSE ARAUJO DA SILVA - APOSENTADO, Endereço: RUA CARUARU 205 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-230

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

JOSE BONIFACIO DOS SANTOS - AGRICULTOR - Endereço: RUA DO BARRACAO 1190 ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.417-115

JOSÉ CAETANO DA SILVA - AGRICULTOR -Endereço: VILA QUATRO DE SETEMBRO 26 CASA B PARATIBE CEP:
53.400-000

JOSÉ CARLOS LAUREANO DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: QUADRA SEIS 9 PARATIBE CEP: 53.400-000

JOSÉ GOMES BARBOSA - AGRICULTOR, Endereço: RUA OROBO 136 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-460

JOSE INALDO TORRES DE BRITO, ESTUDANTE, Endereço: RUA CATOLE NOVO 2900 ARTHUR LUNDGREN II CEP:
53.418-180

JOSE MAXWELL ROSA DA SILVA , ESTUDANTE, Endereço: RUA AVILAN 7 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.400-000

JOSINALDO PEREIRA DE MACEDO - DESENHISTA - Endereço: RUA SAO TOMAZ 56 ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.415-220

JOZIMERE BARBOZA DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA PARNAMIRIM 7 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-470

JULIENY NASCIMENTO DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA SAO GERALDO 110 ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.417-500

KIRLLEY GLEISE SILVA BARBOSA - ESTUDANTE, Endereço: RUA LAGOA DOS GATOS 155 ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.417-330

LEANDRO GOMES DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA SAO SEBASTIAO 4202 ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.417-490

LENILDO PEREIRA DA SILVA JUNIOR - ESTUDANTE - Endereço: RUA CONDE DE IRAJA 21 CASA A PARATIBE CEP:
53.417-090

LEONARDO MAGALHAES BELAS - ESTUDANTE, Endereço: AV PALMARES 75 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-350

LILIANE MARTINS ALVES DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA IPOJUCA 29 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-380

LINDALVA MARIA DOS SANTOS SOUZA - COMERCIÁRIO - Endereço: RUA LAGOA DOS GATOS 456 ARTHUR LUNDGREN
I CEP: 53.417-330

LUCIANA MARTA DA CRUZ - DONA DE CASA -Endereço: RUA OROBO 135 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-460

LOURIVALDO NUNES DE OLIVEIRA FILHO- MOTORISTA, Endereço: RUA 41 Nº 26 JARDIM PAULISTA -PAULISTA CEP:
53 409 680

MARIA FRANCELINA DA SILVA, DO LAR- Endereço: RUA DAS DÁLIAS, 44- JARDIM PAULISTA CEP: 53 409 795

TIAGO GALDINO DE ARÚJO SILVA- ESTUDANTE- Endereço RUA 108 Nº 355- JARDIM PAULISTA -PAULISTA CEP 53407
270

ALMIR EUZÉBIO DOS SANTOS- COMERCIÁRIO- Endereço: RUA 74 Nº 286 - JARDIM PAULISTA-PAULISTA CEP 53 409 030

CAMILA DA PAZ OLIVEIRA-ESTUDANTE- Endereço: RUA 47 Nº 75 JARDIM PAULISTA PAULISTA CEP 53 409 610

DIOGO FERREIRA NUNES DA SILVA- ESTUDANTE-Endereço RUA 42 Nº 115 JARDIM PAULISTA PAULISTA CEP 53 409 650

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

JACICLEIDE PEREIRA BARBOZA SILVA- COMERCIÁRIA Endereço: RUA 48 Nº 50 JARDIM PAULISTA PAULISTA CPE 53
409 600

JOSEPY PONTES AMÉRICO- ENFERMEIRO- Endereço RUA 20-A Nº 40 JARDIM PAULISTA PAULISTA CEP 53 400 000

WALQUÍRIA AFONSO DA SILVA- MANICURE- Endereço RUA 64 Nº 65 JARDIM PAULISTA PAULISTA CEP 53 409 150

ANA MARIA SOARES DA SILVA- PROFESSOR- Endereço RUA 20-A Nº 171 - JARDIM PAULISTA- PAULISTA CEP 53 400 000

CÍCERO ANÍZIO DE FREITAS- ESTUDANTE- Endereço RUA DAS DÁLIAS, 44 JARDIM PAULISTA -PAULISTA CEP 53 409 795

GERSONI PEREIRA DA SILVA- DO LAR- Endereço RUA 124 Nº 02 JARDIM PAULISTA- PAULISTA CEP 53 407 410

JORGE LUIZ DE OLIVEIRA- ESTIVADOR- Endereço RUA 109 Nº 106 JARDIM PAULISTA-PAULISTA CEP 53 407 275

JOSÉ RODRIGUES DA SILVA- COMECIANTE -Endereço RUA 48 Nº 50 JARDIM PAULISTA-PAULISTA CEP 53 409 600

JULIANE GOMES DIAS-ESTUDANTE- Endereço RUA 64 Nº 65 JARDIM PAULISTA -PAULISTA CEP 53 409 150

SERGIO RODRIGUES DE AMORIM- MOTORISTA-Endereço RUA 16 Nº 115 JARDIM PAULISTA-PAULISTA CEP 53 409 230

SIDNEY GOMES DA COSTA- ESTUDANTE-Endereço RUA 83 Nº 37 JARDIM PAULISTA-PAULISTA CEP 53 407 180

BRUNO CÉSAR DE SOUZA SILVA- ESTUDANTE- Endereço RUA 19-A N] 15 JARDIM PAULISTA -PAULISTA CEP 53 409 181

LUCIENE BENTO PEREIRA- DO LAR- Endereço RUA 152 Nº 165- JARDIM PAULISTA- PAULISTA CEP 53 407 600

UILMA RODRIGUES DE SOUZA, DO LAR-Endereço: RUA 69 Nº 75 JARDIM PAULISTA-PAULISTA CEP 53 409 245

VICTOR GOMES DE VASCONCELOS- ESTUDANTE-Endereço RUA 68 Nº 176 JARDIM PAULISTA- PAULISTA CEP 53 409
135

CONCEIÇÃO ELKE NASCIMENTO BARBOSA- VENDEDOR-Endereço RUA 112 Nº 10 JARDIM PAULISTA-PAULISTA CEP
53 407 305

DAYANNE GÉSSICA CORDEIRO DA SILVA- ESTUDANTE-Endereço RUA 19-A Nº 136 PROXIMO AO POSTO TOTAL-JARDIM
PAULISTA-PAULISTA CEP 53 409 181

ULISSES JOSÉ OLIVEIRA DE FRANÇA- PROFESSOR-Endereço RUA BRIGADEIRO ALDO PINHO ALVES, 276- CASA 03
CONJ.ZELT NOSSA SENHORA DO Ó- PAULISTA 53 400 000

MANOEL SIMPLÍCIO BARBOSA FILHO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO, RUA CARUARU, Nº. 275, ARTUR LUNDGREN I,
PAULISTA/PE.

VALFRIDO ELÓI CARDOSO, MOTORISTA, RUA 48, Nº. 10, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ODÍLIA BEZERRA DE QUEIROZ, FUNCIONÁRIO PÚBLICO, RUA 115, Nº. 06, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

PEDRO BEZERRA CHAVES NETO, ESTUDANTE, RUA 51, Nº. 133, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

RUAN CÂNDIDO MONTEIRO DE MORAIS, ESTUDANTE, RUA 107, Nº. 136, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

SIMONE SOARES LAUREANO, ESTUDANTE, RUA 38, Nº. 01, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

CRISTIANE TAVARES FERREIRA, ESTUDANTE, RUA 68, Nº. 266, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ENOQUE JOSÉ DA SILVA JÚNIOR, ESTUDANTE, RUA 68, Nº. 76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

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TÂMARA CAROLINA OLIVEIRA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 158, Nº. 96, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

KÉSSIA ROBERTA DA SILVA NUNES, RUA 97, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LUCI MARIA PINHEIRO, DO LAR, RUA 123, Nº. 225, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

MARIA DAS GRAÇAS SOARES SIQUEIRA, PROFESSORA, RUA 40, Nº 36, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

TIAGO INÁCIO TEIXEIRA PEREIRA DE LUCENA, ESTUDANTE, RUA 46, Nº. 220, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

FABIANA MONTEIRO BARBOSA DE MELO, CONTADORA, RUA 114, Nº. 126 CASA, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSE WELLINGTON RUFINO DO NASCIMENTO, REPRESENTANTE COMERCIAL, RUA 34, Nº. 155, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.

JOSEFA VASCONCELOS DA SILVA, DO LAR, RUA 71, Nº. 186, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ANTONIO FERREIRA DE SOUZA NETO, RUA CRUZEIRO DO SUL, Nº. 1377, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE
FABIANA HONÓRIO DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 89, Nº. 76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

RAQUEL LOURENÇO DA SILVA NUNES, DO LAR, RUA 97, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

SUZANA MARIA DE ALMEIDA, ESTUDANTE, RUA 34, Nº. 155, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

HELENO JOSÉ DA SILVA, VENDEDOR, RUA 20 A, Nº. 171, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LÚCIA REGINA TORÉ COSTA ALBUQUERQUE, OPERADOR DE APARELHOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL, RUA 64, Nº.
65, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

DAVID GADELHA DE MOURA, ESTUDANTE, RUA 53, Nº. 73, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

FÁBIO MAURÍCIO DA SILVA, ANALISTA DE SISTEMAS, RUA 68, Nº. 266, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

MARCOS JOSÉ DA SILVA, VIGILANTE, RUA 56, Nº. 115, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

RAFAEL PEREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 46, Nº. 123, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

IRANILDO SAMPAIO RAMOS, RUA 06, BLOCO 03, APT. 202, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSÉ FRANCISCO DOS SANTOS FILHO, ARTISTA PLÁSTICO, RUA 110, Nº. 165, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LAURINETE MARIA DA SILVA, RUA 47, Nº. 240, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ELIANE CORREIA LIMA, PROFESSORA, RUA 31, Nº. 76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

PAULA MÁRCIA GONÇALVES MOREIRA DA COSTA, ESTUDANTE, RUA 107, Nº. 135, CASA A, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.

VALDEMIR BERNARDO DE MOURA, AUXILIAR DE LABORATÓRIO, RUA 126, Nº. 11, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSÉ SOARES DE GÓES, APOSENTADO, RUA 124, Nº. 86, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSEFA MARIA DOS SANTOS SILVA, COSTUREIRA, RUA 56, Nº. 115, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSILDA MARIA DA SILVA, RUA 89, Nº. 15, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

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ANA PAULA DA SILVA CAVALCANTI, RUA 101, Nº. 66, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

GILVANEIDE ALVES DE ANDRADE, ESTUDANTE, RUA 105, Nº. 265, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

SOLANGE DIAS DA SILVA, RUA 149, Nº. 325, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

TOMÁS UBIRATAN DE OLIVEIRA SILVA, PROFESSOR, RUA 20 A, Nº. 39, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LINDEMBERG MOISÉS DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 47, Nº. 240, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

MARCELO MACIEL DA SILVA, MOTORISTA, RUA 113, Nº. 96, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
NILTON GOUVEIA SARAIVA, DIGITADOR, RUA 67, Nº. 76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

MARIA SOARES DA SILVA BEZERRA, DONA DE CASA, RUA 46, Nº. 63, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ROSENILDO DA SILVA CARLOS, ESTUDANTE, RUA 145, Nº. 01, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ANA PAULA BEZERRA TENÓRIO, SECRETARIA, RUA 64, Nº. 206, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

GENILMA CORREIA DE LIMA, VENDEDOR, RUA 74, Nº. 255, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

WILLAMS BONFIM SILVA, ESTUDANTE, RUA 13, Nº. 78, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSE MATIAS DE OLIVEIRA, ACESSORISTA, RUA 22, Nº. 33, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ROSEANE MARIA OLIVEIRA DOS SANTOS, SÍTIO MUMBECA, Nº. 280, MUMBECA, PAULISTA/PE.

SIMONE MARIA DE SANTANA, DONA DE CASA, RUA 44, Nº. 188, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ALCEMIR SOARES DA PAES, APOSENTADO, RUA 20 A, Nº. 183, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

FABIANA TEIXEIRA DE SOUZA, ESTAGIARIA, RUA RODOVIA BR 101, APT. 303, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSE MENDES DA SILVA, APOSENTADO, RUA 30, Nº. 36, LOTE 21, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

CARLOS ANTONIO DA SILVA SOBRINHO, ESTUDANTE, RUA 07, Nº. 92, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

GENI LOPES DE OLIVEIRA, RUA 22, Nº. 33, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

GENILDA SEVERINO ANULINO, DONA DE CASA, RUA SIMONE, LOTEAMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 42, PARATIBE,
PAULISTA/PE.

EDILZA MARQUES MENDES DA SILVA, SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL, RUA 30, Nº. 36, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/
PE.

JASIANE DE LIMA GALDINO, ESTUDANTE, RUA LEA PABST CRAVEIRO, Nº. 55, VILA CONFIANÇA, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.

JOSE MARCELO DA SILVA FIGUEIREDO, RUA DO BEM-ME-QUER, Nº. 73, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LUCIANA GOMES DE ARAÚJO, DONA DE CASA, SÍTIO MUMBECA, Nº. 280, MUMBECA, PAULISTA/PE.

ADRIANA PEREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, GRANJA SÃO JOSE, Nº. 6970, MUMBECA, PAULISTA/PE.

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SEVERINO RAMOS DE LIMA, APOSENTADO, RUA LEA PABST CRAVEIRO, VILA CONFIANÇA, Nº. 55, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.

JULIANA SOARES DE OLIVEIRA, ESTUDANTE, RUA DAS TULIPAS, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LEANDRO NINO SILVA FILHO, MOTORISTA, RUA 30, Nº. 46, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JAMESON JOSE DE LIMA, ESTUDANTE, RUA LEA PABST CRAVEIRO, VILA CONFIANÇA, Nº. 55 CASA, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.

JOSENEIDE DINIZ ROCHA, RUA 06, BL. 01, APT. 104, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

WALDILENE MARIA VIEIRA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 64, Nº. 85, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LINDALVA ROSA DE LIMA, DONA DE CASA, RUA LEA PABST CRAVEIRO, Nº. 55, VILA CONFIANÇA, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.

MARIA DE FÁTIMA GOMES DE ARRUDA, DONA DE CASA, RUA 09, Nº. 15, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

CRISTINA FRANCISCA DE LIMA, ESTUDANTE, RUA 07, Nº. 96, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

PRISCYLLA EVELYNNE FALCÃO DE PAIVA, ESTUDANTE, RUA 20, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ANA PAULA FELIX DE VASCONCELOS, ESTUDANTE, RUA 52, Nº. 31 A, LOTE, 25, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

AURINALVA ALVES MENDES, ESTUDANTE, RUA DA MARGARIDA, Nº. 35, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

CRISTIANA LEITE DA SILVA, DONA DE CASA, RUA TRAVESSA ROSA, Nº. 178, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

HELENA LOPES DOS SANTOS, EMPREGADA DOMESTICA, LOTEMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 111, MUMBECA,
PAULISTA/PE.

MARIA DO SOCORRO BEZERRA DA SILVA, AGRICULTORA, LOETAMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 42, MUMBECA,
PAULISTA/PE.

MANOEL MARINHO SOARES, MILITAR, RUA 05, Nº. 26, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

CARLOS ELIAS DA SILVA, LOTEAMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 60 MUMBECA, PAULISTA/PE.

EDIVANIA FRANCISCA DA SILVA, DONA DE CASA, RUA 06, Nº. 126, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

VERÔNICA MARIA DA SILVA, DONA DE CASA, RUA OROBÓ, Nº. 206, LOTEAMENTO DOIS, ARTHUR LUNDGREN I,
PAULISTA/PE.

PATRÍCIA DANTAS DE OLIVEIRA, FUNCIONÁRIO PÚBLICO, RUA 44, Nº. 05, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

RAFAEL VICTOR JOSE BANDEIRA DE CARVALHO, ESTUDANTE, RUA 107, Nº. 365, JARDIM PAULISTA/PE.

MANOEL MARCIO DE SOUZA, DESENHISTA, RUA 67, Nº. 95 JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

MÁRCIA DE ARAÚJO CAVALCANTI, DONA DE CASA, RUA 64, Nº. 175, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

MARIA JOSE DA SILVA, DONA DE CASA, RUA OROBÓ, Nº. 206, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.

