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MinutaGlossrioTermosTcnicos PDF
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GLOSSÁRIO DE TERMOS
TÉCNICOS RODOVIÁRIOS
2017
COLABORAÇÃO
Comissão de Terminologia da ABPV
2ª Edição
RIO DE JANEIRO
2017
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA GERAL
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS
Rodovia Presidente Dutra, km 163 – Centro Rodoviário
CEP.: 21240-000 – Rio de Janeiro – RJ
Tel./Fax: (21) 3545-4753
E-mail.: ipr@dnit.gov.br
Elaboração: IPR/DNIT/MT
APRESENTAÇÃO
A Terminologia Rodoviária originalmente compilada pelo IPR a partir da década de 1970 e
reorganizada em 1994, se apresentou com um total superior a 11.000 termos distribuídos em
cinco volumes, o que se mostrava de difícil manuseio, reduzindo assim, a eficácia de dissemi-
nação dessa literatura técnica.
Deve ficar claro que não se trata de um instrumento normativo; sua lista, em ordem alfabética, de
termos e expressões técnicas tem o propósito de esclarecer conceituações básicas para suas uni-
formizações, constituindo-se como ferramenta de trabalho importante para os técnicos do DNIT.
Sendo um documento técnico passível de constantes aperfeiçoamentos, solicita-se aos que uti-
lizarem este Glossário que enviem suas contribuições e críticas ao Instituto de Pesquisas Rodo-
viárias-IPR, e-mail: ipr@dnit.gov.br.
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A
AASHO ROAD TEST Método de ensaio elabo- I - Bulging
rado pela AASHTO baseado no uso de uma pista
experimental especialmente projetada e constitu- ABCQ - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
ída. CONTROLE DA QUALIDADE. Entidade que
E - Ensayo AASHO para Carreteras estimula o desenvolvimento do controle de quali-
F - Essai AASHO pour Routes dade no Brasil.
I - AASHO Road Test E - ABCQ - Asociación Brasilera de Control de
Calidad
AASHTO Associação Norte-Americana de espe- F - ABCQ - Association Brésiliènne de Contrôle
cialistas rodoviários e de transporte, anteriormente de Qualité
denominada de AASHO. I - ABCQ - Brazilian Association for Quality Con-
E - AASHTO trol
F - AASHTO
I – AASHTO ABERTURA DE RANHURAS Providência para
alterar a condição da superfície de um pavimento,
ÁBACO Gráfico que permite resolução de proble- com vistas a torná-la menos lisa, a qual consiste
mas, substituindo cálculos numéricos por cálculos em introduzir na mesma, depressões longas, es-
gráficos (Sin.: Nomograma). treitas e pouco profundas, formando estrias, dando
E - Ábaco a olho nu a impressão de riscas.
F - Abaque E - Acanalamiento, Texturizado.
I - Abacus, Chart, Nomograph F - Striage
I - Grooving
ABALO Perturbação do equilíbrio de uma estru-
tura, acompanhada de movimento ponderável, ABERTURA PARA INSPEÇÃO Acesso a estru-
sem haver ruptura da mesma. V. Abalo Sísmico. turas subterrâneas e a células da superestrutura de
E - Sacudid pontes e viadutos, usualmente fechado por tampas
F - Seccousse de aço, ferro fundido ou concreto armado. V. En-
I - Shake trada de Inspeção, V. Poço de Visita e V. Câmara
de Visita.
ABALO SÍSMICO Abalo que tem origem em mo- E - Pozo de Inspección, Cámara de Inspección,
vimentos no interior da Terra. V. Abalo. Cámara de Acceso
E - Sismo F - Regard de Visite, Chambre de Visite , Cham-
F - Quake bre de Contrôle
I - Quake I - Manhole
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aos demais componentes, que fica retido entre a F - Agrégat pour Épandage
peneira nº 10 e nº 200. 4) Agregado para concreto I - Cover Aggregate
de cimento menor que 10 mm do qual, pelo menos,
95% fica retido na peneira de 4,8 mm de abertura AGREGADO PÉTREO Material pétreo, natural
nominal. ou artificialmente dividido em fragmentos ou par-
E - Agregado Grueso tículas, de forma e tamanho estáveis, cuja função
F - Caillou, Agrégat Grenu, Agrégat Granuleux específica é atuar como matéria inerte e resistente
I - Coarse Aggregate em misturas com aglutinantes.
E - Agregado Pétreo
AGREGADO HIDRÓFILO Agregado que tem F - Agrégat Pierreux
grande afinidade pela água. I - Stone Aggregate
E - Agregado Hidrófilo
F - Agrégat Hydrophile AGREGADO POLIDO Agregado cujas rugas ou
I - Hydrophilic Aggregate micro-reentrâncias foram eliminadas ou por agen-
tes naturais ou pela ação do tráfego.
AGREGADO MARGINAL Agregado com valor E - Agregado Pulido
útil ainda indefinido em escala, embora com apli- F - Agrégat Poli
cações restritas e experimentais tentativas. I - Polished Aggregate
E - Agregado Marginal
F - Granulat Marginal AGREGADO PRÉ-ENVOLVIDO Agregado en-
I - Alternative Aggregate volvido por um aglutinante fluído, em pequena
quantidade, antes de seu emprego no pavimento.
AGREGADO MIÚDO 1) Tratando-se de material E - Agregado de Pre-envuelto
pétreo, é o agregado que passa na peneira 4,8 mm F - Agrégat Enrobé d'Avance
(peneira nº 4) e fica retido na peneira 0,075 mm I - Previously Coated Aggregate
(peneira nº 200). 2) Tratando-se de solo, é o agre-
gado que passa na peneira 2,0 mm,(peneira nº 10) AGREGADO ROLADO Pedregulho ou areia ori-
e fica retido na peneira 0,075 mm (peneira nº 200). ginário de processo natural. Ex. Seixo
3) Agregado mineral usado em pavimento flexí- E - Agregado Redondeado
vel, inerte em relação aos demais componentes, F - Agrégat Roulé
que fica retido entre a peneira nº 10 e a nº 200. 4) I - Rounded Aggregate
Material granular com pelo menos 95%, em
massa, de grãos que passa na peneira 4,8 mm. 5) AGREGADO SECO Agregado do qual se extraiu
Agregado para concreto ou argamassa de cimento a umidade mediante exposição em estufa, con-
do qual, pelo menos de 95%, em peso, passa na forme norma técnica apropriada.
peneira de 4,8 mm de abertura normal. E - Agregado Seco
E - Agregado Fino F - Granulat Sec
F - Granulat Fin I - Dry Aggregate
I - Fine Aggregate
AGREGADO SINTÉTICO Agregado produzido
AGREGADO NATURAL Agregado oriundo de por processo artificial (agregado fabricado). Ex.:
jazida, obtido ou não por britagem de rocha. V. Agregado de argila expandida. Ex.: Agregado de
Agregado Artificial, V. Cascalho. argila queimada. V. Agregado Artificial.
E - Agregado Natural E - Agregado Sintético
F - Granulat Naturel F - Agrégat Synthétique
I - Natural Aggregate I - Synthetic Aggregate
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AREÃO Grande areal. AREIA FINA Areia com grãos de diâmetros com-
E - Arenal preendidos entre 0,075 mm (nº 200) e 0,42 mm (nº
F - Sablonnière 40). V. Areia.
I - Sandy Ground E - Arena Fina
F - Sable Fin
AREIA 1) Sedimento não plástico inconsolidado, I - Fine Sand
composto essencialmente de grãos de dimensões
entre 0,06 a 2,0 mm (Wentworth). Os grãos fre- AREIA GROSSA Areia com grãos de diâmetros
qüentemente são de quartzo, podendo, entretanto, compreendidos entre 2,00 mm (nº 10) e 0,42 mm
ser de outros minerais. 2) É a formação do solo que (nº 40). V.Areia.
passa na peneira de 2,00 mm (nº 10) e é retida na E - Arena Gruesa
peneira de 0,075 mm (nº 200). 3) Agregado miúdo F - Sable Grossier
com pelo menos 95% em peso, passando na pe- I - Coarse Sand
neira de 4,8 mm de abertura nominal. Pode ser na-
tural, quando se origina de processos de cominui- AREIA LAVADA Areia que foi sujeita a processo
ção natural, ou artificial. Deve obedecer a especi- de limpeza.
ficação. E - Arena Limpia, Arena Lavada
E - Arena F - Sable Lavé
F - Sable I - Washed Sand
I - Sand
AREIA MÉDIA Areia com grãos de diâmetro en-
AREIA ARTIFICIAL Areia resultante da frag- tre 0,42 mm e 2,00 mm. V. Areia.
mentação de brita ou cascalho. Também conhe- E - Arena Media
cida como areia industrial. F - Sable Moyen
E - Arena Artificial, Arena de Trituración I - Medium Sand
F - Sable Artificiel
I - Crushed Sand AREIA MOVEDIÇA Areia submetida a um gra-
diente hidráulico crítico pelo qual a água se movi-
AREIA BETUME V. Areia-Asfalto. menta ascensionalmente com uma velocidade su-
ficiente para reduzir sensivelmente, até anular, a
AREIA BRUTA Areia que não foi lavada. capacidade de suportar o peso de corpos sólidos,
E - Arena sin Lavado com a diminuição até zero da pressão efetiva; A
F - Sable non Lavé areia movediça não é um tipo de material mas re-
I - Unwashed Sand presenta uma condição provocada por fluxo d'á-
gua.
AREIA DE BARRANCO Areia, em geral ligeira- E - Arena Movediza, Arena Corrediza, Arena Flu-
mente avermelhada ou amarelada, devido a pre- ida (Cuba)
sença de argila, proveniente de escavações de bar- F - Sable Mouvant
rancos e não de várzeas ou leitos de rios. I - Quick Sand, Running Sand
E - Arena de Peña
F - Sable de ravin AREIA PARA JATEAMENTO Areia desprovida
I - Sandbank Sand de pó de quartzo, utilizada na técnica de jatea-
mento.
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AREIÃO Camada de areia solta que pode formar- ARGAMASSA DE CAL Mistura de cal com areia
se sobre a plataforma de estradas de terra. e água, da qual resulta uma massa de consistência
E - Arena Suelta mais ou menos plástica, que endurece com o
F - Sable Libre tempo.
I - Loose Sand E - Mortero de Cal
F - Mortier à Chaux
AREIÃO DE BAIXADA Areião em trechos de I - Lime Mortar
baixada.
E - Arenal de Deslizamiento, Arenal de Arrastre ARGAMASSA DE CIMENTO Argamassa na
F - Ensablement qual o aglutinante é o cimento.
I - Loose Sand on Lowland Stretches E - Mortero de Cemento, Mortero
F - Mortier de Ciment
AREIÃO DE ESPIGÃO Areião em trechos altos, I - Cement Mortar
pela ação combinada do tráfego e da lavagem pela
água de chuva. ARGAMASSA DE POLÍMERO Mistura de agre-
E - Arenal de Deslizamiento, Arenal de Arrastre gados miúdos e de um ligante de polímero, usada
F - Ensablement na restauração de estrutura ou elementos de con-
I - Loose Sand on Ridge Stretches creto armado ou protendido.
E - Mortero de Polímero
ARENITO Rocha sedimentar constituída de grãos E - Mortier avec Polymère
de areia consolidados por um cimento natural. I - Polymer Mortar
E - Arenizca
F - Arenite ARGAMASSA PROJETADA POR Argamassa
I - Sandstone projetada por meios mecânicos sobre superfícies,
com vista à obtenção de sua aderência.
AREÔMETRO Instrumento utilizado para deter- E - Mortero Lanzado
minar a densidade dos líquidos. F - Mortier Projeté
E - Areómetro I - Jet Mortar
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ASFALTO EXPANDIDO Asfalto quente forte- ASSENTAMENTO Colocação em seu devido lu-
mente expandido mediante introdução de vapor. gar das peças de qualquer construção ou aparelho.
Ex.Espuma de Asfalto. E - Asentamiento
E - Asfalto Expandido F - Règlement
F - Mousse de Bitume I - Seating
I - Foamed Bitumen
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suporte (estrutural) e rolamento (funcional) de F - Bande Active, Banc Alluvial, Plaine Aluvial
dada pista. I - Embankment Generated by Violent Fluvial
E - Evaluación de la Superficie de Rodadura Transportation
F - Évaluation de la Couche de Roulement
I - Pavement Evaluation AVULTAMENTO Aumento de volume de mate-
riais devido à manipulação. Ex.: Avultamento de
AVANÇO DO ESCUDO PARA PERFURAÇÃO rocha após escavação. Ex.: Avultamento de areia
DE TÚNEL EM TERRA Progressão de escavação depositada sem compactação. V. Empolamento.
com uso de escudo na construção de túnel em E - Hinchazón, Expansión, Abombamiento
terra. F - Foisonnement
E - Avance de Perforación con Escudo I - Swelling
F - Avancée du Tunnelier
I - Drilling Progress Shield AZIMUTE Ângulo que um alinhamento faz com
a direção norte-sul no sentido horário. Obs: 1 -
AVARIA 1) Estrago de qualquer natureza de pa- Quando a direção norte-sul é a do norte magnético,
vimento. 2) Danificação. 3) Deterioração. 4) Re- chama-se azimute magnético. 2 - Quando a dire-
sultado da ação de cargas superiores às normal- ção norte-sul é a do norte verdadeiro, chama-se
mente suportadas por um material, caracterizado azimute verdadeiro.
por mossas, mudanças de forma, trincas, fissuras E - Azimut, Acimut
ou fraturas. F - Azimut
E - Daño, Averia I - Azimuth
F - Avarie
I - Injury
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B
BACIA Depressão de terreno rodeada em BAINHA Tubulação retilínea constituída de tu-
grande parte por elevações. V. Bacia Hidrográ- bos metálicos, em geral de parede lisa, emenda-
fica. V. Bacia de Amortecimento. V. Bacia Flu- dos por meio de luvas apropriadas e que serve
vial. V. Bacia Hidráulica. para isolar cabo retilíneo de protensão do con-
E - Cuenca creto.
F - Bassin E - Vaina
I - Basin F - Fourreau, Gaine
I - Sheath (Prestressing), Tubing for Prestres-
BACIA DE AMORTECIMENTO Dispositivo sing Cable
de drenagem que provoca perda de energia de
um fluxo aquoso para não causar erosão no ter- BAIXADA Planície entre elevações.
reno. (Sin.: Caixa de Amortecimento ou Dissi- E - Bajo, Meseta
pador de Energia). F - Plaine
E - Cuenca Amortiguadora, Cuenca de Disipa- I - Withdrawal from a List
ción
F - Bassin de Dissipation BALANÇA DE PESAGEM Instrumento com o
I - Weakening Basin qual se determina a massa dos corpos.
E - Balanza
BACIA FLUVIAL Área drenada por um rio e F - Balance (Instrument)
todos os seus afluentes. I - Weighing Apparatus, Balance
E - Cuenca Fluvial
F - Bassin Versant BALÃO Desvio que serve para operações de re-
I - River Basin torno no tráfego urbano e, às vezes, no rodoviá-
rio.
BACIA HIDRÁULICA Área de terreno cujas E - Rotonda, Glorieta, Óvalo
águas afluem a um mesmo lugar. F - Rond-Point Giratoire
E - Cuenca Hidráulica I - Baloon
F - Bassin Hydraulique
I - Drainage Area BALAUSTRADA Conjunto de balaustres. V.
Guarda-Corpo.
BACIA HIDROGRÁFICA Conjunto de todos E - Parapeto
os terrenos, cujas águas afluem para o mesmo F - Garde-fou, Parapet, Guarde-corps, Ram-
curso d'água. barde
E - Cuenca Hidrográfica, Cuenca Fluvial, Olla I - Parapet
Hidrográfica
F - Bassin Hidrographique BALDEAÇÃO Passagem de pessoas, bagagens
I - Hydrographic Basin, Catchment Area, River ou mercadorias de um veículo para outro (navio,
Basin, Drainage Area trem, caminhão, ônibus etc) ou de uma modali-
dade de transporte para outra.
BAIA DE ÔNIBUS Área adjacente à pista de E - Transbordo, Traslado
rolamento de uma rodovia destinada ao embar- F - Transbordement, Rupture de Charge
que e desembarque de passageiros de transporte I - Transfer, Passenger Transfer, Trans-
coletivo regular. Shipment
E - Paradero, Bahía de Paradero, Bahía
F - Arrêt-bus BALDRAME Infraestrutura de muro, parede de
I - Bay (Bus), Bus Bay alvenaria ou outros elementos construtivos.
E - Zócalo, Pedestal
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propriedades nas pistas de rolamento ou fora de- sobre a qual se constrói o revestimento. Esta ca-
las, sem pôr em risco os veículos que com ele mada pode ser constituída de solos, materiais
colidem, bem como seus ocupantes. pétreos, estabilizados granulometricamente ou
E - Defensa de Protección, Barrera quimicamente com adição de cimeno.
F - Barrière de Protection E - Base
I - Safety Barrier F - Couche de Base
I - Base (Road Base)
BARREIRA DE PEDÁGIO Barreira, por vezes
levadiça, em posto de pedágio. BASE DE TRIANGULAÇÃO Distância, me-
E - Barrera de Peaje dida rigorosamente entre duas referências per-
F - Barrière de Pèage manentes, a partir da qual é possível, por meio
I - Toll Bar, Toll Gate de triangulação, definir uma rede de pontos para
apoio topográfico. (Sin.: Base Topográfica).
BARREIRA DE PEDRA Avalancha em que E - Base de Triangulación
predominam pedras ou constituída de pedras. F - Base de Triangulation
E - Barrera de Piedra I - Triangulation Base
F - Barrière de Pierre
I - Rock Fall BASE DO ATERRO Parte do aterro que se en-
contra imediatamente acima do solo de funda-
BARREIRA MÓVEL Barreira facilmente re- ção do aterro.
movível.V. Barreira. E - Base de Terraplén
E - Barrera Móvil F - Base de Remblai
F - Barrière Mobile I - Embankment Base
I - Mobile Barrier
BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRI-
BARRO Mistura de solos argilosos ou limosos, CAMENTE Camada de pavimentação conti-
com água em quantidade suficiente para exce- tuida de solo natural ou mistura de materiais,
der o limite plástico. V.Limo. cuja capacidade de suporte e estabilidade é me-
E - Barro, Lodo lhorada mediante o emprego de energia de com-
F - Boue pactação adequada.
I - Mud E - Base Estabilizada Granulometricamente
F - Couche Stabilisée Granulométriquement
BARROTE Peça lavrada ou serrada com lar- I - Granulometrically Stabilized Base Course
gura e espessura iguais ou maiores que 12,7 cm.
(Sin.: Viga). V. Pranchão. BASE NEGRA Mistura de agregados com as-
E - Viga de Madera falto, cuja compacidade, uma vez colocada, não
F - Solive é elevada, possuindo grande percentagem de va-
I - Wood Beam, Beam of Wood zios e na qual a granulometria em geral compre-
ende grande proporção de agregados graúdos.
BASALTO Rocha efusiva de cor escura, densa, E - Base Negra, Macadán Asfaltico
tendo como minerais essenciais o piroxênio F - Couche de Base Bitumineuse
augífico e feldspatos calcossódicos, e de cuja I - Black Base
decomposição se originam terras roxas.
E - Basalto BASE SEM LIGANTE Base constituída de ma-
F - Basalte terial granular ou mecanicamente estabilizada.
I - Basalt V. Base.
E - Base Sin Ligante, Base Granular
BASE (PAVIMENTO) Camada de pavimento F - Couche de Base sans Liant
destinada a resistir aos esforços verticais oriun- I - Unbound Base
dos dos veículos, distribuindo-os ao subleito, e
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Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
39 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
BICA CORRIDA Conjunto de pedra britada, BITOLA 1) Dimensão nominal que caracteriza
pedrisco e pó-de-pedra, sem graduação, resul- um material. 2) Distância que separa os trilhos
tante da britagem primária de rocha sã, sem be- de uma via férrea. 3) O número correspondente
neficiamento posterior. ao valor arredondado, em milímetros, do diâme-
E - Grava, cascajo tro da seção transversal nominal de fio ou barra
F - Concassé destinados a armadura para concreto armado.
I - Crusher Run (Special or Not) E - Calibre
F - Etalon
BIFURCAÇÃO Divisão de uma via em dois ra- I - Gauge, Wire Gauge
mos.
E - Bifurcación, Entronque, Intersección BLOCO Pequena parte da superfície de um pa-
F - Bifurcation vimento que se desprende, devido a progressão
I - Fork intersection, “Y” Intersection, Bifurca- de trincas interligadas de forma ortogonal.
tion E - Bloque de Asfalto
F - Plaque, Arrachement par Plaque d´enrobé.
BIGODE Em via não pavimentada, abertura I - Asphalt Block
que se faz lateralmente no material excedente
no bordo da plataforma, para permitir a drena- BLOCO DE DESMORONAMENTO Frag-
gem superficial. mento de rocha, que se desprende do maciço ro-
E - Apertura Lateral choso de um talude, devido ao aumento das ten-
F - Décharge Latérale sões de cisalhamento, tensões de origem tectô-
I - Openings in Lateral Send-offs nica e ação da força de gravidade. V. Matacão.
E - Bloque (Desprendido), Caído
BINDER Camada de ligação posicionada F - Bloc d'Éboulement
abaixo da capa de um revestimento asfáltico, I - Falling Down Block
feita de concreto betuminoso usinado à quente,
com graduação mais aberta. BLOCO DE ENSAIO (ROCHA) Amostra de
E - Binder material rochoso para ser submetida a ensaios
F - Binder mecânicos, destinados à medição de suas pro-
I - Binder priedades, e possuindo geometria adequada ao
tipo de ensaio a realizar.
BIODIVERSIDADE Variabilidade entre os se- E - Cuerpo de Prueba (Roca)
res vivos de todas as origens, a terrestre, a ma- F - Éprouvette
rinha e outros ecossistemas aquáticos e os com- I - Test Specimen (Rock)
plexos ecológicos dos quais fazem parte.
E - Biodiversidad BLOCO DE FUNDAÇÃO Elemento de funda-
F - Biodiversité ção dimensionado de modo que as tensões de
I - Biodiversity tração nele produzidas possam ser resistidas
pelo concreto sem necessidade de armadura.
