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Alunos:
Carlos Eduardo Madureira RA N17041-7
Igor Fernando de Serpa RA D390JJ-7
João Paulo de Andrade Ozéias RA D297BA-5
Paulo Eduardo Ribeiro RA D39779-6
Victor Hugo de Paula Martins RA D4479C-8
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2. INTRODUÇÃO
A camada superficial e sólida da Terra é composta por rochas, que, por sua vez, são
formadas pela união natural entre os diferentes minerais. Assim, em razão do caráter
dinâmico da superfície, através de processos como o tectonismo, o intemperismo, a
erosão e muitos outros, existe uma infinidade de tipos de rochas.
Dessa forma, foram elaborados vários tipos de classificação das rochas. A forma
mais conhecida concebe-as a partir de sua origem, isto é, a partir do processo que
resultou na formação dos seus diferentes tipos. Nessa divisão, existem três tipos
principais: as rochas ígneas ou magmáticas, as rochas metamórficas e as rochas
sedimentares.
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3. OBJETIVO
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4. REFERENCIAL TEÓRICO
O termo rocha pode ser associado a derivações do Inglês Arcaico rocc (pedra,
massa de matéria mineral), do Francês Arcaico roque, cognato do latim rocca e do
celta roch, utilizados para designar formações rochosas e grandes maciços, em oposição
ao termo pedra, utilizado para pequenas porções individuais das rochas.
Em termos geológicos, uma rocha é um agregado consolidado de minerais ou
mineraloides que foram intimamente unidos por algum fator geológico, e corresponde a
uma grande variedade de materiais que compõem a crosta terrestre. Sua forma de
ocorrência é bastante ampla, desde extensas sequências até delgados estratos, seixos e
blocos. Quanto aos seus constituintes, embora seja coesa, uma rocha via de regra não é
homogênea, e seus componentes não apresentam continuidade física como no caso de
um mineral monocristalino. Assim, uma rocha pode ser constituída de diversas espécies
minerais, daí então denominada poliminerálica ou pluriminerálica, ser constituída por
poucas espécies minerais distintas, denominada assim de oligominerálica, ou ser
constituída de apenas uma espécie mineral, sendo então denominada monominerálica.
Em linhas gerais, as rochas podem ser divididas em três grandes grupos,
classificados de acordo com critérios genéticos: as rochas ígneas ou magmáticas,
as rochas sedimentares e as rochas metamórficas.
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4.1.1. ANDESITO
Andesito é um tipo de rocha magmática cujo nome deriva de Andes, montanhas
onde é muito comum. É uma rocha ígnea vulcânica de composição intermediária,
calcoalcalina, de cor cinzenta a cinzenta escura ou mesmo negra, com
textura afanítica a porfirítica. Os andesitos são a rocha típica do vulcanismo associado
às regiões de subducção, em especial aos arcos insulares.
Os andesitos podem ser classificados quanto à cor em máficos (cinzento escuro a
negro) e leucocráticos (cinzento a cinzento claro). Outra classificação baseia-se na
presença de fenocristais reconhecíveis entre os minerais acessórios, tais como
a olivina (andesito olivínico), a zeolita (andesito zeolítico) ou a sanidina (andesito
sanidínico).
O andesito é uma das rochas mais comuns em arcos magmáticos, estando em geral
associado a vulcanismo explosivo ou com formação de espessos derrames de lavas de
alta viscosidade. Assim, os andesitos, tal como os dioritos, são característicos dos
ambientes tectónicos das regiões de subducção nas margens oceânicas ativas, tais como
a costa ocidental da América do Sul. A cordilheira dos Andes, de onde aliás a rocha
deriva o nome, são um dos locais da Terra de maior ocorrência destas rochas.
4.1.2. RIÓLITO
Riólito é uma rocha ígnea vulcânica, correspondente extrusiva do granito. É densa e
possui uma granulação fina. Também é chamado de quartzo-pórfiro. A sua composição
mineral inclui geralmente quartzo, feldspatos alcalinos e plagioclases. os minerais
acessórios mais comuns são a biotite e quartzo. Sua cor é cinza avermelhada, rosada,
podendo ser até preta. A sua textura varia de afanítica a porfirítica, possuindo em alguns
casos um certo arranjo orientado como consequência do movimento da lava. Dá-se a este
aspecto o nome de textura fluidal.
4.1.3. SIENITO
Sienito é uma rocha ígnea plutónica, de textura holocristalina grossa, leucocrática
(clara), composta principalmente por feldspatos (microclina, ortoclase e alguma ou
nenhuma plagioclase), anfibólios (geralmente hornblenda), clinopiroxênios (augita,
egirina), pouca ou nenhuma biotita. No diagrama QAPF de Streckeisen, ocupa o campo 6.