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LUZIA REJANE BARRETO DO NASCIMENTO, ESTUDANTE, RUA 59, Nº. 162, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

IZABELA DA SILVA, DONA DE CASA, TRAVESSA TRÊS, RIO DOCE, Nº. 109, BOLA NA REDE MUMBECA, PAULISTA/PE.

JOSENILDO DA SILVA MELO, ESTUDANTE, RUA TACAIMBÓ, Nº. 55, APT. 101, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.

JOSIAS VICENTE DA SILVA, TÉCNICO DE ELETRICIDADE, RUA 64, Nº. 175, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

INÁCIO FRANCISCO DA SILVA, CARPINTEIRO, RUA OROBÓ, Nº. 206, LOTE 02, ATHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.

EDNA DE OLIVEIRA, DONA DE CASA, RUA PELOTAS, Nº. 22, CASA B, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.

ELANIA ALVES DA SILVA, DONA DE CASA, AV. SENADOR SALGADO FILHO, 122, CENTRO, PAULISTA/PE.

ELIDIA MARIA DE MELO, DONA DE CASA, RUA 69, Nº. 57 A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

FABIOLA ROSA VIEIRA DE ARAÚJO, ESTUDANTE, RUA 64, Nº. 166, JARDIM PAULISTA/PE.

AURÉLIO MARINHO, PYRRHO, ESTUDANTE, RUA 80, Nº. 46, JARDIM PAULISTA/PE.

BERENICE MARIA BARRETO, DONA DE CASA, RUA 59, Nº. 162, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

CRISTYANO SHOSTENES MEDEIROS DE BRITO, RUA 44, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ANDRÉA CRISTINA GONÇALVES, AUXILIAR DE ESCRITÓRIO, RUA 106, Nº. 116, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LUZINETE RODRIGUES DA SILVA, DONA DE CASA, RUA 60, Nº .76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

NILO DE FRANÇA FERREIRA, ESTUDANTE, RUA 149, Nº. 305, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

RAFAEL MARINHO DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 17, Nº. 225, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSE COSMO DE LIMA, OPERÁRIO, RUA 117, Nº. 476, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSE SOARES DE ALMEIDA NETO, TÉCNICO DE LABORATÓRIO, RUA 87, Nº. 50, JARDIM PAULISTA, PAULISTA.

LUCIANO ALBUQUERQUE ALVES FAUSTINO, RUA 149, Nº. 205, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LUIZ CARLOS OLIVEIRA DA SILVA, ELETRICISTA, RUA PADRE ANTONIO DE PÁDUA BELARMINO DE SENA, Nº. 106,
JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

EDMILSON MARTINS DOS SANTOS, COMERCIÁRIO, RUA JOSE JORGE DE VASCONCELOS, Nº. 07 B, MIRUEIRA,
PAULISTA/PE.

GEOVANISIO LIRA DE FARIAS, MOTORISTA, RUA PANELAS, Nº. 30, APT. 407, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.

JOSE ROBERTO DE MENDONÇA, ESTUDANTE, RUA MONTE VERDE, Nº. 81, ATHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.

ALEXSANDRO MATOS DOS SANTOS, RUA PENELAS, QD. 85, BL. 09, APT. 108, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.

ANA LUCIA FERNANDO COSTA ALVES, PROFESSORA, RUA PRIMAVERA, APT. 306, QD. 68, BL. 01, ARTHUR LUNDGREN
II, PAULISTA/PE.

CRISTIANE MARIA DA SILVA, RUA SÃO BENTO UMA, Nº. 50, APT. 201, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.

REGERIA CHAGAS BUONORA, DONA DE CASA, RUA SURUBIM, Nº 402, QD. 80, BL. 02, APT. 402, ARTHUR LUNDGREN
II, PAULISTA/PE.

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SULINEIDE BEZERRA DE ARAÚJO, RUA SALGADINHO, QD. 83,BL. 14, APT. 304, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.

LUCIENE PEREIRA DA SILVA PENHA, ESTUDANTE, RUA SERRA TALHADA, Nº. 90, QD. 72, BL. 06, APT. 304, ARTHUR
LUNDGREN II, PAULISTA/PE.

CYNARE MIRIA DE JESUS MACHADO, ESTUDANTE, RUA PANELAS, Nº. 206. QD. 85, BL. 09, APT. 206, ARTHUR
LUNDGREN II, PAULISTA/PE.

VALDIR COUTINHO DA SILVA, COMERCIANTE, RUA SURUBIM, QD. 80, BL. 06, APT. APT. 101, ARTHUR LUNDGREN II,
PAULISTA/PE.

ANA PAULA SANTOS DE SANTANA, ESTUDANTE, TAV. SÃO JORGE,71-A, VILA TORRRES GALVÃO

BENEDITO GARRIDO DA SILVA, CONSTRUÇÃO CIVIL, RUA PRESIDNTE JOÃO GOULART,308, VILA TORRRES GALVÃO;

CYNTHIA MANOELLA PAIVA SILVA, ESTUDANTE, RUA ANDRÉ VIDAL DE NEGREIROS,125, VILA TORRRES GALVÃO;

DANIELLE PEREIRA DE ALBUQUERQUE, ESTUDANTE, RUA MATHIAS DE ALBUQUERQUE,73, VILA TORRRES GALVÃO;

EMANUELA RIBEIRO DO NASCIMENTO, ESTUDANTE, TRAV. SÍTIO JORGE,239, MARANGUAPE I;

EMANUELLE DA COSTA PEDRODA, ESTUDANTE, RUA 34, Nº 4, MARANGUAPE I;

KELLY REGINA SOARES PEREIRA DE MOURA, COMERCIÁRIA, RUA QUARENTA E QUATRO, 245, MARANGUAPE I;

MOISÉS FRANCISCO BARBOSA, SUPERVISOR, SÍTIO SÃO JORGE,93, MARANGUAPE I;

PAULA JACQUELINE CAMPELO DA SILVA, COMERCIÁRIA, 3ª TRAVESSA SÃO JORGE,66, MARANGUAPE I

ANTÔNIO IVANY BORGES JÚNIOR, ESTUDANTE, RUA 32, Nº 225, MARANGUAPE I

JOELMO LOPES DE LIMA, TÉC DE ELETRICIDADE, RUA 25, Nº 105, MARANGUAPE I;

JOSINA AUGUSTA DE AQUINO, DO LAR, SÍTIO SÃO JORGE,93, MARANGUAPE I;

MÁRCIA DE SOUZA SILVA, ESTUDANTE, RUA MARECHAL CÂNDIDO RONDON,43, VILA TORRRES GALVÃO;

OSVALDO PAULINO GALVÃO, ESTUDANTE, RUA JENER TENÓRIO,78, VILA TORRRES GALVÃO;

ANA ELIZA DOS SANTOS, ESTUDANTE, RUA JOSÉ DE ALENCAR,73-A, VILA TORRRES GALVÃO;

DAMIANA MARIA DA SILVA, DO LAR, RUA 19 DE NOVEMBRO,246, VILA TORRRES GALVÃO;

EDIENE MARIA COELHO DE ARAÚJO, ESTUDANTE, RUA 46, Nº 340, MARANGUAPE I;

MARIA DA CONCEIÇÃO DA CUNHA AMARAL, PROFESSORA, RUA MONTE TABOCAS,48, VILA TORRRES GALVÃO;

MARIA DO CARMO OLIVEIRA DOS SANTOS, DO LAR, RUA CONDE MAURÍCIO DE NASSAU,55, CENTRO;

MAURICÉA DANIEL DA SILVA, AUX. DE ESCRITÓRIO, RUA JOQUIM LOUREIRO,40, CENTRO;

WELLINGTON PEREIRA DA SILVA, COZINHEIRO, RUA DO NOBRE,14, CASA B, NOBRE;

EDNILSON ISAIAS DE MELO, ESTUDANTE, RUA SÃO MIGUEL,4034-B, NOBRE,

GEISA CAMILA FARIAS CARVALHO DA SILVA, VENDEDORA, RUA DO IMPERADOR,2621, CENTRO;

JOELMA CRISTINA LIMA DA SILVA, TEC. DE ENFERMAGEM, TRAAV. DO NOBRE,2874, NOBRE;

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NELMA DA LUZ FARIAS, DO LAR, RUA DO NOBRE,1890-B, NOBRE;

PEDRO ANTÔNIO DO MORAIS, COMERCIANTE, AV. PALMARES,18-A, PARATIBE;

AMANDA GESSICA PEREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA DA ALEGRIA,1627, NOBRE;

ARTUR GUIMARÃES DE SOUZA FILHO, ESTUDANTE, RUA DO NOBRE,14, CASA-B, NOBRE;

CLÓVIS BARBOSA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 01, Nº 170, NOBRE,

ELIANE DA LUZ FARTIAS CARVALHO DA SILVA, DO LAR, RUA DO IMPERADOR,2621, CENTRO;

MARÍLIA AMAZONAS ARAÚJO, ESTUDANTE, RUA 01, Nº 140, NOBRE;

MARY CRISTIANE DO NASCIMENTO, COMERCIANTE, RUA SÃO MIGUEL,4034-B, NOBRE

RICARDO SILVA ALVES, COMERCIÁRIO, RUA DA ALEGRIA,04, NOBRE

TARCIANO MENEZES DA ROCHA, ESTUDANTE, RUA DOM VITAL,3806, NOBRE

ZENAIDE RIBEIRO DA SILVA, ESTUDANTE, PRAÇA DOS LENHADORES,2737, NOBRE

ALINE CRUZ DOS SANTOS, ESTUDANTE, RUA BOA LUZ,2751, NOBRE

GENILSON SATIRO DOS SANTOS, VENDEDOR, RUA DOUTOR DEMOCRITO DE SOUZUA FILHO,1766, CASA-A, NOBRE

JOSÉ FRANCISCO PEREIRA NETO, AUX. DE ESCRITÓRIO, RUA SUPEERIOR,3150, NOBRE

VANESSA BATISTA CHEVAES, ESTUDANTE, RUA SUPERIOR,2989,A, NOBRE

VERÔNICA FRANCISCA DA SILVA, DO LAR, RUA RIO SOLIMÕES,4967, NOBRE

JOSUÉ CÉSAR ALBA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 01, Nº 2529, NOBRE

ANA PAULA SOARES DA SILVA, DO LAR, RUA PRINCESA ISABEL,3859-A, NOBRE

SIMONE MARIA DE L IMA, ESTUDANTE, RUA SUPERIOR,1974, NOBRE

LUIZA DE MENEZAS LIRA, DO LAR, RUA SÃO MIGUEL,4034-B, NOBRE

NOBERTA FRANCISCA DA SILVA, TRAB. DE PRODUTO TÊXTIL, RUA FORMOSA,3087, NOBRE

VANDERLÉA MARIA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA SUPERIOR,3138, NOBRE,

VALDIRENE FRANCISCO DA SILVA ALVES, RECEPCIONISTA, RUA DA ALEGRIA,04, NOBRE

EDILSON JOSÉ DE OLIVEIRA, ESTUDANTE., RUA DO NOBRE,14, CASA B, NOBRE

RAFAEL FÉLIX DA SILVA, ESTUDANTE, RUA FORMOSA,2999, NOBRE

RAPHAEL DE SENA PEREIRA, ESTUDANTE, RUA SUPERIOR,3146, NOBRE

SONIA DE LIMA CARDOSO, ESTUDANTE, RUA DOUTOR JOSÉ MARIANO,1924, NOBRE;

RAFAEL OLEGÁRIO SILVA DE LIMA, ESTUDANTE, AV. RIACHUELO,1626, NOBRE

RAQUEL DE FRANÇA, ESTUDANTE, RUA DO NOBRE,14, CASA A, NOBRE

SUELEN FERREIRA DE LIMA, ESTUDANTE, RUA SUPERIOR,3137, NOBRE

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JORGE PAULO DA SILVA, ESTUDANTE, RUA RIO SOLIMÕES,4067, NOBRE

SONIA MARIA CÂNDIDO DA SILVA, DO LAR, RUA FORMOSA,3087, NOBRE

GLAUCIA CRISTINA DA CONCEIÇÃO, ESTUDANTE, TRAV. DA FEIRA,21, CENTRO

MARIA CLARA DO NASCIMENTO SILVA, ESTUDANTE, RUA CATOLÉ NOVO,2950, ARTHUR LUNDGREN II

WANDEILTON DE OLIVEIRA RANGEL, ESTUDANTE, RUA CATOLÉ NOVO,2914, ARTHUR LUNDGREN II

FRANCISCO AFONSO PADILHA DE MELO, ADVOGADO, AV. MARECHAL FLORIANO PEIXOTO,59, CENTRO

ALCIONE CRUZ DE OLIVEIRA, COMERCIANTE, RUA GENUINO FIALHO,196-A, VILA TORRRES GALVÃO

ANTÔNIO CARLOS DE ASSIS SILVA, ESTUDANTE, RUA GENUINO FIALHO,198-A, VILA TORRRES GALVÃO

FELIPE OLIVEIRA MOTA, ESTUDANTE, RUA EPITÁCIO PESSOA,226, CENTRO

HUMBERTO BATISTA PEREIRA, OPERADOR DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL, RUA EPITÁCIO PESSOA,267, CENTRO

PAULO ROBERTO SANTOS, ESTUDANTE, RUA JOSÉ DE ALENCAR,346, VILA TORRRES GALVÃO

RHUAN LUIZ DA SILVA ARAÚJO, ESTUDANTE, RUA TEREZINHA,35, ARTHUR LUNDGREN I

FERNANDO JOSÉ CAVALCANTI PADILHA DE MELO, ESTUDANTE, AV. MARECHAL FLORIANO PEIXOTO,59, CENTRO

JOANA DARC DA CONCEIÇÃO, ESTUDANTE, RUA SALGUEIRO,135, 6ª TRAV. ARTHUR LUNDGREN II

LUCAS MARTINS DE OLIVEIRA, ESTUDANTE, AV. SENADOR SALGADO FILHO,118, CENTRO

LUCIENE MARIA DE OLIVEIRA, ESTUDANTE, 2ª TRAV. JOÃO PESSOA,01, CENTRO

SIMONE MARIA DA SILVA OLIVEIRA, DO LAR, RUA EPITÁCIO CAXIAS,477-B, CENTRO

ANDRESA CARLA ALVES CARVALHO, BANCÁRIA, RUA CAIRO, 100 - JANGA

LUCIANA CRISTINA DANTAS, BANCÁRIA, RUA SÃO VICENTE FERRER, 24 - ARTHUR LUNDGREN I

TACIANA DE ALBUQUERQUE MARQUES, BANCÁRIA, RUA MAJOR GENER TENÓRIO DE HOLANDA, 73 - VILA TORRES
GALVÃO;

DÉBORA DE ARAÚJO AMORIM, BANCÁRIA, RUA PETROLINA, 80 - ARTHUR LUNDGREN

FELIPE GOMES CUNHA, BANCÁRIO, RUA 73,189 - MARANGUAPE I

FABIULA MARIA DE OLIVEIRA , BANCÁRIA, RUA 54, 135 - MARANGUAPE I

NÓRLIA MARIA DA SILVA, BANCÁRIA, RUA MANOEL GONÇALVES, 77 - VILA TORRES GALVÃO;

JOCELINA SABINO BEZERRA DA SILVA- DONA DE CASA Endereco: RUA CATOLE NOVO 2903 ARTHUR LUNDGREN II
CEP: 53.418-180

EUCLIDES BRANDT DIAS PEREIRA - MÚSICO RUA CORONEL ALBERTO LUNDGREN 2005 CENTRO CEP: 53.401-160

MAXUEL SILVA LEAL - OPERADOR DE APARELHOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIALRUA CATOLE NOVO 2970 ARTHUR
LUNDGREN II CEP: 53.418-180

ANA LÚCIA GOMES RAMOS -EMPREGADO DOMÉSTICO, RUA DA VISTA ALEGRE 3305 AURORA CEP: 53.401-050

355
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

DAMIAO RIBEIRO DA SILVA - TRABALHADOR DE MINAS E PEDREIRAS, RUA PRINCESA ISABEL 3859 NOBRE CEP:
53.401-590

FERNANDA MARIA DA SILVA OLIVEIRA - COMERCIANTE ,,AVENIDA RODOLFO AURELIANO 948 VILA TORRES GALVAO
CEP: 53.403-740

JOSE SILVA LEAL - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA, RUA CATOLE NOVO 2903 ARTHUR
LUNDGREN II CEP: 53.418-180

ENILDE CORREIA NEVES BATISTA - PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO- RUA SAO BENTO DO UNA 90 AP.308 ARTHUR
LUNDGREN I CEP: 53.417-620

