Você está na página 1de 7

Wicca

Wicca Vocabulário Wiccano


* Princípios Básicos *[Expandir]
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Wiccan Rede • Lei Tríplice • A Deusa
• O Deus • Sabbats • Esbás • O
Wicca é uma religião neopagã fundamentada nos cultos Coven . Feitiçaria
* Figuras Históricas *[Expandir]
da fertilidade que se originaram na Europa Antiga. O
Alex Sanders • Doreen Valiente •
bruxo inglês Gerald B. Gardner impulsionou o Gerald Gardner • Janet Farrar •
renascimento do culto, com o nome de Wicca, junto com Maxine Sanders • Monique Wilson •
outros bruxos e bruxas, em meados dos anos 1940 e Patricia Crowther • Raymond
Buckland • Stewart Farrar . Mário
1950. Embora essa fundação tenha ocorrido Martinez
provavelmente na década de 1940, ela só foi revelada * Figuras Contemporâneas
publicamente em 1954, quando da época da sanção da *[Expandir]
última das leis contra a Bruxaria na Inglaterra. A Lady Sheba • Edain McCoy • Gavin
tradição Wicca e seus termos são baseados em diversas Bone • Gerina Dunwich • Laurie
Cabot • Raven Grimassi • Scott
culturas do paganismo antigo, modificadas pelo que, Cunningham • Selena Fox • Starhawk
segundo Gardner, era uma tradição sobrevivente da • Zsuzsanna Budapest . A.J. Drew
bruxaria medieval, mas da qual o conhecimento que * Instrumentos Mágicos *[Expandir]
temos é obscuro. Instrumentos Mágicos e Ritualísticos •
Vassoura • Caldeirão • Cálice •
Athame • Livro das Sombras •
Desde seu renascimento, várias tradições da Wicca Pentagrama • Varinha . Pentáculo
surgiram, algumas se afastando consideravelmente dos * Personalidades Lusófonas
conceitos da década de 50. A tradição que segue os *[Expandir]
Claudiney Prieto • Claudio Crow
ensinamentos e práticas específicas, conforme Quintino • Márcia Frazão • Mavesper
estabelecidos por Gardner, é denominada Tradição Cy Ceridwen • Mirella Faur • Naelyan
Gardneriana. Além dela, muitas outras tradições da Wyvern • Gilberto de Lascariz .
Wicca se desenvolveram e também existem muitos Millenium
* Tradições Wiccanas *[Expandir]
praticantes que não pertencem a nenhuma tradição
Tradição Gardneriana • Tradição
estabelecida, mas criam a sua própria forma de culto Alexandrina • Tradição Algard •
(ecléticos) aos Antigos Deuses. Tradição Caminho das Sombras •
Tradição Triskelion • Tradição
Ibérica . Tradição Seax-Wicca
Os dados que temos nos mostram que a maioria dos
* Outras Tradições *[Expandir]
wiccanos dos dias de hoje são solitários, isto é, não Reclaiming • Feri Tradition of
participam de um coven (grupo de bruxos). Embora isso Witchcraft • Cabot Tradition of
não os impeça de se reunirem com outros para Witchcraft . Tradição dos Pentáculos
realizarem juntos os rituais. * Práticas próximas *[Expandir]
Asatrú • Druidismo •
Reconstrucionismo Helênico •
É importante frisar que a Wicca não é uma religião Stregheria • Xamanismo • Bruxaria
mantida ininterruptamente desde a Antigüidade, ou seja, Tradicional . Vanatrú
ela - como toda a natureza - evoluiu e ainda evolui com
o passar do tempo. Mas, indubitavelmente, ela tem suas
bases fincadas em crenças e rituais antigos (pré- Portal da Wicca
cristãos).
edite esta caixa

Índice
[esconder]
 1 Definição
 2 Crenças e Práticas
 3 A Roda do Ano
 4 Instrumentos e símbolos
 5 Nomes Mágicos
 6 Sacerdócio
 7 Ver também

 8 Bibliografia

[editar] Definição
A palavra "Wicca" vem do inglês antigo, tendo sido reintroduzida no uso moderno
daquele idioma por Gerald Gardner, em sua publicação de 1954. Embora Gardner
utilizasse a grafia "Wica", popularizou-se o uso de "Wicca", mais coerente à etimologia
da língua inglesa moderna.