O sienito sem quartzo e sem nefelina é chamado alcali-feldspato sienito ou alcali-sienito.
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O sienito com mais que 10% de nefelina é denominado nefelina sienito. O sienito com
mais de 10% de quartzo é chamado de quartzo-sienito. Por outro lado, quando o teor de
quartzo é maior do que 20%, é chamado de álcali feldspato granito. É uma rocha
relativamente rara, porém comum na região litoral do Brasil. No Estado do Rio de Janeiro,
um nefelina sienito é extraído como rocha ornamental. Em Portugal ocorre um importante
maciço de nefelina sienito na Serra de Monchique. A rocha vulcânica de granulometria
fina com a mesma composição que alcali sienito é o traquito e aquela com a mesma
composição que o sienito nefelínico é o fonólito.
4.1.5. DIABÁSIO
Diabásio é uma rocha magmática hipabissal, de textura ofítica, constituída
essencialmente por plagioclásios básicos, piroxênio, magnetita e ilmenita. Constitui-se de
piroxênio e plagioclase cálcica. De cor negra, melanocrática, textura granular fina, mas
possui muitas vezes textura granular mais grosseira, sendo por isso fácil confundir-se com
o gabro. É uma das rochas mais comuns do Brasil.
O diabásio se forma quando um magma de composição basáltica é injetado em
fraturas e diáclases nas rochas encaixantes. Estas diáclases podem ser originadas
pelo fraturamento hidráulico causado pelas intensas pressões do magma de uma câmara
magmática. A rocha assim constituída forma diques e outras formas concordantes e
discordantes. Os diques podem variar de alguns centímetros até vários metros de
espessura.
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4.1.6. BASALTO
O basalto é uma rocha ígnea eruptiva (magmática) de composição máfica, por isso
rica em silicatos de magnésio e ferro e com baixo conteúdo em sílica, que constitui uma
das rochas mais abundantes na crosta terrestre. É uma rocha de granulação fina,
coloração escura, matriz afanítica, frequentemente com textura porfírica,
com fenocristais de olivina, augite e plagioclase, e uma matriz cristalina fina. Como
minerais acessórios encontram-se, principalmente, óxidos de ferro e titânio.
Ocasionalmente encontram-se basaltos com matriz vítrea, denominados sideromelanos,
com raros cristais ou mesmo sem eles. O basalto, pela sua dureza e resistência
à meteorização, é explorada para a produção de alvenarias e de agregados de
construção civil e como rocha ornamental para revestimentos e calçadas.
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4.2.1. DOLOMITA
É um mineral de carbonato de cálcio e magnésio CaMg(CO3)2, encontrado
abundantemente na natureza na forma de rochas dolomíticas, utilizado como fonte
de magnésio, sobretudo para a fabricação de materiais refratários.
A dolomita possui cor cinza com raias brancas, de brilho vítreo. Tem dureza entre
3,5 e 4,0 na escala de Mohs. A sua densidade varia entre 2,86 e 3,10. Cristaliza no
sistema trigonal, geralmente em romboedros.
Sua origem ainda é um enigma geológico, pois não muito se sabe sobre sua
génese.
4.2.2. FOLHELHO
Folhelho é o nome dado a uma rocha sedimentar de origem detrítica . Os depósitos
s de xisto argiloso ou folhelho estão sujeitos a interposição de cimentos ou compressões
e, por isso, são não-móveis, tendo por apelido rochas argiláceas consolidadas. Em razão
das pressões e da disposição orientada das minúsculas placas minerais que formam as
rochas argilosas, apresentam-se mais ou menos foliadas, na direção correspondente à
dos planos de estratificação.
Tal como as argilas, podem ter cor muito variada: amarelada, vermelha, parda,
acastanhada, cinzenta a negra e até esverdeada. Também podem conter minerais
acessórios como os carbonatos, pirita, gesso, etc.
4.2.3. ARENITO
Rocha sedimentar resultante da compactação e litificação de um material granular
da dimensão das areias. O arenito é composto normalmente por quartzo, mas pode ter
quantidades apreciáveis de feldspatos, micas e/ou impurezas. É a presença e tipo de
impurezas que determina a coloração dos arenitos; por exemplo, grandes quantidades
de óxidos de ferro, fazem esta rocha vermelha.
O arenito é depositado em ambiente continental, nos rios e lagos, ou em ambiente
marinho, em praias, deltas ou nas sequências turbidíticas do talude continental.
Na engenharia civil, o arenito é empregado em revestimentos, resistindo bem aos
ataques de agentes agressivos da atmosfera.
