Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Presidente:
Des. José Fernandes de Lemos
Vice-Presidente:
Des. Jovaldo Nunes Gomes
Composição do TJPE
Coordenação e Gerenciamento:
Endereço:
Ângela Carolina Porto Ribeiro
Palácio da Justiça – Praça da República, s/n
João Carlos Gonçalves Cavalcanti
Santo Antônio – Recife – PE
CEP: 50010-040
Produção e Editoração:
Telefones: (81) 3412.5995
Aderivaldo Silva Araújo
Site: www.tjpe.jus.br
Cláudia Simone Barros de Queiroz
Rogério Martins dos Santos
Dúvidas / Sugestões: diario.eletronico@tjpe.jus.br
Rômulo Bernardo da Silva
____________________________________________________________________________________
Diário da Justiça Eletrônico – Poder Judiciário de Pernambuco.
Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de
Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado através do endereço eletrônico http://www.tjpe.jus.br
DIÁRIO DA JUSTIÇA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SUMÁRIO
PRESIDÊNCIA .......................................................................................................................................................................................................... 2
DIRETORIA GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ................................................................................................................................................. 92
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA ................................................................................................................................................................ 93
CORREGEDORIA AUXILIAR 1ª REGIÃO .......................................................................................................................................................... 93
SECRETARIA JUDICIÁRIA ..................................................................................................................................................................................... 94
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO ..................................................................................................................................................................... 96
SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS ............................................................................................................................................................ 99
DIRETORIA CÍVEL ................................................................................................................................................................................................ 100
DIRETORIA CRIMINAL ......................................................................................................................................................................................... 154
DIRETORIA DE DOCUMENTAÇÃO JUDICIÁRIA ................................................................................................................................................ 159
Acórdãos Cíveis ................................................................................................................................................................................................ 159
Acórdãos Criminais ........................................................................................................................................................................................... 233
COORDENADORIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS ............................................................................................................................................... 237
Colégio Recursal Cível - Capital ....................................................................................................................................................................... 237
COMARCAS DA CAPITAL .................................................................................................................................................................................... 258
18.ª VARA CÍVEL DA CAPITAL ........................................................................................................................................................................ 258
23.ª VARA CÍVEL DA CAPITAL ........................................................................................................................................................................ 259
26.ª VARA CÍVEL DA CAPITAL ........................................................................................................................................................................ 262
27a. VARA CÍVEL DA CAPITAL ....................................................................................................................................................................... 268
29ª VARA CÍVEL DA CAPITAL ......................................................................................................................................................................... 269
32ª VARA CÍVEL DA CAPITAL ......................................................................................................................................................................... 274
8.ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL ................................................................................................................................................................... 280
12.ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL ................................................................................................................................................................. 281
2.ª VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE DA CAPITAL .............................................................................................................................. 282
2.ª VARA DE SUCESSÕES E REG. PÚBLICOS DA CAPITAL ........................................................................................................................ 283
6.ª VARA DE FAMÍLIA E REGISTRO CIVIL DA CAPITAL ............................................................................................................................... 286
COMARCAS DO INTERIOR ................................................................................................................................................................................. 295
1ª Vara da Comarca de Arcoverde ................................................................................................................................................................... 295
Vara Única da Comarca de Belém do São Francisco ....................................................................................................................................... 298
Vara Única da Comarca de Cabrobó ................................................................................................................................................................ 302
1a. Vara da Comarca de Carpina ......................................................................................................................................................................305
5ª Vara Cível da Comarca de Caruaru ..............................................................................................................................................................306
2ª Vara da Comarca de Gravata ....................................................................................................................................................................... 310
1ª Vara Cível da Comarca de Jaboatão ............................................................................................................................................................ 311
5ª Vara Cível da Comarca de Jaboatão Guararapes ........................................................................................................................................ 321
1a. Vara de Família e Registro Civil da Comarca de Jaboatão ........................................................................................................................ 325
Vara da Fazenda Pública - Olinda .................................................................................................................................................................... 329
1ª Vara Criminal Comarca de Paulista .............................................................................................................................................................. 338
3ª Vara Cível Comarca de Petrolina ................................................................................................................................................................. 375
Vara Única da Comarca de São José da Coroa Grande .................................................................................................................................. 376
1ª Vara Cível de São Lourenço da Mata ........................................................................................................................................................... 380
Protocolo Geral do Fórum - Vitória ................................................................................................................................................................... 382
Vara Única da Comarca de Sertânia .................................................................................................................................................................384
Vara Única da Comarca de São Joaquim do Monte ......................................................................................................................................... 385
1
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
PRESIDÊNCIA
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO, DES. JOSÉ FERNANDES DE LEMOS, EXAROU EM DATAS DE 09 À
10/11/2010 OS SEGUINTES DESPACHOS:
Solicitação s/nº- COORDENADORIA GERAL DAS CENTRAIS DE CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM - Ref. Diárias em
favor de KILZA DE OLIVEIRA MARANHÃO; CONCILIADORA; CURITIBA/PR; VISITAR O PROJETO DE MEDIAÇÃO: "PREVENÇÃO AO
SUPERENDIVIDAMENTO" DESENVOLVIDO PELO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ; 11/11/10: "Autorizo".
Solicitação s/nº- GABINETE DO DESEMBARGADOR JONES FIGUEIRÊDO - Ref. Diárias em favor do DES. JONES FIGUEIRÊDO ALVES;
DESEMBARGADOR; MATA DE SÃO JOÃO/BA; PARTICIPAR, NA QUALIDADE DE PRESIDENTE DA SESSÃO DE UNIFORMIZAÇÃO DE
JURISPRUDÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS, DO XXVIII FONAJE - FÓRUM NACIONAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS; 24 À 27/11/10:
"Autorizo".
Solicitação s/nº- GABINETE DO DESEMBARGADOR LEOPOLDO RAPOSO - Ref. Diárias em favor do DES. LEOPOLDO DE ARRUDA RAPOSO;
DESEMBARGADOR; BRASÍLIA/DF; COMPLEMENTAÇÃO DE DIÁRIA EM VIRTUDE DE TER CHEGADO ALÉM DAS 12:00 HORAS DA VIAGEM
DE PARTICIPAÇAO DO CURSO "A REFORMA DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL: CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ANTECIPAÇÃO DE
TUTELA" 05/11/10: "Autorizo".
PROCESSO Nº 2952 /2010 - CJ ( RP Nº 141724/2010) - ARLETE DE ALMEIDA PEREIRA - REF. PROGRESSÃO : " 1. Trata-se de
procedimento administrativo pelo qual a requerente: ARLETE DE ALMEIDA PEREIRA, técnica judiciária, matrícula nº 181.918-6, solicita análise
sobre a possibilidade de progressão de regime do grau "A" para o "B" (fl. 02). A Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP - esclarece, em
20/10/2010, que a solicitação da servidora não foi atendida em face da ausência da regulamentação do art. 24 da Lei Estadual nº 14.102/10, uma
vez que este diploma fixa que este TJPE editará Resolução para estabelecer as diretrizes da progressão funcional (fl. 02v). É o relatório. Passo a
decidir. 2. A redação original do art. 24, caput, da Lei Estadual nº 13.332, de 07/11/07, determinava a incidência da progressão a cada 02 (dois)
de efetivo exercício de serviço prestados ao Poder Judiciário do Estado de Pernambuco, independentemente de qualquer outra exigência. 3. Com
o advento da Lei Estadual nº 14.102, de 01/07/10, o art. 24, caput, da Lei Estadual nº 12.332/07, recebeu nova redação e passou a exigir para
incidência da progressão, além dos 02 (dois) anos de efetivo exercício neste Poder Judiciário, que os servidores satisfaçam outros requisitos, que
ainda serão regulamentados por meio de Resolução do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco. Pois bem, até a presente data, o art. 24
da Lei Estadual nº 14.102/2010 ainda não foi regulamentado. 4. Deste modo, a ausência da presente regulamentação obsta o prosseguimento do
pedido de progressão, em face de inexistência de diretrizes que fixarão os limites da progressão funcional. 5. À luz destes fundamentos, e, com
base nos dispositivos invocados, bem como no Parecer nº 3230/2010 da Consultoria Jurídica, INDEFIRO o pleito. Publique-se. Arquive-se. "
Oficio nº197/2010 - (150181/2010) - Des. Jones Figueiredo Alves - comunica participação no III Congresso Internacional do IBDFAM - Instituto
Brasileiro de Direito de Família. De conseqüência, solicita que membro da Corte seja convocado para substituição nos feitos urgentes nos dias
10, 11 e 12/11/10 e na sessão ordinária da 4ª Câmara Cível, a realizar-se na próxima quinta-feira, 11/11/10: "Autorizo. À SEJU".
Expediente - (146521/2010) - Dra. Michelle Duque de Miranda - ref. férias: "A Juíza requerente solicita que as férias de dezembro/2010 se dêem
no período de 06 a 30/12/10, para participar da Semana Nacional de Conciliação. Considerando o argumento aduzido, bem como a prevalência
do interesse público e da eficiência na prestação jurisdicional, diante da excepcionalidade da situação, defiro o gozo das férias relativas ao 2º
per/2010 no período pleiteado, bem como o gozo do saldo dos 05 (cinco) dias restantes, no período de 07 a 11/02/2011. Ao Núcleo de Controle
Funcional de Magistrados".
2
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Gabinete da Presidência
EMENTA: Dispõe sobre a estrutura organizacional, os níveis hierárquicos, as competências e as atribuições gerais dos órgãos gestores e
unidades administrativas que integram os Serviços Auxiliares do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco.
A CORTE ESPECIAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO , no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
22, inciso V, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco (Resolução nº 84 de 24 de janeiro de 1996 e alterações
posteriores) e,
CONSIDERANDO a autonomia administrativa assegurada ao Poder Judiciário pelo art. 48 da Constituição do Estado de Pernambuco;
CONSIDERANDO o disposto no art. 147 do Código de Organização Judiciária vigente (Lei Complementar nº 100 de 21 de novembro de 2007
(DOPE 22/11/2007);
CONSIDERANDO as alterações promovidas pela Lei Estadual nº 14.102, de 1º de julho de 2010, na estrutura de cargos de provimento em
comissão e funções gratificadas do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
CONSIDERANDO a necessidade de formalizar e institucionalizar a estrutura organizacional, hierárquica e funcional da estrutura administrativa
do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco;
CONSIDERANDO a necessidade de definição clara e objetiva das competências, atribuições gerais e responsabilidades gerenciais inerentes a
cada setor integrante da estrutura organizacional dos Serviços Auxiliares do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco;
RESOLVE:
Art. 1º - A estrutura organizacional e hierárquica e as competências e atribuições gerais dos órgãos gestores e unidades administrativas que
integram os Serviços Auxiliares do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco são definidas por esta Resolução.
3
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
§ 2º - Os níveis hierárquicos da estrutura citada no caput deste artigo são compostos por:
I - Órgãos consultivos;
II - Órgãos de assessoria;
III - Órgãos de coordenação;
IV - Órgão de direção geral;
V - Secretarias executivas;
VI - Comissões, Comitês e Conselhos;
VII - Diretorias;
VIII - Núcleos e Gerências;
IX - Unidades administrativas.
§ 3º - As atribuições elencadas na Parte III desta Resolução não são taxativas, incluindo, ainda, o desenvolvimento de atividades:
I - afins, correlatas ou complementares às atribuições descritas;
II - que forem formalmente, regularmente e legalmente conferidas;
III - delegadas ou solicitadas pela autoridade competente.
TÍTULO I
DOS ÓRGÃOS CONSULTIVOS E DE ASSESSORIA À PRESIDÊNCIA
CAPÍTULO I
DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA
4
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
CAPÍTULO II
DA ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA
Art. 4º - A Assessoria Especial da Presidência possui estrutura organizacional una, a ela subordinando-se o Núcleo de Modernização do Judiciário.
CAPÍTULO III
DO COMITÊ GESTOR DO PROJETO PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO
Art. 5º - O Comitê Gestor do Projeto Processo Judicial Eletrônico possui estrutura organizacional una.
CAPÍTULO IV
DA ASSESSORIA DE CERIMONIAL
CAPÍTULO V
DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
CAPÍTULO VI
DA ASSISTÊNCIA POLICIAL MILITAR E CIVIL
CAPÍTULO VII
DA CONSULTORIA JURÍDICA
CAPÍTULO VIII
DA CONTROLADORIA
5
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
CAPÍTULO IX
DA COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO ESTRATÉGICA E ORÇAMENTO
CAPÍTULO X
DA DIRETORIA DO FORO DA CAPITAL
CAPÍTULO XI
DAS DIRETORIAS DOS FOROS DO INTERIOR
Art. 13 - A Diretoria do Foro de cada comarca é composta por seu Juiz titular e por sua estrutura de serviço administrativo.
§ 1º - Nas comarcas com mais de uma vara, o Juiz Diretor do Foro será designado pelo Presidente do Tribunal de Justiça.
§ 2º - Nas comarcas onde não houver serviço administrativo próprio, a Diretoria do Foro será assistida pela secretaria da unidade jurisdicional
por que responde o Juiz Diretor do Foro.
§ 3º - As estruturas organizacionais das Diretorias do Foro das Comarcas do Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, Jaboatão dos
Guararapes, Olinda, Paulista, Petrolina e Vitória de Santo Antão possuem Núcleos de Apoio Psicossocial compostos, cada um, por:
I - Unidade de Psicologia;
II - Unidade de Serviço Social.
6
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
CAPÍTULO XII
DA COORDENADORIA GERAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS
CAPÍTULO XIII
DA COORDENADORIA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE
CAPÍTULO XIV
DA COORDENADORIA GERAL DAS CENTRAIS DE CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM
Art. 16 - Integram a estrutura organizacional da Coordenadoria Geral das Centrais de Conciliação, Mediação e Arbitragem;
I - Secretaria;
II - Núcleo de Capacitação e Treinamento;
III - Núcleo de Organização, Métodos e Tecnologias;
IV - Núcleo de Apuração da Produtividade e Comunicações;
V - Núcleo de Apoio e Desenvolvimento de Unidades e Serviços de Conciliação, Mediação e Arbitragem;
VI - Núcleo de Apoio e Desenvolvimento de Casas de Justiça e Cidadania;
VII - Conselho Consultivo.
CAPÍTULO XV
DA COORDENADORIA GERAL DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO
CAPÍTULO XVI
DA OUVIDORIA JUDICIÁRIA
7
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Art. 18 - A Ouvidoria Judiciária possui estrutura organizacional una e é composta pelo Ouvidor Judiciário e sua Assessoria.
CAPÍTULO XVII
DO CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS
TÍTULO II
DA DIRETORIA GERAL E SUAS SECRETARIAS EXECUTIVAS
Art. 20 - A estrutura organizacional da Diretoria Geral é composta pelo Diretor Geral e por sua Assessoria, à qual estão subordinados os seguintes
núcleos:
I - Núcleo de Apoio Técnico;
II - Núcleo de Modernização da Gestão.
CAPÍTULO I
DA SECRETARIA JUDICIÁRIA
8
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SEÇÃO I
DA DIRETORIA CÍVEL
SEÇÃO II
DA DIRETORIA CRIMINAL
SEÇÃO III
DA DIRETORIA DE DOCUMENTAÇÃO JUDICIÁRIA
9
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
CAPÍTULO II
DA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS
SEÇÃO I
DA DIRETORIA DE GESTÃO FUNCIONAL
10
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SEÇÃO II
DA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
SEÇÃO III
DA DIRETORIA DE SAÚDE
CAPÍTULO III
DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
11
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SEÇÃO I
DA DIRETORIA FINANCEIRA
SEÇÃO II
DA DIRETORIA DE CONTABILIDADE
12
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SEÇÃO III
DA DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA
SEÇÃO IV
DA DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
13
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
CAPÍTULO IV
DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
SEÇÃO I
DA DIRETORIA DE SISTEMAS
SEÇÃO II
14
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SEÇÃO III
DA DIRETORIA DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Art. 42 - Integram a estrutura organizacional da Diretoria de Atendimento ao Usuário de Tecnologia da Informação e Comunicação:
I - Gerência de Relacionamento, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Relacionamento - Judicial;
b) Unidade de Relacionamento - Administrativo.
II - Gerência de Atendimento Técnico, composta pelas seguintes unidades:
a) Unidade de Central de Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação;
b) Unidade de Atendimento à Sistemas Judiciais;
c) Unidade de Atendimento Técnico - RMR;
d) Unidade de Atendimento Técnico - Interior;
e) Unidade de Atendimento Técnico - Telecom.
Parágrafo único - A Unidade de Atendimento Técnico do Interior da Gerência de Atendimento Técnico é desmembrada em 05 (cinco) pólos:
Pólo Agreste 1, Pólo Agreste 2, Pólo Sertão 1, Pólo Sertão 2 e Pólo Zona da Mata.
TÍTULO I
DOS ÓRGÃOS CONSULTIVOS E DE ASSESSORIA À PRESIDÊNCIA
CAPÍTULO I
DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA
Art. 43 - Ao Gabinete da Presidência compete a supervisão das atividades do gabinete, bem como auxiliar o Presidente no desenvolvimento
dos serviços administrativos do Poder Judiciário, além de:
I - fornecer as informações necessárias à elaboração dos despachos e expedientes administrativos encaminhados à Presidência;
II - organizar a agenda de compromissos e a pauta de audiências, visitas e viagens do Presidente do Tribunal de Justiça em todas as suas
relações com entidades e órgãos externos;
III - realizar atendimento e triagem do público que se dirige ao Gabinete da Presidência;
IV - articular-se com as Assessorias de Cerimonial e de Comunicação Social e a Assistência Policial Civil e Militar para dar suporte às atividades
da Presidência.
15
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Art. 44 - À Assessoria Técnica da Presidência compete assessorar o Presidente do Tribunal de Justiça nos processos judiciais de sua
competência, nos recursos administrativos interpostos contra suas decisões e na liquidação regular de precatórios.
CAPÍTULO II
DA ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA
Art. 46 - À Assessoria Especial da Presidência compete assessorar a Presidência do Tribunal de Justiça na coordenação e controle da prestação
dos serviços jurisdicionais, além de:
I - desenvolver estudos e projetos em matéria de direito, visando à melhoria do desempenho das atividades judiciárias;
II - auxiliar o Presidente do Tribunal de Justiça nos processos que transitam em seu gabinete;
III - opinar, propor e elaborar minutas de resoluções, decretos e atos;
IV - minutar despachos dos processos judiciais de competência da Presidência do Tribunal de Justiça;
V - propor medidas que visem à modernização dos sistemas jurisdicionais e administrativos;
VI - diligenciar para que os instrumentos normativos se mantenham adequados à realidade da instituição;
VII - coordenar o desenvolvimento e a implantação de projetos e ações voltados para a otimização e a modernização dos serviços jurisdicionais
e das unidades judiciárias.
CAPÍTULO III
DO COMITÊ GESTOR DO PROJETO PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO
Art. 48 - Ao Comitê Gestor do Projeto Processo Judicial Eletrônico compete p ropor à Presidência do Tribunal de Justiça diretrizes estratégicas
para o desenvolvimento e implantação de sistema eletrônico de controle de processos judiciais no âmbito do Poder Judiciário do Estado de
Pernambuco e, ainda:
I - a poiar, facilitar e acompanhar o desenvolvimento do sistema processual eletrônico de que trata o Termo de Acordo de Cooperação Técnica
nº 073/2009, celebrado entre o Conselho Nacional de Justiça, o Conselho da Justiça Federal e os cinco Tribunais Regionais Federais, que conta
com a adesão formal do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco;
II - c oordenar e controlar a execução das ações e das atividades destinadas à implantação de sistema eletrônico de controle de processos
judiciais;
16
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
III - p romover a integração dos planos, dos projetos e das ações constantes do Plano Estratégico Decenal 2010/2019 com o projeto "Processo
Judicial Eletrônico";
IV - p romover o envolvimento das unidades organizacionais do Poder Judiciário estadual com o objetivo específico de desenvolver e implantar
sistema eletrônico de controle de processos judiciais;
V - p ropor a regulamentação do sistema eletrônico de controle de processos judiciais;
VI - c onvidar magistrados e demais profissionais de notório conhecimento na matéria em pauta para auxiliar o comitê gestor;
VII - p ropor a criação de grupos de trabalho.
CAPÍTULO IV
DA ASSESSORIA DE CERIMONIAL
Art. 49 - À Assessoria de Cerimonial compete planejar, coordenar e executar as atividades de cerimonial e relações públicas da Presidência do
Tribunal de Justiça em seus aspectos sociais, protocolares e de representação, além de:
I - preparar a programação de solenidades, eventos, cerimônias e recepções oficiais, zelando pela observância das normas protocolares de
cerimonial público;
II - promover a articulação e integração com outros órgãos e instituições para organização e realização de solenidades conjuntas e visitas oficiais
de modo a uniformizar os procedimentos;
III - elaborar a pauta de compromissos cívicos e protocolares do Presidente e encaminhá-la ao Gabinete da Presidência para agendamento e
controle;
IV - coordenar os trabalhos e as apresentações do Coral do Tribunal de Justiça;
V - organizar e manter atualizado banco de dados de órgãos, entidades e autoridades da matriz de articulação da instituição.
CAPÍTULO V
DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Art. 50 - À Assessoria de Comunicação Social compete planejar, coordenar e executar a política de comunicação social da instituição e suas
diretrizes, além de:
I - promover a divulgação das ações estratégicas da instituição, editando e publicando notícias com observância aos padrões gráficos e editoriais
estabelecidos;
II - assessorar os membros integrantes da instituição em assuntos relativos à comunicação social e no relacionamento com a imprensa;
III - manter a gestão e a articulação da relação institucional com os veículos de comunicação e a imprensa e as assessorias de comunicação
e de imprensa de outros órgãos;
IV - manter arquivo de matérias, artigos e editoriais de interesse institucional publicados na imprensa;
V - promover a publicação e divulgação de informações e notícias voltadas para o público interno da instituição;
VI - documentar, por meio fotográfico e/ou audiovisual, as solenidades e os eventos de interesse da instituição.
17
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
18
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
XI - capacitar magistrados para o relacionamento com a imprensa e promover cursos sobre linguagem jurídica e funcionamento do Poder Judiciário
para jornalistas;
XII - munir a imprensa com informações relevantes, através de release, sempre que necessário.
CAPÍTULO VI
DA ASSISTÊNCIA POLICIAL MILITAR E CIVIL
Art. 55 - À Assistência Policial Militar e Civil compete o desenvolvimento, a coordenação, a execução e o cumprimento do plano de segurança
da instituição, além de:
I - promover medidas de prevenção e combate a incêndios;
II - auxiliar a Presidência do Tribunal de Justiça em seu relacionamento com os órgãos de segurança do Estado e manter contatos com órgãos
governamentais para realização de convênios em sua área de atuação;
III - participar da organização das cerimônias cívicas;
IV - definir as escalas de serviço dos policiais civis e militares do Tribunal de Justiça;
V - assessorar e acompanhar o Presidente e, quando determinado, os magistrados, funcionários ou serventuários em assuntos e processos que
envolvam segurança;
VI - organizar plano de assistência e apoio policial aos magistrados e funcionários do Poder Judiciário.
CAPÍTULO VII
DA CONSULTORIA JURÍDICA
Art. 60 - À Consultoria Jurídica compete emitir pronunciamentos técnico-jurídicos de interesse da instituição, além de:
19
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
I - prestar consultoria ao Presidente do Tribunal, especialmente em matéria de legislação administrativa, à vista das normas e princípios de Direito;
II - elaborar pareceres jurídicos, cotas, despachos interlocutórios ou terminativos e prestar informações legais, em matéria de interesse dos órgãos
administrativos do Tribunal de Justiça;
III - sugerir ao Presidente do Tribunal providências normativas, tendo em vista os princípios da legalidade, moralidade, publicidade e eficiência
administrativa;
IV - opinar sobre as várias fases dos processos licitatórios e de contratos e convênios em que o Tribunal de Justiça seja parte;
V - opinar sobre projetos de lei de iniciativa do Poder Judiciário, no que respeita aos aspectos jurídico-administrativos;
VI - encaminhar à Procuradoria Geral do Estado as informações necessárias à defesa judicial do Tribunal de Justiça;
VII - prestar orientação legal aos servidores do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
VIII - distribuir tarefas jurídicas para a Assessoria Jurídica e a Assessoria Revisora;
IX - dirigir os sistemas de avaliação qualitativa, quantitativa e a celeridade da prestação jurídica, tomando providências para a sua normalidade;
X - aprovar e submeter ao Presidente do Tribunal a jurisprudência da Consultoria Jurídica e providenciar a sua divulgação.
SEÇÃO I
DA ASSESSORIA JURÍDICA
Art. 63 - À Assessoria Jurídica compete a elaboração de pareceres fundamentados sob os aspectos da legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e demais princípios de Direito, nos processos que lhe forem distribuídos, observando o trinômio quantidade, qualidade e presteza,
além de:
I - analisar, sob os mesmos aspectos de Direito, os processos licitatórios e os instrumentos de contratos e convênios que lhe forem submetidos;
II - opinar sobre os processos administrativo-disciplinares, antes de sua submissão ao Presidente do Tribunal;
III - manter sob sua guarda e responsabilidade os autos de processos que lhe forem distribuídos;
IV - guardar sigilo sobre a solução dos casos submetidos à Consultoria Jurídica, até decisão terminativa;
V - elaborar e assinar correspondências externas, necessárias à assinatura de contratos e convênios ou à instrução de processos;
VI - participar de comissões ou grupos de estudo determinados pelo Presidente do Tribunal ou pelo Consultor Jurídico;
VII - proferir decisões interlocutórias e exarar despachos necessários à instrução de processos.
SEÇÃO II
DA ASSESSORIA REVISORA
Art. 64 - À Assessoria Revisora compete a revisão dos opinativos emitidos pela Assessoria Jurídica nas áreas de contratos, convênios
e pareceres, tendo em vista, especialmente, a sua qualidade, representada pela correção lingüística, clareza, fundamentação, orientação
jurisprudencial e conclusiva, além de:
I - elaborar os pareceres em processos que lhe forem distribuídos, observando o trinômio quantidade, qualidade e presteza;
II - orientar tecnicamente a Assessoria Jurídica;
20
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
III - elaborar e organizar o ementário de jurisprudência da Consultoria Jurídica, sob a forma de enunciados, respectivamente nas áreas de contratos
e pareceres;
IV - zelar pelo cumprimento dos prazos estabelecidos para as tarefas dos Assessores Jurídicos;
V - participar dos processos de avaliação de produção da Consultoria Jurídica;
VI - elaborar e assinar correspondências externas, necessárias à assinatura de contratos e convênios ou à instrução de processos.
CAPÍTULO VIII
DA CONTROLADORIA
Art. 65 - À Controladoria compete assessorar o Presidente do Tribunal de Justiça e apoiar o controle externo, desenvolver as atividades de
auditoria dos órgãos internos da instituição, direcionadas para os aspectos de legalidade, eficiência e eficácia das operações administrativas e
financeiras, além de:
III - v erificar a observância e comprovação da legalidade dos atos de gestão e avaliar os resultados, especialmente quanto à eficiência e eficácia
das ações administrativas, relativas à gestão orçamentária, financeira e patrimonial e de pessoal, nos seus vários órgãos;
V - e laborar o plano anual de auditoria e cumprir os planos periódicos de inspeção de natureza preventiva;
VI - r ealizar, sistematicamente, auditorias operacional, financeira e contábil, de obras e serviços de engenharia, de pessoal, de licitações,
contratos e convênios e receitas próprias;
VII - r ecomendar ações preventivas e corretivas relativas às atividades de administração do Poder Judiciário, de forma a garantir a uniformidade
e correção no desenvolvimento dos procedimentos administrativos e financeiros;
XI - e studar e propor normas complementares que disciplinem as atividades de auditoria no âmbito do Poder Judiciário, orientando e fiscalizando
sua aplicação;
XII - r esponder à consultas técnicas quanto a procedimentos de natureza orçamentária, financeira, contábil, patrimonial, operacional, de pessoal,
de licitações, contratos e convênios, de obras e serviços de engenharia e de receitas próprias.
III - a nalisar o cumprimento das metas estabelecidas no PPA para os projetos e atividades;
IV - a companhar a execução orçamentária;
21
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
VII - i dentificar eventuais falhas e irregularidades nos ciclos operacionais das unidades administrativas;
XV - p ropor ao Chefe da Controladoria a atualização e o aperfeiçoamento do Manual de Auditoria, dos Programas de Auditoria, dos relatórios e
dos papéis de trabalho e das demais fontes de critério de que se serve o núcleo quando da realização das auditorias.
I - e xaminar e avaliar os componentes dos demonstrativos orçamentários, financeiros e patrimoniais no que concerne à adequação dos registros
e procedimentos contábeis, sistemática dos controles internos, observância das normas, regulamentos e aplicação dos princípios fundamentais
da contabilidade;
II - a valiar a eficácia dos controles, registros e meios de proteção dos ativos e da comprovação da existência real, bem como da utilidade, da
ociosidade e economicidade dos mesmos;
IV - a nalisar as aplicações de recursos observando o cumprimento de normas legais, institucionais e aspectos contratuais pertinentes;
V - a valiar a rentabilidade das aplicações financeiras e sua contribuição na formação do resultado financeiro no final do exercício;
XII - p ropor ao Chefe da Controladoria a atualização e o aperfeiçoamento do Manual de Auditoria, dos Programas de Auditoria, dos relatórios e
dos papéis de trabalho e das demais fontes de critério de que se serve o núcleo quando da realização das auditorias.
22
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
I - p roceder ao exame das contratações realizadas pelo Tribunal de Justiça, para verificação da legalidade, nas dispensas, inexigibilidades e
em todas as modalidades licitatórias;
II - r ealizar auditoria da formalização e execução dos contratos administrativos firmados pelo Tribunal de Justiça;
III - v erificar se a despesa é comprovada com documentação idônea como notas fiscais, recibos, relatórios no caso de prestação de serviços
e outros documentos exigidos no contrato;
X - p ropor ao Chefe da Controladoria a atualização e o aperfeiçoamento do Manual de Auditoria, dos Programas de Auditoria, dos relatórios e
dos papéis de trabalho e das demais fontes de critério de que se serve o núcleo quando da realização das auditorias.
I - v erificar a legalidade da concessão de subsídios, remunerações, proventos de aposentadoria e de quaisquer outras vantagens, através de
folha de pagamento, a todos os magistrados e servidores;
II - a companhar a evolução salarial dos servidores, observadas as disposições contidas no plano de cargos, carreira e vencimentos vigente;
III - e laborar, atualizar e executar os testes de auditoria informatizada na folha de pagamento e examinar os dados anotados em fichas e arquivos
de pessoal necessários à confirmação dos achados de auditoria na área de pessoal;
X - p ropor ao Chefe da Controladoria a atualização e o aperfeiçoamento do Manual de Auditoria, dos Programas de Auditoria, dos relatórios e
dos papéis de trabalho e das demais fontes de critério de que se serve o núcleo quando da realização das auditorias.
23
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
II - a uditar processos relacionados a obras e serviços de engenharia, opinando sobre o atendimento às regras legais pertinentes e às normas
expedidas pelo Tribunal de Contas, assim como sobre a oportunidade, a legalidade, a economicidade e a correção de alterações, reajustes e
pagamentos;
III - p rovidenciar, junto aos setores competentes, o cumprimento de diligências do Tribunal de Contas referentes a obras e serviços de engenharia,
e opinar sobre a adequação e a suficiência dos documentos e esclarecimentos apresentados;
IX - p ropor ao Chefe da Controladoria a atualização e o aperfeiçoamento do Manual de Auditoria, dos Programas de Auditoria, dos relatórios e
dos papéis de trabalho e das demais fontes de critério de que se serve o núcleo quando da realização das auditorias .
I - f iscalizar permanentemente a regularidade da cobrança e do recolhimento de custas, taxas e emolumentos, bem como dos recursos destinados
ao FERC-PE e ao Poder Judiciário, em estreita colaboração com a Corregedoria Geral de Justiça na consecução de seus fins institucionais;
II - e xaminar as aplicações de recursos arrecadados pelas serventias judiciais e extrajudiciais autônomas e privadas em nome do Poder Judiciário;
VIII - p ropor ao Chefe da Controladoria a atualização e o aperfeiçoamento do Manual de Auditoria, dos Programas de Auditoria, dos relatórios
e dos papéis de trabalho e das demais fontes de critério de que se serve o núcleo quando da realização das auditorias.
CAPÍTULO IX
DA COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO ESTRATÉGICA E ORÇAMENTO
Art. 72 - À Coordenadoria de Planejamento, Gestão Estratégica e Orçamento compete a coordenação, supervisão e execução das atividades
relacionadas com o planejamento, gestão estratégica, orçamento e programação financeira do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco, além
de:
I - coordenar o processo de planejamento e gestão estratégica da instituição;
II - coordenar a elaboração do Plano Estratégico, com abrangência mínima de 05 (cinco) anos;
III - coordenar o processo de definição de indicadores de desempenho, de fixação de metas e dos projetos e ações estratégicos;
IV - coordenar o alinhamento das propostas orçamentárias do planejamento estratégico, de forma à garantir recursos à sua execução;
V - coordenar a gestão do planejamento estratégico com ênfase em projetos, otimização de processos de trabalho e acompanhamento de dados
estatísticos para gestão da informação;
VI - coordenar trimestralmente as reuniões de análise da estratégia para acompanhamento dos resultados das metas fixadas e outras medidas
necessárias à melhoria do desempenho;
VII - estabelecer as normas necessárias à elaboração e à implementação do orçamento sob sua responsabilidade;
24
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
VIII - proceder, sem prejuízo da competência atribuída a outros órgãos, ao acompanhamento da execução orçamentária;
IX - realizar estudos e pesquisas concernentes ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento do processo orçamentário;
X - orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente os órgãos setoriais de orçamento;
XI - estabelecer diretrizes e normas, coordenar, orientar e supervisionar a elaboração, implementação, monitoramento e avaliação do Plano
Plurianual, bem como a gestão de risco dos respectivos programas;
XII - identificar, analisar e avaliar os investimentos estratégicos, inclusive no que diz respeito ao seu impacto, suas fontes de financiamento e
sua articulação com os demais investimentos.
SEÇÃO I
DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA
Art. 73 - À Assessoria de Planejamento e Gestão Estratégica compete fomentar, implementar, coordenar, acompanhar, monitorar e avaliar o
planejamento estratégico, os resultados da gestão e as informações gerenciais necessárias à tomada de decisão dos gestores, além de:
I - instalar e coordenar junto aos órgãos institucionais o processo de elaboração do planejamento nos níveis estratégico, tático e operacional,
participando da formulação de políticas, diretrizes, objetivos e metas;
II - coordenar a elaboração do plano de ação e dos projetos estratégicos e operacionais das áreas organizacionais, de acordo com as políticas,
diretrizes, objetivos e metas traçadas;
III - participar e interagir no processo de elaboração da proposta orçamentária do Poder Judiciário, de modo a compatibilizá-la com os objetivos
e metas definidas no Plano de Gestão Estratégico;
IV - identificar pontos de melhoria e construir soluções juntamente com as áreas envolvidas;
V - propor diretrizes estratégicas para o fortalecimento e a modernização da gestão do Poder Judiciário;
VI - coordenar o Sistema de Estatística e as informações gerenciais do Poder Judiciário, garantindo o atendimento das demandas e determinações
do Conselho Nacional de Justiça e o suporte à tomada de decisão;
VII - interagir com todos os órgãos do Poder Judiciário, visando à coleta e a análise dos dados estatísticos;
VIII - apoiar tecnicamente e orientar os diversos órgãos integrantes da estrutura do Tribunal de Justiça, garantindo integração de recursos e
esforços;
IX - coordenar e acompanhar a definição de indicadores de resultados, interagindo com todas as áreas do TJPE e com o Poder Judiciário Nacional;
X - participar do processo de mudança da estrutura organizacional da instituição e do processo de mapeamento e modelagem dos processos
de trabalho das unidades organizacionais;
XI - atuar como órgão de consultoria interna do Poder Judiciário no desenvolvimento de projetos de interesse institucional;
XII - implementar o sistema de monitoramento e avaliação de resultados da gestão;
XIII - propor às instâncias competentes as medidas corretivas necessárias ao redirecionamento das ações, visando alcançar os objetivos e metas
definidas;
XIV - atuar em estreita interação com a área de Gestão de Pessoas na disseminação das mudanças necessárias à implantação de novas técnicas
e métodos de trabalho;
XV - acompanhar o desenvolvimento dos projetos e atividades de sua competência, avaliando a execução e propondo a correção de eventuais
desvios.
25
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
I - analisar a qualidade e a utilidade dos dados coletados, considerando sua adequação às demandas do Conselho Nacional de Justiça e dos
órgãos do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
II - propor alterações conceituais e estruturais nos indicadores estatísticos e no sistema de recebimento, armazenamento e divulgação desses
dados;
III - propor a criação de indicadores estatísticos necessários à tomada de decisão dos gestores;
IV - desenvolver estudos periódicos de análise, através de comparativos, tabelas e gráficos;
V - elaborar relatórios, com base nos estudos de análise realizados, ressaltando os resultados encontrados, encaminhando-os à Assessoria de
Planejamento e Gestão Estratégica para as providências cabíveis;
VI - manter organizado e atualizado o arquivo de documentos recebidos e expedidos, bem como zelar pela sua guarda e conservação;
VII - acompanhar e analisar os dados estatísticos relativos ao desempenho das atividades do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
VIII - acompanhar o cumprimento das metas estabelecidas para o Poder Judiciário Nacional, no que pertine às atividades relacionadas ao Poder
Judiciário do Estado de Pernambuco;
IX - acompanhar os indicadores de desempenho e respectivas metas estabelecidas no Plano Estratégico.
SEÇÃO II
DA ASSESSORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS
Art. 78 - À Assessoria de Orçamento e Finanças compete a organização, o planejamento, a coordenação, a direção e o controle das ações
referentes ao orçamento e a programação financeira da Unidade Gestora Coordenadora, para atender o planejamento estratégico, a análise
econômico-financeira, a projeção e o acompanhamento dos recursos necessários à instituição, além de:
26
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
I - p romover estudos e medidas preliminares para a elaboração da proposta da Lei Orçamentária Anual, no âmbito do Poder Judiciário do
Estado de Pernambuco;
II - c oordenar o processo de elaboração das propostas da Lei Orçamentária Anual a partir das definições do planejamento estratégico;
III - p rojetar os indicadores econômicos e índices de reequilíbrio financeiro a serem aplicados na elaboração e acompanhamento do orçamento;
IV - a poiar tecnicamente e orientar os gestores e demais setores, garantindo a integração dos mesmos em busca da melhor utilização dos
recursos disponíveis na execução dos programas e ações do Plano Plurianual, conjuntamente com a Coordenadoria de Planejamento, Gestão
Estratégica e Orçamento;
V - a companhar a execução orçamentária e a programação financeira e suas alterações, durante o exercício financeiro em curso;
VI - a nalisar a evolução da receita ordinária e despesas do Poder Judiciário, avaliando a compatibilidade da despesa proposta, a sua realização
e as novas demandas do Poder Judiciário, propondo medidas de adequação, através do controle orçamentário e programação financeira;
VII - a companhar junto aos Poderes Executivo e Legislativo o orçamento e a programação financeira, em contato permanente com órgãos
responsáveis pela execução do orçamento e pelas finanças nesses Poderes;
VIII - s ubsidiar a Coordenadoria de Planejamento, Gestão Estratégica e Orçamento, com base nos relatórios gerencias, a elaboração do Plano
Plurianual, de acordo com as diretrizes do planejamento estratégico do Poder Judiciário.
27
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
I - c ontrolar todos os novos pedidos e projetos básicos que acarretem despesas, encaminhadas à Assessoria de Orçamento e Finanças, após
aprovação da Lei Orçamentária deste Poder;
II - a companhar os saldos orçamentários para ajustes periódicos junto aos respectivos gestores;
III - p ropor medidas que visem à utilização adequada dos recursos disponíveis;
IV - a companhar mensalmente, através de relatórios, a execução da despesa, verificando a adequação da disponibilidade orçamentária e
financeira autorizada;
V - elaborar e acompanhar a programação financeira;
VI - p rovidenciar, com autorização do Assessor de Orçamento e Finanças, as propostas de solicitação de créditos adicionais e alterações da
programação financeira, necessárias às atividades da instituição.
CAPÍTULO X
DA DIRETORIA DO FORO DA CAPITAL
Art. 83 - À Diretoria do Foro da Capital compete a direção das funções administrativas do Foro da Capital, além de:
I - efetuar o cumprimento das cartas precatórias para citações e intimações;
I - autuar os expedientes administrativos quando necessário;
II - providenciar a elaboração e publicação da escala mensal do "plantão judiciário";
III - expedir certidões administrativas;
IV - coordenar os serviços internos do foro para atendimento dos jurisdicionados;
V - fazer o registro do expediente despachado e providenciar para que sejam os despachos publicados.
28
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
29
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Parágrafo único - Se o objeto em questão for uma arma de fogo e decisão judicial decretar sua perda em favor da União , a mesma deverá
ser encaminhada ao Comando do Exército.
CAPÍTULO XI
DAS DIRETORIAS DOS FOROS DO INTERIOR
Art. 92 - Às Diretorias dos Foros do interior compete a direção das funções administrativas da comarca correspondente, além de:
I - efetuar o cumprimento das cartas precatórias, rogatórias e de ordem que tratem da comunicação de atos;
II - coordenar os serviços internos do foro para atendimento dos jurisdicionados.
CAPÍTULO XII
30
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Art. 94 - À Coordenadoria Geral dos Juizados Especiais compete coordenar, planejar e supervisionar o funcionamento dos Juizados Especiais
Cíveis e Criminais, além de:
I - p romover ações conjuntas, articuladas com os coordenadores das demais unidades jurisdicionais, que possam melhorar o atendimento e
o funcionamento dos Juizados Especiais;
II - e laborar planos de ação, projetos funcionais e operacionais para os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, de acordo com as políticas,
objetivos e metas traçados, juntamente com as áreas envolvidas;
III - a poiar tecnicamente e orientar os diversos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Tribunal de Justiça, garantindo a unidade entre eles,
bem como, a integração de recursos e esforços;
IV - r ealizar análise e avaliação de objetivos, metas e planos de ações estabelecidos para os Juizados Especiais, a fim de verificar se atingiram
os resultados;
V - i dentificar as causas que estejam retardando ou impedindo o funcionamento adequado dos Juizados Especiais, adotando as medidas
corretivas que se fizerem necessárias;
VI - p romover a disseminação das mudanças praticadas referentes à estrutura e ao funcionamento dos Juizados Especiais, objetivando a
adaptação e motivação dos funcionários à nova realidade;
VII - orientar e planejar a distribuição de recursos humanos, materiais e orçamentários entre as unidades do Sistema dos Juizados Especiais e
entre elas e as unidades comuns;
VIII - d ecidir sobre o remanejamento interno dos recursos humanos dos Juizados Especiais;
IX - o pinar em todos os processos de lotação, transferência, permuta, abono de falta, atraso e concessão de férias do pessoal do quadro
permanente e comissionado dos Juizados Especiais;
X - p lanejar e coordenar a execução de programas de capacitação necessários à implantação de novas técnicas e métodos de trabalho nos
Juizados Especiais, tendentes à uniformização dos procedimentos;
XI - s ugerir à Presidência do Tribunal de Justiça a instauração de sindicâncias e inquéritos administrativos, quando necessário;
XII - c oordenar, elaborar ou alterar os instrumentos necessários ao acompanhamento e controle de resultados apresentados pelos Juizados
Especiais;
XIII - propor a celebração de convênios para efetivação da comunicação de atos processuais, dando preferência aos meios eletrônicos;
XIV - propor o desdobramento de Juizados Especiais e Turmas Recursais quando a distribuição ou congestionamento indicarem a necessidade;
XV - estabelecer rotinas para conciliação pré-processual e processual, bem como, propor mutirões de audiências, sentenças e julgamentos nos
Juizados e nas Turmas Recursais, mediante regime de auxílio, voluntário ou não, por magistrados e servidores designados pelo órgão competente;
XVI - opinar em publicações oficiais sobre os Juizados Especiais;
XVII - propor convênios com entidades públicas e privadas para possibilitar a dinamização dos atendimentos prestados pelos Juizados Especiais,
assim como, propor convênios possibilitando a correta aplicação e fiscalização de penas e medidas alternativas e atendimento aos usuários de
drogas;
XVIII - promover encontros regionais e estaduais de juízes do Sistema dos Juizados Especiais.
31
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
IV - desenvolver ações visando o aperfeiçoamento da metodologia de monitoramento e captação de indicadores de produtividade dos Juizados
Especiais .
Art. 101 - Ao Núcleo de Supervisão Técnica compete coordenar e controlar o funcionamento das Secretarias dos Juizados Especiais nas áreas
de conhecimento e execução, além de:
I - desenvolver e propor projetos relativos às questões de organização e modernização do desempenho dos sistemas informatizados;
II - desenvolver, propor e coordenar a implantação de ações e projetos voltados para melhoria do funcionamento geral dos Juizados Especiais.
CAPÍTULO XIII
DA COORDENADORIA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE
Art. 102 - À Coordenadoria da Infância e Juventude compete coordenar e orientar as atividades das varas e dos juízes com jurisdição na área
da infância e juventude, além de:
I - promover articulação e a interlocução entre a instituição e os juízes com jurisdição na área da infância e juventude, com organizações
governamentais e não governamentais visando à melhoria da prestação jurisdicional nessa área;
32
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
II - representar, com anuência da Presidência, o Poder Judiciário do Estado de Pernambuco junto aos órgãos federais, estaduais ou municipais,
colegiados ou não, que atuem ou tenham interesse na área da infância e juventude;
III - fornecer informações e orientações técnico-jurídicas, sem caráter vinculativo, aos Juízes de Direito com jurisdição na área da infância e
juventude;
IV - estimular a integração e o intercâmbio entre os juízes com jurisdição na área da infância e juventude, elaborando, junto com a diretoria de
recursos humanos, proposta de treinamento, capacitação, reciclagem, envolvendo, inclusive os funcionários e técnicos da mesma área;
V - elaborar projetos e intermediar a celebração de convênios com instituições governamentais e não governamentais, nacionais e estrangeiras,
para fins de captar recursos destinados a viabilizar a implantação das metas de ação do Poder Judiciário na área da infância e juventude;
VI - intermediar proposições de juízes com jurisdição na área da infância e juventude, bem como de técnicos e funcionários, a fim de atender
às necessidades e elaborar projetos para supri-las;
VII - remeter, anualmente, à presidência da instituição, relatórios de suas atividades.
Art. 103 - São atribuições da Coordenação Adjunta da Infância e Juventude;
I - auxiliar o Coordenador da Infância e Juventude no gerenciamento, supervisão e avaliação das atividades programáticas da Coordenadoria;
II - substituir o Coordenador em seus impedimentos legais ou quando designado;
III - coordenar e supervisionar o planejamento e as suas diretrizes estratégicas de gestão, dirigidas ao Núcleo de Apoio Administrativo e demais
núcleos, acompanhando-os em sua execução e avaliação de seus resultados;
IV - sistematizar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, em consonância com as orientações do
Coordenador, de forma a propiciar análises, avaliações e relatórios sobre as atividades, metas e indicadores de desempenho da Coordenadoria
da Infância e Juventude;
V - sugerir rotinas e procedimentos e propor normas e ações que visem ao aperfeiçoamento das atividades dos núcleos;
VI - desempenhar outras atividades afins que lhe forem cometidas pelo Coordenador da Infância e Juventude.
Art. 104 - São atribuições de Núcleo de Comunicação Integrada:
I - criar, manter e ampliar fluxos de informação com agentes internos e externos ao Poder Judiciário, através de canais e espaços de diálogo
formais e informais;
II - contribuir com os demais núcleos na elaboração e edição de textos e demais materiais para divulgação das ações empreendidas pela
Coordenadoria, utilizando-se de meios de informações e conhecimento, tais como: manuais, formulários, folders, cartazes, cartilhas, panfletos,
revistas, entre outros;
III - elaborar estratégias para o fortalecimento da imagem, divulgação e transparência das ações da Coordenadoria da Infância e Juventude no
âmbito interno e externo.
33
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
produção de conhecimentos e troca de experiências, através de encontros, seminários, congressos, fóruns, capacitação, debates, palestras,
cursos, entre outros;
VI - promover ações de apoio às atribuições da Biblioteca da Infância e Juventude, no que tange à sugestão e gestão, quando da aprovação do
Coordenador da Infância e Juventude, de atividades culturais e lúdicas, voltadas ao entretenimento e aquisição de conhecimento de magistrado
se servidores da Infância e Juventude;
VII - emitir pareceres técnicos em consultas requisitadas pelo Coordenador da Infância e Juventude, em matéria condizente com a formação
profissional de seus integrantes;
VIII - contribuir e participar das discussões acerca do projeto político pedagógico para as ações de formação da Coordenadoria.
CAPÍTULO XIV
DA COORDENADORIA GERAL DAS CENTRAIS DE CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM
Art. 110 - À Coordenadoria Geral das Centrais de Conciliação, Mediação e Arbitragem compete coordenar, orientar e dirigir as atividades das
Centrais de Conciliação, Mediação e Arbitragem e os seus serviços auxiliares, além de:
34
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
I - planejar, anualmente, as ações tendentes a dar continuidade ao Movimento pela Conciliação, com a definição de metas, a realização de
pesquisas, dentre outras atividades;
II - promover mutirões de conciliação em todo o Estado;
III - coordenar, orientar e dirigir as atividades das Centrais de Conciliação, Mediação e Arbitragem e dos seus serviços auxiliares, expedindo
instruções para seu melhor funcionamento;
IV - implantar as Casas de Justiça e Cidadania, com a finalidade de:
a) desenvolver serviços destinados a fomentar o crescimento social e o fortalecimento da cultura jurídica e da solução pacífica dos conflitos;
b) promover a integração da comunidade na busca de soluções para questões locais;
c) prevenir ou tratar conflitos de interesse da comunidade;
d) oferecer capacitação profissional, educação, e inserção social, informações sobre serviços públicos, conhecimento sobre cidadania, direito,
saúde, assistência judiciária voluntária e mecanismos para a solução de conflitos.
V - presidir e convocar as reuniões do Conselho Consultivo;
VI - executar as normas, deliberações e decisões do Conselho Consultivo, desde que referendadas pela Presidência do Tribunal de Justiça;
VII - representar a Presidência do Tribunal de Justiça, por delegação, em quaisquer eventos que envolvam a discussão das matérias tratadas
nesta Resolução;
VIII - constituir comissão de mediadores e agentes comunitários para, com auxílio de equipe interdisciplinar, dirimir conflitos coletivos pela posse
de área urbana ou rural e outros em que haja interesse social;
IX - regulamentar, por Portaria, o disposto nesta Resolução, a fim de dar-lhe plena eficácia normativa;
X - promover, com a colaboração da Diretoria de Recursos Humanos, Coordenadoria do Serviço Voluntário, da Escola Superior da Magistratura
e do Centro de Estudos Judiciários do Tribunal de Justiça, a seleção, o treinamento, a capacitação e o acompanhamento de magistrados,
conciliadores, mediadores, árbitros, agentes comunitários e servidores;
XI - elaborar relatórios e estatísticas sobre a produtividade funcional e procedimental das Centrais de Conciliação, Mediação e Arbitragem e dos
seus serviços auxiliares, encaminhando-os ao Conselho Nacional de Justiça nos prazos fixados;
XII - fiscalizar, com auxílio dos respectivos chefes imediatos e do Conselho Consultivo, a atuação do pessoal lotado nas Centrais e em seus
serviços auxiliares.
35
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Art. 114 - São atribuições do Núcleo de Apoio e Desenvolvimento de Unidades e Serviços de Conciliação, Mediação e Arbitragem:
I - dar apoio para a implantação, o funcionamento e o desenvolvimento de unidades e serviços de conciliação, mediação e arbitragem,
especialmente os previstos nesta Resolução, no cumprimento de suas funções institucionais, prestando-lhes informações e assistência
operacional de acordo com as diretrizes emanadas da Coordenadoria Geral;
II - promover gestões junto às instituições públicas e privadas, especialmente de ensino superior da área jurídica, com a finalidade de firmar
convênios e parcerias público-privadas para implantação e organização de unidades e serviços de conciliação, mediação e arbitragem;
III - coordenar e participar da promoção de movimentos e mutirões de conciliação em todo o Estado;
IV - supervisionar e orientar a gestão e o funcionamento das centrais e câmaras de conciliação, mediação e arbitragem, repassando-lhes as
instruções emanadas da Coordenadoria Geral.
Art. 115 - São atribuições do Núcleo de Apoio e Desenvolvimento de Casas de Justiça e Cidadania:
I - dar apoio aos agentes comunitários no exercício de suas atribuições institucionais e aos juízes coordenadores, prestando-lhes informações e
assistência operacional de acordo com as diretrizes emanadas da Coordenadoria Geral;
II - promover gestões junto às associações de moradores e outras entidades com comprovada atuação junto às comunidades carente da respectiva
jurisdição, com a finalidade de implementar o recrutamento de agentes comunitários e a implantação das Casas de Justiça e Cidadania;
III - fazer estudos sobre serviços destinados a fomentar o crescimento social e o fortalecimento da cultura jurídica perante a comunidade;
IV - promover a integração da comunidade na busca de soluções para questões locais;
V - coordenar o trabalho de prevenção ou tratamento dos conflitos de interesse da comunidade pelos agentes comunitários ou pelos mediadores
e conciliadores perante as centrais e câmaras de conciliação, mediação e arbitragem;
VI - fazer contatos com órgãos públicos e outras entidades para capacitação profissional, educação e inserção social;
VII - divulgar, perante a comunidade, com auxílio dos agentes comunitários, conhecimentos sobre cidadania, direito, saúde, assistência judiciária
e mecanismos para a solução de conflitos.
CAPÍTULO XV
DA COORDENADORIA GERAL DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO
Art. 117 - À Coordenadoria Geral do Serviço Voluntário compete coordenar e gerenciar as atividades do Serviço Voluntário, além de:
I - presidir e convocar as reuniões do Conselho de Voluntários;
II - encaminhar os voluntários às unidades de trabalho da instituição;
III - organizar e gerenciar lista de candidatos à prestação de serviço voluntário com a respectiva área de atuação;
IV - manter o registro funcional de todos os voluntários, com anotação de todas as ocorrências pertinentes a sua atuação profissional voluntária;
V - providenciar a publicação de editais e atos de admissão, encaminhamento e dispensa de voluntários no Diário da Justiça Eletrônico;
VI - elaborar relatório de desempenho funcional dos voluntários, com base na avaliação dos chefes imediatos e no Relatório de Comparecimento;
VII - fiscalizar, com auxílio dos respectivos chefes imediatos, o serviço prestado pelos voluntários;
VIII - expedir certificado de prestação do serviço voluntário;
36
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
IX - decidir sobre o ressarcimento de despesas, concessão de vantagens, certificação e outras solicitações dos voluntários ou da respectiva
chefia da unidade interessada;
X - emitir, periodicamente, relatórios estatísticos das atividades administrativas da Coordenadoria Geral e do Serviço Voluntário.
CAPÍTULO XVI
DA OUVIDORIA JUDICIÁRIA
Art. 121 - À Ouvidoria Judiciária compete atuar na representação do cidadão e na defesa dos direitos e interesses individuais e coletivos contra
atos e omissões ilegais ou injustos cometidos no âmbito do Poder Judiciário estadual e, ainda:
I - contribuir para a elevação dos padrões de transparência, presteza, eficiência, segurança e excelência das atividades dos membros, órgãos
e serviços jurisdicionais e administrativos da instituição;
II - criar canais de comunicação direta com a sociedade e o público interno para o recebimento e acolhimento de manifestações (solicitações,
sugestões, reclamações, queixas, denúncias, críticas e/ou elogios) relativas à instituição;
III - efetuar o recebimento e o processamento das manifestações;
IV - garantir ao cidadão demandante um caráter de discrição e de fidedignidade do que for transmitido;
V - estabelecer interligação com os órgãos gestores e as unidades administrativas da instituição para encaminhamento das solicitações e
realização das diligências necessárias ao atendimento das manifestações recebidas;
VI - encaminhar as denúncias de irregularidades à Presidência, à Corregedoria Geral de Justiça ou ao Conselho da Magistratura (conforme o
caso) para a instauração de sindicância, inquérito administrativo ou auditoria;
VII - utilizar as informações recebidas para encaminhar relatórios e sugestões aos setores competentes visando à adoção de medidas e à
implantação de ações com o objetivo de aprimorar os serviços e as atividades e corrigir os problemas, desvios e/ou distorções apontadas;
VIII - recomendar a anulação ou a correção de atos contrários à lei ou às regras da boa administração;
IX - informar o cidadão sobre as providências adotadas e os resultados obtidos em resposta à sua manifestação;
X - organizar e manter arquivo e banco de informações com perfil e dados estatísticos das manifestações recebidas;
XI - divulgar o serviço prestado pela Ouvidoria Judiciária e o resultado de suas ações e dar publicidade aos dados estatísticos acerca das
manifestações recebidas e das providências adotadas;
XII - desenvolver ações educativas sobre o exercício dos direitos e deveres do cidadão;
XIII - promover intercâmbio e celebrar convênio com entidades externas que exerçam atividades similares visando à consecução dos seus
objetivos.
Art. 122 - À Assessoria da Ouvidoria Judiciária compete o desenvolvimento das atividades relativas à recepção e apuração das manifestações
recebidas e, ainda:
I - colaborar com o Ouvidor Judicial, a Secretaria e a Recepção no atendimento ao público, na busca e prestação de informações;
II - organizar, coordenar e controlar o funcionamento administrativo da Ouvidoria Judiciária;
III - controlar e acompanhar as solicitações e o retorno de informações à Ouvidoria, comunicando ao Ouvidor o descumprimento dos prazos
estipulados para atendimento;
37
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
IV - proceder à pesquisas técnico-jurídicas de dados ou informações, com vistas à definição do melhor encaminhamento que deva ser dado às
manifestações recebidas ou para efeito de instrução das respostas aos interessados;
V - elaborar parecer em procedimentos internos, nas hipóteses determinadas pelo Ouvidor Judicial, acerca dos aspectos jurídicos, administrativos
e procedimentos da manifestação;
VI - manter e garantir, conforme o caso, o sigilo da fonte das denúncias, queixas, sugestões e demais ocorrências registradas na Ouvidoria.
VII - orientar o público e dar retorno aos cidadãos sobre as medidas adotadas em resposta às reclamações e sugestões.
CAPÍTULO XVII
DO CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS
Art. 123 - Ao Centro de Estudos Judiciários compete, em estreita articulação com a Secretaria de Gestão de Pessoas e a Escola Superior da
Magistratura, desenvolver estudos avançados e pesquisas com a finalidade de modernizar e aperfeiçoar os serviços judiciais e extrajudiciais e
difundir o conhecimento técnico e científico e, ainda:
I - p lanejar e coordenar estudos e projetos para subsidiar a instituição na formulação de políticas e planos de ações;
II - definir, com a colaboração de escolas para a formação, o treinamento e o aperfeiçoamento de magistrados e servidores, as diretrizes básicas
para a realização dos respectivos cursos, visando à melhoria dos serviços judiciais e extrajudiciais;
III - promover e organizar pesquisas, cursos, congressos, simpósios, conferências e estudos visando ao aprimoramento profissional e cultural
dos integrantes da Justiça Estadual;
IV - dar apoio técnico às comissões incumbidas da seleção de pessoal, em quaisquer de suas modalidades, bem como, às entidades incumbidas
da realização de cursos de formação, treinamento e aperfeiçoamento de magistrados, servidores de justiça, estagiários e agentes do serviço
público delegado da Justiça Estadual;
V - coordenar o desenvolvimento e o aperfeiçoamento tecnológico integrados da biblioteca, do museu, da memória e do banco estadual de dados
da Justiça Estadual;
VI - realizar, sob a coordenação dos setores administrativos instituição, estudos e projetos relativos à organização e administração judiciárias
e à prestação jurisdicional;
VII - editar o Arquivo Forense, boletins e páginas em periódicos ou meio eletrônico de transmissão de dados para divulgação de matéria doutrinária,
legislativa e jurisprudencial de interesse da Justiça Estadual.
TÍTULO II
DA DIRETORIA GERAL E SUAS SECRETARIAS EXECUTIVAS
CAPÍTULO I
DA DIRETORIA GERAL
Art. 124 - À Diretoria Geral compete planejar, organizar, coordenar e supervisionar o desenvolvimento das atividades institucionais relacionadas
à gestão administrativa, além de:
I - assessorar o Presidente do Tribunal de Justiça no desempenho de suas funções administrativas;
II - coordenar o processo de articulação entre as Secretarias Executivas para fins de execução dos planos, programas, pesquisas e projetos
institucionais;
III - propor e promover o desenvolvimento e a implantação de estudos, programas e projetos que promovam a melhoria da gestão administrativa
da instituição;
IV - deliberar sobre questões administrativas relativas aos servidores da instituição;
V - coordenar o processo de mudança da estrutura organizacional administrativa dos Serviços Auxiliares da instituição;
VI - executar, por delegação do Presidente, os seguintes atos relacionados à ordenação de despesa:
a) autorizar as compras, contratação de serviços, obras e serviços de engenharia até o limite de R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais) e
de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) estabelecidos no art. 23 da Lei n. 8.666/93 para a modalidade convite, inclusive sua homologação;
b) autorizar as compras, contratação de serviços, obras e serviços de engenharia com dispensa ou inexigibilidade de licitação que tratam os
artigos 24 e 25 da Lei nº 8.666/93, até o limite estabelecido no art. 23 da Lei 8.666/93 para a modalidade convite, inclusive sua homologação.
VII - executar, por delegação do Presidente, os seguintes atos relacionados à ordenação de despesa:
a) assinar as notas de empenho das despesas autorizadas;
b) assinar as ordens bancárias para pagamento de despesas e termos de autorização para movimentação financeira de conta bancária, sempre
em conjunto com o Diretor Financeiro;
c) autorizar a concessão de suprimento individual a magistrados e servidores, até os limites estabelecidos na legislação vigente;
d) autorizar a concessão de diárias de viagem ao interior do Estado a magistrados e servidores;
38
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
e) autorizar serviços extraordinários nos sábados, domingos e feriados, bem como, o seu pagamento.
VIII - executar, por delegação do Presidente, a prática dos seguintes atos administrativos relativos a servidores:
a) conhecer e decidir pedidos de concessão de licença-prêmio, quando o tempo de serviço prestado for exclusivamente neste Poder;
b) movimentação, exceto em decorrência de remoção ou promoção;
c) despachos em pedidos de gozo de licença-prêmio, gala e nojo, abono de faltas, abono de atrasos e gozo de férias;
d) conhecer e decidir pedidos de ajuda de custo, salário-família, contagem de tempo de serviço, adicional por tempo de serviço, licença para trato
de interesse particular, conversão de licença-prêmio em pecúnia, prorrogação de posse e exercício;
e) dar posse e exercício;
f) impor penalidades disciplinares de advertência, censura e suspensão por até 15 (quinze) dias.
IX - delegar e substabelecer atribuição e competência para a prática de atos administrativos;
X - manter contato com o Poder Executivo sobre o cumprimento da programação financeira e da execução orçamentária.
Art. 125 - À Assessoria Técnica compete assessorar a Diretoria Geral no desenvolvimento e execução de suas competências, além de:
I - realizar estudos, pesquisas, programas, projetos e relatórios de interesse da Diretoria Geral;
II - coordenar as atividades e os projetos voltados para a modernização administrativa da instituição;
III - assessorar o Diretor Geral no planejamento, orientação e monitoramento das Secretarias Executivas.
CAPÍTULO II
DA SECRETARIA JUDICIÁRIA
Art. 128 - À Secretaria Judiciária compete o planejamento, a organização, a direção, o controle e a execução das atividades judiciárias relativas
aos feitos cíveis e criminais, à taquigrafia, jurisprudência, biblioteca, plantão judiciário e distribuição e informações processuais do 2º grau, além de:
39
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
I - cumprir as políticas de ação da instituição determinadas pelo Código de Organização Judiciária e Regimento Interno e estabelecer as normas
operacionais na sua área de competência;
II - secretariar, relatar e preparar pautas de reuniões do Tribunal Pleno e da Corte Especial;
III - coordenar o registro, controle e distribuição dos processos entre os Desembargadores;
IV - manter o órgão de distribuição processual atualizado sobre modificações ocorridas nas pautas de reuniões;
V - manter atualizada a publicação oficial, através de resenha no dia imediato ao evento, sempre que possível, referindo-se a:
a) resultado dos julgamentos realizados e passagens de autos, despachos e decisões do Presidente, do Vice-presidente, do Corregedor Geral
da Justiça e dos relatores;
b) distribuições e ordens do dia para as sessões, resenha de feitos recebidos na Secretaria e demais atos essenciais à regularidade das funções
judicantes.
VI - distribuir os processos para o cumprimento das decisões da Corte Especial e do Tribunal Pleno, e promover a publicação da resenha dos
julgamentos no Diário da Justiça;
VII - autorizar e subscrever certidões e coordenar a organização dos votos e acórdãos;
VIII - organizar e publicar plantões específicos dos serviços judiciais;
IX - propor ao Presidente reformulações que agilizem o fluxo de documentos e processos judiciais;
X - apresentar ao Presidente, trimestralmente, resumos estatísticos das atividades e funcionamento das áreas sob sua responsabilidade;
XI - coordenar os procedimentos necessários à publicação de acórdãos em revistas de jurisprudência, locais e nacionais;
XII - coordenar e organizar, após aprovação do Conselho da Magistratura, os procedimentos legais necessários à instalação de comarcas no
Interior do Estado e varas da Capital;
XIII - assinar as autuações, termos, notas de expediente e editais de sua competência;
XIV - organizar e publicar tabela de substituição automática de juízes;
XV - organizar os serviços do Plantão Judiciário de 2º grau.
40
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
XI - elaborar os gráficos estatísticos (mensal, trimestral, quadrimestral, semestral e anual), da produtividade do Núcleo, inclusive a individual.
41
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
42
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Art. 135 - São atribuições do Núcleo de Controle de Processos Administrativos e Plantão Judiciário:
I - coordenar, controlar e efetuar autuações em processos administrativos contra Magistrados e petições, fazendo o cadastramento e
encaminhando-os aos órgãos competentes;
II - publicar despachos, decisões terminativas, resenhas de julgamento e Acórdãos proferidos em processos administrativos contra Magistrados;
III - encaminhar os autos de processos administrativos aos Relatores, ao Ministério Público e à Corregedoria Geral da Justiça;
IV - manter atualizado o controle de processos administrativos;
V - remeter à Divisão de Taquigrafia os autos após julgamento;
VI - elaborar certidões, termos de remessa e conclusões;
VII - realizar a juntada de documentos;
43
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SEÇÃO I
DO CENTRO DE APOIO PSICOSSOCIAL
Art. 136 - Ao Centro de Apoio Psicossocial compete o desenvolvimento das atividades de apoio técnico às Varas de Família, de Registro Civil
e de Acidentes do Trabalho da capital e, especificamente:
I - p restar assessoramento aos Juízes nas respectivas áreas, de modo a garantir-lhes embasamento técnico nas decisões;
II - d esenvolver trabalhos de aconselhamento, orientação, encaminhamento e prevenção de acordo com o Código de Ética da Profissão,
colaborando não só com a ordem jurídica, mas com o indivíduo envolvido com a Justiça, assegurada a livre manifestação do ponto de vista técnico;
III - s upervisionar visitas de pais a seus filhos no Centro, desde que tenham sido determinadas pelo juiz que preside o processo, atendendo às
necessidades das partes, bem-estar das crianças e à disponibilidade do técnico e da instituição;
IV - a companhar o oficial de justiça, juntamente com força policial, no cumprimento de mandado de busca e apreensão;
V - d esenvolver outras atividades correlatas e/ou que lhe sejam delegadas pela autoridade competente;
VI - s empre que possível, para o cumprimento de mandado de busca e apreensão, encaminhar ao Juízo um parecer prévio sobre as condições
da criança a que se refere à ação e, se for necessário, os técnicos acompanharão o oficial de justiça, dependendo da situação, juntamente com
força policial.
44
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
II - p esquisar e reunir informações nas áreas específicas, que se fizerem necessárias à tomada de decisão pelos juízes, segundo métodos e
técnicas próprias de cada especialidade;
III - d esenvolver trabalhos de aconselhamento, orientação, encaminhamento, prevenção e outros, de acordo com o Código de Ética da Profissão,
às famílias, às crianças e aos adolescentes, assegurada a livre manifestação do ponto de vista técnico;
IV - o rientar famílias a respeito das condições sociais das crianças, adolescentes e dos seus integrantes em geral, encaminhando-os a tratamento,
quando necessário;
V - d esenvolver trabalhos, estudos e pesquisas com vistas ao aprimoramento dos servidores do CAP, dos métodos, dos enfoques e procedimentos
adotados;
VI - c olaborar, dentro de suas possibilidades e conforme sua qualificação profissional, quando indicada, com órgãos do Judiciário;
VII - t reinar estagiários de sua área profissional;
VIII - c oncentrar esforços no sentido de que o CAP seja verdadeiro centro de referência no que concerne às questões relativas à criança, ao
adolescente e à família, fornecendo subsídios para os estudiosos da área, além de se manter em permanente estudo, visando a realização de
pesquisas e publicações;
IX - d esenvolver atividades técnicas específicas ou de caráter pericial em conformidade com o estabelecido pelo Tribunal de Justiça de
Pernambuco, pela Lei Nº 8.662/93 que regulamenta o exercício da profissão e o Código de Ética Profissional;
X - r ealizar estudo através de investigação social em domicílios e instituições, quando determinado, de crianças, adolescente, pais ou
responsáveis elaborando pareceres a serem anexados aos processos;
XI - p articipar de audiências, quando solicitados pelo juiz, a fim de esclarecer aspectos técnicos sobre o estudo realizado, sem extrapolar nem
violar os princípios éticos que norteiam a prática profissional;
XII - p restar informação, opinar sobre matéria da sua especialidade e assumir responsabilidade por atividades para as quais esteja capacitada
profissional e intelectualmente.
SEÇÃO II
DA DIRETORIA CÍVEL
Art. 140 - À Diretoria Cível compete o planejamento, a organização, a direção, o controle e a execução das atividades cartorárias de administração
judiciária referentes aos feitos cíveis, além de:
I - dar suporte às atividades das câmaras e sessões cíveis, bem como aos Desembargadores componentes;
II - atender às solicitações e informações da Presidência, Corregedoria Geral, Ministério Público, Desembargadores, Secretarias do Tribunal de
Justiça e demais interessados quanto aos feitos cíveis.
45
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Parágrafo único - São atribuições das Unidades de Controle das Câmaras Cíveis (1ª à 6ª):
I - supervisionar as atividades cartorárias de administração judiciária nas respectivas áreas de atuação;
II - receber, analisar e preparar termos e pautas dos órgãos julgadores;
III - juntar acórdãos e remeter para Jurisprudência;
IV - providenciar a publicação de editais, vistas de despachos, acórdãos e demais expedientes determinados pela autoridade competente;
V - cumprir as diligências determinadas pelo Presidente, Vice-presidente, Desembargadores e Secretários, efetuando os devidos registros;
VI - lançar dados da movimentação processual no sistema de informações;
VII - emitir, trimestralmente, estatística dos julgamentos;
VIII - incluir os feitos em pauta para julgamento.
§ 1º - São atribuições das Unidades de Controle das Câmaras Cíveis (7ª e 8ª) Fazendárias:
I - supervisionar as atividades cartorárias de administração judiciária nas respectivas áreas de atuação;
II - receber, analisar e preparar termos e pautas dos órgãos julgadores;
III - juntar acórdãos e remeter para Jurisprudência;
IV - providenciar a publicação de editais, vistas de despachos, acórdãos e demais expedientes determinados pela autoridade competente;
V - cumprir as diligências determinadas pelos Desembargadores e Secretários, efetuando os devidos registros;
VI - lançar dados da movimentação processual no sistema de informações;
VII - emitir, trimestralmente, estatística dos julgamentos;
VIII - incluir os feitos em pauta para julgamento.
Art. 144 - São atribuições da Gerência Administrativa das Câmaras e Recursos Cíveis:
46
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
§ 2º - São atribuições da Unidade de Recursos Cíveis ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal:
I - preparar, remeter e acompanhar os processos cíveis em grau de recurso ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal;
II - acompanhar o retorno dos processos e providenciar seu andamento de acordo com as decisões proferidas.
§ 4º - São atribuições da Unidade de Recebimento dos Recursos do Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal:
I - autuar e controlar o recebimento de petições de recursos dirigidos ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal;
II - proceder com a juntada e encaminhamento dos autos ao setor competente.
SEÇÃO III
DA DIRETORIA CRIMINAL
Art. 145 - À Diretoria Criminal compete o planejamento, a organização, a direção, o controle e a execução das atividades cartorárias de
administração judiciária referentes aos feitos criminais, além de:
I - dar suporte às atividades das Câmaras e da Seção Criminal, bem como aos Desembargadores componentes;
II - atender às solicitações e informações da Presidência, Corregedoria Geral, Ministério Público, Desembargadores, Secretarias do Tribunal e
demais interessados, quanto aos feitos criminais;
III - fornecer certidões.
Parágrafo único - São atribuições das Unidades de Controle das Câmaras Criminais:
47
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Art. 148 - São atribuições da Gerência Administrativa das Câmaras e Recursos Criminais:
I - efetuar a supervisão administrativa das Câmaras Criminais Reunidas e Isoladas;
I - controlar o recebimento e entrega de processos criminais e outros documentos da Diretoria;
II - preparar, remeter e acompanhar os processos criminais em grau de recurso ao Supremo Tribunal Federal e ao Superior Tribunal de Justiça.
§ 2º - São atribuições da Unidade de Recursos Criminais ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal:
I - preparar, remeter e acompanhar os processos criminais em grau de recurso ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal;
II - acompanhar o retorno dos processos e providenciar seu andamento de acordo com as decisões proferidas.
SEÇÃO IV
DA DIRETORIA DE DOCUMENTAÇÃO JUDICIÁRIA
Art. 149 - À Diretoria de Documentação Judiciária compete o planejamento, a organização, a direção, o controle e a execução das atividades
referentes à Jurisprudência e Publicação, à Taquigrafia, ao Memorial da Justiça, ao Arquivo Geral e às Bibliotecas do TJPE, Desembargador
Alexandre Aquino e do Centro Integrado da Criança e do Adolescente - CICA.
48
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
49
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
50
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
V - propor mídias para melhorar as técnicas de arquivamento para cada setor de arquivo;
VI - promover as políticas e diretrizes para a preservação de documentação setorial, orientando às unidades organizacionais sobre gestão de
registro das rotinas administrativas do Poder Judiciário;
VII - estabelecer as principais normas e diretrizes para o controle documental;
VIII - manter atualizada a tabela de temporalidade de documentos e o código de classificação de documentos e os manuais de arquivos;
IX - elaborar e atualizar outros instrumentos de gestão de acervos arquivísticos;
X - avaliar, selecionar e recolher amostras da documentação, visando à guarda intermediária ou permanente;
XI - separar os documentos de guarda intermediária, guarda permanente e os que serão descartados;
XII - encaminhar os documentos de guarda permanente ao Memorial de Justiça;
XIII - fazer publicar em diário oficial a relação de documentos a serem descartados;
XIV - emitir relatórios descrevendo as principais atividades do setor e encaminhar para a chefia imediata.
51
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
IX - selecionar, analisar, indexar, catalogar e divulgar os instrumentos normativos do Tribunal de Justiça de Pernambuco e da legislação estadual
de interesse do Poder Judiciário Estadual, proceder à consolidação dos instrumentos normativos do Tribunal de Justiça de Pernambuco e da
legislação estadual de interesse do Poder Judiciário Estadual e manter atualizada a base de dados de legislação;
X - definir e aplicar a política de atendimento aos usuários e promover atividades de recuperação e disseminação da informação, orientar e auxiliar
os usuários na utilização dos serviços oferecidos, controlar o empréstimo, devolução, renovação e reserva do material bibliográfico e o acesso
dos usuários à internet;
XI - definir as políticas de seleção, aquisição e descarte, selecionar as obras para aquisição e controlar os pedidos de livros para compra;
XII - atender as solicitações de pesquisa no âmbito federal, estadual e municipal.
52
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
IV - proceder à formação de coleções acerca dos registros documentais referentes à história do Poder Judiciário de Pernambuco, efetuando o
levantamento de peças e documentos suscetíveis de incorporação ao acervo;
V - propor políticas de preservação e de tratamento do acervo documental;
VI - conceber e executar projetos sobre a História do Direito e do Judiciário de Pernambuco;
VII - incentivar o intercâmbio científico e cultural com outros Centros de Memória, Documentação ou Museus;
VIII - manter equipe educativa do museu sob sua gerência;
IX - planejar ações que permitam a aproximação do Poder Judiciário de Pernambuco com o cidadão;
X - desenvolver programas informativos com o intuito de divulgar as ações do Memorial para outros museus, arquivos, escolas e instituições afins;
XI - participar como membro efetivo da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos do Poder Judiciário de Pernambuco.
CAPÍTULO III
DA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS
Art. 157 - À Secretaria de Gestão de Pessoas compete implementar ações que permitam integrar e subsidiar o desenvolvimento da gestão das
competências individuais e institucionais em conexão com a missão institucional e com o bem estar funcional, além de:
I - promover o alinhamento permanente da gestão de pessoas com a estratégia do Poder Judiciário de Pernambuco;
II - realizar o acompanhamento da execução dos Planos, Programas e Projetos de suas unidades;
III - promover e manter os programas de gestão de suas unidades;
IV - coordenar a consultoria integrada em gestão de pessoas;
V - propor e incentivar as ações que promovam a responsabilidade social e a sustentabilidade institucional;
VI - atuar na saúde e na qualidade de vida;
VII - realizar estudos e pesquisas referentes à aplicação das políticas de administração e desenvolvimento humano;
VIII - compilar as legislações atinentes aos assuntos de interesse da Secretaria;
IX - disponibilizar e compilar as pesquisas de satisfação do cliente.
53
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
54
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
IV - formular e implementar o modelo de avaliação dos indicadores de responsabilidade e sustentabilidade, inclusive o balanço social.
SEÇÃO I
DA JUNTA MÉDICA OFICIAL
Art. 164 - À Junta Médica Oficial compete realizar perícias médicas e odontológicas para aferir e atestar o estado de saúde físico ou mental de
magistrados e servidores e, em alguns casos, em seus respectivos dependentes, para o gozo de direitos específicos, além de:
I - elaborar pareceres e laudos, observada a legislação compatível ao regime previdenciário a que estão vinculados os magistrados e servidores,
com as finalidades descritas no Art. 4º da Portaria nº 37 de 10/07/2009 (DOPJ 24/07/2009).
II - realizar inspeção na residência de magistrado ou servidor ou na unidade hospitalar em que estiver internado na hipótese de o mesmo
encontrar-se impossibilitado de locomover-se.
IIII - solicitar parecer complementar de profissionais da área médica ou odontológica, de notória especialização, preferencialmente dentre os
peritos credenciados pelo Tribunal, para auxiliar na conclusão da perícia realizada, dependendo da patologia do magistrado, servidor ou respectivo
dependente.
SEÇÃO II
DA DIRETORIA DE GESTÃO FUNCIONAL
Art. 165 - À Diretoria de Gestão Funcional compete o controle dos dados funcionais de cadastro, financeiros e relatórios, bem como a
coordenação do programa de estágios.
Art. 166 - São atribuições da Gerência de Dados Funcionais e Financeiros:
I - gerenciar, coordenar e acompanhar o registro de informações referentes à vida funcional dos servidores;
II - coordenar e executar as atividades de lançamento de dados para a elaboração da folha de pagamento.
55
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
56
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
V - realizar o controle de servidores colocados à disposição de outros Poderes ou da Administração Pública Indireta;
VI - realizar o processo de renovação de cessão de servidores;
VII - zelar pela exatidão e sigilo dos registros e informações;
VIII - preparar e encaminhar para publicação, no Diário de Justiça Eletrônico, atos de cessão.
Art. 167 - São atribuições da Gerência de Execução de Pagamento:
I - coordenar e supervisionar as atividades exercidas por suas unidades;
I I - articular com a área financeira e de informática da instituição as ações necessárias à efetivação da folha de pagamento de pessoal;
II - interagir com os Órgãos Externos para atendê-los nas demandas em relação às obrigações legais;
III - acompanhar as modificações na legislação que gerem impactos na folha de pagamento, adotando os procedimentos necessários à correta
implantação dos mesmos;
IV - supervisionar a elaboração de estudos e impactos financeiros de grande porte, bem como de planilhas de levantamentos para efeito de
decisões judiciais.