Os primeiros livros sobre Wicca em língua portuguesa foram traduções da língua


inglesa, tendo seus tradutores optado por manter a grafia original. Mais tarde, os livros
escritos diretamente em Português mantiveram esse uso. No entanto, não há consenso
entre autores e tradutores sobre a palavra a ser usada na língua portuguesa para designar
o praticante da religião Wicca, sendo utilizadas mais amplamente as formas
"wiccano(a)" e "wiccaniano(a)". É também de uso menos comum a forma "wiccan",
como no original em inglês, para ambos os sexos.

Os defensores da forma "wiccaniano" alegam ter sido o primeiro livro sobre Wicca
traduzido para o Português o "Feitiçaria Moderna", de Gerina Dunwich, onde foi
utilizada essa forma. Os demais termos são normalmente mantidos sem tradução, em
sua forma originalmente usada na língua inglesa. Entretanto, atualmente, o termo
wiccano(a) é mais amplamente utilizado, pois é a forma mais fácil e mais popularizada.

Embora sejam algumas vezes usadas como sinônimo, Wicca e bruxaria são conceitos
diferentes. A confusão se dá porque tanto os praticantes da Wicca quanto os da Bruxaria
Tradicional - se denominam Bruxos. Da mesma forma, não devem ser confundidos os
termos Wicca e neopaganismo, uma vez que a Wicca é apenas uma das expressões do
neopaganismo.

A Wicca é uma religião iniciática e pode ser praticada tanto de forma tradicional quanto
de forma solitária. Nas formas tradicionais, os praticantes avançam através dos graus de
iniciação da religião e geralmente trabalham em covens (grupos de iniciados que
celebram juntos, liderados por uma Alta Sacerdotisa e por um Alto Sacerdote) embora
existam Covens em que não se use o sistema de graus. Na forma solitária, os praticantes
celebram os rituais sazonais sozinhos ou podem se reunir com outros solitários nestas
datas.

Todas as formas de Wicca cultuam A Deusa e O Deus, variando o grau de importância


dado ao culto de cada um deles, pois apesar de existirem tradições que cultuam a Deusa
com maior ênfase, o culto aos dois com igual dedicação é um ponto forte e mais
presente nas crenças wiccanas devido ao trabalho com o equilíbrio entre os Gêneros
Divinos, feminino e masculino.

[editar] Crenças e Práticas


Há diversas ramificações (chamadas comumente de Tradições) wiccanas. Assim, há
uma enorme quantidade de variações sobre as crenças e as práticas wiccanas.

A prática wiccana mais comum cultua duas divindades, A Deusa e O Deus, algumas
vezes chamados de Grande Mãe e Deus Cornífero (do latim: "o que porta cornos").

Algumas tradições, principalmente as denominadas Tradições Diânicas, dão mais ênfase


ao culto à Deusa. Outras, entretanto, dão ênfase ao Deus e à Deusa como
complementares de onde surge toda a criação, em igualdade de condições. Algumas
Tradições Diânicas feministas não consideram o Deus. Alguns praticantes discordam
dessa posição, dizendo não haver razão para realizar as celebrações ritualísticas mais
importantes sem a presença das duas polaridades.

O culto na Wicca é fundamentado no equilíbrio entre as polaridades encontradas na


Natureza e entre os Gêneros Divinos. Entretanto, os praticantes da Wicca ainda são
politeístas, já que essa é uma característica essencial do paganismo.

Os ritos da Wicca reverenciam a ligação da vida dos praticantes e das divindades com a
Terra. Essa reverência se expressa, principalmente, através de rituais cuja liturgia
celebra as lunações e as mudanças das estações do ano, através de um antigo calendário
agrícola (Roda do Ano). Sem esquecer a crença na reencarnação dentre os bruxos
modernos.

Os praticantes da Wicca realizam rituais em honra à Deusa nas noites de Lua Cheia.
Esses rituais são normalmente denominados Esbats. Algumas tradições chamam
também de Esbbat rituais realizados nas demais fases da Lua.

Esses rituais são celebrações onde se acredita que a Deusa manifesta-se na Suma
Sacerdotisa através do ritual de "puxar a lua para baixo", e através dela revela a sua
sabedoria. Da mesma forma, existe também o ritual de "puxar o sol para baixo",
realizado pelo Sumo Sacerdote. Vale ressaltar que, no caso de um ritual realizado em
um coven, apenas a Alta Sacerdotisa e o Alto Sacerdote realizam tal ritual.