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4.2.4. XISTO PIROBETUMINOSO
O xisto é uma camada de rocha sedimentar, originada sob temperaturas e pressões
elevadas, contendo matéria orgânica disseminada em seu meio mineral.
É encontrado na natureza em duas formas diferentes: o betuminoso e o
pirobetuminoso, sendo os dois ricos em betume. As características de cada um são:
4.2.5. SILTITO
São rochas sedimentares terrígenas, formadas por silte, essencialmente composta
por partículas de quartzo, podendo conter, feldspato, mica e outras espécies minerais, a
que se associa, quase sempre, uma certa percentagem de argila. Simplificando,
poderíamos dizer que o siltito só difere do arenito na dimensão das partículas detríticas,
muito mais finas do que a das areias.
4.2.6. ARGILITO
Rocha sedimentar detrítica resultante da consolidação de grãos predominantemente
de argila. Tem cores variadas, de cinza até preta, amarelada, esverdeada, avermelhada,
branca, refletindo a natureza dos argilominerais presentes, de óxidos e hidróxidos de
ferro, e da maior ou menor proporção de matéria orgânica.
O argilito pode ser maciço, mas frequentemente apresenta laminação planoparalela
(alternância sucessiva de lâminas milimétricas) marcadas pela variação da cor, refletindo
mudanças nas condições vigentes durante sua sedimentação.
4.2.7. CALCITA
É um mineral formado principalmente por cálcio. Cristaliza em uma grande
variedade de formas. É fonte de cálcio e cal, sendo importante também como pedra
decorativa mármore-ônix e em instrumentos óticos quando límpida e incolor. É o principal
constituinte dos calcários e mármores, ocorrendo também em conchas, bem como
cimento em rochas sedimentares e em carbonatos.
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4.3. ROCHAS METAMÓRFICAS
As Rochas Metamórficas são aquelas que se formam pela modificação química,
mineralógica, textural, estrutural, ou uma combinação destes, em estado sólido, de rochas
preexistentes, através do estabelecimento de condições de temperatura, pressão e/ou
pressão de fluidos distintos daqueles originais para a formação da rocha pretérita. Estas
rochas anteriores ao metamorfismo, que podem ser de natureza magmática, metamórfica
ou sedimentar, são denominadas protólito, e as rochas metamórficas que as sucedem
podem ser denominadas, de acordo com a natureza deste, de ortoderivadas, quando se
originam do metamorfismo de rochas ígneas, ou paraderivadas, quando se originam do
metamorfismo de rochas sedimentares. Quando o metamorfismo afeta rochas
anteriormente metamórficas, novas rochas metamórficas podem ser geradas,
por metamorfismo progressivo quando as novas condições de pressão e temperatura são
maiores do que aquelas estabelecidas na rocha pretérita, ou por metamorfismo
retrógrado quando as novas condições de pressão e temperatura são inferiores àquelas
estabelecidas na rocha pretérita.
Em nosso projeto, utilizaremos as seguintes rochas metamórficas:
4.3.1. QUARTZITO
O quartzito é uma rocha metamórfica, composta quase que inteiramente de grãos de
quartzo. Sua origem está relacionada com a ação de processos metamórficos
desenvolvidos principalmente sobre rochas sedimentares ricas em quartzo, tais como
arenitos. De maneira subordinada, podem também derivar do metamorfismo de veios de
quartzo ou de rochas vulcânicas muito silicosas.
Geralmente, o quartzito é uma rocha compacta, muito resistente e também difícil de
ser trabalhada. Suas cores não variam muito, razões pelas quais seu uso na área da
construção civil é relativamente limitada.
Os quartzitos são bastante valorizados por sua cor, alguns dos quais bastante raros,
tais como os quartzitos azuis produzidos na região oeste do estado da Bahia. Nesta
categoria, podem também ser incluídos os quartzitos de cor verde encontrados no
município baiano de Jaguarari.
Qualidades:
• Alta resistência mecânica
• Antideslizante (antiderrapante)
• Resistência ao aquecimento do sol
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• Alta resistência a ação de produtos químicos
Uso:
• Revestimento decorativo de faixadas e paredes internas e externas;
• Construção de pisos internos e externos de alta resistência;
• Construção de mesas e objetos de adorno de alto valor;
• Artesanato mineral e indústria de bijuterias;
• Como material abrasivo para preparação de instrumentos de corte.
• Indústria siderúrgica (fundente a base de sílica)
• Fonte de sílica para usos diversos.