57
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SEÇÃO III
DA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
Art. 169 - À Diretoria de Desenvolvimento Humano compete propor, planejar, coordenar e acompanhar as ações de educação corporativa que
promovam o desenvolvimento pessoal e institucional, além de:
I - promover, em parceria com a Escola Superior da Magistratura de Pernambuco - ESMAPE, a educação corporativa e a qualificação necessária
ao aperfeiçoamento dos serviços judiciais e ao dos objetivos estratégicos institucionais;
I I - fazer cumprir objetivos e diretrizes traçados pela Secretaria;
III - planejar as atividades de suas Gerências;
IV - desenvolver soluções e operacionalizar políticas de educação e bem-estar;
V - gerir a cultura e o clima organizacional;
VI - desenvolver políticas e estratégias de promoção de saúde;
VII - estabelecer ações com foco em competências.
58
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
59
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SEÇÃO IV
DA DIRETORIA DE SAÚDE
Art. 174 - À Diretoria de Saúde compete planejar, organizar e gerir a promoção dos serviços de saúde integral e de assistência médica,
odontológica, psicológica, fisioterápica e fonoaudiológica em regime ambulatorial e de pequenas urgências da instituição, além de:
I - elaborar e articular-se com planos, programas e políticas destinados à promoção, prevenção e assistência à saúde dos servidores, magistrados
e respectivos dependentes;
II - monitorar as atividades e a prestação dos serviços dos Postos Médicos Avançados;
III - articular-se com a Comissão Interna de Segurança e Saúde, prestando-lhe suporte e assessoria quando necessário;
IV - interagir com as unidades administrativas da instituição, exercendo controle e monitoramento sobre o andamento de processos que visem
o atendimento das demandas e suprimento das necessidades do setor;
V - promover a integração com as Gerências de Apoio de modo a otimizar a gestão, solucionar os problemas e atender às necessidades das
unidades;
VI - realizar a gestão dos recursos humanos da área fim do setor (profissionais de saúde) juntamente com as Gerências de Apoio;
VII - supervisionar a gestão dos recursos humanos da área administrativa realizada pelo Núcleo de Apoio Administrativo;
VIII - supervisionar a gestão e o controle realizado pelo Núcleo de Apoio Administrativo sobre os contratos de prestação de serviços existentes
no âmbito do setor;
IX - supervisionar e assessorar a gestão de administração e manutenção predial realizada pelo Núcleo de Apoio Administrativo.
60
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
X - atender as demandas administrativas das Gerências de Apoio e assessorá-las em suas atividades de gestão.
61
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
IV - receber e encaminhar as demandas dos profissionais dos serviços especializados à Diretoria de Saúde;
V - assessorar a Diretoria de Saúde na interação com as unidades administrativas da instituição e no controle e monitoramento do andamento de
processos que visem o atendimento das demandas e suprimento das necessidades dos profissionais dos serviços especializados.
SUBSEÇÃO I
DOS POSTOS MÉDICOS AVANÇADOS
Art. 179 - Aos Postos Médicos Avançados compete prestar serviço de pronto-atendimento médico nos casos ocorridos nas dependências dos
prédios do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco e anexos abrangidos por cada Posto Médico, além de:
I - atender enfermidades e intercorrências de menor complexidade;
II - manter pacientes em observação, caso seja necessário;
III - realizar procedimentos de primeiros socorros em casos de urgências e emergências;
IV - encaminhar os casos de urgências e emergências para uma unidade hospitalar especializada, conforme Instrução Normativa nº 6 de
09/08/2005 (DOPJ 11/08/2005).
SUBSEÇÃO II
DA COMISSÃO INTERNA DE SEGURANÇA E SAÚDE
Art. 180 - À Comissão Interna de Segurança e Saúde compete identificar os riscos dos processos de trabalho, elaborar mapas de riscos e plano
de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho, além de:
I - participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como, da avaliação as prioridades de
ação nos locais de trabalho;
II - realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e das condições de trabalho visando a identificação de situações que venham a trazer
riscos para a segurança e saúde dos servidores e magistrados;
III - realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram
identificadas;
IV - divulgar aos servidores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
V - participar das discussões promovidas pela instituição, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados
à segurança e saúde dos servidores;
VI - requerer à instituição, a suspensão do setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos servidores;
VII - colaborar no desenvolvimento e implementação de programas relacionados à segurança e saúde no trabalho;
VIII - divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho,
relativas à segurança e saúde no trabalho;
IX - diagnosticar e analisar as causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados;
X - requisitar à instituição e analisar as informações sobre questões que tenham interferido na segurança e saúde dos trabalhadores;
XI - promover, anualmente, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;
XII - promover, anualmente, campanhas de prevenção de doenças e endemias.
CAPÍTULO IV
DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Art. 181 - À Secretaria de Administração compete assegurar o cumprimento das políticas determinadas pelo Conselho Nacional de Justiça,
Código de Organização Judiciária e Regimento Interno e estabelecer normas operacionais, diretrizes e premissas básicas relativas aos processos
de trabalho inerentes à sua área de atuação, compreendidas no planejamento, na organização, na direção e no controle das atividades de gestão
de finanças, contabilidade, engenharia e arquitetura e de infraestrutura, além de:
I - coordenar o processo de articulação entre as diretorias subordinadas para fins de execução dos planos, programas, pesquisas e projetos
executivos de cada área específica;
II - manter interação com as áreas de planejamento e de execução orçamentária da instituição, para a programação de ações, considerando
as previsões e a disponibilidade financeira;
III - participar do processo de elaboração do orçamento institucional, considerando a previsão orçamentária anual;
IV - assegurar a execução orçamentária de sua área de atuação, em consonância com a programação estabelecida;
V - promover o desdobramento das metas anuais da instituição no âmbito da Secretaria, de modo a assegurar o alcance dos objetivos e o
cumprimento de prazos;
62
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
VI - viabilizar os recursos e meios necessários ao desenvolvimento dos trabalhos das unidades organizacionais que integram sua estrutura
organizacional;
VII - assegurar a permanente atualização da padronização de processos de trabalho no âmbito da Secretaria, em compatibilidade com o Sistema
Organizacional existente, com vistas ao alcance dos resultados esperados, considerando suas premissas básicas;
VIII - indicar aos seus superiores hierárquicos nome de servidores da instituição para compor comissões necessárias ao atendimento das
exigências legais em sua área de atuação ou à preparação de documentos técnicos de caráter especial;
IX - ordenar despesas, nos estritos casos que lhe forem delegados;
X - aprovar, autorizar, processar e julgar as licitações até os limites que lhe forem delegados, bem como no caso das dispensas ou inexigibilidades,
assim como a homologação, na forma da legislação em vigor;
XI - autorizar processos de aquisição, fornecimento e de serviços e obras quando, em razão do valor, não se exija processo licitatório, de acordo
com limite definido em lei ou regulamento;
XII - apresentar ao Diretor Geral, no prazo legal ou regulamentado, resumos estatísticos das atividades e funcionamento das áreas sob sua
responsabilidade;
XIII - orientar técnico-administrativamente os órgãos institucionais quanto à autuação dos processos, aos procedimentos relativos à licitação,
dispensa inexigibilidade e respectivas contratações;
XIV - analisar propostas das diversas unidades organizacionais sob sua responsabilidade, referentes à implantação de projetos inovadores
que propiciem melhoria dos processos de trabalho, assim como o alcance de resultados esperados e viabilizar sua aprovação pelos órgãos
competentes;
XV - acompanhar, por meio de indicadores de desempenho, os resultados alcançados pelas áreas sob sua responsabilidade, em decorrência da
implantação das normas e dos padrões, considerados seus objetivos e metas;
XVI - avaliar mensalmente, junto às unidades organizacionais que integram a Secretaria, os resultados alcançados frente às metas estabelecidas,
devidamente medidas e analisadas, bem como, propor medidas corretivas quando for o caso;
XVII - apresentar mensalmente, ao superior hierárquico, os resultados alcançados frente às metas estabelecidas, devidamente medidas e
analisadas, assim como as medidas corretivas propostas, quando for o caso;
XVIII - autorizar a concessão de suprimento individual e de diárias nos termos e nos limites dos regulamentos e da legislação em vigor;
XIX - favorecer a eficiência e eficácia dos processos de compra de bens e serviços, de formalização das obrigações pactuadas e de gestão dos
contratos e convênios firmados, de forma a assegurar a adequação das aquisições do Tribunal às demandas especificadas e o cumprimento
dos compromissos firmados.
63
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
64
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SEÇÃO I
DA ASSESSORIA ADMINISTRATIVA
Art. 184 - À Assessoria Administrativa compete prestar assistência à Secretaria de Administração em atividades relacionadas às suas
competências, além de:
I - analisar os processos administrativos encaminhados à Secretaria de Administração;
II - elaborar despachos, cotas e encaminhamentos da Secretaria de Administração para suas Diretorias e demais órgãos institucionais;
III - praticar os atos necessários à execução de diligências visando à instrução processual;
IV - encaminhar os processos e requerimentos devidamente instruídos para apreciação da Secretaria de Administração;
V - analisar os requerimentos de ordem geral submetidos à análise da Secretaria de Administração;
VI - analisar as solicitações de dispensa de multa na prestação de contas de diárias submetidos à análise da Secretaria de Administração;
VII - analisar os pedidos de compra de materiais e realização de serviços por suprimentos individuais que não se encontram previstos
especificamente na respectiva instrução, submetendo-os à análise da Secretaria de Administração;
VIII - examinar os processos licitatórios, verificando a necessidade de encaminhamento para os diversos setores da instituição, elaborando os
despachos da Secretara de Administração;
IX - examinar os procedimentos de pequenas compras, verificando a regularidade de sua tramitação e elaborar os despachos da Secretaria de
Administração;
X - promover estudos e pesquisas relativas aos projetos e ações desenvolvidas pela Secretaria de Administração;
XI - acompanhar a execução das metas traçadas para cumprimento na gestão administrativa.
SEÇÃO II
DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Art. 185 - À Comissão Permanente de Licitação (CPL) compete preparar e promover todos os atos relativos à execução dos processos de
licitação, além de:
I - emitir parecer sobre os casos de dispensa e inexigibilidade de licitação;
II - preparar o julgamento das propostas, respeitando os pareceres técnicos, as necessidades reais do órgão e emitir relatório circunstanciado
do julgamento, fundamentando a escolha do licitante vencedor;
III - encaminhar os processos devidamente instruídos para apreciação do Presidente;
65
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Parágrafo único - A Comissão Permanente de Licitação é órgão colegiado cuja constituição e atuação é regida por princípios e normas do
Código de Administração Financeira do Estado e respectiva regulamentação.
SEÇÃO III
DA DIRETORIA FINANCEIRA
Art. 186 - À Diretoria Financeira compete a organização, direção, controle e execução das atividades de gestão dos recursos financeiros da
instituição e, ainda:
I - executar o orçamento institucional;
II - apurar a arrecadação e o recolhimento das receitas judiciárias;
III - supervisionar as atividades de prestação e tomada de contas dos suprimentos individuais e diárias;
IV - controlar a movimentação das contas bancárias e dos valores em custódia na Tesouraria;
V - supervisionar e controlar as aplicações financeiras.
VI - acompanhar os depósitos judiciais.
Art. 189 - São atribuições do Núcleo de Reajustes, Repactuação e Reequilíbrio Econômico Financeiro dos Contratos:
I - efetuar os cálculos referentes a reajustes, repactuação e reequilíbrios econômico-financeiro dos contratos celebrados pela instituição;
66
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
II - efetuar os cálculos e atualizações dos valores decorrentes de multas contratuais ou outras, imputadas por este Poder;
III - manter arquivo atualizado da legislação e decisões dos Tribunais correlacionadas.
Art. 191 - São atribuições da Gerência de Liquidação da Despesa coordenar, supervisionar e controlar as atividades de lançamento da despesa
pública.
§ 1º - São atribuições da Unidade de Liquidação das Despesas com Fornecedores e Demais Credores:
I - proceder à análise dos documentos para registro das despesas;
II - efetuar os lançamentos das despesas no Sistema E-fisco Financeiro ou outro que venha a substituí-lo;
III - efetuar as retenções na fonte dos tributos e contribuições estabelecidas em lei, quando for o caso;
IV - proceder com os lançamentos de estorno e anulação dessas despesas;
V - efetuar conciliação dos saldos resultantes das liquidações efetuadas, bem como das respectivas retenções;
VI - lançar os contribuintes individuais na GFIP.
Art. 192 - São atribuições da Gerência de Tesouraria supervisionar, controlar e realizar todos os pagamentos da instituição.
67
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
VI - organizar os documentos após os pagamentos, com os respectivos comprovantes, dando o devido destino.
Art. 193 - São atribuições da Gerência de Arrecadação e Acompanhamento Financeiro supervisionar e controlar os serviços de acompanhamento
da arrecadação das taxas, custas e emolumentos, dos depósitos judiciais e da movimentação das contas bancárias da instituição.
Art. 194 - São atribuições da Gerência de Suprimentos e Diárias coordenar, supervisionar e controlar as atividades de liberação e registro no
Sistema de Diárias e Suprimentos, bem como, as respectivas prestações de contas.
68
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SEÇÃO IV
DA DIRETORIA DE CONTABILIDADE
Art. 195 - À Diretoria de Contabilidade compete coordenar e supervisionar as atividades de contabilidade exercidas pelas unidades Gestora
Coordenadora (UGC) e Gestora Executora (UGE), além de:
I - elaborar os relatórios exigidos em lei;
II - elaborar a prestação de contas anual da instituição.
Art. 196 - São atribuições do Núcleo de Estudo, Orientação, Produção e Publicação de Informações:
I - estudar e acompanhar as normas aplicadas à contabilidade pública e outras correlatas visando ao aperfeiçoamento dos serviços de
contabilidade;
II - proceder à orientação contábil no âmbito de sua competência;
III - pesquisar e tratar as informações contábeis, visando à sistematização e produção de informações de ordem gerencial;
IV - supervisionar a produção de informações junto às unidades administrativas para a elaboração da prestação de contas anual do Poder;
V - elaborar e publicar os demonstrativos exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e outros normativos;
VI - acompanhar a elaboração e transmissão da Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte e outras declarações exigidas em lei.
69
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SEÇÃO V
DA DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA
Art. 201 - À Diretoria de Engenharia e Arquitetura compete o planejamento, a organização, a direção, a fiscalização e o controle de todas as
atividades de engenharia e arquitetura necessárias à manutenção estrutural, aquisição e construção de prédios da instituição, além de:
I - elaborar e analisar estudos e projetos destinados à implantação de obras necessárias ao desenvolvimento das atividades institucionais;
II - elaborar orçamentos, com especificações de materiais e serviços, compor custos e confeccionar anexos técnicos para as obras a serem
licitadas;
III - acompanhar e fiscalizar a execução física dos projetos de engenharia e arquitetura, de acordo com os cronogramas físico-financeiros;
IV - emitir pareceres técnicos em assuntos ligados a engenharia e arquitetura;
V - realizar vistorias e providenciar a reforma dos prédios de propriedade, vinculados ou utilizados pela instituição;
VI - elaborar laudos de avaliação para aquisição ou aluguel de imóveis destinados ao funcionamento dos serviços judiciários;
VII - criar sistemas de acompanhamento da atuação funcional dos técnicos;
VIII - manter atualizado o cadastro de fornecedores, de produtos e de serviços nas áreas de arquitetura e engenharia, solicitando a visita de
representantes e amostras de produtos;
IX - manter dados atualizados no sistema de informação;
X - elaborar plano anual para aquisição de livros, assinatura de periódicos e publicações técnicas do interesse da Diretoria de Engenharia e
Arquitetura;
XI - desenvolver pesquisas técnicas buscando a adoção de novos métodos e técnicas construtivas capazes de promover a melhoria e economia
na construção, reforma e ambientação dos prédios de propriedade, vinculados ou utilizados pela instituição;
XII - atuar junto aos profissionais da Diretoria no sentido de disseminar e implantar novas tecnologias;
XIII - emitir pareceres técnicos em processos;
XIV - garantir o cumprimento de todas as normas regulamentadoras e da legislação (Lei do Uso do Solo, Código de Obra, Preservação do
Patrimônio, de Ergonomia, Segurança do Trabalho, de Combate ao Incêndio, de Licitação, Normas da ABNT, etc);
XV - providenciar a contratação de serviço de manutenção periódica dos sistemas fixos de prevenção e combate a incêndio dos prédios de
propriedade, vinculados e/ou utilizados pela instituição.
70
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
71
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
72
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
XIII - oferecer suporte técnico às comissões de licitação nas questões relativas aos serviços de arquitetura e/ou correlatos.
Art. 209 - À Diretoria de Infraestrutura compete o planejamento, a organização, a direção e o controle das atividades de apoio logístico,
compreendendo as de material e patrimônio, administração das instalações físicas, transporte, reprografia e serviços gerais, além de:
I - promover a aquisição e a distribuição de materiais e de bens patrimoniais para toda a instituição;
73
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Parágrafo único - Aos gestores dos prédios localizados no interior do Estado compete providenciar, através de suprimento, a manutenção dos
Sistemas Portáteis de Prevenção e Combate a Incêndio das edificações de suas respectivas comarcas.
Art. 210 - À Administração dos Prédios compete coordenar, supervisionar e controlar as atividades de administração dos prédios do Poder
Judiciário na capital, além de:
I - orientar e supervisionar a execução dos serviços de higiene e limpeza dos bens e instalações físicas, elétricas, hidráulicas e as atividades
de jardinagem;
II - coordenar, distribuir e controlar os encarregados pelos serviços gerais do quadro efetivo e de firmas prestadoras de serviço, nos prédios do
Poder Judiciário;
III - manter contato permanente com as diversas áreas instaladas nos prédios da Capital, de modo a identificar necessidades de manutenção
nas instalações e equipamentos;
IV - providenciar o pronto atendimento de situações emergenciais referentes às instalações e equipamentos dos prédios;
V - solicitar a execução dos serviços de manutenção dos equipamentos e instalações dos prédios da capital;
VI - verificar a satisfação do usuário com os serviços de manutenção efetuados, informando à Gerência de Manutenção.
Art. 211 - São atribuições da Gerência de Controle dos Serviços Operacionais e Administrativos coordenar, supervisionar e controlar as atividades
referentes a serviços de reprografia, protocolo, expedição e às concessionárias de serviços.
74
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
75
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
II - fiscalizar a execução de serviços contratados referentes à manutenção preventiva e corretiva, nos aparelhos de ar condicionado de janela
deste Poder Judiciário;
III - gerenciar os contratos referentes aos equipamentos de refrigeração deste Poder Judiciário;
IV - efetuar todos os registros das ocorrências relativas a cada aparelho;
V - zelar pelo cumprimento das normas de técnicas e de segurança do trabalho;
VI - manter em ordem todo material relativo à execução dos serviços.
Art. 213 - São atribuições da Gerência de Patrimônio coordenar, supervisionar e executar as atividades relativas ao controle de todos os bens
patrimoniais do Poder Judiciário.
§ 1º - São atribuições da Unidade de Controle Patrimonial do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco e dos Juizados Especiais:
I - processar as incorporações e alterações de bens móveis no sistema patrimonial;
II - efetuar a identificação patrimonial, por meio de plaquetas de tombamento, nos bens móveis de caráter permanente;
III - manter arquivada em pasta específica toda documentação dos bens móveis pertencentes ao Poder Judiciário de Pernambuco;
IV - extrair, conferir e encaminhar relatórios aos órgãos pertinentes, comunicando toda e qualquer alteração no sistema patrimonial para o
correspondente registro contábil.
76
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
VIII - administrar a realização de inventário físico na Unidade de Almoxarifado anualmente no mês de dezembro, ou em qualquer época, sempre
que houver necessidade.
Art. 215 - São atribuições da Gerência de Compras coordenar, supervisionar, controlar e executar as atividades relativas à coleta de preços para
compras de materiais e contratação de serviços por dispensa de licitação e preços estimados para processos licitatórios.
77
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
II - realizar coleta de preços para contratação de serviços que seja efetivada por dispensa de licitação;
III - realizar coleta estimativa de preços para servir de parâmetro, quando do fornecimento da disponibilidade orçamentária e financeira para os
processos licitatórios;
IV - informar a situação dos fornecedores de serviços quanto à regularização fiscal nos processos por dispensa de licitação;
V - dar publicidade dos serviços objeto de coleta de preços;
VI - encaminhar à unidade gestora competente as propostas de serviços e de itens de serviços para serem incluídas no sistema e-Fisco;
VII - registrar no sistema e-Fisco a codificação dos itens de serviços a serem adquiridos, indicando o código de solicitação de compra,
exclusivamente para os processos por dispensa de licitação;
VIII - registrar no sistema e-Fisco os valores finais dos serviços orçados com seus respectivos vencedores para efetivação do empenhamento,
exclusivamente nos processos por dispensa de licitação;
IX - controlar, mediante registro em sistema próprio, todos os processos de contratação de serviços que foram orçados.
Art. 217 - São atribuições da Gerência de Elaboração de Termos de Referência e Projeto Básico coordenar, supervisionar e controlar as atividades
referentes à Unidade de Elaboração de Termos de Referência.
78
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
VII - acompanhar todo o trâmite dos termos de referência, no sentido de combater entraves e agilizar os pleitos até a fase final do processo
licitatório (adjudicação).
CAPÍTULO V
DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Art. 218 - À Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (SETIC) compete o gerenciamento dos serviços de Tecnologia da Informação
e Comunicação (TIC) da instituição, seguindo as melhores práticas preconizadas pelos padrões nacionais e internacionais de Governança de
Tecnologia da Informação (TI), além de:
I - propor ou participar da formulação de políticas, diretrizes, normas e procedimentos que orientem e disciplinem a utilização dos recursos
relacionados à Tecnologia da Informação e Comunicação na instituição, bem como, acompanhar o seu cumprimento;
II - prover a instituição com soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação compatíveis com suas necessidades;
III - coordenar a elaboração e manutenção do Plano Estratégico de TI (PETI) e do Plano Diretor de TI (PDTI), alinhados à estratégia institucional;
IV - acompanhar a gestão dos projetos relacionados à Tecnologia da Informação e Comunicação garantindo a integração à estratégia e ao modelo
de negócio desta Instituição;
V - prover os recursos orçamentários, humanos e tecnológicos necessários à elaboração, execução, implementação e manutenção dos projetos
de TIC, priorizando os definidos no PDTI;
VI - negociar os critérios de priorização das demandas junto à gestão institucional;
VII - aprovar o planejamento do atendimento das demandas;
VIII - prover a instituição com um planejamento para contratação de bens e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação alinhado à
necessidade da instituição;
IX - propor ou aprovar o estabelecimento e a implementação de convênios e acordos de cooperação técnica a serem firmados pela instituição,
com órgãos e entidades, visando o intercâmbio de informações, métodos, técnicas e soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação, bem
como acompanhar a sua execução;
X - aplicar a política institucional de segurança da informação no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco;
XI - divulgar e incentivar o uso do portfólio de serviços de TIC como instrumento de melhoria do desempenho institucional, prestando orientação
e suporte;
XII - garantir a disponibilidade e qualidade dos serviços de TIC;
XIII - solicitar atividades para unidades organizacionais externas à Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação, a fim de garantir a
realização das providências necessárias para execução dos projetos e serviços de TIC;
XIV - propor e apoiar políticas para fixação, capacitação e atualização tecnológica do seu capital humano.
SEÇÃO I
DA ASSESSORIA TÉCNICA ADMINISTRATIVA
Art. 219 - À Assessoria Técnica Administrativa compete propor, promover, divulgar, coordenar e acompanhar as ações institucionais relacionadas
à gestão de competências, finanças, contratos e aquisição de TIC.
79
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
V - operar o sistema de controle fazendário do Governo do Estado de Pernambuco quanto aos processos de aquisição e contratação de produtos
e serviços de TIC;
VI - verificar a manutenção da economicidade e oportunidade quando da renovação ou alterações contratuais;
VII - realizar a gestão das atas de registro de preços;
VIII - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.
SEÇÃO II
DA ASSESSORIA DE GOVERNANÇA DE TIC
Art. 223 - À Assessoria de Governança de TIC compete propor, promover, divulgar, planejar, coordenar e acompanhar as ações relacionadas
à Governança de TIC, em especial, as ações relacionadas à gestão de projetos e mudanças de TIC, de processos e serviços de TIC e de
planejamento, inovação e segurança de TIC, assegurando a adequação das atividades da SETIC com as normas e padrões nacionais e
internacionais de governança e gerenciamento de serviços de TIC.
80
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
II - analisar, mapear, modelar, treinar, dar suporte na implantação e na utilização dos processos de TIC;
III - planejar e executar auditorias periódicas para avaliação da maturidade e conformidade dos processos de TIC;
IV - definir as métricas e métodos para avaliação da qualidade e desempenho dos processos de TIC;
V - definir e manter padrões, metodologias e ferramentas para a gestão de processos e garantia da sua adoção no âmbito da SETIC;
VI - executar diretamente ou apoiar a execução de iniciativas de gestão de processos no âmbito da SETIC;
VII - manter a base de conhecimento dos processos da SETIC;
VIII - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.
SEÇÃO III
DA DIRETORIA DE SISTEMAS
Art. 229 - À Diretoria de Sistemas compete a gestão de sistemas desenvolvidos internamente ou adquiridos pela instituição, bem como, a gestão
de sua arquitetura de negócios e de sistemas de informação.
Art. 230 - São atribuições da Gerência de Arquitetura de Negócio planejar, coordenar, supervisionar, controlar, disponibilizar e garantir os
serviços de mapeamento de processos de negócio, análise de requisitos, validação e testes de homologação de sistemas e, mediante instrutoria,
capacitação de usuários e, do suporte especializado nos sistemas desenvolvidos internamente ou adquiridos por este Tribunal, levando em
consideração os objetivos e estratégia da Instituição, o processo de desenvolvimento de software do Tribunal, assim como as direções tecnológicas
e a arquitetura de TIC.
81
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
82
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Art. 231 - São atribuições da Gerência de Desenvolvimento de Software planejar, coordenar, supervisionar, controlar, disponibilizar e garantir
os serviços de gerência de configuração e mudanças de software, análise e projeto de sistemas, programação, validação e testes de sistemas
desenvolvidos internamente ou adquiridos pela instituição, levando em consideração o processo de desenvolvimento de software, as direções
tecnológicas e a arquitetura de TIC institucionais.
83
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
VI - elaborar análise dos resultados e tendências para melhoria da qualidade dos sistemas;
VII - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.
Art. 232 - São atribuições da Gerência de Arquitetura de Sistemas de Informação planejar, coordenar, supervisionar e controlar a gestão da
Arquitetura de Sistemas de Informação (camada de dados e software) como parte integrante da Arquitetura de TIC da instituição, servindo como
referência para o desenvolvimento ou contratações de software.
SEÇÃO IV
DA DIRETORIA DE OPERAÇÕES DE TIC
Art. 233 - À Diretoria de Operações de TIC compete a definição da arquitetura e gestão técnica da infraestrutura de TIC institucional, englobando
o gerenciamento do ambiente de produção, do suporte especializado à infraestrutura de TIC e a gestão dos seus ativos.
84
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Art. 235 - São atribuições da Gerência de Produção planejar, coordenar, supervisionar, controlar, disponibilizar e garantir os serviços de
implantação, manutenção, administração e gerenciamento do Data Center e de monitoramento dos recursos da infraestrutura e aplicações de
TIC, levando em consideração as direções tecnológicas e a arquitetura de TIC da instituição.
Art. 236 - São atribuições da Gerência Técnica de Infraestrutura de TIC planejar, coordenar, supervisionar, controlar, disponibilizar e garantir
os serviços de implantação, administração e gerenciamento da infraestrutura de aplicações e sistemas operacionais, dos bancos de dados, da
infraestrutura, da rede de dados, voz e automação, levando em consideração as direções tecnológicas e a arquitetura de TI da instituição.
85
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
I - implantar, administrar e fornecer suporte especializado às aplicações adotadas por este Tribunal, seguindo a Arquitetura de TI e os níveis
de serviços estabelecidos;
II - monitorar, avaliar e otimizar a infraestrutura de aplicações, garantindo o atendimento aos níveis de serviços estabelecidos;
III - implantar e administrar procedimentos de segurança, visando à garantia dos acessos, integridade e sigilo das informações disponíveis na
Internet;
IV - solucionar os incidentes encaminhados pela equipe do primeiro nível de acordo com os códigos de severidade e os níveis de serviço
estabelecidos;
V - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.
Art. 237 - São atribuições da Gerência de Ativos de TIC planejar, coordenar, supervisionar, controlar, disponibilizar e garantir os serviços de
manutenção e gestão de ativos de hardware e software, levando em consideração as direções tecnológicas e a arquitetura de TI da instituição.
86
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SEÇÃO V
DA DIRETORIA DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO DE TIC
Art. 238 - À Diretoria de Atendimento ao Usuário de TIC compete a gestão de relacionamento com as áreas de negócio institucionais e a gestão
de atendimento técnico aos seus usuários.
Art. 239 - São atribuições da Gerência de Relacionamento planejar, coordenar, supervisionar, controlar, disponibilizar e garantir os serviços de
relacionamento com as áreas de negócio judiciárias e administrativas, levando em consideração os objetivos e estratégia da Instituição, assim
como as direções tecnológicas e a arquitetura de TIC.
Art. 240 - São atribuições da Gerência de Atendimento Técnico planejar, coordenar, supervisionar, controlar, disponibilizar e garantir os serviços
de atendimento ao usuário, suporte técnico em hardware, software e telecom, levando em consideração as direções tecnológicas e a arquitetura
de TI desta Instituição.
87
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
III - informar os usuários sobre o andamento dos chamados, mudanças planejadas, indisponibilidade de serviços de TI e o encerramento de
incidentes;
IV - aplicar uma solução de contorno ou definitiva para um incidente elegível para o primeiro nível;
V - encaminhar para os grupos solucionadores de segundo nível os incidentes não solucionados, de acordo com os códigos de Severidade e
os Níveis de Serviço estabelecidos;
VI - gerenciar a Base de Dados de Erros Conhecidos;
VII - realizar pesquisa de satisfação para avaliar o nível de satisfação dos usuários com os serviços de suporte prestados pela SETIC;
VIII - prestar suporte técnico aos usuários externos em relação aos serviços de TIC deste Tribunal;
IX - produzir e fornecer informações estatísticas quanto aos chamados registrados;
X - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.
88
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
e) Pólo Zona da Mata: tem como sede a comarca de Carpina e abrange as comarcas de Aliança, Amaraji, Barreiros, Buenos Aires, Carpina, Chã
Grande, Condado, Escada, Feira Nova, Ferreiros, Gameleira, Glória do Goitá, Goiana, Itambé, Itaquitinga, Joaquim Nabuco, Lagoa do Itaenga,
Limoeiro, Macaparana, Nazaré da Mata, Paudalho, Pombos, Primavera, Ribeirão, Rio Formoso, São José da Coroa Grande, São Vicente Férrer,
Sirinhaém, Tamandaré, Timbaúba, Tracunhaém, Vicência e Vitória de Santo Antão.
VI - manter atualizada a documentação referente às rotinas e atividades da sua área de competência.
Art. 241 - Os órgãos consultivos e de assessoria à Presidência, a Diretoria Geral, as Secretarias Executivas, as Assessorias e as Diretorias são
geridos pelos ocupantes do quadro de cargos de provimento em comissão da instituição.
§ 1º - A Assessoria Especial da Presidência é composta por magistrados convocados pelo Presidente do Tribunal de Justiça.
§ 2º - O Comitê Gestor do Projeto Processo Judicial Eletrônico é coordenado por um juiz Auxiliar da Presidência.
§ 3º - A Assistência Policial Militar e Civil é coordenada por um Oficial Superior da Polícia Militar do Estado de Pernambuco.
§ 4º - A Diretoria do Foro de cada comarca é exercida por seu Juiz titular ou, em comarcas com mais de uma vara, por magistrado indicado
pelo Presidente do Tribunal de Justiça.
§ 5º - As funções de Coordenadores dos Juizados Especiais, da Infância e Juventude, das Centrais de Conciliação, Mediação e Arbitragem e
do Serviço Voluntário são privativas de magistrado.
§ 6º - A função de Ouvidor Judicial é privativa de Desembargador que esteja no pleno exercício de suas funções judicantes.
§ 7º - A Comissão Permanente de Licitação é composta por membros designados pelo Presidente do Tribunal de Justiça.
Art. 242 - A cada servidor responsável pela chefia de um Núcleo ou Gerência será atribuída uma função gratificada símbolo FGJ-1.
Art. 243 - A cada servidor responsável pela chefia de uma Unidade será atribuída função gratificada símbolo FGJ-2.
Art. 245 - Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução TJPE nº 238, de 29/05/2008.
89
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Processo nº 2376/2010 - (103024/2010) - Secretaria de Gestão de Pessoas (GAC/DDH) - ref. Consulta - procedimento concessão GIQF:
"Vistos etc.
1. Trata-se de consulta apresentada pela Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP, deste Tribunal de Justiça, acerca do procedimento a ser
adotado diante do teor do Ofício nº 084/2010, expedido pelo Departamento de Ciências Sociais da UFPE, informando sobre o atraso na entrega
dos certificados de conclusão do II Curso de MBA Executivo em Gestão e Liderança aos seus participantes identificados às (fls. 03/04), os quais
são indispensáveis à concessão da Gratificação de Incentivo à Qualificação Funcional - GIQF.
A consulta, no que pese seu caráter genérico de orientação para o futuro, está calcada em caso concreto conforme acima relatado.
2. A Consultoria Jurídica emitiu o Parecer nº 2724/2010 (fls. 05/06), entendendo ser caso omisso, não previsto na Resolução TJPE nº 252, de
09.03.2009, que regulamenta a Lei Estadual nº 13.332, de 07.11.2007.
4. A Resolução TJPE nº 252, de 09.03.2009, que r egulamenta a concessão da Gratificação de Incentivo à Qualificação Funcional - GIQF aos
servidores efetivos do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco , prevê, em seu artigo 8º, as seguintes regras:
Art. 8º- O servidor que preencher os requisitos previstos neste regulamento deverá protocolar requerimento dirigido à Diretoria de
Desenvolvimento Humano, acompanhado de cópias autênticas dos documentos comprobatórios de sua aprovação em curso graduação, pós-
graduação ou em ações de capacitação promovidas pelo Tribunal de Justiça.
§ 1º- As cópias deverão ser autenticadas, à vista dos respectivos originais, por servidor da Diretoria de Desenvolvimento Humano, devidamente
identificado pelo nome, matrícula e assinatura.
§ 2º- Na impossibilidade, devidamente justificada por escrito, de apresentação imediata do competente diploma de graduação e/ou pós-
graduação, ou título equivalente, serão admitidas certidões de conclusão e aprovação em curso, emitidas pela correspondente instituição de
ensino, cabendo ao interessado promover a juntada de cópia autêntica do título definitivo no prazo de até 06 (seis) meses contados da data do
protocolo do seu requerimento, sob pena de suspensão do pagamento da Gratificação .
Observa-se, portanto, que o parágrafo 2º, acima transcrito, vêm dispor sobre o procedimento a ser adotado pela SGP, ao se deparar com a
impossibilidade de apresentação imediata do diploma ou documento definitivo equivalente, no ato da requisição do benefício da GIQP.
6. Nesse diapasão, se faz oportuno lembrar que achando-se a Administração Pública, no seu atuar, adstrita ao Princípio da Legalidade Estrita,
somente lhe é dado fazer ou deixar de fazer aquilo que é expressamente previsto em lei; importa dizer, por dedução lógico-dogmática: "na
relação administrativa, a vontade da Administração Pública é a que decorre de lei." (DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella, Direito Administrativo,
13ª edição, São Paulo: Atlas, 2001, p. 67)
7. Diante da hipótese trazida à apreciação desta Presidência, e pelas razões acima elencadas, impõe-se a estrita observância aos termos da
legislação acima citada, ressaltando a impossibilidade de dispor de forma diversa daquela prevista em lei.
8. Por fim, qualquer ônus decorrente da mora ocasionada pela instituição de ensino responsável pela emissão do certificado comprobatório de
aprovação no curso será de total responsabilidade da mesma, não competindo a este Tribunal qualquer obrigação no caso em epígrafe.
9. Ante todo o exposto, respondo à Consulta no sentido de observar a SGP/TJPE todos os termos da Lei Estadual nº 13.332, de 07.11.2007, c/c
art. 8º, § 2º da Resolução TJPE nº 252, de 09.03.2009. Publique-se. Cumpra-se. Após, arquivem-se os autos.
Recife, 22 de outubro de 2010. Desembargador José Fernandes de Lemos (Presidente)
90
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Republicado por ter saído com incorreção no DJe, Edição nº 204, p. 05, disponível em 10/11/2010, publicado em 11/11/10.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
Nº 735/10-SEJU - Remover, compulsoriamente, o Dr. Francisco de Assis Timóteo Rodrigues , do cargo de Juiz de Direito da Comarca de São
José do Belmonte, matrícula nº 113.777-8, para o cargo de Juiz de Direito da Comarca de Moreilândia, a partir do dia 16.11.2010, em face da
decisão da Corte Especial do Tribunal de Justiça de Pernambuco, exarada no Processo Administrativo Disciplinar nº 005/2008-CGJA-3ª R.
91
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
O DIRETOR GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO, LEOVEGILDO LOPES DA MOTA, EXAROU EM DATA DE 09/11/2010
OS SEGUINTES DESPACHOS:
PROCESSO Nº 2951 /2010 - CJ (RP: 139251/2010) - VILSON CAVALCSNTI PEREIRA - REF. ANOTAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO: "
Vilson Cavalcanti Pereira, ex-servidor deste Poder, através de requerimento formulado à fl. 02, solicita a anotação em sua ficha funcional, do
tempo de serviço prestado ao Cartório Único de Notas e Registros de Moreno/PE, bem como, a expedição de certidão reconhecendo o referido
tempo. Como é sabido, dentre os fins precípuos da anotação de tempo de serviço, está o da a aposentadoria. A Carta Magna, em seu art. 40,
trata de servidores titulares de cargos efetivos, e a Lei 6.123/68, em seu art. 204, disciplina os casos em que o servidor deverá ser demitido
do serviço público. A Consultoria Jurídica opinou pelo indeferimento do pedido, uma vez que o peticionário perdeu o vínculo com o serviço
público quando foi demitido através do Ato nº 1602, de 05/06/09, em virtude de processo administrativo disciplinar, com fulcro no art. 74, VI, "a"
do Regimento Interno da CGJ, c/c art. 199, inciso IV, e art. 204, inciso I, ambos da Lei Estadual nº 6.123, de 20/07/1968, por ter incorrido no
art. 316 do Código Penal. Em sendo assim, o vínculo estatutário que ligava o ex-servidor a este Tribunal, foi rompido com aplicação da pena de
demissão o que, consequentemente, impossibilita a anotação pleiteada. Isto posto, com fundamento nos dispositivos invocados, bem como no
Parecer nº 3233/2010 da Consultoria Jurídica, indefiro o pedido. "
PROCESSO Nº 2959 /2010 - CJ (RP 137990/2010) - ALEXANDRE ELPIDIO SIMÃO - REF. ANOTAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO: " Averbe-se
na ficha funcional do servidor, ALEXANDRE ELPIDIO SIMÃO, o tempo de contribuição de 20 (vinte) anos, 04 (quatro) meses e 10 (dez) dias
, compreendido do período de 13/02/1989 a 29/12/1989 e 04/02/1991 a 26/07/2010 , para fins de aposentadoria e disponibilidade, nos termos
dos Arts. 40, § 9º e 201, § 9º, ambos da Constituição Federal, bem como no Parecer nº 3237/2010 da Consultoria Jurídica."
92
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EDITAL
O Dr. Sérgio Paulo Ribeiro da Silva, Juiz Corregedor Auxiliar da 1ª Região em exercício, em face do
Provimento nº 30/2010 da Corregedoria Geral da Justiça do Estado de Pernambuco e no uso de suas atribuições legais...
TORNA PÚBLICA aos que o presente Edital virem, especialmente o Ministério Público do Estado de
Pernambuco, a Seccional Pernambuco da Ordem dos Advogados do Brasil, os Juízos das 1ª e 2ª Varas dos Executivos Fiscais Municipais e os
Juízos das 1ª e 2ª Varas dos Executivos Fiscais Estaduais, a Procuradora Geral do Estado de Pernambuco, a Procuradoria Geral do Município
do Recife e a Diretoria do Fórum da Capital:
A Correição Extraordinária nas 1ª e 2ª Varas de Executivos Fiscais Municipais a ser realizada no período
de 22 a 26 de novembro de 2010, e a Correição Extraordinária nas 1ª e 2ª Varas de Executivos Fiscais Estaduais de 29 de novembro a 03 de
dezembro de 2010, restando suspensos os prazos processuais e o atendimento ao público, ressalvados os casos urgentes.
Dado e passado nesta Cidade do Recife aos 10 dias do mês de NOVEMBRO do ano 2010.
_____________________ JOSÉ MARIANO DE BRITO NETO, Assessor Técnico da Corregedoria digitou e assina.
93
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SECRETARIA JUDICIÁRIA
AVISO
O SECRETÁRIO JUDICIÁRIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO , no uso de suas atribuições e nos termos da
Resolução nº 267/2009 e da Portaria nº 08/2008, faz saber que a sede do Plantão Judiciário Integrado de PALMARES, que fora transferida
excepcional e temporariamente para Joaquim Nabuco, volta à sede originária a partir da Publicação deste AVISO.
Os magistrados e serventuários designados para atuarem no plantão judiciário da Sede PALMARES deverão exercer suas atribuições nesta
comarca .
AVISO
O SECRETÁRIO JUDICIÁRIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO , no uso de suas atribuições e nos termos da
Resolução nº 267/2009 e da Portaria nº 08/2008 e do Convênio celebrado entre este Tribunal, o Ministério Público, a Defensoria Pública e o
Governo do Estado de Pernambuco, AVISA que houve alteração no Plantão Judiciário Integrado do 1º Grau nos meses de novembro e
dezembro de 2010 , nas sedes de Nazaré da Mata, Limoeiro, Garanhuns e Arcoverde, consoante o quadro abaixo :
SEDE:
NAZARÉ DA MATA
94
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
95
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
A SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO, STELA MARIA TORRES DE MELO ROLIM, EXAROU
EM DATA DE 09/11/2010 A SEGUINTE DECISÃO:
Reconheço e ratifico a inexigibilidade de licitação mediante as razões dos pareceres nº 010/2010-CPL/BCE da Comissão Permanente de Licitação
e 3220/2010-CJ da Consultoria Jurídica, para contratar a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT, objetivando a aquisição
de normas técnicas nacionais da ABNT, referentes a 15 (quinze) itens das especialidades de climatização e manutenção(engenharia), com o valor
global de R$ 1.051,90 (um mil cinqüenta e um reais e noventa centavos), com fundamento no caput do art. 25 da Lei nº 8.666/93 e alterações
posteriores. Publique-se. Empenhe-se.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
A SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO, STELA MARIA TORRES DE MELO ROLIM, EXAROU
EM DATAS DE 29/10/2010 À 10/11/2010 OS SEGUINTES DESPACHOS:
Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE VERTENTES - Ref. Diárias em favor do Dr. SOLON OTÁVIO DE FRANÇA; JUIZ DE
DIREITO; GRAVATÁ; PARTICIPAR DE CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA; 18 À 20 E 25 À 27/11/10: "INDEFIRO
o pedido de concessão de diária considerando que a ESMAPE ao oferecer o curso, responsabilizou-se pela hospedagem do participante
Magistrado".
Solicitação s/nº- JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ÀGUA PRETA - Ref. Diárias em favor de Dr. JÚLIO CÉSAR VASCONCELOS DE
ALMEIDA; JUIZ DE DIREITO; RECIFE; PARTICIPAR DE CURSO REFERENTE À FALÊNCIA; 05 À 06/11/10: "INDEFIRO".
Solicitação s/nº - PRESIDÊNCIA DO TJPE - Ref. Diárias em favor de EDVALDO GOMES DO NASCIMENTO; AGENTE DE TRANSPORTE;
GARANHUNS; PARTICIPAR DA IMPLANTAÇÃO E TREINAMENTO DO SICASE; 03/11/2010: "Autorizo".
Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE VERTENTES - Ref. Diárias em favor de Dr. SOLÓN OTÁVIO DE FRANÇA; JUIZ DE
DIREITO; RECIFE; PARTICIPAÇÃO NA CONVOCAÇÃO PARA ASSINATURA DO CERTIFICADO DIGITAL; 19/10/10: "Autorizo".
Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE BONITO - Ref. Diárias em favor de LUIZ BATISTA BEZERRA; TÉCNICO JUDICIÁRIO;
RECIFE; PARTICIPAR DA JORNADA PERNAMBUCANA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE; 27 À 30/10/10: "Autorizo".
Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE LIMOEIRO - Ref. Diárias em favor de Dra. ADRIANA BRANDÃO DE BARROS CORREIA;
JUÍZA DE DIREITO; RECIFE; CERTIFICADO DIGITAL; 19 À 20/10/10: "Autorizo".
Solicitação nº 374/2010 - DIRETORIA E INFRAESTRUTURA - Ref. Diárias em favor de WILDE GEORGE DE HOLANDA NEIVA; MOTORISTA;
ESCADA/ PRIMAVERA/ ÁGUA PRETA; CONDUZIR EQUIPE; 08/11/10: "Autorizo".
96
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Solicitação nº 376/2010 - DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA - Ref. Diárias em favor de JAÍLSON JOSÉ GOMES DA SILVA; GERENTE DE
PATRIMÔNIO; LIMOEIRO/ SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE/ SURUBIM/ GLÓRIA DO GOITÁ/ MACAPARANA/ ARCOVERDE/ PESQUEIRA;
ENTREGAR APARELHOS DE FAX NAS COMARCAS; 16 À 19/11/10: "Autorizo".
Solicitação nº 375/2010 - DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA - Ref. Diárias em favor de FRANCISCO FELICIANO DA SILVA; TÉCNICO DE
SEGURANÇA E TRANSPORTE; LIMOEIRO/ SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE/ SURUBIM/ GLÓRIA DO GOITÁ/ MACAPARANA/ ARCOVERDE/
PESQUEIRA; CONDUZIR EQUIPE; 16 À 19/11/10: "Autorizo".
Solicitação nº 377/2010 - DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA - Ref. Diárias em favor de AILSON ALVES DE SOUZA; CHEFE DA UNIDADE
DE REFRIGERAÇÃO; OURICURI/ SÃO JOSÉ COROA GRANDE/ GAMELEIRA/ SIRINHAÉM/ JOÃO ALFREDO/ TORITAMA/ CARUARU;
SUBTITUIÇÃO E INSTALAÇÃO DE APARELHOS DE AR CONDICIONADO E OUTROS; 10 À 12, 16 À 19 E 23 À 26/11/10: "Autorizo".
Solicitação s/nº- JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE MACAPARANA - Ref. Diárias em favor de VALTERLIR DA SILVA MENDES;
DISTRIBUIDOR; NAZARÉ DA MATA; PLANTÃO JUDICIÁRIO; 21/11/10: "Autorizo".
Solicitação s/nº- JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE TRIUNFO - Ref. Diárias em favor da Dra. LUCIANA MARINHO PEREIRA DE CARVALHO;
JUÍZA DE DIREITO; SERRA TALHADA; PLANTÃO JUDICIÁRIO; 06/11/10: "Autorizo".
Solicitação s/nº- JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PEDRA - Ref. Diárias em favor de JOSEFA ALEXANDRE PEREIRA; TÉCNICO
JUDICIÁRIO - MARIZA VENTURA DE MORAIS; OFICIALA DE JUSTIÇA - Dr. CAIO NETO DE JOMAEL OLIVEIRA FREIRE; JUIZ DE DIREITO;
ARCOVERDE; PLANTÃO JUDICIÁRIO; 13/11/10: "Autorizo".
Solicitação s/nº- JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE SURUBIM - Ref. Diárias em favor de IVONE RIBEIRO DA SILVA; OFICIALA DE JUSTIÇA;
LIMOEIRO; PLANTÃO JUDICIÁRIO; 30/10/10: "Autorizo".
Solicitação nº 5861/10 - SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Ref. Diárias em favor de ANTONIO VICENTE
DA SILVA; À DISPOSIÇÃO; VENTUROSA/CORRENTES E OUTRAS; CONDUZIR SERVIDORES; 08 À 12/11/10: "Autorizo".
Solicitação nº 5862/10 - SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Ref. Diárias em favor de AUDÊNCIO RANGEL
MOURATO; À DISPOSIÇÃO; AFOGADOS DA INGAZEIRA/CARNAÍBA E OUTRAS; CONDUZIR SERVIDOR; 08 À 12/11/10: "Autorizo".
Solicitações nº 68 e 69/10 - SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Ref. Diárias em favor de MARIA CÂNDIDA
DE OLIVEIRA PIRES; AUXILIAR JUDICIÁRIO - JOSÉ LUCIO DA SILVA; MOTORISTA; IPUBI; COMPLEMENTAÇÃO DE DIÁRIA; 29 À 30/10/10:
"Autorizo".
Solicitação nº 336/10 - DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA - Ref. Diárias em favor de ESEQUIAS GOMES PAIVA; MOTORISTA
À DISPOSIÇÃO; CAETÉS/GRAVATÁ; CONDUZIR SERVIDOR; 04 À 05/11/10: "Autorizo".
Solicitação nº 05/10 - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE RIACHO DAS ALMAS - Ref. Suprimento em favor de LUCIANE MARIA CORDEIRO
ARRUDA TORRES: "Autorizo".
Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - Ref. Suprimento em favor de MARIA JACIARA DE
OLIVEIRA: "Autorizo".
Solicitação s/nº - SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS - Ref. Suprimento em favor de MAÍSA MARIA OLIVEIRA CAVALCANTI DE MELO:
"Autorizo".
Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE GARANHUNS - Ref. Suprimento em favor de LUCINEIDE CAVALCANTI DE SOUZA
WANDERLEY: "Autorizo".
Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE LIMOEIRO (1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL) - Ref. Suprimento em favor de PLÍNIO
TAVARES DE NEGREIRO: "Autorizo".
Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE FLORESTA - Ref. Suprimento em favor de GIVANEIDE MENDES ATAIDE SOARES:
"Autorizo".
97
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CACHOEIRINHA - Ref. Suprimento em favor de MARIA JOSILENE RAMOS FERREIRA:
"Autorizo".
Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE FLORESTA - Ref. Suprimento em favor de GIVANEIDE MENDES ATAIDE SOARES:
"Autorizo".
Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CORTÊS - Ref. Suprimento em favor de WILDERVAN VERÇOSA MENDONÇA:
"Autorizo".
Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ALIANÇA - Ref. Suprimento em favor de JOSÉ GUERRA DE SOUZA: "Autorizo".
Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO - Ref. Suprimento em favor de GILMAR LEOPOLDINO
DE ANDRADE: "Autorizo".
Solicitação s/nº - JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PALMEIRINA-Ref. Suprimento em favor de FREDERICO FLORES MIRANDA LINS:
"Autorizo".
98
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
INFORME AOS USUÁRIOS DA UNIMED RECIFE - PLANO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Comunicamos a todos os servidores e magistrados associados ao plano 2028 - UNIMED RECIFE do TJPE que no dia 17 de novembro de
2010, quarta-feira, às 17h, no Auditório do Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, sito no 2º andar deste Fórum, Ala Sul, haverá reunião
para repasse das informações do que foi discutido entre a Comissão de Negociação e a UNIMED RECIFE - PLANO DO TJPE, para decisão.
A participação de todos os usuários é de fundamental importância para o processo de negociação, uma vez que o contrato da UNIMED está
para ser renovado no mês de dezembro de 2010.
99
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
DIRETORIA CÍVEL
DECISÕES TERMINATIIVAS
1ªCC
Emitida em 10/11/2010
Diretoria Cível
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
O Diretor informa a quem interessar possa que se encontram nesta diretoria os seguintes feitos:
Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Des. Fernando Ferreira
DECISÃO TERMINATIVA
Agravo de instrumento, com liminar, tirado de decisão do juízo da 4ª Vara Cível da Comarca do Recife que, em ação de busca e apreensão
promovida pelo agravante em face da agravada, inadmitiu o apelo manejado, nos seguintes termos (fl. 90):
100
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
"Consta às fls. 31/38 recurso de apelação interposto pela parte autora contra a sentença de fls. 25/26, que extingiu o processo sem resolução
do mérito. A referida sentença extinguiu o feito por ausência de pressuposto de constituição do processo, qual seja, a ausência de prova de a ré
tenha sido constituída em mora, requisito necessário para a ação de busca e apreensão de bem alienado fiduciariamente. Na fundamentação da
sentença, é ressaltada a Súmula 72 do Superior Tribunal de Justiça, a qual dispõe justamente que a comprovação da mora é indispensável em
ações como a presente. Como a aludida decisão foi proferida em conformidade com súmula do STJ, impõe-se a aplicação do art. 518, § 1º, do
CPC, que possui a seguinte redação:"Art. 518. (...) § 1º O juiz não receberá o recurso de apelação quando a sentença estiver em conformidade
com súmula do Superior Tribunal de Justiça ou do Supremo Tribunal Federal". Assim, nos termos do dispositivo legal acima transcrito, não recebo
o recurso de apelação de fls. 31/38, uma vez que o mesmo foi interposto contra sentença proferida de acordo com súmula do Superior Tribunal
de Justiça. Conseqüentemente, arquivem-se os presentes autos, após as baixas de estilo."
Em defesa de sua pretensão recursal, aduz o agravante que laborou em equívoco o juízo monocrático, eis que a notificação extrajudicial entregue
no endereço da devedora, embora não recebida pessoalmente, é válida para constituí-la em mora, sendo equivocado o indeferimento da inicial,
com a consequente extinção do processo.
Quanto a liminar pleiteada, assevera que a extinção da ação ocorreu em decorrência do não reconhecimento pelo juízo monocrático da
constituição em mora da agravada, eis que a correspondência não lhe foi entregue pessoalmente, em sendo assim, resta ilegal tal medida,
constituindo-se o fato no fumus boni iuris, bem assim, que o indeferimento da liminar a termo é fator preponderante na dimensão do dano à
agravante, advindo daí o periculum in mora.
Nesse passo, o agravante pugna pela atribuição do efeito suspensivo ativo ao presente agravo, pelo que, proclamando em ordem o feito em
juízo de admissibilidade, decido.
É de ver-se às fl. 45, certidão em que consta a positivação da notificação extrajudicial, com a entrega no endereço da devedora, estando, pois,
constituída em mora.
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. ART. 557 DO CPC. DECISÃO MONOCRÁTICA. POSSIBILIDADE. I. O relator do recurso
especial pode decidir monocraticamente, dando provimento ao apelo, quando presentes as situações constantes do art. 557, § 1º-A, do CPC.
II. É suficiente à comprovação da mora o envio de notificação extrajudicial ao domicílio do devedor. Precedentes do STJ. III. Agravo regimental
desprovido. (AgRg nos EDcl no REsp 1039210/RS, Rel. Ministro ALDIR PASSARINHO JUNIOR, QUARTA TURMA, julgado em 20/11/2008, DJe
15/12/2008)
PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. MORA. A mora do devedor - imprescindível à busca e
apreensão do bem alienado fiduciariamente - pode ser caracterizada pelo protesto do título ou pela notificação extrajudicial expedida por Cartório
de Títulos e Documentos, entregue no endereço do devedor; se isso não aconteceu, a mora deixou de se configurar. Agravo regimental não
provido. (AgRg no Ag 963.149/RS, Rel. Ministro ARI PARGENDLER, TERCEIRA TURMA, julgado em 26/06/2008, DJe 08/08/2008)
Direito civil e processual civil. Contratos bancários. Agravo no recurso especial. Ação de busca e apreensão. Contrato de financiamento com
alienação fiduciária. Cerceamento de defesa. Reexame de fatos e provas. Comprovação da mora do devedor fiduciante. Intimação pessoal.
Desnecessidade. - Em sede de recurso especial não é possível a incursão no acervo de fatos e provas do processo. - Não há necessidade
de que a notificação extrajudicial, remetida ao devedor fiduciante para a ciência de sua mora, em contrato garantido por alienação fiduciária,
seja recebida pessoalmente por ele. Precedentes. Agravo no recurso especial não provido. (AgRg no REsp 759.269/PR, Rel. Ministra NANCY
ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 18/03/2008, DJe 09/04/2008)
Ante o exposto, resta evidente o requisito necessário à concessão da medida liminar de busca e apreensão, qual seja, a mora da devedora
comprovada por meio de notificação enviada ao seu endereço, e devidamente recebida, nos termos do artigo 3º do Decreto-Lei nº 911/69.
Contudo, é relevante destacar que não resta afastada a possibilidade da purgação da mora pela devedora fiduciante. É que não obstante a nova
redação dada ao § 2º do artigo supracitado, pela Lei 10.931/04, quando diz: "pagar a integralidade da dívida pendente", significa, em outros
termos, purgar a mora somente quanto à quantia em atraso.
É que, na verdade, entendo que pensar de maneira contrária ao exposto seria retroceder em termos legais e jurídicos, porquanto a pretensão de
afastar o direito do devedor de purgar a mora, choca-se com os princípios da boa-fé e função social dos contratos estampados no novo Código
Civil, cuja harmonia veio a reboque do CDC, plenamente aplicável aos contratos de adesão de que é espécie o ajuste de alienação fiduciária.
Em apoio a esse pensamento crespuscular, colho ensinamento do Eminente Ministro Ruy Rosado de Aguiar, proferido no ERes 129732/RJ (2ª
Seção, REVJUR vol. 274 p. 93, DJ 01.08.2000, j.23/02/2000, Rel. Min. Ari Pargendler), que, mesmo proferido em instante anterior à vigência da
Lei 10.931/04, pelo brilhantismo e profundidade que aborda o tema da purgação da mora, merece destaque:
101
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
"Um dos modos mais eficazes para evitar o dano que decorre do descumprimento do contrato é a purga da mora. É ato socialmente útil, pois
por ele se concretiza o contrato; o devedor cumpre com a sua prestação e, assim, atende ao que dele se esperava; o credor vê satisfeita a sua
pretensão assim como programada, e, para ele, nada melhor do que isso. Para o devedor, é o meio que a lei lhe faculta de liberar-se dos efeitos
danoso que decorrem da inadimplência, que o sujeitariam à execução forçada, multas, sanções administrativas e bancárias, divulgação do seu
nome em banco de dados de devedores, restrição ao crédito, etc. (...) Nos termos do art. 6º, inciso VI, do CDC, é direito básico do consumidor
a efetiva prevenção de danos patrimoniais e morais. Tenho para mim que a proibição da purga da mora é causa certa de danos decorrentes
da inadimplência, de ordem patrimonial e moral. Prevenir esses danos é um princípio do CDC, porquanto não há nenhuma vantagem social em
forçar a inadimplência e impedir que ela seja superada".
Desta feita, com arrimo no art. 557, § 1º-A do CPC, dou provimento ao presente agravo, deferindo a liminar de busca e apreensão do bem descrito
à fl. 42 e 48 dos autos (contrato de financiamento e relatório geral do veículo do DETRAN), deferindo a agravada o direito de purgar a mora
mediante o pagamento das parcelas vencidas, afastando-se a literalidade das alterações introduzidas pela Lei 10.931/04, que deu nova redação
ao art. 3º do Decreto-Lei 911/69.
Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Des. Fernando Ferreira
DECISÃO TERMINATIVA
Trata-se de execução de título extrajudicial declarada extinta por sentença proferida pelo Juízo da 8ª Vara Cível da Capital com base nos arts.
794, I e 795 do CPC . Considerou o magistrado singular plenamente satisfeitos o crédito principal assim como a verba honorária imposta pela
decisão de fl. 24.
Sustenta a apelante, em suma, não ter praticado qualquer ato que pudesse ser caracterizado como litigância de má fé. Afirma que sua alegação
de ilegitimidade ativa da exequente encontra respaldo na própria apólice que instrui a execução, haja vista nela constar apenas o nome da
102
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
primeira esposa do falecido segurado, a Sra. Maria Lúcia F. de Melo da Fonte, como beneficiária da apólice. Ademais, defende que "não trouxe
aos autos a Apelada qualquer documento que comprovasse a vontade do Segurado em inseri-la como sendo beneficiária da Apólice de Seguro",
assim como aduz que "o fato da Apelada ser viúva do segurado e inventariante dos bens deixados pelo de cujos não implica em [sic] qualquer
preferência sobre o recebimento da indenização securitária". Por fim, além da apelante afirmar, categoricamente, não ser o caso de se aplicar a
segunda parte do art. 792 do Código Civil, uma vez que "o segurado indicou a sua primeira esposa como sendo beneficiária", requer o provimento
do recurso para "julgar-se improcedente o petitium autoral em toda a sua extensão".
A apelada não obstante devidamente intimada para apresentar suas contra-razões (fl. 155), quedou-se inerte (fl. 156).
É o breve relatório. Decido no exercício de minha competência monocrática, conforme me faculta o art. 557, § 1º-A do CPC, eis que a decisão
recorrida está em flagrante confronto com a jurisprudência do STJ.
Cuidam os presentes autos de execução fundada em apólice de seguro de vida promovida pela esposa do segurado a qual não figura entre a
beneficiária ali indicada.
Não obstante ter deixado transcorrer in albis o prazo para o oferecimento de embargos à execução, a seguradora apelante ofertou exceção de
pré-executividade (fls. 53/62) sob a alegação de que a exequente era parte ilegítima posto não figurar como beneficiária da apólice objeto dos
autos. Em que pese não ter decidido o incidente antes de prolatar a sentença, o Juízo de primeiro grau, implicitamente rejeitou a exceção ao
consignar na sentença que "conquanto não tenha sido indicada expressamente como beneficiária da apólice do seguro de vida deixado por seu
esposo, a própria lei lhe confere tal condição".
A exceção de pré-executividade consiste na possibilidade que tem o executado de arguir, independentemente de haver embargado, matérias de
ordem pública ou nulidades absolutas, como tem decidido o STJ nos seguintes termos:
"PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO - EXECUÇÃO FISCAL - MATÉRIA DE DEFESA: PRÉ-EXECUTIVIDADE - POSSIBILIDADE - SÓCIO-
GERENTE - RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA - ART. 133 DO CTN - SUCESSÃO INEXISTENTE.
1. Doutrinariamente, entende-se que só por embargos é possível defender-se o executado, admitindo-se, entretanto, a exceção de pré-
executividade.
2. Consiste a pré-executividade na possibilidade de, sem embargos ou penhora, argüir-se na execução, por mera petição, as matérias de ordem
pública ou as nulidades absolutas.
................................................................................................................."
(REsp 783394/MG, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 06/12/2005, DJ 19/12/2005 p. 382)
Observo, todavia, que o magistrado singular não agiu com o costumeiro acerto ao repelir a alegação de ilegitimidade ativa da exequente levantada
pela seguradora apelante, haja vista que para aplicar o art. 792 do Código Civil de 2002 ao caso, ou seja, para propiciar o pagamento do capital
segurado à exequente, mormente seja a viúva do segurado e inventariante dos bens por ele deixados, era imprescindível que o segurado quando
em vida não tivesse designado qualquer beneficiário ou que por qualquer motivo não prevalecesse a que foi feita, o que não é o caso que se
apresenta para exame.
De fato, a seguradora comprova que, quando da contratação do seguro, o falecido segurado indicou sua esposa à época como beneficiária (fl
64), não havendo qualquer substituição na pessoa indicada até o falecimento daquele, como informa a própria seguradora. Nem mesmo após
seu divórcio com a beneficiária, em 1992 (fl. 75), houve qualquer manifestação de vontade do segurado no sentido de retificar a pessoa indicada
originariamente como beneficiária, pelo que se depreende dos autos.
O art. 792 do CC/2002, utilizado como base de sustentação da sentença, ao assegurar o pagamento do capital segurado ao cônjuge não separado
judicialmente e aos herdeiros do segurado, determina que tal rateio se faça apenas na hipótese de "falta de indicação da pessoa ou beneficiário,
ou se por qualquer motivo não prevalecer a que for feita".
A jurisprudência do STJ, por sua vez, é unânime no sentido de garantir o pagamento do capital segurado à pessoa expressamente indicada pelo
segurado na apólice. Nesse sentido colho o seguinte precedente:
"Direito civil. Contrato de seguro de vida. Ex-esposa como beneficiária em detrimento da viúva.
I - Nos contratos de seguro de vida o capital segurado deve ser revertido para o beneficiário previsto no instrumento contratual, observada a
vedação do art. 1.474 do Código Civil.
II - Recurso especial conhecido e provido"
(REsp 157.356/RS, Rel. Ministro ANTÔNIO DE PÁDUA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 29/03/2005, DJ 02/05/2005 p. 334)
103
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Nos contratos de seguro de vida, portanto, o que importa é a vontade manifestada pelo segurado ao indicar o beneficiário que vai receber o capital
segurado no caso do seu falecimento, em homenagem ao pacta sunt servanda. Assim também decidiu a Quarta Turma do STJ, ao consignar
que "tratando-se de um contrato no qual o segurado tem plena liberdade de escolha quanto ao beneficiário do prêmio, deve referida opção ser
observada". (REsp 362743/PB, Rel. Ministro JORGE SCARTEZZINI, QUARTA TURMA, julgado em 21/09/2004, DJ 11/10/2004 p. 329)
Assim, deve prevalecer a vontade do segurado e ser pago o capital segurado apenas àquela pessoa expressamente indicada na apólice como
beneficiária, que, no presente caso, não é a exequente. Tal questão, como visto, foi levantada nestes autos pela empresa executada em incidente
de pré-executividade, o que motivou o magistrado a condenar a executada como litigante de má-fé.
Tal condenação, a meu ver, não se justifica em razão da exceção de pré-executividade ter decorrido do sagrado direito de defesa da apelante,
ao trazer para os autos questões que guardam identidade com o objeto da presente lide, além de estar respaldado em documentos que instruem
este encadernado. Não é o caso, pois, de aplicação do art. 17, I do CPC. Sobre o assunto, colho o seguinte precedente do STJ:
"RECURSO ESPECIAL. PROCESSO CIVIL. ASTREINTES. VALOR EXCESSIVO. MULTA POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ.
...................................................................................................................
2. Nos termos do artigo 17, V, Código de Processo Civil, é reputado litigante de má-fé aquele que procede de forma temerária, ou seja, que age
irresponsável e maliciosamente.
Em razão disso, a parte que sustenta tese de defesa respaldada em documentos, mesmo que sejam trazidos de outros feitos judiciais (a título
de prova emprestada), não pode ser classificada como litigante de má-fé apenas em razão desse fato. .
...................................................................................................................
4. Recurso especial conhecido em parte e provido."
(REsp 976.899/SP, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA, julgado em 28/04/2009, DJe 11/05/2009)
Bem por isso, sem dilações indevidas e com base no art. 557, § 1º-A do CPC, dou provimento a esta apelação para, reformando a sentença
recorrida, acolher a exceção de pré-executividade e extinguir a execução sem resolução de mérito ante a manifesta ilegitimidade da exequente,
nos termos do art. 267, VI do CPC, com a inversão dos ônus sucumbenciais.
Remetam-se os autos ao Juízo de origem tão-logo esta decisão encontre abrigo no manto da coisa julgada.
Publique-se. Intimem-se.
104
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
1. Cuida-se de apelação cível interposta contra sentença terminativa que, em sede cognitiva, julgou extinto o processo, sem resolução do mérito,
com base no art. 267, inciso IV do CPC, "...por ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo
diante da não qualificação da parte ré". (v. fl. 112)
Persegue a parte autora, ora recorrente, nas suas razões recursais, o seguinte: a) que se encontram presentes no caso todos os pressupostos de
desenvolvimento valido e regular do processo; b) que o autor informou primeiramente o endereço contido no contrato firmado com a demandada,
diligenciando, logo após as várias negativas do oficial de justiça, outros endereços da demandada, que deliberadamente mudou de endereço;
c) foram indeferidos os pedidos de expedição de ofício sem fundamentação e d) não há que falar em extinção do processo com fundamento
no artigo 267, inciso IV. (c. fls. 119/121)
Para além disso, a parte requer o total provimento ao presente apelo, sobremodo, para ser anulada a sentença que extinguiu o processo sem
resolução do mérito.
Ausentes as contrarrazões.
2. O recurso não reúne condição de êxito, podendo ser desprovido no exercício isolado da competência versada no artigo 557, do Código de
Processo Civil.
Extrai-se do exame dos autos que o Juízo de primeiro grau concedeu a liminar de busca e apreensão, providência que restou inexitosa em razão
da não localização do bem alienado fiduciariamente.
Diante desse cenário, e atendendo à solicitação da parte autora, o Juízo da causa converteu a busca e apreensão em ação de depósito (v. fl.
102), sendo certo que a parte demandada deixou de ser intimada por encontrar-se em local incerto e não sabido (v. certidão exarada à fl. 106).
Intimado para falar sobre a aludida certidão e, como corolário lógico, providenciar o chamamento editalício (v. fls. 107, 108 e 109), o banco autor
não cuidou de adotar as providências que lhes competia, limitando-se a repetir o endereço já diligenciado, o que motivou o decreto de extinção
do feito, sem exame do mérito.
A citação regular é pressuposto de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo, cabendo à parte autora providenciar que o ato
de comunicação processual seja efetivado por edital, caso a pessoa em face de quem está sendo proposta a ação esteja em lugar incerto e
não sabido.
A inércia da parte suplicante, no que diz respeito ao ônus de requerer e viabilizar a publicação dos editais, é falta grave que justifica o decreto
extintivo.
Todos os que, de qualquer forma, participam do processo, têm o dever de colaborar para a adequada e tempestiva resolução do conflito de
interesses.
Não apenas o juiz, mas também as partes e seus advogados, assumem, num modelo constitucional do processo, o dever de velar pela rápida
solução do litígio.
No caso ora submetido ao voluntário crivo da revisão, vê-se -claramente visto - que o autor, ao não requerer a citação por edital, como deveria,
cria dificuldades à marcha processual.
Intimações necessárias.
105
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
1. Cuida-se de apelações cíveis interpostas contra sentença que, em sítio indenizatório, observado o devido processo legal, acolheu, em parte, a
pretensão deduzida para o fim de condenar a Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA e a EMCOSA - Empresa de Construção
e Saneamento, a pagarem a Alice Souza de Medeiros, indenização por danos morais, na importância de R$ 10.000,00 (dez mil reais), mais os
consectários sucumbenciais consistentes nas custas processuais e na verba honorária advocatícia, essa à razão de 20% (vinte por cento) sobre
o valor da condenação (v. fls. 231/234).
Garante a demandante, Sra. Alice Souza de Medeiros, na exordial que encetou negociações com a Companhia Pernambucana de Saneamento
- COMPESA, vez que esta objetivava instalar tubulações de água na propriedade rural da autora, e para tanto foi realizada escritura púbica de
desapropriação amigável, com a promessa de pagamento de indenização prévia, em dinheiro. Ocorre que, apesar de ter ficado acertado que a
COMPESA apenas adentraria no terreno após o pagamento total da indenização, esta invadiu a propriedade e instalou equipamento de grande
porte, com a derrubada de cerca, a destruição do pasto e a fuga de alguns animais. Com essa situação a autora ficou completamente desnorteada,
passou mal durante todo o dia e teve que ser socorrida no hospital local - Município de Porção, sendo dali transferida para um centro hospitalar
de maior porte, em virtude do diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral (AVC), o que ficou comprovado. Pleiteia a demandante indenização de
cunho patrimonial (remédios, gastos com a estada de familiares em outro município, pensão vitalícia em virtude da impossibilidade de trabalhar,
por seqüelas deixadas pelo acidente vascular) e extrapatrimonial (dano moral).
A sentença apelada julgou improcedente o pedido de indenização a título de dano material, por ausência de prova do nexo de causalidade, e
procedente o pedido de indenização por dano moral, por considerar como fato gerador, a justificar a indenização pecuniária requerida, a postura
desrespeitosa e desarrazoada adotada pelas rés e o transtorno causado à família da autora.
Persegue a Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA, ora recorrente, a inversão do resultado a que chegou a sentença, por
inocorrência de prática de ato ilícito quando da instalação de equipamento com ingresso de seus funcionários e os funcionários da EMCOSA -
Empresa de Construção e Saneamento, na propriedade da recorrida, isso porque através de procedimento de desapropriação amigável, todos
da família da autora tinham conhecimento da construção de uma estação de tratamento de água, um reservatório elevado e uma lagoa artificial
com o condão de ampliar o abastecimento de água no Município de Poção na propriedade desapropriada e para tanto seria necessário adentrar
no referido imóvel. Por fim aduz que não restou configurado o nexo de causalidade entre as ações empreendidas pela COMPESA e o problema
de saúde que acometeu a autora, assim como a culpa da empresa pelo o que ocorreu.
A Sra. Alice Souza de Medeiros, também inconformada com a sentença recorrida, apresente apelação adesiva, exclusivamente, no que concerne
à majoração do valor fixado a título de indenização por danos morais, porquanto incompatível com a intensidade do dano e, ao arbitramento da
pensão vitalícia em seu benefício, haja vista ter ficado impossibilitada de trabalhar após as seqüelas deixadas pelo AVC causado pelos transtornos
ocasionados pelas empresas COMPESA e a EMCOSA - Empresa de Construção e Saneamento.
Nas contrarrazões apresentadas pela Sra. Alice Souza de Medeiros, às fls.256/258, esta pede a decretação da deserção do recurso de apelação
apresentado pela COMPESA - Companhia Pernambucana de Saneamento, isso porque as custas foram recolhidas tendo como valor declarado
aquele atribuído à causa e não o valor da condenação. E, para além disso, também não houve recolhimento do porte de remessa e retorno dos
autos. No mérito, pugna pelo improvimento do recurso.
Por outro lado, a COMPESA nas contrarrazões ao recurso adesivo apresentadas às fls. 273/279, peleja para que seja desconstituída a condenação
por dano moral, garantindo que inexiste prova do nexo de causalidade entre a conduta de seus funcionários e os da EMCOSA e os danos tidos
por suportados pela recorrente.
2. Inicialmente cabe a análise da preliminar de deserção trazida pela recorrida Alice Souza de Medeiros, nas contrarrazões sob o argumento de
que a COMPESA, quando da interposição do recurso de apelação, deveria ter recolhido as custas tendo por base o valor da condenação e não
o valor atribuído à causa, e pela ausência do recolhimento do porte de remessa e retorno dos autos.
106
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Isso porque, a Lei nº11.404/95, que trata de Custas e Emolumentos, dispõe na Tabela "A" - dos Atos do Tribunal de Justiça e dos Colégios
Recursais (Valor/Instrução), que as custas no Cível, em grau de recurso, serão calculadas tendo por base o valor declarado na causa, e estabelece
os valores e percentuais a serem recolhidos.
Quanto ao recolhimento de porte de remessa e retorno dos autos tem-se que a lei estadual que previa o dito tributo foi revogada, conforme
certidão de fl.268 dos autos.
Logo, não houve qualquer irregularidade no recolhimento das custas acostadas à fl. 246 dos autos.
No mérito, não procede o inconformismo da apelante COMPESA - Companhia Pernambucana de Saneamento quanto a alegada ausência do
dever de indenizar por dano moral, nem tampouco o da Sra. Alice Souza de Medeiros, no que diz respeito ao quantum arbitrado a título de
compensação e do não arbitramento de indenização por danos materiais (pensão vitalícia).
Isso porque, consta dos autos, que a apelante COMPESA apesar de ter se comprometido com a Sra. Alice Medeiros que só colocaria os
equipamentos referentes à estação de água no terreno objeto da desapropriação após o pagamento de total da indenização, entendeu que essa
condição era "objeto de intransigência absurda, e sem nenhuma razão de existir", levando ao descumprimento do referido acordo, constrangendo
toda a família da recorrida.
Tem-se, diante deste fato, que a empresa recorrente agiu com uma postura desrespeitosa e desarrazoada causando transtornos à família da
autora, deixando de observar o acordo firmado entre as partes, pois evitaria os danos causados ao direito da personalidade da recorrida, em
ordem a justificar a pretensão indenizatória.
Não se trata de simples desrespeito ao que ficou avençado. A invasão das terras, sem a devida autorização da proprietária, é comportamento que
também contunde com direito da personalidade, na medida em que contribui para desestabilizar emocionalmente aquele que é o titular do direito
violado, notadamente quando atinge ainda a pessoa considerando o prévio pagamento, na forma pactuada, "objeto de intransigência absurda".
Presentes estão, assim, os pressupostos da responsabilidade, a saber: a ação lesiva, o dano moral e o nexo causal, sendo certo que, uma vez
constatada a indevida invasão na esfera moral da parte recorrida, a responsabilidade decorrente do ato lesivo deve ser chamada a depor.
A grande cepa que sustenta a teoria da responsabilidade civil está solidamente fincada na locução latina neminem laedere, que significa "a
ninguém se deve lesar" ou "a ninguém ofender". Ocorre que, vezes sem conta, nas relações da vida em sociedade, pessoas, físicas ou jurídicas,
por ação ou omissão, lesam, injustamente, a interesses de outras. Quando isso acontece, tal atitude lesiva faz evidenciar o dever de indenizar,
exsurgindo, daí, a necessidade de serem reparados, pelo agente lesante, os danos patrimoniais (materiais) e ou compensados os sofrimentos
(danos morais), experimentados pelo lesado, por provocação deste, isso como corolário natural da convivência social.
De acordo com a lição professada por Carlos Alberto Bittar, "dizem-se, então, morais os danos experimentados por algum titular de direitos, seja
em sua esfera de consideração pessoal (intimidade, honra, afeição, segredo), seja na social (reputação, conceito, consideração, identificação),
por força de ações ou omissões, injustas de outrem, tais como, agressões infamantes ou humilhantes; discriminações atentatórias; divulgação
indevida de fato intimo; cobrança vexatória de dívida e outras tantas manifestações desairosas que podem surgir no relacionamento social".
O ordenamento jurídico pátrio encontra-se apetrechado para oferecer aos interessados, vias de reparação e de compensação, nas hipóteses de
prejuízos materiais e ou morais indevidamente suportados pela pessoa lesada, em ordem a satisfazer o interesse do prejudicado e a inibir ou
desestimular, com o sancionamento correspondente, o agente causador a novas investidas. Esse direito à reparação ou à compensação, como
é de todos sabido, encontra consagração no artigo 5º incisos V e X da Constituição da República, nos artigos 186 e 927 do Código Civil de 2002
e no artigo 6º inciso VI do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, sem contar com as previsões contidas em legislações extravagantes.
O abalo moral não pode ser negado, pelo que se impõe a manutenção do dever de indenizar (an debeatur), na extensão imposta no ato judicial
atacado. Como bem verificado pelo juízo de primeiro grau, levou-se em consideração a natureza e gravidade do ato, a intensidade da ofensa, a
condição social e política do ofendido, bem como a capacidade econômico-financeira do agente causador do dano.
Observados tais critérios, e considerada a jurisprudência predominante dessa Corte de Justiça deve ser mantida a indenização na quantia de
R$10.000,00 (dez mil reais).
Quanto ao dano material reclamado pela Sra. Alice Souza de Medeiros tem-se que houve violação ao artigo 333, inciso I do CPC, quanto à
comprovação do nexo de causalidade entre os danos ocorridos com a recorrente - Sra. Alice, ou seja, o Acidente Vascular Cerebral (AVC), e a
violação de propriedade, pelas empresas recorridas, descrita nos autos.
107
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
3. Posto isso, e sem mais delongas, ao tempo em que nego provimento a ambos os recursos, com fundamento no caput do artigo 557 do CPC,
pois manifestamente improcedentes, determino a remessa dos autos ao juízo de origem, tão logo este pronunciamento esteja albergado pelo
manto da coisa julgada.
Publique-se. Intimem-se.
Processo nº226654-2
1. Cuida-se de Apelação Cível interposta contra sentença que, em sítio indenizatório, acolheu o pedido autoral para o fim de condenar SOCIEDADE
PERNAMBUCANA DE ENSINO SUPERIOR - FACIPE a pagar a RAFAEL DE CARVALHO GONÇALVES AGRA, a título de dano material o valor
de R$8.640,54 (oito mil, seiscentos e quarenta reais e cinqüenta e quatro centavos) e a título de dano moral a importância de R$15.000,00 (quinze
mil reais). Condenou, ainda, nos consectários sucumbenciais, consistentes nas custas processuais e na verba honorária advocatícia, essa à
razão de 15% (quinze por cento) sobre o valor da condenação (fls. 186/190).
