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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO

NOME DO CURSO

NOME DO(A) AUTOR(A)


NOME DO(A) AUTOR(A)

TÍTULO DA MONOGRAFIA
Subtítulo (quando houver)

FORTALEZA
2018
NOME DO(A) AUTOR(A)
NOME DO(A) AUTOR(A)

TÍTULO DO PLANO DE NEGÓCIO


Subtítulo (quando houver)

Plano de negócio apresentada ao curso


de Administração da Faculdade
Metropolitana da Grande Fortaleza –
FAMETRO - como requisito para a
obtenção do grau de bacharel, como
requisito sob a orientação da Prof. M.ª
Zaíla Maria de Oliveira.

FORTALEZA
2018
ERRATA

Página Linha Errado Correto


Página 05 Linha 22 Onde se lê Leia-se
emiderme epiderme
Página 09 Linha 02 Onde se lê Leia-se
(SARAIVA, 2001) (LEMOS, 2011)

NOME DO(A) AUTOR(A)


NOME DO(A) AUTOR(A)

TÍTULO DO PLANO DE NEGÓCIO


Subtítulo (quando houver)

plano de negócio apresentado no dia 7 de


janeiro de 2018 como requisito para a
obtenção do grau de bacharel em
Enfermagem da Faculdade Metropolitana
da Grande Fortaleza – FAMETRO – tendo
sido aprovado pela banca examinadora
composta pelos professores abaixo:

BANCA EXAMINADORA

_________________________________
Profº. Dr. Marcio Tadeu Lanuzzi
Orientador – Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza

_________________________________
Profª. Mª. Regina Melo Lopes
Membro - Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza

_________________________________
Profº. Esp. Reginaldo Gaspar Dutra
Membro - Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza
Ao professor Marcio Tadeu, que com sua
dedicação e cuidado de mestre, orientou-me
na produção deste trabalho.

AGRADECIMENTOS
A Deus pelo dom da vida, pela ajuda e proteção, pela Sua força e presença
constante, e por me guiar à conclusão de mais uma preciosa etapa de minha vida.
A imaginação é mais importante que o
conhecimento.
Albert Einstein

LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Organograma do ministério de educação ...........................................114
Figura 2 – Distribuição das IES Brasil – dependência administrativa .................151
Figura 3 – Distribuição das IES Brasil – modalidades .........................................151
Figura 4 – Distribuição da IES provadas Brasil – modalidades ...........................153
Figura 5 – Distribuição das IES públicas Brasil – modalidades ...........................153
Figura 6 – Nº de IES Brasil – evolução................................................................154
Figura 7 – Nº de IES públicas Brasil – evolução..................................................155
Figura 8 – Nº de IES privadas Brasil – evolução..................................................155

LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Comparação entre inteligência natural e artificial..................................34
Tabela 2 – Comparação entre IA e computação convencional...............................35
Tabela 3 – Tabela de decisão..................................................................................45
Tabela 4 – Configuração dos cenários produtivos..................................................89
Tabela 5 – Estrutura dos arquivos PARAM.ATD e BACK.ATD...............................95
Tabela 6 – Tabela de decisão implementada no SE.............................................101
Tabela 7 – Banco de dados da máquina-ferramenta.............................................111

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS


ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
SUS Sistema Único de Saúde
OAB Ordem dos Advogados do Brasil

LISTA DE SÍMBOLOS
Tóxico ou altamente tóxico

Material inflamável

Risco biológico

SUMÁRIO
1 SUMÁRIO EXECUTIVO.............................................................................12
1.1 Produtos e serviços.................................................................................13
1.2 Localização................................................................................................14
1.3 Descrição do negócio..............................................................................15
1.4 Instalações................................................................................................16
1.5 Equipe dirigente........................................................................................17
2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO...........................................................18
2.1 Missão e visão...........................................................................................19
2.2 Análise econômica...................................................................................20
2.3 Análise SWOT............................................................................................21
3 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO...........................................................22
3.1 Mix de marketing.......................................................................................23
3.1.1 Serviço........................................................................................................24
3.1.2 Fornecedores..............................................................................................25
3.1.3 Preços.........................................................................................................26
4 PESQUISA DE MERCADO........................................................................27
5 PLANO DE OPERAÇÕES.........................................................................28
6 PLANO FINANCEIRO................................................................................29
7 VIABILIDADE DO PLANO.........................................................................30
REFERÊNCIAS..........................................................................................31
GLOSSÁRIO..............................................................................................32
APÊNDICES...............................................................................................33
ANEXOS.....................................................................................................34