BIOMA/BIOTA Fauna e flora de uma região, Pode ter as faces verticais, inclinadas ou escalo-
consideradas em conjunto. nadas e apresentar planta de seção quadrada ou
E - Bioma/Biota retangular.
F - Biome/Biota E - Bloque (Fundación)
I - Biota F - Bloc de Fondation
I - Concrete Block Foundation, Cap
BIOMASSA Peso da matéria viva presente em
dada área ou volume do “habitat”, da qual se BLOCO DE ROCHA 1) Pedaço de rocha com
pode extrair energia. diâmetro médio superior a 1 metro. 2) Material
E - Biomasa pétreo obtido artificialmente, com dimensões
F - Biomasse superiores a 250 mm e é usado como agregado.
I - Biomass E - Bloque de Roca,
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Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
BOCA DE BUEIRO Abertura, por onde entram BOMBA DE CONCRETO Máquina para bom-
ou saem as águas que atravessam um bueiro. bear concreto fresco, com capacidade de bom-
E - Entrada de Box, Entrada de Alcantarilla, beamento. V. Bomba Portátil para Concreto.
Boca de Alcantarilla E - Bomba para Hormigón
F - Tête de Ponceau, Tête de buse. F - Pompe à Béton
I - Culvert Entry, Culvert Manhole I - Concrete Pump
BOCA DE SERRA Garganta pela qual se sobe BOMBA PORTÁTIL PARA CONCRETO
ao planalto. Bomba montada em treiler, rebocável para qual-
E - Garganta (Sierra) quer lugar do canteiro.
F - Gorge E - Bomba Portátil de Hormigón, Bomba Portá-
I - Gorge til de Concreto
F - Pompe à Béton Portable
BOCA-DE-LOBO 1) Entrada de uma caixa co- I - Portable Concrete Pump
letora de água, geralmente provida de grades. 2)
Abertura em um meio fio que serve de entrada BOMBEAMENTO 1) Expulsão sob pressão de
para águas a serem escoadas através de bueiro. material fino em suspensão pelo efeito de cargas
E - Sumidero, Boca de Tormenta móveis repetidas, através de juntas ou fissuras
F - Saignée, Bouche d'Égout de um pavimento. 2) Fuga de partículas de solo
I - Catch Basin debaixo da placa de pavimento rígido sob ação
de cargas. V. Erosão Interna.
BOÇOROCA Erosão acelerada pela água em E - Bombeo, Acción de Bombeo
terreno de relevo acidentado ou ondulado e sem F - Pompage
proteção, que produz grandes sulcos ou covões. I - Pumping
(Sin.: Vossoroca).
E - Cárcava, Erosión del Suelo BOQUEIRÃO 1) Estrangulamento de um curso
F - Ravine d'água que se caracteriza pela correnteza muito
I - Gully forte. 2) Quebrada na serra.
E - Boquerón
BOMBA Máquina que aspira um fluído e o ex- F - Gouffre
pele sob pressão, em geral com vistas ao trans- I - Gorge
porte através de tubulações ou canais.
E - Bomba BORRACHUDO Porção de solo que perde o
F - Pompe poder de suporte às camadas superiores de pa-
I - Pump vimento, devido a excesso de umidade.
E - Suelo Plastficado
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Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
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Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
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Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
C
CABEÇA D’ÁGUA Enxurrada produzida por E - Inventario, Catastro de Contratistas, Regis-
grande chuva e que desce pelos rios de forma tro de Contratistas
violenta. F - Cadastre
E - Torrente I - Inventory, Cadastre, Cadaster
F - Torrent
I - Torrent CADASTRO RODOVIÁRIO 1) Registro físico
e patrimonial dos imóveis a incorporar ou incor-
CABEÇA DE BUEIRO Terminal de um bueiro, porados a uma rodovia, segundo o seu projeto e
construído de forma que se ajuste à superfície subseqüentes alterações; 2) Relação e descrição
do talude de aterro. detalhada das características dos bens afetados
E - Cabeza de Alcantarilla a uma rodovia ou sistema de rodovias.
F - Tête de Buse, Tête de Dalot E - Catastro Vial, Inventario Vial, Inventario de
I - Head of Culvert Carreteras, Registro Vial
F - Cadastre Routier
CABECEIRA DE RIO Área em que surgem as I - Inventory of Roads, Highway Cadastre, Road
fontes d'água que dão origem a um curso fluvial. Inventory
(Sin.: Nascente).
E - Origem de Rio, Nacimiento del Río CADEIA DE MONTANHAS Série ininterrupta
F - Source, Origine de la Rivière de montanhas ou de cumes de montanhas, que
I - Riverhead se ligam entre si e apresentam a mesma direção
e composição geológica. V. Montanha.
CÁBREA 1) Máquina para levantar e movi- E - Cadena de Montañas, Cordillera
mentar carga pesada, tendo sua lança pivotada F - Chaîne de Montagnes
na sua parte inferior. 2) Guindaste flutuante au- I - Mountain Range
topropulsado.
E - Grúa CADERNETA DE CAMPO Caderneta para re-
F - Machine a Mâter, Chèvre gistro de medições topográficas realizadas no
I - Derrick campo.
E - Libreta de Campo, Cartera de Campo
CAÇAMBA Veículo provido de uma carroceria F - Carnet Topographique
que se pode esvaziar ao girar sobre um ou mais I - Field-book, Surveyor's Note Book
eixos, destinado ao transporte de materiais a
granel. (Sin.: Caminhão Basculante). CADERNO DE ENCARGOS Conjunto das
E - Volquete, Volqueta normas e cláusulas técnicas, jurídicas e admi-
F - Camion Benne nistrativas, que devem ser respeitadas na elabo-
I - Dump Truck ração do projeto e na execução de obras.
E - Cláusulas Contractuales, Especificaciones
CAÇAMBA PARA CONCRETO Conteiner F - Cahier des Charges
para transporte de concreto fresco com uso de I - Contract Specification
guindaste e com fundo móvel para descarga de
concreto no local de aplicação. CAIXA CARROÇÁVEL V. Pista de Rola-
E - Baldepara Concreto mento.
F - Malaxeur, Toupie pour Béton E - Calzada, Carreteable
I - Bucket F - Chaussée, Couche de Roulement
I - Cart Road, Roadway, Carriage Way
CADASTRO Conjunto de informações e dados
relativos a uma atividade e sua operação.
45 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
46 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
CAL GORDA Cal aérea, da qual bastam 550 kg CAL LENTA Cal aérea cuja extinção começa
ou menos para se obter 1 m³ de pasta de cal (ren- após 30 minutos da adição d'água. V. Cal Média
dimento alto). V. Pasta de Cal, V. Cal Aérea e e V. Cal Rápida.
V. Cal Magra. E - Cal Lenta
47 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
F - Chaux à Extention Lente CAL VIVA Sin.: Cal Aérea. Produto aglome-
I - Slow Lime rante obtido pela calcinação, à temperatura de
descarbonatação, de rochas calcárias contendo
CAL MAGRA Cal aérea, da qual são necessá- menos de 5% de não carbonetos. (Sin.: Cal Vir-
rios mais de 550 kg para se obter 1 m³ de pasta gem).
de cal (rendimento pequeno). V. Pasta de Cal, E - Cal Viva
V. Cal Aérea e V. Cal Gorda. F - Chaux Vive
E - Cal Magra I - Quick Lime
F - Chaux Maigre
I - Meager Lime CALADO 1) Distância vertical entre a superfí-
cie d' água em que a embarcação ou pontão flu-
CAL MÉDIA Cal aérea cuja extinção se inicia tua e a sua face inferior (quilha). 2) Profundi-
entre 5 e 30 minutos após adição d'água. V. Cal dade mínima de água necessária para uma em-
Lenta e V. Cal Rápida. barcação flutuar.
E - Cal Media E - Calado
F - Chaux à Extintion de Moyenne Durée F - Hauteur de Navigation
I - Medium Lime I - Draught, Draft
CAL PARA ENCHIMENTO Cal, com requisi- CALÇADA Parte da via urbana ou de uma obra
tos definidos em especificação, própria para ser de arte para o exclusivo trânsito de pedestres.
utilizada como filer. V. Fíler/Filler. (Sin.: Passeio).
E - Cal para Relleno E - Acera, Andén (Col.), Vereda (Chi., Per.),
F - Chaux pour Remplissage Banqueta (Méx., Nic.)
I - Lime for Filler F - Trottoir
I - Sidewalk
CAL RÁPIDA Cal aérea cuja extinção se inicia
antes de 5 minutos depois de adição de água. V. CALÇAMENTO Camada de rolamento consti-
Cal Lenta e V. Cal Média. tuída de materiais pétreos ou outros, colocados
E - Cal Rápida contiguamente, constituindo uma superfície re-
F - Chaux à Extinction Rapide gular.
I - Quick Lime E - Calzada
F - Pavage
CAL VIRGEM Sin.: Cal Aérea. Produto resul- I - Pavement
tante ou processo de calcinação da qual o cons-
tituinte principal, é o óxido de cálcio ou óxido CALCÁRIO Rocha formada essencialmente de
de cálcio em associação natural com óxido de carbonato de cálcio.
magnésio, capaz de reagir com a água. (Sin.: E - Caliza, Piedra Calcárea, Piedra Caliza
Cal Viva). F - Calcaire
E - Cal Viva I - Limestone
F - Chaux Vive CALCINAÇÃO DE CONCRETO Perda de
I - Quick Lime água de hidratação de um concreto quando este
48 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
é exposto a temperatura acima de 260 ºC por de- CAMADA ALTERADA Camada do solo ou
terminado período de tempo. rocha cujas características foram modificadas
E - Calcinación pelas intempéries ou pelo ar.
F - Calcination E - Capa Alterada (Suelo)
I - Concrete Calcination F - Couche de Sol Alterée
I - Alterated Soil Layer
CALCRETE Conglomerado de pedregulho e
areia cimentado com carbonato de cálcio CAMADA ANTIDERRAPANTE Camada be-
(CaCO3). tuminosa aplicada a quente com elevado teor de
E - Tosca, Calcreto, Hormigón de Cal vazios após compactação para prover drenagem
F - Calcarénite do filme d'água superficial sob os pneus, evi-
I - Calcrete tando aquaplanagem.
E - Capa Antideslizante, Riego Antideslizante
CALHA Peça de seção aberta, destinada a con- F - Couche Antidérapage
duzir águas e detritos em suspensão, por gravi- I - Antiskidding Layer, Friction Course
dade. V. Canaleta.
E - Canal, Canaleta CAMADA BETUMINOSA Camada de pavi-
F - Gouttoir mento flexível que contém betume, alcatrão, pi-
I - Chute, Gutter che ou mistura desses materiais.
E - Capa Betuminosa, Capa Asfáltica
CALHAU Fragmento de rocha dura, solto. F - Couche Bitumineuse
E - Roca Suelta, Bloque, Canto I - Bituminous Layer
F - Gros Cailloux
I - Loose Rock CAMADA DE ASSENTAMENTO DE PARA-
LELEPÍPEDOS Base com características ade-
CALHAU ROLADO Fragmento de rocha ro- quadas para assentamento regular de paralelepí-
lado. pedos. Ex.: Base de Areia e Base de Pó de Pe-
E - Canto Rodado dra.
F - Cailloux Rolé E - Asiento (de Adoquines), Capa de Base para
I - Rounded Rock Fragment Adoquines
F - Couche d´Assise pour Pavage
CALIBRAÇÃO Conjunto de procedimentos I - Base Course for Parallelepipeds, Block Pa-
destinados a estabelecer uma correspondencia vement Bed
entre uma grandeza física conhecida ou padro-
nizada e as leituras de um instrumento no qual CAMADA DE BASE V. Base (Pavimento).
essa grandeza é medida, verificando sua preci- E - Base
são. F - Couche de Base
E - Calibración I - Road Base, Base Course
F - Calibrage (d'un Instrument de Mesure)
I - Gauging (of a Measuring Instrument) CAMADA DE BLOQUEIO Camada de granu-
lometria apropriada, que é colocada sob cama-
CALIBRADOR Equipamento de inspeção das de granulometrias abertas, para evitar sub-
usado para determinar se uma peça, ou item, penetração de materiais mais finos nas camadas
está situada dentro dos limites especificados de inferiores do pavimento. V. Camada Isolante.
tolerância. E - Capa Anticontaminación, Capa de Aislami-
E - Calibrador ento
F - Calibrateur F - Couche Anticontaminante
I - Gauge I - Blanket Course
49 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
50 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
51 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
52 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
F - Camionette de Petite Capacité, Camionette, CANTEIRO DE OBRA Local em que são rea-
Pick-up lizadas as tarefas diretamente necessárias à exe-
I - Light Delivery Truck, Delivery Van, Pick Up cução de uma obra.
E - Campamento de Obra, Caseta de Obra
CAMPINA Campo extenso de relevo plano e F - Chantier
sem árvores. I - Work Site, Construction Site
E - Llanura, Sabana, Campiña, Prado
F - Campagne, Prairie CANTEIRO LATERAL Canteiro compreen-
I - Plain, Meadow dido entre uma pista principal de uma estrada e
uma rua ou via auxiliar lateral.
CANAL 1) Obra de engenharia para comunica- E - Zona Separadora Lateral, Faja Separadora
ção de mares, rios ou lagos, com vistas à nave- Lateral , Faja de Separación , Zona Lateral
gação, irrigação ou drenagem. 2) Acidente geo- F - Séparation Extérieure
gráfico natural comunicando dois ou mais cor- I - Outer Separation Zone
pos d'água (mares, rios ou lagos).
E - Canal CANTONEIRO Pessoa responsável pela manu-
F - Canal tenção de uma rede de estradas numa dada re-
I - Channel, Canal gião (ou cantão de onde a palavra deriva).
E - Conservador (Trabajador)
CANALETA Conduto aberto de pequenas di- F - Conservateur
mensões para drenagem das águas superficiais. I - Lengthman
V. Calha.
E - Canaleta CAP Cimento Asfáltico de Petróleo. V. Ci-
F - Chéneau mento Asfáltico.
I - Gutter E - Cimento Asfáltico, Asfalto
F - Ciment Asphaltique, Bitume
CANALIZAÇÃO Conjunto de tubos ou canais. I - Asphaltic Cement, Asphalt Cement
(Sin.:Conduto).
E - Canalización CAPA V. Revestimento.
F - Canalisation E - Capa, Revestimiento
I - Channelization, Piping F - Revêtement, Couche d’Usure
I - Wearing Course
CANTÃO Trecho de estrada de rodagem ou de
ferro, cuja manutenção rotineira está a cargo de CAPA ANTIDERRAPANTE Camada superior
um cantoneiro. da pavimentação com características especiais
E - Cantón para evitar derrapagem.
F - Canton E - Capa Antideslizante
I - District F - Couche Antidérapante
I - Anti-skid Coat, Non-skid Coat
CANTEIRO CENTRAL Espaço compreendido
entre os bordos internos de pistas de rolamento CAPA DE DESGASTE V. Capa de Rolamento.
de tráfego, para separá-las física, operacional, E - Capa de Rodamiento, Carpeta de Desgaste
psicológica e esteticamente; por definição, in- F - Couche de Roulement
clui os acostamentos internos ou faixas de es- I - Wearing Course
pera e conversão à esquerda.
E - Área Divisoria Central, Mediana , Faja Se- CAPA DE PEDREIRA Camada de solo e/ou ro-
parada Central cha decomposta que cobre a pedra que se pre-
F - Plein-terre Central, Bande de Séparation, Sé- tende explorar em pedreira. (Sin.: Estéril).
parateur Central, Berme Centrale E - Capa de Desbroce
I - Median Strip, Central Separator, Median, F - Chape de Carrière
Central Reserve I - Overburden
53 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
54 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
55 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
56 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
CAPELA Compartimento fechado e envidra- com uso de aparelhamento portátil (martelo, ta-
çado utilizado em laboratório para realizar rea- lhadeira, ácido forte).
ções químicas onde há desprendimento de gases E - Caracterización Macroscópica de Rocas y
deletérios. Agregados
E - Exaustor, Campana Exaustora F - Caractérisation Macroscopique des Roches
F - Capuce et Agrégats
I - Hood Exhaust I - Macroscopic Characterization of Rocks and
Aggregates
CAPILAR Estrutura material que tem compor-
tamento semelhante a um tubo de diâmetro in- CARACTERIZAÇÃO MACROSCÓPICA DE
terno muito pequeno. SOLOS Determinação das características es-
E - Capilar senciais do solo, de preferência “in situ”, por
F - Capillaire meios visuais e/ou basicamente manuais, que
I - Capillary possibilitem a identificação e classificação geral
de interesse geotécnico.
CAPILARIDADE Em solos, é a ascenção da E - Caracterización Macroscópica de Suelos
água, acima do nível freático do terreno, através F - Caractérisation Macroscopique des Sols
dos espaços intersticiais, em um movimento I - Soil Macroscopic Characterization
contrário à gravidade.
E - Capilaridad CARBENOS Componentes dos asfaltos, solú-
F - Capillarité veis em sulfeto de carbono, mas insolúveis em
I - Capillarity tetracloreto de carbono
E - Carbenos, Carbonos
CAPINA Eliminação de capim ou de qualquer F - Carbènes
erva daninha que cresça em um terreno entre I - Carbenes
plantas ornamentais ou não.
E - Deshierbar, Desyerbar CARGA 1) O que se coloca em um veículo,
F - Débroussaillement, Désherbage para transporte. 2) Quantidade de explosivo, ou
I - Weeding número de cartuchos, introduzidos num furo, ou
conjunto de furos. 3) Força que solicita um sis-
CAPOEIRA Mata rala que se origina nos terre- tema estrutural (ponte, viaduto).
nos onde foi cortada ou queimada a mata vir- E - Carga
gem, para cultivo da terra ou para outro fim. F - Charge, Marchandises, Chargement
E - Matorral, Brezal I - Freight, Load, Charge, Cargo
F - Brousaille
I - Brush Wood CARGA A GRANEL Carga transportada sem
embalagem e sem acondicionamento.
CARACTERIZAÇÃO DE SOLO DE FUNDA- E - Carga a Granel
ÇÃO Determinação das propriedades de um F - Vrac
solo destinado a fundação. V. Solo de Funda- I - Bulk Cargo
ção.
E - Caracterización de Suelo de Fundación CARGA ADMISSÍVEL SOBRE UM TUBU-
F - Caracterisation du Sol de Fondation LÃO ISOLADO A capacidade de carga é dada
I - Foundation Soil Characterization pela soma das parcelas correspondentes ao
atrito lateral e a resistencia de ponta, aplicando-
CARACTERIZAÇÃO MACROSCÓPICA DE se um fator de segurança satisfatório contra a
ROCHAS DE AGREGADOS Determinação ruptura ou o escoamento do solo, ou do ele-
das características de rochas e agregados por mento de fundação.
meios visuais, completados por determinações E - Capacidad de Carga de un Caisson Aislado
simples, exeqüíveis manualmente no campo, F - Capacité Portante d'un Caisson Cylindrique
Isolé
57 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
CARGA ADMISSÍVEL SOBRE UMA ES- CARGA PERIGOSA Carga que, por um mo-
TACA ISOLADA Aquela que, aplicada sobre a tivo qualquer, se constitui em perigo para vidas
estaca nas condições fixadas em cada caso, pro- humanas, veículos ou propriedades.
voca apenas recalques que a construção pode E - Carga Peligrosa
suportar sem inconvenientes e, simultanea- F - Marchandise Dangereuse
mente, oferece um coeficiente de segurança sa- I - Dangerous Cargo
tisfatório contra a ruptura ou o escoamento do
solo, ou do elemento de fundação. CARGA PERMANANTE DA ESTRUTURA
E - Capacidad de Carga de un Pilote Aislado Tipo de carga constituído pelo peso próprio da
F - Capacité Portante d'un Pieu Isolé estrutura e pelo peso de todos os elementos
I - Pile Isolated Bearing Capacity construtivos fixos e instalações permanentes.
E - Carga Permanente
CARGA DE EIXO EQUIVALENTE Carga pa- F - Charge Permanente
drão, de 1 eixo simples, de 8,2 tf que se admite I - Permanent Load
ter, através de equações de equivalencia de
carga, para eixos duplos e triplos. CARGA POR EIXO Carga total transmitida ao
E - Carga por Eje Equivalente pavimento por eixo do veículo. (Sin.: Peso por
F - Charge Équivalente par Essieu Eixo).
I - Equivalent Load Standard Axle E - Carga por Eje
F - Charge par Essieu
CARGA DE MULTIDÃO Força equivalente ao I - Axle Load
peso de uma multidão uniformemente distribu-
ída, aplicada a uma estrutura ou parte dela, con- CARGA POR RODA Carga que um semi-eixo
forme norma em vigor. transmite ao pavimento.
E - Carga de Multitud E - Carga por Rueda
F - Charge Uniforme Equivalente F - Charge par Roue
I - Multitude Load I - Wheel Load
CARGA DE RUPTURA 1) Força aplicada a um CARGA SECA Carga cujo teor de umidade é
corpo-de-prova no momento da ruptura. 2) praticamente desprezível. Ex.: Madeira, Chapas
Força que rompe dada peça estrutural, subsis- de Aço.
tema ou sistema estrutural. (Sin.:Carga de Rup- E - Carga Seca
tura). F - Charge Sèche
E - Carga de Ruptura, Carga de Rotura, Carga I - Dry Cargo
de Falla
F - Charge de Rupture CARREGADEIRA Máquina autopropulsora,
I - Breaking Load com as mesmas características gerais de um tra-
tor, provida de balde ou caçamba que carrega
CARGA EXPLOSIVA Carga sujeita a explo- terra e material a granel. Também conhecida
são, em trânsito. V. Explosivos. como Pá carregadeira, pode ser montada sobre
E - Carga Explosiva esteiras ou pneus.
F - Charge Explosive E - Tractocargadora, Motocargador, Tractor con
I - Explosive Load Cargador Frontal
F - Motochargeuse
CARGA MÁXIMA POR EIXO Carga máxima I - Tractor Loader, Front-end Loader
que um eixo de veículo pode transmitir ao pavi-
mento em função de disposições legais.
E - Carga Máxima por Eje
58 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
59 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
convida outras partes para habilitar-se a tal pres- CASCALHEIRA DE CAVA Ocorrência de pe-
tação de serviço ou a tal fornecimento. dregulho fora dos leitos de rios. V. Cascalheira
E - Carta de Invitación de Rio.
