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Padrões e Especificações de

Materiais da Distribuição

ENERGISA/GTCD-NRM/Nº173/2018

Norma de Distribuição Unificada


NDU – 010

Revisão 6.2 – Abril / 2019


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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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Apresentação

Esta Norma tem por objetivo apresentar todos os materiais padronizados e utilizados
pelas concessionárias do Grupo Energisa S.A.

Os materiais, que incluem equipamentos e ferramentas, são aplicados em redes de


distribuição aéreas convencionais, protegidas e isoladas, em média e baixa tensão.

A norma permite aos seus usuários o conhecimento das características dos materiais,
visando sua melhor utilização e controle de qualidade além de atender o processo
de aquisição.

As cópias e/ou impressões parciais ou em sua íntegra deste documento não são
controladas.

A presente revisão desta norma técnica é a versão 6.2, datada de abril de 2019.

Cataguases - MG, abril de 2019.

GTD – Gerência Técnica de Distribuição

Esta norma técnica, bem como as alterações, poderá ser acessada através do
código abaixo:

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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Equipe Técnica de Revisão da NDU - 010 (Versão 6.2)
André Pereira Fernandes Orcino Batista de Melo Junior
Grupo Energisa Grupo Energisa

Danilo Maranhao de Farias Santana Leonardo Chahim Pereira


Grupo Energisa Grupo Energisa

Eberson Ricardo Patalo Paulo Victo Nascimento de Souza


Grupo Energisa Grupo Energisa

Gabriel Rodrigues Oliveira Raissa Silva de Oliveira


Grupo Energisa Grupo Energisa

Gustavo Machado Goulart Ricardo Campos Rios


Grupo Energisa Grupo Energisa

Gustavo Souza dos Anjos Ricardo Machado de Moraes


Grupo Energisa Grupo Energisa

Keyla Sampaio Camara


Grupo Energisa

Aprovação Técnica
Ademálio de Assis Cordeiro Gabriel Alves Pereira Junior
Grupo Energisa Energisa Sul-Sudeste

Alessandro Brum Jairo Kennedy Soares Perez


Energisa Tocantins Energisa Borborema / Energisa Paraíba

Amaury Antonio Damiance Juliano Ferraz de Paula


Energisa Mato Grosso Energisa Sergipe

Fabrício Sampaio Medeiros Paulo Roberto dos Santos


Energisa Rondônia Energisa Mato Grosso do Sul

Fernando Lima Costalonga Ricardo Alexandre Xavier Gomes


Energisa Minas Gerais / Energisa Nova Friburgo Energisa Acre

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Sumário
1 OBJETIVO ...................................................................... 6
2 CAMPO DE APLICAÇÃO ....................................................... 6
3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ................................................. 6
3.1 Normas Técnicas Brasileiras ................................................ 6
3.2 Normas Técnicas Internacionais .......................................... 11
3.3 Norma Técnica Energisa ................................................... 12
4 CONDIÇÕES GERAIS ......................................................... 13
4.1 Generalidades ............................................................... 13
4.2 Materiais ..................................................................... 14
4.2.1 Resistência Mecânica ....................................................... 14
4.2.2 Torque ........................................................................ 14
4.2.3 Dimensões .................................................................... 15
4.2.4 Tolerâncias................................................................... 15
4.3 Particularidades ............................................................. 15
4.4 Condições De Serviço ....................................................... 15
4.5 Identificação ................................................................. 16
4.6 Acabamento ................................................................. 16
4.7 Processo ...................................................................... 17
4.8 Ensaios ........................................................................ 17
4.9 Embalagem .................................................................. 17
5 INSPEÇÃO E ENSAIOS ........................................................ 18
5.1 Generalidades ............................................................... 18
5.2 Ensaios ........................................................................ 18
5.3 Verificação Dimensional E Visual ......................................... 19
5.4 Ensaios Mecânicos........................................................... 19
5.5 Ensaios De Resistência À Tração E Flexão ............................... 19
5.6 Ensaio De Revestimento De Zinco ........................................ 19
5.7 Ensaio De Corrosão Por Exposição À Névoa Salina ..................... 19
5.8 Ensaio De Corrosão Por Exposição Ao Dióxido De Enxofre ............ 20
5.9 Ensaios Para Detecção De Trincas ........................................ 20
5.10 Envelhecimento Acelerado (Intemperismo) ............................. 20
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5.11 Tração E Alongamento À Ruptura ........................................ 20
5.12 Ciclo Térmico ................................................................ 21
5.13 Ruptura Mecânica ........................................................... 21
5.14 Porosidade ................................................................... 21
5.15 Tensão Suportável De Frequência Industrial Sob Chuva............... 22
5.16 Relatório De Ensaios De Tipo .............................................. 22
6 CLASSES DE MATERIAIS ..................................................... 23
7 NOTAS COMPLEMENTARES ................................................. 24
8 HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO ............................ 25
9 VIGÊNCIA ..................................................................... 25

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1 OBJETIVO

Esta Norma visa o estabelecimento de critérios mínimos exigíveis para a


especificação, a fabricação, a aquisição, o recebimento e/ ou a aceitação de
materiais para redes aéreas e subterrâneas de média e baixa tensão, nas zonas
urbanas e rurais, nas classes de tensão até 36,2 kV nas Empresas do Grupo Energisa.

2 CAMPO DE APLICAÇÃO

Esta norma aplica-se a todas as áreas técnicas, áreas de inspeção e área de


suprimento das empresas do grupo Energisa, bem como às empresas contratadas e
aos processos de incorporação de ativos de rede.

3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Esta Norma está embasada nos seguintes ordenamentos legais e normas


concernentes, incluindo futuras revisões e atualizações das mesmas:

3.1 Normas Técnicas Brasileiras

 ABNT NBR 5032 - Isoladores para linhas aéreas com tensões acima de 1 000 V -
Isoladores de porcelana ou vidro para sistemas de corrente alternada

 ABNT NBR IEC 60061-1 - Bases de lâmpadas - porta-lâmpadas - bem como


gabaritos para o controle de intercambialidade e segurança - Parte 1: Bases de
lâmpadas

 ABNT NBR 5034 - Buchas para tensões alternadas superiores a 1 kV

 ABNT NBR 5111 - Fios de cobre nus - de seção circular - para fins elétricos

 ABNT NBR 5118 - Fios de alumínio 1350 nus - de seção circular - para fins elétricos

 ANBT ABNT NBR 5123 - Relé foto controlador intercambiável e tomada para
iluminação — Especificação e ensaios

 ABNT NBR 5349 - Cabos nus de cobre mole para fins elétricos - Especificação
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 ABNT NBR 5356 - Transformador de potência (todas as partes)

 ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de


potência

 ABNT NBR 5425 - Guia para inspeção por amostragem no controle e certificação
de qualidade

 ABNT NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por


atributos

 ABNT NBR 5435 - Buchas para transformadores imersos em líquido isolante -


Tensão nominal 15 kV - 24,2 kV e 36,2 kV - Especificações

 ABNT NBR 5437 - Bucha para transformadores sem conservador de óleo - Tensão
nominal 1,3 kV - 160 A - 400 A e 800 A — Dimensões

 ABNT NBR 5438 - Bucha para transformadores - Tensão nominal 1,3 kV - 2000 A -
3150 A, 5000 A – Dimensões

 ABNT NBR 5440 - Transformadores para redes aéreas de distribuição — Requisitos

 ABNT NBR NM 247-3 - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões
nominais até 450/750V - inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura)
para instalações fixas (IEC 60227-3 - MOD)

 ABNT NBR15465 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de


baixa tensão - Requisitos de desempenho

 ABNT NBR 6236 - Madeira para carretéis para fios - cordoalhas e cabos

 ABNT NBR 6248 - Isolador tipo castanha — Dimensões - características e


procedimentos de ensaio

 ABNT NBR 6249 - Isolador tipo roldana de porcelana ou de vidro — Dimensões –


características e procedimentos de ensaio

 ABNT NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados (IEC 60228 - MOD)

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 ABNT NBR 6323 - Galvanização por imersão a quente de produtos de aço e ferro
fundido - Especificação

 ABNT NBR 6331 - Arame de aço de baixo teor de carbono - zincado para uso geral
- Especificação

 ABNT NBR NM ISO 7-1 - Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é
feita pela rosca - Parte 1: Dimensões - tolerâncias e designação

 ABNT NBR 6524 - Fios e cabos de cobre duro e meio duro com ou sem cobertura
protetora para instalações aéreas

 ABNT NBR 6756 - Fios de aço zincados para alma de cabos de alumínio e alumínio-
liga – Especificação

 ABNT NBR ISO 209 - Alumínio e suas ligas - Composição química

 ABNT NBR IEC 62271-102 - Equipamentos de alta-tensão -— Parte 102:


Seccionadores e chaves de aterramento

 ABNT NBR 7000 - Alumínio e suas ligas - Produtos extrudados com ou sem
trefilação — Propriedades mecânicas

 ABNT NBR 7103 - Vergalhão de alumínio 1 350 para fins elétricos - Especificação

 ABNT NBR 7109 - Isolador de disco de porcelana ou vidro - Dimensões e


características

 ABNT NBR 7110 - Isolador de pino de porcelana ou vidro -— Padronização de


dimensões e características

 ABNT NBR 7270 - Cabos de alumínio nus com alma de aço zincado para linhas
aéreas - Especificação

 ABNT NBR 7271 - Cabos de alumínio nus para linhas aéreas - Especificação

 ABNT NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão – Dispositivos tipo expulsão –
Requisitos e métodos de ensaio

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 ABNT NBR 7285 - Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno
termofixo (XLPE) para tensão de 0,6/1 kV - Sem cobertura - Requisitos de
desempenho

 ABNT NBR 7287 - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de polietileno
reticulado (XLPE) para tensões de isolamento de 1 kV a 35 kV - Requisitos de
desempenho

 ABNT NBR 7290 - Cabos de controle com isolação extrudada de XLPE - EPR ou
HEPR para tensões até 1 kV - Requisitos de desempenho

 ABNT NBR 7312 - Rolos de fios e cabos elétricos - Características dimensionais

 ABNT NBR 6524 - Fios e cabos de cobre duro e meio duro com ou sem cobertura
protetora para instalações aéreas

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Padronização

 ABNT NBR 8182 - Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação


extrudada de PE ou XLPE - para tensões até 0,6/1 kV - Requisitos de desempenho

 ABNT NBR 8451-1 - Postes de concreto armado e protendido para redes de


distribuição e de transmissão de energia elétrica Parte 1: Requisitos

 ABNT NBR 8451-2 - Postes de concreto armado e protendido para redes de


distribuição e de transmissão de energia elétrica - Parte 2: Padronização de
postes para redes de distribuição de energia elétrica

 ABNT NBR 8451-3 - Postes de concreto armado e protendido para redes de


distribuição e de transmissão de energia elétrica - Parte 3: Ensaios mecânicos -
cobrimento da armadura e inspeção geral

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 ABNT NBR 8451-4 - Postes de concreto armado e protendido para redes de
distribuição e de transmissão de energia elétrica - Parte 4: Determinação da
absorção de água

 ABNT NBR 8458 - Cruzetas de madeira para redes de distribuição de energia


elétrica - Especificação

 ABNT NBR 8459 - Cruzetas de madeira – Dimensões

 ABNT NBR 8855 - Propriedades mecânicas de elementos de fixação - Parafusos e


prisioneiros - Especificação

 ABNT NBR 9314 - Emendas e terminais para cabos de potência com isolação para
tensões de 3,6/6 kV a 27/35 kV

 ABNT NBR 9326 - Conectores para cabos de potência - Ensaios de ciclos térmicos
e curtos-circuitos

 ABNT NBR 10860 - Chaves tripolares para redes de distribuição - Operação em


carga - Especificação

 ABNT NBR 16202 - Postes de eucalipto preservado para redes de distribuição


elétrica — Requisitos

 ABNT NBR 15129 - Luminárias para iluminação pública - Requisitos particulares

 ABNT NBR IEC 62271-102 - Equipamentos de alta-tensão - Parte 102:


Seccionadores e chaves de aterramento

 ABNT NBR ISO 68-1 - Rosca métrica ISO de uso geral - Perfil básico - Parte 1: Rosca
métrica para parafusos

 ABNT NBR ISO 261 - Rosca métrica ISO de uso geral - Plano geral

 ABNT NBR ISO 262 - Rosca métrica ISO de uso geral - Seleção de diâmetros para
parafusos e porcas

 ABNT NBR ISO 724 - Rosca métrica ISO de uso geral - Dimensões básicas

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 ABNT NBR ISO 965-2 - Rosca métrica ISO de uso geral - Tolerâncias - Parte 2:
Limites dimensionais para roscas internas e externas de uso geral - Qualidade
média

 ABNT NBR ISO 965-3 - Rosca métrica ISO de uso geral - Tolerâncias - Parte 3:
Afastamentos para roscas de construção

 ABNT NBR ISO 965-4 - Rosca métrica ISO de uso geral - Tolerâncias - Parte 4:
Dimensões limites para roscas externas zincadas por imersão a quente - para
montagens com roscas internas com posição de tolerância H ou G - após a
zincagem

 ABNT NBR ISO 965-5 - Rosca métrica ISO de uso geral - Tolerâncias - Parte 5:
Dimensões limites para roscas internas zincadas por imersão a quente - para
montagens com roscas externas com posição de tolerância h - antes da zincagem

3.2 Normas Técnicas Internacionais

 ASTM A475 - Specification for Zinc - Coated Steel Wire Strand

 ASTM B26 - Specification for Aluminium Alloy Sand Castings

 ASTM B30 - Standard Specification for Copper Alloys in Ingot Form

 ASTM B99 - Specification for Copper - Silicion Alloy Wire for General Applications
(metric)

 ASTM B105 - Specification for Hard - Drawm Copper Alloy Wires for Electrical
Conductors

 ASTM B124 - Specification for Copper and Alloy Forging Rod - Bar - and Shapes

 ASTM B584 - Standard Specification for Copper Alloy Sand Castings for General
Applications

 ASTM G154 - Standard Practice for Operating Fluorescent Ultraviolet (UV) Lamp
Apparatus for Exposure of Nonmetallic Materials

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 ASTM G155 - Standard Practice for Operating Xenon Arc Light Apparatus for
Exposure of Non-Metallic Materials

 ASTM E1252 - Standard Practice for General Techniques for Obtaining Infrared
Spectra for Qualitative Analysis

 ASTM E2310 - Standard Guide for Use of Spectral Searching by Curve Matching
Algorithms with Data Recorded Using Mid-Infrared Spectroscopy

3.3 Norma Técnica Energisa

 NDU 001 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Edificações


Individuais ou Agrupadas até 3 Unidades

 NDU 002 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária

 NDU 003 - Fornecimento de energia a agrupamentos ou uso acima de 3 unidades

 NDU 004.1: Instalações Básicas para Construção de Redes de Distribuição MT


Compacta Urbana

 NDU 004.3: Instalações Básicas para Construção de Redes de Distribuição


Multiplexadas de Baixa Tensão

 NDU 005: Instalações Básicas para Construção de Redes de Distribuição Rurais

 NDU 006: Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição


Aéreas Urbanas

 NDU 007: Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição


Aéreas Rurais

 NDU 009 - Critérios para Compartilhamento de Infraestrutura da Rede Elétrica de


Distribuição

 NDU 018: Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Construção de Redes


Subterrâneas em Baixa e Média Tensão

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 NDU 023 - Instalações Básicas para Equipamentos Especiais em Rede de
Distribuição

4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 Generalidades

Os fornecedores de qualquer ferragem e acessório, objeto desta especificação,


devem ser condicionados à aprovação dos ensaios de tipo definidos entre o fabricante
e a Energisa. O mesmo pode ser substituído por um certificado de ensaio (laudo),
emitido por um laboratório oficial ou credenciado, em comum acordo com a
Energisa.

Os ensaios de tipo devem ser realizados em laboratórios designados pela Energisa.


Os ensaios de recebimento devem ser executados nas instalações do fabricante, salvo
acordo contrário entre o fabricante e a Energisa.

Por ocasião do recebimento, para fins de aprovação do lote, devem ser executados
todos os ensaios de recebimento e inspeção, quando exigidos pela Energisa.

O fornecedor não está isento de fornecer os materiais de acordo com esta


especificação, independentemente se o mesmo foi inspecionado ou dispensado da
inspeção.

Os padrões apresentados poderão sofrer modificações em função do desenvolvimento


tecnológico dos materiais constantes nesta Norma ou no caso de soluções práticas,
conseguidas em campo, de forma a melhorar os citados padrões. Para isso os
interessados deverão consultar a Energisa quanto às eventuais alterações.

A Energisa deverá ser consultada para a aprovação de aspectos, itens e casos não
contemplados ou omissos nesta Norma, ou mesmo contraditórios, se ocorrerem.

Todos os materiais e equipamentos fornecidos ao Grupo Energisa devem estar em


conformidade com os requisitos da norma ABNT NBR ISO 14021: Edição Vigente onde
devem ser atendidos os requisitos:

 Compostável;
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 Degradável;

 Projetado para desmonte;

 Vida útil do produto prolongada;

 Energia recuperada;

 Reciclável;

 Conteúdo reciclado;

 Consumo de energia reduzido;

 Uso reduzido do recurso;

 Consumo reduzido de água;

 Reutilizável e recarregável;

 Redução de resíduos

4.2 Materiais

Devem ser empregados, para a fabricação, os materiais especificados nas respectivas


padronizações, previstas nesta norma.

As roscas internas devem obedecer a norma ABNT NBR ISO 965-2 e as roscas externas
devem obedecer a norma ABNT NBR ISO 965-4.

4.2.1 Resistência Mecânica

As ferragens devidamente montadas devem resistir aos esforços mecânicos, previstos


nas respectivas padronizações constantes nesta norma.

4.2.2 Torque

Os parafusos e as ferragens que utilizam parafusos e porca de aço zincado ou bronze


silício, devem ser apertados com os torques de instalação, conforme a seguir:

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 M10 x 1,50 – 3 daN.m

 M12 x 1,75 – 5 daN.m

 M16 x 2,00 – 8 daN.m

 M20 x 2,50 – 20 daN.m

4.2.3 Dimensões

As dimensões indicadas nos respectivos desenhos dos materiais e equipamentos


padronizados são dadas em milímetros, exceto as explicitamente indicadas.

4.2.4 Tolerâncias

Serão admitidas as indicadas nos desenhos padronizados.

4.3 Particularidades

As características particulares de cada material estão definidas nas respectivas


figuras constantes nesta Norma. Caso haja conflito quanto às exigências para um
determinado tipo de material, prevalecerá em primeiro lugar o exigido nesta Norma
e em segundo o exigido nas normas técnicas da ABNT, nas situações aplicáveis.

Quando não existirem normas nacionais que contemplem o respectivo material,


deverão ser observadas as normas internacionais. Deverão ser observadas as normas
Institut of Electricaland Electronics Engineers (IEEE), American National Standards
Institute (ANSI), International Electrotechnical Commission (IEC) e demais outras que
estiverem à disposição, em todos os casos, com anuência da Energisa.

4.4 Condições De Serviço

As ferragens, componentes e equipamentos elencados e descritos nesta Norma


deverão ser adequadas para serem instaladas nas condições geográficas do local em
que deverão atuar. Deverão ser observadas características influenciadas por:
altitude, clima, temperatura (mínimas, máximas e médias), umidade, precipitações
pluviométricas, exposições ao sol e aos ventos, chuva, poeira, salinidade e quaisquer

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outras exposições agressivas. Deverão ainda ser instaladas conforme as normas
específicas, quando existentes.

4.5 Identificação

As ferragens e acessórios devem ser identificados no corpo de modo legível e


indelével, no mínimo com:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Ano/ mês de fabricação;

c) NBR aplicada;

d) Capacidade máxima.

NOTA:

1. A exigência acima exclui arruelas lisas de pressão, cupilha e outros que devido
ao tamanho ou descaracterização da peça impossibilite as identificações
citadas.

4.6 Acabamento

Os materiais de aço ou de ferro fundido devem ser revestidos por imersão a quente,
de acordo com a ABNT NBR 6323. O revestimento de zinco, deve ser feito após a
fabricação, perfuração e marcação das peças, caracterizando perfeita aderência à
superfície do metalbase, e apresentando a camada contínua e uniforme.

Os ensaios para verificação do revestimento de zinco, devem ser feitos de acordo


com as ABNT NBR 7397, ABNT NBR 7398, ABNT NBR 7399 e ABNT NBR 7400.

O número mínimo de imersões que deve suportar no ensaio de uniformidade


(Preece), deve ser:

 Superfícies planas ou de grande raio de curvatura: 6 imersões;

 Cantos vivos, roscas externas e pequenos raios de curvatura: 4 imersões;

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 Roscas internas: não exigido.

As superfícies externas dos materiais devem ser compatíveis com suas utilizações,
evitando-se saliências pontiagudas, arestas cortantes, asperezas ou rebarbas.

Não devem apresentar sinais de ferrugem, óleo, graxa ou quaisquer depósitos


superficiais desde que não sejam intrínsecos ao equipamento.

4.7 Processo

Toda a soldagem deve ser contínua (cordão), não sendo aceitas as soldagens por
pontos, nem intermitente, e nem solda branca.

4.8 Ensaios

Os ensaios devem comprovar se os materiais e equipamentos ofertados à Energisa


atendem aos requisitos eletromecânicos exigidos, de acordo com as respectivas
padronizações constantes nesta norma.

Caso o esquema para execução dos ensaios não esteja indicado, este deve ser
realizado de modo a reproduzir as condições de esforços e demais exigências normais
de trabalho.

4.9 Embalagem

O acondicionamento das ferragens e materiais em geral deve ser efetuado de modo


a garantir um transporte seguro em quaisquer condições e limitações que possam ser
encontradas. Devem ser obedecidos os limites e dimensões estabelecidos por esta
Norma e os volumes deverão ficar acondicionados a fim de evitar o contato direto
com o solo.

Nas embalagens deverão constar, no mínimo, as seguintes informações:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Tipo, quantidade e unidade de medida;

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d) Massas bruta e ou líquida;

e) Dimensões do volume;

f) Número da nota fiscal.

5 INSPEÇÃO E ENSAIOS

5.1 Generalidades

Os materiais e as ferragens deverão ser submetidos a inspeção na fábrica.

A Energisa reserva-se ao direito de inspecionar e testar as ferragens e os materiais


utilizados durante o período de fabricação, antes do embarque ou a qualquer tempo
em que julgar necessário. O fabricante deverá proporcionar livre acesso do inspetor
aos laboratórios e às instalações onde o material em questão estiver sendo fabricado,
fornecendo-lhe as informações solicitadas e realizando os ensaios necessários. O
inspetor poderá exigir certificados de procedência de matéria-prima e componentes,
além de fichas e relatórios internos de controle.

Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaio, etc. devem ter


certificados de aferição emitidos por instituições acreditadas pelo Instituto Nacional
de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), válidos por um
período máximo de 12 meses. Por ocasião da inspeção, devem estar ainda dentro
deste período. O não cumprimento dessa exigência pode acarretar na desqualificação
do laboratório.

Os custos dos ensaios devem ser por conta do fabricante.

5.2 Ensaios

a) Visual;

b) Dimensional;

c) Mecânico;

d) Elétrico.
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5.3 Verificação Dimensional E Visual

Os desenhos das ferragens e acessórios irão dar os valores de referência para a


análise dimensional. Eles estão listados nas figuras desta Norma, o visual deve ser
administrado em todas as peças utilizadas e ou armazenadas.

5.4 Ensaios Mecânicos

A aplicação das cargas deve obedecer às notas constantes nas figuras desta Norma.

5.5 Ensaios De Resistência À Tração E Flexão

A aplicação da carga deve ser lenta e gradual. A carga de ensaio deve ser mantida
durante um minuto.

Após a remoção da carga não deve ser constatada deformação permanente (visível a
olho nu), trinca ou ruptura da peça, exceto quando for admitida flecha residual.

5.6 Ensaio De Revestimento De Zinco

Devem ser verificadas as seguintes características da camada de zinco:

a) Aderência, conforme a NBR 7398;

b) Espessura, conforme a NBR 7399;

c) Massa por unidade de área, conforme a NBR 7397;

d) Uniformidade, conforme a NBR 7400.

5.7 Ensaio De Corrosão Por Exposição À Névoa Salina

As ferragens devem ser ensaiadas em câmara de névoa salina por 168 horas,
conforme a NBR 8094.

Constitui falha a ocorrência de manchas ou pontos característicos de corrosão visíveis


a olho nu.

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5.8 Ensaio De Corrosão Por Exposição Ao Dióxido De Enxofre

As ferragens devem ser ensaiadas em câmara de dióxido de enxofre por 5 ciclos, no


mínimo, conforme a NBR 8096.

Constitui falha a ocorrência de manchas ou pontos característicos de corrosão visíveis


a olho nu.

5.9 Ensaios Para Detecção De Trincas

Os testes abaixo devem ser executados de acordo com as normas American Society
for Testingand Materials (ASTM) indicadas:

a) Teste por meio de partículas magnéticas, conforme ASTM E-709;

b) Teste por meio de radiografia, conforme ASTM E-94;

c) Teste por meio de líquidos penetrantes, conforme ASTM E-165;

d) Teste por meio de ultrassom, conforme ASTM E-114.

NOTA:

1. A indicação da existência de descontinuidades internas ou superficiais no


material das peças por qualquer um dos métodos de testes citados, implicará
na rejeição do lote.

5.10 Envelhecimento Acelerado (Intemperismo)

Deverá ser executado para os materiais poliméricos, conforme ASTM G26, com 600
horas para o grampo de suspensão e 2000 horas para a braçadeira plástica.

5.11 Tração E Alongamento À Ruptura

Ensaio destinado à braçadeira plástica, devendo ser realizado após o ensaio de


intemperismo. A variação máxima permitida neste caso é de mais ou menos 25% em
relação aos valores originais.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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5.12 Ciclo Térmico

Considere-se que o ensaio de ciclo térmico se aplica a todos os isoladores, com


exceção daqueles fabricados em vidro temperado. O procedimento de ensaio a ser
adotado no isolador roldana depende do tipo do material isolante e das
características dimensionais do isolador. Este ensaio deverá ser executado conforme
norma NBR 5032.

5.13 Ruptura Mecânica

A carga mecânica para o ensaio de ruptura mecânica deve ser aplicada por meio de
um laço de cabo de aço flexível. O diâmetro do cabo não deve exceder o raio da
ranhura do isolador onde é fixado o condutor. O isolador deve ser montado entre
lâminas paralelas colocadas em engates próximos, fixadas por um pino de diâmetro
igual ao que o isolador foi projetado. As lâminas e a articulação das conexões devem
ser tais que não ocorra deflexão apreciável. Este ensaio deverá ser executado
conforme norma NBR 5032.

5.14 Porosidade

Fragmentos de porcelana de isoladores, ou mediante prévio acordo comercial entre


fabricante e comprador de peças de porcelana representativas e queimadas
adjacentes aos isoladores, devem ser imersos numa solução alcoólica de fucsina em
1% (1g de fucsina em 100g de álcool), sob uma pressão superior a 15MPa e por um
período de tempo tal que o produto da pressão, em MPa (megapascal), pela duração
do ensaio em horas, não seja superior a 180. Os fragmentos devem ser retirados da
solução, lavados e secos e serem, então, novamente quebrados.

O isolador deve ser considerado aprovado nesse ensaio se o exame a olho nu dos
fragmentos recentemente quebrados não revelar qualquer indício de penetração do
corante. A penetração em pequenas trincas surgidas durante a preparação inicial dos
fragmentos deve ser desconsiderada.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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5.15 Tensão Suportável De Frequência Industrial Sob Chuva

A tensão de ensaio a ser aplicada no isolador deve ser o valor especificado da tensão
suportável em frequência industrial, corrigido para as condições atmosféricas
verificadas por ocasião do ensaio, devendo ser mantida neste valor durante 1 minuto,
conforme NBR 5032.

O isolador deverá ser montado entre duas chapas metálicas paralelas de 40mm de
largura e de espessura suficiente para sustentar o peso do isolador, apertadas sobre
as duas faces opostas, normais ao furo da roldana, por meio de parafuso de diâmetro
adequado para este furo e que deverá atravessar as duas chapas e o isolador. As duas
chapas deverão estender-se em uma direção por um comprimento não inferior à
altura do isolador, cujas extremidades serão interligadas entre si e a terra. O
eletrodo sob tensão deve consistir em uma espira de fio de diâmetro de 3mm
aproximadamente, enrolada no pescoço do isolador com uma ponta estendida
paralelamente às chapas e em direção oposta à ligação de terra, com comprimento
não inferior ao das chapas. A tensão de ensaio deve ser aplicada entre o condutor e
a terra.

5.16 Relatório De Ensaios De Tipo

Devem constar do relatório do ensaio de tipo, no mínimo, as seguintes informações:

a) Nome ou marca comercial do fabricante;

b) Identificação do laboratório de ensaio;

c) Tipo e quantidade de material do lote e tipo e quantidade ensaiada;

d) Identificação completa do material ensaiado;

e) Relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas


utilizadas;

f) Certificados de aferição dos aparelhos utilizados nos ensaios, realizadas no


máximo há 12 meses;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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g) Número da ordem de compra;

h) Data de início e de término de cada ensaio;

i) Nomes legíveis e assinaturas dos representantes do fabricante e do inspetor


da Energisa e data de emissão do relatório.

6 CLASSES DE MATERIAIS

A referida NDU 010 e constituída pelas seguintes classes de materiais:

 Classe 04 - Aterramento;

 Classe 08 - Capacitores;

 Classe 10 - Cabos e Fios de Aço (Inclusive Cordoalha);

 Classe 11- Cabos e Fios de Alumínios (Nus e Isolados);

 Classe 12 - Cabos e Fios de Cobre (Nus e Isolados);

 Classe 15 - Conectores para Linhas e Redes;

 Classe 26 - Fitas para Isolação Elétrica;

 Classe 30 - Ferragens para Linhas e Redes;

 Classe 41 - Isoladores de Porcelana;

 Classe 42 – Materiais Isolantes;

 Classe 102 – Caixas de Medição;

 Classe 54 - Postes de Concreto (DT e RC);

 Classe 56 - Pré-formados;

 Classe 58 - Isoladores Poliméricos ou Vidro;

 Classe 63 - Chaves Fusíveis / Seccionadoras;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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 Classe 70 - Selos de Segurança (Chumbos e Plásticos);

 Classe 71 - Para-Raios;

 Classe 77 - Elos Fusíveis;

 Classe 83 - Acessório para Redes Protegidas;

 Classe 95 – Postes e Cruzetas Poliméricas.

7 NOTAS COMPLEMENTARES

1) Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio, esta Norma poderá sofrer
alterações, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica e/ou devido a
modificações na legislação vigente, de forma a que os interessados deverão,
periodicamente, o site da Energisa.

(http://www.energisa.com.br/Paginas/informacoes/taxas-prazos-
enormas/tecnicas.aspx).

2) O padrão para ligações provisórias, a exemplo de canteiro de obras, parques,


etc., devem seguir os mesmos padrões utilizados nas ligações definitivas (ligação
nova).
3) Conforme disposto na ABNT NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração
própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam
assistência à saúde, tais como: hospitais, centro de saúde, postos de saúde e
clínicas.
4) As instalações para combate a incêndio devem obedecer às prescrições da ABNT
NBR 13714 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio da
ABNT, com uma medição exclusiva para tal, derivada diretamente do
barramento.
5) A Concessionária recomenda que as instalações elétricas internas de baixa tensão
sejam especificadas, projetadas e construídas conforme as prescrições da ABNT,
através das ABNT NBR NM-280, NR-10, ABNT NBR 5410, ABNT NBR 5419, ABNT NBR
IEC 60497-2, ABNT NBR IEC 60898, ABNT NBR 6150, ABNT NBR 10676, ABNT NBR

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13534, ABNT NBR13514, ABNT NBR13570, ABNT NBR 15688 e demais Normas
aplicáveis em vigência no Brasil.

8 HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO

Data Versão Descrição das Alterações Realizadas

01/06/2017 3.1 Revisão Geral

01/08/2017 4.0 Atualização da NDU 010 conforme Malha Logística

23/09/2017 5.0 Revisão geral com mudança de layout

31/08/2018 5.1 Ajuste de descrições técnicas das Caixas em Policarbonato


Revisão geral da formatação e especificações técnicas dos
28/12/2018 6.0
materiais
Revisão geral
Inclusão dos materiais:
* Afastador de Braço Tipo L
* Cabo de Alumínio Nu Tipo CAL
* Cinta Para Poste Duplo T
* Cobertura Sinalizadora para Estai
28/01/2019 6.1 * Espaçador de Isolador
* Isolador Tipo Castanha
* Suporte Para Célula Capacitiva
* Suporte Para Regulador de Tensão
* Suporte para Transformador para poste DT
* Suporte Para Transformador de Potencial (TP)
Inclusão dos materiais:
* Caixa de Inspeção Para Aterramento Temporário
* Cobertura Protetora Para Bucha de Para Raio
* Conector de Derivação Tipo Cunha Cobre C-C
* Esfera de Sinalização Para Redes de Distribuição
01/04/2019 6.2 * Luva de Emenda para Condutores de Cobre Nu
* Numeração Para Placa de Identificação de Equipamento
* Placa de Identificação Para Equipamento
* Poste Auxiliar de Aço Galvanizado
* Poste Auxiliar de Concreto

9 VIGÊNCIA

Esta Norma entra em vigor na data de 01/04/2019 e revoga as versões anteriores em


01/05/2019.

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Sumário

HASTE DE ATERRAMENTO DE AÇO COBREADA COM ROSCA 14,3 X 2.400 MM ......... 33


HASTE DE ATERRAMENTO DE AÇO COBREADA SEM ROSCA 14,3 X 2400 MM ........... 36
LUVA DE EMENDA PARA HASTE DE ATERRAMENTO AÇO COBREADO COM ROSCA ..... 39
MASSA CALAFETADORA ....................................................................... 42
CÉLULA CAPACITIVA MONOFÁSICA .......................................................... 45
ARAME GALVANIZADO ........................................................................ 52
CABO DE AÇO ZINCADO (CORDOALHA) ..................................................... 54
CABO DE ALUMÍNIO CONCÊNTRICO ......................................................... 58
CABO DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS AUTOSSUSTENTADOS 0,6/1 KV COM NEUTRO
ISOLADO ........................................................................................ 61
CABO DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS AUTOSSUSTENTADOS 0,6/1 KV COM NEUTRO NU
.................................................................................................. 66
CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CA ............................................................. 71
CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CAA (COM ALMA DE AÇO) .................................. 74
CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CAL ........................................................... 78
CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO DUPLAMENTE (XLPE + HDPE) .......................... 81
CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO ............................................................. 85
FIO AMARRAÇÃO DE ALUMÍNIO NU .......................................................... 89
FITA AMARRAÇÃO PARA CABO DE ALUMÍNIO NU .......................................... 91
CABO DE AÇO COBREADO .................................................................... 94
CARTUCHO PARA APLICAÇÃO/EXTRAÇÃO DE CONECTOR CUNHA ...................... 98
CONECTOR DERIVAÇÃO A COMPRESSÃO TIPO H......................................... 101
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA ALUMÍNIO - CABO/CABO ....................... 105
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA ALUMÍNIO – CABO/ESTRIBO .................... 112
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA COBRE – CABO/CABO ........................... 118
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA PARA RAMAL ..................................... 125
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO PERFURANTE COM MÚLTIPLAS DERIVAÇÕES PARA
RAMAIS ........................................................................................ 134
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO PERFURANTE PARA REDE MULTIPLEXADA ............. 138
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO PERFURANTE PARA REDE PROTEGIDA ................. 142
CONECTOR EMENDA AUTOMÁTICA AUTOTRAVANTE .................................... 146
CONECTOR PARA ATERRAMENTO HASTE DE ATERRAMENTO AÇO COBREADO ....... 149
CONECTOR TERMINAL À COMPRESSÃO DE ALUMÍNIO COM 1 FURO ................... 153
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CONECTOR TERMINAL À COMPRESSÃO DE ALUMÍNIO COM 2 FUROS .................. 157
CONECTOR TERMINAL ESTRANGULAMENTO ............................................. 161
ESTRIBO PARA CONECTOR DE PERFURAÇÃO PARA REDE PROTEGIDA ................ 166
ESTRIBO PARA CONECTOR GLV ............................................................ 169
GRAMPO DE LINHA VIVA .................................................................... 172
LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO PARA CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CA E CAL ... 177
LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO PARA CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CAA ......... 180
LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO PARA CABO DE COBRE ............................. 183
TERMINAL A COMPRESSÃO TIPO PINO TUBULAR PRE ISOLADO ........................ 187
TERMINAL A COMPRESSÃO TIPO PINO TUBULAR ........................................ 190
TERMINAL PARA ATERRAMENTO TEMPORÁRIO .......................................... 192
FITA ISOLANTE DE AUTO FUSÃO (AUTO AGLOMERANTE) .............................. 196
FITA ISOLANTE EM PVC ..................................................................... 199
AFASTADOR DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA .................................................. 203
AFASTADOR DE BRAÇO TIPO L ............................................................. 206
AFASTADOR DE ISOLADOR PILAR .......................................................... 210
ARMAÇÃO SECUNDARIA 1 ESTRIBO ........................................................ 213
ARRUELA ESPAÇADORA ..................................................................... 216
ARRUELA QUADRADA GALVANIZADA ...................................................... 218
BRAÇO TIPO C ............................................................................... 221
BRAÇO TIPO J ................................................................................ 224
BRAÇO TIPO L................................................................................ 227
CANTONEIRA DE ABAS RETAS .............................................................. 231
CHAPA DE ÂNCORA .......................................................................... 233
CHAPA DE ESTAI ............................................................................. 236
CINTA PARA POSTE CIRCULAR ............................................................. 239
CINTA PARA POSTE DUPLO T .............................................................. 243
CRUZETA DE AÇO GALVANIZADO TIPO U 3.500 MM ..................................... 247
CRUZETA DE AÇO GALVANIZADO TIPO U 5.000 MM ..................................... 250
ESTRIBO PARA BRAÇO TIPO L .............................................................. 253
FECHO PARA FITA DE AÇO INOXIDÁVEL .................................................. 256
FITA DE AÇO INOXIDÁVEL .................................................................. 258
FIXADOR PERFIL U ........................................................................... 261
GANCHO OLHAL ............................................................................. 264
HASTE DE ÂNCORA PARA ESTAI ........................................................... 267
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27
MANILHA SAPATILHA ........................................................................ 269
MANILHA TORCIDA .......................................................................... 272
MÃO FRANCESA PERFILADA ................................................................ 275
MÃO FRANCESA PLANA ..................................................................... 278
NUMERAÇÃO PARA PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO ..................... 281
PORCA OLHAL................................................................................ 284
PARAFUSO CABEÇA ABAULADA ............................................................ 287
PARAFUSO CABEÇA QUADRADA............................................................ 290
PARAFUSO CABEÇA SEXTAVADA ........................................................... 293
PARAFUSO ROSCA TOTAL .................................................................. 296
PERFIL U ...................................................................................... 299
PINO AUTOTRAVANTE PARA ISOLADOR PILAR ........................................... 302
PINO CURTO PARA ISOLADOR .............................................................. 305
PINO DE TOPO PARA ISOLADOR ........................................................... 309
PINO ISOLADOR PARA CRUZETA ........................................................... 312
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO -CHASSI ................................. 315
PORCA OLHAL................................................................................ 318
PORCA QUADRADA .......................................................................... 321
POSTE DE AUXILIAR DE AÇO GALVANIZADO PARA RAMAL DE LIGAÇÃO .............. 324
SAPATILHA PARA CABO DE AÇO ........................................................... 329
SELA PARA CRUZETA ........................................................................ 331
SUPORTE BANCO DE CAPACITOR .......................................................... 334
SUPORTE DE TRANSFORMADOR PARA POSTE CIRCULAR ............................... 338
SUPORTE DE TRANSFORMADOR PARA POSTE DUPLO T ................................. 342
SUPORTE HORIZONTAL ..................................................................... 345
SUPORTE INCLINADO PARA SECCIONADORA TIPO FACA - 30 GRAUS ................. 348
SUPORTE INCLINADO PARA SECCIONADORA TIPO FACA - 45 GRAUS ................. 351
SUPORTE PARA CHAVE SECCIONADORA BY-PASS........................................ 354
SUPORTE PARA ISOLADOR PILAR .......................................................... 357
SUPORTE PARA TRANSFORMADOR DE POTENCIAL ...................................... 360
SUPORTE TIPO L PARA CRUZETAS ........................................................ 363
SUPORTE TIPO L PARA TOPO DE POSTE .................................................. 366
SUPORTE TIPO T PARA TOPO DE POSTE.................................................. 369
SUPORTE TIPO TL ........................................................................... 372
SUPORTE TIPO Z ............................................................................. 375
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28
ISOLADOR TIPO CASTANHA ................................................................ 379
ISOLADOR TIPO PILAR ...................................................................... 382
ISOLADOR TIPO ROLDANA .................................................................. 386
CONTRA-POSTE CONCRETO DE SEÇÃO DUPLO T ........................................ 389
CRUZETA DE CONCRETO TIPO L ........................................................... 394
CRUZETA DE CONCRETO TIPO RETANGULAR ............................................ 398
CRUZETA DE CONCRETO TIPO T........................................................... 401
DEFENSA ARQUEADA DE CONCRETO ARMADO ........................................... 405
PLACA DE CONCRETO CÔNICA PARA ESTAI .............................................. 408
PLACA DE CONCRETO PLANA PARA ENGASTAMENTO DE POSTE ...................... 411
POSTE AUXILIAR DE CONCRETO DE SEÇÃO DUPLO T ................................... 414
POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO CIRCULAR .............................................. 419
POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DUPLO T ............................................... 425
ALÇA PRÉ-FORMADA DE DISTRIBUIÇÃO – AÇO COBREADA.............................. 433
ALÇA PRÉ-FORMADA DE DISTRIBUIÇÃO – AÇO GALVANIZADO ......................... 437
ALÇA PRÉ-FORMADA DE DISTRIBUIÇÃO – LIGA DE ALUMÍNIO .......................... 441
ALÇA PRÉ-FORMADA DE DISTRIBUIÇÃO PARA CABOS COBERTO DE 36,2 KV – AÇO
GALVANIZADO ............................................................................... 446
ALÇA PRÉ-FORMADA DE SERVIÇOS – AÇO GALVANIZADO ............................... 450
ALÇA PRÉ-FORMADA DE SERVIÇO – LIGA DE ALUMÍNIO ................................. 454
ALÇA PRÉ-FORMADA DE SERVIÇO PARA CABO CONCÊNTRICO – AÇO GALVANIZADO 458
ALÇA PRÉ-FORMADA DE SERVIÇO PARA CABO CONCÊNTRICO – LIGA DE ALUMÍNIO 462
ALÇA PRÉ-FORMADA PARA CABO DE AÇO – AÇO GALVANIZADO....................... 466
FIXADOR PRÉ-FORMADA PARA CABO DE AÇO – AÇO GALVANIZADO .................. 470
LAÇO PRÉ-FORMADO DE ROLDANA – AÇO GALVANIZADO .............................. 474
LAÇO PRÉ-FORMADO DE ROLDANA – LIGA DE ALUMINIO ............................... 478
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO – AÇO COBREADO ....................................... 483
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO – AÇO GALVANIZADO ................................... 488
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO – LIGA DE ALUMÍNIO .................................... 492
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO LATERAL – AÇO COBREADO............................ 496
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO LATERAL – AÇO GALVANIZADO........................ 501
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO LATERAL – LIGA ALUMÍNIO ............................ 506
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO LATERAL DUPLO – AÇO COBREADO ................... 511
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO LATERAL DUPLO – AÇO GALVANIZADO ............... 516
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO LATERAL DUPLO – LIGA DE ALUMINIO................ 520
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29
SECCIONADOR PRÉ-FORMADO – AÇO GALVANIZADO .................................... 524
ISOLADOR TIPO BASTÃO POLIMÉRICO .................................................... 529
ISOLADOR TIPO PINO POLIMÉRICO ........................................................ 533
CARTUCHO PARA CHAVE FUSÍVEL BASE TIPO C ......................................... 538
CHAVE FUSÍVEL BASE TIPO C .............................................................. 541
CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA BASE TIPO C .............................................. 545
CHAVE SECCIONADORA UNIPOLAR TIPO BY-PASS ....................................... 549
CHAVE SECCIONADORA UNIPOLAR TIPO FACA ........................................... 554
LAMINA DESLIGADORA PARA CHAVE FUSÍVEL BASE TIPO C ............................ 559
ABRAÇADEIRA CINTA AUTOTRAVANTE.................................................... 563
ABRAÇADEIRA IDENTIFICAÇÃO DE FASE AUTOTRAVANTE .............................. 566
PARA RAIO DE DISTRIBUIÇÃO POLIMÉRICO PARA BAIXA TENSÃO SEM
CENTELHADORES. ........................................................................... 570
PARA RAIO DE DISTRIBUIÇÃO POLIMÉRICO PARA MEDIA TENSÃO SEM CENTELHADORES
................................................................................................ 573
ELO FUSÍVEL PARA DISTRIBUIÇÃO ......................................................... 577
ANEL DE AMARRAÇÃO ELASTOMÉRICO.................................................... 585
BRAÇO ANTI-BALANÇO...................................................................... 588
CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO .................................. 591
CAPA PROTETORA DE BUCHA DE PARA RAIO DE DISTRIBUIÇÃO ....................... 594
CAPA PROTETORA PARA CONECTOR CUNHA ............................................ 597
COBERTURA SINALIZADORA DE ESTAI .................................................... 600
COBERTURA PROTETORA PARA GRAMPO DE LINHA VIVA .............................. 603
ESFERA DE SINALIZAÇÃO PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ................................ 606
ESPAÇADOR HORIZONTAL DE CONDUTORES DE MÉDIA TENSÃO CONVENCIONAL ... 611
ESPAÇADOR LOSANGULAR AUTOTRAVANTE ............................................. 614
ESPAÇADOR VERTICAL DE CONDUTORES DE BAIXA TENSÃO CONVENCIONAL ....... 617
GRAMPO DE ANCORAGEM PARA REDE PROTEGIDA ...................................... 620
PROTETOR DE BUCHA DE MÉDIA TENSÃO PARA TRANSFORMADOR ................... 624
SEPARADOR VERTICAL AUTOTRAVANTE .................................................. 627
CRUZETA DE POLÍMERO TIPO L ............................................................ 631
CRUZETA DE POLÍMERO TIPO RETANGULAR 2.400 MM ................................. 635
CRUZETA DE POLÍMERO TIPO RETANGULAR 3.000 MM ................................. 639
CRUZETA DE POLÍMERO TIPO RETANGULAR 5.000 MM ................................. 643
CRUZETA DE POLÍMERO TIPO T............................................................ 647

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30
CAIXA DE MEDIÇÃO INDIVIDUAL -CMI - 01 ................................................ 652
CAIXA DE MEDIÇÃO INDIVIDUAL -CMI - 02 ................................................ 655
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA - 01 ........................................ 658
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA - 02 ........................................ 661
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA - 03 ........................................ 664
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA – 04 ........................................ 667
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA - 05 ........................................ 670
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA - 06 ........................................ 673
DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO ........................................................... 677

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31
Classe 04
Aterramento

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

32
HASTE DE ATERRAMENTO DE AÇO COBREADA COM ROSCA
14,3 X 2.400 MM

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90638 Haste Aterramento Circular com Rosca 14,3x 2.400mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto nesta padronização tem aplicabilidade em sistemas de


aterramentos das estruturas, assim como na instalação de equipamentos conectados
a LDMT e LDBT.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões Revestimento
em cobre
Eletrolítico
a b c d g L
(mm) (mm) (pol) (mm) (Graus) (mm) (mm)
4,5 ±
8±1 14,3 5/8 2 ± 0,4 55 ± 5 2.400 0,254
1,5

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 13571 – Haste de Aterramento aço-cobreada e acessórios;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

33
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado, revestido com
camada de cobre eletrolítico com 99 % de pureza mínima, sem traços de zinco e com
espessura mínima de 0,254 mm.

A aderência da camada do cobre ao núcleo deverá ser processada por


eletrodeposição ou fusão, de maneira a assegurar a união inseparável e homogênea
dos metais. Os processos de trefilação, extrusão e similares, não serão aceitos.

5.2 Acabamento

A haste deverá ser liberta, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou


quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Devendo ser retilínea, sem
empenos nas extremidades (inferior e superior) e ser chanfrada conforme ilustrado
no desenho.

5.3 Característica Mecânica

A haste de aterramento cobreada quando corretamente instalada, deverá suportar


os seguintes esforços mecânicos durante o intervalo de tempo de 1 minuto:

 Esforço mecânico de 40 daN nas extremidades da haste de aterramento sem


flambagem;

 Quando da deflexão de até 30°não sofrer fissuras ou deslocamento da camada


de cobre da haste de aterramento.

5.4 Características Elétricas

Cobre eletrolítico com condutividade mínima de 83% IACS, a 20°C.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

34
a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Lote de fabricação, podendo este opcionalmente deverá constar no relatório


dos ensaios de recebimento;

d) Indicação da espessura do cobre em (em micrômetro);

e) Indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm).

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve o desempenho


das funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento. O material deverá possui embalagem
com material reciclável.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

35
HASTE DE ATERRAMENTO DE AÇO COBREADA SEM ROSCA
14,3 X 2400 MM

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90462 Haste Aterramento Circular S/Rosca 14,3x 2400mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto nesta padronização tem aplicabilidade em sistemas de


aterramentos das estruturas, assim como na instalação de equipamentos conectados
a LDMT e LDBT.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões Revestimento
em cobre
a b c d g L Eletrolítico
(mm) (mm) (pol) (mm) (Graus) (mm) (mm)
4,5 ±
8±1 14,3 5/8 2 ± 0,4 55 ± 5 2.400 0,254
1,5

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 13571 – Haste de Aterramento aço-cobreada e acessórios;

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5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado, revestido com
camada de cobre eletrolítico com 99 % de pureza mínima, sem traços de zinco e com
espessura mínima de 0,25 mm.

A aderência da camada do cobre ao núcleo deverá ser processada por


eletrodeposição ou fusão, de maneira a assegurar a união inseparável e homogênea
dos metais. Os processos de trefilação, extrusão e similares, não serão aceitos.

5.2 Acabamento

A haste deverá ser liberta, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou


quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Devendo ser retilínea, sem
empenos nas extremidades (inferior e superior) e ser chanfrada conforme ilustrado
no desenho.

5.3 Característica Mecânica

A haste de aterramento cobreada quando corretamente instalada, deverá suportar


os seguintes esforços mecânicos durante o intervalo de tempo de 1 minuto:

 Esforço mecânico de 40 daN nas extremidades da haste de aterramento sem


flambagem;

 Quando da deflexão de até 30°não sofrer fissuras ou deslocamento da camada


de cobre da haste de aterramento.

5.4 Características Elétricas

Cobre eletrolítico com condutividade mínima de 83% IACS, a 20°C.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:
______________________________________________________________________________________
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a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Lote de fabricação, podendo este opcionalmente deverá constar no relatório


dos ensaios de recebimento;

d) Indicação da espessura do cobre em (em micrômetro);

e) Indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm).

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve o desempenho


das funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento. O material deverá possui embalagem
com material reciclável.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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LUVA DE EMENDA PARA HASTE DE ATERRAMENTO AÇO
COBREADO COM ROSCA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90581 Luva Emenda Haste Aterramento Bronze Rosca UNC 5/8

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto nesta padronização tem aplicabilidade em sistemas de


aterramentos das estruturas, assim como na instalação de equipamentos conectados
a LDMT e LDBT.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões
Diâmetro da Haste
a b L
(mm)
2,0 21,0 70 ± 2 14,3

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 13571 – Haste de Aterramento aço-cobreada e acessórios;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Material deverá ser em liga de cobre

5.2 Acabamento

A Luva de emenda deverá ser isentas, na parte externa, de rachaduras, ranhuras,


falhas ou quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Devendo ser
retilínea, sem empenos e nas extremidades (inferior e superior) e ser chanfrada
conforme ilustrado no desenho.

5.3 Característica Mecânica

A luva de emenda quando corretamente instalada, deverá suportar os seguintes


esforços mecânicos durante o intervalo de tempo de 1 minuto:

Resistência mínima a tração de 210 Mpa.

5.4 Característica Elétrica

A luva de emenda deve ter condutividade mínima de 12% IACS à 20 ºC.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Lote de fabricação, podendo este opcionalmente deverá constar no relatório


dos ensaios de recebimento;

d) Indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm).

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve o desempenho


das funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento. O material deverá possui embalagem
com material reciclável.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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MASSA CALAFETADORA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90837 Massa Calafetadora 0,5 Kg

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto nesta padronização tem aplicabilidade em sistemas de


aterramentos das estruturas, assim como na instalação de equipamentos conectados
a LDMT e LDBT.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Norma Europeia - RoHS (Restrição ao uso de substâncias perigosas: Chumbo, Cádmio,


Mercúrio e Cromo)

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Base de borracha com cargas minerais, na cor bege ou cinza claro.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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NOTA:

1. Não poderá ser utilizado amianto no composto.

5.2 Característica Gerais

A massa calafetadora deve vedar, absorver vibrações, aderir praticamente a todas


as superfícies, possuir plasticidade permanente e não ser higroscópica.

Não deverá se tornar quebradiça, mesmo após longo tempo de uso.

 Densidade máxima: 1,75 g/cm³.

 Consistência: Massa moldável.

 Cor: Bege ou Cinza

 Rigidez dielétrica: 4.500 volts/mm

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, de modo legível e indelével, no


mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Lote de fabricação, podendo este opcionalmente deverá constar no relatório


dos ensaios de recebimento;

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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Classe 08
Banco de Capacitores

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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CÉLULA CAPACITIVA MONOFÁSICA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
690227 Célula Capacitiva Monofásica Com Resistor 6.600 V 100,0 KVAR
690228 Célula Capacitiva Monofásica Com Resistor 6.600 V 200,0 KVAR
690229 Célula Capacitiva Monofásica Com Resistor 7.960 V 100,0 KVAR
690230 Célula Capacitiva Monofásica Com Resistor 7.960 V 200,0 KVAR
690223 Célula Capacitiva Monofásica Com Resistor 12.700 V 100,0 KVAR
690224 Célula Capacitiva Monofásica Com Resistor 12.700 V 200,0 KVAR
690225 Célula Capacitiva Monofásica Com Resistor 19.920 V 100,0 KVAR
690226 Célula Capacitiva Monofásica Com Resistor 19.920 V 200,0 KVAR

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto nesta padronização tem aplicabilidade à todas as subestações e


rede de distribuição da concessionaria na instalação de banco de capacitores.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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Tensão Nominal Potencia
Código Nominal
Energisa Fase-Fase Fase-Terra
(kV) (kVAr)
690227 100
11,4 6,582
690228 200
690229 100
13,8 7,967
690230 200
690223 100
22,0 12,702
690224 200
690225 100
34,5 19,919
690226 200

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 12479 - Capacitores de potência em derivação, para sistema de tensão


nominal acima de 1000 V - Características elétricas e construtivas

 ETU 106 - Banco de Capacitores de SE

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Características Construtivas

5.1.1 Tanque

O tanque da unidade capacitiva deverá ser fabricado em aço inoxidável, com


acabamento anticorrosivo, na cor cinza claro, padrão Munsell N 6,5. A superfície
deve ser lisa e sem cantos vivos, com proteção contra corrosão.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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Para evitar a ocorrência de micro trincas na solda da caixa, esta deve ser
confeccionada em aço inoxidável ferrítico, estabilizado e seus procedimentos
compatíveis com o tipo de aço utilizado, não devendo apresentar estrutura
martensítica na região da solda (cordão de solda e zona termicamente afetada).