1 SUMÁRIO EXECUTIVO
Este trabalho trata da elaboração do Plano de Negócios de uma loja de
roupas femininas, trazendo uma proposta diferenciada e inovadora neste tipo de
negócio, que além da venda de roupas também trará ao público serviços
relacionados à moda, em um ambiente mais interativo. Por esta razão que o título é
uma “empresa de modas”, além da “loja de roupas femininas”.
As seções deste trabalho estão dividas em: definição do negócio, público-
alvo, produtos e serviços, preço, diferenciais competitivos, promoção, fornecedores,
concorrência, local, análise SWOT, recursos humanos, demonstrativos financeiros,
projeções para o futuro e anexos.

1.1 Produtos e serviços

O foco do negócio se constitui na culinária caseira com pratos do


cotidiano dos clientes, como arroz, feijão, macarrão, saladas, carnes assadas e
cozidas; com qualidade e variação de temperos e acompanhamentos. Das opções
oferecidas por dia será disponibilizada uma opção voltada para o público fitness2 .
Serão também oferecidas bebidas: sucos naturais, água e refrigerantes. Será
ofertado o serviço de entrega a domicílio, com uma taxa de entrega.

1.2 Localização

A Marmitaria Adrisi estará situada na Rua: João Cordeiro, 1155, loja 01 –


Aldeota, CEP 60.110-301 – Fortaleza – CE. Na figura 1, obeserva-se que o
empreendimento está localizado no centro do bairro Aldeota, proximo as principais
avenidas. É uma rua de mivimento constante e de fácil acesso. Segue a baixo mapa
com localização do empreendimento:

Figura 1 – Mapa da localização da Marmitaria Adrisi


Fonte: Google Maps/ 2015

1.3 Descrição do negócio

O empreendimento terá início com duas sócias, cada uma participando


com 50% do Capital Social registrado no contrato social. Sendo responsável por
uma ou mais áreas do estabelecimento. Desta forma, ambas serão ativamente
responsáveis pela gestão administrativa e desenvolvimento da empresa.
A empresa será constituída como uma sociedade limitada com atividade
comercial de restaurante enquadrada no Simples Nacional, programa este que
possui as rotinas e obrigações mensais facilitadas, além de uma carga tributária
reduzida e unificada (um imposto único). Embora o programa proponha uma guia
única de imposto, as alíquotas diferem de acordo com a atividade exercida. Neste
caso está enquadrada dentro da tabela I do programa. As alíquotas iniciais variam
de 4,0% até 11,61% sobre o valor bruto faturado.

1.4 Instalações

No local onde será instalada a Marmitaria Adrisi anteriormente funcionava


outro empreendimento gastronômico, portanto o imóvel compreende cozinha,
recepção, estacionamento e banheiro. O prédio está em ótimo estado. A loja possui
30m² com estacionamento rotativo para três veículos. A cozinha possui 10m² e ficará
na parte de trás do ponto comercial citado acima. O local para o balcão de
atendimento será destinado a atender aos clientes que irão comprar e aos
motoqueiros, que farão o delivery, simultaneamente.
Com a reestruturação o estabelecimento passará por algumas
adaptações em seu layout para melhor atendimento ao cliente, tais como:
 Criação de escritório comercial para atendimento ao cliente e
exposição dos produtos;
 Pintura no escritório comercial;
 Instalação de piso (cerâmica);
 Instalação de tomadas, interruptores e luminárias;
 Compra de novas cadeiras;
 Grande de proteção no escritório comercial.
Estima-se que o valor necessário para a reforma ficará em torno de R$
9.100,00.

1.5 Equipe dirigente

A empresa é dirigida por um diretor, tem um gerente administrativo e um


gerente comercial, além de vendedores, vidraceiros e auxiliares de vidraceiros. A
empresa conta com serviços terceirizados de um contador qualificado e com
experiência, sendo acionado sempre que necessário.
A filial apresentada é constituída pelos sócios Fábio Luís Pereira Caetano,
brasileiro, casado, registrado sob RG 249XXXXXX Órgão Exp. e com CPF
123.XXX.XXX. -XX e Silvania Matos Caetano, brasileira, casada, registrado sob RG
249XXXXXX Órgão Exp. e com CPF 123.XXX.XXX. -XX4, ambos residentes e
domiciliados no município de Fortaleza e estado do Ceará, no endereço residencial,
R.Chastinet Guimarães, 44, Bairro Ellery, CEP 60320-275 – Brasil. O sócio Fábio
Caetano é graduado em economia pela UNIFOR.