A parte demandada, irresignada, maneja a presente apelação, o que faz sob os argumentos, resumidamente: (i) inexistência de dano material -
serviço educacional prestado; (ii) inexistência de dano passível de reparação moral; (iii) valor exorbitante do quantum indenizatório.
Pede, em razão disso, o acolhimento das questões suscitadas para o fim de (i) reformar a sentença para julgar improcedente o pedido autoral;
ou, sucessivamente, (ii) reforma parcial da sentença para reduzir o quantum indenizatório (fls. 193/203).
O recurso foi recebido em ambos os efeitos (fl. 207). Custas recolhidas (fls.204/205).
A parte apelada ofereceu resposta (fls. 209/216), com a qual busca o desprovimento do recurso, para ver mantida inalterada a sentença hostilizada.
À partida, importa identificar o seguinte quadro fático: (a) No ano de 2002, o autor - RAFAEL DE CARVALHO GONÇALVES AGRA - matriculou-
se na entidade-ré - SOCIEDADE PERNAMBUCANA DE ENSINO SUPERIOR/FACIPE - sem apresentar o comprovante de conclusão do ensino
médio (fl.196); (b) No ano de 2004, o autor concluiu o ensino médio (fl.25); (c) Em 2005, no quinto período letivo, a demandada negou o pedido
de transferência e matrícula no semestre (fl.33 e 197).
108
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça firmou-se no sentido de que, se o aluno que não cumpria os requisitos então exigidos pela lei
e pelo edital do vestibular, freqüenta a faculdade, não pode, posteriormente, diante da comprovação do cumprimento do requisito faltante, ser
excluído do curso, por força da teoria do fato consumado e do princípio da razoabilidade.
Não subsiste dúvida de que a irregularidade constatada no ato da matrícula foi sanada com a apresentação do Certificado de Conclusão do
Ensino Médio do recorrido (doc. fl.25). Cabe destacar que o aludido certificado não foi alvo de impugnação pela parte recorrente, mostrando-
se válido e eficaz.
In casu, aplica-se a fórmula "TU QUOQUE" - à letra: até tu - enquanto vertente do princípio da boa-fé, traduz o aflorar de uma regra segundo
a qual "fere sensibilidades primárias, ética e jurídica, que uma pessoa possa desrespeitar um comando e, depois, vir exigir a outrem o seu
acatamento" (Menezes Cordeiro, Boa-fé, Almedina, Coleções Teses).
ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL. CURSO SUPERIOR. SEGUNDO GRAU NÃO-CONCLUÍDO À ÉPOCA DO VESTIBULAR. FATO
SUPERVENIENTE. REGULARIZAÇÃO COM A APRESENTAÇÃO DO CERTIFICADO. APLICAÇÃO DO ART. 462 DO CPC. VASTIDÃO DE
PRECEDENTES.
1. A conclusão de Curso de 2º Grau, com apresentação do competente Certificado, deve ser aceito como fato superveniente a sanar a
irregularidade porventura existente quanto à apresentação de Certificado apresentado anteriormente, mormente quando o aluno já logrou
aprovação no Vestibular e encontra-se no meio do Curso Universitário. Deve-se, neste caso, aplicar-se o disposto no art. 462 do CPC.
2. Por força de liminar concedida em mandado de segurança, o impetrante efetivou sua matrícula em curso superior antes de ser certificado no
ensino médio. Na hipótese, ainda que, à época da matrícula, não tenham sido comprovados os requisitos necessários ao ingresso na Universidade,
a subseqüente conclusão do segundo grau impõe a aplicação da teoria do fato consumado, que deve ser considerada quando a irreversibilidade
da situação decorre da demora no julgamento da ação." (REsp nº 611797/DF, Rel. Min. TEORI ALBINO ZAVASCKI, DJ de 27/09/2004)
3. "As situações consolidadas pelo decurso de tempo devem ser respeitadas, sob pena de causar à parte desnecessário prejuízo e afronta ao
disposto no art. 462 do CPC. Teoria do fato consumado. Discussão acerca da matrícula em curso superior na hipótese de ausência de conclusão
do 2º grau à época, cujo direito de matrícula foi assegurado por força de liminar. Situação consolidada. Segundo grau concluído." (REsp nº
365771/DF, Rel. Min. LUIZ FUX, DJ de 31/05/2004)
4. Vastidão de precedentes das 1ª e 2ª Turmas e da 1ª Seção desta Corte Superior.
5. Recurso especial não provido (REsp nº 677.217/PE, Relator Min. José Delgado, j. em 04.11.2004)
AÇÃO CAUTELAR E AÇÃO DECLARATÓRIA - MATRÍCULA EM FACULDADE - AUSÊNCIA DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO - EXIGÊNCIA
DE APRESENTAÇÃO DO CERTIFICADO - CONSTITUCIONALIDADE - AUTORA - MATRÍCUAL REALIZADA HÁ MAIS DE CINCO SEMESTRES
- TEORIA DO FATO CONSUMDADO - HONORÁRIOS - ART. 20, §4º, DO CPC - REDUÇÃO - APELO PARCIALMENTE PROVIDO. ... A
jurisprudência, inclusive do Superior Tribunal de Justiça, tem entendido que, se, por decisão liminar do Poder Judiciário, permite-se a matrícula
de aluno que não cumpria os requisitos então exigidos, possibilitando-se que este curse a faculdade por considerável tempo, não se pode,
posteriormente, diante de comprovação de cumprimento superveniente do requisito antes faltante, excluir o aluno do curso, devendo-se aplicar
a teoria do fato consumado, ainda mais porque o autor já terá cursado boa parte da faculdade e sua saída não trará benefício a ninguém.
Verificando-se que se trata de ação declaratória de complexidade mediana, que não exigiu esforços extraordinários dos advogados das partes,
nem mesmo demandou dilação probatória, devem ser reduzidos os honorários fixados na sentença. (TJMG - Ap. Cív. nº 1.0188.03.016335-9/001,
Relator Des. Eduardo Mariné da Cunha, j. em 30.03.2006).
Restou evidenciada a falha na prestação do serviço ofertado pela ré. E, sendo sua responsabilidade, é devida a reparação postulada.
Ademais, comprovado o dano (docs. fls. 41/64), o nexo causal entre o dano e o defeito na prestação do serviço educacional, o dever de reparação
é medida inafastável.
Por outro lado, não demonstrou a recorrente, de maneira suficiente, qualquer fato capaz de excluir sua responsabilidade (como por exemplo,
culpa da vítima ou de terceiros).
Destarte, não merece guarida a pretensão recursal da ré, devendo ser mantida a decisão de primeiro grau.
Da prova coligida para os presentes autos, restou suficientemente demonstrado o fato lesivo gerador do dano moral, que consistiu no desrespeito
da instituição ensino para com o autor-consumidor.
109
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Como bem ressaltado pelo decisum a quo, "Revela-se o dano moral como angústia ou abalo psíquico sofrido pelo autor. É nítido que o sentimento
negativo sofrido vai além das frustrações cotidianas. Ao receber a notícia de que mais de dois anos cursados em ensino superior foram inúteis e
não há possibilidade de reaproveitá-los, não há dúvidas de que o demandante sofreu profundo dano ao seu estado emocional" (fl.189).
Presentes estão, assim, os pressupostos da responsabilidade, a saber: a ação lesiva, o dano moral e o nexo causal, sendo certo que, uma vez
constatada a indevida invasão na esfera moral da parte recorrida, o direito à compensação, deve ser chamado a depor.
O ordenamento jurídico pátrio encontra-se apetrechado para oferecer aos interessados, vias de reparação e de compensação, nas hipóteses de
prejuízos materiais e ou morais indevidamente suportados pela pessoa lesada, em ordem a satisfazer o interesse do prejudicado e a inibir ou
desestimular, com o sancionamento correspondente, o agente causador a novas investidas. Esse direito à reparação ou à compensação, como
é de todos sabido, encontra consagração no artigo 5º incisos V e X da Constituição da República, no artigo 222 do Código Civil de 2002 e no
artigo 6º inciso VI do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, sem contar com as previsões contidas em legislações extravagantes.
O abalo moral não pode ser negado, pelo que se impõe a manutenção do dever de indenizar (an debeatur).
Entendo que a respeitável sentença recorrida efetuou equilibrada análise da natureza e gravidade do ato lesivo, da intensidade da ofensa, da
condição social e política do ofendido, bem assim da capacidade econômico-financeira do agente causador do dano, pelo que deve ser mantido
o valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais).
O marco legal para incidência de juros e de correção monetária, na seara de responsabilidade extracontratual, encontra-se sumulada na Colenda
Corte Superior:
No que tocante ao dano material, aplicam-se juros de mora a partir da citação (CC, art. 405 e 406) e correção monetária partir da data do efetivo
prejuízo.
3. Posto isso, e sem mais delongas, no exercício isolado da competência monocrática de que trata o artigo 557 do Código de Processo Civil,
nego trânsito à apelação principal interposta, mantendo o valor da condenação a título de dano moral e material, acrescidos de juros moratórios
de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária pela tabela do ENCOGE.
Determino a remessa dos autos ao Juízo da causa, tão logo este pronunciamento esteja acoberto pelo manto da coisa julgada.
Publique-se. Intimem-se.
110
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
PAUTA DE JULGAMENTO
Pauta de Julgamento da Sessão Ordinária da 8ª Câmara Cível convocada para o dia 18 de novembro de 2010, às 14:00 horas na sala
Des.Alexandre Aquino - 2º andar-Anexo (Plenarinho).
AVISO : Em virtude do feriado de 15 de novembro do corrente ano, segunda-feira próxima, a pauta da 8ªCC está sendo enviada com
antecedência, para que haja o cumprimento do prazo regimental. Por essa razão, só estão sendo publicados os processos de primeira
inclusão. No entanto, as eventuais sobras da sessão de julgamento do dia 11/11/2010 poderão ser julgadas nesta oportunidade.
111
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
112
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
113
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
114
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
115
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
116
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
117
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
118
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
119
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
120
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
121
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
TERMINATIVAS- 2ª CC
Emitida em 10/11/2010
Diretoria Cível
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
122
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
O Diretor informa a quem interessar possa que se encontram nesta diretoria os seguintes feitos:
DECISÃO TERMINATIVA
BENEDITO LOPES DA SILVA promoveu, por intermédio de advogado legalmente constituído, o presente embargo à execução em face de
ROSÂNGELA MARIA DE LIMA TERÊNCIO, sob o argumento de que a safra de inhame e mandioca, penhorada na ação de execução proposta
pela embargada, já é fruto de penhor agrícola que garante a satisfação de empréstimo contraído junto ao Banco do Nordeste do Brasil, conforme
documento de fl. 05, razão por que a demanda executória deveria ser extinta sem julgamento do mérito, com base no Art. 267, VI, do CPC.
Sentença lançada às fls. 20/21, na qual o magistrado de piso julga improcedente o pedido, haja vista a alegação do embargante não se inserir
nas hipóteses legais previstas no Art. 741, do CPC.
Irresignado, o embargante interpôs recurso de apelação (fls. 23/25), ratificando que a penhora recaiu sobre bem indisponível e, ao fim, pugnando
pela reforma da sentença recorrida.
123
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
É o relatório. Decido.
Como de sabença trivial, nas últimas décadas, o legislador pátrio, atento às necessidades dos jurisdicionados no sentido de obter uma prestação
jurisdicional célere e eficaz, tem sim, de forma recorrente, adotado determinadas medidas, principalmente na sistemática recursal, com vistas à
efetividade do processo, como é o caso da Lei nº 9.756/98, a qual ampliou os poderes do relator em matéria recursal e deu nova redação ao
Art. 557 do CPC, tal como se verifica abaixo, in verbis:
Art. 557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com
jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior.
Como se vê, trata-se de providência que vem prestigiar o princípio da economia processual e a razoável duração do processo (hoje elevada à
categoria de cláusula pétrea por força da EC nº 45/2004), nos casos, dentre outros, em que o recurso manejado pela parte contraria o entendimento
uniforme da jurisprudência dos Tribunais Superiores.
De se mencionar, por oportuno, que as modificações introduzidas no estatuto processual no sentido de alargar os poderes do relator consistem
em uma tentativa legítima de combater a morosidade da justiça, acabam por conferir maior dinamismo ao processo, reafirmando seu caráter
instrumental, sendo certo que em nada contrariam o princípio do devido processo legal, sobretudo quando se sabe que o julgador, ao decidir
isoladamente a questão, está tão-somente a exercer poder jurisdicional que lhe foi outorgado por lei.
Aliás, o próprio Superior Tribunal de Justiça, guardião das leis infraconstitucionais e responsável pela uniformização da jurisprudência em nosso
país, tem se pronunciado acerca da matéria, reconhecendo que o relator dispõe do poder-dever de acolher liminarmente o recurso ou negar-lhe
seguimento nos casos previstos no dispositivo acima transcrito.
Feitas estas considerações preambulares, passo à análise do caso concreto, que me parece ser de fácil elucubração.
Aduz o apelante que é devedor de um financiamento concedido pelo BNB, garantido por penhor agrícola (fl. 05), e que sua safra de inhame e
mandioca não poderia ser objeto de penhora na ação de execução promovida pela ora embargada/apelada por se encontrar indisponível.
Entretanto, há dois fundamentos jurídicos que tornam insustentável o argumento do embargante/apelante, senão vejamos.
O primeiro obstáculo a irresignação do recorrente encontra-se explicitado na decisão hostilizada, quando a magistrado sentenciante discorre
sobre a não subsunção da hipótese por ele levantada aos casos previstos no Art. 741 do Código de Processo Civil vigente à época dos fatos,
que era vazado nos seguintes termos:
Art. 741. Quando a execução se fundar em sentença, os embargos serão recebidos com efeito suspensivo se o devedor alegar:
I- falta ou nulidade da citação no processo de conhecimento, se a ação lhe correu à revelia;
II- inexigibilidade do título;
III- ilegitimidade das partes;
IV- cumulação indevida de execuções;
V- excesso de execução, ou nulidade desta até a penhora;
VI- qualquer causa impeditiva, modificativa ou extintiva da obrigação, como pagamento, novação, compensação com execução aparelhada,
transação ou prescrição, desde que supervenientes à sentença;
VII- incompetência do juízo da execução, bem como suspeição ou impedimento do juiz.
Como se vê, a afirmação de indisponibilidade do bem não é suficiente para a extinção da execução sem julgamento do mérito, como pretendeu
o apelante; no máximo, possibilitaria a declaração de nulidade da penhora, se devidamente comprovado o gravame anterior incidente na referida
safra, permanecendo inalterado o débito perante o exequente, que continuaria com o direito de perceber a satisfação de seu crédito.
Contudo, e aqui reside o segundo empecilho ao acolhimento do argumento do apelante, não há comprovação de que a safra de inhame e
mandioca estava em penhor agrícola, não bastando para tanto o documento de fl. 05, expedido pelo BNB-Goiana/PE, igualmente credor do
recorrente, porém de dívida diversa.
É que a Lei nº 492/37, que regula o penhor rural e a cédula pignoratícia, exige que a garantia esteja devidamente registrada, conforme a transcrição
do texto legal a seguir colacionado:
124
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Art. 1º. Constitue-se o penhor rural pelo vínculo real, resultante do registro, por via do qual agricultores ou criadores sujeitam suas culturas ou
animais ao cumprimento de obrigações, ficando como depositários daqueles ou destes.
Parágrafo único. O penhor rural compreende o penhor agrícola e o penhor pecuário, conforme a natureza da coisa dada em garantia.
Art. 2º. Contrata-se o penhor rural por escritura pública ou por escritura particular, transcrita no registro imobiliário da comarca em que estiverem
situados os bens ou animais empenhados, para valimento contra terceiros.
Desta forma, não comprovando a regularidade do penhor agrícola, efetivado por meio de escritura pública ou particular devidamente registrada
no cartório imobiliário, não merece acolhida a afirmação de que a safra estaria indisponível para penhora, sendo certo que o documento
confeccionado por banco credor não tem o condão de demonstrar a veracidade da afirmação nele ostentada, sobretudo quando analisamos que
a instituição bancária tem o interesse em salvaguardar o pagamento de sua dívida.
Veja-se o entendimento jurisprudencial do STJ à época da interposição dos embargos à ação executiva, in verbis:
PENHOR RURAL. GARANTIA DE MUTUO COMUM. FALTA DO REGISTRO REQUERIDO PELA LEI 492/1937 PARA A FORMAÇÃO DO
VINCULO REAL DE GARANTIA. DISCUSSÃO SOBRE A ILICITUDE DO OBJETO PREJUDICADA EM FACE DA DEFICIENCIA FORMAL DO
CONTRATO. DISPOSITIVOS APONTADOS COMO VIOLADOS INAPLICAVEIS A ESPECIE. RECURSO NAO CONHECIDO. I - O Art. 1. da lei
492/1937, que regula o penhor rural, estipula que essa modalidade de garantia se constitui "pelo vinculo real resultante do registro", de sorte
que não se pode tratar como tal o ajuste ao qual falte esse requisito formal. II - Não se cuidando de penhor rural, a alegação de negativa de
vigência a dispositivos da lei 492/1937 não tem pertinência na espécie, de sorte a não ensejar o conhecimento do recurso especial. III - A cédula
rural pressupõe, para sua formação, vários requisitos, dentre os quais que seja lançada no contexto da cártula a expressão "cédula rural", o que
não ocorreu no caso vertente, de molde a afastar-se a incidência das normas da lei 3.253/1957, não induzindo ao conhecimento do recurso as
invocações de afronta a qualquer dos seus artigos. IV - quando se trata de ilicitude do objeto dos contratos, não há que se falar em aplicação
do art. 85, CC, no sentido de atender a intenção da manifestação de vontade, tendente a consecução de resultado repudiado pela dogmática
jurídica. (REsp 35109 / MG, 4ª Turma, Rel. Min. Sálvio de Figueiredo Teixeira, julgado em 03/09/1996, sem grifos no original).
Em última análise, acredito que o débito perante o BNB, utilizado pelo apelante para eximir a penhora como garantia ao pagamento do crédito da
apelada, já deve ter sido quitado desde há muito, haja vista a data da interposição dos embargos à execução, que remonta à data de 22/08/1996,
o que afastaria, de uma vez por todas, a suposta indisponibilidade do bem penhorado.
Nesse passo, não vislumbro, in casu, fundamentação suficiente para embasar a pretensão do recurso, sendo este, portanto, manifestamente
improcedente, conforme dispõe o Art. 557, caput, do CPC.
Como de conhecimento trivial, a manifesta improcedência do recurso se refere aos casos em que a pretensão não está minimamente
fundamentada, ou ainda quando se mostrar evidente, à primeira vista, que não poderá obter provimento, dispensando-se a intervenção do órgão
plural, cujo entendimento seria exatamente o mesmo diante das circunstâncias trazidas a juízo, e dada a falta de embasamento dos argumentos
levantados.
Nesses termos, observa-se, na presente apelação, que as circunstâncias aduzidas pela parte revelam, de pronto, evidente impossibilidade de
acolhimento da pretensão recursal, ante a absoluta falta de sustentação dos argumentos esposados, nada impedindo a apreciação do mérito
por este relator, o qual, na condição de porta-voz avançado do colegiado, e antevendo o que este último decidiria, tem autorização legal para
proferir decisão monocrática de mérito.
Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO ao recurso por ser manifestamente improcedente, com fundamento no Art. 557, caput, do Código de
Processo Civil.
Publique-se, intime-se e cumpra-se, como devido e com a urgência necessária, eis que se trata de processo abrangido pela META 2 do Conselho
Nacional de Justiça.
Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Desembargador Alberto Nogueira Virgínio
125
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
1
02 - AP 0031693-8
DECISÃO TERMINATIVA
NIVER LINES SHIPPING CO. LTD, por seus agentes gerais no Brasil ATLAS MARITIME LTDA, promoveu, em face de SUAPE PORCELLANATO
S/A, a presente ação de cobrança de taxas relativas a sobreestadia de contêineres.
126
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Para evitar a perda do direito de ação, a parte autora ajuizou "protesto interruptivo de prescrição", o qual teve trâmite na Comarca de São Paulo
(fls. 187 e seguintes).
Sentença lançada às fls. 272/274, na qual o magistrado de piso julga procedente o pleito autoral, para condenar a requerida a pagar a importância
de R$ 109.681,52 (cento e nove mil, seiscentos e oitenta e um reais e cinquenta e dois centavos), com as atualizações e correções legais.
Irresignada, a empresa ré interpõe recurso de apelação (fls. 276/284), repisando a tese de defesa apresentada na peça contestatória, no sentido
de que não celebrou contrato de transporte com a autora/apelada, à míngua de assinatura de seus representantes legais ou prepostos nos bills
of lading colacionados aos autos. Disse mais: que inexiste disposição de lei que obrigue o pagamento de demurrage.
É o relatório. Decido.
Como de sabença trivial, nas últimas décadas, o legislador pátrio, atento às necessidades dos jurisdicionados no sentido de obter uma prestação
jurisdicional célere e eficaz, tem sim, de forma recorrente, adotado determinadas medidas, principalmente na sistemática recursal, com vistas à
efetividade do processo, como é o caso da Lei nº 9.756/98, a qual ampliou os poderes do relator em matéria recursal e deu nova redação ao
Art. 557 do CPC, tal como se verifica abaixo, in verbis:
Art. 557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com
jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior.
Como se vê, trata-se de providência que vem prestigiar o princípio da economia processual e a razoável duração do processo (hoje elevada à
categoria de cláusula pétrea por força da EC nº 45/2004), nos casos, dentre outros, em que o recurso manejado pela parte contraria o entendimento
uniforme da jurisprudência dos Tribunais Superiores.
De se mencionar, por oportuno, que as modificações introduzidas no estatuto processual no sentido de alargar os poderes do relator consistem
em uma tentativa legítima de combater a morosidade da justiça, acabam por conferir maior dinamismo ao processo, reafirmando seu caráter
instrumental, sendo certo que em nada contrariam o princípio do devido processo legal, sobretudo quando se sabe que o julgador, ao decidir
isoladamente a questão, está tão-somente a exercer poder jurisdicional que lhe foi outorgado por lei.
Aliás, o próprio Superior Tribunal de Justiça, guardião das leis infraconstitucionais e responsável pela uniformização da jurisprudência em nosso
país, tem se pronunciado acerca da matéria, reconhecendo que o relator dispõe do poder-dever de acolher liminarmente o recurso ou negar-lhe
seguimento nos casos previstos no dispositivo acima transcrito.
O cerne do apelo reside na discussão acerca da existência de contrato de transporte celebrado entre apelante e apelada, bem como a legalidade
da cobrança de sobreestadia de contêineres, conhecida como demurrage.
Como de conhecimento básico, a sobreestadia é o excesso de tempo na utilização do navio ou contêineres, além da franquia estabelecida para as
operações de carga e descarga de mercadorias, o que gera despesas e prejuízos para o contratado por ver-se privado de objetos indispensáveis
ao exercício da atividade comercial.
Pois bem. A questão litigiosa parece-me de fácil elucubração, porquanto já exaustivamente analisada por este E. Tribunal de Justiça.
O posicionamento jurisprudencial é no sentido de que a contratante, consignatária de produtos trazidos do exterior, no momento em que adere
aos bills of lading, toma conhecimento das condições do contrato de transporte e armazenamento de mercadorias, razão por que percebo que
os documentos de fls. 37/95 demonstram que a apelante, de fato, conhecia as cláusulas contratuais, sobretudo a multa pela sobrestadia de
contêineres, inobstante tais não restarem descriminadas nos autos.
CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL EM SEDE DE AÇÃO DE COBRANÇA DE SOBREESTADIA DE CONTAINERS - SENTENÇA
QUE JULGA PARCIALMENTE PROCEDENTES OS PEDIDOS INICIAIS, CONDENANDO A RÉ AO PAGAMENTO RECLAMADO PELA
AUTORA, TODAVIA, ENTENDEU PELA OCORRÊNCIA DE SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA - SENTENÇA MANTIDA - APELOS IMPROVIDOS À
UNANIMIDADE DE VOTOS. Preliminar de ilegitimidade passiva Ad Causam suscitada pela ré, LICÍNIO DIAS & CIA LTDA, ao argumento de que
não teria celebrado contrato de transporte com a autora. Inocorrência. Empresa que, nos moldes da prova documental encartada nos autos, figura
127
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
como consignatária de mercadorias trazidas do exterior pela autora, sendo, portanto, parte legitimada para responder aos termos da demanda
de cobrança. Preliminar rejeitada. Mérito: Prescrição anual. Art. 499, III, do Código Comercial Brasileiro. Orientação do STJ que equipara a
sobreestadia do container a do navio. Precedente. Manutenção da prescrição parcial reconhecida na sentença, inclusive no tocante ao lapso
temporal definido para cobrança. Impossibilidade de reconhecimento integral da prescrição do direito de ação, formulada pela empresa LICÍNIO
DIAS & CIA LTDA, eis que não consumada pelo decurso do tempo. Os contratos marítimos, via de regra, estipulam um prazo de gratuidade para
devolução dos containers, também chamado de demurrage, inserido no conhecimento de transporte (Bill of Ladings), ao qual adere a empresa
consignatária que contrata os serviços de afretamento. Ausente, portanto, a devolução do equipamento na data aprazada, o qual é considerado
por lei como parte integrante do navio (art. 24, da Lei 9.611/98), incide uma multa diária, cujo valor será computado com o estabelecido no
contrato. Comprovação, na espécie, de devolução dos containers fora do prazo, sendo lícita a cobrança dos valores pela sobreestadia, sob pena
de enriquecimento sem causa do contratante inadimplente, que não teve a diligência necessária para proceder, em tempo hábil, ao desembaraço
aduaneiro, mesmo a despeito de ter sido notificado tempestivamente.Impossibilidade de a ré imputar o atraso a terceiros, sob risco de beneficiar-
se da própria torpeza (nemo auditur propriam turpitudinem allegans), pois comprovado inequivocamente que adquiriu mercadorias no mercado
externo, transportadas pela autora. Dever de devolução que decorre da própria natureza do direito marítimo que comumente utiliza os usos e
costumes como fonte de interpretação jurídica.Sentença de 1º grau que não carece de qualquer censura, inclusive pela aplicação correta da
sucumbência recíproca. (TJPE, Apelação Cível nº 123100-5, 4ª Câmara Cível, Rel. Des. Eloy D'Almeida Lins, julgado em 10/01/2008, sem grifos
no original).
E mesmo que o conhecimento de transporte (bills of lading) não haja mencionado a demurrage, a jurisprudência pacificou entendimento de que
tal cobrança baseia-se no uso e costume próprios deste tipo de negócio jurídico, conforme se percebe da transcrição abaixo colacionada:
APELAÇÃO CÍVEL - COBRANÇA DE MULTA PELA SOBREESTADIA DE CONTÊINERES - "DEMURRAGE" - PRÁTICA CONSUETUDINÁRIA
DO TRANSPORTE MARÍTIMO - APLICABILIDADE DO PRAZO PARA A DEVOLUÇÃO DE CONTÊINER ESTIPULADO EM DOCUMENTO
PÚBLICO REGISTRADO EM CARTÓRIO - COBRANÇA QUE INDEPENDE DE EXPRESSA FIXAÇÃO NO CONTRATO DE TRANSPORTE
MARÍTIMO DO PERÍODO DE ISENÇÃO E DO VALOR DA MULTA DEVIDA EM CASO DE ATRASO NA DEVOLUÇÃO - APELAÇÃO NÃO
PROVIDA. Os usos e costumes do transporte marítimo comercial consagram a cobrança de multa em caso de sobreestadia de contêineres. Para
a cobrança da multa devida à empresa responsável pelo transporte marítimo em razão da devolução extemporânea de seus cofres de carga,
não se faz necessário que o período de franquia e os valores exigidos por dia de atraso se encontrem expressamente fixados no contrato de
transporte. Presta-se ao cálculo da referida multa, os termos estipulados em documento público registrado em cartório. (TJPE, Apelação Cível
nº 132328-2, 6ª Câmara Cível, Rel. Des. Eduardo Augusto Paurá Peres, julgado em 04/12/2007, sem grifos no original).
Assim, cai por terra a tese da apelante de que não seria responsável pelo pagamento de demurrage, ante a suposta inexistência de celebração
de contrato de transporte internacional, porquanto a prova documental dá conta de que ela adquiriu mercadorias transportadas pela apelada,
empresa estabelecida na Grécia, que foram embarcadas no porto de Valência com destino ao porto de Suape, no Cabo de Santo Agostinho,
como demonstram à saciedade os bills of lading, que estão sem assinatura, por óbvio, uma vez que sua emissão deu-se em país diverso.
Ressalto, ainda, que são válidos os conhecimentos de transporte traduzidos para a língua português por tradutores públicos, tal como ocorreu
no presente caso (fls. 37/95), sobretudo porque este E. Tribunal de Justiça já se pronunciou sobre a matéria em caso análogo, senão vejamos:
PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. I. PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA POR CERCEAMENTO DE DEFESA REJEITADA
À UNANIMIDADE. II - MÉRITO. CONTRATO DE TRANSPORTE DE MERCADORIA. ENTREGA DO CONTAINER FORA DO PRAZO
CONTRATUAL. PAGAMENTO DE SOBREESTADIA DEVIDO. CONTRATO ESCRITO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA. TRADUÇÃO PARA A
LÍNGUA PORTUGUESA. VALIDADE. NOTIFICAÇÃO ACERCA DA CHEGADA DA MERCADORIA. OCORRÊNCIA. IMPROVIMENTO DO APELO
- DECISÃO UNÂNIME. Preliminar de nulidade da sentença por cerceamento de defesa: Tratando-se de matéria de fato e de direito, acha-se
satisfatoriamente demonstrada a parte fática, não estando o Juiz obrigado a produzir provas, não configurando tal ato cerceamento de defesa.
Preliminar rejeitada. Mérito: A devolução do container fora do prazo contratual ocasiona a chamada demurrage (sobreestadia), ou seja, multa
determinada em contrato, a ser paga pelo contratante de um navio, quando este demora mais do que o acordado nos portos de embarque ou
descarga. O fato de ser o contrato escrito em outra língua não invalida a existência do mesmo no mundo jurídico, pois que fora traduzido para
o idioma nacional. A não notificação da chegada da mercadoria restou insubsistente em face de documentação acostada aos autos. (TJPE,
Apelação Cível nº 87809-5, 3ª Câmara Cível, Rel. Des. Eduardo Augusto Paurá Peres, julgado em 18/05/2004, sem grifos no original).
Em última análise, entendo que a empresa apelante, de certa forma, reconheceu a existência do débito, haja vista o advogado da mesma, na fl.
35, solicitar da credora/apelada o envio de documentação que possibilitasse "aferir a exatidão dos valores cobrados nas aludidas faturas".
Acrescento que a referida documentação (faturas, tallyes de conferência e comprovantes de devolução dos contêineres) encontra-se colacionada
às fls. 96/183 dos presentes autos, não tendo sido objeto de impugnação específica pela parte apelante.
Nesse passo, não vislumbro, in casu, fundamentação suficiente para embasar a pretensão do recurso, sendo este, portanto, manifestamente
improcedente, conforme dispõe o Art. 557, caput, do CPC.
Como de conhecimento trivial, a manifesta improcedência do recurso se refere aos casos em que a pretensão não está minimamente
fundamentada, ou ainda quando se mostrar evidente, à primeira vista, que não poderá obter provimento, dispensando-se a intervenção do órgão
plural, cujo entendimento seria exatamente o mesmo diante das circunstâncias trazidas a juízo, e dada a falta de embasamento dos argumentos
levantados.
128
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Nesses termos, observa-se, na presente apelação, que as circunstâncias aduzidas pela parte revelam, de pronto, evidente impossibilidade de
acolhimento da pretensão recursal, ante a absoluta falta de sustentação dos argumentos esposados, nada impedindo a apreciação do mérito
por este relator, o qual, na condição de porta-voz avançado do colegiado, e antevendo o que este último decidiria, tem autorização legal para
proferir decisão monocrática de mérito.
Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO ao recurso por ser manifestamente improcedente, com fundamento no Art. 557, caput, do Código de
Processo Civil.
Publique-se, intime-se e cumpra-se, como devido e com a urgência necessária, eis que se trata de processo abrangido pela Meta 2 do Conselho
Nacional de Justiça.
Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Desembargador Alberto Nogueira Virgínio
1
02 - AP 0083083-5
DECISÃO TERMINATIVA
BANCO DO BRASIL S/A promoveu, em face de LUCIANO JORGE FERREIRA CALDAS, a presente ação de busca e apreensão, a qual, na
decisão de fls. 23/25, foi extinta sem julgamento do mérito com supedâneo no Art. 267, VI, do CPC, haja vista o juiz sentenciante entender que
o bem objeto do litígio, financiado com recursos do Fundo de Apoio ao Trabalhador - FAT, se acha protegido pelo manto da impenhorabilidade,
decorrendo, assim, a impossibilidade jurídica do pedido.
129
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Irresignado, o banco interpõe recurso de apelação (fls. 27/32), sustentando, em apertada síntese, que o bem financiado não integra o patrimônio
do apelado, o qual apenas detém a posse do mesmo, razão por que não haveria se falar na impenhorabilidade a que se refere o Art. 469 do
CPC. Ademais, aduz que, em caso de inadimplemento contratual, ele, credor, tem direito de reaver seu crédito, com a venda do bem objeto da
alienação fiduciária, consoante dispõe o Decreto Lei 911/69.
Às fls. 52/53 e 59, determinei a intimação do causídico do banco apelante para que comprovasse a cientificação do cliente acerca da renúncia
ao mandato, o que não foi cumprido até a presente data.
É o relatório. Decido.
À partida, destaco que o Dr. Ubirajara Emanuel Tavares de Melo, OAB/PE nº 2692, por não se desincumbir do impositivo legal determinado no
Art. 45, do CPC, continua patrocinando o Banco do Brasil, ora apelante, na presente demanda.
Pois bem.
Como de sabença trivial, nas últimas décadas, o legislador pátrio, atento às necessidades dos jurisdicionados no sentido de obter uma prestação
jurisdicional célere e eficaz, tem sim, de forma recorrente, adotado determinadas medidas, principalmente na sistemática recursal, com vistas à
efetividade do processo, como é o caso da Lei nº 9.756/98, a qual ampliou os poderes do relator em matéria recursal e deu nova redação ao
Art. 557 do CPC, tal como se verifica abaixo, in verbis:
Art. 557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com
jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior.
§1º-A. Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de
Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso.
Como se vê, trata-se de providência que vem prestigiar o princípio da economia processual e a razoável duração do processo (hoje elevada à
categoria de cláusula pétrea por força da EC nº 45/2004), nos casos, dentre outros, em que o recurso manejado pela parte contraria o entendimento
uniforme da jurisprudência dos Tribunais Superiores.
De se mencionar, por oportuno, que as modificações introduzidas no estatuto processual no sentido de alargar os poderes do relator consistem
em uma tentativa legítima de combater a morosidade da justiça, acabam por conferir maior dinamismo ao processo, reafirmando seu caráter
instrumental, sendo certo que em nada contrariam o princípio do devido processo legal, sobretudo quando se sabe que o julgador, ao decidir
isoladamente a questão, está tão-somente a exercer poder jurisdicional que lhe foi outorgado por lei.
Aliás, o próprio Superior Tribunal de Justiça, guardião das leis infraconstitucionais e responsável pela uniformização da jurisprudência em nosso
país, tem se pronunciado acerca da matéria, reconhecendo que o relator dispõe do poder-dever de acolher liminarmente o recurso ou negar-lhe
seguimento nos casos previstos no dispositivo acima transcrito.
O cerne do apelo limita-se, tão somente, à análise acerca da impenhorabilidade do bem (um kit para conversão de gás natural veicular), financiado
com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, por ser considerado instrumento de trabalho do devedor/apelado, previsto no Art. 649,
VI1, do CPC.
Compulsando os autos, percebe-se que o contrato firmado entre as partes refere-se a abertura de crédito, com cláusula de alienação fiduciária
em garantia real do próprio bem financiado (kit gás), conforme se verifica da leitura da cláusula 04 (fl. 08).
Assim sendo, o inadimplemento contratual justifica a busca e apreensão do bem, sobretudo porque ainda não integrante do patrimônio do devedor
fiduciante/apelado, que o detem apenas a título de posse, restando irrelevante para a espécie o fato de o referido objeto ser útil e necessário
ao exercício laboral.
130
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. DIREITOS DO DEVEDOR
FIDUCIANTE. PENHORA. POSSIBILIDADE. 1. Não é viável a penhora sobre bens garantidos por alienação fiduciária, já que não pertencem
ao devedor-executado, que é apenas possuidor, com responsabilidade de depositário, mas à instituição financeira que realizou a operação de
financiamento. Entretanto é possível recair a constrição executiva sobre os direitos detidos pelo executado no respectivo contrato. Precedentes.
2. O devedor fiduciante possui expectativa do direito à futura reversão do bem alienado, em caso de pagamento da totalidade da dívida, ou à
parte do valor já quitado, em caso de mora e excussão por parte do credor, que é passível de penhora, nos termos do art. 11, VIII, da Lei das
Execuções Fiscais (Lei nº 6.830/80), que permite a constrição de "direitos e ações". (REsp 795.635/PB, de minha relatoria, DJU de 07.08.06). 3.
Recurso especial provido. (REsp 910207 / MG, 2ª Turma, Rel. Min. Castro Meira, julgado em 09/10/2007, sem grifos no original).
Mais especificamente, o parágrafo único do Art. 5º do Decreto Lei 911/69, acrescido pela Lei nº 6.071/74, dispõe que "Não se aplica à alienação
fiduciária o disposto nos incisos VI e VIII do art. 649 do Código de Processo Civil".
Do mesmo modo, a reforma processual trazida pela Lei nº 11.382/2006, que acrescentou o parágrafo primeiro ao Art. 649 do CPC, consigna que
"A impenhorabilidade não é oponível à cobrança do crédito concedido para a aquisição do próprio bem", razão por que, sem maiores delongas,
entendo pelo cabimento da busca e apreensão do referido bem em face da mora do apelado.
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA. AÇÃO DE DEPÓSITO. BEM MÓVEL QUE CONFIGURA INSTRUMENTO DE TRABALHO. MORA
DO DEVEDOR FIDUCIANTE. IMPENHORABILIDADE. CPC, 649, V. INOPONIBILIDADE À COBRANÇA DO CRÉDITO CONCEDIDO PARA A
RESPECTIVA AQUISIÇÃO. PRISÃO CIVIL. INADMISSIBILIDADE. PRECEDENTE DO STF. APELO PROVIDO EM PARTE. 1. Em versando a
inicial de ação de busca e apreensão, ao depois convertida em ação de depósito, bem móvel não compreendido no patrimônio do devedor
fiduciante, posto que sua aquisição constitui o objeto de contrato de abertura de crédito garantido por alienação fiduciária, não há falar em
bem absolutamente impenhorável, à luz do CPC, 649, V, quando a pretensão de desapossamento é do credor que intermediou a concessão
do financiamento inadimplido. 2. Na esteira da recentemente alterada posição do STF sobre o tema, agora coincidente com o entendimento a
propósito pacífico no seio do STJ, conforme evidencia resultado unânime do julgamento do RE nº 466343, da relatoria do Ministro Cezar Peluso,
não cabe a prisão civil do devedor que descumpre contrato garantido por alienação fiduciária. 3. Ainda na esteira da jurisprudência consolidada,
a execução de beneficiário da assistência judiciária nos ônus da sucumbência somente terá lugar se, em até cinco anos da decisão final, puder
ser satisfeita pelo vencido sem prejuízo do sustento próprio ou da família (STF-1ª T., RE 184841/DF). (Apelação Cível nº 0136377-1, 1ª Câmara
Cível, Rel. Des. Fernando Ferreira, julgado em 12/03/2008, sem grifos no original).
EMENTA - APELAÇÃO. BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO. RECURSO PROVENIENTE DO FUNDO DE
AMPARO AO TRABALHADOR. COMPATIBILIDADE. PENHORA. NULIDADE DA SENTENÇA. RECURSO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME. - O
bem adquirido através de financiamento oriundo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Setor Informal) e dado ao Banco financiador em garantia
de alienação fiduciária pode ser objeto da ação de busca e apreensão fundada no Decreto-Lei n° 911/69, por ser de garantia real do contrato
devidamente pactuado. (Apelação Cível nº 0134424-7, 4ª Câmara Cível, Rel. Des. Frederico Neves, julgado em 10/04/2007).
Com efeito, nada mais justo do que impedir ao executado a invocação do benefício legal aqui instituído se o bem foi penhorado em
execução fundada justamente no crédito concedido para a sua aquisição. Nesse sentido, observe-se que, para fins da descaracterização da
impenhorabilidade, não importa se o crédito se consubstancia num título executivo extrajudicial (um contrato, v.g.) ou numa sentença condenatória
(que reconhece que o contrato foi descumprido e condena a pagar), uma vez que o dispositivo fala propositalmente de "cobrança do crédito",
locução que abrange tanto a ação de execução como a condenatória. Não importa, por via de consequência, identicamente, se a execução
instaurada é fase do processo de conhecimento (art. 475-A a 475-R) ou tem a forma de verdadeiro processo de execução (arts. 646 e
segs.). Irrelevante, também, a espécie de contrato que viabilizou a concessão do crédito para a aquisição do bem (contrato de financiamento,
arrendamento mercantil, crédito pessoal para aquisição de automóvel etc.), bem como a natureza mobiliária ou imobiliária do bem adquirido com
o crédito que se concedeu.
À luz dessas considerações, com lastro no Art. 557, §1º-A, do CPC, DOU PROVIMENTO ao apelo para anular a sentença vergastada, devendo
os autos retornar ao juízo a quo para regular processamento do feito.
Publique-se, intime-se e cumpra-se, como devido e com a urgência necessária, eis que se trata de processo abrangido pela META 2 do Conselho
Nacional de Justiça.
131
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
1 Art. 649. São absolutamente impenhoráveis: VI- os livros, as máquinas, os utensílios e os instrumentos, necessários ou úteis ao exercício de
qualquer profissão.
2 Código de Processo Civil Interpretado, 8ª Edição, Ed. Manole, 2009, p. 866.
Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Desembargador Alberto Nogueira Virgínio
1
02 - AP 0103951-6
DECISÃO TERMINATIVA
Trata-se de recurso de apelação interposto pelo BANCO BANORTE S/A - Em Liquidação Extrajudicial, em face da sentença de fl. 98, proferida
pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Recife/PE que, nos autos da EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL distribuída sob
o n° 001.1998.003741-6, julgou extinto o feito sem resolução do mérito, com fulcro no Art. 267, II, do Código de Processo Civil1.
Alega o apelante que não houve a sua intimação pessoal exigida pelo Art. 267, §1º, do Código de Processo Civil, imprescindível para ensejar
a extinção do processo por negligência das partes, como se deu no presente caso, em que o magistrado, de ofício, sem qualquer requerimento
nesse sentido, julgou extinto o feito, razão por que a sentença deveria ser reformada.
É o relatório. Decido.
Como de sabença trivial, nas últimas décadas, o legislador pátrio, atento às necessidades dos jurisdicionados no sentido de obter uma prestação
jurisdicional célere e eficaz, tem sim, de forma recorrente, adotado determinadas medidas, principalmente na sistemática recursal, com vistas à
efetividade do processo, como é o caso da Lei nº 9.756/98, a qual ampliou os poderes do relator em matéria recursal e deu nova redação ao
Art. 557 do CPC, tal como se verifica abaixo, in verbis:
132
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Art. 557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com
jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior.
§1º-A. Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de
Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso.
Como se vê, trata-se de providência que vem prestigiar o princípio da economia processual e a razoável duração do processo (hoje elevada à
categoria de cláusula pétrea por força da EC nº 45/2004), nos casos, dentre outros, em que o recurso manejado pela parte contraria o entendimento
uniforme da jurisprudência dos Tribunais Superiores.
De se mencionar, por oportuno, que as modificações introduzidas no estatuto processual no sentido de alargar os poderes do relator consistem
em uma tentativa legítima de combater a morosidade da justiça, e acabam por conferir maior dinamismo ao processo, reafirmando seu caráter
instrumental, sendo certo que em nada contrariam o princípio do devido processo legal, sobretudo quando se sabe que o julgador, ao decidir
isoladamente a questão, está tão-somente a exercer poder jurisdicional que lhe foi outorgado por lei.
Aliás, o próprio Superior Tribunal de Justiça, guardião das leis infraconstitucionais e responsável pela uniformização da jurisprudência em nosso
país, tem se pronunciado acerca da matéria, reconhecendo que o relator dispõe do poder-dever de acolher liminarmente o recurso ou negar-lhe
seguimento nos casos previstos no dispositivo acima transcrito.
A questão trazida a cotejo judicial objetiva a apreciação das circunstâncias que envolvem a extinção do processo em virtude da negligência
das partes.
Dúvidas não há de que, por vezes, o processo não tem como prosseguir senão mediante providências a serem tomadas pelos interessados,
cabendo a intimação pessoal da parte omissa para suprir a falta no prazo de 48 horas, sob pena de extinção do feito.
Analisando os autos, verifico que o magistrado de primeiro grau determinou a intimação das partes para que se manifestassem acerca do interesse
no prosseguimento da ação, devidamente efetivada quanto a parte ré (fls. 91 e 93), mas não formalizada quanto ao autor, ora apelante, eis que
consta da correspondência de intimação, à fl. 88, a informação de que a instituição financeira teria se mudado.
Ora, verifico que a tentativa de intimação do banco foi realizada em endereço diverso do constante da exordial do processo executório, razão
por que há obstáculo legal à extinção do processo sem resolução do mérito, porquanto inobservada pelo juízo a quo a regra esculpida no Art.
267, §1º, do CPC, que prevê o seguinte:
Art. 267. Extingue-se o processo, sem resolução de mérito: [...] §1º. O juiz ordenará, nos casos dos II e III, o arquivamento dos autos, declarando
a extinção do processo, se a parte, intimada pessoalmente, não suprir a falta em quarenta e oito horas. [sem grifos no original]
Nesse sentido é a jurisprudência dominante do Colendo Superior Tribunal de Justiça, em suas diversas Turmas, conforme ementas que a seguir
colaciono:
PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. RECURSO ESPECIAL. OFENSA AO ART.535 DO CPC. OMISSÃO NÃO CONFIGURADA.
EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. INÉRCIA DO EXEQÜENTE. INTIMAÇÃO PESSOAL.NECESSIDADE.1. Não
viola o artigo 535 do CPC, nem importa em negativa de prestação jurisdicional o acórdão que adota fundamentação suficiente para decidir de
modo integral a controvérsia posta.2. "O art. 267, § 1º, do CPC, impõe, para os casos de extinção do processo sem julgamento de mérito por
ter ficado "parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes" (inciso II) ou porque "por não promover os atos e diligências que Ihe
competir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias" (inciso III), a prévia intimação da parte para, em 48 horas, promover o andamento
do feito" (REsp. nº 596.897/RJ, 1ª Turma, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJ de 05.12.2005).3. Recurso especial a que se dá provimento.(REsp
901.910/PB, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, 1ª Turma, Jul. em 17/04/2007, DJ 07/05/2007, p. 294, sem grifos no original).
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO.EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. VIOLAÇÃO DO ART. 535,
I E II, DO CPC.NÃO-OCORRÊNCIA. EXTINÇÃO DO PROCESSO. INTIMAÇÃO PESSOAL DAS PARTES.ART. 267, § 1º, DO CPC.1. Descabe
a alegação de nulidade do decisum por violação do art.535, I e II, do CPC, se o tribunal local analisou todas as questões necessárias à perfeita
solução do litígio, deixando absolutamente alicerçadas e motivadas as razões de fato e de direito que orientaram suas conclusões. Em tais
circunstâncias, não há por que reexaminar a matéria sob perspectiva diversa, ditada pela recorrente.2. Nos termos do art. 267, § 1º, do CPC,
somente a extinção do processo por negligência das partes ou por abandono da causa pelo autor demanda a prévia intimação pessoal dos
litigantes para suprir o vício em 48 (quarenta e oito) horas.3. Agravo regimental provido para conhecer do agravo de instrumento e negar
provimento ao recurso especial.(AgRg no Ag 747.575/RJ, Rel. Min. João Otávio de Noronha, 2ª Turma, Jul. em 16/05/2006, DJ 01/08/2006, p.
409, sem grifos no original).
133
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Quanto a exigência de requerimento do réu para que pudesse ser efetivada a extinção, tenho que esta seria uma exigência cabível quando o
autor fosse o responsável pela inércia, ou seja, quando configurada a hipótese prevista no Art. 267, III, do CPC, ou seja, o abandono da causa
pelo demandante2.
Note-se que a hipótese dos autos é distinta da prevista no inciso III, tratando-se, pois, da inércia de ambas as partes, em que o prazo, inclusive,
é bem mais longo, razão por que não vislumbro a hipótese da necessidade de requerimento do demandado.
Por fim, é oportuno mencionar a disposição inserta no Art. 515, § 3º do CPC, segundo a qual "nos casos de extinção do processo sem julgamento
do mérito (artigo 267), o tribunal pode julgar desde logo a lide, se a causa versar questão exclusivamente de direito e estiver em condições de
imediato julgamento".
Entretanto, tal não pode ser aplicado na espécie, uma vez que a causa não está madura para julgamento, haja vista que não houve pagamento,
nem tampouco a penhora de bens.
Em face do exposto e, com fulcro no Art. 557, §1ª-A, do CPC, por encontrar a decisão vergastada em manifesto confronto com disposição legal e
jurisprudência dominante do Colendo Superior Tribunal de Justiça, DOU PROVIMENTO ao recurso de apelação no sentido de anular a sentença
recorrida, devendo os autos retornarem ao Juízo de origem para o seu regular processamento.
1 Art. 267. Extingue-se o processo, sem resolução de mérito: [...] Il - quando ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes;
2 Resp 203836/PR, 4ª Turma, Min. Luis Felipe Salomão, Jul. em 20/11/2008; Resp 839353/RS, 5ª Turma, Min. Arnaldos Esteves Lima, Jul. em
13/12/2007.
Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Desembargador Alberto Nogueira Virgínio
DECISÃOTERMINATIVA
Trata-se de apelo interposto contra sentença que indeferiu liminarmente a inicial da Ação de Consignação em Pagamento com Pedido de Revisão
e Anulação de Cláusulas Contratuais, extinguindo o feito sem resolução de mérito por considerar que ser a demanda consignatória via inadequada
para discutir cláusulas de contrato de financiamento (fls. 89/89v).
134
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Alega o apelante que a presente demanda visa ao depósito de quantia incontroversa, enquanto se discute, dentre outros aspectos do contrato,
tais como as taxas de retorno e emissão de boleto -, a composição do spread bancário com a pertinente exclusão do índice de percentual de
inadimplência.
Sendo assim, pugna o recorrente pelo provimento do recurso para declarar a nulidade da sentença recorrida, determinando, por conseguinte,
o regular prosseguimento do feito.
É o relatório, no essencial, decido.
O cerne do recurso reside em saber se é possível revisa cláusulas contratuais em sede de ação de consignação em pagamento, conforme
defendido pelo Autor.
Quanto ao tema, o enunciado da Súmula 16, do TJPE dispõe que "é possível a discussão da existência da dívida e do seu valor no âmbito da
ação consignatória, mesmo que para isso seja necessário revisar cláusulas contratuais".
Ademais, o Superior Tribunal de Justiça também já firmou entendimento no sentido de possibilitar, em ação de consignação em pagamento, a
discussão acerca da validade de cláusulas contratuais, de acordo com os seguintes arestos:
.........
AÇÃO CONSIGNATÓRIA. DISCUSSÃO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS. PRECEDENTES DA CORTE.
1. Esta Corte já assentou que, em se tratando de ação consignatória, "é possível ampla discussão acerca do débito, inclusive com o exame
da validade de cláusulas contratuais" (AgRgAg nº 406.408/DF, Terceira Turma, Relatora a Ministra Nancy Andrighi, DJ de 18/2/02; no mesmo
sentido: AgRgAg nº 432.140/DF, Quarta Turma, Relator o Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira, DJ de 17/6/02; REsp nº 345.568/SP, Quarta
Turma, Relator o Ministro Aldir Passarinho Junior, DJ de 10/2/03; REsp nº 299.171/MS, Quarta Turma, Relator o Ministro Sálvio de Figueiredo
Teixeira, DJ de 10/9/01; REsp nº 401.708/MG, Terceira Turma, Relator o Ministro Castro Filho, DJ de 9/12/03).
2. Recurso especial não conhecido.
(REsp 652.711/PE, Rel. Min. Menezes Direito, 3ª Turma, DJ 12/03/2007 p. 219)
.........
AÇÃO CONSIGNATÓRIA. REVISÃO DO CONTRATO.
A ação consignatória é meio hábil para a parte depositar o valor que entende devido e discutir a validade ou a interpretação de cláusulas do
contrato. Precedentes. Recurso conhecido e provido. (REsp 473.827/DF, Rel. Min. Ruy Rosado de Aguiar, 4ª Turma, DJ 22/04/2003 p. 235)
.........
Ora, o art. 557, §1º-A, do CPC1, atribui competência ao Relator para prover monocraticamente recurso interposto contra decisão em manifesto
confronto com jurisprudência dominante de Tribunal Superior, como se constitui a hipótese dos autos, a lume dos arestos acima transcritos.
Vê-se, portanto, preenchido o requisito insculpido no artigo supramencionado para envidar o exercício da competência monocrática, motivo pelo
qual DOU PROVIMENTO ao presente apelo para declarar a nulidade da sentença guerreada e determinar o regular processamento do feito
no 1º Grau.
P.R.I.
Recife,
Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Des. Cândido J. F. Saraiva de Moraes
135
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
DECISÃO TERMINATIVA
Na ação principal, a parte demandante, ora agravada, pretende obter a declaração judicial de inexistência de débito perante
Companhia Telefônica, acrescida de indenização por danos materiais, na modalidade de lucros cessantes, e morais e, em sede de antecipação
de tutela, o restabelecimento do serviço de telefonia e a abstenção de inserir o seu nome nos cadastros de restrição ao crédito, em face de
inadimplemento de obrigações mensais.
A antecipação foi deferida para determinar que a empresa demandada desbloqueie o terminal, no prazo de 48 horas, e ainda
que se abstenha de incluir o nome da parte autora no serviço de proteção ao crédito em face do inadimplemento de faturas, sob pena de multa
diária no valor de R$ 500,00 (fls. 118/119).
Com a notícia do descumprimento da ordem judicial, o magistrado Paulo Henrique Martins Machado reiterou a intimação da
parte demandada e majorou a multa para R$ 1.000,00, além de o descumprimento acarretar o cometimento do crime de desobediência, tipificado
no artigo 330 do Código Penal (fls. 42).
Insurge-se a parte demandada, agravando a decisão sob o argumento de que não há prisão civil por dívida, salvo a do
responsável pelo inadimplemento voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário infiel, citando o disposto no artigo 5º, inciso
LXVII, da Constituição Federal.
A hipótese é aquela prevista no artigo 7º, § 7º, do Pacto de San José da Costa Rica, em que "ninguém será detido por
dívidas", exceto em virtude de inadimplemento de obrigação alimentar.
No entanto, é preocupante o "descumprimento injustificado à ordem judicial", conduta que reside em descumprir, de forma
acintosa e desamparada de quaisquer fundamentos, determinação judicial de natureza mandamental.
A par do notório e óbvio prejuízo que referida conduta acarreta à parte favorecida pela decisão injustificadamente
descumprida, não há como negar um outro dano, ainda de maiores proporções, consistente no desgaste que a mesma ocasiona ao Poder
Judiciário pelo descrédito gerado junto à sociedade em que atua.
Na prática, o que se sabe é que, no âmbito do cotidiano forense, uma vez descumprida, injustificadamente, determinação
judicial, proferida nos autos de processo de natureza cível, resta como única providência ao alcance do juiz condutor do processo - para fins de
responsabilização penal do descumpridor - noticiar o fato ao Representante do Ministério Público para que este adote as providências cabíveis à
imposição da reprimenda penal respectiva, por infração ao artigo 330 do CPB, eis que lhe falece à autoridade judicial competência para decretar
prisão em face do delito cometido.
"TJDFT - EMENTA: CONSTITUCIONAL, PENAL E PROCESSUAL PENAL. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE. PRISÃO PREVENTIVA
DECRETADA POR JUÍZO CÍVEL. MALFERIMENTO DE PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. HIPÓTESE NÃO SUBSUMIDA NA COMPETÊNCIA
DA AUTORIDADE COATORA. ILEGALIDADE RECONHECIDA. LIMINAR CONFIRMADA. ORDEM CONCEDIDA. CONSOANTE TEXTO
EXPRESSO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL INCISO LXVII, ART. 5º, "NÃO HAVERÁ PRISÃO CIVIL POR DÍVIDA, SALVO A DO RESPONSÁVEL
PELO INADIMPLEMENTO VOLUNTÁRIO E INESCUSÁVEL DE OBRIGAÇÃO ALIMENTÍCIA E A DO DEPOSITÁRIO INFIEL." AO ANALISAR
ALGUM PROCESSO, ENTENDENDO O JUIZ DE VARA CÍVEL QUE FOI COMETIDO DETERMINADO CRIME, SE O FATO NÃO OCORREU
EM SUA PRESENÇA, PROPICIANDO A PRISÃO EM FLAGRANTE, DEVE EXTRAIR PEÇAS E REMETER AO PROCURADOR-GERAL DO
MINISTÉRIO PÚBLICO, NOS TERMOS DO ART. 40 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. DECLARA-SE NULA DECISÃO QUE DECRETOU A
PRISÃO PREVENTIVA DA PACIENTE, POR EVENTUAL PRÁTICA DE CRIME DE DESOBEDIÊNCIA, QUER POR FALTA DE COMPETÊNCIA
DA AUTORIDADE COATORA, QUER POR INOBSERVÂNCIA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL, QUER POR FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO,
DEMONSTRANDO A INCIDÊNCIA DE QUALQUER DAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 312 DO CPP. ORDEM CONCEDIDA. Decisão:
CONCEDER A ORDEM. UNÂNIME (HABEAS CORPUS 20010020068638HBC DF - Registro do Acórdão Número : 151939 - Data de Julgamento :
29/11/2001 - Órgão Julgador : 2ª Turma Criminal do TJDFT - Relator : MARIO-ZAM BELMIRO - Publicação no DJU: 24/04/2002 Pág. : 21
(NEGRITO NOSSO).
136
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
"STJ - EMENTA: CRIMINAL. DESOBEDIÊNCIA. ORDEM JUDICIAL. PENA DE MULTA PREVISTA. ATIPICIDADE DA CONDUTA. RECURSO
DESPROVIDO. I. Para a configuração do delito de desobediência, não basta apenas o não cumprimento de uma ordem judicial, sendo
indispensável que inexista a previsão de sanção específica em caso de seu descumprimento. Precedentes. II. Recurso desprovido. REsp 686471/
PR. RECURSO ESPECIAL - 2004/0117013-6 - Relator Ministro GILSON DIPP. Órgão Julgador: T5 - QUINTA TURMA - Data do Julgamento:
17/05/2005. Data da Publicação/Fonte: DJ de 06.06.2005, página 366". (No caso em tela, foi cominada multa diária. Assim sendo, o STJ entendeu
que não basta o descumprimento da ordem judicial, é indispensável que não haja previsão de sanção específica em tais casos).
De outra sorte, nos autos do processo cível, pode o Juiz condutor do feito, impor multa diária, cabendo salientar, aqui, a
circunstância de que a cobrança respectiva somente poderá ocorrer - segundo reiterado entendimento pretoriano - após o trânsito em julgado da
sentença, mediante instauração de processo de execução, aspecto que só vem reiterar o descrédito na Justiça, eis que o transgressor não sofre
qualquer tipo de sanção instantânea (STJ - 4ª Turma - REsp. 123.645 - BA - Relator: Ministro Sálvio de Figueiredo, j. 23/09/98)
A majoração da multa de R$ 500,00 para R$ 1.000,00 por dia foi a medida mais adequada à hipótese, devendo o eminente
magistrado extrair peças e remeter ao Procurador Geral de Justiça, nos termos do artigo 40, do Código de Processo Penal, para apuração do
cometimento do crime de desobediência, assegurando-se ao responsável os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.
Quanto à alegação de que foi cumprida a ordem judicial, compete ao juiz a quo a constatação da assertiva, inclusive podendo
determinar prova pericial para o bom andamento do processo originário, porque a ele cabe a análise da idoneidade das provas produzidas pelas
partes.
ANTE O EXPOSTO, considerando que a decisão agravada está em manifesto confronto com jurisprudência dominante de
tribunal superior, dou provimento, em parte, ao recurso, para excluir da decisão a imposição de pena pelo cometimento do crime de desobediência,
tipificado no artigo 330 do Código Penal, mantendo a majoração da multa diária para R$ 1.000,00 (hum mil reais), até o efetivo cumprimento
da ordem judicial.
DESPACHOS- 2ª CC
Emitida em 10/11/2010
Diretoria Cível
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
137
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
O Diretor informa a quem interessar possa que se encontram nesta diretoria os seguintes feitos:
DESPACHO
Trata-se de Apelação Cível interposta por MARIA APARECIDA DUTRA DA SILVA em face da sentença de fls. 36/37 proferida pelo MM. Juiz de
Direito da 1ª Vara e Tribunal do Júri da Comarca de Camaragibe que, nos autos dos EMBARGOS À EXECUÇÃO distribuído sob o nº 1.863/96,
julgou improcedentes e extinguiu o processo com julgamento de mérito nos termos do Art. 269, I, do CPC, sem condenar a embargante nas
penas sucumbenciais, em razão de ser a mesma reconhecidamente pobre na forma da Lei nº 1.060/50.
Pois bem.
Considerando a natureza da ação subjacente, bem como a possibilidade de composição amigável da questão litigiosa;
Considerando o grande lapso temporal transcorrido desde a interposição do recurso até a presente data;
Considerando as informações constante às fls. 70/71 e 79/79v, dando conta do falecimento da exequente, ora recorrida, a Sr. ELIANE MARIA
DA COSTA E SILVA, bem como da inexistência de inventário e da desocupação do imóvel que motivou a opositura dos embargos à execução;
Determino a intimação pessoal da apelante, desta feita por Oficial de Justiça, para manifestação de interesse no prosseguimento do feito, dentro
do prazo legal, sob pena de extinção do processo sem resolução de mérito, nos termos do Art. 267, § 1º, do CPC.
138
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Intime-se e cumpra-se, como devido e com a urgência necessária, sobretudo porque o presente feito encontra-se abrangido pelo Provimento nº
01 de 19 de janeiro de 2009, da lavra do Conselho Nacional de Justiça, eis que tramita nesta instância desde 11/02/1998.
Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Desembargador Alberto Nogueira Virgínio
Despacho
139
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Acao Originaria : 00217820820068170001 Ação de Indenização por Danos Morais Ação de Indenização
por Danos Morais
Apelante : Netuno Alimentos S/A
Advog : Paulo Elísio Brito Caribé
Advog : e Outros
Apelante : Sul América Companhia Nacional de Seguros
Advog : Clávio de Melo Valença Filho
Advog : João Leonardo Freire Cavalcanti
Advog : e Outros
Apelado : Amaro Joaquim dos Santos
Apelado : Margarida Pereira dos Santos
Advog : Jorge Luiz Monteiro Nunes Pereira
Advog : e Outros
Apelado : Netuno Alimentos S/A
Advog : Cristina Farias Pires Ferreira
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 2ª Câmara Cível
Relator : Des. Adalberto de Oliveira Melo
Despacho : Despacho
Última Devolução : 04/11/2010 14:21 Local: Diretoria Cível
DESPACHO
Defiro pedido de fs. 500, oficiando-se ao juízo de origem, a fim de que sejam expedidos dos competentes alvarás, anexando cópia de decisão
de fs. 497, petição de fs. 500 e do depósito de fs. 491, bem como do termo de transação de fs. 492/494.
DESPACHO
Requisitem-se informações ao juiz da causa e intime-se a parte agravada, nos exatos termos do artigo 527, incisos IV e V, do CPC.
Cumpra-se e publique-se.
140
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
DESPACHO
Requisitem-se informações ao juiz da causa, que deverá prestá-las no prazo de 10 (dez) dias e intime-se a parte agravada, no mesmo prazo,
nos exatos termos do artigo 527, incisos IV e V, do Código de Processo Civil.
Cumpra-se e publique-se.
DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS
1ªCC
Emitida em 10/11/2010
Diretoria Cível
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
O Diretor informa a quem interessar possa que se encontram nesta diretoria os seguintes feitos:
141
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA:
Os presentes autos referem-se à cobrança de diferenças de expurgos inflacionários de correção monetária em caderneta de poupança pela
implementação de planos econômicos.
Diante disso, verifica-se que sobre tal matéria foi suscitada, no Recurso de Agravo nº217186-0/01, de Relatoria do Des. Frederico Neves, questão
de ordem1, a qual determinou o sobrestamento de todas as apelações e recursos delas dependentes, com pertinência temática ao referido
recurso, até ulterior decisão da Corte Superior sobre a matéria, além da exclusão de tais processos do acervo em tramitação do respectivo
desembargador.
Logo, determino o sobrestamento do presente feito, até ulterior decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Por fim, conforme expediente encaminhado pela Presidência da Primeira Câmara Cível do TJPE, determino que os setores administrativos do
Tribunal de Justiça providenciem o registro apartado do presente processo, no relatório de produtividade, subtraindo-o do acervo em tramitação.
Cumpra-se.
142
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
1ª Câmara Cível
APELAÇÃO CÍVEL Nº
0187219-3
APELANTE(s):
Banco do Brasil S/A
APELADO(s):
Maria de Fátima de Andrade Silva e outros
RELATOR:
Des. Antenor Cardoso Soares Júnior
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA:
Os presentes autos referem-se à cobrança de diferenças de expurgos inflacionários de correção monetária em caderneta de poupança pela
implementação de planos econômicos.
Diante disso, verifica-se que sobre tal matéria foi suscitada, no Recurso de Agravo nº217186-0/01, de Relatoria do Des. Frederico Neves, questão
de ordem1, a qual determinou o sobrestamento de todas as apelações e recursos delas dependentes, com pertinência temática ao referido
recurso, até ulterior decisão da Corte Superior sobre a matéria, além da exclusão de tais processos do acervo em tramitação do respectivo
desembargador.
Logo, determino o sobrestamento do presente feito, até ulterior decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Por fim, conforme expediente encaminhado pela Presidência da Primeira Câmara Cível do TJPE, determino que os setores administrativos do
Tribunal de Justiça providenciem o registro apartado do presente processo, no relatório de produtividade, subtraindo-o do acervo em tramitação.
Cumpra-se.
143
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA:
Os presentes autos referem-se à cobrança de diferenças de expurgos inflacionários de correção monetária em caderneta de poupança pela
implementação de planos econômicos.
Diante disso, verifica-se que sobre tal matéria foi suscitada, no Recurso de Agravo nº217186-0/01, de Relatoria do Des. Frederico Neves, questão
de ordem1, a qual determinou o sobrestamento de todas as apelações e recursos delas dependentes, com pertinência temática ao referido
recurso, até ulterior decisão da Corte Superior sobre a matéria, além da exclusão de tais processos do acervo em tramitação do respectivo
desembargador.
Logo, determino o sobrestamento do presente feito, até ulterior decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Por fim, conforme expediente encaminhado pela Presidência da Primeira Câmara Cível do TJPE, determino que os setores administrativos do
Tribunal de Justiça providenciem o registro apartado do presente processo, no relatório de produtividade, subtraindo-o do acervo em tramitação.
Cumpra-se.
144
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 1ª Câmara Cível
Relator : Des. Antenor Cardoso Soares Junior
Despacho : Decisão Interlocutória
Última Devolução : 08/11/2010 17:41 Local: Diretoria Cível
1ª Câmara Cível
APELAÇÃO CÍVEL Nº
0190376-8
APELANTE(s):
Banco do Brasil S/A
APELADO(s):
Francisco Crotário de Carvalho Cruz
RELATOR:
Des. Antenor Cardoso Soares Júnior
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA:
Os presentes autos referem-se à cobrança de diferenças de expurgos inflacionários de correção monetária em caderneta de poupança pela
implementação de planos econômicos.
Diante disso, verifica-se que sobre tal matéria foi suscitada, no Recurso de Agravo nº217186-0/01, de Relatoria do Des. Frederico Neves, questão
de ordem1, a qual determinou o sobrestamento de todas as apelações e recursos delas dependentes, com pertinência temática ao referido
recurso, até ulterior decisão da Corte Superior sobre a matéria, além da exclusão de tais processos do acervo em tramitação do respectivo
desembargador.
Logo, determino o sobrestamento do presente feito, até ulterior decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Por fim, conforme expediente encaminhado pela Presidência da Primeira Câmara Cível do TJPE, determino que os setores administrativos do
Tribunal de Justiça providenciem o registro apartado do presente processo, no relatório de produtividade, subtraindo-o do acervo em tramitação.
Cumpra-se.
145
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
1ª Câmara Cível
APELAÇÃO CÍVEL Nº
0197673-0
APELANTE(s):
Banco do Brasil S/A
APELADO(s):
Maria José Sobral Gonçalves
RELATOR:
Des. Antenor Cardoso Soares Júnior
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA:
Os presentes autos referem-se à cobrança de diferenças de expurgos inflacionários de correção monetária em caderneta de poupança pela
implementação de planos econômicos.
Diante disso, verifica-se que sobre tal matéria foi suscitada, no Recurso de Agravo nº217186-0/01, de Relatoria do Des. Frederico Neves, questão
de ordem1, a qual determinou o sobrestamento de todas as apelações e recursos delas dependentes, com pertinência temática ao referido
recurso, até ulterior decisão da Corte Superior sobre a matéria, além da exclusão de tais processos do acervo em tramitação do respectivo
desembargador.
Logo, determino o sobrestamento do presente feito, até ulterior decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Por fim, conforme expediente encaminhado pela Presidência da Primeira Câmara Cível do TJPE, determino que os setores administrativos do
Tribunal de Justiça providenciem o registro apartado do presente processo, no relatório de produtividade, subtraindo-o do acervo em tramitação.
Cumpra-se.
1ª Câmara Cível
APELAÇÃO CÍVEL Nº
0203015-7
APELANTE(s):
146
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA:
Os presentes autos referem-se à cobrança de diferenças de expurgos inflacionários de correção monetária em caderneta de poupança pela
implementação de planos econômicos.
Diante disso, verifica-se que sobre tal matéria foi suscitada, no Recurso de Agravo nº217186-0/01, de Relatoria do Des. Frederico Neves, questão
de ordem1, a qual determinou o sobrestamento de todas as apelações e recursos delas dependentes, com pertinência temática ao referido
recurso, até ulterior decisão da Corte Superior sobre a matéria, além da exclusão de tais processos do acervo em tramitação do respectivo
desembargador.
Logo, determino o sobrestamento do presente feito, até ulterior decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Por fim, conforme expediente encaminhado pela Presidência da Primeira Câmara Cível do TJPE, determino que os setores administrativos do
Tribunal de Justiça providenciem o registro apartado do presente processo, no relatório de produtividade, subtraindo-o do acervo em tramitação.
Cumpra-se.
1ª CÂMARA CÍVEL
APELAÇÃO CÍVEL nº 0227729-8 - 29ª Vara Cível da Comarca da Capital/PE
APELANTE: Erinaldo Sacramento da Silva
APELADO: BANDEPREV-Bandepe Previdência Social e Outro
Relator: Des. Antenor Cardoso Soares Junior
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
147
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Os presentes autos referem-se à cobrança de diferenças de expurgos inflacionários de correção monetária em caderneta de poupança pela
implementação de planos econômicos.
Diante disso, verifica-se que sobre tal matéria foi suscitada, no Recurso de Agravo nº217186-0/01, de Relatoria do Des. Frederico Neves, questão
de ordem1, a qual determinou o sobrestamento de todas as apelações e recursos delas dependentes, com pertinência temática ao referido
recurso, até ulterior decisão da Corte Superior sobre a matéria, além da exclusão de tais processos do acervo em tramitação do respectivo
desembargador.
Logo, determino o sobrestamento do presente feito, até ulterior decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Por fim, conforme expediente encaminhado pela Presidência da Primeira Câmara Cível do TJPE, determino que os setores administrativos do
Tribunal de Justiça providenciem o registro apartado do presente processo, no relatório de produtividade, subtraindo-o do acervo em tramitação.
Cumpra-se.
PAUTA DE JULGAMENTO
ATENÇÃO : ESTA PAUTA ESTÁ SENDO PUBLICADA COM ANTECEDÊNCIA EM VIRTUDE DO FERIADO DO DIA 15 DE NOVEMBRO DE
2010, DIANTE DISSO PODERÃO,AINDA, SER JULGADOS NESTA SESSÃO, OS PROCESSOS REMANESCENTES DA SESSÃO ORDINÁRIA
DO DIA 11.11.2010.
ADIADOS
148
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
149
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
150
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
151
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Apelado :M. L. C. F. L. N. A. R. A. C. L. S.
Advog :Newton Marcos de Brito Silva
Advog :e Outros
Procurador :Theresa Cláudia de Moura Souto
Relator :Juiz Heriberto Carvalho Galvão (Des. Sílvio de Arruda
Beltrão)
Revisor :Des. Francisco Eduardo Goncalves Sertorio Canto
152
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
153
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
DIRETORIA CRIMINAL
VISTAS AO ADVOGADO
Emitida em 06/01/2010
Diretoria Criminal
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
Advogado
O Diretor informa a quem interessar possa que se encontram nesta diretoria os seguintes feitos:
154
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
155
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
156
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Comarca#: Caruaru
Vara#: 1ª Vara Criminal
Acao Originaria#: 213200700044588 Ação Penal Ação Penal
Apelante#: Wederlan Tavares dos Santos
Advog#: Vera Lúcia Meira
Apelado#: Ministério Público do Estado de Pernambuco
Procurador#: Dr. Renato Da Silva Filho
Orgao Julgador#: 2ª Câmara Criminal
Relator#: Des. Helena Caúla Reis
Revisor#: Des. Antônio de Melo e Lima
Motivo#: (Vista para pagamento de Custas Processuais)
010. 0182008-0#Apelação
Protocolo#: 2009/2451
Comarca#: Araripina
Vara#: 2ª Vara
Acao Originaria#: 244200400000095 Ação Penal Ação Penal
Observacao#: Código CNJ: 3372
Apelante#: José Valdeci Nobre Amorim
Advog#: Gualter Carlos de Alencar Neto
Apelado#: Ministério Público do Estado de Pernambuco
Procurador#: Dr. Renato Da Silva Filho
Orgao Julgador#: 2ª Câmara Criminal
Relator#: Des. Helena Caúla Reis
Revisor#: Des. Antônio de Melo e Lima
Motivo#: (Vista para pagamento de Custas Processuais)
011. 0185465-7#Apelação
Protocolo#: 2009/11536
Comarca#: Jaboatão dos Guararapes
Vara#: 3ª Vara Cível
Acao Originaria#: 222200700059657 Procedimento Especial de Menor Procedimento Especial de Menor
Observacao#: Código CNJ: 5566 - Anexo pesquisa no sistema Judwin
Apelante#: M.
Advog#: Aécio Bezerra Montenegro Filho
Apelado#: M. P. E. P.
Procurador#: Luiz Diogo Filho
Orgao Julgador#: 2ª Câmara Criminal
Relator#: Des. Mauro Alencar De Barros
Motivo#: (Vista para pagamento de Custas Processuais)
DESPACHOS E DECISÕES
3ª CCr
Emitida em 10/11/2010
Diretoria Criminal
Relação No. 2010.13209 de Publicação (Analítica)
O Diretor Criminal informa a quem interessar possa que se encontra nesta Diretoria o seguinte feito:
157
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
O Representante do Parquet de primeiro grau requer liminarmente a suspensão da inclusão do processo nº 419.2005.000010-2 na pauta de
julgamentos do Tribunal do Júri da Comarca de Exu (fls.619), cuja redesignação pelo MM. Juiz pode ser iminente, até que seja apreciado o mérito
do pedido de desaforamento, concernente ao réu AMAURILO LUCAS MOREIRA, ao argumento de que há dúvidas quanto à imparcialidade dos
jurados.
O Órgão Ministerial fundamenta seu pedido de desaforamento no fato de o pronunciado pertencer ao grupo político liderado pela família Saraiva,
atualmente no comando do Executivo Municipal de Exu-PE, e as vítimas, notadamente, o Sr. João Carlos Cardoso Bento, pertencerem ao grupo
político rival liderado pela família ALENCAR, conforme relatam as próprias testemunhas ouvidas no processo (fls. 445/454).
A regra é que o pedido de desaforamento não seja dotado de efeito suspensivo, porém, sendo relevantes os motivos alegados, admite-se,
excepcionalmente, a atribuição desse efeito, com base no poder geral de cautela, em decisão devidamente fundamentada, nova redação dada
ao art. 427, § 2º, do CPP, pela Lei nº 11.689, de 09 de junho de 2008.
Com base no poder geral de cautela, entendo pertinente a suspensão da inclusão do citado processo na pauta de julgamentos do Tribunal do
Júri da Comarca de Exu, tendo em vista que o presente pedido de desaforamento tem por fundamento o poder político das famílias dos réus e
das vítimas, as quais podem exercer influência no Corpo de Jurados.
Vale lembrar que, uma vez realizado o julgamento perante o tribunal do júri local, prejudicado estará o pedido de desaforamento.
Assim, defiro o pedido liminar de suspensão da inclusão do processo nº 419.2005.000010-2 na pauta de julgamentos do Tribunal do Júri da
Comarca de Exu até o julgamento do mérito do presente pedido de desaforamento, o que faço com fulcro no artigo 4271, 2º, do Código de
Processo Penal.
Oficie-se ao juízo do Tribunal do Júri da Comarca de Exu comunicando a presente decisão, bem como solicitando que se manifeste sobre o
presente pedido de desaforamento, ex vi do disposto no art. 427, §3º, do mesmo diploma legal e, em seguida, intime-se a defesa para apresentar
a contrariedade ao pedido, após o que, remetam-se os autos à douta Procuradoria de Justiça.
Cumpra-se
158
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
CORTE ESPECIAL
Emitida em 11/11/2010
Diretoria de Documentação Judiciária
Divisão de Jurisprudencia e Publicações
Relação No. 2010.13241 de Publicação (Analítica)
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
A Diretora da DIDOC informa a quem interessar possa que se encontram na Diretoria Cível os seguintes feitos:
EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. PRELIMINAR DE NÃO CONHECIMENTO DA ADIN
POR SUPOSTA VIOLAÇÃO AOS ARTS. 2º E 47, IV e V DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE JABOATÃO DOS GUARARAPES ACOLHIDA.
INVOCAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE EM FACE DA LEI MUNICIPAL 339-A/2009. VÍCIO QUANTO À PROPOSITURA DE LEI.
COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL. PRINCÍPIO DA SIMETRIA. AÇÃO JULGADA PROCEDENTE
POR MAIORIA.
1. Quanto à preliminar de não conhecimento da ADIn por suposta violação aos arts. 2º e 47, IV e V da Lei Orgânica do Município de Jaboatão
dos Guararapes, insta esclarecer que o sistema constitucional pátrio não permite o controle de constitucionalidade concentrado em face de Lei
Orgânica Municipal, ante a ausência de permissivo normativo na Constituição Republicana, bem como diante do fato de as leis orgânicas não
se revestirem de natureza jurídica de Constituição.
2. Com relação à promulgação da Lei Municipal 339-A/2009, realizada pela Câmara do Município de Jaboatão dos Guararapes, deve tal diploma
legal ser declarado inconstitucional, haja vista que, em decorrência do princípio da simetria, a matéria objeto da Lei Municipal discutida é de
iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo do Município, fato não constatado na hipótese em comento.
3. Assim, uma vez configurado o vício de iniciativa formal, impõe-se a declaração de inconstitucionalidade do instrumento normativo (Lei Municipal
339-A/2009) em sua totalidade.
4. A Corte, por unanimidade de votos, acolheu a preliminar aventada, e, no mérito, julgou procedente, por maioria,a Ação Direta de
Inconstitucionalidade, tudo nos termos do voto manifestado em Sessão de Julgamento pelo Relator.
ACÓRDÃO
159
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Vistos, relatados e discutidos estes autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 0200527-0, em que figuram como autor o Prefeito
Municipal de Jaboatão dos Guararapes e como réu a Câmara Municipal do Jaboatão dos Guararapes.
ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Egrégia Corte Especial deste Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, por unanimidade de votos, em acolher a preliminar de não conhecimento da ADIn por suposta violação aos arts. 2º e 47, IV e V
da Lei Orgânica do Município de Jaboatão dos Guararapes e, no mérito, por maioria, julgar procedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade,
tudo nos termos do voto do Relator manifestado em Sessão de Julgamento.