CLAUDIA DA SILVA LEITE, ESTUDANTE, RUA LEVADA 124 CENTRO CEP: 53.400-000;

EDMILSON ARAUJO CARLOS - EMBALADOR, EMPACOTADOR E ASSEMELHADOS, RUA ALMIRANTE TAMANDARE 3405
AURORA CEP: 53.401-010;

GERALDO MARANHAO DE FARIAS , ESTUDANTE, AVENIDA RODOLFO AURELIANO 948 VILA TORRES GALVAO CEP:
53.403-740;

JOSE DA SILVA PEREIRA, ESTUDANTE, RUA SIQUEIRA CAMPOS 18 CENTRO CEP: 53.401-320

GILBERTO TENORIO DE LIMA - APOSENTADO - RUA CORONEL ALBERTO LUNDGREN 2025 CENTRO CEP: 53.401-160

MARJA REGINA BORGES FORNARI - TÉCNICO DE ENFERMAGEM E ASSEMELHADOS- PRAÇA PAPA JOAO XXIII 634
CENTRO CEP: 53.401-370

EDIJANE PEREIRA DA SILVA - RECEPCIONISTA- AV RIACHUELO 1629 VILA TORRES GALVAO CEP: 53.401-600

MARIA FRANCISCA DOS SANTOS FILHA - EMPREGADO DOMÉSTICO -RUA DO SOSSEGO 49 CENTRO CEP: 53.401-780

ERALDO ARRUDA DA SILVA - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS - RUA AVILAN
23 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.400-000

MARCELA STEFANE LOURIVAL DA SILVA - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS- RUA DO SABUGI
1507 CENTRO CEP: 53.401-450

PAULO HENRIQUE RIBEIRO - MEMBRO DAS FORÇAS ARMADAS - AVENIDA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO 23
CENTRO CEP: 53.401-460

ISNARD GOMES PENNA JUNIOR- MEMBRO DAS FORÇAS ARMADAS - RUA CINQUENTA E CINCO 177 JARDIM PAULISTA
CEP: 53.409-560

JOSINALDO ALEIXO DA SILVA - OPERADOR DE APARELHOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL-Endereco: RUA VEREADOR


ANTONIO FERREIRA 17 MIRUEIRA CEP: 53.400-000

MARIA DO CARMO DO NASCIMENTO CRUZ - DONA DE CASA -Endereco: AVENIDA SITIO SAO ROBERTO 70 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.407-525

MARIA DO LIVRAMENTO FERREIRA - EMPREGADO DOMÉSTICO Endereco: RUA SETENTA E TRES 2 JARDIM PAULISTA
CEP: 53.409-040

NYELVA MARIA FERREIRA - DONA DE CASA Endereco: RUA DA ROSA 105 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-815

ELANE FRANCA DA SILVA Inscrição: - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS -Endereco: RUA
QUARENTA 105 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-690

MAGALI BARBOSA DE FARIAS Inscrição: - DONA DE CASA - Rua TRINTA E SEIS 15 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-670

OSVALDO NEVES DE ALCANTARA - VIGILANTE Endereco: RUA DA MARGARIDA 3 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-825

356
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

RAFAELA MARTINS LIMA - ARTESÃO Endereco: RUA CINQUENTA E OITO 123 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-500

ADEMISIO BORGES DA SILVA - PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO -Endereco: RUA QUARENTA E QUATRO 115 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-640

ALDECI MARIA DE AMORIM - APOSENTADO (EXCETO SERVIDOR PÚBLICO) Endereco: RUA CENTO E DEZESSEIS 85
JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-010

EDIBERG ALVES BARBOSA - ALFAIATE E COSTUREIRO -Endereco: RUA ALECRIM 199 JARDIM PAULISTA CEP:
53.405-790

GESSIVALDO SEIXAS OLIVEIRA FILHO - COMERCIANTE -Endereco: RUA CENTO E QUATRO 316 JARDIM PAULISTA CEP:
53.407-230

JOSE SEVERINO XAVIER - OPERADOR DE APARELHOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL -Endereco: RUA CINQUENTA E
NOVE 223 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-490

MARIA DE FATIMA ALMEIDA LEOBALDO - DONA DE CASA - Endereco: RUA TRINTA E SEIS 15 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-670

MARIA DE LOURDES DE LIMA - DONA DE CASA -Endereco: RUA CENTO E OITO 136 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-270

TEREZINHA SARAIVA DUARTE TORRES - AGRICULTOR - RUA SESSENTA E SETE 276 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-130

GEISON JOSE SOARES, estudante, Endereco: RUA CENTO E QUINZE 15 LT36 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-331

SILVIO ROGERIO SARAIVA TORRES - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS -Endereco: RUA
SESSENTA E SETE 276 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-130

ANA LIDIA SARAIVA DOS SANTOS - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS -Endereco: RUA
SESSENTA E SETE 276 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-130

BENEDITO CURATO DA SILVA- APOSENTADO (EXCETO SERVIDOR PÚBLICO) Endereco: RUA DOS CANOS 11 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-005

ELMIRA OLIVEIRA DE FRANCA , ESTUDANTE, RUA CINQUENTA E UM 259 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-580

SILVIO ROGERIO SARAIVA TORRES - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS -Endereco: RUA
SESSENTA E SETE 276 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-130

ANA LIDIA SARAIVA DOS SANTOS - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS -RUA SESSENTA E SETE
276 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-130

BENEDITO CURATO DA SILVA - APOSENTADO - RUA DOS CANOS 11 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-005

ELMIRA OLIVEIRA DE FRANCA , ESTUDANTE,RUA CINQUENTA E UM 259 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-580

RENATA SEVERINA DA SILVA - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS- CENTO E VINTE E TRES 116
LT 2 JARDIM PAULISTA CEP: 53.400-000

ROSYMERE DE ARAUJO CASTRO - ESTUDANTE, RUA TRINTA 6 B QUADRA 02 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-720

ZULEIDE OLIVEIRA DE MELO, ESTUDANTE, RUA SESSENTA E UM 21 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-470

AMARA MARIA DOS SANTOS, ESTUDANTE, RUA TRINTA 5 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-720

JOSÉ JOÃO MARINHO - PORTEIRO DE EDIFÍCIO, ASCENSORISTA, GARAGISTA, FAXINEIRO E ZELADOR - RUA
DEPUTADO TORRES GALVAO 81 B ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.415-290

LIDIANE SARAIVA TORRES - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS- RUA SESSENTA E SETE 276
JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-130

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

MARIA LITA DA SILVA - DONA DE CASA -Endereco: RUA CENTO E SETE 175 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-260

MARIA LUCIANA MACHADO DE LIRA - COMERCIANTE - RUA SESSENTA E DOIS 35 PROX MERC PUBLICO JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-170

SAMUEL BARBOSA DE LIMA FILHO, ESTUDANTE, Endereco: RUA CENTO E VINTE TRES 116 LOTE 2 JARDIM PAULISTA
CEP: 53.407-400

RAPHAELA MONTEIRO BARBOSA - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS -RUA CINQUENTA E DOIS
61 LOT 020 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-530

AMARO BARBOSA DOS SANTOS, ESTUDANTE, RUA VINTE E UM 73 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-280

LUCIANA DE MORAES CABRAL - DONA DE CASA -RUA DOS CANOS 11 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-005

MAIZA VIRGINIA CREIO FARIAS - DONA DE CASA- RUA CENTO E DEZESSEIS 35 A JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-010

MANOEL DO VALE NETO- VENDEDOR DE COMÉRCIO VAREJISTA E ATACADISTA -Endereco: RUA VINTE 27 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-270

JOSE BARBOSA MUNIZ - APOSENTADO - RUA CENTO E DEZ 95 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-300

SILVANA DE FATIMA DAMASCENO SALGUES LUNA - ESTUDANTE, RUA OITENTA E SETE 68 PRX AO SENAC JARDIM
PAULISTA CEP: 53.407-200

EDEZIO SILVA BRAGA - COZINHEIRO -Endereco: RUA SETENTA E UM 206 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-070

GILBERTO COUTINHO DE LUCENA - SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL- RUA CENTO E DOIS 205 JARDIM PAULISTA CEP:
53.407-220

GILSON DA SILVA GUIMARAES - SERRALHEIRO - RUA CENTO E QUATRO 325 LOTE 15 JARDIM PAULISTA CEP:
53.407-230

JOSE MANUETOS RODRIGUES FILHO - COMERCIÁRIO -RUA CENTO E OITO 145 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-270

LEONILSON NASCIMENTO, ESTUDANTE, RUA TRINTA 6 B QD 02 FINAL DA RUA JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-720

MARIA BERNADETE DA SILVA MUNIZ I- DONA DE CASA - RUA CENTO E DEZ 95 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-300

MARIA DE LOURDES PEREIRA DA SILVA- ESTUDANTE- RUA CENTO E SEIS 276 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-250

ROSINALVA BOAS DOS SANTOS - DONA DE CASA -RUA CINQUENTA E TRES 46 LT 006 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-570

ANTONIA BATISTA DO NASCIMENTO - TRABALHADOR DE FABRICAÇÃO DE ROUPAS, RUA CENTO E DOIS 435 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.407-220

CICERO JOSE DE MOURA - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS- RUA


CINQUENTA E DOIS 104 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-530

ELISANGELA MARIA DE LIMA - DONA DE CASA - RUA VINTE E SETE 20 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-740

GLAUCIA VALERIA SANTOS LIMA , ESTUDANTE, RUA CENTO E QUINZE 96 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-331

ADRIANA CLAUDIA ROMEIRO SILVA - PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL - RUA CENTO E OITO 15 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.407-270

ALIETE LUZIA DA SILVA - DONA DE CASA - RUA CINQUENTA E DOIS 104 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-530

ELISAMA DA SILVA BARROS - AGRICULTOR - AVENIDA SITIO SAO ROBERTO 15 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-525

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

JOSE THIAGO BEZERRA DA SILVA - TAXISTA - RUA DEZOITO DE AGOSTO 63 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-055

JOSEFA ALDENICE PEREIRA DA SILVA - AGRICULTOR - SÍTIO SITIO DO RONCA 74 PARATIBE MIRUEIRA CEP: 53.400-000

LAURINETE FREIRE DE OLIVEIRA SILVA - VENDEDOR DE COMÉRCIO VAREJISTA E ATACADISTA -RUA CINQUENTA E
DOIS 38 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-530

LUCIANE DE MENEZES MENDES- ESTUDANTE- AVENIDA PRESIDENTE TANCREDO NEVES 56 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-190

RISETE LUCAS DE OLIVEIRA - DONA DE CASA RUA CENTO E VINTE TRES 27 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-400

ADRIANO JOSE DA SILVA -ATLETA PROFISSIONAL E TÉCNICO EM DESPORTOS -: RUA CENTO E SETE 422 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.407-260

ALTAMIRO NUNES GOUVEIA DE BARROS - ARTISTA PLÁSTICO E ASSEMELHADOS - RUA SESSENTA E OITO 35 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-135

CAYO ROGGER DE OLIVEIRA E SILVA - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS -RUA SESSENTA E
OITO 256 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-135

GILVAN SOARES DA SILVA, ESTUDANTE - : RUA CENTO E VINTE TRES 85 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-400

JULIANA SOARES DE BARROS - TÉCNICO DE OBRAS CIVIS, ESTRADAS, SANEAMENTO E ASSEMELHADOS - RUA RIO
SALGADO 2 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-200

NEY BARBOSA CANTIDIANO DE ANDRADE - SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL - RUA SESSENTA 25 JARDIM PAULISTA
CEP: 53.409-480

MARIA JOSE BARBOSA VIEIRA - DONA DE CASA - RUA SESSENTA E NOVE 14 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-245

MARIVALDO DANIEL DA SILVA - APOSENTADO - RUA CINQUENTA E TRES 20 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-570

VALDIR ALVES CAVALCANTE- COMERCIÁRIO RUA CINQUENTA E OITO 248 LOTE 38 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-500

DENNY MAURO GANDRA RODRIGUES - ALMOXARIFE- AVENIDA MINISTRO MARCOS DE BARROS FREIRE 58 1ª
TRAVESSA DA AV. C JARDIMPAULISTACEP: 53.407-355

IZAURA MARIA DE OLIVEIRA RODRIGUES DA SILVA - DONA DE CASA - RUA VINTE E NOVE 5 B JARDIM PAULISTA
CEP: 53.409-760

MARIA DO CARMO SILVA DE SOUSA - EMPREGADO DOMÉSTICO- 1A TRAVESSA SURUBIM 26 ARTHUR LUNDGREN II
CEP: 53.418-041

ALUIZIO TARGINO DE MELO - APOSENTADO- RUA SESSENTA E UM 21 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-470

BRAINER NEVES DE LIMA - COMERCIANTE - RUA DO BEM-ME-QUER 6 CASA B JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-860

CELSO TEYLLOR SANTOS PEREIRA - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO - RUA CENTO E TRINTA 11 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.407-470

JOSE LEONARDO SOARES - SUPERVISOR, INSPETOR E AGENTE DE COMPRAS E VENDAS - RUA CENTO E QUINZE
15 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-331

WILSON JOSE RODRIGUES DOS SANTOS - ESTUDANTE - RUA SAO SEBASTIAO 14 A ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.417-490

ELVIS JOSE SOARES - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS - RUA SESSENTA
90 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-480

MOZIR ALEXANDRE CREIO FARIAS - APOSENTADO - RUA CENTO E DEZESSEIS 35 A JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-010

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

ADEILDA MARIA DA SILVA MELO - AGRICULTOR - RUA CENTO E VINTE TRES 100 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-400

ADRIANA MENDONCA DA SILVA - AGRICULTOR- RUA NOVENTA E DOIS 96 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-050

AFITONIO FERREIRA DE SOUSA -APOSENTADO: RUA VINTE E SETE 45 LT 26 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-740

ANNY KAROLINE DOS SANTOS RAMALHO - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS - RUA CENTO
E VINTE TRES 116 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-400

BENICIO LUIZ DA SILVA - AGRICULTOR - RUA CENTO E OITO 165 A JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-270

EDICLEYTON PEDROZA DE SANTANA - AGENTE ADMINISTRATIVO - RUA RIO SALGADO 2 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-200

EDILEUZA MARIA LIMA DE ARAUJO, ESTUDANTE, RUA CENTO E OITO 225 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-270

EDNILZA MENDES PEREIRA - DONA DE CASA RUA CENTO E SEIS 455 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-250

ELAINE MARIA DE MELO - ESTUDANTE, BOLSISTA- RUA CENTO E VINTE TRES 100 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-400

ELZA DOS SANTOS - DONA DE CASA -1A TRAVESSA RIO LIBERDADE 237 PARATIBE CEP: 53.400-000

ERCILEIDY

ALESSANDRA FERREIRA LIMA DE ARAUJO, ESTUDANTE, RUA CENTO E OITO 225 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-270

FELIPE DE SANTANA NASCIMENTO,ESTUDANTE RUA DA ROSA 105 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-815

IRENE ALICE DE MELO , ESTUDANTE,RUA OITENTA E OITO 45 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-020

JAIRO TOME RIBEIRO- TRABALHADOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL - RUA SETENTA E SEIS 16 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-090

JANEIDE MARQUES DE OLIVEIRA - DONA DE CASA- RUA VERDEJANTES 59 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.415-480

JÉSSICA MILLENA LIRA SOUZA ALVES - ESTUDANTE- RUA OITENTA E NOVE 35 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-030

JOSE GONZAGA OLIVEIRA DA SILVA - PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR- RUA CENTO E DOIS 255 JARDIM PAULISTA
CEP: 53.407-220

JOSE HENRIQUE DO NASCIMENTO, ESTUDANTE, ESTRADA DA MIRUEIRA 3676 MIRUEIRA CEP: 53.405-300

JOSE MARQUES FERREIRA, ESTUDANTE, RUA CENTO E DEZ 155 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-300

JOSELMA GALDINO DA SILVA- TÉCNICO DE ENFERMAGEM -RUA DAS TULIPAS 154 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-805

LINDALVA FELIX DE LIRA PENHA - APOSENTADO: RUA CINQUENTA E CINCO 177 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-560

LUCICLEIDE GOMES DOS SANTOS - AGRICULTOR, RUA CENTO E OITO 165 A JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-270

MAGDA MARIA SANTOS SILVA DE MENDONÇA - PROFESSOR DE ENSINO - RUA VINTE E OITO 25 JARDIM PAULISTA
CEP: 53.409-755

MARCONDES CAVALCANTE DE OLIVEIRA - SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL - RUA CENTO E QUATORZE 85 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.407-330