Deve ser provido de duas alças laterais para fixação.

O formato do tanque deve ser retangular, conforme o desenho desta Especificação.

O tanque deve ser completamente estanque, hermeticamente fechado, para


permitir resistência às alterações de pressões internas.

O tanque deve ser projetado para não permitir acúmulo de água sobre suas faces.

O fabricante deve fornecer as curvas de probabilidade de ruptura do tanque (tempo


x I curto circuito), baseadas em ensaios de protótipo.

5.1.2 Buchas

Deverão ser de porcelana vitrificada, sem porosidade, quimicamente inerte, não


higroscópica, resistentes à ação do tempo e choques térmicos, na cor marrom ou
cinza. Não serão aceitas porcelanas defeituosas ou retocadas.

As buchas devem ser fixadas por meio de solda diretamente ao tanque, a fim de
assegurar robustez mecânica e absoluta estanqueidade, não sendo aceitas buchas
aparafusadas.

A Contratada deve informar no manual de instruções as orientações para aplicação


de torques de aperto nos conectores das buchas.

5.1.3 Terminais e Conectores

Os terminais devem ser em liga de cobre de alta condutividade, protegidos contra


corrosão galvânica, através de uma película de estanho de modo a permitir o uso de
conectores para condutor de cobre ou alumínio.

Os conectores devem acomodar condutores de cobre ou alumínio nas bitolas 16 mm²


até 70 mm².
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5.2 Acabamento

A cor da pintura de acabamento padronizado é a cinza - clara, notação Mensal N6.5.


O material também deve atender as especificações de acabamento dispostas na ETU
106.

5.3 Característica Elétrica

As perdas elétricas máximas permitidas são de 0,5 W/kVAr referidas à tensão e à


frequência nominais e à temperatura de 20°C.

A solicitação máxima do dielétrico exigida deverá ser de 65 KV/mm para os de


armadura com margem dobrada e de 53 KV/mm para os de armadura com margem
convencional, considerando o capacitor seco.

O material também deve atender as especificações elétricas dispostas na ETU 106.

6 IDENTIFICAÇÃO

As placas de identificação da unidade capacitiva e do banco de capacitores são


padronizadas, de aço inoxidável, com espessura mínima de 0,5 mm, gravação em
baixo-relevo, em cor preta (exceto para as informações gravadas manualmente).

As placas de identificação devem ser fixadas através de rebites.

As seguintes informações devem constar na placa de identificação de cada unidade


capacitiva:

a) Nome do fabricante;

b) A inscrição “capacitor de potência em derivação”;

c) Tipo ou marca;

d) Número de série;

e) Ano de fabricação;

f) Potência nominal em quilovolts ampères reativos;


______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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g) Tensão nominal em volts ou quilovolts;

h) Frequência nominal em hertz;

i) Capacitância medida (C) em micro farads ou relação

j) C/Cn (onde Cn é a capacitância nominal);

k) Categoria de temperatura;

l) A inscrição “contém dispositivo interno de descarga” ou “não contém


dispositivo interno de descarga”, a que for aplicável;

m) Nível de isolamento (o nível de isolamento deve ser indicado por dois números
separados, por uma barra; o primeiro número indica o valor da tensão
suportável nominal à frequência nominal em quilovolts (eficaz) e o segundo
indica o valor da tensão suportável de impulso atmosférico em quilovolts
(crista) (por exemplo: 34/110));

n) A inscrição “contém fusíveis internos”, quando aplicável, seguida da


informação sobre a configuração interna dos elementos, observando a
seguinte indicação: nS/mP, onde n e m são os números de elementos série e
paralelo, respectivamente;

o) Nome químico ou comercial do impregnante, seguido da palavra


“BIODEGRADÁVEL”;

p) Número desta Norma e o ano da edição;

q) Ordem de compra;

r) Massa em quilogramas.

7 ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento deverá ser efetuado de modo a garantir o transporte seguro em


quaisquer condições.

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A embalagem deverá ser tal que proteja todo o equipamento contra quebra desde a
fábrica até o destino.

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Classe 10
Cabos e Fios de Aço

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51
ARAME GALVANIZADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90010 Arame Galvanizado Nº 04 BWG
90011 Arame Galvanizado Nº 08 BWG
90300 Arame Galvanizado Nº 12 BWG

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às fixações de eletrodutos aos


postes auxiliares ou estruturas de média e baixa tensão.

3 DESENHO DO MATERIAL

Código Diâmetro “d” Peso


Energisa
(AWG) (mm) (Kg/km)
90010 4 6,05 226
90011 8 3,76 87
90300 12 2,77 58

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5589 - Arame de aço de baixo teor de carbono — requisitos; 2012

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52
 ABNT NBR 6331 - Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para uso geral
– especificação

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço carbono de baixo teor de carbono (≤ 0,30% de C), trefilado, qualidade macia.

5.2 Acabamento

O arame, depois de zincado, deverá se apresentar liso, regularmente cilíndrico e


isento de emendas, torceduras, arranhões profundos e de outras imperfeições que
possam afetar sua resistência.

Galvanizado por imersão em banho de zinco fundido, conforme especificado na NBR


6331.

5.3 Característica Mecânica

Resistência mecânica: 55 daN/mm².

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Diâmetro nominal do arame;

c) Acabamento da superfície.

7 ACONDICIONAMENTO

Deverá ser fornecido em rolos de no máximo 100 kg.

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53
CABO DE AÇO ZINCADO (CORDOALHA)

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90255 Cordoalha Aco Carb Cl A 7 Fios MR 6,40mm 1430kgf
90256 Cordoalha Aco Carb Cl A 7 Fios MR 9,50mm 3160kgf
90256 Cordoalha Aco Carb Cl B 7 Fios AR 9,50mm 4900kgf

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Utilizada como cabo para-raios, tirante de sustentação de postes, estai, cabo


mensageiro e outras aplicações.

3 DESENHO DO MATERIAL

Formação Carga
Diâmetro de Massa
Código Nominal Diâmetro Ruptura Aprox. Classe
Energisa Número Dos fios Mínima
De fios
(mm) (pol) (mm) (daN) (kg/km)
90255 6,4 1/4 2,03 1.430 180
A
90256 7 3.160
9,5 3/8 3,05 407
90008 4.900 B

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4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16730 - Cordoalha de fios de aço zincados para eletrificação –


Requisitos

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Fios de aço carbono, MR ou SM, classe A

Fios de aço carbono, AR ou HS, classe B

5.2 Acabamento

Zincagem por imersão a quente conforme norma ABNT NBR 6323.

5.3 Característica Mecânica

As cordoalhas de fios de aço zincado quando submetidas ao ensaio de tração devem


atender aos valores de carga de ruptura mínima especificados na Tabela no Item 03.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Número de identificação da bobina;

c) Designação da cordoalha;

d) Seta indicativa e a frase “DESENROLE NESTE SENTIDO”.

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados em rolos ou em carretéis.

O acondicionamento em rolos é limitado à massa de 40 kg para movimentação manual


e o acondicionamento em carretel é limitado à massa de 2.000 kg.
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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Quando o acondicionamento for em carretel, este deve ser de madeira resistente e
isenta de defeitos.

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56
Classe 11
Cabos e Fios de Alumínio

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

57
CABO DE ALUMÍNIO CONCÊNTRICO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90296 Cabo Alumínio Concêntrico XLPE 1x1x10mm²+10mm²
90297 Cabo Alumínio Concêntrico XLPE 1x1x16mm²+16mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas


para rede de distribuição LDBT urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica,
previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.

3 DESENHO DO MATERIAL

Seção Diâmetro Externo Tração de


Código Massa Total
Nominal Ruptura
Energisa Mínimo Máximo
(mm²) (mm) kg/km (daN)
90296 10 9,7 10,5 101 211
90297 16 11,0 12,0 142 338

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4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 15716 - Cabos concêntricos para ramais de consumidores com isolação
interna de XLPE e isolação externa de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV —
Requisitos de desempenho

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Alumínio 1350, têmpera H19, a isolação e cobertura deverão ser em XLPE e o


diâmetro mínimo do fio elementar do condutor fase concêntrico, quando existir, ou
do condutor neutro concêntrico, deve ser de 0,40 mm para condutores com seção
nominal até 10 mm² (inclusive) e 0,50 mm para condutores com seção nominal de 16
mm².

5.2 Acabamento

A superfície dos fios componentes do condutor concêntrico não deve apresentar


fissuras, escamas, rebarbas, aspereza, estrias ou inclusões. O condutor pronto não
deve apresentar falhas de encordoamento.

5.3 Característica Elétrica

A resistência elétrica máxima em corrente contínua a 20 °C do condutor fase


concêntrico, quando existir, ou do condutor neutro concêntrico deve estar de acordo
com os valores de 1,83 Ω/km para condutores de 10 mm² e 1,15 Ω/km para
condutores de 16 mm².

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e identificação do fabricante e país de origem;

b) Tensão de isolamento (Uo/U), expressa em quilovolts (kV);

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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c) Número de condutores fase e seção nominal, expressa em milímetros
quadrados (mm²);

d) Material do condutor (Al), da isolação interna (XLPE) e da externa (XLPE);

e) Número desta Norma;

f) Quantidade efetiva de cada unidade de expedição, expressa em metros (m);

g) Massa bruta aproximada, expressa em quilogramas (kg);

h) Número da ordem de compra;

i) Identificação para fins de rastreabilidade;

j) Seta no sentido de rotação para desenrolar e o texto “desenrole neste


sentido”.

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o


manuseio, transporte, armazenagem e utilização conforme ABNT NBR 7310. O
acondicionamento pode ser em carretel ou rolo.

O acondicionamento normal em carretéis deve ser limitado à massa bruta de 5.000


kg e o acondicionamento em rolos deve ser limitado a 40 kg para movimentação
manual. Em rolos cuja movimentação deva ser efetuada por meio mecânico, é
permitida massa superior a 40 kg.

Os cabos devem ser fornecidos em unidades de expedição com comprimento


equivalente à quantidade nominal. Cada unidade de expedição deve conter um
comprimento contínuo de cabo.

Para cada unidade de expedição, a incerteza máxima exigida na quantidade efetiva


é de ± 1 % em comprimento.

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CABO DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS AUTOSSUSTENTADOS
0,6/1 KV COM NEUTRO ISOLADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90777 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 1x1x16mm2+16mm2 Neutro Isolado
90778 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 2x1x16mm2+16mm2 Neutro Isolado
90780 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 2x1x25mm2+25mm2 Neutro Isolado
90782 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 2x1x35mm2+35mm2 Neutro Isolado
90779 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 3x1x16mm2+16mm2 Neutro Isolado
90783 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 3x1x25mm2+25mm2 Neutro Isolado
90563 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 3x1x35mm2+35mm2 Neutro Isolado
90562 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 3x1x70mm2+70mm2 Neutro Isolado
90564 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 3x1x120mm2+70mm2 Neutro Isolado

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Utilizado em montagem de redes de distribuição de baixa tensão, e em ramais de


ligação de clientes de baixa tensão.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

61
Diâmetro
Nominal do Formação (Nº de Massa
Código Bitola do Condutor Ampacidade
Fios) Nominal
Energisa Condutor Fase Neutro
(mm) Fase Neutro (kg/km) (A)
90777 1x1x16+16 4,70 5,10 115 86
90778 2x1x16+16 4,70 5,10 185 73
90780 2x1x25+25 5,95 6,18 275 97
90782 2x1x35+35 7,00 7,50 6 380 119
90779 3x1x16+16 4,70 5,10 7 250 59
90783 3x1x25x25 5,95 6,18 380 80
90563 3x1x35+35 7,00 7,50 520 100
90562 3x1x70+70 9,75 10,35 12 818 157
90564 3x1x120+70 12,80 10,35 15 1.449 229

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8182 - Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação


extrudada de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV - Requisitos de desempenho

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Condutor Fase

Os condutores fase devem ser formados por fios de alumínio 1350, têmpera H19,
encordoamento circular classe 2, compactado, conforme ABNT NBR 8182.

A resistência à tração mínima do condutor de alumínio é de 105 Mpa. A temperatura


no condutor, em regime permanente, não deve ultrapassar 90ºC. Para sobrecarga a
temperatura máxima no condutor admitida é de 130ºC e para curto-circuito, 250ºC,
com duração inferior a 5 segundos.

5.1.2 Condutor Neutro

O condutor neutro deve ter seção circular de formação simples e ser formado por
fios de:

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

62
 Alumínio (CA), para os cabos com seções até de 25mm²;

 Alumínio liga 6201 (CAL), para os cabos com seções acima de 35mm², inclusive.

5.1.3 Isolação

A isolação dos condutores fase deve ser constituída por uma camada de composto
extrudado de polietileno termofixo (XLPE), contendo negro-de-fumo disperso, com
teor mínimo de 2%.

5.2 Acabamento

Os fios componentes dos condutores fase e neutro devem apresentar superfície lisa,
isenta de fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, estrias ou inclusões que
comprometam o desempenho dos condutores.

Os condutores fase e o neutro devem ser lisos, cilíndricos, isentos de emendas e não
devem apresentar falhas de encordoamento.

A isolação dos condutores deve ser contínua, uniforme e homogênea ao longo de todo
o comprimento, ser facilmente removível e não aderente ao condutor.

5.3 Característica Mecânica

O cabo multiplexado deve suportar 20.000 passagens de barras quando for submetido
ao ensaio descrito no item 6.3.7 da ABNT NBR 8182, sem a ocorrência de curto-
circuito.

5.4 Característica Elétrica

O cabo multiplexado não deve apresentar perfuração quando submetido à tensão


elétrica alternada de 4kV, de frequência entre 48 a 62 Hz, durante 5 minutos.

Os cabos devem ser ensaiados a seco e a tensão deve ser aplicada entre cada
condutor com os demais aterrados. Os ensaios devem ser realizados conforme a ABNT
NBR 6881.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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Este ensaio deve ser realizado após o anterior. Não deve apresentar arco elétrico,
queima do material isolante ou emissão de fumaça. Deve ser aplicada uma tensão
elétrica de 300 a 500V, com corrente contínua, durante 1 a 5 minutos, para se
efetuar a medição da isolação.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e endereço do fabricante;

b) O nome Energisa;

c) Número de condutores fase e seção nominal (s) condutor (es) fase e neutro
em mm²;

d) Material (s) condutor (es) fase e neutro;

e) Material isolação (XLPE);

f) Tensão de isolamento (0,6/1 kV);

g) A norma ABNT NBR 8182;

h) Comprimento nominal;

i) Número de lances;

j) Massa bruta e líquida em quilogramas;

k) Número do OCM;

l) Número de série;

m) Seta indicativa e a frase "Desenrole neste sentido".

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o


transporte, manuseio e armazenagem ao tempo. Este processo pode ser realizado
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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mediante o uso de rolo ou carretel, conforme definido no OCM. Este último deve
apresentar resistência adequada e isenção de defeitos que possam danificar o
produto.

O acondicionamento em carretéis deve ser limitado à massa bruta de 1.500 kg e em


rolos à 40 kg, para facilitar a movimentação manual.

Para cabos acondicionados em carretéis, permite-se uma tolerância de ± 3% no


comprimento efetivo em cada unidade de expedição. Adicionalmente, pode-se
admitir que até 5% dos lances de um lote de expedição sejam irregulares, quanto ao
comprimento, devendo o fabricante declarar o comprimento efetivo de cada unidade
de expedição. Nesse caso cada lance deve ter no mínimo 50% do comprimento do
normal.

Para cada unidade de expedição (rolo ou carretel), a incerteza máxima exigida na


medição do comprimento efetivo é ± 1%.

São permitidos, no máximo, dois lances contínuos de cabo no mesmo carretel. Nesse
caso o menor deve ser acondicionado por último, sem qualquer tipo de emenda ou
amarração entre eles.

O carretel deve possuir dimensões de acordo com a ABNT NBR 11137 e os rolos,
conforme ABNT NBR 7312.

As extremidades dos cabos acondicionados em carretéis devem ser


convenientemente seladas com capuzes de vedação ou fita auto aglomerante

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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CABO DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS AUTOSSUSTENTADOS
0,6/1 KV COM NEUTRO NU

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90272 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 1x1x10mm²+10mm²
90273 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 1x1x16mm²+16mm²
90274 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 2x1x10mm²+10mm²
90282 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 2x1x16mm²+16mm²
90283 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 2x1x25mm²+25mm²
90284 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 2x1x35mm²+35mm²
90285 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x10mm²+10mm²
90286 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x16mm²+16mm²
90287 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x25mm²+25mm²
90288 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x35mm²+35mm²
90289 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x70mm²+70mm²
90290 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x120mm²+70mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Utilizado em montagem de redes de distribuição de baixa tensão, e em ramais de


ligação de clientes de baixa tensão.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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Diâmetro
Nominal do Formação (Nº Massa Ampacidad
Código Bitola do Condutor de Fios) Nominal e
Energisa Condutor Fase Neutro
(mm) Fase Neutro (kg/km) (A)
90272 1x1x10+10 3,50 4,08 74 65
90273 1x1x16+16 4,70 5,10 115 86
90274 2x1x10+10 3,50 4,08 120 55
90282 2x1x16+16 4,70 5,10 185 73
90283 2x1x25+25 5,95 6,18 275 97
6
90284 2x1x35+35 7,00 7,50 380 119
7
90285 3x1x10+10 3,50 4,08 183 44
90286 3x1x16+16 4,70 5,10 250 59
90287 3x1x25x25 5,95 6,18 380 80
90288 3x1x35+35 7,00 7,50 520 100
90289 3x1x70+70 9,75 10,35 12 818 157
90290 3x1x120+70 12,80 10,35 15 1.449 229

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8182 - Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação


extrudada de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV - Requisitos de desempenho

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Condutora Fase

Os condutores fase devem ser formados por fios de alumínio 1350, têmpera H19,
encordoamento circular classe 2, compactado, conforme ABNT NBR 8182.

A resistência à tração mínima do condutor de alumínio é de 105 Mpa. A temperatura


no condutor, em regime permanente, não deve ultrapassar 90ºC. Para sobrecarga a
temperatura máxima no condutor admitida é de 130ºC e para curto-circuito, 250ºC,
com duração inferior a 5 segundos.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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5.1.2 Condutor Neutro

O condutor neutro deve ter seção circular de formação simples e ser formado por
fios de:

 Alumínio (CA), para os cabos com seções até de 25mm²;

 Alumínio liga 6201 (CAL), para os cabos com seções acima de 35mm², inclusive.

5.1.3 Isolação

A isolação dos condutores fase deve ser constituída por uma camada de composto
extrudado de polietileno termofixo (XLPE), contendo negro-de-fumo disperso, com
teor mínimo de 2%.

5.2 Acabamento

Os fios componentes dos condutores fase e neutro devem apresentar superfície lisa,
isenta de fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, estrias ou inclusões que
comprometam o desempenho dos condutores.

Os condutores fase e o neutro devem ser lisos, cilíndricos, isentos de emendas e não
devem apresentar falhas de encordoamento.

A isolação dos condutores deve ser contínua, uniforme e homogênea ao longo de todo
o comprimento, ser facilmente removível e não aderente ao condutor.

5.3 Característica Mecânica

O cabo multiplexado deve suportar 20.000 passagens de barras quando for submetido
ao ensaio descrito no item 6.3.7 da ABNT NBR 8182, sem a ocorrência de curto-
circuito.

5.4 Característica Elétrica

O cabo multiplexado não deve apresentar perfuração quando submetido à tensão


elétrica alternada de 4kV, de frequência entre 48 a 62 Hz, durante 5 minutos.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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Os cabos devem ser ensaiados a seco e a tensão deve ser aplicada entre cada
condutor com os demais aterrados. Os ensaios devem ser realizados conforme a ABNT
NBR 6881.

Este ensaio deve ser realizado após o anterior. Não deve apresentar arco elétrico,
queima do material isolante ou emissão de fumaça. Deve ser aplicada uma tensão
elétrica de 300 a 500V, com corrente contínua, durante 1 a 5 minutos, para se
efetuar a medição da isolação.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e endereço do fabricante;

b) O nome Energisa;

c) Número de condutores fase e seção nominal (s) condutor (es) fase e neutro
em mm²;

d) Material (s) condutor (es) fase e neutro;

e) Material isolação (XLPE);

f) Tensão de isolamento (0,6/1 kV);

g) A norma ABNT NBR 8182;

h) Comprimento nominal;

i) Número de lances;

j) Massa bruta e líquida em quilogramas;

k) Número do OCM;

l) Número de série;

m) Seta indicativa e a frase "Desenrole neste sentido".

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o


transporte, manuseio e armazenagem ao tempo. Este processo pode ser realizado
mediante o uso de rolo ou carretel, conforme definido no OCM. Este último deve
apresentar resistência adequada e isenção de defeitos que possam danificar o
produto.

O acondicionamento em carretéis deve ser limitado à massa bruta de 1.500 kg e em


rolos à 40 kg, para facilitar a movimentação manual.

Para cabos acondicionados em carretéis, permite-se uma tolerância de ± 3% no


comprimento efetivo em cada unidade de expedição. Adicionalmente, pode-se
admitir que até 5% dos lances de um lote de expedição sejam irregulares, quanto ao
comprimento, devendo o fabricante declarar o comprimento efetivo de cada unidade
de expedição. Nesse caso cada lance deve ter no mínimo 50% do comprimento do
normal.

Para cada unidade de expedição (rolo ou carretel), a incerteza máxima exigida na


medição do comprimento efetivo é ± 1%.

São permitidos, no máximo, dois lances contínuos de cabo no mesmo carretel. Nesse
caso o menor deve ser acondicionado por último, sem qualquer tipo de emenda ou
amarração entre eles.

O carretel deve possuir dimensões de acordo com a ABNT NBR 11137 e os rolos,
conforme ABNT NBR 7312.

As extremidades dos cabos acondicionados em carretéis devem ser


convenientemente seladas com capuzes de vedação ou fita auto aglomerante.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90258 Cabo Alumínio Ca Nu 2 AWG 1f Iris
90259 Cabo Alumínio Ca Nu 1/0 AWG 1f Poppy
90260 Cabo Alumínio Ca Nu 4/0 AWG 1f Oxlip
90261 Cabo Alumínio Ca Nu 336,4 MCM 1f Tulip

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas


para linhas/redes de distribuição de alta, média e baixa tensão urbanas e rurais de
distribuição de energia elétrica, previstas nas normas técnicas em vigência nas
Empresas do Grupo Energisa.

3 DESENHO DO MATERIAL

Fio de alumínio nu, têmpera H-19 com encordoamento concêntrico.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

71
Massa
Código Código Seção Nominal Ampacidade
Nominal
Energisa Internacional
(AWG/ MCM) (mm²) (kg/km) (A)
90258 Iris 2 33,54 0,0925 175
90259 Poppy 1/0 53,52 0,1476 235
90260 Oxlip 4/0 107,41 0,2961 365
90261 Tulip 336,4 170,48 0,4700 495

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 7271 - Cabos de alumínio nus para linhas aéreas – Especificação

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os fios formados do cabo devem ser de alumínio 1350, têmpera H19.

5.2 Acabamento

O cabo deve possuir diâmetro uniforme e acabamento superficial isento de fissuras,


rebarbas, asperezas, estrias, inclusões, escamas, falhas de encordoamento ou outros
defeitos que comprometam o desempenho do produto.

5.3 Característica Mecânica

A RMC do cabo completo deve ser tomada como a soma das contribuições de cada
fio de alumínio e ser calculada em conformidade com o disposto na ABNT NBR 7271.

5.4 Característica Elétrica

O cabo de alumínio deverá ter condutividade mínima de 60,60% IACS a 20°C e


condutividade média de 61,00%. IACS a 20°C.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca comercial do fabricante;


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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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b) O nome Energisa;

c) Norma ABNT aplicável;

d) Identificação completa do cabo (tipo do cabo, código internacional, seção


nominal do cabo em mm² e em AWG/MCM e número de fios de alumínio);

e) Número do Contrato de Fornecimento de Material (CFM);

f) Número de série da unidade;

g) Massas bruta e líquida (kg);

h) Número de lances com os respectivos comprimentos, em metros;

i) Seta indicativa do sentido de desenrolamento do cabo;

j) Mês e ano de fabricação;

k) Outras informações que o Ordem de Compra de Material (COM) exigir.

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados em carretéis de madeira sem retorno, conforme


ABNT NBR 11137. A madeira dos carretéis deve atender ao disposto na ABNT NBR
6236.

Os carretéis devem suportar todos os esforços resultantes das operações


convencionais de transporte, armazenagem, manuseio e lançamento do cabo,
conforme ABNT NBR 7310, não devendo apresentar deformações quando
armazenados ao ar livre.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

73
CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CAA (COM ALMA DE AÇO)

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90560 * Cabo alumínio tipo CAA nu 4 AWG swan
90262 Cabo alumínio tipo CAA nu 2 AWG sparrow
90263 Cabo alumínio tipo CAA nu 1/0 AWG raven
90264 Cabo alumínio tipo CAA nu 4/0 AWG penguin
90265 Cabo alumínio tipo CAA nu 336,4 MCM linnet

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas


para linhas/rede de distribuição em alta, média e baixa tensão urbanas e rurais,
previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.

3 DESENHO DO MATERIAL

Fio de aço galvanizado de alta resistência mecânica

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

74
Cabo de aço galvanizado de alta resistência mecânica
Fios de alumínio nu 1350, têmpera H – 19, encordoados sobre o núcleo
de aço
Massa
Seção Seção Nominal Ampacidade
Código Código Nominal
Energisa Internacional
(AWG/
(mm) (mm²) (kg/km) (A)
MCM)
90560 Swan 4 6,36 21,18 3,53 0,0856 130
90262 Sparrow 2 8,01 33,59 5,60 0,1358 175
90263 Raven 1/0 10,11 53,52 8,92 0,2162 230
90264 Penguin 4/0 14,31 107,22 17,87 0,4332 350
90265 Linnet 336,4 18,31 170,55 27,83 0,6899 510

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 7270 - Cabos de alumínio nus com alma de aço zincado para linhas
aéreas – Especificação

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

a) Fios de Alumínio

Os fios de alumínio componentes do cabo devem ser do tipo 1350, têmpera H19, e
atender aos requisitos dimensionais, mecânicos e elétricos conforme especificado na
ABNT NBR 5118.

Os fios de alumínio retirados do cabo devem apresentar limite de resistência à tração


de, no mínimo, 95% do valor individual exigido antes do encordoamento e devem
conservar as características de ductilidade.

b) Fios de Aço

Os fios de aço devem ser fornecidos com revestimento de zinco por imersão a quente,
classe A e atender aos requisitos prescritos na ABNT NBR 6756.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

75
Os fios de aço, retirados do cabo, devem apresentar limite de resistência à tração e
tensão a 1% de alongamento de, no mínimo, 95% do valor especificado antes do
encordoamento.

5.2 Acabamento

O cabo deve possuir diâmetro uniforme e acabamento superficial isento de fissuras,


rebarbas, asperezas, estrias, inclusões, escamas, falhas de encordoamento ou outros
defeitos que comprometam o desempenho do produto.

O fio de aço deve ter acabamento livre de estrias, escamas ou outros defeitos que
possam comprometer o desempenho do material, com camada de zinco contínua e
de espessura uniforme.

5.3 Característica Mecânica

A RMC do cabo completo deve ser tomada como a soma das contribuições do alumínio
e do aço, ser calculada em conformidade com o disposto na ABNT NBR 7270.

5.4 Característica Elétrica

O cabo de alumínio deverá ter condutividade mínima de 60,60% IACS a 20°C e


condutividade média de 61,00%. IACS a 20°C.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca comercial do fabricante;

b) O nome Energisa;

c) Norma ABNT aplicável;

d) Identificação completa do cabo (tipo do cabo, código internacional, seção


nominal do cabo em mm² e em AWG/MCM e número de fios de alumínio);

e) Número do Contrato de Fornecimento de Material (CFM);

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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f) Número de série da unidade;

g) Massas bruta e líquida (kg);

h) Número de lances com os respectivos comprimentos, em metros;

i) Seta indicativa do sentido de desenrolamento do cabo;

j) Mês e ano de fabricação;

k) Outras informações que o Ordem de Compra de Material (COM) exigir.

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados em carretéis de madeira sem retorno, conforme


ABNT NBR 11137. A madeira dos carretéis deve atender ao disposto na ABNT NBR
6236.

Os carretéis devem suportar todos os esforços resultantes das operações


convencionais de transporte, armazenagem, manuseio e lançamento do cabo,
conforme ABNT NBR 7310, não devendo apresentar deformações quando
armazenados ao ar livre.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

77
CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CAL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90702 Cabo alumínio CAL nu 2 AWG
90703 Cabo alumínio CAL nu 1/0 AWG
90704 Cabo alumínio CAL nu 4/0 AWG
90705 Cabo alumínio CAL nu 336,4 MCM

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas


para Redes Distribuição em Alta e Média Tensão, previstas nas normas técnicas,
vigentes nas Empresas do Grupo Energisa, para áreas de agressividade ambiental.

O material deverá ser utilizado, única e exclusivamente, nas áreas de corrosão


salinas.

3 DESENHO DO MATERIAL

Fio de alumínio nu, têmpera H-19 com encordoamento concêntrico.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

78
Massa Carga de
Código Seção Nominal Ampacidade
Nominal Ruptura
Energisa
(AWG/ MCM) (mm²) (kg/km) (daN) (A)
90702 2 33,54 92,0 1.066 195
90703 1/0 53,52 146,8 1.701 261
90704 4/0 107,41 294,7 3.269 404
90705 336,4 170,48 487,3 5.236 555

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 10298 - Cabos de liga alumínio-magnésio-silício, nus, para linhas aéreas
— Especificação

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os cabos de liga de alumínio nus (CAL) devem ser constituídos por fios de liga
alumínio-magnésio-silício têmpera T81, conforme ABNT NBR 5285.

5.2 Acabamento

O cabo deve possuir diâmetro uniforme e acabamento superficial isento de fissuras,


rebarbas, asperezas, estrias, inclusões, escamas, falhas de encordoamento ou outros
defeitos que comprometam o desempenho do produto.

5.3 Característica Mecânica

A resistência mecânica calculada do cabo completo deve ser determinada como um


percentual, indicado na Tabela, da soma das cargas de ruptura dos fios de liga de
alumínio, calculadas a partir de seus diâmetros nominais e do limite de resistência à
tração (média mínima), conforme ABNT NBR 5285.

5.4 Característica Elétrica

O cabo de alumínio CAL deverá ter valor mínimo de condutividade de 52,5 % IACS a
20 °C.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

79
6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca comercial do fabricante;

b) O nome Energisa;

c) Norma ABNT aplicável;

d) Identificação completa do cabo (tipo do cabo, código internacional, seção


nominal do cabo em mm² e em AWG/MCM e número de fios de alumínio);

e) Número do Contrato de Fornecimento de Material (CFM);

f) Número de série da unidade;

g) Massas bruta e líquida (kg);

h) Número de lances com os respectivos comprimentos, em metros;

i) Seta indicativa do sentido de desenrolamento do cabo;

j) Mês e ano de fabricação;

k) Outras informações que o Ordem de Compra de Material (COM) exigir.

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados em carretéis de madeira sem retorno, conforme


ABNT NBR 11137. A madeira dos carretéis deve atender ao disposto na ABNT NBR
6236.

Os carretéis devem suportar todos os esforços resultantes das operações


convencionais de transporte, armazenagem, manuseio e lançamento do cabo,
conforme ABNT NBR 7310, não devendo apresentar deformações quando
armazenados ao ar livre.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

80
CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO DUPLAMENTE (XLPE + HDPE)

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90624 Cabo de alumínio protegido 15KV 50 mm² 6 fios.
90625 Cabo de alumínio protegido 15 KV 120 mm² 15 fios.
90626 Cabo de alumínio protegido 15 KV 185 mm² 30 fios.
90627 Cabo de alumínio protegido 25 KV 50 mm² 6 fios
90628 Cabo de alumínio protegido 25 KV 120 mm² 15 fios
90629 Cabo de alumínio protegido 25 KV 185 mm² 30 fios
90630 Cabo de alumínio protegido 35 KV 70 mm² 12 fios
90631 Cabo de alumínio protegido 35 KV 120 mm² 15 fios
90632 Cabo de alumínio protegido 35 KV 185 mm² 30 fios

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas


para redes de distribuição de média tensão protegida urbanas e rurais de energia
elétrica, previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.

3 DESENHO DO MATERIAL

Condutor Alumínio nu, liga 1350, encordoado circular compactado (Classe 2)


Bloqueado contra penetração longitudinal de água.
Cobertura termofixo de polietileno reticulado XLPE 90 ºC, resistente às
intempéries, trilhamento elétrico, radiação ultravioleta e abrasão mecânica.
Cobertura termofixo de polietileno reticulado HDPE 90 ºC, resistente às
intempéries, trilhamento elétrico, radiação ultravioleta e abrasão mecânica.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

81
Carga
Tensão Seção Diâmetro Externo Massa de Corrente
Código Nominal Nominal Total Ruptura Nominal
Energisa Mínima
Mínimo Máximo
(kV) (mm²) (mm) (kg/km) (daN) (A)
90624 50 14,0 16,5 235 650 225
90625 15,0 120 18,8 21,3 500 1.560 401
90626 185 21,8 24,3 695 2.405 525
90627 50 16,0 18,6 285 650 224
90628 24,2 120 20,8 23,4 560 1.560 397
90629 185 23,8 26,4 770 2.405 519
90630 70 25,3 28,6 660 910 270
90631 36,2 120 28,6 31,9 895 1.560 381
90632 185 31,6 34,9 1150 2.405 497

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 11873 - Cabos cobertos com material polimérico para redes de
distribuição aérea de energia elétrica fixados em espaçadores, em tensões de
13,8 kV a 34,5 kV

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os fios formadores do cabo e o cabo pronto devem estar em conformidade com a


ABNT NBR 5118 e ABNT NBR NM 280, respectivamente.

A blindagem semicondutora do cabo deve ser de composto polimérico. Caso o


fabricante utilize material diferente, deve listar as características físicas do mesmo
e submeter à aprovação prévia da Energisa.

5.2 Acabamento

A superfície dos fios componentes do cabo não deve apresentar fissuras, escamas,
rebarbas, asperezas, estrias ou inclusões que comprometam seu desempenho.
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

82
O cabo pronto não pode apresentar falhas de encordoamento.

5.3 Característica Mecânica

Os cabos devem suportar no mínimo 1.000 ciclos de abrasão, sem que a lâmina
chegue a desbastar mais de 0,25 mm da espessura da cobertura.

Os corpos de prova devem ser submetidos às condições de ensaio por 2.000 horas,
após o tempo de exposição acima mencionado não devem apresentar variação de
alongamento à ruptura e de tração à ruptura, em relação aos seus respectivos valores
originais, superior a 25%.

5.4 Característica Elétrica

O cabo, quando submetido a uma tensão elétrica alternada com frequência entre 48
e 62 Hz, valor eficaz equivalente a 6 kV por milímetro de cobertura (espessura
nominal declarada pelo fornecedor) durante cinco minutos, não deve apresentar
perfuração.

Alternativamente, este requisito pode ser verificado com tensão elétrica contínua,
durante cinco minutos, com valor equivalente a 14,4 kV por milímetro de cobertura
(espessura nominal declarada pelo fornecedor).

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Material e seção nominal do cabo, em mm2;

c) Classe de tensão, em kV;

d) "Cabo não isolado - não tocar";

e) Material da cobertura (XLPE);

f) Ano de fabricação;

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

83
g) "Bloqueado".

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o


manuseio, transporte e armazenagem, em carretel de madeira de resistência
adequada quando exposto às intempéries e isento de defeitos que possam danificar
o produto. O acondicionamento normal em carretéis deve ser limitado à massa
líquida de 1.500 kg.

As extremidades dos cabos devem ser convenientemente seladas com capuzes termo-
contráteis, resistentes às intempéries, a fim de evitar a penetração de umidade
durante o manuseio, transporte e armazenamento.

As condições exigíveis de acondicionamento, transporte, armazenamento e


movimentação de bobinas de cabos elétricos estão nas normas ABNT NBR 7309 e
ABNT NBR 7310.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

84
CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90266 Cabo Alumínio Protegido 15 kV 50 mm² 1f 6 Fios
90267 Cabo Alumínio Protegido 15 kV 120mm² 1f 15 Fios
90268 Cabo Alumínio Protegido 15 kV 185 mm² 1f 30 Fios
90269 Cabo Alumínio Protegido 25 kV 50 mm² 1f 6 Fios
90270 Cabo Alumínio Protegido 25 kV 120mm² 1f 15 Fios
90271 Cabo Alumínio Protegido 25 kV 185 mm² 1f 30 Fios
90291 Cabo Alumínio Protegido 34,5 kV 70 mm² 1f 12 Fios
90292 Cabo Alumínio Protegido 34,5 kV 120mm² 1f 15 Fios
90293 Cabo Alumínio Protegido 34,5 kV 185 mm² 1f 30 Fios

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas


para redes de distribuição de média tensão protegida urbanas e rurais de energia
elétrica, previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.

3 DESENHO DO MATERIAL

Condutor Alumínio nu, liga 1350, encordoado circular compactado (Classe 2)

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

85
Bloqueado contra penetração longitudinal de água.
Cobertura termofixo de polietileno reticulado XLPE 90 ºC, resistente às
intempéries, trilhamento elétrico, radiação ultravioleta e abrasão mecânica.
Carga
Tensão Seção Diâmetro Externo Massa de Corrente
Código Nominal Nominal Total Ruptura Nominal
Energisa Mínimo Máximo Mínima
(kV) (mm²) (mm) (kg/km) (daN) (A)
90266 50 14,0 16,5 235 650 225
90267 15,0 120 18,8 21,3 500 1.560 401
90268 185 21,8 24,3 695 2.405 525
90269 50 16,0 18,6 385 650 224
90270 24,2 120 20,8 23,4 560 1.560 397
90271 185 23,8 26,4 770 2.405 519
90291 70 25,3 28,6 660 910 270
90292 36,2 120 28,6 31,9 895 1.560 381
90293 185 31,6 34,9 1.150 2.405 497

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 11873 - Cabos cobertos com material polimérico para redes de
distribuição aérea de energia elétrica fixados em espaçadores, em tensões de
13,8 kV a 34,5 kV

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os fios formadores do cabo e o cabo pronto devem estar em conformidade com a


ABNT NBR 5118 e ABNT NBR NM 280, respectivamente.

A blindagem semicondutora do cabo deve ser de composto polimérico. Caso o


fabricante utilize material diferente, deve listar as características físicas do mesmo
e submeter à aprovação prévia da Energisa.

5.2 Acabamento

A superfície dos fios componentes do cabo não deve apresentar fissuras, escamas,
rebarbas, asperezas, estrias ou inclusões que comprometam seu desempenho.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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O cabo pronto não pode apresentar falhas de encordoamento.

5.3 Característica Mecânica

Os cabos devem suportar no mínimo 1.000 ciclos de abrasão, sem que a lâmina
chegue a desbastar mais de 0,25 mm da espessura da cobertura.

Os corpos de prova devem ser submetidos às condições de ensaio por 2.000 horas,
após o tempo de exposição acima mencionado não devem apresentar variação de
alongamento à ruptura e de tração à ruptura, em relação aos seus respectivos valores
originais, superior a 25%.

5.4 Característica Elétrica

O cabo, quando submetido a uma tensão elétrica alternada com frequência entre 48
e 62 Hz, valor eficaz equivalente a 6 kV por milímetro de cobertura (espessura
nominal declarada pelo fornecedor) durante cinco minutos, não deve apresentar
perfuração.

Alternativamente, este requisito pode ser verificado com tensão elétrica contínua,
durante cinco minutos, com valor equivalente a 14,4 kV por milímetro de cobertura
(espessura nominal declarada pelo fornecedor).

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Material e seção nominal do cabo, em mm2;

c) Classe de tensão, em kV;

d) "Cabo não isolado - não tocar";

e) Material da cobertura (XLPE);

f) Ano de fabricação;

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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g) "Bloqueado".

7 ACONDICIONAMENTO

Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o


manuseio, transporte e armazenagem, em carretel de madeira de resistência
adequada quando exposto às intempéries e isento de defeitos que possam danificar
o produto. O acondicionamento normal em carretéis deve ser limitado à massa
líquida de 1.500 kg.

As extremidades dos cabos devem ser convenientemente seladas com capuzes termo-
contráteis, resistentes às intempéries, a fim de evitar a penetração de umidade
durante o manuseio, transporte e armazenamento.

As condições exigíveis de acondicionamento, transporte, armazenamento e


movimentação de bobinas de cabos elétricos estão nas normas ABNT NBR 7309 e
ABNT NBR 7310.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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FIO AMARRAÇÃO DE ALUMÍNIO NU

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90391 Fio Amarração Alumínio 6 AWG

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Alumínio recozido, tempera mole, sem deformação e ou ruptura.

3 DESENHO DO MATERIAL

Diâmetro Tração de Alongamento


Código Seção Peso
Nominal Ruptura Mínimo
Energisa

(AWG) (mm) (kg/km) (daN) (%)


90391 6 4,11 35,92 80 12

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5118 – Fios de alumínio 1350 nus, de seção circular, para fins elétricos.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Alumínio recozido, tempera "0" com resistência a tração de 60 a 95 MPa.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

89
5.2 Acabamento

Acabamento liso, regularmente cilíndrico e isento de torceduras e arranhões


profundos e de outras imperfeições que possam afetar sua resistência mecânica.

6 IDENTIFICAÇÃO

Externamente, os rolos, devem ser marcados, de forma legível e indelével, com as


seguintes indicações:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Nome da Concessionária;

c) Número da ordem de compra;

d) Texto “Fio nu de alumínio para amarração”;

e) Bitola do fio em AWG;

f) Comprimento nominal do rolo (m);

g) Massa bruta do rolo (kg);

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

90
FITA AMARRAÇÃO PARA CABO DE ALUMÍNIO NU

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90392 Fita Amarração Cabo Alumínio 1,0X10,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Fita de alumínio recozido, tempera mole, sem deformação e ou ruptura.

Utilizado em conjunto com o fio de amarração.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensão Tração de Alongamento


Código Peso
Largura Espessura Ruptura Mínimo
Energisa
(mm) (kg/km) (daN) (%)
90392 1,0 10,0 27,1 60 25

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5118 – Fios de alumínio 1350 nus, de seção circular, para fins elétricos.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Alumínio recozido, tempera "0" com resistência a tração de 60 a 95 MPa.

5.2 Acabamento

Acabamento liso, regularmente cilíndrico e isento de torceduras e arranhões


profundos e de outras imperfeições que possam afetar sua resistência mecânica.
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

91
6 IDENTIFICAÇÃO

Externamente, os rolos, devem ser marcados, de forma legível e indelével, com as


seguintes indicações:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Nome da Concessionária;

c) Número da ordem de compra;

d) Texto “Fio nu de alumínio para amarração”;

e) Bitola do fio em AWG;

f) Comprimento nominal do rolo (m);

g) Massa bruta do rolo (kg);

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

92
Classe 12
Cabos e Fios de Cobre

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93
CABO DE AÇO COBREADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90836 Cabo Aterramento Aço Cobreado 3 Fios 16mm²
90257 Cabo Aterramento Aço Cobreado 7 Fios 25mm²
90835 Cabo Aterramento Aço Cobreado 7 Fios 35mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas


para linhas e redes de distribuição de alta, média e baixa tensão, urbanas e rurais,
previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.

3 DESENHO DO MATERIAL

Condutividade 53% IACS


Seção Seção Diâmetro Diâmetro
Código Nominal Efetiva Número dos Fios do Cabo
Resistência
Energisa de Fios Massa
Elétrica
(mm2) (mm) (kg/km) (Ω/km)
90836 16 15,9 3 2,59 5,58 133 2,049
90257 25 23,3 2,06 6,15 195 1,396
7
90835 35 37,2 2,59 7,77 311 0,874

______________________________________________________________________________________
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94
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8120 - Fios de aço revestido de cobre, nus, para fins elétricos –
Especificação.

 ABNT NBR 8121 - Cabos de fios de aço revestidos de cobre, nus, para fins elétricos
— Especificação;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

O fio de aço revestido de cobre consiste em um núcleo de aço com uma camada
uniforme e contínua de cobre perfeitamente ligada ao núcleo.

5.2 Acabamento

O fio de aço revestido de cobre deve apresentar camada de cobre contínua com
espessura uniforme, superfície lisa, sem riscos, fissuras, escamas, rebarbas e
imperfeições que comprometam o desempenho do produto.

5.3 Característica Mecânica

O alongamento mínimo à ruptura em 250 mm é 1,5 %, para fios com carga de ruptura
conforme Tabelas 2 a 4, e 15 % mínimo para fios com carga de ruptura.

5.4 Característica Elétrica

A resistividade elétrica do fio de aço revestido de cobre a 20 °C não pode ser superior
aos valores apresentados na Tabela.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Marca ou Nome do fabricante;

b) Bitola do cabo;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

95
c) Massa líquida, expressa em quilogramas (kg);

d) Comprimento efetivo, expresso em metros (m);

e) Número de referência da peça.

7 ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento em carretéis deve ser limitado à massa bruta de 1 000 kg, e o


acondicionamento em rolos limitado a 40 kg para movimentação manual.

Os fios devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o


manuseio, transporte, armazenagem e utilização, conforme a ABNT NBR 7310. O
acondicionamento pode ser em rolo, carretel ou outra forma acordada.

Os fios devem ser fornecidos em unidades de expedição com comprimento


equivalente à quantidade nominal. Quando não especificado diferentemente pelo
comprador, cada unidade de expedição deve conter um comprimento contínuo de
fio.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

96
Classe 15
Conectores para Linhas e Redes de
Distribuição

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

97
CARTUCHO PARA APLICAÇÃO/EXTRAÇÃO DE CONECTOR
CUNHA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90486 Cartucho ferramenta conector cunha amarelo 24,30mm.
90487 Cartucho ferramenta conector cunha azul 14,80mm.
90488 Cartucho ferramenta conector cunha vermelho 14,80mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material dessa padronização tem aplicabilidade nos conectores tipo cunha. Os


cartuchos metálicos possuem cargas específicas, de acordo com cada tipo de
conector.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões
Código Cor do
Material A B L
Energisa Cartucho
(mm)
90486 Amarelo Metálico 24,30
90487 Azul Metálico 7,00 5,70
14,80
90488 Vermelho Metálico

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

98
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 Os cartuchos metálicos são fabricados em latão e carregados com pólvora, e


testados de acordo com os procedimentos de qualidade do fabricante exclusivo,
seguindo regras e normas estabelecidas pelo Ministério da Defesa.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Corpo metálico contendo pólvora em seu interior. O cartucho deve ser utilizado
adequadamente, conforme modelo da ferramenta, dimensões e capacidade do
cartucho, através da ação interna da pólvora, com total segurança ao usuário. Devido
à diferença na capacidade e tamanho dos cartuchos, a aplicação deve ser realizada
de acordo com suas cores, em conectores cunha da seguinte forma:

 Quando o cartucho azul for usado para conexão, usar o cartucho vermelho
para extração;

 Quando o cartucho amarelo for usado para conexão, usar o cartucho azul para
extração;

 Quando o cartucho vermelho for usado para conexão, usar o cartucho


vermelho para extração.

Cartucho metálico de calibre 22, tipo festim, carregado para gerar a potência
necessária para cada tipo de conector, vermelho, azul e amarelo. Testados de acordo
com os procedimentos de qualidade do fabricante e seguindo regras e normas
estabelecidas pelo Ministério da Defesa.

5.2 Acabamento

O cartucho não deve apresentar fissuras, rebarbas, asperezas, estrias ou inclusão de


materiais estranhos que comprometam o seu desempenho.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

99
6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante e referência;

b) Seção e tipo dos condutores aplicáveis;

c) Data de fabricação mês/ano.

7 ACONDICIONAMENTO

Embalados em caixa de papelão com 25 ou 50 unidades.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

100
CONECTOR DERIVAÇÃO A COMPRESSÃO TIPO H

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Tipo Descrição do Código
Energisa
90889 H0 Conector compressão H alumínio 6-16 mm²/ 6-16 mm²
90479 H1 Conector compressão H alumínio 16-35 mm²/ 16-35 mm²
90480 H2 Conector compressão H alumínio 25-70 mm²/ 16-35 mm²
90481 H3 Conector compressão H alumínio 50-70 mm²/ 50-70 mm²
90482 H4 Conector compressão H alumínio 95-120 mm²/ 50-70 mm²
90483 H5 Conector compressão H alumínio 95-120mm²/ 95-120mm²
Conector compressão H alumínio 120-185mm²/ 120-
90484 H6
185mm²
90485 H7 Conector compressão H alumínio 120-240mm²/ 16-70mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade nas conexões em


derivação simples e bimetálicas por compressão nas redes de distribuição de média
e baixa tensão.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões
Código
Matriz A B C
Energisa
(mm)
90889 BG 37,0 28,5 18,0
90479 O 44,0 28,0 18,0
90480 O 48,0 38,0 22,6
90481 D3 63,0 36,0 22,0
90482 D3 63,0 39,0 22,5
90483 D3 89,0 50,0 31,5
90484 N 51,0 51,0 32,0
90485 N 37,0 28,5 18,0

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

101
Utilização

Código Condutor Tronco Condutor Derivação


Tipo
Energisa CA / CU / CAL CAA CA / CU / CAL CAA
(AWG/ (AWG/ (AWG/ (AWG/
(mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
MCM) MCM) MCM) MCM)
6 6 6 6
90889 H0 A 6 A 6 A 6 A 6
16 16 16 16
16 6 13 6 16 6 13 6
90479 H1 a a a a a a a a
35 1 34 2 35 1 34 2
25 3 27 3 16 6 13 6
90480 H2 a a a a a a a a
70 2/0 53 1/0 35 1 34 2
50 1 35 1 50 1 35 1
90481 H3 a a a a a a a a
70 3/0 67 2/0 70 2/0 67 2/0
95 3/0 85 3/0 50 1 35 1
90482 H4 a a a a a a a a
120 4/0 107 4/0 70 2/0 67 2/0
95 3/0 85 3/0 95 3/0 85 3/0
90483 H5 a a a a a a a a
120 4/0 107 4/0 120 4/0 107 4/0
120 4/0 107 4/0 120 3/0 107 4/0
90484 H6 a a a a a a a a
185 400 201 397,5 185 400 201 397,5
120 4/0 107 4/0 16 6 13 6
90485 H7 a a a a a a a a
240 500 240 477 70 2/0 67 2/0

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio para ligações aéreas de condutores


elétricos em sistemas de potência

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

102
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Conector Tipo H

Material em alumínio extrudado de alta condutividade elétrica mínima de 57% IACS


a 20ºC.

5.1.2 Composto Anti-Óxido

O composto anti-óxido deve atender às seguintes características:

a) Ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos


materiais em contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;

b) Suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;

c) Ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);

d) Manter suas propriedades em temperatura de até - 5ºC;

e) Ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);

f) Ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);

g) Ser bom condutor elétrico;

h) Ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde que


atendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de anteriores e com
granulometria entre 80 e 150 μm.

5.2 Acabamento

Os conectores devem apresentar superfícies lisas não apresentando trincas, lascas,


furos, porosidade, rachas ou falhas. Devem ser isentos de inclusões, bem como de
arestas vivas, partes pontiagudas e rebarbas

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

103
5.3 Característica Mecânica

Devem apresentar as seguintes características:

 Resistência à tração do conector mínima de 90 daN, para as seções máximas


e mínimas;

 Névoa salina, conforme ABNT NBR 8094;

 Elevação de temperatura conforme ABNT NBR 11788.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante e referência;

b) Bitolas limites;

c) Código da matriz;

d) Número total de compressões ou marcação das a serem comprimidas.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deve ser embalado individualmente em saco plástico lacrado que impeça
a penetração de umidade e acondicionado em caixa de papelão paletizada.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

O conector deve ser fornecido com composto anti-óxido.

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104
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA ALUMÍNIO - CABO/CABO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Conector Cunha Liga Alumínio Cabo/Cabo 16,30 - 18,50 mm/15,0 -
90794
18,50 mm Az
Conector Cunha Liga Alumínio Cabo/Cabo 15,24 - 17,37 mm/11,68 -
90796
17,37 mm Az
Conector Cunha Liga Alumínio Cabo/Cabo 15,24 - 17,37 mm/10,60 -
90799
15,24 mm Az
Conector Cunha Liga Alumínio Cabo/Cabo 15,24 - 17,37 mm/6,55 -
90793
14,27 mm Ver
Conector Cunha Liga Alumínio Cabo/Cabo 15,24 - 17,37 mm/4,11 -
90792
12,70 mm Az
Conector Cunha Liga Alumínio Cabo/Cabo 9,25 - 14,53 mm/6,55 -
90790
14,53 mm Az
Conector Cunha Liga Alumínio Cabo/Cabo 8,23 - 14,53 mm/4,11 -
90791
11,79 mm Az
Conector Cunha Liga Alumínio Cabo/Cabo 8,23 - 10,11 mm/4,11 -
90789
7,60 mm Az
Conector Cunha Liga Alumínio Cabo/Cabo 5,18 - 8,38 mm/3,17 - 7,42
90787
mm Ver
Conector Cunha Liga Alumínio Cabo/Cabo 6,55 - 10,11 mm/5,18 -
90797
8,38 mm Ver
Conector Cunha Liga Alumínio Cabo/Cabo 6,55 - 10,11 mm/4,11 -
90788
6,55 mm Ver
Conector Cunha Liga Alumínio Cabo/Cabo 10,40 - 14,53 mm/10,40 -
90798
14,53 mm Az
Conector Cunha Liga Alumínio Cabo/Cabo 16,90 - 18,30 mm/11,80 -
90795
14,31 mm Az
Conector Cunha Liga Alumínio Cabo/Cabo 16,90 - 18,30 mm/7,42 -
90800
11,35 mm Az
Conector Cunha Liga Alumínio Cabo/Cabo 16,90 - 18,30 mm/4,66 -
90806
6,35 mm Az

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto apresenta aplicabilidade para conexões de redes de distribuição


de média e conexões de barramentos.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

105
Dimensões (*) Dimensões (*)
Código Código
Energisa A B C D E Energisa A B C D E
(mm) (mm)
90794 51,0 28,0 7,0 54,0 16,0 90787 32,0 18,0 5,0 39,0 9,0
90796 51,0 28,0 7,0 54,0 15,0 90797 32,0 18,0 5,0 39,0 9,0
90799 51,0 28,0 7,0 54,0 15,0 90788 32,0 18,0 5,0 39,0 9,0
90793 51,0 28,0 7,0 54,0 15,0 90798 42,0 27,0 8,0 51,0 14,0
90792 51,0 28,0 7,0 54,0 15,0 90795 51,0 28,0 7,0 54,0 16,0
90790 42,0 27,0 8,0 51,0 14,0 90800 51,0 28,0 7,0 54,0 16,0
90791 42,0 27,0 8,0 51,0 14,0 90806 51,0 28,0 7,0 54,0 16,0
90789 42,0 27,0 8,0 51,0 14,0

* Valores mínimos.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

106
Intervalo de Aplicação dos Conectores Cunha Ramal

Faixa de Diâmetros Soma dos


Código Diâmetros Dos Série
Tipo
Energisa Tronco Derivação Condutores (Cartucho)

Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx.