_________________________________________
Des. Antenor Cardoso Soares Júnior
Relator
ACÓRDÃOS CIVEIS
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
1- O Sistema de Saúde pressupõe uma assistência integral, no plano singular ou coletivo, na conformidade das necessidades de cada paciente,
independente da espécie e nível de enfermidade, razão pela qual, comprovada a necessidade do medicamento para a garantia da vida, deverá
ele ser fornecido. Nesse fim, a concessão da segurança tem por escopo tornar efetiva as previsões constitucionais, dispostas nos artigos 196 da
Carta de 1988 e 159 da Constituição Estadual, que asseguram aos menos favorecidos o direito fundamental à saúde.
2- Aplicação da Súmula 18 do TJPE.
3- A jurisprudência deste Tribunal é pacífica no sentido de garantir aos mais carentes o acesso a medicamentos de alto custo, independentemente
de constar tal medicamento na lista do SUS.
4- Presença forte de direito líquido e certo, a confortar a prova pré-constituída e, em última análise, a pretensão mandamental vindicada pelo
impetrante.
5- Segurança concedida. Agravo Regimental prejudicado.
6- Decisão unânime.
ACÓRDÃO - Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de MANDADO DE SEGURANÇA (proc. nº 0219476-7) e AGRAVO REGIMENTAL
(proc. nº. 0219476-7/01), em que é parte o acima indicado, acordam os Desembargadores integrantes do 1º Grupo de Câmaras Cíveis do Tribunal
160
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em de de 2010, à unanimidade de votos, no mérito do Mandado de Segurança, conceder a
segurança, nos termos do voto do relator. Também, à unanimidade, considerar prejudicado o apenso Agravo Regimental, estando tudo de acordo
com as notas taquigráficas, votos e demais peças processuais que passam a integrar este julgado.
Recife, de de 2010.
(Data da Lavratura)
1- O Sistema de Saúde pressupõe uma assistência integral, no plano singular ou coletivo, na conformidade das necessidades de cada paciente,
independente da espécie e nível de enfermidade, razão pela qual, comprovada a necessidade do medicamento para a garantia da vida, deverá
ele ser fornecido. Nesse fim, a concessão da segurança tem por escopo tornar efetiva as previsões constitucionais, dispostas nos artigos 196 da
Carta de 1988 e 159 da Constituição Estadual, que asseguram aos menos favorecidos o direito fundamental à saúde.
2- Aplicação da Súmula 18 do TJPE.
3- A jurisprudência deste Tribunal é pacífica no sentido de garantir aos mais carentes o acesso a medicamentos de alto custo, independentemente
de constar tal medicamento na lista do SUS.
4- Presença forte de direito líquido e certo, a confortar a prova pré-constituída e, em última análise, a pretensão mandamental vindicada pelo
impetrante.
5- Segurança concedida. Agravo Regimental prejudicado.
6- Decisão unânime.
ACÓRDÃO - Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de MANDADO DE SEGURANÇA (proc. nº 0219476-7) e AGRAVO REGIMENTAL
(proc. nº. 0219476-7/01), em que é parte o acima indicado, acordam os Desembargadores integrantes do 1º Grupo de Câmaras Cíveis do Tribunal
de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em de de 2010, à unanimidade de votos, no mérito do Mandado de Segurança, conceder a
segurança, nos termos do voto do relator. Também, à unanimidade, considerar prejudicado o apenso Agravo Regimental, estando tudo de acordo
com as notas taquigráficas, votos e demais peças processuais que passam a integrar este julgado.
Recife, de de 2010.
(Data da Lavratura)
______________________________
Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Relator
161
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ACORDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de MANDADO DE SEGURANÇA nº 0214810-9/01, acordam os Desembargadores que compõem o 1º
Grupo de Câmaras Cíveis, em sessão realizada em 27 de outubro de 2010, à unanimidade, conceder a segurança para reconhecer o direito líquido
e certo da impetrante, estando tudo de acordo com as notas taquigráficas, votos e demais peças processuais que passam a integrar este julgado.
ACÓRDÃOS CIVEIS
1ª CAMARA CIVEL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
162
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
163
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. RELAÇÃO DE CONSUMO. CORTE INDEVIDO DE ENERGIA
ELÉTRICA. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. RECURSO IMPROVIDO.
1. Não se desincumbindo a concessionária de energia elétrica de comprovar que não houve a dita suspensão de energia, prevalecem as alegações
apresentadas pelo autor na instrução processual.
2. Tendo-se por ocorrido o ato ilícito praticado pela concessionária ré/apelante, deve a mesma ser condenada a pagar indenização pelos danos
morais causados à parte autora/apelante.
3. Recurso não provido.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes de Apelação Cível nº 155533-1, em que figura como apelante a Celpe - Companhia Energética de Pernambuco
e como apelado Jairo Sales de Araújo, acordam os Desembargadores componentes da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de
Pernambuco, na conformidade do termo de julgamento, por unanimidade, em negar provimento ao recurso.
Recife, 27/10/2010.
164
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
S2
ACÓRDÃOS CIVEIS
2ª CAMARA CIVEL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
EMENTA: CIVIL E CONSUMIDOR. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C PEDIDO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS
MORAIS E MATERIAIS. DESCONTOS DE PARCELAS DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO PAGO PELO
INSS. AUSÊNCIA DE CONTRATAÇÃO PELA TITULAR DO BENEFÍCIO. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO BANCÁRIO. DANO MORAL
CONFIGURADO. REPETIÇÃO DO INDÉBITO DEVIDA. APELAÇÃO IMPROVIDA.
- Atua de forma negligente a instituição bancária que celebra contrato de empréstimo consignado sem se certificar acerca da autenticidade e da
veracidade dos documentos exibidos pelo proponente;
- Ficou evidenciado nos autos que uma terceira pessoa utilizou os dados pessoais da Apelada para obter o empréstimo, causando-lhe evidente
prejuízo;
- Não havendo contratação de empréstimo pela Apelada, mostra-se indevido o desconto de quaisquer valores do seu benefício previdenciário;
- Danos morais configurados, haja vista a angústia, a insegurança e a privação suportadas pela Apelada em razão do comprometimento parcial
de sua única fonte renda;
- O valor da indenização deve observar, dentre outros aspectos, a situação econômica das partes, a repercussão da ofensa e o caráter pedagógico
da reparação, evitando o enriquecimento ilícito do lesado;
- Razoável o importe fixado na sentença, equivalente a R$5.000,00 (cinco mil reais), diante dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade;
- Pertinente a ordem judicial para cancelamento dos descontos efetuados na aposentadoria da Apelada, devendo o Apelante restituir, em dobro,
os valores descontados indevidamente, nos termos do art. 42, parágrafo único do CDC;
- Apelação improvida.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM os Senhores Desembargadores integrantes
deste órgão fracionário, em NEGAR PROVIMENTO ao apelo, de conformidade com o Termo de Julgamento e o voto do Relator que, revisto e
rubricado, passa a compor o julgado.
Sala de Sessões, em
165
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Relator Substituto
ACÓRDÃOS CIVEIS
3ª CAMARA CIVEL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
166
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO DE AGRAVO. RECEBIMENTO DO RECURSO DE APELAÇÃO.
CONFIRMAÇÃO DOS EFEITOS DA ANTECIPAÇÃO DA TUTELA. INTELIGÊNCIA DO INCISO VII DO ARTIGO 520 DO CPC. GRAVES
PREJUÍZOS NÃO DEMONSTRADOS. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. AUSÊNCIA DE OMISSÕES, NO ACÓRDÃO PROFERIDO EM
SEDE DE RECURSO DE AGRAVO. RECURSO PROTELATÓRIO. APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR DA CAUSA. EMBARGOS
REJEITADOS.
- O presente recurso foi interposto com o intuito de alterar o Acórdão proferido no Recurso de Agravo de nº 218661-2/01, entretanto, não existia
qualquer omissão, obscuridade ou contradição que permitisse modificações no decisório citado;
- Incabível o recebimento do recurso de apelação no duplo efeito, já que apenas confirmou os efeitos da antecipação de tutela, de acordo com
o artigo 520, inciso VII do CPC;
- A competência para processar e julgar o processo originário é da justiça estadual, como decidido reiteradas vezes nos diversos Tribunais pátrios;
- É desnecessária a discussão de todos os pontos abordados pelas partes para o fiel julgamento da celeuma jurídica, bastando ser feita a análise
dos pontos essenciais ao perfeito deslinde da questão;
- O presente recurso tem o nítido intuito de prequestionar matéria de lei federal e constitucional referente a demanda;
- Embargos nitidamente protelatórios, vez que foram abordados todos os pontos levantados como omissos;
- Embargos rejeitados. Decisão unânime.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº 218661-2/02, que tem como embargante a empresa Caixa
Seguradora S.A. e embargada Janailda Maria da Silva e Outros.
ACORDAM os Desembargadores que compõem a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, sem discrepância de
votos, em REJEITAR os presentes Embargos de Declaração, para manter inalterada a decisão proferida no Recurso de Agravo de nº 218661-2/01,
condenando ainda o Embargante ao pagamento da multa prevista no parágrafo único do artigo 538 do CPC, na conformidade do relatório e voto
anexo que passam a fazer parte integrante do presente julgado.
Recife, 21/10/2010
1
caba
167
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
168
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS ACLARATÓRIOS. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. APÓLICE DE SEGURO DE IMÓVEL.
RESPEITO AS CLÁUSULAS CONTRATUAIS. PAGAMENTO DE ALUGUÉIS. INAPLICABILIDADE DO ARTIGO 109 DA CARTA MAGNA.
COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. DEVER DA EMPRESA SEGURADORA. IRREVERSIBILIDADE DA MEDIDA NÃO CARACTERIZADA.
AUSÊNCIA DE VÍCIOS NO ACÓRDÃO PROFERIDO EM SEDE DE AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMBARGOS REJEITADOS.
- O presente recurso foi interposto com o intuito de alterar o Acórdão proferido no Agravo de Instrumento de nº 174003-0, entretanto, não existia
qualquer omissão, obscuridade ou contradição que permitisse modificações no decisório citado;
- A competência para processar e julgar o feito originário é da justiça estadual, já que não se afigura nenhum interesse da Caixa Econômica ou
da União Federal na resolução da demanda, não sendo aplicado, desse modo, o artigo 109 da Constituição Federal;
- O presente recurso tem o nítido intuito de prequestionar matéria de lei federal e constitucional referente a demanda;
- Embargos rejeitados. Decisão unânime.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº 174003-0/01, que tem como embargante a empresa Caixa
Seguradora S.A. e embargado Ernesto Pedro Barros da Silva e Outros.
ACORDAM os Desembargadores que compõem a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, sem discrepância
de votos, em REJEITAR os presentes Embargos de Declaração, para manter inalterada a decisão proferida no Agravo de Instrumento de nº
174003-0, na conformidade do relatório e voto anexo que passam a fazer parte integrante do presente julgado.
Recife, 28/10/2010
1
caba
ACÓRDÃOS CIVEIS
4ª CAMARA CIVEL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
169
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: AÇÃO DE USUCAPIÃO. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO DO PROPRIETÁRIO. EXTINÇÃO DO FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.
IMPOSSIBILIDADE. PROPRIETÁRIO INEXISTENTE. IMÓVEL SEM REGISTRO. COMPROVAÇÃO PELA CERTIDÃO DO REGISTRO DE
IMÓVEIS. DESÍDIA DA PARTE NÃO CONFIGURADA. REFORMA DA SENTENÇA. RECURSO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME
1. A exigência de citação da pessoa em cujo nome está registrado o imóvel usucapiendo resta prejudicada quando comprovadamente inexiste
registro do bem.
2. Não há desídia da parte quando esta atende a todos os chamados da Justiça esclarecendo fatos e juntando documentos.
3. A aquisição da propriedade pela via da usucapião tem base constitucional, visa tutelar o direito daquele que, sem oposição e por longo período,
utiliza o bem como se fosse seu, em conformidade com a orientação do princípio da função social da propriedade.
4. Reforma da sentença para determinar o regular prosseguimento do feito, com a citação da confinante não encontrada, pela via editalícia.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL nº 19870-44.2004.8.17.0001(208656-8), em que figuram como
Apelante VERÔNICA CESÁRIO DE MELO LUCENA e Apelada MARIA CÂNDIDO DA SILVA, ACORDAM os Desembargadores integrantes da
Quarta Câmara Cível, à unanimidade, DAR PROVIMENTO ao recurso, para reformando a sentença recorrida, determinar o retorno dos ao Juízo
de origem para regular prosseguimento. Tudo conforme a ementa, o voto e as notas taquigráficas que fazem parte integrante da presente decisão.
Recife, 27/10/2010.
170
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
PODER JUDICIÁRIO
ESTADO DE PERNAMBUCO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Gabinete do Desembargador Jones Figueirêdo Alves
Perfeitamente caracterizado o nexo de causalidade entre evento danoso experimentado pelo apelado e o atuar do apelante, que, negligentemente,
deixou de evitar a efetivação de saques indevidos na conta-corrente daquele, por terceiros fraudadores, é de ser ele apelante responsabilizado
pelo ato e pelos danos ocasionados àquele, sobretudo porque não se dignou a provar - ônus que lhe competia, à vista da relação de consumo
estabelecida - a alegada culpa exclusiva da vítima. Inaplicável, assim, é a exceção contida no art. 14, § 3º, II, do CDC.
Descabida a pretendida minoração do quantum indenizatório, razoavelmente arbitrado pelo Magistrado a quo em R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
Pedido de majoração do quantum indenizatório, formulado pelo apelado em sede de contrarrazões, não conhecido, por evidente inadequação
da via eleita.
Indeferido o pedido de aplicação da multa prevista no art. 475-J do CPC, também formulado em sede de contrarrazões, por manifesta
impropriedade jurídica, uma vez que o dispositivo em tela se refere ao cumprimento de sentença transitada em julgado.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 219933-7, em que figuram como Apelante Banco
Santander Brasil S/A e como Apelado José Roberto da Silva, ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Egrégia
Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, à unanimidade de votos, em negar provimento ao apelo, de conformidade
com a ementa, o relatório e o voto, que passam a integrar este aresto.
Recife,
171
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA - AGRAVO. AÇÃO INDENIZATÓRIA. DESCONSTITUIÇÃO DO DÉBITO E DANO MORAL. SERVIÇOS DE TELEFONIA FIXA.
FATURAMENTO DE LIGAÇÕES NÃO EFETUADAS PELO CONSUMIDOR. INCLUSÃO INDEVIDA NO CADASTRO DE INADIMPLENTES.
RESPONSABILIDADE CIVIL. REQUISITOS. PRESENÇA. DEVER DE INDENIZAR. QUANTUM INDENIZATÓRIO. MANUTENÇÃO.
SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. INEXISTÊNCIA. RECURSO IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.
- Verossímeis as alegações do usuário a afastar a presunção de legalidade das faturas emitidas pela companhia telefônica, é de se desconstituir
o débito cobrado;
- A anotação do nome do consumidor no rol de inadimplentes do SPC/SERASA, sob a alegação descabida de inadimplemento, configura ato
lesivo, gerador de dano moral, capaz de justificar a pretensão indenizatória perseguida;
- A aferição do quantum que levou em conta o aborrecimento causado a vítima e a capacidade econômica do agente causador do dano, evita
que a indenização caracterize enriquecimento ilícito do primeiro ou que não surta qualquer efeito nas finanças do segundo, a ponto que este não
consiga vislumbrar o caráter punitivo da indenização;
- A sentença recorrida que efetuou equilibrada análise da natureza e gravidade do ato lesivo, deve ser mantida no valor de R$ 5.000,00 (sete mil
reais), corrigidos monetariamente a partir do arbitramento (Súmula 362 do STJ)
- Ausente a sucumbência recíproca, deve o vencido ser condenado ao pagamento das custas processuais e da verba honorária advocatícia.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Agravo nº.183327-4/01, em que figura como agravante Telemar Norte Leste S/A, e como
agravado Jairo de Carvalho Guimarães, acordam os desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, na conformidade da ata de julgamento, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator.
Recife, 28 de outubro de 2010.
172
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE ACORDO C/C INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS MATERIAIS E LUCROS
CESSANTES. DIREITO CIVIL E PROCESSUAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. POSSEIROS. PRELIMINARES: AGRAVO RETIDO. NULIDADE
POR AUSÊNCIA DE AUDIÊNCIA PRÉVIA DE CONCILIAÇÃO. NULIDADE NÃO CARACTERIZADA. NULIDADE POR CERCEAMENTO DE
DEFESA. INOCORRÊNCIA. NULIDADE DA SENTENÇA POR FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO. NÃO OCORRÊNCIA. ILEGITIMIDADE PASSIVA
AD CAUSAM. INOCORRÊNCIA. NULIDADE DO PROCESSO POR VÍCIO EM PUBLICAÇÃO. NÃO OCORRÊNCIA. MÉRITO. NULIDADE DE
ACORDO EXTRAJUDICIAL. INEXISTÊNCIA DE VÍCIOS CAPAZES DE NULIFICAR O ATO, TAIS COMO: FRAUDE, COAÇÃO OU SIMULAÇÃO.
INDENIZAÇÃO. DANOS MATERIAIS. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE PROVA DO PREJUÍZO. 1. Não há falar em
nulidade por falta de audiência prévia de conciliação, sobretudo quando em audiências houve proposta conciliatória, sem aceitação de acordo;
2. Não há em se falar em cerceamento de defesa quando a prova reclamada não foi influente no julgamento; 3. Não se deve confundir sentença
sucinta com decisão desfundamentada; 4. Não há em se cogitar em ilegitimidade passiva ad causam quando a Usina adquiriu as terras, e, como
tal, é sucessora, além de se tratar da mesma pessoa o representante de ambas; 5. Considerando que os advogados foram intimados, não há que
se questionar em defeito de publicação ou nulidade; 6. Não havendo prova dos vícios insculpidos na lei adjetiva civil, quais sejam: fraude, coação
ou simulação, não há que questionar em nulidade. In casu, o acordo foi firmado entre pessoas maior de idade, teve objeto lícito e, portanto,
não deve ser anulado; 7. Em ação de indenização por danos materiais deve restar exaustivamente comprovados os prejuízos; 8. Não se pode
considerar, para efeito de indenização por danos materiais prova documental confeccionada de forma unilateral e sem o crivo do contraditório,
além do que sequer há prova da existência dos imóveis e das fruteiras tidos como destruídos. 9. Recurso Provido.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos da Embargos de Declaração nº 0126456-4/01, em que é recorrente Usina Petribu S/A e, como recorridos,
Paulo Cândido Elói e Outros, Acordam os Excelentíssimos Desembargadores que compõem a 4ª Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça
de Pernambuco, em preliminar e à unanimidade, rejeitar as preliminares de agravo retido, nulidade de sentença por cerceamento de defesa,
nulidade por falta de fundamentação, de ilegitimidade passiva ad causam e de nulidade por vícios de publicações de atos processuais, e, quanto
ao mérito, também por unanimidade, em dar provimento ao apelo, para julgar improcedente a ação, tudo em conformidade com o Relatório,
Votos, Notas Taquigráficas, Ata de Julgamento e demais peças processuais que passam a integrar o presente julgado.
Recife, de de 2010 .
ESTADO DE PERNAMBUCO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Gabinete Des. Tenório dos Santos
Embargos de Declaração nº 0126456-4/01
3
n. 02. dig
ESTADO DE PERNAMBUCO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
173
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
11.
ACÓRDÃOS CIVEIS
4ª CAMARA CIVEL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
174
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
2. As instituições financeiras não se sujeitam ao limite de juros de 12% ao ano, devendo obedecer à média de juros praticada no mercado.
4. Nos contratos firmados após 31.03.2000, data da publicação da medida provisória nº 1.963-17, revigorada pela MP nº 2.170-36, em vigência,
a partir do art. 2º da Emenda Constitucional nº 32/2001, é admissível a capitalização dos juros em período inferior a um ano.
5. A inscrição do nome do devedor inadimplente no cadastro de restrição de crédito constitui exercício regular de um direito, não havendo qualquer
ilegalidade na medida.
6. Recurso provido. Reforma da sentença
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Apelação Cível nº 1497-62-2004.8.17.0001(0208228-4) em que figuram como Apelante
BANCO FINASA S/A e Apelado: EDILSON ALVES DOS SANTOS, ACORDAM os Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível, à
unanimidade, DAR PROVIMENTO ao recurso, e em conseqüência reformar integralmente a sentença recorrida. Tudo conforme a ementa e voto
que fazem parte integrante da presente decisão.
EMENTA: RECURSO DE AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO TERMINATIVA. AÇÃO DE DESPEJO. DIREITO CIVIL. AUSÊNCIA DE
PROVA DE DESCUMPRIMENTO DE CONTRATO DE LOCAÇÃO. DESPACHO SEM CONTEÚDO DECISÓRIO. 1. A decisão vergastada não
teve qualquer conteúdo decisório, não podendo ser atacada no recurso em apenso, inexistente ainda prova inequívoca de que o Agravado está
em situação irregular. A instauração do contraditório poderá dirimir as questões atinentes à denúncia do contrato de locação, além de uma possível
infração ao ajuste. 2. Agravo Regimental Improvido.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes Autos de Agravo Regimental, em que figuram como Agravante Firmino Batista de Lima e como Agravada
José Rodrigues da Silva, acordam os Desembargadores que compõem a 4ª Câmara Cível, à unanimidade, NEGAR PROVIMENTO ao Recurso
de Agravo Regimental, tudo de conformidade com o Voto, Ata de Julgamento e demais peças processuais que passam a integrar este julgado.
Recife,
ESTADO DE PERNAMBUCO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Gabinete Des. Tenório dos Santos
ESTADO DE PERNAMBUCO
PODER JUDICIÁRIO
175
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Gabinete Des. Tenório dos Santos
06
176
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: MEDIDA CAUTELAR PREPARATÓRIA.DIREITO PROCESSUAL CIVIL.EXTINÇÃO. ARTIGO 806 DO CPC. NÃO PROPOSIÇÃO DA
AÇÃO PRINCIPAL NO PRAZO DE TRINTA DIAS. OCORRÊNCIA. INÉRCIA CARACTERIZADA. LITISPENDÊNCIA COM AÇÕES DE INTERDITO
PROIBITÓRIO E DE MANUTENÇÃO DE POSSE. NÃO OCORRÊNCIA. 1. Segundo a regra estabelecida no art. 806 do CPC, e precedentes
jurisprudenciais, o prazo para interposição da ação principal é de 30 dias e a contar da efetivação da medida liminar. 2. Se já havia sido julgada
a ação de interdito proibitório, não há que se falar em litispendência. 3. Não há que se falar em conexão uma vez que o apelante só trouxe a
matéria quando do recurso. 4. Não há que se falar em litisconsorte ativo necessário, e, portanto, em nulidade, posto que a construtora jamais
poderia ver seu direito de ação condicionado à vontade da prefeitura da cidade do Recife. Apelos Improvidos.
Acórdão
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação n° 0145822-0, em que são recorrentes, Duarte Construções Ltda e Flávio
José Wanderley de Mattos, e recorridos, os mesmos, acordam os Desembargadores que compõem a 4ª Câmara Cível, à unanimidade, negar
provimento aos recursos, tudo de acordo com voto, notas taquigráficas e demais peças processuais que passam a integrar este julgado.
Recife,
ESTADO DE PERNAMBUCO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Gabinete Des. Tenório dos Santos
2
16.
ESTADO DE PERNAMBUCO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Gabinete Des. Tenório dos Santos
177
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
23.
EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - PRETENSÃO QUE SE AFASTA DO FIGURINO LEGAL
ESTAMPADO NO ART. 535 DO CPC - AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE OU CONTRADIÇÃO A SEREM SANADAS -
PREQUESTIONAMENTO EXPLÍCITO - DESNECESSIDADE - EMBARGOS REJEITADOS À UNANIMIDADE DE VOTOS.
ACÓRDÃO - Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores integrantes
da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 28 de outubro de 2010, à unanimidade de votos, conhecer
e rejeitar os embargos de declaração, na forma do voto do relator.
Nº 10
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO E CONTRADIÇÃO (ART. 535, I e II, DO
CPC). INEXISTENCIA. APLICAÇÃO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. RECOMPOSIÇÃO DO VALOR DA MOEDA. PRECEDENTES DO STJ.
CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA ANUNCIADA NA SENTENÇA A QUO E MANTIDA POR
ESTE TRIBUNAL. MODIFICAÇÃO DO JULGADO. IMPOSSIBILIDADE.
1. Não estando presentes os requisitos autorizadores do artigo 535 do CPC, serão os embargos rejeitados.
2. A ausência de indicação específica quanto ao dispositivo legal invocado com o fundamento da convicção do julgador não implica,
necessariamente, em omissão apta a ensejar o provimento de embargos de declaração.
178
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
3. O magistrado não está obrigado a apreciar todos os argumentos desfiados pela parte em seu recurso, sendo suficiente, para tanto, que se
atenha àqueles bastantes à formação de sua convicção acerca da matéria.
4. O instituto da correção monetária é inerente à restituição do poder aquisitivo da moeda, não sendo possível sua exclusão sem interferir
diretamente na recomposição das perdas originadas pelo processo inflacionário - "A correção monetária não se constitui em um plus; não é uma
penalidade, sendo, tão-somente, a reposição do valor real da moeda, corroído pela inflação. Portanto, independe de culpa das partes litigantes.".
(STJ, RESP 179.608/SP, 1ª Turma, Rel. Ministro José Delgado, DJU, I, de 30.11.1998, p. 89.).
5. Mantida condenação imposta na sentença no que se refere ao pagamento dos IPTU's inadimplidos pelo embargante. Inconformismo.
Modificação do julgado. Impossibilidade. Nega-se provimento aos aclaratórios. Decisão à unanimidade de votos.
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº. 0183930-1/03, da Comarca do Recife, em que figura como Embargante
Pedro Fernandes de Oliveira e Outro, como Embargada Aveloz Empreendimentos Ltda,
ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, à unanimidade, em NEGAR provimento aos embargos de declaração opostos por Pedro Fernandes de Oliveira e Outro, tudo
conforme relatório e votos em anexo, devidamente revistos e rubricados, que passam a integrar este julgado.
Recife, 28 de outubro de 2010.
ACÓRDÃOS CIVEIS
5ª CAMARA CIVEL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
179
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ACORDÃO - Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO LEGAL nº 224923-4/01 em que figura como agravante COMPESA -
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO, e como agravado AMÉLIA AUGUSTA DA CRUZ FONSECA MADRUGADA, acordam os
Desembargadores que compõem a 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de de
2010, à unanimidade de votos, negar provimento ao Agravo Legal, nos termos do voto do relator.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que figuram como partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores integrantes
da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de 2010, à unanimidade de votos, negar
provimento ao recurso de embargos de declaração, nos termos do voto do relator.
ACÓRDÃOS CIVEIS
5ª CAMARA CIVEL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
180
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. RECURSO DE AGRAVO CONTRA DECISÃO TERMINATIVA EM RECURSO DE APELAÇÃO.
EXECUÇÃO. TÍTULO EXTRAJUDICIAL. CONTRATO DE CRÉDITO FIXO. FORÇA EXECUTIVA. PRECEDENTES DO STJ. AUSÊNCIA DE
FUNDAMENTAÇÃO DA SENTENÇA. OCORRÊNCIA. DECRETAÇÃO DE NULIDADE. POSSIBILDIADE. VIOLAÇÃO AO ART. 93, IX, DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.
1. Tratando-se, a primeira vista, de execução lastrada em contrato de crédito fixo depositado em conta corrente, possui o título executivo nítida
força executiva, consoante o entendimento do Superior Tribunal de Justiça.
2. Afastamento da aplicação do enunciado nº 233 da súmula de jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, por não se referir
ao caso dos autos.
3. Nulidade da sentença em face da ausência de fundamentação, violando, assim, a regra do art. 93, IX, da Constituição Federal de 1988.
4. Unanimemente, negou-se provimento ao Recurso de Agravo.
ACORDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO LEGAL nº 0127204-4/02, acordam os Desembargadores que compõem a 5ª Câmara Cível
do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de 2010, à unanimidade de votos, negar provimento ao Recurso
de Agravo, nos termos do voto do relator.
Recife, 03 de novembro de 2010 (data da lavratura).
181
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. RECURSO DE AGRAVO CONTRA DECISÃO TERMINATIVA EM RECURSO DE APELAÇÃO.
EXECUÇÃO. TÍTULO EXTRAJUDICIAL. CONTRATO DE CRÉDITO FIXO. FORÇA EXECUTIVA. PRECEDENTES DO STJ. AUSÊNCIA DE
FUNDAMENTAÇÃO DA SENTENÇA. OCORRÊNCIA. DECRETAÇÃO DE NULIDADE. POSSIBILDIADE. VIOLAÇÃO AO ART. 93, IX, DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.
1. Tratando-se, a primeira vista, de execução lastrada em contrato de crédito fixo depositado em conta corrente, possui o título executivo nítida
força executiva, consoante o entendimento do Superior Tribunal de Justiça.
2. Afastamento da aplicação do enunciado nº 233 da súmula de jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, por não se referir
ao caso dos autos.
3. Nulidade da sentença em face da ausência de fundamentação, violando, assim, a regra do art. 93, IX, da Constituição Federal de 1988.
4. Unanimemente, negou-se provimento ao Recurso de Agravo.
ACORDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO LEGAL nº 0127207-5/02, acordam os Desembargadores que compõem a 5ª Câmara Cível
do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de 2010, à unanimidade de votos, negar provimento ao Recurso
de Agravo, nos termos do voto do relator.
Recife, 03 de novembro de 2010 (data da lavratura).
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E DIREITO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MANDADO DE SEGURANÇA. IMPETRAÇÃO POR
TERCEIRO. SÚMULA 202 DO STJ. NÃO APLICAÇÃO. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DAS RAZÕES QUE IMPOSSIBILITARAM O
TERCEIRO DE INTERPOR O RECURSO CABÍVEL CONTRA A DECISÃO ATACADA. AUSÊNCIA DE OMISSÃO. TENTAVIA DE REEXAME DA
MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE.
1. Os embargos de declaração não são meio próprio ao reexame da causa, devendo-se limitar ao esclarecimento de obscuridade, contradição ou
omissão, in casu, inexistentes no acórdão embargado, já que toda matéria fora devidamente apreciada, especialmente a questão referente a não
aplicação do enunciado nº 202 do Superior Tribunal de Justiça, tendo em vista que o terceiro não demonstrou as razões que o impossibilitaram
de interpor o recurso cabível contra a decisão vergastada.
2. A intenção de prequestionar a matéria não acarreta o provimento dos embargos declaratórios se não restar presentes os requisitos insertos
no art. 535 e incisos, do Estatuto Processual Civil.
3. Embargos de declaração improvidos.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que figuram como partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores integrantes
da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de 2010, à unanimidade de votos, negar
provimento ao recurso de embargos de declaração, nos termos do voto do relator.
182
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - NÃO ACOLHIMENTO - RECURSO QUE SE AFASTA DO
PRECEPTIVO LEGAL DE REGÊNCIA - ART. 535 DO CPC.
1. Mesmo quando miram o prequestionamento, os embargos de declaração não podem se afastar do balizamento restrito imposto pelo art. 535
do CPC, ou seja, para sanar omissão, obscuridade ou contradição.
2. O novo exame de questões já enfrentadas implicaria num reprequestionamento, o que não se admite nesta via excepcional.
3. Igualmente os embargos não se constituem como substitutivo de ação rescisória, de modo a desconstituir sistemática de condenação imposta
em acórdão transitado em julgado.
4. Embargos conhecidos e rejeitados em decisão unânime.
ACÓRDÃO - Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores integrantes
da 5ª Câmara Cível do TJPE, à unanimidade de votos, conhecer e rejeitar os embargos de declaração, na forma do voto do relator.
ACÓRDÃOS CIVEIS
5ª CAMARA CIVEL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
183
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - RECURSO DE AGRAVO CONTRA DECISÃO DO RELATOR QUE NEGOU SEGUIMENTO AO
RECURSO DE APELAÇÃO MONOCRATICAMENTE - CONEXÃO DE AÇÕES- JULGAMENTO SIMULTÂNEO- DESNECESSIDADE- AUSÊNCIA
DE CONTRADIÇÃO ENTRE OS JULGAMENTOS DOS DOIS PROCESSOS- "PAS DE NULLITÉ SANS GRIEF"- TRÂNSITO EM JULGADO DO
FEITO EXECUTIVO- AUSÊNCIA DE ELEMENTOS PARA REFORMA DA DECISÃO HOSTILIZADA - RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO EM
DECISÃO UNÂNIME.
ACÓRDÃO - Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores integrantes
da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de 2010, à unanimidade de votos, negar
provimento ao recurso de agravo, na forma do voto do relator.
184
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Julgado em : 03/11/2010
EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO DE AGRAVO CONTRA DECISÃO TERMINATIVA EM RECURSO DE AGRAVO
DE INSTRUMENTO. INTEMPESTIVIDADE DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. NÃO CARACTERIZAÇÃO. PRESENÇA DAS PEÇAS
INDISPENSÁVEIS PARA FORMAÇÃO DO INSTRUMENTO. OCORRÊNCIA. SENTENÇA DE EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO ATACÁVEL POR
RECURSO DE APELAÇÃO A SER RECEBIDA EM AMBOS OS EFEITOS. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA DO MAGISTRADO DE PRIMEIRO
GRAU POSTERIORMENTE A SENTENÇA DESCONSTITUINDO A PENHORA. IMPOSSIBILIDADE. DESPACHO DE MERO EXPEDIENTE.
NÃO CARACTERIZAÇÃO. POSSIBILIDADE DE CAUSAR PREJUÍZO À PARTE. RECORRIBILDADE DA DECISÃO.
1. Resta patente a tempestividade do agravo de instrumento, ainda que considerada como termo a quo a retirada dos autos pelo advogado da
parte por ter sido interposto dentro do decênio legalmente previsto.
2. Recurso de Agravo de instrumento interposto com as peças indispensáveis previstas no art 525, I, do Código de Processo Civil, estando
regularmente formado o instrumento.
3. Impossibilidade de decisão do magistrado de piso, exarada posteriormente a sentença atacável por recurso de apelação em ambos os efeitos,
desconstituindo a penhora garantidora da execução.
4. Não caracterização do decisum como despacho de mero expediente, tendo, ainda, a decisão o condão de causar prejuízo da parte, torna-
se patente a sua recorribilidade.
5. Unanimemente, negou-se provimento ao Recurso de Agravo.
ACORDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO nº 0119106-8/05, acordam os Desembargadores que compõem a 5ª Câmara Cível do
Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de de novembro de 2010, à unanimidade de votos, negar provimento ao Recurso
de Agravo, nos termos do voto do relator.
Recife, 03 de novembro de 2010 (data da lavratura).
185
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: PROCESSO CIVIL. RECURSO DE AGRAVO CONTRA DECISÃO TERMINATIVA QUE DEU PROVIMENTO A RECURSO
DE APELAÇÃO. SEGURO DE VIDA. RENOVAÇÃO DO CONTRATO. IMPOSIÇÃO DE REAJUSTE DO PRÊMIO POR FAIXA ETÁRIA.
DESCABIMENTO. DECISÃO CONFIRMADA À UNANIMIDADE.
1. Caso em que não se mostra lícita a pretensão da agravante de alterar, de forma unilateral, as cláusulas contratuais, com o implícito argumento
da impossibilidade de manter o pacto original, face ao aumento da sinistralidade, sob pena de comprometer o equilíbrio financeiro da empresa.
2. A discussão das condições de renovação do contrato proposta pela seguradora é direito do segurado. Inteligência do art. 6º, V, do Código
de Proteção e Defesa do Consumidor.
3. Consiste prática comercial desleal a imposição de condições de renovação contratual que onerem excessivamente o consumidor.
4. Unanimemente, negou-se provimento ao Agravo.
ACORDÃO - Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO nº 0019788-06.2010.8.17.0000 (0174774-4/01), em que figura como
agravante SUL AMÉRICA SEGUROS DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A, e como agravado PEDRO JORGE SILVESTRE VALENÇA, acordam os
Desembargadores que compõem a 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de 2010,
à unanimidade de votos, negar provimento ao Agravo nos termos do voto do relator.
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CONSTITUCIONAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO DE AGRAVO LEGAL. IMPOSSIBILIDADE
DE EXIGÊNCIA DE EXAME PSICOTÉCNICO EM EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO ANTE A AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL.
AUSÊNCIA DE OMISSÃO. TENTAVIA DE REEXAME DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. REUCURSO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
MANIFESTAMENTE PROTELATÓRIO. APLICAÇÃO DE MULTA DO ART. 538, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC. POSSIBILIDADE.
1. Os embargos de declaração não são meio próprio ao reexame da causa, devendo-se limitar ao esclarecimento de obscuridade, contradição
ou omissão, in casu, inexistentes no acórdão embargado, já que toda matéria fora devidamente apreciada, especialmente a questão referente a
impossibilidade de exigência de exame psicotécnico em edital de concurso público ante a ausência de previsão legal.
186
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
2. A intenção de prequestionar a matéria não acarreta o provimento dos embargos declaratórios se não restar presentes os requisitos insertos
no art. 535 e incisos, do Estatuto Processual Civil.
3. Ante o manifesto intuito protelatório do recurso dos embargos de declaração, torna-se possível a aplicação da multa no patamar de 1% (um
por cento) sobre o valor corrigido da causa prevista no art. 538, parágrafo único, do CPC.
3. Embargos de declaração improvidos.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que figuram como partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores integrantes
da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de 2010, à unanimidade de votos, negar
provimento ao recurso de embargos de declaração, nos termos do voto do relator.
Recife, 03 de novembro de 2010 (data da lavratura).
EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - PRETENSÃO QUE SE AFASTA DO FIGURINO LEGAL
ESTAMPADO NO ART. 535 DO CPC - AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE OU CONTRADIÇÃO A SEREM SANADAS -
PREQUESTIONAMENTO EXPLÍCITO - DESNECESSIDADE - EMBARGOS REJEITADOS À UNANIMIDADE DE VOTOS.
ACÓRDÃO - Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima indicadas, acordam os Desembargadores integrantes
da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 30de outubro de 2010, à unanimidade de votos, conhecer
e rejeitar os embargos de declaração, na forma do voto do relator.
187
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. RECURSO DE AGRAVO CONTRA DECISÃO TERMINATIVA EM RECURSO DE APELAÇÃO.
EXECUÇÃO. TÍTULO EXTRAJUDICIAL. CONTRATO DE CRÉDITO FIXO. FORÇA EXECUTIVA. PRECEDENTES DO STJ. AUSÊNCIA DE
FUNDAMENTAÇÃO DA SENTENÇA. OCORRÊNCIA. DECRETAÇÃO DE NULIDADE. POSSIBILDIADE. VIOLAÇÃO AO ART. 93, IX, DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.
1. Tratando-se, a primeira vista, de execução lastrada em contrato de crédito fixo depositado em conta corrente, possui o título executivo nítida
força executiva, consoante o entendimento do Superior Tribunal de Justiça.
2. Afastamento da aplicação do enunciado nº 233 da súmula de jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, por não se referir
ao caso dos autos.
3. Nulidade da sentença em face da ausência de fundamentação, violando, assim, a regra do art. 93, IX, da Constituição Federal de 1988.
4. Unanimemente, negou-se provimento ao Recurso de Agravo.
ACORDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO LEGAL nº 0127208-2/02, acordam os Desembargadores que compõem a 5ª Câmara Cível
do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada em 03 de novembro de 2010, à unanimidade de votos, negar provimento ao Recurso
de Agravo, nos termos do voto do relator.
Recife, 03 de novembro de 2010. (data da lavratura).
ACÓRDÃOS CIVEIS
6ª CAMARA CIVEL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
188
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL - IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO - REFORMA
DA SENTENÇA - EXTINÇÃO DO FEITO EX OFICIO POR ABANDONO DA CAUSA PELO CREDOR -IMPOSSIBILIDADE DE EXTINÇÃO
DE OFÍCIO - INAÇÃO PROCESSUAL NÃO CONFIGURADA - NÃO INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE AUTORA PARA MANIFESTAR-SE
SOBRE INTERESSE DE PROSSEGUIMENTO NO FEITO - AFRONTA AO ART. 267, § 1º DO CPC - APLICAÇÃO DA SÚMULA 45 DO TJPE -
DESCONSTITUIÇÃO DA SENTENÇA RECORRIDA, COM A DEVOLUÇÃO DOS AUTOS AO JUÍZO DE ORIGEM PARA PROSSEGUIMENTO
DA EXECUÇÃO - APELAÇÃO PROVIDA - DECISÃO UNÂNIME.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 0216212-1, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Sexta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, unanimemente, em dar provimento ao apelo, para o fim de
anular a sentença impugnada, prosseguindo-se o feito no seu devido e regular trâmite, nos termos dos votos da turma, constantes dos autos,
que ficam fazendo parte integrante deste julgado.
Julgamento ocorrido na sessão realizada no dia 26/10/2010.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Gabinete Des. Eduardo Augusto Paurá Peres
________________________________________________________________________________________
AC 0216212-1 (acórdão) emas
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CONSUMIDOR - CONSIGNATÓRIA C/C REVISIONAL - CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULO
- IMPROCEDÊNCIA DA PRETENSÃO AUTORAL. SENTENÇA MANTIDA. PROVA DO FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO DO AUTOR NÃO
PRODUZIDA - RECURSO NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº 0221631-9, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Sexta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em negar provimento ao apelo, nos
termos do voto do Des. Relator Convocado, constante nos autos, que fica fazendo parte integrante deste julgado (sessão realizada no dia 26/
10/2010).
189
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CONSUMIDOR - APELAÇÃO CÍVEL - CONSIGNATÓRIA - REVISÃO CONTRATUAL - CRÉDITO E
FINANCIAMENTO - ENCARGOS ABUSIVOS - INICIAL INDEFERIDA - PROCESSO EXTINTO - SENTENÇA MANTIDA - TAXA DE JUROS E
SPREAD BANCÁRIO PRATICADOS PELA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA - ABUSIVIDADE - INOCORRÊNCIA - PROVA DO FATO CONSTITUTIVO
DO DIREITO DO AUTOR NÃO PRODUZIDA - APLICAÇÃO DOS ENUNCIADOS 34 E 35 DO FVC-IMP - RECURSO NÃO PROVIDO - DECISÃO
UNÂNIME.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº 0225964-9, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Sexta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em negar provimento ao apelo, nos
termos dos votos da turma, constantes nos autos, que ficam fazendo parte integrante deste julgado.
(Julgamento ocorrido na sessão realizada em 26/11/2010).
Recife, 26 de outubro de 2010.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Gabinete Des. Eduardo Augusto Paurá Peres
________________________________________________________________________________________
AC 0225964-9 (acórdão) emas
EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - RECURSO DE APELAÇÃO - NÃO CONHECIMENTO, POR TER
A PEÇA RECURSAL SIDO ASSINADA POR ADVOGADO SEM PROCURAÇÃO NOS AUTOS - NECESSIDADE DE CONCESSÃO PELO
MAGISTRADO DE PRAZO RAZOÁVEL PARA SER SANADA A IRREGULARIDADE - VÍCIO SANÁVEL - APLICAÇÃO DA NORMA DO ART. 13
DO CPC - RECURSO PROVIDO - DECISÃO UNÂNIME.
ACÓRDÃO
190
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Desembargadores componentes da Sexta
Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade de votos, em prover o agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Julgamento
ocorrido em 26/10/2010.
EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL -
DEFERIMENTO DE PEDIDO DE BLOQUEIO DE VALORES - CONTRATO DE COMPRA E VENDA EM QUE SE FUNDA A EXECUÇÃO -
INEXISTÊNCIA DE TÍTULO EXECUTIVO - NULIDADE DA EXECUÇÃO DECLARADA - RECURSO PROVIDO -DECISÃO UNÂNIME.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Desembargadores componentes da Sexta
Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade de votos, em conhecer do agravo e dar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator.
Julgamento ocorrido em 26 de outubro de 2010.
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DECLARATÓRIA. EXTINÇÃO DO FEITO. INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL. VALOR DADO À
CAUSA EM DESOBEDIÊNCIA AO ART. 259, V DO CPC. AUSÊNCIA DO RECOLHIMENTO CORRETO RELATIVO ÀS CUSTAS PROCESSUAIS.
RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. DECISÃO UNÂNIME.
- Mesmo devidamente intimada para que recolhesse as devidas custas processuais, sob pena de extinção do feito sem julgamento do mérito,
a apelante assim não o fez.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº 0216509-9, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Sexta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, unanimemente, em negar provimento ao apelo, nos termos
do voto do Des. Relator, constante dos autos, que fica fazendo parte integrante deste julgado.
191
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - REGISTRO INDEVIDO EM ÓRGÃO
DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO - PROCEDÊNCIA DO PEDIDO - CONTRATO DE TELEFONIA MÓVEL -DANO MORAL CONFIGURADO
- OBRIGAÇÃO DE REPARAR - PRETENSÃO DE REDUÇÃO DOS DANOS MORAIS - DESCABIMENTO - OBSERVADO PRINCÍPIO DA
RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE - INDENIZAÇÃO FIXADA NO IMPORTE DE R$ 10.000,00 - POR UNANIMIDADE DE VOTOS,
NEGOU-SE PROVIMENTO AO APELO.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos da apelação cível nº 0217079-0, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Sexta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, unanimemente, em negar provimento ao apelo nos termos
dos votos da turma, constantes dos autos, que ficam fazendo parte integrante deste julgado.
ACÓRDÃOS CIVEIS
6ª CAMARA CIVEL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
192
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. AÇÃO DE COBRANÇA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER E TUTELA
ANTECIPADA. SEGURO DE AUTOMÓVEL. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA 'AD CAUSAM'. NÃO CONHECIDA, À UNANIMIDADE,
POR CONFUNDIR-SE COM O MÉRITO. INVIABILIZAÇÃO DO CONSERTO DO VEÍCULO SEGURADO. PAGAMENTO INTEGRAL DA QUANTIA
CONTRATADA NA APÓLICE. CONDENAÇÃO EM DANOS MORAIS. CABIMENTO. VEÍCULO PARADO E SEM CONSERTO. SENTENÇA
MANTIDA. APELO IMPROVIDO. DECISÃO INDISCREPANTE.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos nestes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Desembargadores componentes da Sexta
Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade, em negar conhecimento ao apelo, nos termos do voto do relator, que passa a integrar
o presente julgado.
(Sessão realizada em 26/10/2010.)
EMENTA: DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO INTERPOSTO COM O PROPÓSITO DE REFORMAR
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA PELA QUAL, NOS AUTOS DE AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER E NULIDADE DE
CLÁUSULA CONTRATUAL, FORA DEFERIDO PLEITO DE ANTECIPAÇÃO TUTELAR NO SENTIDO DE QUE A SEGURADORA SUPLICADA/
RECORRENTE AUTORIZASSE A REALIZAÇÃO, ÀS SUAS EXPENSAS, DE EXAME PARA POSSIBILITAR UM DIAGNÓSTICO CORRETO
DOS MALES QUE VINHAM AFLIGINDO A SEGURADA/SUPLICANTE, CONFORME PRESCRITO POR SEU MÉDICO ASSISTENTE, SEM
QUALQUER LIMITAÇÃO, RESTRIÇÃO OU EXCLUSÃO, DENTRO DO PRAZO DE 24H (VINTE E QUATRO HORAS), DEVENDO ARCAR COM
O CUSTEIO INTEGRAL DO EXAME, SOB PENA DE PAGAMENTO DE MULTA DE R$ 3.000,00 (TRÊS MIL REAIS) DIÁRIOS, NA FORMA
CONTIDA NO ARTIGO 461, § 4º, DO CPC.
193
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
- EVIDENCIA-SE, DA ANÁLISE DA CONTROVÉRSIA TRAVADA NO PRESENTE FEITO, QUE A CLÁUSULA LIMITATIVA DOS DIREITOS DA
SEGURADA/RECORRIDA CONSUBSTANCIA CLARA VIOLAÇÃO AO ARTIGO 51, INCISO IV, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
(CDC), QUE ESTATUI SEREM NULAS DE PLENO DIREITO AS CLÁUSULAS CONTRATUAIS RELATIVAS AO FORNECIMENTO DE
PRODUTOS E SERVIÇOS "QUE COLOQUEM O CONSUMIDOR EM DESVANTAGEM EXAGERADA" - EXATAMENTE O CASO DOS AUTOS
-, UMA VEZ QUE, CONSOANTE O MÉDICO ASSISTENTE DA AUTORA, A REALIZAÇÃO DO EXAME PLEITEADO PELA SUPLICANTE É
IMPRESCINDÍVEL PARA QUE SE POSSA CHEGAR A UM DIAGNÓSTICO CORRETO SOBRE OS MALES QUE A VÊM AFLIGINDO. AGRAVO
AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. DECISÃO UNÂNIME.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos do agravo de instrumento nº 214392-6, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os
desembargadores componentes da Sexta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso,
nos termos do voto do relator (julgamento realizado em 23/10/2010 ).
1
prt
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÍVIDA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS
MORAIS - PROCEDÊNCIA DO PEDIDO - COBRANÇA INDEVIDA - INCLUSÃO E MANUTENÇÃO DO NOME DA APELANTE NO CADASTRO
DE INADIMPLENTES - DANO MORAL CONFIGURADO - OBRIGAÇÃO DE REPARAR - MAJORAÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO
-CABIMENTO - OBSERVADO PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE -POR UNANIMIDADE DE VOTOS, DEU-SE
PROVIMENTO AO APELO.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº 0221464-8, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Sexta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, unanimemente, dar provimento ao apelo, nos termos dos
votos da turma, que fica fazendo parte integrante deste julgado.
Recife, 26 de agosto de 2010.
194
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS -
AÇÃO SECUNDÁRIA DE DENUNCIAÇÃO DA LIDE, COM BASE NO ART. 70, INC. III, DO CPC, EM QUE SE INTRODUZ FUNDAMENTO NOVO,
ESTRANHO À LIDE PRINCIPAL, CAPAZ DE PROVOCAR UMA LIDE PARALELA - DESCABIMENTO - INTRODUÇÃO DE FUNDAMENTO
NOVO QUE É VEDADA - NÃO COMPROMETIMENTO DE EVENTUAL DIREITO DE REGRESSO, A SER EXERCIDO EM AÇÃO AUTÔNOMA
- RECURSO DESPROVIDO - DECISÃO UNÂNIME.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Desembargadores componentes da Sexta
Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo, nos termos do voto do Relator. Julgamento
ocorrido em 26/10/2010.
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA C/C PERDAS E DANOS - PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL
- PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. SENTENÇA MANTIDA. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. RELAÇÃO DE
CONSUMO. OUTORGA DA ESCRITURA PÚBLICA DEVIDA. QUITAÇÃO INTEGRAL DO PREÇO - RECURSO NÃO PROVIDO. DECISÃO
UNÂNIME.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº 0212337-7, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Sexta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso,
mantendo-se intacta a sentença prolatada na primeira instância, nos termos do voto do Des. Relator Convocado, constante nos autos, que fica
fazendo parte integrante deste julgado (sessão realizada no dia 26/10/2010 .
195
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA JULGADA PROCEDENTE - CORREÇÃO DO VALOR
DA CONDENAÇÃO - APELAÇÃO PROVIDA - DECISÃO UNÂNIME.
ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos da APELAÇÃO CÍVEL nº 0220831-5, em que figuram como Apelante LARANJEIRA PEÇAS
- ROZANA LARANJEIRA DE QUEIROZ, e como Apelado ADRIANO MARQUES FERREIRA, os Senhores Desembargadores componentes da
6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco acordam o seguinte: "Por unanimidade, deu-se provimento à apelação, nos termos do
voto do Relator". Tudo de acordo com o relatório, o voto, e o termo de julgamento, que ficam fazendo parte integrante deste julgado.
EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. CONTRATO
DE SEGURO DE SAÚDE. CLÁUSULA CONTRATUAL QUE NEGA COBERTURA PARA DESPESA COM 'STENT' EM TRATAMENTO DE
ANGIOPLASTIA. ABUSIVIDADE. SÚMULA Nº 11 DO TJPE. SENTENÇA MANTIDA. APELO IMPROVIDO. DECISÃO INDISCREPANETE.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Desembargadores componentes da Sexta
Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade, em negar provimento ao recurso de apelação, nos termos do voto do Relator, que
integra o presente julgado.
(Sessão realizada 26/10/2010.)
EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - DIREITO CIVIL - CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA - REGISTRO DE ESCRITURA
PÚBLICA - AÇÃO DE ANULAÇÃO DE REGISTRO DE ESCRITURA PÚBLICA - AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE QUE HOUVE REGISTRO
DAO CONTRATO DE COMPRA E VENDA PARA QUE TENHA EFEITO ERGA OMNES - PROMESSA DE COMPRA E VENDA TEM CARÁTER
OBRIGACIONAL - AUTORA NÃO REGISTROU A ESCRITURA PÚBLICA - JÁ O DEMANDADO REGISTROU A ESCRITURA PÚBLICA -
SENTENÇA QUE JULGOU IMPROCEDÊNCIA DO PLEITO DE ANULAÇÃO DE REGISTRO DE ESCRITURA PÚBLICA NÃO TEM O CONDÃO
196
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
DE REVOGAR SENTENÇA PROFERIDA NOS AUTOS DE MANUNTENÇÃO DE POSSE DADA A NATUREZA DISTINTA DAS AÇÕES - UMA
TRATA DE DIREITOS POSSESSÓRIOS E A OUTRA DE DIREITOS REAIS. DECISÃO A QUO QUE JULGOU IMPROCEDENTE O PLEITO
AUTORAL POR AUSÊNCIA DE PROVA CONSTITUTIVA DE DIREITO - DEVE SER MANTIDA - NEGADO PROVIMENTO AO APELO - DECISÃO
UNÂNIME.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 0210443-2, da Comarca de Paulista, em que são partes as acima
indicadas; Acordam os Desembargadores que compõem a Sexta Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos
em NEGAR PROVIMENTO ao Recurso de Apelação, nos termos do voto do relator e nas notas taquigráficas, em anexo, que ficam fazendo
parte integrante do presente julgado.
Recife, 23 de setembro de 2010.
ACÓRDÃOS CIVEIS
7ª CAMARA CIVEL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
197
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
198
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
199
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
200
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL- AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - DIREITO DO CONSUMIDOR - CORTE
DE ENERGIA ELÉTRICA UNILATERALMENTE SEM AVISO PRÉVIO- INSPEÇÃO INCONCLUSIVA - RELIGAMENTO OBRIGATÓRIO
1. Exame realizado unilateralmente pela concessionária quanto a apuração do débito é insuficiente para respaldar a legalidade da cobrança
realizada, tendo sido o corte realizado sem aviso prévio e sem estar a autora em débito.
2. Não se evidencia, das anotações feitas pelo perito, no ato da inspeção, que houvesse ligação direta da posteação externa para a parte interna
elétrica da casa, sem passar pelo medidor, apontando as informações apenas para a existência de um ramal de entrada desemcapado dentro
da caixa de mufla, de existir derivação clandestina. Provando-se apenas que o medidor estaria em desacordo com as especificações técnicas
estabelecidas pela CELPE. Laudo técnico inconclusivo e carente de maiores provas técnicas.
3. Dano morais cabíveis. Lucros cessantes não demonstrados.
4. Aplicação da jurisprudência dominante e da Súmula 13 do TJPE.
ACÓRDÃO: Vistos, examinados, discutidos e votados estes autos da Apelação Cível Nº. 0170456-5 que figuram como apelante a Companhia
Energética de Pernambuco- CELPE e como apelados Edílson Lima Florêncio e Severina Pereira Florêncio, ACORDAM os Desembargadores
do Egrégio Tribunal de Justiça que compõem a 3ª. Câmara Cível, unanimemente, em negar provimento à Apelação Cível no sentido de manter,
em todos os seus termos, a decisão recorrida a fim de a empresa apelante pague os danos morais arbitrados em primeiro grau, no total de R$
1.500,00 (um mil e quinhentos reais), em virtude dos autores/ apelados virem-se privados da prestação de serviço essencial de energia elétrica,
sem qualquer existência de aviso prévio, mesmo estando os apelados regularizados quanto os débitos anteriores. A empresa/ apelante não
trouxe provas técnicas suficientes e necessárias à comprovação de suas alegações quanto ao desvio de energia, por outro lado os apelados
não trouxeram aos autos provas de terem havidos lucros cessantes, razão pela qual os mesmos foram indeferidos, na conformidade do relatório,
do voto e da ementa.
Recife,
EDUARDO SERTÓRIO
Desembargador Relator
1
EB
EMENTA - PROCESSSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÕES. INCONFORMISMO COM O MÉRITO DA
DECISÃO EMBARGADA. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS. INTELIGÊNCIA DO ART. 535 DO CPC.
201
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
- O Acórdão ora vergastado não se encontra eivada de nenhum dos vícios ensejadores da interposição de Embargos de Declaração, posto que,
inexiste obrigação para que o magistrado analise todas as alegações das partes, quando apenas uma ou algumas delas já têm força suficiente
para formar o seu convencimento.
- Na verdade, o que os embargantes pretendem é a rediscussão da matéria meritória já decidida no teor da decisão embargada, o que é vedado
em sede de Embargos de Declaração.
- Embargos Declaratórios rejeitados. À unanimidade.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº 217850-5/02, em que é embargante o ESTADO DE PERNAMBUCO
e embargado o Sr. FABIO AUGUSTO DE ALBUQUERQUE MARANHÃO, acordam os Exmos. Srs. Desembargadores componentes da Sétima
Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos, em REJEITAR os presentes Embargos de Declaração, mantendo
incólume o Acórdão embargado, tudo na forma do relatório, votos e das notas taquigráficas anexos, que passam a integrar o presente julgado.
Recife,
EMENTA - DIREITO CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO
DE POSSE C/C PEDIDO DE DEMOLIÇÃO. TUTELA ANTECIPADA CONCEDIDA DETERMINANDO A REINTEGRAÇÃO NA POSSE.
BENFEITORIAS EXISTENTES NO LOCAL. NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO DE PERÍCIA ANTES DA REALIZAÇÃO DE ATOS
DEMOLITÓRIOS. EFEITO SUSPENSIVO DEFERIDO. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DA RELEVÂNCIA DA FUNDAMENTAÇÃO E DO
PERIGO DE LESÃO. RECURSO PROVIDO, À UNANIMIDADE.
1- Foi deferida tutela antecipada determinando a reintegração na posse da área objeto da ação, no prazo de cinco dias úteis, tendo em conta
o depósito realizado pelo agravado.
2- Ocorre, contudo, que tal medida possibilitará ao recorrido destruir as benfeitorias existentes no local, causando prejuízos ao recorrente.
3- Neste contexto, assiste razão ao agravante, senão vejamos.
4- No caso em tela, o perigo da lesão grave é batente, pois, uma vez reintegrado na posse, sem qualquer restrição, o agravado poderá destruir as
benfeitorias existentes na área, antes da realização da competente perícia para apurar os valores de tais benfeitorias. Aliás, diga-se de passagem,
que é exatamente este o propósito do recorrido, eis que, além da reintegração, pretende a demolição das construções existentes na localidade.
5- Com relação à relevância da fundamentação, tal requisito também se encontra preenchido, eis que o próprio agravado reconhece o direito
de o posseiro de receber a indenização prévia. Ocorre que não se trata pura e simplesmente de ofertar determinada importância sem qualquer
parâmetro para cumprir tal finalidade. Na verdade, é mister que se aguarde a realização da perícia para, então, chegar-se a um valor justo.
6- Neste sentido, aliás, observa-se que a Douta Magistrada já havia determinado a realização de perícia no local.
7- Agravo de instrumento provido para suspender a decisão fustigada.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 0210762-2, figurando como agravante o ANTÔNIO
CUSTÓDIO DA SIVLA e como agravado o SUAPE - COMPLEXO INDUSTRIAL PORTUÁRIO GOVERNADOR ERALDO GUEIROS; Acordam
os Desembargadores que compõem a SÉTIMA CÂMARA CÍVEL do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos, em DAR
PROVIMENTO ao recurso, tudo conforme o relatório, votos e notas taquigráficas anexos, que passam a integrar o presente julgado.
202
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Recife,
EMENTA - CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. REEXAME NECESSÁRIO. AÇÃO COBRANÇA DE PARCELAS
REMUNERATÓRIAS. CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA POR EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO. DIREITO A FÉRIAS E 13º SALÁRIO.
SENTENÇA MANTIDA. REEXAME NECESSÁRIO IMPROVIDO. RECURSO VOLUNTÁRIO PREJUDICADO.
É sabido que o ingresso no serviço público, via de regra, faz-se por meio de concurso público, nos termos do art. 37, II da Constituição Federal.
Excepcionalmente há previsão dispensando a necessidade de submissão a certame público, como, p. ex, na hipótese do art. 37, IX.
Seguindo o Princípio da Simetria, nossa Constituição Estadual segue as mesmas diretrizes da Constituição Federal na seara do
concurso público.
No caso sub judice, é de reconhecer o direito do autor a férias e 13º salário, garantido ao servidor público, seja efetivo ou temporário,
nos termos do art. 39, §3º c/c art. 7º, incisos VIII e XVII, e, ainda o art. 37, inciso IX, todos da CF/88.
Recurso improvido, à unanimidade.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº 0168641-3, figurando como apelante o ESTADO DE PERNAMBUCO e
como apelado o ROOSVELT DANTAS SOARES DE LIMA; Acordam os Desembargadores que compõem a SÉTIMA CÂMARA CÍVEL do Tribunal
de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos, NEGAR provimento ao reexame necessário, prejudicado o apelo voluntário, tudo conforme
o relatório, votos e notas taquigráficas anexos, que passam a integrar o presente julgado.
Recife,
203
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos Declaratórios nº 129652-8/01, em que figura, como embargante Allianz Seguros S/A e,
como embargados Sandra Mary Rodrigues Barbosa e a menor P.L.B.N. e o Estado de Pernambuco
,
ACORDAM os Desembargadores integrantes da 7ª Câmara Cível, por unanimidade de votos, negar provimento aos Embargos de Declaração
opostos pelos oras embargantes, conforme relatório e votos em anexo, devidamente revistos e rubricados, que passam a integrar este julgado.
EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. IPTU. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. FATO GERADOR. VENCIMENTO
DA DÍVIDA NO CARNÊ DE PAGAMENTO ENVIADO AO CONTRIBUINTE. PRECEDENTES DO STJ. SENTENÇA DE PRIMEIRO GRAU
DESCONSTITUÍDA. AGRAVO CONHECIDO E PROVIDO. UNANIMIDADE.
1) O fato gerador da dívida ativa ocorre no dia 01 de janeiro de cada ano, previsto no Código Tributário Municipal.
2) A contagem do prazo prescricional termina na data de vencimento da quota, e não do seu lançamento.
3) Não ocorreu a prescrição, tendo em vista que o vencimento da quota se deu em 17/02/2003 e a petição inicial foi inscrita em 14/02/2008.
4) O termo inicial da prescrição para cobrança do IPTU é a data do vencimento prevista no carnê de pagamento. Precedentes do STJ.
5) Sentença desconstituída.
6) Agravo conhecido e provido à unanimidade.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº 220653-1/01, da Comarca de Jaboatão dos Guararapes, em que figuram,
como Recorrente, o Município de Jaboatão dos Guararapes e, como Recorrido, Espolio Jose Cosmo da Silva, ACORDAM os Excelentíssimos
Senhores Desembargadores integrantes da Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, a unanimidade, em dar
provimento ao Recurso de Agravo em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais, devidamente revistos e rubricados, passam
a integrar este julgado.
204
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CONSTITUCIONAL. IPTU. CONSTITUIÇÃO DEFINITIVA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. PRECEDENTES
UNÂNIMES DOS TRIBUNAIS. RECURSO IMPROVIDO À UNANIMIDADE.
1- Constata-se a interposição de Recurso de Agravo contra decisão terminativa monocrática que negou seguimento a Apelação Cível.
2- Com a inexistência de fato novo relevante, a simples rediscussão da matéria foge a alçada do recurso intentado, visto que a jurisprudência
é uníssona em não albergar a recorribilidade das decisões já apreciadas fora do recurso específico para tal. Manifestam-se neste sentido tanto
o Tribunal local como os Tribunais Superiores.
3- Recurso de agravo conhecido e improvido à unanimidade.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº 0216066-9/01, em que é Agravante o MUNICÍPIO DO
JABOATÃO DOS GUARARAPES e Agravada a ROSINE LIRA DE ALBUQUERQUE, acordam os Exmos. Srs. Desembargadores componentes
da Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos, em NEGAR provimento ao presente Recurso de Agravo,
mantendo incólume a decisão combatida, tudo na forma do relatório, votos e das notas taquigráficas anexos, que passam a integrar o presente
julgado.
Recife,
Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Desembargador João Bosco Gouveia de Melo
_____________________________________________________________________________________________________________________________
PALÁCIO DA JUSTIÇA - Praça da República, s/n, Santo Antônio, Recife/PE - Telefones - (81)3419-3201
GFAS
205
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos do recurso de agravo nº 0212358-6/01, figurando como agravante INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL-INSS e como agravado DOMERINA OLIVERIA DA SILVA; acordam os Desembargadores que compõem a SÉTIMA CÂMARA
CÍVEL do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao presente recurso de agravo, tudo conforme
o relatório, votos e notas taquigráficas anexos, que passam a integrar o presente julgado.
Recife,
Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Desembargador João Bosco Gouveia de Melo
_____________________________________________________________________________________________________________________________
PALÁCIO DA JUSTIÇA - Praça da República, s/n, Santo Antônio, Recife/PE - Telefones - (81)3419-3201 - CDRS
Ementa: DIREITO ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO.PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA O CARGO DE SARGENTO.
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AUSÊNCIA DE QUALQUER VÍCIO QUE AUTORIZA A REFORMA DO JULGADO. RETIFICAÇÃO OU
ATUALIZAÇÃO DO EDITAL DO CERTAME. NÃO CONFIGURADA. INTERPRETAÇÃO DAS NORMAS EDITALICIAS. APLICAÇÃO ISONOMICA.
REDISCUSSÃO DA MATÉRIA DE MÉRITO. REJEIÇÃO.
206
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
1.Alegam os embargantes que o acórdão vergastado não teria se pronunciado acerca da apontada ilegalidade do ato administrativo, intitulado
"nota de esclarecimento", que segundo eles teria "atualizado ou retificado" os termos dispostos no edital de processo seletivo interno para
preenchimento de vagas para o cargo de Sargento da PMPE, além de ter sido expedido por agente incompetente.
2. Da literalidade do acórdão supratranscrito, infere-se do item 5, que a matéria foi amplamente discutida, senão vejamos:5. Quanto a apontada
ilegalidade do ofício n.º17/2010, intitulado como "nota de esclarecimento", não vislumbro sua ocorrência, porquanto objetivou o Gestor de
Capacitação tão somente aclarar os comandos do edital, a fim de dirimir eventual dúvida quanto a forma de correção das prova, que, frise-se,
sequer haviam sido corrigidas, não alterando, em absoluto, a sua essência.
3. Não há que se falar em ofensa aos princípios da administração pública, porquanto se observa a isonomia das normas aplicadas pela
administração pública a todos os concorrentes que se submeteram ao certame, estabelecidas, inclusive, antes da correção das provas.
4.Pretendem os embargantes rediscussão acerca da matéria amplamente discutida nos autos do agravo regimental em apenso, sob o manto
de que haveria existo erro material no citado decisum.
5.O simples fato de a lide ser decidida sem que fossem acolhidos os argumentos alegados pelos embargantes não configura, em absoluto,
qualquer forma de vício do julgado.
6. Embargos conhecidos e, no mérito, rejeitados. Decisão unânime.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº 223905-2/02 da Comarca do Recife, em que figuram, como embargante,
Patrícia Simone Bezerra Aragão e outros e, como embargado, o Estado de Pernambuco,
A C O R D A M os Desembargadores integrantes da 7ª Câmara Cível, por unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos da notas
taquigráficas em anexo, as quais ficam fazendo parte integrante deste.
207
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº 193486-1/01, da Comarca do Recife, em que figuram como Recorrente o
Município do Recife e como Recorrido Antônio Mauri Figueiredo,
Acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco,
unanimemente, em negar provimento ao Recurso de Agravo em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais, devidamente
revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.
EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL. INFRAÇÃO DE TRÂNSITO. TRANSPORTE REMUNERADO IRREGULAR DE PASSAGEIROS. LIBERAÇÃO
DO VEÍCULO SEM O PRÉVIO CONDICIONAMENTO AO PAGAMENTO DE MULTA DE TRÂNSITO MEDIANTE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA
RECURSAL. RETENÇÃO DO VEÍCULO. ART. 231, VIII, CTB. APLICAÇÃO. MATÉRIA DECIDIDA EM SEDE DE RECURSO REPETITIVO NO
STJ. AGRAVO REGIMENTAL QUE SE NEGA PROVIMENTO À UNANIMIDADE DE VOTOS.
1 - Conquanto a infração de trânsito supostamente cometida pelo ora agravado por violação ao art. 44, da Lei Municipal nº 16.856/03, implique na
aplicação conjunta da penalidade de multa e medida administrativa da apreensão do veículo, a teor do que dispõe o caput do art. 45, do referido
Diploma Legal ("Art. 45 - O descumprimento do disposto no art. 44 sujeitará o infrator à aplicação da medida administrativa da apreensão do
veículo e à multa calculada mediante a aplicação da fórmula Vm = 40 Vb..."), vê-se, a rigor, que o Código de Trânsito Brasileiro (Lei Federal nº
9.503/97), em seu art. 231, VIII, determina como medida administrativa, em hipóteses deste jaez, a retenção do veículo, in verbis: "Art. 231 -
Transitar com o veículo: (...) VIII - efetuando transporte remunerado de pessoas ou bens, quando não for licenciado para esse fim, salvo casos
de força maior ou com permissão da autoridade competente";
2 - Com base nessa diferenciação sobre a fixação da pena administrativa nas infrações relativas ao transporte irregular de passageiros, tratou,
o Colendo STJ, de firmar orientação jurisprudencial por meio do regime do art. 543-C, do Código de Ritos, pela qual assentou o entendimento
de que "a liberação do veículo retido por transporte irregular de passageiros, com base no art. 231, VIII, do Código de Trânsito Brasileiro, não
está condicionada ao pagamento de multas e despesas" (REsp 1144840/MG);
3 - 'In casu', conquanto a infração de trânsito supostamente cometida pelo agravado haja sido tipificada, pelo agente municipal, apenas com base
na Lei Local (vide cópia do auto de infração à fl. 27 dos autos em apenso), vê-se que tal ilicitude está naturalmente prevista no próprio Código
de Trânsito Brasileiro (art. 231, VIII), razão pelo que as sanções impostas pelo suposto ato infracional do agravado devem, necessariamente,
ser aquelas previstas na Lei Federal, inclusive no que pertine à medida administrativa a ser aplicada - sendo certo, ainda, que, enquanto o CTB
distingue a natureza jurídica da apreensão do veículo (penalidade) da sua retenção (medida administrativa), a teor dos seus arts. 256, IV, e 269,
I, respectivamente, a Lei Municipal nº 16.856/03, 'a contrario sensu', não se ocupa com tal distinção, tratando, em ambos os casos, de qualificá-
los como sendo medidas administrativas (vide seu art. 38);
4 - Tais fundamentos autorizaram a ratificação da tutela antecipada recursal como concedida, sendo certo que a controvérsia relativa à (i)legalidade
da multa de trânsito em questão refoge dos limites deste recurso doméstico e do próprio agravo de instrumento do qual é incidente, razão pelo que,
e conforme já mencionado naqueles autos do AI nº 218704-2, a discussão ora travada deve se resumir, apenas, ao reexame da matéria pertinente
ao pleito antecipatório recursal como deferido naquele 'decisum' ora hostilizado - e assim é enfrentada perante este órgão colegiado fracionário;
5 - Agravo Regimental que se nega provimento à unanimidade de votos.
ACÓRDÃO 04
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo Regimental nº 218704-2/01, da Comarca do Recife, em que figuram como Agravante
Município do Recife, e, como Agravado, Jailson de Santana Silva,
ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes, nesta sessão de julgamento, da Sétima Câmara Cível do Tribunal de
Justiça do Estado de Pernambuco, à unanimidade de votos, em negar provimento ao Agravo Regimental, tudo conforme relatório e votos em
anexo que, devidamente revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.
208
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ACÓRDÃOS CIVEIS
7ª CAMARA CIVEL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
EMENTA: DIREITO TRIBUTÁRIO. ICMS. BACALHAU. ISENÇÃO EQUIVALENTE AO DO SIMILAR NACIONAL (PEIXE SECO E SALGADO).
GATT. CONVÊNIO 60/91. DESEMBARAÇO ADUANEIRO DURANTE A VIGÊNCIA DO CONVÊNIO. DIREITO À ISENÇÃO. RECURSO DE
AGRAVO IMPROVIDO. POR UNANIMIDADE.
1. A isenção em debate tem origem em norma de Direito Internacional que determina seja dado aos bens importados de países signatários do
Acordo Geral de Tarifas e Comércio - GATT o mesmo tratamento fiscal aplicado aos similares nacionais.
2. Firma-se, assim, como requisitos para que um produto importado esteja incluído no campo da isenção em tela: a) seja proveniente de país
signatário do GATT; b) exista um similar nacional; c) esteja o similar sob regime de isenção.
3. Destarte, condicionada a aplicabilidade da citada regra às normas vigentes em cada país signatário, ou seja, se o produto nacional goza, nas
operações internas, de isenção ou qualquer outro incentivo ou benefício, o mesmo tratamento fiscal deverá ser dispensado à mercadoria similar
importada, não sendo admissível a concessão de qualquer desses benefícios fiscais ao produto estrangeiro, por outro lado, acaso inexista igual
previsão em favor do nacional, sob pena de estabelecer-se um privilégio à importação em detrimento da produção e do mercado internos.
4. Seguiu-se à assinatura de tal Acordo a edição de inúmeros convênios que regularam a incidência do ICMS sobre as saídas de pescados em
nosso país, excetuando a isenção, em geral, em relação ao crustáceo, molusco, adoque (sic), bacalhau, merluza, pirarucu, salmão e a rã.
209
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
6. Após o advento do Convênio 60/91, o Superior Tribunal de Justiça editou a Súmula nº 20, em 04 de dezembro de 1990, segundo a qual "A
mercadoria importada de país signatário do GATT é isenta do ICM, quando contemplado com esse favor o similar nacional" e, em 15 de dezembro
de 1992, a Súmula nº 71, que dispõe, in verbis, "O bacalhau importado de país signatário do GATT é isento do ICM".
7. Isto, porque inexistentes o bacalhau e o salmão em águas territoriais brasileiras, esses pescados eram equiparados aos gêneros "peixe seco e
salgado" ou "peixe filetado e congelado", para os quais existia regra isentiva. Assim, isento o similar nacional, igual tratamento deveria ser dado
ao produto estrangeiro, ainda que houvesse exceção expressa em cláusula de convênios interestaduais.
8. É de relevo que se destaque que o Convênio nº 60/91 teve suas disposições prorrogadas pelos Convênios nº 148/92, até 31 de dezembro de
1995 e nº 23/98, até 30 de abril de 1999, após o que perderam a validade, já que não endossadas nas posteriores reuniões do CONFAZ.
9. No entanto, em dezembro de 1995, foi editado o Convênio nº 102, através do qual autorizou-se os Estados de Pernambuco e Rio Grande do
Sul a revogar a isenção nas operações internas com pescados, concedida com base no Convênio nº 60/91.
10. Ocorre que o Convênio nº 102/95, que entrou em vigor em 02 de janeiro de 1996, somente produziu efeitos no período de 01 de janeiro
de 1996 a 30 de abril de 1997, de modo que as operações mercantis envolvendo pescado seco e salgado havidas após esta data voltaram a
ser disciplinadas pelas disposições do Convênio nº 60/91 e, conseqüentemente, beneficiadas com a isenção nele estabelecida, situação que
persistiu até abril de 1999.
11. Conclui-se, pois, que o tratamento que deverá prevalecer nas operações com bacalhau, merluza ou salmão, dependerá da época em que se
deu a importação do pescado e, conseqüentemente do convênio vigente. Se o desembaraço aduaneiro se deu no período de 30 de setembro de
1991 a 30 de abril de 1999, conceder-se-á isenção do ICMS incidente, ressalvado, todavia, o período de 01 de janeiro de 1996 a 30 de abril de
1997, quando vigente o Convênio 102/95 que autorizou a revogação do benefício em apreço.
12. A despeito do artigo 4º da Lei Complementar nº 24/75 disponha, expressamente, que a ratificação dos convênios pelas Unidades Federadas
dar-se-á por meio de Decreto do Poder Executivo, não exigindo, pois, que o ingresso da norma convenial no direito interno se dê por meio de lei
em sentido amplo - Decreto do Legislativo, é de se frisar que a Doutrina mais abalizada majoritariamente defende a inconstitucionalidade desse
dispositivo, por manifesta ofensa ao princípio da legalidade.
13. A despeito do artigo 4º da Lei Complementar nº 24/75 disponha, expressamente, que a ratificação dos convênios pelas Unidades Federadas
dar-se-á por meio de Decreto do Poder Executivo, não exigindo, pois, que o ingresso da norma convenial no direito interno se dê por meio de lei
em sentido amplo - Decreto do Legislativo, é de se frisar que a Doutrina mais abalizada majoritariamente defende a inconstitucionalidade desse
dispositivo, por manifesta ofensa ao princípio da legalidade.
14. Na hipótese dos autos, tendo o desembaraço aduaneiro sido efetuado antes de expirado o prazo do Convênio nº 60/91, conclui-se que às
mercadorias importadas (bacalhau da Noruega) pelas impetrantes/recorridas devem ser aplicada a Súmula nº 71/STJ, sem qualquer ressalva.
15. Recurso de agravo não provido. Por unanimidade.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº 0214521-7/01, da Comarca de Recife, em que figuram, como Recorrente,
o Estado de Pernambuco e, como Recorrido, BONANZA SUPERMERCADOS LTDA., NORECE - NORDESTE ESTIVAS E CEREAIS LTDA.,
FAVORITO CEREAIS E ESTIVAS LTDA. E GGM COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA.
ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, unanimemente, em NEGAR PROVIMENTO ao Recurso de Agravo em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os
quais, devidamente revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.
210
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Julgado em : 29/10/2010
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CONSTITUCIONAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO OPOSTO COM O FITO DE SANAR
SUPOSTAS OBSCURIDADES E OMISSÕES. CONTRATO TEMPORÁRIO REALIZADO PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. PLEITO DE
FÉRIAS, 13º E SALÁRIOS ATRASADOS. DIREITOS FUNDAMENTAIS DO TRABALHADOR. EMBARGOS DECLARATÓRIOS CONHECIDOS
E REJEITADOS À UNANIMIDADE. 1 - Versa a lide em apreço sobre a percepção de 13º, salários atrasados e férias, pela prestação de serviço
público em contrato temporário, bem como a cobrança de descontos previdenciários efetuados indevidamente; 2 - o Município argüiu a preliminar
de ilegitimidade passiva do Município argüida no presente recurso, sob o argumento de que o VITORIA PREV (autarquia municipal), seria a parte
legítima para figurar no pólo passivo da presente demanda; 3 - o Município foi o responsável pelo lançamento indevido do desconto previdenciário
na folha de pagamento, vez que a autora já contribuía perante o INSS (Regime Geral de Previdência Social) e, sendo assim, não poderia
contribuir com o VITORIAPREV (Regime Próprio de Previdência Social), destinado a segurar, exclusivamente, os servidores efetivos do Município;
4 - Em casos análogos, tanto a FUNAPE quanto o Estado de pernambuco, podem responder pelas causas que dizem respeito a descontos
previdenciários, na esfera estadual; 5 - Sabe-se que todo o trabalhador possui direito à férias independentemente de ser celetista ou estatutário.
O pedido originário é digno de acatamento, pois, aqui, não se está tratando de peculiaridades dos regimes estatutário ou celetista, mas de direitos
fundamentais a que todo trabalhador faz jus, quer no serviço público, quer no privado; 6 - Entre os apanágios dos direitos fundamentais, estão a
indisponibilidade e a irrevogabilidade, esta, decorrente de sua qualidade de cláusulas pétreas, a teor do artigo 60, §4º, IV, da Constituição Federal.