F - Lettre d'Invitation E - Minade Grava, Gravera
I - Letter-Invitation F - Gravière
I - Gravel Pit
CARTA FOTOALTIMÉTRICA Carta topográ-
fica em que a planimetria é representada foto- CASCALHEIRA DE RIO Ocorrência de pedre-
graficamente em suas posições verdadeiras. gulho em leito de rio. V. Cascalheira de Cava.
E - Carta Fotoaltimétrica E - Gravera de Rio
F - Carte Photogramétrique F - Gravière de Rivière
I - Photoaltimetric Map, Photoaltimetric Chart I - Gravel River, Deposit River
60 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
61 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
I - Concrete Mixing Plant, Central Concrete Mi- CHAPAS DENTEADAS Par de chapas de aço
xing Plant utilizadas no revestimento de junta de laje de ta-
buleiro e que se integra na superfície de rola-
CENTRO DE PESQUISA Centro de excelência mento.
destinado à pesquisa. V. Centro de Excelência e E - Placas Dentadas
V. Pesquisa. F - Plaques Dentées
E - Centro de Investigaciones I - Notched Plaques, Finger Joiont.
F - Centre de Recherche
I - Research Centre, Research Center CHAPAS GUSSET Placas de ligação de barras
de estruturas metálicas, que constituem parte in-
CENTRÓIDE Ponto que representa a zona de tegrante da materialização de um nó de um sis-
trânsito, para fins de análise em planejamento tema estrutural em aço.
de trânsito. E - Escuadra de Ensamble, Placa de Unión,
E - Centroide Chapa de Nudo, Placa de Emplame
F - Centróide F - Gousset
I - Centroid I - Gusset Plate, Gusset
62 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
63 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
F - Ciment Portland avec le composé de Rem- de clínquer Portland e pozolana no teor que va-
plisseuse ria de 15 a 50% em massa.
I - Portland Composite Cement wih Filler E - Cemento Portland Puzolánico
F - Ciment Portland Pouzzolanique
CIMENTO PORTLAND COMPOSTO COM I - Portland Pozzolanic Cement
POZOLANA (CP II-Z) Cimento Portland com-
posto com adição (6 a 14% em massa), de ma- CINTAMENTO POR ARMADURA DE PRO-
terial pozolânico. Idealpara obras marítimas. JEÇÃO CIRCULAR Envolvimento das arma-
E - Cemento Portland Compuesto con Pozolana duras principais de uma coluna circular por bar-
F - Ciment Portland avec le composé de Pouz- ras helicoidais ou estribos, com vistas à obten-
zolane ção de maior resistência à compressão.
I - Portland Composite Cement wih Pozolana E - Zunchado
F - Frettage
CIMENTO PORTLAND COMUM (CP-I) I - Hooping, Helical Binding, Hoops, Spiral
Aglomerante hidráulico obtido pela pulveriza- Reinforcement
ção de clínquer portland e adição de
gesso(~3%). CINZA FINA V. Cinza Volante.
E - Cemento Portland Normal E - Ceniza Fina
F - Ciment Portland Ordinaire F - Cendre Fine, Cendre Volante
I - Standard Portland Cement I - Fine Ash
CIMENTO PORTLAND COMUM COM ADI- CINZA VOLANTE Resíduo constituído por
ÇÃO (CP I-S) Cimento portland comum com um pó proveniente da combustão, a alta tempe-
adição reduzida de material pozolânico (de 1 a ratura, de carvão pulverizado nas centrais térmi-
5% em massa). cas. (Sin.: Cinza Fina).
E - Cemento Portland Normal con Adición E - Ceniza Volante, Ceniza Volátil
F - Ciment Portland Ordinaire avec Addition F - Cendre Volante
I - Standard Portland Cement wih Addition I - Fly-ash, Flyash, Fly Ash
64 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
65 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
66 MT/DNIT/IPR
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67 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
3) Coeficiente que relaciona a capacidade de re- COLCHÃO DE BRITA Camada de brita sobre
sistência de um elemento estrutural de concreto a qual se constrói uma estrutura. V. Colchão de
armado, calculada com base nas resistências de Areia.
cálculo do concreto e do aço e a solicitação má- E - Colchón de Grava, Colchón de Piedra Tritu-
xima prevista para o elemento estrutural em rada
causa no cálculo, conforme Normas Técnicas F - Couché de Pierres Concassées
em vigor. V.Resistência de Cálculo. I - Crushed Stone Layer, Crushed Stone Course
E - Coeficiente de Seguridad
F - Coefficient de Sécurité COLCHÃO DE REGULARIZAÇÃO Camada
I - Safety Factor, Safety Coefficient, Over Load de areia, saibro ou material similar, sobre a qual
Factor, Factor of Safety se assenta o pavimento.
E - Capa de Arena de Nivelación, Capa de Asi-
COEFICIENTE DE UNIFORMIDADE Rela- ento (de Adoquines)
ção entre os diâmetros correspondentes a 60% e F - Couche d'Égalisation
10%, tomados na curva granulométrica. (Sin.: I - Levelling Course
Coeficiente de Hazen).
E - Coeficiente de Uniformidad COLCHÃO DRENANTE Camada subjacente a
F - Coefficient d'Uniformité outras, constituída de solo permeável e /ou de
I - Coefficient of Uniformity outros materiais que permitem a drenagem d'á-
gua de um aterro.
COEFICIENTE DE VISIBILIDADE Valor que E - Camada de Drenaje, Capa de Drenaje, Col-
exprime condição de visibilidade determinada chón Drenante
ao longo de um trecho de rodovia. F - Couche de Drainage
E - Coeficiente de Visibilidad I - Draining Course
F - Coefficient de Visibilité
I - Visibility Coefficient COLCHÃO PARA ASSENTAMENTO DE
PARALELEPÍPEDOS Camada de areia, casca-
COESÃO DE SOLO É a parcela de resistência lho, pó de pedra ou argamassa, situada imedia-
ao cisalhamento de um solo, independente da tamente abaixo dos paralelepípedos, com carac-
tensão efetiva normal atuante, provocada pela terísticas adequadas para fixar os mesmos e
atração físico-químicas entre particulas ou pela transmitir as cargas ao solo subjacente. V. Ca-
cimentação destas. mada de Assentamento de Paralelepípedos.
E - Cohesión del Suelo E - Capa de Arena de Nivelación, Capa de Asi-
F - Cohésion du Sol ento (de Adoquines)
I - Soil Cohesion F - Lit, Forme, Assise du Pavage
I - Black Pavement Bed, Cushion Course
COESÃO INTERNA Propriedade de sedimen-
tos finamente granulados de se manterem uni- COLETA DE AMOSTRA V. Amostragem.
dos devido a atuação de forças superficiais. E - Toma de Muestra, Muestreo, Recolección de
E - Cohesión Interna Muestras
F - Cohésion Interne F - Échantillonnage, Sondage
I - Internal Cohesion I - Sampling, Sample Collection
68 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
COLINA Pequena elevação do terreno com de- I - Colluvial Deposit, Colluvial Material, Collu-
clives suaves e com menos de 50 m de altitude. vium
(Sin.: Outeiro).
E - Cerro, Colina, Loma COLÚVIO Solos ou fragmentos de rocha trans-
F - Colline portados ao longo das encostas de morros, de-
I - Hillock, Hill vido à ação combinada da gravidade e da água.
(Sin.: Coluvião).
COLMATAÇÃO 1) Redução parcial ou total da E - Coluvión
capacidade de percolação de camadas. 2) Con- F - Colluvion
duzir águas ricas de minerais e substâncias or- I - Colluvial Soils and Rocks
gânicas para terrenos, aumentando-lhes a ferti-
lidade. V. Colmatação de Drenos. COMBOIO Um grupo de veículos viajando
E - Colmatación como um bloco, voluntária ou involutariamente,
F - Colmatage, Bouchage devido ao controle por semáforos, geometria ou
I - Filling, Silting Up outros fatores.
E - Convoy, Flota
COLMATAÇÃO DE DRENOS Obstrução dos F - Convoi
vazios de um dreno impedindo o escoamento de I - Platoon
água devido a fatores físicos, químicos e bioló-
gicos. COMPACTAÇÃO Operação, por processos
E - Colmatación de Drenos manuais ou mecânicos, destinada a reduzir o vo-
F - Colmatage de Drains lume dos vazios de um solo ou outro material,
I - Drain Filling up, Filling up of Drains com a finalidade de aumentar-lhe a massa espe-
cífica, resistência e estabilidade.
COLMATAGEM Preenchimento de vazios ou E - Compactación
falhas. Ex.: Colmatagem de estacas de areia. F - Compactage
E - Colmatación I - Compaction
F - Colmatage
I - Silting Up COMPACTAÇÃO MANUAL Operação desti-
nada a reduzir o volume de vazios de um solo,
COLO 1) Ponto mais baixo de uma garganta. V. utilizando-se um apiloador.
Garganta. 2) Depressão acentuada, em forma de E - Compactación Manual
sela, numa linha de cristas de uma serra. (Sin.: F - Pilonnage
Sela). I - Manual Compaction
E - Cuello
F - Col COMPACTAÇÃO PELO TRÁFEGO Adensa-
I - Large Gorge mento de camada do pavimento pelo tráfego.
E - Compactación por el Tráfico
COLUNA Elemento arquitetônico destinado a F - Compactage dû au Trafic
receber as cargas verticais de uma estrutura, I - Traffic Compaction
transmitindo-as à fundação. V. Pilar.
E - Columna COMPENSAÇÃO LATERAL Em uma terra-
F - Colonne plenagem, é a equivalência, nos trechos de se-
I - Column ção mista, entre os volumes de cortes e aterros
da seção transversal.
COLUVIÃO Depósito de material solto que se E - Compensación Lateral
encontra nas encostas dos morros e ao pé de bar- F - Compensation Latérale
rancos formados, em geral, por detritos provin- I - Lateral Compensation
dos do alto.
E - Material Coluvial
F - Coluvion
69 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
70 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
71 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
concreto mais leve em relação ao concreto con- racteristicas de impermeabilidade, como a in-
vencional. trodução de micro-bolhas de ar, interrompendo
E - Hormigón o Concreto de Arcilla Expandida os capilares internos, dando melhor estanquei-
F - Béton d'Argile Expansée dade na percolação de líquidos sobre este.
I - Clay Expanded Concrete E - Hormigón o Concreto Impermeable
F - Béton Étanche, Béton Imperméable
CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND I - Waterproof Concrete
Mistura de agregados graúdos e miúdos, ci-
mento Portland e água, convenientemente do- CONCRETO LEVE Concreto com peso espe-
sada. cífico aparente inferior ao concreto de cimento
E - Hormigón o Concreto de Cemento Portland Portland comum, em geral preparado com agre-
F - Béton de Ciment Portland gados leves, tais como vermiculita e argila ex-
I - Portland Cement Concrete, Portland Cement pandida. Possuem elevada capacidade de isola-
Concrete mento térmico e acúsico.
E - Hormigón o Concreto Liviano
CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND E F - Béton Léger
POLÍMERO Resultado da incorporação de po- I - Lightweight Concrete
límero ou monômero ao concreto fresco durante
a mistura, seguido de cura ou polimerização, ou CONCRETO MAGRO Concreto cujo conteúdo
ambas, após moldagem e adensamento. V. Con- de cimento Portland é baixo e cuja resistência,
creto Polímero conseqüentemente, é reduzida.
E - Hormigón o Concreto (de Cimento) con Po- E - Hormigón o Concreto Pobre, Concreto Ma-
límero gro
F - Béton Polymère F - Béton Maigre
I - Cement Concrete with Polymer I - Weak Concrete, Lean Mix
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ria das áreas urbanas, de modo a evitar ou mini- CORTE Escavação a céu aberto, feita em uma
mizar o tráfego no seu interior, sem circundar faixa de terreno para rebaixá-lo, e dar, eventual-
completamente a localidade. mente, passagem a uma rodovia. (Sin.: Corte em
E - Carretera de Circunvalación, Pista de Cir- Solo).
cunvalación E - Corte
F - Route de Ceinture, Anneau Routier F - Coupe
I - Belt Highway, Ring Road, Belt Way I - Cut
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CURVA EM FERRADURA Curva que em pro- CURVA PARABÓLICA Curva que obedece a
jeção horizontal, lembra a forma de uma ferra- equação de uma parábola, utilizada em transi-
dura. ção entre a curva circular e uma tangente no
E - Curva en Herradura, Torna Curva, Revuelta projeto geométrico de estrada.
F - Courbe en Fer à Cheval, Courbe Fermée, La- E - Curva Parabólica
cet F - Courbe Parabolique
I - Horseshoe Bend I - Parabolic Curve
CURVA FECHADA Curva com raios de cur- CURVA PROTEGIDA Giro à esquerda ou à di-
vaturas pequenos. reita em interseções dotadas de semáforos, exe-
E - Curva Cerrada cutados sem a interferência do fluxo conflitante.
F - Courbe Fermée E - Curva Protegida
I - Sharp Curve, Hairpin Bend F - Courbe Protegée
I - Protected Turns
CURVA FRANCESA Gabarito geralmente
transparente usado para desenho de curvas re- CURVA REVERSA V. Curva Inflexionada.
gulares, irregulares e reversas. E - Curva en “S”, Curva Reversa
E - Curva de Dibujo, Curvigrafo F - Courbe en "S"
F - Pistolet I - Reverse Curve
I - French Curve
CURVA VERTICAL Alinhamento de projeção
CURVA GRANULOMÉTRICA Curva que re- curva em um plano ou cilindro vertical.
presenta as percentagens acumuladas, em peso, E - Curva Vertical
de partículas de diferentes dimensões, em fun- F - Courbe de Profil en Long, Courbe en Profil
ção de abertura da malha de peneira pela qual I - Vertical Curve
passam.
E - Curva Granulométrica, Curva de Gradación CURVÍMETRO Aparelho para medir distância
F - Courbe Granulométrique em uma carta, com o qual se percorre linhas de
I - Gradation Curve, Granulometric Curve formas irregulares, como rios, estradas, litorais
etc, e que consiste essencialmente de uma roda,
CURVA HIPSOMÉTRICA Representação grá- que rola tangencialmente ao longo da curva, e
fica do relevo de uma bacia .V. Curva de Nível. um disco com numeração.
E - Línea de Nivel, Curva de Nivel E - Curvimetro
F - Courbe de Niveau F - Curvimètre
I - Contour Line, Contour, Isoheight, Isohypse I - Curvimeter
CURVA HORIZONTAL Alinhamento que tem CUSTEIO Sistema para apropriação das despe-
projeção curva sobre o plano horizontal. sas de operação relativas a uma atividade.
E - Curva Horizontal, Curva en Planta E - Responsabilidad de Pago, Pago, Expensas
F - Courbe en Plan, Courbe Horizontale F - Débours
I - Horizontal Curve I - To Pay the Cost of, Expense, Expenditure
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D
DAMA Elevação deixada para definir a altura DATA DE VALIDADE Data a partir da qual
do corte efetuado em um serviço de terraplena- um material não pode mais ser utilizado.
gem. E - Data Límite para Uso, Fecha de Validez
E - Guia de Corte (Terraplén) F - Date Limite pour l'Usage, Date de Validité
F - Guide de Coupe (Rempart) I - Expiration Date
I - Cutting Guide (Enbankment)
DATUM 1) Qualquer quantidade numérica, ge-
DANIFICAÇÃO DE SUPERFÍCIE Deforma- ométrica ou conjunto de tais quantidades que
ção ou separação involuntária na superfície real, podem servir como referência ou base para ou-
ocasionada durante ou depois do processo de tras quantidades. 2) Superfície de nível à qual se
construção. Ex.: Trilha de Rodas. V. Defeito, V. referem as altitudes.
Desgaste do Pavimento e V. Irregularidade de E - Datum, Dato, Referéncia
Superfície. F - Donnée, Plan de Reference, Origine
E - Daño Superficial, Deterioro Superficial I - Data, Datum, Datum Plane
F - Dommage Superficielle
I - Surface Desintegration, Surface Deteriora- DECANTAÇÃO Separação por gravidade de
tion partículas sólidas que estejam contidas em um
líquido
DANO Redução da expectativa de vida ou pre- E - Separación por Gravedad, Decantación
juízo concernente ao ambiente ou propriedades. F - Décantation
E - Daño, Perjuicio I - Decantation
F - Dommage
I - Damage DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE De-
claração de um fornecedor, sob sua inteira res-
DANO POR UMIDADE INDUZIDA Método ponsabilidade, de que um produto, processo ou
de ensaio que verifica a sensibilidade à água de serviço se acha em conformidade com dada
corpos-de-prova de misturas asfálticas, avali- norma ou dado texto normativo. (Sin.: Autocer-
ando a adesividade agregado-ligante e a coesão tificação).
da mistura em condições resultantes de satura- E - Declaración de Conformidad
ção e de condicionamento acelerado em pre- F - Déclaration de Conformité
sença de água. I - Declaration of Conformity
E - Daño por Humedad Inducida
F - Dégâts de l'Humidité Induite Par DECLINAÇÃO MAGNÉTICA Diferença entre
I - Induced Moisture Damage os azimutes geográfico e magnético, num deter-
minado local.
DATA DE INÍCIO Data em que se iniciou um E - Declinación Magnética
serviço. F - Déclinaison Magnétique
E - Fecha de Inicio I - Magnetic Declination
F - Date de Commencement, Date de Début
I - Starting Date DECLIVE Rampa descendente no sentido de
um deslocamento.
DATA DE TÉRMINO Data em que se termina E - Pendiente Máxima, Declive
(ou se admite terminar) um serviço. F - Pente
E - Fecha de Término, Fecha de Finalización I - Downgrade
F - Date de Conclusion, Date de Terminaison
I - Finishing Date DECLIVIDADE Tangente trigonométrica do
ângulo formado pelo alinhamento de rodovia
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com sua projeção ortogonal no plano horizontal, e a guia de deslizamento, conforme norma téc-
em cada um de seus pontos. nica.
E - Declividad, Pendiente E - Defensa con Espaciador
F - Pente, Déclivité F - Barrière avec Espacement
I - Slope, Declivity I - Barrier with Spacing
DECLIVIDADE MÁXIMA Inclinação máxima DEFENSA DUPLA Defensa metálica que dis-
observada em trecho de dado declive ou aclive. põe de duas guias de deslizamento, montadas
V. Declividade, V. Declive e V. Aclive. sobre uma única linha de elementos de susten-
E - Pendiente Máxima, Declividad Máxima tação.
F - Pente Maximale E - Defensa Dupla
I - Maximum Declivity F - Barrière Double
I - Double Barrier
DECLIVIDADE TRANSVERSAL Tangente
trigonométrica do ângulo formado entre um DEFENSA MALEÁVEL Tipo de defensa, sim-
plano horizontal e o plano que contém a super- ples ou dupla, composto por lâminas, postes e
fície de rolamento do perfil transversal em con- espaçadores maleáveis que se deformam ante o
sideração. impacto de um veículo.
E - Declividad Transversal, Pendiente Trans- E - Defensa Flexible
versal F - Barrière Flexible
F - Dévers, Pente Transversale I - Flexible Barrier
I - Cross Fall
DEFENSA METÁLICA Dispositivo metálico
DEFEITO Desvio ou ausência de uma ou mais de proteção, contínuo e deformável, com forma,
características de qualidade, em relação às con- resistência e dimensões capazes de absorção
dições pré-estabelecidas relativas ao uso. Im- gradativa da energia cinética e de redirecionar
perfeição. veículos desgovernados, sem riscos para seus
E - Defecto ocupantes e para o trânsito.
F - Défaut E - Defensa de Perfil Metálico
I - Defect F - Barrière Metallique (de Profil)
I - Metallic Profile Barrier
DEFEITOS DE SUPERFÍCIE (PAVIMENTO
RODOVIÁRIO) Irregularidade observadas na DEFENSA SEMIMALEÁVEL Tipo de de-
superfície de um pavimento que reduz o seu de- fensa meálica, simples ou dupla, composta por
sempenho afetando o conforto e a segurança dos lâminas, postes semimaleáveis e espaçadores
usuários. Ex.: Fissuras,Trincas, Panelas, Re- simples cuja estrutura têm comportamento um
mendos, Desgaste, Afundamento, Ondulação, pouco mais rígido, com tendencia de deforma-
Escorregamento, Exsudação. ção maior nas lâminas e espaçadores.
E - Defecto Superficial E - Defensa Semi-rígida
F - Défaut Superficiel F - Barrière Semi-rigide
I - Surface Defects (Pavement) I - Semi-rigid Barrier
DEFENSA Tipo de anteparo, geralmente metá- DEFENSA SIMPLES Defensa que dispõe de
lico, usado para aumentar a segurança rodoviá- uma guia de deslizamento.
ria, no caso de veículos desgovernados. E - Defensa Simple
E - Barrera de Seguridad, Defensa F - Barrière Simple
F - Barrière de Securité, Défense I - Simple Barrier
I - Guard-rail
DEFLECTÓGRAFO Instrumento que mede e
DEFENSA COM ESPAÇADOR Defensa mu- registra movimentos de elementos estruturais,
nida de peça especial que se situa entre o poste especialmente de vigas sujeitas a flexão.
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I - Overtaking Sight Distance, Passing Visibility condutor percebe que deve detê-lo até o ponto
Distance, Passing Sight Distance em que o veículo efetivamente pára. Inclui a
distância percorrida desde a percepção do con-
DISTÂNCIA DIRETA Distância medida numa dutor, o tempo de reação e a distância percorrida
linha reta. durante a frenagem.