(mm) (mm) (mm)
90794 CN1 16,30 18,50 15,00 18,50 32,50 37,00
90796 CN2 15,24 17,37 11,68 17,37 31,00 34,75
90799 CN3 15,24 17,37 10,60 15,24 27,02 31,00
90793 CN4 15,24 17,37 6,55 14,27 22,77 27,01
Azul
90792 CN5 15,24 17,37 4,11 12,70 18,75 22,76
90790 CN6 9,25 14,53 6,55 14,53 20,67 25,66
90791 CN10 8,23 14,53 4,11 11,79 15,90 22,32
90789 CN11 8,23 14,53 4,11 7,60 13,36 17,18
90787 CN12 5,18 8,38 4,11 6,55 10,41 13,46
90797 CN13 6,55 10,11 5,18 8,38 13,08 16,66 Vermelho
90788 CN14 6,55 10,11 4,11 6,55 11,79 15,29
90798 CN15 10,40 14,53 10,40 14,53 24,86 28,70
90795 CN16 16,90 18,30 11,80 14,31 30,10 32,60
Azul
90800 CN17 16,90 18,30 7,42 11,35 25,71 29,64
90806 CN18 16,90 18,30 4,66 6,35 22,95 24,64

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

107
NDU 010
Condutor Tronco
336,4 MCM 185 mm² 4/0 AWG 150 mm² 120 mm² 3/0 AWG 95 mm² 2/0 AWG 70 mm² 1/0 AWG 50 mm² 2 AWG 35 mm² 4 AWG 25 mm² 6 AWG 16 mm²
CAA CA CA CAA CA CA CAL CA CAA CA CAL CA CAA CA CAL CA CAA CA CAL CA CAA CA CAL CA CAA CA CA CAA CA CA

16 mm² CA
CN13 CN14 CN4 CN12

CN10
CA
6 AWG
CAA
CN18 CN5 CN10
25 mm² CA
CN10 CN4 CN13
CA
4 AWG CN4
CAA
CA
35 mm²
CAL
CN10
CA
2 AWG CN10
CAA
CN4 CN10
CA
50 mm²
CAL
CN17 CN6
CA
1/0 AWG
CAA

108
CA
70 mm² CN6 CN6
CAL CN6

Versão 6.2
CA
2/0 AWG
CAA CN10

Condutor Derivação
CA
95 mm²
CAL
CA
3/0 AWG CN3 CN15
CAA
CA
120 mm² CN16
CAL

150 mm² CA

CA
4/0 AWG
CAA

185 mm² CA
CN2
CN1
CA
336,4 MCM
CAA

Abril / 2019
______________________________________________________________________________________
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de


potência

 ABNT NBR 11788 – Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores


elétricos em sistemas de potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Conectores Tipo Cunha

Liga de alumínio (alumínio liga 6061 ou 6261) com tratamento térmico, de alta
resistência à corrosão e alta condutividade com tratamento superficial inibidor da
corrosão galvânica, permitindo conexões com condutores de cobre, garantindo
desempenho adequado durante a vida útil dos conectores;

5.1.2 Composto Anti-Óxido

O composto anti-óxido deve atender às seguintes características:

a) Ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos


materiais em contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;

b) Suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;

c) Ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);

d) Manter suas propriedades em temperatura de até - 5ºC;

e) Ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);

f) Ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);

g) Ser bom condutor elétrico;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

109
h) Ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde que
atendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de anteriores e com
granulometria entre 80 e 150 μm.

5.2 Acabamento

O conector deverá apresentar superfície isenta de inclusões, trincas, lascas,


rachaduras, porosidades, saliências, arestas cortantes, cantos vivos ou outras
imperfeições compatíveis com sua utilização;

A trava de segurança deve evitar que a cunha se solte após a aplicação. Aonde está
trava deve também servir como ponto de inspeção visual se o conector foi
devidamente aplicado;

O conector instalado nos cabos de forma correta, não deve permitir o


escorregamento dos condutores ou sofrer qualquer deformação permanente ou
ruptura, quando os condutores forem tracionados com os valores mínimos de trações
especificados em norma;

O material deve ser fornecido com composto anti-óxido nos componentes “C” e
cunha.

5.3 Característica Mecânica

Devem apresentar as seguintes características:

 Resistência à tração do conector mínima de 90 daN, para as seções máximas


e mínimas;

 Névoa salina, conforme NBR 8094;

 Elevação de temperatura conforme NBR 5370.

5.4 Característica Elétrica

Condutividade mínima em IACS a 20 ºC de 43% no corpo C e 33% para a cunha,


conforme as normas NBR 11788 e ASTM B-221.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

110
6 IDENTIFICAÇÃO

Deverão ser estampadas no corpo “C” e/ou na cunha, as seguintes informações


gravadas de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante e referência;

b) Seção em mm² e/ou bitola em AWG/MCM do maior e do menor condutor a que


se aplica;

c) Tipo do condutor a que se aplica;

d) Cor do cartucho aplicado na conexão;

e) Data de fabricação mês/ano.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que


impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

O conector deve ser fornecido com composto anti-óxido.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

111
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA ALUMÍNIO –
CABO/ESTRIBO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa
Conector Cunha Cabo/Estribo alumínio 2AWG (CA/CAA)/ 2 AWG
90345
Vermelho
Conector Cunha Cabo/Estribo alumínio 1/0 AWG(CA/CAA)/ 2AWG
90346
Azul
Conector Cunha Cabo/Estribo alumínio 4/0 AWG(CA/CAA)/ 2 AWG
90347
Azul
90817 Conector Cunha Cabo/Estribo alumínio 150 mm2 / 2 AWG Azul
Conector Cunha Cabo/Estribo alumínio 336,4 MCM (CA)/ 1/0 AWG
90348
Amarelo
Conector Cunha Cabo/Estribo alumínio 336,4 MCM (CAL/CAA)/ 1/0
90818
AWG Amarelo
Conector Cunha Cabo/Estribo alumínio 336,4 MCM (CA/CAA)/ 4/0
90349
AWG Amarelo

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os conectores tipo cunha c – estribo de alumínio são amplamente usados nas redes
de distribuição de média tensão em conexão de derivação em conjunto com as alças
estribos

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões
Código
Energisa A B ØC
(mm)
90345 94,0 44,3
90346 94,0 48,5
6,2
90347 104,0 61,5
90817 94,0 44,0
90348 94,0 54,5 8,0

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

112
Dimensões
Código
Energisa A B ØC
(mm)
90818 98,5 61,5
90349 98,0 54,5 11,6

* Valores mínimos

A
B

Aplicação
Capacidade
Código Tronco Mínima de Série
Energisa Estribo Condução (Cartucho)
Protegido CAL CAA CA
(mm²) (mm²) (AWG) (A)
90345 35,0 2 4-2 2 100 Vermelho

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

113
Aplicação
Capacidade
Código Tronco Mínima de Série
Energisa Estribo Condução (Cartucho)
Protegido CAL CAA CA
(mm²) (mm²) (AWG) (A)
50,0 1/0 1/0 - 2/0
90346 2 100 Azul
70,0 - - -
95,0 -
90347 3/0 - 4/0 2 100 Azul
120,0 4/0
90817 150,0 - - - 2 100 Azul
90348 185,0 - - 336,4 1/0 150 Amarelo
90818 - 336,4 336,4 - 1/0 150 Amarelo
90349 - 336,4 336,4 - 4/0 400 Amarelo

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de


potência

 ABNT NBR 11788 – Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores


elétricos em sistemas de potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Conectores Tipo Cunha

Liga de alumínio (alumínio liga 6061 ou 6261) com tratamento térmico, de alta
resistência à corrosão e alta condutividade com tratamento superficial inibidor da
corrosão galvânica, permitindo conexões com condutores de cobre, garantindo
desempenho adequado durante a vida útil dos conectores;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

114
5.1.2 Estribo

Cobre estanhado, têmpera dura, com condutividade elétrica mínima de 98% IACS a
20ºC. O estribo deve ser revestido de estanho pelo processo eletrolítico. A espessura
mínima da camada de estanho deve ser de 8 μm para qualquer amostra e de 12 μm.

5.1.3 Composto Anti-Óxido

O composto anti-óxido deve atender às seguintes características:

a) Ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos


materiais em contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;

b) Suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;

c) Ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);

d) Manter suas propriedades em temperatura de até - 5ºC;

e) Ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);

f) Ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);

g) Ser bom condutor elétrico;

h) Ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde que


atendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de anteriores e com
granulometria entre 80 e 150 μm.

5.2 Acabamento

O conector deverá possuir superfície isenta de inclusões, trincas, lascas, rachaduras;


porosidade, saliências, arestas cortantes, cantos vivos ou outras imperfeições
compatíveis com sua utilização.

O conector deverá ser instalado em cabos de forma correta, não devendo permitir o
escorregamento dos condutores sem sofrer qualquer deformação permanente ou
ruptura ou provocar danos nos condutores na região de contato com o conector,

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

115
quando os condutores forem tracionados com os valores mínimos de trações
especificados em norma.

5.3 Característica Mecânica

O conector, após aplicadas as compressões recomendadas e corretamente instalado,


não deve sofrer deformação permanente ou ruptura quando aplicado um esforço
mínimo de tração indicada na tabela anterior.

A resistência a torção deverá ser aplicada um torque de 2,2 daN.m no grampo de


linha viva, instalado no estribo, não poderá ocorrer deformação permanente ou
ruptura no conjunto.

5.4 Característica Elétrica

Condutividade mínima em IACS a 20 ºC de 43% no corpo C e 33% para a cunha,


conforme as normas NBR 11788 e ASTM B-221.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente estampada no corpo “C” e/ou na cunha, em


baixo relevo, de modo legível e indelével, no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante e referência;

b) Seção em mm² e/ou bitola em AWG/MCM do maior e do menor condutor a que


se aplica;

c) Tipo do condutor a que se aplica;

d) Cor do cartucho aplicado na conexão;

e) Data de fabricação mês/ano.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que


impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados
nas tabelas acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

117
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA COBRE – CABO/CABO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90920 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 25 - 35 mm²/16 mm² - Vermelho
Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 35 -50 mm²/35 - 16 mm² -
90921
Vermelho
90922 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 50 mm²/35 mm² - Vermelho
90943 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 50 - 120 mm²/16 - 50 mm² - Azul
90944 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 70 - 120 mm²/25 - 50 mm² - Azul
90923 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 70 - 95 mm²/25 - 16 mm² - Azul
90924 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 70 - 120 mm²/35 - 70 mm² - Azul
90925 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 95 - 120 mm²/70 - 50 mm² - Azul
90926 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 95 - 120 mm²/70 - 95 mm² - Azul
90927 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 120 mm²/95 mm² - Azul
90928 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 120 mm²/120 mm² - Azul
90929 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 150 mm² /25 mm² - Azul
90930 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 150 mm² /35 mm² - Azul
90931 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 150 mm² /50 mm² - Azul
90932 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 150 mm² /70 mm² - Azul
90950 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 150 mm² /95 mm² - Azul
90933 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 150 mm² /120 mm² - Azul
90934 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 150 mm² /150 mm² - Azul
90935 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 185 mm² /25 mm² - Azul
90936 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 185 mm² /35 mm² - Azul
90937 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 185 mm² /50 mm² - Azul
90938 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 185 mm² /70 mm² - Azul
90939 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 185 mm² /95 mm² - Azul
90940 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 185 mm² /120 mm² - Azul
90941 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 185 mm² /150 mm² - Azul
90942 Conector Cunha Cobre Cabo/Cabo 185 mm² /185 mm² - Azul

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

118
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto apresenta aplicabilidade para conexões de redes de distribuição


de média de cobre.

Utilizado, única e exclusivamente, para fechamento de condutores de cobre nu


existentes.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensão Dimensão
Código Código
Energisa A B C D E Energisa A B C D E
(mm) (mm)
90920 32,0 18,3 4,8 39,0 9,0 90931 51,0 27,5 6,5 54,0 14,5
90921 32,0 18,3 4,8 39,0 9,0 90932 51,0 27,5 6,5 54,0 14,5
90922 32,0 18,3 4,8 39,0 9,0 90950 51,0 27,5 6,5 54,0 14,5
90923 42,0 27,0 7,5 51,5 13,5 90933 51,0 27,5 6,5 54,0 14,5
90943 42,0 27,0 7,5 51,5 13,5 90934 51,0 27,5 6,5 54,0 14,5
90944 42,0 27,0 7,5 51,5 13,5 90935 51,0 28,5 6,1 54,0 15,5
90924 42,0 27,0 7,5 51,5 13,5 90936 51,0 28,5 6,1 54,0 15,5
90925 42,0 27,0 7,5 51,5 13,5 90937 51,0 28,5 6,1 54,0 15,5
90926 42,0 27,0 7,5 51,5 13,5 90938 51,0 28,5 6,1 54,0 15,5
90927 42,0 27,0 7,5 51,5 13,5 90939 51,0 28,5 6,1 54,0 15,5
90928 42,0 27,0 7,5 51,5 13,5 90940 51,0 28,5 6,1 54,0 15,5
90929 42,0 27,0 7,5 51,5 14,5 90941 51,0 28,5 6,1 54,0 15,5
90930 51,0 27,5 6,5 54,0 14,5 90942 51,0 28,5 6,1 54,0 15,5

* Valores mínimos

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

119
Intervalo de Aplicação dos
Código Conectores Cunha Série
Tipo Tronco Derivação
Energisa (Cartucho)
(mm)
90920 CDC202 25 / 35 25 / 16
90921 CDC204 35 35 Vermelha
90922 CDC205 50 35
90923 CDC212 70 25
50 50
90943 CDC213 70 35
95 25
70 50
90944 CDC214 95 35
120 25
70 70
90924 CDC215 95 50
120 35
95 70
90925 CDC216
120 50
95 95
90926 CDC217
120 70
90927 CDC218 95
120
90928 CDC219 120 Azul
90929 CDC232 25
90930 CDC233 35
90931 CDC234 50
90932 CDC235 150 70
90950 CDC236 95
90933 CDC237 120
90934 CDC238 150
90935 CDC242 25
90936 CDC243 35
90937 CDC244 50
90938 CDC245 70
185
90939 CDC246 95
90940 CDC247 120
90941 CDC248 150
90942 CDC249 185

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

120
NDU 010
Condutor Principal (mm²)
185 150 120 95 70 50 35 25
CU CU CU CU CU CU CU CU

25 CU CDC242 CDC232 CDC214 CDC213 CDC212 CDC204 CDC203 CDC202

35 CU CDC243 CDC233 CDC215 CDC214 CDC213 CDC205 CDC204

50 CU CDC244 CDC234 CDC216 CDC215 CDC214 CDC213

121
70 CU CDC245 CDC235 CDC217 CDC216 CDC215

Versão 6.2
CN6
95 CU CDC246 CDC236 CDC218 CDC217

120 CU CDC247 CDC237 CDC219

Condutor Derivação (mm²)


150 CU CDC248 CDC238

185 CU CDC249

Abril / 2019
______________________________________________________________________________________
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de


potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Conectores Tipo Cunha

Em liga de cobre com teor mínimo de 68,5% de cobre e teor máximo de zinco de
31,5%.

5.1.2 Composto Anti-Óxido

O composto anti-óxido deve atender às seguintes características:

i) Ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos


materiais em contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;

j) Suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;

k) Ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);

l) Manter suas propriedades em temperatura de até - 5ºC;

m) Ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);

n) Ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);

o) Ser bom condutor elétrico;

p) Ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde que


atendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de anteriores e com
granulometria entre 80 e 150 μm.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

122
5.2 Acabamento

O conector deverá apresentar superfície isenta de inclusões, trincas, lascas,


rachaduras, porosidades, saliências, arestas cortantes, cantos vivos ou outras
imperfeições compatíveis com sua utilização;

A trava de segurança deve evitar que a cunha se solte após a aplicação. Aonde está
trava deve também servir como ponto de inspeção visual se o conector foi
devidamente aplicado;

O conector instalado nos cabos de forma correta, não deve permitir o


escorregamento dos condutores ou sofrer qualquer deformação permanente ou
ruptura, quando os condutores forem tracionados com os valores mínimos de trações
especificados em norma;

5.3 Característica Mecânica

Devem apresentar as seguintes características:

 Resistência à tração do conector mínima de 90 daN, para as seções máximas


e mínimas;

 Névoa salina, conforme NBR 8094;

 Elevação de temperatura conforme NBR 5370.

5.4 Característica Elétrica

Condutividade mínima em IACS a 20 ºC de 43% no corpo C e 33% para a cunha,


conforme as normas NBR 11788 e ASTM B-221.

6 IDENTIFICAÇÃO

Deverão ser estampadas no corpo “C” e/ou na cunha, as seguintes informações


gravadas de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante e referência;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

123
b) Seção em mm² do maior e do menor condutor a que se aplica;

c) Tipo do condutor a que se aplica;

d) Cor do cartucho aplicado na conexão;

e) Data de fabricação mês/ano.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que


impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

O conector deve ser fornecido com composto anti-óxido.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

124
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA PARA RAMAL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa

90471 Conector cunha C-C cobre 3,17-8,12/ 3,17-7,42mm cinza tipo I

90472 Conector cunha C-C cobre 3,17-8,12/ 3,17-5,21mm verde tipo II


Conector cunha C-C cobre 2,54-6,55/ 1,27-4,65mm vermelho tipo
90473
III
90474 Conector cunha C-C cobre 2,54-6,55/ 1,27-4,65mm azul tipo IV

90475 Conector cunha C-C cobre 2,54-4,93/ 1,27-4,65mm amarelo tipo V


Conector cunha C-C cobre 8,01-10,61/ 6,54-9,36mm branco/azul
90476
tipo VI
conector cunha C-C cobre 4,66-10,1/ 4,66-
90477
8,30mmbranco/vermelho tipo VII
Conector cunha C-C cobre 8,01-10,11/ 8,0-10,11mm branco/verde
90478
tipo VIII
90464 Conector cunha C-C cobre 5,60-8,33/ 1,74-5,10mm violeta tipo A

90819 Conector cunha C-C cobre 6,20-9,36/ 1,74-5,10mm laranja tipo B

90465 Conector cunha C-C cobre 8,20-11,8/ 1,74-5,10mm marrom tipo C

90466 Conector cunha C-C cobre 9,50-12,74/ 1,74-5,10mm branco tipo D


Conector cunha C-C cobre 5,60-8,33/1,36-1,73mm violeta/azul
90467
tipo G
Conector cunha C-C cobre 5,60-9,36/ 1,36-1,73mm laranja/azul
90468
tipo H
Conector cunha C-C cobre 9,34-11,1/ 1,74-5,10mm marrom/azul
90469
tipo J
Conector cunha C-C cobre 9,34-11,1/ 1,36-1,76mm branco/azul
90470
tipo K
Conector cunha C-C cobre 12,5-14,6/ 2,25-5,10mm Cinza/azul
90820
tipo L

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto apresenta aplicabilidade para conexões de ramais aéreos entre


LDBT.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

125
3 DESENHO DO MATERIAL

Conector Cunha Ramal Simétrico

Dimensões
Código
A B C D E F
Energisa
(mm)
90471 31,7 32,8 2,1 31,7 18,7 1,0
90472 19,0 28,4 2,1 19,0 16,3 1,0
90473 19,0 24,9 1,5 19,0 16,3 0,7
90474 19,0 23,2 1,5 19,0 16,3 0,7
90475 19,0 21,7 1,5 19,0 16,3 0,7
90476 31,7 40,2 2,1 31,7 20,2 1,0
90477 31,7 35,7 2,1 31,7 18,7 1,0
90478 31,7 40,2 2,1 31,7 18,7 1,0

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

126
Intervalo de Aplicação dos Conectores Cunha
Ramal

Código Faixa de Diâmetros Soma dos


Energis Tipo Diâmetros dos Série
a Condutor Condutor
Condutores
Tronco Tronco
Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx.
(mm) (mm) (mm)
90471 I 3,17 8,12 3,17 7,42 11,19 14,84 Cinza
90472 II 3,17 8,12 3,17 5,21 9,51 11,18 Verde
90473 III 2,54 6,55 1,27 4,65 7,68 9,50 Vermelho
90474 IV 2,54 6,55 1,27 4,65 6,21 7,67 Azul
Simétrico

90475 V 2,54 4,93 1,27 4,65 4,70 6,20 Amarelo


90476 VI 8,01 10,61 6,54 9,36 16,79 18,72 Branco/Azul
Branco/Vermel
90477 VII 4,66 10,11 4,66 8,30 14,02 16,78
ho
VII
90478 8,01 10,11 8,01 10,11 18,73 20,22 Verde/Branco
I

Conector Cunha Ramal Assimétrico

Dimensões
Código
A B C D E F
Energisa
(mm)
90464 Violeta 19,0 39,5 2,1 19,0 28,0 1,0
* Laranja 19,0 41,8 2,1 19,0 28,0 1,0
90465 Marrom 19,0 44,0 2,1 19,0 28,0 1,0
90466 Branco 19,0 46,0 2,1 19,0 28,0 1,0
90467 Violeta/Azul 19,0 38,5 2,1 19,0 28,0 1,0
90468 Laranja/Azul 19,0 40,0 2,1 19,0 28,0 1,0
90469 Marrom/Azul 19,0 42,0 2,1 19,0 28,0 1,0
90470 Branco/Azul 19,0 42,0 2,1 19,0 28,0 1,0
* Cinza/Azul 31,7 38,5 2,1 31,7 18,7 1,0

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

127
Intervalo de Aplicação dos Conectores Cunha
Ramal

Código Faixa de Diâmetros Soma dos


Energis Tipo Diâmetros dos Série
Condutor Condutor
a Condutores
Tronco Tronco
Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx.
(mm) (mm) (mm)
90464 A 5,60 8,33 2,25 5,10 9,10 10,94 Violeta
90819 B 6,20 9,36 1,74 5,10 10,95 13,11 Laranja
90465 C 8,20 11,80 2,25 2,10 13,11 14,75 Marrom
90466 D 10,40 12,74 2,25 5,10 14,75 17,00 Branco
Assimétrico

Violeta/Azu
90467 G 5,60 8,33 1,36 1,73 7,20 9,10
l
Laranja/Azu
90468 H 5,60 9,36 1,36 1,73 9,10 10,95
l
Marrom/Azu
90469 J 9,34 11,10 1,74 5,10 10,95 13,11
l
90470 K 9,34 11,10 1,36 1,73 10,95 13,11 Branco/Azul
90820 L 12,50 14,60 2,25 5,10 16,43 19,45 Cinza/Azul

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128
Condutor de Baixa Tensão Convencional

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

129
Condutor de Baixa Tensão Multiplexado (Isolado)

Condutor Tronco - Baixa Tensão Multiplexada

16 mm² 25 mm² 35 mm² 50 mm² 70 mm²

CA CA CAL CAL CAL

1,5 mm² CU III III H H K


Condutor Derivação - Ramal de Serviço

2,5 mm² CU III III A B J

10 mm² CA III II I I C

16 mm² CA III II I C C

25 mm² CA II I I C VII

35 mm² CAL I I VI VI VI

50 mm² CAL C I VI VI VI

70 mm² CAL C CA VII VI VIII

Condutor de Ramal de Entrada

Condutor Tronco - Ramal de Serviço

16 mm² 25 mm² 35 mm² 50 mm² 70 mm²

CA CA CAL CAL CAL

1,5 mm² CU III III H H K


Condutor Derivação - Ramal de Entrada

2,5 mm² CU III III A B J

10 mm² CA III II I I C

16 mm² CA III II I C C

25 mm² CA II I I C VII

35 mm² CAL I I VI VI VI

50 mm² CAL C I VI VI VI

70 mm² CAL C CA VII VI VIII

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

130
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de


potência

 ABNT NBR 11788 – Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores


elétricos em sistemas de potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Conectores Tipo Cunha

Liga de cobre com teor máximo de 31,5% de zinco, conforme ASTM E-53 e E-62, com
subcamada de níquel com 1,5 μm para proteção corrosão e estanhado com película
mínima de 8 μm e média de 12 μm.

5.1.2 Composto Anti-Óxido

O composto anti-óxido deve atender às seguintes características:

q) Ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos


materiais em contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;

r) Suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;

s) Ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);

t) Manter suas propriedades em temperatura de até - 5ºC;

u) Ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);

v) Ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);

w) Ser bom condutor elétrico;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

131
x) Ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde que
atendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de anteriores e com
granulometria entre 80 e 150 μm.

5.2 Acabamento

O conector deverá apresentar superfície isenta de inclusões, trincas, lascas,


rachaduras, porosidades, saliências, arestas cortantes, cantos vivos ou outras
imperfeições compatíveis com sua utilização;

A trava de segurança deve evitar que a cunha se solte após a aplicação. Aonde está
trava deve também servir como ponto de inspeção visual se o conector foi
devidamente aplicado;

O conector instalado nos cabos de forma correta, não deve permitir o


escorregamento dos condutores ou sofrer qualquer deformação permanente ou
ruptura, quando os condutores forem tracionados com os valores mínimos de trações
especificados em norma;

O material deve ser fornecido com composto anti-óxido nos componentes “C” e
cunha.

5.3 Característica Mecânica

Devem apresentar as seguintes características:

 Resistência à tração do conector mínima de 10 daN, para as seções máximas e


mínimas;

 Névoa salina, conforme ABNT NBR 8094;

 Elevação de temperatura conforme ABNT NBR 5370.

5.4 Característica Elétrica

Durante a capacidade de condução de corrente não deverá verificar temperatura


superior à do condutor em qualquer ponto do conector após a estabilização térmica
da conexão, quando os condutores forem percorridos pela corrente alternada. O
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

132
aquecimento e ciclos térmicos com curtos-circuitos destes os ensaios devem ser
realizados conforme normas vigentes.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante e referência;

b) Seção em mm² e/ou bitola em AWG/MCM do maior e do menor condutor a que


se aplica;

c) Tipo do condutor a que se aplica;

d) Os conectores devem ainda ter o código de cor estampado em sua embalagem


primária, ou seja, uma das faces deve ser confeccionada na cor de referência;

e) Data de fabricação mês/ano.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que


impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

O conector deve ser fornecido com composto anti-óxido.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

133
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO PERFURANTE COM MÚLTIPLAS
DERIVAÇÕES PARA RAMAIS

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa
Conector derivação perfuração termoplástico 25-150mm²/4x2,5-
90646
35mm².

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O conector tipo perfurante com 4 derivações apresenta aplicabilidade nos condutores


nus e multiplexados para ligação de ramais de clientes nas redes de distribuição de
baixa tensão.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

134
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores


Elétricos em Sistemas de Potência;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os componentes dos conectores tipo perfuração são manufaturados com materiais


específicos que garantem o desempenho do produto nas várias situações de aplicação
em condições práticas:

 A Base e a tampa do conector são fabricadas em polímero, com resistência a


raios ultravioleta a intempéries;

 Lâmina dentada de alumínio ou cobre estanhado;

 Capuz e junta de estanqueidade em elastômero;

 Parafuso em aço zincado ou liga de alumínio;

 Limitador de torque em liga de alumínio, liga de zinco ou material polimérico;

5.2 Acabamento

Revestimento isolante e capuz na cor preta, resistente a raios ultravioleta (UV),


isentos de trincas, fissuras, rebarbas e incrustações.

O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou


inclusões que comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.

A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais


elastômeros

Apropriados, não necessariamente baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.


Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas
isolantes de material elastômero, que deverá se auto ajustar ao isolante do condutor

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

135
durante a conexão, tornando-a estanque e a prova d’água. No final da aplicação do
conector deverá ocorrer automaticamente a quebra da cabeça do parafuso fusível
indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque.

5.3 Característica Mecânica

O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar a 20 N.m para
condutores de seção inferior a 70 mm² e 30 N.m para condutores com seção superior.

Os conectores perfurantes quando submetidos a ensaios em maquinas de tração,


deverão suportar, sem a ocorrência de escorregamento, um esforço de tração
correspondente a no mínimo 5% da carga de ruptura do condutor conforme ABNT NBR
8182. Deve-se tracionar sempre o conector de maior bitola no condutor principal.

5.4 Característica Elétrica

Os componentes energizados do conector poliméricos, devem apresentar isolação da


rede e a proteção de todos os pontos de contatos elétricos a um nível de tensão de
até 1 kV, devendo estar em conformidade com a ABNT NBR 9512.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante e referência;

b) Bitolas mínimas e máxima de aplicação do conector em mm²;

c) Data de fabricação mês/ano.

d) Torque de ajuste para o parafuso de cabeça fusível.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que


impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

136
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

137
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO PERFURANTE PARA REDE
MULTIPLEXADA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa
Conector derivação perfurante simples termoplástico 35-95mm²/
90352
1,5-6mm²
Conector derivação perfuração simples termoplástico 16-120mm²/
90353
4-35mm²
Conector derivação perfuração simples termoplástico 25-95mm²/
90354
25-95mm²
Conector derivação perfuração simples termoplástico 35-120mm²/
90355
10-35mm²
Conector derivação perfuração duplo termoplásticos 35-120mm²/
90356
35-120mm²
Conector derivação perfuração duplo termoplásticos 70-240mm²/
90357
70-240mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização são destinados a conexão entre dois


condutores isolados da rede de distribuição, entre si ou com o condutor de derivação
da unidade consumidora, a conexão é obtida através de dentes metálicos que
perfuram o isolamento e alcançam o condutor, estabelecendo o contato elétrico.

3 DESENHO DO MATERIAL

Conector Simples Conector Duplo

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

138
Condutores
Código
Tipo Tronco Ramal Corpo
Energisa
(mm²)

90352 P1 35 a 95 1,5 a 6

90353 P2 16 a 120 4 a 35
Simples
90354 P3 25 a 95 25 a 95

90355 P4 35 a 120 10 a 35

90356 P5 35 a 120 35 a 120


Duplo
90357 P6 70 a 240 70 a 240

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores


Elétricos em Sistemas de Potência

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

139
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os componentes dos conectores tipo perfuração são manufaturados com materiais


específicos que garantem o desempenho do produto nas várias situações de aplicação
em condições práticas:

 A Base e a tampa do conector são fabricadas em polímero, com resistência a


raios ultravioleta a intempéries;

 Lâmina dentada de alumínio ou cobre estanhado;

 Capuz e junta de estanqueidade em elastômero;

 Parafuso em aço zincado ou liga de alumínio;

Limitador de torque em liga de alumínio, liga de zinco ou material polimérico;

5.2 Acabamento

Revestimento isolante e capuz na cor preta, resistente a raios ultravioleta (UV),


isentos de trincas, fissuras, rebarbas e incrustações.

O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou


inclusões que comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.

A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais


elastômeros

Apropriados, não necessariamente baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.


Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas
isolantes de material elastômero, que deverá se auto ajustar ao isolante do condutor
durante a conexão, tornando-a estanque e a prova d’água. No final da aplicação do
conector deverá ocorrer automaticamente a quebra da cabeça do parafuso fusível
indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

140
5.3 Característica Mecânica

O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar a 20 N.m para
condutores de seção inferior a 70 mm² e 30 N.m para condutores com seção superior.

Os Contatos metálicos de liga de cobre estanhado com camada de espessura mínima


de 8 μm e condutividade elétrica mínima de 98% IACS a 20°C;

5.4 Característica Elétrica

O conector deve ser composto por dois corpos isolados, feitos com materiais
poliméricos com espessura adequada, unidos por um parafuso, apresentando
isolamento para 1 kV, sendo parte constituinte de sua cobertura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante e referência;

b) Bitolas mínimas e máxima de aplicação do conector em mm²;

c) Data de fabricação mês/ano.

d) Torque de ajuste para o parafuso de cabeça fusível.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que


impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

141
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO PERFURANTE PARA REDE
PROTEGIDA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa
90821 Conector perfuração LDMT 35 a 95/35 a 95 mm 15/25 KV
90587 Conector perfuração LDMT 50 a 185/50 a 185 mm 15/25 KV
90822 Conector perfuração LDMT 70 a 185/70 a 185 mm 35 KV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade nos sistemas de


aterramento de LDMT em cabos protegidos (XLPE).

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

142
Condutores
Tensão Dimensão
Conduto
Código Nomin Quantidad
Conduto r Quantidad
Energis al e de
r Tronco Derivaçã e de Capuz
a Parafusos
o A B C

(KV) (mm²) (mm)

90821 35 a 95 35 a 95
15/25 1 2
90587 50 a 185 50 a 185 155 90 50

90822 35 70 a 185 70 a 185 2 2

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

• ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores


Elétricos em Sistemas de Potência;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os componentes dos conectores são manufaturados com materiais específicos que


garantem o desempenho do produto nas várias situações de aplicação em condições
práticas:

 A Base e a tampa do conector são fabricadas em polímero, com resistência a


raios ultravioleta.

 Os Barramentos e o contato elétrico são fabricados em cobre com acabamento


em estanho.

 Molas de compensação são fabricadas em aço inoxidável.

 Cabeça torquimétrica é fabricada com polímero ou liga metálica que permite


controle sobre o torque de aplicação do produto.

 Parafuso e bucha de fixação são fabricados em aço de resistência adequada


ao produto e protegidos com acabamento anticorrosivo.
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

143
 Vedação em borracha.

5.2 Acabamento

Revestimento isolante e capuz na cor preta, resistente a raios ultravioleta (UV),


isentos de trincas, fissuras, rebarbas e incrustações.

5.3 Características Mecânica

Devem apresentar as seguintes características:

 Os conectores quando submetidos a ensaio em máquina de tração, devem


suportar, sem a ocorrência de escorregamento, um esforço de tração
correspondente a 5% (tração mínima) da carga de ruptura do condutor
conforme especificado na norma ABNT NBR 11873.

 O conector deve estar bem fixado. Tensões incrementais de 100 a 500 N/min
devem ser aplicadas até o valor de 5% da carga de ruptura do menor condutor.
Esta tração deve ser mantida por 1 um minuto.

5.4 Característica Elétrica

Quando submetido a ensaio de condutividade elétrica, o material utilizado na


fabricação dos barramentos perfurantes deve apresentar condutividade elétrica
dentro da faixa de 95% a 100% IACS, medida com condutivímetro devidamente
calibrado, conforme ASTM E1004:1999.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante e referência;

b) Seção e tipo dos condutores aplicáveis do conector em mm²;

c) Data de fabricação mês/ano.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que


impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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CONECTOR EMENDA AUTOMÁTICA AUTOTRAVANTE

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa
690292 Conector emenda automática cabo Al 1/0-2/0 CA/CAA.
690293 Conector emenda automática cabo al 4/0 CA/CAA.
690294 Conector emenda automática cabo Al 266,8-336,4 MCM CAA/CA.
690295 Conector emenda automática cabo al 4/2 AWG CA/CAA.

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais padronizados têm aplicabilidade em qualquer tipo de cabo de alumínio


dentro do intervalo de aplicabilidade mencionado na tabela acima, conforme as
especificidades das emendas automáticas.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

146
Intervalo Cabos de Referência Dimensão
Código Código de
Energisa Mínimo Máximo CAA CAL CA A B cores
(mm) (AWG/MCM) (mm)
4 4 4 Vermelho /
690295 5,82 8,64 318 26
2 2 2 Laranja
1/0
1/0 1/0 Cinza /
690292 9,27 12,07 2/0 406 32
2/0 2/0 Amarelo
3/0
3/0 3/0
690293 12,75 14,86 4/0 438 40 Rosa / Preto
4/0 4/0

690294 14,73 18,39 336,4 336,4 336,4 546 47 Verde / Marrom

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores


Elétricos em Sistemas de Potência;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Corpo e elementos internos (garras) em liga de alumínio de alta resistência que


devem ter condutividade elétrica mínima de 57% IACS a 20ºC e alta resistência
mecânica;

5.2 Acabamento

As superfícies da luva de emenda automática autotravante não deve apresentar


inclusões, fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, saliências, pontiagudas, cantos
vivos ou outros defeitos que comprometam seu desempenho eletromecânico.

5.3 Característica Mecânica

As luvas de emendas automáticas devem suportar no mínimo 95% da tensão de


ruptura do cabo. As emendas automáticas trazem instaladas nas extremidades do seu
corpo dois funis coloridos que identificam o tipo de condutor a ser aplicada e nas
extremidades internas dois guias para vedação contra entrada de sujeira, umidade e
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

147
para guiar os condutores quando da introdução na emenda. Ao introduzir o condutor
no guia, este é conduzido através da mandíbula que empurra uma mola que se
comprime até estacionar parte central.

5.4 Característica Elétrica

Quando submetido a ensaio de condutividade elétrica, o material utilizado na


fabricação dos barramentos perfurantes deve apresentar condutividade elétrica
dentro da faixa de 95% a 100% IACS, medida com condutivímetro devidamente
calibrado, conforme ASTM E1004.

6 IDENTIFICAÇÃO

No corpo da luva, devem estar gravados adequadamente identificada, em baixo


relevo, de modo legível e indelével, no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante e referência;

b) Bitola em AWG/MCM do condutor que se aplica referenciado pelo código de


cores;

c) Data de fabricação mês/ano.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que


impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

148
CONECTOR PARA ATERRAMENTO HASTE DE ATERRAMENTO
AÇO COBREADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa
90489 Conector aterramento ASA cabo haste cobre 25mm² / 5/8 "
90490 Conector aterramento cunha cabo haste cobre 16/25mm² / 5/8 "
90823 Conector aterramento cunha cabo haste cobre 35mm² / 5/8 "

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização apresentam aplicabilidade em sistemas de


aterramento de redes de distribuição de média e baixa tensão.

3 DESENHO DO MATERIAL

3.1 Conector De Aterramento Tipo ASA

Código Conector Condutor Haste


Energisa Tipo
(mm²) (mm) (pol)
90489 “ASA” 23 a 35 14,3 5/8

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

149
3.2 Conector De Aterramento Tipo Cunha

Código Conector Condutor Haste


Energisa Tipo
(mm²) (mm) (pol)
90490 6 a 25
“Cunha” 14,3 5/8
90823 25 a 35

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 13571 – Haste de Aterramento aço- cobreada e acessórios

 ABNT NBR 16254-1 – Materiais para sistemas de aterramento Parte 1: Requisitos


gerais

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Na especificação das conexões, deve-se assegurar uma condutividade elétrica


adequada, resistência às bruscas elevações de temperatura causadas por descargas
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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atmosféricas e/ou curtos-circuitos, suportabilidade a falhas sucessivas, resistência
mecânica adequada, lenta deterioração (corrosão) com o tempo e durabilidade
compatível com o sistema, a fim de garantir uma ligação segura entre dois elementos
condutores.

5.2 Acabamento

O conector deve receber um acabamento superficial de estanho, com camada média


de média de 8 μm a 12 μm, ou com duplo acabamento em níquel e cobre. O conjunto
deve apresentar uma superfície uniforme, sem rebarbas ou imperfeições. Para este
tipo, pode ser admitido um teor de zinco em até 32%.

As superfícies dos componentes "C" e "cunha" do conector não devem apresentar


trincas, lascas, porosidades, rachas ou falhas. Devem estar isentos de inclusões e não
terem arestas vivas, partes pontiagudas e rebarbas que possam danificar os
condutores na aplicação.

Cada conector deve ser fornecido com composto anti-óxido, nos componentes "C" e
"cunha", em quantidade adequada para realizar a conexão.

5.3 Característica Mecânica

Resistência à tração do conector mínima de 60 daN, para as seções máximas e


mínimas.

5.4 Característica Elétrica

Deverá apresentar resistência ôhmica, conforme NBR 13571. Além de condutividade


mínima de 22 %, segundo a NBR 5370.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante e referência;

b) Seção e tipo dos condutores aplicáveis do conector em mm²;


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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

151
7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que


impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

O conector deve ser fornecido com composto anti-óxido.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

152
CONECTOR TERMINAL À COMPRESSÃO DE ALUMÍNIO COM 1
FURO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa
90491 Terminal compressão anel 23,0x 62,00 mm 1 furo 6,42 mm 25mm²
90825 Terminal compressão anel 23,0x 62,00 mm 1 furo 7,56 mm 35mm²
90826 Terminal compressão anel 23,0x 85,00 mm 1 furo 9,47 mm 50mm²
90827 Terminal compressão anel 23,0x 85,00 mm 1 furo 10,70 mm 70mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto tem aplicabilidade nas conexões de sistemas de para raio e


aterramento em redes de distribuição de média e baixa tensão.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

153
Dimensões
Código Seção do Condutor
A B C D E F G R Matriz
Energisa
(mm²) (mm) (mm)
90491 25 5,87-6,42 7,0
7,0 13,5 27,5 62,0 16,0 243,0
90825 35 7,39-7,56 8,5
23,0 14,0
90826 50 8,90-9,47 11,0
6,5 16,0 32,5 85,0 23,0 249,0
90827 70 10,60-10,70 12,0

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores


Elétricos em Sistemas de Potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Conector Terminal a Compressão

Liga de Alumínio fundido, apresentando teor de cobre inferior a 0,20%, com pureza
mínima de 99% e condutividade mínima de 57 % IACS a 20°C. (Dureza máxima de 30
HB).

5.1.2 Composto Anti-Óxido

O composto anti-óxido deve atender às seguintes características:

a) Ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos


materiais em contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;

b) Suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;

c) Ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);

d) Manter suas propriedades em temperatura de até - 5ºC;

e) Ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);

f) Ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

154
g) Ser bom condutor elétrico;

h) Ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde que


atendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de anteriores e com
granulometria entre 80 e 150 μm.

5.2 Acabamento

A superfície do conector terminal deve ser isenta de inclusões, trincas, rebarbas,


empenamento, saliências pontiagudas, arestas cortantes, cantos vivos ou outros
defeitos. A borda do conector não deve apresentar aresta viva que possa danificar o
condutor.

Cada conector terminal deve ter a extremidade selada com elemento apropriado de
modo a reter o composto antióxido.

5.3 Característica Mecânica

a) Resistência à tração:

O conector terminal, corretamente instalado com a matriz apropriada indicada em


seu corpo e sendo aplicado em seu (s) parafuso (s) o torque de instalação, não deve
sofrer deformação permanente ou ruptura quando aplicado no condutor o esforço
mínimo de tração “F”.

b) Resistência ao torque:

O (s) parafuso (s) do conector terminal deve (m) suportar sem ruptura ou deformação
permanente a aplicação do torque indicado, acrescido de mais 20% deste valor.

5.4 Característica Elétrica

Instalado o conector terminal no condutor, com a matriz apropriada indicada em seu


corpo, e aplicado em seu (s) parafuso (s) o torque de instalação indicado, não deve
ser verificada temperatura superior à do condutor, em qualquer parte do conector
terminal após a estabilização térmica da conexão.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

155
6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Faixa de bitola aplicável com indicação do tipo do condutor (CA, CAA, CAL);

c) Índice da matriz aplicável e nº de compressões com demarcação das partes a


serem comprimidas.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que


impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados
nas tabelas acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

156
CONECTOR TERMINAL À COMPRESSÃO DE ALUMÍNIO COM 2
FUROS

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa
90804 Terminal compressão anel 25,0x 145,0mm 2 furos 10,00mm²
90805 Terminal compressão anel 25,0x 145,0mm 2 furos 16,00mm²
90333 Terminal compressão anel 25,0x 145,0mm 2 furos 25,00mm²
90334 Terminal compressão anel 25,0x 145,0mm 2 furos 35,00mm²
90335 Terminal compressão anel 25,0x 160,0mm 2 furos 50,00mm²
90336 Terminal compressão anel 30,0x 140,0mm 2 furos 70,00mm²
90828 Terminal compressão anel 30,0x 140,0mm 2 furos 95,00mm²
90337 Terminal compressão anel 30,0x 140,0mm 2 furos 120,00mm²
90829 Terminal compressão anel 38,0x 166,0mm 2 furos 150,00mm²
90338 Terminal compressão anel 38,0x 166,0mm 2 furos 185,00mm²
90339 Terminal compressão anel 38,0x 166,0mm 2 furos 240,00mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto tem aplicabilidade nas conexões de equipamentos de redes de


distribuição de média e baixa tensão.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

157
Dimensões
Código Seção do Condutor
A B C Matriz
Energisa
(mm²) (AWG/MCM) (mm) (mm)
90804 10 - 3,50-4,08
90805 16 - 4,70-5,10
6,3 145,0 243
90333 25 4 5,70–6,10 25,0
90334 35 2 6,70–7,20
90335 50 1/0 8,90-9,47 160,0
7,0
90336 70 2/0 10,60-10,70
249
90828 95 3/0 11,90-12,60 30,0 140,0
8,0
90337 120 4/0 12,40–13,20
90829 150 - 15,75-16,00
90338 185 336 16,90-17,64 38,0 9,5 166,0 317
90339 240 - 18,40-20,25

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores


Elétricos em Sistemas de Potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Conector Terminal a Compressão

Liga de Alumínio fundido, apresentando teor de cobre inferior a 0,20%, com pureza
mínima de 99% e condutividade mínima de 57 % IACS a 20°C. (Dureza máxima de 30
HB).

5.1.2 Composto Anti-Óxido

O composto anti-óxido deve atender às seguintes características:

a) Ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos


materiais em contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;

b) Suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

158
c) Ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);

d) Manter suas propriedades em temperatura de até - 5ºC;

e) Ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);

f) Ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);

g) Ser bom condutor elétrico;

h) Ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde que


atendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de anteriores e com
granulometria entre 80 e 150 μm.

5.2 Acabamento

A superfície do conector terminal deve ser isenta de inclusões, trincas, rebarbas,


empenamento, saliências pontiagudas, arestas cortantes, cantos vivos ou outros
defeitos. A borda do conector não deve apresentar aresta viva que possa danificar o
condutor.

Cada conector terminal deve ter a extremidade selada com elemento apropriado de
modo a reter o composto antióxido.

5.3 Característica Mecânica

a) Resistência à tração:

O conector terminal, corretamente instalado com a matriz apropriada indicada em


seu corpo e sendo aplicado em seu (s) parafuso (s) o torque de instalação, não deve
sofrer deformação permanente ou ruptura quando aplicado no condutor o esforço
mínimo de tração “F”.

b) Resistência ao torque:

O (s) parafuso (s) do conector terminal deve (m) suportar sem ruptura ou deformação
permanente a aplicação do torque indicado, acrescido de mais 20% deste valor.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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5.4 Característica Elétrica

Instalado o conector terminal no condutor, com a matriz apropriada indicada em seu


corpo, e aplicado em seu (s) parafuso (s) o torque de instalação indicado, não deve
ser verificada temperatura superior à do condutor, em qualquer parte do conector
terminal após a estabilização térmica da conexão.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Faixa de bitola aplicável com indicação do tipo do condutor (CA, CAA, CAL);

c) Índice da matriz aplicável e nº de compressões com demarcação das partes a


serem comprimidas.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que


impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados
nas tabelas acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

160
CONECTOR TERMINAL ESTRANGULAMENTO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Terminal pressão estrangulamento alumínio 1 furo 11 mm 25 mm²-
90830
4AWG (CA/CAA)
Terminal pressão estrangulamento alumínio 1 furo 11 mm 35 mm²-2
90340
AWG (CA/CAA)
Terminal pressão estrangulamento alumínio 2 furos 15 mm 50/70
90341
mm²-1/0/2/0 AWG(CA/CAA)
Terminal pressão estrangulamento alumínio 2 furos 15 mm 120 mm²-
90342
4/0 AWG (CA)
Terminal pressão estrangulamento alumínio 2 furos 15 mm 4/0 AWG
90343
(CAA)
Terminal pressão estrangulamento alumínio 2 furos 15 mm 185 mm²-
90344
336,4 MCM (CA/CAA)

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade em terminações para


condutores encordoados ou sólidos de alumínio com ou sem alma de aço ou de cobre,
em conexões com barramentos de cobre nu ou alumínio que abrange os terminais,
Chaves, Transformadores de distribuição e demais equipamentos de distribuição de
energia elétrica.

3 DESENHO DO MATERIAL

3.1 Conector Estrangulamento 01 Parafuso

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

161
Dimensões
Código
Energisa A B C D
(mm)
90830 48,0 23,0 18,0 11,0
90340 48,0 23,0 18,0 11,0

3.2 Conector Estrangulamento 02 Parafuso

Dimensões
Código
Energisa A B C D
(mm)
90341 106,0 29,0 22,0 14,0
90342 123,0 36,0 25,0 14,0
90343 127,5 40,0 30,0 14,5
90344 137,0 46,0 33,0 14,5

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

162
Faixa de Combinações
Diâmetro Cabos Nus Cabos Isolados Númer
Código
Lado Lado Lado Lado o de
Energisa Lado Menor Lado Maior
Menor Maior Menor Maior Furo
(AWG/ (AWG/
(mm) (mm²) (mm²) (mm²)
MCM) MCM)
5,80 a 6,2 a
90830 4 CA - 4 CAA 25 - - 1
6,0 6,4
6,70 a 7,31 a 2 CA
90340 - - 35 35 50 1
7,30 8,10 2 CAA
2/0
10,00
9,00 a 1/0 CA
90341 a 50 70 70 - 2
9,70 CA 1/0
10,60
CAA
3/0 4/0
11,20 12,70
CA CA
90342 a a 95 - 95 120 2
2/0 3/0
12,30 13,30
CAA CAA
14,20 14,50
4/0
90343 a a - - 120 150 - 2
CAA
14,40 15,10
15,45 17,30
336,4 336,4
90344 a a 150 185 185 240 2
CA CAA
17,00 18,90

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 9326 – Conectores para cabos de potência;

 ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores


Elétricos em Sistemas de Potência;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Material do conector deve ser produzido em alumínio extrudado, com acabamento


em banho superficial inibidor da corrosão galvânica, não recozido, com pureza
mínima de 96% e condutividade mínima de 40 % IACS a 20°C. O parafusos, porcas e
arruelas de pressão devem ser aço inoxidável 316-L e estes deverão apresentar a
cabeça sextavada.
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

163
5.2 Acabamento

Conector deverá ser isenta, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou


quaisquer outras imperfeições no revestimento, além de apresentar tratamento
superficial inibidor de corrosão.

5.3 Característica Mecânica

Alta condutibilidade elétrica e resistência à corrosão. Possui conexão por pressão nos
condutores através do efeito mola. Devem ser observados os valores de torque:

 M5 – 1,5 daN.m

 M10 – 3 daN.m

 M12 – 5 daN.m.

5.4 Característica Elétrica

Apresenta condutividade elétrica mínima igual a 40% e a resistência elétrica do


terminal deve ser no máximo 10% maior que a resistência elétrica do conjunto
condutor mais barra de fixação condutora a que se aplica

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante e referência;

b) Seção e tipo dos condutores aplicáveis;

c) Torque de ajuste na extremidade do parafuso;

d) Data de fabricação mês/ano.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

164
7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser embalado individualmente, com folheto contendo instruções


de instalação, em saco plástico lacrado que impeça a penetração de umidade.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Os conectores deverão apresentar acabamento superficial para resistir a aplicações


com cabos de cobre ou alumínio sem sofrer processo de deterioração por corrosão.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

165
ESTRIBO PARA CONECTOR DE PERFURAÇÃO PARA REDE
PROTEGIDA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa
90588 Estribo para conector de perfuração de LDMT.

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade nos sistemas de


aterramento de LDMT em cabos protegidos (XLPE) nas tensões de operação 15/25 KV
com o auxílio do estribo para conector.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

166
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5370 – Conectores de cobre para ligações aéreas de condutores


elétricos em sistemas de potência.

 ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores


Elétricos em Sistemas de Potência;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Cobre estanhado, têmpera dura, com condutividade elétrica mínima de 98% IACS a
20ºC. O estribo deve ser revestido de estanho pelo processo eletrolítico. A espessura
mínima da camada de estanho deve ser de 8 μm para qualquer amostra e de 12 μm.

5.2 Acabamento

Os estribos deverão ser no formato igual ou similar aos desenhos orientativos.


Devendo as serem superfícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências
pontiagudas, arestas cortantes ou outras imperfeições.

5.3 Características Mecânica

Devem apresentar as seguintes características:

a) Os estribos de aterramento dos conectores 15/35 kV possuem uma carga


mínima de ruptura de 80 daN.

b) O estribo rigidamente preso e instalando-se o conector derivação para linha


viva no mesmo, com torque de instalação de 2,2 daN x m, não deve ocorrer
no estribo deformação permanente, ruptura ou a soltura da cunha do
conector.

5.4 Característica Elétrica

A corrente suportável de curto-circuito por um período mínimo de 30 ciclos (500 ms)


deve ser igual ou maior a 20kA.
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

167
6 IDENTIFICAÇÃO

Deve ser gravado de forma visível e indelével:

a) Marca ou nome do fabricante;

b) Data de fabricação

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que


impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

168
ESTRIBO PARA CONECTOR GLV

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa
90459 Alça Estribo 2 AWG.
90658 Alça Estribo 1/0 AWG.
90659 Alça Estribo 4/0 AWG.

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O material previsto apresenta aplicabilidade para conexões entre redes de


distribuição de média e/ou chave fusível.

O material deverá ser utilizado, única e exclusivamente, com os conectores de


derivação a compressão tipo H.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões Capacidade
Código Mínima de
Figura A B C D Ø Condução
Energisa
(mm) (A)
90459 1 110,0 70,0 - 38,5 6,5 100
90658 2 131,0 86,0 70,0 50,0 6,5 150
90659 3 120,0 119,0 70,0 50,0 11,8 400

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169
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8094 – Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por
exposição à nevoa salina – Método de ensaio.

 ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores


Elétricos em Sistemas de Potência;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Cobre estanhado, têmpera dura, com condutividade elétrica mínima de 98% IACS a
20ºC. O estribo deve ser revestido de estanho pelo processo eletrolítico. A espessura
mínima da camada de estanho deve ser de 8 μm para qualquer amostra e de 12 μm.

5.2 Acabamento

Os estribos deverão ser no formato igual ou similar aos desenhos orientativos.


Devendo as serem superfícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências
pontiagudas, arestas cortantes ou outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

O estribo rigidamente preso e instalando-se o conector derivação para linha viva no


mesmo, com torque de instalação de 2,2 daN x m, não deve ocorrer no estribo
deformação permanente, ruptura ou a soltura da cunha do conector.

5.4 Característica Elétrica

A corrente suportável de curto-circuito por um período mínimo de 30 ciclos (500 ms)


deve ser igual ou maior a 20kA.

6 IDENTIFICAÇÃO

Deve ser gravado de forma visível e indelével:

a) Marca ou nome do fabricante;

b) Data de fabricação.
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

170
7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que


impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados
nas tabelas acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

171
GRAMPO DE LINHA VIVA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa
90460 Grampo Linha Viva Cobre 2-1/0 AWG / 8-2/0 AWG
90461 Grampo Linha Viva Cobre 2/4/0 AWG / 10-95mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os Conectores grampo de linha viva com aplicabilidade em conjunto com alças de


estribos em equipamentos de transformação (Transformadores).

3 DESENHO DO MATERIAL

3.1 Grampo De Linha Viva –100 A

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172
Item Descrição Item Descrição

1 Corpo 5 Pino Encosto


2 Derivador 6 Porca Autotravante
3 Parafuso Cab Redonda 3/16” x3/8” 7 Arruela de Pressão M12
4 Parafuso Olhal 8 Arruela de Pressão 3/8”

3.2 Grampo De Linha Viva –400 A

Item Descrição Item Descrição

1 Corpo 6 Porca Autotravante


2 Tampa 7 Arruela de Pressão M12
3 Derivador 8 Pino de Articulação
4 Parafuso Olhal 9 Mola de Torção
5 Pino Encosto

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173
Condutor Corrente
Código Mínima
Energisa Tronco Derivação
(AWG) (mm²) (AWG) (mm²) (A)
90460 2 - 1/0 35 - 50 8 - 2/0 10 - 70 100
90461 2 - 4/0 35 - 120 8 - 2/0 10 - 70 400

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5474 – Conector Elétrico.

 ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores


Elétricos em Sistemas de Potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Grampo de Linha Viva para 100 Ampères e constituído por material em liga de cobre,
contendo no mínimo 85% de cobre, no máximo, 6% de zinco, com alta resistência
mecânica e à corrosão deve ter condutividade maior ou igual a 27% IACS Possuindo
acabamento estanhado, com uma camada de estanho de mínimo 8 mícron e média
de 12 mícrons A presilha (derivação) deve ter comprimento suficiente para acomodar
o condutor de maior bitola aplicável, sem a necessidade de se retirar a porca

Grampo de Linha Viva para 400 Ampères deve apresentar a carcaça (Corpo) e
mordente (Tampa) deverá ser constituído de liga de alumínio com condutividade
mínima de 32%IACS, sendo a presilha (Derivador) e parafuso olhal em liga de cobre
em elevada resistência mecânica e à corrosão

Além de possuir mecanismo de pressão no mordente (através de mola), enquanto a


presilha (derivação) deverá apresentar comprimento suficiente para acomodação do
condutor de maior bitola aplicável, sem a necessidade da retirada da porca as roscas
da presilha e da porca deverão ter roscas métricas de passo normal. É aceito conector
grampo divergências do desenho, desde que sejam mantidas as características
técnicas e construtivas

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

174
5.2 Acabamento

O conector grampo de linha viva deverá possuir superfície isenta de inclusões,


trincas, lascas, rachaduras; porosidade, saliências, arestas cortantes, cantos vivos
ou outras imperfeições compatíveis com sua utilização. Os conectores derivação para
linha viva devem ser fornecidos completamente montados com presilha, arruela de
pressão e porcas

Também o conector deverá ser instalado em cabos de forma correta, não devendo
permitir o escorregamento dos condutores sem sofrer qualquer deformação
permanente ou ruptura ou provocar danos nos condutores na região de contato com
o conector, quando os condutores forem tracionados com os valores mínimos de
trações especificados em norma

5.3 Característica Mecânica

O conector, após aplicadas as compressões recomendadas e corretamente instalados,


não deve sofrer deformação permanente ou ruptura quando aplicado um esforço
mínimo de tração indicada na tabela anterior

A resistência a torção deverá ser aplicada um torque de 2,2 daNm no grampo de linha
viva, instalado no estribo, não poderá ocorrer deformação permanente ou ruptura
no conjunto

5.4 Característica Elétrica

No conector deverá apresentar condutibilidade superior a 32% IACS

6 IDENTIFICAÇÃO

No corpo do conector derivação para linha viva deve ser gravado de forma legível e
indelével, no mínimo:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Faixa de bitola em AWG ou seção em mm² aplicável, com indicação se fio ou


cabo para tronco e derivação

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

175
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento

A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

176
LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO PARA CABO DE ALUMÍNIO
NU TIPO CA E CAL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa

90428 Luva emenda compressão alumínio 21 mm² - 4AWG(CA) 67,00 mm

90429 Luva emenda compressão alumínio 34 mm² - 2AWG(CA) 99,00 mm


Luva emenda compressão alumínio 54 mm² - 1/0AWG(CA) 184,00
90430
mm
Luva emenda compressão alumínio 68 mm² - 2/0AWG(CA) 235,00
90431
mm
Luva emenda compressão alumínio 68 mm² - 3/0AWG(CA) 249,00
90831
mm
Luva emenda compressão alumínio 107mm² - 4/0AWG(CA) 267,00
90432
mm
Luva emenda compressão alumínio 170 mm² - 336,4MCM (CA)
90433
251,00 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade nas conexões ou


emendas de condutores s/alma (CA) de LDMT.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

177
Dimensões
Código Condutores CA / CAL
Tipo L Matriz
Energisa Ø
(AWG/MCM) (mm²) (mm)
90428 L1A 4 25 67 ± 2 6,42 162
90429 L2A 2 35 99 ± 3 7,56 163
90430 L3A 1/0 50 184 ± 2 8,90 243
90431 L4A 2/0 70 235 ± 5 10,70
245
90831 L5A 3/0 95 249 ± 5 12,60
90432 L6A 4/0 120 267 ± 8 14,21 249
90433 L7A 336.4 185 251 ± 8 17,64 321

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores


Elétricos em Sistemas de Potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Liga de alumínio com condutividade elétrica mínima de 57% IACS e alta resistência
mecânica.

5.2 Acabamento

O conector deverá ser isento de fissuras, asperezas, estrias ou inclusões que


comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.

A luva deverá ter o aspecto indicado e ser fornecida com pasta anti-óxido.

5.3 Característica Mecânica

Após a compressão, o condutor não deverá apresentar escorregamento quando


submetido a um esforço de tração correspondente a 95% do seu valor de ruptura.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

178
5.4 Característica Elétrica

Condutividade elétrica mínima de 57% IACS.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Seção nominal do condutor aplicável;

c) Índice da matriz aplicável e nº de compressões com demarcação das partes a


serem comprimidas;

d) Demarcação das faixas de compressão.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deve ser embalado individualmente em saco plástico lacrado que impeça
a penetração de umidade e acondicionado em caixa de papelão paletizada.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

179
LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO PARA CABO DE ALUMÍNIO
NU TIPO CAA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa
Luva emenda compressão distribuição alumínio 25mm² - 4 AWG(CAA)
90434
6,3 mm 310 mm
Luva emenda compressão distribuição alumínio 39mm² - 2 AWG(CAA)
90435
8,0mm 370 mm
Luva emenda compressão distribuição alumínio 63mm² - 1/0
90436
AWG(CAA) 10,1mm 435 mm
Luva emenda compressão distribuição alumínio 79mm² - 2/0
90437
AWG(CAA) 11,3 mm 501 mm
Luva emenda compressão distribuição alumínio 79mm² - 3/0
90832
AWG(CAA) 13,8 mm 430 mm
Luva emenda compressão distribuição alumínio 125mm² - 4/0
90438
AWG(CAA) 14,3 mm 480 mm
Luva emenda compressão distribuição alumínio 198mm² - 336,4 MCM
90439
(CAA) 18,3 mm 565 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade nas conexões ou


emendas de condutores c/alma (CAA) de LDMT.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

180
Dimensões Matriz
Dimensão
Código Diâmetro
Tipo Seção Nominal Luva
Energisa
Aço Alumínio L1 L2
(mm²) (AWG) (mm) Externa Interna (mm)
90434 L1AA 25 4 2,1 6,3 237 236 310 105
90435 L2AA 39 2 7,4 8,0 239 238 370 115
90436 L3AA 63 1/0 9,4 10,1 243 242 435 120
90437 L4AA 79 2/0 10,5 11,3 245 242 501 133
90832 L5AA 98 3/0 11,1 13,8 247 248 425
130
90438 L6AA 125 4/0 13,3 14,3 249 248 480
90439 L7AA 198 336.4 16,9 18,3 316 252 565 175

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores


Elétricos em Sistemas de Potência;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Liga de alumínio com condutividade elétrica mínima de 57% IACS e alta resistência
mecânica.

5.2 Acabamento

O material deverá ser isento de fissuras, asperezas, estrias ou inclusões que


comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.

A luva deverá ter o aspecto indicado e ser fornecida com pasta anti-óxido.

5.3 Característica Mecânica

Após a compressão, o condutor não deverá apresentar escorregamento quando


submetido a um esforço de tração correspondente a 95% do seu valor de ruptura.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

181
5.4 Característica Elétrica

Condutividade elétrica mínima de 57% IACS.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Faixa de bitola aplicável com indicação do tipo do condutor (CAA);

c) Índice da matriz aplicável e nº de compressões com demarcação das partes a


serem comprimidas.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deve ser embalado individualmente em saco plástico lacrado que impeça
a penetração de umidade e acondicionado em caixa de papelão paletizada.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

182
LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO PARA CABO DE COBRE

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa
690458 Luva emenda compressão cobre 35 mm² 100,0 mm
690459 Luva emenda compressão cobre 50 mm² 159,0 mm
690460 Luva emenda compressão cobre 70 mm² 168,0 mm
690461 Luva emenda compressão cobre 95 mm² 178,0 mm
690462 Luva emenda compressão cobre 120 mm² 200,0 mm
690463 Luva emenda compressão cobre 150 mm² 215,0 mm
690464 Luva emenda compressão cobre 185 mm² 273,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade nas conexões ou


emendas de condutores de cobre para as redes de distribuição em média tensão.

3 DESENHO DO MATERIAL

Seção Dimensão
Código Nominal
B L Matriz
Energisa
(mm²) (mm)
690458 35 7,42 100 163
690459 50 9,47 159 165
690460 70 10,61 168 166

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

183
Seção Dimensão
Código Nominal
B L Matriz
Energisa
(mm²) (mm)
690461 95 11,93 178 167
690462 120 14,60 200 169
690463 150 16,00 215 170
690464 185 17,29 273 267

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas


de potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

a) Emenda

Cobre eletrolítico, extrudado ou trefilado, de acordo com a ASTM-B-124, com pureza


mínima de 99,9%.

b) Composto Anti-Óxido

O composto anti-óxido deve atender às seguintes características:

 Ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos


materiais em contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;

 Suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;

 Ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);

 Manter suas propriedades em temperatura de até - 5ºC;

 Ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);

 Ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

184
 Ser bom condutor elétrico;

 Ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde que


atendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de anteriores e com
granulometria entre 80 e 150 μm.

5.2 Acabamento

A luva deverá ser isenta de fissuras, asperezas, estrias ou inclusões que


comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.

A luva deverá ter o aspecto indicado e ser fornecida com pasta anti-óxido.

5.3 Característica Mecânica

Após a compressão, o condutor não deverá apresentar escorregamento quando


submetido a um esforço de tração correspondente a 95% do seu valor de ruptura.

5.4 Característica Elétrica

Condutividade elétrica mínima de 57% IACS.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Seção nominal do condutor aplicável;

c) Índice da matriz aplicável e nº de compressões com demarcação das partes a


serem comprimidas;

d) Demarcação das faixas de compressão.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

185
7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que


impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados
nas tabelas acima.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

186
TERMINAL A COMPRESSÃO TIPO PINO TUBULAR PRE ISOLADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90651 Terminal Compressão Pino Tubular 26,90mm 10mm²
90652 Terminal Compressão Pino Tubular 28,0mm 16mm²
90653 Terminal Compressão Pino Tubular 34,0mm 25mm²
90911 Terminal Compressão Pino Tubular 39,0mm 35mm²
90910 Terminal Compressão Pino Tubular 41,0mm 50mm²
90909 Terminal Compressão Pino Tubular 42,0mm 70mm²
90908 Terminal Compressão Pino Tubular 44,0mm 95mm²
90907 Terminal Compressão Pino Tubular 47,6mm 120mm²
90906 Terminal Compressão Pino Tubular 57,6mm 150mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais padronizados têm aplicabilidade nas terminações de condutores


concêntricos de alumínio na ligação de medidores, disjuntores e caixas de derivação
de LDBT elétricos para circuitos até 105º C e 750 V.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

187
Seção do Corrente Dimensões
Código Condutor Cores Nominal
Energisa Padrão ØC ØB D A
(mm²) (A) (mm)
90651 10 Vermelho 70 8,5 4,9 31,0
90652 16 Azul 95 9,8 6,2 22,0 31,7
90653 25 Amarelo 125 12,0 7,9 34,0
90911 35 Vermelho 170 13,5 8,7 39,0
90910 50 Azul 230 16,0 10,9 41,0
25,0
90909 70 Amarelo 265 17,0 14,3 42,0
90908 95 Vermelho 310 19,5 15,3 44,0
90907 120 Azul 360 22,0 17,5 27,0 47,6
90906 150 Amarelo 405 25,0 20,6 32,0 57,6

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5471 – Condutores Elétricos

 ABNT NBR 5474 – Conector Elétrico

 ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores


Elétricos em Sistemas de Potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Material metálico em cobre estanhado com 98% IACS de condutividade. Com luva
isolante em polipropileno ou nylon.

5.2 Acabamento

Conector deverá ser isenta, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou


quaisquer outras imperfeições no revestimento. O conector deverá ser decapado
fosco.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

188
5.3 Característica Mecânica

Alta condutibilidade elétrica e resistência à corrosão. Terminal conforme DIN 46228


-1.

5.4 Característica Elétrica

Não deverá ser verificada no terminal, temperatura superior à do condutor, quando


for percorrido pela corrente nominal do condutor.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:

a) Nome ou marca do

b) Fabricante e referência;

c) Bitolas limites;

d) Cor da luva isolante.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá possuir embalagem em sacos plásticos com no máximo 100


unidades.

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

189
TERMINAL A COMPRESSÃO TIPO PINO TUBULAR

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90492 Terminal Compressão pino tubulares 10,00 mm²
90493 Terminal Compressão pino tubulares 16,00 mm²

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos apresentam aplicabilidade nas terminações de condutores de


cobre na ligação de medidores elétricos, Painéis elétricos, ligações de chaves de
disjunção, motores, máquinas, quadros de distribuição elétrica e outras. Circuitos
até 105º C e 750 V.

3 DESENHO DO MATERIAL

Seção do Dimensões Corrente


Código Condutor Nominal
Energisa L d1 D1 D2
(mm²) (mm) (A)
90492 10 25 5,8 6,2 7,5 70
90493 16 25 7,3 7,7 9,5 95

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas


de potência

 ABNT NBR 5471 – Condutores Elétricos


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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

190
 ABNT NBR 5474 – Conector Elétrico

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Material de cobre eletrolítico, estanhado com 98% IACS de condutividade.

5.2 Acabamento

Conector deverá ser isentas, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou


quaisquer outras imperfeições no revestimento. O conector deverá ser decapado
fosco.

5.3 Característica Mecânica

Alta condutibilidade elétrica e resistência à corrosão, conforme DIN 46228 -1.

5.4 Característica Elétrica

Material de cobre eletrolítico, estanhado com 98% IACS de condutividade.

6 IDENTIFICAÇÃO

Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo


legível e indelével, no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante e referência;

b) Bitolas limites.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento. O material deverá possui embalagem
com máximo de 100 peças.
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

191
TERMINAL PARA ATERRAMENTO TEMPORÁRIO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa
90824 Terminal Para Aterramento Temporário 32,0X76,0X115,5 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O terminal para aterramento temporário, com aplicabilidade em chaves


seccionadoras tipo faca, para aterramento temporário.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

192
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores


Elétricos em Sistemas de Potência

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Liga de alumínio com tratamento térmico, alta condutividade e com tratamento


superficial inibidor da corrosão galvânica, permitindo conexões com condutores de
cobre, garantindo desempenho adequado durante a vida útil dos conectores.

5.2 Acabamento

O terminal deverá apresentar superfície isenta de inclusões, trincas, lascas,


rachaduras, porosidades, saliências, arestas cortantes, cantos vivos ou outras
imperfeições compatíveis com sua utilização;

5.3 Característica Mecânica

Devem apresentar as seguintes características:

 Resistência à tração do conector mínima de 90 daN, para as seções máximas


e mínimas;

 Névoa salina, conforme NBR 8094;

 Elevação de temperatura conforme NBR 5370.

5.4 Característica Elétrica

No conector deverá apresentar condutibilidade superior a 32% IACS

6 IDENTIFICAÇÃO

No corpo do conector derivação para linha viva deve ser gravado de forma legível e
indelével, no mínimo:

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

193
a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Faixa de bitola em AWG ou seção em mm² aplicável, com indicação se fio ou


cabo para tronco e derivação

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das


funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento

Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de


transporte, movimentação e armazenamento

A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

194
Classe 26
Fitas Para Isolação Elétrica

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

195
FITA ISOLANTE DE AUTO FUSÃO (AUTO AGLOMERANTE)

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90414 Fita Isolante Auto fusão Preto 35kV 19mm 5m

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Indicada para recomposição da camada isolante de cabos elétricos em emendas e


terminações até 35 kV.

3 DESENHO DO MATERIAL

Resistencia
Largura Espessura Alongamento Comprimento
à Tração Cor
(mm) (MPa) (%) (mm)
19,0 0,76 > 1,7 > 700 500 Preta

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR NM 60454-1 - Fitas adesivas sensíveis à pressão para fins elétricos -
Parte 1: Requisitos gerais.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

196
 ABNT NBR NM 60454-2 - Fitas adesivas sensíveis à pressão para fins elétricos -
Parte 2: Métodos de ensaio.

 ABNT NBR NM 60454-3-1 - Fitas adesivas sensível à pressão para fins elétricos -
Parte 3: Especificações para materiais individuais - Folha 1: Filmes de PVC com
adesivos sensíveis à pressão

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Filme de cloreto de polivinila plastificado (PVCp), na cor preta com adesivo


termoplástico.

5.2 Acabamento:

O rolo de fita não deve apresentar afunilamento ou distorção.

5.3 Características Mecânicas:

A fita corretamente instalada em máquina de tração conforme as NBR’s NM 60454-


1, 60454-2 e 60454-3-1, deve suportar o valor mínimo de tração padronizada na
Tabela, sem sofrer ruptura.

A fita instalada na rede elétrica deve resistir a abrasão, umidade, ácidos, corrosão
em cobre e as condições atmosféricas além de possuir alta rigidez dielétrica em água.

5.4 Características Elétricas:

A fita deve suportar o valor mínimo de tensão padronizado na Tabela.

6 IDENTIFICAÇÃO

Na arruela de cada rolo deve ser marcado de forma legível e indelével com no
mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

197
b) Tipo ou referência comercial;

c) Classificação (classe) da fita;

d) Dimensões da fita em mm.

Na embalagem deve ser marcado de forma legível e indelével com no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Tipo ou referência comercial;

c) Classificação (classe) da fita;

d) Dimensões da fita em mm;

e) Número do lote de fabricação;

f) Data de validade.

7 ACONDICIONAMENTO

Embalagem deverá ser uma caixa com 1 unidade.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

198
FITA ISOLANTE EM PVC

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90415 Fita Isolante Preta 750V 19mm 10m

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Indicada para recomposição da camada isolante de cabos elétricos em emendas e


terminações até 35 kV.

3 DESENHO DO MATERIAL

Resistencia
Largura Espessura Alongamento Comprimento
à Tração Cor
(mm) (MPa) (%) (mm)
19,0 0,76 > 1,7 > 700 10.000 Preta

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR NM 60454-1 - Fitas adesivas sensíveis à pressão para fins elétricos -
Parte 1: Requisitos gerais.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

199
 ABNT NBR NM 60454-2 - Fitas adesivas sensíveis à pressão para fins elétricos -
Parte 2: Métodos de ensaio.

 ABNT NBR NM 60454-3-1 - Fitas adesivas sensível à pressão para fins elétricos
- Parte 3: Especificações para materiais individuais - Folha 1: Filmes de PVC
com adesivos sensíveis à pressão

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Filme de cloreto de polivinila plastificado (PVCp), na cor preta com adesivo


termoplástico.

5.2 Acabamento:

O rolo de fita não deve apresentar afunilamento ou distorção.

5.3 Características Mecânicas:

A fita corretamente instalada em máquina de tração conforme as NBR’s NM 60454-


1, 60454-2 e 60454-3-1, deve suportar o valor mínimo de tração padronizada na
Tabela, sem sofrer ruptura.

A fita instalada na rede elétrica deve resistir a abrasão, umidade, ácidos, corrosão
em cobre e as condições atmosféricas além de possuir alta rigidez dielétrica em água.

5.4 Características Elétricas:

A fita deve suportar o valor mínimo de tensão padronizado na Tabela.

6 IDENTIFICAÇÃO

Na arruela de cada rolo deve ser marcado de forma legível e indelével com no
mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante;

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

200
b) Tipo ou referência comercial;

c) Classificação (classe) da fita;

d) Dimensões da fita em mm.

Na embalagem deve ser marcado de forma legível e indelével com no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Tipo ou referência comercial;

c) Classificação (classe) da fita;

d) Dimensões da fita em mm;

e) Número do lote de fabricação;

f) Data de validade.

7 ACONDICIONAMENTO

Embalagem deverá ser uma caixa com 1 unidade.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

201
Classe 30
Ferragens Para Linhas e Redes de
Distribuição

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

202
AFASTADOR DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90229 Afastador Armação Secundária Aço Galvanizado 5 Furos 500X900 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea que se fixa no poste e na qual, por sua vez, é fixada uma
armação secundária, para aumentar a distância entre cabo de distribuição e a
edificação.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

203
Dimensões
Código
Energisa A B C
(mm)
90229 500 ± 10 900 ± 20 800 ± 3

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Chapa dobrada de aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323 e deve
ser isenta de arestas cortantes, cantos vivos, rebarbas e outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

O afastador corretamente instalado deve suportar os seguintes esforços mínimos, de


acordo com o desenho, quando ensaiado:

 F = 500 daN, sem deformação permanente;

 F = 600 daN, sem ruptura;

 F1 = 180 daN com flecha residual máxima de 10 mm;

 F1 = 200 daN, sem ruptura.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

204
6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

205
AFASTADOR DE BRAÇO TIPO L

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90700 Afastador de Braço Tipo L

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea que se fixa no poste e na qual, por sua vez, é fixada uma
armação secundária, para aumentar a distância entre cabo de distribuição e a
edificação.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

206
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Chapa dobrada de aço-carbono grau MR 250.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323 e deve
ser isenta de arestas cortantes, cantos vivos, rebarbas e outras imperfeições.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

207
5.3 Característica Mecânica

O afastador corretamente instalado deve suportar os seguintes esforços mínimos, de


acordo com o desenho, quando ensaiado:

a) Esforço vertical V

o V = 500 daN;

o V = 700 daN, sem deformação permanente;

o V = 1.000 daN, sem apresentar ruptura.

b) Esforço horizontal H

o H = 800 daN;

o H = 1.120 daN, sem deformação permanente;

o H = 1.600 daN, sem apresentar ruptura.

c) Esforço transversal T

o T = 100 daN;

o T = 140 daN, sem deformação permanente;

o T = 200 daN, sem apresentar ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

208
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

209
AFASTADOR DE ISOLADOR PILAR

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90647 Afastador Para Isolador Pilar 10X100X255MM

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem aplicada para distanciar o isolador tipo pilar da cruzeta ou do poste em


estruturas tipo pilar, instalados nas redes de distribuição aéreas.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

210
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020, laminado.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.
Apresentar superfícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências pontiagudas,
arestas cortantes ou outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

O afastador corretamente fixado e com isolador tipo pilar instalado deve suportar os
seguintes esforços mínimos, quando ensaiado:

 F = 320 daN;

 F = 450 daN, sem deformação permanente;

 F = 640 daN, sem ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.


______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

211
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

212
ARMAÇÃO SECUNDARIA 1 ESTRIBO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90393 Armação Secundária 1 Estribo 5,0X125,0X110,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

As armações secundárias de 1 estribo são próprias para fixação de condutor de neutro


e condutor de baixa tensão através de isolador roldana.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

213
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

O corpo de armação e haste: aço-carbono COPANT 1010 a 1020. A cupilha deverá ser
de bronze, latão ou aço não inoxidável.

As partes superior e inferior da armação podem ser planas, ou seja, sem


abaulamento, desde que atendam aos esforços especificados. Recomenda-se que a
base do estribo e a base de fixação no poste sejam abauladas.

Depois de pronta, a peça deverá der galvanizada à fusão (ABNT – NBR


7397/7398/7399/7400 – 6 imersões).

5.2 Acabamento

A armação deve apresentar superfícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências


pontiagudas, arestas cortantes, cantos vivos ou outras imperfeições. Após a
identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com revestimento de
zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

Armação secundária corretamente instalada com isolador tipo roldana ou peça


rígida, geometricamente equivalente, deve suportar os seguintes esforços mínimos
quando ensaiadas:

a) Esforço F

o F = 800 daN, sem deformação permanente;


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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

214
o F = 1000 daN, sem ruptura.

b) Esforço F1

o F1 = 380 daN com flecha residual máxima de 5 mm;

o F1 = 480 daN, sem ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Na armação secundária:

o Nome ou marca do fabricante;

o Mês e ano de fabricação.

o Número de série para efeito de rastreabilidade;

b) Na haste:

o Nome ou marca do fabricante.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

215
ARRUELA ESPAÇADORA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90893 Arruela Espaçadora 18X30X50MM

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem aplicada para distanciar o parafuso do perfil U, instalados nas redes de


distribuição aéreas.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

216
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Ferro fundido ou liga de alumínio.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.
Apresentar superfícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências pontiagudas,
arestas cortantes ou outras imperfeições.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

217
ARRUELA QUADRADA GALVANIZADA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90389 Arruela Quadrada Aço Carbono 18,0x38,0x3,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem constituída por uma chapa de forma quadrada e com um furo circular no
centro.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões
Código
Energisa A B ØC
(mm)
90389 38,0 3,0 18,0

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

218
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação;

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica - padronização.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323, deve
apresentar superfícies lisas, uniformes e continuas, sem saliências pontiagudas,
arestas cortantes, cantos vivos e outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

A arruela corretamente instalada em parafuso, entre a porca e uma superfície rígida,


não deve apresentar deformações permanentes ou ruptura, quando aplicado na
porca um torque de 8,0 N.m, no mínimo.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

219
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

220
BRAÇO TIPO C

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90542 Braço Tipo C Aço Galvanizado 15 KV 580 mm
90543 Braço Tipo C Aço Galvanizado 25/35 KV 650 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem em forma de "C" que, presa ao poste, tem a função de ancoragem ou


sustentação dos cabos fase em condições de ângulo, final de linha ou derivações.
Também podendo ser utilizado para conexão de equipamentos à rede compacta
classe de tensão 15, 25 ou 36,2kV.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

221
Dimensões
Código
Energisa A B C D E F
(mm)
90542 580 ± 10 365 ± 5 200 ± 2 362 ± 5 300 ± 5 290 ± 5
90543 650 ± 10 470 ± 5 300 ± 2 505 ± 5 330 ± 5 320 ± 5

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Perfil U de aço-carbono grau MR 250.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

O suporte afastador horizontal corretamente instalado deve suportar os seguintes


esforços, quando ensaiado:

a) Esforço vertical F para tensão de 13,8 kV

o F = 300 daN, com flecha máxima de 25 mm e flecha residual máxima de 2


mm;

o F = 500 daN, com flecha máxima de 70 mm e flecha residual máxima de 10


mm.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

222
b) Esforço vertical F para tensão de 34,5 kV

o F = 300 daN, com flecha máxima de 60 mm e flecha residual máxima de10


mm;

o F = 500 daN, com flecha máxima de 120 mm e flecha residual máxima de


30 mm.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

223
BRAÇO TIPO J

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90536 Braço Tipo J Aço Galvanizado 15/35 KV 1650 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Suporte afastador horizontal, utilizada em sustentação dos cabos cobertos em


isoladores tipo pino permitindo maior afastamento entre rede e edificações ou
também para instalação de chave fusível e para raios.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

224
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Perfil U de aço-carbono grau MR 250.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

225
5.3 Característica Mecânica

O suporte afastador horizontal corretamente instalado deve suportar os seguintes


esforços, quando ensaiado:

c) Esforço vertical F para tensão de 13,8 kV

o F = 300 daN, com flecha máxima de 25 mm e flecha residual máxima de 2


mm;

o F = 500 daN, com flecha máxima de 70 mm e flecha residual máxima de 10


mm.

d) Esforço vertical F para tensão de 34,5 kV

o F = 300 daN, com flecha máxima de 60 mm e flecha residual máxima de10


mm;

o F = 500 daN, com flecha máxima de 120 mm e flecha residual máxima de


30 mm.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

226
BRAÇO TIPO L

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90544 Braço Tipo L Aço Carbono 15KV 354 mm
90513 Braço Tipo L Aço Carbono 25/35KV 600 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem em forma de L que, presa ao poste, tem função de sustentação do cabo


mensageiro da rede compacta.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

227
Dimensões
Código Tensão
Energisa A I
(kV) (mm)
90544 15 354,0 92,0
90513 25/35 600,0 139,0

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Corpo:

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

228
5.1.2 Parafuso e porca:

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020;

5.1.3 Prensa-cabo:

Ferro fundido maleável.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

O braço tipo L corretamente instalado deve suportar os seguintes esforços mínimos,


quando ensaiado de acordo com o desenho acima:

a) Esforço vertical V

o V = 500 daN;

o V = 700 daN, sem deformação permanente;

o V = 1 000 daN, sem apresentar ruptura.

b) Esforço horizontal H

o H = 800 daN;

o H = 1 120 daN, sem deformação permanente;

o H = 1 600 daN, sem apresentar ruptura.

c) Esforço transversal T

o T = 100 daN;

o T = 140 daN, sem deformação permanente;

o T = 200 daN, sem apresentar ruptura.


______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

229
6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

230
CANTONEIRA DE ABAS RETAS

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90416 Cantoneira Auxiliar Aba Reta Para Braço Tipo C

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

É a ferragem utilizada para ancoragem das fases na extremidade superior do braço


tipo ‘C’ ou para instalação de chaves fusíveis e para-raios na rede compacta, classe
de tensão 15, 24,2 ou 36,2kV.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

231
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Perfil L de aço-carbono grau MR 250.

5.2 Acabamento

Isento de saliências pontiagudas. Após a identificação, a peça deve ser zincada a


quente por imersão, com revestimento de zinco de espessura de camada de acordo
com a ABNT 6323

5.3 Característica Mecânica

A cantoneira corretamente instalada deve suportar os seguintes esforços, quando


ensaiada:

 H = 300 daN;

 H = 600 daN, sem apresentar ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

232
CHAPA DE ÂNCORA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Chapa Ancora Para Estai Aço Carbono 3,0X320,0X320,0X60,0 mm
90517
3200 daN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem constituída por uma chapa fixada em ponto firme, solo ou outro, com a
finalidade de ancorar um estai.

3 DESENHO DO MATERIAL

320

320

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

233
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

A chapa corretamente instalada deve suportar as seguintes solicitações:

a) Carga nominal F=1600daN;

b) Carga mínima de ruptura F=3200daN.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante.

b) Número de série para efeito de rastreabilidade;

c) Mês e ano de fabricação.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

234
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

235
CHAPA DE ESTAI

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90518 Chapa para Estai Aço Carbono 76,0X60,0X70,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem constituída por uma chapa dobrada que se fixa no poste e na qual, por sua
vez, é fixado o estai.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

236
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323, deve
apresentar superfícies lisas, uniformes e continua, sem saliência pontiaguda, arestas
cortantes, cantos vivos ou outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

A chapa de estai corretamente instaladas deve suportar um esforço de tração F de


no mínimo 3.200 daN, sem apresentar deformação permanente, exceto diminuição
do ângulo não superior a 5°, e esforço de 5.000 daN, sem apresentar ruptura, quando
ensaiada.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

237
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

238
CINTA PARA POSTE CIRCULAR

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90213 Cinta Poste Circular Aço Carbono 130,0 mm
90214 Cinta Poste Circular Aço Carbono 140,0 mm
90230 Cinta Poste Circular Aço Carbono 150,0 mm
90215 Cinta Poste Circular Aço Carbono 160,0 mm
90216 Cinta Poste Circular Aço Carbono 170,0 mm
90217 Cinta Poste Circular Aço Carbono 180,0 mm
90218 Cinta Poste Circular Aço Carbono 190,0 mm
90219 Cinta Poste Circular Aço Carbono 200,0 mm
90231 Cinta Poste Circular Aço Carbono 210,0 mm
90220 Cinta Poste Circular Aço Carbono 220,0 mm
90221 Cinta Poste Circular Aço Carbono 230,0 mm
90222 Cinta Poste Circular Aço Carbono 240,0 mm
90223 Cinta Poste Circular Aço Carbono 250,0 mm
90224 Cinta Poste Circular Aço Carbono 270,0 mm
90225 Cinta Poste Circular Aço Carbono 280,0 mm
90226 Cinta Poste Circular Aço Carbono 300,0 mm
90227 Cinta Poste Circular Aço Carbono 310,0 mm
90228 Cinta Poste Circular Aço Carbono 320,0 mm
90232 Cinta Poste Circular Aço Carbono 260,0 mm
90233 Cinta Poste Circular Aço Carbono 290,0 mm
90234 Cinta Poste Circular Aço Carbono 330,0 mm
90235 Cinta Poste Circular Aço Carbono 340,0 mm
90236 Cinta Poste Circular Aço Carbono 350,0 mm
90237 Cinta Poste Circular Aço Carbono 360,0 mm

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

239
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem que se fixa em torno de um poste provendo apoio rígido para outra
ferragem ou equipamento.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

240
Código Código
A Tolerância A Tolerância
Energisa Energisa
90213 130 90223 250 ±3,5
90214 140 90232 260
90230 150 90224 270
90215 160 90225 280 ±4,0
±3,0
90216 170 90233 290
90217 180 90226 300
90218 190 90227 310
90219 200 90228 320
90231 210 90234 330
±4,5
90220 220 90235 340
±3,5
90221 230 90236 350
90222 240 90237 360

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço carbono, 1010 a 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

 F = 5.000 daN de esforço mínimo;

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

241
 F = 3.500 daN de esforço sem ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Deve ser gravado na peça de forma legível e indelével, no mínimo, em cada metade
da cinta:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Diâmetro nominal da cinta;

d) Número de série para efeito de rastreabilidade.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

242
CINTA PARA POSTE DUPLO T

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90870 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 140,0 mm
90871 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 150,0 mm
90872 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 165,0 mm
90873 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 170,0 mm
90874 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 180,0 mm
90875 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 190,0 mm
90876 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 210,0 mm
90877 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 215,0 mm
90878 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 230,0 mm
90879 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 240,0 mm
90880 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 250,0 mm
90881 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 270,0 mm
90882 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 280,0 mm
90883 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 305,0 mm
90884 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 330,0 mm
90885 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 345,0 mm
90886 Cinta Poste Duplo T Aço Carbono 370,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem que se fixa em torno de um poste provendo apoio rígido para outra
ferragem ou equipamento.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

243
Aplicação

X Y

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

244
Dimensões Dimensões
Código Código
A B Aplicação A B Aplicação
Energisa Energisa
(mm) (mm)
90870 140 ± 3 65 ± 3 X 90879 240 ± 5 80 ± 3 Y
90871 150 ± 3 75 ± 3 X 90880 250 ± 5 140 ± 3 X
90872 165 ± 3 50 ± 3 Y 90881 270 ± 5 155 ± 3 X
90873 170 ± 3 90 ± 3 X 90882 280 ± 5 165 ± 3 X
90874 185 ± 3 60 ± 3 Y 90883 300 ± 6 95 ± 3 Y
90875 190 ± 3 105 ± 3 X 90884 330 ± 6 110 ± 3 Y
90876 210 ± 5 115 ± 3 X 90885 345 ± 6 120 ± 3 Y
90877 215 ± 5 65 ± 3 Y 90886 370 ± 6 125 ± 3 Y
90878 230 ± 5 125 ± 3 X

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço carbono, 1010 a 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

 F = 5.000 daN de esforço mínimo;

 F = 3.500 daN de esforço sem ruptura.


______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

245
6 IDENTIFICAÇÃO

Deve ser gravado na peça de forma legível e indelével, no mínimo, em cada metade
da cinta:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Diâmetro nominal da cinta;

d) Número de série para efeito de rastreabilidade.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

246
CRUZETA DE AÇO GALVANIZADO TIPO U 3.500 MM

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90403 Cruzeta Poste Aço Galvanizado Tipo U 86,0X109,0X3.500 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Tem a finalidade estrutural de acomodar elementos isoladores para a passagem dos


cabos de distribuição e/ou outros equipamentos.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

247
 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de
energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323. Deve
apresentar superfícies lisas e uniformes, isentas de rebarbas, saliências pontiagudas
e arestas cortantes.

5.3 Característica Mecânica

A cruzeta corretamente instalada deve suportar os seguintes esforços mínimos


aplicados nos pontos indicados na Tabela a seguir, quando ensaiada:

 F = 400 daN com flecha máxima de 20 mm e flecha residual de 3 mm;

 F = 560 daN com flecha máxima de 40 mm e flecha residual de 5 mm;

 F = 800 daN, sem ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

248
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

249
CRUZETA DE AÇO GALVANIZADO TIPO U 5.000 MM

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90402 Cruzeta Poste Aço Galvanizado Tipo U 86,0X109,0X5.000 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Tem a finalidade estrutural de acomodar elementos isoladores para a passagem dos


cabos de distribuição e/ou outros equipamentos.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

250
 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de
energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323. Deve
apresentar superfícies lisas e uniformes, isentas de rebarbas, saliências pontiagudas
e arestas cortantes.

5.3 Característica Mecânica

A cruzeta corretamente instalada deve suportar os seguintes esforços mínimos


aplicados nos pontos indicados na Tabela a seguir, quando ensaiada:

 F = 400 daN com flecha máxima de 20 mm e flecha residual de 3 mm;

 F = 560 daN com flecha máxima de 40 mm e flecha residual de 5 mm;

 F = 800 daN, sem ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

251
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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252
ESTRIBO PARA BRAÇO TIPO L

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90399 Estribo Para Braço L Aço Carbono 14,0X70,0 mm 400 daN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem complementar ao braço tipo L, cuja função é permitir a instalação de


espaçador losangular, quando utilizado braço anti-balanço.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

______________________________________________________________________________________
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253
 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de
energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020. O parafuso é parte integrante do fornecimento.

5.2 Acabamento

Isento de saliências pontiagudas. Após a identificação, a peça deve ser zincada a


quente por imersão, com revestimento de zinco de espessura de camada de acordo
com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

O estribo para braço tipo L corretamente instalado deve suportar os seguintes


esforços, quando ensaiado de acordo com a Figura 44b:

 F = 200 daN;

 F = 280 daN, sem deformação permanente;

 F = 400 daN, sem apresentar ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.
______________________________________________________________________________________
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254
A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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255
FECHO PARA FITA DE AÇO INOXIDÁVEL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90660 Fecho Para Fita Aço Inoxidável 19X0,80 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Destinado a aplicações em Fita de Amarração de Aço Inoxidável de diversas medidas


para fixação de elementos de redes externas de telecomunicações, construção civil,
offshore e sinalização, sendo utilizado em hastes, mastros e postes, permitindo um
perfeito posicionamento do equipamento a ser instalado.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação
______________________________________________________________________________________
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256
 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de
energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço inoxidável 304.

5.2 Acabamento

Fecho deve ser isento de saliências pontiagudas, arestas cortantes, cantos vivos ou
outras imperfeições que possam prejudicar a sua utilização.

5.3 Característica Mecânica

Resistência à tração: O fecho instalado corretamente na fita inoxidável de 19 mm


por 0,8 mm. Deve suportar um esforço de tração de 500 daN, sem escorregamento
da fita de aço inoxidável.

6 IDENTIFICAÇÃO

Deve ser marcada na peça de modo legível e indelével, com no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Número de série para efeito de rastreabilidade.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
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257
FITA DE AÇO INOXIDÁVEL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90661 Fita Aço Inoxidável 19,0X0,80 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Destinado a fixação de elementos de redes externas de telecomunicações,


construção civil, offshore e sinalização, sendo utilizadas em hastes, mastros e postes,
permitindo um perfeito posicionamento do equipamento a ser instalado.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

______________________________________________________________________________________
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258
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço inoxidável 304.

5.2 Acabamento

As bordas da fita devem ser aparadas e não devem apresentar arestas vivas, rebarbas
ou outros defeitos que dificultem o seu emprego ou quem possam causar acidentes.
As superfícies devem ser polidas.

5.3 Característica Mecânica

a) Resistencia à tração:

A fita corretamente instalada deve suportar um esforço de no mínimo 1.000 daN,


sem sofrer deformação permanente ou ruptura;

b) Resistencia ao dobramento:

A fita submetida ao ensaio de dobramento não deve apresentar trincas na face


externa.

6 IDENTIFICAÇÃO

Deve ser marcada na peça de modo legível e indelével no mínimo:

c) Nome ou marca do fabricante;

d) Número de série para efeito de rastreabilidade.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

______________________________________________________________________________________
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259
A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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260
FIXADOR PERFIL U

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90515 Fixador Perfil U Aço Carbono 76,0X176,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Utilizado para fixar o perfil U em poste deve permitir perfeita adaptação mesmo que
este último seja de outro fabricante.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação
______________________________________________________________________________________
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261
 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de
energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Perfil U de aço-carbono grau MR 250.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.
Apresentar superfícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências pontiagudas,
arestas cortantes ou outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

O fixador de perfil U corretamente instalado deve suportar os seguintes esforços, de


acordo com o desenho acima, quando ensaiado:

 F = 150 daN;

 F = 210 daN, sem deformação permanente;

 F = 300 daN, com deformação permanente.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

262
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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263
GANCHO OLHAL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90448 Gancho Olhal Sem Trava Aço Galvanizado 5.000 daN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem constituída por dois elementos de engate, gancho e olhal, opostos entre
si.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
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264
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1045.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

O gancho-olhal corretamente instalado deve suportar no mínimo um esforço de


tração F de 3.000 daN, sem apresentar deformação permanente, e um esforço F de
5.000 daN, sem apresentar ruptura, quando ensaiado.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Número de série para efeito de rastreabilidade;

c) Mês e ano de fabricação.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

265
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

266
HASTE DE ÂNCORA PARA ESTAI

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90514 Haste Ancora Para Estai Aço Carbono M16 2.400 MM

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Haste utilizada para ancorar o estai ao solo.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

267
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono grau MR 250, olhal deverá ser forjado.

5.2 Acabamento

Deve ser isenta de aresta cortante, cantos vivos, rebarbas e outras imperfeições.
Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

A haste de âncora corretamente instalada deve suportar no mínimo um esforço de


tração F de 3.200 daN, sem apresentar qualquer deformação permanente, e um
esforço F de 5.000 daN, sem sofrer ruptura, quando ensaiada.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Número de série para efeito de rastreabilidade;

c) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

268
MANILHA SAPATILHA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90440 Manilha Sapatilha Aço Carbono 16,0 mm 5.000 daN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem que combina as funções de manilha e de sapatilha para interligar o isolador


de ancoragem e o grampo de ancoragem.

3 3. DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

269
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Corpo da manilha sapatilha

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020, forjado ou ferro fundido maleável.

5.1.2 Pino

Aço-carbono COPANT 1004 a 1020.

5.1.3 Cupilha

Latão, bronze ou aço inoxidável.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

A manilha-sapatilha corretamente instalada deve suportar os seguintes esforços, de


acordo com o indicado no desenho acima, quando ensaiada:

a) Esforço F1 aplicado com acomodação adequada da alça pré-formada para cabo


de diâmetro até 20 mm

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

270
o F1 = 4.000 daN, sem deformação permanente da alça ou da manilha-
sapatilha;

o F1 = 5.000 daN, sem ruptura.

b) Esforço F2 aplicado no olhal

o F2 = 4.000 daN, sem deformação permanente da alça ou da manilha-


sapatilha;

o F2 = 5.000 daN, sem ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Número de série para efeito de rastreabilidade;

d) Carga mínima de ruptura em daN.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

271
MANILHA TORCIDA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90244 Manilha Torcida Aço Carbono 19,0 mm 5.000 daN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem que combina as funções de manilha e de sapatilha para interligar o isolador


de ancoragem e o grampo de ancoragem.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

272
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Corpo da manilha torcida

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020, forjado ou ferro fundido maleável.

5.1.2 Pino

Aço-carbono COPANT 1004 a 1020.

5.1.3 Cupilha

Latão, bronze ou aço inoxidável.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

A manilha-sapatilha corretamente instalada deve suportar os seguintes esforços, de


acordo com o indicado no desenho acima, quando ensaiada:

c) Esforço F1 aplicado com acomodação adequada da alça pré-formada para cabo


de diâmetro até 20 mm

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

273
o F1 = 4.000 daN, sem deformação permanente da alça ou da manilha-
sapatilha;

o F1 = 5.000 daN, sem ruptura.

d) Esforço F2 aplicado no olhal

o F2 = 4.000 daN, sem deformação permanente da alça ou da manilha-


sapatilha;

o F2 = 5.000 daN, sem ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Número de série para efeito de rastreabilidade;

d) Carga mínima de ruptura em daN.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

274
MÃO FRANCESA PERFILADA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90890 Mão Francesa Perfilada Aço Carbono 38,0X5,0X726,0 mm
90441 Mão Francesa Perfilada Aço Carbono 38,0X5,0X1534,0 mm
90442 Mão Francesa Perfilada Aço Carbono 48,0X5,0X1971,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem que impede a rotação de uma cruzeta em torno de seu ponto de fixação,
pode ser perfilada ou plana.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

275
Dimensão
Código
Energisa E H C F P
(mm)
90890 726,0 676,0
38,0
90441 1.534,0 1.484,0 3.000 1.500
90442 1.971,0 1.921,0 48,0

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323. Deve
ser isenta de aresta cortante, cantos vivos, rebarbas e outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

A mão-francesa corretamente instalada deve suportar um esforço mínimo de tração


F de 1.500 daN, sem apresentar deformação permanente, e um esforço mínimo de
tração F de 3.000 daN, sem ruptura, quando ensaiada.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

276
a) Nome ou marca do fabricante;

b) Número de série para efeito de rastreabilidade;

c) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

277
MÃO FRANCESA PLANA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90443 Mão Francesa Plana Aço Carbono 32,0X6,0X619,0 mm
90444 Mão Francesa Plana Aço Carbono 32,0X6,0X726,0 mm
90445 Mão Francesa Plana Aço Carbono 32,0X6,0X1053,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem que impede a rotação de uma cruzeta em torno de seu ponto de fixação,
pode ser perfilada ou plana.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

278
Dimensão
Código
Energisa A B
(mm)
90443 619 ± 5 566 ± 5
90444 726 ± 5 673 ± 5
90445 1.053 ± 5 1.000 ± 5

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323. Deve
ser isenta de aresta cortante, cantos vivos, rebarbas e outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

A mão-francesa corretamente instalada deve suportar um esforço mínimo de tração


F de 1.500 daN, sem apresentar deformação permanente, e um esforço mínimo de
tração F de 3.000 daN, sem ruptura, quando ensaiada.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

279
a) Nome ou marca do fabricante;

b) Número de série para efeito de rastreabilidade;

c) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

280
NUMERAÇÃO PARA PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE
EQUIPAMENTO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
descrição do Código
Energisa
690268 Placa de Identificação Numeral 0 (Zero)
690269 Placa de Identificação Numeral 1 (Um)
690270 Placa de Identificação Numeral 2 (Dois)
690271 Placa de Identificação Numeral 3 (Três)
690272 Placa de Identificação Numeral 4 (Quatro)
690273 Placa de Identificação Numeral 5 (Cinco)
690274 Placa de Identificação Numeral 6 (Seis)
690275 Placa de Identificação Numeral 7 (Sete)
690276 Placa de Identificação Numeral 8 (Oito)

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Utilizada para controle e cadastro dos equipamentos, principalmente de alta e média


tensão, presentes nas subestações de energia elétrica.

3 DESENHO DO MATERIAL

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281
Dimensional

A B C D E F G
6,0 50,0 40,0 60,0 26,0 8,0 21,0

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 6323 – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão
a quente - Especificação;

 ABNT NBR 7397 – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão
a quente - Determinação da massa do revestimento por unidade de área - Método
de ensaio;

 ABNT NBR 7398– Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a
quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio;

 ABNT NBR 7399– Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a
quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo -
Método de ensaio;

 ABNT NBR 7400 – Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão
a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Chapa de liga de alumínio 5052 (ou similar) ou Chapa de aço inox 316 L Austenítico
(ABNT), com baixo teor de carbono e resistente à corrosão intergranular.

5.2 Acabamento

As faces deverão ser isentas de impurezas, de materiais oleosos ou de qualquer outra


substância que dificulte a aplicação de películas adesivas.

A superfícies da placa deve ser pintada com wash-primer na cor preto-fosco, com
espessura mínima de 40μm.
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282
O número deverá ser pintado com tinta da cor amarela altamente refletiva, indelével
e de elevada resistência às intempéries.

6 IDENTIFICAÇÃO

Deve ser gravado na peça de forma legível e indelével, no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação;

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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283
PORCA OLHAL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90446 Olhal Para Parafuso Aço Carbono M16 13,0 mm 5.000 daN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea que compreende uma parte em forma de U, perpendicular


e integrante de uma base com furo roscado, no qual se atarraxa o parafuso de fixação
não componente.

3 DESENHO DO MATERIAL

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284
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono 1010 a 1045 forjado ou ferro fundido maleável ou nodular.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323. Deve
ser isenta de aresta cortante, cantos vivos, rebarbas e outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

A porca-olhal corretamente instalada deve suportar os seguintes esforços mínimos,


quando ensaiada:

 F = 3.200 daN, sem deformação permanente e 5.000 daN, sem ruptura.

 F1 = 2.100 daN, sem deformação permanente.

 F2 = 1.000 daN, sem deformação e 2.500 daN sem ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

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285
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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286
PARAFUSO CABEÇA ABAULADA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90372 Parafuso Cabeça Abaulada Aço Carbono M16X45 mm
90373 Parafuso Cabeça Abaulada Aço Carbono M16X70 mm
90374 Parafuso Cabeça Abaulada Aço Carbono M16X150 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem constituída por um parafuso de cabeça abaulada e pescoço quadrado, com


rosca total ou parcial, geralmente com uma porca quadrada componente.

3 DESENHO DO MATERIAL

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287
Dimensões
Código
Energisa A B
(mm)
90372 45 ± 1,5 37
90373 70 ± 2,0 62
90374 150 ± 3,0 75

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020, forjado.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

 F = 5.000 daN de tração com cunha, de acordo com a ABNT NBR 8855;

 F = 3.000 daN de cisalhamento, conforme ASTM F606;

 Torque de instalação: 20 daN.m

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:


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288
a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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289
PARAFUSO CABEÇA QUADRADA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90358 Parafuso Cabeça Quadrada Aço Carbono M16X50 mm
90359 Parafuso Cabeça Quadrada Aço Carbono M16X100 mm
90360 Parafuso Cabeça Quadrada Aço Carbono M16X125 mm
90361 Parafuso Cabeça Quadrada Aço Carbono M16X150 mm
90362 Parafuso Cabeça Quadrada Aço Carbono M16X200 mm
90363 Parafuso Cabeça Quadrada Aço Carbono M16X250 mm
90364 Parafuso Cabeça Quadrada Aço Carbono M16X300 mm
90365 Parafuso Cabeça Quadrada Aço Carbono M16X350 mm
90366 Parafuso Cabeça Quadrada Aço Carbono M16X400 mm
90367 Parafuso Cabeça Quadrada Aço Carbono M16X450 mm
90368 Parafuso Cabeça Quadrada Aço Carbono M16X500 mm
90369 Parafuso Cabeça Quadrada Aço Carbono M16X550 mm
90381 Parafuso Cabeça Quadrada Aço Carbono M16X600 mm
90370 Parafuso Cabeça Quadrada Aço Carbono M16X650 mm
90371 Parafuso Cabeça Quadrada Aço Carbono M16X700 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem constituída por um parafuso de cabeça quadrada e rosca, total ou parcial,


geralmente com uma porca quadrada componente.

3 DESENHO DO MATERIAL

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290
Dimensões Dimensões
Código Código
Energisa A B Energisa A B
(mm) (mm)
90358 50 ± 1,5 45 90366 400 ± 4,0 350
90359 100 ± 3,0 45 90367 450 ± 4,0 400
90360 125 ± 3,0 90 90368 500 ± 5,0 450
90361 150 ± 3,0 90 90369 550 ± 5,0 500
90362 200 ± 3,0 130 90381 600 ± 5,0 550
90363 250 ± 3,0 170 90370 650 ± 5,0 600
90364 300 ± 3,0 240 90371 700 ± 5,0 650
90365 350 ± 4,0 290

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020, forjado.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

291
5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

 F = 5.000 daN de tração com cunha, de acordo com a ABNT NBR 8855;

 F = 3.000 daN de cisalhamento, conforme ASTM F606;

 Torque de instalação: 20 daN.m

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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292
PARAFUSO CABEÇA SEXTAVADA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90390 Parafuso Sextavado de Aço Inoxidável M12X40 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem constituída por um parafuso de cabeça sextavada e rosca parcial,


geralmente com uma porca sextavada componente.

Utilizados nos transformadores de distribuição e chave seccionadoras tipo faca.