Assim, nem por Emenda Constitucional se pode derrogar o direito a férias do trabalhador; 7 - A Edilidade aduziu que não foi demonstrada, na
monocrática, súmula ou jurisprudência dominante do STF ou de Tribunal Superior que a justificasse; 8 - Basta a dominância da jurisprudência
no próprio Tribunal, para que seja negado seguimento ao recurso. Não necessitando de julgados do STF nem dos Tribunais Superiores; 9 - À
unanimidade de votos, negou-se provimento ao presente recurso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº. 223768-9/01 da Comarca de Vitória de Santo Antão, em que figuram
como Embargante o Município de Vitória de Sto. Antão e como Embargada Luciene Félix Pimentel da Silva.
Acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Egrégia Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, unanimemente, em negar provimento aos Embargos de Declaração, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais,
devidamente revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.
EMENTA: RECURSO DE AGRAVO. PLEITO DE REFORMA DE DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO À APELAÇÃO. AÇÃO
DE COBRANÇA. CONTRATO TEMPORÁRIO. PEDIDO DE PERCEPÇÃO SALÁRIOS ATRASADOS, 13º SALÁRIO E FÉRIAS NÃO GOZADAS.
DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS EFETUADOS INDEVIDAMENTE. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA INACOLHIDA. DIREITOS
FUNDAMENTAIS A QUE TODO TRABALHADOR FAZ JUS. RECURSO DE AGRAVO A QUE SE NEGA PROVIMENTO À UNANIMIDADE. 1 -
211
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Versa a lide em apreço sobre a percepção de 13º salário e férias, pela prestação de serviço público em contrato temporário, bem como a cobrança
de descontos previdenciários efetuados indevidamente; 2 - preliminar de ilegitimidade passiva do Município argüida no presente recurso, sob
o argumento de que o VITORIA PREV (autarquia municipal), seria a parte legítima para figurar no pólo passivo da presente demanda; 3 - O
Município foi o responsável pelo lançamento indevido do desconto previdenciário na folha de pagamento, vez que a autora já contribuía perante
o INSS (Regime Geral de Previdência Social) e, sendo assim, não poderia contribuir com o VITORIAPREV (Regime Próprio de Previdência
Social), destinado a segurar, exclusivamente, os servidores efetivos do Município; 4 - Em casos análogos, tanto a FUNAPE quanto o Estado de
pernambuco, podem responder pelas causas que dizem respeito a descontos previdenciários, na esfera estadual; Preliminar rejeitada; 5 - Sabe-
se que todo o trabalhador possui direito à férias independentemente de ser celetista ou estatutário. O pedido originário é digno de acatamento,
pois, aqui, não se está tratando de peculiaridades dos regimes estatutário ou celetista, mas de direitos fundamentais a que todo trabalhador faz
jus, quer no serviço público, quer no privado; 6 - Entre os apanágios dos direitos fundamentais, estão a indisponibilidade e a irrevogabilidade, esta,
decorrente de sua qualidade de cláusulas pétreas, a teor do artigo 60, §4º, IV, da Constituição Federal. Assim, nem por Emenda Constitucional se
pode derrogar o direito a férias do trabalhador; 7 - com relação aos honorários advocatícios, os mesmos foram arbitrados corretamente, vez que
obedeceram aos ditames do art. 20, §4º, do Código de Processo Civil; 8 - À unanimidade de votos, negou-se provimento ao presente recurso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº. 223734-3/01 da Comarca de Vitória de Santo Antão, em que figuram como
Recorrente o Município de Vitória de Santo Antão e como Recorrida Karla Rafaelly Bezerra Alvares.
Acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Egrégia Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, unanimemente, em negar provimento ao Recurso de Agravo, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais, devidamente
revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.
EMENTA: TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. BACALHAU IMPORTADO DE PAÍS SIGNATÁRIO DO GATT.
REVOGAÇÃO DE ISENÇÃO DO ICMS PELO ESTADO DE PERNAMBUCO INCIDENTE SOBRE O PRODUTO SIMILAR (PEIXE SECO).
INCABÍVEL O RECOLHIMENTO DE APENAS 2,5%. PRODUTO NACIONAL TRIBUTADO A MAIOR. OFENSA AO PRINCÍPIO ISONÔMICO.
VIGÊNCIA DECRETO n° 19.631/97. RECURSO IMPROVIDO.
1. O debate gira em torno da exigência tributária estadual da alíquota de 7%, entendida pelo apelante como de natureza de imposto de importação
e incidente sobre o pescado bacalhau adquirido em país signatário do GATT, enquanto que o produto similar nacional - pescado não enlatado -
é tributado apenas na alíquota de 2,5% (nas operações internas e interestaduais).
2. Na decisão monocrática proferida restou claramente compilado que restava incabível o pleito do ora agravante no sentido do recolhimento
tributário no percentual de 2,5% (dois e meio por cento) sobre o pescado bacalhau, importado de países signatários do GATT, visto que o próprio
produto similar nacional sofre tributação na alíquota final de 9,5% - correspondente aos 2,5% cobrados pelo Estado de Pernambuco (Decreto
Estadual nº 20.411/1998), acrescido com o do imposto estadual satisfeito no Estado de origem - 7% (de acordo com os termos do Convênio ICMS
128/1994-CONFAZ), tratando-se do mesmo percentual que é fixado pelo Estado de Pernambuco sobre os produtos importados, com base no
art. 155, IX, "a", da CR/1988, dispensando-se um tratamento igualitário entre o produto nacional e o similar importado.
212
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
3. As mudanças ocorridas com a alteração do Decreto de n° 14.876/91, ante a nova redação fornecida pelo Decreto n° 19.631/97 foram destacadas
no decisum de 2° grau para alertar quanto à revogação da isenção concedida ao peixe seco nacional, e, portanto, ante o respeito a reciprocidade
isonômica, o pescado bacalhau, tido como similar nacional, igualmente passou a sofrer a tributação necessária: 2,5% cobrados pelo Estado de
Pernambuco (Decreto Estadual nº 20.411/1998), acrescido com o do imposto estadual satisfeito no Estado de origem (7% - sete por cento) - de
acordo com os termos do Convênio ICMS 128/1994-CONFAZ - tratando-se do mesmo percentual que é fixado pelo Estado de Pernambuco sobre
os produtos importados, com base no art. 155, IX, "a", da CR/1988.
4. Não procede a assertiva do agravante quanto a julgamento extra petita, posto que o posicionamento foi no sentido de ser incabível apenas o
recolhimento no percentual de 2,5% (dois e meio por cento) como requerido.
5. Obediência aos dispositivos legais pertinentes ao tratamento isonômico em face do Tratado do GATT, devendo ser devido pela parte agravante
o mesmo valor incidente sobre o produto nacional, não restando vulnerados os artigos 98 do CTN e art. 5°, §2° da Constituição Federal como
ventilado no corpo da prefacial deste Recurso.
6. À unanimidade de votos, NEGOU-SE PROVIMENTO AO PRESENTE RECURSO.
ACÓRDÃO 12
Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº 0203429-1/01, da Comarca da Capital, em que figuram, como Recorrente,
Comércio Representações Lacerda Ltda. e outros e, como Recorrido, Estado de Pernambuco,
ACORDAM os Desembargadores integrantes desta Sétima Câmara Cível, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao Recurso de
Agravo em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais, devidamente revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.
213
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
incluídas, nesse contexto, ações que garantam acesso universal igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde.
Assim é que qualquer omissão do Estado no papel de garantidor desse direito abrirá ensejo para a propositura de medidas judiciais, não somente
naquelas situações em que ele não garantir o direito à saúde, mas também quando o assegurar de forma ineficiente. 7. No que concerne à
relevância da fundamentação dos argumentos aduzidos pela ora agravada quando da interposição da ação originária, é de se ressaltar que
a mesma igualmente se afigura presente, tendo em vista a natureza do interesse em litígio, inerente à manutenção da saúde da agravada,
a qual tem sede constitucional e configura-se como dever assistencial do Poder Público, através dos seus órgãos de execução, e direito dos
cidadãos, sobretudo se carentes de recursos financeiros, como é a hipótese dos autos. 8. A afirmação recursal da necessidade de observância do
Protocolo de Diretrizes fixado pela Secretaria de Saúde soçobra quando cotejada com os direitos fundamentais à vida e à saúde, intrinsecamente
envolvidos com a controvérsia dos autos. Tais direitos, de dignidade constitucional e da mais nobre hierarquia, não comportam limitação por mero
ato administrativo. A melhor interpretação das normas jurídicas é aquela procedida conforme a Constituição, porque se coaduna com a integração
daquelas num sistema hierarquicamente organizado. Assim, quando tomamos qualquer ato administrativo (portaria, protocolo, etc), devemos
considerá-lo como regulamentador, não como cerceador de direitos fundamentais, sob pena de conferir a uma norma auxiliar um poder que nem
Emenda Constitucional teria, qual seja, de derrogar cláusula pétrea. 9. Súmula nº 18 desta Corte de Justiça: "É dever do Estado-membro fornecer
ao cidadão carente, sem ônus para este, medicamento essencial ao tratamento de moléstia grave, ainda que não previsto em lista oficial", além
de jurisprudências do Supremo Tribunal Federal. 10. Quanto ao pleito do Agravante de descabimento da multa fixada na decisão, alegando que
ainda que fosse cabível a fixação de astreintes na espécie, esta não pode configurar-se como ônus excessivo, observa-se que a cominação da
multa foi aplicada em conformidade ao § 5º, do art. 461, do CPC, não havendo nenhuma descabimento na sua aplicação.11. À unanimidade de
votos, negou-se provimento ao presente recurso.
Acórdão________________________________________________________
Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº 223382-9/01, em que figuram, como Agravante o Estado de Pernambuco
e, como Agravada Bruno Nathan Ferreira de Lima,
Acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco,
unanimemente, em negar provimento ao Recurso de Agravo em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais, devidamente
revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.
EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL. TRATAMENTO DE SAÚDE. CUSTEIO. SASSEPE. HIGIDEZ DAS FINANÇAS DO SISTEMA DE
ASSISTÊNCIA À SAÚDE. CONFLITO DE INTERESSES. PREVALÊNCIA DO DIREITO À SAÚDE. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA
PROVIMENTO.
1. Preliminar de preliminar de ilegitimidade passiva ad causam do SASSEPE acolhida.
2. Versa a presente lide acerca do custeio de tratamento odontológico (implantes dentários, exodontias, conexões e próteses) de que necessita a
autora/agravada, em virtude de perda óssea generalizada na maxila e mandíbula, na forma indicada pelo médico especialista (conforme laudos
e relatórios de fls 32, 36, 38, 39, 40), bem como a condenação da Ré/agravante em danos materiais. Cumpre notar, ademais, que o agravamento
do quadro de saúde da Agravada gera dificuldade na mastigação, cefaléia e insônia com comprometimento em seu estado emocional, conforme
os supracitados laudos médicos.
214
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
3. Verifica-se o risco de lesão irreparável ou de difícil reparação a justificar a concessão da antecipação de tutela vergastada. No que concerne
à relevância da fundamentação dos argumentos aduzidos pelo ora agravado quando da interposição da ação originária, é de se ressaltar que
a mesma igualmente se afigura presente, tendo em vista a natureza do interesse em litígio, inerente à manutenção da saúde, a qual tem sede
constitucional e configura-se como dever assistencial do Poder Público, através dos seus órgãos de execução, e direito dos cidadãos, sobretudo
se carentes de recursos financeiros.
4. A despeito da necessidade do Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Pernambuco possuir a liberdade de excluir do
âmbito da cobertura dos serviços por ela ofertados algumas espécies de despesas, tendo em vista a necessidade das mesmas primarem pela
higidez de suas finanças, faz-se mister verificarmos que na hipótese dos autos, em confronto com os interesses econômicos da agravante, estão
interesses superiores da agravada, quais sejam, seu direito à saúde e à vida.
5. A agravada beneficiária do Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Pernambuco - SASSEPE, uma vez que é servidora
pública estadual, para o qual contribui mediante descontos em folha de pagamento (fls. 31/34), sendo, ademais, carente de recursos financeiros
para arcar com os custos do tratamento, razão pela qual afiguram-se presentes todos os requisitos necessários à formação do juízo de
convencimento do Magistrado de 1º Grau, inexistindo, pois, plausibilidade no pleito suspensivo ora sob apreciação.
6. À unanimidade de votos, negou-se provimento ao presente recurso.
ACÓRDÃO_______________________________________________________________________
Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo Regimental nº 208064-0/01, em que figuram como Agravante o IRH-PE Instituto de Recursos
Humanos de Pernambuco e OUTRO, e como Agravada Gildete Nunes de Souza,
Acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes do 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco,
unanimemente, em negar provimento ao Agravo Regimental em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais, devidamente
revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.
ACÓRDÃOS CIVEIS
7ª CAMARA CIVEL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
215
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. DIREITO ADMINISTRATIVO. DECISÃO ATACADA FUNDAMENTADA NA PRESCRIÇÃO DE FUNDO
DE DIREITO. RAZÕES DO RECURSO DISSOCIADAS DO DECISUM COMBATIDO. RECURSO NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.
1-A decisão vergastada considerou que o pleito dos recorrentes encontra-se fulminado pela prescrição, visto que a ação originária só foi interposta
após ter transcorrido o prazo fixado no artigo 1º do Decreto nº 20.910/32.
2-Depreende-se dos autos que as razões do recurso restam dissociadas dos fundamentos do Decisum, posto que não se combateu a prescrição,
somente relatando os Agravantes acerca dos motivos de direito a fim de reajustar os seus proventos, sob o argumento de que os mesmos
encontram-se defasados em face da tabela de escalonamento vertical anexa à Lei nº 10.423/90, mantida pela Lei Complementar nº 13/95.
3-Dessa forma, o Agravo em análise não pode prosperar.
4-Recurso não provido - à unanimidade
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo nº 0216744-8/01 em que é Agravante José Mário dos Santos e Outros e Agravado o Estado
de Pernambuco, acordam os Exmos. Srs. Desembargadores que compõem a Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à
unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, na forma do relatório, votos e das notas taquigráficas anexas, que passam a
integrar o presente julgado.
Recife,
EMENTA - PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. REPETIÇÃO INÓCUA SEM FUNDAMENTO LEGAL. EMBARGOS
PROTELATÓRIOS. INOCORRÊNCIA DE VÍCIOS PREVISTOS NO ART. 535 DO CPC. APLICAÇÃO DA MULTA PREVISTA NO ART. 538,
PARÁGRAFO ÚNICO DO CPC VIGENTE. POSSIBILIDADE. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.
1- O embargante atribui a este recurso o fito de suprir omissão na Decisão Terminativa de laudas nº 35, abordando nesta nova oportunidade
recursal, a não apreciação do inicio do prazo do recurso. Ora se faz absurda eis a decisão conter clareza e objetividade, fundamentando-se
inclusive ns legislação processual civil e jurisprudência dos Tribunais.
2- Finalmente, perfeitamente cabível a aplicação da multa constante no art. 538, parágrafo único do CPC, no percentual de 10% (dez por cento)
sobre o valor da causa, ante a prática de ato processual inadequado ao fim a que se presta, sendo utilizado para efeito meramente protelatório.
3- Embargos declaratórios REJEITADOS, à unanimidade.
216
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos Declaratórios nº 0214054-1/01 sendo embargante o MUNICIPIO DO
RECIFE e embargado NIZIÁRIO ESPÍNDOLA MONTEIRO; Acordam os Exmos. Srs. Desembargadores componentes da Sétima Câmara Cível
do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos, em REJEITAR os presentes Embargos de Declaração, mantendo incólume o
Acórdão contido no Agravo de Instrumento nº 0214054-1, determinando a aplicação da multa de 10% (dez por cento) sobre o valor da causa,
prevista no artigo 538, parágrafo único do CPC vigente, tudo nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que passam a fazer parte do
presente julgado.
Recife,
EMENTA: TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. BACALHAU IMPORTADO DE PAÍS SIGNATÁRIO DO GATT.
REVOGAÇÃO DE ISENÇÃO DO ICMS PELO ESTADO DE PERNAMBUCO INCIDENTE SOBRE O PRODUTO SIMILAR (PEIXE SECO).
INCABÍVEL O RECOLHIMENTO DE APENAS 2,5%. PRODUTO NACIONAL TRIBUTADO A MAIOR. OFENSA AO PRINCÍPIO ISONÔMICO.
VIGÊNCIA DECRETO n° 19.631/97. RECURSO IMPROVIDO.
1. O debate gira em torno da exigência tributária estadual da alíquota de 7%, entendida pelo apelante como de natureza de imposto de importação
e incidente sobre o pescado bacalhau adquirido em país signatário do GATT, enquanto que o produto similar nacional - pescado não enlatado -
é tributado apenas na alíquota de 2,5% (nas operações internas e interestaduais).
2. Na decisão monocrática proferida restou claramente compilado que restava incabível o pleito do ora agravante no sentido do recolhimento
tributário no percentual de 2,5% (dois e meio por cento) sobre o pescado bacalhau, importado de países signatários do GATT, visto que o próprio
produto similar nacional sofre tributação na alíquota final de 9,5% - correspondente aos 2,5% cobrados pelo Estado de Pernambuco (Decreto
Estadual nº 20.411/1998), acrescido com o do imposto estadual satisfeito no Estado de origem - 7% (de acordo com os termos do Convênio ICMS
128/1994-CONFAZ), tratando-se do mesmo percentual que é fixado pelo Estado de Pernambuco sobre os produtos importados, com base no
art. 155, IX, "a", da CR/1988, dispensando-se um tratamento igualitário entre o produto nacional e o similar importado.
3. As mudanças ocorridas com a alteração do Decreto de n° 14.876/91, ante a nova redação fornecida pelo Decreto n° 19.631/97 foram destacadas
no decisum de 2° grau para alertar quanto à revogação da isenção concedida ao peixe seco nacional, e, portanto, ante o respeito a reciprocidade
isonômica, o pescado bacalhau, tido como similar nacional, igualmente passou a sofrer a tributação necessária: 2,5% cobrados pelo Estado de
Pernambuco (Decreto Estadual nº 20.411/1998), acrescido com o do imposto estadual satisfeito no Estado de origem (7% - sete por cento) - de
acordo com os termos do Convênio ICMS 128/1994-CONFAZ - tratando-se do mesmo percentual que é fixado pelo Estado de Pernambuco sobre
os produtos importados, com base no art. 155, IX, "a", da CR/1988.
4. Não procede a assertiva do agravante quanto a julgamento extra petita, posto que o posicionamento foi no sentido de ser incabível apenas o
recolhimento no percentual de 2,5% (dois e meio por cento) como requerido.
5. Obediência aos dispositivos legais pertinentes ao tratamento isonômico em face do Tratado do GATT, devendo ser devido pela parte agravante
o mesmo valor incidente sobre o produto nacional, não restando vulnerados os artigos 98 do CTN e art. 5°, §2° da Constituição Federal como
ventilado no corpo da prefacial deste Recurso.
6. À unanimidade de votos, NEGOU-SE PROVIMENTO AO PRESENTE RECURSO.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº 0205079-9/01, da Comarca da Capital, em que figuram, como Recorrente,
Centro Comercial Rural Ltda. e, como Recorrido, Estado de Pernambuco,
217
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ACORDAM os Desembargadores integrantes desta Sétima Câmara Cível, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao Recurso de
Agravo em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais, devidamente revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.
EMENTA- PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE ERRO DE FATO, OMISSÕES, CONTRADIÇÃO E
OBSCURIDADE. INEXISTÊNCIA DOS VÍCIOS PREVISTOS NO ARTIGO 535, DO CPC. INCABÍVEL A INTERPOSIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS.
REDISCUSSÃO DA MATÉRIA JÁ DECIDIDA. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.
1- Analisando os argumentos ventilados pelo embargante, vislumbro que a pretensão do recorrente não merece ser acolhida, pois na verdade
a questão suscitada demonstra o seu inconformismo com os fundamentos adotados pelo decisório impugnado, na medida em que pretende
mesmo a reforma do acórdão.
2- Revela-se evidente o propósito do Embargante de rediscutir os fundamentos da decisão embargada, o que é incabível nesta via integrativa,
cujas hipóteses de cabimento são estreitas e bem delimitadas.
3- Inocorrentes as hipóteses do art. 535, CPC, não há como prosperar o inconformismo do recorrente.
4- Embargos Declaratórios rejeitados - à unanimidade.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos Declaratórios nº 0217828-3/02, em que é embargante LOURIVAL JOSÉ DA SILVA
ESPÓLIO e embargado O ESTADO DE PERNAMBUCO, acordam os Exmos. Srs. Desembargadores componentes da Sétima Câmara Cível
do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos, em REJEITAR os presentes embargos de declaração, mantendo incólume o
acórdão embargado, tudo na forma do relatório, votos e das notas taquigráficas anexas, que passam a integrar o presente julgado.
Recife,
Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
Gabinete do Desembargador João Bosco Gouveia de Melo
_____________________________________________________________________________________________________________________________
PALÁCIO DA JUSTIÇA - Praça da República, s/n, Santo Antônio, Recife/PE - Telefones - (81)3419-3201
JCJJ
218
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Comarca : Recife
Vara : 6ª Vara da Fazenda Pública
Apelante : Estado de Pernambuco
Procdor : Frederico José Matos de Carvalho e outro e outro
Apelado : Júlio & Manoela Importadora e Exportadora Ltda
Advog : Luiz Felipe Farias Guerra de Morais
Advog : e Outros
Autor : Estado de Pernambuco
Procdor : Frederico José Matos de Carvalho
Procdor : Bianca Teixeira Avallone
Réu : Júlio & Manoela Importadora e Exportadora Ltda
Advog : Luiz Felipe Farias Guerra de Morais
Advog : e Outros
Orgao Julgador : 7ª Câmara Cível
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Julgado em : 29/10/2010
EMENTA: TRIBUTÁRIO. RECURSO DE AGRAVO. ALPISTE IMPORTADO DE PAÍS SIGNATÁRIO DO GATT. RAÇÃO ANIMAL. TRATAMENTO
TRIBUTÁRIO PARITÁRIO COM O REGIME INTERNO DO ESTADO. ISENÇÃO DE ICMS. APLICAÇÃO NO MOMENTO DO DESEMBARAÇO
ADUANEIRO. RECURSO IMPROVIDO.
1. De acordo com a redação original do decreto estadual nº 14.876/91, o alpiste não se enquadrava nas hipóteses de isenção do ICMS, pois
era considerado mero ingrediente para alimentação aviária, ao passo que apenas gozavam de tal benefício as rações, os concentrados e os
suplementos.
2. O referido decreto, no entanto, foi modificado, a esse respeito, pelo decreto nº 24.280/02, a partir de cuja publicação o alpiste passou a ser
subsumido à categoria de suplemento.
3. O alpiste é, inclusive segundo o entendimento desta Sétima Câmara Cível, utilizado isoladamente para a alimentação de pássaros, em
substituição à ração, caracterizando-se, conforme legislação vigente, como suplemento utilizado na avicultura, goza ele de isenção do ICMS.
4. A alegada ausência de prova de similaridade não deve prosperar, pois, da literalidade dos autos em apreço, observa-se, à evidência dos
documentos de fls. 43-44, que tal prova torna-se despicienda e, portanto, não há que se exigir pronunciamento quanto aos dispositivos elencados:
art. 19 do Decreto-Lei n° 37/66 e arts. 188 e 193 do Decreto n° 91.030/85 e art. 6° do Decreto n° 61.574/67.
5. A apuração formal da prova de similaridade afigura-se despicienda quando esta se mostra evidenciada pelas circunstâncias do caso concreto,
ou seja, o provimento refere-se às mercadorias constantes na documentação apresentada com a prefacial cabendo à autoridade fiscal a exigência
da prova de similaridade exigida por lei quando do desembaraço aduaneiro, sob pena de autuação para fins de incidência de ICMS.
6. Precedentes desta Corte de Justiça acompanham o mesmo entendimento: AGRAVO NÚMERO DO ACÓRDÃO 200963-6/01 RELATOR
FERNANDO CERQUEIRA REVISOR ÓRGÃO JULGADOR 7ª CÂMARA CÍVEL DATA DE JULGAMENTO 20/7/2010; AGRAVO NÚMERO DO
ACÓRDÃO 155472-3/01 RELATOR LUIZ CARLOS FIGUEIRÊDO REVISOR ÓRGÃO JULGADOR 7ª CÂMARA CÍVEL DATA DE JULGAMENTO
6/4/2010; EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NÚMERO DO ACÓRDÃO 135718-8/01 RELATOR RICARDO DE OLIVEIRA PAES BARRETO
REVISOR ÓRGÃO JULGADOR 8ª CÂMARA CÍVEL DATA DE JULGAMENTO 6/3/2008; RECURSO DE AGRAVO NÚMERO DO ACÓRDÃO
105251-9/02 COMARCA RECIFE NÚMERO DE ORIGEM 01052519 RELATOR DO ACÓRDÃO RICARDO DE OLIVEIRA PAES BARRETO
REVISOR ÓRGÃO JULGADOR 8ª CÂMARA CÍVEL DATA DE JULGAMENTO 14/8/2008.
7. À unanimidade de votos, negou-se provimento ao presente recurso.
ACÓRDÃO 12
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Agravo nº 0202712-7/01 da Comarca do Recife, em que figuram, como recorrente o
Estado de Pernambuco e, como recorrido, Júlio & Manoela Importadora e Exportadora Ltda.,
ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, unanimemente, em NEGAR PROVIMENTO ao Recurso de Agravo em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os
quais, devidamente revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.
219
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. DECRETAÇÃO EX OFFICIO.
ADMISSIBILIDADE. INÉRCIA DA FAZENDA PÚBLICA EM PROMOVER DILIGÊNCIAS ESSENCIAIS AO ANDAMENTO DO FEITO. PROCESSO
VIRTUAL. DEMORA NÃO-IMPUTÁVEL AO APARATO JUDICIÁRIO. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO. RECURSO DE AGRAVO A QUE SE NEGA
PROVIMENTO. A UNANIMIDADE.
1. Embora o Egrégio TJPE, nos últimos anos, tenha decido reiteradamente pela impossibilidade do Juiz de 1º Grau prolatar sentença extinguindo a
execução ex-officio, sob o fundamento da incidência da Súmula nº 106 do Superior Tribunal de Justiça, impõe-se que admitamos a sua decretação,
tendo em vista a necessidade de se conferir maior tranqüilidade e segurança à ordem jurídica, fundamentais na busca da efetividade do Direito.
2. A despeito do majoritarismo das recentes decisões e acórdãos do Superior Tribunal de Justiça acerca da matéria em tela, esta Câmara perfilha
tese contrária, por vislumbrar nos julgados da citada Corte falhas e incompletudes, a exemplo da desconsideração das inovações ensanchadas
pela Lei Complementar nº 118/05 e pela Lei Federal nº 11.280/06, que conspiram em desfavor dos princípios da segurança nas relações jurídicas
e da solução pacífica e célere dos conflitos entre o Estado e o cidadão.
3. No direito tributário, segundo doutrina majoritária, a prescrição não atinge apenas a ação de cobrança do crédito tributário, mas também
extingue o próprio direito de exigibilidade do respectivo crédito, de modo que é de se ter em mente que a prescrição na órbita tributária não é
definitivamente afastada quando ocorre a propositura tempestiva da Ação de Execução fiscal.
4. A inércia implica em perda do interesse processual na continuidade da Ação Executiva, podendo gerar o reinício da contagem do prazo
prescricional dentro da própria Execução Fiscal, ocorrendo, depois de 5 anos, a prescrição da pretensão ajuizada e despachada, pelo que o
Procurador Fazendário deve permanecer atento a todas as diligências realizadas dentro do processo, evitando assim a ocorrência de prescrição
intercorrente.
5. No que concerne à exigência do prévio preenchimento dos pressupostos elencados no §4º do artigo 40 da Lei nº 6.830/80 para que o Magistrado
possa decretar ex officio a prescrição, entendemos que impor que o arquivamento provisório seja decretado, muitas vezes em executivos fiscais
de mais de um decênio, para só a partir daí contar o qüinqüênio prescricional, ofende o princípio da razoabilidade, bem como do princípio da
celeridade trazido no bojo da Emenda Constitucional nº 45.
6. In casu, deflui do contexto probatório que a Ação fora ajuizada, na forma virtual, com despacho inicial datado de 28/12/1999, vindo a ser
materializado apenas quando a juíza de 1° grau prolatou a sentença na data de 13/11/2009, sem que houvesse qualquer ato da Fazenda Pública
Municipal que viesse a provocar o andamento do feito.
7. Logo, verificando ter havido a prescrição da ação de execução fiscal, como ocorre no caso em tela, pode o juiz decretar a extinção do crédito
tributário, com base no artigo 156, inciso V, e artigo 174, ambos do CTN, e, também, com base no artigo 146 da CFB, dentro do que preveem
a lei e os princípios processuais.
8. No mais, deixa-se de conhecer da questão relativa à causa interruptiva da prescrição, por se verificar que tal assunto não foi ventilado no
momento processual próprio, quando em sede de Apelação, encontrando-se, pois, preclusa a oportunidade de discuti-la.
9. Não admite a ordem processual o conhecimento na instância revisora de matéria não tratada anteriormente no processo, vedando, com isso,
a possibilidade de inovação da lide em fase recursal.
10. A unanimidade, negou-se provimento ao presente recurso.
ACÓRDÃO 12
Vistos, relatados e discutidos estes autos do Recurso de Agravo nº 0209670-2/01, da Comarca de Recife, em que figuram, como Recorrente, o
Município do Recife e, como Recorrido, Jurissa Maia Correa e esposa,
ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, a unanimidade, em negar provimento ao Recurso de Agravo em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais,
devidamente revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.
220
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: ADMINISTRATIVO E PROCESSO CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL ADMISSIBILIDADE. TRIBUTÁRIO. ICMS. ANTECIPAÇÃO
TRIBUTÁRIA. RECURSO QUE SE NEGA PROVIMENTO DE FORMA UNÂNIME.
1. Apesar do recorrente denominar o presente recurso de agravo regimental, trata-se, na verdade, de recurso de agravo, eis que tem por objeto
de impugnação decisão terminativa, incidindo, na hipótese, as regras de regência do §1º do artigo 557 do Código de Processo Civil. A despeito do
equívoco em que laborou o Município do Recife, tratando-se de recursos que possuem a mesma ritualística, considerando, ademais, a isenção
de preparo com a qual é favorecida a Fazenda Pública, aplico à hipótese o princípio da fungibilidade recursal, para fins receber o presente agravo
como legal, a bem da economia processual.
2. De acordo com jurisprudência, o STJ firmou entendimento no sentido da não-aplicabilidade do teor decisório da ADIn 1851/AL, aos Estados
de São Paulo e Pernambuco, por não serem eles signatários do Convênio 13/97. O Supremo Tribunal Federal, ao analisar a ADIn 1.851/AL, que
teve por objeto de julgamento o Convênio 13/97, e decidiu que o § 7º do art. 150 da Constituição Federal somente possibilitaria a restituição, na
hipótese de não vir a ocorrer o fato gerador presumido, não havendo que se falar em tributo pago a maior ou a menor pelo contribuinte substituído.
3. Entretanto, trata-se de controvérsia que evidencia entendimento já uníssono em nossos Pretórios, no sentido de que é permissível a antecipação
tributária, em face da norma constitucional e infraconstitucional vigente, de modo a enfatizar a legalidade do ato fiscal questionado.
4. Ademais, não obstante a questão posta quanto ao Princípio da Legalidade, cumpre observar, ainda, que o sistema de substituição tributária
para frente, evidenciado no caso em deslinde, diferentemente do que foi alegado pela parte demandante, não vem a lhe impedir a compensação
da carga tributária, porventura, recolhida a mais, em operações anteriores, de forma a afrontar o Princípio da Não-cumulatividade. De fato, o
tributo pago antecipadamente não implica em sua exigência mais de uma vez sobre a mesma operação, tampouco em risco de se ver cobrado,
em operação subseqüente, o imposto a esta concernente e já antecipado.
5. Assim, pois, vê-se que o § 7º do artigo 150 da Lei Maior, introduzido pelo artigo 1º da Emenda Constitucional nº 03/93, veio por sua ordem, em
face do fato gerador presumido, assegurar ao sujeito passivo da relação tributária a restituição preferencial e imediata do valor pago indevidamente
toda vez que não ocorrer o fato gerador ou a base de cálculo efetiva for menor que a presumida. Além do mais, denota-se também reafirmado
esse primado ante a legislação infraconstitucional, a se ver o disposto no inciso IV do artigo 45 da Lei nº 10.654/91.
6. Dessa forma, resta entender que a situação legal imposta veio a tornar legítima a cobrança antecipada do tributo, por via do fato gerador
presumido, posto que na sua compreensão estariam salvaguardados princípios legais fundamentais da relação tributária, ante sua evidência de
legalidade, de impessoalidade, de progressividade e de não-cumulatividade; permitindo, a fim de possibilitar, ante a hipótese de incidência, um
maior controle fiscal, sem prejuízo do contribuinte. Pois, no que se refere ao frete e ao IPI, conforme bem gizada decisão a quo, a base de cálculo
do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS, é o valor da operação, o que é definido no momento em que esta se concretiza.
Por isso que o valor do frete integra a base de cálculo do ICMS.
7. Negado provimento ao recurso, unanimemente.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo Regimental nº 174620-1/01, da Comarca de Recife, em que figuram como Agravante
Distribuidora de Bebidas Jaboatão Ltda e, como Agravado o Estado de Pernambuco,
Acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes do 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco,
unanimemente, em negar provimento ao Agravo Regimental em análise, tudo de conformidade com os votos anexos, os quais, devidamente
revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.
221
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL. CONCURSO PÚBLICO. PROVA FÍSICA. CANDIDATA EM ESTADO DE GRAVIDEZ (PÓS-PARTO).
PRETENSÃO DE REAGENDAR O EXAME FÍSICO. VIOLAÇÃO ÀS REGRAS DO EDITAL. CARÁTER EXEMPLIFICATIVO, EM ITEM DO EDITAL,
A RESPEITO DOS CASOS DE ALTERAÇÃO DAS CONDIÇÕES FISIOLÓGICAS DOS CANDIDATOS. IMPOSSIBILIDADE DE TRATAMENTO
DIFERENCIADO ENTRE OS CANDIDATOS. AFRONTA AOS PRINCÍPIOS DA VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO,
IMPESSOALIDADE E ISONOMIA. AGRAVANTE QUE, CONFORME REQUERIMENTO FORMULADO NA ESFERA ADMINISTRATIVA, JÁ SE
ENCONTRAVA LIBERADA PARA RETOMAR ATIVIDADES FÍSICAS À ÉPOCA DA PROVA FÍSICA DO CONCURSO. PRECEDENTES DO TJPE
E DESTE PRÓPRIO ÓRGÃO COLEGIADO FRACIONÁRIO. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES À CONCESSÃO DA TUTELA
RECURSAL ANTECIPADA. AGRAVO REGIMENTAL QUE SE NEGA PROVIMENTO À UNANIMIDADE DE VOTOS.
1 - Da análise das regras que regulamentam a prova física do referenciado concurso, insertas no Edital que acompanhou a Portaria Conjunta
SARE/SDS nº 044/2006 (vide item 6.5.6.9, fl. 67 dos autos em apenso), infere-se que os candidatos aptos no exame intelectual deverão submeter-
se ao exame de aptidão física, de presença obrigatória e de caráter eliminatório, sendo considerado inapto e, consequentemente, reprovado
no teste o candidato que não comparecer no dia e horário aprazados, deixar de realizar qualquer das provas previstas e não obtiver o índice
exigido em qualquer delas;
2 - Desta feita, permitir que a agravante se submeta, isoladamente, com base no seuu estado de gravidez (pós-parto), a um novo agendamento
de prova em dia diverso daquele previamente designado no cronograma do edital ou se mantenha participando das demais etapas do concurso,
consiste não apenas em ofensa ao princípio da vinculação ao edital, como também ao princípio da isonomia, eis que tal benefício não foi extensivo
a todos os que a ele acorreram e deles não seria um direito subjetivo, no que independe (seja qual fosse o motivo) se tais candidatos bateram
ou não às portas deste Poder Judiciário - sendo certo, ainda, que a listagem contida no item 6.5.4 do edital a respeito dos casos de alterações
das condições fisiológicas e ora objeto de controvérsia detém, apenas, um caráter exemplificativo, dado que nenhum desses casos será levado
em consideração para efeitos de convocação de segunda chamada ou reagendamento isolado de prova para o exame de aptidão física, "não
sendo dispensado tratamento diferenciado algum a qualquer candidato" (fl. 67 dos autos em apenso), vedação editalícia da qual, naturalmente, a
agravante não pode se afastar, inclusive por força do pré-falado princípio da vinculação ao instrumento convocatório, daí porque sequer haveria
de se falar, do agir da Administração Pública, em violação aos princípios do contraditório e da ampla defesa;
3 - A impossibilidade da agravante se submeter aos exames de aptidão física no dia designado pela organização do certame decorreu,
exclusivamente, da sua própria condição fisiológica, o que é expressamente vetado pelo Edital reitor da seleção, a teor do pré-falado item
6.5.4, reforçando, assim, a inadmissibilidade da concessão da antecipação de tutela requerida, ante a sua evidente ofensa aos princípios da
impessoalidade e isonomia - quanto mais quando a própria parte agravante, ao formular seu pedido administrativo para solicitar uma nova data
para o seu exame de aptidão física (fl. 71 dos autos em apenso), reconheceu que já se encontrava liberada há cerca de dezoito dias, pelo seu
médico-obstetra, para retomar as atividades físicas, em que pese sua alegação, contida naquele seu requerimento administrativo, de não reunir
condições para realizar dito exame naquela ocasião, "tendo em vista que esta é de caráter eliminatório e exige muito esforço físico para quem
está retomando atividades após onze meses de intervalo em atividades físicas".
4 - Ausência dos requisitos autorizadores à concessão da tutela antecipada recursal ora postulada em sede de reconsideração/reforma da decisão
interlocutória aqui combatida. Precedentes do STJ, do TJPE e deste próprio órgão colegiado fracionário;
5 - Agravo Regimental que se nega provimento à unanimidade de votos.
ACÓRDÃO 04
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo Regimental nº 222984-9/01, da Comarca do Recife, em que figuram como Agravante Cristiane
Cruz Cordeiro da Silva Souza, e, como Agravado, Estado de Pernambuco e Outro,
ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes, nesta sessão de julgamento, da Sétima Câmara Cível do Tribunal de
Justiça do Estado de Pernambuco, à unanimidade de votos, em negar provimento ao Agravo Regimental, tudo conforme relatório e votos em
anexo que, devidamente revistos e rubricados, passam a integrar este julgado.
222
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ACÓRDÃOS CIVEIS
8ª CAMARA CIVEL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO DECRETADA DE OFÍCIO APÓS A OITIVA DO EXEQÜENTE. HIPÓTESE EM
QUE A FAZENDA PÚBLICA CONCORREU PARA A PARALISAÇÃO NO PROCESSAMENTO DO FEITO. IMPOSSIBILIDADE DE CONDENAÇÃO
DA FAZENDA PÚBLICA NOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS VISTO QUE NÃO HOUVE CITAÇÃO. REEXAME NECESSÁRIO PARCIALMENTE
PROVIDO. 1. No caso dos autos, os créditos exeqüendos foram constituídos no ano de 1991, sendo certo que entre a distribuição do processo
(13.07.1994) e a sentença que o extinguiu (19.07.2006) passaram-se 12 (doze) anos. 2. No sistema processual brasileiro não é facultado à parte
promover diretamente, por si mesma, a citação, eis que obrigatória a intermediação da máquina judiciária. 3. Nesse passo, revela-se inviável
imputar à parte exeqüente os efeitos da demora na realização da citação, salvo se evidenciada, concretamente, sua desídia. 4. Ocorre que,
apesar de ser evidente a falha do Judiciário - que não se desincumbiu de promover a citação da executada -, a Fazenda Estadual se comportou
de forma desidiosa. 5. Isso porque, o processo passou quase seis anos paralisado entre a data em que a exeqüente pediu a suspensão da
execução, objetivando diligências necessárias para encontrar bens da executada passíveis de penhora (em 24.07.2000), até a data em que foi
intimada a falar sobre a incidência da prescrição intercorrente, em 09.03.2006. 6. Ou seja, no prazo requerido, a exeqüente nada acrescentou que
pudesse contribuir para o exercício efetivo da jurisdição, o que demonstra seu descaso com o recebimento do crédito devido. 7. Nesse contexto,
há concorrência na culpa pela paralisação do feito, entre o Judiciário e a Fazenda Pública, o que torna inaplicável a jurisprudência do STJ (Súmula
106), devendo ser reconhecida a prescrição intercorrente. 8. Por outro lado, é de se excluir a condenação da Fazenda Pública exeqüente ao
pagamento de honorários advocatícios, na base de 5% sobre o valor da causa, visto que não houve citação da parte executada. 9. Reexame
necessário parcialmente provido, prejudicado o apelo voluntário, em ordem a afastar a condenação da Fazenda Pública ao pagamento de verba
honorária, mantidos os demais termos da sentença a quo.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação Cível nº 0225653-1, acima referenciada, acordam os
Desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade, em dar provimento parcial ao reexame necessário,
prejudicado o apelo voluntário, nos termos do voto do Relator, que integra o acórdão.
223
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Relator
EMENTA: DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO. MANDADO DE SEGURANÇA. REMOÇÃO DE SERVIDOR EM PERÍODO ELEITORAL. VEDAÇÃO
LEGAL. ATO ADMINISTRATIVO SEM MOTIVAÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA A QUO. 1. O art. 29 da Lei Federal nº 8.214/92, regedora
das eleições municipais do ano de 1992, proíbe expressamente a mudança de lotação de servidor público em período eleitoral. 2. Irregular,
portanto, o ato da autoridade que transferiu o servidor em período eleitoral, sem declinar a correspondente motivação. 3. Reexame necessário
improvido.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do duplo grau obrigatório de jurisdição nº 0088690-0, acima referenciado, acordam os
Desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade, em negar provimento ao reexame necessário,
nos termos dos votos constantes do voto do Relator.
EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CAUTELAR DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS. INAPLICABILIDADE DO ART. 806 DO CPC.
HOMOLOGAÇÃO DE PERÍCIA. 1. De proêmio, assinalou-se não ter cabimento a exigência do prazo de trinta dias para a medida cautelar de
antecipação de provas, eis que a esse tipo de medida não se segue a ação ordinária como relação de causa/efeito necessária. 2. Anotou-se já
existir jurisprudência pacífica acerca da inaplicabilidade do art. 806 do CPC às ações cautelares de produção antecipada de prova, haja vista ser
o resguardo da prova perecível o único interesse dessa medida, não implicando em nenhuma restrição aos direitos do réu. 3. Precedentes do
STJ e deste e. Tribunal. 4. Apelo provido, em ordem a homologar a perícia judicial realizada nos autos.
ACÓRDÃO
224
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação Cível nº 0063540-9, acima referenciados, acordam os
Desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, à unanimidade, em dar provimento ao apelo, nos termos dos votos
do Relator, que integra o acórdão.
EMENTA: DIREITO PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO. PENSÃO "UNIVERSITÁRIA". DIREITO CONCEDIDO SOB A LEI Nº 7.551/77.
IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO AO CASO DE LEI SUPERVENIENTE QUE EXCLUI A PENSÃO "UNIVERSITÁRIA". DIREITO ADQUIRIDO.
RECURSO DE AGRAVO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. POR MAIORIA.
1. Neste caso ocorre o prevalecimento da agravada já ser pensionista, mesmo antes das leis complementares, e como já visto na própria Lei
Complementar nº 43/02 em seu Art. 4º, "...e que já sejam pensionistas quando da publicação desta Lei Complementar, continuarão a fazer jus
ao beneficio da pensão por morte até o implemento da idade de 25 (vinte e cinco) anos".
2. A Constituição da República ao estatuir em seu art. 201, V, que a pensão por morte será paga aos dependentes do segurado falecido evidencia
o nítido caráter alimentar do benefício, haja vista que ao determinar que este será pago àqueles que dependiam economicamente do segurado
morto está a estabelecer que sua finalidade é suprir a contribuição econômica que o finado prestava à família, possibilitando que esta, em razão
da contribuição econômica recebida da previdência social, permaneça estruturada.
3. Tem a recorrida direito a continuar a perceber a pensão em razão da morte do seu genitor até completar a idade de 25 anos, uma vez que
matriculada em instituição de ensino superior, quando da data em que completara 21 anos, ocasião em que já recebia a citada pensão.
4. Pelo fato de a LC 43/02 ter excluído, a partir da sua vigência, a figura do filho maior universitário como beneficiário da pensão por morte,
alcançaria os pensionistas que ainda não fossem universitários quando da entrada em vigor da citada lei.
5. A despeito da extinção da figura do dependente universitário do rol daqueles que podem ser beneficiários do pagamento da pensão por morte
paga pela FUNAPE, desde a entrada em vigor da LC nº 43/02, as alterações dela decorrentes não podem ser extensíveis aos maiores de 21
(vinte e um) anos e menores de 25 (vinte e cinco) anos de idade, que, por força da lei anterior já vinham regularmente percebendo o benefício
previdenciário, ora em apreço, antes da sua entrada em vigor, sob pena de ofensa a situação jurídica já consolidada.
6. Entendimento majoritário deste Tribunal de Justiça, a teor dos seguintes julgados: Recurso de Agravo 142820-4/01; Apelação Cível 146707-2;
AR nº 132823-2/01; Recurso de Agravo 131788-4/01 e MS nº 82047-5, Recife.
7. Por maioria, negou-se provimento ao presente recurso.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo nº 0146345-2/01, em que figura como agravante o FUNAPE-Fundação de Aposentadorias
e Pensões dos Servidores do Estado de Pernambuco e como agravado Lucicleide Maria da Silva.
Acordam os Desembargadores que integram a Oitava Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, por maioria, na sessão do dia
28/10/2010, em negar provimento ao agravo, mantendo-se intacta a decisão recorrida, nos termos do relatório e do voto constantes dos autos,
que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
Recife, 05/11/2010.
225
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Relator
EMENTA: CONSTITUCIONAL. CONCURSO PÚBLICO PARA AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA. INAPTIDÃO NO EXAME DE
SAÚDE. VIOLAÇÃO DOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE. AGRAVO INSTRUMENTAL
PROVIDO. 1. As exigências editalícias dos concursos destinados ao provimento de cargos públicos deverão estar em total consonância aos
princípios da razoabilidade e proporcionalidade, bem como aos superiores interesses da coletividade, vedadas as discriminações que não estejam
a serviço de uma finalidade abarcada pelo ordenamento jurídico. 2. Candidato reprovado no exame odontológico em razão da ausência de dentes
anterosupriores, nos termos da Portaria Conjunta SAD/SERES nº 121. 3. A aludida patologia, em face ao seu caráter plenamente reversível, não
impõe qualquer limitação física para o exercício das funções inerentes ao cargo de policial militar, pelo que se mostra necessária a ingerência do
Poder Judiciário, não havendo que se falar em transgressão à regra do art. 2º, da CF/88. 4. Agravo instrumental provido à unanimidade.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do agravo de instrumento nº 216918-8 acima referenciado, ACÓRDÃO os Desembargadores
integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, em sessão desta data e à unanimidade, em dar-lhe provimento, nos termos da ementa
supra, do voto e das notas taquigráficas em anexo, que fazem parte integrante do julgado.
P.R.I.
Recife, 04 de novembro de 2010
EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECORRIDO. ALEGAÇÃO DE DECISÃO ULTRA PETITA. INOCORRÊNCIA. 1. Alega-se que a
decisão consubstanciada no acórdão embargado teria ido além da matéria objeto do Agravo de Instrumento, adentrando no mérito da questão.
2. Porém, o fato de o magistrado ter rejeitado in limine a exceção de pré-executividade, sem que tenha, portanto, examinado a alegação de
nulidade da CDA, não impede que esta Corte examine essa matéria no recurso, pois não ocorre supressão de instância. 4. A nulidade do título,
diante da ausência dos requisitos de liquidez e certeza, que enseja a invalidade da própria ação executiva (nulla executio sine título), pode ser
reconhecida até mesmo de ofício. 5. De resto, o dispositivo da decisão agravada rejeitou o incidente de pré-executividade, sendo tal decisum
mantido pelo acórdão ora embargado, não havendo relevância, portanto, em termos processuais, que o juízo de primeiro grau e a corte revisora
tenham adotado fundamentações diversas para chegarem à conclusão idêntica. 6. Aclaratórios improvidos.
ACÓRDÃO
226
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos dos embargos de declaração nº 0219537-5/01, acima
referenciado, acordam os Desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade, em negar-lhes
provimento, nos termos do voto do Relator, que integra o acórdão.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
GAB. DES. FRANCISCO BANDEIRA DE MELLO
OITAVA CÂMARA CÍVEL
1
EMB DECL 0219537-5/01
Poder Judiciário
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. REEXAME NECESSÁRIO E APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR PÚBLICO
MUNICIPAL. RESTABELECIMENTO DE ESTABILIDADE FINANCEIRA. LEI MUNICIPAL Nº 884/94. 1. A questão de fundo versa sobre o
restabelecimento de estabilidade financeira de servidor público municipal. 2. In casu, o impetrante adquiriu estabilidade financeira pela Portaria
nº 081/04, em 08 de novembro de 2004; contudo, em 02 de maio de 2005, através da Portaria GP nº 0207/2005, teve a sua estabilidade anulada,
com base em parecer jurídico da Procuradoria Geral do Município. 3. Anotou-se, no entanto, não se vislumbrar nos argumentos do aludido parecer
justificativa plausível para a anulação da Portaria concessiva da estabilidade, eis que a requerente já havia preenchido os requisitos legais, sendo
certo que Lei Municipal de regência não fez qualquer ressalva quanto ao tipo de gratificação ou comissão que poderia ser incorporada. 4. Logo,
não se há de exigir que a vantagem remuneratória suscetível de gerar direito à estabilidade financeira seja correlata às atribuições do cargo
efetivo exercido pelo servidor. 5. Por outro lado, anotou-se que o deferimento de estabilidade financeira anulada teve respaldo no artigo 1º da
Lei Municipal nº 884/94, que, ao disciplinar a estabilidade financeira, impôs as seguintes condições: (i) ser funcionário efetivo estatutário; (ii)
percepção da gratificação ou comissão por cinco anos ininterruptos ou sete intercalados; e (iii) faculdade de incorporar a gratificação de maior
valor se percebida por prazo não inferior a doze meses. 6. Dessa forma, a concessão de estabilidade financeira foi pautada pelos ditames da
legalidade, tendo em vista que o Município de Gameleira, por seu gestor anterior, após análise da ficha funcional do servidor, e com base na
certidão de fls. 26, exarou a Portaria nº 081, de 08 de novembro de 2004, garantindo ao impetrante a incorporação da vantagem em tela, no
percentual de 80% (oitenta por cento), sobre os vencimentos de cargo efetivo, com fulcro no disposto na Lei Municipal nº 884/94. 7. Nesse
contexto, entendeu-se que os argumentos sustentados pelo Município apelante não foram capazes de elidir as provas produzidas nos autos,
sendo certo que a portaria nº 207/2005, anulatória do ato administrativo concessivo da estabilidade financeira, não possui respaldo jurídico
suficiente para este fim. 8. Escorreita, pois, a sentença recorrida, no que tange ao deferimento do direito ao restabelecimento da estabilidade.
9. Todavia, merece reparo o decisum de primeiro grau na parte em que determinou a recomposição dos vencimentos à data da mencionada
portaria, pois a via mandamental é insuscetível de produzir efeitos financeiros relativos a período anterior à data da impetração. 10. Reexame
necessário provido em parte, prejudicado o apelo voluntário, em ordem a reformar a sentença recorrida apenas no tocante à condenação da
apelante ao pagamento de parcelas anteriores à impetração.
ACÓRDÃO
227
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do processo nº 0143748-1, acima referenciado, acordam os
Desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, à unanimidade, em dar provimento parcial ao reexame necessário,
prejudicado o voluntário, nos termos do voto relator, que integra o acórdão.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
GABINETE DES. FRANCISCO BANDEIRA DE MELLO
8ª CÂMARA CÍVEL
AC 0143748-1
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
GABINETE DES. FRANCISCO BANDEIRA DE MELLO
8ª CÂMARA CÍVEL
AC 0143748-1
ACÓRDÃOS CIVEIS
8ª CAMARA CIVEL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
228
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. SERVIDORES PÚBLICOS. REAJUSTE DO VALOR DO SALÁRIO MÍNIMO. DISTORÇÕES
SALARIAIS DE 15% A PARTIR DA FAIXA SALARIAL I (FS-1). IMPOSSIBILIDADE. REEXAME NECESSÁRIO PROVIDO. PREJUDICADOS OS
APELOS. DECISÃO POR MAIORIA. 1. Pleito dos servidores públicos municipais para fazer valer as distorções salariais de 15% (quinze por
cento) de uma faixa salarial para outra. 2. Na medida em que a faixa salarial I teve reajustado o valor do salário mínimo, a manutenção dos
outros padrões remuneratórios deixou de ser de 15% (quinze por cento), passou a ser menos, porque a faixa salarial não subiu. 3. O aumento
do mínimo não repercute automaticamente na escala (faixa salarial) ascendente. 4. Reexame necessário provido, prejudicados os apelos, para
julgar improcedente a pretensão originária.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do reexame necessário e apelações cíveis nº 150801-4, acima referenciados, ACÓRDÃO os
Desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, em sessão de 16/9/2010 e por maioria, em dar provimento ao
reexame necessário, prejudicados os apelos, nos termos da ementa supra e das notas taquigráficas em anexo, que fazem parte integrante deste
julgado.
P.R. I.
Recife, 3 de novembro de 2010
229
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do recurso de agravo nº 224224-6/01, acima referenciado, ACORDAM os Desembargadores
integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, em sessão desta data e à unanimidade, em negar-lhe provimento, nos termos do voto,
da ementa e da resenha em anexo, que fazem parte integrante do julgado.
P.R.I.
Recife, 04 de novembro de 2010
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. FEITO PARALIZADO POR MAIS DE 05 (CINCO) ANOS POR
INÉRCIA DA EXEQUENTE. INAPLICABILIDADE DA SÚMULA 106/STJ. PRESCRIÇÃO. DECRETAÇÃO DE OFICÍO. POSSIBILIDADE. AGRAVO
IMPROVIDO À UNANIMIDADE. 1. O crédito tributário é de 2003, o processo só foi encaminhado ao Poder Judiciário apenas em 14/02/2008,
restando óbvia paralisação do processo por mais de cinco anos, não podendo esta ser imputada ao Poder Judiciário. 2. A desídia da Fazenda
Pública na obtenção do crédito tributário permite a decretação, de ofício, da prescrição intercorrente, sendo entendimento outrora já dominante,
e agora normatizado através da Lei nº 11.280/2006. 3. Sendo caracterizada a desídia da parte, principal interessada na satisfação do crédito, não
lhe socorre a Súmula 106 do STJ, incidente apenas quando a demora na citação for atribuída exclusivamente ao serviço Judiciário. 4. Recurso
unanimemente improvido.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do recurso de agravo nº221229-9/01, acima referenciados, ACORDAM os Desembargadores
integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, em sessão desta data e à unanimidade, em negar-lhe provimento, nos termos da
ementa supra, do voto, e da resenha em anexo, que fazem parte integrante deste julgado.
P.R.I.
230
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do Duplo Grau de Jurisdição Obrigatório nº 0049121-2, acima referenciado, acordam os
Desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, à unanimidade, em dar provimento ao reexame necessário, nos
termos do voto do Relator, que integra o acórdão.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
GAB. DES. FRANCISCO BANDEIRA DE MELLO
OITAVA CÂMARA CÍVEL
1
DG 0049121-2
Poder Judiciário
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
231
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara da Fazenda Pública
Acao Originaria : 0400072860 Anulatória Anulatória
Agte : Brapelco Comércio Transportes e Serviços Ltda
Advog : Erik Limongi Sial
Advog : Cássia de Andrade Lima Brendel Braga
Advog : Antônio Filipe Pontes Vasconcelos
Advog : e Outros
Agdo : Fazenda Estadual de Pernambuco
Procdor : Luciana Santos Pontes de Miranda
Procdor : Ana Karina Pereira dos Santos
Orgao Julgador : 8ª Câmara Cível
Relator : Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Julgado em : 04/11/2010
EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. TUTELA ANTECIPADA. SUSPENSÃO DE EXIGIBILIDADE. AUTO DE INFRAÇÃO. CREDITAMENTO
DO ICMS. OPERAÇÃO SUBSEQUENTE ISENTA. IMPOSSIBILIDADE. IMPROVIMENTO 1. Não está evidenciada a inconstitucionalidade das
normas estaduais que vedam o creditamento do ICMS decorrente de aquisição de combustíveis empregados no transporte de carga dentro do
Estado quando a prestação de serviço subseqüente é isenta de imposto. 2. Da leitura da norma inserta no art. 155, §2º, II, b da CF/88 e diante
da própria sistemática do princípio da não-cumulatividade, não se reconhece a plausibilidade da afirmação da agravante de que a isenção da
prestação de serviço subseqüente não é óbice ao creditamento do valor relativo ao ICMS relativo à operação anterior. 3. A contribuinte não será
onerada com a incidência do imposto em cascata, efeito que o princípio da não-cumulatividade objetiva impedir, se a operação subseqüente, in
casu, transporte de carga dentro do Estado, é isenta do ICMS. 4. Por outro lado, não está configurada a existência de dano irreparável ou de
difícil reparação, pois a recorrente não será privada no futuro de eventual compensação dos valores recolhidos, se verificada a existência do
direito no julgamento do mérito da ação. 5. Ademais, no plano exclusivamente de direito, a autuação aparenta estar em conformidade com a
jurisprudência consolidada do STF. 5. Agravo improvido, à unanimidade.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do processo nº 0109403-9, acima referenciado, acordam os
Desembargadores integrantes da 8ª Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade dos votos, em negar provimento ao agravo de
instrumento, nos termos do voto relator, que integra o acórdão.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
GABINETE DES. FRANCISCO BANDEIRA DE MELLO
8ª CÂMARA CÍVEL
AI 0109403-9
232
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Acórdãos Criminais
ACÓRDÃOS CRIMINAIS
2ª CAMARA CRIMINAL
Emitida em 11/11/2010
Diretoria de Documentação Judiciária
Divisão de Jurisprudencia e Publicações
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
A Diretora da DIDOC informa a quem interessar possa que se encontram na Diretoria Criminal os seguintes feitos:
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CRIMINAL. ERRO MATERIAL. CORREÇÃO. EQUÍVOCO QUANTO AO RESULTADO DO
JULGAMENTO. CORREÇÃO DO JULGAMENTO. DECISÃO UNÂNIME.
1. Efetivamente, o acórdão de fls. 252 apresenta erro material, que poderia ser corrigido inclusive de ofício. A descrição da ementa não guarda
correlação com o conteúdo do acórdão.
2. É que o acórdão faz referência ao crime de tráfico internacional, quando o paciente foi condenado pela prática do crime de concussão. O
equívoco deve ser corrigido.
3. Também assiste razão ao embargante no tocante ao resultado do julgamento.
4. No voto deste relator, que conduziu o acórdão, há menção, em sua conclusão, à denegação da ordem, quando, na verdade, o adequado,
tecnicamente, seria o não conhecimento da impetração.
5. Concluiu-se pela inadequação da via eleita do habeas corpus como substitutivo de apelação criminal, no caso em tela, em que o impetrante
pretendia a redução da pena-base ao seu mínimo legal, a alteração do regime prisional e a substituição da pena privativa de liberdade por
restritiva de direitos.
6. Se há inadequação da via eleita, o caso é de falta de interesse de agir, que acarreta o não conhecimento do pedido ou recurso, conforme o caso.
7. À unanimidade, acolheram-se os presentes embargos declaratórios.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de embargos de declaração nº 219579-3/01, em que figuram, como embargante, Marcos Buarque
LIra e, como embargada, a 2ª Câmara Criminal do TJPE, acordam os Desembargadores componentes da Segunda Câmara Criminal do Tribunal
de Justiça do Estado de Pernambuco, por unanimidade de votos, em acolher os presentes embargos declaratórios, tudo consoante consta do
relatório e voto anexos, que passam a fazer parte do julgado.
233
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ACÓRDÃOS CRIMINAIS
3ª CAMARA CRIMINAL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
EMENTA: PENAL E PROCESSO PENAL. ROUBO QUALIFICADO POR CONCURSO DE PESSOAS E EMPREGO DE ARMA DE FOGO.
PRELIMINARES DE INÉPCIA DA DENÚNCIA E CERCEAMENTO DE DEFESA. NÃO COLHIMENTO. ABSOLVIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE.
PEDIDO DE DIMINUIÇÃO DA PENA APLICADA. INVIABILIDADE. APELO NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.
I - Alegação de inépcia da denúncia em virtude da não individualização das condutas de cada acusado. Entendimento firmado de que nos crimes
coletivos não é necessário que a denúncia descreva minuciosamente a conduta de cada partícipe. Preliminar não conhecida.
II - Cerceamento de defesa não caracterizado em virtude da intimação do defensor público após o recebimento do aditamento da denúncia.
Preliminar não conhecida.
III - Materialidade e autoria comprovadas através de confissão do primeiro recorrente e depoimentos do co-réu, vítimas e testemunhas.
IV - Pena definitiva fixada em patamar modesto, mas que entendeu o julgador suficiente à reprovação do ilícito, estando em consonância com
os critérios definidos pelos artigos 59 e 68 do Código Penal.
V - Apelo não provido. Decisão unânime.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos da Apelação Criminal número 0143840-0, em que figuram como Apelantes José Severino Bernardo e
José Roberto da Silva e Apelado o Ministério Público do Estado de Pernambuco, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores que
compõem a Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco, sem discrepância de votos, na sessão realizada no dia de hoje,
pelo não provimento do apelo, tudo em conformidade com o relatório, votos e ementa constantes das notas taquigráficas anexas, as quais,
devidamente revistas e rubricadas, passam a integrar o presente aresto.
234
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMENTA:
PENAL E PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. ROUBO QUALIFICADO. EXTORSÃO MEDIANTE SEQUESTRO QUALIFICADA.
FORMAÇÃO DE QUADRILHA. DELAÇÃO PREMIADA. PERDÃO JUDICIAL OU REDUÇÃO DA PENA. APELANTE QUE NÃO CONTRIBUI PARA
A ELUCIDAÇÃO DO CRIME. INAPLICABILIDADE. DOSIMETRIA DA REPRIMENDA APLICADA COM RELAÇÃO AO CRIME PREVISTO NO
ART. 159, PARÁGRAFO ÚNICO DO ESTATUTO PUNITIVO. REDUÇÃO DA PENA BASE NO MÍNIMO LEGAL. IMPOSSIBILIDADE. APELO
IMPROVIDO.
I - Impossível a aplicação do benefício da delação premiada, quando o acusado não contribui com a investigação e sua confissão não se mostra
eficaz para a resolução do crime e para a soltura da vítima.
II - Descabe reforma da decisão que estabelece o quantum da pena base acima do mínimo legal devidamente fundamentada, em observância
aos critérios previstos no art. 59, do Código Penal.
III - Recurso a que se nega provimento. Decisão unânime.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Criminal nº 0191543-3, no qual figuram como partes as retronominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, à unanimidade de votos, em
negar provimento ao recurso, nos termos do relatório e votos anexos, que passam a integrar este aresto.
Presidente
EMENTA:
PENAL E PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES. EMENDATIO LIBELLI. TRÁFICO
INTERESTADUAL. PENA EXACERBADA. INOCORRÊNCIA. APLICAÇÃO DA CONFISSÃO. NÃO INCIDÊNCIA. CAUSA ESPECIAL DE
DIMINUIÇÃO DA PENA PREVISTA NO ART. 33, § 4º, DA LEI 11.343/06. IMPOSSIBILIDADE. IMPROVIMENTO DO APELO.
I - A fixação da pena-base acima do mínimo legal mostrou-se justificada pelas circunstâncias desfavoráveis ao réu, pela elevada quantidade e
variedade da droga apreendida, bem como por se tratar de réu que se dedica ao tráfico interestadual.
II - A atenuante da confissão espontânea realizada perante a autoridade policial, e retratada em juízo, deve ser considerada no momento da
aplicação da pena, desde que ela tenha, em conjunto com outros meios de prova, embasado a condenação, o que não ocorreu no caso dos autos.
III - É inaplicável a minorante legal, prevista no art. 33, § 4º, da Lei 11.343/06, ao réu que não atende a todos os requisitos previstos no mencionado
dispositivo.
IV - Apelação a que se nega provimento. Decisão unânime.
ACÓRDÃO
235
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Criminal nº 0203489-7, no qual figuram como partes as retronominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, à unanimidade de votos, em
negar provimento ao recurso, nos termos do relatório e votos anexos, que passam a integrar este aresto.
Presidente
236
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ESTADO DE PERNAMBUCO
PODER JUDICIÁRIO
1º COLEGIO RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS CIVEIS
------------------------------------------------------------
CONVOCAÇÃO
Ficam cientes as partes e intimados seus advogados para a 19ª sessão de julgamentos da 6a. TURMA RECURSAL do 1º COLÉGIO RECURSAL
DOS JUIZADOS ESPECIAIS CIVEIS, a realizar-se no décimo nono dia do mês de novembro de dois mil dez, a partir das 09:00 horas, na sala
de sessões do Colégio Recursal, na AV MARTINS DE BARROS, 593 - 4º ANDAR - SANTO ANTONIO - RECIFE-PE -FORUM THOMAZ DE
AQUINO CYRILLO WANDERLEY, na qual serÆo julgados os feitos abaixo indicados. Ficam ainda cientes os advogados das partes que o prazo
para a interposição de eventuais recursos em face de acórdão lavrado em própria sessão de julgamento, será contado a partir da data de sua
realização, qual seja, do dia 19/11/2010.
237
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
238
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Processo...: 04840/2008
Recorrente.: SUL AMERICA COMPAHIA DE SEGURO SAUDE
Advogado...: CLAVIO DE MELO VALENCA FILHO
Recorrido..: RAFAEL APOLINARIO DE HOLANDA
Advogado...: PEDRO AUGUSTO AUTRAN PAIXAO
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA
239
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
240
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
241
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
242
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Processo...: 02698/2007
Recorrente.: ELIZABETE BARBOSA CAVALCANTE BELCHIOR
Advogado...: PORFIRIO CAVALCANTI DE OLIVEIRA
Recorrido..: VENCER ENGENHARIA E SERVICOS LTDA
Advogado...: FERNANDO PETRUCIO FRIEDHEIM
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ - ADRIANO MARIANO DE OLIVEIRA
243
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
244
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
245
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
246
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
247
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Processo...: 01408/2009
Recorrente.: ANTONIO DE OLIVEIRA DA ROSA BORGES
Advogado...: REGINALDO JOSE DE MEDEIROS
Recorrido..: JOSE SEVERINO DE OLIVEIRA
Advogado...: SAMUEL PERICLES DE SARAIVA SAMPAIO FILHO
Recorrido..: ANGELA MARIA TELES DA SILVA
Advogado...: SAMUEL PERICLES DE SARAIVA SAMPAIO FILHO
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - CLARA MARIA DE LIMA CALLADO
248
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
249
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
250
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
251
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
252
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
253
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
254
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Processo...: 02346/2009
Recorrente.: JULIANE PEREIRA DE LIMA
Advogado...: JOSE ELISIARIO DE LIMA
Recorrido..: TAM - LINHAS AEREAS S.A.
Advogado...: RAFAEL AMORIM SARUBBI
Recorrido..: BANCO ITAUCARD S/A
Advogado...: CELSO DAVID ANTUNES
Órgão Julgador.: 6a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZA - KATHYA GOMES VELOSO
_________________________________
Secretário(a) do Colégio Recursal
255
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
se no endereço: AV MARTINS DE BARROS, 593 - 4º ANDAR - SANTO ANTONIO - RECIFE-PE - FORUM THOMAZ DE AQUINO CYRILLO
WANDERLEY , nos termos do Regimento Interno do Colégio Recursal dos Juizados Especiais Cíveis do Estado de Pernambuco.
PARTES TIDAS POR INTIMADAS NESTA DATA DAS DECISÕES ABAIXO RELACIONADAS.
EMENTA : MANDADO DE SEGURANÇA. UTILIZAÇÃO COMO SUCEDÂNEO DE AÇÃO RESCISÓRIA. IMPOSSBILIDADE JURÍDICA.
EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO.
Cuida-se de mandado de segurança impetrado contra ato judicial dito abusivo e ilegal praticado pelo Exmo. Juiz de Direito com exercício no 11º
Juizado Especial Cível da Capital, que, nos autos do Processo nº 03194/2007, rejeito o pedido da impetrante no sentido de reconhecer a nulidade
da sentença condenatória que contra a mesma foi proferida em razão de sua iliquidez.
Acontece que, de logo, entendo por indeferir a petição inicial do presente mandamus, com a conseqüente extinção do processo sem resolução
de mérito.
É que entendo como juridicamente inadmissível a pretensão deduzida pela impetrante no sentido de ver reconhecida a nulidade da sentença
proferida pela autoridade impetrada e que transitou livremente em julgado, visto que o acolhimento do respectivo intento produzirá inegavelmente
o efeito de rescindir a aludida sentença, o que é expressamente vedado no sistema dos juizados especiais pelo art. 59 da Lei nº 9.099/95.
Demais disso, devidamente intimada a impetrante da referida sentença, poderia a mesma dela ter apresentado o respectivo recurso a fim de não
vê-la transitar em julgado, sendo certo que, nos termos do art. 5º, III, da Lei nº 12.016/2009, em similitude ao que também estabelece o verbete
da Súmula 268 do STF, não se concederá mandado de segurança quando se tratar de decisão judicial transitada em julgado.
A propósito, no exato sentido do presente julgado, a seguinte lição de jurisprudência: "Mandado de Segurança. Postulação que busca a
anulação de decisão transitada em julgado e contra o qual o impetrante não interpôs o recurso cabível. A admissão da segurança,
no caso sub examine, importaria, sem dúvida, em transformar o mandamus em sucedâneo da rescisória. O acórdão atacado não foi
objeto de recurso especial ou extraordinário, tendo, assim, transitado em julgado. Prodigalizar o uso do mandado de segurança, como
substitutivo de recurso ou de rescisória, seria desfigurá-lo, transformando-o em panacéia para todos os males. Impossibilidade jurídica
do pedido. Extinção do processo sem julgamento de mérito. Decisão unânime" (TJPE, MS nº 69.894-6, Rel. Joaquim de Castro, 1º Grupo
de Câmaras Cíveis, j. 10/10/2001, DJPE 13/04/2002).
Por conseguinte, tenho como equivocada a via eleita pela impetrante para obter o seu intento, pelo que entendo por aplica ao caso em apreço
o disposto no art. 10 da Lei do Mandado de Segurança (Lei nº 10.016/2009), o qual estabelece que " A inicial será desde logo indeferida,
por decisão motivada, quando não for o caso de mandado de segurança ou lhe faltar algum dos requisitos legais ou quando decorrido
o prazo legal para a impetração ".
Posto isso, nos termos do art. 10 da Lei nº 12.016/2009, indefiro a petição inicial e, por sucedâneo, julgo extinto o processo sem resolução de
mérito, na forma do art. 267, I, do CPC.
Sem honorários, ante o que dispõe a Súmula 512 do STF e a Súmula 105 do STJ.
P. R. I.
256
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
257
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
COMARCAS DA CAPITAL
18.ª VARA CÍVEL DA CAPITAL
Décima Oitava Vara Cível da Capital
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:
258
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:
259
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SOCIALDECISÃOCompulsando os autos, verifico que trata-se de pedido relacionado a diferenças de complementação de previdência privada,
a qual os autores aderiram em decorrência de contrato de trabalho.No entanto, procedendo a pesquisas nas jurisprudências dos Tribunais
Superiores, constatei que a presente matéria é, em verdade, de competência da Justiça do Trabalho. Neste sentido:RECURSO DE REVISTA.
BANDEPE E BANDEPREV. PREVIDÊNCIA PRIVADA. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO PARA DIRIMIR DEMANDA RELATIVA
À COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. A Justiça do Trabalho é competente para dirimir demanda em que se postulam diferenças de
complementação de aposentadoria pagas por entidade criada pelo ex-empregador, decorrida tal obrigação do contrato de trabalho, nos termos
do art. 114 da Constituição Federal de 1988. Recurso provido.(PROC. Nº TST-RR-654.035/2000.9 - Relator(a): Horácio Raymundo de Senna
Pires Julgamento: 28/02/2007 Órgão Julgador: 6ª Turma, Publicação: DJ 16/03/2007)AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA.
INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO. Esta Corte, por meio da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais e de suas Turmas,
tem reiteradamente decidido que a Justiça do Trabalho é competente para julgar ação que tenha por objeto benefício decorrente de contribuição
feita a entidade previdenciária que possua vínculo com a empregadora. Intactos os dispositivos da Constituição Federal mencionados pela
agravante. Superados os paradigmas colacionados. DECADÊNCIA/PRESCRIÇÃO. A complementação de aposentadoria decorreu do contrato
de trabalho firmado com o empregador, aplicando-se ao caso a prescrição de que trata o art. 7.º, XXIX, da Constituição Federal. Por conseguinte,
tratando-se de pedido de diferenças de complementação de aposentadoria, correta a incidência da Súmula n.º 327 do TST. SOLIDARIEDADE.
O TRT constatou o poder de ingerência do BANDEPE na direção da BANDEPREV, ora agravante, além de ser incontroverso que o primeiro
é o instituidor e patrocinador da segunda. Correto, portanto, o reconhecimento da solidariedade, nos termos do art. 2.º, § 2.º, da CLT, ante a
formação de grupo econômico, estando intacto o mencionado dispositivo de lei. COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. DIFERENÇAS. A
complementação dos proventos da aposentadoria é regida pelas normas em vigor na data da admissão do empregado. As alterações posteriores
ao ingresso do reclamante no plano de complementação de aposentadoria somente são aplicáveis se mais favoráveis ao beneficiário do direito,
o que não é o caso da norma mencionada pelo TRT. Nesse sentido, as Súmulas n.ºs 51, I, e 288 do TST. Agravo de instrumento a que se nega
provimento. (grifos nossos)(Processo: AIRR - 113040-61.2005.5.06.0011 Data de Julgamento: 18/08/2010, Relatora Ministra: Kátia Magalhães
Arruda, 5ª Turma, Data de Divulgação: DEJT 27/08/2010). Assim, buscando evitar nulidades futuras, que poderão gerar sérios prejuízos às partes,
declaro, nos termos do art. 113 do CPC, a INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA deste Juízo para que os autos sejam remetidos à Justiça do Trabalho,
com nossas homenagens.Sem eventual recurso, redistribuam-se os autos, com as cautelas legais.Recife, 29 de outubro de 2010.Karina Pinheiro
D'Almeida LinsJuíza de Direito 1Karina D'Almeida Lins GSAJuíza de Direito
260
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
tratando-se de pedido de diferenças de complementação de aposentadoria, correta a incidência da Súmula n.º 327 do TST. SOLIDARIEDADE.
O TRT constatou o poder de ingerência do BANDEPE na direção da BANDEPREV, ora agravante, além de ser incontroverso que o primeiro
é o instituidor e patrocinador da segunda. Correto, portanto, o reconhecimento da solidariedade, nos termos do art. 2.º, § 2.º, da CLT, ante a
formação de grupo econômico, estando intacto o mencionado dispositivo de lei. COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. DIFERENÇAS. A
complementação dos proventos da aposentadoria é regida pelas normas em vigor na data da admissão do empregado. As alterações posteriores
ao ingresso do reclamante no plano de complementação de aposentadoria somente são aplicáveis se mais favoráveis ao beneficiário do direito,
o que não é o caso da norma mencionada pelo TRT. Nesse sentido, as Súmulas n.ºs 51, I, e 288 do TST. Agravo de instrumento a que se nega
provimento. (grifos nossos)(Processo: AIRR - 113040-61.2005.5.06.0011 Data de Julgamento: 18/08/2010, Relatora Ministra: Kátia Magalhães
Arruda, 5ª Turma, Data de Divulgação: DEJT 27/08/2010). Assim, buscando evitar nulidades futuras, que poderão gerar sérios prejuízos às partes,
declaro, nos termos do art. 113 do CPC, a INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA deste Juízo para que os autos sejam remetidos à Justiça do Trabalho,
com nossas homenagens.Sem eventual recurso, redistribuam-se os autos, com as cautelas legais.Recife, 29 de outubro de 2010.Karina Pinheiro
D'Almeida LinsJuíza de Direito 1Karina D'Almeida Lins GSAJuíza de Direito
261
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Data: 10/11/2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS ORDINATÓRIOS proferidos, por
este JUÍZO, nos processos abaixo relacionados:
ATO ORDINATÓRIO : Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias,
manifestar-se sobre a contestação apresentada. Recife(PE), 03/11/2010.Amalia Tilda N. BuarqueChefe de Secretaria
ATO ORDINATÓRIO : Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias,
manifestar-se sobre os mandados cumpridos negativamente, constantes nas fls. 53/59. Recife (PE), 03/11/2010.Amalia Tilda N. BuarqueChefe
de Secretaria
262
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ATO ORDINATÓRIO : Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias,
manifestar-se sobre a contestação apresentada. Recife(PE), 05/11/2010.Amalia Tilda N. BuarqueChefe de Secretaria
ATO ORDINATÓRIO : Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, nos termos do art. 162, § 4º do CPC, e por ordem da MM Juíza de Direito, intimem-se as partes
para, no prazo de 15 (quinze) dias, requererem o que entenderem de direito, tendo em vista o retorno dos autos da 2ª Instância. Recife (PE),
05/11/2010.Amalia Tilda N. BuarqueChefe de Secretaria
ATO ORDINATÓRIO : Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias,
manifestar-se sobre a contestação apresentada. Recife(PE), 08/11/2010.Amalia Tilda N. BuarqueChefe de Secretaria
ATO ORDINATÓRIO : Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC, intimo a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias,
manifestar-se sobre a contestação apresentada. Recife(PE), 08/11/2010.Amalia Tilda N. BuarqueChefe de Secretaria
ATO ORDINATÓRIO : Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, nos termos do art. 162, § 4º do CPC, e por ordem do MM Juiz de Direito, intimo a parte autora
263
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
para, no prazo de 10 (dez) dias, subscrever a petição inicial apócrifa, sob pena de indeferimento da petição inicial (art. 284 do CPC).Recife (PE),
08/11/2010.Amalia Tilda N. BuarqueChefe de Secretaria
ATO ORDINATÓRIO : Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, nos termos do art. 162, § 4º do CPC, e por ordem do MM Juiz de Direito, intimem-se as partes
para, no prazo de 15 (quinze) dias, requererem o que entenderem de direito, tendo em vista o retorno dos autos da 2ª Instância. Recife (PE),
09/11/2010.Amalia Tilda N. BuarqueChefe de Secretaria
Data: 10/11/2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:
DESPACHO Compulsando os autos verifico que em audiência de tentativa de conciliação de fls.54/55 foi determinado por este Juízo que os
autos voltassem para designação de perito, tendo as partes já procedido a indicação de assistente técnico e formulado rol de quesitos (fls.09 e
68). Dessa forma, nomeio para o exercício do encargo o Dr. JOSÉ BARTOLOMEU DA SILVA, formado em Ciências Econômicas e Contábeis,
com endereço, currículo e qualificações arquivados na Secretaria desta Vara, que deverá assumir o múnus da sua representação, estando desde
já autorizado a ter vista dos autos fora do Cartório. Outrossim, arbitro honorários em 04 (quatro) salários mínimos, a serem suportados pelo autor/
requerente, dividido em 02 (duas) parcelas, devendo a primeira a ser depositada em 05 (cinco) dias a partir da intimação; e a segunda quando
da apresentação do laudo pericial. Recife, 27 de outubro de 2010. Nalva Cristina Barbosa Campello Juíza de Direito
264
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
DESPACHO :R. Hoje.Cuido, analisando os autos, que a parte ré não atendeu, ao despacho de fls. 26, razão pela qual impõe-se o indeferimento
do pleito de conexão e o regular processamento do feito.Expeça-se mandado. Diligências de estilo. Recife, 03 de novembro de 2010.Paulo de
Oliveira Menezes Juiz de Direito
DESPACHO :R. Hoje.Compulsando os autos, verifico que a parte autora não trouxe junto à exordial todos os documentos indispensáveis à
propositura da ação. Por outro lado, constato que a demandante logrou êxito em comprovar, o seu vínculo com o demandado, consoante
documentação de fl. 23/34, sendo tal documentação suficiente para caracterizar a relação de consumo e, portanto, justificar a incidência do
Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90).Destarte, determino a parte ré que apresente toda a documentação pertinente ao seguro de vida
firmado com a genitora da demandante, juntamente com a contestação. Outrossim, esclareço que a não apresentação da aludida documentação
importará na aceitação dos fatos alegados como verdadeiros (art. 359, CPC). Cite-se o demandado para no prazo de quinze (15) dias, querendo,
apresentar defesa, bem como os referidos documentos, apondo no expediente as observações dos artigos 285 e 319 do CPC. Cumpra-se.Recife,
05 de novembro de 2010.Paulo de Oliveira MenezesJuiz de Direito
DESPACHO : Intime-se a parte Demandada para manifestar-se sobre a petição de fls. 57, no prazo de 05(cinco) dias. Cumpra-se. Recife, 05
de novembro de 2010. Paulo de Oliveira Menezes Juiz de Direito
DESPACHO Compulsando os autos, observo que a parte autora apresentou equivocadamente a planta baixa do imóvel objeto desta ação de
usucapião, onde se vê a localização dos cômodos da casa, quando na verdade a planta solicitada no despacho de fls.38/39 é aquela em que
consta a região onde está localizado o imóvel, chamada PLANTA SITUAÇÃO. Conforme pode ser visto na doutrina a planta do imóvel é essencial
a propositura de tal ação: "...o procedimento da "ação de usucapião" se inicia com o oferecimento de uma petição inicial que deve, além dos
requisitos genericamente exigidos para o procedimento ordinário, vir acompanhada de planta do imóvel. Trata-se de documento essencial ao
ajuizamento da demanda, aplicando-se o disposto nos arts. 283 e 284 do CPC. Em outras palavras, ajuizada a "ação de usucapião" sem que
se apresente, junto com a petição inicial, a planta do imóvel, o juiz deverá conceder prazo de dez dias para que seja sanado o vício, sob pena
de indeferimento da inicial, extinguindo-se o processo sem resolução do mérito por faltar um pressuposto processual de validade (a regularidade
265
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
formal da demanda). Exige-se a apresentação de planta, não podendo a mesma ser substituída por mero croqui."(Alexandre Câmara trata do
assunto em sua obra Lições de Direito Processual Civil, 3ª Edição, Vol III, página 384) Assim sendo, intime-se a demandante para que, no prazo
de 10 (dez) dias, apresente a planta do imóvel objeto dessa ação de usucapião e suas cópias, sob pena de indeferimento da petição inicial (arts.