E - Distancia Directa E - Distancia Total de Detención, Distancia To-
F - Distance Directe tal de Parada
I - Direct Distance F - Distance d'Arrêt Totale
I - Total Stopping Distance
DISTÂNCIA ENTRE EIXOS Distância entre
os eixos de um veículo. DISTÂNCIA SEGURA ENTRE VEÍCULOS
E - Distancia entre Ejes Distância adotada voluntariamente pelo condu-
F - Distance entre Essieux tor de um veículo em relação ao veículo que se
I - Axle Distance acha em movimento à sua frente na mesma
faixa, em função das condições de segurança e
DISTÂNCIA HORIZONTAL Projeção, em um conforto.
plano horizontal, da distância medida no terreno E - Distancia Entre Vehículos
E - Distancia Horizontal F - Distance Adoptée entre Deux Véhicules
F - Distance Horizontale I - Gap Acceptance
I - Horizontal Distance
DISTANCIÔMETRO Instrumento eletronico
DISTÂNCIA LIVRE ENTRE VEÍCULOS Dis- utilizado em topografia, com que se medem dis-
tância entre a parte dianteira mais saliente de um tâncias.
veículo e a parte posterior do precedente, numa E - Distanciómetro
mesma faixa de trânsito.V. Espaçamento Lon- F - Distanciomètre
gitudinal. I - Distancemeter
E - Intervalo Longitudinal , Separación Frontal
entre Vehículos , Distancia entre Vehiculos DISTRIBUIÇÃO DE PEDRISCO Espalha-
F - Intervalle de Distance Longitudinale, Inter- mento de pedrisco sobre a superfície de revesti-
valle de Marche mento após aplicação de material betuminoso.
I - Vehicular Gap E - Engravillado
F - Gravillonage
DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE I - Gritting
Quociente do somatório dos momentos de
transporte pelo volume total ou peso total de DISTRIBUIÇÃO DE TERRAS Discriminação
solo a transportar. da quantidade, origem e destino das terras a mo-
E - Distancia Media de Transporte vimentar em uma terraplenagem.
F - Distance Moyenne de Transport E - Distribuición de Excavación, Diagrama de
I - Median Transport Distance, Mean Haul Excavación, Diagrama de Masas
F - Distribuition de Terre
DISTÂNCIA MÍNIMA ENTRE VEÍCULOS I - Mass Diagram
Distância mínima permissível, por motivo de
segurança, entre dois veículos que se deslocam DISTRIBUIÇÃO DE TRÁFEGO/TRÂNSITO
no mesmo sentido, um atrás do outro, sobre Processo pelo qual os trajetos determinados
dada pista. após um estudo sobre origem e destino são dis-
E - Distancia de Seguridad tribuídos segundo certos itinerários e, sempre
F - Distance de Sécurité que possível, à base de uma carta isocrônica.
I - Collision Avoidance Distance E - Distribuición de Tránsito
F - Distribuition du Trafic
DISTÂNCIA TOTAL DE PARADA Distância I - Traffic Assignment
percorrida pelo veículo desde o ponto em que o
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DRENO DESCONTÍNUO Dreno profundo DRENO SELADO Dreno profundo que é pro-
cuja cava tem enchimento com materiais de gra- vido, na sua parte superior, de uma camada de
nulometria diferentes. material impermeável (selo) para impedir a en-
E - Dren Descontinuo trada de águas superficiais. V. Dreno Aberto e
F - Drain Descontinu V. Dreno.
I - Descontinuous Drain E - Dren Cerrado
F - Drain Fermé
DRENO EM PEDRA SOLTA Passagem sub- I - Closed Drain
terrânea para água construída de pedras soltas
cobertas com solo. DRENO SUBSUPERFICIAL Dispositivos lo-
E - Dren de Piedra Suelta calizados sob a superfície para drenagem das
F - Drain de Pierres Detachées águas subsuperficiais.
I - Loose Stone Drain E - Dren Subsuperficial
F - Drain Subsuperficiel
DRENO FILTRANTE Dreno munido de filtro I - Subsuperficial Drain
que se utiliza nos casos em que a água subterrâ-
nea a ser drenada pode conter partículas finas DRENO SUBTERRÂNEO Dispositivo para
em suspensão. V. Dreno e V. Filtro. drenagem subterrânea. V. Drenagem Subterrâ-
E - Dren Filtrante nea.
F - Drain Filtrant, Drain Routier E - Dren Subterráneo
I - Filter Drain F - Drain Souterrain
I - Subterraneous Drain, Underground Drain
DRENO FRANCÊS É aquele que não tem tu-
bos, isto é, o escoamento se dá somente através DRENO TRANSVERSAL DE PAVIMENTO
do material drenante. Dispositivos construídos transversalmente ao
E - Dren Francés eixo da estrada e que reduzem o nível do lençol
F - Drain Français freático.
I - French Drain E - Dren Transversal
F - Drain Transversal
DRENO INTERCEPTANTE Dispositivo para I - Transversal Drain
interceptar lençóis de água subterrâneos, evi-
tando afloramento da mesma na superfície do DRENO TUBULAR Dreno construído com tu-
pavimento ou paramento de obras de contenção. bos. V. Dreno.
E - Dren de Interceptación E - Drene con Tuberia
F - Drain d'Interception F - Drain avec Tuyaux
I - Intercepting Drain I - Drain with Tiles
99 MT/DNIT/IPR
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100 MT/DNIT/IPR
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E
ECLÍMETRO Tipo de clinômetro que fornece EIXO 1) Reta real ou fictícia que passa pelo
diretamente a tangente do ângulo de inclinação centro de um corpo, em volta do qual este exe-
do terreno. cuta um movimento de rotação. 2) Linha princi-
E - Eclímetro pal, verdadeira ou imaginária, que divide um
F - Eclimètre corpo simetricamente. 3) Linha fictícia que se
I - Clinometer estende entre dois pontos geográficos extremos.
Ex.: Eixo Belém-Brasília. V. Diretriz. 4) Peça,
ECLUSA Obra feita em rio ou canal que possi- fixa ou móvel, em torno da qual gira uma outra,
bilita a aleração do nível de navegação, trans- trabalhando apenas à flexão. 5) Elemento estru-
pondo obstáculos naturais. tural de um veículo em que se fixam rodas, as
E - Esclusa, Compuerta quais transmitem movimento ou em que se
F - Ecluse montam rodas para livre movimento.
I - Sluice, Sluicegate E - Eje
F - Axe, Essieu
EDITAL DE LICITAÇÃO É um instrumento I - Axis
no qual a Administração consigna as condições
e exigências para a contratação de fornecimento EIXO DE PROJETO V. Alinhamento.
de produtos ou serviços. E - Alineamento, Eje de Proyecto
E - Aviso de Licitación, Pliegos de Licitaciòn F - Tracé de la Route
F - Appel d´Offres I - Alignement
I - Bidding Announcement
EIXO LONGITUDINAL V. Linha Axial.
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Transmis- E - Eje Longitudinal
são de conhecimentos relativos ao trânsito, que F - Axe Longitudinal
contribui para a formação de cidadãos respon- I - Longitudinal Axis
sáveis.
E - Educación para el Tránsito ELASTÔMERO FRETADO Lâminas de elas-
F - Éducation Routière tômero intercaladas com chapas de aço.
I - Transit Education E - Elastómero Fletado
F - Elastomère Renforcé
EFEITO DE GRUPO DE ESTACAS Processo I - Reinforced Elastomer
de interação das diversas estacas que consti-
tuem uma fundação, ao transmitirem ao solo as ELEMENTO DA ESTRUTURA São as partes
cargas que são aplicadas às mesmas. componentes de uma estrutura, que possuem
E - Efecto de Grupo de Pilotes função definida, como por exemplo: Fundação,
F - Comportement d´un Groupe de Pieux Viga, Pilar, Laje, longarina,Transversina, etc.
I - Pile Group Effect E - Elemento de la Estructura
F - Élément Structurel
EFLORESCÊNCIA Formação de sais cristali- I - Structural Element
zado nos poros da rocha, ou em sua superfície,
provocado por reações químicas ou intempe- ELEMENTO DE FUNDAÇÃO Parte de uma
rismo. A cristalização produz pressões elevadas fundação. Ex.: Estacas, Blocos de fundação.
causando o dilaceramento da rocha. E - Elemento de Fundación, Elemento de Ci-
E - Eflorescencia mentaciòn
F - Efflorescence F - Elément de Fondation
I - Efflorescence I - Fondation Element
101 MT/DNIT/IPR
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102 MT/DNIT/IPR
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104 MT/DNIT/IPR
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105 MT/DNIT/IPR
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ENSAIO CPT Ensaio de penetração com cone E - Ensayo de Adherencia en Ligantes, Prueba
segundo método especificado em norma. V.En- de Adherencia en Ligantes
saio de Penetração com Cone. F - Essai d'Adhérence du Liant
E - Ensayo de Penetración con Cono I - Stripping Test, Adhesivity Test
F - Essai de Penetration au Cône
I - Cone Penetration Test ENSAIO DE ARRANCAMENTO 1) Ensaio
para determinação da resistência lateral de es-
ENSAIO DE ABRASÃO Ensaio que se faz taca de fundação (solo). 2) Ensaio para avalia-
para determinar, por ação mecânica, o grau de ção de características de concreto através da de-
desgaste por atrito superficial que um agregado terminação de forças requeridas para extrair um
ou uma rocha triturada (Los Angeles, Deval, pedaço de vergalhão especialmente embutido,
Dorry, etc.) podem sofrer. V. Ensaio de Des- segundo método especificado em norma.
gaste. E - Ensayo de Extracción, Ensayo de Resisten-
E - Ensayo de Abrasión, Prueba de Desgaste cia a la Extracciòn
F - Essai d'Abrasion F - Essai d'Arrachement
I - Abrasion Test I - Pull-out Test
106 MT/DNIT/IPR
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amostra, como a densidade, o volume, quando aparente seca máxima dos solos, com aplicação
esta é submetida a esforços de compactação se- da energia normal, ou seja, 12 golpes em cada
gundo método especificado em norma. V. En- uma das 5 camadas compactadas, com o peso
saio de Compactação de Solos. batente de 4.536 kg, caindo de 45,72 cm, sobre
E - Ensayo de Compactación uma massa cilíndrica de solo de cerca de 2,107
F - Essai de Compactage dm³ conforme especificado em norma.
I - Compaction Test E - Ensayo de Compactación de Suelos con
Energía Normal
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS F - Essai de Compactation du Sols à l´Énergie
Ensaio para determinação da relação umidade Proctor Normal
de compactação com a massa específica dos so- I - Normal Energy Soil Compaction Test
los, através da aplicação de energias padroniza-
das, segundo método especificado em norma. ENSAIO DE COMPRESSÃO DIAMETRAL
E - Ensayo de Compactación de Suelos Ensaio que consiste em comprimir um corpo-
F - Essai de Compactage de Sol de-prova cilíndrico de qualquer material em di-
I - Soil Compaction Test reção perpendicular ao seu eixo na horizontal e
entre dois planos paralelos.
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS E - Ensayo de Compresión Diametral, Prueba de
COM ENERGIA INTERMEDIÁRIA Ensaio Compresión Diametral
por intermédio do qual se determina a massa es- F - Essai de Compression Diamétrale
pecífica aparente seca máxima dos solos, com I - Diametrical Compression Test, Splittensile
aplicação da energia intermediária, ou seja, 26 Test, Diametric Compression Test
golpes nas 5 camadas compactadas, com o peso
batente de 4,536 kg, caindo de 45,72 cm, sobre ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES En-
uma massa cilíndrica de solo de cerca de 2.107 saio de compressão de um material não confi-
dm³, conforme especificado em norma. nado.
E - Ensayo de Compactación de Suelos con E - Ensayo de Compresión Simple, Ensayo de
Energía Intermedia Compresiòn Inconfinada, Prueba de Compre-
F - Essai de Compactage de Sols à l´Energie sión Simple (Méx., Pan.)
Proctor Intermediaire F - Essai de Compression Simple (non Confi-
I - Intermediary Energy Soil Compaction Test née)
I - Simple Compression Test, Unconfined Com-
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS pression Test
COM ENERGIA MODIFICADA Ensaio por
intermédio do qual se determina a massa espe- ENSAIO DE CONFORMIDADE Ensaio reali-
cífica aparente seca máxima dos solos, com zado para mostrar se uma caracterísica ou pro-
aplicação de energia modificada, ou seja, 55 priedade de um elemento cumpre ou não os re-
golpes em cada uma das 5 camadas compacta- quisitos estabelecidos.
das, com o peso batente de 4,536 kg, caindo de E - Ensayo de Conformidad
45,72 cm, sobre uma massa cilíndrica de solo de F - Essai de Conformité
cerca de 2.107 dm³, conforme especificado em I - Conformity Test
norma.
E - Ensayo de Compactación con Energía Mo- ENSAIO DE CONSISTÊNCIA Ensaio para ve-
dificada rificação da quantidade adequada de água para
F - Essai de Compactation du Sols à l´Energie o preparo de concretos. Consiste na medição do
Proctor Modifié abatimento sofrido por uma massa de concreto
I - Modified Energy Soil Compaction Test compactada em condições especificadas dentro
de um molde tronco-cônico, de dadas dimen-
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS sões, depois de retirado este, segundo método
COM ENERGIA NORMAL Ensaio por inter- especificado em norma.
médio do qual se determina a massa específica
107 MT/DNIT/IPR
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108 MT/DNIT/IPR
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ENSAIO DE POROSIDADE Ensaio que per- ENSAIO DE RIGIDEZ Procedimento para de-
mite determinar o volume de vazios em dado terminar a resistência de peças, componentes ou
solo ou rocha e em dadas condições. V. Porosi- elementos estruturais, à mudança de forma.
dade. E - Ensayo de Rigidez
E - Ensayo de Porosidad F - Essai de Rigidité
F - Essai de Porosité I - Rigidity Test
I - Porosity Test
ENSAIO DE RUPTURA 1) Qualquer ensaio
ENSAIO DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO que solicite determinado material até a ruptura.
POR RUPTURA A COMPRESSÃO Ensaio 2) Ensaio destinado a classificar as emulsões
para determinação de resistência à tração reali- aniônicas, como de ruptura rápida ou média.
zado através da compressão diametral de cor- E - Ensayo de Ruptura
pos-de-prova cilindricos. F - Essai de Rupture
E - Ensayo de Resistencia a Tracción por Rup- I - Breaking Test
tura a la Compressión, Ensayo de Tracción In-
directa, Ensayo de Tracción por Método Brasi- ENSAIO DE SEDIMENTAÇÃO Ensaio para
lero determinar a distribuição granulométrica de so-
F - Essai Brésilien los compostos de materiais finos, baseado na
I - Compression Test for Tensile Resistance De- Lei de Stokes que correlaciona a velocidade de
termination, Brazilian Test queda de partículas esféricas dentro de um meio
líquido e o diâmetro das mesmas.
ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO CHOQUE E - Ensayo de Sedimentación, Prueba del Hidró-
Ensaio definido em Norma Técnica para conhe- metro (Méx.), Ensayo Hidrométrico, Análisis
cer a resistência de um material, à ação de car- Hidrométrico (Nic.), Prueba de Sedimentación
gas dinâmicas. (Per., R. D.)
E - Ensayo de Resistencia al Choque F - Essai de Sedimentation
F - Essai de Résistance au Choque I - Sedimentation Test
I - Shock Resistance Test
ENSAIO DE SOLO Denominação dada a qual-
ENSAIO DE RESISTÊNCIA DE SOLOS 1) quer ensaio “in situ” ou em laboratório, desde
Ensaio para determinação da coesão e ângulo de que referente a solo.
atrito de solos em estado indeformado ou com- E - Ensayo de Suelos
pactado. 2) Ensaio que se destina a revelar a ca- F - Essai de Sol
I - Soil Test
110 MT/DNIT/IPR
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115 MT/DNIT/IPR
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um ou mais dos métodos seguintes: amassa- e que pode servir de base a desenho técnico.
mento, aplicações estática de carga, aplicação (Sin.: Croqui).
de vibração ou impacto. E - Croquis, Esbozo
E - Equipo para Compactar F - Esquisse, Premier Plan
F - Équipement de Compactage I - Sketch
I - Compacting Equipment
ESCALA Relação entre as dimensões de um
EQUIPAMENTOS PARA CRAVAR ESTA- desenho e o objeto por ele representado.
CAS Equipamentos tipo martelete, vibratório. E - Escala
V. Martelo para Cravar Estacas. F - Échelle
E - Equipo para Hincar Pilotes I - Scale
F - Équipement de Battage
I - Pile Driving Equipment ESCALA BEAUFORT Escala que classifica a
intensidade dos ventos, tendo em conta a sua ve-
EQUIPE Conjunto de pessoas empenhadas ou a locidade e os efeitos resultantes das ventanias
serem empenhadas na execução de determinada no mar e na terra.
tarefa. E - Escala Beaufort
E - Cuadrilla, Equipo, Frente de Trabajo F - Échelle Beaufort
F - Équipe I - Beaufort Scale
I - Team (Work), Staff
ESCALA DE ENGENHEIRO Régua de escala
EROSÃO Processo de desgaste ou remoção de com medidas referentes a seis escalas diferen-
camadas superficiais do solo, por obra de agen- tes.
tes naturais. E - Escala de Ingeniero
E - Erosión F - Échelle de l´Ingénieur, Kutsch, Cutch
F - Érosion I - Engineer's Scale
I - Erosion
ESCAMAS Elementos pré-fabricados utiliza-
EROSÃO INTERNA Movimento de partículas dos no processo terra armada, que constituem o
de uma massa de solo carreadas por percolação acabamento externo do maciço. Ex.: Placas pré-
d'água, sendo que o fenômeno é iniciado sobre moldadas de concreto. V. Terra Armada.
condições de gradiente hidráulico crítico e pro- E - Escamas
voca abertura progressiva de canais dentro da F - Écailles, Peaux
massa de solo em sentido contrário ao do fluxo I - Facing Panels
d'água; é a razão pela qual, o fenômeno é tam-
bém conhecido sob o nome de erosão regres- ESCARIFICAÇÃO Redução da resistência, por
siva. meio de escarificador, do material de uma pista,
E - Erosión Interna base ou subleito.
F - Erosion Interne, Erosion Régressive E - Escarificadura, Escarificado, Ruteado
I - Piping F - Scarification
I - Scarifying
ESBELTEZA Característica de peça cuja seção
é pequena em relação a seu comprimento. Ex.: ESCARIFICADOR Dispositivo formado por
Pilar Esbelto. um suporte no qual estão implantadas uma ou
E - Esbeltez mais garras (dentes do escarificador), empre-
F - Élancement gado para cortar e desagregar a camada superior
I - Slenderness do terreno. Pode ser rebocável, caso em que dis-
põe de rodas e atua pelo seu próprio peso, ou
ESBOÇO (TÉCNICO) Delineação inicial, ge- adaptável a outra máquina (trator, motonivela-
ralmente a mão livre, que fornece uma primeira dora, cilindro compressor).
noção de formas e traçados de objetos ou bens, E - Escarificador, Ruter
116 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
117 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
lança por meio de cabos que lançam e puxam, ESCLERÔMETRO 1) Aparelho para medir a
enchendo-se ao ser arrastada no terreno. (Sin.: resistência ao risco de um mineral. 2) Aparelho
“Dragline”, Pá de Arrasto). para estimular a resistência do concreto endure-
E - Dragline, Dragalina cido. 3) Aparelho para determinação expedita
F - Dragline do módulo de elasticidade e da resistência à
I - Dragline compressão uniaxial de rochas, através de cor-
relações empíricas entre o valor daquelas pro-
ESCAVADEIRA DE COLHER Escavadeira priedades e a grandeza da restituição de uma pe-
em que o dispositivo de ataque ao terreno, que quena haste de impacto, que mobiliza a dureza
é feito de baixo para cima, é um balde de abrir do material, localizando-se no interior do apare-
pelo fundo, com dentes no bordo anterior supe- lho (esclerômetro de Shore ou de Schmidt).
rior, montado em um braço que trabalha na E - Esclerómetro
lança. (Sin.: Shovel). F - Scléromètre
E - Excavadora de Cuchara I - Sclerometer
F - Pelle à Godet
I - Face Shovel ESCLERÔMETRO DE REFLEXÃO Aparelho
utilizado no ensaio não destrutivo para medir a
ESCAVADEIRA DE MANDÍBULAS Escava- dureza superficial de concreto endurecido com
deira em que o dispositivo de ataque é constitu- vistas à avaliação da resistência do mesmo.
ído por mandíbulas, suspensas de uma lança por E - Esclerómetro de Reflexión
meio de cabos, que caem abertas sobre o mate- F - Scléromètre de Réflexion
rial a escavar e, por tração dos cabos, fecham-se I - Reflection Sclerometer, Reflexion Sclerome-
devido ao próprio peso, trazendo no interior o ter
material. (As mandíbulas podem ter forma cilín-
drica, com os bordos interiores geralmente mu- ESCLERÔMETRO DE SCHMIDT, TIPO N
nidos de dentes, forma esférica, em gomos ou Esclerômetro em que o retorno elástico é me-
forma de torquês). (Sin.: Escavadeira com dido em uma escala cujos números variam de 0
“Clamshell”). a 55, existindo gráfico das relações empíricas
E - Excavadora com Almeja, Escavadora de entre a resistência do concreto e o retorno elás-
Mandíbulas tico.
F - Excavaterice avec Clamshell, Grue à Grap- E - Esclerómetro Schmidt
pin F - Scléromètre Schmidt
I - Clamshell Excavator I - Schmidt Sclerometer
118 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
ESCOAMENTO SUBCRÍTICO - ESCOA- ESCORA Peça longa com que se firma qual-
MENTO EM REGIME TRANQUILO quer objeto ou estrutura.
(LENTO) Escoamento que se verifica quando a E - Puntal, Escora
profundidade da água é maior que a crítica, isto F - Étai, Ancre
é, quando o número de Froude é menor que 1, I - Suport, Anchor
ou seja, FR< 1.
E - Flujo Lento, Flujo Laminar ESCORAMENTO 1)Conjunto de escoras e ele-
F - Écoulement Lent mentos de ligação, projetado para resistir aos
I - Laminar Flow pesos de uma estrutura (peso próprio e cargas
acidentais que possam atuar durante a execução
ESCOAMENTO SUBTERRÂNEO Maneira da obra), para evitar deformações prejudiciais à
pela qual flui uma quantidade de água abaixo da forma da estrutura e evitar esforços no concreto
superfície do solo. V. Drenagem. na fase de endurecimento. 2) Peças utilizadas
E - Escurrimiento Subterráneo temporariamente para suportar parte ou toda
F - Écoulement Souterraine uma estrutura, enquanto se procede à escavação
I - Subsurface Water Flow, Runoff em sua proximidade.