4.3.2. GNAISSE
Esta rocha metamórfica é caracterizada pela composição estrutural orientada, com
feldspatos. Sua origem ocorre pela desintegração tanto de rochas magmáticas como de
rochas sedimentares. A alta pressão e temperaturas são fatores fundamentais em sua
formação. Gnaisses derivados de rochas ígneas (ortognaisse) contêm minerais muito
semelhantes aos das rochas originais. A principal característica é a típica estrutura
oientada (gnáissica). De acordo com a rocha de origem, os gnaisses recebem os nomes:
granito gnaisse, diorito gnaisse, sienito gnaisse, paragnaisse (proveniente de
sedimentos). De acordo com os componentes característicos, dividem-se em sericita,
moscovita, biotita, hornblenda gnaisses. Também, de acordo com o aspecto da estrutura,
são denominados: fitados, ocelares, facoidais. A densidade relativa oscila ao redor de 2,7.
A cor é variada.
Qualidades:
• Dureza alta (dificilmente riscada por canivete);
• Densidade relativa em torno de 2,7;
• Aproximadamente 20% de feldspato em sua composição.
Uso:
• É uma das rochas mais comumente empregadas em construção com largo
emprego em pavimentação na forma de paralelepípedos ou mesmo sub-base
de rodovias;
• Utilizada como pedra britada, quando o teor em mica é baixo;
• Aceita polimento, permitindo obtenção de material de fino acabamento em
forma de lajes;
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• São considerados rochas ornamentais, pois apresentam beleza visual e são
resistentes tanto a ataques químicos quanto ao polimento natural ao longo
dos anos.
4.3.3. ARDÓSIA
Rocha metamórfica, composta predominantemente de minerais micáceos (clorita,
sericita). É originada de metamorfismo regional atuando sobre sedimentos muito finos
(pelíticos), compostos predominantemente por minerais argilosos. Outros minerais e
substâncias presente na ardósia, em variadas proporções, são: quartzo de granulometria
muito fina, óxidos e hidróxidos de ferro e manganês, carbonatos e sulfatos.
No processo metamórfico estes óxidos tendem a se aglomerarem e dão origem a
grumos escuros, ficando a ardósia mosqueada. Com o aumento de temperatura estes
grumos dão origem a cristais de magnetita. Uma característica mais marcante da ardósia
é sua propriedade de se partir em placas extensas e de espessura uniforme, em virtude
de sua composição micácea. As micas, se desenvolvem todas orientadas devido à
pressão dirigida, e transmitem à rocha sua clivagem.
As ardósias podem se apresentar com diversas cores, mas as mais comuns são:
cinza, cinza esverdeada, cinza mosqueada, enferrujada, preta. Dependendo do grau de
alteração química, elas podem também ser vermelho róseo, amareladas ou cor de vinho.
Qualidades:
• Alta durabilidade;
• Alto nível de absorção de água;
• Facilidade de manutenção e limpeza;
• Ótimo custo-benefício.
Uso:
• Revestimento de paredes e fachadas;
• Tampos de laboratórios;
• Pisos;
• Decorações interiores e exteriores.
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4.3.4. MÁRMORE DOLOMÍTICO
O mármore dolomítico é uma rocha metamórfica proveniente da dolomita e
dependendo da composição de seus minérios pode apresentar variadas cores como
rósea, branca, esverdeada ou preta. Dentre esses minérios está a mica, o feldspato e
outros.
O grau metamórfico juntamente com a composição química do mineral é que
moldam a rocha dando variadas cores e texturas, e fazem do mármore um material
rentável na indústria de rochas ornamentais.
Qualidades:
• Baixa dureza;
• Porosidade elevada;
• Desgasta-se facilmente
Uso:
• Revestimento de pisos e escadas de baixo tráfego;
• Lavatórios para uso residencial;
• Revestimento para lareiras, rodapés e tampo de mesas.
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4.3.6. QUARTZO
5. CONSTRUÇÃO DO PROTÓTIPO
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6. CONCLUSÃO
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• <http://www.ufjf.br/nugeo/files/2009/11/Geologia-Cap6.pdf.> Acesso em
30/05/2019.
• <http://sigep.cprm.gov.br/glossario/verbete/gnaisse.htm> Acesso em
31/05/2019.
• <http://construindodecor.com.br/quartzito-na-construcao-civil-pedra-
decorativa/ >Acesso em 31/05/2019.
• <https://www.cristaisdecurvelo.com.br/pages/MARMORE-%252d-Aprenda-
Mais-Sobre-Este-Mineral.html> Acesso em 31/05/2019.
• <https://museuhe.com.br/rocha/marmores/> Acesso em 31/05/2019.
• <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/tipos-rochas.htm>. Acesso
em 01/06/2019.
• <https://brasilescola.uol.com.br/geografia/rochas-sedimentares.htm> Acesso
em 01/06/2019.
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