284, parágrafo único, 282, 283 e 257 do CPC). Recife, 08 de novembro de 2010. Paulo de Oliveira Menezes Juiz de Direito
DESPACHO :R. Hoje. Recebo, por tempestivo, o recurso de apelação (fls. 174/182) apresentado pela parte Ré, em ambos os efeitos (devolutivo e
suspensivo). Intime-se, portanto, a parte Recorrida para, querendo, oferecer resposta no prazo de 15 (quinze) dias. Após o prazo acima assinalado,
com ou sem as contrarrazões, subam os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça, salvo se a resposta do recorrido contiver alegação de ausência de
pressupostos de admissibilidade, hipótese em que devem os autos vir conclusos para apreciação. Outrossim, fale a parte autora sobre a petição
de fls. 185/186. Recife, 09 de novembro de 2010. Paulo de Oliveira Menezes Juiz de Direito
DESPACHO :R. Hoje. Recebo, por tempestivo, o recurso de apelação (fls. 168/202) apresentado pela parte Ré, em ambos os efeitos (devolutivo
e suspensivo). Intime-se, portanto, a parte Recorrida para, querendo, oferecer resposta no prazo de 15 (quinze) dias. Após o prazo acima
assinalado, com ou sem as contrarrazões, subam os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça, salvo se a resposta do recorrido contiver alegação
de ausência de pressupostos de admissibilidade, hipótese em que devem os autos vir conclusos para apreciação. Recife, 09 de novembro de
2010. Paulo de Oliveira Menezes Juiz de Direito
DESPACHO Informe o Banco Santander sobre os valores do principal, honorários advocatícios e custas judiciais da quantia depositada, às
fls.142/143. Cumpra-se. Intime-se. Recife, 08 de novembro de 2010. Paulo de Oliveira Menezes Juiz de Direito
266
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
DESPACHO Trata-se de AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE, proposta por SANTANDER LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL
em face de ARTHUR BARROS SERVIO. Informa a parte demandada, às fls.91/92 a existência de AÇÃO CIVIL PÚBLICA (001.2006.034167-0)
concernente à mesma causa de pedir, ainda que remota (contrato de financiamento de veículo). Constato, através de consulta realizada no
sistema judwin que a alegação feita pela parte ré de que a mesma é litisconsorte na ação supramencionada não é inconsistente, vez que não
conta nos registro do mencionado sistema, a habilitação do demandado na aludida Ação Civil Pública que corre na 17ª Vara Civel. À vista do
exposto, indefiro a pretensão de conexão. Manifeste-se a parte autora sobre a contestação de fls.52/59, no prazo de 10 (dez) dias. Recife, 04
de novembro de 2010. Paulo de Oliveira Menezes Juiz de Direito
DESPACHO : Em autos apensos, PHELPS DODGE INTERNATIONAL BRASIL LTDA, interpôs EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO, para
conhecer, processar e julgar a presente Ação Indenizatória que lhe move perante esta Vara COELETRA REPRESENTAÇÕES LTDA sob o argumento
de que o foro competente para processar e julgar a demanda é o da Comarca de São Paulo, conforme disposto na cláusula décima-quarta do contrato de
representação comercial celebrado entre as partes (fls.495 dos autos principais).A excepta ofertou impugnação às fls.48/53.A ação principal intentada
pela parte autora visa: declaração da existência de um único relacionamento contratual, iniciado em 01/03/1989 e encerrado no dia 28/04/2008, sem
continuidade; condenação da ré ao pagamento: das comissões relativas às vendas diretamente realizadas à empresa CELPE no ano de 2002 até
abril de 2008; das comissões não pagas, parcial ou integralmente, no curso de todo o relacionamento contratual, acrescidas da correção monetária
desde a data da inadimplência; da diferença de comissões pagas a menor em razão da não aplicação do valor total da mercadoria como base de
cálculo; de indenização no equivalente a 1/12 das comissões que lhe entende ser devidas; e do aviso prévio no valor equivalente a 1/3 da retribuição
dos últimos três meses. Na petição inicial às fls. 05 consta informação de que a Alcoa Alumínio S/A vendeu para a ré o restante de sua participação
acionária na Alcoa Fios e Cabos Elétricos S/A, passando a pertencer a ré a integralidade da divisão de condutores elétricos, que antes pertencia ao
grupo Alcoa, e às fls.596, consta a ata de assembléia realizada pela parte ré, em que foi aprovada a alteração da denominação social da sociedade
Alcoa Fios e Cabos Elétricos para Phelps Dodge Brasil S.A. Em sua impugnação, a excepta argumenta que in casu não deve se aplicar a regra
geral contida no caput do art. 94 do CPC, por se tratar de relação de representação comercial, entendendo ser este Juízo o competente, em virtude
de ser o do domicílio da representante.Passo a decidir.Observo, que a petição de exceção de incompetência encontra-se tempestiva, posto que foi
protocolada antes mesmo de despacho determinando a sua intimação. Cuido, sopesados os argumentos articulados pelas partes, ter razão a excepta.
Tendo as partes celebrado contratos de representação (fls.339/476), conforme dispõe a Lei 4.886/65, no seu art.39, com as alterações da Lei 8420/92,
é competente o foro do endereço do representante, prevalecendo inclusive sobre o foro de eleição.De seu turno, a jurisprudência trata a matéria
nesse sentido, a qual passo a transcrever: "Competência - Foro de eleição - Contrato de representação comercial - Rescisão c.c. indenizatória
- Incompetência declarada de ofício - Descabimento - Prevalência do foro do domicílio da representante, desqualificando a cláusula de eleição de
foro - Art. 39 da Lei 4.886 /65, em sua atual redação impressa pela Lei 8.420 /92 - Precedentes jurisprudenciais - Recurso provido. Relator(a):
Carlos Luiz Bianco Julgamento:24/03/2010 Órgão Julgador:17ª Câmara de Direito Privado Publicação: 26/04/2010 TJSP - Agravo de Instrumento: AG
990093370492 SP " "EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - REPRESENTAÇÃO COMERCIAL - FORO DE ELEIÇÃO - DESCONSIDERAÇÃO -
ARTIGO 39 DA LEI 4.886 /65. A competência para conhecer e decidir as questões oriundas de contrato de representação comercial é do Juízo
do domicílio do representante, nos termos do art. 39 da Lei especial nº 4.886 /1965. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.0024.08.238584-0/001 -
COMARCA DE BELO HORIZONTE - AGRAVANTE (S): UNIBANCO - UNIÃO BANCOS BRASILEIROS S/A - AGRAVADO (A)(S): CONSULTANCY &
SERVIÇOS LTDA - RELATORA: EXMª. SRª. DESª. HILDA TEIXEIRA DA COSTA Número do processo: 1.0024.08.238584-0/001 (1) Relator: HILDA
TEIXEIRA DA COSTA Data do Julgamento: 28/05/2009 Data da Publicação: 23/06/2009" Conseqüentemente, acolhendo a promoção da parte excepta
pelos motivos trazidos em sua petição e adicionados dos que constam acima, com base no art.39 da Lei 4886/65, declaro a competência deste Juízo
para conhecer, processar e julgar os autos do Processo n.º 0127829-98.2009.8.17.0001, para tanto determino o prosseguimento do feito em seus
ulteriores termos.Certifique-se nos autos da demanda principal a decisão aqui proferida.Publique-se e intime-se.Recife, 03 de novembro de 2010.Paulo
de Oliveira Menezes Juiz de Direito
267
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Juiz de Direito:
Chefe de Secretaria: Maria de Lourdes Alves
Data: 10/11/2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:
Juiz de Direito:
Chefe de Secretaria: Maria de Lourdes Alves
Data: 10/11/2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:
268
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:
269
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
270
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
271
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
272
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
273
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:
274
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
outro lado, fosse eliminada a fixação de verba honorária, arbitrada no percentual de 10% a 20%, também sobre o valor da condenação.Recurso
especial conhecido e provido" (STJ-3a. Turma, REsp 978545- MG, rel. Ministra Nancy Andrighi, j. 11/03/2008, DJe 01/04/2008). Como se observa
do acórdão transcrito, os argumentos em favor dessa tese são:a) embora tendo a Lei nº 11.232/05 alterado o processo de execução, não trouxe
nenhuma modificação no que tange a honorários;b) o parágrafo 4o. do art. 20 do CPC prevê arbitramento de honorários, em qualquer execução,
e como o cumprimento de sentença se faz por execução, a decorrência lógica é de que pode haver nessa fase a fixação de verba honorária;c) a
verba honorária fixada na fase de cognição leva em consideração o trabalho realizado pelo advogado até o seu término, sendo justo remunerá-lo
pelos atos que realizar a partir daí, ou seja, no cumprimento de sentença;d) de nada adiantaria a criação da multa de 10% (prevista no art. 475-
J do CPC) se sobre o valor exeqüendo não incidisse também honorários advocactícios. É sabido que esse precedente tem influenciado outros
julgamentos, formando-se jurisprudência quase unânime no âmbito do STJ (só para exemplificar, podem ser consultados os seguintes acórdãos:
4a. Turma, AgRg no REsp 1035289 / RJ, rel. Min. João Otávio Noronha, j. 05.02.09, DJe 26.02.09; 3a. Turma, AgRg no Ag 999114 / RS, rel.
Min. Massami Uyeda, j. 18.11.08, Dje 03.12.08; 4a. Turma, AgRg no Ag 1001439/RS, rel. Min. Luis Felipe Salomão, j. 18.11.08, Dje 15.12.08;
3a. Turma, AgRg no Ag 1064325 / RS, rel. Min. Sidnei Benetti, j. 21.10.08, DJe 18.11.08). Ainda assim, ousamos discordar do posicionamento
dominante da Corte Superior, certos da fragilidade dos argumentos que constituíram as razões de decidir dos precedentes e conscientes também
de que pode haver mudança de posicionamento, como já ocorreu em situações anteriores. Com efeito, o primeiro argumento frágil a ser apontado
é aquele no sentido de que a Lei nº 11.232/06 não alterou a sistemática de condenação em honorários, relativamente a execuções. Na verdade,
houve alteração, sim, em relação a esse ponto, que acompanhou a mudança da natureza da execução de título judicial, que deixou de ser um
processo autônomo e passou a ser simples fase (cumprimento de sentença) dentro do processo de conhecimento. O mesmo legislador que
incluiu o art. 652-A1, prevendo expressamente que o Juiz, já ao despachar a petição da ação de execução de título extrajudicial, arbitra os
honorários advocatícios, foi silente em relação a honorários na fase de cumprimento de sentença. Ou seja, o legislador tratou diferentemente
as duas situações. Em uma, estabeleceu expressamente o cabimento de honorários e, na outra, silenciou a respeito. Se não trouxe previsão
legal para fixação de honorários advocatícios no cumprimento de sentença, é porque pretendeu evitar a imposição da verba honorária nessa
fase. Assim o fez por se tratar realmente de uma simples fase processual, e não mais de um processo executivo autônomo. Por outro lado,
é de se notar que o art. 20, par. 4o., é pertinente tão-somente para as execuções por título extrajudicial. Observe-se que, na redação desse
dispositivo, que estabelece o método pelo qual o Juiz arbitra os honorários nas execuções, o legislador se utiliza da expressão "nas causas...",
procurando, assim, referir-se exclusivamente a ações, processos autônomos de execução, não se aplicando a uma simples fase processual.
Além disso, o art. 652-A, que trata da fixação prévia de honorários em execuções extrajudiciais, guarda uma correspondência com o dispositivo
anterior. De fato, esse último dispositivo tem a seguinte redação: "Ao despachar a inicial, o juiz fixará, de plano, os honorários de advogado
a serem pagos pelo executado (art.20, par. 4o.)". Como se deduz dessa referência, o art. 20, par. 4o., passou a ter relação, após a reforma
introduzida pela Lei Lei nº 11.232/06, somente com os processos de execução de título extrajudicial. Ainda, é necessário chamar a atenção para
a circunstância de que uma condenação em honorários ao início da fase de cumprimento de sentença implicaria em ofensa violenta ao princípio
do non bis in idem, na medida em que haveria duplicidade de sanções por um mesmo fato - o insucesso na demanda -, o que é repelido pelo
ordenamento jurídico. Não seria mesmo viável a cumulação de verba honorária fixada na sentença com uma parcela honorária adicional, arbitrada
em fase posterior do mesmo processo. Sendo mera fase processual o cumprimento de sentença, a exemplo do que ocorre com a liquidação,
não atende ao comando da norma prevista no art. 20 do CPC. Em relação à não incidência de honorários na fase liquidação, o Superior Tribunal
de Justiça se pronunciou da seguinte maneira:"INDENIZAÇÃO. LUCROS CESSANTES. LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA. HONORÁRIOS. NOVA
FIXAÇÃO. DESCABIMENTO. BIS IN IDEM I- Na hipótese dos autos o pagamento de honorários advocatícios na liquidação importaria em bis
in idem, haja vista ter havido fixação de honorários na fase cognitiva da ordem de 15% (quinze por cento) sobre a condenação, a qual por
sua vez importou em cerca de duzentos milhões de reais. II- Descabida a nova fixação em honorários na espécie. III- Recurso provido" (REsp
1016068-PR, rel. Min. Francisco Falcão, 1a. Turma, j. 17.04.08, DJ 15.05.08). "PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. INCIDÊNCIA DE
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DE SUCUMBÊNCIA EM SEDE DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA POR ARBITRAMENTO. DESCABIMENTO.
PRECEDENTES. 1. Os honorários advocatícios como parcela autônoma em processo de liquidação de sentença não é cabível, sob pena de
incursão em bis in idem, porquanto são arbitrados por ocasião da prolação da sentença nos autos da ação principal. (...).2. Destarte, a sentença
proferida em sede de liquidação por arbitramento não atende ao comando da norma prevista no art. 20 do CPC, já que apenas atribui ao
julgado inicial liquidez, para que possa ser executado, não tendo o condão de definir vencedor e vencido. 3. A ratio essendi do art. 20 do CPC
é obrigar aquele que deu causa à lide a arcar com os custos dela decorrentes, devolvendo ao vencedor sua situação econômica anterior à
contenda judicial. 4. Recurso especial provido" (REsp 909567-SP, rel. Min. Luiz Fux, 1a. Turma, j. 03/04/08, DJ 30.04.08). Ora, se não cabe
honorários na liquidação de sentença, justamente por se tratar somente de uma fase do processo de conhecimento, o mesmo raciocínio deve
ser aplicado em relação ao cumprimento de sentença. Por fim, cumpre-nos afastar o argumento brandido pela Min. Fátima Nancy de que "de
nada adiantaria a criação de uma multa de 10% sobre o valor da condenação para o devedor que não cumpre voluntariamente a sentença
se, de outro lado, fosse eliminada a fixação de verba honorária...". Com o devido respeito, é justamente ao contrário. A fixação obrigatória de
honorários advocatícios no cumprimento de sentença é que importará em criar embaraços ao acatamento voluntário da condenação constante
do título judicial, já que o condenado sentir-se-á desestimulado de pagar o valor da condenação, se acrescido de qualquer outro ônus pecuniário.
O legislador previu a possibilidade de o devedor pagar o valor da condenação sem qualquer acréscimo, só incidindo a multa (de 15%) se o
pagamento não for feito no prazo de 15 dias (a contar do trânsito em julgado da sentença). Se começar a se admitir que é devida verba honorária no
cumprimento de sentença, isso implica em retirar do devedor o direito de pagar voluntariamente o valor da condenação sem qualquer acréscimo,
tal como foi previsto no art. 475-J do CPC. Como se observa, por qualquer ângulo que se analise a questão dos honorários, conclui-se que
estes não são devidos no cumprimento de sentença. Portanto, o Superior Tribunal de Justiça, dessa vez, parece não ter emprestado a melhor
interpretação ao dispositivos do Código de Processo Civil, que regulam a questão. A Corte Superior, nesse ponto, também se distanciou dos
tribunais inferiores, que vinham se manifestando pelo não cabimento dos honorários advocatícios, conforme revelam os arestos abaixo: "(...) II-
A LEI N. 11.232/2005, QUE TRANFORMOU O PROCESO DE CONHECIMENTO EM INSTRUMENTO SINCRÉTICO, ABOLIU A FIXAÇÃO DOS
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS NA FASE DE EXECUÇÃO DE SENTENÇA, POIS A PARTE VENCEDORA NÃO MAIS PRECISA PROPOR
UMA AÇÃO DE EXECUÇÃO AUTÔNOMA PARA GARANTIR A SATISFAÇÃO DO DIREITO RECONHECIDO NO TÍTULO JUDICIAL. AGRAVO
CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO"2. "AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE TÍTULO JUDICIAL. INTIMAÇÃO PESSOAL
DO DEVEDOR PARA DAR CUMPRIMENTO AO JULGADO. DESNECESSIDADE, CONFORME COMANDO INSERTO NO ARTIGO 475-J DO
CPC. RÉU REVEL. PRAZO QUE DEVE TER INÍCIO COM A PUBLICAÇÃO DA DECISÃO NO DIÁRIO OFICIAL, COM BASE NO ART. 322
DO CPC. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. DESCABIMENTO. COM AS ALTERAÇÕES TRAZIDAS PELA LEI N. 11.232/05, A EXECUÇÃO DE
TÍTULO JUDICIAL DEIXOU DE SER PROCESSO AUTÔNOMO E PASSOU A SER UMA FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA DENTRO
DO PROCESSO DE CONHECIMENTO. RECURSO A QUE SE DÁ PARCIAL PROVIMENTO, COM FULCRO NO ART. 557, § 1O.-A, do CPC"3.
O Fórum de Juízes das Varas Cíveis do Estado de Pernambuco, analisando o tema, publicou o seguinte enunciado: Enunciado n. 72: "Não
cabe honorários no cumprimento de sentença". Com essas considerações, indefiro pedido de cobrança de honorários advocatícios na fase de
cumprimento de sentença. Considerando que o dinheiro é o primeiro bem do rol do art.655 do CPC, determino a constrição do valor de R$
500,00 (quinhentos reais), da (s) conta (s) corrente (S) e/ou investimento dos executados, o que será realizado pelo sistema BACEN-JUD. Após
o bloqueio, certifique a secretária a realização do ato, fazendo juntar aos autos, na mesma oportunidade, o extrato emitido pelo Banco Central.
Em havendo resposta positiva das instituições financeiras, lavre-se o termo de penhora, intimando-se o devedor para, querendo, apresentar sua
impugnação, nos termos do art.475-J §1º do CPC Recife, 26 de outubro de 2010 Demócrito Reinaldo Filho Juiz de Direito vlv1 O art. 652-A
foi acrescido pela Lei 11.382/06 e tem a seguinte redação: "Ao despachar a inicial, o juiz fixará, de plano, os honorários de advogado a serem
275
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
pagos pelo executado (art.20, par. 4o.). 2 TJGO- 1. C.C, AI 60675-3/180, rel. Fausto Moreira Diniz.3 TJRJ, 7a. C.C, AI 2008.002.18905, rel. André
Andrade. ???????? Juízo de Direito - Trigésima Segunda Vara Cível - Capital
276
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
277
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:
278
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
279
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
PODER JUDICIÁRIO
PERNAMBUCO
JUÍZO DE DIREITO DA 8 A . VARA CRIMINAL DA COMARCA DO RECIFE FÓRUM DES. RODOLFO AURELIANO -
AVENIDA DES. GUERRA BARRETO, S/N, 2º ANDAR, ILHA DO LEITE, COMPLEXO JOANA BEZERRA, RECIFE/PE
JUÍZA DE DIREITO DRA. ANDREYA CHRISTHIANY LINS GOMES DA COSTA
ASSESSORA: CLEONICE CLEIDE LEMOS DE VASCONCELOS.
PROMOTOR DE JUSTIÇA: DR. AMARO REGINALDO SILVA LIMA
DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ETIENE VIEIRA GONÇALVES
CHEFE DE SECRETARIA: ROSANE MARIA CATANHO SILVA
TÉCNICAS JUDICIÁRIAS: ELZIERRE ANTUNES BEZERRA DA SILVA
MARIA CÂNDIDA BORBA DE MELO
ROSEANE MAGDA ALVES DE LIMA CARVALHO
CRISTIANNA BARBOSA SOARES
DANIELLE SILVA MARIANO
Dia 29.11.2010
NPU nº 0035005-86.2010.8.17.0001 (6775) - Instrução e Julgamento(Lei 11719/08)
Horas: 17:00h
Ré(u)(s): GEOVANE BRAZ DA CRUZ - preso
Adv(a)(s) Dr(a)(s).: Defensora Pública
Dia 30.11.2010
NPU nº 0039416-75.2010.8.17.0001 (6785) - Instrução e Julgamento(Lei 11719/08)
Horas: 15:40h
Ré(u)(s): JOSÉ DÂNGELO GOMES DA SILVA - preso
Adv(a)(s) Dr(a)(s).: Defensora Pública
Dado e passado nesta Cidade e Comarca do Recife aos dez (10) dias do mês de novembro de 2010. Eu, ____________, Rosane Maria Catanho
Silva, Chefe de Secretaria, o fiz digitar e assino.
280
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Expediente 2010.0237.004259
Dr. Paulo Victor Vasconcelos de Almeida, Juiz de Direito da 12ª Vara Criminal da Comarca do Recife, Capital do Estado de Pernambuco, em
virtude da Lei, etc...
FAZ SABER, nos termos do art. 370, § 1º, do CPP, que fica(m) intimado(a)(s), para as alegações finais a teor do artigo 404 do Código de Processo
Penal, redação dada pela Lei nº 11.719/2008, o(a)(s) Bel(éis) abaixo relacionado(s):
Processo: 0022565-58.2010.8.17.0001
Acusado: GLEYBSON DA SILVA SANTOS
Advogados: Josemir César Paz de Lira - OAB/PE 26.297, Saulo de Almeida Cerqueira - OAB/PE 28.480, e Bartolomeu Bezerra da Silva
- OAB/PE 28.722.
Recife, 10 de novembro de 2010. Eu, Sérgio Vital da Nóbrega, p/Chefe de Secretaria, fiz digitar e subscrevi.
Dr. Paulo Victor Vasconcelos de Almeida, Juiz de Direito .
281
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
O Doutor ÉLIO BRAZ MENDES/ou ANA PAULA LIRA MELO , Juiz(es) de Direito da 2ª Vara da Infância e da Juventude da
Comarca do Recife, Capital do Estado de Pernambuco, em virtude da Lei, etc...
FAZ SABER aos que o presente Edital virem, ou dele tiverem notícia, e a quem interessar possa, que, perante este Juízo,
tramitam os autos da Ação de Perda ou Suspensão ou Restabelecimento do Poder Familiar, registrada sob o nº 0056498-22.2010.8.17.0001,
tendo como requerente a 4ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DA CIDADANIA DA CAPITAL, sito à Rua João Fernandes Vieira, nº
405 - Boa Vista, contra o Sr. JOSÉ ROBERTO DA SILVA e a Sra. CÉLIA MARIA DA SILVA, em relação à criança C. S. da S., do sexo
masculino, nascido em 03/05/2007 . DESPACHO : "Citem-se os requeridos. .. " Recife, 18.10.2010. a) Ana Paula Lira Melo. Juiz(a) de Direito.
Edital que será publicado no Diário Oficial do Poder Judiciário, e afixado em local de costume, com prazo de 20 dias. Assim: CITEM-SE o Sr.
JOSÉ ROBERTO DA SILVA e a Sra. CÉLIA MARIA DA SILVA, genitores biológicos da criança C. S. da S . , terceiros interessados incertos
e desconhecidos, que se encontram em lugar incerto e não sabido e os têm por citados, com prazo de 20 dias, ficando advertidos
de que não sendo contestado o pedido no prazo de 10 dias, presumir-se-ão como aceitos os fatos articulados na ação inicialmente
mencionada. Dado e Passado nesta cidade do Recife, Capital do Estado de Pernambuco, aos dez (10) dias do mês de novembro (11), do ano de
dois mil e dez (2010). Eu, Maria Cândida Capiberibe Maia Cavalcanti, que digitei. Eu, ......................................., Chefe de Secretaria, subscrevo.
282
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:
283
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
284
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
285
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS prolatadas nos autos dos processos
abaixo relacionados:
286
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
287
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
(parte final)..."Ante o que foi aduzido, e por tudo mais que dos autos consta, bem como atendidas as formalidades legais, extingo o presente
processo sem julgamento do mérito, com base no artigo 267, inciso III do Código de Processo Civil. Publique-se, Registre-se e Intimem-se e
após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença,arquive-se. Recife, 18 de outubro de 2010. Luiz Gustavo
Mendonça de Araújo - JUIZ DE DIREITO."
288
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS prolatadas nos autos dos processos
abaixo relacionados:
289
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
290
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 04 de novembro de 2010. Luiz Gustavo
Mendonça de Araújo - Juiz de Direito."
291
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Autor: R. F. S.
Representante: E. F. S.
Advogado: PE021959 - Leonardo Lustrosa de Avellar
Réu: J. R. A. S.
Sentença Nº: 2010/01736
(parte final)..."Homologo por sentença para que produza seus jurídicos e legais efeitos, o acordo firmado em audiência de fls. 56 nos autos da
AÇÃO DE ALIMENTOS, pelas partes, E. F. S. e R. F. S. contra J. R. A. S., devidamente qualificados nos autos, uma vez que foram atendidas as
formalidades legais e a Representante do Ministério Público pugnou pela sua homologação. Sem Custas. Publique-se, Registre-se e Intimem-
se. Após, tomadas as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 29 de outubro de 2010. Luiz
Gustavo Mendonça de Araújo - Juiz de Direito."
292
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
as providências de estilo e certificado o trânsito em julgado da sentença, arquive-se. Recife, 29 de outubro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça
de Araújo - JUIZ DE DIREITO."
293
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
(parte final)..."Isto posto, defiro o pedido, para determinar a expedição do competente Alvará Judicial Liberatório, abrangendo o valor legal e seus
acessórios, em nome do Requerente, srª. G. A. de S.. Sem custas. Publique-se, Registre-se e Intimem-se e, independente do trânsito em julgado,
expeça-se alvará e arquive-se. Recife, 29 de outubro de 2010. Luiz Gustavo Mendonça de Araújo - Juiz de Direito."
294
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
COMARCAS DO INTERIOR
1ª Vara da Comarca de Arcoverde
INTIMAÇÃO DE DECISÃO
Processo nº: 0000495-06.2009.8.17.0220
Classe:Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Expediente nº: 2010.0545.006354
Partes: Autor Banco Bmc S/A
Advogado Alessandro de Araújo Beltrão
Réu Jamilton Muniz da Silva
Advogado PE013667 - Carlos Alberto Souza Petrovich
Ilmo(a). Sr(a).:
Advogado PE013667 - Carlos Alberto Souza Petrovich
Através da presente, fica V.Sa. " Intimado ", para o fim declarado no(s) item(ns) abaixo, conforme nos autos: Isto posto, com fulcro nos arts.103 e
ss., do CPC declino da competência e determino a remessa dos autos para o juízo da 17ª Vara Cível da Capital. Recolha-se o mandado expedido.
Preclusa a decisão, dê-se baixa na distribuição e remetam-se os autos a 17ª Vara Cível de Recife-PE.
Arcoverde (PE), 10/11/2010.
Atenciosamente,
Maria das Dores M. da Silva
Chefe de Secretaria
INTIMAÇÃO DE SENTENÇA - DJE
Processo nº: 0000003-69.1976.8.17.0220
Classe:Execução de Título Extrajudicial
Expediente nº: 2010.0545.006355
Partes: Exequente Laboratório Sedar S/A
Advogado Adilson Pinheiro Freire
Executado J. Leite & Cia.
Ilmo(a). Sr(a).:
Advogado PE03010 - Adilson Pinheiro Freire
Através da presente, fica V.Sa. intimado ", da sentença proferida nos autos cujo dispositivo final diz: Isto posto, demonstrado que o exequente
deliberadamente quis abandonar o processo, EXTINGO-O SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fulcro no artigo 267, inciso III , do CPC.
Arcoverde (PE), 10/11/2010.
Atenciosamente,
Maria das Dores M. da Silva
Chefe de Secretaria
INTIMAÇÃO DE SENTENÇA - DJE
Processo nº: 0001767-35.2009.8.17.0220
Classe:Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Expediente nº: 2010.0545.006356
Partes: Requerente BANCO FINASA BMC S.A
Advogado Ligia Maria Pessôa
Requerido Macial Oliveira de Carvalho
Ilmo(a). Sr(a).:
Advogada PE014551 - Ligia Maria Pessoa
Através da presente, fica V.Sa. " intimado ", tomar ciência da sentença, cujo dispositivo final diz: Diante do exposto, e, tendo em vista os
preceitos legais atinentes à espécie, homologo, por sentença, a desistência de fls. 37, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos,
e, em conseqüência, julgo extinto o feito sem julgamento do mérito, nos termos do art. 267, inciso VIII, do CPC, assim como revogo
a liminar de fls.29.
Arcoverde (PE), 10/11/2010.
295
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Atenciosamente,
Maria das Dores M. da Silva
Chefe de Secretaria
INTIMAÇÃO DE SENTENÇA DJE
Processo nº: 0001570-46.2010.8.17.0220
Classe:Reintegração / Manutenção de Posse
Expediente nº: 2010.0545.006359
Partes: Autor BANCO ITAUCARD SA.
Advogado Erik Gondim
Réu Belarmina Paula Acioly de Lima
Ilmo(a). Sr(a).:
Advogado PE017.538 - Erik Gondim
Através da presente, fica V.Sa. da sentença proferida nos autos cujo dispositivo final diz: intimado , Diante do exposto, homologo, por
sentença, a desistência de fls. 41/42 e, em conseqüência, julgo extinto o feito, sem resolução de mérito, nos termos do art. 267, inc.
VIII, do CPC.
Arcoverde (PE), 10/11/2010.
Atenciosamente,
Maria das Dores M. da Silva
Chefe de Secretaria
EDITAL DE SENTENÇA DE INTERDIÇÃO
SEGUNDA PUBLICAÇÃO
Processo nº: 0001139-12.2010.8.17.0220
Classe: Interdição
Expediente nº: 2010.0545.006360
O Doutor Cláudio Márcio Pereira de Lima, Juiz da Primeira Vara Cível da Comarca de Arcoverde torna público que, na Ação Nº
0001139-12.2010.8.17.0220 proposta por Maria da Paz da Silva, foi declarada a interdição da pessoa abaixo indicada, constando da sentença o
seguinte (CPC, art. 1.184): Diante do exposto, e, tendo em vista os preceitos legais aplicáveis à espécie, e o coligido no bojo dos autos, julgo
procedente o pedido na exordial, e, em conseqüência, declaro, por sentença, a interdição de MARIA IVANEIDE DA SILVA, qualificada nos autos
declarando-o absolutamente incapaz de exercer, pessoalmente, os atos da vida civil na forma do art. 3º - inciso II e art. 1.767, inc. I, ambos do
Código Civil vigente, e, por conseguinte, nomeio-lhe curador a Sra. Maria da Paz da Silva. E para que chegue ao conhecimento de todos, partes
e terceiros, eu Fabio Luis Magalhães, digitei e submeti a conferencia da Chefia de Secretaria.
Arcoverde(PE), 10 de novembro de 2010
Cláudio Márcio Pereira de Lima Juiz de Direito
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Processo nº: 0001990-85.2009.8.17.0220
Classe: Desapropriação
Expediente nº: 2010.0545.006362
Prazo do Edital :de vinte (20) dias
O Doutor Cláudio Márcio Pereira de Lima, Juiz de Direito, da Primeira Vara Cível da Comarca de Arcoverde, em virtude da Lei, etc...
FAZ SABER a(o) Terceiros Interessados, Ausentes e Desconhecidos, os quais se encontram em local incerto e não sabido que, neste Juízo
de Direito, situado à AV FORUM CLOVIS PADILHA, 72 - São Miguel Arcoverde/PE, Telefone: 87-38211555 Fax: 87.38211566, tramita a ação
de Desapropriação, sob o nº 0001990-85.2009.8.17.0220, aforada por ESTADO DE PERNAMBUCO, em desfavor LIDIO GERALDO DA SILVA.
Assim, ficam os mesmos INTIMADOS para tomar ciência da sentença proferida nos autos que segue: Diante do exposto, tendo em vista os
preceitos legais atinentes à espécie, e, com fulcro no art. 319 do CPC, julgo, por sentença, procedente o pedido na exordial, e, em conseqüência,
fixo o valor de R$ 4.034,61(quatro mil e trinta e quatro reais e sessenta e um centavos), a título de indenização a ser recebida pelos requeridos,
ante a desapropriação do seu imóvel, para que produza os seus efeitos legais e jurídicos, e nos termos dos artigos 6º, 22 e 29 do Dec-Lei 3.365,
DECRETO A DESAPROPRIAÇÃO DO BEM DESCRITO ÀS FLS. 02 EM FAVOR DO DNIT, em conseqüência, julgo extinto o feito, com resolução
do mérito, nos termos do artigo 269, I do CPC. E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Fábio Luiz Magalhães, o
digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria.
Arcoverde (PE), 10/11/2010
Maria das Dores M. da Silva
Chefe de Secretaria
Cláudio Márcio Pereira de Lima
Juiz de Direito
296
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
297
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
O Doutor JOSÉ ROBERTO ALVES DE SENA, Juiz de Direito desta Comarca de Belém do São Francisco, Estado de Pernambuco, em virtude
da lei, etc...
FAZ SABER a todos quanto o presente edital de interdição virem, ou dele notícia e conhecimento tiverem e a quem interessar possa, que tramita
nesta comarca a Ação de Ação de Usucapião, Processo nº 0000542-84.2009.8.17.0250, que tem como requerente JOSÉ ODILON FONSECA,
pretendendo usucapir um imóvel residencial, descrito na inicial, consistente numa casa com área coberta de 119,52m 2 , e em sua totalidade
com área 130,10m 2 , confrontando-se o imóvel em referencia da seguinte forma: ao Norte, com a Praça Capitão Alves, por onde mede
7,00m; ao Sul, com a casa de Tiburtino Alves de Carvalho Neto, medindo 7,20m; a Leste, com o prédio residencial de propriedade dos
herdeiros de Ilton Marques da Silva, por onde mede 18,50m; e a Oeste, com o prédio do Hotel Bandeirantes, dos herdeiros de Hilda
Alves de Sá, medindo 18,15m, sem registro imobiliário, ficando os réus incertos e não sabidos, bem como eventuais interessados, CITADOS
para contestar a ação, no prazo de 15 (QUINZE) DIAS, sob pena de não o fazendo serem aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo
requerente na inicial. E, para que ao conhecimento de todos, foi expedido o presente Edital que será publicado na forma da Lei e afixado no local
de costume deste juízo. DADO E PASSADO nessa cidade de Belém do São Francisco, Estado de Pernambuco, aos 20 (vinte) de setembro de
2010 (dois mil e dez). Eu, __________________, Alexandre José Ferreira da Silva, chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Processo: nº 0000200-15.2005.8.17.0250
Espécie: Ação de Execução de Alimentos
Exequente: Thalita Pereira de Araújo (representada por sua genitora Cidineide Maria de Araújo)
Defensor Público: José Vandenir Belfort Lustosa
Executado: José Valmir Alves de Araújo
Fica a exequente, por sua representante acima indicada, devidamente INTIMADO(A) para, no prazo de 05 (cinco) dias, dizer se ainda tem
interesse no prosseguimento do presente feito, caso contrário o mesmo será extinto e arquivado, sem apreciação do mérito. DADO PASSADO
nesta cidade de Belém do São Francisco. Estado de Pernambuco, 04 de novembro de 2010. Eu, ____________________ Alexandre José
Ferreira da Silva, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevo.
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Processo: nº 0000288-14.2009.8.17.0250
Espécie: Ação de Inventário
Inventariante: Júlia Alves da Fonseca
Advogado(s): Daniel Esdras Fonseca Farias - OAB/PE 28.655
Inventariado(a): Joseane Maria da Fonseca Menezes
Fica o(a) inventariante, por seu(s) advogado(s) acima indicado(s), devidamente INTIMADO(A) para prestar as primeiras declarações. DADO
PASSADO nesta cidade de Belém do São Francisco. Estado de Pernambuco, 11 de outubro de 2010. Eu, ____________________ Alexandre
José Ferreira da Silva, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevo.
298
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO: 30 (TRINTA) DIAS
O Doutor JOSÉ ROBERTO ALVES DE SENA, Juiz de Direito desta Comarca de Belém do São Francisco, Estado de Pernambuco, em virtude
da lei, etc...
FAZ SABER a todos quanto o presente edital de interdição virem, ou dele notícia e conhecimento tiverem e a quem interessar possa, que tramita
nesta comarca a Ação de Busca e Apreensão, Processo nº 0000270-27.2008.8.17.0250, que tem como requerente BANCO DO BRASIL S/A,
contra GENIVALDO FRANCISCO DE MEDEIROS, e como o requerido GENIVALDO FRANCISCO DE MEDEIROS encontra-se em local incerto
e não sabido, CITO-O e o tenho por citado de todos os termos da ação para, no prazo de 15 (QUINZE) DIAS, oferecer contestação, ou, no
prazo de 05 (cinco) dias, pagar o valor devido. Fica o requerido ciente de que não sendo efetuado o pagamento no prazo dos 05 (cinco) dias
seguintes, ficará o banco requerente autorizado a proceder à transferência para o seu patrimônio ou de terceiros que indicar, nos órgãos de
trânsito. Fica ainda advertido o requerido de que a não apresentação de contestação no prazo supra de 15 (quinze) dias, significará que aceitou
como verdadeiros os fatos articulados pelo requerente na inicial. E, para que ao conhecimento de todos, foi expedido o presente Edital que será
publicado na forma da Lei e afixado no local de costume deste juízo. DADO E PASSADO nessa cidade de Belém do São Francisco, Estado de
Pernambuco, aos 28 (vinte e oito) de outubro de 2010 (dois mil e dez). Eu, __________________, Alexandre José Ferreira da Silva, chefe
de Secretaria, digitei e subscrevi.
JOSÉ ROBERTO ALVES DE SENA
Juiz de Direito
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Processo: nº 0000670-70.2010.17.0250
Espécie: Ação de Busca e Apreensão
Requerente: Banco do Brasil S/A
Advogado: Josemar Mendes Rocha Neto - OAB/PE 54.562
Requerido: Antônio Gilson da Silva
Fica o Bel. Josemar Mendes Rocha Neto devidamente INTIMADO do seguinte despacho exarado nos autos, às fls. 48: "1. Intime-se o advogado
subscritor da inicial para que acoste ao feito a autorização do banco requerente, para que os poderes substabelecidos no instrumento de fls.
29-30 pudessem ser-lhe também substabelecidos. 2. Observa-se que no aludido instrumento não consta o nome do causídico firmatário da
exordial, sendo que em tal instrumento foi consignado ao final que o substabelecimento a outros advogados (além dos elencados) dependeria
de autorização expressa do mandante. Os substabelecimentos de fls. 31-33 não contam com tal autorização, ao que consta dos autos, de forma
que os advogados que dele constam não detém poderes para representar o banco requerente em juízo. BSF, 20/09/2010. José Roberto Alves
de Sena-Juiz de Direito". DADO E PASSADO nesta cidade de Belém do São Francisco. Estado de Pernambuco, quinta-feira, 11 de novembro
de 2010 (dois mil e dez) Eu,________________Alexandre José Ferreira da Silva, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevo.
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Processo: nº 0000748-64.2010.8.17.0250
Espécie: Ação de Execução de Título Extrajudicial
Exequente: Banco do Nordeste do Brasil S/A
299
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Fica o banco exequente, por seus advogados acima indicados, devidamente INTIMADO do seguinte despacho exarado nos autos, às fls. 21:
"1. Intime-se o banco exequente para que esclareça em que consiste a inadimplência dos executados e a partir de quando se deu, pois tais
informações não constam da exordial, sendo descabido impor ao juízo ou à parte a interpretação de planilhas anexadas à peça propedêutica,
a qual deve ser clara ao apontar o fato violador que dá suporte ao pedido. BSF, 04/11/2010. José Roberto Alves de Sena-Juiz de Direito".
DADO E PASSADO nesta cidade de Belém do São Francisco. Estado de Pernambuco, quinta-feira, 11 de novembro de 2010 (dois mil e dez)
Eu,________________Alexandre José Ferreira da Silva, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevo.
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Processo: nº 0000079-26.2001.8.17.0250
Espécie: Ação de Busca e Apreensão
Requerente: Continental Banco S/A
Advogado(a)(s): José Machado Corrêa de Oliveira Filho - OAB/PE 4945
Carlos Eduardo Mendes Albuquerque - OAB/PE 18.857
Antônio Ivan Lima - OAB/PE 7204
Iduvaldo Oleto - OAB/SP 20.581
Jorge Manoel Lázaro - OAB/SP 52.369
Maria De Fátima Da Silva Vieira - OAB/SP 71.204
Rosely Penha Pereira - OAB/SP 154.381
Cláudio Roberto Gomes De Ávila - OAB/SP 40.083
Ailton Ronei Victorino Da Silva - OAB/SP 96.143
Verônica Bella Ferreira Louzada - OAB/SP 141.816
Samara Pinheiro Almeida - OAB/SP 107.747
Lourdes Da Conceição Lopes - OAB/SP 62.990
Eduardo De Campos Camargo - OAB/SP 148.257
Wasley Rodrigues Gonçalves - OAB/SP 170.228-Sp
Fábio Fernandes - OAB/SP 158.074
Ricardo Quental Coutinho Filho - OAB/PE 20.089
Tatyana Guerra Maia - OAB/PE 3268-E
Requerido: Maurício Antônio dos Santos
Fica o banco requerente, por seus advogados acima indicados, devidamente INTIMADO para, no prazo de 05 (cinco) dias, dizer se ainda há
interesse no prosseguimento do feito, caso contrário o mesmo será julgado extinto e arquivado, sem resolução do mérito. DADO PASSADO nesta
cidade de Belém do São Francisco. Estado de Pernambuco, 02 de setembro de 2010.
300
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Eu, ____________________ Alexandre José Ferreira da Silva , Chefe de Secretaria, digitei e subscrevo.
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Processo: nº 0000113-54.2008.8.17.0250
Espécie: Ação de Alimentos
Requerente: Camila Santos de Araújo (representada por sua genitora Edjane Maria dos Santos)
Defensor Público : José Vandenir Belfort Lustosa
Requerido: Elton Dias de Araújo
Fica a requerente, por sua representante acima indicada, devidamente INTIMADO(A) para, no prazo de 05 (cinco) dias, dizer se ainda tem
interesse no prosseguimento do presente feito, caso contrário o mesmo será extinto e arquivado, sem apreciação do mérito. DADO PASSADO
nesta cidade de Belém do São Francisco. Estado de Pernambuco, 04 de novembro de 2010. Eu, ____________________ Alexandre José Ferreira
da Silva, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevo.
301
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
O Doutor MARCUS CESAR SARMENTO GADELHA - Juiz de Direito e Presidente do Tribunal do Júri da Comarca de Cabrobó- Estado de
Pernambuco, em virtude da Lei, etc...
FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele notícias tiverem e a quem interessar possa, nos termos do artigo 439 e seguintes
do Código de Processo Penal vigente, que por teste Juízo foi organizada a lista de revisão provisória dos jurados desta Comarca a qual ficou
constituída na forma abaixo:
Nº ord. Jurado Profissão Endereço
ADILSON GONÇALVES DA SILVA UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
ADRIANO BARROS SOBRINHO JÚNIOR UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
AIRTON BEZERRA DOS SANTOS PROFESSOR CABROBÓ
AUDI MARINA ALVES E AQUINO PROFESSORA CABROBÓ
BEATRIZ LIMA MEDRADO UNIVERSITÁRIA CABROBÓ
BRUNO RAFAEL BENTO BRINGEL UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
CAMILLA ROSSETO FERREIRA UNIVERSITÁRIA CABROBÓ
CARLOS RODERVAL ANGELIM COMERCIANTE CABROBÓ
CARMEM MIRANDA ANGELIM DE SÁ PROFESSORA CABROBÓ
CICERO RODRIGUES DE SÁ ACADEMICO CABROBÓ
CLAUDIENE DE FÁTIMA B. PIRES PROFESORA CABROBÓ
CLAUDINEIDE ANA DE LIMA FUNC. PÚBLICA CABROBÓ
CLAUDINEIDE ANA DE LIMA UNIVERSITÁRIA CABROBÓ
CLAUDIO ROBERTO ANGELIM COMERCIANTE CABROBÓ
CLORIVALDO FERRAZ NETO UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
DECIVAL FREIRE DE MENEZES VETERINARIO CABROBÓ
DERISVALDO FREIRE DE MENEZES AGRONOMO CABROBÓ
DORALINA ALICIANA DOS SANTOS VENDEDORA CABROBÓ
ED CAVALCANTI RAMOS COMERCIANTE CABROBÓ
EDMILSON FELIX DOS SANTOS COMERCIANTE CABROBÓ
EDSON CARLOS LOPES FERNANDES UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
EDUARDA DINIZ SIMOES DE M.CARVALHO UNIVERSITARIA CABROBÓ
EDUARDO FEIJO DE ARAUJO PAIVA PROFESSOR CABROBÓ
ELIOENAI DIAS SANTOS FILHO Func. Público CABROBÓ
FABRICIO DOS SANTOS CARINHANHA FUNC.PÚBLICO CABROBÓ
FAIRLAN ANDERSON GONÇALVES MATIAS UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
26. FAUSTO ROMERO GONÇALVES P.A.RAMOS FUNC.PÚBLICO CABROBÓ
FLUVIO NOGUEIRA NOVAES TE.REFRIG. CABROBÓ
FRANCISCO CELSO VIEIRA DE LIMA COMERCIANTE CABROBÓ
FRANCISCO HENRIQUE PIRES DA SILVA COMERCIANTE CABROBÓ
FRANCO CARLITO ANGELIM ACADEMICO CABROBÓ
GEORGE LUIZ DE OLIVEIRA DE NOVAES VIGILANTE CABROBÓ
GILBSON ANGELIM FERNANDES COMERCIANTE CABROBÓ
GILMARKS COSTA E SILVA UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
HELDER ITALO FONSECA SANTOS COMERCIANTE CABROBÓ
ISABEL KHADIJA CAVALCANTI BEZERRA UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
ITALO GABRIEL FERNANDES LOPES UNIVERSITARIO CABROBÓ
IVALDINO PIRES MENEZES AGRONOMO CABROBÓ
IVONETE LIMA LEÃO PROFESSORA CABROBÓ
JEFFILAYNE NUNES DE OLIVEIRA ESTUDANTE CABROBÓ
JEFILLAYNE NUNES OLIVEIRA UNIVERSITÁRIA CABROBÓ
JESSE ALVES FEITOSA COMERCIANTE CABROBÓ
JOAMERSON DE PAIVA SOUZA UNIVERSITÁRIO CABROBÓ
JOÃO BATISTA DA SILVA COMERCIANTE CABROBÓ
JOSE EUDENES DE SOUZA MORORO FUNC.PUBLICO CABROBÓ
JOSE FERREIRA FEITOSA METALURGICO CABROBÓ
JOSÉ GILBERTO LOPES DA SILVA FUNC.PÚBLICA CABROBÓ
JOSE KLEBER RAMOS G. ANDRADE COMERCIANTE CABROBÓ
JOSE OLIVEIRA PEREIRA MUSICO CABROBÓ
JOSEFA GOMES SAMPAIO PROFESSORA CABROBÓ
KELLY DE ALENCAR CALDAS CAVALCANT UNIVERSITÁRIA CABROBÓ
KHAROL CAVALCANTI BEZERRA UNIVERSITÁRIA CABROBÓ
KISTIANO VALDENICIO C. RAMOS COMERCIARIO CABROBÓ
LARISSE FREIRE DA SILVA UNIVERSITÁRIA CABROBÓ
LARISSE FREIRE DA SILVA UNIVERSITÁRIA CABROBÓ
LEA LUIZA DA SILVA PROFESSORA CABROBÓ
LEILA TORRES DOS SANTOS FUNC.PÚBLICA CABROBÓ
LEILIANE SANTOS FERREIRA COMERCIÁRIA CABROBÓ
LENICE LINO LEÃO PROFESSORA CABROBÓ
LORENNA RODRIGUES DE N. SAMPAIO PROFESSORA CABROBÓ
302
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou expedir o presente edital que será publicado no diário e afixado no átrio do
Fórum local. Dado e passado nesta cidade de Comarca de Cabrobó, Estado de Pernambuco, aos 11 de Janeiro de yyyy. Eu,__________(Doracy
Barros da Cruz), Auxiliar Judiciária Ad-Hoc, digitei e Eu,____________________________,(FRANCISCO QUIRINO DE SÁ),Chefe de Secretaria,
subscrevi.
EDITAL DE CITAÇÃO
303
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Santos, s/nCabrobó/PE -Telefone: (087)3875.1220 - (087)3875.1306 tramita a ação de Declaração de Ausência, sob o nº 411.2009.000753-4,
que consta como requerente LILIANE MARIA DA SILVA e requerido o acima citado.
Assim, fica o mesmo CITADO para responder a ação ou requerer a purgação da mora, querendo, no prazo de 15 dias contados do
transcurso deste edital.
Advertência : Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo Autor na
petição inicial (art. 285, c/c o art. 319, do CPC).
E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu,___________ Ana Mª de Moraes Fernandes, o digitei e submeti à conferência
e subscrição da Chefia de Secretaria.
Cabrobó (PE), 25/11/2009
Francisco Quirino de Sá
Chefe de Secretaria
304
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EDITAL DE INTERDIÇÃO
A Doutora ORLEIDE ROSÉLIA NASCIMENTO SILVA , Juíza de Direito da 1ª Vara Comarca de Carpina, Estado de Pernambuco, em virtude
da lei et coetera .
FAZ SABER a quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento e notícia tiverem que, por este Juízo, foram regularmente processados
os termos da INTERDIÇÃO de SEVERINA VIEIRA DA CONCEIÇÃO , tendo sido decretada por sentença proferida em 21 de setembro de
2010, nos autos do processo acima citado, declarando-o absolutamente incapaz de exercer os atos da vida civil, na forma do art. 3º, inciso II
do Código Civil, por ser acometido de acidente vascular cerebral, e nomeando-lhe curador, de acordo com o art. 1.775, § 1º do referido Código,
a requerente MARIA DO CARMO VIEIRA DA SILVA , que já prestou compromisso e assinou termo, estando no exercício do cargo, sendo
considerados nulos e de nenhum efeito todos os atos, avenças e convenções que celebrar sem a assistência da curadora. E para que a notícia
chegue ao conhecimento de todos, é expedido o presente edital, que será publicado na forma da lei e afixado nos átrios do Fórum local, O
presente edital será publicado no Diário Oficial eletrônico por três (03) vezes com intervalos de 10(dez) dias . Dado e passado nesta
cidade de Carpina, Estado de Pernambuco, aos 20(vinte) dias do mês de outubro de 2010. eu, Arnaldo Calixto Silva Filho, o digitei e submeti
à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria.
305
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS prolatadas nos autos dos processos
abaixo relacionados:
Fórum Juiz Demóstenes Batista Veras Av. José Florêncio Filho - Mauricio de Nassau Caruaru - PE. Cep. 55014837.JUIZO DE DIREITO DA 5ª
VARA CIVEL DA COMARCA DE CARUARU Proc. nº 0007717-26.2006.8.17.0480 S E N T E N Ç A Vistos etc...ASSOCIAÇÃO DIOCESANA DE
ENSINO E CULTURA DE CARUARU - FAFICA, devidamente qualificada na inicial, através de seu advogado regularmente constituído, ingressou
com AÇÃO DE COBRANÇA em face de ANANDA FLAVIA ALVES SALES, também qualificada nos autos, alegando que a requerida firmou
contrato de prestação de serviços educacionais, não adimplindo sua parte do contrato. Juntou os documentos de fls. 05/20.Frustrada a citação
por mandado, foi determinada a citação pelo órgão oficial, devendo a autora efetuar a publicação nos jornais locais e arcar com as despesas do
curador dos ausentes.Devidamente intimada através do órgão oficial, a autora deixou transcorrer o prazo estabelecido.Intimada pessoalmente
para dar prosseguimento no feito, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de extinção do feito sem julgamento do mérito, também não
houve manifestação sobre o interesse no prosseguimento do feito.É o relatório. DECIDO.A inércia do advogado e a conduta da própria autora em
não mais informar a este juízo seu interesse no prosseguimento do feito a fim de possibilitar o regular andamento do processo, evidencia a falta de
interesse no feito.O processo não pode e nem deve ficar paralisado nas prateleiras das Varas, servindo apenas para aumentar o acervo daqueles
que não se julga, dos que não têm solução. A tolerância desta situação apenas favorece aos que se encontram em sistemática campanha
contra o Judiciário.Não se deve preservar um processo que a própria parte não mais tem interesse no deslinde da questão que suscitou. Nesse
sentido, interessante é trazer à colação a lição de Humberto Theodoro Júnior, in "Curso de Direito Processual Civil", vol. I, Forense, p. 308: "A
inércia das partes diante dos deveres e ônus processuais, acarretando a paralisação do processo, faz presumir desistência da pretensão à tutela
jurisdicional. Equivale ao desaparecimento do interesse, que é condição para o regular exercício do direito de ação".Ante o exposto, julgo extinto o
feito sem julgamento do mérito, nos termos do art. 267/III do Código de Processo Civil, determinando seu arquivamento com baixa na distribuição
local.Custas já satisfeitas.P. R. I.Caruaru (PE), 28 de outubro de 2010.MARUPIRAJA RAMOS RIBAS Juiz de Direito
306
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Prédio do Fórum Juiz Doutor Demóstenes Veras, Av. José Florêncio Filho, s/nº, Mauricio de Nassau, Caruaru-PE.Juízo de Direito da 5ª. Vara
Cível da Comarca de Caruaru S E N T E N Ç A Vistos etc...DROGAPOLO DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS LTDA, JAIR UBIRAJARA
MENDES, KATARINA KEILA VILA NOVA MENDES, MANFRED FAUSTINO VILA NOVA e MARIA EDILANE FLORÊNCIO VILA NOVA, todos
qualificados na exordial, ofertaram embargos à execução em face do BANCO ABN AMRO REAL S/A, atual denominação do BANCO DO ESTADO
DE PERNAMBUCO S/A - BANDEPE, sucedido por cisão parcial, alegando o descrito na exordial, que fora impugnada nos autos pelo banco
embargado.Ação teve seu curso normal, mas dependia para seu regular andamento de providência a termo exclusivo dos embargantes, que
não foram localizados no endereço da exordial, fazendo com que o próprio advogado dos embargantes noticiasse nos autos a renúncia do
patrocínio por total desinteresse dos embargantes no andamento da causa.Era o que se tinha a relatar, decido;O caso é de abandono da causa
pelos embargantes, caracterizado pelo sumiço deles do processo e do próprio contato com o advogado dos mesmos, fatos ratificados nos autos,
impondo na extinção do processo sem resolução de mérito.Ademais, o interesse na causa deve se fazer presente no ajuizamento e na seqüência
do feito, e no caso dos autos, o andamento do feito dependia de providência a ser adotada pelos embargantes, mas que não foi possível pela
inércia dos mesmos, desaparecendo, pois não foram mais encontrados no endereço indicado nos autos e nem mais mantiveram quaisquer
contato com o advogados dos mesmos, caracterizando o abando do feito.Posto isto, nos termos do art. 267/II do CPC, julgo extinto o processo
sem resolução de mérito, determinando o seu arquivamento com baixa na distribuição local.Condeno os embargantes ao pagamento das custas
processuais e da verba honorária devida em favor dos patronos do banco embargado, no valor de R$ 510,00. Publique-se, registre-se e intime-
se, certificando a decisão nos autos da execução em apenso, que terá seu prosseguimento normal.Caruaru, 13/10/2010.MARUPIRAJA RAMOS
RIBAS Juiz de Direito
JUIZO DE DIREITO DA 5ª VARA CIVEL DA COMARCA DE CARUARU Proc. nº 0003089-91.2006.8.17.0480 S E N T E N Ç A Vistos etc...BV
FINANCEIRA S/A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, devidamente qualificado na inicial, através de seus advogados regularmente
constituídos, ingressou com AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO em face de EDNA GOMES DA SILVA, também qualificada, objetivando a
apreensão do veiculo descrito na exordial.Decisão Liminar de fls. 22 concedeu a expedição do mandado de busca e apreensão, retornando
este negativo.O bem não foi aprendido nem a demandada foi localizada, tendo sido envidadas várias tentativas de se localizar o veiculo e a
demandada, inclusive tendo sido expedido novo mandado de busca a apreensão, sem sucesso.O banco autor requereu a expedição de diversos
ofícios para localizar o endereço da requerida e do veiculo.Intimado pessoalmente para informar o endereço onde o veículo poderia ser localizado,
bem como o endereço da requerida, ou sua citação editalícia, sob pena de extinção do feito sem julgamento do mérito, novamente não houve
manifestação sobre o interesse no prosseguimento do feito.É o relatório. DECIDO.A inércia dos advogados e a conduta do próprio banco autor
em silenciar à determinação deste juízo, não demonstrando interesse no prosseguimento do feito, a fim de possibilitar o regular andamento do
processo, evidencia a falta de interesse no feito.O processo não pode e nem deve ficar paralisado nas prateleiras das Varas, servindo apenas para
aumentar o acervo daqueles que não se julga, dos que não têm solução. A tolerância desta situação apenas favorece aos que se encontram em
sistemática campanha contra o Judiciário.Não se deve preservar um processo que a própria parte não mais tem interesse no deslinde da questão
que suscitou. Nesse sentido, interessante é trazer à colação a lição de Humberto Theodoro Júnior, in "Curso de Direito Processual Civil", vol. I,
Forense, p. 308: "A inércia das partes diante dos deveres e ônus processuais, acarretando a paralisação do processo, faz presumir desistência
da pretensão à tutela jurisdicional. Equivale ao desaparecimento do interesse, que é condição para o regular exercício do direito de ação".Ante o
exposto, julgo extinto o feito sem julgamento do mérito, nos termos do art. 267/III do Código de Processo Civil, determinando seu arquivamento
com baixa na distribuição local.Custas já satisfeitas.P. R. I.Caruaru (PE), 22 de outubro de 2010.MARUPIRAJA RAMOS RIBAS Juiz de Direito
307
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Prédio do Fórum Juiz Doutor Demóstenes Veras, Av. José Florêncio Filho, s/nº, Mauricio de Nassau, Caruaru-PE.Juízo de Direito da 5ª. Vara Cível
da Comarca de Caruaru Processo nº 0002553-80.2006.8.17.0480 S E N T E N Ç A Vistos etc...JOSÉ CARLOS DA SILVA, devidamente qualificado
na exordial, por seu advogado legalmente habilitado, ajuíza Ação de Indenização por Danos Morais em face da EMBRATEL, alegando o descrito
na exordial. Às fls.580, notícia o exeqüente que concorda com o depósito judicial realizado pela EMBRATEL, havendo assim cumprimento integral
do julgado por parte da referida parte executada, requerendo o arquivamento do feito pelo cumprimento da obrigação executada nos autos,
requerendo a liberação do depósito efetuado pela parte executada mediante alvará.Era o que se tinha relatar, decido:Pelo exposto, nos termos
do art. 794, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo extinta a presente execução, ante a satisfação da obrigação.Independente do transito em
julgado, observados os procedimentos necessários, expeça-se o alvará em nome do exeqüente da quantia depositada judicialmente pela empresa
executada e em seguida, arquivem-se com baixa na distribuição local. P. R. I. Caruaru, 13 /10/2010.MARUPIRAJA RAMOS RIBAS Juiz de Direito
Prédio do Fórum Juiz Doutor Demóstenes Veras, Av. José Florêncio Filho, s/nº, Mauricio de Nassau, Caruaru-PE.Juízo de Direito da 5ª. Vara Cível
da Comarca de Caruaru Processo nº 0005586-15.2005.8.17.0480 S E N T E N Ç A Vistos etc... ALINE POLIANA DA SILVA FERREIRA, qualificada
nos autos, ajuizou a presente ação de indenização por danos morais, estéticos, materiais e lucros cessantes em face da VIAÇÃO ITAPEMIRIM
S/A, igualmente identificada nos autos, onde fora vencedora, entrando o feito na fase de cumprimento do julgado, existindo discordâncias por
parte da exequente quanto ao depósito dos valores cobrados nos autos por parte da empresa executada, tendo as divergências suscitadas
pelas partes, ensejando diversos agravos de instrumentos, todos já conhecidos e julgados pelo TJPE e STJ, todos foram negados em parte
pela superior instância, tendo inclusive a exequente já levantado todos os valores depositados em juízo pela empresa executada, restando à
executada depositar a verba honorária, que foi reconhecida no acórdão publicado no Agravo de Instrumento em apenso de nº 0171234-3 de fls.
143/146, onde restou a Viação Itapemirim S/A, a obrigação de depositar em favor da Bela. Ivani Marinho dos Santos, o valor de R$ 1.000,00
ali arbitrado, acrescidos dos encargos previstos na tabela do ENCOGE e mais 1% de juros ao mês. Era o que se tinha a relatar, decido:Ante a
satisfação da obrigação cobrada nos autos pela exequente, resta a este julgador determinar o arquivamento do feito em relação a esta, todavia,
deverá ser intimada a empresa executada para fazer o depósito final da verba honorária, onde é credora a advogada da exequente, na quantia
arbitrada pelo Desembargador Relator do Agravo de Instrumento de º 0171234-3.Posto isso, julgo extinto o presente processo, que se encontrava
na fase de cumprimento do julgado, nos termos do art. 794/I do CPC, registrando-se a satisfação da obrigação cobrada nos autos pela exequente,
restando à intimação da empresa executada para efetuar o pagamento da verba honorária arbitrada na fase do cumprimento do julgado no Agravo
de Instrumento citado em acórdão já transitado em julgado.Realizado o depósito pela executada, de logo, fica autorizado o seu levantamento
mediante alvará por parte da advogada da exequente.Publique-se, registre-se e intime-se e após arquive-se, com baixa na distribuição local.
Caruaru, 13/09/2010.MARUPIRAJA RAMOS RIBAS Juiz de Direito
308
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Fórum Juiz Demóstenes Batista Veras - Av. José Florêncio Filho - Mauricio de Nassau - Caruaru - PE. Cep. 55014837.JUIZO DE DIREITO DA
5ª VARA CIVEL DA COMARCA DE CARUARU Proc. nº 0003798-97.2004.8.17.0480 S E N T E N Ç A Vistos etc...JOÃO APOLONIO DE LIMA,
devidamente qualificado na inicial, através de seus advogados regularmente habilitados nos autos, ingressou com a AÇÃO DE CANCELAMENTO
DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS em face da TELEMAR NORTE LESTE S/A, igualmente identificada nos autos.O feito
foi sentenciado às fls. 89/90, onde a empresa demandada foi condenada ao pagamento do valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a titulo de
indenização por danos morais ao autor. Inconformada, a demandada apresentou recurso de apelação.Também o autor apresentou seu recurso
de apelação.Recurso negado da demandada, e provido o recurso do autor tendo o quantum majorado para o valor de R$ 10.000,00 (doze mil
reais). Recurso Especial apresentado e negado seguimento.Entre agravos e embargos, a condenação foi mantida, tendo os autos retornado a
este juízo.Requerido o cumprimento do julgado pelo autor, a empresa demandada apresentou petição de fls. 346/353, requerendo a juntada da
guia de deposito e impugnando os valores executados.Intimado para falar sobre a impugnação, o autor concordou com os cálculos da demandada
e requereu apenas a fixação dos honorários advocatícios na fase do cumprimento da sentença.Às fls. 386 este juízo proferiu decisão preclusa
que acolheu em parte os argumentos da empresa demanda, fixou os honorários em 20% e determinou a expedição do alvará dos valores
incontroversos.É o relatório. DECIDO.Após a decisão preclusa de fls. 386 que fixou os honorários advocatícios na fase do cumprimento do
julgado, estando resolvida a divergência dos valores cobrados, a obrigação imposta foi cumprida, estando o autor satisfeito. Ante a satisfação da
obrigação imposta o feito deve ser arquivado, posto que não mais subsiste objeto a ser perseguido pela parte autora.Posto isto, com fundamento
no art. 794, I do CPC, declaro cumprida a obrigação decorrente de sentença, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, considerando
satisfeita a obrigação da TELEMAR NORTE LESTE S/A em relação a JOÃO APOLONIO DE LIMA.Expeçam-se dois alvarás, um em nome da
advogada do autor no porcentual de 20% dos valores liberados para o autor e outro em nome da empresa requerida para liberação dos valores
restantes depositados em conta judicial, independente de publicação da presente sentença. Após, arquive-se com baixa na distribuição.Custas
já satisfeitas.P.R.I.Caruaru (PE), 18 de outubro de 2010.MARUPIRAJA RAMOS RIBAS Juiz de Direito
309
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Expediente nº 2010.0544.001852
Interdição nº 1729-31.2009.8.17.0670
O Doutor Tomás de Aquino Pereira de Araújo, Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Gravatá, Estado de Pernambuco, em
virtude da lei, etc...
FAZ SABER a todos quantos o presente EDITAL virem, dele conhecimento tiverem e a quem interessar possa que, perante este Juízo e
Secretaria da 2ª Vara Cível, tramita a Ação Nº 1729-31.2009.8.17.0670, proposta por Josefa Maria dos Santos foi declarada por sentença em seus
autos a interdição, conforme o CPC no art. 1184, de RINALDO JOSÉ DOS SANTOS , brasileira, solteira, residente na Rua Belo Horizonte, 21,
Nossa Senhora, Gravatá-PE , por ser portador de esquisofrenia devido à doença classificada como CID F-20.5, sendo considerada totalmente
incapaz para os atos da vida civil, sendo-lhe nomeada curadora na pessoa de sua genitora JOSEFA MARIA DOS SANTOS, brasileira, residente
na Rua Belo Horizonte, 21, Nossa Senhora das Graças - Gravatá-PE.
Dado e passado no na cidade de Gravatá-PE, aos vinte e um dias do mês de outubro de 2010 (23.10.2010). E para que chegue ao
conhecimento de todos, eu, Maria da Conceição Medeiros Cruz, Chefe de Secretaria, o fiz digitar e o subscrevi. Bel. Tomás de Aquino Pereira
de Araújo - Juiz de Direito.
O Doutor Severiano de Lemos Antunes Júnior , Juiz de Direito da Vara Criminal da Comarca de Gravatá, do Estado de
FAZ SABER a(o) FERNANDO CORDEIRO DE OLIVEIRA , o qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo
de Direito, situado à R Quintino Bocaiúva, s/n - Centro Gravata/PE , tramita a ação de Ação Penal - Procedimento Sumário , sob o nº
0000406-88.2009.8.17.0670, aforada por , em desfavor de . Assim, fica o mesmo CITADO, querendo, apresentar resposta no prazo de 10 dias
contados do transcurso deste edital, conforme o art. 396, do CPP. E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Eudázio
Andrade M. da Silva , o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria. Gravatá (PE), 08/09/2010.
310
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS prolatadas nos autos dos processos
abaixo relacionados:
Ante o exposto, julgo encerrada a falência proposta em face de LOCME - Locação de Máquinas e Equipamentos Ltda., nos termos do artigo 75, §
3º do Decreto Lei Falimentar 7.661/45. Intimem-se os credores dos autos acerca da presente sentença, ficando desde já os mesmos autorizados
a desentranharem os documentos juntados, mediante juntada de certidão e cópia, e cientes de que a prescrição de seus créditos correrá a
partir do trânsito em julgado desta sentença. Oficie-se à Junta Comercial do Estado de Pernambuco - JUCEPE, comunicando o encerramento
da falência em tela. Igualmente, esclareço que o devedor falido só poderá exercer novamente a mercancia depois de declarado judicialmente o
cumprimento de suas obrigações, a teor dos artigos 135 e 136 do Decreto Lei 7.661/45. Publique-se, registre e intimem-se. Dê-se ciência ao Douto
Representante Ministerial. Cumpra-se. Jaboatão dos Guararapes (PE), 10 de agosto de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Ante o exposto, o que mais dos autos consta e com fulcro no art. 1102c do Estatuto Processual Civil, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO
ELABORADO NA INICIAL, para reconhecer, por sentença, a eficácia executiva plena ao mandado constante deste processo.Condeno, ainda, os
réus no pagamento dos honorários de sucumbência no percentual de 10% sobre o valor do montante da execução.Custas pelos promovidos.Na
forma do art. 1.102-C, após alterações promovidas pela Lei nº 11.232/05, intime-se a parte executada para, nos termos do art. 475-J, do CPC,
efetuar, no prazo de quinze dias, o pagamento do montante da condenação, advertindo-se-lhe que, caso não o efetue, será o valor acrescido de
multa no percentual de 10% (dez por cento).Em seguida, observado o disposto no art. 614, inciso II, do CPC, deverá ser expedido mandado de
penhora e avaliação.Juntado ao processo o auto de penhora e de avaliação, intime-se a executada, imediatamente, na pessoa de seu advogado
(arts. 236 e 237), ou, na falta deste, o seu representante legal, ou pessoalmente, por mandado, ou pelo correio, para, se assim entender, oferecer
impugnação no prazo de quinze dias, a qual poderá versar, exclusivamente, sobre as matérias constantes do art. 475-L, do CPC.Publique-se.
Registre-se. Intimem-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 28 de setembro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
311
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de direito aplicáveis à espécie, indefiro a inicial e, em conseqüência, julgo
extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, I, do Estatuto Processual Civil.Sem honorários. Condeno à parte autora
no pagamento das custas processuais. Transitada em julgado, arquivem-se os autos, independente de nova conclusão ao Juízo.Publique-se,
Registre-se. Intime-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 6 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de direito aplicáveis à espécie, indefiro a inicial e, em conseqüência, julgo
extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, I, do Estatuto Processual Civil.Custas já satisfeitas.Sem honorários. Transitada
em julgado, arquivem-se os autos, independente de nova conclusão ao Juízo.Publique-se, Registre-se. Intime-se.Jaboatão dos Guararapes (PE),
24 de setembro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de direito aplicáveis à espécie, indefiro a inicial e, em conseqüência,
julgo extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, I, do Estatuto Processual Civil.Custas já satisfeitas. Sem honorários.
Transitada em julgado, arquivem-se os autos, independente de nova conclusão ao Juízo.Publique-se, Registre-se. Intime-se.Jaboatão dos
Guararapes (PE), 8 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Ante o exposto, com base no art. 267, IV do CPC, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. Custas satisfeitas. Sem
honorários à mingua de apresentação de resposta. Após o trânsito em julgado desta decisão, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se.
Intime-se. Jaboatão dos Guararapes (PE), 11 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
312
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Ante o exposto, com base no art. 267, IV do CPC, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO.Revogo a liminar de
fls. 20/23. Custas satisfeitas. Sem honorários.Após o trânsito em julgado desta decisão, arquivem-se os autos.Publique-se. Registre-se. Intime-
se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 11 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Ante o exposto, HOMOLOGO por sentença o acordo firmado pelas partes às fls. 49/53, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos,
liquidando o débito mencionado no citado acordo, com fundamento no art. 158 do Código de Processo Civil, pondo termo ao processo com
resolução do mérito, a teor do art. 269, inciso III, do Código de Processo Civil.Revogo a liminar de fls. 21/22.Custas já satisfeitas. Honorários
conforme pactuado pelas partes no acordo ora homologado.Após o trânsito em julgado desta decisão, arquivem-se os autos.Publique-se. Registre-
se. Intimem-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 24 de setembro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Assim, homologo, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) e, em conseqüência, extingo
o processo sem julgamento do mérito (art. 267, VIII, CPC). Revogo a liminar de fls. 22/24. Custas pelo demandante, já satisfeitas. Condeno a parte
autora nos honorários sucumbenciais a base de 10% sobre o valor da causa. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado,
arquivem-se os autos. Jaboatão dos Guararapes (PE), 11 de outubro de 2010. José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Ante o exposto, com base no art. 267, IV do CPC, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. Custas satisfeitas. Sem
honorários. Após o trânsito em julgado desta decisão, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Jaboatão dos Guararapes (PE),
13 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
313
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Ante o exposto, atendo ao que mais dos autos consta e aos princípios de Direito aplicáveis à espécie, JULGO EXTINTA A PRESENTE AÇÃO SEM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do art. 267, VI, do Estatuto Processual Civil, cuja liminar declaro revogada e com isto restabelecendo
o estado anterior. Custas satisfeitas. Sem honorários.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.Publique-se. Registre-se. Intimem-
se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 13 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Ante o exposto, com fulcro na fundamentação supra e nos arts. 186 e 945 do Código Civil, julgo parcialmente procedente o pedido formulado
pela parte autora para condenar a ré no pagamento da quantia de R$ 10.000,00 (dez mil reais), em virtude dos danos materiais produzidos
pela devastação de toda a sua plantação. Condeno, ainda, a parte ré no pagamento de indenização por danos morais decorrente da angústia
sofrida pela privação de seu sustento e de sua família, na quantia de R$ 10.000,00 (dez mil reais).Incidirá sobre o valor total da indenização
juros moratórios contados a partir do evento danoso (Súmula 54, STJ), no índice de 1% ao mês, com base no art. 406 da Lei nº 10.406/02, de
10.01.2002, combinado com o art. 161, §1.º do Código Tributário Nacional. Incidirá, ainda, sobre o valor devido, correção monetária calculada
com base na tabela do ENCOJE e contada a partir desta decisão, no tocante aos danos morais (Súmula 362, STJ) e a partir do evento danoso,
no tocante aos danos materiais.Considerando a sucumbência recíproca, as partes arcarão com as custas processuais e honorários advocatícios
na proporção de 2/3 (dois terços) por parte da ré e 1/3 (um terço) por parte da autora. Os honorários sucumbenciais serão calculados em 15%
(quinze por cento) sobre o valor da condenação.A parte autora está dispensada do pagamento de sua parte nas custas processuais, haja vista
a concessão dos benefícios da Justiça Gratuita.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Jaboatão dos Guararapes, 13 de outubro de 2010. José
Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Ante o exposto, com fundamento no art. 1.197 do código Civil c/c o art. 926 e ss. do CPC, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO para reconhecer e
consolidar a posse plena e exclusiva do bem em demanda nas mãos do autor, considerando rescindido o contrato de arrendamento de que trata
os autos.Condeno a ré nas despesas processuais e honorários advocatícios que fixo em 10% sobre o valor da causa.Publique-se. Registre-se.
Intimem-se.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.Jaboatão dos Guararapes, 13 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas
Filho Juiz de Direito
314
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de direito aplicáveis à espécie, indefiro a inicial e, em conseqüência, julgo
extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, I, do Estatuto Processual Civil.Sem honorários. Condeno à parte autora
no pagamento das custas processuais. Transitada em julgado, arquivem-se os autos, independente de nova conclusão ao Juízo.Publique-se,
Registre-se. Intime-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 13 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Ante o exposto, com base no art. 267, IV do CPC, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. Custas satisfeitas. Sem
honorários. Após o trânsito em julgado desta decisão, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Jaboatão dos Guararapes (PE),
13 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Ante o exposto, o que mais dos autos consta e com fulcro no art. 1102c do Estatuto Processual Civil, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO
ELABORADO NA INICIAL, para reconhecer, por sentença, a eficácia executiva plena ao mandado constante deste processo.Condeno, ainda,
a ré no pagamento dos honorários de sucumbência no percentual de 10% sobre o valor do montante da execução.Custas pela promovida.Na
forma do art. 1.102-C, após alterações promovidas pela Lei nº 11.232/05, intime-se a parte executada para, nos termos do art. 475-J, do CPC,
efetuar, no prazo de quinze dias, o pagamento do montante da condenação, advertindo-se-lhe que, caso não o efetue, será o valor acrescido de
multa no percentual de 10% (dez por cento).Em seguida, observado o disposto no art. 614, inciso II, do CPC, deverá ser expedido mandado de
penhora e avaliação.Juntado ao processo o auto de penhora e de avaliação, intime-se a executada, imediatamente, na pessoa de seu advogado
(arts. 236 e 237), ou, na falta deste, o seu representante legal, ou pessoalmente, por mandado, ou pelo correio, para, se assim entender, oferecer
impugnação no prazo de quinze dias, a qual poderá versar, exclusivamente, sobre as matérias constantes do art. 475-L, do CPC.Publique-se.
Registre-se. Intimem-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 13 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de direito aplicáveis à espécie, indefiro a inicial e, em conseqüência, julgo
extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, I, do Estatuto Processual Civil.Sem honorários. Condeno à parte autora
no pagamento das custas processuais. Transitada em julgado, arquivem-se os autos, independente de nova conclusão ao Juízo.Publique-se,
Registre-se. Intime-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 15 de outubro de 2010. José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
315
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Assim, homologo, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) e, em conseqüência, extingo
o processo sem julgamento do mérito (art. 267, VIII, CPC). Sem honorários, à míngua de apresentação de resposta.Revogo a liminar de fls.
36/37. Custas pelo demandante, já satisfeitas.Publique-se. Registre-se. Intime-se.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.Jaboatão
dos Guararapes, 15 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Ante o exposto, HOMOLOGO por sentença o acordo firmado pelas partes, às fls. 33/34, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos,
liquidando o débito mencionado no citado acordo, com fundamento no art. 158 do Código de Processo Civil, pondo termo ao processo com
resolução do mérito, a teor do art. 269, inciso III, do Código de Processo Civil.Custas já satisfeitas. Sem honorários. Após o trânsito em julgado
desta decisão, arquivem-se os autos.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 18 de outubro de 2010.José Alberto
de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Ante o exposto, com base no art. 267, IV do CPC, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO.Sem custas, ante a
concessão dos benefícios da Justiça Gratuita. Sem honorários, à mingua de apresentação de resposta.Após o trânsito em julgado desta decisão,
arquivem-se os autos.Publique-se. Registre-se. Intime-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 18 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas
FilhoJuiz de Direito
316
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Ante ao exposto, com fulcro no art. 267, IV, do CPC, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Custas satisfeitas.