E - Apuntalamiento, Maderamen, Entibación
ESCOAMENTO SUPERCRÍTICO ESCOA- F - Étayement, Étaiment
MENTO EM REGIME RÁPIDO Escoamento I - Falsework, Shoring
que se verifica quando a profundidade da água
é menor que a profundidade crítica, isto é, ESCÓRIA Resíduo silicoso não metálico, mais
quando o número de Froude é maior que 1, ou leve, que se forma da fusão de metais.
seja, FR > 1. E - Escoria
E - Flujo Rápido F - Laitier
F - Écoulement Rapide I - Slag, Cinder
I - Turbulent Flow ESCÓRIA BRITADA Escória submetida a um
processo de britagem.
E - Escoria Triturada
119 MT/DNIT/IPR
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120 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
121 MT/DNIT/IPR
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122 MT/DNIT/IPR
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123 MT/DNIT/IPR
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124 MT/DNIT/IPR
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ESTACARIA Conjunto de estacas que formam ESTADO LIMITE Situação a partir da qual
a base de uma construção. uma estrutura deixa de atender a uma das fina-
E - Pilotes lidades de sua construção, ou seja, segurança,
F - Estacade, Pilotis funcionalidade e durabilidade. Podem ser de
I - Pile Conjunct dois tipos: Estado Limite Úlimo (ruina) ou Es-
tado Limite de Utilização (de serviço).
ESTACIONAMENTO 1) Local destinado à E - Estado Limite
imobilização de veículo que se desloca ao longo F - État Limite
de uma via, por tempo superior ao necessário I - Limit State
para embarque ou desembarque de passageiro
125 MT/DNIT/IPR
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126 MT/DNIT/IPR
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ESTRADA ALTERNATIVA Estrada que serve depressões alternadas. (Sin.: Estrada com Cos-
para aliviar o trânsito de outra, total ou parcial- telas).
mente. E - Via con Rugosidades
E - Via Alterna F – Route Ondulée
F - Route Alternative, Chemin Alternatif I - Road Corrugated
I - Alternative Road
ESTRADA DE ACESSO Estrada que dá acesso
ESTRADA BLOQUEADA V . Auto-estrada. a uma obra, ou parte da obra ou a outra estrada
E - Via Bloqueada, Vía Cerrada ou a aeroporto, ou a porto. V. Estrada de Ser-
F - Route Bloquée viço.
I - Road Blocked E - Via de Acceso
F - Route d'Accès
ESTRADA CARROÇÁVEL Via de trânsito I - Access Road
precário, que permite a eventual passagem de
veículos em determinadas condições favorá- ESTRADA DE CONTORNO Estrada desti-
veis. nada à circulação dos veículos que compõem o
E - Camino Natural, Carreteable, Brecha tráfego de longa distância, de modo a evitar a
F - Chemin Naturel, Route Carrossable non Pa- sua travessia pela área urbana.
vée, Route non Bitumée E - Carretera de Circunvalación, Pista de Cir-
I - Primitive Road cunvalación
F - Route de Ceinture, Anneau Routier, Voie de
ESTRADA COLETORA (LOCAL) Estrada Contournement
que permite a ligação de ruas residenciais a ro- I - Belt Highway, Ring Road, Belt Way
dovias importantes.
E - Vía Colectora ESTRADA DE DUPLO SENTIDO Estrada
F - Route Collectrice destinada a duas correntes de tráfego de senti-
I - Local Distributor Road dos opostos.
E - Vía de Doble Sentido
ESTRADA COM COSTELAS V. Estrada Cor- F - Route à Double Sens
rugada. I - Two-way Road
E - Vía con Reductores
F - Route avec Dos d'Âne ESTRADA DE FERRO V. Ferrovia.
I - Road with Reducing Devices E - Ferrocarril
F - Chemin de Fer, Voie Ferrée
ESTRADA COM PEDÁGIO Estrada cuja utili- I - Railway
zação somente é permitida após pagamento de
pedágio. V. Pedágio. ESTRADA DE PASSAGEM (DIRETA) Es-
E - Vía con Peaje trada que atravessa área urbana ou rural sem que
F - Route à Péage haja praticamente variação de fluxo, e é absolu-
I - Toll Road tamente preferencial.
E - Via de Paso, Ruta de Paso
ESTRADA COM PRIORIDADE Estrada, ou F - Route de Transit
trecho de estrada, cujo tráfego tem prioridade de I - Through Road
passagem em todos os cruzamentos com outras
estradas e acessos. ESTRADA DE PISTA DUPLA Estrada com
E - Vía con Prioridad canteiro central ou separador das pistas com
F - Route à Grande Circulation mão única de trânsito.
I - Major Road E - Vía de Doble Calzada, Ruta de Dos Pistas
F - Route à Chaussées Separées
ESTRADA CORRUGADA Estrada cuja super- I - Road with Two Separate Carriage Ways
fície apresenta rugosidades, com saliências e
127 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
128 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
129 MT/DNIT/IPR
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130 MT/DNIT/IPR
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131 MT/DNIT/IPR
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132 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
133 MT/DNIT/IPR
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E - Extensómetro, Deformímetro
F - Extensomètre
I - Extensometer, Strainometer
134 MT/DNIT/IPR
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F
FADIGA 1) Redução gradual da resistência de F - Voie à Gauche
um material face às solicitações repetidas. 2) I - Left Lane
Condição que os materiais apresentam de ten-
dência à ruptura, na qual o efeito repetido de FAIXA DE ACELERAÇÃO Faixa auxiliar, nas
carga ou de vibrações provoca uma redução na zonas de entroncamento, dotada de compri-
capacidade resistente. mento suficiente, permitindo que os veículos
E - Fatiga adquiram a velocidade conveniente para se in-
F - Fatigue corporarem na corrente de tráfego principal.
I - Fatigue (Sin.: Via de Aceleração ou Pista de Acelera-
ção).
FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA Faixa auxi- E - Carril de Aceleración, Pista de Aceleración,
liar destinada ao trânsito de veículos pesados Vía de Aceleración
nas rampas fortemente ascendentes. F - Voie d'Accélération
E - Carril de Subida Lenta, Carril Auxiliar de I - Acceleration Lane
Ascenso
F - Voie pour les Poids Lourds FAIXA DE ALERTA Faixa lateral, externa, da
I - Truck Climbing Lane pista de rolamento, constituída de blocos de
concreto ou de outros materiais, com juntas par-
FAIXA AUXILIAR DE TRÂNSITO Alarga- cialmente abertas, para produzirem vibrações e
mento da plataforma da rodovia, adjacente à conseqüentemente, ruídos com vistas a alertar o
pista de rolamento, que se utiliza para efetuar motorista quanto à sua situação na pista.
mudanças de velocidade ou ultrapassagens, pro- E - Barreras Preventivas
porcionando um trânsito sem interrupções. F - Bande Bruissante
(Sin.: Terceira Faixa). I - Rumble Strip
E - Carril Auxiliar, Pista Auxiliar, Carril de De-
sahogo FAIXA DE CONVERSÃO Faixa devidamente
F - Voie Auxiliaire sinalizada que se destina a acomodar movimen-
I - Auxiliary Lane tos para permitir retorno.
E - Carril de Conversión, Carril de Giro
FAIXA DA DIREITA Faixa de extrema direita F - Bande de Conversion, Voie de Présélection
de uma via com sentido de trânsito igual ao I - Turning Lane
resto do fluxo da via, utilizável especialmente
para veículos pesados e particularmente para FAIXA DE DESACELERAÇÃO Faixa auxi-
entrada e saída da via. liar destinada à redução de velocidade dos veí-
E - Carril Derecho culos que desejam abandonar o trânsito direto.
F - Voie à Droite, Première Voie (Sin.: Via de Desaceleração ou Pista de Desace-
I - Right Lane, First Lane leração).
E - Carril de Desaceleración , Pista de Desace-
FAIXA DA ESQUERDA 1) Em uma via de leración , Vía de Desaceleración
uma pista e dois sentidos, a faixa situada à es- F - Voie de Ralentissement, Voie de Décélera-
querda da linha central, utilizada para manobra tion
de ultrapassagem ou normalmente para utiliza- I - Deceleration Lane
ção pelo trânsito em direção oposta. 2) Em uma
via de pistas múltiplas, a faixa da extrema es- FAIXA DE DOMÍNIO Base física sobre a qual
querda das faixas utilizadas no mesmo sentido, assenta uma rodovia, constituída pelas pistas de
destinada a manobras de ultrapassagem ou para rolamento, canteiros, obras de arte, acostamen-
veículos mais velozes. tos, sinalização e faixa lateral de segurança, até
E - Carril Izquierdo
135 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
136 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
137 MT/DNIT/IPR
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138 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
139 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
FICHA 1) Profundidade até a qual se crava es- FINOS 1) Partículas mais finas de um conjunto
tacas prancha ou estacas. 2) Suporte de docu- de partículas. 2) Elementos inertes que passam
mento. 3) Comprimento de penetração de ele- pela peneira número 200, isto é, têm dimensões
mentos estruturais no solo. Ex.: Ficha de estaca- inferiores a 0,074 mm.
prancha e ficha no caso dos maciços em terra E - Finos
armada. F - Fines
E - Profundidad de Penetración, Ficha I - Fines
F - Profondeur de Pénétration, Fiche
I - Depth of Penetration, Card FINOS DE BRITAGEM Parte da pedra que
passa pela peneira nº 4. V. Finos.
FILA DE ESTACAS Conjunto de estacas cra- E - Finos de Trituración
vadas em fila (uma depois da outra). Ex.: Esta- F - Fines de Concassage
cas para consolidação. V. Estacada. I - Crushing Fines, Quarry Fines
E - Fila de Pilotes
F - Rang de Pieux, Rangée de Pieux, Aligne- FINOS PARA MACADAME HIDRÁULICO
ment de Pieux Material de enchimento utilizado para prepara-
I - Row of Piles ção de macadame hidráulico. V. Finos, V. Ma-
cadame e V. Macadame Hidráulico.
FILÃO Preenchimento, por uma rocha ou mine- E - Materia para Macadam Hidráulico
rais, de fendas pré-existentes em outras rochas. F - Fines pour Macadam
E - Filón I - Fines for Waterbound Macadam
F - Veine
I - Vein FIO DE INVAR Fio de liga de aço (65%) e ní-
quel (35%) de seção transversal circular que
FILER Material mineral inerte, não plástico, leva em suas extremidades réguas em mm, e que
passando pelo menos 65% na peneira 0,075 mm esticado sob uma determinada tensão, permite
de abertura de malha, para misturas betumino- definir um comprimento.
sas de tipo superior . E - Hilo de Invar
E - Llenante, Carga, Filler, Rellenador, Polvo de F - Fil d'Invar
Relleno I - Invar Line
F - Filler, Charge
I - Filler FIRMA CONSULTORA Empresa que executa
projeto, pesquisa e exerce fiscalização técnica,
FILER CALCÁRIO Material de enchimento fiscalização administrativa de obra, e assessoria
constituído por calcário finamente moído. técnica de caráter específico. (Sin.: Empresa
E - Filler de Cal Consultora).
F - Filler de Calcaire E - Empresa Consultora
I - Calcareous Filler F - Société de Services, Bureau d´Études
I - Design Firm, Consultant, Engineering Con-
FILER DE AMIANTO Material de enchimento sultants
constituído de pó de amianto.
E - Filler de Amianto FISCAL 1) Pessoa física ou jurídica, capacitada
F - Filler d’Amiante a executar determinado tipo de fiscalização de
I - Asbestos Filler
140 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
141 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
142 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
FLUÊNCIA 1) Deformação plástica contínua FLUXO AFLUENTE Fluxo de veículos que in-
de metais e/ou ligas quando submetidas por lon- gressa numa via, num ponto ou zona determi-
gos períodos de tempo a tensões constantes, nada. (Sin.: Fluxo Convergente).
mesmo que inferiores aos seus limites de resis- E - Trafico Afluente
tência. 2) Característica de trânsito, expresso F - Flux Affluent
pelo fato de os veículos se deslocarem em um I - Affluent Traffic
dado sentido formando um fluxo contínuo. 3)
Deformação sob carga constante, dependente FLUXO CONTÍNUO Condição na qual um ve-
do tempo, revelando propriedade viscoelástica ículo percorre um trecho de uma faixa ou via, e
de um material. não é obrigado a parar por nenhuma causa ex-
E - Escurrimiento Plástico, Fluencia Plástica, terna à corrente.(Sin.: Fluxo Ininterrupto).
Fluencia E - Flujo Contínuo
F - Fluence (Plastique), Fluage, Fluence (Cou- F - Flux Continu
rance) I - Uninterrupted Flow, Continuous Flow
I - Traffic Flow, Fluency
FLUXO CONVERGENTE Fluxo de veículos
FLUÊNCIA MARSHALL Deformação total que ingressa numa via, num ponto ou zona de-
apresentada pelo corpo-de-prova de mistura be- terminada.
tuminosa, desde a aplicação da carga inicial E - Trafico Afluente
nula até a aplicação da carga máxima, expressa F - Flux Affluent
em décimos de milímetros ou centésimos de po- I - Affluent Traffic
legada.
E - Fluencia Marshall FLUXO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA Movi-
F - Fluence Marshall mento de água subterrânea (percolação), even-
I - Marshall Fluency tualmente capaz de causar danos a obras de en-
genharia.
FLUIDIFICANTE V. Diluente Betuminoso, E - Flujo de Água Subterránea
Solvente. F - Écoulement des Eaux Souterraines
E - Fluidificante, Solvente, Diluyente I - Underground Seepage
F - Fluidifiant
I - Liquefier, Fluxoil FLUXO DE CARGA Definição quantitativa e
qualitativa de cargas que são transportadas em
FLUTUAÇÃO DE TRÁFEGO V. Flutuação dado período de tempo por determinadas vias.
Volumétrica de Tráfego. E - Flujo de Carga
E - Variación Volumétrica de Tráfico F - Flux de Charges
F - Fluctuation Volumétrique de Trafic I - Cargo Flow
I - Traffic Fluctuation
FLUXO DE TRÂNSITO 1) Movimento de ve-
FLUVIÔMETRO Instrumento para medir o vo- ículos que se deslocam por uma certa seção de
lume de água que passa por determinada seção uma faixa ou de uma via, num tempo determi-
de rio ou canal, em determinado tempo. nado. (Sin.: Corrente de Trânsito). 2) Definição
E - Fluviómetro quantitativa do trânsito em função do tipo do ve-
F - Fluviomètre ículo ou não, verificado ou a verificar em deter-
I - Flowmeter minado período de tempo, e em determinada se-
ção da via.
143 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
FLUXO ININTERRUPTO (Sin.: Fluxo Contí- FOLHELHO Rocha sedimentar bem estratifi-
nuo). cada, detrítica, cujos componentes apresentam
E - Flujo Continuo granulometria de siltes e argilas, e que podem
F - Flux Ininterrompu ser expansivos. V. Rocha Expansiva.
I - Uninterrupted Flow, Continuous Flow E - Arcilla Esquistosa
F - Schiste Argileux
FLUXO INTERROMPIDO Condição na qual I - Shale
um veículo percorrendo um trecho de via é obri-
gado a parar por causas externas à corrente, tais FÔRMA Molde provisório destinado a receber
como sinalização de uma interseção. V. Fluxo concreto.
de Trânsito. E - Encofrado, Formaleta
E - Flujo Interrompido F - Coffrage
F - Flux Interrompu I - Formwork
I - Interrupted Flow
FORMA DE AGREGADO Feição exterior de
FLUXOGRAMA DE TRÂNSITO Representa- agregado, caracterizado pelas relações de suas
ção gráfica de volumes de trânsito que passam dimensões (alongado, esférico, cúbico, lame-
em uma via, rede de vias ou em seções das mes- lar), tipos de arestas e cantos (angulosos, arre-
mas, durante certo período de tempo. dondados). V. Dimensões do Agregado.
E - Diagrama de Volumenes de Tráfico E - Forma del Agregado
F - Fluxogramme de Trafic F - Forme des Aggregats
I - Flow Chart , Flow Diagram I - Aggregate Particle Shape
144 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
145 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
FRALDA É a parte da encosta mais aproximada FRESAGEM Corte por movimento rotativo de
da baixada ou fundo do vale.(Sin.: Sopé). uma ou mais camadas de uma superfície asfál-
E - Falda, Ladera, Flanco tica, visando a execução de novo revestimento.
F - Flanc E - Fresado
I - Slope F - Fraisage Routier
I - Reforming
FRANJA DE SATURAÇÃO CAPILAR Ca-
mada de solo saturada com água capilar, sendo FRESAR CONCRETO Desbastar com fresa
esta desprovida de movimento gravitacional. uma superfície de pavimento de concreto.
146 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
147 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
148 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
G
GABARITO 1) Dimensões cuja observância é GALEOTA Carrinho de mão com duas rodas,
compulsória em determinados projetos. 2) Ins- que possui uma caixa inclinável para carga e
trumento com que se pode comprovar o respeito descarga. V. Jerica.
a certas exigências dimensionais. 3) Modelo de E - Carretilla Basculante, Carretilla de Dos Ru-
uma coisa em escala 1:1. Ex.: Molde para corte edas
de chapa de aço. V. Gabarito (de veículo), V. F - Brouette
Gabarito (ponte ou viaduto) e V. Gabarito Ver- I - Wheelbarrow (Two Wheels), Hand Cart with
tical. Two Wheels
E - Plantilla, Molde, Modelo
F - Gabarit GALERIA 1) Escavação de seção retangular ou
I - Template, Gage trapezoidal, de eixo praticamente horizontal,
usada para exame direto de camada de subsolo,
GABARITO DE PONTE OU VIADUTO Se- ou para construção de túneis. 2) Conjunto de tu-
ção (não obstruída) livre para passagem de uma bos enterrados, destinados a conduzir águas flu-
rodovia, hidrovia, deixada pela estrutura (ponte viais ou drenadas
ou viaduto) ou túnel. E - Galería
E - Espacio Libre, Altura Libre, Gálibo F - Galerie
F - Gabarit (Pont) I - Gallery, Drift
I - Clearance (Bridge)
GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS Conjunto
GABARITO DO VEÍCULO Área secional re- de tubos ou canais no subsolo para fazer escoar
querida para acomodar o veículo em movi- as águas da chuva.
mento com certa margem de segurança. E - Alcantarillado de Aguas Pluviales
E - Espacio Libre del Vehículo F - Égout Pluvial
F - Gabarit du Vehicle I - Rain Water Gallery
I - Vehicle Clearance Envelope, Structure
Gauge (Vehicle) GALERIA DE AVANÇO Túnel de acesso, de
seção pequena, utilizado para escavação de tú-
GABARITO VERTICAL V. Altura Livre. nel principal.
E - Altura Libre, Gálibo Vertical E - Galería de Avance, Socavón
F - Gabarit Vertical F - Galerie d'Avancement
I - Vertical Clearance I - Adit
149 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
150 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
151 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
GRADIENTE HIDRÁULICO Perda de carga culas de determinados tamanhos, isto é, não re-
de um líquido, entre dois pontos, dividida pela gularidade na variação dos tamanhos das partí-
distância entre esses dois pontos. culas. V. Granulometria.
E - Gradiente Hidráulico E - Granulometría Discontínua, Granulometría
F - Gradient Hydraulique Abierta
I - Hydraulic Gradient F - Granulométrie Discontinue
I - Gap Grading, Discontinuous Grading
GRADUAÇÃO DE UM SOLO Distribuição
das partículas de um solo segundo suas dimen- GRANULOMETRIA DESCONTÍNUA COM
sões. (Sin.: Distribuição Granulométrica de um CONCENTRAÇÕES Característica de agre-
Solo). gado de granulometria descontínua na qual os
E - Graduación de Suelo, Gradación de un Suelo tamanhos de cada grupo componente variam
F - Graduation du Sol muito pouco.
I - Soil Grading E - Granulometría Discontínua con Concentra-
ciones
GRANULAR Característica de material com- F - Granularité Serrée, Granulométrie Serrée
posto de grãos, em geral pequenos. I - Discontinuous Grading with Concentrations
E - Granular
F - Granulaire, Grénu GRANULOMETRIA DESCONTÍNUA SEM
I - Granular, Grainy Texture CONCENTRAÇÕES Característica de agre-
gado de granulometria descontínua na qual os
GRANULOMETRIA Distribuição das quanti- tamanhos de cada grupo componente variam
dades dos diferentes tamanhos das partículas consideravelmente não resultando uniformi-
constituintes de um solo ou agregado. dade nas suas dimensões.
E - Granulometria, Composición Granulomé- E - Granulometría Discontínua sin Concentraci-
trica ones
F - Granulométrie, Composition Granulométri- F - Granularité Étalée, Granulométrie Étalée
que I - Discontinuous Grading Without Concentra-
I - Grading, Gradation, Particle Size Distribu- tions
tion
GRAU "PG" Classificação de ligantes asfálti-
GRANULOMETRIA ABERTA Característica cos baseada no desempenho de acordo com suas
de agregado que por ter teor de vazios muito propriedades reológicas.
grande, permite obter uma textura superficial de E - Grado 'PG"
pavimento aberta. F - Degré "PG"
E - Granulometría Abierta I - Grade "PG"
F - Granularité Ouverte
I - Open Grading GRAU DE CURVATURA Ângulo que suben-
tende uma corda dada.
GRANULOMETRIA CONTÍNUA Granulo- E - Grado de Curvatura
metria onde as partículas variam de tamanho, F - Courbure
através de peneiras consecutivas, de forma re- I - Degree of Curvature
gular. V. Granulometria.
E - Granulometría Contínua GRAÚDO Característica de material expressa
F - Granulométrie Continue pelo fato de ter dimensões acima de determi-
I - Continuous Grading nado limite fixado em classificação.
E - Grueso
GRANULOMETRIA DESCONTÍNUA Gra- F - Gros
nulometria na qual se nota a ausência de partí- I - Coarse
152 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
153 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
154 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
GUIA V. Meio-fio.