MARIA DO SOCORRO MARQUES DE MELLO - DONA DE CASA - RUA VERDEJANTES 59 LT 13 ARTHUR LUNDGREN I
CEP: 53.415-480

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

MARLENE MARIA DOS SANTOS- DONA DE CASA - RUA QUARENTA E SETE 69 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-610

MONICA RODRIGUES DA SILVA - DONA DE CASA - 3A TRAVESSA SAO SEBASTIAO 44 JARDIM PAULISTA CEP:
53.400-000

NATALY RODRIGUES DA SILVA NASCIMENTO - COMERCIANTE - RUA DEZESSETE 275 JARDIM PAULISTA CEP:
53.400-000

NEUZA DA SILVA SANTOS - DONA DE CASA -RUA SETENTA E QUATRO 35 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-030

NILTON GOMES DA SILVA - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS - RUA CENTO
E QUATORZE 155 B JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-330

PATRICIA MARIA DA SILVA - FAXINEIRO - RUA SAO SEBASTIAO 4248 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-490

RODRIGO OLIVEIRA DE MELO ESTUDANTE - RUA SESSENTA E UM 21 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-470

RUTEMBERG ROCHA DE SOUZA JUNIOR - TÉCNICO DE ELETRICIDADE, ELETRÔNICA E TELECOMUNICAÇÕES - RUA


QUARENTA 6 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-690

SERGIO SOARES DA SILVA - ELETRICISTA E ASSEMELHADOS - RUA SESSENTA E TRES 256 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-100

SEVERINA MARIA SOUZA DOS SANTOS - ALFAIATE E COSTUREIRO -RUA CENTO E QUINZE 96 CASA JARDIM PAULISTA
CEP: 53.407-331

SIMONE DO CARMO DA SILVA - AGENTE ADMINISTRATIVO-RUA QUARENTA E OITO 157 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-600

SONIA MARIA ALVES CRISTOVAO DA SILVA, ESTUDANTE, RUA QUARENTA E DOIS 20 CASA A JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-650

SUSANA MARIA DOS SANTOS SILVA - ESTUDANTE, RUA DAS DALIAS 40 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-795

SUSILANE APARECIDA OLIVEIRA DE PÁDUA - AGENTE ADMINISTRATIVO - RUA VINTE 70 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-270

TERESA CRISTINA SANTOS DE AMORIM - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS -: RUA QUARENTA
E CINCO 155 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-510

UBIRATAN JOSE DA SILVA- MECÂNICO DE MANUTENÇÃO - RUA DAS TULIPAS 154 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-805

ALEXANDRE FERREIRA DA SILVA - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA- RUA VINTE E SEIS 23 A
JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-730

LIVIA KARIME HONORIO DA SILVA - ESTUDANTE- RUA SEIS 181 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-370

ROSINEI CONCEICAO DA SILVA VICENTE - DONA DE CASA -RUA VINTE E CINCO 22 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-320

EDICLEIDE FRANCA PEREIRA - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS - RUA SETE 16 LT 9 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-400

GILVANIA CONCEICAO DE OLIVEIRA - AGRICULTOR- RUA VINTE E SEIS 23 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-730

RAFAELA CAVALCANTI RIBEIRO -ESTUDANTE, RUA DEZ 55 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-420

ROSELANE DA SILVA VICENTE - TRABALHADOR DE FABRICAÇÃO DE ROUPAS- RUA VINTE E CINCO 22 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-320

WILSON ROBERTO DE SOUZA JUNIOR - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS -:


RUA TRINTA E SEIS 175 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-670

361
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

EVERALDO BEZERRA CAVALCANTE -TRABALHADOR METALÚRGICO E SIDERÚRGICO RUA SEIS 35 B JARDIM


PAULISTA CEP: 53.409-370

JOCELIA LEITE PEREIRA - DONA DE CASA - RUA VINTE E SEIS 18 A JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-730

JOSEFA MARIA SILVA DE OLIVEIRA - DONA DE CASA - RUA VINTE E QUATRO 26 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-310

NATÁLIA CAMILA ALVES DA SILVA - ESTUDANTE - : RUA SETE 47 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-400

ADRIANO TERRA SANTANA DE OLIVEIRA ESTUDANTE, RUA CENTO E CINQUENTA E DOIS 175 CASA A JARDIM
PAULISTA CEP: 53.407-600

ANA CLAUDIA DA SILVA - ESTUDANTE - RUA VINTE E SEIS 19 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-730

FÁBIA CRISTINA LIMA DE OLIVEIRA , ESTUDANTE, RUA CINQUENTA E UM 116 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-580

GENIVALDO AUGUSTO DOS SANTOS - TRABALHADOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL - RUA DAS DALIAS 40 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-795

LUCIANA MARIA DE ARAUJO, ESTUDANTE, RUA SEIS 0 BL 05 AP 202 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-370

SOCORRO PEREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA ASSOCIACAO COHAB 159 CASA A JARDIM PAULISTA CEP:
53.400-000

DEYSE ROSSE DE MELO BONFIM, ESTUDANTE, RUA TRINTA E DOIS 35 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-770

Nome: ISRAEL JOSE SOARES - TRABALHADOR METALÚRGICO E SIDERÚRGICO- RUA TRINTA 4 PRX ENTRD RUA
BENÇÃO JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-720

MARIA DE LOURDES DA SILVA COSTA - AUXILIAR DE ESCRITÓRIO E ASSEMELHADOS - RUA TRINTA E SETE 55 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-820

MARILENE FELIX DA SILVA- ALFAIATE E COSTUREIRO , RUA QUARENTA 105 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-690

VIVIANE CELLY DE OLIVEIRA SILVA - TÉCNICO DE ENFERMAGEM -: RUA CENTO E CINQUENTA E DOIS 175 A JARDIM
PAULISTA

MARCIA CRISTINA SEVERIO DA SILVA - PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL - RUA QUARENTA E OITO 169 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-600

ROSELI APARECIDA DA SILVA - ALFAIATE E COSTUREIRO- RUA SEIS 35 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-370

MANOEL SIMPLÍCIO BARBOSA FILHO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO, RUA CARUARU, Nº. 275, ARTUR LUNDGREN I,
PAULISTA/PE.

VALFRIDO ELÓI CARDOSO, MOTORISTA, RUA 48, Nº. 10, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ODÍLIA BEZERRA DE QUEIROZ, FUNCIONÁRIO PÚBLICO, RUA 115, Nº. 06, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

PEDRO BEZERRA CHAVES NETO, ESTUDANTE, RUA 51, Nº. 133, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

DANIELE BARBOSA DE OLIVEIRA, FUNCIONÁRIA PÚBLICA, RUA HERMES, Nº. 123, LOTEAMENTO NOSSA SENHORA
DA CONCEIÇÃO, PAULISTA/PE.

RUAN CÂNDIDO MONTEIRO DE MORAIS, ESTUDANTE, RUA 107, Nº. 136, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

SIMONE SOARES LAUREANO, ESTUDANTE, RUA 38, Nº. 01, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

IRANICE MARIA DA SILVA, EMPREGADA DOMÉSTICA, RUA 108, Nº. 86, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSICLEIDE JOSÉ DA SILVA, DONA DE CASA, RUA 46, Nº. 207, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

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ALBERTO DE SOUZA LIMA JÚNIOR, ESTUDANTE, RUA 46, Nº. 159, LOTEAMENTO 59, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

CRISTIANE TAVARES FERREIRA, ESTUDANTE, RUA 68, Nº. 266, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ELIUDE ROBERTA DA SILVA NUNES, RECEPCIONISTA, RUA 97, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ENOQUE JOSÉ DA SILVA JÚNIOR, ESTUDANTE, RUA 68, Nº. 76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

TÂMARA CAROLINA OLIVEIRA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 158, Nº. 96, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

KÉSSIA ROBERTA DA SILVA NUNES, RUA 97, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LUCI MARIA PINHEIRO, DO LAR, RUA 123, Nº. 225, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

MANOEL NILO ARCOVERDE GUSMÃO, ENGENHEIRO, RUA 40, Nº 36, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ALCIONE MARIA DE LIMA, ESTUDANTE, LOTEAMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 42, MUMBECA, PAULISTA/PE.

MARIA DAS GRAÇAS SOARES SIQUEIRA, PROFESSORA, RUA 40, Nº 36, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

TIAGO INÁCIO TEIXEIRA PEREIRA DE LUCENA, ESTUDANTE, RUA 46, Nº. 220, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

VALDECI NUNES MALAQUIAS, ENCANADOR, RUA 97, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

FABIANA MONTEIRO BARBOSA DE MELO, CONTADORA, RUA 114, Nº. 126 CASA, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSE WELLINGTON RUFINO DO NASCIMENTO, REPRESENTANTE COMERCIAL, RUA 34, Nº. 155, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.

JOSEFA VASCONCELOS DA SILVA, DO LAR, RUA 71, Nº. 186, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LUCIENE SANTOS DE CASTRO, ESTUDANTE, RUA 156, Nº. 65, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ALMIR JOSÉ DE LIMA, ESTUDANTE, LOTEAMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 42, MUMBECA, PAULISTA/PE.

ANTONIO FERREIRA DE SOUZA NETO, RUA CRUZEIRO DO SUL, Nº. 1377, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.

FABIANA HONÓRIO DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 89, Nº. 76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

RAQUEL LOURENÇO DA SILVA NUNES, DO LAR, RUA 97, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

SUZANA MARIA DE ALMEIDA, ESTUDANTE, RUA 34, Nº. 155, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

HELENO JOSÉ DA SILVA, VENDEDOR, RUA 20 A, Nº. 171, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LÚCIA REGINA TORÉ COSTA ALBUQUERQUE, OPERADOR DE APARELHOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL, RUA 64, Nº.
65, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

CAMILA DANIELE DE MOURA, ESTUDANTE, RUA 155, Nº. 266, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

DAVID GADELHA DE MOURA, ESTUDANTE, RUA 53, Nº. 73, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

FÁBIO MAURÍCIO DA SILVA, ANALISTA DE SISTEMAS, RUA 68, Nº. 266, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

MARCOS JOSÉ DA SILVA, VIGILANTE, RUA 56, Nº. 115, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

RAFAEL PEREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 46, Nº. 123, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

IRANILDO SAMPAIO RAMOS, RUA 06, BLOCO 03, APT. 202, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

IVSON ALEXANDRE SOARES DE LIMA, ESTUDANTE, RUA 20, Nº. 177, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSÉ FRANCISCO DOS SANTOS FILHO, ARTISTA PLÁSTICO, RUA 110, Nº. 165, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LAURINETE MARIA DA SILVA, RUA 47, Nº. 240, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ELIANE CORREIA LIMA, PROFESSORA, RUA 31, Nº. 76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

PAULA MÁRCIA GONÇALVES MOREIRA DA COSTA, ESTUDANTE, RUA 107, Nº. 135, CASA A, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.

VALDEMIR BERNARDO DE MOURA, AUXILIAR DE LABORATÓRIO, RUA 126, Nº. 11, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSÉ SOARES DE GÓES, APOSENTADO, RUA 124, Nº. 86, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSEFA MARIA DOS SANTOS SILVA, COSTUREIRA, RUA 56, Nº. 115, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE

JOSILDA MARIA DA SILVA, RUA 89, Nº. 15, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LUZIMAR FIRMINO DA SILVA, DONA DE CASA, RUA SÃO SEBASTIÃO, Nº. 4261, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.

ANA PAULA DA SILVA CAVALCANTI, RUA 101, Nº. 66, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

GILVANEIDE ALVES DE ANDRADE, ESTUDANTE, RUA 105, Nº. 265, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

HERIKA CONSUELO BATISTA DE SOUZA, PROFESSORA, RUA 106, Nº. 86 B, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

PAULO BATISTA DO ESPÍRITO SANTO, PROTÉTICO, RUA VISTA ALEGRE, Nº. 3341, AURORA CENTRO, PAULISTA/PE.

SOLANGE DIAS DA SILVA, RUA 149, Nº. 325, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

TOMÁS UBIRATAN DE OLIVEIRA SILVA, PROFESSOR, RUA 20 A, Nº. 39, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LINDEMBERG MOISÉS DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 47, Nº. 240, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

MARCELO MACIEL DA SILVA, MOTORISTA, RUA 113, Nº. 96, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

NILTON GOUVEIA SARAIVA, DIGITADOR, RUA 67, Nº. 76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

FERNANDO ANTONIO GONÇALVES OUREM, VENDEDOR, RUA 81, Nº. 06, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

MARIA SOARES DA SILVA BEZERRA, DONA DE CASA, RUA 46, Nº. 63, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ROSENILDO DA SILVA CARLOS, ESTUDANTE, RUA 145, Nº. 01, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ANA PAULA BEZERRA TENÓRIO, SECRETARIA, RUA 64, Nº. 206, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

EDUARDO VASCONCELOS FERREIRA, ESTUDANTE, RUA 92, Nº. 216, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

GENILMA CORREIA DE LIMA, VENDEDOR, RUA 74, Nº. 255, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

WILLAMS BONFIM SILVA, ESTUDANTE, RUA 13, Nº. 78, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSE MATIAS DE OLIVEIRA, ACESSORISTA, RUA 22, Nº. 33, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ROSEANE MARIA OLIVEIRA DOS SANTOS, SÍTIO MUMBECA, Nº. 280, MUMBECA, PAULISTA/PE.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

SIMONE MARIA DE SANTANA, DONA DE CASA, RUA 44, Nº. 188, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ALCEMIR SOARES DA PAES, APOSENTADO, RUA 20 A, Nº. 183, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

FABIANA TEIXEIRA DE SOUZA, ESTAGIARIA, RUA RODOVIA BR 101, APT. 303, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSE MENDES DA SILVA, APOSENTADO, RUA 30, Nº. 36, LOTE 21, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
SIMONE PEREIRA DE LIMA, DONA DE CASA, RUA 08, Nº. 02, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

WILLYANNY NATHASHA DE LIMA MELO, ESTAGIÁRIA, RUA 34, Nº. 136, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

CARLOS ANTONIO DA SILVA SOBRINHO, ESTUDANTE, RUA 07, Nº. 92, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

GENI LOPES DE OLIVEIRA, RUA 22, Nº. 33, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

GENILDA SEVERINO ANULINO, DONA DE CASA, RUA SIMONE, LOTEAMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 42, PARATIBE,
PAULISTA/PE.

EDILZA MARQUES MENDES DA SILVA, SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL, RUA 30, Nº. 36, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/
PE.

JASIANE DE LIMA GALDINO, ESTUDANTE, RUA LEA PABST CRAVEIRO, Nº. 55, VILA CONFIANÇA, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.

JOSE MARCELO DA SILVA FIGUEIREDO, RUA DO BEM-ME-QUER, Nº. 73, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LUCIANA GOMES DE ARAÚJO, DONA DE CASA, SÍTIO MUMBECA, Nº. 280, MUMBECA, PAULISTA/PE.

ADRIANA PEREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, GRANJA SÃO JOSE, Nº. 6970, MUMBECA, PAULISTA/PE.

SEVERINO RAMOS DE LIMA, APOSENTADO, RUA LEA PABST CRAVEIRO, VILA CONFIANÇA, Nº. 55, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.

JULIANA SOARES DE OLIVEIRA, ESTUDANTE, RUA DAS TULIPAS, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LEANDRO NINO SILVA FILHO, MOTORISTA, RUA 30, Nº. 46, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

RAIMUNDO SEVERINO DA SILVA, GERENTE, RUA 04, Nº. 146, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

FABIO MENDES MARQUES DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 30, Nº. 36, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JAMESON JOSE DE LIMA, ESTUDANTE, RUA LEA PABST CRAVEIRO, VILA CONFIANÇA, Nº. 55 CASA, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.

JOSENEIDE DINIZ ROCHA, RUA 06, BL. 01, APT. 104, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

RAQUEL PEDRO DA SILVA, PROFESSORA, RUA 10, Nº. 55, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

WALDILENE MARIA VIEIRA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 64, Nº. 85, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LINDALVA ROSA DE LIMA, DONA DE CASA, RUA LEA PABST CRAVEIRO, Nº. 55, VILA CONFIANÇA, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.

