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A origem da palavra "estética" vem do grego, aisthésis, de percepção e sensação.

Os povos primitivos de todos os lugares do mundo se adornavam, maquiavam, usavam


óleos e perfumes, para ocasiões de celebrações.

Na Grécia, a estética surgiu como uma matéria de filosofia juntamente com a lógica e a
ética, formando assim o conceito do bom e do belo para os valores morais do homem.

No Egito Cleópatra usava argilas, óleos aromáticos e banhos de leite de cabra e jumenta,
acreditando que a beleza era importante para imortalidade.

Na Idade Média houve represálias pela igreja acreditando que a vaidade era força
maléfica. Pois as mulheres estariam alterando a face dada por Deus. A higiene era quase
nula.

Por trás de muitas críticas à pintura estava também o receio masculino da decepção.
Não seria a beleza jovem que eles tanto desejavam talvez uma velha feiticeira ou um
corpo tomado pela doença, habilidosamente camuflados.

Do século XIII ao século XVIII houve variações, onde muitas vezes havia muita
vaidade, com a brancura nas maquiagens e seus penteados diferenciados, outra
praticamente nenhuma por acreditarem que mascaria doenças ou ate causariam doenças.

Pela razão da guilhotina no século XVIII, ele terminou com uma nova estética feminina,
um gosto pré-romântico pela graça e simplicidade, traduzida nuns olhos grandes, um
rosto pálido.

Em 1880, a maquiagem reconquistou as mulheres e nascia a moderna indústria de


cosméticos. Pois com o desenvolvimento da química orgânica, começa-se a desvendar a
composição química dos óleos e dos extratos naturais.

A estética foi levada adiante em todos os cantos do globo terrestre como uma forma de
expressão de arte, mesmo na época em que a beleza não era fundamental (na Idade
Média) e forma de ornamentos de rituais de beleza.

A beleza foi sendo reverenciada através dos tempos, e os batons vermelhos que
evidenciavam a boca nos anos 20, que foram evoluindo para o que conhecemos hoje
como moda e estética.

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