3 DESENHO DO MATERIAL

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293
Dimensões
Peças L a h H m e S d1 d2
(mm)
Parafuso 40,0 7,0 - 7,5 - 19,9 - - -
Porca - - - - 12,2 19,9 18,0 - 16,5
Arruela de Pressão - - 5,5 - 2,5 - - 12,2 21,1
Arruela Redonda - - - - 2,5 - - 14,0 24,0

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Em aço inoxidável 304L ou 316L.

5.2 Acabamento

Deve ser isento de saliências pontiagudas, arestas cortantes, cantos vivos ou outras
imperfeições que possam prejudicar a sua utilização.

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323

5.3 Característica Mecânica

Resistência mecânica: o parafuso corretamente instalado deve suportar um esforço


de tração “F” de no mínimo 3.000 daN e um torque de 8 daN.m sem apresentar
qualquer deformação permanente e um esforço de ruptura de no mínimo 4.000 daN
sem sofrer ruptura.

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294
6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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295
PARAFUSO ROSCA TOTAL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90375 Parafuso Rosca Total Aço Carbono M16X200 mm
90376 Parafuso Rosca Total Aço Carbono M16X250 mm
90377 Parafuso Rosca Total Aço Carbono M16X300 mm
90378 Parafuso Rosca Total Aço Carbono M16X350 mm
90379 Parafuso Rosca Total Aço Carbono M16X400 mm
90380 Parafuso Rosca Total Aço Carbono M16X450 mm
90382 Parafuso Rosca Total Aço Carbono M16X500 mm
90383 Parafuso Rosca Total Aço Carbono M16X550 mm
90384 Parafuso Rosca Total Aço Carbono M16X600 mm
90385 Parafuso Rosca Total Aço Carbono M16X650 mm
90386 Parafuso Rosca Total Aço Carbono M16X700 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem constituída por um parafuso de sem cabeça, com rosca total ou parcial,
geralmente com duas porcas quadrada componente.

3 DESENHO DO MATERIAL

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296
Dimensões Dimensões
Código Código
Energisa A Energisa A
(mm) (mm)
90375 200 ± 4,0 90382 500 ± 4,0
90376 250 ± 4,0 90383 550 ± 4,0
90377 300 ± 4,0 90384 600 ± 4,0
90378 350 ± 4,0 90385 650 ± 4,0
90379 400 ± 4,0 90386 700 ± 4,0
90380 450 ± 4,0

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020, forjado.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

 F = 5.000 daN de tração com cunha, de acordo com a ABNT NBR 8855;

 F = 3.000 daN de cisalhamento, conforme ASTM F606;

 Torque de instalação: 20 daN.m

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297
6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

298
PERFIL U

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90447 Perfil U Aço Carbono 76,2X38,0X6,5 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem utilizada como cruzeta ou como prolongador de poste em redes compactas


de distribuição.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

299
 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de
energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Perfil U de aço-carbono grau MR 250.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.
Apresentar superfícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências pontiagudas,
arestas cortantes ou outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

O perfil U corretamente instalado deve suportar os seguintes esforços, quando


ensaiado de acordo com o desenho acima:

a) Esforço vertical V

o V = 300 daN;

o V = 420 daN, sem deformação permanente;

o V = 600 daN, sem apresentar ruptura.

b) Esforço horizontal H

o H = 300 daN;

o H = 420 daN, sem deformação permanente;

o H = 600 daN, sem apresentar ruptura.

c) c) Esforço horizontal F

o F = 200 daN;
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

300
o F = 280 daN, sem deformação permanente;

o F = 400 daN, sem apresentar ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

301
PINO AUTOTRAVANTE PARA ISOLADOR PILAR

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90252 Pino Autotravante Aço Carbono Isolador Pilar 85MM
90251 Pino Autotravante Aço Carbono Isolador Pilar 169MM
90620 Pino Autotravante Aço Carbono Isolador Pilar 199MM
90621 Pino Autotravante Aço Carbono Isolador Pilar 229MM
90622 Pino Autotravante Aço Carbono Isolador Pilar 279MM

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de
uma cruzeta, e na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensão Dimensão
Código Código
Energisa A B Energisa A B
(mm) (mm)
90252 56,5 56,5 90621 200 140
90251 140 80 90622 250 150
90620 170 140

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

302
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Pino e porca

Aço-carbono COPANT 1010 a 1045;

5.1.2 Arruelas quadrada e pressão

Aço-carbono COPANT 1010 e 1020 laminado.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

 T = 3.600 daN, sem deformação permanente;

 T = 5.000 daN, sem apresentar ruptura;

 Torque: conforme ABNT NBR 8158:2013, Tabela 1.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

303
b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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304
PINO CURTO PARA ISOLADOR

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90280 Pino Curto Para Isolador 155X45X200 mm 15 KV
90281 Pino Curto Para Isolador 205X45X250 mm 25/35KV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem utilizada nas redes de distribuição do Grupo Energisa.

3 3. DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

305
Dimensões Flecha
Código
Energisa A C D E F Máxima Residual
(mm) (mm)
90280 190,0 150,0 36,0
25,0 40,0 29 15
90281 209,0 180,0 25,0

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Pino e porca:

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020 forjado;

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

306
5.1.2 Cabeça do pino:

Rosca de chumbo ou material polimérico;

5.1.3 Arruelas quadrada e de pressão:

Aço-carbono COPANT 1010 e 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323, deve
apresentar superfícies lisas, uniformes e continua, sem saliência pontiaguda, arestas
cortantes, cantos vivos ou outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

O pino corretamente instalado deve suportar, em qualquer direção e sentido


perpendicular ao seu eixo, os seguintes esforços mínimos, quando ensaiado:

 F = 200 daN com flecha, medida no topo do isolador, de acordo com a Tabela
a seguir;

 T = C = 300 daN quando aplicado ao seu eixo sem apresentar deformação


permanente;

 Torque: conforme ABNT NBR 8158:2013.

 A rosca deverá suportar um torque de 5,5 daN

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Número de série para efeito de rastreabilidade;

c) Mês e ano de fabricação.


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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

307
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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308
PINO DE TOPO PARA ISOLADOR

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90247 Pino Isolador Topo Poste Aço Carbono 25,0X40,0X389 mm 15KV
90248 Pino Isolador Topo Poste Aço Carbono 35,0X45,0X419 mm 24,2KV
90528 Pino Isolador Topo Poste Aço Carbono 35,0X45,0X439 mm 36,2KV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea que se fixa no topo do poste e na qual, por sua vez, é fixado
um isolador de pino.

3 DESENHO DO MATERIAL

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309
Tensão Dimensões
Código Nominal
Energisa A B C D E
(kV) (mm)
90247 15 389,0 250,0 25,0 40,0
150,0
90248 24,2 419,0 280,0
35,0 45,0
90528 36,2 439,0 300,0 165,0

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Pino e porca:

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020 forjado;

5.1.2 Cabeça do pino:

Rosca de chumbo ou material polimérico;

5.1.3 Arruelas quadrada e de pressão:

Aço-carbono COPANT 1010 e 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323, deve
apresentar superfícies lisas, uniformes e continua, sem saliência pontiaguda, arestas
cortantes, cantos vivos ou outras imperfeições.
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

310
5.3 Característica Mecânica

O pino corretamente instalado deve suportar, em qualquer direção e sentido


perpendicular ao seu eixo, os seguintes esforços mínimos, quando ensaiado:

 F = 200 daN com flecha, medida no topo do isolador, de acordo com a Tabela
a seguir;

 T = C = 300 daN quando aplicado ao seu eixo sem apresentar deformação


permanente;

 Torque: conforme ABNT NBR 8158:2013.

 A rosca deverá suportar um torque de 5,5 daN

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Número de série para efeito de rastreabilidade;

c) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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311
PINO ISOLADOR PARA CRUZETA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90249 Pino Isolador Cruzeta Aço Carbono 25,0X150,0X140,0X294,0 mm
90250 Pino Isolador Cruzeta Aço Carbono 35,0X180,0X140,0X324,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de
uma cruzeta, e na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

312
Tensão Dimensões
Código Nominal
Energisa A B C D
(kV) (mm)
90249 15 294,0 150,0 40,0 25,0
90250 24,2 / 36,2 324,0 180,0 45,0 35,0

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Pino e porca:

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020 forjado;

5.1.2 Cabeça do pino:

Rosca de chumbo ou material polimérico;

5.1.3 Arruelas quadrada e de pressão:

Aço-carbono COPANT 1010 e 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323, deve
apresentar superfícies lisas, uniformes e continua, sem saliência pontiaguda, arestas
cortantes, cantos vivos ou outras imperfeições.

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313
5.3 Característica Mecânica

O pino corretamente instalado deve suportar, em qualquer direção e sentido


perpendicular ao seu eixo, os seguintes esforços mínimos, quando ensaiado:

 F = 200 daN com flecha, medida no topo do isolador, de acordo com a Tabela
a seguir;

 T = C = 300 daN quando aplicado ao seu eixo sem apresentar deformação


permanente;

 Torque: conforme ABNT NBR 8158:2013.

 A rosca deverá suportar um torque de 5,5 daN

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Número de série para efeito de rastreabilidade;

c) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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314
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO -CHASSI

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa
690256 Placa Identificação de Equipamento Com Trilho 10 Espaços 1,0X55,0X590 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Utilizada para controle e cadastro dos equipamentos, principalmente de alta e média


tensão, presentes nas subestações de energia elétrica.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensional

A B C E F L R
10,0 20,0 570,0 7,0 55,0 590,0 10,0

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 6323 – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão
a quente - Especificação;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

315
 ABNT NBR 7397 – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão
a quente - Determinação da massa do revestimento por unidade de área - Método
de ensaio;

 ABNT NBR 7398– Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a
quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio;

 ABNT NBR 7399– Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a
quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo -
Método de ensaio;

 ABNT NBR 7400 – Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão
a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Chapa de liga de alumínio 5052 (ou similar) ou Chapa de aço inox 316 L Austenítico
(ABNT), com baixo teor de carbono e resistente à corrosão intergranular.

5.2 Acabamento

As faces deverão ser isentas de impurezas, de materiais oleosos ou de qualquer outra


substância que dificulte a aplicação de películas adesivas.

A superfícies da placa deve ser pintada com wash-primer na cor preto-fosco, com
espessura mínima de 40μm.

6 IDENTIFICAÇÃO

Deve ser gravado na peça de forma legível e indelével, no mínimo:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

316
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

317
PORCA OLHAL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90387 Porca Olhal Aço Galvanizado M16X78,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea que compreende uma parte em forma de U, perpendicular


e integrante de uma base com furo roscado, no qual se atarraxa o parafuso de fixação
não componente.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

318
 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de
energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1045 forjado ou ferro fundido maleável ou nodular.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323. Deve
ser isenta de aresta cortante, cantos vivos, rebarbas e outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

A porca-olhal corretamente instalada deve suportar os seguintes esforços mínimos,


quando ensaiada:

 F = 3.200 daN, sem deformação permanente e 5.000 daN, sem ruptura.

 F1 = 2.100 daN, sem deformação permanente.

 F2 = 1.000 daN, sem deformação e 2.500 daN sem ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

319
A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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320
PORCA QUADRADA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90388 Porca Quadrada Aço Carbono M16

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea com uma face quadrada, pelo meio da qual passa um furo
roscado.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensão

A B C
(mm)
M16 x
24 13
Passo 2,0

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

321
 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de
energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono GRAU MR 250.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

Porca quadrada, corretamente atarraxada em um parafuso, deve suportar um


esforço de tração f de 5.000 daN e

Um torque mínimo de 10 daN.m, sem apresentar qualquer deformação permanente


ou ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

322
A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

323
POSTE DE AUXILIAR DE AÇO GALVANIZADO PARA RAMAL DE
LIGAÇÃO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição do Código
Energisa
690469 Poste de Aço Galvanizado 7.000 mm 90 daN
690470 Poste de Aço Galvanizado 7.000 mm 200 daN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade nas montagens dos


padrões de entrada utilizado para instalação de consumidores em baixa tensão em
áreas urbanas e rurais de distribuição aérea de energia elétrica.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões Espessura
Resistência
Código Mínima da
Tipo Nominal
Energisa A B C D Chapa
(mm) (mm) (daN)
690469 3,00 90
Quadrada 7.000 1.100 2.675 90
690470 4,25 200

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

324
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 6591 - Tubos de aço-carbono com solda longitudinal de seção circular,
quadrada, retangular e especial para fins industriais — Especificação

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

325
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Poste de Aço

Em aço-carbono 1010 a 1020, laminado, zincado por imersão a quente, conforme


ABNT NBR 6323, gramatura mínima de 350 g/m² (49 mm) para amostra individual e
de 400 g/m² (56 mm) para média das amostras

5.1.2 Capacete

Material polimérico resistente à radiação ultravioleta, na cor preta

5.1.3 Parafusos e arruelas

Parafuso olhal de aço-carbono 1010/1020, M10 x 1,5 x 165 mm, zincado por imersão
a quente, conforme NBR 6323.

5.2 Acabamento

O corpo do poste de aço deve ter formato retilíneo, superfícies interna e externa
lisas e uniformes, sem arestas vivas e rebarbas, inclusive no topo e base. Deve ser
zincado por imersão a quente e obedecer às condições específicas conforme NBR
6323.

NOTA:

1. Em hipótese alguma serão aceitos os processos de galvanização eletrolítica


e/ou pintura como métodos de proteção anticorrosiva ou acabamento.

2. Em hipótese alguma serão admitidas emenda na seção transversal

Os furos, destinados à passagem de condutores e fixação da caixa de medição, devem


ser cilíndricos, com eixo perpendicular ao eixo do poste e estar totalmente
desobstruídos e isentos de rebarbas. A localização e dimensão dos furos devem estar
de acordo com os detalhes construtivos.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

326
Os postes devem conter traço demarcatório, conforme detalhes construtivos para
verificação do engastamento.

Os postes devem ser fornecidos com capacete, fixado sob pressão e com parafusos
auto atarraxastes galvanizados/passivados com arruelas de borracha ou PVC para
fixação da caixa de medição.

5.3 Característica Mecânica

O poste deve suportar, a 100 mm do topo, no plano horizontal, em qualquer direção,


um esforço nominal conforme estabelecido na Tabela do item 03, aplicado
progressivamente até atingir seu valor nominal, não devendo apresentar flecha
superior a 3,5% do seu comprimento total, medida a 50 mm do topo. A resistência à
ruptura não deverá ser inferior a duas vezes a nominal do poste.

6 IDENTIFICAÇÃO

Deve ser realizada de forma legível e indelével, antes do processo de galvanização,


mediante estampagem em baixo relevo, diretamente na superfície externa e
paralelamente ao eixo longitudinal do poste, utilizando caracteres com altura e
largura mínimas 10 e 5 mm, respectivamente, iniciando a 200 mm do topo, com as
seguintes informações:

a) Nome e/ou marca comercial do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Espessura da parede (mm);

d) Resistência mecânica nominal (daN).

7 ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento deve ser realizado de modo adequado, como forma de proteger


os padrões contra possíveis danos que possam ocorrer durante o manuseio,
transporte ou armazenagem, os quais venham a comprometer tanto o acabamento

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

327
quanto o desempenho destes; independente das condições e limitações em que estes
processos sejam efetuados.

Tendo em vista o padrão de entrada montado, as caixas para medição e derivação,


confeccionadas em aço carbono ou policarbonato, juntamente com os isoladores
roldana em porcelana, devem ser embalados mediante utilização correta e suficiente
de plástico bolha.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

328
SAPATILHA PARA CABO DE AÇO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90409 Sapatilha Aço Galvanizado 3/8"

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea constituída por uma peça acanalada inteiriça, que acomoda
e protege mecanicamente um cabo ou uma alça pré-formada numa deflexão.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

329
 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de
energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020. Depois de pronta, a peça deverá ser galvanizada
a fusão (conforme ABNT NBR 7397/7398 e 7400 – 6 imersões).

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323. Deve
ser isenta de aresta cortante, cantos vivos, rebarbas e outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

A sapatilha deve acomodar adequadamente a alça pré-formada para cordoalha de


aço com diâmetro nominal de até 9,5 mm e deve resistir no mínimo aos valores
indicados na Tabela 1, da ABNT NBR 8159, quando ensaiada.

6 IDENTIFICAÇÃO

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

330
SELA PARA CRUZETA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90411 Sela Cruzeta Aço Carbono 116,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea que apoia uma cruzeta num poste de concreto circular.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

331
Dimensões
Código
Energisa A B
(mm)
90411 116 ± 4 58 ± 2

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

A sela instalada com parafuso entre duas superfícies adequadas não pode apresentar
deformação permanente ou ruptura, quando aplicado na porca do parafuso um
torque mínimo de 8 daN.m.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

332
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

333
SUPORTE BANCO DE CAPACITOR

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90891 Suporte Para Banco de Capacitor

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem com a função de fixação suportar banco de capacitor para redes de


distribuição.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

334
Item Descrição Quant.

1 Fixação da caixa de ligação 39 x 7 mm 2

2 Fixação da estrutura U 102 x 42 x 7 mm 4

3 Chapa de fixação da chave a óleo chato 77 x 7 mm 3

4 Mão francesa 4

5 Fixação do capacitor L 51 x 7 mm 2
Parafuso galvanizado 0 - 19 com 3 porcas, 6 arruelas lisas e
6 4
4 arruelas de pressão
7 Ferro L 39 x 5 mm 4
Parafuso cabeça sextavada 3/8in x 40 mm com 2 arruelas
- 30
lisas, 1 arruela de pressão e 1 porca
Parafuso cabeça sextavada 3/8in x 70 mm com 2 arruelas
- 4
lisas, 1 arruela de pressão e 1 porca
Parafuso cabeça sextavada 1/2in x 40 mm com 2 arruelas
- 8
lisas, 1 arruela de pressão e 1 porca

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

335
 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de
energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono 1010 a 1020.

O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafusos, arruelas e


porcas.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

O suporte corretamente instalado deve suportar os seguintes esforços, quando


ensaiado:

 Tração (T) igual à 1.000 daN, admitindo-se flecha residual máxima (fr) de 3 mm
e T = 1.500 daN sem ocorrência de ruptura, quando aplicadas simultaneamente
nas extremidades do suporte.

 Compressão (C) igual à 1.000 daN, admitindo-se flecha residual máxima (fr) de 3
mm e C = 1.500 daN sem ocorrência de ruptura, quando aplicadas
simultaneamente nas extremidades do suporte.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

336
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

337
SUPORTE DE TRANSFORMADOR PARA POSTE CIRCULAR

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90424 Suporte Transformador Para Poste Circular Aço Galvanizado 195 mm
90425 Suporte Transformador Para Poste Circular Aço Galvanizado 210 mm
90426 Suporte Transformador Para Poste Circular Aço Galvanizado 220 mm
90427 Suporte Transformador Para Poste Circular Aço Galvanizado 230 mm
90530 Suporte Transformador Para Poste Circular Aço Galvanizado 250 mm
90531 Suporte Transformador Para Poste Circular Aço Galvanizado 265 mm
90532 Suporte Transformador Para Poste Circular Aço Galvanizado 270 mm
90533 Suporte Transformador Para Poste Circular Aço Galvanizado 285 mm
90534 Suporte Transformador Para Poste Circular Aço Galvanizado 330 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea que se fixa rigidamente num poste, onde é fixado um
transformador de distribuição, ou eventualmente outro equipamento, podendo ser
de engate rápido ou não.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões Dimensões
Código Código
Energisa A Energisa A
(mm) (mm)
90424 195 90531 265
90425 210 90532 270
90426 220 90533 285
90427 230 90534 330
90530 250

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

338
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

339
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020, laminado.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

 F = 5.000 daN de esforço mínimo;

 F = 3.500 daN de esforço sem ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Em cada metade da cinta:

o Nome ou marca do fabricante;

o Mês e ano de fabricação;

o Dimensões nominais da cinta.

b) Nos parafusos:

o Nome ou marca do fabricante;

o Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

340
A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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341
SUPORTE DE TRANSFORMADOR PARA POSTE DUPLO T

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90898 Suporte Transformador Para Poste DT Aço Galvanizado 130 mm
90899 Suporte Transformador Para Poste DT Aço Galvanizado 140 mm
90900 Suporte Transformador Para Poste DT Aço Galvanizado 150 mm
90901 Suporte Transformador Para Poste DT Aço Galvanizado 185 mm
90902 Suporte Transformador Para Poste DT Aço Galvanizado 195 mm
90903 Suporte Transformador Para Poste DT Aço Galvanizado 210 mm
90904 Suporte Transformador Para Poste DT Aço Galvanizado 220 mm
90905 Suporte Transformador Para Poste DT Aço Galvanizado 230 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea que se fixa rigidamente num poste, onde é fixado um
transformador de distribuição, ou eventualmente outro equipamento, podendo ser
de engate rápido ou não.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões Dimensões
Código Código
Energisa A B Energisa A B
(mm) (mm)
90898 130 65 90902 195 100
90899 140 75 90903 210 115
90900 150 85 90904 220 130
90901 185 95 90905 230 125

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

342
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020, laminado.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

343
5.3 Característica Mecânica

 F = 5.000 daN de esforço mínimo;

 F = 3.500 daN de esforço sem ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

c) Em cada metade da cinta:

o Nome ou marca do fabricante;

o Mês e ano de fabricação;

o Dimensões nominais da cinta.

d) Nos parafusos:

o Nome ou marca do fabricante;

o Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

344
SUPORTE HORIZONTAL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90656 Suporte Horizontal 15 KV 300X200X200 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem em forma de ‘L’ que, presa ao poste, tem função de sustentação do cabo
mensageiro da rede compacta.

Utilizado exclusivamente para as redes de 15,0 KV

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

345
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Chapa dobrada de aço-carbono COPANT 1010 a 1020 ou perfil L de aço-carbono grau


MR 250.

5.2 Acabamento

O suporte deve ter superfícies lisas, contínuas e uniformes, evitando-se saliências


pontiagudas, arestas cortantes ou outras imperfeições. Após a identificação, a peça
deve ser zincada a quente por imersão, com revestimento de zinco de espessura de
camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

O suporte horizontal corretamente instalado deve suportar os seguintes esforços,


quando ensaiado:

 F = 100 daN, para carga nominal, com flecha máxima de 25 mm e flecha


residual máxima de 5 mm;

 F = 140 daN, para carga máxima excepcional, com flecha máxima de 70 mm e


flecha residual máxima de 10 mm;

 F = 200 daN, para carga de escoamento ou ruptura, sem ruptura.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:


______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

346
a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

347
SUPORTE INCLINADO PARA SECCIONADORA TIPO FACA - 30
GRAUS

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90801 Suporte Inclinado Para Seccionadora Tipo Faca - 30º - 15 KV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem utilizada para posicionar as chaves faca compondo a estrutura.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

348
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafusos, arruelas e


porcas.

5.2 Acabamento

Zincagem por imersão a quente, conforme NBR 6323. Apresentar superfícies lisas,
uniformes e contínuas, sem saliências pontiagudas, arestas cortantes ou outras
imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

O suporte corretamente instalado deve suportar um esforço mínimo de tração F de


200 daN, podendo apresentar uma flecha residual menor ou igual 5 mm, e F de 400
daN, sem apresentar ruptura, quando ensaiado.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

349
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

350
SUPORTE INCLINADO PARA SECCIONADORA TIPO FACA - 45
GRAUS

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90519 Suporte Inclinado Para Seccionadora Tipo Faca - 45º - 15 KV
90520 Suporte Inclinado Para Seccionadora Tipo Faca - 45º - 25/35 KV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem utilizada para posicionar as chaves faca compondo a estrutura.

3 DESENHO DO MATERIAL

60 60 60 60
6,25
A A D D B
110 G B E
C C

60 60 B 60 60

40 15

F 50 H D E D
C VISTA AB C

PONTO DE SOLDA

D
A 60
45°

110 60
E
C 60 60
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2
67,5° 67,5° D Abril / 2019
PONTO DE SOLDA
PONTO DE SOLDA B
351
Dimensão
Código
Energisa A B C D E F G H
(mm)
90524 60,0 169,0 220,0 15,0 70,0 30,0 50,0 20,0
90525 110,0 245,0 320,0 20,0 160,0 80,0 100,0 70,0

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafusos, arruelas e


porcas.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

352
5.2 Acabamento

Zincagem por imersão a quente, conforme NBR 6323. Apresentar superfícies lisas,
uniformes e contínuas, sem saliências pontiagudas, arestas cortantes ou outras
imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

O suporte corretamente instalado deve suportar um esforço mínimo de tração F de


200 daN, podendo apresentar uma flecha residual menor ou igual 5 mm, e F de 400
daN, sem apresentar ruptura, quando ensaiado.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

353
SUPORTE PARA CHAVE SECCIONADORA BY-PASS

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90833 Suporte Para Chave Seccionadora 15/36,2 kV 64X427X719 MM

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem, em formato “T”, com a função de fixação de chave seccionadora tipo by-
pass.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

354
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafusos, arruelas e


porcas.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

355
5.3 Característica Mecânica

O material, quando corretamente instalado deve suportar os seguintes esforços,


quando ensaiado:

 V = 200 daN e flecha residual máxima de 5 mm;

 V = 400 daN, sem apresentar ruptura;

 Torque: conforme ABNT NBR 8158:2013, Tabela 1

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

356
SUPORTE PARA ISOLADOR PILAR

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90524 Suporte Para Isolador Pilar 15 KV
90525 Suporte Para Isolador Pilar 25/35 KV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Destinado a aumentar a distância entre a cruzeta ou poste e o condutor.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

357
Dimensão
Código Energisa A B C
(mm)
90524 305,0 100,0 35,0
90525 640,0 200,0 40,0

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020, forjado.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.
Apresentar superfícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências pontiagudas,
arestas cortantes ou outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

O suporte corretamente fixado com isolador tipo pilar instalado deve suportar os
seguintes esforços mínimos, quando ensaiado:

a) Esforço de flexão F

o F = 210 daN e flechas de acordo com a Tabela 6, da ABNT NBR 8159.

b) b) Esforço de tração T e compressão C

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

358
o T = C = 150 daN;

o T = C = 210 daN, sem deformação permanente.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

359
SUPORTE PARA TRANSFORMADOR DE POTENCIAL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
690403 Suporte Para Transformador de Potencial

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea, que se fixa rigidamente num poste e na qual, por sua vez,
são fixados o transformador de potencial (TP), para alimentação da caixa de
comando do religador de linha.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

360
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.
Apresentar superfícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências pontiagudas,
arestas cortantes ou outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

O suporte corretamente fixado deve suportar os seguintes esforços mínimos, quando


ensaiado:

c) Esforço de flexão F

o F = 210 daN e flechas de acordo com a Tabela 6, da ABNT NBR 8159.

d) b) Esforço de tração T e compressão C


______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

361
o T = C = 150 daN;

o T = C = 210 daN, sem deformação permanente.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

362
SUPORTE TIPO L PARA CRUZETAS

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90522 Suporte Tipo L Para Cruzeta

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea em forma de L, que se fixa rigidamente numa cruzeta e na


qual, por sua vez, são fixados simultaneamente uma chave fusível e um para-raios,
ou eventualmente outros equipamentos.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

363
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafusos, arruelas e


porcas.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT NBR 6323.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

364
Apresentar superfícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências pontiagudas,
arestas cortantes ou outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

O suporte corretamente instalado deve suportar um esforço mínimo de tração F de


200 daN, sem apresentar ruptura, podendo apresentar uma flecha residual menor ou
igual 5 mm, quando ensaiado.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

365
SUPORTE TIPO L PARA TOPO DE POSTE

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90521 Suporte L Para Topo de Poste 295,0X195,0X50,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea em forma de L, que se fixa rigidamente num poste e na


qual, por sua vez, são fixados simultaneamente uma chave fusível e/ou um para-
raios.

Uso exclusivo para redes de distribuição da classe de 15,0 kV

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

366
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.
Apresentar superfícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências pontiagudas,
arestas cortantes ou outras imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

O suporte corretamente instalado deve suportar os seguintes esforços, quando


ensaiado:

 F = 200 daN e flecha residual menor ou igual a 5 mm, sem ruptura;

 Torque: conforme ABNT NBR 8158:2013, Tabela 1.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

367
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

368
SUPORTE TIPO T PARA TOPO DE POSTE

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90654 Suporte T Para Topo de Poste 50,0X195,0X800,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea em forma de T, que se fixa rigidamente num poste e na


qual, por sua vez, são fixados simultaneamente uma chave fusível e um para-raios,
ou eventualmente outros equipamentos.

Uso exclusivo para as redes de distribuição de 24,2 e 36,2 kV.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

369
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

O suporte corretamente instalado deve suportar os seguintes esforços, quando


ensaiado:

 F = 200 daN e flecha residual menor ou igual a 5 mm, sem ruptura;

 Torque: conforme ABNT NBR 8158:2013, Tabela 1.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

370
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

371
SUPORTE TIPO TL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90655 Suporte Tipo TL 35KV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem de rede aérea em forma combinada de T e L, que se fixa rigidamente num


poste pela extremidade L, por sua vez, na extremidade T são fixados um ou dois
equipamentos.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

372
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020 ou perfil L de aço-carbono grau MR 250.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

O suporte corretamente instalado deve suportar os seguintes esforços, quando


ensaiado de acordo com a o desenho acima:

 F = 200 daN e flecha residual menor ou igual a 5 mm, sem apresentar ruptura;

 Torque: conforme ABNT NBR 8158:2013: Tabela 1.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

373
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

374
SUPORTE TIPO Z

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90523 Suporte Tipo Z 15/35 KV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Ferragem, em formato “Z”, com a função de fixação de chave fusível e/ou para-raios
ao braço tipo “C”.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica – especificação

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

375
 ABNT NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de
energia elétrica – padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.

O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafusos, arruelas e


porcas.

5.2 Acabamento

Após a identificação, a peça deve ser zincada a quente por imersão, com
revestimento de zinco de espessura de camada de acordo com a ABNT 6323.

5.3 Característica Mecânica

O suporte Z corretamente instalado deve suportar os seguintes esforços, quando


ensaiado:

 V = 200 daN e flecha residual máxima de 5 mm;

 V = 400 daN, sem apresentar ruptura;

 Torque: conforme ABNT NBR 8158:2013, Tabela 1

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na parte externa da peça, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

376
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

377
Classe 41
Isoladores de Porcelana

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

378
ISOLADOR TIPO CASTANHA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90894 Isolador Castanha Porcelana Marrom 90,0x85,0mm 3400 daN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Dispositivo que tem a função de dar suporte mecânico para estruturas e mantê-los
isolados das demais estruturas ou de outras partes condutoras.

De uso exclusivo nos estai em redes monofilares com retorno por terra (MRT).

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões

A B C D E
(mm)
90,0 85,0 42,0 20,0 41,0

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

379
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 6248:2001 – Isolador castanha - Dimensões, características e


procedimentos de ensaio;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Porcelana esmalte liso vitrificada cor marrom escuro.

5.2 Acabamento

O isolador castanha deve ser recoberto com camada de esmalte liso vitrificado, tanto
externa como internamente, na cor marrom escuro, notação Munsell 5 YR 3/3. A
superfície externa do isolador deve ser impermeável, livre de rachaduras, liso,
arredondado, sem arestas ou cantos vivos, rebarbas, bolhas ou inclusões de materiais
estranhos.

5.3 Característica Mecânica

O isolador corretamente montado deve suportar o esforço de tração “F”, conforme


indicado no desenho acima, de 3.400 daN no mínimo, sem apresentar trincas ou
ruptura.

5.4 Característica Elétrica

Tensão mínima disruptiva de frequência industrial de 60 Hz durante 1 minuto:

 Seco: 25 kV;

 Sob chuva: 14 kV.

Distância de escoamento mínima: 60 mm.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

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380
a) Nome ou marca do fabricante;

b) Ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

Os isoladores devem ser acondicionados mediante prévio acordo.

As embalagens devem ser identificadas no mínimo com o nome ou marca do


fabricante, tipo do isolador e quantidade de unidades. Quando necessário, para
facilidade de manuseio, transporte e armazenagem, as embalagens devem ser
paletizadas. Neste caso, o palete é considerado parte integrante da embalagem.

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381
ISOLADOR TIPO PILAR

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90253 Isolador Pilar Porcelana Vertical 300,0mm 15kV 800daN
90254 Isolador Pilar Porcelana Vertical 530,0mm 25kV 800daN
90580 Isolador Pilar Porcelana Vertical 720,0mm 35kV 800daN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

É utilizado em redes de distribuição de energia elétrica com cabos nus, fabricado em


material porcelana.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

382
Tensão Dimensões
Código NBI
Máxima
Energisa A B D H R
(kV) (kV) (mm)
220 ±
90253 15 110 140 ± 5
20
330 ±
90254 25 150 95 ± 5 60 ± 3 150 ± 5 19 ± 2
20
400 ±
90580 35 170 160 ± 5
20

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 12459 - Isolador tipo pilar de porcelana — Dimensões e características;

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Corpo Isolante

Porcelana esmalte liso vitrificada cor cinza.

5.1.2 Base

Aço carbono laminado

5.2 Acabamento

5.2.1 Corpo Isolante

Cobertura com camada de esmalte liso vitrificado, na cor cinza, notação Munsell N
6.5, impermeável, arredondado sem arestas ou cantos vivos, livre de rachas, bolhas
ou inclusões de materiais estranhos, entre outros defeitos.

5.2.2 Base

Deve ser totalmente revestida com zinco pelo processo de imersão a quente,
conforme ABNT NBR 6323. A espessura mínima do revestimento deve atender a ABNT

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383
NBR 8158. Deve ter superfície contínua e uniforme, sem saliências pontiagudas e
arestas cortantes ou outras imperfeições.

5.2.3 Rosca

Sem vidrado, de material de constante dielétrica idêntica ao material do isolador


permitindo perfeita adaptação à cabeça do pino.

5.3 Característica Mecânica

Os isoladores devem apresentar resistência mecânica de ruptura à flexão maior ou


igual a 800 daN.

5.4 Característica Elétrica

Os isoladores tipo pilar devem atender aos valores especificados na Tabela, quando
ensaiados.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Tensão nominal em kV;

c) Ano de fabricação;

d) Carga de ruptura eletromecânica.

7 ACONDICIONAMENTO

Os isoladores devem ser acondicionados em embalagens de até 40 kg para


movimentação manual. Acima desse valor, as embalagens devem ser projetadas para
que sejam movimentadas por meios mecanizados, de modo que cheguem ao seu
destino em perfeitas condições;

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384
Quando necessário, para facilidade de manuseio, transporte e armazenagem, as
embalagens devem ser paletizadas. Neste caso, o palete é considerado parte
integrante da embalagem.

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385
ISOLADOR TIPO ROLDANA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90295 Isolador Roldana Porcelana Marrom 80,0x76,0mm 1350 daN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Tem a finalidade de isolar eletricamente um corpo condutor de outro, compostos de


material porcelana, vítreo ou polimérico utilizado em BT.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 6249 - Isolador tipo roldana de porcelana ou de vidro.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Porcelana esmalte liso vitrificada cor marrom.

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386
5.2 Acabamento

O isolador roldana deve ser vitrificado tanto externa como internamente na cor
marrom escuro, notação “Munsell 5 YR 3/3”. A superfície externa do isolador deve
ser lisa, arredondada, sem arestas ou cantos vivos.

5.3 Característica Mecânica

O isolador deve suportar o esforço de F= 1.350daN, sem sofrer qualquer deformação


permanente ou ruptura, quando ensaiado com o esforço aplicado conforme condições
citadas nas ABNT NBR 5032, ABNT NBR 6249 e ABNT NBR 10296.

5.4 Característica Elétrica

O isolador corretamente instalado deve suportar os valores mínimos de tensão de 22


kV a seco e sob chuva no eixo horizontal 13,5 kV e no eixo vertical 10 kV.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

Os isoladores devem ser acondicionados mediante prévio acordo.

As embalagens devem ser identificadas no mínimo com o nome ou marca do


fabricante, tipo do isolador e quantidade de unidades. Quando necessário, para
facilidade de manuseio, transporte e armazenagem, as embalagens devem ser
paletizadas. Neste caso, o palete é considerado parte integrante da embalagem.

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387
Classe 54
Poste, Cruzeta e Artefatos de
Concreto

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388
CONTRA-POSTE CONCRETO DE SEÇÃO DUPLO T

1 CÓDIGO ENERGISA

Classe II

Código
Descrição
Energisa
90663 Poste Concreto Duplo T 9M 600 daN 290X392 mm 110X140 mm Classe II

Classe IV

Código
Descrição
Energisa
90664 Poste Concreto Duplo T 9M 600 daN 310X420MM 110X140MM Classe IV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Elemento da rede de distribuição aérea utilizado para sustentar as estruturas de


fixação dos cabos.

Os postes de concreto circular da classe IV são de uso exclusivo da área de maresia.

3 DESENHO DO MATERIAL

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389
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

390
Carga
Dimensões

Comprimento
Nominal
Massa Face A Face B
Código Classe de

Face A

Face B
Aproximada Topo Base Topo Base
Energisa Agressividade

A±5

B±5
b±5
a±5
(m) (daN) (kg) (mm)
90663 9 II 300 600 750 140 392 110 290
90664 9 IV 300 600 750 140 392 110 290

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8451 – 1 - Postes de concreto armado e protendido para redes de


distribuição e de transmissão de energia elétrica. Parte 1: Requisitos

 ABNT NBR 8451 – 2 - Postes de concreto armado e protendido para redes de


distribuição e de transmissão de energia elétrica. Parte 2: Padronização de postes
para redes de distribuição de energia elétrica

 ETU 114 - Postes de Concreto Armado para Rede de Distribuição

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Na fabricação dos postes, os componentes devem ser verificados segundo as


seguintes Normas:

 Cimento: conforme as ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733, ABNT NBR 5735, ABNT
NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT NBR 11578 e ABNT NBR 12989, em função de seu
tipo;

 Agregado: conforme a ABNT NBR 7211;

 Água: destinada ao amassamento do concreto e isenta de teores prejudiciais de


substâncias estranhas, conforme ABNT NBR 15900-1;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

391
 Aço: utilizado para as armaduras, deve obedecer às ABNT NBR 7480, ABNT NBR
7481, ABNT NBR 7482 ou ABNT NBR 7483, conforme o caso;

 Concreto: para dosagem e controle tecnológico do concreto deve ser obedecida


a ABNT NBR 12655.

A resistência característica à compressão do concreto (fck) deve atender no mínimo


à classe de agressividade ambiental IV da ABNT NBR 12655, Tabela 2.

5.2 Acabamento

Os postes devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem


apresentar ninhos de concretagem, armadura aparente, fendas ou fraturas, não
sendo permitida a pintura (exceto para identificar a condição de liberação das
peças), nem cobertura superficial com o objetivo de cobrir ninhos de concretagem
ou fissuras.

5.3 Característica Mecânica

Estão indicadas na tabela do item 1.

O fabricante deverá disponibilizar à Energisa, memorial de cálculo registrado em


órgão competente (ART/TRT), que ateste que o sistema necessário à realização do
ensaio de elasticidade (Cabos, parafusos, ferragens, fundação da base de fixação do
mecanismo de aplicação da força) está dimensionado para suportar X daN.

O fornecedor deve informar qual a capacidade do sistema de ensaio elasticidade que


o mesmo dispõe em fábrica.

6 IDENTIFICAÇÃO

Os postes devem apresentar a identificação gravada diretamente no concreto de


forma legível e indelével:

a) As dimensões dos caracteres devem ser de 40 mm a 50 mm e eles devem ser


gravados em baixo relevo, com profundidade entre 3 mm e 5 mm, de forma

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

392
legível e indelével, antes do endurecimento do concreto, no sentido da base
para o topo, na seguinte sequência:

 Traço demarcatório do engastamento;

 Traço de referência a uma distância de (3 000 ± 50) mm da base;

b) A identificação deve conter ainda:

 Comprimento nominal em metros (m);

 Resistencia nominal em decanewtons (daN);

 Nome ou marca comercial do fabricante;

 Nome da concessionaria;

 Data (dia, mês e ano) de fabricação: DD/MM/AA;

 Número de série sequencial por tipo de poste, reiniciando a cada ano;

 Sinal demarcatório indicando a posição do centro de gravidade. O sinal


demarcatório deve ser composto de dois traços de no mínimo 30 mm de
comprimento cada, marcados das bordas do poste para o centro ou
composto de um “X” inscrito em um círculo com 40 mm de diâmetro.

7 ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento deve ser realizado de modo adequado, como forma de proteger


os padrões contra possíveis danos que possam ocorrer durante o manuseio,
transporte ou armazenagem, os quais venham a comprometer tanto o acabamento
quanto o desempenho destes, independente das condições e limitações em que estes
processos sejam efetuados.

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393
CRUZETA DE CONCRETO TIPO L

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90405 Cruzeta Poste Concreto Tipo L 90x90x1.700 mm 300 daN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Tem a finalidade estrutural de acomodar elementos isoladores para a passagem dos


cabos de distribuição e/ou outros equipamentos.

Utilizada exclusivamente para as áreas de maresia.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

394
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8453-1 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes de


distribuição de energia elétrica - parte 1: requisitos

 ABNT NBR 8453-2;2012 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes


de distribuição de energia elétrica - parte 2: padronização

 ETU 118 - Cruzeta de Concreto

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Na fabricação das cruzetas, os componentes devem ser verificados segundo as


seguintes Normas:

 Cimento: conforme as ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733, ABNT NBR 5735, ABNT
NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT NBR 11578 e ABNT NBR 12989, em função de seu
tipo;

 Agregado: conforme a ABNT NBR 7211;

 Água: destinada ao amassamento do concreto e isenta de teores prejudiciais de


substâncias estranhas, conforme ABNT NBR 15900-1;

 Aço: utilizado para as armaduras, deve obedecer às ABNT NBR 7480, ABNT NBR
7481, ABNT NBR 7482 ou ABNT NBR 7483, conforme o caso;

 Concreto: para dosagem e controle tecnológico do concreto deve ser obedecida


a ABNT NBR 12655.

A resistência característica à compressão do concreto (fck) deve atender no mínimo


à classe de agressividade ambiental IV da ABNT NBR 12655, Tabela 2.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

395
5.2 Acabamento

As cruzetas devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem ninhos


de concretagem, armadura aparente, fendas ou fraturas (exceto pequenas fissuras
capilares, não orientadas segundo o comprimento da cruzeta, inerentes ao próprio
material), não sendo permitidas pintura, nem cobertura superficial com o objetivo
de cobrir ninhos de concretagem ou fissuras.

5.3 Característica Mecânica

A cruzeta quando ensaiada, deverá suportar nos pontos indicados com um asterisco
uma carga nominal de 300 daN.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados, em baixo relevo, com profundidade entre 3 mm e 5 mm, na


peça de forma visível e indelével antes do endurecimento do concreto:

a) Identificação da classe de agressividade ambiental;

b) Número de série sequencial por tipo de cruzeta, reiniciando a cada ano;

c) Comprimento nominal, em metros;

d) Carga nominal, em decanewton;

e) Nome ou marca comercial do fabricante;

f) Data (dia, mês e ano) de fabricação: dd/mm/aa.

g) A identificação feita diretamente no concreto deve atender aos requisitos a


seguir:

h) O início da identificação deve ser a (200 ± 50) mm da extremidade da cruzeta;

i) Os caracteres devem ter entre 30 mm e 40 mm;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

396
7 ACONDICIONAMENTO

As cruzetas devem ser embaladas em grupos de 30 unidades (seis cruzetas na base e


cinco cruzetas de altura), sobre pallet ou outra base que permita seu transporte sem
danos ao produto. De forma a evitar movimentação e atrito entre as cruzetas,
recomenda-se que entre as fileiras de seis cruzetas sejam colocadas ripas de madeira
de mesma altura, dispostas transversalmente. Verticalmente, recomenda-se separá-
las com pedaços de papelão em toda a altura de empilhamento.

A embalagem deve ser feita de tal modo que a face contendo a identificação fique
para cima.

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397
CRUZETA DE CONCRETO TIPO RETANGULAR

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90662 Cruzeta Poste Concreto Tipo Retangular 90x115x2.400 mm 400 daN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Tem a finalidade estrutural de acomodar elementos isoladores para a passagem dos


cabos de distribuição e/ou outros equipamentos.

3 DESENHO DO MATERIAL

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8453-1 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes de


distribuição de energia elétrica - parte 1: requisitos

 ABNT NBR 8453-2 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes de


distribuição de energia elétrica - parte 2: padronização

 ETU 118 - Cruzeta de Concreto

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Na fabricação das cruzetas, os componentes devem ser verificados segundo as


seguintes Normas:
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

398
 Cimento: conforme as ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733, ABNT NBR 5735, ABNT
NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT NBR 11578 e ABNT NBR 12989, em função de seu
tipo;

 Agregado: conforme a ABNT NBR 7211;

 Água: destinada ao amassamento do concreto e isenta de teores prejudiciais de


substâncias estranhas, conforme ABNT NBR 15900-1;

 Aço: utilizado para as armaduras, deve obedecer às ABNT NBR 7480, ABNT NBR
7481, ABNT NBR 7482 ou ABNT NBR 7483, conforme o caso;

 Concreto: para dosagem e controle tecnológico do concreto deve ser obedecida


a ABNT NBR 12655.

A resistência característica à compressão do concreto (fck) deve atender no mínimo


à classe de agressividade ambiental IV da ABNT NBR 12655, Tabela 2.

5.2 Acabamento

As cruzetas devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem ninhos


de concretagem, armadura aparente, fendas ou fraturas (exceto pequenas fissuras
capilares, não orientadas segundo o comprimento da cruzeta, inerentes ao próprio
material), não sendo permitidas pintura, nem cobertura superficial com o objetivo
de cobrir ninhos de concretagem ou fissuras.

5.3 Característica Mecânica

A cruzeta quando ensaiada, deverá suportar nos pontos indicados com um asterisco
uma carga nominal de 400 daN.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados, em baixo relevo, com profundidade entre 3 mm e 5 mm, na


peça de forma visível e indelével antes do endurecimento do concreto:

a) Identificação da classe de agressividade ambiental;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

399
b) Número de série sequencial por tipo de cruzeta, reiniciando a cada ano;

c) Comprimento nominal, em metros;

d) Carga nominal, em decanewton;

e) Nome ou marca comercial do fabricante;

f) Data (dia, mês e ano) de fabricação: dd/mm/aa.

g) A identificação feita diretamente no concreto deve atender aos requisitos a


seguir:

h) O início da identificação deve ser a (200 ± 50) mm da extremidade da cruzeta;

i) Os caracteres devem ter entre 30 mm e 40 mm;

7 ACONDICIONAMENTO

As cruzetas devem ser embaladas em grupos de 30 unidades (seis cruzetas na base e


cinco cruzetas de altura), sobre pallet ou outra base que permita seu transporte sem
danos ao produto. De forma a evitar movimentação e atrito entre as cruzetas,
recomenda-se que entre as fileiras de seis cruzetas sejam colocadas ripas de madeira
de mesma altura, dispostas transversalmente. Verticalmente, recomenda-se separá-
las com pedaços de papelão em toda a altura de empilhamento.

A embalagem deve ser feita de tal modo que a face contendo a identificação fique
para cima.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

400
CRUZETA DE CONCRETO TIPO T

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90400 Cruzeta Concreto Tipo T 90x90 mm 1.900 mm 250 daN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Tem a finalidade estrutural de acomodar elementos isoladores para a passagem dos


cabos de distribuição e/ou outros equipamentos.

Utilizada exclusivamente para as áreas de maresia.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

401
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8453-1 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes de


distribuição de energia elétrica - parte 1: requisitos

 ABNT NBR 8453-2;2012 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes


de distribuição de energia elétrica - parte 2: padronização

 ETU 118 - Cruzeta de Concreto

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Na fabricação das cruzetas, os componentes devem ser verificados segundo as


seguintes Normas:

 Cimento: conforme as ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733, ABNT NBR 5735, ABNT
NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT NBR 11578 e ABNT NBR 12989, em função de seu
tipo;

 Agregado: conforme a ABNT NBR 7211;

 Água: destinada ao amassamento do concreto e isenta de teores prejudiciais de


substâncias estranhas, conforme ABNT NBR 15900-1;

 Aço: utilizado para as armaduras, deve obedecer às ABNT NBR 7480, ABNT NBR
7481, ABNT NBR 7482 ou ABNT NBR 7483, conforme o caso;

 Concreto: para dosagem e controle tecnológico do concreto deve ser obedecida


a ABNT NBR 12655.

A resistência característica à compressão do concreto (fck) deve atender no mínimo


à classe de agressividade ambiental IV da ABNT NBR 12655, Tabela 2.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

402
5.2 Acabamento

As cruzetas devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem ninhos


de concretagem, armadura aparente, fendas ou fraturas (exceto pequenas fissuras
capilares, não orientadas segundo o comprimento da cruzeta, inerentes ao próprio
material), não sendo permitidas pintura, nem cobertura superficial com o objetivo
de cobrir ninhos de concretagem ou fissuras.

5.3 Característica Mecânica

A cruzeta quando ensaiada, deverá suportar nos pontos indicados com um asterisco
uma carga nominal de 250 daN.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados, em baixo relevo, com profundidade entre 3 mm e 5 mm, na


peça de forma visível e indelével antes do endurecimento do concreto:

a) Identificação da classe de agressividade ambiental;

b) Número de série sequencial por tipo de cruzeta, reiniciando a cada ano;

c) Comprimento nominal, em metros;

d) Carga nominal, em decanewton;

e) Nome ou marca comercial do fabricante;

f) Data (dia, mês e ano) de fabricação: dd/mm/aa.

g) A identificação feita diretamente no concreto deve atender aos requisitos a


seguir:

h) O início da identificação deve ser a (200 ± 50) mm da extremidade da cruzeta;

i) Os caracteres devem ter entre 30 mm e 40 mm;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

403
7 ACONDICIONAMENTO

As cruzetas devem ser embaladas em grupos de 30 unidades (seis cruzetas na base e


cinco cruzetas de altura), sobre pallet ou outra base que permita seu transporte sem
danos ao produto. De forma a evitar movimentação e atrito entre as cruzetas,
recomenda-se que entre as fileiras de seis cruzetas sejam colocadas ripas de madeira
de mesma altura, dispostas transversalmente. Verticalmente, recomenda-se separá-
las com pedaços de papelão em toda a altura de empilhamento.

A embalagem deve ser feita de tal modo que a face contendo a identificação fique
para cima.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

404
DEFENSA ARQUEADA DE CONCRETO ARMADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Defensa arqueada de concreto armado poste de concreto seção
690400
duplo T
Defensa arqueada de concreto armado poste de concreto seção
690401
circular

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Utilizado para defensa de estruturas de rede e linhas de média e alta tensão até 138
kV. Protege postes de colisões em vias com maior fluxo de transito.

Para sua utilização, as seguintes instruções deverão ser seguidas:

 O solo de apoio da defensa não deve receber nenhum tipo de aglomerante que
aumente sua resistência mecânica, sob pena da defensa não se comportar
adequadamente, fazendo com que a absorção de energia se dê de forma muito
intensa, prejudicando quem está no veículo;

 Engastar as defensas 80 cm sob o solo, compactando o material mecanicamente;

 Manter distância livre de 1 m entre a face côncava da defensa e a face do poste;

 Manter vão de circulação de pedestres entre a defensa e o muro das edificações


de pelo menos 80 cm, sendo o ideal de 120 cm.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

405
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR14885 - Segurança No Tráfego - Barreiras De Concreto

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

O EVA moído empregado apresenta granulometria equivalente a uma areia fina


(granulometria compreendida entre 0,075 mm (peneira # 200) e 0,42 mm (peneira #
40).

O aço adotado para as armaduras foi o CA 50, no diâmetro 8,0mm, com cobrimento
de 3 cm e as armaduras serão distribuídas da seguinte forma:

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

406
 Armadura vertical (longitudinal) – φ 8.0 c/ 10,0 cm;

 Armadura horizontal (cisalhamento) - φ 8.0 c/ 15,8 cm.

5.2 Acabamento

Uma vez terminada a cura do concreto, aplicar uma pintura protetora de alto
desempenho para concreto em ambiente externo, à base de silano e siloxano, tipo
Dekguard Transparente ou Dekguard S da Fosro c. O tempo de cura mínimo antes da
pintura e posterior instalação são de 28 dias.

5.3 Característica Mecânica

A defensa de concreto armado deverá suportar os valores definidos na NBR 8890.

6 IDENTIFICAÇÃO

Deve ser gravado em baixo relevo, com profundidade entre 2mm e 5mm, de forma
legível e indelével, antes da cura total do concreto, mínimo:

a) Data de fabricação;

b) Nome ou marca do fabricante;

c) Resistência nominal.

7 ACONDICIONAMENTO

As defensas devem ser embaladas individualmente ou em duplas, sobre paletes ou


outra base que permita seu transporte sem danos ao produto. De forma a evitar
movimentação e atrito entre as defensas, recomenda-se que entre as mesmas sejam
colocadas ripas de madeira de mesma altura, dispostas transversalmente.

A embalagem deve ser feita de tal modo que a face contendo a identificação fique
para cima.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

407
PLACA DE CONCRETO CÔNICA PARA ESTAI

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
690244 Placa de concreto cônica para estai 400x400 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

A placa de concreto é própria para suportar o engastamento de estais de subsolo.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensão

A B C D E N G H L
(mm)
20,0 100,0 80,0 25,0 50,0 20,0 100,0 80,0 25,0

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

408
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8451-1 - Postes de concreto armado e protendido para redes de


distribuição e de transmissão de energia elétrica - parte 1: requisitos

 ABNT NBR 8451-2 - Postes de concreto armado e protendido para redes de


distribuição e de transmissão de energia elétrica - parte 2: padronização de
postes para redes de distribuição de energia elétrica

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

 Concreto: Traço 1:2:4, cimento-areia-brita nº2, usinado e vibrado com


resistência característica à compressão (Fck) > 30 MPa.

 Ferragem: Aço CA 50.

5.2 Acabamento

A placa de concreto deve ser isenta de saliências pontiagudas, arestas cortantes,


cantos vivos ou outras imperfeições. Quanto ao aspecto visual, devem ter
acabamento liso obtido por vibrador, estar isentas de irregularidades tais como
remendos, trincas ou outros defeitos.

5.3 Característica Mecânica

A placa de concreto, corretamente instalada, deve suportar as seguintes solicitações:

 Carga nominal “F”: 1.600 daN;

 Carga mínima sem ruptura: 3.200 daN;

 Resistência ao punçoamento: 2.000 daN.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

409
a) Data de fabricação;

b) Nome ou marca do fabricante;

c) Resistência nominal.

7 ACONDICIONAMENTO

As placas devem ser embaladas em grupos de 30 unidades, sobre pallet ou outra base
que permita seu transporte sem danos ao produto.