MARIA DE FÁTIMA GOMES DE ARRUDA, DONA DE CASA, RUA 09, Nº. 15, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

NADJA MARIA DA COSTA VENCESLAU, DONA DE CASA, RUA 35, Nº. 55, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

CRISTINA FRANCISCA DE LIMA, ESTUDANTE, RUA 07, Nº. 96, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

DAYANNE KARINE GOMES DE ANDRADE, RUA 52, Nº. 68, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

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EMMANUEL RODRIGUES GUIMARÃES, TÉCNICO DE LETRECIDADE, RUA 35, Nº. 16 JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOÃO FERREIRA BARROS FILHO, AGRICULTOR, RUA MORADA VERDE, Nº. 9389, PARATIBE, PAULISTA/PE.

PRISCYLLA EVELYNNE FALCÃO DE PAIVA, ESTUDANTE, RUA 20, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ANA PAULA FELIX DE VASCONCELOS, ESTUDANTE, RUA 52, Nº. 31 A, LOTE, 25, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

AURINALVA ALVES MENDES, ESTUDANTE, RUA DA MARGARIDA, Nº. 35, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

CRISTIANA LEITE DA SILVA, DONA DE CASA, RUA TRAVESSA ROSA, Nº. 178, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

HELENA LOPES DOS SANTOS, EMPREGADA DOMESTICA, LOTEMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 111, MUMBECA,
PAULISTA/PE.

MARIA DO SOCORRO BEZERRA DA SILVA, AGRICULTORA, LOETAMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 42, MUMBECA,
PAULISTA/PE.

JAQUELINE MARIA DOS SANTOS, ESTUDANTE, RUA DAS DÁLIAS, Nº. 44, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

MANOEL MARINHO SOARES, MILITAR, RUA 05, Nº. 26, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

MÁRCIA MARIA DE ANDRADE, ESTUDANTE, RUA 13, Nº. 37, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

CARLOS ELIAS DA SILVA, LOTEAMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 60 MUMBECA, PAULISTA/PE.

EDIVANIA FRANCISCA DA SILVA, DONA DE CASA, RUA 06, Nº. 126, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

VERÔNICA MARIA DA SILVA, DONA DE CASA, RUA OROBÓ, Nº. 206, LOTEAMENTO DOIS, ARTHUR LUNDGREN I,
PAULISTA/PE.

WALQUIRIA MARIA DA SILVA, PROFESSORA, RUA 48, Nº. 98, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

MICHELLY PATRÍCIA DOS SANTOS, ESTUDANTE, RUA 108, Nº. 305, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

PATRÍCIA DANTAS DE OLIVEIRA, FUNCIONÁRIO PÚBLICO, RUA 44, Nº. 05, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

RAFAEL VICTOR JOSE BANDEIRA DE CARVALHO, ESTUDANTE, RUA 107, Nº. 365, JARDIM PAULISTA/PE.

MANOEL MARCIO DE SOUZA, DESENHISTA, RUA 67, Nº. 95 JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

MÁRCIA DE ARAÚJO CAVALCANTI, DONA DE CASA, RUA 64, Nº. 175, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

MARIA JOSE DA SILVA, DONA DE CASA, RUA OROBÓ, Nº. 206, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.

LUZIA REJANE BARRETO DO NASCIMENTO, ESTUDANTE, RUA 59, Nº. 162, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

IZABELA DA SILVA, DONA DE CASA, TRAVESSA TRÊS, RIO DOCE, Nº. 109, BOLA NA REDE MUMBECA, PAULISTA/PE

JOSEVAL INÁCIO LEITE, ESTUDANTE, RUA 106, Nº 116, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSENILDO DA SILVA MELO, ESTUDANTE, RUA TACAIMBÓ, Nº. 55, APT. 101, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.
JOSIAS VICENTE DA SILVA, TÉCNICO DE ELETRICIDADE, RUA 64, Nº. 175, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

INÁCIO FRANCISCO DA SILVA, CARPINTEIRO, RUA OROBÓ, Nº. 206, LOTE 02, ATHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.

IONEIDE CONCEIÇÃO ROCHA DA COSTA, DONA DE CASA, RUA OROBÓ, Nº. 206, LOTE 02, ATHUR LUNDGREN I,
PAULISTA/PE.

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EDNA DE OLIVEIRA, DONA DE CASA, RUA PELOTAS, Nº. 22, CASA B, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.

ELANIA ALVES DA SILVA, DONA DE CASA, AV. SENADOR SALGADO FILHO, 122, CENTRO, PAULISTA/PE.

ELIDIA MARIA DE MELO, DONA DE CASA, RUA 69, Nº. 57 A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

FABIOLA ROSA VIEIRA DE ARAÚJO, ESTUDANTE, RUA 64, Nº. 166, JARDIM PAULISTA/PE.

AURÉLIO MARINHO, PYRRHO, ESTUDANTE, RUA 80, Nº. 46, JARDIM PAULISTA/PE.

BERENICE MARIA BARRETO, DONA DE CASA, RUA 59, Nº. 162, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

CRISTYANO SHOSTENES MEDEIROS DE BRITO, RUA 44, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ALBERTINA ROSA LUISA, RUA 64, Nº. 166, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ANDRÉA CRISTINA GONÇALVES, AUXILIAR DE ESCRITÓRIO, RUA 106, Nº. 116, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LUZINETE RODRIGUES DA SILVA, DONA DE CASA, RUA 60, Nº .76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

NILO DE FRANÇA FERREIRA, ESTUDANTE, RUA 149, Nº. 305, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

RAFAEL MARINHO DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 17, Nº. 225, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSE COSMO DE LIMA, OPERÁRIO, RUA 117, Nº. 476, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

JOSE SOARES DE ALMEIDA NETO, TÉCNICO DE LABORATÓRIO, RUA 87, Nº. 50, JARDIM PAULISTA, PAULISTA

LUCIANO ALBUQUERQUE ALVES FAUSTINO, RUA 149, Nº. 205, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

LUIZ CARLOS OLIVEIRA DA SILVA, ELETRICISTA, RUA PADRE ANTONIO DE PÁDUA BELARMINO DE SENA, Nº. 106,
JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

ANDRÉ CARLOS BISPO DA SILVA, COMERCIÁRIO, RUA 60, Nº. 92, CASA B, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.

EDMILSON MARTINS DOS SANTOS, COMERCIÁRIO, RUA JOSE JORGE DE VASCONCELOS, Nº. 07 B, MIRUEIRA,
PAULISTA/PE.

GEOVANISIO LIRA DE FARIAS, MOTORISTA, RUA PANELAS, Nº. 30, APT. 407, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.

JOSE ROBERTO DE MENDONÇA, ESTUDANTE, RUA MONTE VERDE, Nº. 81, ATHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.

LEOPOLDO CABRAL DE ANDRADE, COMERCIANTE, RUA SURUBIM, Nº. 295, QD. 80, BL. 04, APT. 106, ARTHUR
LUNDGREN II, PAULISTA/PE.

ALEXSANDRO MATOS DOS SANTOS, RUA PENELAS, QD. 85, BL. 09, APT. 108, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
ANA LUCIA FERNANDO COSTA ALVES, PROFESSORA, RUA PRIMAVERA, APT. 306, QD. 68, BL. 01, ARTHUR LUNDGREN
II, PAULISTA/PE.

CRISTIANE MARIA DA SILVA, RUA SÃO BENTO UMA, Nº. 50, APT. 201, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.

REGERIA CHAGAS BUONORA, DONA DE CASA, RUA SURUBIM, Nº 402, QD. 80, BL. 02, APT. 402, ARTHUR LUNDGREN
II, PAULISTA/PE.

SULINEIDE BEZERRA DE ARAÚJO, RUA SALGADINHO, QD. 83,BL. 14, APT. 304, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.

LUCIANA FERREIRA DE SOUZA, ESTUDANTE, RUA PANELAS, Nº .105, APT. 105, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.

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LUCIENE PEREIRA DA SILVA PENHA, ESTUDANTE, RUA SERRA TALHADA, Nº. 90, QD. 72, BL. 06, APT. 304, ARTHUR
LUNDGREN II, PAULISTA/PE.

LUIZ ELIAS DE ALMEIDA, MECÂNICO, RUA SÃO BENTO DO UNA, Nº. 90, QD. 72, BL. 06, APT. 207, ARTHUR LUNDGREN
I, PAULISTA/PE.

CARLOS AUGUSTO DE OLIVEIRA, TRAVESSA PETROLINA, Nº. 83, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.

CYNARE MIRIA DE JESUS MACHADO, ESTUDANTE, RUA PANELAS, Nº. 206. QD. 85, BL. 09, APT. 206, ARTHUR
LUNDGREN II, PAULISTA/PE.

VALDIR COUTINHO DA SILVA, COMERCIANTE, RUA SURUBIM, QD. 80, BL. 06, APT. APT. 101, ARTHUR LUNDGREN II,
PAULISTA/PE.

AGUINALDO PEREIRA DA SILVA FILHO, PROFESSOR, RUA SALGADINHO, QUADRA 84, BLOCO 04, 102 - ARTHUR
LUNDGREN

ALBANIZE MEDEIROS PINTO, DONA DE CASA, R. 95, 145, JARDIM PAULISTA

ANA KILSE COSTA DA SILVA, R. 47 N. 219 JARDIM PAULISTA BAIXO

ANA MARIA RODRIGUES DE LIMA, SERVIDOR PÚBLICO, RUA RUA DR. LUIZ INÁCIO DE LIMA, 300, BLOCO C13, APTº
308, BEIRA MAR

ANTÔNIO HIGINO DE BRITO, SERVIDOR PÚBLICO, RUA CORONEL ALBERTO LUNDGREN, 2047

ANTÔNIO PEREIRA DA SILVA FILHO, SERVIDOR PÚBLICO, PÇA JOÃO XXIII, 314B - CENTRO

ARMANDO MACEDO LEITE, COMERCIANTE, RUA MANOEL HERCULANO PESSOA, 89, JANGA

AYRON RICARDO BARBOSA, R. 83 QD. 60 BL. 11 APTO. 208 MARANGUAPE I

CARLO MARCÍLIO BEZERRA DA SILVA, PROFESSOR, RUA HONORATO FERNANDES DA PAZ, 1054, JANGA

CARMEM REJANE DE AMORIM, VENDEDORA, RUA ALTINHO, 301, JANGA

CRISTILENE CAVALCANTI CELESTINO, R. MANOEL HERCULANO PESSOA, 459 JANGA

DALYANA KARLA NUNES DE BRITO MEDEIROS, PROFESSORA, RUA JOSÉ RAMOS VASCONCELOS, 1126, PAU
AMARELO

DAMISIA CARLA CUNHA LIMA, ENGENHEIRA, AV. CLÁUDIO GUEIROS LEITE, 724, APTº 201, JANGA

DÍLSON MEIRA DE OLIVEIRA, COMERCIANTE, RUA BREJO DA MADRE DE DEUS, 180, BLOCO 33 A , APT° 104, JANGA

ELIANE MARIA FREIRE DE OLIVEIRA, SERVIDOR PÚBLICO, RUA EPITÁCIO CAXIAS, 466, CENTRO

ELIANE MARIA PEREIRA DA SILVA, R. RIBEIRÃO QD. 69 BL. 02 APTO. 202 ARTHUR LUNDGREN I

ELISIO JOSÉ DE FRANCA NETO, R. 90 N. 95 JARDIM PAULISTA

FRANCISCA SOARES DE LIMA - RIA ALTO DA BOA VISTA,37 - CENTRO

FRANCISCO JOSÉ COSTA LARRE, SERVIDOR PÚBLICO, RUA 25, 96, MARANGUAPE I

GABRIELA MIRANDA MUCARBEL, ENGENHEIRA, AV. COSTA AZUL, 2800, PAU AMARELO

GEANE FRANCISCA ALVES, PROFESSORA, RUA ALTO DA BOA VISTA, 43, AURORA

IVANILDO SILVA LEITE JÚNIOR, R. 84 QD. 62 BL. 11 AP. 303 MARANGUAPE I

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JARBAS FERREIRA DE BARROS, PROFESSOR, RUA HONORATO FERNANDES DA PAZ, BLOCO A - 01, APT° 204, JANGA

JOSENILDO DA SILVA ROCHA, R. DA IMPERATRIZ, 1676 CENTRO

KATILCILENE SILVEIRA DO NASCIMENTO, PROFESSORA, AV. MA NOEL CORREIA DA COSTA FIGUEIROA, 260, APTº
101, PAU AMARELO

LADJANE BEZERRA DE MENEZES, SERVIDOR PÚBLICO, RUA CATOLÉ, 2957, CENTRO

LUANA SILVA, SERVIDOR PÚBLICO, RUA DO SABUGI, 541, NOBRE

MARCIA HERMINIA DOS SANTOS, R. SANTA TEREZA, 394 CENTRO

MARCOS RICARDO LUNA NASCIMENTO, R. IGARASSU, 116 ARTHUR LUNDGREN I

MARIA CRI S TINA PEREIRA DOS SANTOS, SERVIDOR PÚBLICO, RUA BONITO, 166, ARTHUR LUNGREN I

MARIA GORETE LIMA DA SILVA, R. MIGUEL CESÁRIO DA CUNHA, 411 CENTRO

MARLI SOARES DA SILVA, R. VASCO DA GAMA, 3482 AURORA

MARLY MARTILIANO DE SOUZA, ESTUDANTE, R. MONTE VERDE, Nº 90, ARTHUR LUNDGREN

MARTA MARIA DA SILVA, R. MODERNA, 16 ARTHUR LUNDGREN I

MARTHA OLIVEIRA MARTINS, R. LAJEDO, 255 ARTHUR LUNDGREN I

MYRNA MICHELLE BACELAR DA SILVA, R. EPITÁCIO PESSOA, 71 CENTRO

NILSON GOMES, SERVIDOR PÚBLICO, RUA CONCEIÇÃO, 4070, NOBRE

NILZA SILVA DE FARIAS, ESTUDANTE, R. CAMPO GRANDE, 3434 CENTRO

SANDRA MOREIRA DE ARAÚJO, PROFESSORA, RUA DR LUIZ IGNÁCIO DE ANDRADE LIMA, EDF. 300, BLOCO 01, APTº
605, JANGA

SEBASTIÃO INTERAMINENSE NETO - COMERCIANTE, AV. BEIRA MAR, 10.979 - MARIA FARINHA;

EDMAGDY GOMES DOS SANTOS - FUNCIONÁRIA PÚBLICA - RUA GAMELEIRA, 203 - CASA 01 - JANGA - PE - PAULISTA -

IVSON FERREIRA DE OLIVEIRA , FUNCIONÁRIO PÚBLICO, RUA BRECHO FERNANDES PAES, 50 - APTº 02 - PAU
AMARELO

ISMAEL SIDRÔNIO DE SANTANA - FUNCIONÁRIO PÚBLICO - RUA RIO TIMBÓ - PRIVÊ BEIRA RIO - CASA 26 - MARIA
FARINHA.

ANDRÉA ALESSANDRA CAVALCANTI SILVA SOUZA - PROFESSORA - RUA FRANCISCO SANTIAGO, 492 - VILA TORRES
GALVÃO;

NILTON ROBERTO FREITAS DA SILVA- PROFESSOR - RUA DO PRINCÍPIE, 275 - TORRES GALVÃO.

E, para que chegue ao conhecimento de todos, especialmente, aos senhores jurados, bem como para interposição de recurso
em sentido estrito, no prazo de (20) vinte dias (arts. 581, inciso XIV e art. 586, do CPP), mandou expedir o presente edital, que será
publicado no Diário Oficial do Estado e afixada cópia do local público de costume, ou seja, no átrio do Fórum desta Comarca do Paulista.

DADO E PASSADO nesta cidade e Comarca do Paulista, aos 08 de outubro de 2010. Eu,_______________, Dorvaneide Maria
Albuquerque Maciel de Nóbrega Almeida, Chefe de Secretaria, fiz e subscrevi.

TEODOMIRO NORONHA CARDOZO

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Juiz Presidente do Tribunal do Júri

EDITAL DE INTIMAÇÃO

O Doutor Teodomiro Noronha Cardozo , MM. Juiz De Direito Titular da 1ª Vara i, em virtude da Lei, etc.
FAÇO SABER a todos quantos o presente Edital virem, conhecimento ou notícia tiverem, e a quem interessar
possa, especialmente os Senhores Suplentes , abaixo relacionados, que por portaria deste Juízo foram convocados para fazerem parte do
Tribunal do Júri desta Comarca, na 2ª Reunião Periódica, que terá início no próximo dia 17 DE NOVEMBRO DE 2010, a partir das 08 horas
, no Salão do Tribunal do Júri - Fórum Juiz Irajá D?Almeida Lins, situado a Av. Sen. Salgado Filho, s/nº, Centro, Paulista-PE., para julgamento
de processo criminais em pauta.