2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
O planejamento estratégico é uma importante ferramenta que auxilia os
gestores na tomada de decisões, em busca de resultados mais efetivos e
competitivos para a organização, como bem conceitua Chiavenato e Sapiro (2003, p.
41), o termo estratégia como “um padrão ou plano que integra as principais políticas,
objetivos, metas e ações da organização”.
Em outro entendimento BATEMAN (2006, p. 121) diz que o planejamento
estratégico é um conjunto de procedimentos para a tomada de decisões sobre os
objetivos e estratégias de longo prazo.
A estratégia definida para a Glassvip será direcionada para o público da
área de atuação e da Aldeota e adjacências, onde a divulgação será através de
listas telefônicas, internet, panfletagem, contato telefônico com clientes e parceiros.

2.1 Missão e visão

O conceito de missão representa o propósito fundamental de uma


organização, devendo responder o que a empresa se propõe a fazer.
De acordo com Chiavenato (2004, p. 63,64)

A missão deve traduzir a filosofia da organização, que é geralmente


formulada por seus fundadores ou criadores através de seus
comportamentos e ações. Essa filosofia envolve os valores e crenças
centrais, que representam os princípios básicos da organização que balizam
sua conduta ética, responsabilidade social, e suas respostas as
necessidades do ambiente.

A missão da Glassvip é: “Proporcionar atendimento de excelência aos


seus clientes oferecendo produtos de alta qualidade, combinando sofisticação e
elegância através da comercialização de vidros”.
Outro norteador da empresa é a sua visão, que segundo Mintzberg (2000
apud CECCONELLO; AJZENTAL, 2012, p.150) define como: “A imagem viva de um
estado futuro, ambicioso e desejável, relacionado com o cliente e superior, em algum
aspecto importante, ao estado atual”.

2.2 Análise econômica


A expansão atual do mercado de vidraçarias se deve principalmente ao
aumento do setor da construção civil no Brasil que possibilita a realização de
investimentos maiores em novas construções e reformas (SEBRAE, 2015).
O principal mercado das empresas de vidraçaria é, geralmente, o de
pequenas obras e reformas, uma vez que em obras de maior porte, as compras
tendem a ser realizadas diretamente nas grandes fábricas. Ou seja, para uma
pequena vidraçaria, predomina a maior quantidade e variedade de pedidos com
menores valores. É importante ressaltar que, nesse setor, muitos negócios são
fechados por meio do contato direto com arquitetos, fabricantes de móveis,
engenheiros, decoradores e profissionais do ramo da construção civil e vidreiro,
razão pela qual é fundamental manter um contato muito próximo com esses
profissionais (SEBRAE, 2015).
Essa reestruturação irá avaliar o crescimento de vendas da Glassvip,
aproveitando o crescimento da área que segundo dados do BNDES, os fabricantes
do setor estimam taxas de crescimento anuais em torno de 8%, acompanhando o
crescimento previsto da construção civil e da economia como um todo, além de se
beneficiar do crescimento de novos mercados que vem aumentando a utilização de
componentes de vidros em seus produtos, como setor moveleiro e de
eletrodomésticos (SEBRAE, 2015).

2.3 ANÁLISE SWOT

Identificação dos pontos fortes e fracos do projecto, bem como das


oportunidades e ameaças que podem afectar o desempenho da empresa.

 Pontos fortes: (Variedades de produtos, Produtos de qualidades, Bom


atendimento, Bom relacionamento com os clientes, Imóvel próprio)
 Pontos fracos (Inadimplência, Não é informatizado, Não aceita cartão,
Concorrência com supermercados de grandes redes, Poucos funcionários)
 Oportunidades (Único mercado do bairro, Local de fácil acesso, Grande
número de fornecedores)
 Ameaças (Vigilância Sanitária, Inflação)
3 PLANO DE MARKETING

A indústria da Internet está determinando a performance do mercado de


ações, dos investimentos em novos empreendimentos e a forma como as empresas
fazem negócios no Brasil. Os fatores que mais influenciam o crescimento do número
de usuários na Internet são: a redução significativa dos custos de acesso a
equipamentos de informática, o acesso grátis à Internet e a economia relativamente
estável.