E - Bordillo, Sardinel, Cordón, Solera, Guarni-
ción
F - Bordure
I - Curb, Kerb
155 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
156 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
H
HÁBITAT Soma das condições ambientais de E - Hidrología
um lugar específico que é ocupado por um or- F - Hydrologie
ganismo, uma população ou uma comunidade. I - Hydrology
E - Habitat
F - Habitat HIDROSSEMEADURA Processo de revesti-
I - Habitat mento de taludes de cortes e de aterros, execu-
tado mecanicamente com auxílio de equipa-
HDM-4 HIGHWAY DEVELOPMENT & MA- mento apropriado, em que as sementes são lan-
NAGEMENT (Desenvolvimento e Gestão de çadas em suspensão com uma mistura de água,
Rodovías) - Software desenvolvido para avaliar fertilizante químico, inseticida e fixador anti-
técnica e economicamente as alternativas de corrosivo.
manutenção para trechos de uma malha rodovi- E - Hidrosiembra
ária, bem como a definição das prioridades den- F - Hydro-ensemencement
tro de critérios técnicos e econômicos, utili- I - Hydrosowing
zando dados de um sistema de gerencia de pa-
vimentos. HIDROVIA Via líquida usada para o trans-
E - HDM-4 Desarrollo y Gestión de Vías porte. (Sin.: Aquavia).
F - HDM-4 Développement et Gestion des Rou- E - Vía Acuática, Vía Fluvial
tes (Software de) F - Voie Navigable
I - HDM-4 Highway Development and Mana- I - Waterway
gement
HIGRÔMETRO Aparelho que mede a umidade
HIDRATAÇÃO Processo em que se acrescenta do ar.
líquido a um composto sólido, associando mo- E - Higrómetro
léculas de água a uma espécie química. F - Hygromètre
E - Hidratación I - Hygrometer
F - Hydratation
I - Hydration HIGROSCOPICIDADE Capacidade de um ma-
terial de absorver o vapor d'água do ar úmido.
HIDRÁULICA Estudo de fluidos incompressí- Ex.:Higroscopicidade de um material poroso
veis em repouso ou em movimento, visando capilar. V. Sorção.
particularmente sua aplicação em engenharia. E - Higroscopicidad
E - Hidráulica F - Hygroscopicité
F - Hydraulique I - Hygroscopicity
I - Hydraulics
HIGROSCÓPIO Característica de um material
HIDROCARBONETO Composto químico que tem grande afinidade pelo vapor d'água,
constituído por átomos de carbono e de hidro- sendo capaz de retirá-la da atmosfera ou eli-
gênio, unidos tetraedricamene por ligação cova- miná-la de uma mistura gasosa.
lente. E - Higroscopio
E - Hidrocarbono F - Hygrophile
F - Hydrocarbure I - Hygroscopic, Higrophilic
I - Hydrocarbon
HIPERESTÁTICA Uma estrutura é hiperestá-
HIDROLOGIA Ciência que trata da ocorrência, tica ou estaticamente indeterminada quando
circulação, distribuição e propriedades das está em equilíbrio mas as equações da estática
águas da Terra e suas relações com o meio am- resultam insuficientes para determinar todas as
biente. forças internas ou as reações.
157 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
HODÓGRAFO Aparelho que, adaptado a uma HORIZONTE C Horizonte de solo formado por
viatura, efetua o registro gráfico da sua trajetó- solo, no qual se observa, em geral, ainda a es-
ria, em uma determinada escala. trutura da rocha que o formou, embora muito
E - Hodógrafo decomposta; geralmente rico de minerais mal
F - Hodographe decompostos, grânulos de quartzo, seixos ou
I - Hodograph concreções. V. Horizonte de Solo e Horizonte
A, B, D e G.
HODÔMETRO Instrumento destinado à avali- E - Horizonte C
ação direta de distâncias percorridas com base F - Horizon C
no movimento de rotação de uma roda. I - C Horizon
E - Odómetro
F - Odomètre HORIZONTE D Parte da rocha que se acha no
I - Odometer começo da transformação em solo, sob a ação
de fatores pedogenéticos. V. Horizonte de Solo.
HOMOLOGAÇÃO Ato do poder público ou de E - Horizonte D
seu delegado, reconhecendo publicamente que F - Horizon D
um documento, bem ou serviço é adequado para I - D Horizon
um fim dado.
E - Homologación HORIZONTE DE SOLO Camada do solo de
F - Ratification, Homologation características definidas, facilmente identifi-
I - Homologation cada por sua natureza, diferente das camadas si-
tuadas em cima e embaixo dela.
HORA PICO Hora durante a qual se verifica o E - Horizonte de Suelo, Estrato Superficial,
maior volume de trânsito, para um período de Capa de Suelo
tempo considerado. F - Horizon du Sol
E - Hora-Pico I - Soil Horizon
F - Heure de Pointe, Pic
I - Peak Hour HORIZONTE G Horizonte de solo de baixada,
em que se dá oscilação do lençol freático com a
HORA- PONTA (Sin.: Hora-Pico). estação do ano, muito rico de matéria orgânica.
E - Hora-Pico V. Horizonte de Solo.
F - Heure de Pointe E - Horizonte G
I - Peak Hour F - Horizon G
I - G Horizon
HORIZONTE A Horizonte de solo que está em
contato com a atmosfera e submetido direta- HÚMUS É a matéria orgânica depositada no
mente à ação das intempéries. V. Horizonte de solo, resultante da decomposição de animais e
Solo. (Sin.: Horizonte Eluvial). plantas mortas, de seus subprodutos ou produ-
E - Horizonte A zidos por minhocas. O processo de formação do
F - Horizon A húmus é chamado humificação e pode ser natu-
I - A Horizon ral, quando produzido espontâneamente por
158 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
159 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
160 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
I
IBICT - INSTITUTO BRASILEIRO DE IN- I - ICMS - Circulation of Merchandise Taxes
FORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLO- IGAPÓ Vegetação típica da região amazônica,
GIA Instituto criado em 1954 sob o nome de situando-se em terrenos que ficam alagados por
Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documen- ocasião dos transbordamentos dos rios.
tação (IBBD), vinculado ao Conselho Nacional E - “Igapó”
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico F - Igapo
(CNPq), e que promove a competencia, o desen- I - “Igapo”
volvimento de recursos e a infraestrutura de in-
formação em ciencia e tecnologia para a produ- IGARAPÉ Canal natural estreito e navegável
ção, a socialização e integração do conheci- por pequenas embarcações, que se forma entre
mento cientifico e tecnológico. duas ilhas fluviais, ou entre uma ilha fluvial e a
E - IBICT - Instituto Brasilero de Información terra firme.
en Ciencia y Tecnología E - Canal Estrecho
F - IBICT - Institut Brésilien d'Information en F - Canal Étroit
Science et Technologie I - Narrow Channel
I - IBICT - Brazilian Institute of Information in
Science and Technology ILHA Zona interdita à circulação de veículos,
situada no centro de uma interseção, geralmente
IBP - INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓ- circular ou oval, e delimitada por meios-fios.
LEO, GÁS E BIOCUMBUSTÍVEIS Entidade (Sin.: Ilha Central, Placa Central).
fundada em 1957 para desempenhar atividades E - Isla, Isleta
de caráter estritamente técnico, de utilidade para F - Ilôt
as indústrias de petróleo, petroquímica e indus- I - Island
triais de processamento de hidrocarbonetos.
Obs.: O IBP colabora com a ABNT na elabora- ILUMINAÇÃO DE PONTES Iluminação apli-
ção de normas técnicas de seu interesse. cada a pontes, quando necessária.
E - IBP - Instituto Brasilero del Petróleo, Gas y E - Iluminación de Puentes
Biocombustibles F - Éclairage du Pont
F - IBP - Institut Brésilien du Pétrole, Gaz et I - Bridge Lighting
Biocarburants
I - IBP - Brazilian Institute of Oil, Gas and Bio- ILUMINAÇÃO DE RODOVIA Iluminação
fuel aplicada a trechos rodoviários, quando necessá-
ria à segurança do trânsito.
IBRACON - INSTITUTO BRASILEIRO DO E - Iluminación de Carretera
CONCRETO Sociedade Civil sem fins lucrati- F - Éclairage de la Route
vos, fundada em 23 de junho de 1972, congre- I - Road Lighting
gando pessoas físicas e jurídicas relacionadas
com a tecnologia do concreto. ILUMINAÇÃO DE TÚNEL Iluminação apli-
E - IBRACON - Instituto brasilero del Concreto cada a túnel.
F - IBRACON - Institut Brésilien du Béton E - Iluminación de Túnel
I - IBRACON - Brazilian Concrete Institute F - Éclairage du Tunnel
I - Tunnel Lighting
ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercado-
rias e Serviços - Imposto de âmbito estadual. ILUMINAÇÃO DE VIADUTO Iluminação
E - ICMS - Impuesto a la Circulación de Mer- aplicada a viaduto, quando necessária.
cancías E - Iluminación de Viaducto
F - ICMS - Impôt sur la Circulation des Mar- F - Éclairage du Viaduc
chandises I - Viaduct Lighting
161 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
162 MT/DNIT/IPR
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163 MT/DNIT/IPR
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170 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
J
JACARÉ V. Couro de Jacaré. F - Sablage
E - Cuero de Cocodrilo, Piel de Cocodrilo I - Blasting
F - Peau de Crocodile, Faiençage
I - Alligator Cracks, Crazing, Map Cracks JATO DE ÁGUA Água submetida a alta pres-
JAMANTA Caminhão grande usado para trans- são e lançada por bico de esguicho, para lim-
portar vários automóveis ao mesmo tempo. V. peza de superfície.
Cegonha e V. Carreta. E - Chorro de Agua
E - Camión Transporta Coches, Nodriza, Ca- F - Jet d'Eau
mión Niñera, Cigueña I - Water-jet
F - Camion Porte-Voiture
I - Car Carrier (Veh) JATO DE AREIA Jato a pressão (de areia ou de
outros materiais abrasivos) utilizado em geral
JANELA 1) Abertura na estrutura de uma obra para tratamento de uma superfície.
em construção, para seu controle. 2) Abertura E - Arenado, “Sandblasting”, Enarenado, So-
que se faz no talude de cortes para facilitar o plete de Arena
transporte de terras ou drenagem. F - Sablage
E - Ventana I - Sandblast, Sandblasting, Sand Blasting
F - Fenêtre
I - Window JAZIDA Depósito natural de materiais que te-
nham algum valor econômico e sirvam para
JARDINAGEM Tratar de jardim. V. Ajardina- uma determinada finalidade.
mento. E - Yacimiento, Cantera
E - Jardinería F - Gisement
F - Jardinage I - Mineral Deposit, Pit
I - Gardening, Garden Making
JAZIDA A CÉU ABERTO Jazida, não subter-
JARDINEIRA 1) Veículo de transporte coletivo rânea, da qual se extrai pedra, cascalho ou ou-
de pessoas e pequenos volumes, munido de ban- tros minerais .
cos paralelos, com acesso lateral. V. Ônibus E - Cantera a Cielo Abierto, Pedrera, Yacimi-
Misto de Passageiros. 2) Recipiente no qual se ento a Cielo Abierto
plantam flores e/ou pequenos arbustos. F - Gisement à Ciel Ouvert
E - Autobús, Camioneta, Van, Chiva I - Quarry, Pit, Open Mineral Deposit
F - Jardinière (Veh.)
I - Small Country Bus, Flower-stand JAZIDA DE CASCALHO (Sin.: Cascalheira).
V. Jazida.
JATEAMENTO HIDRÁULICO 1) Injeção d'á- E - Gravera
gua sob pressão em um aterro com uso de tubo F - Gravière
munido de bico. 2) Cravação de estacas com a I - Gravel Pit
ajuda de jato d'água. 3) O uso de água sob alta
pressão para limpeza de certas superfícies. JAZIDA EM EXTRAÇÃO Jazida em fase de
E - Chorro Hidráulico exploração.
F - Pulvérisation à Eau E - Cantera de Extracción, Cantera en Produc-
I - Hydraulic Jetting ción
F - Carrière d'Extraction
JATEAMENTO Operação de limpeza de um I - Furnishing Pit, Extraction Pit
objeto com jato de ar que joga pequenas partí-
culas abrasivas contra a sua superfície. JERICA Veículo de propulsão humana, de duas
E - Limpieza por Chorro a Presión rodas dotadas de pneus, de carga razoavelmente
171 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
equilibrada, utilizada no transporte de pequenas JUNTA CEGA Tipo de junta de contração que
cargas e em obras. V.Carrinho de Mão e V. Ga- não é aparente na placa.
leota. E - Junta Ciega
E - Carretilla Basculante, Carretilla de Dos Ru- F - Joint Aveugle
edas I - Concealed Joint, Dummy Joint
F - Brouette
I - Wheelbarrow (Two Wheels), Hand Cart with JUNTA COM CHAPAS DENTEADAS Junta
Two Wheels de tabuleiro revestida de chapas denteadas que
servem de apoio aos pneus, porém não vedam a
JERICO Termo comumente associado a um tra- junta. V. Chapas Denteadas.
tor de pequeno porte, de pneus, utilizado para E - Junta con Placas Dentadas
rebocar implementos, como por exemplo, uma F - Joint à Peigne (Ou à Dents)
grade de discos. I - Comb Expansion Joint
E - Tractor pequeño de neumáticos
F - Petits Tracteur de Pneus JUNTA COM SEÇÃO ENFRAQUECIDA
I - Small Tire Tractor Junta cortada a máquina em um pavimento de
concreto logo após o início da pega.
JUNÇÃO V. Entroncamento. E - Junta Aserrada, Junta Cortada
E - Empalme, Intersección, Entronque F - Joint Scié
F - Carrefour, Jonction, Intersection I - Sawed Joint
I - Crossroads, Junction, Intersection
JUNTA DE CONCRETAGEM Junta formada
JUNÇÃO DE TRÂNSITO V. Confluência de pela interrupção de lançamento do concreto, e
Trânsito. que requer precauções especiais para garantir,
E - Empalme, Intersección, Entronque ao reiniciar-se o lançamento, a suficiente liga-
F - Carrefour, Jonction, Intersection ção do concreto pré-endurecido com o da nova
I - Crossroads, Junction, Intersection concretização. V. Concretagem.
E - Junta de Hormigonado, Junta Fria
JUNÇÃO EM “T” V. Cruzamento em “T”. F - Joint de Bétonnage
E - Cruce en “T”, Intersección en “T”, Empalme I - Concrete Planing Joint
en T, Entronque en T , Acceso en T
F - Croisement Droit, Carrefour en “T”, Jonc- JUNTA DE CONSTRUÇÃO Junta de impres-
tion en “T”, Débouché en “T” cindível execução, cada vez que se interrompe
I - “T” Intersection, T Junction, Tinter Section o trabalho.
E - Junta de Construcción, Junta Construtiva
JUNÇÃO EM “Y” V. Cruzamento em “Y”. F - Joint de Construction
E - Cruce en “Y”, Intersección en “Y”, Em- I - Construction Joint
palme en “Y”
F - Croisement Oblique, Carrefour en “Y” JUNTA DE CONTRAÇÃO V. Junta de Retra-
I - “Y” Intersection, Y junction ção.
E - Junta de Contracción
JUNÇÃO OBLÍQUA V. Cruzamento em “Y”. F - Joint de Contraction
E - Empalme en Ángulo Agudo, Intersección en I - Contraction Joint
Ángulo Oblicuo, Intersección en X, Cruce en
Ángulo Agudo JUNTA DE DILATAÇÃO V. Junta de Expan-
F - Jonction Oblique, Intersection Oblique, Car- são.
refour Oblique, Intersection en X. Intersection E - Junta de Dilatación
en Y F - Joint de Dilatation
I - Skew Intersection I - Expansion Joint
172 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
173 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
174 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
K
KARST Relevo geológico caracterizado pela
dissolução química das rochas levando ao sur-
gimento de cavidades e rios subterrâneos.
Ocorre principalmente em terrenos constituídos
de rocha calcária, mármore e dolomita
E - Karst
F - Karst
I - Karst
E - Know-how
F - Know-how, Savoir-faire
I - Know-how
175 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
176 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
L
LABORATÓRIO Local provido de instalações, LAJE Placa plana cujas seções transversais es-
aparelhagem e produtos necessários a análises tão sujeitas principalmente a esforços de flexão
de materiais e/ou equipamentos e/ou serviços. devido à atuação de forças normais ao seu
E - Laboratorio plano.
F - Laboratoire E - Losa, Placa
I - Laboratory F - Dalle
I - Slab
LABORATÓRIO DE ENSAIOS TECNOLÓ-
GICOS Laboratório que realiza medições, exa- LAJE ALVEOLAR Elemento estrutural plano
mina, ensaia ou determina as características que contém alvéolos (vazios).
e/ou o desempenho de materiais, produtos ou E - Losa Alveolar, Placa Alveolar
sistemas e que deve ser legalmente identificá- F - Dalle Alvéolée
vel, ter estrutura organizacional, inclusive um I - Alveolar Slab
sistema de qualidade que o habilite a manter a
capacidade de desempenho satisfatório, ter de- LAJE DE TRANSIÇÃO/LAJE DE APROXI-
finições das áreas de responsabilidade de seus MAÇÃO Laje que liga um tabuleiro de ponte ao
técnicos, ter gerência técnica com responsabili- terrapleno, com aproximadamente 3 m de ex-
dade por todos os ensaios, entre outros requisi- tensão e largura igual à da pista da ponte, apoi-
tos. ada num dente da cortina extrema e no aterro, e
E - Laboratorio de Ensayos, Laboratorio de Pru- cuja finalidade é amenizar o efeito do recalque
ebas de consolidação do aterro.
F - Laboratoire d'Essais E - Losa de Transición
I - Testing Laboratory F - Dalle de Transition
I - Bridge Connecting Slab
LABORATÓRIO TECNOLÓGICO V. Labora-
tório de Ensaios Tecnológicos LAJE DO TABULEIRO Laje usada como su-
E - Laboratorio de Ensayos porte direto da pista de rolamento, no caso de
F - Laboratoire d'Essais obras de arte.
I - Testing Laboratory E - Losa del Tablero
F - Dalle de Béton Armé
LADEIRA Via com declive acentuada. V. I - Top Slab
Rampa.
E - Ladera LAJE MACIÇA Elemento estrutural plano de
F - Pente, Rampe seção homogênea, que ao contrário das lajes al-
I - Slope veolares e nervuradas não contém vazios.
E - Losa Maciza
LADRÃO Dispositivo que permite o escoa- F - Dalle Compacte
mento de excesso de líquidos acumulado em um I - Compact Slab
recipiente.
E - Tubo de Desborde, Vertedero LAJE NERVURADA Lajes cuja zona de tração
F - Exutoir é contituída por nervuras entre as quais pode ser
I - Overflow Pipe colocado material inerte.
E - Losa con Nervadura, Losa Nervada
LAGO Depressão do solo, produzida por causas F - Dalle Nervurée
diversas e cheia d'água confinada. I - Ribbed Slab
E - Lago
F - Lac
I - Lake
177 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
178 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
LASTRO 1) Peso que se coloca em veículo para LAUDO PERICIAL Peça escrita, fundamen-
estabilizá-lo, quando em ação. 2) Pedra britada tada, na qual os peritos expõe as observações e
usada como base para dormentes (ferrovias). estudos que fizeram e registram as conclusões
E - Lastre da perícia.
F - Lest, Ballast E - Informe de un Experto, Informe de Especia-
I - Counterweight, Counterbalance, Counter- lista
poise F - Rapport d'Expert
I - Report of an Expert
LATERITA Rocha secundária (material con-
crecionado natural), formada pelo intempe- LAYOUT V. Leiaute.
rismo químico, em regiões quentes úmidas tro- E - “Layout”, Distribución de Dibujo
picais ou subtropicais. O processo consiste de: - F - Couche, Disposition d'une Ensemble
Lixiviação dos elementos alcalinos, alcalinoa- I - Layout, Lay-out
terrosos, e da sílica combinada (dos minerais si-
licáticos) da rocha matriz; - Precipitação dos LCPC - LABORATOIRE CENTRAL DE-
elementos insolúveis, principalmente ferro e PONTS E CHAUSSÉES” Laboratório Central
alumínio, na forma de óxido e hidróxidos; - En- de Pontes e Estradas da França fundado em
durecimento do material por perda de água dos 1831, um dos mais conceituados Centros de Ex-
celência do Mundo.
179 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
LEITO CARROÇÁVEL Faixas da plataforma LEMO Solo formado por argila, silte, areia e
destinadas à circulação de veículos. (Sin.: Pista uma certa quantidade de húmus. (Sin.: Loam).
de Rolamento). V. Leito da Estrada. E - Marga, Barro
180 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
181 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
182 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
183 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
rompidas, e que consiste na remoção de qual- LINHA DE BORDA DA PISTA Linha que in-
quer impureza da superfície do concreto endu- dica a borda da pista, com vistas à segurança do
recido, e que deve ser seguida da remoção da trânsito.
nata de cimento. E - Línea del Borde del Pavimento
E - Limpieza de Junta de Concreto (u Hormi- F - Ligne de Bord de Piste
gón) I - Pavement Edge Line
F - Nettoyage de Joint de Béton
I - Concrete Laying Joint Cleaning LINHA DE CONTAGEM Linha imaginária
(seguindo geralmente uma barreira natural ou
LIMPEZA DE TERRENO Operação que con- artificial) ao longo da qual são feitas as conta-
siste na remoção de entulhos e retirada de vege- gens de trânsito para fins de controle, ou para
tação rasteira do leito da via, ou mais comu- determinação de fatores de conversão, nos estu-
mente, da faixa da estrada a ser implantada. dos O & D, em planejamento de transportes.
E - Limpieza y Desbroce, Limpieza y Des- E - Línea de Contaje, Línea de Conteo
monte, Deshierbe, Abra y Destronque F - Ligne de Comptage
F - Défrichage, Désouchage I - Screen Line
I - Land Clearance, Grubbing Up
LINHA DE CONTORNO Linha imaginária que
LINHA ALIMENTADORA/DISTRIBUI- envolve completamente uma área determinada,
DORA Linha que liga pontos de atratividade ou num estudo de O & D. V. Estudo de O & D.
geração de viagens e terminais de transbordo E - Línea de Contorno
modal ou multimodal. F - Ligne de Contour
E - Línea de Alimentación y Distribuición I - Contour Line
F - Ligne d'Alimentation et Distribuition
I - Feeder Line, Line for Distribution LINHA DE CRISTA (Sin.: Divisor de Águas).
E - Divisoria de Aguas
LINHA AXIAL Linha que indica a divisão da F - Diviseur de l'Eau
superfície pavimentada, separando as correntes I - Water Divisor
de trânsito de sentidos opostos. (Sin.: Eixo Lon-
gitudinal) LINHA DE CUMEADA Linha que une cumes
E - Línea de Centro, Linea Central, Línea de Eje através das partes mais altas de suas vertentes.