Sem honorários. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos. Publique-se. Registre-se. Intime-se. CUMPRA-SE. Jaboatão dos
Guararapes, 27 de setembro de 2010. José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de direito aplicáveis à espécie, indefiro a inicial e, em conseqüência, julgo
extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, I, do Estatuto Processual Civil. Sem custas. Sem honorários. Transitada em
julgado, arquivem-se os autos, independente de nova conclusão ao Juízo. Publique-se, Registre-se. Intime-se. Jaboatão dos Guararapes (PE),
18 de outubro de 2010. José Alberto de Barros Freitas Filho Juiz de Direito
Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de direito aplicáveis à espécie, indefiro a inicial e, em conseqüência, julgo
extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, I, do Estatuto Processual Civil.Sem custas. Sem honorários.Transitada em
julgado, arquivem-se os autos, independente de nova conclusão ao Juízo.Publique-se, Registre-se. Intime-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 18
de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Ante o exposto, HOMOLOGO por sentença o acordo firmado pelas partes às fls. 105/106, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos,
liquidando o débito mencionado no citado acordo, com fundamento no art. 158 do Código de Processo Civil, pondo termo ao processo com
317
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
resolução do mérito, a teor do art. 269, inciso III, do Código de Processo Civil.Determino a expedição de alvará para levantamento do depósito
Judicial - fl. 111.Sem custas, ante a gratuidade da Justiça. Honorários conforme estipulado no Termo de Conciliação.Após o trânsito em julgado
desta decisão, arquivem-se os autos.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 14 de outubro de 2010.José Alberto
de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Assim, homologo, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) e, em conseqüência, extingo
o processo sem julgamento do mérito (art. 267, VIII, CPC). Sem honorários, à míngua de apresentação de resposta. Custas pelo demandante,
já satisfeitas. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Jaboatão dos Guararapes, 28 de outubro
de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Assim, homologo, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) e, em conseqüência, extingo
o processo sem julgamento do mérito (art. 267, VIII, CPC). Sem honorários, à míngua de apresentação de resposta. Revogo a liminar de fls.
28/29. Custas pelo demandante, já satisfeitas. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Jaboatão
dos Guararapes, 28 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Assim, homologo, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) e, em conseqüência, extingo
o processo sem julgamento do mérito (art. 267, VIII, CPC). Sem honorários, à míngua de apresentação de resposta. Custas pelo demandante,
já satisfeitas. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Jaboatão dos Guararapes, 28 de outubro
de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
318
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Assim, homologo, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) e, em conseqüência, extingo
o processo sem julgamento do mérito (art. 267, VIII, CPC). Sem custas. Sem honorários, à míngua de apresentação de resposta. Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Jaboatão dos Guararapes, 28 de outubro de 2010.José Alberto de
Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Assim, homologo, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) e, em conseqüência, extingo
o processo sem julgamento do mérito (art. 267, VIII, CPC). Sem honorários, à míngua de apresentação de resposta. Condeno o autor em custas
complementares. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Jaboatão dos Guararapes, 28 de outubro
de 2010. José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de Direito aplicáveis à espécie, homologo o acordo de vontades expresso
às fls. 115/118, dos autos do processo n.º 0002763-72.2010.8.17.0810, e extingo ambos os feitos com resolução do mérito, nos termos do art.
269, III, do Estatuto Processual Civil. Ademais, no que se refere ao requerimento de DESISTÊNCIA da ação apresentado pelo requerente em
relação ao primeiro e segundo demandados - fl. 115, entendo que estes réus anuíram tacitamente ao pedido de desistência, vez que, apesar de
intimados para se pronunciarem, conforme certidão de publicação de fl. 123, permaneceram inertes (art. 267, § 4º, CPC). Assim, homologo, para
que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) em relação Banco do Brasil S/A e ao 2º Cartório de
Protesto de Títulos de Crédito de Jaboatão dos Guararapes/PE, em conseqüência, extingo o processo sem julgamento do mérito em relação a
estes réus (art. 267, VIII, CPC). Custas satisfeitas. Honorários conforme previsto no acordo. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Jaboatão dos Guararapes, 28 de outubro de 2010. José Alberto de Barros Freitas Filho Juiz de Direito
Ante o exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de Direito aplicáveis à espécie, homologo o acordo de vontades expresso
às fls. 115/118, dos autos do processo n.º 0002763-72.2010.8.17.0810, e extingo ambos os feitos com resolução do mérito, nos termos do art.
269, III, do Estatuto Processual Civil. Ademais, no que se refere ao requerimento de DESISTÊNCIA da ação apresentado pelo requerente em
relação ao primeiro e segundo demandados - fl. 115, entendo que estes réus anuíram tacitamente ao pedido de desistência, vez que, apesar de
319
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
intimados para se pronunciarem, conforme certidão de publicação de fl. 123, permaneceram inertes (art. 267, § 4º, CPC). Assim, homologo, para
que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada pelo autor (art. 158 CPC) em relação Banco do Brasil S/A e ao 2º Cartório de
Protesto de Títulos de Crédito de Jaboatão dos Guararapes/PE, em conseqüência, extingo o processo sem julgamento do mérito em relação a
estes réus (art. 267, VIII, CPC). Custas satisfeitas. Honorários conforme previsto no acordo. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Jaboatão dos Guararapes, 28 de outubro de 2010. José Alberto de Barros Freitas Filho Juiz de Direito
Ante o exposto, HOMOLOGO por sentença o acordo firmado pelas partes, às fls. 83/84, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos, com
fundamento no art. 158 do Código de Processo Civil, pondo termo ao processo com resolução do mérito, a teor do art. 269, inciso III, do Código
de Processo Civil. Custas já satisfeitas. Honorário conforme previstos no acordo ora homologado. Após o trânsito em julgado desta decisão,
arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Jaboatão dos Guararapes (PE), 30 de setembro de 2010.José Alberto de Barros
Freitas FilhoJuiz de Direito1
Ante o exposto, julgo extinto o presente feito sem resolução do mérito, com fulcro no artigo 267, IV, do Código de Processo Civil. Custas já
satisfeitas. Sem honorários. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Jaboatão dos Guararapes
(PE), 28 de outubro de 2010.José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
320
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:
321
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
322
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:
323
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
DESPACHO ORDINATÓRIO : Art. 162, § 4º do CPC e Instrução Normativa nº 01/2009 Intime-se à parte autora, através de seu advogado, para
que forneça cópias da inicial suficientes para a citação dos réus, no prazo de dez (10) dias. Bem como, para subscrever a petição inicial apócrifa,
às fls. 04, no prazo de dez (10) dias.
324
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO , Juíza de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca do Jaboatão dos Guararapes-PE, em
virtude da Lei, etc... FAZ SABER a quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente a VALDSON PEREIRA DA
SILVA , que se encontra em local incerto e desconhecido, que perante este Juízo foi requerida uma AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO , processo
Nº 0011062-38.2010.8.17.0810 , movida por V. P. S. contra VALDSON PEREIRA DA SILVA , e como o requerido encontra-se em local incerto
e não sabido, mandei expedir o presente edital do qual CITO-O E O DOU POR CITADO, para todos os termos da presente Ação, bem como
para oferecer resposta no prazo de 15 (quinze) dias que somente fluirá a partir da data da audiência, caso não haja acordo, contado do término
do prazo assinalado neste edital, sob pena de revelia e confissão. Fica ainda a citada no presente edital intimado para comparecer à audiência
prévia de Tentativa de Conciliação/Transformação do Divórcio em Consensual a ser realizada no dia 14/09/2011, às 10:10 horas . Advertência:
Incubirá à parte diligenciar o comparecimento de testemunhas independentemente de intimação, máximo de 03 (três). ARTIGO 285 DO CPC:
"NÃO SENDO CONTESTADA A AÇÃO PRESUMEM-SE ACEITOS COMO VERDADEIROS OS FATOS ARTICULADOS NA INICIAL". "CUMPRA-
SE". DADO E PASSADO nesta cidade do Jaboatão dos Guararapes-PE, aos 22 de outubro de 2010. Eu, _____________________, Augusto
Moura Brandão, Chefe de Secretaria, o digitei e assino.
________________________________________
Dra. Ricarda Maria Guedes Alcoforado
Juíza de Direito
EDITAL DE INTIMAÇÃO
PRAZO DE 30 DIAS
A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO , Juíza de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca de Jaboatão dos Guararapes-PE, em
virtude da Lei, etc... FAZ SABER a quantos o presente Edital de Intimação virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente a JAIME DE
ANDRADE SILVA NETO, OAB/PE Nº 19.944, procurador nos autos da ação de AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE, processo nº
0003416-21.2003.8.17.0810, proposta por C. A. B. A. contra F. A. A. S. O. , ajuizada perante este juízo da 1ª vara de família, que por este edital,
INTIMA-O E O DÁ POR INTIMADO, para audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO a ser realizada no dia 07/07/2011, às 10:10 horas .
DADO E PASSADO na Cidade de Jaboatão dos Guararapes-PE, 29 de outubro de 2010. Eu____Manoela Tavares C. de Albuquerque, estagiária,
digitei. Eu,_____________, (Augusto Moura Brandão), Analista Judiciário, Chefe de Secretaria da 1ª Vara de Família, conferi e subscrevo.
A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO, Juíza de Direito da 1ª Vara de Família e Registro Civil da Comarca do Jaboatão dos
Guararapes, Estado de Pernambuco, em virtude da lei, etc...
FAZ SABER, a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e cartório, tramitou o processo de
SUBSTITUIÇÃO DE CURATELA n.º 0013405-75.2008.8.17.0810 , requerida por CELIA FERNANDA PEREIRA DE FREITAS SILVA em face
de MARIA DO CARMO PEREIRA DE FREITAS , que foi considerado(a) absolutamente incapaz para os atos da vida civil por apresentar doença
mental e/ou deficiência mental, tendo sido decretada a interdição do(a) mesmo(a) por sentença, sendo-lhe nomeado(a) Curador(a) na pessoa de
CELIA FERNANDA PEREIRA DE FREITAS SILVA , brasileira, casada, do lar, portadora da Cédula de Identidade nº 5.835.902-SDS/PE, residente
325
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
à Rua Joaquim Nabuco, nº 52, Vista Alegre, Jaboatão dos Guararapes/PE, para exercer a curatela com os poderes referidos nos arts. 453, 422
a 431, todos do CC. Para que chegue ao conhecimento de todos foi expedido o presente EDITAL , que será publicado no Diário oficial por três
(03) vezes com intervalo de 10 dias nos termos do art. 1.184 do CPC. Dado e passado na Cidade do Jaboatão dos Guararapes-PE, aos 22 (vinte
e dois) dias do mês de outubro de 2010. Eu,___________ Luis Sérgio Alves da Silva (Técnico Judiciário), digitei. Eu,______________Augusto
Moura Brandão (Chefe de Secretária), conferi e subscrevo.
A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO, Juíza de Direito da 1ª Vara de Família e Registro Civil da Comarca do Jaboatão dos
Guararapes, Estado de Pernambuco, em virtude da lei, etc...
FAZ SABER, a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e cartório, tramitou o processo de
INTERDIÇÃO n.º 0008003-13.2008.8.17.0810 , requerida por MARIA EUNICE DOS SANTOS em face de MACILENE BARBOZA DOS
SANTOS , que foi considerado(a) absolutamente incapaz para os atos da vida civil por apresentar doença mental e/ou deficiência mental, tendo
sido decretada a interdição do(a) mesmo(a) por sentença, sendo-lhe nomeado(a) Curador(a) na pessoa de MARIA EUNICE DOS SANTOS ,
brasileira, solteira, portador da Cédula de Identidade nº 3.627.399-SSP/PE, CPF nº 712.277.504-63, residente à Rua Jaboatão, nº 68, Loteamento
Colônia, Vila Rica, Jaboatão dos Guararapes/PE, para exercer a curatela com os poderes referidos nos arts. 453, 422 a 431, todos do CC. Para
que chegue ao conhecimento de todos foi expedido o presente EDITAL , que será publicado no Diário oficial por três (03) vezes com intervalo
de 10 dias nos termos do art. 1.184 do CPC. Dado e passado na Cidade do Jaboatão dos Guararapes-PE, aos 26 (vinte e seis) dias do mês de
outubro de 2010. Eu,___________ Luis Sérgio Alves da Silva (Técnico Judiciário), digitei. Eu,______________Augusto Moura Brandão (Chefe
de Secretária), conferi e subscrevo.
A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO , Juíza de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca do Jaboatão dos Guararapes-PE, em
virtude da Lei, etc... FAZ SABER a quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente a JOSENILDA MARIA DE
LIMA , que se encontra em local incerto e desconhecido, que perante este Juízo foi requerida uma AÇÃO DE REVISÃO DE ALIMENTOS C/C
PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA , processo Nº 0016246-72.2010.8.17.0810, movida por A. T. A. contra G. H. L. A.; G. L. A.; G. L. A.; A.
L. A. e C. S. L. A , e como a requerida encontra-se em local incerto e não sabido, mandei expedir o presente edital do qual CITO-A E O DOU
POR CITADA, para todos os termos da presente Ação, bem como para oferecer resposta no prazo de 15 (quinze) dias que somente fluirá a partir
da data da audiência, caso não haja acordo, contado do término do prazo assinalado neste edital, sob pena de revelia e confissão. Fica ainda o
citado no presente edital intimado para comparecer à audiência de Conciliação e Julgamento a ser realizada no dia 14/09/2011, às 09:50 horas .
Advertência: Incubirá à parte diligenciar o comparecimento de testemunhas independentemente de intimação, máximo de 03 (três). ARTIGO 285
DO CPC: "NÃO SENDO CONTESTADA A AÇÃO PRESUMEM-SE ACEITOS COMO VERDADEIROS OS FATOS ARTICULADOS NA INICIAL".
"CUMPRA-SE". DADO E PASSADO nesta cidade do Jaboatão dos Guararapes-PE, aos 25 de outubro de 2010. Eu, _____________________,
Augusto Moura Brandão, Chefe de Secretaria, o digitei e assino.
A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO, Juíza de Direito da 1ª Vara de Família e Registro Civil da Comarca do Jaboatão dos
Guararapes, Estado de Pernambuco, em virtude da lei, etc...
326
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
FAZ SABER, a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e cartório, tramitou o processo de
INTERDIÇÃO n.º 0007332-87.2008.8.17.0810 , requerida por SEVERINA HELENA CORREIA DE OLIVEIRA em face de VALDEMIR LOBO
DE OLIVEIRA FILHO , que foi considerado(a) absolutamente incapaz para os atos da vida civil por apresentar doença mental e/ou deficiência
mental, tendo sido decretada a interdição do(a) mesmo(a) por sentença, sendo-lhe nomeado(a) Curador(a) na pessoa de SEVERINA HELENA
CORREIA DE OLIVEIRA , brasileira, casada, portador da Cédula de Identidade nº 880.388 -SSP/PE, CPF nº 084.284.844.49, residente à Rua
Adalberto Coimbra, nº 52-A, Jardim Jordão, Jaboatão dos Guararapes/PE, para exercer a curatela com os poderes referidos nos arts. 453, 422 a
431, todos do CC. Para que chegue ao conhecimento de todos foi expedido o presente EDITAL , que será publicado no Diário oficial por três (03)
vezes com intervalo de 10 dias nos termos do art. 1.184 do CPC. Dado e passado na Cidade do Jaboatão dos Guararapes-PE, aos 25 (vinte
cinco) dias do mês de outubro de 2010. Eu,___________ Luis Sérgio Alves da Silva (Técnico Judiciário), digitei. Eu,______________Augusto
Moura Brandão (Chefe de Secretária), conferi e subscrevo.
A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO, Juíza de Direito da 1ª Vara de Família e Registro Civil da Comarca do Jaboatão dos
Guararapes, Estado de Pernambuco, em virtude da lei, etc...
FAZ SABER, a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e cartório, tramitou o processo de
INTERDIÇÃO n.º 0000296-28.2007.8.17.0810 , requerida por DINALVA BATISTA DE MOURA em face de ROGÉRIO BERNARDO DE
MOURA , que foi considerado(a) absolutamente incapaz para os atos da vida civil por apresentar doença mental e/ou deficiência mental, tendo
sido decretada a interdição do(a) mesmo(a) por sentença, sendo-lhe nomeado(a) Curador(a) na pessoa de DINALVA BATISTA DE MOURA
, brasileira, casada, portador da Cédula de Identidade nº 2.035.044-SSP/PE, residente à Rua Altemar Dutra, nº 168, Curado IV, Jaboatão dos
Guararapes/PE, para exercer a curatela com os poderes referidos nos arts. 453, 422 a 431, todos do CC. Para que chegue ao conhecimento de
todos foi expedido o presente EDITAL , que será publicado no Diário oficial por três (03) vezes com intervalo de 10 dias nos termos do art. 1.184
do CPC. Dado e passado na Cidade do Jaboatão dos Guararapes-PE, aos 22 (vinte e dois) dias do mês de outubro de 2010. Eu,___________
Luis Sérgio Alves da Silva (Técnico Judiciário), digitei. Eu,______________Augusto Moura Brandão (Chefe de Secretária), conferi e subscrevo.
EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO DE 30 DIAS
A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO , Juíza de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca do Jaboatão dos Guararapes-PE,
em virtude da Lei, etc... FAZ SABER a quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente a JOSÉ CARLOS DA
SILVA , que encontra-se em local incerto e desconhecido, que perante este Juízo foi requerida uma AÇÃO DECLATÓRIO , processo Nº
0006318-10.2004.8.17.0810, movida por G. R. S. contra Q. N. S.; C. R. S.; R. M. S. e JOSÉ CARLOS DA SILVA , e como o réu encontra-
se em local incerto e não sabido, mandei expedir o presente edital do qual CITO-O E O DOU POR CITADO, para todos os termos da presente
Ação, bem como para oferecer resposta no prazo de 15 (quinze) dias, contado do término do prazo assinalado neste edital, sob pena de revelia e
confissão. Advertência: Incubirá à parte diligenciar o comparecimento de testemunhas independentemente de intimação. ARTIGO 285 DO CPC:
"NÃO SENDO CONTESTADA A AÇÃO PRESUMEM-SE ACEITOS COMO VERDADEIROS OS FATOS ARTICULADOS NA INICIAL". "CUMPRA-
SE". DADO E PASSADO nesta cidade do Jaboatão dos Guararapes-PE, aos 28 de outubro de 2010. Eu, _____________________, Augusto
Moura Brandão, Chefe de Secretaria, o digitei e assino.
________________________________________
Dra. Ricarda Maria Guedes Alcoforado
Juíza de Direito
EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO DE 30 DIAS
A Dra. RICARDA MARIA GUEDES ALCOFORADO , Juíza de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca do Jaboatão dos Guararapes-PE, em
virtude da Lei, etc... FAZ SABER a quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente aos JOSENILTON MOREIRA
DE LIMA , que se encontra em local incerto e desconhecido, que perante este Juízo foi requerida uma AÇÃO DE GUARDA , processo Nº
0018068-96.2010.8.17.0810, movida por P. C. B. contra JOSENILTON MOREIRA DE LIMA , e como o réu encontra-se em local incerto e
327
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
não sabido, mandei expedir o presente edital do qual CITO-O E O DOU POR CITADO, para todos os termos da presente Ação, bem como
para oferecer resposta no prazo de 15 (quinze) dias, contado do término do prazo assinalado neste edital, sob pena de revelia e confissão.
Advertência: Incubirá à parte diligenciar o comparecimento de testemunhas independentemente de intimação. ARTIGO 285 DO CPC: "NÃO
SENDO CONTESTADA A AÇÃO PRESUMEM-SE ACEITOS COMO VERDADEIROS OS FATOS ARTICULADOS NA INICIAL". "CUMPRA-SE".
DADO E PASSADO nesta cidade do Jaboatão dos Guararapes-PE, aos 05 de novembro de 2010. Eu, _____________________, Augusto Moura
Brandão, Chefe de Secretaria, o digitei e assino.
________________________________________
Dra. Ricarda Maria Guedes Alcoforado
Juíza de Direito
328
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:
329
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS proferidas, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:
330
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
expeça o competente alvará/tranferência bancária para levantamento do preço depositado em nome da expropriada, observando-se para tanto
o disposto no na LD, Art. 34. Satisfeito o preço, servirá este como título hábil à transferência de domínio à expropriante, expedindo-se Carta
de Adjudicação. Após o transito em julgado, dê-se baixa na Distribuição e arquive-se com as cautelas de Lei. Olinda, 20 de outubro de 2010.
Luciana Maranhão. Juíza de Direito"
331
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
de mora, aplicando-se, por se tratar de remuneração de servidor, a forma da Lei Federal 9494/97, Art. 1º - F, alterada pela Lei nº 11.960/2009.
Em homenagem ao princípio da causalidade, condeno Município de Olinda ao pagamento das custas processuais e verba advocatícia, que ora
fixo em 5% (cinco por cento) sobre o valor do débito atualizado, considerando a valoração do trabalho desempenhado e ao critério da equidade,
nos termos do CPC, art. 20, §4º. Olinda, 19 de outubro de 2010. Luciana Maranhão. Juíza de Direito"
332
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:
333
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
feita, em juízo sumário cognitivo, tenho que há hipótese de violação da normatização ( Lei Municipal nº13, art. 166 e 172), bem como que os
documentos e alegações acima citados, construídos que foram com base em atos da administração, os quais gozam de presunção de legalidade e
legitimidade, aparentemente dão legitimidade às assertivas do suplicante. Diga-se, o laudo de Vistoria Administrativa apresentado às fls. dos autos
respalda a narrativa do Município, na medida em que se constata a irregularidade da atividade no local, consubstanciando prova suficiente do
requisito do fumus boni iuris alegado. O periculum in mora é sucedâneo natural do retrocitado requisito, devendo sua análise ser realçada uma vez
existente aparentemente um bom direito. No caso, o perigo na demora em relação ao perecimento de direito encontra-se evidenciado nos prejuízos
causados à incolumidade pública. Do exposto, Defiro o pedido de liminar vez que presentes os requisitos legais. Expeça-se mandado.Cite-se
o suplicado para, querendo, apresentar sua defesa no prazo de Lei, (CPC, art. 802).Cientifique-se, ainda, que, ultrapassado in albis o prazo
serão admitidos como verdadeiros os fatos articulados na exordial, salvo se do contrário resultar a prova dos autos. P.I.Olinda, 07 de outubro
de 2010.Luciana Maranhão Juíza de Direito.
334
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
335
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
espectador inerte da batalha judicial, passando a assumir posição ativa, bem como ciente da morosidade inerente aos mecanismos da Justiça ,
Resolvo, primeiro, Devolver os autos à 2ª Vara Civil desta Comarca por não ser desta Especializada a competência para conhecer e julgar a
presente actio e, em conseqüência, determino a remessa deste feito a Distribuição. Entrementes, se assim não assentir aquele Ínclito Julgador,
Suscito o Conflito de Competência, nos termos do Código de Processo Civil, art. 116, perante o Egrégio Tribunal. Publicado, aguarde-se decurso
do prazo para recursos.Olinda, 21 de 0utubro de 2010. Luciana Maranhão - Juíza de Direito.
336
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
337
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
O Doutor TEODOMIRO NORONHA CARDOZO, MM. Juiz de Direito Segunda Substituta da 1ª Vara Criminal e Privativa do Tribunal do
Júri , em virtude da Lei, etc.
FAÇO SABER a todos quantos o presente Edital virem, conhecimento ou notícia tiverem e a quem interessar possa, que
de acordo com os ditames do art. 425 do Código de Processo Penal, por este Juízo foi procedido ao Alistamento Geral de Jurados,
residentes nesta Comarca, cuja relação assim ficou constituída para funcionamento no ano vindouro de 2009.
Ficam cientes os senhores abaixo do teor dos arts. 436 usque 446 abaixo transcritos:
Da Função do Jurado
(Incluído pela Lei nº 11.689, de 2008)
Art. 436. O serviço do júri é obrigatório. O alistamento compreenderá os cidadãos maiores de 18 (dezoito) anos de notória idoneidade.
§ 1 o Nenhum cidadão poderá ser excluído dos trabalhos do júri ou deixar de ser alistado em razão de cor ou etnia, raça, credo, sexo,
profissão, classe social ou econômica, origem ou grau de instrução.
§ 2 o A recusa injustificada ao serviço do júri acarretará multa no valor de 1 (um) a 10 (dez) salários mínimos, a critério do juiz, de
acordo com a condição econômica do jurado.
Art. 437. Estão isentos do serviço do júri:
I - o Presidente da República e os Ministros de Estado;
II - os Governadores e seus respectivos Secretários;
III - os membros do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas e das Câmaras Distrital e Municipais;
IV - os Prefeitos Municipais;
V - os Magistrados e membros do Ministério Público e da Defensoria Pública;
VI - os servidores do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública;
VII - as autoridades e os servidores da polícia e da segurança pública;
VIII - os militares em serviço ativo;
IX - os cidadãos maiores de 70 (setenta) anos que requeiram sua dispensa;
X - aqueles que o requererem, demonstrando justo impedimento.
Art. 438. A recusa ao serviço do júri fundada em convicção religiosa, filosófica ou política importará no dever de prestar serviço
alternativo, sob pena de suspensão dos direitos políticos, enquanto não prestar o serviço imposto.
§ 1 o Entende-se por serviço alternativo o exercício de atividades de caráter administrativo, assistencial, filantrópico ou mesmo
produtivo, no Poder Judiciário, na Defensoria Pública, no Ministério Público ou em entidade conveniada para esses fins.
§ 2 o O juiz fixará o serviço alternativo atendendo aos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade.
Art. 439. O exercício efetivo da função de jurado constituirá serviço público relevante, estabelecerá presunção de idoneidade moral e
assegurará prisão especial, em caso de crime comum, até o julgamento definitivo.
Art. 440. Constitui também direito do jurado, na condição do art. 439 deste Código, preferência, em igualdade de condições, nas
licitações públicas e no provimento, mediante concurso, de cargo ou função pública, bem como nos casos de promoção funcional ou
remoção voluntária.
Art. 441. Nenhum desconto será feito nos vencimentos ou salário do jurado sorteado que comparecer à sessão do júri.
Art. 442. Ao jurado que, sem causa legítima, deixar de comparecer no dia marcado para a sessão ou retirar-se antes de ser dispensado
pelo presidente será aplicada multa de 1 (um) a 10 (dez) salários mínimos, a critério do juiz, de acordo com a sua condição econômica.
Art. 443. Somente será aceita escusa fundada em motivo relevante devidamente comprovado e apresentada, ressalvadas as hipóteses
de força maior, até o momento da chamada dos jurados.
Art. 444. O jurado somente será dispensado por decisão motivada do juiz presidente, consignada na ata dos trabalhos.
445. O jurado, no exercício da função ou a pretexto de exercê-la, será responsável criminalmente nos mesmos termos em que o são
os juízes togados.
Art. 446. Aos suplentes, quando convocados, serão aplicáveis os dispositivos referentes às dispensas, faltas e escusas e à equiparação
de responsabilidade penal prevista no art. 445 deste Código.
338
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
01. SÉRGIO RICARDO DE SOUZA, ESTUDANTE, Endereço: TRAVESSA NELSON FERREIRA 125 CASA-C MARANGUAPE I
CEP: 53.441-361
02. SUSY MILLENE DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E CINCO 0 QD.85 BL.12 AP.106 MARANGUAPE I CEP:
53.441-310
04. SHEILA REIS DE SOUZA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E UM 305 QD 59 BL 04 APT 305 MARANGUAPE I CEP:
53.441-080
06. ELIENE DA SILVA CARDOSO DONA DE CASA, Endereço: RUA NELSON FERREIRA 175 C MARANGUAPE I CEP: 53.441-360
07.
08. SEVERINO FERREIRA DA SILVA, APOSENTADO, Endereço: RUA OITENTA E SETE 40 AP 307 MARANGUAPE I CEP:
53.441-330
09. TONY KLEBER LIMA AGUIAR DA SILVA , ESTUDANTE, Endereço: RUA QUARENTA E QUATRO 75 MARANGUAPE I CEP:
53.443-480
10. VERENICE SOUZA DA COSTA SILVA , DONA DE CASA , Endereço: AVENIDA BRASIL 100 A MARANGUAPE I CEP:
53.441-600
11. MANOEL VALENTIM PESSOA, FUNCIONÁRIO PÚBLICO, INSCRITO NO RG Nº1.194.723 SSP - PE, RESIDENTE Á RUA
ITAPETIM, Nº 55- CASA A-JANGA-PAULISTA-PE -TEL: 34366640
JULIANA BARBOSA DO NASCIMENTO, ESTUDANTE, Endereço: RUA VINTE E UM 56 MARANGUAPE I CEP: 53.443-530
MARIA APARECIDA BASÍLIO DA ESTUDANTE, Endereço: RUA SESSENTA E SEIS 36 MARANGUAPE I CEP: 53.441-255
PAULO HENRIQUE CLEMENTINO TEIXEIRA, ESTUDANTE,.Endereço: RUA OITENTA E UM QD59, BL.06, AP.106
MARANGUAPE I CEP: 53.441-080
ROSANGELA MARIA GOMES DE CASTRO FERREIRA, Endereço: RUA OITENTA E DOIS 0 QD 60 BL 04 AP 103
MARANGUAPE I CEP: 53.441-090
MAXWELL JOSE DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA NOVENTA E OITO 65 MARANGUAPE I CEP: 53.441-480
ALBANY DOS PASSOS PEREIRA, ESTUDANTE, Endereço: RUA NOVENTA E DOIS 45 MARANGUAPE I CEP: 53.441-420
AMARA DE LEMOS LIMA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E QUATRO 90 QD-61,BL-03,APT-207 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-300
EDGESSE CUNHA MENEZES JUNIOR ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO, Endereço: RUA NOVENTA E CINCO 169
MARANGUAPE I CEP: 53.441-450
NATALIA TAURINO DA SILVA ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E SEIS QD.63 BL.01 AP. 403 MARANGUAPE I CEP:
53.441-320
SANDRA LUCIA CABRAL DO NASCIMENTO, Endereço: RUA OITENTA E SETE 0 QD 65 BL.12 AP.407 MARANGUAPE I
CEP: 53.441-330
SIDINEY ANDRADE LOPES ESTUDANTE, Endereço: RUA CINQUENTA 155 MARANGUAPE I CEP: 53.443-420
CAMILA GOMES DE LIMA AMORIM, ESTUDANTE, Endereço: RUA SETE 186 MARANGUAPE I CEP: 53.443-680
HEWERTON SEABRA AMARAL, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E SEIS 15 Aptº 201,QD 64, BL.11 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-320
LINDOMAR MARIA DOS SANTOS PEREIRA, ESTUDANTE, Endereço: RUA QUARENTA E SETE 106 MARANGUAPE I CEP:
53.443-450.
MARIA DAS NEVES NETO GUSMÃO, MANICURE E MAQUILADOR, Endereço: RUA OITENTA E SEIS 0 QD. 64 BL.09 AP.108
MARANGUAPE I CEP: 53.441-320
SEVERINO JOSE DE SANTANA ELETRICISTA E ASSEMELHADO Endereço: RUA NELSON FERREIRA 38 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-360
ERALDO JOSÉ DA SILVA - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS, Endereço: RUA
NELSON FERREIRA 125 C MARANGUAPE I CEP: 53.441-360
EVERALDO LOPES DA SILVA, OPERADOR DE APARELHOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL, Endereço: RUA NELSON
FERREIRA 175 C MARANGUAPE I CEP: 53.441-360
GILSON RAFAEL DOS ANJOS, Endereço: BECO DO SOLDADO 14 MARANGUAPE I CEP: 53.000-000
HENRIQUE HÉLVIO CAVALCANTI DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E DOIS 175 QD-59, BL-09, APT-401
MARANGUAPE I CEP: 53.441-090
RENATO FERREIRA DE LACERDA ESTUDANTE, Endereço: RUA CENTO E VINTE E CINCO 122 MARANGUAPE I CEP:
53.441-580
RENATO ROGÉRIO SANTOS DA SILVA, Endereço: RUA OITENTA E CINCO QD. 63 BL.06 AP.401 MARANGUAPE I CEP:
53.441-310
TAIS DA SILVA LOPES FERNANDES, ESTUDANTE, Endereço: TRAVESSA OITENTA E OITO 1125 MARANGUAPE I CEP:
53.441-341
WEDJA LOPES E SOUZA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E UM QD. 59 BL.05 AP.207 MARANGUAPE I CEP:
53.441-080
ANA LUISA GUIMARÃES DE SANTANA, ESTUDANTE, Endereço: RUA SETENTA E NOVE 50 QD 57 BL 02 APT 102
MARANGUAPE I CEP: 53.441-055
DOUGLAS HORTENCIO DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E CINCO 103 QD 63 BL 13 APT 103
MARANGUAPE I CEP: 53.441-310
LINDALVA GOMES BARBOSA, ESTUDANTE, Endereço: RUA VINTE E UM 56 MARANGUAPE I CEP: 53.443-530
MARIA SOLIDADE CORREIA DE LIMA, COMERCIÁRIO, Endereço: RUA CEM 146 MARANGUAPE I CEP: 53.441-500
MÔNICA MARIA DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: BECO DA CRECHE 23 CASA A JARDIM MARANGUAPE CEP:
53.400-000
RENATO DE ARAUJO SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA CEM 15 MARANGUAPE I CEP: 53.441-500
339
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
TUANNY CRISTINA CABRAL DO NASCIMENTO, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E TRÊS 225 QD 60 BL 08 APT
301 MARANGUAPE I CEP: 53.441-100
VICTOR WILLIAM PEREIRA MOURA, ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS, Endereço: RUA
NOVENTA E DOIS 45 MARANGUAPE I CEP: 53.441-420
AURICEIA MARIA DOS SANTOS, Endereço: RUA SESSENTA E NOVE 85 CASA A MARANGUAPE I CEP: 53.441-280
JOSEFA CORREIA DE ANDRADE, ALFAIATE E COSTUREIRO Endereço: RUA SETENTA E NOVE 0 BL. 5A, AP103, QD57
MARANGUAPE I CEP: 53.441-055
CARLOS ANDRÉ DE HOLANDA FLORÊNCIO E SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E CINCO QD. 63 BL.6 AP.202
MARANGUAPE I CEP: 53.441-310
MARISE SEVERINA DA SILVA, AUXILIAR DE ESCRITÓRIO E ASSEMELHADOS Endereço: RUA OITENTA E OITO 0 QD.
66, BL.03, AP101 MARANGUAPE I CEP: 53.441-340
ROMÁRIO FERREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E DOIS 101 QD 59 BL 07 APT 101 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-090
JOSÉLIA FRANCISCA DE LIMA ALMEIDA, DONA DE CASA, Endereço: RUA CENTO E DOIS 85 MARANGUAPE I CEP:
53.441-000
LAUDENOR GUEDES DE SOUZA, VIGILANTE, Endereço: RUA OITENTA E SETE 80 QD-64, BL-04, APT202 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-330
MARCELA SUELEN DOS SANTOS SOUZA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E DOIS QD 59 BL 10 B AP 307
MARANGUAPE I CEP: 53.441-090 :
MIRIAM FERREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA VINTE E SEIS 265 MARANGUAPE I CEP: 53.443-370
CRISLENE MARIA BARBOSA SILVA, Endereço: RUA OITENTA E OITO 0 QD. 65 BL.02 AP.205 MARANGUAPE I CEP:
53.441-340
DIEGO JOSE DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: TRAVESSA OITENTA E OITO 406 MARANGUAPE I CEP: 53.441-341;
SANDRA AMARAL CAVALCANTI DE OLIVEIRA SILVA, BRASILEIRA, CASADA, NASCIDA AOS 23-11-1970, FUNCIONÁRIA
PÚBLICA MUNICIPAL, INSCRITA NO RG Nº 3577043 SSP-PE, RESIDENTE À RUA 55 Nº 84 JARDIM PAULISTA BAIXO-PAULISTA-PE
RICARDO FERREIRA DOS SANTOS, BRASILEIRO, CASADO, PROFESSOR, NASCIDO AOS 20-08-1957, FILHO DE
ROSALVO LUIZ DOS SANTOS E ROSILDA FERREIRA DOS SANTOS, RESIDENTE À RUA 108 Nº 255 JARDIM PAULISTA BAIXO-
PAULISTA-PE.
FRANCISCA SOARES DE LIMA, BRASILEIRA, SOLTEIRA, PROFESSORA, NASCIDA AOS 26.10.1961, FILHA DE PAULO
VICENTE DE LIMA E DE JOSEFA SOARES DE LIMA, RESIDENTE NA RUA ALTO DA BOA VISTA, Nº. 37, AURORA, PAULISTA/PE.
.
JOAS ELIAS DOS SANTOS, ESTUDANTE, Endereço: RUA SESSENTA E DOIS 156 MARANGUAPE I CEP: 53.441-210
MARIA BETÂNIA DE LUCENA SILVA, EMPREGADO DOMÉSTICO, Endereço: RUA OITENTA E CINCO 0 QD.62 BL.02 AP.108
MARANGUAPE I CEP: 53.441-310
SUSANA CREMENTINA DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA SETENTA E NOVE 5 MARANGUAPE I CEP: 53.441-055
ALCIONE MARIA DOS SANTOS, EMPREGADO DOMÉSTICO, Endereço: RUA SESSENTA E NOVE 85 CASA A
MARANGUAPE I CEP: 53.441-280
GILMA BARBOSA DA SILVA, DONA DE CASA, Endereço: RUA OITENTA E CINCO QD 63 BL 09 AP 206 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-310
DANIELE BARBOSA DE OLIVEIRA, BRASILEIRA, SOLTEIRA, ENFERMEIRA, FILHA DE DINALDO MARQUES DE OLIVEIRA
E DE VASTIR BARBOSA DE OLIVEIRA, RESIDENTE NA RUA HERMES, Nº. 123, LOTEAMENTO CONCEIÇÃO, PAULISTA/PE.
340
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
NILSON GOMES, BRASILEIRO, CASADO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO MUNICIPAL, FILHO DE JOSÉ GOMES FILHO E MARIA
ANUNCIADA GOMES, INSCRITO NO RG Nº 2.367.873 SSP-PE, RESIDENTE Á RUA DA CONCEIÇÃO, 4070- BAIRRO DO NOBRE -
PAULISTA-PE.
EMANUELLE BARBOSA DE LIMA - ESTUDANTE, Endereço: RUA SETENTA E QUATRO 6 MARANGUAPE I CEP: 53.441-030
:
ANA LUCIA LOPES BELO DO NASCIMENTO, BRASILEIRA, CASADO, PROFESSORA APOSENTADA, FILHA DE ALTIMIRO
DE ALBUQUERQUE BELO E MARIA DA CONCEIÇÃO LOPES BELO, RG Nº 1829493 SSP-PE, RESIDENTE À RUA 79, QUADRA 57,
BLOCO 04, APTº 307 MARANGUAPE I-PAULISTA-PE.
ADJANIR CAVALCANTI FELIX, BRASILEIRA, CASADA, PROFESSORA, RESIDENTE À RUA 55 Nº 120 JARDIM PAULISTA
BAIXO-PAULISTA-PE.
RIVALDO SEVERINO DE LIMA - ESTUDANTE, Endereço: RUA CINQÜENTA E UM 165 MARANGUAPE I CEP: 53.443-155
GLEIDSON ALVES DE FARIAS, BRASILEIRO, CASADO, PROFESSOR, RESIDENTE À RUA JENNER TENÓRIO, 31- VILA
TORRES GALVÃO-PAULISTA-PE.
JOELSONILDO OLIVEIRA LOPES ESTUDANTE, Endereço: RUA QUARENTA E NOVE 115 CASA A MARANGUAPE I CEP:
53.443-430
MARIA DE FÁTIMA DA CONCEIÇÃO SILVA, DONA DE CASA, Endereço: RUA OITENTA E UM 170 AP 303 QD 59 BL 04
MARANGUAPE I CEP: 53.441-080
SEVERINO JOSE DE OLIVEIRA - Endereço: RUA CINQÜENTA E UM 157 MARANGUAPE I CEP: 53.443-155
ALDA ESTEVÃO DA SILVA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E TRÊS 0 QD 60 BL 07 AP.103 MARANGUAPE I CEP:
53.441-100
EVARISTO FERREIRA DA SILVA JÚNIOR, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA 90 QD 58 BL 03 APT 107 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-070
JEFFERSON BARROS DE LIMA JUNIOR, - ESTUDANTE, Endereço: RUA CENTO E VINTE E CINCO 64 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-580;
LUCIO JOSE FRANCISCO , ESTUDANTE , Endereço: RUA SESSENTA E QUATRO 25 MARANGUAPE I CEP: 53.441-240
NATALIA DIAS CEZARIO DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA SETENTA E TRES 116 MARANGUAPE I CEP: 53.441-020
TAMIRES VIEIRA DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA SESSENTA E SEIS 165 MARANGUAPE I CEP: 53.441-255
DAYSE FELIX DE BRITO, BRASILEIRA, CASADA, PROFESSORA, RESIDENTE NA 1ª TRAVESSA DA AV. C, Nº. 58, JARDIM
PAULISTA BAIXO, PAULISTA/PE.
CARLOS VICTOR ALVES DE OLIVEIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA QUARENTA E OITO 15 MARANGUAPE I CEP:
53.443-440
MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA COSTA - ESTUDANTE, Endereço: RUA NOVENTA E CINCO 76 MARANGUAPE I CEP:
53.441-450
MARIA LEANDRA DE SIQUEIRA FERREIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA VINTE E DOIS 46 CASA A MARANGUAPE I
CEP: 53.443-520
BÁRBARA STEFFANE DINIZ FREIRE - ESTUDANTE, Endereço: RUA CINQÜENTA E UM 38 MARANGUAPE I CEP:
53.443-155
ANDRÉ LUIS QUEIROZ DE MOURA, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA 0 QD 57 BL 09 AP 103 MARANGUAPE I CEP:
53.441-070
ARLETE MARIA AGOSTINHO DA SILVA MELO - DEMONSTRADOR Endereço: RUA SETENTA E NOVE 0 QD 57 BL 01 AP
404 MARANGUAPE I CEP: 53.441-055
NILTON SINESIO BANDEIRA PAIXÃO - ESTUDANTE, Endereço: RUA CINQÜENTA E UM 165 MARANGUAPE I CEP:
53.443-155
EDUARDO RAMOS DA SILVA - TRABALHADOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL- Endereço: RUA QUARENTA E SETE 25
MARANGUAPE I CEP: 53.443-450
ERINALDA DE ALMEIDA DA SILVA - TRABALHADOR DE FABRICAÇÃO DE ROUPAS - Endereço: RUA QUARENTA E
CINCO 125 A MARANGUAPE I CEP: 53.443-470
GEIMISON JUVINO ÁLVARO, COMERCIANTE, Endereço: RUA CINCO 255 MARANGUAPE I CEP: 53.443-660
MARIA DO CARMO DIAS PEREIRA NETA - ESTUDANTE, Endereço: RUA COSMO PAULO 60 B MARANGUAPE I CEP:
53.400-000
NAIANA YASMIN DO REGO QUEIROZ - ESTUDANTE, Endereço: RUA VINTE 335 MARANGUAPE I CEP: 53.443-540
RODRIGO DE CASTRO SANTOS - ESTUDANTE, Endereço: RUA QUARENTA E QUATRO 170 MARANGUAPE I CEP:
53.443-480
SUELY DE OLIVEIRA SOUZA, ESTUDANTE, Endereço: TRAVESSA TREZE 13 CASA-B MARANGUAPE I CEP: 53.443-741
VALDEIR GUIMARAES BATALHA ESTUDANTE, Endereço: RUA VINTE E UM 86 MARANGUAPE I CEP: 53.443-530
CARLOS ANTONIO FERNANDEZ RIBEIRO - SOCIÓLOGO, Endereço: RUA TRINTA E SEIS 16 MARANGUAPE I CEP:
53.000-000
ERICA MARIA MESSIAS DE LIMA - ESTUDANTE, Endereço: RUA DOZE 3 B MARANGUAPE I CEP: 53.443-730
MARIA DA CONCEIÇÃO COSTA DO NASCIMENTO - DONA DE CASA - Endereço: RUA DOIS 10 MARANGUAPE I CEP:
53.443-630
ROSENI DO NASCIMENTO SILVA - EMPREGADO DOMÉSTICO, Endereço: AVENIDA MANOEL QUIRINO TAVARES 335
LOJA-36 MARANGUAPE I CEP: 53.443-320
TACYMIRA SAMARA DOS SANTOS SILVA - - DONA DE CASA -Endereço: RUA DOZE 98 MARANGUAPE I CEP: 53.443-730
CIRLENE CAETANA DA SILVA - DONA DE CASA -Endereço: RUA VINTE 346 MARANGUAPE I CEP: 53.443-540
EDÍLSON SEVERINO DE LIMA - TRABALHADOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL Endereço: RUA VINTE 296 MARANGUAPE I
CEP: 53.443-540
EDIVALDO ALTINHO DE OLIVEIRA - Endereço: TRAVESSA UNIAO 57 MARANGUAPE I CEP: 53.400-000
MAURIGLYCE GOMES LIMA - Endereço: RUA QUARENTA E TRES 510 MARANGUAPE I CEP: 53.443-490
ANA LÚCIA AGUIAR, BRASILEIRA, SOLTEIRA, PROFESSORA, 1ª TRAVESSA SÍTIO SÃO JORGE, Nº 364, MARANGUAPE
I, PAULISTA/PE
EDINALDO JOAQUIM DA SILVA , ESTUDANTE, Endereço: RUA DEZENOVE 396 MARANGUAPE I CEP: 53.443-600
JOSE BATISTA DO NASCIMENTO, ESTUDANTE, Endereço: RUA DOZE 169 MARANGUAPE I CEP: 53.443-730;
MARIZE RODRIGUES DO NASCIMENTO - PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR, Endereço: RUA CENTO E VINTE E CINCO
10 CASA-A MARANGUAPE I CEP: 53.441-580
PAULO FERNANDO DE ARAÚJO MELO - MASSAGISTA, Endereço: RUA DOZE 167 MARANGUAPE I CEP: 53.443-730
341
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ADENILDO JOSE DOS SANTOS - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA - Endereço: RODOVIA PE-22
3 CASA A MARANGUAPE I CEP: 53.443-610
ÂNGELA LIMA DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA DEZENOVE 295 MARANGUAPE I CEP: 53.443-600
ELIANE DE LIMA MORORO - AUXILIAR DE ESCRITÓRIO E ASSEMELHADOS -Endereço: RUA QUARENTA E CINCO 5
MARANGUAPE I CEP: 53.443-470
FRANCIELLY CAROLINE DE SANTANA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA VINTE E UM 65 MARANGUAPE I CEP:
53.443-530
JOSE CIRILO DE SOUSA, CARPINTEIRO, MARCENEIRO E ASSEMELHADOS, Endereço: RUA CINQUENTA 240
MARANGUAPE I CEP: 53.443-420
LOURENCO ALEXANDRE DE LUCENA SILVA - TRABALHADOR DOS SERVIÇOS DE CONTABILIDADE, DE CAIXA E
ASSEMELHADOS, Endereço: RUA VINTE E UM 26 LJ 16 MARANGUAPE I CEP: 53.443-530
MAYRON ALVES DOS SANTOS - ESTUDANTE, Endereço: AVENIDA BRASIL 12 CASA B 1 ANDAR MARANGUAPE I CEP:
53.443-690
VALDERIO GUIMARAES BATALHA, Endereço: RUA VINTE E UM 86 MARANGUAPE I CEP: 53.443-530
JOSÉ BEZERRA SOBRINHO - GARÇON - Endereço: RUA CINQUENTA 212 MARANGUAPE I CEP: 53.443-420
SILVANIA SOARES PEREIRA - ESTUDANTE, Endereço: AVENIDA MANOEL QUIRINO TAVARES 416 MARANGUAPE I CEP:
53.443-320
EMANUELA DIAS DA SILVA - COMERCIÁRIO, Endereço: RUA TREZE 196 MARANGUAPE I CEP: 53.443-740
JOSÉ ADEMIR DE LIMA - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA - Endereço: TRAVESSA TREZE 10
MARANGUAPE I CEP: 53.443-741
MARINA JOSEFA DUARTE DE OLIVEIRA, ESTUDANTE , Endereço: RUA UNIÃO 320 MARANGUAPE I CEP: 53.400-000
PAULO JOSE GONÇALVES MEIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA QUARENTA E TRÊS 510 MARANGUAPE I CEP:
53.443-490
ADRIANO ALTINO VALE DE OLIVEIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA BECO DA UNIÃO 320 MARANGUAPE I CEP:
53.427-000
ELIANE MARIA LEMOS DE SOUZA - HISTORIADOR, Endereço: RUA QUARENTA E TRES 36 MARANGUAPE I CEP:
53.443-490
TATIANE TAMIRES DA SILVA LIMA - ESTUDANTE, Endereço: RODOVIA PE-22 36 MARANGUAPE I CEP: 53.443-610
EDSON VICENTE DE SOUZA - ESTUDANTE, Endereço: RODOVIA PE-22 36 MARANGUAPE I CEP: 53.443-610
ANDRÉA BATISTA RODRIGUES - COMERCIANTE - Endereço: RUA CINQÜENTA E UM 45 MARANGUAPE I CEP: 53.443-155
ANTONIO CORREIA DE OLIVEIRA NETO - TRABALHADOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL - Endereço: RUA DEZENOVE 196
MARANGUAPE I CEP: 53.443-600
DORALICE MARTINS - DONA DE CASA - Endereço: RUA VINTE E UM 116 MARANGUAPE I CEP: 53.443-530
JOANA ANGELICA CABRAL ALVES - ESTUDANTE, Endereço: RUA CENTO E VINTE E UM 6 CS B MARANGUAPE I CEP:
53.441-140
MARIA CONSUELO BANDEIRA DE MELO SILVA - PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO Endereço: RUA OITENTA E CINCO 0
QD.62 BL.01 AP.406 MARANGUAPE I CEP: 53.441-310
MARIA DO SOCORRO FERREIRA LIMA - DONA DE CASA, Endereço: RUA SETENTA E NOVE 0 QD57 BL.04 AP.407
MARANGUAPE I CEP: 53.441-055
KLEYWISON RICHARD DE ARAÚJO MOURA - ESTUDANTE, Endereço: RUA VINTE E UM 36 LJ 015 MARANGUAPE I CEP:
53.443-530
SAMUEL PEQUENO DO VALLE, ESTUDANTE, Endereço: RUA DOIS 246 MARANGUAPE I CEP: 53.443-630
ADILSON DA SILVA NASCIMENTO, ESTUDANTE, Endereço: AVENIDA COLIBRI 418 MARANGUAPE I CEP: 53.441-110
DANIELE DA SILVA PENHA DE SANTANA - DONA DE CASA, Endereço: RUA CINQÜENTA 125 MARANGUAPE I CEP:
53.443-420
ELIZIARIO JOSE DE ALMEIDA - APOSENTADO, Endereço: RUA SETENTA E NOVE 0 QD.57 BL.5 AP.103 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-055
JÉSSICA MOURA DE SOUZA - ESTUDANTE, Endereço: RUA NOVENTA 90 MARANGUAPE I CEP: 53.441-400
LUIZ CARLOS DOS SANTOS, ESTUDANTE, Endereço: RUA NOVENTA E UM 110 MARANGUAPE I CEP: 53.441-410,
WALDI PHILIPE FERREIRA DE ALBUQUERQUE - ESTUDANTE, Endereço: RUA QUATRO 165 MARANGUAPE I CEP:
53.443-650
DANIELLE CRISTINA SANTOS DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA DEZ 176 MARANGUAPE I CEP: 53.443-720
EDUARDA SANTOS VIEIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA CENTO E DEZ QD.85,BL.13,AP.405 JARDIM MARANGUAPE
CEP: 53.441-660
MARCONDES MARCILIO BARBOSA - ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E TRES 2 B MARANGUAPE I CEP:
53.441-100
MARIA DO CARMO GONÇALVES DA LUZ - DONA DE CASA Endereço: TRAVESSA UNIAO 28 MARANGUAPE I CEP:
53.400-000
ROSEANE MARIA DE ANDRADE SOARES, BRASILEIRA, CASADA, PROFESSORA, RESIDENTE NA RUA SINRINHAEN,
QD. 70, BL, B. APT. 308, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
EDILEIZA PEREIRA DOS SANTOS, BRASILEIRA, CASADA, PROFESSORA, RESIDENTE NA RUA 1º DE MAIO, Nº. 34,VILA
TORRES GALVÃO, PAULISTA/PE.
EDNA SANTOS DA SILVA SOUZA - DONA DE CASA -Endereço: RUA NOVENTA E CINCO 26 MARANGUAPE I CEP:
53.441-450
HOZANA RODRIGUES DE ALBUQUERQUE NASCIMENTO - PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL, Endereço: RUA
HERMES 698 NOSSA SENHORA DO Ó CEP: 53.429-450
MARCIA PEREIRA DE SA VILLA NOVA - DONA DE CASA, Endereço: RUA OITENTA E DOIS 0 QD.60 BL.06 AP.402
MARANGUAPE I CEP: 53.441-090
MARIA DE LOURDES DOS SANTOS OLIVEIRA - DONA DE CASA - Endereço: RUA OITENTA E UM 170 AP 101
MARANGUAPE I CEP: 53.441-080
WILLIAM FELIX DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E SETE QD.65 BL.11 AP.103 MARANGUAPE I CEP:
53.441-330
ADENILSON ALEXANDRE DOS ANJOS - ESTUDANTE, E ndereço: RUA OITENTA E TRES 18 MARANGUAPE I CEP:
53.441-100
ANDRE LEVY DE OLIVEIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA DEZ 135 MARANGUAPE I CEP: 53.443-720
342
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
GUILHERME AUGUSTO DE MEDEIROS DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: AVENIDA COLIBRI 6 CASA C MARANGUAPE
I CEP: 53.443-700
JOSAFA BATISTA DA SILVA I - SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL, Endereço: RUA SETENTA E SEIS 169 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-050
JULLIANA MARIA ALVARES DE SOUZA - ESTUDANTE, Endereço: RUA CINQUENTA 6 MARANGUAPE I CEP: 53.443-420
MARIA JOSE MENDES - DONA DE CASA, Endereço: RUA QUARENTA E OITO 320 MARANGUAPE I CEP: 53.443-440
ERIVAN JOSÉ DOS SANTOS, BRASILEIRO, CASADO, PROFESSOR, RESIDENTE NA RUA D 02, Nº 20, MIRUEIRA -
PAULISTA/PE. CEP> 53. 405 - 170
ALBANISSE MEDEIROS PINTO, BRASILEIRA, CASADA, ARTESÃ, RESIDENTE À RUA 95 Nº 145 JARDIM PAULISTA BAIXO-
PAULISTA-PE.
POLIANE ALVES DA SILVA MATOS, ESTUDANTE, Endereço: RUA OITENTA E UM 0 QD.58 BL.9 AP.402 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-080
ISIS BETHANIA ANDRADE SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA UM 86 MARANGUAPE I CEP: 53.400-000
LUZIMAN BARROS DO VALLE - AUXILIAR DE ESCRITÓRIO, Endereço: RUA DOIS 246 MARANGUAPE I CEP: 53.443-630
MARINEZ DA CUNHA PEREIRA - DONA DE CASA -Endereço: AVENIDA BRASIL 100 A MARANGUAPE I CEP: 53.443-690
SUIENNY RODRIGUES DE OLIVEIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA SETENTA E QUATRO 96 MARANGUAPE I CEP:
53.441-030
GILDA OLEGARIO DE SOUZA - CORRETOR DE IMÓVEIS, SEGUROS, TÍTULOS E VALORES, Endereço: RUA QUATRO
386 A MARANGUAPE I CEP: 53.443-650
LEILANE CRISTINA BANDEIRA DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA QUARENTA E CINCO 205 MARANGUAPE I CEP:
53.443-470
MARIA EDUARDA DE LISBOA - ESTUDANTE, Endereço: RUA DEZ 125 MARANGUAPE I CEP: 53.443-720
RAFAEL CARVALHO FIRMINO - ESTUDANTE, Endereço: RUA DEZOITO 295 MARANGUAPE I CEP: 53.443-590
WASHINGTON DAVID LEMOS CALIXTO DE PAIVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA UM 2529 NOBRE MARANGUAPE I CEP:
53.400-000
ADEILDO PEREIRA LOPES - ESTUDANTE, Endereço: RUA TRINTA E SETE 36 MARANGUAPE I CEP: 53.443-510
ELENILDA CABRAL BARBOSA - COMERCIANTE, Endereço: AVENIDA COLIBRI 12 QD-61,BL-08,APT203 MARANGUAPE
I CEP: 53.441-110
JOSÉ HOLANDA CAVALCANTI, VENDEDOR PRACISTA, RUA 82,135- QUADRA 59 - BLOCO 10, APTº 406 - MARANGUAPE
I - CEP 53.441-090
KARINNA CAETANO VENCESLAU SILVA, ESTUDANTE, Rua 03,196 - Maranguape I,
PAULA CELINA BARBOSA DA SILVA, ESTUDANTE, rua 90,16 - Maranguape I;
AURI FARIAS DA SILVA NETO, ESTUDANTE, RUA 104, A 50- JARDIM MARANGUAPE;
GLEICE DANIELE CORREIA, COMERCIÁRIA, RUA 109,AD 85, BLOCO 03, APTº 303 - JARDIM MARANGUAPE;
JOÃO BATISTA FRANSCISCO BEZERRA, AGRICULTOR, TRAVESSA TIO ROBERTO, 101 - MARANGUAPE I;
MÉRCIA CRISTINA LIMA DA CRUZ, ESTUDANTE, RUA 12,06 - MARANGUAPE I
343
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SEVERINO TEOFILO DE SOUZA, PORTEIRO DE EDIFÍCIO, Endereço: ESTRADA DA MIRUEIRA 1376 CASA A MIRUEIRA
CEP: 53.405-300
PATRÍCIA DA SILVA PESSOA, ESTUDANTE, RUA 19, 246 - VILA TORRES GALVÃO
YANNE LISBOA DE LEMOS, PSICOLÓGO, R MARECHAL CÂNDIDO RONDON, VILA TORRES GALVÃO;
LUCIANA NUNES MACHADO SANTANA, ESTUDANTE, R FRANCISCO BARRETO DE MENEZES, 2109 - VILA TORRES
GALVÃO;
MARIA JOSÉ DOS SANTOS, ESTUDANTE, AV SENADOR SALGADO FILHO, 104 - CENTRO;
344
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ROSENILDO DA SILVA RAMOS FILHO, ESTUDANTE, 1ª TRAVESSA PREFEITO PEDRO ERNESTO, 29 A - PARATIBE;
ANA MAREGARETT SOARES DE LIMA, DONA DE CASA, R CORONEL ALBERTO LUNDGREN 29- CENTRO;
JULLYANA MARIA CHAGAS DE ALBUQUERQUE, ASSISTENTE SOCAILA, RUA GAMELEIRA, 76, ARTHUR LUNDGREN I;
MARIA CRISTIANE MARTINDA SILVA, SERVIDOR PÚBLICO, RUA OROBÓ, 136 - LT 13, ARTHUR LUNDGREN I;
GIVANILSON ANASTÁCIO DA SILVA, ESTUDANTE, RUA CALOLÉ NOVO, 29 - ARTHUR LUNDGREN II;
CLAUDIANA BENTO DE OLIVEIRA, DONA DE CASA, R ADEILSON JOÃO ALVES DA SILVA, 123 - CENTRO;
JOSILENE GOMES DIAS, ESTUDANTE, RUA CATOLÉ NOVO, 2234 - ARTHUR LUNDGREN II;
ANDERSON DA SILVA GUEDES, ESTUDANTE, R SÃO VICENTE FERER, 138, ARTHUR LUNDGREN II;
RODRIGO JOSÉ FELIX, ESTUDANTE, R MARIA JOSÉ BRITO DE ALBUQUERQUE, QD 84 BL 01 - APTº 404 - ARTHUR
LUNDGREN II
ANDRÉA CRISTINA XAVIER ANDRÉ, ESTUDANTE, RUA JARDIM VELHO, 285 - PARATIBE;
ETIENE DO CARMO SOUZA CALADO - DONA DE CASA - RUA GENRAL CANABARROS , 14; ARTHUR LUNDGREN I;
345
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
LAYALA BATISTA DE OLIVEIRA LIRA, ESTUDANTE, RUA SEVERINO FRANCISCO LOPES, 03 - PARATIBE
ERNANI COSMO DE LIMA, COMERCIANTE, RUA CENTO E DEZESSETE, 476 - A - JARDIM PAULISTA;
JÉSSICA TEMOTEO DA CRUZ, ESTUDANTE, RUA 151, 181 CASA A - JARDIM PAULISTA;
JOSÉ MARCONE DE SANTANA, ESTUDANTE, SEGUNDA TRAVESSA JOÃO PESSOA, 01 - PARATIBE;
JOSEFA AUGUSTO DOS SANTOS, ESTUDANTE, RUA DAS DALIAS, 44 - JARDIM PAULISTA;
NATÁLIA DOS SANTOS BAZÚ, ESTUDANTE, RUA 106, 186 - JARDIM PAULISTA;
PRISCILA PEREIRA BARBOSA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 48, 50, JARDIM PAULISTA;
ROSECLEIDE RIBEIRO DA SILVA FREITAS - DONA DE CASA CPF.:Endereço: AVILAN 7 QD E ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.400-000
SEVERINA DIAS DA SILVA - COMERCIANTE -Endereço: RUA LIMOEIRO 136 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-320
SILVANIA JORDAO DE OLIVEIRA - DONA DE CASA - Endereço: RUA SANTA RITA (CJ SANTA PAULINA) 30 PARATIBE
CEP: 53.413-136
STEPHANE KAROLINE LEITE DE SOUZA - ESTUDANTE, Endereço: RUA LAGOA DOS GATOS 5 ARTHUR LUNDGREN
I CEP: 53.417-330
TARCIANA MARIA FERREIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA MANOEL DAMASIO 14 ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.417-520
TERESINHA FERREIRA FIALHO - ALFAIATE E COSTUREIRO - Endereço: RUA BOM CONSELHO 126 ARTHUR LUNDGREN
I CEP: 53.417-190
THAYSE FERNANDES DE OLIVEIRA - ESTUDANTE, Endereço: RUA OROBO 86 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-460
VALDECI BENICIO DA SILVA JUNIOR - ESTUDANTE - Endereço: RUA OROBO 276 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-460
VANESSA SILVA DE MORAES - ESTUDANTE, Endereço: RUA MORENO 166 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-430
JOAO FURTADO NETO - AGRICULTOR - Endereço: VILA QUATRO DE SETEMBRO 115 ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.417-000
JOSE ARAUJO DA SILVA - APOSENTADO, Endereço: RUA CARUARU 205 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-230
346
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
JOSE BONIFACIO DOS SANTOS - AGRICULTOR - Endereço: RUA DO BARRACAO 1190 ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.417-115
JOSÉ CAETANO DA SILVA - AGRICULTOR -Endereço: VILA QUATRO DE SETEMBRO 26 CASA B PARATIBE CEP:
53.400-000
JOSÉ CARLOS LAUREANO DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: QUADRA SEIS 9 PARATIBE CEP: 53.400-000
JOSÉ GOMES BARBOSA - AGRICULTOR, Endereço: RUA OROBO 136 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-460
JOSE INALDO TORRES DE BRITO, ESTUDANTE, Endereço: RUA CATOLE NOVO 2900 ARTHUR LUNDGREN II CEP:
53.418-180
JOSE MAXWELL ROSA DA SILVA , ESTUDANTE, Endereço: RUA AVILAN 7 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.400-000
JOSINALDO PEREIRA DE MACEDO - DESENHISTA - Endereço: RUA SAO TOMAZ 56 ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.415-220
JOZIMERE BARBOZA DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA PARNAMIRIM 7 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-470
JULIENY NASCIMENTO DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA SAO GERALDO 110 ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.417-500
KIRLLEY GLEISE SILVA BARBOSA - ESTUDANTE, Endereço: RUA LAGOA DOS GATOS 155 ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.417-330
LEANDRO GOMES DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA SAO SEBASTIAO 4202 ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.417-490
LENILDO PEREIRA DA SILVA JUNIOR - ESTUDANTE - Endereço: RUA CONDE DE IRAJA 21 CASA A PARATIBE CEP:
53.417-090
LEONARDO MAGALHAES BELAS - ESTUDANTE, Endereço: AV PALMARES 75 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-350
LILIANE MARTINS ALVES DA SILVA - ESTUDANTE, Endereço: RUA IPOJUCA 29 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-380
LINDALVA MARIA DOS SANTOS SOUZA - COMERCIÁRIO - Endereço: RUA LAGOA DOS GATOS 456 ARTHUR LUNDGREN
I CEP: 53.417-330
LUCIANA MARTA DA CRUZ - DONA DE CASA -Endereço: RUA OROBO 135 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-460
LOURIVALDO NUNES DE OLIVEIRA FILHO- MOTORISTA, Endereço: RUA 41 Nº 26 JARDIM PAULISTA -PAULISTA CEP:
53 409 680
MARIA FRANCELINA DA SILVA, DO LAR- Endereço: RUA DAS DÁLIAS, 44- JARDIM PAULISTA CEP: 53 409 795
TIAGO GALDINO DE ARÚJO SILVA- ESTUDANTE- Endereço RUA 108 Nº 355- JARDIM PAULISTA -PAULISTA CEP 53407
270
ALMIR EUZÉBIO DOS SANTOS- COMERCIÁRIO- Endereço: RUA 74 Nº 286 - JARDIM PAULISTA-PAULISTA CEP 53 409 030
CAMILA DA PAZ OLIVEIRA-ESTUDANTE- Endereço: RUA 47 Nº 75 JARDIM PAULISTA PAULISTA CEP 53 409 610
DIOGO FERREIRA NUNES DA SILVA- ESTUDANTE-Endereço RUA 42 Nº 115 JARDIM PAULISTA PAULISTA CEP 53 409 650
347
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
JACICLEIDE PEREIRA BARBOZA SILVA- COMERCIÁRIA Endereço: RUA 48 Nº 50 JARDIM PAULISTA PAULISTA CPE 53
409 600
JOSEPY PONTES AMÉRICO- ENFERMEIRO- Endereço RUA 20-A Nº 40 JARDIM PAULISTA PAULISTA CEP 53 400 000
WALQUÍRIA AFONSO DA SILVA- MANICURE- Endereço RUA 64 Nº 65 JARDIM PAULISTA PAULISTA CEP 53 409 150
ANA MARIA SOARES DA SILVA- PROFESSOR- Endereço RUA 20-A Nº 171 - JARDIM PAULISTA- PAULISTA CEP 53 400 000
CÍCERO ANÍZIO DE FREITAS- ESTUDANTE- Endereço RUA DAS DÁLIAS, 44 JARDIM PAULISTA -PAULISTA CEP 53 409 795
GERSONI PEREIRA DA SILVA- DO LAR- Endereço RUA 124 Nº 02 JARDIM PAULISTA- PAULISTA CEP 53 407 410
JORGE LUIZ DE OLIVEIRA- ESTIVADOR- Endereço RUA 109 Nº 106 JARDIM PAULISTA-PAULISTA CEP 53 407 275
JOSÉ RODRIGUES DA SILVA- COMECIANTE -Endereço RUA 48 Nº 50 JARDIM PAULISTA-PAULISTA CEP 53 409 600
JULIANE GOMES DIAS-ESTUDANTE- Endereço RUA 64 Nº 65 JARDIM PAULISTA -PAULISTA CEP 53 409 150
SERGIO RODRIGUES DE AMORIM- MOTORISTA-Endereço RUA 16 Nº 115 JARDIM PAULISTA-PAULISTA CEP 53 409 230
SIDNEY GOMES DA COSTA- ESTUDANTE-Endereço RUA 83 Nº 37 JARDIM PAULISTA-PAULISTA CEP 53 407 180
BRUNO CÉSAR DE SOUZA SILVA- ESTUDANTE- Endereço RUA 19-A N] 15 JARDIM PAULISTA -PAULISTA CEP 53 409 181
LUCIENE BENTO PEREIRA- DO LAR- Endereço RUA 152 Nº 165- JARDIM PAULISTA- PAULISTA CEP 53 407 600
UILMA RODRIGUES DE SOUZA, DO LAR-Endereço: RUA 69 Nº 75 JARDIM PAULISTA-PAULISTA CEP 53 409 245
VICTOR GOMES DE VASCONCELOS- ESTUDANTE-Endereço RUA 68 Nº 176 JARDIM PAULISTA- PAULISTA CEP 53 409
135
CONCEIÇÃO ELKE NASCIMENTO BARBOSA- VENDEDOR-Endereço RUA 112 Nº 10 JARDIM PAULISTA-PAULISTA CEP
53 407 305
DAYANNE GÉSSICA CORDEIRO DA SILVA- ESTUDANTE-Endereço RUA 19-A Nº 136 PROXIMO AO POSTO TOTAL-JARDIM
PAULISTA-PAULISTA CEP 53 409 181
ULISSES JOSÉ OLIVEIRA DE FRANÇA- PROFESSOR-Endereço RUA BRIGADEIRO ALDO PINHO ALVES, 276- CASA 03
CONJ.ZELT NOSSA SENHORA DO Ó- PAULISTA 53 400 000
MANOEL SIMPLÍCIO BARBOSA FILHO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO, RUA CARUARU, Nº. 275, ARTUR LUNDGREN I,
PAULISTA/PE.
VALFRIDO ELÓI CARDOSO, MOTORISTA, RUA 48, Nº. 10, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ODÍLIA BEZERRA DE QUEIROZ, FUNCIONÁRIO PÚBLICO, RUA 115, Nº. 06, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
PEDRO BEZERRA CHAVES NETO, ESTUDANTE, RUA 51, Nº. 133, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
RUAN CÂNDIDO MONTEIRO DE MORAIS, ESTUDANTE, RUA 107, Nº. 136, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
SIMONE SOARES LAUREANO, ESTUDANTE, RUA 38, Nº. 01, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
CRISTIANE TAVARES FERREIRA, ESTUDANTE, RUA 68, Nº. 266, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ENOQUE JOSÉ DA SILVA JÚNIOR, ESTUDANTE, RUA 68, Nº. 76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
348
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
TÂMARA CAROLINA OLIVEIRA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 158, Nº. 96, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
KÉSSIA ROBERTA DA SILVA NUNES, RUA 97, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LUCI MARIA PINHEIRO, DO LAR, RUA 123, Nº. 225, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
MARIA DAS GRAÇAS SOARES SIQUEIRA, PROFESSORA, RUA 40, Nº 36, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
TIAGO INÁCIO TEIXEIRA PEREIRA DE LUCENA, ESTUDANTE, RUA 46, Nº. 220, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
FABIANA MONTEIRO BARBOSA DE MELO, CONTADORA, RUA 114, Nº. 126 CASA, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSE WELLINGTON RUFINO DO NASCIMENTO, REPRESENTANTE COMERCIAL, RUA 34, Nº. 155, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.
JOSEFA VASCONCELOS DA SILVA, DO LAR, RUA 71, Nº. 186, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ANTONIO FERREIRA DE SOUZA NETO, RUA CRUZEIRO DO SUL, Nº. 1377, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE
FABIANA HONÓRIO DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 89, Nº. 76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
RAQUEL LOURENÇO DA SILVA NUNES, DO LAR, RUA 97, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
SUZANA MARIA DE ALMEIDA, ESTUDANTE, RUA 34, Nº. 155, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
HELENO JOSÉ DA SILVA, VENDEDOR, RUA 20 A, Nº. 171, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LÚCIA REGINA TORÉ COSTA ALBUQUERQUE, OPERADOR DE APARELHOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL, RUA 64, Nº.
65, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
DAVID GADELHA DE MOURA, ESTUDANTE, RUA 53, Nº. 73, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
FÁBIO MAURÍCIO DA SILVA, ANALISTA DE SISTEMAS, RUA 68, Nº. 266, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
MARCOS JOSÉ DA SILVA, VIGILANTE, RUA 56, Nº. 115, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
RAFAEL PEREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 46, Nº. 123, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
IRANILDO SAMPAIO RAMOS, RUA 06, BLOCO 03, APT. 202, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSÉ FRANCISCO DOS SANTOS FILHO, ARTISTA PLÁSTICO, RUA 110, Nº. 165, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LAURINETE MARIA DA SILVA, RUA 47, Nº. 240, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ELIANE CORREIA LIMA, PROFESSORA, RUA 31, Nº. 76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
PAULA MÁRCIA GONÇALVES MOREIRA DA COSTA, ESTUDANTE, RUA 107, Nº. 135, CASA A, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.
VALDEMIR BERNARDO DE MOURA, AUXILIAR DE LABORATÓRIO, RUA 126, Nº. 11, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSÉ SOARES DE GÓES, APOSENTADO, RUA 124, Nº. 86, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSEFA MARIA DOS SANTOS SILVA, COSTUREIRA, RUA 56, Nº. 115, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSILDA MARIA DA SILVA, RUA 89, Nº. 15, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
349
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ANA PAULA DA SILVA CAVALCANTI, RUA 101, Nº. 66, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
GILVANEIDE ALVES DE ANDRADE, ESTUDANTE, RUA 105, Nº. 265, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
SOLANGE DIAS DA SILVA, RUA 149, Nº. 325, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
TOMÁS UBIRATAN DE OLIVEIRA SILVA, PROFESSOR, RUA 20 A, Nº. 39, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LINDEMBERG MOISÉS DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 47, Nº. 240, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
MARCELO MACIEL DA SILVA, MOTORISTA, RUA 113, Nº. 96, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
NILTON GOUVEIA SARAIVA, DIGITADOR, RUA 67, Nº. 76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
MARIA SOARES DA SILVA BEZERRA, DONA DE CASA, RUA 46, Nº. 63, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ROSENILDO DA SILVA CARLOS, ESTUDANTE, RUA 145, Nº. 01, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ANA PAULA BEZERRA TENÓRIO, SECRETARIA, RUA 64, Nº. 206, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
GENILMA CORREIA DE LIMA, VENDEDOR, RUA 74, Nº. 255, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
WILLAMS BONFIM SILVA, ESTUDANTE, RUA 13, Nº. 78, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSE MATIAS DE OLIVEIRA, ACESSORISTA, RUA 22, Nº. 33, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ROSEANE MARIA OLIVEIRA DOS SANTOS, SÍTIO MUMBECA, Nº. 280, MUMBECA, PAULISTA/PE.
SIMONE MARIA DE SANTANA, DONA DE CASA, RUA 44, Nº. 188, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ALCEMIR SOARES DA PAES, APOSENTADO, RUA 20 A, Nº. 183, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
FABIANA TEIXEIRA DE SOUZA, ESTAGIARIA, RUA RODOVIA BR 101, APT. 303, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSE MENDES DA SILVA, APOSENTADO, RUA 30, Nº. 36, LOTE 21, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
CARLOS ANTONIO DA SILVA SOBRINHO, ESTUDANTE, RUA 07, Nº. 92, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
GENI LOPES DE OLIVEIRA, RUA 22, Nº. 33, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
GENILDA SEVERINO ANULINO, DONA DE CASA, RUA SIMONE, LOTEAMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 42, PARATIBE,
PAULISTA/PE.
EDILZA MARQUES MENDES DA SILVA, SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL, RUA 30, Nº. 36, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/
PE.
JASIANE DE LIMA GALDINO, ESTUDANTE, RUA LEA PABST CRAVEIRO, Nº. 55, VILA CONFIANÇA, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.
JOSE MARCELO DA SILVA FIGUEIREDO, RUA DO BEM-ME-QUER, Nº. 73, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LUCIANA GOMES DE ARAÚJO, DONA DE CASA, SÍTIO MUMBECA, Nº. 280, MUMBECA, PAULISTA/PE.
ADRIANA PEREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, GRANJA SÃO JOSE, Nº. 6970, MUMBECA, PAULISTA/PE.
350
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SEVERINO RAMOS DE LIMA, APOSENTADO, RUA LEA PABST CRAVEIRO, VILA CONFIANÇA, Nº. 55, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.
JULIANA SOARES DE OLIVEIRA, ESTUDANTE, RUA DAS TULIPAS, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LEANDRO NINO SILVA FILHO, MOTORISTA, RUA 30, Nº. 46, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JAMESON JOSE DE LIMA, ESTUDANTE, RUA LEA PABST CRAVEIRO, VILA CONFIANÇA, Nº. 55 CASA, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.
JOSENEIDE DINIZ ROCHA, RUA 06, BL. 01, APT. 104, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
WALDILENE MARIA VIEIRA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 64, Nº. 85, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LINDALVA ROSA DE LIMA, DONA DE CASA, RUA LEA PABST CRAVEIRO, Nº. 55, VILA CONFIANÇA, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.
MARIA DE FÁTIMA GOMES DE ARRUDA, DONA DE CASA, RUA 09, Nº. 15, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
CRISTINA FRANCISCA DE LIMA, ESTUDANTE, RUA 07, Nº. 96, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
PRISCYLLA EVELYNNE FALCÃO DE PAIVA, ESTUDANTE, RUA 20, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ANA PAULA FELIX DE VASCONCELOS, ESTUDANTE, RUA 52, Nº. 31 A, LOTE, 25, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
AURINALVA ALVES MENDES, ESTUDANTE, RUA DA MARGARIDA, Nº. 35, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
CRISTIANA LEITE DA SILVA, DONA DE CASA, RUA TRAVESSA ROSA, Nº. 178, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
HELENA LOPES DOS SANTOS, EMPREGADA DOMESTICA, LOTEMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 111, MUMBECA,
PAULISTA/PE.
MARIA DO SOCORRO BEZERRA DA SILVA, AGRICULTORA, LOETAMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 42, MUMBECA,
PAULISTA/PE.
MANOEL MARINHO SOARES, MILITAR, RUA 05, Nº. 26, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
EDIVANIA FRANCISCA DA SILVA, DONA DE CASA, RUA 06, Nº. 126, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
VERÔNICA MARIA DA SILVA, DONA DE CASA, RUA OROBÓ, Nº. 206, LOTEAMENTO DOIS, ARTHUR LUNDGREN I,
PAULISTA/PE.
PATRÍCIA DANTAS DE OLIVEIRA, FUNCIONÁRIO PÚBLICO, RUA 44, Nº. 05, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
RAFAEL VICTOR JOSE BANDEIRA DE CARVALHO, ESTUDANTE, RUA 107, Nº. 365, JARDIM PAULISTA/PE.
MANOEL MARCIO DE SOUZA, DESENHISTA, RUA 67, Nº. 95 JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
MÁRCIA DE ARAÚJO CAVALCANTI, DONA DE CASA, RUA 64, Nº. 175, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
MARIA JOSE DA SILVA, DONA DE CASA, RUA OROBÓ, Nº. 206, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.
351
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
LUZIA REJANE BARRETO DO NASCIMENTO, ESTUDANTE, RUA 59, Nº. 162, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
IZABELA DA SILVA, DONA DE CASA, TRAVESSA TRÊS, RIO DOCE, Nº. 109, BOLA NA REDE MUMBECA, PAULISTA/PE.
JOSENILDO DA SILVA MELO, ESTUDANTE, RUA TACAIMBÓ, Nº. 55, APT. 101, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.
JOSIAS VICENTE DA SILVA, TÉCNICO DE ELETRICIDADE, RUA 64, Nº. 175, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
INÁCIO FRANCISCO DA SILVA, CARPINTEIRO, RUA OROBÓ, Nº. 206, LOTE 02, ATHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.
EDNA DE OLIVEIRA, DONA DE CASA, RUA PELOTAS, Nº. 22, CASA B, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
ELANIA ALVES DA SILVA, DONA DE CASA, AV. SENADOR SALGADO FILHO, 122, CENTRO, PAULISTA/PE.
ELIDIA MARIA DE MELO, DONA DE CASA, RUA 69, Nº. 57 A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
FABIOLA ROSA VIEIRA DE ARAÚJO, ESTUDANTE, RUA 64, Nº. 166, JARDIM PAULISTA/PE.
AURÉLIO MARINHO, PYRRHO, ESTUDANTE, RUA 80, Nº. 46, JARDIM PAULISTA/PE.
BERENICE MARIA BARRETO, DONA DE CASA, RUA 59, Nº. 162, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
CRISTYANO SHOSTENES MEDEIROS DE BRITO, RUA 44, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ANDRÉA CRISTINA GONÇALVES, AUXILIAR DE ESCRITÓRIO, RUA 106, Nº. 116, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LUZINETE RODRIGUES DA SILVA, DONA DE CASA, RUA 60, Nº .76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
NILO DE FRANÇA FERREIRA, ESTUDANTE, RUA 149, Nº. 305, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
RAFAEL MARINHO DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 17, Nº. 225, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSE COSMO DE LIMA, OPERÁRIO, RUA 117, Nº. 476, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSE SOARES DE ALMEIDA NETO, TÉCNICO DE LABORATÓRIO, RUA 87, Nº. 50, JARDIM PAULISTA, PAULISTA.