SUPLENTES

SELMA VILA NOVA, BRASILEIRO, COMERCIÁRIO, RESIDENTE Á RUA AVILAN, 34 ARTHUR LUNDGREN
I -PAULISTA-PE.
JULIANA GRANJA DA SILVA, BRASILEIRA, ESTUDANTE, RESIDENTE À RUA IPOJUCA, 24 OU 34-
ARTHUR LUNDGREN I-PAULISTA-PE.

E, para consta, é passado edital, com prazo de 20(vinte) dias para ser publicado e afixado na forma da 10 de
NOVEMBRO de 2010. Eu, Dorvaneide Maria Albuquerque Maciel de Nóbrega Almeida, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Teodomiro Noronha Cardozo


Juiz Presidente do Tribunal do Júri
PRIMEIRA VARA CRIMINAL E
PRIVATIVA DO TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA
DO PAULISTA - PE

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Expediente nº /2010

Juiz de Direito Titular: Dr. TEODOMIRO NORONHA CARDOZO

Chefe de Secretaria: Dorvaneide Maria Albuquerque Maciel de Nóbrega Almeida.

Processo nº 0003919-36.2007.8.17.1090 (231.2007.003919-1)


Acusado: Rogério Pedrosa Regis
Advogado: Felipe Tenório Bezerra, OAB/PE 28.263
Finalidade: Fica o Bel intimado para audiência de Transação Penal designada para o dia 14 de dezembro de 2010 às 09h00min . Paulista/
PE, 22/10/2010. Dr. Teodomiro Noronha Cardoso. Juiz de Direito.

Processo nº 0003204-86.2010.8.17.1090
Acusada:Sayonara Cristine Rangel Bóner
Acusada: Keli Rangel Bóner Domingues
Advogado: Luiz Miguel dos Santos, OAB/PE 13.721
Advogado: marcos Antônio Nunes de Andrade, OAB/PE29. 526
Finalidade: Ficam os Bels intimados do despacho prolatado por este MM Juiz de Direito em todo seu teor adiante transcrito. "R. hoje. Concedo
vistas pelo prazo legal e termo ao livro próprio.Paulista,21/10/2010. Teodomiro Noronha Cardozo - Juiz de Direito "

Processo nº 000839-30.2008.8.17.1090(231.2008.000839-6)
Acusada:Rosangela da Silva Azevedo
Acusado: Gebson Felix da Hora

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Advogada:Lúcia Maria do Nascimento, OAB/PE 19.986


Advogado: João Paulo Nascimento Fraga, OAB/PE 6822-E
Finalidade: Ficam os Bels intimados para audiência de Instrução e Julgamento designada para o dia 25 de agosto de 2011 às 09h00min
. Paulista/PE, 09/11/2010. Teodomiro Noronha Cardoso. Juiz de Direito.

Processo nº 1323-45.2008.2010.8.17.1090
Acusado: MARIA ESTELA PESSOA DE OLIVEIRA E OUTRO
Advogado: MARIA DE LOURDES CAMPELO, OAB/PE 10651
Finalidade: Fica a Advogada intimada para comparecer a audiência de Instrução e Julgamento, designada para o dia 07 de fevereiro de 2011
às 08h30, neste juízo.

Processo nº 1799-15.2010.8.17.1090
Acusado: JULIANO FRANCISCO DOS SANTOS E OUTRO
Advogado:JULIANO FRANCISCO DOS SANTOS , OAB/PE 9242
Advogado; ANA PAULA DA COSTA DA FONTE,. OAB-PE 28703
Finalidade: Fica os Advogados intimados para comparecerem a audiência de Instrução e Julgamento, designada para o dia 10 de dezembro
de 2011 às 08h30, neste juízo.

Processo nº 5279-98.2010.8.17.1090
Acusado: RENEE DE CLAIR DE ALMEIDA E OUTRO
Advogado:VINÍCIUS CAMPOS, OAB/PE 25460
Finalidade: Fica a advogada intimada para comparecer a audiência de Instrução e Julgamento, designada para o dia 26 de novembro de 2010
às 08h30, neste juízo.

EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO DE 15 DIAS
O Doutor Teodomiro Noronha Cardozo , Juiz de Direito Titular da 1ª Vara Criminal da Comarca do Paulista, Estado de Pernambuco, em virtude
da Lei, etc.

FAZ SABER , pelo presente edital de citação, com prazo de 15 (quinze) dias , que pelo Dr. Promotor de Justiça foi denunciado:
FRANK ANDREAS VAGEDES, Alemão, solteiro, profissão ignorada, passaporte nº 1358021279, natural de Duisburg-AL, nascido em
08-07-1961, filho de Herbert Vagedes e Tereza Vagedes, residente na Rua- Solmar, nº 504, Janga, Paulista-PE, como incurso na sanção
do artigo 155, § 3º do Código Penal, nos autos do processo-crime nº 4158-45.2004.8.17.1090.

E, como se encontre o referido denunciado em lugar incerto e não sabido, cito-o e o dou por citado, com base no artigo 396 e 396 A, do CPP,
com redação da Lei 11.719/2008, para no prazo de 10 (dez) dias , responder por escrito à acusação oferecida pelo Ministério Público nos
autos do Processo nº 4158-45.2004,8,17,1090, a prática da conduta do artigo 155, § 3º do Código Penal, podendo argüir preliminares e alegar
tudo o que interessar a sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-
as e requerendo sua intimação quando necessário. Não apresentada a resposta no prazo legal ser-lhe-á nomeado Defensor Público. Dado e
passado nesta Comarca do Paulista, aos 10 de Novembro de 2010 . Eu, ___________________, Dorvaneide Mª A M Nóbrega de Almeida ,
Chefe de Secretaria, o escrevi.

Teodomiro Noronha Cardozo


Juiz de Direito

Processo nº 6686-42.2010.8.17.1090
Acusado: RONALDO BARBOSA DE ARAÚJO
Advogado ANTÔNIO DANTAS FERREIRA NETO, OAB/PE 26111
Finalidade: Fica o advogado do acusado intimado para responder a acusação , no prazo legal.

Processo nº 001179-03.2010.8.17.1090
Acusado: GLEYDISON LEANDRO TIAGO DA SILVA

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Advogado: ANDERSON DE ASSIS CELENTE DA SILVA, OAB/PE 29327


Finalidade: Fica o advogado intimado da audiência, designada para o dia 23 de agosto de 2011 às 08h30, neste juízo.

Dado e passado nesta cidade de Paulista-PE, aos 10 de Novembro de 2010 . Eu, Dorvaneide Mª A Maciel de Nóbrega Almeida , Chefe de
Secretaria subscrevi. Teodomiro Noronha Cardozo, Juiz de Direito

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3ª Vara Cível Comarca de Petrolina


PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Terceira Vara Cível Comarca de Petrolina
Forum Dr. Manoel Souza Filho - PÇ Santos Dummont, s/n - Centro Petrolina/PE CEP: 56300000 Telefone: (87) 3862.8550

Comarca - Petrolina
Juízo de Direito - Terceira Vara Cível Comarca de Petrolina

Expediente nº 2009.0729.002517

Edital de Citação

Prazo do Edital :de 20 (vinte) dias

O Doutor Carla Adriana de Assis Silva Araújo, Juiz de Direito,


FAZ SABER ao FRANCISCO COSTA SOBRINHO, o qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, tramita a ação
de Divórcio Litigioso, sob o nº 233.2009.002999-1, aforada por Justa da Cunha Costa, em desfavor de Francisco Costa Sobrinho. Assim, fica o
mesmo CITADO para responder no prazo legal. Advertência : Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos como
verdadeiros os fatos articulados pelo Autor na petição inicial (art. 285, c/c o art. 319, do CPC). E, para que chegue ao conhecimento de todos,
partes e terceiros, eu, Paulo Germano Mahon Barros, o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria. 23/11/2009

Adriana Maria R. de Aquino Brasil


Chefe de Secretaria

Carla Adriana de Assis Silva Araújo


Juiz de Direito

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Vara Única da Comarca de São José da Coroa Grande


Vara Unica Comarca São José da Coroa Grande

Juiz de Direito: Sander Fítney Brandão de Menezes Correia


Chefe de Secretaria: Izabel Cristina de F Florencio
Data: 08/11/2010

Pauta de Sentenças Nº 00076/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS prolatadas nos autos dos processos
abaixo relacionados:

Sentença Nº: 2010/00311


Processo Nº: 0000352-15.2009.8.17.1320
Natureza da Ação: Alvará Judicial
Requerente: Maria da Glória Capanema Guerra
Advogado: PE020104 - Rosineide Castro Barros de Carvalho
Advogado: PE028306 - Jennif Junia de Souza Castro

S E N T E N Ç AVistos, etc.MARIA DA GLÓRIA CAPANEMA GUERRA, devidamente qualificada na exordial, por intermédio de advogado
legalmente constituído, propôs o presente pedido de ALVARÁ JUDICIAL, conforme os fatos e fundamentos apresentados na exordial (fl. 02/03),
para o Itaú Unibanco Banco Múltiplos S/A proceder com o cadastramento do CPF do falecido em ações ON e PN de propriedade deste e a
autorização para vender/alienar ou transferir para o nome da requerente as respectivas ações. Anexou documentos (Fls. 04/18). À fl. 20, consta
parecer do Ministério Público opinando pelo indeferimento do pedido, pois o levantamento de valores correspondentes a ações do falecido não
encontra previsão legal na lei de nº. 6.858/80.À fl. 28, consta requerimento da autora pedindo desistência no prosseguimento do processo.É o
relatório. Decido.Homologo por sentença para que dela promanem os seus mais amplos efeitos de direito, a desistência manifestada nos autos
pela requerente.Por conseqüência, declaro extinto o processo, sem resolução de mérito, nos termos do artigo 267, inciso VIII, do Código de
Processo civil e determino o seu arquivamento.Após o trânsito em julgado, arquivem-se com as cautelas legais.P. R. I. C. São José da Coroa
Grande, / / .Sander Fítney Brandão de Menezes CorreiaJuiz de direito PROCESSO Nº. 352-15.2009.8.17.1320. Página 1 de 1

Sentença Nº: 2010/00312


Processo Nº: 0000231-50.2010.8.17.1320
Natureza da Ação: Alvará Judicial
Requerente: Eurenides de Souza Buarque
Advogado: PE011824 - Maria Goretti de Noronha Telles

SENTENÇAProcesso nº . 0000231-50.2010.8.17.1320.Vistos, etc.EURENICE DE SOUZA BUARQUE, já qualificada nos autos, pelo seu bastante
procurador (mandato anexo nos autos), ajuizou pedido de ALVARÁ JUDICIAL, conforme o teor da exordial (fls. 02) pleiteando que o imóvel deixado
por escritura de cessão de herança pelo senhor Benedito Manuel de Sousa seja escriturado e averbado no Cartório de Registro de Imóveis.
Anexou documentos (Fls. 03/09). Os autos vieram conclusos e aptos para julgamento.É o relatório.Decido.Compulsando os autos, verifico que o
tipo de procedimento escolhido pela autora, pedido de Alvará Judicial, não corresponde com a natureza da causa, vez que a requerente alega ter
recebido por cessão de herança, do senhor Benedito Manuel de Sousa, o direito sobre um bem imóvel, uma casa de nº. 38, na rua Oliveira Lima,
na cidade de Barreiros/PE, oriunda da herança do de cujus, senhora Osoria Menezes de Souza, no entanto a autora somente pode pleitear o
direito a propriedade deste imóvel em ação de inventário. Destaca-se ser impossível a adaptação do procedimento dos autos para o rito da ação
de inventário.Portanto, julgo extinto o processo, sem resolução de mérito, conforme artigo 267, I, combinado com artigo 295, V, ambos do CPC
Custas gratuitas conforme lei nº. 1.060/05.Após o trânsito em julgado, arquivem-se com as cautelas legais.P. R. I. C. São José da Coroa Grande,
30 de Agosto de 2010.Sander Fítney Brandão de Menezes CorreiaJuiz de direito PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCOVara Única
da Comarca de São José da Coroa Grande

Sentença Nº: 2010/00313


Processo Nº: 0000595-56.2009.8.17.1320
Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: MARIA FIRMINO DA SILVA
Réu: Banco Itau Leasing S/A

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SENTENÇAProcesso nº 479.2009.000595-4Vistos, etc.Maria Firmino da Silva, qualificada na exordial, por intermédio de advogados regularmente
constituídos, ajuizou ação ordinária de revisão contratual com pedido de nulidade de cláusulas abusivas, antecipação de tutela e oferta de
caução em face do Banco Itaú Leasing S/A, aduzindo as razões constantes da exordial. Em petição de fl. 55, requer a demandante a desistência
do processo.É o relatório.Decido. Tendo em vista a petição de fl. 55, que evidencia a desistência do feito, extingo o presente processo, com
fundamento no art. 267, VIII, do CPC.Após o trânsito em julgado, arquivem-se.P. R. I. C.São José da Coroa Grande, 26 de setembro de
2010.Sander Fítney Brandão de Menezes CorreiaJuiz de Direito PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCOVara Única da Comarca de
São José da Coroa Grande

Sentença Nº: 2010/00314


Processo Nº: 0000222-35.2003.8.17.1320
Natureza da Ação: Execução Fiscal Municipal
CDA: 684/03sf
Exequente: Prefeitura Municipal de São José da Coroa Grande
Advogado: PE007950 - Severino Zacarias da Silva
Executado: LAÉRCIO JOÃO PINTO

S E N T E N Ç AVistos, etc.Município de São José da Coroa Grande, através de seu representante legal, qualificado nos autos, requereu perante
este Juízo, através de advogado legalmente habilitado, a EXECUÇÃO FISCAL, em face de Laércio João Pinto, alega na exordial a existência
de débito do IPTU no valor total de R$ 1.020,77 (mil e vinte reais e setenta e sete centavos). Anexou documentos (Fls. 03/06). Em seguida
foi expedida carta precatória para citação do executado.Às fls. 20/21, consta requerimento de desistência do processo pelo exeqüente. Este
o relatório. Homologo por sentença para que dela promanem os seus mais amplos efeitos de direito, a desistência manifestada nos autos da
Execução Fiscal Municipal em que são partes a Prefeitura Municipal de São José da Coroa Grande e Laércio João Pinto. Por conseqüência
declaro extinto o processo, sem resolução de mérito, nos termos do artigo 267, inciso VIII, do Código de Processo civil e determino o seu
arquivamento.Custas ex lege.Publique-se.Registre-se.Intimem-se.São José da Coroa Grande, 8 de novembro de 2010.Sander Fítney Brandão
de Menezes CorreiaJuiz de Direito PROCESSO Nº.222-35.2003.8.17.1320. Página 1 de 1

Sentença Nº: 2010/00315


Processo Nº: 0000537-58.2006.8.17.1320
Natureza da Ação: Acordo de Pensão de Alimentos
Autor: M. M. d. S. S.
Autor: N. M. d. S. S.
Autor: E. M. da S.
Autor: M. J. d. S. S.
Advogado: PE020529 - José Rildo de Lima Machado