O culto à Deusa é vivenciado através das Suas variadas fases:

 A Donzela, que representa a pureza feminina, o vigor, a inocência e a sedução


(Lua Crescente);
 A Mãe, fonte da vida e protetora (Lua Cheia);
 A Anciã, Velha e Sábia, conhecedora dos maiores mistérios da vida e da morte
(Lua Minguante);
 A Iniciadora, seu lado misterioso, sedutor e envolvente (Lua Negra*).

O culto ao Deus também é vivenciado através das Suas variadas fases:

 A Criança da promessa, que representa a esperança, a inocência e o início


(cultuado no ritual de Yule – solstício de inverno);
 O Caçador, representando a fertilidade, a força, coragem e proteção
(principalmente cultuado no Beltane– ritual do meio da primavera);
 O Grande Pai, seu lado paternal e símbolo do amor entre os o Casal Divino e
seus seguidores (em rituais solares).
 O Ancião, Velho e Sábio, O Deus do Oculto, conhecedor dos maiores mistérios
da vida, da morte e da reencarnação (principalmente cultuado nos rituais da
época do outono, como o Mabon e o Halloween);

Vale alertar que não há espaço em nenhuma tradição que esteja inserida no
neopaganismo para o conceito de "Mal Absoluto". Caem por terra, dessa feita, as
tentativas por parte de outras religiões de ligarem o paganismo, antigo ou moderno, a
entidades como do Diabo da mitologia cristã. Os pagãos não só não seguem essas
entidades, como também não acreditam na existência de tais entidades.

[editar] A Roda do Ano


 O ano se inicia em Samhain (lê-se: sou-êin) (também conhecido como
Halloween). Quando o Deus, Filho e Consorte da Deusa, morre.
 Então do Útero da Deusa Mãe, Ele renasce em Yule (o sabá do solstício de
inverno), representando assim o eterno ciclo da reencarnação.
 Passa Sua infância em Imbolc, quando é alimentado pelo seio sagrado da
Senhora, que agora descansa do parto;
 Em Ostara é a Deusa Renascida que surge, trazendo sua força. Ela é a Donzela e
ele o Jovem Galhudo (representado por kernunos/cernunos – deus da
fertilidade);
 Em Beltane Ele se une (em perfeito AMOR e perfeita confiança) à Deusa
Donzela, e da Sua união Tudo surgirá;
 Em Litha ele é pleno em Seu Poder, o implacável Senhor das Florestas, o
Grande Pai, e a Donzela já se tornou a Grande Mãe;
 Em Lammas ele começa sua rota ao declínio. Ele é o Deus do Oculto, enquanto
a Deusa segue sua trilha para dar à luz novamente o Seu filho, a Criança da
Promessa;
 Em Mabon (lê-se mêibon) ele é o Sábio Deus Verde, e está se preparando para
sua passagem, enquanto a Deusa percebe que Seu amado está partindo;
 Volta a morrer em Samhain, realizando a grande espiral do renascimento, ou
simplesmente a Roda do Ano.

Quatro Sabbats, chamados Maiores por algumas tradições, celebram o auge das
estações. São eles: Samhain (Outono), Beltane (Primavera), Imbolc (Inverno) e Lammas
ou Lughnasadh (Verão). Os demais, chamados por vezes de Sabbats Menores,
comemoram os solstícios: Litha (Verão), Yule (Inverno) e Equinócios: Ostara
(Primavera) e Mabon (Outono).

Há uma grande controvérsia entre os praticantes brasileiros sobre qual a forma mais
adequada de escolher as datas dos Sabbats. Vários deles defendem que os Sabbats sejam
comemorados nas mesmas datas em que isso é feito no Hemisfério Norte (por exemplo,
Yule em Dezembro), enquanto outros defendem a comemoração nas datas em que as
estações ocorrem no Hemisfério Sul (Yule em Junho). Atualmente, praticantes
australianos, argentinos, porto-riquenhos, uruguaios e brasileiros comemoram, em sua
grande maioria, as datas do Hemisfério Sul.

Alguns chamam a Wicca de Religião da Deusa, porque enxergam na Deusa a totalidade.