F - Ligne Axiale, Ligne Centrale (Sin.: Divisa de Águas).
I - Center Line E - Línea de Cumbrera
F - Cime de Montagne
LINHA CENTRAL 1) Eixo de simetria da pla- I - Mountain Ridge Line
taforma. 2) Linha que indica a divisão da super-
fície pavimentada, separando as correntes em LINHA DE DECLIVE MÁXIMO Linha da su-
sentidos opostos e que não se acha necessaria- perfície de pavimento que corresponde à resul-
mente no centro geométrico da seção horizontal tante do declive longitudinal e transversal e a
do pavimento. que corresponde o gradiente máximo para fins
E - Línea de Centro, Linea Central, Línea de Eje de drenagem.
F - Ligne Axiale, Ligne Centrale E - Línea de Pendiente Máxima
I - Center Line F - Ligne de Plus Grande Pente
I - Line of Maximum Slope
LINHA CONTÍNUA Linha não interrompida,
pintada sobre o pavimento, que informa ser pro- LINHA DE DESEJO Linha reta do movimento
ibida a ultrapassagem ou virada à esquerda. de trânsito, nos estudos O & D, em planeja-
E - Línea Continua mento de transportes, que une a origem e o des-
F - Ligne Continue tino das cargas e/ou passageiros, representada
I - Solid Line nos mapas com largura proporcional ao próprio
184 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
volume, sem se considerar as rotas de viagem LINHA DIAMETRAL Linha que possui seus
ou obstáculos. pontos inicial e terminal em dois setores opostos
E - Línea de Deseo distintos, passando pela área central.
F - Ligne de Désir E - Línea Diametral
I - Desire Line F - Ligne Diamétral
I - Diametral Line
LINHA DE EXPLORAÇÃO Eixo do levanta-
mento topográfico marcado no terreno e que LINHA DIVISÓRIA Linha pintada na superfí-
serve de base ao projeto da via. (Sin.: Alinha- cie pavimentada, em geral amarela, e que separa
mento de Exploração). as diversas correntes de trânsito. Essas linhas
E - Línea de Exploración podem ser contínuas ou descontínuas.
F - Ligne d´Exploration E - Línea de Separación (de Flujos, de Carriles
I - Exploration Line o de Pistas)
F - Ligne de Divison
LINHA DE FAIXA Linha interrompida delimi- I - Division Line, Lane Line
tadora entre duas faixas de trânsito contíguas no
mesmo sentido. LINHA FREÁTICA Linha de percolação que
E - Línea de Carril limita superiormente o fluxo através de um ma-
F - Ligne de Voie ciço e onde a pressão é igual à pressão atmosfé-
I - Lane Line rica.
E - Línea Freática
LINHA DE FAIXA CONTÍNUA Linha de F - Ligne Phréatique
faixa sem interrupção e que significa proibição I - Phreatic Line, Line of Seepage, Seepage Line
de ultrapassagem. V. Linha de Faixa.
E - Línea de Carril Continua LINHA INTERSETORIAL Linha que possui
F - Ligne de Couloir Continu seus pontos inicial e terminal em dois setores
I - Continuous Lane Line urbanos distintos, sem passar pela área central.
E - Línea entre Sectores
LINHA DE FAIXA INTERROMPIDA Linha F - Ligne Intersectorielle
de faixa que sofre interrupções, permitindo ul- I - Intersectorial Line
trapassagem de veículos. V. Linha de Faixa.
E - Línea de Carril Segmentada, Línea de Carril LINHA RADIAL Linha que possui somente um
Discontínua dos seus pontos inicial e terminal na área cen-
F - Ligne de Couloir Pointillée tral.
I - Interrupted Lane Line E - Línea Radial
F - Ligne Radiale
LINHA DE PARADA Sinal de trânsito ante o I - Radial Line
qual os veículos devem deter-se, por indicação
de uma autoridade competente ou de um semá- LINHA SETORIAL Linha que possui seus pon-
foro. tos inicial e terminal dentro de um mesmo setor
E - Línea de Detención, Línea de Alto, Línea de urbano.
Parada E - Línea del Sector
F - Ligne d'Arrêt F - Ligne de Secteur
I - Stop Line I - Sectorial Line
185 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
186 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
187 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
188 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
M
MACACO Aparelho utilizado para levantar MACADAME HIDRÁULICO Camada de
cargas pesadas a pequena altura, sendo acio- agregado graúdo cujos vazios são cheios de
nado por manivela, alavanca ou mecanismo hi- agregados miúdos com intervenção de água, sob
dráulico. pressão.
E - Gato, Maza E - Macadán Hidráulico, Macadán al Agua
F - Vérin F - Macadam à l'Eau, Empierrement Ordinaire
I - Jack, Drop Hammer, Pile Hammer I - Water-Bound Macadam
189 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
190 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
191 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
são indicados com símbolos apropriados. Po- MARCAS FIDUCIAIS São referências rigida-
dem ser planimétricos ou planialtimétricos. mente ligadas à objetiva da câmera e que for-
E - Mapa Geológico mam imagens nas margens e/ou cantos das fo-
F - Carte Géologique tografias aéreas, servindo para localização do
I - Geologic Map ponto principal das mesmas.
E - Marcas Fiduciárias
MAPA GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO Mapa F - Marques Fiduciaires
traçado a partir de cartas geográficas, geológi- I - Fiduciary Marks
cas, fotografias aéreas, restituições aerofotogra-
métricas, eventualmente complementadas por MARCAS VIÁRIAS Conjunto de linhas, sím-
medições expeditas de campo (geodésicas, to- bolos, legendas ou objetos situados sobre o pa-
pográficas, hodométricas), contendo todas as vimento, meio-fio ou adjacentes às vias, desti-
unidades geológico-geotécnicas pré-figuradas, nados a regularmentar, advertir ou indicar o
além de pontos e elementos notáveis, tais como trânsito de veículos e pedestres, no uso das vias,
rodovias existentes, acidentes geográficos e os da forma mais segura e eficiente. V. Marca de
pontos de sondagem realizados. Sinalização.
E - Mapa Geológico-Geotécnico E - Marcas para el Tránsito, Marcas Viales
F - Carte Geólogique-Geótechnique F - Signalisation Horizontale
I - Geological-Geotechnical Map I - Traffic Markings
MAPA RODOVIÁRIO Mapa que informa a MARCO 1) Peça cravada no solo, para servir de
existência de rodovias e, por vezes, sobre as indicação ou referência, assinalando dados to-
suas características e facilidades existentes ao pográficos ou limites de propriedades. 2) Estru-
longo das mesmas. tura utilizada ou construída com a finalidade de
E - Mapa Carretero, Mapa Vial marcar a posição de uma estação de levanta-
F - Carte Routière mento. 3) Materialização de um ponto de inte-
I - Road Map resse. Ex.: Marco Quilométrico.
E - Hito, Mojón
MAPA TOPOGRÁFICO V. Planta Topográ- F - Borne
fica. I - Marker, Monument, Mark, Witness Stake
E - Mapa Topográfico, Plano Topográfico
F - Carte Topographique MARCO DE BALIZAMENTO/ MARCO BA-
I - Contour-Map, Topographic Map LIZADOR Sin.: Marco Refletor. Aquele que é
provido de pintura refletiva ou outro material
MAQUINARIA/MAQUINÁRIO Conjunto de igualmente refletivo, e que serve de orientação
máquinas para uma determinada finalidade. aos usuários da rodovia.(Sin.: Marco Refletor).
E - Maquinaria E - Hito Reflectante, Mojón Reflectante, Poste
F - Machinérie Reflectante
I - Machinery F - Borne Réfléchissante
I - Reflecting Marker, Reflecting Monument
MARCA DE SINALIZAÇÃO Sinais pintados
sobre o pavimento ou colocados em elementos MARCO QUILOMÉTRICO Peça cravada no
adjacentes, que consistem em linhas, desenhos, solo indicadora da distância em quilômetros
cores, palavras ou símbolos, e que servem para contados a partir de dada origem.
orientação dos usuários da rodovia. E - Hito Kilométrico
E - Marca de Tránsito, Señalización de Tránsito, F - Borne Kilométrique
Marcas Viales, Señalización Vial, Rayado I - Kilometric Marker
F - Marque de Signalisation
I - Traffic Marking MARCO SUBTERRÂNEO Elemento testemu-
nha situado abaixo do solo, na vertical do marco
de superfície, ou relacionado com este mediante
192 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
193 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
194 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
195 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
MATERIAL DE COBERTURA 1) Camada su- (Sin.: Material para Filtragem). (Sin.: Material
perficial inaproveitável de uma jazida. 2) Mate- para Filtração).
rial destinado a cobertura de edificações, tais E - Material Filtrante
como chapas onduladas de cimento-amianto, de F - Matériel pour Filtration
fibro-cimento, telhas de barro. I - Filter Material
E - Material de Recubrimiento, Destape, Ca-
pote, Despalhe, Capa Superficial Removible MATERIAL FINO DE BRITAGEM Material
F - Matériel de Couverture fino obtido no processo de trituração de casca-
I - Overburden, Roof Material lhos ou rochas compactas, que passa pela malha
nº 8.
MATERIAL DE ENCHIMENTO 1) Filer. 2) E - Finos de Trituración, Agregado Fino, Polvi-
Material devidamente especificado utilizado lho
para aterro atrás de estruturas de contenção, ou F - Résidus Fins de Trituration
para substituir material removido de valas, du- I - Crusher Fines
rante a construção.
E - Relleno, Retrincho MATERIAL GEOTÊXTIL Tecido plástico
F - Matériel de Remplissage usado em construção rodoviária ou em valas,
I - Backfill para filtração, drenagem, aumento de resistên-
cia mecânica entre outras funções.
MATERIAL DE ENCHIMENTO PARA JUN- E - Geotextil
TAS Material, em geral pastoso, destinado ao F - Geotextile
preenchimento de juntas. V. Material de Enchi- I - Geotextile
mento.
E - Relleno de Juntas, Sello de Junta MATERIAL GRADUADO 1) Mistura de agre-
F - Materiel de Remplissage de Joint gados satisfazendo uma curva granulométrica
I - Joint Sealing Compound, Joint Grouting determinada. 2) Material que foi sujeito a uma
Compound classificação, por exemplo, segundo uma
norma.
MATERIAL DRENANTE Material que per- E - Material Gradado, Material Graduado
mite a passagem de água através de seus inters- F - Matériel Gradé
tícios. V. Drenagem. I - Graded Material
E - Material para Drenaje
F - Matériel de Drainage MATERIAL GRANULAR GROSSEIRO
I - Drainage Material Termo utilizado regionalmente para significar
cascalho não classificado ou cascalho natural.
MATERIAL ESCAVADO Material que se re- V. Cascalho Natural.
tira de seu local de origem mediante escavação. E - Grava en Bruto, Grava Natural, Cascajo Na-
E - Material Excavado tural, Ripio
F - Matériel Excavé F - Gravier Tout-Venant
I - Excavated Material I - Coarse Granular Material, Pit-run Gravel
MATERIAL FILTRANTE Material que per- MATERIAL PARA CURA Material que se co-
mite a separação de sólidos de um meio líquido. loca sobre a superfície de concreto fresco para
196 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
formar uma membrana protetora que evita a MATERIAL REFLETOR 1) Material utilizado
evaporação d'água durante o período inicial de em dispositivos delineadores de faixas, capaz de
endurecimento. refletir a luz dos faróis ou embutido em tinta, a
E - Compuesto para el Curado, Aditivo de Cu- ser utilizada para marcação de linhas nos pavi-
rado, Material para Curado, Acelerante mentos. 2) Dispositivos munidos de peças ou
F - Matériel de Cure pinturas capazes de refletir luz que incida sobre
I - Curing Compound, Curing Material as mesmas.
E - Material Reflector, Material Reflectivo
MATERIAL PARA MELHORIA DE COM- F - Matériel Reflechissant
POSIÇÃO GRANULOMÉTRICA Material I - Reflective Material
usado na estabilização de solo mediante modi-
ficação de sua composição granulométrica. V. MATERIAL SELANTE Material utilizado para
Estabilização por Adição. reduzir os vazios da camada superficial do re-
E - Material para Mejoramiento de la Composi- vestimento ou de uma junta.
ción Granulometrica E - Material de Sellado, Material Sellante, Ma-
F - Additif pour Améliorer la Composition Gra- terial de Sello
nulométrique F - Produit de Scellement, Produit Scellant
I - Additive to Improve Grading I - Sealing Compound, Sealing Material
197 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
198 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
assim como dos valores das eventuais avalia- ao trânsito de veículos, mais usada para prote-
ções (máximo de duas) providas após a última ger o trânsito dos pedestres. (Sin.: Guia).
medição provisória. E - Bordillo, Sardinel, Cordón, Solera, Guarni-
E - Medición Parcial ción
F - Réception Avec Réserve F - Bordure
I - Partial Bill of Quantities I - Curb, Kerb
199 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
200 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
201 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
MIRA FALANTE Régua articulada, com cerca em que a quantidade de materiais finos é insufi-
de 4 metros de altura, graduada até o centímetro, ciente para encher os vazios das partículas mai-
e usada em operações topográficas de nivela- ores.
mento e de medição indireta das distâncias. E - Mezcla de Granulometria Abierta
E - Mira de Stadia, Mira Telescópica, Mira Ta- F - Enrobé à Granulométrie Ouverte
quimétrica I - Open Graded Mix, Open-graded Mix
F - Mire Parlante
I - Stadia Rod MISTURA DE GRADUAÇÃO DENSA Mis-
tura betuminosa com granulometria contínua e
MIRANTE Ponto elevado à margem da rodovia em que a quantidade de materiais finos é sufici-
do qual se pode apreciar o panorama circunvizi- ente para encher os vazios das partículas maio-
nho. V. Belvedere. res.
E - Belvedere, Mirador E - Mezcla de Granulometria Cerrada
F - Bèlvédère, Belvéder F - Enrobé à Granulométrie Compacte
I - Belvedere I - Dense Graded Mix, Dense-graded Mix
202 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
203 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
que definem “inputs”, “outputs” ou estados in- mesma direção da tensão, sob condições de
ternos do processo e um conjunto de equações e compressão uniaxial, quer estática, quer dinâ-
desigualdades que descrevem a interação destas mica.
variáveis. 2) Representação da estrutura do sis- E - Módulo de Deformación
tema real em termos quantitativos, que pode ser F - Module de Déformation
manipulada e atualizada, atribuindo-se valores I - Deformation Modulus
diversos a certas variáveis, mantendo-se outras
constantes, simulando-se assim o mundo real. MÓDULO DE ELASTICIDADE/MÓDULO
E - Modelo Matemático DE YOUNG (E) Constante que correlaciona
F - Modèle Mathematique tensão com deformação no caso de esforço nor-
I - Mathematical Model mal.
E - Módulo de Elasticidad, Módulo de Young
MODELO MECANÍSTICO Modelo que relaci- F - Module de Élasticité, Module de Young
ona uma variável dependente (também chamada I - Young's Modulus, Modulus of Elasticity
variável efeito) a uma ou mais variáveis inde-
pendentes (também chamadas variáveis causas) MÓDULO DE ELASTICIDADE VOLUMÉ-
caso tenha sido obtido através de teoria mate- TRICO Relação entre a tensão aplicada à super-
mática exata. Comumente modelos mecanísti- fície de uma substância e a variação conse-
cos são obtidos pela integração da equação di- qüente da unidade de volume desta.
ferencial que rege um fenômeno. E - Módulo de Elasticidad Volumétrico
E - Modelo Mecanicista F - Module d'Élasticité Volumétrique
F - Modèle Mechanistique I - Volumetric Elasticity Module
I - Mechanistic Model
MÓDULO DE FINURA DE AGREGADO Um
MODELO PARA A GARANTIA DA QUALI- dos índices que servem para classificar agrega-
DADE Conjunto normalizado ou selecionado dos em função de sua granulometria, a saber: a
de elementos do sistema da qualidade combina- soma das porcentagens retidas acumuladas nas
dos para satisfazer às necessidades da garantia peneiras de série normal, dividida por cem.
da qualidade em uma situação determinada. E - Módulo de Finura, Módulo de Fineza
E - Modelo para la Garantía de la Calidad, Mo- F - Module de Finesse
delo para Aseguramiento de la Calidad I - Finesse Modulus
F - Modèle pour l'Assurance de la Qualité
I - Model for Quality Assurance MÓDULO DE POISSON Relação entre a de-
formação unitária transversal e a longitudinal,
MODELO REDUZIDO Reprodução de um ob- sofrida por um material qualquer.
jeto, utilizando-se para redução, escala e mate- E - Relación de Poisson
rial previamente determinados. Ex.: Modelo re- F - Coefficient de Poisson
duzido de uma ponte rodoviária. I - Poisson's Modulus, Poisson Ratio
E - Modelo Reducido
F - Modèle Réduit MÓDULO DE REAÇÃO DO SUBLEITO Va-
I - Reduced Scale Model lor k que resulta da divisão da pressão aplicada
por dada placa de ensaio (freqüentemente, tendo
MÓDULO CISALHANTE Constante que cor- diâmetro igual a 76 cm) pelo recalque, geral-
relaciona tensão com a deformação no caso do mente corrigido por um fator que corresponde à
cisalhamento. flexão da placa.
E - Módulo de Corte E - Módulo de Reacción de la Subrasante
F - Module de Cisaillement F - Module de Réaction du Sol de Fondation
I - Shear Modulus I - Modulus of Subgrade Reaction
204 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
205 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
206 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
F - Mur de Soutènement
I - Retaining Wall, Containing Wall
207 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
208 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
N
NAFTA Produto obtido da destilação do petró- I - Limit of Pile Penetration, Pile Penetration
leo, matéria prima para outros produtos como Rate, Failure (Detonation)
PVC, constituído por hidrocarbonetos de baixo
ponto de ebulição. NEGA FALSA Nega pequena que se pode ve-
E - Nafta rificar em solos muito resistentes e à qual cor-
F - Naphte responde uma resistência de estacas apenas
I - Naphtha transitória, que decresce (perda de resiliência)
com o tempo.
NÃO-TECIDO Característica de material se- E - Falsa Penetración de un Pilote
melhante a pano ou fita que, no entanto, resul- F - Faux Pénétration d'un Pieu
tou de um processo de fabricação em que não se I - False Pile Penetration
utiliza tear, não tendo, pois, urdume nem trama.
E - No Tejido NEOPRENE FRETADO V. Apoio Elastomé-
F - Non-Tissé trico.
I - Non Woven E - Neopreno Fletado
F - Néopréne Renforcé
NARIZ DE LANÇAMENTO Estrutura auxiliar I - Reinforced Neoprene Support
de prolongamento, que se usa transitoriamente
no processo do lançamento em balanço para NEW AUSTRIAN TUNNELING METHOD -
montagem de pontes. V. Lançamento em Ba- NATM Método austríaco, aplicado na constru-
lanço. ção de túneis, que consiste no desenvolvimento
E - Montaje con Cantiliver, Montaje en Vola- imediato de um anel autoportante que impede
dizo deformações excessivas e trincas ou fraturas
F - Nez de Lancement após cada escavação.
I - Auxiliary Cantilever E - NATM - Nuevo Método Austriaco de Tune-
lado
NATA DE CIMENTO 1) Mistura fluida de ci- F - NATM – Nouvelle Métthode Austrichienne
mento e água para injeção em cabos de proten- de Constrution des Tunels
são ou fendas de rocha. V. Aguada de Cimento. I - NATM - New Austrian Tunneling Method
2) Suspensão de cimento em água, que se se-
grega de um concreto ou argamassa de cimento. NÍVEL 1) Instrumento destinado a verificar a
V. Pasta de Cimento. horizontalidade de um plano. 2) Superfície pa-
E - Pasta de Cemento, Aguada ralela ao plano do horizonte. 3) Elevação rela-
F - Lait de Ciment, Coulis de Ciment tiva de uma linha ou de um plano horizontal. 4)
I - Cement Slurry, Laitance, Neat Cement Paste Instrumento dotado de luneta usado na medição
de diferenças de cotas entre pontos do terreno.
NEGA 1) Limite máximo, geralmente expresso E - Nivel
em centímetros, pré-estabelecido para a pene- F - Niveau
tração, no solo, de uma estaca de fundação, após I - Level
um número determinado de golpes consecutivos
do bate-estacas. 2) Não detonação de carga de NÍVEL CAPILAR Nível (acima do nível de sa-
explosivo de uma mina por falha de espoleta, turação) alcançado no solo pela água em função
estopim cortado ou outra causa. dos fenômenos capilares e que se caracteriza
E - Grado de Penetración de un Pilote, Falla por grau de saturação inferior a 100%. V. Nível
(Detonación) de Saturação e V. Nível Freático.
F - Degré de Pénétration d'un Pieu, Insuccès, E - Nivel Capilar
Refus (Détonation) F - Niveau Capillaire
I - Capillary Level
209 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
210 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
NÍVEL FREÁTICO Nível d'água no solo cor- NORMA 1) Documento estabelecido por con-
respondente ao lençol freático e acima do qual senso e aprovado por organismo reconhecido,
a presença d'água, embora possa haver satura- que prevê, para usos comuns e repetidos, re-
ção de 100%, deve-se, exclusivamente à capila- gras,linhas diretrizes ou características, para ati-
ridade (ascenção capilar). V. Nível de Saturação vidades ou seus resultados, garantindo um nível
e V. Nível Capilar. de grau ótimo em um determinado contexto.
E - Nivel Freático Obs.: As normas devem basear-se em resultados
F - Niveau Phréatique consolidados da ciência, da tecnologia e da ex-
I - Ground-water Level, Water Table, Free-wa- periência, e visar a promoção de benefício para
ter Elevation, Free-water Surface, Ground-wa- a comunidade. 2) Documento que contém um
ter Surface, Ground-water Table, Phreatic Sur- conjunto de requisitos a ser satisfeito; é resul-
face, Phreatic Level, Water Level, Water Line tado de um esforço de Normalização aprovado
por autoridade reconhecida.