Vara Unica Comarca São José da Coroa GrandeFórum da Comarca de São José da Coroa Grande - R Micheu Dhaoui, s/n - Centro
São José da Coroa Grande/PE CEP: 55565000 Telefone: (081)3688.2318TERMO DE AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃOProcesso nº: 537
-58.2006.8.17.1320.Partes:Autor: Mayara Maria dos Santos e outro.Réu: Murilo José dos Santos Silva. No dia 20/05/2010 as 12h21, na sala
de audiência, presente o Dr. SANDER FITNEY BRANDÃO DE MENEZES CORREIA, MM juiz de direito, nesta Comarca, comigo, assessora do
magistrado ao final identificada e subscrita, compareceram: presente a Representante do Ministério Público, Dr. Salomão Abdo Aziz Ismail Filho,
presente o réu. Instalada a audiência, o genitor das crianças confirmou os termos da exordial, dizendo ainda que o imóvel referido na exordial
não é registrado no cartório de imóveis. O requerido ainda informou que a menor Naniery Maria dos Santos Silva encontra-se sob sua guarda.
Em seguida foi dada a palavra ao Ministério público que se pronunciou nos seguintes termos: " Considerando a informação do senhor Murilo
José de que a sua filha Naniery Maria dos Santos Silva encontra-se sob a sua guarda, manifesta-se o MP/PE pela homologação parcial da
demanda proposta, fixando-se os alimentos em 15% sobre o salário do senhor Murilo, em benefício de Mayara Maria dos Santos Silva, deixando
de ser homologado qualquer acordo em relação a imóvel citado na exordial por falta da documentação necessária". Passou o M.M. Juiz a prolatar
a seguinte: SENTENÇA Vistos, etc. MAYARA MARIA DOS SANTOS SILVA e NANIERY MARIA DOS SANTOS SILVA, representadas por sua
genitora, ELAINA MARIA DA SILVA devidamente qualificada na inicial, por meio de advogado legalmente habilitado, ingressou com ação de
regularização de pensão alimentícia em face de MURILO JOSÉ DOS SANTOS SILVA, conforme os fatos e fundamento jurídico da exordial (fls.
02/09). Designada nova audiência de conciliação, a parte autora deixou de ser intimada conforme certidão de fl. 22 dos autos e o réu compareceu
conforme acima descrito. Analisando o acordo apresentado na exordial e as informações do réu apresentadas neste termo de audiência foi dada a
palavra ao Ministério Público que requereu a homologação parcial do acordo exposto na exordial, conforme descrito acima. É o relatório. Decido.
Ante o exposto homologo por sentença, parcialmente o acordo para que dele promanem os seus mais amplos efeitos de direito, o acordo firmado
pelas partes, conforme artigo 269, III, do CPC. Homologação nos termos da exordial, fixando os alimentos em 15% do salário do requerido, a
ser pago até o dia 30 de cada mês, mediante recibo. Deixo de homologar o acordo sobre o imóvel em virtude da ausência de documentação
que comprove a propriedade do referido imóvel. Transitada em julgado esta decisão, expeçam-se os mandados de averbação competentes.
Após o transito em julgado arquivem-se. Gratuidade de custas conforme lei de nº. 1060/05. Sem honorários. Publique-se. Registre-se. Intimem-
se.SANDER FITNEY BRANDÃO DE MENEZES CORREIAJuiz de DireitoRepresentante do Ministério Público:Réu:1

Sentença Nº: 2010/00316


Processo Nº: 0000432-76.2009.8.17.1320

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Natureza da Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária


Autor: BV FINNACEIRA S/A
Advogado: PE021166 - Romero Maranhão Mendes
Advogado: PE019873 - ELISABETH KATE ALVES DA SILVA
Réu: Edna Maria da Silva Araújo

SENTENÇAProcesso nº 479.2009.000432-0Vistos, etc.B.V. Financeira S/A Crédito, Financiamento e Investimento, devidamente qualificada na
exordial, ajuizou ação de busca e apreensão de determinado bem móvel contra Edna Maria da Silva Araújo, qualificada na inicial, em virtude do
não pagamento de parcelas mensais do valor do bem adquirido mediante alienação fiduciária em garantia.Em petição de fl. 24, o autor requereu
a desistência da ação.É o relatório.Decido. Tendo em vista a petição de fl. 24 e a existência de poderes para desistir na procuração, homologo a
desistência requerida e, conseqüentemente, extingo o presente processo sem resolução de mérito, com fundamento no art. 267, VIII, do CPC.Após
o trânsito em julgado, arquivem-se com as cautelas legais.P. R. I. C.São José da Coroa Grande, 26 de setembro de 2010.Sander Fítney Brandão
de Menezes CorreiaJuiz de Direito PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCOVara Única da Comarca de São José da Coroa Grande

Vara Única Comarca São José da Coroa Grande

Juiz de Direito: Sander Fítney Brandão de Menezes Correia


Chefe de Secretaria: Izabel Cristina de F Florencio
Data: 09/11/2010

Pauta de Intimação de Audiência Nº 00077/2010

Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados para AUDIÊNCIAS DESIGNADAS nos processos abaixo
relacionados:

Data: 23/11/2010

Processo Nº: 0000137-05.2010.8.17.1320


Natureza da Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Autor Representado: M. V. M. da S.
Representante: M. de L. M. L.
Advogado: PE018667 - Giovanni Garcez da Cunha
Requerido: L. I. da S. F.
Audiência de Conciliação, Instrução e Julgamento às 09:00 do dia 23/11/2010.

Processo Nº: 0000194-57.2009.8.17.1320


Natureza da Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Autor Representado: F. T. da S. P.
Representante: F. M. da S.
Advogado: PE018667 - Giovanni Garcez da Cunha
Réu: J. M. P. da S.
Audiência de Conciliação, Instrução e Julgamento às 10:00 do dia 23/11/2010.

Processo Nº: 0000219-36.2010.8.17.1320


Natureza da Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Requerente: A. B. de S.
Advogado: PE014659 - Marcemilda Garcez da Cunha
Requerido: S. B. de S.
Requerido: A. S. B. de S.
Requerido: S. P. B. de S.

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Audiência de Conciliação, Instrução e Julgamento às 11:00 do dia 23/11/2010.

Processo Nº: 0000198-60.2010.8.17.1320


Natureza da Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Autor Representado: J. D. da S.
Autor Representado: J. D. da S.
Autor Representado: M. C. da S.
Representante: T. M. da C.
Advogado: PE018667 - Giovanni Garcez da Cunha
Requerido: D. D. da S.
Audiência de Conciliação, Instrução e Julgamento às 11:30 do dia 23/11/2010.

Data: 09/12/2010

Processo Nº: 0000151-86.2010.8.17.1320


Natureza da Ação: Ação Penal de Competência do Júri
Acusado: Anderson Luiz de Oliveira
Advogado: PE006299 - Manoel Nunes Pereira
Advogado: PE021918 - João Evangelista Pereira Elias
Vítima: Eugenio de Oliveira
Autor: Ministério Público do Estado de Pernambuco
Audiência de Instrução e Julgamento - Criminal às 09:15 do dia 09/12/2010.

Processo Nº: 0000332-87.2010.8.17.1320


Natureza da Ação: Ação Penal de Competência do Júri
Acusado: Edno Alberto da Silva
Advogado: PE006299 - Manoel Nunes Pereira
Vítima: Mariana da Silva
Vítima: Luciano Teófilo Tributino
Autor: Ministério Público do Estado de Pernambuco
Audiência de Instrução e Julgamento - Criminal às 09:30 do dia 09/12/2010.

379
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

1ª Vara Cível de São Lourenço da Mata


Primeira Vara Cível de São Lourenço da Mata

Juíza de Direito: Marinês Marques Viana


Chefe de Secretaria: Solange Maria Pereira
Data: 08 de novembro de 2010

Pauta de Editais/Despachos/Sentenças nº 000127/2010

Pela presente ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS/ DECISÕES/SENTENÇAS/EDITAL
DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO proferidos, por este JUÍZO, nos processos abaixo relacionados:

Processo nº 0000532-38.2009.8.17.1350 (3ª publicação)

Natureza da ação: Interdição

Requerente: Rosilda Galdino da Silva

Defensoria Pública

Requerido(a) / interditando(a): INÁCIO GALDINO DA SILVA

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA : ... A Doutora Marinês Marques Viana, Juíza de Direito da Primeira Vara Cível de São Lourenço da
Mata, Estado de Pernambuco, em virtude da Lei, etc... FAÇO SABER a tantos quantos o presente Edital de Sentença de Interdição virem, dele
notícias tiverem, a quem interessar possa, que, pela Secretaria da 1ª Vara Cível desta Comarca, tramitam os autos da AÇÃO DE INTERDIÇÃO,
tombada sob o número 0000532-38.2009.8.17.1350, requerida por ROSILDA GALDINO DA SILVA em face de INÁCIO GALDINO DA SILVA
, na qual foi exarada sentença de fls. 27/28, a 10 de setembro de 2010, decretando a interdição de INÁCIO GALDINO DA SILVA , brasileiro,
solteiro, sem profissão, do sexo masculino, portador da cédula de identidade nº 3.646.684 SDS/PE, nascido em 13.10.1969, em Paudalho/PE,
filho de João Galdino da Silva e de Maria José da Silva, atualmente residente no mesmo endereço da irmã, em São Lourenço da Mata /PE,
portador de doença mental de CID-10 e F70.1 e F-06.9, sendo desprovido de capacidade de fato, e ainda sendo declarado ABSOLUTAMENTE
INCAPAZ de exercer pessoalmente os atos da vida civil, tendo-lhe sido nomeada CURADORA a Sra. Rosilda Galdino da Silva , brasileira,
solteira, do lar, portadora da cédula de identidade nº 3.587.760 SDS/PE e do CPF nº 683.807.474-53, residente e domiciliada à 2º Travessa
Machado de Assis, nº 380, Capibaribe, São Lourenço da Mata/PE, e para que chegue ao conhecimento de todos, será este afixado no local de
costume e publicado por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias, no Diário Oficial do Estado de Pernambuco. Dado e passado nesta
Cidade e Comarca de São Lourenço da Mata, do Estado de Pernambuco, na Secretaria da 1ª Vara Cível, aos 08 (oito) dias do mês de novembro
do ano de 2010 (dois mil e dez)...

Primeira Vara Cível de São Lourenço da Mata

Juíza de Direito: Marinês Marques Viana


Chefe de Secretaria: Solange Maria Pereira
Data: 08 de novembro de 2010

Pauta de Editais/Despachos/Sentenças nº 000127/2010

Pela presente ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS/ DECISÕES/SENTENÇAS/EDITAL
DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO proferidos, por este JUÍZO, nos processos abaixo relacionados:

Processo nº 0000532-38.2009.8.17.1350 (3ª publicação)

Natureza da ação: Interdição

Requerente: Rosilda Galdino da Silva

380
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Defensoria Pública

Requerido(a) / interditando(a): INÁCIO GALDINO DA SILVA

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA : ... A Doutora Marinês Marques Viana, Juíza de Direito da Primeira Vara Cível de São Lourenço da
Mata, Estado de Pernambuco, em virtude da Lei, etc... FAÇO SABER a tantos quantos o presente Edital de Sentença de Interdição virem, dele
notícias tiverem, a quem interessar possa, que, pela Secretaria da 1ª Vara Cível desta Comarca, tramitam os autos da AÇÃO DE INTERDIÇÃO,
tombada sob o número 0000532-38.2009.8.17.1350, requerida por ROSILDA GALDINO DA SILVA em face de INÁCIO GALDINO DA SILVA
, na qual foi exarada sentença de fls. 27/28, a 10 de setembro de 2010, decretando a interdição de INÁCIO GALDINO DA SILVA , brasileiro,
solteiro, sem profissão, do sexo masculino, portador da cédula de identidade nº 3.646.684 SDS/PE, nascido em 13.10.1969, em Paudalho/PE,
filho de João Galdino da Silva e de Maria José da Silva, atualmente residente no mesmo endereço da irmã, em São Lourenço da Mata /PE,
portador de doença mental de CID-10 e F70.1 e F-06.9, sendo desprovido de capacidade de fato, e ainda sendo declarado ABSOLUTAMENTE
INCAPAZ de exercer pessoalmente os atos da vida civil, tendo-lhe sido nomeada CURADORA a Sra. Rosilda Galdino da Silva , brasileira,
solteira, do lar, portadora da cédula de identidade nº 3.587.760 SDS/PE e do CPF nº 683.807.474-53, residente e domiciliada à 2º Travessa
Machado de Assis, nº 380, Capibaribe, São Lourenço da Mata/PE, e para que chegue ao conhecimento de todos, será este afixado no local de
costume e publicado por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias, no Diário Oficial do Estado de Pernambuco. Dado e passado nesta
Cidade e Comarca de São Lourenço da Mata, do Estado de Pernambuco, na Secretaria da 1ª Vara Cível, aos 08 (oito) dias do mês de novembro
do ano de 2010 (dois mil e dez)...

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Protocolo Geral do Fórum - Vitória


PODER JUDICIÁRIO - ESTADO DE PERNAMBUCO

JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

RUA JOAQUIM NABUCO, Nº 280, BAIRRO MATRIZ. CEP 55.612-900

Email: progeforo.vitoria@tjpe.jus.br

TELEFONES DO FORUM

(81) 3523-3153
DISTRIBUIÇÃO / PROGEFORO DO FÓRUM (81) 3523-2943
(81) 3523-0971
CEMANDO - Central de Mandados Ramal 35
1ª Vara Cível - Gabinete do Juiz de Direito Ramal 25
1ª Vara Cível - Secretaria Ramal 24/26
2ª Vara Cível - Gabinete do Juiz de Direito Ramal 30
2ª Vara Cível - Secretaria Ramal 29
3ª Vara Cível - Secretaria Ramal 32
Vara da Infância e Juventude - Gabinete do Juiz de Direito Ramal 37
Vara da Infância e Juventude - Secretaria Ramal 36
1ª Vara Criminal - Gabinete do Juiz de Direito Ramal 23
1ª Vara Criminal - Secretaria Ramal 22
2ª Vara Criminal - Gabinete do Juiz de Direito Ramal 34
2ª Vara Criminal - Secretaria Ramal 21
Portaria do Fórum Ramal 27
Defensoria Pública Ramal 28

**********************************************************************************

ORGANOGRAMA DO FORUM DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO/PE

JUIZ DIRETOR
Fernando Jorge Ribeiro Raposo

DIRETORIA
Avani Oliveira

DISTRIBUIÇAO/CONTADORIA/PARTILHA
Jose Itamar da Cunha Ferreira

CEMANDO-CENTRAL DE MANDADOS
Tomasia Couceiro

1ª VARA CIVEL
Juiz de Direito
Breno Duarte Ribeiro de Oliveira
Chefe de Secretaria
Carlos Eduardo

2ª VARA CIVEL
Juiz de Direito
Frederico de Morais Tompson
Chefe de Secretaria

382
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Edilton Bulhoes

3ª VARA CIVEL
Juiz de Direito
Fernando Jorge Ribeiro Raposo
Chefe de Secretaria
Manoel Satiro

1ª VARA CRIMINAL
Juiz de Direito
Uraquitan Jose dos Santos
Chefe de Secretaria
Ailton Souza

2ª VARA CRIMINAL
Juiza de Direito
Luciana Maria Tavares Menezes
Chefe de Secretaria
Adriano Augusto

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vara Única da Comarca de Sertânia

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO


Vara Unica da Comarca de Sertânia
Forum Dr. Ulisses Lins de Albuquerque - R PADRE ATANÁZIO, s/n - Centro Sertânia/PE CEP: 56600000 Telefone: (087)3841.1142

Expediente nº: 2010.0062.003575

EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 45 DIAS


ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA

O Dr. FÁBIO VINÍCIUS DE LIMA ANDRADE , Juiz de Direito desta Comarca de Sertânia, Estado de Pernambuco, em virtude
da Lei, etc...

CITA os eventuais interessados, ausentes e desconhecidos, que neste Juízo tramita uma Ação de Usucapião nº
277-62.2006.8.17.1390, movida por Maria Luciene dos Santos , brasileira, separada judicialmente, agricultora, residente e domiciliada no Sítio
Brabo Novo, 4º Distrito deste Município, para querendo, contestar no prazo de quinze (15) dias , a ação acima mencionada, ficando advertido(a)
de que não contestando a ação, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pela parte autora (Art. 285 e 319 do CPC). O
presente Edital será publicado na Imprensa Oficial e afixado em lugar de costume. DADO E PASSADO nesta cidade e Comarca de Sertânia,
Estado de Pernambuco, aos 10 de Novembro de 2010 . Eu, _________ (Maria da Conceição Amaral Pinheiro Severo Gomes), Assistente
Administrativo , digitei e assino e Eu, ___________ (Maria Anunciada Leandro Bezerra) , Chefe de Secretaria, conferi e assino.

FÁBIO VINÍCIUS DE LIMA ANDRADE


Juiz de Direito em exercício cumulativo

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vara Única da Comarca de São Joaquim do Monte


EDITAL DE ALISTAMENTO DEFINITIVO DOS JURADOS DO
TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA DE SÃO JOAQUIM DO MONTE
COMPOSIÇÃO PARA O ANO DE 2011

A Dra. Valéria Maria de Lima Melo Estima , Juíza de Direito, Presidente do Tribunal do Júri desta Comarca de São Joaquim do Monte, Estado
de Pernambuco, em virtude da Lei, etc.