A embalagem deve ser feita de tal modo que a face contendo a identificação fique
para cima.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

410
PLACA DE CONCRETO PLANA PARA ENGASTAMENTO DE
POSTE

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90571 Placa de concreto plana para engastamento 100x200x1000mm
90570 Placa de concreto plana para engastamento 100x200x600mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

A placa de concreto é própria para suportar o engastamento de estais de subsolo.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

411
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8451-1 - Postes de concreto armado e protendido para redes de


distribuição e de transmissão de energia elétrica - parte 1: requisitos

 ABNT NBR 8451-2 - Postes de concreto armado e protendido para redes de


distribuição e de transmissão de energia elétrica - parte 2: padronização de
postes para redes de distribuição de energia elétrica

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

 Concreto: Traço 1:2:4, cimento-areia-brita nº2, usinado e vibrado com


resistência característica à compressão (Fck) > 30 MPa.

 Ferragem: Aço CA 50.

5.2 Acabamento

A placa de concreto deve ser isenta de saliências pontiagudas, arestas cortantes,


cantos vivos ou outras imperfeições. Quanto ao aspecto visual, devem ter
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

412
acabamento liso obtido por vibrador, estar isentas de irregularidades tais como
remendos, trincas ou outros defeitos.

5.3 Característica Mecânica

A placa de concreto, corretamente instalada, deve suportar as seguintes solicitações:

 Carga nominal “F”: 1.600 daN;

 Carga mínima sem ruptura: 3.200 daN;

 Resistência ao punçoamento: 2.000 daN.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Data de fabricação;

b) Nome ou marca do fabricante;

c) Resistência nominal.

7 ACONDICIONAMENTO

As placas devem ser embaladas em grupos de 30 unidades, sobre pallet ou outra base
que permita seu transporte sem danos ao produto.

A embalagem deve ser feita de tal modo que a face contendo a identificação fique
para cima.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

413
POSTE AUXILIAR DE CONCRETO DE SEÇÃO DUPLO T

1 CÓDIGO ENERGISA

Classe II

Código
Descrição
Energisa
Poste Auxiliar Concreto Duplo T 7M 100 daN 170X205 mm 100X100
690465
mm Classe II
Poste Auxiliar Concreto Duplo T 7M 300 daN 170X205 mm 100X100
690467
mm Classe II

Classe IV

Código
Descrição
Energisa
Poste Auxiliar Concreto Duplo T 7M 100 daN 170X205 mm 100X100
690466
mm Classe IV
Poste Auxiliar Concreto Duplo T 7M 300 daN 170X205 mm 100X100
690468
mm Classe IV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Elemento da rede de distribuição aérea utilizado para sustentar as estruturas de


fixação dos cabos.

Os postes de concreto circular da classe IV são de uso exclusivo da área de maresia.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

414
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

415
Carga
Dimensões
Nominal

Comprimento
Face A Face B
Massa
Código Classe de Topo Base Topo Base

Face A

Face B
Aprox.
Energisa Agress.

A±5

B±5
b±5
a±5
(m) (daN) (kg) (mm)
690465 50 100
7 II 250 100 205 100 170
690467 150 300
690466 50 100
7 IV 250 100 205 100 170
690468 150 300

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8451 – 1 - Postes de concreto armado e protendido para redes de


distribuição e de transmissão de energia elétrica. Parte 1: Requisitos

 ABNT NBR 8451 – 5 – Postes de concreto armado e protendido para redes de


distribuição e de transmissão de energia elétrica Parte 5: Postes de concreto para
entrada de serviço até 1 kV

 ETU 114 - Postes de Concreto Armado para Rede de Distribuição

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Na fabricação dos postes, os componentes devem ser verificados segundo as


seguintes Normas:

 Cimento: conforme as ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733, ABNT NBR 5735, ABNT
NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT NBR 11578 e ABNT NBR 12989, em função de
seu tipo;

 Agregado: conforme a ABNT NBR 7211;

 Água: destinada ao amassamento do concreto e isenta de teores prejudiciais


de substâncias estranhas, conforme ABNT NBR 15900-1;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

416
 Aço: utilizado para as armaduras, deve obedecer às ABNT NBR 7480, ABNT NBR
7481, ABNT NBR 7482 ou ABNT NBR 7483, conforme o caso;

 Concreto: para dosagem e controle tecnológico do concreto deve ser


obedecida a ABNT NBR 12655.

A resistência característica à compressão do concreto (fck) deve atender no mínimo


à classe de agressividade ambiental IV da ABNT NBR 12655, Tabela 2.

5.2 Acabamento

Os postes devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem


apresentar ninhos de concretagem, armadura aparente, fendas ou fraturas, não
sendo permitida a pintura (exceto para identificar a condição de liberação das
peças), nem cobertura superficial com o objetivo de cobrir ninhos de concretagem
ou fissuras.

5.3 Característica Mecânica

Estão indicadas na tabela do item 1.

O fabricante deverá disponibilizar à Energisa, memorial de cálculo registrado em


órgão competente (ART/TRT), que ateste que o sistema necessário à realização do
ensaio de elasticidade (Cabos, parafusos, ferragens, fundação da base de fixação do
mecanismo de aplicação da força) está dimensionado para suportar X daN.

O fornecedor deve informar qual a capacidade do sistema de ensaio elasticidade que


o mesmo dispõe em fábrica.

6 IDENTIFICAÇÃO

Os postes devem apresentar a identificação gravada diretamente no concreto de


forma legível e indelével:

a) As dimensões dos caracteres devem ser de 40 mm a 50 mm e eles devem ser


gravados em baixo relevo, com profundidade entre 3 mm e 5 mm, de forma

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

417
legível e indelével, antes do endurecimento do concreto, no sentido da base
para o topo, na seguinte sequência:

o Traço demarcatório do engastamento;

o Traço de referência a uma distância de (3 000 ± 50) mm da base;

b) A identificação deve conter ainda:

o Comprimento nominal em metros (m);

o Resistencia nominal em decanewtons (daN);

o Nome ou marca comercial do fabricante;

o Nome da concessionaria;

o Data (dia, mês e ano) de fabricação: DD/MM/AA;

o Número de série sequencial por tipo de poste, reiniciando a cada ano;

o Sinal demarcatório indicando a posição do centro de gravidade. O sinal


demarcatório deve ser composto de dois traços de no mínimo 30 mm
de comprimento cada, marcados das bordas do poste para o centro ou
composto de um “X” inscrito em um círculo com 40 mm de diâmetro.

7 ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento deve ser realizado de modo adequado, como forma de proteger


os padrões contra possíveis danos que possam ocorrer durante o manuseio,
transporte ou armazenagem, os quais venham a comprometer tanto o acabamento
quanto o desempenho destes, independente das condições e limitações em que estes
processos sejam efetuados.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

418
POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO CIRCULAR

1 CÓDIGO ENERGISA

Classe II

Código
Descrição
Energisa
90183 Poste Concreto Circular10m 600 daN 390mm 190mm Classe II
90186 Poste Concreto Circular11m 600 daN 410mm 190mm Classe II
90184 Poste Concreto Circular11m 1000 daN 450mm 230mm Classe II
90185 Poste Concreto Circular11m 1500 daN 510mm 290mm Classe II
90189 Poste Concreto Circular12m 600 daN 430mm 190mm Classe II
90187 Poste Concreto Circular12m 1000 daN 470mm 230mm Classe II
90188 Poste Concreto Circular12m 1500 daN 530mm 290mm Classe II
90192 Poste Concreto Circular13m 600 daN 450mm 190mm Classe II
90190 Poste Concreto Circular13m 1000 daN 490mm 230mm Classe II
90191 Poste Concreto Circular13m 1500 daN 550mm 290mm Classe II

Classe IV

Código
Descrição
Energisa
90674 Poste Concreto Circular 11m 600 daN 410mm 190mm Classe IV
90675 Poste Concreto Circular 11m 1000 daN 410mm 190mm Classe IV
90676 Poste Concreto Circular 11m 1500 daN 510mm 290mm Classe IV
90677 Poste Concreto Circular 12m 600 daN 430mm 190mm Classe IV
90678 Poste Concreto Circular 12m 1000 daN 470mm 230mm Classe IV
90679 Poste Concreto Circular 12m 1500 daN 530mm 290mm Classe IV
90680 Poste Concreto Circular 13m 600 daN 450mm 190mm Classe IV
90681 Poste Concreto Circular 13m 1000 daN 490mm 230mm Classe IV
90682 Poste Concreto Circular 13m 1500 daN 550mm 290mm Classe IV

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

419
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Elemento da rede de distribuição aérea utilizado para sustentar as estruturas de


fixação dos cabos.

Os postes de concreto circular da classe IV são de uso exclusivo da área de maresia.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

420
Dimensões
Massa
Classe Carga
Código Compr. Nominal
Aprox
de . F± J± e±
Energisa A±5 B±5
Agres. 20 20 15

(m) (daN) (kg) (mm)


1.10 1.60
90183 10 600 1.090 190 390 975
0 0
90186 600 1.260 190 410
1.87 1.20 1.70
90184 11 1.000 1.600 230 450
5 0 0
90185 1.500 2.100 290 510
90189 II 600 1.440 190 430
2.77 1.30 1.80
90187 12 1.000 1.770 230 470
5 0 0
90188 1.500 2.450 290 530
90192 600 1.680 190 450
2.77 1.40 1.90
90190 13 1.000 1.920 230 490
5 0 0
90191 1.500 2.700 290 550
90674 600 1.260 190 410
1.87 1.20 1.70
90675 11 1.000 1.600 230 450
5 0 0
90676 1.500 2.100 290 510
90677 600 1.440 190 430
2.77 1.30 1.80
90678 12 IV 1.000 1.770 230 470
5 0 0
90679 1.500 2.450 290 530
90680 600 1.680 190 450
2.77 1.40 1.90
90681 13 1.000 1.920 230 490
5 0 0
90682 1.500 2.700 290 550

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8451 – 1 - Postes de concreto armado e protendido para redes de


distribuição e de transmissão de energia elétrica. Parte 1: Requisitos

 ABNT NBR 8451 – 2 - Postes de concreto armado e protendido para redes de


distribuição e de transmissão de energia elétrica. Parte 2: Padronização de postes
para redes de distribuição de energia elétrica

 ETU 114 - Postes de Concreto Armado para Rede de Distribuição

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

421
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Na fabricação dos postes, os componentes devem ser verificados segundo as


seguintes Normas:

 Cimento: conforme as ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733, ABNT NBR 5735, ABNT
NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT NBR 11578 e ABNT NBR 12989, em função de
seu tipo;

 Agregado: conforme a ABNT NBR 7211;

 Água: destinada ao amassamento do concreto e isenta de teores prejudiciais


de substâncias estranhas, conforme ABNT NBR 15900-1;

 Aço: utilizado para as armaduras, deve obedecer às ABNT NBR 7480, ABNT NBR
7481, ABNT NBR 7482 ou ABNT NBR 7483, conforme o caso;

 Concreto: para dosagem e controle tecnológico do concreto deve ser


obedecida a ABNT NBR 12655.

A resistência característica à compressão do concreto (fck) deve atender no mínimo


à classe de agressividade ambiental IV da ABNT NBR 12655, Tabela 2.

5.2 Acabamento

Os postes devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem


apresentar ninhos de concretagem, armadura aparente, fendas ou fraturas, não
sendo permitida a pintura (exceto para identificar a condição de liberação das
peças), nem cobertura superficial com o objetivo de cobrir ninhos de concretagem
ou fissuras.

5.3 Característica Mecânica

Estão indicadas na tabela do item 1.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

422
O fabricante deverá disponibilizar à Energisa, memorial de cálculo registrado em
órgão competente (ART/TRT), que ateste que o sistema necessário à realização do
ensaio de elasticidade (Cabos, parafusos, ferragens, fundação da base de fixação do
mecanismo de aplicação da força) está dimensionado para suportar X daN.

O fornecedor deve informar qual a capacidade do sistema de ensaio elasticidade que


o mesmo dispõe em fábrica.

6 IDENTIFICAÇÃO

Os postes devem apresentar a identificação gravada diretamente no concreto de


forma legível e indelével:

a) As dimensões dos caracteres devem ser de 40 mm a 50 mm e eles devem ser


gravados em baixo relevo, com profundidade entre 3 mm e 5 mm, de forma
legível e indelével, antes do endurecimento do concreto, no sentido da base
para o topo, na seguinte sequência:

o Traço demarcatório do engastamento;

o Traço de referência a uma distância de (3 000 ± 50) mm da base;

b) A identificação deve conter ainda:

o Comprimento nominal em metros (m);

o Resistencia nominal em decanewtons (daN);

o Nome ou marca comercial do fabricante;

o Nome da concessionaria;

o Data (dia, mês e ano) de fabricação: DD/MM/AA;

o Número de série sequencial por tipo de poste, reiniciando a cada ano;

o Sinal demarcatório indicando a posição do centro de gravidade. O sinal


demarcatório deve ser composto de dois traços de no mínimo 30 mm

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

423
de comprimento cada, marcados das bordas do poste para o centro ou
composto de um “X” inscrito em um círculo com 40 mm de diâmetro.

7 ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento deve ser realizado de modo adequado, como forma de proteger


os padrões contra possíveis danos que possam ocorrer durante o manuseio,
transporte ou armazenagem, os quais venham a comprometer tanto o acabamento
quanto o desempenho destes, independente das condições e limitações em que estes
processos sejam efetuados.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

424
POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO DUPLO T

1 CÓDIGO ENERGISA

Classe II

Código
Descrição
Energisa
Poste Concreto Duplo T 10M 150 daN 200X280 mm 100X120 mm
90193
Classe II
Poste Concreto Duplo T 10M 300 daN 310X420 mm 110X140 mm
90194
Classe II
Poste Concreto Duplo T 10M 600 daN 310X420 mm 110X140 mm
90195
Classe II
Poste Concreto Duplo T 11M 300 daN 330X448 mm 110X140 mm
90198
Classe II
Poste Concreto Duplo T 11M 600 daN 330X448 mm 110X140 mm
90199
Classe II
Poste Concreto Duplo T 11M 1000 daN 360X490 mm 140X182 mm
90196
Classe II
Poste Concreto Duplo T 11M 1500 daN 390X532 mm 170X224 mm
90197
Classe II
Poste Concreto Duplo T 12M 300 daN 350X476 mm 110X140 mm
90202
Classe II
Poste Concreto Duplo T 12M 600 daN 350X476 mm 110X140 mm
90203
Classe II
Poste Concreto Duplo T 12M 1000 daN 380X518 mm 140X182 mm
90200
Classe II
Poste Concreto Duplo T 12M 1500 daN 410X560 mm 170X224 mm
90201
Classe II
Poste Concreto Duplo T 13M 600 daN 370X504 mm 110X140 mm
90206
Classe II
Poste Concreto Duplo T 13M 1000 daN 410X560 mm 150X196 mm
90204
Classe II
Poste Concreto Duplo T 13M 1500 daN 430X588 mm 170X224 mm
90205
Classe II

Classe IV

Código
Descrição
Energisa
Poste Concreto Duplo T 11M 300 daN 330X448MM 110X140MM Classe
90665
IV
Poste Concreto Duplo T 11M 600 daN 330X448MM 110X140MM Classe
90667
IV
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

425
Código
Descrição
Energisa
Poste Concreto Duplo T 11M 1000 daN 360X490MM 140X182MM
90668
Classe IV
Poste Concreto Duplo T 12M 300 daN 350X476MM 110X140MM Classe
90669
IV
Poste Concreto Duplo T 12M 600 daN 350X476MM 110X140MM Classe
90670
IV
Poste Concreto Duplo T 12M 1000 daN 380X518MM 140X182MM
90671
Classe IV
Poste Concreto Duplo T 13M 600 daN 370X504MM 110X140MM Classe
90672
IV
Poste Concreto Duplo T 13M 1000 daN 410X560MM 150X196MM
90673
Classe IV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Elemento da rede de distribuição aérea utilizado para sustentar as estruturas de


fixação dos cabos.

Os postes de concreto circular da classe IV são de uso exclusivo da área de maresia.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

426
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

427
Carga
Dimensões
Nominal

Comprimento
Face A Face B
Massa
Código Classe de Topo Base Topo Base

Face A

Face B
Aprox.
Energisa Agress.

A±5

B±5
b±5
a±5
(m) (daN) (kg) (mm)
90193 75 150 550 120 280 100 200
90194 10 150 300
900 140 420 110 310
90195 300 600
90198 150 300
1.050 140 448 110 330
90199 11 300 600
90196 II 500 1.000 1.450 182 490 140 360
90202 150 300
1.210 140 476 110 350
90203 12 300 600
90200 500 1.000 1.900 182 518 140 380
90206 300 600 1.400 140 504 110 370
13
90200 500 1.000 1.900 196 560 150 410
90665 150 300
1.050 140 448 110 330
90667 11 300 600
90668 500 1.000 1.450 182 490 140 360
90669 150 300
IV 1.210 140 476 110 350
90670 12 300 600
90671 500 1.000 1.900 182 518 140 380
90672 300 600 1.400 140 504 110 370
13
90673 500 1.000 1.900 196 560 150 410

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 8451 – 1 - Postes de concreto armado e protendido para redes de


distribuição e de transmissão de energia elétrica. Parte 1: Requisitos

 ABNT NBR 8451 – 2 - Postes de concreto armado e protendido para redes de


distribuição e de transmissão de energia elétrica. Parte 2: Padronização de postes
para redes de distribuição de energia elétrica
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

428
 ETU 114 - Postes de Concreto Armado para Rede de Distribuição

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Na fabricação dos postes, os componentes devem ser verificados segundo as


seguintes Normas:

 Cimento: conforme as ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733, ABNT NBR 5735, ABNT
NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT NBR 11578 e ABNT NBR 12989, em função de
seu tipo;

 Agregado: conforme a ABNT NBR 7211;

 Água: destinada ao amassamento do concreto e isenta de teores prejudiciais


de substâncias estranhas, conforme ABNT NBR 15900-1;

 Aço: utilizado para as armaduras, deve obedecer às ABNT NBR 7480, ABNT NBR
7481, ABNT NBR 7482 ou ABNT NBR 7483, conforme o caso;

 Concreto: para dosagem e controle tecnológico do concreto deve ser


obedecida a ABNT NBR 12655.

A resistência característica à compressão do concreto (fck) deve atender no mínimo


à classe de agressividade ambiental IV da ABNT NBR 12655, Tabela 2.

5.2 Acabamento

Os postes devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem


apresentar ninhos de concretagem, armadura aparente, fendas ou fraturas, não
sendo permitida a pintura (exceto para identificar a condição de liberação das
peças), nem cobertura superficial com o objetivo de cobrir ninhos de concretagem
ou fissuras.

5.3 Característica Mecânica

Estão indicadas na tabela do item 1.


______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

429
O fabricante deverá disponibilizar à Energisa, memorial de cálculo registrado em
órgão competente (ART/TRT), que ateste que o sistema necessário à realização do
ensaio de elasticidade (Cabos, parafusos, ferragens, fundação da base de fixação do
mecanismo de aplicação da força) está dimensionado para suportar X daN.

O fornecedor deve informar qual a capacidade do sistema de ensaio elasticidade que


o mesmo dispõe em fábrica.

6 IDENTIFICAÇÃO

Os postes devem apresentar a identificação gravada diretamente no concreto de


forma legível e indelével:

a) As dimensões dos caracteres devem ser de 40 mm a 50 mm e eles devem ser


gravados em baixo relevo, com profundidade entre 3 mm e 5 mm, de forma
legível e indelével, antes do endurecimento do concreto, no sentido da base
para o topo, na seguinte sequência:

o Traço demarcatório do engastamento;

o Traço de referência a uma distância de (3 000 ± 50) mm da base;

b) A identificação deve conter ainda:

o Comprimento nominal em metros (m);

o Resistencia nominal em decanewtons (daN);

o Nome ou marca comercial do fabricante;

o Nome da concessionaria;

o Data (dia, mês e ano) de fabricação: DD/MM/AA;

o Número de série sequencial por tipo de poste, reiniciando a cada ano;

o Sinal demarcatório indicando a posição do centro de gravidade. O sinal


demarcatório deve ser composto de dois traços de no mínimo 30 mm

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

430
de comprimento cada, marcados das bordas do poste para o centro ou
composto de um “X” inscrito em um círculo com 40 mm de diâmetro.

7 ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento deve ser realizado de modo adequado, como forma de proteger


os padrões contra possíveis danos que possam ocorrer durante o manuseio,
transporte ou armazenagem, os quais venham a comprometer tanto o acabamento
quanto o desempenho destes, independente das condições e limitações em que estes
processos sejam efetuados.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

431
Classe 56
Pré-Formados

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

432
ALÇA PRÉ-FORMADA DE DISTRIBUIÇÃO – AÇO COBREADA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Alça Pré-formada Distribuição Aço Cobreado 25 mm² (CU) 480,0
690472
mm
Alça Pré-formada Distribuição Aço Cobreado 35 mm² (CU) 585,0
690496
mm
Alça Pré-formada Distribuição Aço Cobreado 50 mm² (CU) 650,0
690497
mm
Alça Pré-formada Distribuição Aço Cobreado 70 mm² (CU) 725,0
690498
mm
Alça Pré-formada Distribuição Aço Cobreado 95 mm² (CU) 890,0
690499
mm
Alça Pré-formada Distribuição Aço Cobreado 120 mm² (CU) 940,0
690500
mm
Alça Pré-formada Distribuição Aço Cobreado 150 mm² (CU) 1000,0
690501
mm
Alça Pré-formada Distribuição Aço Cobreado 185 mm² (CU) 1060,0
690502
mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

A alça de distribuição destina-se à execução de pontos finais mecânicos no primário


junto ao isolador de ancoragem ou no secundário diretamente no isolador de roldana
para cabos de cobre.

Uso exclusivo para redes de cobre existentes.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

433
Dimensões
Intervalo de
Condutor diâmetro para Código de
Diâmetro
Código aplicação das cor
Energisa Número L (± 25)
de varetas
CU Mínimo Máximo nominal
varetas
(mm²) mm (mm) "A"
690472 25 5,80 6,50 3 480 Amarelo
2,54
690496 35 7,10 7,90 585 Preto
690497 50 8,50 9,50 3,25 650 Branco
690498 70 9,80 11,00 3,66 725 Verde
690499 95 11,60 13,00 4 3,66 890 Azul
690500 120 13,70 15,30 940 Preto
690501 150 15,30 17,20 4,11 1000 Amarelo
690502 185 16,70 18,80 1060 Preto

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais preformados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono


COPANT 1050 a 1070, conforme ABNT NBR NM 87, com revestimento de liga de cobre
por imersão a quente, deve atender à ABNT NBR 8120, com relação à massa,
espessura e aderência mínima da camada de cobre.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de cobre, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

434
5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material preformado deve ser óxido
de cobre, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material preformado, conforme ABNT NBR 16052.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base
de óxido de cobre para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes cobreadas devem estar isentas de áreas não
revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e outros
incompatíveis para o emprego previsto do material preformado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Horário (à direita) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos de cobre;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

435
d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-
formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

436
ALÇA PRÉ-FORMADA DE DISTRIBUIÇÃO – AÇO GALVANIZADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Alça Pré-formada Distribuição Aço Galvanizado 4 AWG (CA/CAA)
90683
430,0 mm
Alça Pré-formada Distribuição Aço Galvanizado 2 AWG (CA/CAA) /
90306
35,0 mm² (CAL) 610,0 mm
Alça Pré-formada Distribuição Aço Galvanizado 50 mm² (CAL) 670,0
90684
mm
Alça Pré-formada Distribuição Aço Galvanizado 1/0 AWG (CA/CAA)
90307
670,0 mm
Alça Pré-formada Distribuição Aço Galvanizado 2/0 AWG (CA/CAA)
90685
710,0 mm
Alça Pré-formada Distribuição Aço Galvanizado 3/0 AWG (CA/CAA)
90686
/ 95,0 mm² (CAL) 815,0 mm
Alça Pré-formada Distribuição Aço Galvanizado 4/0 AWG (CA/CAA)
90308
/ 120 mm² (CAL) 865,0 mm
Alça Pré-formada Distribuição Aço Galvanizado 336,4 MCM (CA)
90309
980,0mm
Alça Pré-formada Distribuição Aço Galvanizado 336,4MCM (CAA)
90310
1.000,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

A alça de distribuição destina-se à execução de pontos finais mecânicos no primário


junto ao isolador de disco, ou no secundário diretamente no isolador de roldana para
cabos de alumínio CA/CAA / CAL.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

437
Dimensões
Intervalo de
Condutor de
diâmetro para Diâmet Código
referência
Código aplicação ro das
L (± de cor
Energisa Número varetas
nomina 25)
de
CA CAA CAL Mínimo Máximo varetas l
(mm²
(AWG/MCM) ) mm (mm) "A"

90683 4 4 – 5,70 6,45 3 2,31 430 Laranja


90306 2 2 35 7,30 8,20 3 2,54 610 Vermelho
90684 – – 50 8,50 9,50 3 2,54 670 Verde
90307 1/0 1/0 – 9,15 10,25 3 3,25 670 Amarelo
90557 – – 70 9,80 10,85 3 3,25 710 Preto
90685 2/0 2/0 - 10,30 11,55 3 3,25 710 Azul
90686 3/0 3/0 95 11,60 13,00 3 3,66 815 Laranja
90308 4/0 4/0 120 13,10 14,65 4 3,66 865 Vermelho
90309 336,4 - – 16,20 18,15 5 4,11 980 Verde
90310 - 336,4 – 17,40 19,30 5 4,11 1.000 Amarelo

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono


COPANT 1050 a 1070, conforme ABNT NBR NM 87, com revestimento de zinco por

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

438
imersão a quente deve atender à classe 2 ou B da ABNT NBR 6756, com relação à
massa, espessura e aderência mínima da camada de zinco.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de zinco, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Horário (à direita) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos CA, CAA e


mensageiros CAL e mensageiro CAL de cabos multiplexados;

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

439
6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

440
ALÇA PRÉ-FORMADA DE DISTRIBUIÇÃO – LIGA DE ALUMÍNIO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Alça Pré-formada Distribuição Liga de Alumínio 4 AWG (CA/CAL)
90706
430,0mm
Alça Pré-formada Distribuição Liga de Alumínio 2 AWG (CA/CAL)
90707
610mm
Alça Pré-formada Distribuição Liga de Alumínio 35mm² (CAL)
90713
445,0mm
Alça Pré-formada Distribuição Liga de Alumínio 1/0 AWG (CA/CAL)
90708
670,0mm
Alça Pré-formada Distribuição Liga de Alumínio 50 mm² (CAL)
90714
510,0mm
Alça Pré-formada Distribuição Liga de Alumínio 2/0 AWG (CA/CAL)
90709
710,0mm
Alça Pré-formada Distribuição Liga de Alumínio 70 mm² (CAL)
90715
545,0mm
Alça Pré-formada Distribuição Liga de Alumínio 3/0 AWG (CA/CAL)
90710
815,0mm
Alça Pré-formada Distribuição Liga de Alumínio 95 mm² (CAL)
90716
600,0mm
Alça Pré-formada Distribuição Liga de Alumínio 4/0 AWG (CA/CAL)
90711
865,0mm
Alça Pré-formada Distribuição Liga de Alumínio 120 mm² (CAL)
90717
765,0mm
Alça Pré-formada Distribuição Liga de Alumínio 336,4 MCM
90712
(CA/CAL) 430,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

A alça de distribuição destina-se à execução de pontos finais mecânicos no primário


junto ao isolador de disco, ou no secundário diretamente no isolador de roldana para
cabos de alumínio CA/CAL.

Utilizada exclusivamente para as áreas de maresia.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

441
3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões
Intervalo de
Condutor de
diâmetro para Código
Código referência Diâmetro
aplicação de cor
Número das L (±
Energisa
de varetas 25)
CA/CAL CAL Mínimo Máximo varetas nominal
(AWG/MCM) (mm²) mm (mm) "A"
90706 4 - 5,70 6,45 3 2,31 430 Laranja
90707 2 - 7,30 8,20 3 2,54 610 Vermelho
90713 - 35,0 10,2 11,2 3 2,54 445 Vermelho
90708 1/0 - 9,15 10,25 3 3,25 670 Amarelo
90714 - 50,0 11,6 12,8 3 2,90 510 Verde
90709 2/0 - 10,30 11,55 3 3,25 710 Azul
90715 - 70,0 13,5 14,5 4 2,90 545 Preto
90710 3/0 - 11,60 13,00 3 3,66 815 Laranja
90716 - 95,0 15,8 17,4 4 3,25 600 Laranja
90711 4/0 - 13,10 14,65 4 3,66 865 Vermelho
90717 - 120,0 17,6 19,4 5 3,25 765 Vermelho
90712 336,40 - 16,20 18,15 5 4,11 980 Verde

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

442
 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de liga de alumínio


ABNT 6061 ou 6201, com revestimento de alumínio deve atender aos requisitos das
ABNT NBR 10711, ASTM A 428, ASTM A474 e ABNT NBR 15957, em relação à espessura,
massa e aderência da camada de alumínio.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de alumínio, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

443
5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Horário (à direita) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos CA, CAL e


mensageiro CAL de cabos multiplexados isolado;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.


______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

444
O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho
e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

445
ALÇA PRÉ-FORMADA DE DISTRIBUIÇÃO PARA CABOS
COBERTO DE 36,2 KV – AÇO GALVANIZADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Alça Pré-formada Distribuição Aço Galvanizado Para Cabo Protegido
90718
70 mm² 625,0 MM
Alça Pré-formada Distribuição Aço Galvanizado Para Cabo Protegido
90719
120 mm² 750,0 MM
Alça Pré-formada Distribuição Aço Galvanizado Para Cabo Protegido
90720
185 mm² 815,0 MM

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

A alça de distribuição destina-se à execução de pontos finais mecânicos no primário


junto ao isolador de disco para cabos de alumínio coberto.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões
Intervalo de
Condutor diâmetro para
Classe de Diâmetro Código de
Código de aplicação
Tensão Número das cor
Energisa referência L (± 25)
de varetas
Mínimo Máximo varetas nominal
(kV) (mm²) (mm) (mm) “A”
90718 70 25,3 28,6 5 2,90 625 Preto
90719 36,2 120 28,6 31,9 5 3,25 750 Vermelho
90720 185 31,6 34,9 6 3,25 815 Verde

______________________________________________________________________________________
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4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono


COPANT 1050 a 1070, conforme ABNT NBR NM 87, com revestimento de zinco por
imersão a quente deve atender à classe 2 ou B da ABNT NBR 6756, com relação à
massa, espessura e aderência mínima da camada de zinco.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de zinco, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

447
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Horário (à direita) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos CA, CAA e


mensageiros CAL e mensageiro CAL de cabos multiplexados;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

448
As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

449
ALÇA PRÉ-FORMADA DE SERVIÇOS – AÇO GALVANIZADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90303 Alça Pré-formada Serviço Aço Galvanizado 10,0 mm² 345,0 mm
90304 Alça Pré-formada Serviço Aço Galvanizado 16,0 mm² 305,0 mm
90305 Alça Pré-formada Serviço Aço Galvanizado 25,0 mm² 330,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

A alça de distribuição destina-se à execução de pontos finais mecânicos no


secundário diretamente no isolador de roldana para cabos de alumínio CA/CAL.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões
Condutor de Intervalo de
referência do diâmetro para Diâmetro Código de
Código neutro aplicação do neutro das cor
Número L (± 25)
Energisa varetas
de
CA Mínimo Máximo varetas nominal

( mm²) (mm) (mm) “A”

90303 10 3,9 4,3 2 1,55 345 Preto

90304 16 4,9 5,4 2 2,31 305 Branco

90305 25 6,0 6,7 2 2,31 330 Laranja

______________________________________________________________________________________
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450
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono


COPANT 1050 a 1070, conforme ABNT NBR NM 87, com revestimento de zinco por
imersão a quente deve atender à classe 2 ou B da ABNT NBR 6756, com relação à
massa, espessura e aderência mínima da camada de zinco.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de zinco, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

451
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Horário (à direita) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos CA, CAA e


mensageiros CAL e mensageiro CAL de cabos multiplexados;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

452
As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

453
ALÇA PRÉ-FORMADA DE SERVIÇO – LIGA DE ALUMÍNIO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90721 Alça Pré-formada Serviço Liga Alumínio 10,0/16,0 mm² 330,0 mm
90722 Alça Pré-formada Serviço Liga Alumínio 25,0 mm² 380,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

A alça de distribuição destina-se à execução de pontos finais mecânicos no


secundário diretamente no isolador de roldana para cabos de alumínio CA/CAL.

Utilizada exclusivamente para as áreas de maresia.

3 DESENHO DO MATERIAL

Intervalo de Dimensões
Condutor de
diâmetro para
referência do Diâmetro Código de
aplicação do
Código neutro das cor
neutro Número L (± 25)
Energisa varetas
de
CA Mínimo Máximo varetas nominal

(mm²) (mm) (mm) “A”


90721 10 / 16 6,45 7,50 2 2,06 330 Branco

90722 25 8,70 9,70 2 2,54 380 Laranja

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

454
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de liga de alumínio


ABNT 6061 ou 6201, com revestimento de alumínio deve atender aos requisitos das
ABNT NBR 10711, ASTM A 428, ASTM A474 e ABNT NBR 15957, em relação à espessura,
massa e aderência da camada de alumínio.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de alumínio, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

455
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Horário (à direita) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos CA, CAL e


mensageiro CAL de cabos multiplexados isolado;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

456
As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

457
ALÇA PRÉ-FORMADA DE SERVIÇO PARA CABO CONCÊNTRICO
– AÇO GALVANIZADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Alça Pré-formada Serviço Aço Galvanizado Para Cabo Concêntrico
90723
6,00 mm² 325,0 mm
Alça Pré-formada Serviço Aço Galvanizado Para Cabo Concêntrico
90724
10,00 mm² 355,0 mm
Alça Pré-formada Serviço Aço Galvanizado Para Cabo Concêntrico
90725
16,00 mm² 380,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

A alça de distribuição destina-se à execução de pontos finais mecânicos no


secundário diretamente no isolador de roldana para cabos de alumínio concêntrico.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões
Intervalo de
Condutor de diâmetro para Diâmetro Código de
Código referência aplicação das cor
Número L (± 25)
Energisa varetas
de
nominal
Mínimo Máximo varetas
(mm²) (mm) (mm) “A”
90723 6 8,70 9,30 2 2,06 325 Verde
90724 10 9,80 10,50 3 2,06 355 Amarelo
90725 16 11,20 12,10 3 2,31 380 Laranja

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

458
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono


COPANT 1050 a 1070, conforme ABNT NBR NM 87, com revestimento de zinco por
imersão a quente deve atender à classe 2 ou B da ABNT NBR 6756, com relação à
massa, espessura e aderência mínima da camada de zinco.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de zinco, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

459
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Horário (à direita) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos CA, CAA e


mensageiros CAL e mensageiro CAL de cabos multiplexados;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

460
As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

461
ALÇA PRÉ-FORMADA DE SERVIÇO PARA CABO CONCÊNTRICO
– LIGA DE ALUMÍNIO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Alça Pré-formada Serviço Para Cabo Concêntrico 6,00 mm² 325,0
90726
mm
Alça Pré-formada Serviço Para Cabo Concêntrico 10,00 mm²
90727
355,0 mm
Alça Pré-formada Serviço Para Cabo Concêntrico 16,00 mm²
90728
380,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

A alça de distribuição destina-se à execução de pontos finais mecânicos no


secundário diretamente no isolador de roldana para cabos de alumínio CA/CAL.

Utilizada exclusivamente para as áreas de maresia.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

462
Dimensões
Intervalo de
Condutor de diâmetro para Diâmetro Código
Código referência aplicação das de cor
Número L (± 25)
Energisa varetas
de
Mínimo Máximo varetas nominal
(mm²) (mm) (mm) “A”
90726 6 8,70 9,30 2 2,06 325 Verde
90727 10 9,80 10,50 3 2,06 355 Amarelo
90728 16 11,20 12,10 3 2,31 380 Laranja

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de liga de alumínio


ABNT 6061 ou 6201, com revestimento de alumínio deve atender aos requisitos das
ABNT NBR 10711, ASTM A 428, ASTM A474 e ABNT NBR 15957, em relação à espessura,
massa e aderência da camada de alumínio.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de alumínio, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

463
5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Horário (à direita) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos CA, CAL e


mensageiro CAL de cabos multiplexados isolado;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

464
d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-
formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

465
ALÇA PRÉ-FORMADA PARA CABO DE AÇO – AÇO
GALVANIZADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90301 Alça Pré-formada Para Cabo de Aço 6,40 mm 460,0 mm
90755 Alça Pré-formada Para Cabo de Aço 7,90 mm 595,0 mm
90302 Alça Pré-formada Para Cabo de Aço 9,50 mm 660,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Destina-se à ancoragem de cabos de aço galvanizados sujeitos a esforços de tração


sem torção.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões
Diâmetro
da Diâmetro L ± 25 Código de
Código Cordoalha das cor para
Energisa de aço Número de varetas
varetas MR ΔL mínimo
nominal
(mm) (mm) "A"
90301 6,4 5 2,18 460 10 Amarelo
90755 7,9 5 2,54 595 10 Preto
90302 9,5 6 2,54 660 20 Laranja

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

466
 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de
distribuição de energia elétrica – Padronização

 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono


COPANT 1050 a 1070, conforme ABNT NBR NM 87, com revestimento de zinco por
imersão a quente deve atender à classe 2 ou B da ABNT NBR 6756, com relação à
massa, espessura e aderência mínima da camada de zinco.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de zinco, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

467
Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de
áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Anti-Horário (à esquerda) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos de aço e


cordoalhas de aço;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

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c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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FIXADOR PRÉ-FORMADA PARA CABO DE AÇO – AÇO
GALVANIZADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90784 Fixador Pré-formado Para Cabo de Aço 6,4 mm 790 mm
90785 Fixador Pré-formado Para Cabo de Aço 7,9 mm 915 mm
90786 Fixador Pré-formado Para Cabo de Aço 7,9 mm 1070 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O fixador pré-formado para contra poste para fixação do cabo de aço ao poste nas
aplicações onde se utiliza o próprio cabo de aço envolvendo o poste.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões
Código de
Código Cabo de Aço Diâmetro das cor para
Energisa Número de varetas L ± 25
varetas nominal
(mm) (mm) “A”
90784 6,4 5 2,18 790 Amarelo
90785 7,9 6 2,54 915 Preto
90786 9,5 6 2,54 1.070 Laranja

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470
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono


COPANT 1050 a 1070, conforme ABNT NBR NM 87, com revestimento de zinco por
imersão a quente deve atender à classe 2 ou B da ABNT NBR 6756, com relação à
massa, espessura e aderência mínima da camada de zinco.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de zinco, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

471
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Anti-Horário (à esquerda) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos de aço e


cordoalha de aço;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

472
As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

473
LAÇO PRÉ-FORMADO DE ROLDANA – AÇO GALVANIZADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Laço Pré-formado Tipo Roldana Com Coxim 4 AWG (CA/CAA) 480,0
90687
mm
Laço Pré-formado Tipo Roldana Com Coxim 2 AWG (CA/CAA) / 35
90688
mm² (CAL) 560,0 mm
Laço Pré-formado Tipo Roldana Com Coxim 1/0 AWG (CA/CAA) /
90689
50 mm² (CAL) 615,0 mm
Laço Pré-formado Tipo Roldana Com Coxim 2/0 AWG (CA/CAA) /
90690
70 mm² (CAL) 615,0 mm
Laço Pré-formado Tipo Roldana Com Coxim 3/0 AWG (CA/CAA) /
90691
95 mm² (CAL) 710,0 mm
Laço Pré-formado Tipo Roldana Com Coxim 4/0 AWG (CA/CAA) /
90692
120 mm² (CAL) 730,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Destina-se à fixação do condutor de alumínio em isolador de roldana. Fabricado em


fio de aço revestido de alumínio, após a formação recebe na parte interna um
material abrasivo para melhorar o agarramento sobre o cabo.

3 DESENHO DO MATERIAL

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Dimensões
Intervalo de
Condutor de
diâmetro para
referência Diâmetro Código de
Código aplicação
das cor para
Energisa Número L ± 25
de varetas
CA /
CAL Mínimo Máximo varetas nominal
CAA
(AWG) (mm²) (mm) (mm) "A"
90687 4 - 5,70 6,45 3 2,06 480 Laranja
90688 2 35 7,30 8,20 3 2,31 560 Vermelho
90689 1/0 50 8,65 9,70 3 2,54 615 Amarelo
90690 2/0 70 9,80 11,00 3 2,90 615 Azul
90691 3/0 95 11,60 13,00 3 2,90 710 Laranja
90692 4/0 120 13,10 14,65 3 2,90 730 Vermelho

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono


COPANT 1050 a 1070, conforme ABNT NBR NM 87, com revestimento de zinco por
imersão a quente deve atender à classe 2 ou B da ABNT NBR 6756, com relação à
massa, espessura e aderência mínima da camada de zinco.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de zinco, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

475
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.1.3 Coxim

O coxim deve ser um composto de elastômero resistente ao ozônio, intemperismo e


às variações de temperatura.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Anti-Horário (à esquerda) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos de aço e


cordoalha de aço;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

476
6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

477
LAÇO PRÉ-FORMADO DE ROLDANA – LIGA DE ALUMINIO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90729 Laço Pré-formado Roldana Com Coxim 4 AWG (CA/CAL) 480,0 mm
90730 Laço Pré-formado Roldana Com Coxim 2 AWG (CA/CAL) 560,0 mm
90735 Laço Pré-formado Roldana Com Coxim 35 mm² (CAL) 470,0 mm
90731 Laço Pré-formado Roldana Com Coxim 1/0 AWG (CA/CAL) 615,0 mm
90736 Laço Pré-formado Roldana Com Coxim 50 mm² (CAL) 480,0 mm
90732 Laço Pré-formado Roldana Com Coxim 2/0 AWG (CA/CAL) 615,0 mm
90737 Laço Pré-formado Roldana Com Coxim 70 mm² (CAL) 500,0 mm
90733 Laço Pré-formado Roldana Com Coxim 3/0 AWG (CA/CAL) 710,0 mm
90738 Laço Pré-formado Roldana Com Coxim 95 mm² (CAL) 710,0 mm
90734 Laço Pré-formado Roldana Com Coxim 4/0 AWG (CA/CAL) 730,0 mm
90739 Laço Pré-formado Roldana Com Coxim 120 mm² (CAL) 730,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Destina-se à fixação do condutor de alumínio em isolador de roldana. Fabricado em


fio de aço revestido de alumínio, após a formação recebe na parte interna um
material abrasivo para melhorar o agarramento sobre o cabo.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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Dimensões
Intervalo de
Condutor de Código
diâmetro para
referência Diâmetro de cor
Código aplicação
Número das para
Energisa L ± 25
de varetas
CA CAL Mínimo Máximo varetas nominal
(AWG) (mm²) (mm) (mm) "A"
90729 4 - 5,70 6,45 3 2,06 480 Laranja
90730 2 - 7,30 8,20 3 2,31 560
Vermelho
90735 - 35 10,2 11,2 3 2,06 470
90731 1/0 - 8,65 9,70 3 2,54 615 Amarelo
90736 - 50 11,6 12,8 3 2,06 480 Verde
90732 2/0 - 9,80 11,00 3 2,90 615 Azul
90737 - 70 13,5 14,5 3 2,31 500 Preto
90733 3/0 - 11,60 13,00 3 2,90 710
Laranja
90738 - 95 15,8 17,4 3 2,90 710
90734 4/0 - 13,10 14,65 3 2,90 730
Vermelho
90739 - 120 17,6 19,4 3 2,90 730

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

479
 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de
distribuição de energia elétrica – Padronização

 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de liga de alumínio


ABNT 6061 ou 6201, com revestimento de alumínio deve atender aos requisitos das
ABNT NBR 10711, ASTM A 428, ASTM A474 e ABNT NBR 15957, em relação à espessura,
massa e aderência da camada de alumínio.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de alumínio, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.1.3 Coxim

O coxim deve ser um composto de elastômero resistente ao ozônio, intemperismo e


às variações de temperatura.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

480
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Anti-Horário (à esquerda) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos de aço e


cordoalha de aço;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

481
As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

482
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO – AÇO COBREADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Laço Pré-Formado Topo Aço Cobreado Com Coxim 25 mm² (CU)
690479
640,0 mm
Laço Pré-Formado Topo Aço Cobreado Com Coxim 35 mm² (CU)
690481
680,0 mm
Laço Pré-Formado Topo Aço Cobreado Com Coxim 50 mm² (CU)
690482
720,0 mm
Laço Pré-Formado Topo Aço Cobreado Com Coxim 70 mm² (CU)
690483
680,0 mm
Laço Pré-Formado Topo Aço Cobreado Com Coxim 95 mm² (CU)
690495
690,0 mm
Laço Pré-Formado Topo Aço Cobreado Com Coxim 120 mm² (CU)
690485
750,0 mm
Laço Pré-Formado Topo Aço Cobreado Com Coxim 150 mm² (CU)
690486
800,0 mm
Laço Pré-Formado Topo Aço Cobreado Com Coxim 185 mm² (CU)
690487
840,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Destina-se à fixação do condutor de alumínio em isolador de pino de porcelana.


Fabricado em fio de aço revestido de alumínio, após a formação recebe na parte
interna um material abrasivo para melhorar o agarramento sobre o cabo.

Uso exclusivo para redes de cobre existentes.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

483
Intervalo de Dimensões
Condutor diâmetro para Diâmetro
aplicação Código de
Código Número das cor
L ± 25
Energisa CU Mínimo Máximo de varetas
varetas nominal
(mm²) (mm) (mm) “A”
690479 25 5,80 6,50 640 Amarelo
690481 35 7,10 7,90 2,54 680 Preto
690482 50 8,50 9,50 720 Branco
690483 70 9,80 11,00 680 Verde
2
690495 95 11,60 13,00 690 Azul
690485 120 13,70 15,30 3,25 750 Preto
690486 150 15,30 17,20 800 Amarelo
690487 185 16,70 18,80 840 Branco

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

484
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais preformados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono


COPANT 1050 a 1070, conforme ABNT NBR NM 87, com revestimento de liga de cobre
por imersão a quente, deve atender à ABNT NBR 8120, com relação à massa,
espessura e aderência mínima da camada de cobre.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de cobre, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material preformado deve ser óxido
de cobre, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material preformado, conforme ABNT NBR 16052.

5.1.3 Coxim

O coxim deve ser um composto de elastômero resistente ao ozônio, intemperismo e


às variações de temperatura.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base
de óxido de cobre para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

485
Quanto ao aspecto visual as partes cobreadas devem estar isentas de áreas não
revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e outros
incompatíveis para o emprego previsto do material preformado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Horário (à direita) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos de cobre;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

486
d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

487
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO – AÇO GALVANIZADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90693 Laço Pré-formado Topo Com Coxim 4 AWG (CA/CAA) 635,0 mm
90694 Laço Pré-formado Topo Com Coxim 2 AWG (CA/CAA) 700,0 mm
90695 Laço Pré-formado Topo Com Coxim 1/0 AWG (CA/CAA) 750,0 mm
90696 Laço Pré-formado Topo Com Coxim 2/0 AWG (CA/CAA) 720,0 mm
90697 Laço Pré-formado Topo Com Coxim 3/0 AWG (CA/CAA) 760,0 mm
90698 Laço Pré-formado Topo Com Coxim 4/0 AWG (CA/CAA) 800,0 mm
90699 Laço Pré-formado Topo Com Coxim 336 MCM (CA) 840,0 mm
90701 Laço Pré-formado Topo Com Coxim 336 MCM (CAA) 880,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Destina-se à fixação do condutor de alumínio em isolador de pino de porcelana.


Fabricado em fio de aço revestido de alumínio, após a formação recebe na parte
interna um material abrasivo para melhorar o agarramento sobre o cabo.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

488
Dimensões
Intervalo de
Condutor de
diâmetro para Código de
referência Diâmetro
Código aplicação cor
Número das
Energisa L ± 25
de varetas
CA CAA Mínimo Máximo varetas nominal
(AWG / MCM) (mm) (mm) “A”
90693 - 4 5,70 6,45 2 2,54 635 Laranja
90694 2 2 7,30 8,20 2 2,54 700 Vermelho
90695 1/0 1/0 9,15 10,25 2 2,54 750 Amarelo
90696 2/0 2/0 10,30 11,55 2 2,90 720 Azul
90697 3/0 3/0 11,60 13,00 2 2,90 760 Laranja
90698 4/0 4/0 13,10 14,65 2 3,25 800 Vermelho
90699 336,4 - 16,20 18,15 2 3,25 840 Verde
90701 - 336,4 17,40 19,30 2 3,25 880 Amarelo

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono


COPANT 1050 a 1070, conforme ABNT NBR NM 87, com revestimento de zinco por
imersão a quente deve atender à classe 2 ou B da ABNT NBR 6756, com relação à
massa, espessura e aderência mínima da camada de zinco.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

489
Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de zinco, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.1.3 Coxim

O coxim deve ser um composto de elastômero resistente ao ozônio, intemperismo e


às variações de temperatura.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Anti-Horário (à esquerda) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos de aço e


cordoalha de aço;
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

490
6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

491
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO – LIGA DE ALUMÍNIO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90740 Laço Pré-formado Topo Com Coxim 4 AWG (CA/CAL) 635,0 mm
90741 Laço Pré-formado Topo Com Coxim 2 AWG (CA/CAL) 700,0 mm
90742 Laço Pré-formado Topo Com Coxim 1/0 AWG (CA/CAL) 750,0 mm
90743 Laço Pré-formado Topo Com Coxim 2/0 AWG (CA/CAL) 720,0 mm
90744 Laço Pré-formado Topo Com Coxim 3/0 AWG (CA/CAL) 760,0 mm
90745 Laço Pré-formado Topo Com Coxim 4/0 AWG (CA/CAL) 800,0 mm
90746 Laço Pré-formado Topo Com Coxim 336 MCM (CA/CAL) 840,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Destina-se à fixação do condutor de alumínio em isolador de pino de porcelana.


Fabricado em fio de aço revestido de alumínio, após a formação recebe na parte
interna um material abrasivo para melhorar o agarramento sobre o cabo.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

492
Dimensões
Intervalo de
Condutor de
diâmetro para Código de
referência Diâmetro
Código aplicação cor
Número das
Energisa L ± 25
de varetas
CA / CAL Mínimo Máximo varetas nominal
(AWG / MCM) (mm) (mm) “A”
90740 4 5,70 6,45 2 2,54 635 Laranja
90741 2 7,30 8,20 2 2,54 700 Vermelho
90742 1/0 9,15 10,25 2 2,54 750 Amarelo
90743 2/0 10,30 11,55 2 2,90 720 Azul
90744 3/0 11,60 13,00 2 2,90 760 Laranja
90745 4/0 13,10 14,65 2 3,25 800 Vermelho
90746 336,4 16,20 18,15 2 3,25 840 Verde

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de liga de alumínio


ABNT 6061 ou 6201, com revestimento de alumínio deve atender aos requisitos das
ABNT NBR 10711, ASTM A 428, ASTM A474 e ABNT NBR 15957, em relação à espessura,
massa e aderência da camada de alumínio.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de alumínio, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

493
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.1.3 Coxim

O coxim deve ser um composto de elastômero resistente ao ozônio, intemperismo e


às variações de temperatura.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Anti-Horário (à esquerda) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos de aço e


cordoalha de aço;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

494
6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

495
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO LATERAL – AÇO COBREADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Laço Preformado Topo Lateral Aço Cobreado Com Coxim 25 mm²
690503
(CU) 440,0 mm
Laço Preformado Topo Lateral Aço Cobreado Com Coxim 35 mm²
690473
(CU) 480,0 mm
Laço Preformado Topo Lateral Aço Cobreado Com Coxim 50 mm²
690474
(CU) 550,0 mm
Laço Preformado Topo Lateral Aço Cobreado Com Coxim 70 mm²
690475
(CU) 610,0 mm
Laço Preformado Topo Lateral Aço Cobreado Com Coxim 95 mm²
690476
(CU) 700,0 mm
Laço Preformado Topo Lateral Aço Cobreado Com Coxim 120 mm²
690477
(CU) 720,0 mm
Laço Preformado Topo Lateral Aço Cobreado Com Coxim 150 mm²
690478
(CU) 750,0 mm
Laço Preformado Topo Lateral Aço Cobreado Com Coxim 185 mm²
690480
(CU) 780,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Destina-se à fixação do condutor de alumínio em isolador de pino de porcelana.


Fabricado em fio de aço revestido de alumínio, após a formação recebe na parte
interna um material abrasivo para melhorar o agarramento sobre o cabo.

Uso exclusivo para redes de cobre existentes.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

496
Intervalo de Dimensões
Condutor diâmetro para
Diâmetro Código de
aplicação
Código Número das cor
L ± 25
Energisa CU Mínimo Máximo de varetas
varetas nominal
(mm²) (mm) (mm) “A”
690503 25 5,80 6,50 2,06 440 Amarelo
690473 35 7,10 7,90 2,31 480 Preto
690474 50 8,50 9,50 2,54 550 Branco
690475 70 9,80 11,00 610 Verde
3
690476 95 11,60 13,00 700 Azul
690477 120 13,70 15,30 2,90 720 Preto
690478 150 15,30 17,20 750 Amarelo
690480 185 16,70 18,80 780 Branco

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

497
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais preformados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono


COPANT 1050 a 1070, conforme ABNT NBR NM 87, com revestimento de liga de cobre
por imersão a quente, deve atender à ABNT NBR 8120, com relação à massa,
espessura e aderência mínima da camada de cobre.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de cobre, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material preformado deve ser óxido
de cobre, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material preformado, conforme ABNT NBR 16052.

5.1.3 Coxim

O coxim deve ser um composto de elastômero resistente ao ozônio, intemperismo e


às variações de temperatura.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base
de óxido de cobre para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

498
Quanto ao aspecto visual as partes cobreadas devem estar isentas de áreas não
revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e outros
incompatíveis para o emprego previsto do material preformado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Horário (à direita) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos de cobre;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

499
d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

500
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO LATERAL – AÇO GALVANIZADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Laço Pré-formado Topo Lateral Com Coxim 4 AWG (CA/CAA) 500,0
90747
mm
Laço Pré-formado Topo Lateral Com Coxim 2 AWG (CA/CAA) 525,0
90748
mm
Laço Pré-formado Topo Lateral Com Coxim 1/0 AWG (CA/CAA)
90749
580,0 mm
Laço Pré-formado Topo Lateral Com Coxim 2/0 AWG (CA/CAA)
90750
630,0 mm
Laço Pré-formado Topo Lateral Com Coxim 3/0 AWG (CA/CAA)
90751
720,0 mm
Laço Pré-formado Topo Lateral Com Coxim 4/0 AWG (CA/CAA)
90752
730,0 mm
Laço Pré-formado Topo Lateral Com Coxim 336,4 MCM (CA) 780,0
90753
mm
Laço Pré-formado Topo Lateral Com Coxim 336,4 MCM (CAA) 820,0
90754
mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Destina-se à fixação do condutor de alumínio em isolador de pino de porcelana.