LUCIANO ALBUQUERQUE ALVES FAUSTINO, RUA 149, Nº. 205, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LUIZ CARLOS OLIVEIRA DA SILVA, ELETRICISTA, RUA PADRE ANTONIO DE PÁDUA BELARMINO DE SENA, Nº. 106,
JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
EDMILSON MARTINS DOS SANTOS, COMERCIÁRIO, RUA JOSE JORGE DE VASCONCELOS, Nº. 07 B, MIRUEIRA,
PAULISTA/PE.
GEOVANISIO LIRA DE FARIAS, MOTORISTA, RUA PANELAS, Nº. 30, APT. 407, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
JOSE ROBERTO DE MENDONÇA, ESTUDANTE, RUA MONTE VERDE, Nº. 81, ATHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
ALEXSANDRO MATOS DOS SANTOS, RUA PENELAS, QD. 85, BL. 09, APT. 108, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
ANA LUCIA FERNANDO COSTA ALVES, PROFESSORA, RUA PRIMAVERA, APT. 306, QD. 68, BL. 01, ARTHUR LUNDGREN
II, PAULISTA/PE.
CRISTIANE MARIA DA SILVA, RUA SÃO BENTO UMA, Nº. 50, APT. 201, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.
REGERIA CHAGAS BUONORA, DONA DE CASA, RUA SURUBIM, Nº 402, QD. 80, BL. 02, APT. 402, ARTHUR LUNDGREN
II, PAULISTA/PE.
352
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SULINEIDE BEZERRA DE ARAÚJO, RUA SALGADINHO, QD. 83,BL. 14, APT. 304, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
LUCIENE PEREIRA DA SILVA PENHA, ESTUDANTE, RUA SERRA TALHADA, Nº. 90, QD. 72, BL. 06, APT. 304, ARTHUR
LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
CYNARE MIRIA DE JESUS MACHADO, ESTUDANTE, RUA PANELAS, Nº. 206. QD. 85, BL. 09, APT. 206, ARTHUR
LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
VALDIR COUTINHO DA SILVA, COMERCIANTE, RUA SURUBIM, QD. 80, BL. 06, APT. APT. 101, ARTHUR LUNDGREN II,
PAULISTA/PE.
ANA PAULA SANTOS DE SANTANA, ESTUDANTE, TAV. SÃO JORGE,71-A, VILA TORRRES GALVÃO
BENEDITO GARRIDO DA SILVA, CONSTRUÇÃO CIVIL, RUA PRESIDNTE JOÃO GOULART,308, VILA TORRRES GALVÃO;
CYNTHIA MANOELLA PAIVA SILVA, ESTUDANTE, RUA ANDRÉ VIDAL DE NEGREIROS,125, VILA TORRRES GALVÃO;
DANIELLE PEREIRA DE ALBUQUERQUE, ESTUDANTE, RUA MATHIAS DE ALBUQUERQUE,73, VILA TORRRES GALVÃO;
KELLY REGINA SOARES PEREIRA DE MOURA, COMERCIÁRIA, RUA QUARENTA E QUATRO, 245, MARANGUAPE I;
MÁRCIA DE SOUZA SILVA, ESTUDANTE, RUA MARECHAL CÂNDIDO RONDON,43, VILA TORRRES GALVÃO;
OSVALDO PAULINO GALVÃO, ESTUDANTE, RUA JENER TENÓRIO,78, VILA TORRRES GALVÃO;
ANA ELIZA DOS SANTOS, ESTUDANTE, RUA JOSÉ DE ALENCAR,73-A, VILA TORRRES GALVÃO;
MARIA DA CONCEIÇÃO DA CUNHA AMARAL, PROFESSORA, RUA MONTE TABOCAS,48, VILA TORRRES GALVÃO;
MARIA DO CARMO OLIVEIRA DOS SANTOS, DO LAR, RUA CONDE MAURÍCIO DE NASSAU,55, CENTRO;
353
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
GENILSON SATIRO DOS SANTOS, VENDEDOR, RUA DOUTOR DEMOCRITO DE SOUZUA FILHO,1766, CASA-A, NOBRE
354
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
MARIA CLARA DO NASCIMENTO SILVA, ESTUDANTE, RUA CATOLÉ NOVO,2950, ARTHUR LUNDGREN II
FRANCISCO AFONSO PADILHA DE MELO, ADVOGADO, AV. MARECHAL FLORIANO PEIXOTO,59, CENTRO
ALCIONE CRUZ DE OLIVEIRA, COMERCIANTE, RUA GENUINO FIALHO,196-A, VILA TORRRES GALVÃO
ANTÔNIO CARLOS DE ASSIS SILVA, ESTUDANTE, RUA GENUINO FIALHO,198-A, VILA TORRRES GALVÃO
HUMBERTO BATISTA PEREIRA, OPERADOR DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL, RUA EPITÁCIO PESSOA,267, CENTRO
PAULO ROBERTO SANTOS, ESTUDANTE, RUA JOSÉ DE ALENCAR,346, VILA TORRRES GALVÃO
FERNANDO JOSÉ CAVALCANTI PADILHA DE MELO, ESTUDANTE, AV. MARECHAL FLORIANO PEIXOTO,59, CENTRO
LUCIANA CRISTINA DANTAS, BANCÁRIA, RUA SÃO VICENTE FERRER, 24 - ARTHUR LUNDGREN I
TACIANA DE ALBUQUERQUE MARQUES, BANCÁRIA, RUA MAJOR GENER TENÓRIO DE HOLANDA, 73 - VILA TORRES
GALVÃO;
NÓRLIA MARIA DA SILVA, BANCÁRIA, RUA MANOEL GONÇALVES, 77 - VILA TORRES GALVÃO;
JOCELINA SABINO BEZERRA DA SILVA- DONA DE CASA Endereco: RUA CATOLE NOVO 2903 ARTHUR LUNDGREN II
CEP: 53.418-180
EUCLIDES BRANDT DIAS PEREIRA - MÚSICO RUA CORONEL ALBERTO LUNDGREN 2005 CENTRO CEP: 53.401-160
MAXUEL SILVA LEAL - OPERADOR DE APARELHOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIALRUA CATOLE NOVO 2970 ARTHUR
LUNDGREN II CEP: 53.418-180
ANA LÚCIA GOMES RAMOS -EMPREGADO DOMÉSTICO, RUA DA VISTA ALEGRE 3305 AURORA CEP: 53.401-050
355
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
DAMIAO RIBEIRO DA SILVA - TRABALHADOR DE MINAS E PEDREIRAS, RUA PRINCESA ISABEL 3859 NOBRE CEP:
53.401-590
FERNANDA MARIA DA SILVA OLIVEIRA - COMERCIANTE ,,AVENIDA RODOLFO AURELIANO 948 VILA TORRES GALVAO
CEP: 53.403-740
JOSE SILVA LEAL - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA, RUA CATOLE NOVO 2903 ARTHUR
LUNDGREN II CEP: 53.418-180
ENILDE CORREIA NEVES BATISTA - PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO- RUA SAO BENTO DO UNA 90 AP.308 ARTHUR
LUNDGREN I CEP: 53.417-620
CLAUDIA DA SILVA LEITE, ESTUDANTE, RUA LEVADA 124 CENTRO CEP: 53.400-000;
EDMILSON ARAUJO CARLOS - EMBALADOR, EMPACOTADOR E ASSEMELHADOS, RUA ALMIRANTE TAMANDARE 3405
AURORA CEP: 53.401-010;
GERALDO MARANHAO DE FARIAS , ESTUDANTE, AVENIDA RODOLFO AURELIANO 948 VILA TORRES GALVAO CEP:
53.403-740;
JOSE DA SILVA PEREIRA, ESTUDANTE, RUA SIQUEIRA CAMPOS 18 CENTRO CEP: 53.401-320
GILBERTO TENORIO DE LIMA - APOSENTADO - RUA CORONEL ALBERTO LUNDGREN 2025 CENTRO CEP: 53.401-160
MARJA REGINA BORGES FORNARI - TÉCNICO DE ENFERMAGEM E ASSEMELHADOS- PRAÇA PAPA JOAO XXIII 634
CENTRO CEP: 53.401-370
EDIJANE PEREIRA DA SILVA - RECEPCIONISTA- AV RIACHUELO 1629 VILA TORRES GALVAO CEP: 53.401-600
MARIA FRANCISCA DOS SANTOS FILHA - EMPREGADO DOMÉSTICO -RUA DO SOSSEGO 49 CENTRO CEP: 53.401-780
ERALDO ARRUDA DA SILVA - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS - RUA AVILAN
23 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.400-000
MARCELA STEFANE LOURIVAL DA SILVA - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS- RUA DO SABUGI
1507 CENTRO CEP: 53.401-450
PAULO HENRIQUE RIBEIRO - MEMBRO DAS FORÇAS ARMADAS - AVENIDA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO 23
CENTRO CEP: 53.401-460
ISNARD GOMES PENNA JUNIOR- MEMBRO DAS FORÇAS ARMADAS - RUA CINQUENTA E CINCO 177 JARDIM PAULISTA
CEP: 53.409-560
MARIA DO CARMO DO NASCIMENTO CRUZ - DONA DE CASA -Endereco: AVENIDA SITIO SAO ROBERTO 70 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.407-525
MARIA DO LIVRAMENTO FERREIRA - EMPREGADO DOMÉSTICO Endereco: RUA SETENTA E TRES 2 JARDIM PAULISTA
CEP: 53.409-040
NYELVA MARIA FERREIRA - DONA DE CASA Endereco: RUA DA ROSA 105 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-815
ELANE FRANCA DA SILVA Inscrição: - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS -Endereco: RUA
QUARENTA 105 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-690
MAGALI BARBOSA DE FARIAS Inscrição: - DONA DE CASA - Rua TRINTA E SEIS 15 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-670
OSVALDO NEVES DE ALCANTARA - VIGILANTE Endereco: RUA DA MARGARIDA 3 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-825
356
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
RAFAELA MARTINS LIMA - ARTESÃO Endereco: RUA CINQUENTA E OITO 123 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-500
ADEMISIO BORGES DA SILVA - PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO -Endereco: RUA QUARENTA E QUATRO 115 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-640
ALDECI MARIA DE AMORIM - APOSENTADO (EXCETO SERVIDOR PÚBLICO) Endereco: RUA CENTO E DEZESSEIS 85
JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-010
EDIBERG ALVES BARBOSA - ALFAIATE E COSTUREIRO -Endereco: RUA ALECRIM 199 JARDIM PAULISTA CEP:
53.405-790
GESSIVALDO SEIXAS OLIVEIRA FILHO - COMERCIANTE -Endereco: RUA CENTO E QUATRO 316 JARDIM PAULISTA CEP:
53.407-230
JOSE SEVERINO XAVIER - OPERADOR DE APARELHOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL -Endereco: RUA CINQUENTA E
NOVE 223 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-490
MARIA DE FATIMA ALMEIDA LEOBALDO - DONA DE CASA - Endereco: RUA TRINTA E SEIS 15 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-670
MARIA DE LOURDES DE LIMA - DONA DE CASA -Endereco: RUA CENTO E OITO 136 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-270
TEREZINHA SARAIVA DUARTE TORRES - AGRICULTOR - RUA SESSENTA E SETE 276 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-130
GEISON JOSE SOARES, estudante, Endereco: RUA CENTO E QUINZE 15 LT36 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-331
SILVIO ROGERIO SARAIVA TORRES - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS -Endereco: RUA
SESSENTA E SETE 276 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-130
ANA LIDIA SARAIVA DOS SANTOS - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS -Endereco: RUA
SESSENTA E SETE 276 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-130
BENEDITO CURATO DA SILVA- APOSENTADO (EXCETO SERVIDOR PÚBLICO) Endereco: RUA DOS CANOS 11 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-005
ELMIRA OLIVEIRA DE FRANCA , ESTUDANTE, RUA CINQUENTA E UM 259 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-580
SILVIO ROGERIO SARAIVA TORRES - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS -Endereco: RUA
SESSENTA E SETE 276 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-130
ANA LIDIA SARAIVA DOS SANTOS - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS -RUA SESSENTA E SETE
276 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-130
BENEDITO CURATO DA SILVA - APOSENTADO - RUA DOS CANOS 11 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-005
ELMIRA OLIVEIRA DE FRANCA , ESTUDANTE,RUA CINQUENTA E UM 259 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-580
RENATA SEVERINA DA SILVA - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS- CENTO E VINTE E TRES 116
LT 2 JARDIM PAULISTA CEP: 53.400-000
ROSYMERE DE ARAUJO CASTRO - ESTUDANTE, RUA TRINTA 6 B QUADRA 02 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-720
ZULEIDE OLIVEIRA DE MELO, ESTUDANTE, RUA SESSENTA E UM 21 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-470
AMARA MARIA DOS SANTOS, ESTUDANTE, RUA TRINTA 5 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-720
JOSÉ JOÃO MARINHO - PORTEIRO DE EDIFÍCIO, ASCENSORISTA, GARAGISTA, FAXINEIRO E ZELADOR - RUA
DEPUTADO TORRES GALVAO 81 B ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.415-290
LIDIANE SARAIVA TORRES - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS- RUA SESSENTA E SETE 276
JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-130
357
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
MARIA LITA DA SILVA - DONA DE CASA -Endereco: RUA CENTO E SETE 175 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-260
MARIA LUCIANA MACHADO DE LIRA - COMERCIANTE - RUA SESSENTA E DOIS 35 PROX MERC PUBLICO JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-170
SAMUEL BARBOSA DE LIMA FILHO, ESTUDANTE, Endereco: RUA CENTO E VINTE TRES 116 LOTE 2 JARDIM PAULISTA
CEP: 53.407-400
RAPHAELA MONTEIRO BARBOSA - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS -RUA CINQUENTA E DOIS
61 LOT 020 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-530
AMARO BARBOSA DOS SANTOS, ESTUDANTE, RUA VINTE E UM 73 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-280
LUCIANA DE MORAES CABRAL - DONA DE CASA -RUA DOS CANOS 11 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-005
MAIZA VIRGINIA CREIO FARIAS - DONA DE CASA- RUA CENTO E DEZESSEIS 35 A JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-010
MANOEL DO VALE NETO- VENDEDOR DE COMÉRCIO VAREJISTA E ATACADISTA -Endereco: RUA VINTE 27 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-270
JOSE BARBOSA MUNIZ - APOSENTADO - RUA CENTO E DEZ 95 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-300
SILVANA DE FATIMA DAMASCENO SALGUES LUNA - ESTUDANTE, RUA OITENTA E SETE 68 PRX AO SENAC JARDIM
PAULISTA CEP: 53.407-200
EDEZIO SILVA BRAGA - COZINHEIRO -Endereco: RUA SETENTA E UM 206 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-070
GILBERTO COUTINHO DE LUCENA - SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL- RUA CENTO E DOIS 205 JARDIM PAULISTA CEP:
53.407-220
GILSON DA SILVA GUIMARAES - SERRALHEIRO - RUA CENTO E QUATRO 325 LOTE 15 JARDIM PAULISTA CEP:
53.407-230
JOSE MANUETOS RODRIGUES FILHO - COMERCIÁRIO -RUA CENTO E OITO 145 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-270
LEONILSON NASCIMENTO, ESTUDANTE, RUA TRINTA 6 B QD 02 FINAL DA RUA JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-720
MARIA BERNADETE DA SILVA MUNIZ I- DONA DE CASA - RUA CENTO E DEZ 95 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-300
MARIA DE LOURDES PEREIRA DA SILVA- ESTUDANTE- RUA CENTO E SEIS 276 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-250
ROSINALVA BOAS DOS SANTOS - DONA DE CASA -RUA CINQUENTA E TRES 46 LT 006 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-570
ANTONIA BATISTA DO NASCIMENTO - TRABALHADOR DE FABRICAÇÃO DE ROUPAS, RUA CENTO E DOIS 435 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.407-220
ELISANGELA MARIA DE LIMA - DONA DE CASA - RUA VINTE E SETE 20 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-740
GLAUCIA VALERIA SANTOS LIMA , ESTUDANTE, RUA CENTO E QUINZE 96 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-331
ADRIANA CLAUDIA ROMEIRO SILVA - PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL - RUA CENTO E OITO 15 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.407-270
ALIETE LUZIA DA SILVA - DONA DE CASA - RUA CINQUENTA E DOIS 104 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-530
ELISAMA DA SILVA BARROS - AGRICULTOR - AVENIDA SITIO SAO ROBERTO 15 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-525
358
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
JOSE THIAGO BEZERRA DA SILVA - TAXISTA - RUA DEZOITO DE AGOSTO 63 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-055
JOSEFA ALDENICE PEREIRA DA SILVA - AGRICULTOR - SÍTIO SITIO DO RONCA 74 PARATIBE MIRUEIRA CEP: 53.400-000
LAURINETE FREIRE DE OLIVEIRA SILVA - VENDEDOR DE COMÉRCIO VAREJISTA E ATACADISTA -RUA CINQUENTA E
DOIS 38 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-530
LUCIANE DE MENEZES MENDES- ESTUDANTE- AVENIDA PRESIDENTE TANCREDO NEVES 56 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-190
RISETE LUCAS DE OLIVEIRA - DONA DE CASA RUA CENTO E VINTE TRES 27 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-400
ADRIANO JOSE DA SILVA -ATLETA PROFISSIONAL E TÉCNICO EM DESPORTOS -: RUA CENTO E SETE 422 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.407-260
ALTAMIRO NUNES GOUVEIA DE BARROS - ARTISTA PLÁSTICO E ASSEMELHADOS - RUA SESSENTA E OITO 35 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-135
CAYO ROGGER DE OLIVEIRA E SILVA - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS -RUA SESSENTA E
OITO 256 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-135
GILVAN SOARES DA SILVA, ESTUDANTE - : RUA CENTO E VINTE TRES 85 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-400
JULIANA SOARES DE BARROS - TÉCNICO DE OBRAS CIVIS, ESTRADAS, SANEAMENTO E ASSEMELHADOS - RUA RIO
SALGADO 2 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-200
NEY BARBOSA CANTIDIANO DE ANDRADE - SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL - RUA SESSENTA 25 JARDIM PAULISTA
CEP: 53.409-480
MARIA JOSE BARBOSA VIEIRA - DONA DE CASA - RUA SESSENTA E NOVE 14 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-245
MARIVALDO DANIEL DA SILVA - APOSENTADO - RUA CINQUENTA E TRES 20 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-570
VALDIR ALVES CAVALCANTE- COMERCIÁRIO RUA CINQUENTA E OITO 248 LOTE 38 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-500
DENNY MAURO GANDRA RODRIGUES - ALMOXARIFE- AVENIDA MINISTRO MARCOS DE BARROS FREIRE 58 1ª
TRAVESSA DA AV. C JARDIMPAULISTACEP: 53.407-355
IZAURA MARIA DE OLIVEIRA RODRIGUES DA SILVA - DONA DE CASA - RUA VINTE E NOVE 5 B JARDIM PAULISTA
CEP: 53.409-760
MARIA DO CARMO SILVA DE SOUSA - EMPREGADO DOMÉSTICO- 1A TRAVESSA SURUBIM 26 ARTHUR LUNDGREN II
CEP: 53.418-041
ALUIZIO TARGINO DE MELO - APOSENTADO- RUA SESSENTA E UM 21 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-470
BRAINER NEVES DE LIMA - COMERCIANTE - RUA DO BEM-ME-QUER 6 CASA B JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-860
CELSO TEYLLOR SANTOS PEREIRA - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO - RUA CENTO E TRINTA 11 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.407-470
JOSE LEONARDO SOARES - SUPERVISOR, INSPETOR E AGENTE DE COMPRAS E VENDAS - RUA CENTO E QUINZE
15 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-331
WILSON JOSE RODRIGUES DOS SANTOS - ESTUDANTE - RUA SAO SEBASTIAO 14 A ARTHUR LUNDGREN I CEP:
53.417-490
ELVIS JOSE SOARES - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS - RUA SESSENTA
90 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-480
MOZIR ALEXANDRE CREIO FARIAS - APOSENTADO - RUA CENTO E DEZESSEIS 35 A JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-010
359
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ADEILDA MARIA DA SILVA MELO - AGRICULTOR - RUA CENTO E VINTE TRES 100 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-400
ADRIANA MENDONCA DA SILVA - AGRICULTOR- RUA NOVENTA E DOIS 96 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-050
AFITONIO FERREIRA DE SOUSA -APOSENTADO: RUA VINTE E SETE 45 LT 26 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-740
ANNY KAROLINE DOS SANTOS RAMALHO - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS - RUA CENTO
E VINTE TRES 116 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-400
BENICIO LUIZ DA SILVA - AGRICULTOR - RUA CENTO E OITO 165 A JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-270
EDICLEYTON PEDROZA DE SANTANA - AGENTE ADMINISTRATIVO - RUA RIO SALGADO 2 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-200
EDILEUZA MARIA LIMA DE ARAUJO, ESTUDANTE, RUA CENTO E OITO 225 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-270
EDNILZA MENDES PEREIRA - DONA DE CASA RUA CENTO E SEIS 455 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-250
ELAINE MARIA DE MELO - ESTUDANTE, BOLSISTA- RUA CENTO E VINTE TRES 100 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-400
ELZA DOS SANTOS - DONA DE CASA -1A TRAVESSA RIO LIBERDADE 237 PARATIBE CEP: 53.400-000
ERCILEIDY
ALESSANDRA FERREIRA LIMA DE ARAUJO, ESTUDANTE, RUA CENTO E OITO 225 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-270
FELIPE DE SANTANA NASCIMENTO,ESTUDANTE RUA DA ROSA 105 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-815
IRENE ALICE DE MELO , ESTUDANTE,RUA OITENTA E OITO 45 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-020
JAIRO TOME RIBEIRO- TRABALHADOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL - RUA SETENTA E SEIS 16 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-090
JANEIDE MARQUES DE OLIVEIRA - DONA DE CASA- RUA VERDEJANTES 59 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.415-480
JÉSSICA MILLENA LIRA SOUZA ALVES - ESTUDANTE- RUA OITENTA E NOVE 35 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-030
JOSE GONZAGA OLIVEIRA DA SILVA - PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR- RUA CENTO E DOIS 255 JARDIM PAULISTA
CEP: 53.407-220
JOSE HENRIQUE DO NASCIMENTO, ESTUDANTE, ESTRADA DA MIRUEIRA 3676 MIRUEIRA CEP: 53.405-300
JOSE MARQUES FERREIRA, ESTUDANTE, RUA CENTO E DEZ 155 JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-300
JOSELMA GALDINO DA SILVA- TÉCNICO DE ENFERMAGEM -RUA DAS TULIPAS 154 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-805
LINDALVA FELIX DE LIRA PENHA - APOSENTADO: RUA CINQUENTA E CINCO 177 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-560
LUCICLEIDE GOMES DOS SANTOS - AGRICULTOR, RUA CENTO E OITO 165 A JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-270
MAGDA MARIA SANTOS SILVA DE MENDONÇA - PROFESSOR DE ENSINO - RUA VINTE E OITO 25 JARDIM PAULISTA
CEP: 53.409-755
MARCONDES CAVALCANTE DE OLIVEIRA - SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL - RUA CENTO E QUATORZE 85 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.407-330
MARIA DO SOCORRO MARQUES DE MELLO - DONA DE CASA - RUA VERDEJANTES 59 LT 13 ARTHUR LUNDGREN I
CEP: 53.415-480
360
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
MARLENE MARIA DOS SANTOS- DONA DE CASA - RUA QUARENTA E SETE 69 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-610
MONICA RODRIGUES DA SILVA - DONA DE CASA - 3A TRAVESSA SAO SEBASTIAO 44 JARDIM PAULISTA CEP:
53.400-000
NATALY RODRIGUES DA SILVA NASCIMENTO - COMERCIANTE - RUA DEZESSETE 275 JARDIM PAULISTA CEP:
53.400-000
NEUZA DA SILVA SANTOS - DONA DE CASA -RUA SETENTA E QUATRO 35 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-030
NILTON GOMES DA SILVA - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS - RUA CENTO
E QUATORZE 155 B JARDIM PAULISTA CEP: 53.407-330
PATRICIA MARIA DA SILVA - FAXINEIRO - RUA SAO SEBASTIAO 4248 ARTHUR LUNDGREN I CEP: 53.417-490
RODRIGO OLIVEIRA DE MELO ESTUDANTE - RUA SESSENTA E UM 21 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-470
SERGIO SOARES DA SILVA - ELETRICISTA E ASSEMELHADOS - RUA SESSENTA E TRES 256 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-100
SEVERINA MARIA SOUZA DOS SANTOS - ALFAIATE E COSTUREIRO -RUA CENTO E QUINZE 96 CASA JARDIM PAULISTA
CEP: 53.407-331
SIMONE DO CARMO DA SILVA - AGENTE ADMINISTRATIVO-RUA QUARENTA E OITO 157 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-600
SONIA MARIA ALVES CRISTOVAO DA SILVA, ESTUDANTE, RUA QUARENTA E DOIS 20 CASA A JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-650
SUSANA MARIA DOS SANTOS SILVA - ESTUDANTE, RUA DAS DALIAS 40 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-795
SUSILANE APARECIDA OLIVEIRA DE PÁDUA - AGENTE ADMINISTRATIVO - RUA VINTE 70 JARDIM PAULISTA CEP:
53.409-270
TERESA CRISTINA SANTOS DE AMORIM - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS -: RUA QUARENTA
E CINCO 155 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-510
UBIRATAN JOSE DA SILVA- MECÂNICO DE MANUTENÇÃO - RUA DAS TULIPAS 154 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-805
ALEXANDRE FERREIRA DA SILVA - MOTORISTA DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA- RUA VINTE E SEIS 23 A
JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-730
LIVIA KARIME HONORIO DA SILVA - ESTUDANTE- RUA SEIS 181 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-370
ROSINEI CONCEICAO DA SILVA VICENTE - DONA DE CASA -RUA VINTE E CINCO 22 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-320
EDICLEIDE FRANCA PEREIRA - ESTUDANTE, BOLSISTA, ESTAGIÁRIO E ASSEMELHADOS - RUA SETE 16 LT 9 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-400
GILVANIA CONCEICAO DE OLIVEIRA - AGRICULTOR- RUA VINTE E SEIS 23 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-730
RAFAELA CAVALCANTI RIBEIRO -ESTUDANTE, RUA DEZ 55 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-420
ROSELANE DA SILVA VICENTE - TRABALHADOR DE FABRICAÇÃO DE ROUPAS- RUA VINTE E CINCO 22 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-320
361
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
JOCELIA LEITE PEREIRA - DONA DE CASA - RUA VINTE E SEIS 18 A JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-730
JOSEFA MARIA SILVA DE OLIVEIRA - DONA DE CASA - RUA VINTE E QUATRO 26 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-310
NATÁLIA CAMILA ALVES DA SILVA - ESTUDANTE - : RUA SETE 47 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-400
ADRIANO TERRA SANTANA DE OLIVEIRA ESTUDANTE, RUA CENTO E CINQUENTA E DOIS 175 CASA A JARDIM
PAULISTA CEP: 53.407-600
ANA CLAUDIA DA SILVA - ESTUDANTE - RUA VINTE E SEIS 19 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-730
FÁBIA CRISTINA LIMA DE OLIVEIRA , ESTUDANTE, RUA CINQUENTA E UM 116 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-580
GENIVALDO AUGUSTO DOS SANTOS - TRABALHADOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL - RUA DAS DALIAS 40 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-795
LUCIANA MARIA DE ARAUJO, ESTUDANTE, RUA SEIS 0 BL 05 AP 202 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-370
SOCORRO PEREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA ASSOCIACAO COHAB 159 CASA A JARDIM PAULISTA CEP:
53.400-000
DEYSE ROSSE DE MELO BONFIM, ESTUDANTE, RUA TRINTA E DOIS 35 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-770
Nome: ISRAEL JOSE SOARES - TRABALHADOR METALÚRGICO E SIDERÚRGICO- RUA TRINTA 4 PRX ENTRD RUA
BENÇÃO JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-720
MARIA DE LOURDES DA SILVA COSTA - AUXILIAR DE ESCRITÓRIO E ASSEMELHADOS - RUA TRINTA E SETE 55 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-820
MARILENE FELIX DA SILVA- ALFAIATE E COSTUREIRO , RUA QUARENTA 105 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-690
VIVIANE CELLY DE OLIVEIRA SILVA - TÉCNICO DE ENFERMAGEM -: RUA CENTO E CINQUENTA E DOIS 175 A JARDIM
PAULISTA
MARCIA CRISTINA SEVERIO DA SILVA - PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL - RUA QUARENTA E OITO 169 JARDIM
PAULISTA CEP: 53.409-600
ROSELI APARECIDA DA SILVA - ALFAIATE E COSTUREIRO- RUA SEIS 35 JARDIM PAULISTA CEP: 53.409-370
MANOEL SIMPLÍCIO BARBOSA FILHO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO, RUA CARUARU, Nº. 275, ARTUR LUNDGREN I,
PAULISTA/PE.
VALFRIDO ELÓI CARDOSO, MOTORISTA, RUA 48, Nº. 10, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ODÍLIA BEZERRA DE QUEIROZ, FUNCIONÁRIO PÚBLICO, RUA 115, Nº. 06, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
PEDRO BEZERRA CHAVES NETO, ESTUDANTE, RUA 51, Nº. 133, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
DANIELE BARBOSA DE OLIVEIRA, FUNCIONÁRIA PÚBLICA, RUA HERMES, Nº. 123, LOTEAMENTO NOSSA SENHORA
DA CONCEIÇÃO, PAULISTA/PE.
RUAN CÂNDIDO MONTEIRO DE MORAIS, ESTUDANTE, RUA 107, Nº. 136, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
SIMONE SOARES LAUREANO, ESTUDANTE, RUA 38, Nº. 01, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
IRANICE MARIA DA SILVA, EMPREGADA DOMÉSTICA, RUA 108, Nº. 86, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSICLEIDE JOSÉ DA SILVA, DONA DE CASA, RUA 46, Nº. 207, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
362
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ALBERTO DE SOUZA LIMA JÚNIOR, ESTUDANTE, RUA 46, Nº. 159, LOTEAMENTO 59, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
CRISTIANE TAVARES FERREIRA, ESTUDANTE, RUA 68, Nº. 266, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ELIUDE ROBERTA DA SILVA NUNES, RECEPCIONISTA, RUA 97, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ENOQUE JOSÉ DA SILVA JÚNIOR, ESTUDANTE, RUA 68, Nº. 76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
TÂMARA CAROLINA OLIVEIRA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 158, Nº. 96, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
KÉSSIA ROBERTA DA SILVA NUNES, RUA 97, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LUCI MARIA PINHEIRO, DO LAR, RUA 123, Nº. 225, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
MANOEL NILO ARCOVERDE GUSMÃO, ENGENHEIRO, RUA 40, Nº 36, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ALCIONE MARIA DE LIMA, ESTUDANTE, LOTEAMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 42, MUMBECA, PAULISTA/PE.
MARIA DAS GRAÇAS SOARES SIQUEIRA, PROFESSORA, RUA 40, Nº 36, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
TIAGO INÁCIO TEIXEIRA PEREIRA DE LUCENA, ESTUDANTE, RUA 46, Nº. 220, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
VALDECI NUNES MALAQUIAS, ENCANADOR, RUA 97, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
FABIANA MONTEIRO BARBOSA DE MELO, CONTADORA, RUA 114, Nº. 126 CASA, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSE WELLINGTON RUFINO DO NASCIMENTO, REPRESENTANTE COMERCIAL, RUA 34, Nº. 155, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.
JOSEFA VASCONCELOS DA SILVA, DO LAR, RUA 71, Nº. 186, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LUCIENE SANTOS DE CASTRO, ESTUDANTE, RUA 156, Nº. 65, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ALMIR JOSÉ DE LIMA, ESTUDANTE, LOTEAMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 42, MUMBECA, PAULISTA/PE.
ANTONIO FERREIRA DE SOUZA NETO, RUA CRUZEIRO DO SUL, Nº. 1377, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.
FABIANA HONÓRIO DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 89, Nº. 76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
RAQUEL LOURENÇO DA SILVA NUNES, DO LAR, RUA 97, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
SUZANA MARIA DE ALMEIDA, ESTUDANTE, RUA 34, Nº. 155, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
HELENO JOSÉ DA SILVA, VENDEDOR, RUA 20 A, Nº. 171, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LÚCIA REGINA TORÉ COSTA ALBUQUERQUE, OPERADOR DE APARELHOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL, RUA 64, Nº.
65, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
CAMILA DANIELE DE MOURA, ESTUDANTE, RUA 155, Nº. 266, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
DAVID GADELHA DE MOURA, ESTUDANTE, RUA 53, Nº. 73, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
FÁBIO MAURÍCIO DA SILVA, ANALISTA DE SISTEMAS, RUA 68, Nº. 266, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
MARCOS JOSÉ DA SILVA, VIGILANTE, RUA 56, Nº. 115, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
RAFAEL PEREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 46, Nº. 123, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
363
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
IRANILDO SAMPAIO RAMOS, RUA 06, BLOCO 03, APT. 202, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
IVSON ALEXANDRE SOARES DE LIMA, ESTUDANTE, RUA 20, Nº. 177, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSÉ FRANCISCO DOS SANTOS FILHO, ARTISTA PLÁSTICO, RUA 110, Nº. 165, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LAURINETE MARIA DA SILVA, RUA 47, Nº. 240, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ELIANE CORREIA LIMA, PROFESSORA, RUA 31, Nº. 76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
PAULA MÁRCIA GONÇALVES MOREIRA DA COSTA, ESTUDANTE, RUA 107, Nº. 135, CASA A, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.
VALDEMIR BERNARDO DE MOURA, AUXILIAR DE LABORATÓRIO, RUA 126, Nº. 11, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSÉ SOARES DE GÓES, APOSENTADO, RUA 124, Nº. 86, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSEFA MARIA DOS SANTOS SILVA, COSTUREIRA, RUA 56, Nº. 115, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE
JOSILDA MARIA DA SILVA, RUA 89, Nº. 15, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LUZIMAR FIRMINO DA SILVA, DONA DE CASA, RUA SÃO SEBASTIÃO, Nº. 4261, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.
ANA PAULA DA SILVA CAVALCANTI, RUA 101, Nº. 66, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
GILVANEIDE ALVES DE ANDRADE, ESTUDANTE, RUA 105, Nº. 265, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
HERIKA CONSUELO BATISTA DE SOUZA, PROFESSORA, RUA 106, Nº. 86 B, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
PAULO BATISTA DO ESPÍRITO SANTO, PROTÉTICO, RUA VISTA ALEGRE, Nº. 3341, AURORA CENTRO, PAULISTA/PE.
SOLANGE DIAS DA SILVA, RUA 149, Nº. 325, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
TOMÁS UBIRATAN DE OLIVEIRA SILVA, PROFESSOR, RUA 20 A, Nº. 39, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LINDEMBERG MOISÉS DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 47, Nº. 240, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
MARCELO MACIEL DA SILVA, MOTORISTA, RUA 113, Nº. 96, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
NILTON GOUVEIA SARAIVA, DIGITADOR, RUA 67, Nº. 76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
FERNANDO ANTONIO GONÇALVES OUREM, VENDEDOR, RUA 81, Nº. 06, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
MARIA SOARES DA SILVA BEZERRA, DONA DE CASA, RUA 46, Nº. 63, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ROSENILDO DA SILVA CARLOS, ESTUDANTE, RUA 145, Nº. 01, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ANA PAULA BEZERRA TENÓRIO, SECRETARIA, RUA 64, Nº. 206, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
EDUARDO VASCONCELOS FERREIRA, ESTUDANTE, RUA 92, Nº. 216, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
GENILMA CORREIA DE LIMA, VENDEDOR, RUA 74, Nº. 255, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
WILLAMS BONFIM SILVA, ESTUDANTE, RUA 13, Nº. 78, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSE MATIAS DE OLIVEIRA, ACESSORISTA, RUA 22, Nº. 33, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ROSEANE MARIA OLIVEIRA DOS SANTOS, SÍTIO MUMBECA, Nº. 280, MUMBECA, PAULISTA/PE.
364
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SIMONE MARIA DE SANTANA, DONA DE CASA, RUA 44, Nº. 188, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ALCEMIR SOARES DA PAES, APOSENTADO, RUA 20 A, Nº. 183, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
FABIANA TEIXEIRA DE SOUZA, ESTAGIARIA, RUA RODOVIA BR 101, APT. 303, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSE MENDES DA SILVA, APOSENTADO, RUA 30, Nº. 36, LOTE 21, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
SIMONE PEREIRA DE LIMA, DONA DE CASA, RUA 08, Nº. 02, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
WILLYANNY NATHASHA DE LIMA MELO, ESTAGIÁRIA, RUA 34, Nº. 136, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
CARLOS ANTONIO DA SILVA SOBRINHO, ESTUDANTE, RUA 07, Nº. 92, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
GENI LOPES DE OLIVEIRA, RUA 22, Nº. 33, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
GENILDA SEVERINO ANULINO, DONA DE CASA, RUA SIMONE, LOTEAMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 42, PARATIBE,
PAULISTA/PE.
EDILZA MARQUES MENDES DA SILVA, SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL, RUA 30, Nº. 36, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/
PE.
JASIANE DE LIMA GALDINO, ESTUDANTE, RUA LEA PABST CRAVEIRO, Nº. 55, VILA CONFIANÇA, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.
JOSE MARCELO DA SILVA FIGUEIREDO, RUA DO BEM-ME-QUER, Nº. 73, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LUCIANA GOMES DE ARAÚJO, DONA DE CASA, SÍTIO MUMBECA, Nº. 280, MUMBECA, PAULISTA/PE.
ADRIANA PEREIRA DA SILVA, ESTUDANTE, GRANJA SÃO JOSE, Nº. 6970, MUMBECA, PAULISTA/PE.
SEVERINO RAMOS DE LIMA, APOSENTADO, RUA LEA PABST CRAVEIRO, VILA CONFIANÇA, Nº. 55, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.
JULIANA SOARES DE OLIVEIRA, ESTUDANTE, RUA DAS TULIPAS, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LEANDRO NINO SILVA FILHO, MOTORISTA, RUA 30, Nº. 46, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
RAIMUNDO SEVERINO DA SILVA, GERENTE, RUA 04, Nº. 146, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
FABIO MENDES MARQUES DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 30, Nº. 36, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JAMESON JOSE DE LIMA, ESTUDANTE, RUA LEA PABST CRAVEIRO, VILA CONFIANÇA, Nº. 55 CASA, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.
JOSENEIDE DINIZ ROCHA, RUA 06, BL. 01, APT. 104, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
RAQUEL PEDRO DA SILVA, PROFESSORA, RUA 10, Nº. 55, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
WALDILENE MARIA VIEIRA DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 64, Nº. 85, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LINDALVA ROSA DE LIMA, DONA DE CASA, RUA LEA PABST CRAVEIRO, Nº. 55, VILA CONFIANÇA, JARDIM PAULISTA,
PAULISTA/PE.
MARIA DE FÁTIMA GOMES DE ARRUDA, DONA DE CASA, RUA 09, Nº. 15, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
NADJA MARIA DA COSTA VENCESLAU, DONA DE CASA, RUA 35, Nº. 55, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
CRISTINA FRANCISCA DE LIMA, ESTUDANTE, RUA 07, Nº. 96, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
DAYANNE KARINE GOMES DE ANDRADE, RUA 52, Nº. 68, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
365
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EMMANUEL RODRIGUES GUIMARÃES, TÉCNICO DE LETRECIDADE, RUA 35, Nº. 16 JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOÃO FERREIRA BARROS FILHO, AGRICULTOR, RUA MORADA VERDE, Nº. 9389, PARATIBE, PAULISTA/PE.
PRISCYLLA EVELYNNE FALCÃO DE PAIVA, ESTUDANTE, RUA 20, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ANA PAULA FELIX DE VASCONCELOS, ESTUDANTE, RUA 52, Nº. 31 A, LOTE, 25, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
AURINALVA ALVES MENDES, ESTUDANTE, RUA DA MARGARIDA, Nº. 35, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
CRISTIANA LEITE DA SILVA, DONA DE CASA, RUA TRAVESSA ROSA, Nº. 178, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
HELENA LOPES DOS SANTOS, EMPREGADA DOMESTICA, LOTEMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 111, MUMBECA,
PAULISTA/PE.
MARIA DO SOCORRO BEZERRA DA SILVA, AGRICULTORA, LOETAMENTO CESÁRIO DE MELO, Nº. 42, MUMBECA,
PAULISTA/PE.
JAQUELINE MARIA DOS SANTOS, ESTUDANTE, RUA DAS DÁLIAS, Nº. 44, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
MANOEL MARINHO SOARES, MILITAR, RUA 05, Nº. 26, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
MÁRCIA MARIA DE ANDRADE, ESTUDANTE, RUA 13, Nº. 37, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
EDIVANIA FRANCISCA DA SILVA, DONA DE CASA, RUA 06, Nº. 126, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
VERÔNICA MARIA DA SILVA, DONA DE CASA, RUA OROBÓ, Nº. 206, LOTEAMENTO DOIS, ARTHUR LUNDGREN I,
PAULISTA/PE.
WALQUIRIA MARIA DA SILVA, PROFESSORA, RUA 48, Nº. 98, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
MICHELLY PATRÍCIA DOS SANTOS, ESTUDANTE, RUA 108, Nº. 305, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
PATRÍCIA DANTAS DE OLIVEIRA, FUNCIONÁRIO PÚBLICO, RUA 44, Nº. 05, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
RAFAEL VICTOR JOSE BANDEIRA DE CARVALHO, ESTUDANTE, RUA 107, Nº. 365, JARDIM PAULISTA/PE.
MANOEL MARCIO DE SOUZA, DESENHISTA, RUA 67, Nº. 95 JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
MÁRCIA DE ARAÚJO CAVALCANTI, DONA DE CASA, RUA 64, Nº. 175, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
MARIA JOSE DA SILVA, DONA DE CASA, RUA OROBÓ, Nº. 206, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.
LUZIA REJANE BARRETO DO NASCIMENTO, ESTUDANTE, RUA 59, Nº. 162, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
IZABELA DA SILVA, DONA DE CASA, TRAVESSA TRÊS, RIO DOCE, Nº. 109, BOLA NA REDE MUMBECA, PAULISTA/PE
JOSEVAL INÁCIO LEITE, ESTUDANTE, RUA 106, Nº 116, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSENILDO DA SILVA MELO, ESTUDANTE, RUA TACAIMBÓ, Nº. 55, APT. 101, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.
JOSIAS VICENTE DA SILVA, TÉCNICO DE ELETRICIDADE, RUA 64, Nº. 175, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
INÁCIO FRANCISCO DA SILVA, CARPINTEIRO, RUA OROBÓ, Nº. 206, LOTE 02, ATHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.
IONEIDE CONCEIÇÃO ROCHA DA COSTA, DONA DE CASA, RUA OROBÓ, Nº. 206, LOTE 02, ATHUR LUNDGREN I,
PAULISTA/PE.
366
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EDNA DE OLIVEIRA, DONA DE CASA, RUA PELOTAS, Nº. 22, CASA B, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
ELANIA ALVES DA SILVA, DONA DE CASA, AV. SENADOR SALGADO FILHO, 122, CENTRO, PAULISTA/PE.
ELIDIA MARIA DE MELO, DONA DE CASA, RUA 69, Nº. 57 A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
FABIOLA ROSA VIEIRA DE ARAÚJO, ESTUDANTE, RUA 64, Nº. 166, JARDIM PAULISTA/PE.
AURÉLIO MARINHO, PYRRHO, ESTUDANTE, RUA 80, Nº. 46, JARDIM PAULISTA/PE.
BERENICE MARIA BARRETO, DONA DE CASA, RUA 59, Nº. 162, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
CRISTYANO SHOSTENES MEDEIROS DE BRITO, RUA 44, Nº. 05, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ALBERTINA ROSA LUISA, RUA 64, Nº. 166, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ANDRÉA CRISTINA GONÇALVES, AUXILIAR DE ESCRITÓRIO, RUA 106, Nº. 116, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LUZINETE RODRIGUES DA SILVA, DONA DE CASA, RUA 60, Nº .76, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
NILO DE FRANÇA FERREIRA, ESTUDANTE, RUA 149, Nº. 305, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
RAFAEL MARINHO DA SILVA, ESTUDANTE, RUA 17, Nº. 225, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSE COSMO DE LIMA, OPERÁRIO, RUA 117, Nº. 476, CASA A, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
JOSE SOARES DE ALMEIDA NETO, TÉCNICO DE LABORATÓRIO, RUA 87, Nº. 50, JARDIM PAULISTA, PAULISTA
LUCIANO ALBUQUERQUE ALVES FAUSTINO, RUA 149, Nº. 205, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
LUIZ CARLOS OLIVEIRA DA SILVA, ELETRICISTA, RUA PADRE ANTONIO DE PÁDUA BELARMINO DE SENA, Nº. 106,
JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
ANDRÉ CARLOS BISPO DA SILVA, COMERCIÁRIO, RUA 60, Nº. 92, CASA B, JARDIM PAULISTA, PAULISTA/PE.
EDMILSON MARTINS DOS SANTOS, COMERCIÁRIO, RUA JOSE JORGE DE VASCONCELOS, Nº. 07 B, MIRUEIRA,
PAULISTA/PE.
GEOVANISIO LIRA DE FARIAS, MOTORISTA, RUA PANELAS, Nº. 30, APT. 407, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
JOSE ROBERTO DE MENDONÇA, ESTUDANTE, RUA MONTE VERDE, Nº. 81, ATHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
LEOPOLDO CABRAL DE ANDRADE, COMERCIANTE, RUA SURUBIM, Nº. 295, QD. 80, BL. 04, APT. 106, ARTHUR
LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
ALEXSANDRO MATOS DOS SANTOS, RUA PENELAS, QD. 85, BL. 09, APT. 108, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
ANA LUCIA FERNANDO COSTA ALVES, PROFESSORA, RUA PRIMAVERA, APT. 306, QD. 68, BL. 01, ARTHUR LUNDGREN
II, PAULISTA/PE.
CRISTIANE MARIA DA SILVA, RUA SÃO BENTO UMA, Nº. 50, APT. 201, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.
REGERIA CHAGAS BUONORA, DONA DE CASA, RUA SURUBIM, Nº 402, QD. 80, BL. 02, APT. 402, ARTHUR LUNDGREN
II, PAULISTA/PE.
SULINEIDE BEZERRA DE ARAÚJO, RUA SALGADINHO, QD. 83,BL. 14, APT. 304, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
LUCIANA FERREIRA DE SOUZA, ESTUDANTE, RUA PANELAS, Nº .105, APT. 105, ARTHUR LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
367
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
LUCIENE PEREIRA DA SILVA PENHA, ESTUDANTE, RUA SERRA TALHADA, Nº. 90, QD. 72, BL. 06, APT. 304, ARTHUR
LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
LUIZ ELIAS DE ALMEIDA, MECÂNICO, RUA SÃO BENTO DO UNA, Nº. 90, QD. 72, BL. 06, APT. 207, ARTHUR LUNDGREN
I, PAULISTA/PE.
CARLOS AUGUSTO DE OLIVEIRA, TRAVESSA PETROLINA, Nº. 83, ARTHUR LUNDGREN I, PAULISTA/PE.
CYNARE MIRIA DE JESUS MACHADO, ESTUDANTE, RUA PANELAS, Nº. 206. QD. 85, BL. 09, APT. 206, ARTHUR
LUNDGREN II, PAULISTA/PE.
VALDIR COUTINHO DA SILVA, COMERCIANTE, RUA SURUBIM, QD. 80, BL. 06, APT. APT. 101, ARTHUR LUNDGREN II,
PAULISTA/PE.
AGUINALDO PEREIRA DA SILVA FILHO, PROFESSOR, RUA SALGADINHO, QUADRA 84, BLOCO 04, 102 - ARTHUR
LUNDGREN
ANA MARIA RODRIGUES DE LIMA, SERVIDOR PÚBLICO, RUA RUA DR. LUIZ INÁCIO DE LIMA, 300, BLOCO C13, APTº
308, BEIRA MAR
ANTÔNIO HIGINO DE BRITO, SERVIDOR PÚBLICO, RUA CORONEL ALBERTO LUNDGREN, 2047
ANTÔNIO PEREIRA DA SILVA FILHO, SERVIDOR PÚBLICO, PÇA JOÃO XXIII, 314B - CENTRO
ARMANDO MACEDO LEITE, COMERCIANTE, RUA MANOEL HERCULANO PESSOA, 89, JANGA
CARLO MARCÍLIO BEZERRA DA SILVA, PROFESSOR, RUA HONORATO FERNANDES DA PAZ, 1054, JANGA
DALYANA KARLA NUNES DE BRITO MEDEIROS, PROFESSORA, RUA JOSÉ RAMOS VASCONCELOS, 1126, PAU
AMARELO
DAMISIA CARLA CUNHA LIMA, ENGENHEIRA, AV. CLÁUDIO GUEIROS LEITE, 724, APTº 201, JANGA
DÍLSON MEIRA DE OLIVEIRA, COMERCIANTE, RUA BREJO DA MADRE DE DEUS, 180, BLOCO 33 A , APT° 104, JANGA
ELIANE MARIA FREIRE DE OLIVEIRA, SERVIDOR PÚBLICO, RUA EPITÁCIO CAXIAS, 466, CENTRO
ELIANE MARIA PEREIRA DA SILVA, R. RIBEIRÃO QD. 69 BL. 02 APTO. 202 ARTHUR LUNDGREN I
FRANCISCO JOSÉ COSTA LARRE, SERVIDOR PÚBLICO, RUA 25, 96, MARANGUAPE I
GABRIELA MIRANDA MUCARBEL, ENGENHEIRA, AV. COSTA AZUL, 2800, PAU AMARELO
GEANE FRANCISCA ALVES, PROFESSORA, RUA ALTO DA BOA VISTA, 43, AURORA
368
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
JARBAS FERREIRA DE BARROS, PROFESSOR, RUA HONORATO FERNANDES DA PAZ, BLOCO A - 01, APT° 204, JANGA
KATILCILENE SILVEIRA DO NASCIMENTO, PROFESSORA, AV. MA NOEL CORREIA DA COSTA FIGUEIROA, 260, APTº
101, PAU AMARELO
MARIA CRI S TINA PEREIRA DOS SANTOS, SERVIDOR PÚBLICO, RUA BONITO, 166, ARTHUR LUNGREN I
SANDRA MOREIRA DE ARAÚJO, PROFESSORA, RUA DR LUIZ IGNÁCIO DE ANDRADE LIMA, EDF. 300, BLOCO 01, APTº
605, JANGA
SEBASTIÃO INTERAMINENSE NETO - COMERCIANTE, AV. BEIRA MAR, 10.979 - MARIA FARINHA;
EDMAGDY GOMES DOS SANTOS - FUNCIONÁRIA PÚBLICA - RUA GAMELEIRA, 203 - CASA 01 - JANGA - PE - PAULISTA -
IVSON FERREIRA DE OLIVEIRA , FUNCIONÁRIO PÚBLICO, RUA BRECHO FERNANDES PAES, 50 - APTº 02 - PAU
AMARELO
ISMAEL SIDRÔNIO DE SANTANA - FUNCIONÁRIO PÚBLICO - RUA RIO TIMBÓ - PRIVÊ BEIRA RIO - CASA 26 - MARIA
FARINHA.
ANDRÉA ALESSANDRA CAVALCANTI SILVA SOUZA - PROFESSORA - RUA FRANCISCO SANTIAGO, 492 - VILA TORRES
GALVÃO;
NILTON ROBERTO FREITAS DA SILVA- PROFESSOR - RUA DO PRINCÍPIE, 275 - TORRES GALVÃO.
E, para que chegue ao conhecimento de todos, especialmente, aos senhores jurados, bem como para interposição de recurso
em sentido estrito, no prazo de (20) vinte dias (arts. 581, inciso XIV e art. 586, do CPP), mandou expedir o presente edital, que será
publicado no Diário Oficial do Estado e afixada cópia do local público de costume, ou seja, no átrio do Fórum desta Comarca do Paulista.
DADO E PASSADO nesta cidade e Comarca do Paulista, aos 08 de outubro de 2010. Eu,_______________, Dorvaneide Maria
Albuquerque Maciel de Nóbrega Almeida, Chefe de Secretaria, fiz e subscrevi.
369
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
EDITAL DE INTIMAÇÃO
O Doutor Teodomiro Noronha Cardozo , MM. Juiz De Direito Titular da 1ª Vara i, em virtude da Lei, etc.
FAÇO SABER a todos quantos o presente Edital virem, conhecimento ou notícia tiverem, e a quem interessar
possa, especialmente os Senhores Suplentes , abaixo relacionados, que por portaria deste Juízo foram convocados para fazerem parte do
Tribunal do Júri desta Comarca, na 2ª Reunião Periódica, que terá início no próximo dia 17 DE NOVEMBRO DE 2010, a partir das 08 horas
, no Salão do Tribunal do Júri - Fórum Juiz Irajá D?Almeida Lins, situado a Av. Sen. Salgado Filho, s/nº, Centro, Paulista-PE., para julgamento
de processo criminais em pauta.
SUPLENTES
SELMA VILA NOVA, BRASILEIRO, COMERCIÁRIO, RESIDENTE Á RUA AVILAN, 34 ARTHUR LUNDGREN
I -PAULISTA-PE.
JULIANA GRANJA DA SILVA, BRASILEIRA, ESTUDANTE, RESIDENTE À RUA IPOJUCA, 24 OU 34-
ARTHUR LUNDGREN I-PAULISTA-PE.
E, para consta, é passado edital, com prazo de 20(vinte) dias para ser publicado e afixado na forma da 10 de
NOVEMBRO de 2010. Eu, Dorvaneide Maria Albuquerque Maciel de Nóbrega Almeida, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.
EDITAL DE INTIMAÇÃO
Expediente nº /2010
Processo nº 0003204-86.2010.8.17.1090
Acusada:Sayonara Cristine Rangel Bóner
Acusada: Keli Rangel Bóner Domingues
Advogado: Luiz Miguel dos Santos, OAB/PE 13.721
Advogado: marcos Antônio Nunes de Andrade, OAB/PE29. 526
Finalidade: Ficam os Bels intimados do despacho prolatado por este MM Juiz de Direito em todo seu teor adiante transcrito. "R. hoje. Concedo
vistas pelo prazo legal e termo ao livro próprio.Paulista,21/10/2010. Teodomiro Noronha Cardozo - Juiz de Direito "
Processo nº 000839-30.2008.8.17.1090(231.2008.000839-6)
Acusada:Rosangela da Silva Azevedo
Acusado: Gebson Felix da Hora
370
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Processo nº 1323-45.2008.2010.8.17.1090
Acusado: MARIA ESTELA PESSOA DE OLIVEIRA E OUTRO
Advogado: MARIA DE LOURDES CAMPELO, OAB/PE 10651
Finalidade: Fica a Advogada intimada para comparecer a audiência de Instrução e Julgamento, designada para o dia 07 de fevereiro de 2011
às 08h30, neste juízo.
Processo nº 1799-15.2010.8.17.1090
Acusado: JULIANO FRANCISCO DOS SANTOS E OUTRO
Advogado:JULIANO FRANCISCO DOS SANTOS , OAB/PE 9242
Advogado; ANA PAULA DA COSTA DA FONTE,. OAB-PE 28703
Finalidade: Fica os Advogados intimados para comparecerem a audiência de Instrução e Julgamento, designada para o dia 10 de dezembro
de 2011 às 08h30, neste juízo.
Processo nº 5279-98.2010.8.17.1090
Acusado: RENEE DE CLAIR DE ALMEIDA E OUTRO
Advogado:VINÍCIUS CAMPOS, OAB/PE 25460
Finalidade: Fica a advogada intimada para comparecer a audiência de Instrução e Julgamento, designada para o dia 26 de novembro de 2010
às 08h30, neste juízo.
EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO DE 15 DIAS
O Doutor Teodomiro Noronha Cardozo , Juiz de Direito Titular da 1ª Vara Criminal da Comarca do Paulista, Estado de Pernambuco, em virtude
da Lei, etc.
FAZ SABER , pelo presente edital de citação, com prazo de 15 (quinze) dias , que pelo Dr. Promotor de Justiça foi denunciado:
FRANK ANDREAS VAGEDES, Alemão, solteiro, profissão ignorada, passaporte nº 1358021279, natural de Duisburg-AL, nascido em
08-07-1961, filho de Herbert Vagedes e Tereza Vagedes, residente na Rua- Solmar, nº 504, Janga, Paulista-PE, como incurso na sanção
do artigo 155, § 3º do Código Penal, nos autos do processo-crime nº 4158-45.2004.8.17.1090.
E, como se encontre o referido denunciado em lugar incerto e não sabido, cito-o e o dou por citado, com base no artigo 396 e 396 A, do CPP,
com redação da Lei 11.719/2008, para no prazo de 10 (dez) dias , responder por escrito à acusação oferecida pelo Ministério Público nos
autos do Processo nº 4158-45.2004,8,17,1090, a prática da conduta do artigo 155, § 3º do Código Penal, podendo argüir preliminares e alegar
tudo o que interessar a sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-
as e requerendo sua intimação quando necessário. Não apresentada a resposta no prazo legal ser-lhe-á nomeado Defensor Público. Dado e
passado nesta Comarca do Paulista, aos 10 de Novembro de 2010 . Eu, ___________________, Dorvaneide Mª A M Nóbrega de Almeida ,
Chefe de Secretaria, o escrevi.
Processo nº 6686-42.2010.8.17.1090
Acusado: RONALDO BARBOSA DE ARAÚJO
Advogado ANTÔNIO DANTAS FERREIRA NETO, OAB/PE 26111
Finalidade: Fica o advogado do acusado intimado para responder a acusação , no prazo legal.
Processo nº 001179-03.2010.8.17.1090
Acusado: GLEYDISON LEANDRO TIAGO DA SILVA
371
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Dado e passado nesta cidade de Paulista-PE, aos 10 de Novembro de 2010 . Eu, Dorvaneide Mª A Maciel de Nóbrega Almeida , Chefe de
Secretaria subscrevi. Teodomiro Noronha Cardozo, Juiz de Direito
372
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
373
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
374
374
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Comarca - Petrolina
Juízo de Direito - Terceira Vara Cível Comarca de Petrolina
Expediente nº 2009.0729.002517
Edital de Citação
375
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS prolatadas nos autos dos processos
abaixo relacionados:
S E N T E N Ç AVistos, etc.MARIA DA GLÓRIA CAPANEMA GUERRA, devidamente qualificada na exordial, por intermédio de advogado
legalmente constituído, propôs o presente pedido de ALVARÁ JUDICIAL, conforme os fatos e fundamentos apresentados na exordial (fl. 02/03),
para o Itaú Unibanco Banco Múltiplos S/A proceder com o cadastramento do CPF do falecido em ações ON e PN de propriedade deste e a
autorização para vender/alienar ou transferir para o nome da requerente as respectivas ações. Anexou documentos (Fls. 04/18). À fl. 20, consta
parecer do Ministério Público opinando pelo indeferimento do pedido, pois o levantamento de valores correspondentes a ações do falecido não
encontra previsão legal na lei de nº. 6.858/80.À fl. 28, consta requerimento da autora pedindo desistência no prosseguimento do processo.É o
relatório. Decido.Homologo por sentença para que dela promanem os seus mais amplos efeitos de direito, a desistência manifestada nos autos
pela requerente.Por conseqüência, declaro extinto o processo, sem resolução de mérito, nos termos do artigo 267, inciso VIII, do Código de
Processo civil e determino o seu arquivamento.Após o trânsito em julgado, arquivem-se com as cautelas legais.P. R. I. C. São José da Coroa
Grande, / / .Sander Fítney Brandão de Menezes CorreiaJuiz de direito PROCESSO Nº. 352-15.2009.8.17.1320. Página 1 de 1
SENTENÇAProcesso nº . 0000231-50.2010.8.17.1320.Vistos, etc.EURENICE DE SOUZA BUARQUE, já qualificada nos autos, pelo seu bastante
procurador (mandato anexo nos autos), ajuizou pedido de ALVARÁ JUDICIAL, conforme o teor da exordial (fls. 02) pleiteando que o imóvel deixado
por escritura de cessão de herança pelo senhor Benedito Manuel de Sousa seja escriturado e averbado no Cartório de Registro de Imóveis.
Anexou documentos (Fls. 03/09). Os autos vieram conclusos e aptos para julgamento.É o relatório.Decido.Compulsando os autos, verifico que o
tipo de procedimento escolhido pela autora, pedido de Alvará Judicial, não corresponde com a natureza da causa, vez que a requerente alega ter
recebido por cessão de herança, do senhor Benedito Manuel de Sousa, o direito sobre um bem imóvel, uma casa de nº. 38, na rua Oliveira Lima,
na cidade de Barreiros/PE, oriunda da herança do de cujus, senhora Osoria Menezes de Souza, no entanto a autora somente pode pleitear o
direito a propriedade deste imóvel em ação de inventário. Destaca-se ser impossível a adaptação do procedimento dos autos para o rito da ação
de inventário.Portanto, julgo extinto o processo, sem resolução de mérito, conforme artigo 267, I, combinado com artigo 295, V, ambos do CPC
Custas gratuitas conforme lei nº. 1.060/05.Após o trânsito em julgado, arquivem-se com as cautelas legais.P. R. I. C. São José da Coroa Grande,
30 de Agosto de 2010.Sander Fítney Brandão de Menezes CorreiaJuiz de direito PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCOVara Única
da Comarca de São José da Coroa Grande
376
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SENTENÇAProcesso nº 479.2009.000595-4Vistos, etc.Maria Firmino da Silva, qualificada na exordial, por intermédio de advogados regularmente
constituídos, ajuizou ação ordinária de revisão contratual com pedido de nulidade de cláusulas abusivas, antecipação de tutela e oferta de
caução em face do Banco Itaú Leasing S/A, aduzindo as razões constantes da exordial. Em petição de fl. 55, requer a demandante a desistência
do processo.É o relatório.Decido. Tendo em vista a petição de fl. 55, que evidencia a desistência do feito, extingo o presente processo, com
fundamento no art. 267, VIII, do CPC.Após o trânsito em julgado, arquivem-se.P. R. I. C.São José da Coroa Grande, 26 de setembro de
2010.Sander Fítney Brandão de Menezes CorreiaJuiz de Direito PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCOVara Única da Comarca de
São José da Coroa Grande
S E N T E N Ç AVistos, etc.Município de São José da Coroa Grande, através de seu representante legal, qualificado nos autos, requereu perante
este Juízo, através de advogado legalmente habilitado, a EXECUÇÃO FISCAL, em face de Laércio João Pinto, alega na exordial a existência
de débito do IPTU no valor total de R$ 1.020,77 (mil e vinte reais e setenta e sete centavos). Anexou documentos (Fls. 03/06). Em seguida
foi expedida carta precatória para citação do executado.Às fls. 20/21, consta requerimento de desistência do processo pelo exeqüente. Este
o relatório. Homologo por sentença para que dela promanem os seus mais amplos efeitos de direito, a desistência manifestada nos autos da
Execução Fiscal Municipal em que são partes a Prefeitura Municipal de São José da Coroa Grande e Laércio João Pinto. Por conseqüência
declaro extinto o processo, sem resolução de mérito, nos termos do artigo 267, inciso VIII, do Código de Processo civil e determino o seu
arquivamento.Custas ex lege.Publique-se.Registre-se.Intimem-se.São José da Coroa Grande, 8 de novembro de 2010.Sander Fítney Brandão
de Menezes CorreiaJuiz de Direito PROCESSO Nº.222-35.2003.8.17.1320. Página 1 de 1
Vara Unica Comarca São José da Coroa GrandeFórum da Comarca de São José da Coroa Grande - R Micheu Dhaoui, s/n - Centro
São José da Coroa Grande/PE CEP: 55565000 Telefone: (081)3688.2318TERMO DE AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃOProcesso nº: 537
-58.2006.8.17.1320.Partes:Autor: Mayara Maria dos Santos e outro.Réu: Murilo José dos Santos Silva. No dia 20/05/2010 as 12h21, na sala
de audiência, presente o Dr. SANDER FITNEY BRANDÃO DE MENEZES CORREIA, MM juiz de direito, nesta Comarca, comigo, assessora do
magistrado ao final identificada e subscrita, compareceram: presente a Representante do Ministério Público, Dr. Salomão Abdo Aziz Ismail Filho,
presente o réu. Instalada a audiência, o genitor das crianças confirmou os termos da exordial, dizendo ainda que o imóvel referido na exordial
não é registrado no cartório de imóveis. O requerido ainda informou que a menor Naniery Maria dos Santos Silva encontra-se sob sua guarda.
Em seguida foi dada a palavra ao Ministério público que se pronunciou nos seguintes termos: " Considerando a informação do senhor Murilo
José de que a sua filha Naniery Maria dos Santos Silva encontra-se sob a sua guarda, manifesta-se o MP/PE pela homologação parcial da
demanda proposta, fixando-se os alimentos em 15% sobre o salário do senhor Murilo, em benefício de Mayara Maria dos Santos Silva, deixando
de ser homologado qualquer acordo em relação a imóvel citado na exordial por falta da documentação necessária". Passou o M.M. Juiz a prolatar
a seguinte: SENTENÇA Vistos, etc. MAYARA MARIA DOS SANTOS SILVA e NANIERY MARIA DOS SANTOS SILVA, representadas por sua
genitora, ELAINA MARIA DA SILVA devidamente qualificada na inicial, por meio de advogado legalmente habilitado, ingressou com ação de
regularização de pensão alimentícia em face de MURILO JOSÉ DOS SANTOS SILVA, conforme os fatos e fundamento jurídico da exordial (fls.
02/09). Designada nova audiência de conciliação, a parte autora deixou de ser intimada conforme certidão de fl. 22 dos autos e o réu compareceu
conforme acima descrito. Analisando o acordo apresentado na exordial e as informações do réu apresentadas neste termo de audiência foi dada a
palavra ao Ministério Público que requereu a homologação parcial do acordo exposto na exordial, conforme descrito acima. É o relatório. Decido.
Ante o exposto homologo por sentença, parcialmente o acordo para que dele promanem os seus mais amplos efeitos de direito, o acordo firmado
pelas partes, conforme artigo 269, III, do CPC. Homologação nos termos da exordial, fixando os alimentos em 15% do salário do requerido, a
ser pago até o dia 30 de cada mês, mediante recibo. Deixo de homologar o acordo sobre o imóvel em virtude da ausência de documentação
que comprove a propriedade do referido imóvel. Transitada em julgado esta decisão, expeçam-se os mandados de averbação competentes.
Após o transito em julgado arquivem-se. Gratuidade de custas conforme lei de nº. 1060/05. Sem honorários. Publique-se. Registre-se. Intimem-
se.SANDER FITNEY BRANDÃO DE MENEZES CORREIAJuiz de DireitoRepresentante do Ministério Público:Réu:1
377
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
SENTENÇAProcesso nº 479.2009.000432-0Vistos, etc.B.V. Financeira S/A Crédito, Financiamento e Investimento, devidamente qualificada na
exordial, ajuizou ação de busca e apreensão de determinado bem móvel contra Edna Maria da Silva Araújo, qualificada na inicial, em virtude do
não pagamento de parcelas mensais do valor do bem adquirido mediante alienação fiduciária em garantia.Em petição de fl. 24, o autor requereu
a desistência da ação.É o relatório.Decido. Tendo em vista a petição de fl. 24 e a existência de poderes para desistir na procuração, homologo a
desistência requerida e, conseqüentemente, extingo o presente processo sem resolução de mérito, com fundamento no art. 267, VIII, do CPC.Após
o trânsito em julgado, arquivem-se com as cautelas legais.P. R. I. C.São José da Coroa Grande, 26 de setembro de 2010.Sander Fítney Brandão
de Menezes CorreiaJuiz de Direito PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCOVara Única da Comarca de São José da Coroa Grande
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados para AUDIÊNCIAS DESIGNADAS nos processos abaixo
relacionados:
Data: 23/11/2010
378
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Data: 09/12/2010
379
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pela presente ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS/ DECISÕES/SENTENÇAS/EDITAL
DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO proferidos, por este JUÍZO, nos processos abaixo relacionados:
Defensoria Pública
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA : ... A Doutora Marinês Marques Viana, Juíza de Direito da Primeira Vara Cível de São Lourenço da
Mata, Estado de Pernambuco, em virtude da Lei, etc... FAÇO SABER a tantos quantos o presente Edital de Sentença de Interdição virem, dele
notícias tiverem, a quem interessar possa, que, pela Secretaria da 1ª Vara Cível desta Comarca, tramitam os autos da AÇÃO DE INTERDIÇÃO,
tombada sob o número 0000532-38.2009.8.17.1350, requerida por ROSILDA GALDINO DA SILVA em face de INÁCIO GALDINO DA SILVA
, na qual foi exarada sentença de fls. 27/28, a 10 de setembro de 2010, decretando a interdição de INÁCIO GALDINO DA SILVA , brasileiro,
solteiro, sem profissão, do sexo masculino, portador da cédula de identidade nº 3.646.684 SDS/PE, nascido em 13.10.1969, em Paudalho/PE,
filho de João Galdino da Silva e de Maria José da Silva, atualmente residente no mesmo endereço da irmã, em São Lourenço da Mata /PE,
portador de doença mental de CID-10 e F70.1 e F-06.9, sendo desprovido de capacidade de fato, e ainda sendo declarado ABSOLUTAMENTE
INCAPAZ de exercer pessoalmente os atos da vida civil, tendo-lhe sido nomeada CURADORA a Sra. Rosilda Galdino da Silva , brasileira,
solteira, do lar, portadora da cédula de identidade nº 3.587.760 SDS/PE e do CPF nº 683.807.474-53, residente e domiciliada à 2º Travessa
Machado de Assis, nº 380, Capibaribe, São Lourenço da Mata/PE, e para que chegue ao conhecimento de todos, será este afixado no local de
costume e publicado por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias, no Diário Oficial do Estado de Pernambuco. Dado e passado nesta
Cidade e Comarca de São Lourenço da Mata, do Estado de Pernambuco, na Secretaria da 1ª Vara Cível, aos 08 (oito) dias do mês de novembro
do ano de 2010 (dois mil e dez)...
Pela presente ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS/ DECISÕES/SENTENÇAS/EDITAL
DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO proferidos, por este JUÍZO, nos processos abaixo relacionados:
380
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Defensoria Pública
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA : ... A Doutora Marinês Marques Viana, Juíza de Direito da Primeira Vara Cível de São Lourenço da
Mata, Estado de Pernambuco, em virtude da Lei, etc... FAÇO SABER a tantos quantos o presente Edital de Sentença de Interdição virem, dele
notícias tiverem, a quem interessar possa, que, pela Secretaria da 1ª Vara Cível desta Comarca, tramitam os autos da AÇÃO DE INTERDIÇÃO,
tombada sob o número 0000532-38.2009.8.17.1350, requerida por ROSILDA GALDINO DA SILVA em face de INÁCIO GALDINO DA SILVA
, na qual foi exarada sentença de fls. 27/28, a 10 de setembro de 2010, decretando a interdição de INÁCIO GALDINO DA SILVA , brasileiro,
solteiro, sem profissão, do sexo masculino, portador da cédula de identidade nº 3.646.684 SDS/PE, nascido em 13.10.1969, em Paudalho/PE,
filho de João Galdino da Silva e de Maria José da Silva, atualmente residente no mesmo endereço da irmã, em São Lourenço da Mata /PE,
portador de doença mental de CID-10 e F70.1 e F-06.9, sendo desprovido de capacidade de fato, e ainda sendo declarado ABSOLUTAMENTE
INCAPAZ de exercer pessoalmente os atos da vida civil, tendo-lhe sido nomeada CURADORA a Sra. Rosilda Galdino da Silva , brasileira,
solteira, do lar, portadora da cédula de identidade nº 3.587.760 SDS/PE e do CPF nº 683.807.474-53, residente e domiciliada à 2º Travessa
Machado de Assis, nº 380, Capibaribe, São Lourenço da Mata/PE, e para que chegue ao conhecimento de todos, será este afixado no local de
costume e publicado por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias, no Diário Oficial do Estado de Pernambuco. Dado e passado nesta
Cidade e Comarca de São Lourenço da Mata, do Estado de Pernambuco, na Secretaria da 1ª Vara Cível, aos 08 (oito) dias do mês de novembro
do ano de 2010 (dois mil e dez)...
381
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Email: progeforo.vitoria@tjpe.jus.br
TELEFONES DO FORUM
(81) 3523-3153
DISTRIBUIÇÃO / PROGEFORO DO FÓRUM (81) 3523-2943
(81) 3523-0971
CEMANDO - Central de Mandados Ramal 35
1ª Vara Cível - Gabinete do Juiz de Direito Ramal 25
1ª Vara Cível - Secretaria Ramal 24/26
2ª Vara Cível - Gabinete do Juiz de Direito Ramal 30
2ª Vara Cível - Secretaria Ramal 29
3ª Vara Cível - Secretaria Ramal 32
Vara da Infância e Juventude - Gabinete do Juiz de Direito Ramal 37
Vara da Infância e Juventude - Secretaria Ramal 36
1ª Vara Criminal - Gabinete do Juiz de Direito Ramal 23
1ª Vara Criminal - Secretaria Ramal 22
2ª Vara Criminal - Gabinete do Juiz de Direito Ramal 34
2ª Vara Criminal - Secretaria Ramal 21
Portaria do Fórum Ramal 27
Defensoria Pública Ramal 28
**********************************************************************************
JUIZ DIRETOR
Fernando Jorge Ribeiro Raposo
DIRETORIA
Avani Oliveira
DISTRIBUIÇAO/CONTADORIA/PARTILHA
Jose Itamar da Cunha Ferreira
CEMANDO-CENTRAL DE MANDADOS
Tomasia Couceiro
1ª VARA CIVEL
Juiz de Direito
Breno Duarte Ribeiro de Oliveira
Chefe de Secretaria
Carlos Eduardo
2ª VARA CIVEL
Juiz de Direito
Frederico de Morais Tompson
Chefe de Secretaria
382
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Edilton Bulhoes
3ª VARA CIVEL
Juiz de Direito
Fernando Jorge Ribeiro Raposo
Chefe de Secretaria
Manoel Satiro
1ª VARA CRIMINAL
Juiz de Direito
Uraquitan Jose dos Santos
Chefe de Secretaria
Ailton Souza
2ª VARA CRIMINAL
Juiza de Direito
Luciana Maria Tavares Menezes
Chefe de Secretaria
Adriano Augusto
383
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
O Dr. FÁBIO VINÍCIUS DE LIMA ANDRADE , Juiz de Direito desta Comarca de Sertânia, Estado de Pernambuco, em virtude
da Lei, etc...
CITA os eventuais interessados, ausentes e desconhecidos, que neste Juízo tramita uma Ação de Usucapião nº
277-62.2006.8.17.1390, movida por Maria Luciene dos Santos , brasileira, separada judicialmente, agricultora, residente e domiciliada no Sítio
Brabo Novo, 4º Distrito deste Município, para querendo, contestar no prazo de quinze (15) dias , a ação acima mencionada, ficando advertido(a)
de que não contestando a ação, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pela parte autora (Art. 285 e 319 do CPC). O
presente Edital será publicado na Imprensa Oficial e afixado em lugar de costume. DADO E PASSADO nesta cidade e Comarca de Sertânia,
Estado de Pernambuco, aos 10 de Novembro de 2010 . Eu, _________ (Maria da Conceição Amaral Pinheiro Severo Gomes), Assistente
Administrativo , digitei e assino e Eu, ___________ (Maria Anunciada Leandro Bezerra) , Chefe de Secretaria, conferi e assino.
384
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
A Dra. Valéria Maria de Lima Melo Estima , Juíza de Direito, Presidente do Tribunal do Júri desta Comarca de São Joaquim do Monte, Estado
de Pernambuco, em virtude da Lei, etc.
FAZ SABER aos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente aos Senhores
Jurados abaixo mencionados, que por este Juízo, nos termos do Artigo 425 e seguintes do CPP, foram alistados definitivamente para compor o
Conselho de Sentença do Júri, para o ano de 2011, as seguintes pessoas:
ADRIANA MARIA DA SILVA , professora;
ADRIANA PATRÍCIA DE OLIVEIRA , professora;
ADRIANO DA SILVA SANTOS , cabeleireiro;
ALDA FERNANDES TEIXEIRA , funcionária pública;
ALDINEIDE MARIA DA SILVA , comerciária;
ALZENIR CORREIA DA SILVA , funcionário público;
ANA MARIA DE CARVALHO , costureira;
ANA PAULA MELO , do lar;
AURINETE MARIA GOMES , funcionária pública;
BERNARDO HENRIQUE DE MENDONÇA HECKMANN , funcionário público;
CARLOS EDUARDO DOS SANTOS , marceneiro;
CLAUDETE DA SILVA XAVIER , funcionária pública;
CRISTIANE CARLA PINHEIRO , fisioterapeuta;
DAMIÃO APOLÔNIO DA SILVA , Vigilante;
DANYELE ROMERA ALVES LIMA , funcionária pública;
DENIZE DOS SANTOS ALVES , professora;
EDNA LEANDRO DE MARIA , funcionária pública;
EDNA LÚCIA DA SILVA , funcionária pública;
EMALBA SILVA CABRAL , professora;
EMANUELA SILVA CABRAL , professora;
FABIANA IARA MAIA DE OLIVEIRA , comerciária;
FABIANE DANIELE DE MELO , estudante;
FÁBIO JOSÉ DE MELO , professor;
FÁBIO ROMERO DA SILVA , comerciário;
FRANCICARMEM DE MELO SILVA , professora;
GEISIANE GUIMARÃES SANTOS , estudante;
GLACINEVE MARIA DA SILVA , funcionária pública;
GLÁUCIA MICHELE FERREIRA CABRAL XAVIER , funcionária pública;
GLÁUDIA MILLANY FERREIRA CABRAL , estudante;
IVÂNIA NASCIMENTO GUIMARÃES , professora;
JAILMA JUCIANA DOS SANTOS , estudante;
JAILMA MARIA GOMES , professora;
JANAÍNA MARIA DA SILVA , professora;
JOELMA DE SOUZA , funcionária pública;
JOELMA LUZIA DE MELO , professora;
JOSÉ AGOSTINHO DE ARAÚJO NETO , estudante;
JOSÉ ALDO DA SILVA , agricultor;
JOSÉ CARLOS DE MELO , funcionário público;
JOSÉ ERINALDO BARBOSA DA SILVA , funcionário público;
JOSÉ ERIVELTON FONSECA DA SILVA , professor;
JOSÉ EUDES DE LIMA , motorista;
JOSÉ EXPEDITO CORDEIRO DE LIMA , comerciante;
JOSÉ GARCIA ARAÚJO , professor;
JOSÉ GLÁUCIO CARVALHO DE MENEZES , comerciante;
JOSÉ IVANILDO DE BARROS , estudante;
JOSEFA DA CONCEIÇÃO MARQUES , professora;
JOSEFA MARIA FLORÊNCIO DA SILVA , professora;
JOSELI BARBOSA DOS SANTOS , professora;
JOSELI MARIA DA SILVA , professora;
JUCIARA DE OLIVEIRA SANTOS , funcionária pública;
KENIA KARLA ALVES DOS SANTOS , do lar;
LILIAN DOMINGOS GUIMARÃES DANTAS , comerciária;
LINDINALVA MARIA DA COSTA ANDRADE , professora;
LUCIDALVA FERREIRA DA SILVA , funcionária pública;
MAGNO GUSTAVO CABRAL E SILVA , comerciante;
MARCELA MARIA DE MELO , do lar;
MÁRCIA IONE ALVES SANTOS CABRAL , professora;
MARIA ALINE SILVA ARAÚJO , professora;
MARIA APARECIDA PONTES , professora;
MARIA AUXILIADORA DE CARVALHO SILVA , do lar;
385
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
A Dra. Valéria Maria de Lima Melo Estima , Juíza de Direito, Presidente do Tribunal do Júri desta Comarca de São Joaquim do Monte, Estado
de Pernambuco, em virtude da Lei, etc.
FAZ SABER aos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente aos Senhores
Jurados abaixo mencionados, que por este Juízo, nos termos do Artigo 425 e seguintes do CPP, foram alistados definitivamente para compor o
Conselho de Sentença do Júri, para o ano de 2011, as seguintes pessoas:
ADRIANA MARIA DA SILVA , professora;
ADRIANA PATRÍCIA DE OLIVEIRA , professora;
ADRIANO DA SILVA SANTOS , cabeleireiro;
ALDA FERNANDES TEIXEIRA , funcionária pública;
ALDINEIDE MARIA DA SILVA , comerciária;
386
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
387
Edição nº 205/2010 Recife - PE, sexta-feira, 12 de novembro de 2010
388