FAZ SABER aos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente aos Senhores
Jurados abaixo mencionados, que por este Juízo, nos termos do Artigo 425 e seguintes do CPP, foram alistados definitivamente para compor o
Conselho de Sentença do Júri, para o ano de 2011, as seguintes pessoas:
ADRIANA MARIA DA SILVA , professora;
ADRIANA PATRÍCIA DE OLIVEIRA , professora;
ADRIANO DA SILVA SANTOS , cabeleireiro;
ALDA FERNANDES TEIXEIRA , funcionária pública;
ALDINEIDE MARIA DA SILVA , comerciária;
ALZENIR CORREIA DA SILVA , funcionário público;
ANA MARIA DE CARVALHO , costureira;
ANA PAULA MELO , do lar;
AURINETE MARIA GOMES , funcionária pública;
BERNARDO HENRIQUE DE MENDONÇA HECKMANN , funcionário público;
CARLOS EDUARDO DOS SANTOS , marceneiro;
CLAUDETE DA SILVA XAVIER , funcionária pública;
CRISTIANE CARLA PINHEIRO , fisioterapeuta;
DAMIÃO APOLÔNIO DA SILVA , Vigilante;
DANYELE ROMERA ALVES LIMA , funcionária pública;
DENIZE DOS SANTOS ALVES , professora;
EDNA LEANDRO DE MARIA , funcionária pública;
EDNA LÚCIA DA SILVA , funcionária pública;
EMALBA SILVA CABRAL , professora;
EMANUELA SILVA CABRAL , professora;
FABIANA IARA MAIA DE OLIVEIRA , comerciária;
FABIANE DANIELE DE MELO , estudante;
FÁBIO JOSÉ DE MELO , professor;
FÁBIO ROMERO DA SILVA , comerciário;
FRANCICARMEM DE MELO SILVA , professora;
GEISIANE GUIMARÃES SANTOS , estudante;
GLACINEVE MARIA DA SILVA , funcionária pública;
GLÁUCIA MICHELE FERREIRA CABRAL XAVIER , funcionária pública;
GLÁUDIA MILLANY FERREIRA CABRAL , estudante;
IVÂNIA NASCIMENTO GUIMARÃES , professora;
JAILMA JUCIANA DOS SANTOS , estudante;
JAILMA MARIA GOMES , professora;
JANAÍNA MARIA DA SILVA , professora;
JOELMA DE SOUZA , funcionária pública;
JOELMA LUZIA DE MELO , professora;
JOSÉ AGOSTINHO DE ARAÚJO NETO , estudante;
JOSÉ ALDO DA SILVA , agricultor;
JOSÉ CARLOS DE MELO , funcionário público;
JOSÉ ERINALDO BARBOSA DA SILVA , funcionário público;
JOSÉ ERIVELTON FONSECA DA SILVA , professor;
JOSÉ EUDES DE LIMA , motorista;
JOSÉ EXPEDITO CORDEIRO DE LIMA , comerciante;
JOSÉ GARCIA ARAÚJO , professor;
JOSÉ GLÁUCIO CARVALHO DE MENEZES , comerciante;
JOSÉ IVANILDO DE BARROS , estudante;
JOSEFA DA CONCEIÇÃO MARQUES , professora;
JOSEFA MARIA FLORÊNCIO DA SILVA , professora;
JOSELI BARBOSA DOS SANTOS , professora;
JOSELI MARIA DA SILVA , professora;
JUCIARA DE OLIVEIRA SANTOS , funcionária pública;
KENIA KARLA ALVES DOS SANTOS , do lar;
LILIAN DOMINGOS GUIMARÃES DANTAS , comerciária;
LINDINALVA MARIA DA COSTA ANDRADE , professora;
LUCIDALVA FERREIRA DA SILVA , funcionária pública;
MAGNO GUSTAVO CABRAL E SILVA , comerciante;
MARCELA MARIA DE MELO , do lar;
MÁRCIA IONE ALVES SANTOS CABRAL , professora;
MARIA ALINE SILVA ARAÚJO , professora;
MARIA APARECIDA PONTES , professora;
MARIA AUXILIADORA DE CARVALHO SILVA , do lar;

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

MARIA BETÂNIA SOARES DOS SANTOS , funcionária pública;


MARIA DE LOURDES ALMEIDA , professora;
MARIA DO SOCORRO ALVES DOS SANTOS , professora;
MARIA ELIZÂNGELA DE MENEZES , do lar;
MARIA GORETE DA SILVA , funcionária pública;
MARIA JANAILDA DA SILVA , Técnica em Enfermagem;
MARIA JOSÉ DE ANDRADE , professora;
MARIA LUCINEIDE DA SILVA , do lar;
MARIA NADIAN DE ASSIS , funcionária pública;
MARILDA APARECIDA BRAGA , professora;
MARINALDA APARECIDA LIMA DE OLIVEIRA , professora;
MIRIAN TATIANE DA COSTA SILVA , estudante;
NEUSIVALDO DA SILVA CARVALHO , funcionário público;
PAULYMELQUE BENÍCIO CAVALCANTI , auxiliar de escritório;
PEDRO AMÉRICO E SILVA , motorista;
PEDRO HENRIQUE PEDROSA BARRETO , funcionário público;
POLIANA MONTEIRO , comerciária;
RIZELDA MARIA DA SILVA , professora;
RODRIGO LIMA DE SENA , estudante;
ROSANA VITÓRIA TENÓRIO CAVALCANTI , funcionária pública;
ROSEANE CABRAL DA SILVA , costureira;
ROSEANE LAURA DA SILVA , professora;
ROSILEIDE MARIA DA SILVA , professora;
ROSINEIDE FERNANDES ARAÚJO DE OLIVEIRA , professora;
RUBENS DAVI DA SILVA , aposentado;
RUTH CLÉA CARVALHO DE MENEZES SANTOS , comerciante;
SANDRA REGINA DOS SANTOS , professora;
SANDRA SONALES FERREIRA , funcionária pública;
SEBASTIANA ALVES DE FREITAS , professora;
SILVANA VERÔNICA BARBOSA VIEIRA DE MELO , professora;
SIMONE VALÉRIA BARBOSA VIEIRA , funcionária pública;
TARCIANA FABRÍCIA DE CARVALHO , funcionária pública;
VANESA MARIA DA SILVA , funcionária pública;
VERLÂNDIA LISÂNIA DE MENEZES E SILVA , comerciante;
VIVIANE MARIA DA SILVA , funcionária pública;
WALMIR BARBOSA DE LIMA , conselheiro tutelar;
WEINER AGOSTINHO DE ARAÚJO , estudante;
WILMA MARIA DA COSTA , professora;
WILSON DUARTE DA SILVA , funcionário público;
WYARA FABRÍCIA DOS SANTOS , estudante.
O presente alistamento é declarado como definitivo porque não houve reclamação por quem quer que seja no prazo legal e, conforme o § 2º do
artigo 426 do Código de Processo Penal passo a transcrever os artigos 436 e 446 do mesmo código: "? Art. 436 . O serviço do júri é obrigatório.
O alistamento compreenderá os cidadãos maiores de 18 (dezoito) anos de notória idoneidade. § 1 o Nenhum cidadão poderá ser excluído dos
trabalhos do júri ou deixar de ser alistado em razão de cor ou etnia, raça, credo, sexo, profissão, classe social ou econômica, origem ou grau
de instrução. § 2 o A recusa injustificada ao serviço do júri acarretará multa no valor de 1 (um) a 10 (dez) salários mínimos, a critério do juiz,
de acordo com a condição econômica do jurado? Art. 446 . Aos suplentes, quando convocados, serão aplicáveis os dispositivos referentes às
dispensas, faltas e escusas e à equiparação de responsabilidade penal prevista no art. 445 deste Código?" .
E, para que chegue ao conhecimento de todos, mandei expedir o presente edital que será publicado
no Diário Oficial do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco e no local de costume do Fórum desta Comarca. Dado e passado nesta Comarca
de São Joaquim do Monte (PE), aos 10 de novembro de 2010. Eu, _____________ Walmir José Alves do Nascimento, Secretário do Júri, digitei
e subscrevo.

Dra. VALÉRIA MARIA DE LIMA MELO ESTIMA


Juíza de Direito - Presidente do Tribunal do Júri
EDITAL DE ALISTAMENTO DEFINITIVO DOS JURADOS DO
TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA DE SÃO JOAQUIM DO MONTE
COMPOSIÇÃO PARA O ANO DE 2011

A Dra. Valéria Maria de Lima Melo Estima , Juíza de Direito, Presidente do Tribunal do Júri desta Comarca de São Joaquim do Monte, Estado
de Pernambuco, em virtude da Lei, etc.

FAZ SABER aos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente aos Senhores
Jurados abaixo mencionados, que por este Juízo, nos termos do Artigo 425 e seguintes do CPP, foram alistados definitivamente para compor o
Conselho de Sentença do Júri, para o ano de 2011, as seguintes pessoas:
ADRIANA MARIA DA SILVA , professora;
ADRIANA PATRÍCIA DE OLIVEIRA , professora;
ADRIANO DA SILVA SANTOS , cabeleireiro;
ALDA FERNANDES TEIXEIRA , funcionária pública;
ALDINEIDE MARIA DA SILVA , comerciária;

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

ALZENIR CORREIA DA SILVA , funcionário público;


ANA MARIA DE CARVALHO , costureira;
ANA PAULA MELO , do lar;
AURINETE MARIA GOMES , funcionária pública;
BERNARDO HENRIQUE DE MENDONÇA HECKMANN , funcionário público;
CARLOS EDUARDO DOS SANTOS , marceneiro;
CLAUDETE DA SILVA XAVIER , funcionária pública;
CRISTIANE CARLA PINHEIRO , fisioterapeuta;
DAMIÃO APOLÔNIO DA SILVA , Vigilante;
DANYELE ROMERA ALVES LIMA , funcionária pública;
DENIZE DOS SANTOS ALVES , professora;
EDNA LEANDRO DE MARIA , funcionária pública;
EDNA LÚCIA DA SILVA , funcionária pública;
EMALBA SILVA CABRAL , professora;
EMANUELA SILVA CABRAL , professora;
FABIANA IARA MAIA DE OLIVEIRA , comerciária;
FABIANE DANIELE DE MELO , estudante;
FÁBIO JOSÉ DE MELO , professor;
FÁBIO ROMERO DA SILVA , comerciário;
FRANCICARMEM DE MELO SILVA , professora;
GEISIANE GUIMARÃES SANTOS , estudante;
GLACINEVE MARIA DA SILVA , funcionária pública;
GLÁUCIA MICHELE FERREIRA CABRAL XAVIER , funcionária pública;
GLÁUDIA MILLANY FERREIRA CABRAL , estudante;
IVÂNIA NASCIMENTO GUIMARÃES , professora;
JAILMA JUCIANA DOS SANTOS , estudante;
JAILMA MARIA GOMES , professora;
JANAÍNA MARIA DA SILVA , professora;
JOELMA DE SOUZA , funcionária pública;
JOELMA LUZIA DE MELO , professora;
JOSÉ AGOSTINHO DE ARAÚJO NETO , estudante;
JOSÉ ALDO DA SILVA , agricultor;
JOSÉ CARLOS DE MELO , funcionário público;
JOSÉ ERINALDO BARBOSA DA SILVA , funcionário público;
JOSÉ ERIVELTON FONSECA DA SILVA , professor;
JOSÉ EUDES DE LIMA , motorista;
JOSÉ EXPEDITO CORDEIRO DE LIMA , comerciante;
JOSÉ GARCIA ARAÚJO , professor;
JOSÉ GLÁUCIO CARVALHO DE MENEZES , comerciante;
JOSÉ IVANILDO DE BARROS , estudante;
JOSEFA DA CONCEIÇÃO MARQUES , professora;
JOSEFA MARIA FLORÊNCIO DA SILVA , professora;
JOSELI BARBOSA DOS SANTOS , professora;
JOSELI MARIA DA SILVA , professora;
JUCIARA DE OLIVEIRA SANTOS , funcionária pública;
KENIA KARLA ALVES DOS SANTOS , do lar;
LILIAN DOMINGOS GUIMARÃES DANTAS , comerciária;
LINDINALVA MARIA DA COSTA ANDRADE , professora;
LUCIDALVA FERREIRA DA SILVA , funcionária pública;
MAGNO GUSTAVO CABRAL E SILVA , comerciante;
MARCELA MARIA DE MELO , do lar;
MÁRCIA IONE ALVES SANTOS CABRAL , professora;
MARIA ALINE SILVA ARAÚJO , professora;
MARIA APARECIDA PONTES , professora;
MARIA AUXILIADORA DE CARVALHO SILVA , do lar;
MARIA BETÂNIA SOARES DOS SANTOS , funcionária pública;
MARIA DE LOURDES ALMEIDA , professora;
MARIA DO SOCORRO ALVES DOS SANTOS , professora;
MARIA ELIZÂNGELA DE MENEZES , do lar;
MARIA GORETE DA SILVA , funcionária pública;
MARIA JANAILDA DA SILVA , Técnica em Enfermagem;
MARIA JOSÉ DE ANDRADE , professora;
MARIA LUCINEIDE DA SILVA , do lar;
MARIA NADIAN DE ASSIS , funcionária pública;
MARILDA APARECIDA BRAGA , professora;
MARINALDA APARECIDA LIMA DE OLIVEIRA , professora;
MIRIAN TATIANE DA COSTA SILVA , estudante;
NEUSIVALDO DA SILVA CARVALHO , funcionário público;
PAULYMELQUE BENÍCIO CAVALCANTI , auxiliar de escritório;
PEDRO AMÉRICO E SILVA , motorista;
PEDRO HENRIQUE PEDROSA BARRETO , funcionário público;
POLIANA MONTEIRO , comerciária;
RIZELDA MARIA DA SILVA , professora;
RODRIGO LIMA DE SENA , estudante;
ROSANA VITÓRIA TENÓRIO CAVALCANTI , funcionária pública;
ROSEANE CABRAL DA SILVA , costureira;
ROSEANE LAURA DA SILVA , professora;

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Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010

ROSILEIDE MARIA DA SILVA , professora;


ROSINEIDE FERNANDES ARAÚJO DE OLIVEIRA , professora;
RUBENS DAVI DA SILVA , aposentado;
RUTH CLÉA CARVALHO DE MENEZES SANTOS , comerciante;
SANDRA REGINA DOS SANTOS , professora;
SANDRA SONALES FERREIRA , funcionária pública;
SEBASTIANA ALVES DE FREITAS , professora;
SILVANA VERÔNICA BARBOSA VIEIRA DE MELO , professora;
SIMONE VALÉRIA BARBOSA VIEIRA , funcionária pública;
TARCIANA FABRÍCIA DE CARVALHO , funcionária pública;
VANESA MARIA DA SILVA , funcionária pública;
VERLÂNDIA LISÂNIA DE MENEZES E SILVA , comerciante;
VIVIANE MARIA DA SILVA , funcionária pública;
WALMIR BARBOSA DE LIMA , conselheiro tutelar;
WEINER AGOSTINHO DE ARAÚJO , estudante;
WILMA MARIA DA COSTA , professora;
WILSON DUARTE DA SILVA , funcionário público;
WYARA FABRÍCIA DOS SANTOS , estudante.
O presente alistamento é declarado como definitivo porque não houve reclamação por quem quer que seja no prazo legal e, conforme o § 2º do
artigo 426 do Código de Processo Penal passo a transcrever os artigos 436 e 446 do mesmo código: "? Art. 436 . O serviço do júri é obrigatório.
O alistamento compreenderá os cidadãos maiores de 18 (dezoito) anos de notória idoneidade. § 1 o Nenhum cidadão poderá ser excluído dos
trabalhos do júri ou deixar de ser alistado em razão de cor ou etnia, raça, credo, sexo, profissão, classe social ou econômica, origem ou grau
de instrução. § 2 o A recusa injustificada ao serviço do júri acarretará multa no valor de 1 (um) a 10 (dez) salários mínimos, a critério do juiz,
de acordo com a condição econômica do jurado? Art. 446 . Aos suplentes, quando convocados, serão aplicáveis os dispositivos referentes às
dispensas, faltas e escusas e à equiparação de responsabilidade penal prevista no art. 445 deste Código?" .
E, para que chegue ao conhecimento de todos, mandei expedir o presente edital que será publicado
no Diário Oficial do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco e no local de costume do Fórum desta Comarca. Dado e passado nesta Comarca
de São Joaquim do Monte (PE), aos 10 de novembro de 2010. Eu, _____________ Walmir José Alves do Nascimento, Secretário do Júri, digitei
e subscrevo.

Dra. VALÉRIA MARIA DE LIMA MELO ESTIMA


Juíza de Direito - Presidente do Tribunal do Júri

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