É importante destacar o forte crescimento da base de usuários de Internet


no país que, a uma taxa média anual de 27%, deverá atingir a casa dos 9 milhões
em três anos. Cerca de 20% da população brasileira é responsável por 65% dos
gastos totais, significando que, mesmo com uma penetração de Internet próxima dos
4%, o país já atingiu um patamar de consumo considerável na Internet. Este fato
reforça ainda mais o potencial de B2C no Brasil, onde o comércio eletrônico (e-
commerce) deverá saltar dos US$71 milhões, atuais, para cerca de US$800
milhões, em 2003.

3.1 Mix de marketing

Existem inúmeras maneiras de satisfazer aos desejos do consumidor por


maeio do marketing. Um produto pode ter muitas características, tamanhos, cores,
aparências e tecnologias. As marcas podem definir uma escolha. Os serviços podem
representar valores agregados ao produto. O preço pode variar de uma marca para
outra, pode ser ajustado de acordo com a necessidade do consumidor. Podem ser
feitos diversos tipos de propaganda para atingir o público-alvo. Enfim, existem
muitas formas de procurar satisfazer o consumidor, existem muitas ferramentas de
marketing, que levam a essa satisfação. Porém, em 1982 McCarthy popularizou uma
nova ferramenta um composto de marketing, também chamado de mix de marketing,
os 4 p’s. Uma forma mais simples de identificar e definir as quatro variáveis que mais
se destacam na hora do consumidor escolher entre um produto\serviço ou outro.
Define-se mix de marketing como o grupo de variáveis controláveis de marketing
que a empresa utiliza para produzir a resposta que deseja no mercado-alvo
(KOTLER; ARMSTRONG,2005). Esse conjunto de variáveis são os 4 p’s: produto,
preço, praça e promoção.

3.1.1 Serviços

O marketing começa quando se definem as necessidades e desejos


humanos. As pessoas necessitam de alimentos, ar, água, vestuário e abrigo para
sobreviver. Estas necessidades são chamadas de necessidades básicas. Além
disso, as pessoas têm desejos de educação, lazer entre outras. É importante
distinguir os conceitos de necessidades, desejos e demandas. Segundo Kotler
(1998) necessidade humana é um estado de privação de alguma satisfação básica.
Ou simplesmente um estado de carência percebido. As necessidades são criadas
pela sociedade ou empresa. Desejos são carências por satisfações especiais para
atender às necessidades. São as necessidades humanas moldadas pela cultura e
pelas características individuais (KOTLER; ARMSTRONG,1995). Embora as
necessidades humanas sejam poucas, seus desejos são muitos. Os desejos, por
sua vez, são criados por forças sociais como escolas, igrejas, família e empresas.
Demandas são desejos por produtos 14 específicos, respaldados pela habilidade e
disposição de comprá-los. Desejos se tornam demandas quando a pessoa que
deseja algo tem o poder de comprá-lo. Destaca-se saber que o papel do profissional
de marketing não é criar necessidades, pois elas já existem, e sim despertar, junto
com outras forças sociais, seus desejos, influenciando assim na demanda de
produtos apropriados, atraentes e disponíveis ao consumidor alvo.

3.1.2 Fornecedores

A escolha de um fornecedor deve ser bastante analisada dentro do


planejamento da empresa “...é necessário ter em atenção as necessidades e
requisitos do cliente..”( RIGGS, 1997, p.59). Por isso as empresas devem ser
bastante criteriosas na escolha dos mesmos, porquanto ao final da cadeia de
logistica uma escolha errada poderá acarretar em muitos prejuízos e produtos de
pouca qualidade, para que isso não aconteça é necessário seguir alguns critérios
antes de escolher um fornecedor para a empresa. Na empresa Unidade Digital não é
diferente, apesar de ser uma empresa jovem sua maturidade em relação a esse
critérios é bastante respeitada para que a mesma possa fidelizar seus clientes e
crescer no mercado desse segmento. Esses critérios podem variar de empresa para
empresa, alguns deles podem ser de: produtos de boa qualidade; entregas nos
prazos; preços baixos; boas referências; serviços de qualidade; cumprimento dos
acordos estabelecidos; assistência técnica; esclarecimentos no andamento do
produto.
A importância desses critérios de escolha dentro do processo de compras
também deve ser levada em consideração no planejamento das empresas, pois o
sucesso no final desse processo dependerá da escolha dos mesmos. Por isso as
organizações estão cada vez mais preocupadas em escolher fornecedores que
possam propocionar produtos de boa qualidade e capazes de concorrer no mercado
e com capacidade de garantir materiais de qualidade, bons prazos de entrega e de
baixo preço. Para decidir a melhor opção os departamentos de compras estão
analisando os fornecedores através desses critérios, assim também tem ocorrido na
empresa Unidade Digital que visa oferecer serviços de qualidade para seus clientes.