Fabricado em fio de aço revestido de alumínio, após a formação recebe na parte
interna um material abrasivo para melhorar o agarramento sobre o cabo.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

501
Intervalo de Dimensões
Condutor de
diâmetro para
referência Diâmetro Código de
Código aplicação
das cor
Energisa Número L ± 25
de varetas
CA CAA Mínimo Máximo nominal
varetas
(AWG/MCM) (mm) (mm) “A”
90747 4 4 5,70 6,45 3 2,31 500 Laranja
90748 2 2 7,30 8,20 3 2,31 525 Vermelho
90749 1/0 1/0 9,15 10,25 3 2,54 580 Amarelo
90750 2/0 2/0 10,30 11,55 3 2,90 630 Azul
90751 3/0 3/0 11,60 13,00 3 2,90 720 Laranja
90752 4/0 4/0 13,10 14,65 3 2,90 730 Vermelho
90753 336,4 - 16,20 18,15 3 3,25 780 Verde
90754 - 336,4 17,40 19,30 3 3,25 820 Amarelo

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

502
 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono


COPANT 1050 a 1070, conforme ABNT NBR NM 87, com revestimento de zinco por
imersão a quente deve atender à classe 2 ou B da ABNT NBR 6756, com relação à
massa, espessura e aderência mínima da camada de zinco.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de zinco, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.1.3 Coxim

O coxim deve ser um composto de elastômero resistente ao ozônio, intemperismo e


às variações de temperatura.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

503
As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo
lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Anti-Horário (à esquerda) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos de aço e


cordoalha de aço;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;


______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

504
b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

505
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO LATERAL – LIGA ALUMÍNIO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Laço Pré-formado Topo Lateral Com Coxim 4 AWG (CA/CAL)
90764
500,0 mm
Laço Pré-formado Topo Lateral Com Coxim 2 AWG (CA/CAL)
90765
525,0 mm
Laço Pré-formado Topo Lateral Com Coxim 1/0 AWG (CA/CAL)
90766
580,0 mm
Laço Pré-formado Topo Lateral Com Coxim 2/0 AWG (CA/CAL)
90767
630,0 mm
Laço Pré-formado Topo Lateral Com Coxim 3/0 AWG (CA/CAL)
90768
720,0 mm
Laço Pré-formado Topo Lateral Com Coxim 4/0 AWG (CA/CAL)
90769
730,0 mm
Laço Pré-formado Topo Lateral Com Coxim 336,4 MCM (CA/CAL)
90770
780,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Destina-se à fixação do condutor de alumínio em isolador de pino de porcelana.


Fabricado em fio de aço revestido de alumínio, após a formação recebe na parte
interna um material abrasivo para melhorar o agarramento sobre o cabo.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

506
Dimensões
Intervalo de
Condutor de
diâmetro para Código de
referência Diâmetro
Código aplicação cor
Número das
Energisa L ± 25
de varetas
CA/CAL Mínimo Máximo varetas nominal
(AWG/MCM) (mm) (mm) “A”
90764 4 5,70 6,45 3 2,31 500 Laranja
90765 2 7,30 8,20 3 2,31 525 Vermelho
90766 1/0 9,15 10,25 3 2,54 580 Amarelo
90767 2/0 10,30 11,55 3 2,90 630 Azul
90768 3/0 11,60 13,00 3 2,90 720 Laranja
90769 4/0 13,10 14,65 3 2,90 730 Vermelho
90770 336,4 16,20 18,15 3 3,25 780 Verde

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

507
 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de liga de alumínio


ABNT 6061 ou 6201, com revestimento de alumínio deve atender aos requisitos das
ABNT NBR 10711, ASTM A 428, ASTM A474 e ABNT NBR 15957, em relação à espessura,
massa e aderência da camada de alumínio.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de alumínio, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.1.3 Coxim

O coxim deve ser um composto de elastômero resistente ao ozônio, intemperismo e


às variações de temperatura.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

508
As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo
lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Anti-Horário (à esquerda) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos de aço e


cordoalha de aço;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;


______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

509
b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

510
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO LATERAL DUPLO – AÇO
COBREADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Laço Preformado Topo Lateral Duplo Aço Cobreado Com Coxim 25
690504
mm² (CU) 410,0 mm
Laço Preformado Topo Lateral Duplo Aço Cobreado Com Coxim 35
690490
mm² (CU) 420,0 mm
Laço Preformado Topo Lateral Duplo Aço Cobreado Com Coxim 50
690491
mm² (CU) 430,0 mm
Laço Preformado Topo Lateral Duplo Aço Cobreado Com Coxim 70
690505
mm² (CU) 450,0 mm
Laço Preformado Topo Lateral Duplo Aço Cobreado Com Coxim 95
690493
mm² (CU) 480,0 mm
Laço Preformado Topo Lateral Duplo Aço Cobreado Com Coxim 120
690494
mm² (CU) 520,0 mm
Laço Preformado Topo Lateral Duplo Aço Cobreado Com Coxim 150
690488
mm² (CU) 560,0 mm
Laço Preformado Topo Lateral Duplo Aço Cobreado Com Coxim 185
690489
mm² (CU) 600,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Destina-se à fixação do condutor de alumínio em isolador de pino de porcelana.


Fabricado em fio de aço revestido de alumínio, após a formação recebe na parte
interna um material abrasivo para melhorar o agarramento sobre o cabo.

Uso exclusivo para redes de cobre existentes.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

511
Intervalo de Dimensões
Condutor diâmetro para
Diâmetro Código de
aplicação
Código Número das cor
L ± 25
Energisa CU Mínimo Máximo de varetas
varetas nominal
(mm²) (mm) (mm) “A”
690504 25 5,80 6,50 410 Amarelo
690490 35 7,10 7,90 420 Preto
2,54
690491 50 8,50 9,50 430 Branco
690505 70 9,80 11,00 450 Verde
4 (2+2)
690493 95 11,60 13,00 480 Azul
690494 120 13,70 15,30 520 Preto
3,25
690488 150 15,30 17,20 560 Amarelo
690489 185 16,70 18,80 600 Branco

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

512
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais preformados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono


COPANT 1050 a 1070, conforme ABNT NBR NM 87, com revestimento de liga de cobre
por imersão a quente, deve atender à ABNT NBR 8120, com relação à massa,
espessura e aderência mínima da camada de cobre.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de cobre, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material preformado deve ser óxido
de cobre, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material preformado, conforme ABNT NBR 16052.

5.1.3 Coxim

O coxim deve ser um composto de elastômero resistente ao ozônio, intemperismo e


às variações de temperatura.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base
de óxido de cobre para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

513
Quanto ao aspecto visual as partes cobreadas devem estar isentas de áreas não
revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e outros
incompatíveis para o emprego previsto do material preformado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Horário (à direita) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos de cobre;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

514
d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

515
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO LATERAL DUPLO – AÇO
GALVANIZADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Laço Pré-formado de Topo Lateral Duplo Com Coxim 4 AWG
90756
(CA/CAA) 410,0 mm
Laço Pré-formado de Topo Lateral Duplo Com Coxim 2 AWG
90757
(CA/CAA) 430,0 mm
Laço Pré-formado de Topo Lateral Duplo Com Coxim 1/0 AWG
90758
(CA/CAA) 430,0 mm
Laço Pré-formado de Topo Lateral Duplo Com Coxim 2/0 AWG
90759
(CA/CAA) 460,0 mm
Laço Pré-formado de Topo Lateral Duplo Com Coxim 3/0 AWG
90760
(CA/CAA) 500,0 mm
Laço Pré-formado de Topo Lateral Duplo Com Coxim 4/0 AWG
90761
(CA/CAA) 520,0 mm
Laço Pré-formado de Topo Lateral Duplo Com Coxim 336,4 MCM
90762
(CA) 550,0 mm
Laço Pré-formado de Topo Lateral Duplo Com Coxim 336,4 MCM
90763
(CAA) 600,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Destina-se à fixação do condutor de alumínio em isolador de roldana. Fabricado em


fio de aço revestido de alumínio, após a formação recebe na parte interna um
material abrasivo para melhorar o agarramento sobre o cabo.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

516
Dimensões
Intervalo de
Condutor de
diâmetro para Código de
Código referência
aplicação Diâmetro cor
Energisa Número das L ± 25
de varetas
CA CAA Mínimo Máximo varetas
(AWG / MCM) (mm) (mm) “A”
90756 - 4 5,70 6,45 4 (2+2) 2,54 410 Laranja
90757 2 2 7,30 8,20 4 (2+2) 2,54 430 Vermelho
90758 1/0 1/0 9,15 10,25 4 (2+2) 2,54 430 Amarelo
90759 2/0 2/0 10,30 11,55 4 (2+2) 2,54 460 Azul
90760 3/0 3/0 11,60 13,00 4 (2+2) 3,25 500 Laranja
90761 4/0 4/0 13,10 14,65 4 (2+2) 3,25 520 Vermelho
90762 336,4 - 16,20 18,15 4 (2+2) 3,25 550 Verde
90763 - 336,4 17,40 19,30 4 (2+2) 3,25 600 Amarelo

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono


COPANT 1050 a 1070, conforme ABNT NBR NM 87, com revestimento de zinco por
imersão a quente deve atender à classe 2 ou B da ABNT NBR 6756, com relação à
massa, espessura e aderência mínima da camada de zinco.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

517
Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de zinco, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.1.3 Coxim

O coxim deve ser um composto de elastômero resistente ao ozônio, intemperismo e


às variações de temperatura.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Anti-Horário (à esquerda) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos de aço e


cordoalha de aço;
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

518
6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

519
LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO LATERAL DUPLO – LIGA DE
ALUMINIO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
Laço Pré-formado de Topo Lateral Duplo Com Coxim 2 AWG
90771
(CA/CAL) 430,0 mm
Laço Pré-formado de Topo Lateral Duplo Com Coxim 1/0 AWG
90772
(CA/CAL) 430,0 mm
Laço Pré-formado de Topo Lateral Duplo Com Coxim 2/0 AWG
90773
(CA/CAL) 460,0 mm
Laço Pré-formado de Topo Lateral Duplo Com Coxim 3/0 AWG
90774
(CA/CAL) 500,0 mm
Laço Pré-formado de Topo Lateral Duplo Com Coxim 4/0 AWG
90775
(CA/CAL) 520,0 mm
Laço Pré-formado de Topo Lateral Duplo Com Coxim 336,4 MCM
90776
(CA/CAL) 550,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Destina-se à fixação do condutor de alumínio em isolador de roldana. Fabricado em


fio de aço revestido de alumínio, após a formação recebe na parte interna um
material abrasivo para melhorar o agarramento sobre o cabo.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

520
Dimensões
Intervalo de
Condutor de
diâmetro para Código de
Código referência
aplicação Diâmetro cor
Energisa Número das L ± 25
de varetas
CA / CAL Mínimo Máximo varetas
(AWG / MCM) (mm) (mm) “A”
90771 2 7,30 8,20 4 (2+2) 2,54 430 Vermelho
90772 1/0 9,15 10,25 4 (2+2) 2,54 430 Amarelo
90773 2/0 10,30 11,55 4 (2+2) 2,54 460 Azul
90774 3/0 11,60 13,00 4 (2+2) 3,25 500 Laranja
90775 4/0 13,10 14,65 4 (2+2) 3,25 520 Vermelho
90776 336,4 16,20 18,15 4 (2+2) 3,25 550 Verde

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização

 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de liga de alumínio


ABNT 6061 ou 6201, com revestimento de alumínio deve atender aos requisitos das
ABNT NBR 10711, ASTM A 428, ASTM A474 e ABNT NBR 15957, em relação à espessura,
massa e aderência da camada de alumínio.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de alumínio, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

521
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.1.3 Coxim

O coxim deve ser um composto de elastômero resistente ao ozônio, intemperismo e


às variações de temperatura.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo


lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas


em hélices no sentido:

 Anti-Horário (à esquerda) para alças pré-formadas aplicáveis a cabos de aço e


cordoalha de aço;

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

522
6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de


transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio.

As caixas deverão ser marcadas com:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo;

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) O nome Energisa;

e) Número do OCM e da nota fiscal.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não será aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

523
SECCIONADOR PRÉ-FORMADO – AÇO GALVANIZADO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90584 Seccionador Pré-formado Cerca 650 mm 450 daN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Utilizado no seccionamento elétrico contra poste, estai, cercas de arame farpado ou


liso, como também em outros tipos de seccionamento de modo a garantir a não
conexão entre os pontos.

3 DESENHO DO MATERIAL

Tensão
Intervalo de
suportável a 60
diâmetro para Dimensões Resistência ao Hz (1 minuto) Código
Código aplicação escorregamento
mínima
ou ruptura de cor
Energisa L (± A Sob
Mínimo Máximo Varetas
25) seco chuva
(mm) n.o φD (mm) (daN) (kV) “A”
90584 2,60 4,11 4 (2+2) 2,18 650 450 35 15 verde

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Especificação

 ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de


distribuição de energia elétrica – Padronização
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

524
 ETU 116 - Materiais Pré-formados

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Aço Carbono

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono


COPANT 1050 a 1070, conforme ABNT NBR NM 87, com revestimento de zinco por
imersão a quente deve atender à classe 2 ou B da ABNT NBR 6756, com relação à
massa, espessura e aderência mínima da camada de zinco.

Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo
a base de óxido de zinco, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar reações
químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.1.2 Material Abrasivo

O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser


óxido de alumínio, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão
compatível com o projeto do material pré-formado, conforme ABNT NBR 16052.

5.1.3 Isolador

O isolador do seccionador pré-formado de cerca deve ser fabricado a partir de


poliamida reforçada com fibra de vidro, resistente ao intemperismo.

5.2 Acabamento

As varetas de fios devem apresentar superfícies contínuas, uniformes e isenta de


quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna material abrasivo a base
de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre o condutor. Não deverá
ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

525
As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo
lixado.

Quanto ao aspecto visual as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de


áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.

5.3 Característica Mecânica

Estão inseridas na tabela do item 3.

5.4 Característica Elétrica

Estão inseridas na tabela do item 3.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Tipo ou modelo de referência do pré-formado;

c) Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;

d) Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-


formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;

e) Nome do produto.

7 ACONDICIONAMENTO

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados:

a) De modo adequado ao meio de transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo


ou aéreo) e ao manuseio;

b) Em caixas marcadas com:

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

526
 Nome e/ou marca do fabricante;

 Identificação completa do conteúdo;

 Tipo, quantidade;

 Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

 O nome Energisa;

 Número do OCM e da nota fiscal.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

527
Classe 58
Isoladores Poliméricos

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

528
ISOLADOR TIPO BASTÃO POLIMÉRICO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90277 Isolador Bastão Polimérico Ancoragem 370,0 mm 380 mm 15,0 KV
90278 Isolador Bastão Polimérico Ancoragem 440,0 mm 625 mm 24,2 KV
90279 Isolador Bastão Polimérico Ancoragem 550,0 mm 745 mm 36,2 KV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Acessório de material polimérico equipado com engates metálicos para sustentação


e fixação dos cabos em estruturas de fim de linha, ancoragem da rede, derivação
e/ou ângulos.

3 DESENHO DO MATERIAL

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Distância Tensão Suportável
Carga Compr. Mínima Nominal Massa
Código Classe de
Mecânica “L” de Impulso Aprox
Energis Tensão Sob
Mínima Máximo Escoame Atmosf. .
a Chuva
nto a Seco
(kV) (kN) (mm) (kVef) (kVcr) (kg)
90277 15 370 380 70 110 1,3
90278 24,2 50 440 625 80 130
1,5
90279 36,2 550 745 110 190

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 15122 - Isoladores para linhas aéreas — Isoladores compostos tipo
suspensão e tipo ancoragem, para sistemas em corrente alternada com tensões
nominais acima de 1 000 V — Definições, métodos de ensaio e critério de
aceitação.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Núcleo

Fibra de vidro impregnado de resina.

5.1.2 Corpo (saias)

Silicone, resistentes a contaminação severa, na cor cinza.

NOTA:

1) Não deverão ser aceitos EPDM, PEAD e PVC ou quaisquer outros polímeros
que contenham o elemento químico Carbono (C) em sua estrutura
molecular.

2) Não aceitamos material reciclado.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

530
5.1.3 Ferragens

Ferro nodular, aço carbono forjado, aço inoxidável ou alumínio liga.

5.2 Acabamento

Peças de aço-carbono, ou aço deverão passar pelo processo de zincagem por imersão
a quente;

A superfície externa do isolador deve ser completamente lisa, isenta de rebarbas,


escamas, costuras, crostas, fissuras, impurezas, rachaduras, porosidades, bolhas e
incrustações que possam vir a comprometer o desempenho do material.

5.3 Características Mecânicas

Expostas na tabela do item 3.

5.4 Característica Elétrica

Expostas na tabela do item 3.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome do fabricante ou marca;

b) Ano de fabricação;

c) Resistência mecânica.

d) Tipo material do isolador

7 ACONDICIONAMENTO

Os isoladores devem ser cuidadosamente embalados e devidamente protegidos para


suportar embarque, desembarque e transporte. Os isoladores devem ser embalados
em caixas de madeira ou outro material para garantir o transporte aceitável e seguro
por um transportador regular para o ponto de entrega exigido pelo comprador. Cada
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

531
gaveta deve ser marcada indicando o número de peças contidas, modelo do isolador,
fabricante, etc. com a finalidade de identificar o lote e o tipo de isolante. Estas
marcas devem ser resistentes ao intemperismo e condições anormais durante o
transporte e armazenamento.

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532
ISOLADOR TIPO PINO POLIMÉRICO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90275 Isolador Tipo Pino Polimérico Cinza 280,0 mm 15 KV
90276 Isolador Tipo Pino Polimérico Cinza 450,0 mm 24,2/36,2 KV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Os isoladores pino, para montagem rígida vertical (ou horizontal) em cruzeta ou


diretamente no poste, apresentam entalhe superior e gola lateral para fixação dos
cabos aéreos, sendo normalmente amarrados a estes com laços pré-formados podem
ser encontrados em rosca normal conforme

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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Características Elétricas
Tensão
Tensão de
Tensão Suportável Tensão
Perfuração
Código Nominal Distância de em Suportável de
sob Impulso
Energisa Escoamento Frequência Impulso
Frente
Mínima Industrial Sob Atmosférico a
Íngreme
Chuva Seco (Mínimo)
(Mínimo)
(Mínimo)
(kV) (mm) (kV)
90275 15 280 34 110 230
90276 24,2 / 36,2 450 50 150 315

Características Mecânicas
Tensão
Código Nominal Dimensões
Energisa
A B C D R
(kV) (mm)
90275 15 135 ± 10 140 ± 10
60 ± 5 18 ± 2 19 ± 3
90276 24,2 / 36,2 180 ± 10 190 ± 10

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16327-1 - Isolador polimérico tipo pino para redes com cabos cobertos
fixados em espaçadores, para tensões acima de 1 000 V Parte 1: Definição,
métodos de ensaio e critérios de aceitação.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 MATERIAL

O isolador será uma peça, feita de borracha de silicone de alto desempenho. Todos
os isoladores poliméricos serão leves, resistentes a atos de vandalismo e imunes a
danos causado pela água, raios ultravioletas ou radiação solar.

NOTA:

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

534
1 Não deverão ser aceitos EPDM, PEAD e PVC ou quaisquer outros polímeros que
contenham o elemento químico Carbono (C) em sua estrutura molecular.

2 Não aceitamos material reciclado.

5.2 Acabamento

A superfície externa do isolador deve ser completamente lisa, isenta de rebarbas,


impurezas, porosidades, bolhas e incrustações que possam vir a comprometer o
desempenho do material.

5.3 Característica Mecânica

Expostas na tabela do item 3.

5.4 Características Elétricas

Expostas na tabela do item 3.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Código de referência do fabricante ou da ABNT NBR 16327-2

d) Tipo material do isolador

7 ACONDICIONAMENTO

Os isoladores devem ser cuidadosamente embalados e devidamente protegidos para


suportar embarque, desembarque e transporte. Os isoladores devem ser embalados
em caixas de madeira ou outro material para garantir o transporte aceitável e seguro
por um transportador regular para o ponto de entrega exigido pelo comprador. Cada
gaveta deve ser marcada indicando o número de peças contidas, modelo do isolador,
fabricante, etc. com a finalidade de identificar o lote e o tipo de isolante. Estas
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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

535
marcas devem ser resistentes ao intemperismo e condições anormais durante o
transporte e armazenamento.

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536
Classe 63
Chave Seccionadora, Fusível e
Acessórios

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537
CARTUCHO PARA CHAVE FUSÍVEL BASE TIPO C

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90298 Cartucho Porta Fusível Base C 100 A 15 KV 285 mm
90299 Cartucho Porta Fusível Base C 100 A 24,2/36,2 KV 375 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Consiste em um tubo de fibra de vidro ou fenolite, dotado de revestimento interno,


no qual ocorre a interrupção do arco formado na interrupção de corrente.

3 DESENHO DO MATERIAL

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538
Tensão Dimensão
Código Nominal
Energisa A C D
(kV) (mm)
90298 15 285
11 a 18 75
90299 24,2 / 36,2 375

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão
— Requisitos e métodos de ensaio.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Fibra de vidro, com revestimento interno em fibra vulcanizada ou material similar.

5.2 Acabamento

Pequenas variações de forma, nas partes não cotadas, são admissíveis desde que
mantidas as características mecânicas.

5.3 Característica Mecânica

O olhal do cartucho porta fusível deve suportar uma força de 200 daN.

5.4 Característica Elétrica

O tubo cartucho porta fusível deve ter as seguintes características:

 Rigidez dielétrica transversal, mínima 6 kV / mm;

 Tensão suportável longitudinal (60 Hz), mínima 1 kV / mm;

 Absorção de água em 24 horas, máxima 7%.

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539
6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e / ou marca do fabricante;

b) Tipo e / ou número de catálogo;

c) Tensão nominal em kV;

d) Corrente máxima em A;

e) Capacidade de interrupção assimétrica nominal em kA;

f) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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540
CHAVE FUSÍVEL BASE TIPO C

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90547 Chave Fusível Distribuição 315 A 15,0 KV
90561 Chave Fusível Distribuição 315 A 24,2 KV
90548 Chave Fusível Distribuição 315 A 36,2 KV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Equipamento destinado à proteção de sobre correntes e ou curto circuito primários,


dotado de elemento fusível responsável pela proteção.

3 DESENHO DO MATERIAL

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541
Base Tipo C Tensão Suportável Nominal
À Frequência De Impulso
Industrial, 1 Min. A Atmosférico. Uso
Seco E Uso Externo Externo. 1 Min Seco
Tensão
Código Máxima Da Para A Para A
Corrente Através Da Através Da
Energisa Terra, Terra,
Chave Nominal Distância Distância
Entre Entre
Fusível De De
Polos E Polos E
Isolamento Isolamento
Através Através
Da Base Da Base
Da Base Da Base
(kV) (A) (kV) (kV)
90547 15,0 34 38 110 125
90561 24,2 315
70 77 170 195
90548 36,2

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão
— Requisitos e métodos de ensaio.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Base

O tipo construtivo das bases de chaves fusíveis de distribuição é sempre o tipo C. A


base deve ser provida de ferragem apropriada que permita a sua instalação no
suporte L. As bases tipo C devem ser projetadas de modo a não submeter os elos
fusíveis a trações superiores a 3 daN.

5.1.2 Isolador em Porcelana

Os isoladores em porcelana vitrificada devem ser isentos de bolhas, inclusões e


outras imperfeições, devendo atender ao que determina a ABNT NBR 5032. A cor do
isolador deve ser cinza claro, Munsell 5BG 7/1.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

542
5.1.3 Conectores terminais:

Em liga de cobre estanhado, com no mínimo 8 mm de espessura, do tipo paralelo de


parafuso, com parafuso e arruela de pressão em bronze ou aço inoxidável, para
condutores de 16 a 120 mm².

 Partes Condutoras do Porta-Fusível e da Base da Chave: Em liga de cobre.

 Gancho para Ferramenta de Abertura em Carga: Em liga de cobre, liga de


alumínio ou aço inoxidável.

 As molas utilizadas no contato superior e inferior: devem ser em aço


inoxidável.

5.2 Acabamento

As áreas de contato da base com o porta-fusível devem ser prateadas com um mínimo
8 μm de espessura.

5.3 Característica Mecânica

 Gancho para ferramenta de abertura em carga resistente a uma tração de 200


daN;

 Olhal do porta-fusível deve suportar uma força de 200 daN;

 A força aplicada para desprender o cartucho é de 8 a 17 daN.

5.4 Característica Elétrica

Expostas na tabela do item 3.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca comercial do fabricante;

b) Tipo e/ou número de catálogo;


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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

543
c) Corrente nominal em A;

d) Tensão nominal em kV;

e) Tensão suportável nominal sob impulso atmosférico – NBI – em kV;

f) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser entregue acondicionado em embalagem individual que garanta


a sua integridade até o local de entrega.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento.

A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. A concessionária não


aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido
como “isopor”.

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544
CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA BASE TIPO C

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90549 Chave Fusível Religadora Distribuição 315 A 15 KV 3 Intervenções
Chave Fusível Religadora Distribuição 315 A 24,2/36,2 KV 3
90550
Intervenções

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Equipamento destinado à proteção de sobre correntes e ou curto circuito primários,


dotado de elemento fusível responsável pela proteção.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

545
Base Tipo C Tensão Suportável Nominal
À Frequência De Impulso
Industrial, 1 Min. A Atmosférico. Uso
Seco E Uso Externo Externo. 1 Min Seco
Código Tensão
Para A Através Para A Através
Energis Máxima Da Corrente
Terra, Da Terra, Da
a Chave Nominal
Entre Distância Entre Distância
Fusível
Polos E De Polos E De
Através Isolament Através Isolament
Da Base o Da Base Da Base o Da Base
(kV) (A) (kV) (kV)
90549 15,0 34 38 110 125
315
90550 24,2/36,2 70 77 170 195

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão
— Requisitos e métodos de ensaio.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Base

O tipo construtivo das bases de chaves fusíveis de distribuição é sempre o tipo C. A


base deve ser provida de ferragem apropriada que permita a sua instalação no
suporte L. As bases tipo C devem ser projetadas de modo a não submeter os elos
fusíveis a trações superiores a 3 daN.

5.1.2 Isolador em Porcelana

Os isoladores em porcelana vitrificada devem ser isentos de bolhas, inclusões e


outras imperfeições, devendo atender ao que determina a ABNT NBR 5032. A cor do
isolador deve ser cinza claro, Munsell 5BG 7/1.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

546
5.1.3 Conectores terminais:

Em liga de cobre estanhado, com no mínimo 8 mm de espessura, do tipo paralelo de


parafuso, com parafuso e arruela de pressão em bronze ou aço inoxidável, para
condutores de 16 a 120 mm².

 Partes Condutoras do Porta-Fusível e da Base da Chave: Em liga de cobre.

 Gancho para Ferramenta de Abertura em Carga: Em liga de cobre, liga de


alumínio ou aço inoxidável.

 As molas utilizadas no contato superior e inferior: devem ser em aço


inoxidável.

5.2 Acabamento

As áreas de contato da base com o porta-fusível devem ser prateadas com um mínimo
8 μm de espessura.

5.3 Característica Mecânica

 Gancho para ferramenta de abertura em carga resistente a uma tração de 200


daN;

 Olhal do porta-fusível deve suportar uma força de 200 daN;

 A força aplicada para desprender o cartucho é de 8 a 17 daN.

5.4 Característica Elétrica

Expostas na tabela do item 3.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e/ou marca comercial do fabricante;

b) Tipo e/ou número de catálogo;


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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

547
c) Corrente nominal em A;

d) Tensão nominal em kV;

e) Tensão suportável nominal sob impulso atmosférico – NBI – em kV;

f) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser entregue acondicionado em embalagem individual que garanta


a sua integridade até o local de entrega.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento.

A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. A concessionária não


aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido
como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

548
CHAVE SECCIONADORA UNIPOLAR TIPO BY-PASS

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90545 Chave Seccionadora Tipo By-Pass 400 A 15,0 kV
90546 Chave Seccionadora Tipo By-Pass 630 A 24,2/36,2 kV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Chave seccionadora unipolar tipo by pass para distribuição (faca), para operar
manobras em redes

de distribuição.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

549
Característica Mecânica
Tensão Corrente
Código Nominal Nominal Dimensões
Energisa Massa
A B C D
(kV) (A) (mm) (kg)
90545 15,0 400,0 650 ± 5 350 ± 5 550 ± 5 190 ± 5 16
90546 24,2/36,2 630,0 850 ± 5 450 ± 5 700 ± 5 280 ± 5 18

Características Elétricas
Corrente de
Tensão Suportável Nominal
Curto-Circuito
A Frequência
De Impulso
Industrial a Seco
Tensão Corrente Atmosférico kV-
Sob Chuva (1
Código Nominal Nominal Valor Valor Crista
min) e kV Eficaz
Energisa de de
À À
Curta Crista
Terra Entre Terra Entre
Duração kA
e Contatos e Contatos
entre Abertos entre Abertos
Polos Polos
(kV) (A) (kA) (kV)
90545 15,0 400,0 12,5 31,8 110 125 34,0 38,0
90546 24,2/36,2 630,0 25,0 63,0 170 187 70,0 77,0

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

550
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 7571 – Seccionadores - Características técnicas e dimensionais

 ABNT NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão
— Requisitos e métodos de ensaio

 ABNT NBR IEC 62271-102 – Equipamentos de alta-tensão - Parte 102:


Seccionadores e chaves de aterramento

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Terminais:

Terminais NEMA 2 furos, mínimo 6,5 mm de espessura, feito de cobre eletrolítico ou


liga de cobre com teor de zinco não superior a 6%, estanhados com espessura mínima
de 8 μm e média 12 μm sendo necessário o atendimento de ambos os requisitos
(mínimo e médio);

5.1.2 Lâmina:

cobre eletrolítico;

5.1.3 Gancho:

liga de cobre ou aço inoxidável;

5.1.4 Olhal:

liga de cobre;

5.1.5 Fixação das lâminas e terminais:

aço inoxidável ou liga de cobre.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

551
5.2 Acabamento

A barra de conexão deve ser estanhada num comprimento mínimo de 80 mm.

Parafusos, porcas e arruelas lisa e de pressão, serão de aço carbono com acabamento
em zincagem por imersão a quente.

As barras de fixação devem ser fornecidas com a chave (chapa e contra chapa
galvanizadas).

5.3 Característica Mecânica

Expostas na tabela do item 3.

5.4 Característica Elétrica

Expostas na tabela do item 3.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante

b) Tensão e corrente nominal em kV e A;

c) Tensão suportável sob impulso atmosférico – NBI em kV;

d) Corrente de curto-circuito em kA;

e) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser entregue acondicionado em embalagem individual que garanta


a sua integridade até o local de entrega.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

552
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento.

A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. A concessionária não


aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido
como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

553
CHAVE SECCIONADORA UNIPOLAR TIPO FACA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90554 Chave Seccionadora Tipo Faca 630 A 15,0 kV
90555 Chave Seccionadora Tipo Faca 630 A 24,2 kV
90556 Chave Seccionadora Tipo Faca 630 A 36,2 kV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

A chave secionadora tipo faca modelo leve é utilizada em redes de distribuição de


energia para manobra do sistema, provida de gancho para utilização de ferramenta
de abertura em carga.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

554
Característica Mecânica
Tensão Corrente
Código Nominal Nominal Dimensões
Energisa Massa
A B C D
(kV) (A) (mm) (kg)
90554 15,0 650 ± 5 350 ± 5 550 ± 5 190 ± 5 16
90555 24,2 630
850 ± 5 450 ± 5 700 ± 5 280 ± 5 18
90556 36,2

Características Elétricas
Corrente de
Tensão Suportável Nominal
Curto-Circuito
A Frequência
Tensão Corrente De Impulso Industrial a Seco
Código Nominal Nominal Valor
Valor Atmosférico Sob Chuva (1
Energisa de
de min)
Curta
Crista Entre Entre
Duraçã À Terra À Terra
kA Contat Contat
o e entre e entre
os os
Polos Polos
Abertos Abertos
(kV) (A) (kA) (kV)
90554 15,0 12,5 31,8 110 125 34,0 38,0
90555 24,2 630
25,0 63,0 170 187 70 77
90556 36,2

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

555
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 7571 – Seccionadores - Características técnicas e dimensionais

 ABNT NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão
— Requisitos e métodos de ensaio

 ABNT NBR IEC 62271-102 – Equipamentos de alta-tensão - Parte 102:


Seccionadores e chaves de aterramento

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Terminais:

Terminais NEMA 2 furos, mínimo 6,5 mm de espessura, feito de cobre eletrolítico ou


liga de cobre com teor de zinco não superior a 6%, estanhados com espessura mínima
de 8 μm e média 12 μm sendo necessário o atendimento de ambos os requisitos
(mínimo e médio);

5.1.2 Lâmina:

cobre eletrolítico;

5.1.3 Gancho:

liga de cobre ou aço inoxidável;

5.1.4 Olhal:

liga de cobre;

5.1.5 Fixação das lâminas e terminais:

aço inoxidável ou liga de cobre.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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5.2 Acabamento

A barra de conexão deve ser estanhada num comprimento mínimo de 80 mm.

Parafusos, porcas e arruelas lisa e de pressão, serão de aço carbono com acabamento
em zincagem por imersão a quente.

As barras de fixação devem ser fornecidas com a chave (chapa e contra chapa
galvanizadas).

5.3 Característica Mecânica

Expostas na tabela do item 3.

5.4 Característica Elétrica

Expostas na tabela do item 3.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante

b) Tensão e corrente nominal em kV e A;

c) Tensão suportável sob impulso atmosférico – NBI em kV;

d) Corrente de curto-circuito em kA;

e) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser entregue acondicionado em embalagem individual que garanta


a sua integridade até o local de entrega.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

557
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento.

A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. A concessionária não


aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido
como “isopor”.

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558
LAMINA DESLIGADORA PARA CHAVE FUSÍVEL BASE TIPO C

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90511 Lâmina Desligadora Base C 300A 15KV
90512 Lâmina Desligadora Base C 300A 24,2/36,2KV

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Dispositivo projetado para liberação do cartucho fusível, curto-circuitando os


terminais a chave fusível, permitindo a substituição do elo fusível sem a necessidade
de desligar a rede.

3 DESENHO DO MATERIAL

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559
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão
— Requisitos e métodos de ensaio.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Lâmina

Cobre eletrolítico, têmpera meio dura, com condutividade elétrica mínima de 97%
IACS a 20

5.1.2 Contatos

Liga de cobre com teor de zinco não superior a 6%. A área de contato da lâmina
desligadora com a base deve ser prateada, com no mínimo 8 µm de espessura.

5.2 Acabamento

Pequenas variações de forma, nas partes não cotadas, são admissíveis desde que
mantidas as características mecânicas.

5.3 Característica Mecânica

A lâmina deve ser intercambiável com bases tipo C. A força aplicada para desprender
a lâmina da base deve ser de 8 a 17 daN;

O olhal da lâmina deve suportar uma força de 200 daN.

5.4 Característica Elétrica

O tubo cartucho porta fusível deve ter as seguintes características:

 Rigidez dielétrica transversal, mínima 6 kV / mm;

 Tensão suportável longitudinal (60 Hz), mínima 1 kV / mm;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

560
 Absorção de água em 24 horas, máxima 7%.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome e / ou marca do fabricante;

b) Tipo e / ou número de catálogo;

c) Tensão nominal em kV;

d) Corrente máxima em A;

e) Capacidade de interrupção assimétrica nominal em kA;

f) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento.

A embalagem deverá ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como
“isopor”.

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561
Classe 70
Abraçadeiras

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562
ABRAÇADEIRA CINTA AUTOTRAVANTE

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90394 Abraçadeira Poliamida Autotravante Preto 230,0X9,0 mm
90395 Abraçadeira Poliamida Autotravante Preto 390,0X9,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Acessório flexível para amarração dos cabos, indicadas para aplicações externas
(submetidas à radiação UV), estabilizadas a UV.

3 DESENHO DO MATERIAL

Dimensões Tensão
Código Mínima de
Energisa A B C Ruptura
(mm) (daN)
90394 390
3 9 50
90395 230

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563
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ASTM D 4066 - Nylon, Injection and Extrusion Materials (PA)

 ASTM D 789 - Nylon, Injection, Molding and Extrusion Materials

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Devem ser fabricadas em poliamida, sem partes metálicas, devendo resistir sem
danos aos efeitos de exposição aos raios ultravioleta e demais agentes agressivos do
meio ambiente, tais como atmosfera salina, umidade, poeira, etc., na cor preta,
com fechamento autotravante sem retorno.

5.2 Acabamento

A abraçadeira deve apresentar espessura uniforme, isenta de bolhas, furos ou outras


imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

Tração mínima 50 DAN.

6 IDENTIFICAÇÃO

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês / ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

A remessa de abraçadeiras também está sujeita a inspeção conforme o que se segue:

a) O acondicionamento deve ser efetuado de modo a garantir um transporte


seguro em qualquer situação de percurso a ser encontrada, protegendo as
abraçadeiras contra manuseio inadequado ou outras situações adversas, da
origem ao local de entrega.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

564
b) As abraçadeiras devem ser embaladas em ambientes secos e a embalagem
deve protegê-las da umidade.

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565
ABRAÇADEIRA IDENTIFICAÇÃO DE FASE AUTOTRAVANTE

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90396 Abraçadeira Identificadora Fase A Poliamida Autotravante Preta
90397 Abraçadeira Identificadora Fase B Poliamida Autotravante Preta
90398 Abraçadeira Identificadora Fase C Poliamida Autotravante Preta

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Acessório flexível para amarração dos cabos, indicadas para aplicações externas
(submetidas à radiação UV), estabilizadas a UV.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

566
Dimensão
Código
Energisa A B C D E F G H Esp.
(mm)
90396 5,0 40,0
55,0
90397 - 15,0 30,0 30,0 205,0 20,0 7,0 1,5
90398 5,0 50,0 -

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ASTM D 4066 - Nylon, Injection and Extrusion Materials (PA)

 ASTM D 789 - Nylon, Injection, Molding and Extrusion Materials

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Devem ser fabricadas em poliamida, sem partes metálicas, devendo resistir sem
danos aos efeitos de exposição aos raios ultravioleta e demais agentes agressivos do
meio ambiente, tais como atmosfera salina, umidade, poeira, etc., na cor preta,
com fechamento autotravante sem retorno.

5.2 Acabamento

A abraçadeira deve apresentar espessura uniforme, isenta de bolhas, furos ou outras


imperfeições.

5.3 Característica Mecânica

Tração mínima 50 DAN.

6 IDENTIFICAÇÃO

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês / ano de fabricação.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

567
7 ACONDICIONAMENTO

A remessa de abraçadeiras também está sujeita a inspeção conforme o que se segue:

a) O acondicionamento deve ser efetuado de modo a garantir um transporte


seguro em qualquer situação de percurso a ser encontrada, protegendo as
abraçadeiras contra manuseio inadequado ou outras situações adversas, da
origem ao local de entrega.

b) As abraçadeiras devem ser embaladas em ambientes secos e a embalagem


deve protegê-las da umidade.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

568
Classe 71
Para Raios

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

569
PARA RAIO DE DISTRIBUIÇÃO POLIMÉRICO PARA BAIXA
TENSÃO SEM CENTELHADORES

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90207 Para Raio Baixa Tensão Polimérico Rede Isolada 127V
90208 Para Raio Baixa Tensão Polimérico Rede Isolada 220V
90618 Para Raio Baixa Tensão Polimérico Rede Convencional 127V
90619 Para Raio Baixa Tensão Polimérico Rede Convencional 220V

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Elemento utilizado nas redes de distribuição para proteção de equipamento contra


descargas atmosféricas.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

570
Máxima Tensão
Tensão Tensão
Tensão Residual
Código Nominal Nominal
Contínua de Mínima a 10 Modelo
Energisa Fase/Neutro Eficaz
Operação Ka (8/20 Μs)
(V) (kA) (Vca) (kV)
90207 127 280 1,3
Isolada
90208 220 440 1,8
10
90618 127 280 1,3
Rede nua
90619 220 440 1,8

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR IEC 61643-1 - Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão -
Parte 1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia
de baixa tensão - Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Involucro:

Material polimérico;

5.1.2 Varistores:

Oxido de zinco sem centelhador série, com desligador automático não explosivo.

5.1.3 Porcas, arruelas e braçadeiras:

Aço Carbono;

5.2 Acabamento

As partes metálicas sujeitas à condução de corrente durante descargas atmosféricas


ou sobre tensões temporárias à frequência industrial devem ser resistentes à
corrosão e ser em liga de cobre, liga de alumínio ou aço inoxidável.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

571
Os componentes externos ao para-raios em liga de cobre devem ser estanhados com
espessura mínima da camada igual a 8 micra para qualquer amostra e a 12 micra
para a média das amostras.

5.3 Característica Elétrica

Expostas na tabela do item 3.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) A expressão “PARA RAIOS de ZNO;

b) Nome ou marca do fabricante;

c) Modelo do fabricante;

d) Tensão nominal em kV;

e) Corrente nominal de descarga em kA;

f) Mês e ano de fabricação

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser entregue acondicionado em embalagem individual que garanta


a sua integridade até o local de entrega.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento.

A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. A concessionária não


aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido
como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

572
PARA RAIO DE DISTRIBUIÇÃO POLIMÉRICO PARA MEDIA
TENSÃO SEM CENTELHADORES

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90209 Para Raio Distribuição Polimérica Sem Centelhador 11,4 kV 10 kA
90210 Para Raio Distribuição Polimérica Sem Centelhador 13,8 kV 10 kA
90211 Para Raio Distribuição Polimérica Sem Centelhador 22,0 kV 10 kA
90212 Para Raio Distribuição Polimérica Sem Centelhador 34,5 kV 10 kA

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Elemento utilizado nas redes de distribuição para proteção de equipamento contra


descargas atmosféricas.

3 DESENHO DO MATERIAL

Suporte L não deve ser fornecido com o para raio.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

573
Tensão Tensão Dimensões Massa
Código Nominal Eficaz Aprox.
Energisa A B C
(kV) (kV) (mm) (kg)
90209 11,4 10,0
278,0 188,0 3,1
90210 13,8 12,0 95,0
90211 22,0 18,0 338,0 248,0 (mínimo) 4,0
90212 34,5 30,0 450,0 352,0 4,8

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16050 - Para-raios de resistor não linear de óxido metálico sem
centelhadores, para circuitos de potência de corrente alternada.

 IEC 60099-4 - Surge arresters - part 4: metal-oxide surge arresters without


gaps for a.c. systems

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Terminal e tampas de vedação: Liga de cobre, liga de alumínio ou aço inoxidável.

Involucro: Material Polimérico Orgânico;

Porcas, arruelas e braçadeiras: Aço Carbono;

Suporte para Fixação: Material Orgânico.

5.2 Acabamento

Terminais: Estanhados (Se for de cobre);

Porcas, Arruelas e Braçadeira: Zincagem por imersão a quente.

5.3 Característica Elétrica

Expostas na tabela do item 3.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

574
6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) A expressão “PARA-RAIOS de ZnO;

b) Nome ou marca do fabricante;

c) Modelo do fabricante;

d) Tensão nominal em kV;

e) Corrente nominal de descarga em kA;

f) Mês e ano de fabricação;

g) Marca ou nome do Fabricante;

h) Data ou lote de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser entregue acondicionado em embalagem individual que garanta


a sua integridade até o local de entrega.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento.

A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. A concessionária não


aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido
como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

575
Classe 77
Elos Fusíveis

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

576
ELO FUSÍVEL PARA DISTRIBUIÇÃO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90497 Elo Fusível Distribuição Tipo 0,5H
90498 Elo Fusível Distribuição Tipo 1H
90499 Elo Fusível Distribuição Tipo 2H
90500 Elo Fusível Distribuição Tipo 3H
90501 Elo Fusível Distribuição Tipo 5H
90502 Elo Fusível Distribuição Tipo 6K
90639 Elo Fusível Distribuição Tipo 6K - Cores Amarela
90503 Elo Fusível Distribuição Tipo 8K
90640 Elo Fusível Distribuição Tipo 8K - Cores Azul
90504 Elo Fusível Distribuição Tipo 10K
90641 Elo Fusível Distribuição Tipo 10K - Cores Vermelho
90505 Elo Fusível Distribuição Tipo 12K
90642 Elo Fusível Distribuição Tipo 12K - Cores Laranja
90506 Elo Fusível Distribuição Tipo 15K
90643 Elo Fusível Distribuição Tipo 15K - Cores Verde
90507 Elo Fusível Distribuição Tipo 20K
90644 Elo Fusível Distribuição Tipo 20K - Cores Preto
90508 Elo Fusível Distribuição Tipo 25K
90645 Elo Fusível Distribuição Tipo 25K - Cores Branco
90509 Elo Fusível Distribuição Tipo 30K
90510 Elo Fusível Distribuição Tipo 40K

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

É um elemento metálico no qual é inserida uma parte sensível a correntes elétricas


elevadas, fundindo-se e rompendo-se num intervalo de tempo inversamente
proporcional à grandeza da referida corrente.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

577
3 DESENHO DO MATERIAL

Corrente Dimensão
Código Código de
Tipo Nominal Compr. A B D F G
Energisa Cor
(A) (mm)
90497 0,5H 0,5 -
90498 1H 1,0 -
90499 2H 2,0 -
90500 3H 3,0 -
90501 5H 5,0 -
90502 6K -
6,0
90639 6K Amarela
90503 8K 2,5 2,0 -
8,0 (mín.) (mín.)
90640 8K 500 19 120 7,8 Azul
5,0 4,0
90504 10 K (máx.) (máx.) -
10,0
90641 10 K Vermelho
90505 12 K -
12,0
90642 12 K Laranja
90506 15 K -
15,0
90643 15 K Verde
90507 20 K -
20,0
90644 20 K Preto

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

578
Corrente Dimensão
Código Código de
Tipo Nominal Compr. A B D F G
Energisa Cor
(A) (mm)
90508 25 K
25,0 2,5 2,0
90645 25 K (mín.) (mín.) Branco
500 19 120 7,8
90509 30 K 30,0 5,0 4,0 -
(máx.) (máx.)
90510 40 K 40,0 -

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão
— Requisitos e métodos de ensaio

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Elemento fusível:

Em liga de estanho, prata, cobre ou outro material equivalente, cujas propriedades


elétricas e mecânicas não sejam alteradas permanentemente e de maneira a atender
a NBR-7282, em função da passagem de corrente de valor e duração inferiores à
corrente mínima de fusão, pelo ambiente ou no decorrer do tempo;

5.1.2 Cordoalhas:

Devem ser de cobre eletrolítico, não sendo permitido o emprego de material ferroso
nas partes condutoras de corrente;

5.1.3 Botão, arruela e cordoalha:

Devem ser estanhadas, prateadas ou protegidas por outro material eficiente contra
a corrosão ambiental e passagem de corrente elétrica, não sendo admitida
cromagem, niquelagem ou cadmiagem;

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

579
5.1.4 Tubo protetor do elemento fusível:

 Ser de material isolante revestido internamente por fibra vulcanizada,


resistente ao tempo;

 Ser não inflamável;

 Ser resistente à temperatura de operação do equipamento;

 Ser de material que não absorva umidade;

5.2 Acabamento

Os elos fusíveis não podem ter suas características elétricas e mecânicas alteradas
permanentemente e de maneira a não atender a esta Norma, em função da passagem
de corrente, de valor e duração inferiores à corrente mínima de fusão, pelo ambiente
ou no decorrer do tempo.

A cordoalha deve atender às seguintes condições:

 Não ter falhas na estanhagem;

 Não ter fios soltos ou quebrados;

 Não estar desfiada ou mal torcida;

 Ter a extremidade soldada ou dispor de sistema de fixação que evite o


esgarçamento da cordoalha;

 Ser flexível para não interferir no funcionamento das chaves fusíveis.

 O elo fusível deve atender às seguintes condições:

 Ter o elemento fusível bem fixado no corpo do botão e na luva que prende a
cordoalha;

 Nos elos desprovidos de mola de separação, o tubo protetor deve estar preso
de forma a evitar seu deslocamento, vindo a expor o elemento fusível;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

580
 Nos elos fusíveis com mola, esta deve estar armada;

5.3 Característica Mecânica

Os elos fusíveis devem resistir a um esforço “f” de 10 daN, no mínimo, quando


ensaiados à temperatura ambiente, sem prejuízo das propriedades mecânicas e
elétricas de qualquer de suas partes.

5.4 Característica Elétrica

Nenhum elo deverá apresentar resistência ôhmica fora dos limites de ± 10% em
relação à resistência de um resistor padrão de comparação a ser preparado pelo
fabricante para cada valor de corrente nominal e de tipo de elo fusível.

6 IDENTIFICAÇÃO

As partes que representam valores nominais devem, em todos os casos, ser seguidas
do símbolo da unidade em que são expressas.

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Na base:

 Nome e/ou marca comercial do fabricante;

 Tipo e/ou número de catálogo (se houver);

 Nível básico de isolamento;

 Tensão nominal (Ur);

 Corrente nominal (Ir);

 Mês e ano de fabricação e código de rastreabilidade;

b) No porta-fusível:

 Nome e/ou marca comercial do fabricante;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

581
 Tipo e/ou número de catálogo;

 Tensão nominal (Ur);

 Corrente nominal (Ir);

 Capacidade de interrupção nominal e classe de TRT;

 Frequência nominal;

 Mês e ano de fabricação e código de rastreabilidade;

c) No elo fusível:

 Cada elo fusível deve ser identificado e marcado no botão (para elos de
botão fixo), ou no corpo do botão (para elos de botão removível), ou no
corpo do tubo protetor (para elos do tipo olhal), com no mínimo as
seguintes informações:

 Nome ou marca do fabricante;

 Corrente nominal em ampères, seguida por uma das letras H e K,


representativas do elo fusível.

7 ACONDICIONAMENTO

Os elos fusíveis devem ser acondicionados individualmente em sacos plásticos, os


quais devem conter, visualmente, no mínimo as seguintes informações:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Número de catálogo do fabricante;

c) Corrente nominal em ampères, seguida por uma das letras H e K;

d) Comprimento do elo fusível, em milímetros.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

582
Os sacos plásticos, contendo os elos fusíveis, devem ser acondicionados de modo
adequado ao transporte previsto, às condições de armazenagem e ao manuseio, de
comum acordo entre fabricante e usuário.

A embalagem final para transporte deve trazer externamente as seguintes


indicações:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Destinatário e local de entrega;

c) Identificação completa do conteúdo;

d) Número de peças;

e) Massas bruta e líquida, em quilogramas.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

583
Classe 83
Acessórios Poliméricos Para Linhas
e Redes de Distribuição

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

584
ANEL DE AMARRAÇÃO ELASTOMÉRICO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa

90537 Anel Amarração Elastômero Para Espaçador 45,0X90,0X140,0 mm

Anel Amarração Elastômero Para Isolador 15 KV


90538
45,0X110,0X160,0 mm
Anel Amarração Elastômero Para Isolador 24,2/36,2 KV
90539
60,0X182,0X245,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O anel é destinado a amarração de espaçadores e isoladores poliméricos utilizados


em redes compactas nas classes de 15, 25 ou 36,2 kV.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

585
Tensão Dimensões
Código Nominal
Aplicação A B C D E Cor
Energisa
(kV) (mm)
140 ±
90537 Espaç. até 36,2 90 ± 10 Cinza
10
4,5 ± 5 8 ± 0,5
160 ± 110 ±
90538 15 20 ± 3 Vermelho
Isolador 10 10
pino 24,2 / 245 ± 182 ± 10 ±
90539 60 ± 5 Cinza
36,2 10 10 0,5

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16094 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio

 ABNT NBR 16095 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos construtivos

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Borracha de silicone, resistente ao intemperismo e ao trilhamento elétrico.

5.2 Acabamento

O material deverá ser isento de rebarbas, fissuras, bolhas ou outros defeitos


superficiais.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

586
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não serão aceitas embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

587
BRAÇO ANTI-BALANÇO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90540 Braço Anti-Balanço 15 KV 305 mm
90541 Braço Anti-Balanço 24,2/36,2 KV 565 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Acessório de material polimérico, cuja função é a fixação do espaçador losangular,


evitando a aproximação ou o afastamento dos cabos cobertos junto às estruturas das
redes compactas.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

588
Tensão Nominal (kV)
Comprimento

15 24,2 / 36,2
(mm)
L1 305 565
L 290 550

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16094 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio

 ABNT NBR 16095 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos construtivos

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Poliamida 6,6 com 33% de fibra de vidro.

5.2 Acabamento

O material deverá ser isento de rebarbas, fissuras, bolhas ou outros defeitos


superficiais.

5.3 Característica Mecânica

 Carga de ruptura à tração: 200 daN;

 Resistência e esforço lateral sem ruptura: 50 daN;

 Carga de tração e compressão sem deformação permanente: 60 daN.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

589
5.4 Característica Elétrica

 Tensão mínima suportável em frequência Industrial. Sob chuva durante 1


minuto: 50 kV;

 Tensão mínima suportável de impulso atmosférico a seco: 150 kV;

 Tensão nominal de rádio interferência aplicada no ensaio 20 kV;

 Tensão máxima de operação: 35 kV.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Classe de tensão.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento. Sempre que necessário, deverá informar as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento. A embalagem deverá ser elaborada
com material reciclável. Não serão aceitas embalagens elaboradas com poliestireno
expandido, popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

590
CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
690402 Caixa de Inspeção Aterramento Temporário 215,0X215,0 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Caixa de inspeção para aterramento temporário das redes de distribuição de energia,


destinada a proteger mecanicamente a conexão entre o condutor de aterramento e
o eletrodo de aterramento, e a permitir a realização de medições e inspeções
periódicas.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

591
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16094 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio

 ABNT NBR 16095 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos construtivos

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Material policarbonato, nos formatos quadrado ou circular, provida de tampa.

5.2 Acabamento

A caixa de inspeção deverá apresentar acabamento liso, com espessura uniforme e


superfície contínua, isenta de bolhas, rebarbas, fissuras, inclusões, arestas furos ou
quaisquer outras imperfeições que prejudiquem o seu uso.

5.3 Característica Mecânica

 Deverá suportar, no mínimo, 5.000 kg;

 Abertura de trabalho mínima de 170x145 mm ou 150 mm.

6 IDENTIFICAÇÃO

A Caixa de Inspeção deverá apresentar as identificações pela marcação da superfície


externa, de forma legível e indelével, com as seguintes informações:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Tamanho nominal.

c) Ano de fabricação.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

592
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não serão aceitas embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

593
CAPA PROTETORA DE BUCHA DE PARA RAIO DE
DISTRIBUIÇÃO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
690471 Capa Protetora de Bucha de Para Raio de Distribuição

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Capa protetora para redes de distribuição de energia, a fim de proteger contra


contatos acidentais causados por animais e ou árvores.