Outros contestam esta afirmação, crendo que em nenhum momento isso se torna
verídico, pois a Deusa, na mitologia de algumas tradições wiccanas, realiza a descida
até o Deus no Submundo e apenas então recebe, por intermédio das provações, o
conhecimento que precisa para se tornar plena. Assim, a Deusa não está completa sem o
Deus, nem para portar o conhecimento, nem para realizar o Grande Rito da criação
universal, pois apenas dois complementares podem se unir e criar dessa união o Todo.
Há vertentes de Wicca que consideram a Deusa completa em si mesma, e outras que
enfatizam a crença e culto na polaridade. Não há posturas certas nem erradas, ambas
expressam crenças diversas dentro da mesma religião e cada praticante escolhe a de sua
preferência. Todas estas Divindades por sua vez são pagãs, normalmente de origem
Européia.

[editar] Instrumentos e símbolos


Os rituais são realizados no interior de um Círculo Mágico, que é traçado de forma
ritualística, após a limpeza e consagração do local, que em geral é realizado em casa ou
em pequenos espaços como quartos, salas, quintais etc. Adaptando-se à modernidade
quanto aos problemas para ter acesso a um lugar de maior contato com a Natureza, e até
à falta de segurança. Preces ao Deus e à Deusa são proferidas, a evocação dos
Guardiões dos pontos cardeais é realizada e muitas vezes são feitos feitiços adequados
ao rito em condução (o qual é o ponto focal da celebração), e então é realizado o Cone
de Poder, que concentra e envia as energias do círculo até o objetivo almejado por
todos. Ao final, é tradicional a partilha de pão e vinho em certos rituais e celebrações.

A maioria dos wiccanos usa um conjunto de instrumentos de altar em seus rituais. Esses
instrumentos incluem, dentre infinitos outros, vassouras, caldeirões, cálices, bastões,
athames (um espécie de punhal de dois gumes, que não é usado para sacrifícios de
qualquer espécie), facas ou foices (chamadas bolline, usada para cortar ervas, flores, e
gravar símbolos e velas), velas, incensos, etc. Representações da Deusa e do Deus são
também comuns, seja de forma direta, representativa, simbólica ou abstrata, e são mais
usados os símbolos do Cálice para a Deusa, que é o símbolo de seu útero, e o Athame
para o Deus, que é a representação de seu falo. Os instrumentos são apenas isso,
instrumentos, e não têm poderes próprios ou inerentes. Apesar disso, são normalmente
dedicados ou "carregados" com um propósito específico, e usados apenas nesse
contexto. É considerado extremamente rude tocar os instrumentos de um bruxo ou
bruxa sem sua permissão.

O pentáculo - um pentagrama, estrela de cinco pontas, inscrito em um círculo - é um dos


símbolos mais utilizados por praticantes para representar sua fé. É usado para
representar cinco elementos componentes da natureza: terra, ar, água e fogo - mais o
espírito (às vezes chamado de akasha ou éter). Muitos Gardnerianos, no entanto,
contestam essa atribuição. E quando às vezes utilizado de cabeça para baixo, é atribuído
ao Deus Cornífero.

Os praticantes acreditam que cada um deve cultuar a(s) divindade(s) à sua própria
maneira. Sem imposições ou leis escritas, mas com consciência em relação à cidadania,
à auto-estima e à preservação ambiental, repudiando qualquer forma de preconceito e
proselitismo, e incentivando a igualdade de gênero e a liberdade sexual.

A Wicca tem, como leis comuns a todas as tradições, a Lei Tríplice, que dita a regra:
"tudo o que fizeres voltará em triplo para ti" (tanto de bom quanto de ruim) e a Rede
Wicca que dita: "Faça o que desejar, sem a ninguém prejudicar" ou popularmente
repetido como "Faça o que quiseres, desde que não prejudiques nada nem a ninguém". A
primeira ilustra bem a importância do número 3 em sua filosofia, também exemplificada
nos aspectos da Deusa Mãe (Donzela, Mãe e Anciã), e nos três graus iniciáticos de
algumas tradições.

[editar] Nomes Mágicos


Os praticantes da Wicca, quando passam pelo ritual de iniciação na religião, ao se
apresentarem aos Deuses, se apresentam com o nome dito "mágico" que será de
conhecimento dele mesmo e dos Deuses.