3.1.3 Preço

É uma ferramenta crítica do composto de marketing, pois se trata da


quantidade de dinheiro ou unidade de valor que o consumidor paga pelo produto.
Além disso, inclui descontos, condições e prazos de pagamento e concessões de
crédito. O preço deve ser compatível com o valor percebido da oferta ou os
compradores procurarão produtos concorrentes. Tradicionalmente o preço vem
desempenhando um fator determinante de escolha dos consumidores e permanece
como um dos principais elementos na determinação da participação de mercado de
uma empresa e em sua rentabilidade.
O preço é o único elemento do composto de marketing que produz receita
os outros elementos geram custos. O preço também é um dos elementos mais
flexíveis, porque pode ser rapidamente modificado, o que não ocorre com as
características de um produto ou com os compromissos assumidos com os canais
de distribuição. Segundo Siqueira(2005) o preço de venda de um produto no
mercado influi nos salários, no aluguel, nos juros e nos lucros. O preço pago por um
produto influência os fatores de produção como pagamento de mão-de-obra,
ocupação de terrenos ou instalações, capital de risco do empreendimento. Na
empresa os preços afetam também o programa de marketing. Um produto com alta
qualidade e características diferenciadas, apoiado por grande esforço promocional,
exige uma estrutura de preços compatível com seus gastos e que seja aceita pelo
mercado. No 19 mercado de bens de consumo, em decorrência da proliferação de
tamanhos e preços, os consumidores tendem a encarar o preço como um fator de
qualidade.

4 PESQUISA DE MERCADO

De acordo com os autores Kotler e Keller (2006), “a pesquisa de


marketing corresponde à elaboração, à coleta, à análise e à edição de relatórios
sistemáticos de dados e descobertas relevantes sobre uma situação específica de
marketing”. Difícil, né?
Vamos voltar então a conceitos básicos. Você se lembra dos quatro
princípios básicos do Marketing, mais conhecidos como os seus 4 Ps: produto, preço,
praça e promoção? Todo e qualquer problema relacionado a um desses aspectos diz
respeito ao marketing.
Portanto, para que sua empresa possa investigá-los, você deverá realizar
uma pesquisa de marketing. Em outras palavras, pesquisa de marketing é uma forma
de coletar dados pertinentes que vão orientar suas decisões na hora de solucionar
problemas relativos à empresa.
Para Barabba e Zaltaman, ao definir o que é pesquisa de mercado em
marketing, trata-se do “processo de ouvir a voz do mercado”. É o que ocorre quando,
por exemplo, você deseja saber se consumidores estão satisfeitos com o seu produto
ou serviço, se receberam bem uma mudança de preço ou na embalagem, como
percebem sua marca em relação aos concorrentes, e assim por diante.

5 PLANO DE AÇÕES

O Plano de Ação é uma ferramenta para acompanhamento de atividades


amplamente utilizada no mundo inteiro. Auxilia na coordenação das equipes, pois
explicita quem é responsável por cada atividade, as datas de entrega e anotações
/comentários sobre o progresso.
Com um Plano de Ação em mãos é possível apresentar fácil e
rapidamente o andamento de atividades, as táticas utilizadas, quem executou,
quando, enfim, todo o histórico das ações executadas ou previstas no âmbito
aplicado. Se, após verificar os exemplos, você sentir necessidade de um apoio
especializado, consulte meus portfólios de treinamentos e consultoria.

6 PLANO FINANCEIRO

A expressão planejamento tem em seu significado literal o ato ou efeito de


planejar; trabalho de preparação para qualquer empreendimento, segundo roteiro e
métodos determinados; planificação, processo que leva ao estabelecimento de um
conjunto coordenado de ações (pelo governo, pela direção de uma empresa, etc.)
visando à consecução de determinados objetivos; elaboração de planos ou
programas governamentais, especialmente na área econômica e social. Já
financeiro significa, relativo às finanças, à circulação e gestão do dinheiro e de
outros recursos líquidos. Contudo, o conceito de planejamento financeiro tem-se a
junção desses dois conceitos levados para um plano empresarial. Atualmente onde
a economia sofre variações e encontra-se vulnerável a fatores globais, o plano
financeiro empresarial tende a ser mais valorizado e apreciado em primeiro plano no
momento de se tomar uma decisão.
Um plano financeiro eficaz deve dar à luz no momento de expor as
ligações das diferentes propostas de investimento ligadas às várias atividades
operacionais da empresa e as apções de financiamento disponíveis a ela no
mercado. De modo paralelo, um plano financeiro atribui a empresa à chance de
desenvolver, analisar e comparar muitos cenários de diferentes ângulos, permitindo
assim, que questões relativas às linhas futuras de negócios da empresa e os
melhores esquemas de financiamento se necessários, sejam analisados. Segundo
Ross (1998, p.82), “Planejamento Financeiro formaliza a maneira pelo qual os
objetivos financeiros podem ser alcançados. Em visão mais sintetizada, um plano
financeiro significa uma declaração do que a empresa deve realizar no futuro”. O
planejamento dá a empresa subsídios, para que não seja surpreendida e possa ter
uma alternativa já prevista, caso tenha que tomar uma decisão
7 VIABILIDADE DO PLANO