3 DESENHO DO MATERIAL

52
Ø 50 a
70 mm²

46

70

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

594
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16094 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio

 ABNT NBR 16095 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos construtivos

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Protetor de Bucha de Transformador em Polietileno, resistente aos raios UV, ao


intemperismo, a abrasão e ao trilhamento elétrico. As superfícies devem ser lisas e
uniformes, com isenção de rebarbas, saliências pontiagudas, fissuras, inclusões e
arestas cortantes. O Polietileno possui alta rigidez dielétrica e resistente ao
intemperismo, à abrasão e ao trilhamento elétrico.

5.2 Acabamento

O protetor de bucha deverá apresentar acabamento liso, com espessura uniforme e


superfície contínua, isenta de bolhas, rebarbas, fissuras, inclusões, arestas furos ou
quaisquer outras imperfeições que prejudiquem o seu uso.

6 IDENTIFICAÇÃO

O protetor de bucha deverá apresentar as identificações pela marcação da superfície


externa, de forma legível e indelével, com as seguintes informações:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Tensão: Até 36,2 kV;

c) Ano de fabricação.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

595
7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não serão aceitas embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

596
CAPA PROTETORA PARA CONECTOR CUNHA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90887 Capa Protetora Conector Cunha 131x80x25x47 mm Série Vermelha
90888 Capa Protetora Conector Cunha 166x100x27x50 mm Série Azul

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Capa protetora para redes de distribuição de energia, a fim de proteger contra


contatos acidentais causados por animais e/ou vegetação.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

597
Dimensões
Código Conector
Energisa aplicável A B C D
(mm)
Série
90887 131 ± 2 80 ± 2 25 ± 2 47 ± 2
vermelha
90888 Série azul 166 ± 2 100 ± 2 27 ± 2 50 ± 2

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16094 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio

 ABNT NBR 16095 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos construtivos

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Polietileno, resistente ao ultravioleta, abrasão e trilhamento elétrico.

5.2 Acabamento

O material deverá ser isento de rebarbas, fissuras, bolhas ou outros defeitos


superficiais.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

598
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não serão aceitas embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

599
COBERTURA SINALIZADORA DE ESTAI

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
619447 Cobertura para Sinalização de Estai 2.400 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Capa protetora de sinalização para estais de redes de distribuição de energia, a fim


de proteger contra contatos acidentais causados por animais e ou árvores.

3 DESENHO DO MATERIAL

Código Aplicação Comprimento


Cor
Energisa
(mm)
619447 0 a 38 2.400 Laranja/Amarelo

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16094 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

600
 ABNT NBR 16095 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de
energia elétrica — Requisitos construtivos

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Sinalizador:

Fabricado em polietileno, nas cores laranja e amarelo.

5.1.2 Abraçadeira:

Fabricada em poliamida, conforme materiais da classe 70.

Todos os materiais são resistentes às intempéries e aos raios U.V.

5.2 Acabamento

Material deverá ser fornecido nas cores laranja e amarelo e não apresentar fissuras,
rebarbas, estrias ou inclusões

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Referência do fabricante;

c) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento. Sempre que necessário, deverá informar as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento. A embalagem deverá ser elaborada

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

601
com material reciclável. Não serão aceitas embalagens elaboradas com poliestireno
expandido, popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

602
COBERTURA PROTETORA PARA GRAMPO DE LINHA VIVA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90458 Cobertura Proteção Grampo GLV 15/35 KV 330X335 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Capa protetora para redes de distribuição de energia, a fim de proteger contra


contatos acidentais causados por animais e ou árvores.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

603
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16094 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio

 ABNT NBR 16095 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos construtivos

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Polímero de borracha de silicone de alto desempenho;

5.2 Acabamento

Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras, rebarbas,
estrias ou inclusões

5.3 Característica Elétrica

 Tensão máxima de operação: 35 kV.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Referência do fabricante;

c) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento. Sempre que necessário, deverá informar as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento. A embalagem deverá ser elaborada
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

604
com material reciclável. Não serão aceitas embalagens elaboradas com poliestireno
expandido, popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

605
ESFERA DE SINALIZAÇÃO PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa

90912 Esfera de Sinalização para Rede de Distribuição 300 mm 4 AWG

90917 Esfera de Sinalização para Rede de Distribuição 300 mm 2 AWG

90818 Esfera de Sinalização para Rede de Distribuição 300 mm 1/0 AWG

90919 Esfera de Sinalização para Rede de Distribuição 300 mm 2/0 AWG

90913 Esfera de Sinalização para Rede de Distribuição 300 mm 3/0 AWG

90914 Esfera de Sinalização para Rede de Distribuição 300 mm 4/0 AWG


Esfera de Sinalização para Rede de Distribuição 300 mm 336,4
90915
MCM
90916 Esfera de Sinalização para Rede de Distribuição 300 mm 9,5 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Esfera de sinalização para redes de distribuição de energia, a fim de sinalização


aérea para regiões próximas à aeródromos, aeroportos e heliporto.

3 DESENHO DO MATERIAL

300

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

606
Intervalo de Diâmetro para
Aplicação Diâmetro da
Código Energisa Condutor Esfera
Mínimo Máximo
(mm) (mm)
90912 4 AWG 5,70 6,45
90917 2 AWG 7,30 8,20
90818 1/0 AWG 9,15 10,25
90919 2/0 AWG 10,30 11,55
300
90913 3/0 AWG 11,60 13,00
90914 4/0 AWG 13,10 14,65
90915 336,4 MCM 16,20 18,15
90916 Aço 9,5 mm - -

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16094 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio

 ABNT NBR 16095 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos construtivos

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

607
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

a) Plástico reforçado com fibra de vidro, com resina poliéster e espessura mínima
da parede da esfera de 2,5 mm. A esfera deve ser revestida uniformemente com
tinta poliuretano alifático modificado com acrílico, bicomponente, na cor laranja
munsell 2,5 YR 6/14;

b) As partes metálicas devem ser zincadas à quente conforme norma ABNT 6323
quando fabricadas em aço carbono, ou ser protegida por anodização incolor
quando forem de liga de alumínio.

c) Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de liga de


alumínio ABNT 6061 ou 6201, com revestimento de alumínio deve atender aos
requisitos das ABNT NBR 10711, ASTM A 428, ASTM A474 e ABNT NBR 15957, em
relação à espessura, massa e aderência da camada de alumínio. Após a sua
formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó abrasivo a base
de óxido de alumínio, para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o
cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causar
reações químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

5.2 Acabamento

O material deverá ser isento de rebarbas, fissuras, bolhas ou outros defeitos


superficiais.

5.3 Característica Construtiva

Deverá conter diâmetro externo de 300 mm ± 10 mm e, no mínimo, 8 furos (orifícios


para drenagem de água equidistantes).

5.4 Sistema de fixação

Deve ser conforme ABNT NBR 15237:

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

608
 A fixação da esfera no condutor pode ser feita através de pré-formado ou de
parafusos. Os sistemas de fixação devem ficar perfeitamente ajustados por
ocasião da montagem das semiesferas. O leito dos sistemas de fixação deve
acomodar os diâmetros dos condutores padronizados, sem que haja o
amassamento dos tentos ou folgas excessivas devido às tolerâncias do
diâmetro;

 Deve suportar uma força de escorregamento axial de 20dan e não permitir a


rotação da esfera de sinalização no cabo.

5.5 Característica Mecânica

Deve atender ao estabelecido na norma ABNT NBR 15237, contendo as seguintes


características mecânicas:

 A resistência ao impacto e a deformações permanentes;

 Alta resistência à fadiga;

 Estabilidade dinâmica;

 Imutabilidade de cor e brilho;

 Sistemas de fixação, autotravante, para cabos de alumínio ou aço com


proteção contra abrasão e amassamento;

 Ausência de protuberância (superfície lisa);

 Dispositivo que impeça o giro das esferas no seu eixo de rotação, quando
submetidas à eventos laterais com velocidade até 7 m/s;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Seção do cabo ao qual se aplica

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

609
c) Mês e ano da fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não serão aceitas embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

610
ESPAÇADOR HORIZONTAL DE CONDUTORES DE MÉDIA
TENSÃO CONVENCIONAL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
628711 Espaçador Horizontal Para Média Tensão 450 mm 6 AWG / 336,4 MCM
628712 Espaçador Horizontal Para Média Tensão 550 mm 6 AWG / 336,4 MCM
628713 Espaçador Horizontal Para Média Tensão 750 mm 6 AWG / 336,4 MCM

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Acessório de formato retangular, utilizado em redes convencionais, tem a função de


separação dos cabos nus ao longo do vão.

3 DESENHO DO MATERIAL
B
A

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

611
Tensão Comprimento
Código NBI
Nominal
Energisa A B
(kV) (mm)
628711 450 518
628712 36,2 170 550 618
628713 750 818

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16094 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio

 ABNT NBR 16095 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos construtivos

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Polietileno de alta densidade, resistente ao intemperismo e ultravioleta.

5.2 Acabamento

Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras rebarbas,
estrias ou inclusões.

5.3 Característica Elétrica

 Constante dielétrica máxima: 3,0;

 Tensão mínima aplicada de frequência industrial sob chuva: 50 kV;

 Tensão mínima suportável de impulso atmosférico: 170 kV;

 Resistente ao trilhamento;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

612
6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não serão aceitas embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

613
ESPAÇADOR LOSANGULAR AUTOTRAVANTE

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90567 Espaçador Losangular Autotravante 15 kV 340X460 mm
90568 Espaçador Losangular Autotravante 24,2/36,2 KV 550X750 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Acessório de formato losangular, utilizado em redes compactas, suspenso por um


cabo mensageiro ou por um estribo, tem a função de sustentação e separação dos
cabos cobertos ao longo do vão.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

614
Tensão Comprimento
NBI
Código Energisa Nominal
L a b
(kV) (mm)
90567 15 110 460 340 300 ± 5
90568 24,2/36,2 170 750 550 500 ± 5

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16094 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio

 ABNT NBR 16095 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos construtivos

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Polímero de borracha de silicone de alto desempenho. Cada espaçador deverá ser


fornecido com quatro anéis de amarração.

Distância de escoamento deverá ser de no mínimo 450 mm.

5.2 Acabamento

Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras, rebarbas,
estrias ou inclusões.

5.3 Característica Mecânica

 Carga de ruptura mínima: 450 daN.

5.4 Característica Elétrica

 Resistente ao trilhamento elétrico;

 Constante dielétrica máxima: 3,0;

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

615
 Suportar curto-circuito de 10 kA por 0,5 s;

 Tensão suportável a frequência industrial sob chuva (1 minuto): 70 kV;

 Tensão mínima suportável de impulso atmosférico: 145 kV.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Classe de tensão;

c) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não serão aceitas embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

616
ESPAÇADOR VERTICAL DE CONDUTORES DE BAIXA TENSÃO
CONVENCIONAL

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90802 Espaçador Condutores Baixa Tensão Convencional 4 Vias
90803 Espaçador Condutores Baixa Tensão Convencional 5 Vias
Espaçador Polimérico de 05 Vias
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Utilizado para manter espaçamentos entre fases em redes de baixa tensão


convencional, fabricado de material polimérico e formato retilíneo, cuja função é
manter a sustentação e o espaçamento mínimo dos cabos.

3 DESENHO DO MATERIAL
200 + 10 200 + 10 200 + 10 200 + 10
Espaçador Vertical 04 Vias

Espaçador Polimérico de 04 Vias

200 + 10 200 + 10 200 + 10

Espaçador Vertical 05 Vias

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

617
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16094 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio

 ABNT NBR 16095 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos construtivos

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Polímero de borracha de silicone de alto desempenho. A distância de escoamento


deverá ser de 480mm.

5.2 Acabamento

Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras rebarbas,
estrias ou inclusões.

5.3 Característica Mecânica

 Flexão mínima: 25daN;

 Resistencia mínima a tração: 12,5 MPA;

 Carga de ruptura: 30%.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

618
5.4 Característica Elétrica

 Características elétricas conforme as NBR 16094 e 16095;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve seu


desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e
armazenamento. Sempre que necessário, deverá informar as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento. A embalagem deverá ser elaborada
com material reciclável. Não serão aceitas embalagens elaboradas com poliestireno
expandido, popularmente conhecido como “isopor”.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

619
GRAMPO DE ANCORAGEM PARA REDE PROTEGIDA

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90449 Grampo Ancoragem Cabo Coberto 15 kV 50 mm² 400 DAN
90450 Grampo Ancoragem Cabo Coberto 15 kV 120 mm² 400 DAN
90451 Grampo Ancoragem Cabo Coberto 15 kV 185 mm² 400 DAN
90452 Grampo Ancoragem Cabo Coberto 25 kV 50 mm² 400 DAN
90453 Grampo Ancoragem Cabo Coberto 25 kV 120 mm² 400 DAN
90454 Grampo Ancoragem Cabo Coberto 25 kV 185 mm² 400 DAN
90455 Grampo Ancoragem Cabo Coberto 35 kV 70 mm² 400 DAN
90456 Grampo Ancoragem Cabo Coberto 35 kV 120 mm² 400 DAN
90457 Grampo Ancoragem Cabo Coberto 35 kV 185 mm² 400 DAN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Acessório de material polimérico utilizado para a ancoragem do cabo coberto em


estruturas de fim de linha e derivação.

3 DESENHO DO MATERIAL

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620
Diâmetro Externo Do Carga De
Classe De Cabo Coberto Ruptura E
Código Seção
Tensão Escorregamento
Energisa Mín. Máx.
T
(kV) (mm²) (mm) (daN)
90449 50 14,0 16,5
90450 15 120 18,8 21,3
90451 185 21,8 24,3
90452 50 16,0 18,6
90453 24,2 120 20,8 23,4 400
90454 185 23,8 26,4
90455 70 25,3 28,6
90456 36,2 120 28,6 31,9
90457 185 31,6 34,9

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16094 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio

 ABNT NBR 16095 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos construtivos

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

5.1.1 Corpo

Alumínio de alta resistência ou material polimérico resistente ao trilhamento elétrico


e ao intemperismo;

5.1.2 Cunha

Poliamida ou ABS, resistente ao trilhamento elétrico e ao intemperismo;

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621
5.1.3 Estribo

aço inoxidável ou aço galvanizado, podendo ser revestido com material polimérico,
com espessura mínima de 1 mm, para evitar o contato direto com o cabo;

5.1.4 Olhal

Material termoplástico ou alumínio (quando aplicável).

5.2 Acabamento

As superfícies devem ser lisas e uniformes, isentas de rebarbas, saliências


pontiagudas, fissuras, inclusões e arestas cortantes;

O Tirante deve possibilitar a rotação do grampo, sem provocar o desprendimento do


braço;

O olhal do grampo de ancoragem deve permitir o engate no olhal do isolador de disco


de diâmetro ø 18 mm;

O desenho é somente orientativo, permitindo outros formatos desde que atendam às


exigências acima citadas.

5.3 Característica Mecânica

Expostas na tabela do item 3.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados em seu corpo de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Faixa de bitola em mm² e diâmetro externo em milímetro do cabo aplicável;

c) Tipo ou referência comercial e/ou número de catálogo;

d) Carga mínima de ruptura em daN;

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622
e) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não serão aceitas embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

623
PROTETOR DE BUCHA DE MÉDIA TENSÃO PARA
TRANSFORMADOR

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90586 Protetor Bucha MT Para Transformador de Distribuição

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Capa protetora para redes de distribuição de energia, a fim de proteger contra


contatos acidentais causados por animais e ou árvores.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

624
Dimensões Classe de
Tensão
A B C D E
(mm) (kV)
130 145 199 74 107 Até 36,2

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16094 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio

 ABNT NBR 16095 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos construtivos

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Protetor de Bucha de Transformador em Polietileno, resistente aos raios UV, ao


intemperismo, a abrasão e ao trilhamento elétrico. As superfícies devem ser lisas e
uniformes, com isenção de rebarbas, saliências pontiagudas, fissuras, inclusões e
arestas cortantes. O Polietileno possui alta rigidez dielétrica e resistente ao
intemperismo, à abrasão e ao trilhamento elétrico.

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625
5.2 Acabamento

O protetor de bucha deverá apresentar acabamento liso, com espessura uniforme e


superfície contínua, isenta de bolhas, rebarbas, fissuras, inclusões, arestas furos ou
quaisquer outras imperfeições que prejudiquem o seu uso.

6 IDENTIFICAÇÃO

O protetor de bucha deverá apresentar as identificações pela marcação da superfície


externa, de forma legível e indelével, com as seguintes informações:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Tensão: Até 36,2 kV;

c) Ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não serão aceitas embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

626
SEPARADOR VERTICAL AUTOTRAVANTE

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90412 Separador Vertical Autotravante 15 KV 750 mm
90413 Separador Vertical Autotravante 24,2/36,2 KV 950 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Acessório de formato retangular, utilizado em redes compactas, suspenso por um


cabo mensageiro, tem a função de sustentação e separação dos cabos cobertos ao
longo do vão nas ligações dos Fly-Tap.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

627
Comprimento
Tensão Nominal NBI
Código Energisa L
(kV) (mm)
90412 15 110 750
90413 24,2/36,2 170 950

NOTA:

1. Ponto de referência para medição da distância de escoamento.

2. Recomenda-se que as distâncias entre os berços sejam definidas pelo próprio


fabricante, em função das características elétricas indicadas nesta Norma.

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 16094 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio

 ABNT NBR 16095 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de


energia elétrica — Requisitos construtivos

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Polímero de borracha de silicone de alto desempenho. A distância de escoamento


deverá ser de 480 mm.

5.2 Acabamento

Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras rebarbas,
estrias ou inclusões.

5.3 Característica Mecânica

 Carga de ruptura: 4,6 kN

______________________________________________________________________________________
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628
5.4 Característica Elétrica

 Constante dielétrica máxima: 3,0;

 Tensão mínima aplicada de frequência industrial sob chuva: 50 kV;

 Tensão mínima suportável de impulso atmosférico: 150 kV;

 Resistente ao trilhamento;

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Mês e ano de fabricação.

7 ACONDICIONAMENTO

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho


e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,
movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material
reciclável. Não serão aceitas embalagens elaboradas com poliestireno expandido,
popularmente conhecido como “isopor”.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

629
Classe 95
Postes e Cruzeta Poliméricas

______________________________________________________________________________________
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630
CRUZETA DE POLÍMERO TIPO L

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90529 Cruzeta Poste PRFV Tipo L 90X90X1.700 mm 300 daN
90576 Cruzeta Poste PEAD Tipo L 90X90X1.700 mm 300 daN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Tem a finalidade estrutural de acomodar elementos isoladores para a passagem dos


cabos de distribuição e/ou outros equipamentos.

Utilizada exclusivamente para as áreas de maresia.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

631
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 15956 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,


padronização e critérios de aceitação.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os componentes poliméricos das cruzetas devem garantir uma vida útil média de 20
anos, contatos a partir da data de fabricação, sob os efeitos das intempéries tais
como sol, chuva, maresia, etc.

Os materiais utilizados na fabricação podem ser:

 Compostos poliméricos PEAD reforçados com vergalhões de fibra de vidro;

 Compósito de resina de poliéster reforçado com fibra de vidro;

Os processos de fabricação podem ser por extrusão, pultrusão ou enrolamento


filamentar, sem emendas.

Todos os tipos de cruzetas devem conter agentes químicos anti-degradantes de


maneira a assegurar total resistência aos efeitos da radiação ultravioleta,
propagação de chama, e inibição de agentes biológicos.

5.2 ACABAMENTO

As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos vivos,
arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras, bolhas,
rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo permitidas
aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de utilização ou
que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As extremidades das
cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante toda a sua vida útil.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

632
Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo
da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção adequado,
de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em seu interior.

Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente tronco cônicos, permitindo-se


o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a
montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração
tronco cônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.

5.3 Característica Mecânica

A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou


trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.

Deve suportar esforço longitudinal de 150 daN e esforço horizontal de 300 daN.

5.4 Característica Elétrica

 Nível básico de isolamento (NBI) mínimo: 250 kV / m conforme NBR 6936;

 Rigidez dielétrica: > 5 kV / mm conforme ASTM D-149;

 Tensão de trilhamento elétrico: > 2,25 kV conforme NBR 10296;

 Resistência elétrica: 105 Ω / m conforme IEC 60093;

 Resistência aos raios ultravioleta: teste 1, 2000 horas conforme ASTM G 155.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Data da fabricação (mês e ano);

c) Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);

d) Resistência nominal (daN);

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

633
e) Código de rastreabilidade.

7 ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao


manuseio e não pode ter contato com o solo.

Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e


indelével, no mínimo com as seguintes informações:

a) Nome e/ou marca comercial do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) Dados do comprador;

e) Número da ordem de compra e da nota fiscal.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

634
CRUZETA DE POLÍMERO TIPO RETANGULAR 2.400 MM

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90404 Cruzeta Poste PRFV Tipo Retangular 90X112,5X2.400 mm
90834 Cruzeta Poste PEAD Tipo Retangular 90X112,5X2.400 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Tem a finalidade estrutural de acomodar elementos isoladores para a passagem dos


cabos de distribuição e/ou outros equipamentos.

3 DESENHO DO MATERIAL

2.400

150 ± 2 150 ± 2 100 ± 2 150 ± 2 100 ± 2 150 ± 2


450 ± 5 200 ± 3 350 ± 4 600 ± 5
VISTA FONTAL

112,5 ± 2
100 ± 2 100 ± 2 100 ± 2
800 ± 5 400 ± 5 200 ± 3 350 ± 4 350 ± 4
VISTA SUPERIOR

90 ± 2

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 112,5 ± 2


VISTA LATERAL

90 ± 2

 ABNT NBR 15956 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,


IDENTIFICAÇÃO
LOCAL PARA

padronização e critérios de aceitação.


ARREDONDADOS
CANTOS

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

635
Os componentes poliméricos das cruzetas devem garantir uma vida útil média de 20
anos, contatos a partir da data de fabricação, sob os efeitos das intempéries tais
como sol, chuva, maresia, etc.

Os materiais utilizados na fabricação podem ser:

 Compostos poliméricos PEAD reforçados com vergalhões de fibra de vidro;

 Compósito de resina de poliéster reforçado com fibra de vidro;

Os processos de fabricação podem ser por extrusão, pultrusão ou enrolamento


filamentar, sem emendas.

Todos os tipos de cruzetas devem conter agentes químicos anti-degradantes de


maneira a assegurar total resistência aos efeitos da radiação ultravioleta,
propagação de chama, e inibição de agentes biológicos.

5.2 ACABAMENTO

As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos vivos,
arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras, bolhas,
rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo permitidas
aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de utilização ou
que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As extremidades das
cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante toda a sua vida útil.

Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo


da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção adequado,
de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em seu interior.

Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente tronco cônicos, permitindo-se


o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a
montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração
tronco cônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

636
5.3 Característica Mecânica

A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou


trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.

Deve suportar esforço longitudinal de 200 daN e esforço horizontal de 400 daN.

5.4 Característica Elétrica

 Nível básico de isolamento (NBI) mínimo: 250 kV / m conforme NBR 6936;

 Rigidez dielétrica: > 5 kV / mm conforme ASTM D-149;

 Tensão de trilhamento elétrico: > 2,25 kV conforme NBR 10296;

 Resistência elétrica: 105 Ω / m conforme IEC 60093;

 Resistência aos raios ultravioleta: teste 1, 2000 horas conforme ASTM G 155.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Data da fabricação (mês e ano);

c) Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);

d) Resistência nominal (daN);

e) Código de rastreabilidade.

7 ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao


manuseio e não pode ter contato com o solo.

Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e


indelével, no mínimo com as seguintes informações:
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

637
a) Nome e/ou marca comercial do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) Dados do comprador;

e) Número da ordem de compra e da nota fiscal.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

638
CRUZETA DE POLÍMERO TIPO RETANGULAR 3.000 MM

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90582 Cruzeta Poste PRFV Tipo Retangular 90X112,5X3.000 mm
90892 Cruzeta Poste PEAD Tipo Retangular 90X112,5X3.000 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Tem a finalidade estrutural de acomodar elementos isoladores para a passagem dos


cabos de distribuição e/ou outros equipamentos.

3 DESENHO DO MATERIAL

3.000

150 ± 2 150 ± 2 150 ± 2


1.350 ± 5 200 ± 2 500 ± 5 500 ± 5
VISTA FONTAL

112,5 ± 2
VISTA SUPERIOR

100 ± 2 100 ± 2
1.200 ± 5 400 ± 5 200 ± 2 400 ± 5 300 ± 4 300 ± 4

90 ± 2

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES


112,5 ± 2
VISTA LATERAL

 ABNT NBR 15956 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,


90 ± 2

padronização e critérios de aceitação.


IDENTIFICAÇÃO
LOCAL PARA
ARREDONDADOS
CANTOS

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

639
Os componentes poliméricos das cruzetas devem garantir uma vida útil média de 20
anos, contatos a partir da data de fabricação, sob os efeitos das intempéries tais
como sol, chuva, maresia, etc.

Os materiais utilizados na fabricação podem ser:

 Compostos poliméricos PEAD reforçados com vergalhões de fibra de vidro;

 Compósito de resina de poliéster reforçado com fibra de vidro;

Os processos de fabricação podem ser por extrusão, pultrusão ou enrolamento


filamentar, sem emendas.

Todos os tipos de cruzetas devem conter agentes químicos anti-degradantes de


maneira a assegurar total resistência aos efeitos da radiação ultravioleta,
propagação de chama, e inibição de agentes biológicos.

5.2 ACABAMENTO

As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos vivos,
arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras, bolhas,
rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo permitidas
aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de utilização ou
que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As extremidades das
cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante toda a sua vida útil.

Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo


da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção adequado,
de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em seu interior.

Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente tronco cônicos, permitindo-se


o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a
montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração
tronco cônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

640
5.3 Característica Mecânica

A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou


trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.

Deve suportar esforço longitudinal de 200 daN e esforço horizontal de 400 daN.

5.4 Característica Elétrica

 Nível básico de isolamento (NBI) mínimo: 250 kV / m conforme NBR 6936;

 Rigidez dielétrica: > 5 kV / mm conforme ASTM D-149;

 Tensão de trilhamento elétrico: > 2,25 kV conforme NBR 10296;

 Resistência elétrica: 105 Ω / m conforme IEC 60093;

 Resistência aos raios ultravioleta: teste 1, 2000 horas conforme ASTM G 155.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Data da fabricação (mês e ano);

c) Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);

d) Resistência nominal (daN);

e) Código de rastreabilidade.

7 ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao


manuseio e não pode ter contato com o solo.

Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e


indelével, no mínimo com as seguintes informações:
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

641
a) Nome e/ou marca comercial do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) Dados do comprador;

e) Número da ordem de compra e da nota fiscal.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

642
CRUZETA DE POLÍMERO TIPO RETANGULAR 5.000 MM

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90574 Cruzeta Poste PRFV Tipo Retangular 120X140X5.000 mm
90579 Cruzeta Poste PEAD Tipo Retangular 120X140X5.000 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Tem a finalidade estrutural de acomodar elementos isoladores para a passagem dos


cabos de distribuição e/ou outros equipamentos.

3 DESENHO DO MATERIAL

5.000

150 ± 2
950 ± 5 1.400 ± 5 1.400 ± 5 950 ± 5 150 ± 2

140 ± 2
100 ± 2 100 ± 2
2.200 ± 5 400 ± 4 2.200 ± 5

120 ± 2

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 15956 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,


padronização e critérios de aceitação.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os componentes poliméricos das cruzetas devem garantir uma vida útil média de 20
anos, contatos a partir da data de fabricação, sob os efeitos das intempéries tais
como sol, chuva, maresia, etc.
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

643
Os materiais utilizados na fabricação podem ser:

 Compostos poliméricos PEAD reforçados com vergalhões de fibra de vidro;

 Compósito de resina de poliéster reforçado com fibra de vidro;

Os processos de fabricação podem ser por extrusão, pultrusão ou enrolamento


filamentar, sem emendas.

Todos os tipos de cruzetas devem conter agentes químicos anti-degradantes de


maneira a assegurar total resistência aos efeitos da radiação ultravioleta,
propagação de chama, e inibição de agentes biológicos.

5.2 ACABAMENTO

As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos vivos,
arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras, bolhas,
rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo permitidas
aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de utilização ou
que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As extremidades das
cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante toda a sua vida útil.

Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo


da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção adequado,
de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em seu interior.

Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente tronco cônicos, permitindo-se


o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a
montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração
tronco cônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.

5.3 Característica Mecânica

A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou


trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.

Deve suportar esforço longitudinal de 200 daN e esforço horizontal de 400 daN.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

644
5.4 Característica Elétrica

 Nível básico de isolamento (NBI) mínimo: 250 kV / m conforme NBR 6936;

 Rigidez dielétrica: > 5 kV / mm conforme ASTM D-149;

 Tensão de trilhamento elétrico: > 2,25 kV conforme NBR 10296;

 Resistência elétrica: 105 Ω / m conforme IEC 60093;

 Resistência aos raios ultravioleta: teste 1, 2000 horas conforme ASTM G 155.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Data da fabricação (mês e ano);

c) Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);

d) Resistência nominal (daN);

e) Código de rastreabilidade.

7 ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao


manuseio e não pode ter contato com o solo.

Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e


indelével, no mínimo com as seguintes informações:

a) Nome e/ou marca comercial do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

645
d) Dados do comprador;

e) Número da ordem de compra e da nota fiscal.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

646
CRUZETA DE POLÍMERO TIPO T

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90496 Cruzeta Poste PRFV Tipo T 90X90X1.900 mm 250 daN
90575 Cruzeta Poste PEAD Tipo T 90X90X1.900 mm 250 daN

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Tem a finalidade estrutural de acomodar elementos isoladores para a passagem dos


cabos de distribuição e/ou outros equipamentos.

Utilizada exclusivamente para as áreas de maresia.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

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4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 15956 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,


padronização e critérios de aceitação.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Os componentes poliméricos das cruzetas devem garantir uma vida útil média de 20
anos, contatos a partir da data de fabricação, sob os efeitos das intempéries tais
como sol, chuva, maresia, etc.

Os materiais utilizados na fabricação podem ser:

 Compostos poliméricos PEAD reforçados com vergalhões de fibra de vidro;

 Compósito de resina de poliéster reforçado com fibra de vidro;

Os processos de fabricação podem ser por extrusão, pultrusão ou enrolamento


filamentar, sem emendas.

Todos os tipos de cruzetas devem conter agentes químicos anti-degradantes de


maneira a assegurar total resistência aos efeitos da radiação ultravioleta,
propagação de chama, e inibição de agentes biológicos.

5.2 Acabamento

As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos vivos,
arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras, bolhas,
rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo permitidas
aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de utilização ou
que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As extremidades das
cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante toda a sua vida útil.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

648
Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo
da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção adequado,
de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em seu interior.

Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente tronco cônicos, permitindo-se


o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a
montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração
tronco cônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.

5.3 Característica Mecânica

A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou


trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.

Deve suportar esforço longitudinal de 150 daN e esforço horizontal de 250 daN.

5.4 Característica Elétrica

 Nível básico de isolamento (NBI) mínimo: 250 kV / m conforme NBR 6936;

 Rigidez dielétrica: > 5 kV / mm conforme ASTM D-149;

 Tensão de trilhamento elétrico: > 2,25 kV conforme NBR 10296;

 Resistência elétrica: 105 Ω / m conforme IEC 60093;

 Resistência aos raios ultravioleta: teste 1, 2000 horas conforme ASTM G 155.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Data da fabricação (mês e ano);

c) Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);

d) Resistência nominal (daN);

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

649
e) Código de rastreabilidade.

7 ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao


manuseio e não pode ter contato com o solo.

Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e


indelével, no mínimo com as seguintes informações:

a) Nome e/ou marca comercial do fabricante;

b) Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);

c) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

d) Dados do comprador;

e) Número da ordem de compra e da nota fiscal.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

650
Classe 102
Caixa de Medição

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

651
CAIXA DE MEDIÇÃO INDIVIDUAL -CMI - 01

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
690254 Caixa Medidor Monofásico Tampa Reta 325X285X165 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Caixa de medição em policarbonato monofásica com tampa reta com disjuntor


instalado à direita.

3 DESENHO DO MATERIAL

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

652
1) Corpo da caixa em policarbonato, nas cores preta ou cinza, com proteção U.V;

2) Tampa da caixa em policarbonato transparente com proteção U.V;

3) Tampinha do disjuntor;

4) Lacre tipo dobradiça;

5) Placa de fixação do medidor;

6) Entradas de ar para ventilação;

7) Suporte Disjuntor;

8) Logotipo da Concessionária;

9) Furações pré-cortadas para passagem dos cabos.

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5841- Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.

 ABNT NBR 10676 - Fornecimento de energia a edificações individuais em tensão


secundária — Rede de distribuição aérea.

 ABNT NBR 15820 - Caixa para medidor de energia elétrica – requisitos.

 ABNT NBR IEC 60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP).

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Em material polimérico antichama com tampa em policarbonato virgem transparente


com proteção UV.

5.2 Acabamento

O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem reentrâncias
ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção de material,
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

653
bem como deve possuir seus componentes bem ajustados entre si, de modo a formar
um conjunto rígido.

5.3 Característica Mecânica

A caixa de medição montada deve ser submetida a uma força de compressão vertical
de 350 kgf. na velocidade de deslocamento de 5,0 mm/min por um período de 1 min.
Montar as amostras na posição vertical entre duas placas rígidas para permitir a
compressão uniforme sobre as paredes laterais.

As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não
apresentar rachaduras e se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo
continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Razão social ou marca comercial ou logomarca do fabricante da caixa de


medição;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Número de série ou lote.

7 ACONDICIONAMENTO

As caixas de medição devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte


seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega. Devem ser
embaladas individualmente e completamente montadas. Se as embalagens
individuais forem acondicionadas em volumes maiores, estes devem apresentar peso
e dimensões adequadas ao manuseio, armazenagem e transporte.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

654
CAIXA DE MEDIÇÃO INDIVIDUAL -CMI - 02

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
690254 Caixa Medidor Polifásico Tampa Reta 476X377X213 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Caixa de medição em policarbonato polifásica com tampa reta com disjuntor


instalado à direita.

3 DESENHO DO MATERIAL

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

655
1) Corpo da caixa em policarbonato, nas cores preta ou cinza, com proteção U.V;

2) Tampa da caixa em policarbonato transparente com proteção U.V;

3) Tampinha do disjuntor;

4) Lacre tipo dobradiça;

5) Placa de fixação do medidor;

6) Entradas de ar para ventilação;

7) Suporte Disjuntor;

8) Logotipo da Concessionária;

9) Furações pré-cortadas para passagem dos cabos.

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5841- Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.

 ABNT NBR 10676 - Fornecimento de energia a edificações individuais em tensão


secundária — Rede de distribuição aérea.

 ABNT NBR 15820 - Caixa para medidor de energia elétrica – requisitos.

 ABNT NBR IEC 60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP).

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Em material polimérico antichama com tampa em policarbonato virgem transparente


com proteção UV.

5.2 Acabamento

O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem reentrâncias
ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção de material,
______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

656
bem como deve possuir seus componentes bem ajustados entre si, de modo a formar
um conjunto rígido.

5.3 Característica Mecânica

A caixa de medição montada deve ser submetida a uma força de compressão vertical
de 350 kgf. na velocidade de deslocamento de 5,0 mm/min por um período de 1 min.
Montar as amostras na posição vertical entre duas placas rígidas para permitir a
compressão uniforme sobre as paredes laterais.

As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não
apresentar rachaduras e se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo
continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Razão social ou marca comercial ou logomarca do fabricante da caixa de


medição;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Número de série ou lote.

7 ACONDICIONAMENTO

As caixas de medição devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte


seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega. Devem ser
embaladas individualmente e completamente montadas. Se as embalagens
individuais forem acondicionadas em volumes maiores, estes devem apresentar peso
e dimensões adequadas ao manuseio, armazenagem e transporte.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

657
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA - 01

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
690248 Caixa Medição Agrupada até 4 Medidores 1040X780X170 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Conjunto de medição de agrupada de múltiplas unidades em baixa tensão de 4


unidades.

3 DESENHO DO MATERIAL

NOTA:

1. As caixas de medição dos agrupamentos poderão ter uma diferença na


cota de profundidade que varia de 171 mm a 186 mm, esta diferença
só será tolerada para a profundidade, as demais cotas estão mantidas.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

658
2. Para os agrupamentos o barramento poderá ser projetado em uma ou
mais caixas, conforme PT-003, desde que o fornecedor garanta as
características estabelecidas na Tabela 07 da NDU 003. O arranjo do
barramento e as ligações não devem comprometer o espaçamento e a
segurança.

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5841- Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.

 ABNT NBR 10676 - Fornecimento de energia a edificações individuais em tensão


secundária — Rede de distribuição aérea.

 ABNT NBR 15820 - Caixa para medidor de energia elétrica – requisitos.

 ABNT NBR IEC 60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP).

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Confeccionada em material polimérico antichama com tampa em policarbonato


virgem transparente com proteção UV.

5.2 Acabamento

O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem reentrâncias
ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção de material,
bem como deve possuir seus componentes bem ajustados entre si, de modo a formar
um conjunto rígido.

5.3 Característica Mecânica

A caixa de medição montada deve ser submetida a uma força de compressão vertical
de 350 kgf. na velocidade de deslocamento de 5,0 mm/min por um período de 1 min.
Montar as amostras na posição vertical entre duas placas rígidas para permitir a
compressão uniforme sobre as paredes laterais.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

659
As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não
apresentar rachaduras e se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo
continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Razão social ou marca comercial ou logomarca do fabricante da caixa de


medição;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Número de série ou lote.

7 ACONDICIONAMENTO

As caixas de medição devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte


seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega. Devem ser
embaladas individualmente e completamente montadas.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

660
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA - 02

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
690249 Caixa Medição Agrupada até 7 Medidores 1560X780X170 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Conjunto de medição agrupada de múltiplas unidades em baixa tensão até 7 unidades


com barramento até 250 A.

3 DESENHO DO MATERIAL

NOTA:

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

661
1. As caixas de medição dos agrupamentos poderão ter uma diferença na
cota de profundidade que varia de 171 mm a 186 mm, esta diferença
só será tolerada para a profundidade, as demais cotas estão mantidas.

2. Para os agrupamentos o barramento poderá ser projetado em uma ou


mais caixas, conforme PT-003, desde que o fornecedor garanta as
características estabelecidas na Tabela 07 da NDU 003. O arranjo do
barramento e as ligações não devem comprometer o espaçamento e a
segurança.

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5841- Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.

 ABNT NBR 10676 - Fornecimento de energia a edificações individuais em tensão


secundária — Rede de distribuição aérea.

 ABNT NBR 15820 - Caixa para medidor de energia elétrica – requisitos.

 ABNT NBR IEC 60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP).

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Confeccionada em material polimérico antichama com tampa em policarbonato


virgem transparente com proteção UV.

5.2 Acabamento

O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem reentrâncias
ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção de material,
bem como deve possuir seus componentes bem ajustados entre si, de modo a formar
um conjunto rígido.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

662
5.3 Característica Mecânica

A caixa de medição montada deve ser submetida a uma força de compressão vertical
de 350 kgf. na velocidade de deslocamento de 5,0 mm/min por um período de 1 min.
Montar as amostras na posição vertical entre duas placas rígidas para permitir a
compressão uniforme sobre as paredes laterais.

As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não
apresentar rachaduras e se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo
continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Razão social ou marca comercial ou logomarca do fabricante da caixa de


medição;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Número de série ou lote.

7 ACONDICIONAMENTO

As caixas de medição devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte


seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega. Devem ser
embaladas individualmente e completamente montadas.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

663
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA - 03

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
690250 Caixa Medição Agrupada até 12 Medidores 1560X1300X170 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Conjunto de medição agrupada de múltiplas unidades em baixa tensão até 12


unidades com barramento até 250 A.

3 DESENHO DO MATERIAL

NOTA:

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

664
1. As caixas de medição dos agrupamentos poderão ter uma diferença na
cota de profundidade que varia de 171 mm a 186 mm, esta diferença
só será tolerada para a profundidade, as demais cotas estão mantidas.

2. Para os agrupamentos o barramento poderá ser projetado em uma ou


mais caixas, conforme PT-003, desde que o fornecedor garanta as
características estabelecidas na Tabela 07 da NDU 003. O arranjo do
barramento e as ligações não devem comprometer o espaçamento e a
segurança.

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5841- Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.

 ABNT NBR 10676 - Fornecimento de energia a edificações individuais em tensão


secundária — Rede de distribuição aérea.

 ABNT NBR 15820 - Caixa para medidor de energia elétrica – requisitos.

 ABNT NBR IEC 60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP).

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Confeccionada em material polimérico antichama com tampa em policarbonato


virgem transparente com proteção UV.

5.2 Acabamento

O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem reentrâncias
ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção de material,
bem como deve possuir seus componentes bem ajustados entre si, de modo a formar
um conjunto rígido.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

665
5.3 Característica Mecânica

A caixa de medição montada deve ser submetida a uma força de compressão vertical
de 350 kgf. na velocidade de deslocamento de 5,0 mm/min por um período de 1 min.
Montar as amostras na posição vertical entre duas placas rígidas para permitir a
compressão uniforme sobre as paredes laterais.

As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não
apresentar rachaduras e se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo
continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Razão social ou marca comercial ou logomarca do fabricante da caixa de


medição;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Número de série ou lote.

7 ACONDICIONAMENTO

As caixas de medição devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte


seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega. Devem ser
embaladas individualmente e completamente montadas.

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

666
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA – 04

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
690251 Caixa Medição Agrupada até 12 Medidores 1560X1420X170 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Conjunto de medição agrupada de múltiplas unidades em baixa tensão até 12


unidades com barramento acima de 250 A.

3 DESENHO DO MATERIAL

NOTA:

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

667
1. As caixas de medição dos agrupamentos poderão ter uma diferença na
cota de profundidade que varia de 171 mm a 186 mm, esta diferença
só será tolerada para a profundidade, as demais cotas estão mantidas.

2. Para os agrupamentos o barramento poderá ser projetado em uma ou


mais caixas, conforme PT-003, desde que o fornecedor garanta as
características estabelecidas na Tabela 07 da NDU 003. O arranjo do
barramento e as ligações não devem comprometer o espaçamento e a
segurança.

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5841- Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.

 ABNT NBR 10676 - Fornecimento de energia a edificações individuais em tensão


secundária — Rede de distribuição aérea.

 ABNT NBR 15820 - Caixa para medidor de energia elétrica – requisitos.

 ABNT NBR IEC 60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP).

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Confeccionada em material polimérico antichama com tampa em policarbonato


virgem transparente com proteção UV.

5.2 Acabamento

O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem reentrâncias
ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção de material,
bem como deve possuir seus componentes bem ajustados entre si, de modo a formar
um conjunto rígido.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

668
5.3 Característica Mecânica

A caixa de medição montada deve ser submetida a uma força de compressão vertical
de 350 kgf. na velocidade de deslocamento de 5,0 mm/min por um período de 1 min.
Montar as amostras na posição vertical entre duas placas rígidas para permitir a
compressão uniforme sobre as paredes laterais.

As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não
apresentar rachaduras e se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo
continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Razão social ou marca comercial ou logomarca do fabricante da caixa de


medição;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Número de série ou lote.

7 ACONDICIONAMENTO

As caixas de medição devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte


seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega. Devem ser
embaladas individualmente e completamente montadas.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

669
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA - 05

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
690252 Caixa Medição Agrupada até 18 Medidores 1560X1820X170 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Conjunto de medição de agrupada de múltiplas unidades em baixa tensão de 18


unidades com disjuntor até 250 A.

3 DESENHO DO MATERIAL

NOTA:

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

670
1. As caixas de medição dos agrupamentos poderão ter uma diferença na
cota de profundidade que varia de 171 mm a 186 mm, esta diferença
só será tolerada para a profundidade, as demais cotas estão mantidas.

2. Para os agrupamentos o barramento poderá ser projetado em uma ou


mais caixas, conforme PT-003, desde que o fornecedor garanta as
características estabelecidas na Tabela 07 da NDU 003. O arranjo do
barramento e as ligações não devem comprometer o espaçamento e a
segurança.

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5841- Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.

 ABNT NBR 10676 - Fornecimento de energia a edificações individuais em tensão


secundária — Rede de distribuição aérea.

 ABNT NBR 15820 - Caixa para medidor de energia elétrica – requisitos.

 ABNT NBR IEC 60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP).

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Confeccionada em material polimérico antichama com tampa em policarbonato


virgem transparente com proteção UV.

5.2 Acabamento

O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem reentrâncias
ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção de material,
bem como deve possuir seus componentes bem ajustados entre si, de modo a formar
um conjunto rígido.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

671
5.3 Característica Mecânica

A caixa de medição montada deve ser submetida a uma força de compressão vertical
de 350 kgf. na velocidade de deslocamento de 5,0 mm/min por um período de 1 min.
Montar as amostras na posição vertical entre duas placas rígidas para permitir a
compressão uniforme sobre as paredes laterais.

As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não
apresentar rachaduras e se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo
continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Razão social ou marca comercial ou logomarca do fabricante da caixa de


medição;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Número de série ou lote.

7 ACONDICIONAMENTO

As caixas de medição devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte


seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega. Devem ser
embaladas individualmente e completamente montadas.

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

672
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA - 06

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
690253 Caixa Medição Agrupada até 18 Medidores 1560X1940X170 mm

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Conjunto de medição de agrupada de múltiplas unidades em baixa tensão de 18


unidades com disjuntor acima de 250 A.

3 DESENHO DO MATERIAL

NOTA:

______________________________________________________________________________________
NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

673
1. As caixas de medição dos agrupamentos poderão ter uma diferença na
cota de profundidade que varia de 171 mm a 186 mm, esta diferença
só será tolerada para a profundidade, as demais cotas estão mantidas.

2. Para os agrupamentos o barramento poderá ser projetado em uma ou


mais caixas, conforme PT-003, desde que o fornecedor garanta as
características estabelecidas na Tabela 07 da NDU 003. O arranjo do
barramento e as ligações não devem comprometer o espaçamento e a
segurança.

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR 5841- Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.

 ABNT NBR 10676 - Fornecimento de energia a edificações individuais em tensão


secundária — Rede de distribuição aérea.

 ABNT NBR 15820 - Caixa para medidor de energia elétrica – requisitos.

 ABNT NBR IEC 60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP).

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

Confeccionada em material polimérico antichama com tampa em policarbonato


virgem transparente com proteção UV.

5.2 Acabamento

O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem reentrâncias
ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção de material,
bem como deve possuir seus componentes bem ajustados entre si, de modo a formar
um conjunto rígido.

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5.3 Característica Mecânica

A caixa de medição montada deve ser submetida a uma força de compressão vertical
de 350 kgf. na velocidade de deslocamento de 5,0 mm/min por um período de 1 min.
Montar as amostras na posição vertical entre duas placas rígidas para permitir a
compressão uniforme sobre as paredes laterais.

As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não
apresentar rachaduras e se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo
continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) Razão social ou marca comercial ou logomarca do fabricante da caixa de


medição;

b) Mês e ano de fabricação;

c) Número de série ou lote.

7 ACONDICIONAMENTO

As caixas de medição devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte


seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega. Devem ser
embaladas individualmente e completamente montadas.

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Classe 122
Disjuntores

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DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO

1 CÓDIGO ENERGISA

Código
Descrição
Energisa
90858 Disjuntor Termomagnético Monopolar 120V 32A 4,5kA
90859 Disjuntor Termomagnético Monopolar 120V 50A 4,5kA
90860 Disjuntor Termomagnético Monopolar 120V 63A 4,5kA
90861 Disjuntor Termomagnético Monopolar 120V 80A 4,5kA
90862 Disjuntor Termomagnético Monopolar 220V 32A 4,5kA
90838 Disjuntor Termomagnético Monopolar 220V 40A 4,5kA
90839 Disjuntor Termomagnético Monopolar 220V 50A 4,5kA
90840 Disjuntor Termomagnético Monopolar 220V 63A 4,5kA
90841 Disjuntor Termomagnético Monopolar 220V 80A 4,5kA
90842 Disjuntor Termomagnético Monopolar 220V 125A 4,5kA
90843 Disjuntor Termomagnético Bipolar 220V 40A 4,5kA
90844 Disjuntor Termomagnético Bipolar 220V 50A 4,5kA
90845 Disjuntor Termomagnético Bipolar 220V 63A 4,5kA
90846 Disjuntor Termomagnético Bipolar 220V 80A 4,5kA
90847 Disjuntor Termomagnético Bipolar 220V 100A 4,5kA
90848 Disjuntor Termomagnético Bipolar 220V 125A 4,5kA
90849 Disjuntor Termomagnético Bipolar 380V 40A 4,5kA
90850 Disjuntor Termomagnético Bipolar 380V 50A 4,5kA
90851 Disjuntor Termomagnético Bipolar 380V 63A 4,5kA
90852 Disjuntor Termomagnético Bipolar 380V 80A 4,5kA
90853 Disjuntor Termomagnético Tripolar 220V 40A 4,5kA
90854 Disjuntor Termomagnético Tripolar 220V 50A 4,5kA
90855 Disjuntor Termomagnético Tripolar 220V 63A 4,5kA
90856 Disjuntor Termomagnético Tripolar 220V 80A 4,5kA
90864 Disjuntor Termomagnético Tripolar 220V 100A 4,5kA
90865 Disjuntor Termomagnético Tripolar 220V 125A 4,5kA
90895 Disjuntor Termomagnético Tripolar 220V 150A 6kA
90896 Disjuntor Termomagnético Tripolar 220V 200A 6kA
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Código
Descrição
Energisa
90866 Disjuntor Termomagnético Tripolar 380V 40A 4,5kA
90867 Disjuntor Termomagnético Tripolar 380V 50A 4,5kA
90868 Disjuntor Termomagnético Tripolar 380V 63A 4,5kA
90869 Disjuntor Termomagnético Tripolar 380V 80A 4,5kA
90857 Disjuntor Termomagnético Tripolar 380V 100A 4,5kA
90863 Disjuntor Termomagnético Tripolar 380V 125A 4,5kA

2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Dispositivo de manobra mecânico e de proteção, capaz de estabelecer, conduzir e


interromper corrente em condições normais do circuito, assim como estabelecer,
conduzir por tempo especificado e interromper correntes em condições anormais
especificadas do circuito, tais como as de curto-circuito.

3 DESENHO DO MATERIAL

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Corrente Nominal de
Tensão Corrente Curto-Circuito
Código Nominal Nominal Norma
Tipo Icn Icu
Energisa Aplicável
(V) (A) (kA)
90858 32
90859 127 50 ABNT NBR
Unipolar 4,5 -
90860 (115) 63 NM 60898

90861 80
90862 32
90838 40
90839 230 50 ABNT NBR
Unipolar 4,5 -
90840 (220) 63 NM 60899
90841 80
90842 125
90843 40
90844 50
90845 220/127 63 ABNT NBR
Bipolar (254/127 - 4,5 -
90846 80 NM 60898
230/115)
90847 100
90848 125
90849 40
90850 380/220 50 ABNT NBR
Bipolar 4,5 -
90851 (440/220) 63 NM 60898
90852 80
90853 40
90854 50
90855 63 ABNT NBR
4,5 -
90856 220/127 80 NM 60898
Tripolar (254/127 -
90864 230/115) 100
90865 125
90895 150 ABNT NBR
- 6,0 IEC 60947-
90896 200 2

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Corrente Nominal de
Tensão Corrente Curto-Circuito
Código Nominal Nominal Norma
Tipo Icn Icu
Energisa Aplicável
(V) (A) (kA)
90866 40
90867 50
ABNT NBR
90868 Tripolar 380/220 63 4,5 -
NM 60898
90869 80
90857 100
ABNT NBR
90863 Tripolar 380/220 125 4,5 -
NM 60898

4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 ABNT NBR NM 60898:2011 – Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para


instalações domésticas e similares;

 ABNT NBR IEC 60947-2:1998 – Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão


- Parte 2: Disjuntores.

5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 Material

O disjuntor deverá ser construído com material que suporte a elevação de


temperatura decorrente de seu funcionamento em corrente nominal, ou em regime
de sobrecarga para as condições que foi projetado.

5.2 Acabamento:

Não devem apresentar fissuras, bolhas, inclusões de materiais estranhos ou quaisquer


outras imperfeições que comprometam sua utilização

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NDU 010 Versão 6.2 Abril / 2019

680
5.3 Característica Mecânica

5.3.1 Temperatura

Os disjuntores devem ser tropicalizados (temperatura de referência do ar ambiente


igual a 40° C).

5.3.2 Invólucro

As partes móveis do disjuntor devem ser firmemente fixadas às partes fixas por
dispositivos, de modo que não possam ser acidentalmente desprendidas devido aos
efeitos das operações do disjuntor.

5.3.3 Fixação

O disjuntor deve ser próprio para fixação rápida, em trilho de 35 x 7,5mm (trilho
DIN).

5.4 Característica Elétrica

5.4.1 Capacidade de curto-circuito nominal (Icn)

A capacidade de interrupção de curto-circuito, com base na norma NBR IEC 60947-2,


é de 4,5 e 6,0 kA para aplicação em padrão de entrada de consumidores.

5.4.2 Frequência nominal

A frequência nominal é 60 Hz.

5.4.3 Tipos e faixas de corrente de atuação instantânea

Os tipos e faixas de corrente de atuação instantânea são:

 Tipo B - para correntes acima de 3In até 5In, inclusive.

 Tipo C - para correntes acima de 5In até 10In, inclusive.

 Tipo D - para correntes acima de 10In até 50In, inclusive.

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6 IDENTIFICAÇÃO

O disjuntor deve ser identificado, de maneira indelével, com a seguintes informações


(esta identificação poderá ser através de etiqueta metalizada ou termoplástica de
alta aderência):

a) Marca registrada ou nome do fabricante.

b) Designação do tipo, número de catálogo ou número de série.

c) Tensão (ões) nominal (ais).

d) Corrente nominal sem a unidade “A” precedida pelo símbolo de atuação


instantânea (B ou C), por exemplo B16.

e) Frequência nominal.

f) Capacidade de interrupção em curto-circuito nominal em amperes.

g) Temperatura de referência do ar ambiente, se diferente de 30 ºC.

h) Grau de proteção (se for diferente de IP20).

7 ACONDICIONAMENTO

Os disjuntores deverão ser acondicionados em embalagens de forma a garantir sua


proteção durante manuseio, transporte e armazenagem. Na embalagem deve estar
indicada a quantidade de peças nela contida.

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