Mas também ganham um novo nome, diferente do apresentado aos Deuses, ao entrarem
em um Coven, para ser chamado assim dentro do grupo e/ou dentro da comunidade
Pagã; alguns preferem usar um outro nome para ser conhecido entre outros Pagãos,
diferente dos outros dois, o do Coven e o apresentado aos Deuses. Outros, porém,
utilizam um mesmo nome para todas as situações.

O mais importante é saber que o real significado do nome é que ele é um dos símbolos
de uma mudança que se iniciou em sua vida, de acordo com sua própria vontade. Por
isso, o nome escolhido, na maioria das vezes, representa aquilo que o iniciado mais
deseja em sua nova vida, ou até mesmo o nome de um deus ou deusa que possua aquela
característica.

[editar] Sacerdócio
A iniciação da Wicca corresponde ao mesmo tempo ao sacerdócio. Ou seja, todo
wiccano iniciado é considerado um sacerdote, podendo assim realizar e dirigir rituais. A
diferença dos sacerdotes da Wicca para os da maioria das religiões monoteístas é a
presença de sacerdotisas, sendo que uma das características da religião é a igualdade de
direitos entre mulheres e homens.

A Alta Sacerdotisa desempenha o papel de líder do coven junto com o Alto Sacerdote.

O Alto Sacerdote desempenha o papel de líder do coven junto com a Alta Sacerdotisa.

Ancião/Anciã é o nome dado aos membros mais velhos de um coven (embora algumas
tradições usem o termo inglês elder). São eles quem tomam as decisões cruciais e tiram
as dúvidas sobre questões polêmicas. São muitos respeitados pelos wiccanos (tanto
pelos modernistas quanto pelos tradicionais) devido à sua experiência e sabedoria.

[editar] Ver também


 Bruxaria
 Paganismo
 Neopaganismo
 Stregheria
 Gerald Gardner
 Doreen Valiente
 Bruxas
 Politeísmo
 Bruxaria Italiana
 Bruxaria Ibérica

[editar] Bibliografia
 BUCKLAND, Raymond. Wicca: Um estilo de vida, Religião e Arte: Nova Era,
2003. - 196 p.
 CUNNINGHAM, Scott. Vivendo a Wicca: Guia Avançado para o Praticante
Solitário. São Paulo: Gaia, 2002. 203 p. (ISBN 8575550012)
 DANIELS, Estele & TUITEAN, Paul. Wicca Essencial. São Paulo: Pensamento,
2002. 387 p. (ISBN 8531513375)
 GARDNER, Gerald. A Bruxaria Hoje. São Paulo: Madras, 2003. 149 p. (ISBN
8573747293)
 GRIMASSI, Raven. Enciclopédia de Wicca e Bruxaria. São Paulo: Gaia, 2004.
320 p. (ISBN 8575550330)
 GRIMASSI, Raven. Mistérios Wiccanos: Antigas Origens e Ensinamentos, Os.
São Paulo: Gaia, 2001. 283 p. (ISBN 8585351780)
 LASCARIZ, Gilberto. Ritos e Mistérios Secretos do Wicca, Sintra. Zéfiro, 2008.
448 pp. (ISBN 9789728958527)
 MARTINEZ, Mario. Wicca Gardneriana. São Paulo: Gaia, 2005. - (Coleção
Além da Lenda). 185 p. (ISBN 85-7555-068-3)
 MILLENNIUM, Wicca-A Bruxaria Saindo das Sombras - São Paulo: Madras,
2004. - (Bruxaria). 192 p. (ISBN 85-7374-920-0)
 PRIETTO, Claudiney. Wicca: a Religião da Deusa. São Paulo: Gaia, 2001. 301
p. (ISBN 8585351845)
 PRIETTO, Claudiney. Wicca: Ritos e Mistérios da Bruxaria Moderna. São
Paulo: Germinal, 1999. 203 p. (ISBN 8586439053)
 SHEBA, Lady. Livro das Sombras: os Rituais Sagrados dos Wicca, O. São
Paulo: Madras, 2002. 134p (ISBN 8573745150)
 McCOY, Edain. Se Você Quer Ser Uma Bruxa. São Paulo: Pensamento, 2004.
207p. (ISBN 85-315-1407-X)
 GONZÁLEZ-WIPPLER, Migene. Livro Das Sombras, O. São Paulo:
Pensamento, 2002. 200p (ISBN 85-315-1295-6)

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Wicca"
Categorias: Neopaganismo | Wicca

Você também pode gostar