O orçamento de caixa é uma ferramenta básica do planejamento


financeiro de curto prazo. Para preparar um orçamento de caixa tem-se que levar
em conta diversos pontos da atividade financeira da empresa como, recebimentos
de caixa, que são todos os itens que a empresa recebe de entrada de caixa durante
um determinado período do planejamento financeiro. Segundo Gitman (1997, p.590),
“O orçamento de caixa, ou projeção de caixa, é um demonstrativo dos fluxos das
entradas e saídas projetadas de caixa da empresa, usado para estimar suas
necessidades de caixa a curto prazo”. Um fator importante na preparação do
orçamento são os pagamentos efetuados pela empresa no período do planejamento
financeiro.
Através do planejamento de excedentes e faltas de caixas, a empresa
poderá planejar investimentos a curto prazo e se projetar sobras de recursos, ao
mesmo tempo, poderá preparar-se para obter financiamento em caso de falta de
caixa. Através do orçamento de caixa o administrador financeiro tem uma visão dos
fluxos de entrada e saída de recursos ao longo de um período.
REFERÊNCIA

BARBOZA, J. I. R. A. Avaliação do padrão de sono dos profissionais de enfermagem


dos palntoes noturnos em unidades de terapia intensiva. Einstein, São Paulo, v.6,
n.3, p. 296-301, 2008.

BARROS, V. H. F. Avaliação da privação de sono e dos padrões fisiológicos nos


profissionais em enfermagem do município de Quixadá. 2007. 87 f. Monografia
(Graduação em Enfermagem) - Faculdade Católica Rainha do Sertão – FCRS,
Quixadá-CE. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
pid=S010321002006000300009&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 12 ago.
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BECK, C. L. C. Da banalização do sofrimento à sua re-significação ética na


organização do trabalho. 2000. 400 f. Tese (Doutorado em Enfermagem)
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2000. Disponível em:
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pid=S010321002006000300009&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 12 ago.
2010.

BERTOLAZI, A.N. Tradução, adaptação cultural e validação de dois


instrumentos de avaliação do sono... 2008. 250 f. Dissertação de Mestrado (Pós-
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Alegre-RS. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
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COFEN - CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Projetos de lei.


Disponível:http://www.portalcofen.gov.br/2007/materias.asp?
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FERRAREZE, M. V. G.; FERREIRA, V.; CARVALHO, A. M. P. Percepção do estresse


entre enfermeiros que atuam em terapia intensiva. Acta Paulista de Enfermagem,
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LOURENÇO, R. A. P. C; RAMOS, S.I.V.; CRUZ, A. G. Implicações do trabalho por


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SEIDL, E. M. F.; ZANNON, C. M. L. C. Qualidade de vida e saúde: aspectos


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SIQUEIRA, M. A. C. et al. Sonolência e percepção da qualidade de vida do


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SOTO, E. L.; SPEGIORIN, M. B.; TEIXEIRA, T. H. Qualidade de vida do


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em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
pid=S010321002006000300009&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 12 ago.
2010.
GLOSSÁRIO

Para efeito da presente Lei, adotam-se as seguintes definições:


1.1 - AFASTAMENTO - distância entre a construção e as divisas do lote em que está
localizada. Os afastamentos podem ser indicados em relação ao alinhamento frontal,
às divisas laterais ou de fundos.
1.2 - ALINHAMENTO - é a linha projetada e locada ou indicada pelo Município para
marcar o limite entre o lote e o logradouro público.
1.3 - ÁREA CONSTRUÍDA - é a soma das áreas dos pisos utilizáveis, cobertos ou
não, de todos os pavimentos de uma edificação.
1.4 - ÁREA NÃO EDIFICÁVEL OU “NON AEDIFICANDI”- é a área na qual a
legislação em vigor nada permite construir ou edificar.
1.5 - ÁREA DE RECREAÇÃO - é a parte da superfície destinada a recreação
pública, tal como, jardins, parques, praças e lagos.
1.6 - ÁREA URBANA - é a área cujo perímetro está definido, bem como as áreas
objeto de parcelamento do solo para fins urbanos.
1.7 - ÁREA RURAL - é a área do Município, excluídas as áreas urbanas e de
expansão urbana, onde são desenvolvidas predominantemente atividades rurais.
1.8 - ÁREA ÚTIL DE LOTEAMENTO - área de loteamento, excluídas as áreas
destinadas à recreação, a equipamentos urbanos e comunitários e às vias de
circulação.
1.9 - COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO - é a relação entre a área total
construída e a área do lote.
1.10 - EDIFICAÇÃO - é a construção destinada a abrigar qualquer atividade.
1.11 - EQUIPAMENTO COMUNITÁRIO - éuma edificação destinada a
educação,cultura, saúde, lazer e esporte.
1.12 - SISTEMA VIÁRIO - conjunto de vias que possibilitam as interligações,
constituindo um sistema de canalização de tráfego.
1.13 - GLEBA - é toda porção de terra, sem qualquer determinação de medida, que
se constitui em propriedade rústica.
1.14 - LOGRADOURO PÚBLICO - é toda parte da superfície do Município destinada
a circulação pública de veículos e pedestres, oficialmente reconhecida e designada
por uma denominação.
1.15 - LOTE - parcela autônoma de um loteamento ou desmembramento, cuja
testada é adjacente a logradouro público reconhecido.
1.16 - MACROZONA - parcela do território definida pelo Plano Diretor, no mapa de
macrozoneamento, compreendendo áreas cujas dimensões e utilizações estão
sujeitas a normas específicas, conforme a tipologia do zoneamento, visando a sua
adequação e uso predominante.
1.17 - MEMÓRIA OU MEMORIAL - descrição completa dos serviços a serem
executados em uma obra, inclusive com as especificações.
1.18 - PARCELAMENTO - é a divisão da gleba em unidades juridicamente
independentes na forma de lotes.
1.19 - PAVIMENTO - piso de uma edificação no qual se possa construir, ou não,
compartimentos ou pilotis.
1.20 - PLANTA DE SITUAÇÃO - planta que localiza a propriedade em relação a
propriedades vizinhas e às principais vias públicas de acesso, indicando os
principais acidentes geográficos e a orientação.
1.21 - QUADRA OU QUARTEIRÃO - área limitada por três ou mais logradouros
adjacentes, subdivididas ou não em lotes.
1.22 - REMEMBRAMENTO - é o reagrupamento de lotes contíguos para
constituição de unidades maiores.
1.23 - SETOR - parcela do território definida por leis, sobreposta ao zoneamento,
compreendendo lotes cujas dimensões e utilizações estão sujeitas a normas
específicas, que predominam sobre as normas da zona, visando a sua adequação e
uso predominante.
1.24 - TAXA DE OCUPAÇÃO - percentual da área do terreno que pode ser ocupada
pela edificação ou edificações.
1.25 - TESTADA DO LOTE - divisa do lote que coincide com o alinhamento.
1.26 - USO - atividade ou finalidade para qual um lote ou uma edificação é
destinada.
1.27 - ZONA - parcela do território definida por leis, compreendendo lotes cujas
dimensões e utilizações estão sujeitas a normas específicas, visando a sua
adequação e uso predominante.
1.28 - ZONEAMENTO - é a divisão do território em zonas de uso predominante para
as quais se determinam tipos e intensidades de uso
APÊNDICES - FICHA DE ENCAMINHAMENTO
ANEXO - Carta Modelo para a Equipe Médica e de Enfermagem

Modelo de Carta Padrão para auxiliar a comunicação com os chefes

Durante o passo 1 recomenda-se que os chefes sejam informados sobre o programa


de aperfeiçoamento. É extremamente importante que mensagens claras sobre o
programa sejam divulgadas, e que, quando forem esperadas ações da equipe
médica, isso seja explicitado.

Dentro de cada Serviço de Saúde, os cargos de chefia podem ter títulos diferentes,
mas provavelmente incluirão:

1 Diretoria médica sênior


2 Equipe médica sênior
3 Equipe sênior de enfermagem/inspetores/enfermeiros chefe

Esta carta modelo é para uso da pessoa responsável pela Unidade de Saúde, na
comunicação com a equipe médica e de enfermagem, durante o passo 1. Caberá à
Unidade determinar se a comunicação será feita por carta, e-mail ou pessoalmente.

Quando apropriado, podem ser inseridas informações, ou podem ser feitas


modificações no texto, em função do estilo local.
..............................................................................................................

Prezado <nome>,

Esta Instituição está envolvida, atualmente, no estágio preparatório de um grande


esforço para aperfeiçoar a higienização das mãos e reduzir as infecções. Estamos
nos preparando para testar a implantação das Diretrizes da OMS sobre Higienização
das Mãos em Serviços de Saúde (Versão Avançada).

A <nome da Unidade de Saúde> já está tentando/já tentou (alterar conforme


apropriado) garantir a segurança/controle de infecções por meio de <inserir
quaisquer exemplos de experiências recentes> e o procedimento atual contribuirá
com este objetivo. O foco atual da higienização das mãos inclui colocar em ação
uma estratégia multimodal de higienização das mãos baseada em evidências. Isso
representa o reconhecimento da evidência mundial de que a falta de adesão dos
profissionais de saúde à higienização das mãos está intimamente ligada à
transmissão de infecções, sendo considerada baixa em todo o mundo, com taxa em
torno de 50%.
Em resumo, a estratégia abrange:
1 Aumentar a adesão dos profissionais de saúde à higienização das
mãos de modo que mais membros das equipes médica e de
enfermagem higienizem suas mãos um maior número de vezes.
2 Adaptar o sistema, para que seja possível higienizar as mãos no local
de assistência¹/tratamento ao paciente, usando as preparações
alcoólicas.
3 Disponibilizar o fornecimento de água segura e acessível, sabonetes e
papel toalha ao alcance dos membros das equipes.
4 Uma combinação de outras medidas projetadas para influenciar o
comportamento das equipes, incluindo o apoio dos membros mais
experientes à higienização das mãos e ao controle de infecções.

São 5 os momentos para a higienização das mãos nos Serviços de Saúde. Uma
planilha visual desses momentos segue anexa a esta carta (anexo 4). Toda a equipe,
incluindo os chefes, deve conhecer estes momentos.

Melhorar a higienização das mãos poupará sofrimento desnecessário, vidas e


recursos financeiros.

Sem o apoio dos chefes mais influentes, e também de seu próprio


comprometimento, esta intervenção para a melhoria da higienização das mãos corre
o risco de fracassar. O seu apoio na promoção desta intervenção de melhoria em
todas as unidades da instituição ou nas unidades selecionadas e também nas
equipes com as quais trabalha é essencial para o sucesso do programa.

Em especial, gostaria de solicitar apoio no que se segue:

1 Discuta o procedimento de melhoria no nível organizacional mais alto,


nas equipes e nas reuniões de departamentos/unidades.
2 Promova a importância da higienização das mãos em reuniões
pessoais com a sua equipe.
3 Aja como um bom exemplo a ser seguido. A conduta quanto à
higienização das mãos nas equipes de assistência é fortemente
influenciada pelos chefes da equipe.
4 No seu papel de exemplo de conduta, mantenha-se atento e demonstre
os cinco momentos para a higienização das mãos.

Obrigado(a) pelo seu apoio,


Atenciosamente,

Nome
Cargo
............................................................................................................
¹Definição: Do original: point of care – Ponto de assistência/tratamento (Local de
higienização) – refere-se às preparações alcoólicas para a higienização das mãos (p.ex.,
preparação alcoólica para higienização das mãos sob as formas gel ou solução) facilmente
acessível para a equipe médica e de enfermagem, devendo estar o mais perto possível do
local onde ocorre o contato com o paciente.
Os locais de higienização devem ser de fácil acesso durante a assistência/tratamento. Isso
possibilita à equipe cumprir com facilidade e rapidez os cinco momentos para a higienização
das mãos.
A preparação alcoólica para as mãos deve estar disponível para ser usado no momento
necessário, sem que seja preciso abandonar a área de trabalho.
Normalmente, o ponto de assistência compõe-se de preparações alcoólicas para a
higienização das mãos portadas pela equipe (frascos de bolso) ou preparações alcoólicas
afixados ao leito do paciente ou à cabeceira do paciente (ou perto da área). As preparações
alcoólicas afixadas a carrinhos ou colocadas em uma bandeja de curativo ou medicamentos
que é levada para o local da assistência/tratamento também preenchem os requisitos.

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