NÍVEL HIDROSTÁTICO Nível que corres- E - Norma
ponde à superfície do manto aquífero que acom- F - Norme
panha quase sempre o relevo da região. V. Nível I - Standard
Freático, V. Nível de Saturação e V. Nível Ca-
pilar NORMA BRASILEIRA Documento normativo
E - Nivel Hidrostático de caráter consensual aprovado no âmbito do
F - Niveau Hydrostatique Fórum Nacional de Normalização da Associa-
I - Water Level, Water Table ção Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
E - Norma Brasilera
NÍVEL TOPOGRÁFICO Instrumento dotado F - Norme Brésilienne
de uma luneta, com retículo central, destinado à I - Brazilian Standard
definição de planos horizontais por meio de vi-
sadas horizontais a miras.
E - Nivel Topográfico
211 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
NORMA DE ENSAIO Norma que dá os méto- podem, algumas vezes, ter diferenças nas apre-
dos de ensaio, tais como: amostragem, uso de sentações e mesmo de substância, por exemplo,
métodos estatísticos, sequência de testes. nas notas explicativas, as indicações relativas
E - Norma de Ensayo dos meios de satisfazer às exigências das nor-
F - Norme d'Essai mas, às preferências em caso de alternativa ou
I - Testing Standard de escolha (Variedade). 2 - O termo “Normas
Equivalentes”, algumas vezes, é usado em lugar
NORMA DE SEGURANÇA Norma elaborada de “Normas Harmonizadas”.
para assegurar a segurança de pessoas ou bens, E - Normas Armonizadas, Normas Equivalentes
contendo requisitos baseados na otimização do F - Normes Harmonisées
comportamento humano, do que redundará o I - Harmonized Standard
mais alto grau de segurança.
E - Norma de Seguridad NORMAS NACIONALIZADAS Termo pouco
F - Norme de Sécurité usado para designar normas da ISO, IEC, CO-
I - Safety Standard PANT, estrangeiras ou de empresas, que após
devido exame, foram consideradas como aten-
NORMA DE SERVIÇO Norma que especifica dendo ao interesse nacional e tiveram, conse-
as exigências que devem satisfazer um serviço, qüentemente, seu conteúdo integrado em norma
para assegurar sua aptidão ao uso. da ABNT ou regulamento técnico nacional.
E - Norma de Servicio E - Normas Nacionalizadas
F - Norme de Service F - Normes Nationalisées
I - Service Standard I - Nationalized Standards
212 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
O
OBRA DE ARTE Designação tradicional de es- OBRA VIÁRIA Categoria de obra que se rela-
truturas, tais como pontes, viadutos, túneis, mu- ciona com vias (rodovias, ferrovias, hidrovias,
ros de arrimo e bueiros, necessários à implanta- pistas de aeroporto) e que caracteriza uma cate-
ção de uma via. goria da indústria de construção. V.Obra, V.
E - Obra de Arte Obra Rodoviária.
F - Ouvrage d'Art E - Construcción de Vías, Construcción Vial
I - Engineering Structure F - Construction de Voies
I - Way Construction
OBRA DE ARTE CORRENTE Obra de Arte de
pequeno porte, tal como bueiro, pontilhão e OBRAS DE ADEQUAÇÃO DE CAPACI-
muro, que normalmente se repete ao longo da DADE E MELHORAMENTOS É o conjunto
estrada, obedecendo geralmente a projeto pa- de melhoramentos introduzidos em uma rodo-
dronizado. via existente, em área urbana ou rural, ou em
E - Obra de Arte Corriente segmento em travessia urbana, compreendendo
F - Ouvrage d'Art Courant melhorias, tais como: alterações de característi-
I - Ordinary Engineering Structure cas geométricas do traçado em planta e/ou perfil
e em seção transversal ou alargamento de plata-
OBRA DE ARTE ESPECIAL Estrutura, tal forma e de acostamentos ou duplicação de pista,
como ponte, viaduto ou túnel que, pelas suas construção e/ou ampliação de vias laterais, im-
proporções e características peculiares, requer plantação de faixas adicionais, construção ou
um projeto específico. modificação ou remanejamento de interseções e
E - Obra de Arte Especial acessos, incorporação ou modificação ou re-
F - Ouvrage d'Art Spécial forço de obras de arte especiais e até passarelas
I - Special Engineering Structure para travessia de pedestres e melhorias de dre-
nagem. Tem por objetivo suprimir pontos críti-
OBRA DE CONTENÇÃO/OBRA DE ARRI- cos, melhorar a funcionalidade operacional, au-
MAGEM Obra destinada a conter maciço ter- mentar a fluidez e a segurança de tráfego de ve-
roso ou rochoso. Ex.: Muro de Arrimo e Cortina ículos e de pedestres. Pode incluir, portanto, eta-
de EstacasPranchas. V. Obra, Canteiro. pas de construção ou de reabilitação de estrutu-
E - Obra de Contención ras.
F - Ouvrage de Souténement, Ouvrage de Con- E - Obras de Adecuación de Capacidad e Mejo-
tention ramiento
I - Earth Construction, Retaining Work F - Travaux d'Adaptation de Capacité et d´Amé-
liorations
OBRA DE TERRAPLENAGEM Obra que con- I - Works to Adaptation of Capacity and Impro-
siste de movimento de terra. V. Movimento de vements
Terra.
E - Obra de Movimiento de Tierra OBRAS DE ALTERAÇÕES DE CARACTE-
F - Travaux de Terrassement RISTICAS GEOMÉTRICAS DO TRAÇADO
I - Earthwork EM PLANTA E/OU PERFIL - MELHORIA
DE TRAÇADO Obras que objetivam modificar
OBRA RODOVIÁRIA Obra relacionada com o traçado da pista existente com a construção de
rodovia.Ex.: Pavimentação, Ponte e Viaduto. V. nova pista de rolamento com a finalidade de
Obra, Canteiro. atender a uma solicitação técnica em um deter-
E - Obra Vial minado trecho de rodovia.
F - Travaux Routiers, Ouvrage Routiére E - Obras de Alteración de características Geo-
I - Road Work métricas del Trazado en Planta e/o Perfil – Me-
joria del Trazado
213 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
214 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
215 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
base, ou então devidas à instabilidade dos ater- E - Operación de Mejoramiento, Trabajo de Me-
ros e ação de carregamentos. joramiento
E - Ondulación F - Opération d'Amélioration
F - Vagues, Ondulation I - Improvement Operation, Operation for Im-
I - Washboard, Corrugation, Ondulation provement
216 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
217 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
218 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
P
PÁ CARREGADEIRA Máquina semelhante a PAINEL DE SINALIZAÇÃO PRÉVIA Sinali-
um trator, provida de um dispositivo móvel zação vertical que, situada a razoável distância
constituído por uma caçamba, em geral munida antes de uma bifurcação, ou de um entronca-
de dentes, empregada para carregar terras e pe- mento, permite a escolha adequada de faixa,
dras. (Sin.: Pá Mecânica). com devida antecipação, tendo em vista a dire-
E - Cargador Frontal ção pretendida pelo condutor do veículo.
F - Chargeur Avant, Pelle Chargeuse E - Panel de Señalización Prévia, Panel de Se-
I - Front-end Loader, Loader Shovel lección
F - Panneau de Présélection, Indicateur de Di-
PADRÃO Segundo o INMETRO, padrão é uma rection Avancé
medida materializada, um instrumento de medir I - Advance Direction Sign
ou um sistema de medição destinado a definir,
realizar, conservar ou reproduzir uma unidade PAIOL Depósito para armazenar explosivos ou
ou um ou vários valores conhecidos de uma espoletas e estopins segundo certas normas, e
grandeza a fim de transmití-los por comparação, cuja construção depende de aprovação de auto-
a outros instrumentos de medir. Ex.: Padrão de ridades militares, policiais e municipais. Ex.:
massa de 1 kg. Ex.: Bloco padrão. Paiol de Pedreiras.
E - Patrón E - Polvorín, Depósito de Explosivos
F - Étalon, Standard F - Soute à Poudre, Sainte-barbe
I - Measurement Standard, Pattern I - Powder Magazine, Powder Room, Powder
House
PAINEL 1) Quadro onde se encontram os mos-
tradores dos instrumentos de controle de um ve- PAISAGISMO Arte e técnica de promover o
ículo ou de uma instalação. 2) Placa, montada projeto, planejamento, gestão e preservação de
em local visível da rodovia, com vistas à propa- espaços livres, urbanos ou não, de forma a va-
ganda e informações em geral. 3) Quadro equi- lorizar a paisagem.
pado com luzes, comandos e botões para con- E - Paisajismo
trole de uma máquina, de um equipamento ou F - Paysagísme
de um sistema. I - Landscaping
E - Panel, Tablero
F - Panneau, Plaque PALETAS Estrados padronizados utilizados na
I - Panel, Panel Board, Control Panel unitização de carga, em geral dimensionados de
maneira a ocupar (sem perda de espaço) o vo-
PAINEL DE INSTRUMENTOS Quadro onde lume interno dos conteineres. V. Unitização de
se encontram os mostradores dos instrumentos Carga. Obs.: Utiliza-se também a grafia Paletes.
de controle de um veículo. E - Pallet
E - Panel de Instrumentos, Tablero F - Palletes
F - Tableau de Bord I - Pallet
I - Dashboard
PALETIZAÇÃO Técnica de unitização de
PAINEL DE MENSAGENS VARIÁVEIS Pai- carga que consiste na arrumação de peças, pro-
nel eletrônico que permite a exibição de mensa- dutos, ou outros bens, sobre estrados padroniza-
gens alfanuméricas e gráficas por períodos pre- dos (pallets), com formação de unidades de
viamente programados, transmitindo dados im- carga que, para fins de transporte, passam a ser
portantes aos usuários de rodovias. indivisíveis. V. Unitização de Carga e V. Uni-
E - Panel de Mensajes Variables dade de Carga.
F - Panneau à Messages Variables E - Paletizado, Paletización
I - Variable Message Board F - Palettisation
219 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
I - Palletizing E - Parada
E - Arrêt, Stop
PANE Desarranjo que resulta na irregularidade F - Stop
de funcionamento de um mecanismo de um ve-
ículo. PARADA DE EMERGÊNCIA Imobilização de
E - Avería, Desarreglo veículo por motivos de se ter criada situação crí-
F - Panne tica.
I - Breakdown, Malfunction E - Parada de Emergencia
F - Arrêt d'Émergence
PANELAS Tipo de defeito observado na super- I - Emergency Stop
fície de um pavimento flexível ou semirrí-
gido.(Sin.: Buracos). PARADA DE ÔNIBUS Área de via pública
E - Baches, usada pelos ônibus para receber e deixar passa-
F - Nid de Poule geiros.
I - Chuck Holes, Potholes E - Parada de Autobuses, Paradero de Buses
F - Arrêt-Bus
PANTANAL Área formada por rios, lagos e es- I - Bus Stop
tuários, habitada por animais selvagens, especi-
almente vulnerável aos efeitos de drenagem, po- PARALELEPÍPEDO Pedra lavrada, em forma
luição hídrica ou de desenvolvimento na bacia de prisma retangular, que se utiliza como mate-
hidrográfica a que pertence. rial de pavimento.
E - Pantanal, Humedal E - Adoquín, Piedra
F - Marais F - Pavé
I - Wetland, Marshland I - Paving Stone, Stone Block, Paving Block,
Paving Brick
PÂNTANO Região inundada por águas estag-
nadas. PARAMENTO Superfície aparente de um
E - Pantano muro. Ex.: Paramento de um muro de arrimo.
F - Bourbier, Marais E - Paramento
I - Swamp, Marsh, Bog F - Face d'un Mur
I - Front Face of Wall, Front Batter, Front Bat-
PAQUÍMETRO Instrumento de precisão para tice, Face Batter, Face Battice
medir espessuras, diâmetros e pequenas exten-
sões. (Sin.: Vernier, Verniê e Nônio). PARAPEITO V. Guarda-Corpo.
E - Calibrador, Nónio, Vernier, Pie de rey E - Parapeto, Barrera, Pretil
F – Vernier, Pieds à Coulisse F - Parapet, Barrière, Garde-Corps
I - Pachymeter I - Parapet, Hand-drail
220 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
221 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
222 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
223 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
PÉ DE TALUDE Ponto mais baixo do talude PEDRA APARELHADA Pedra afeiçoada, com
em cada seção transversa. uma ou mais faces acabadas de modo especial.
E - Pie de Talud, Pata de Talud V. Pedra Afeiçoada.
F - Pied du Talus, Risberme E - Piedra Praparada de Forma Especial
I - Toe of Slope F - Pierre Taillée
I - Specially Prepared Stone
PEDÁGIO Direito de passagem retribuído por
taxa cobrada pelo poder público ou concessio- PEDRA ARRUMADA Pedra colocada manual-
nária para ressarcir-se dos investimentos feitos mente com cuidado e sem argamassa de rejun-
na respectiva via de transporte terrestre. tamento. (Sin.:Pedra-Seca).
E - Peaje, Cuota E - Piedra Trabada, Escollera de Piedra
F - Péage F - Pierre Disposée
I - Toll I - Hand-Placed Stone
224 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
225 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
226 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
227 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
228 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
PESO LINEAR O quociente entre o peso de PESQUISA MINERAL Procura de jazida e co-
dado corpo-de-prova de seção uniforme e seu nhecimento do seu valor econômico.
comprimento. E - Investigación Mineral
E - Peso Lineal F - Recherche Minière
F - Poids Lineaire I - Mineral Discovery
I - Linear Weight
PESQUISA OPERACIONAL Aplicação do
PESO PRÓPRIO Peso de um objeto em consi- método quantitativo aos processos organizacio-
deração. nais e administrativos em que os fatores domi-
E - Peso Propio nantes possam ser enumerados e quantificados,
F - Poids Propre através dos símbolos usados na álgebra, para
I - Dead Load formular equações e inequações que expressam
as relações entre as variáveis e os objetos, na
PESQUISA APLICADA Pesquisa que oferece busca de elementos para a otimização das deci-
soluções a problemas objetivos previamente de- sões administrativas depois de se considerarem
finidos.
229 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
230 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
231 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
PISTA MOLHADA Pista que retem água por PLACA INDICATIVA DE LOCALIZAÇÃO
deficiência, momentânea ou não, de escoa- Placa que informa sobre o nome da cidade mais
mento superficial ou drenagem. próxima ou sobre a localização do veículo.
E - Superfície Mojada, Pista Mojada E - Señal de Localización
F - Piste Mouillée F - Plaque Indicative de Localization
I - Wet Pavement, Wet Road Way I - Localizing Sign
PLACA DE ADVERTÊNCIA Tipo de sinaliza- PLACA ORTOTRÓPICA Placa que tem pro-
ção vertical de uma rodovia constituida por uma priedades elásticas consideravelmente diferen-
placa com mensagem informando perigo. Ex.: tes conforme a direção que se considera (à se-
Placa indicando presença eventual de animais melhança da madeira ou cimento-amianto lami-
na pista. nado).
E - Señal Preventiva E - Placa Ortotrópica
F - Panneau de Danger F - Dalle Orthotrope
I - Warning Sign I - Orthotropic Plate
232 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
233 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
234 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
235 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
236 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
PONTO BAIXO Em uma curva vertical côn- qualquer ângulo e onde existe perigo potencial
cava, o ponto de tangência com a horizontal, ou de acidentes.
seja, o de menor cota. E - Punto de Conflicto, Cruce
E - Punto Bajo, Punto Bajo de un Acordamiento F - Point de Conflit
Vertical , Comba, Sima I - Point of Conflict
F - Gouffre
I - Sag PONTO DE CURVA Ponto de passagem de
uma tangente para uma curva. (Sigla: PC).
PONTO BISSETRIZ Ponto de interseção da E - Punto de Curva
curva circular de concordância com a bissetriz F - Point de Courbe
do ângulo desta. I - Curve's Point
E - Punto Bisectriz
F - Point Bissecteur PONTO DE FRAASS V. Ponto de Fragilidade
I - Bisector Point do betume em temperaturas baixas.
E - Punto de Fraass
PONTO CRÍTICO Local em que a funcionali- F - Point de Fraass
dade operacional de uma rodovia, não está I - Fraass Point
sendo observada, comprometendo a fluidez e a
segurança de tráfego de veículos e pedestres. PONTO DE FRAGILIDADE Temperatura de
E - Punto Critico esfriamento, na qual uma película de ligante
F - Point Critique previamente fundida sobre uma lâmina de aço
I - Critical Point se rompe por flexão em uma curvatura determi-
nada. (Sin.: Ponto de Fraass).
PONTO DE ACESSO Lugar autorizado para o E - Punto de Fragilidad, Ensayo de Punto de
acesso a uma rodovia. V. Acesso. V. Estrada de Fragilidad
Acesso. F - Point de Fragilité
E - Punto de Acceso I - Brittle Point, Breaking Point
F - Point d'Accès
I - Access Point PONTO DE FULGOR A temperatura de aque-
cimento mais baixa, na qual, aplicando-se uma
PONTO DE AMOLECIMENTO A mais baixa chama de ensaio sobre a superfície de um hidro-
temperatura na qual uma esfera metálica padro- carboneto, os vapores destes se inflamam mo-
nizada, atravessando um anel também padroni- mentâneamente.
zado, perfeitamente cheio com material betumi- E - Punto de Inflamación, Punto de Encendido,
noso, percorre uma determinada distância. Ensayo de Punto de Inflamación
E - Punto de Reblandecimiento (Punto de F - Point d'Inflammation
Ablandamiento), Ensayo de Punto de Reblande- I - Flash Point
cimiento
F - Point de Ramollissement PONTO DE FUSÃO Temperatura em que, sob
I - Softening Point pressão constante, um corpo passa do estado só-
lido para o estado líquido.
PONTO DE COMBUSTÃO Temperatura na E - Punto de Fusión
qual um corpo começa a arder e queimar-se. F - Point de Fusion
E - Punto de Combustión, Punto de Encendido, I - Melting Point
Punto de Ignición
F - Point de Combustion PONTO DE GOTA Temperatura, expressa em
I - Fire Point graus centígrados, na qual se desprende a pri-
meira gota ao ser procedido o ensaio de asfalto,
PONTO DE CONFLITO Ponto em que duas breu ou materiais semelhantes.
vias de trânsito se cruzam, em mesmo nível, sob E - Punto de Gota, Ensayo de Punta de Gota
F - Point de Goutte
237 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
238 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
239 MT/DNIT/IPR
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240 MT/DNIT/IPR
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241 MT/DNIT/IPR
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242 MT/DNIT/IPR
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243 MT/DNIT/IPR
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244 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
Q
QUADRICULADO (GEOLOGIA) Linhas ima- E - Reductor de Velocidad, Resalto, Policia ,
ginárias que dividem a superfície de uma área Lomo de Burro , Lomo de Toro
quando se utiliza disposição de furos que lem- F - Dos d’Âne, Ralentisseur
bra um tabuleiro de xadrez. I - Breakspring, Ridge
E - Cuadricula, Retícula, Red
F - Quadrillage QUEBRA-VENTO Dispositivo ou arranjo pro-
I - Grid jetado para obstruir o fluxo do vento e para pro-
teção contra seu efeito negativo
QUADRO (PÓRTICO) Estrutura linear plana, E - Para Vento
com solicitações coplanares, que, não sendo F - Pare-Vent
constituída de barra única de eixo teoricamente I - Wind Barrier
retilíneo, não recai na categoria de arco, cinta,
viga ou treliça. QUEDA DE BARREIRA Deslocamento do
E - Construcción Reticulada, Pórtico material de uma encosta ou talude. (Sin.: Desli-
F - Portique, Cadre (Struct), Ossature zamento). V. Barreira e V. Deslizamento.
I - Frame, Framing, Skeleton, Structure E - Derrumbe, Caida de Barrera, Deslizamento
de Tierras , Corrimiento de Tierras
QUARTEAMENTO DE AMOSTRA Processo F - Chute de Barrière, Éboulement
que se pratica com uma amostra, com vistas à I - Landslide
redução de sua quantidade a um quarto da ori-
ginal, sem prejuízo das características da amos- QUEDA LIVRE DE CONCRETO Altura de
tra original (podendo seguir-se um novo quarte- queda do concreto fresco, quando de seu lança-
amento). mento, e que não deve ultrapassar 2 (dois) me-
E - Cuarteo (Suelos) tros, em condições normais.
F - Quartage E - Caida Libre del Concreto
I - Sample Quartering, Sample Size Reduction, F - Chute Libre du Béton
Quartering I - Free Downfall of Concrete
245 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
246 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
R
RACHADURA Evolução de uma patologia E - Radio Hidráulico
grave de revestimentos, devido à falta de resis- F - Rayon Hydraulique
tencia de um determinado material, cuja fenda I - Hydraulic Radius
de abertura possui tamanho considerável, per-
mitindo a passagem de luz, vento ou água. RAIO MÍNIMO O menor raio da curvatura, ad-
E - Fisura, Hendidura mitido pelas normas, nas curvas de uma estrada.
F - Fente E - Radio Mínimo
I - Cracking, Split, Fissure F - Rayon de Courbure Minimum
I - Minimum Radius of Curvature
RACHÃO Camada de terraplenagem executada
com pedras provenientes do britador primário, RALO Dispositivo constituído de caixa coletora
mecanicamente espalhada e comprimida. V. Pe- e grelha, parte de um sistema de drenagem, pelo
dra-de-Mão. qual as águas penetram, com retenção de certos
E - Rachón materiais. Ex.: Caixa de Drenagem.
F - Roches Brisées E - Boca de Desague, Sumidero, Boca de Al-
I - Cracked cantarilla
F - Régard, Plaque d'Égout
RADAR DE TRANSITO Dispositivo eletrô- I - Inlet
nico utilizado na detecção de excesso de veloci-
dade de veículos em vias de tráfego. RAMAL Via que parte de uma rodovia.
E - Radar de Tránsito E - Ramal
F - Radar de la Circulation F - Rameau
I - Radar of Transit I - Branch Road
RAIO DE CURVATURA É uma magnitude RAMO DE LIGAÇÃO Via de enlace pela qual
que mede a curvatura de um objeto geométrico se interligam duas ou mais pistas que se cruzam.
tal qual uma linha curva. E - Rampa de Conexión, Ranal de Enlace, Ra-
E - Radio de Curvatura mal de Enlace, Rampa de Intercalación , Via de
F - Rayon de Courbure Enlace
I - Radius F - Rameau de Raccordement, Bretelle
I - Interchange Ramp
RAIO HIDRÁULICO/ RAIO MÉDIO HI-
DRÁULICO Razão entre a área molhada e o pe- RAMPA V. Aclive e Declive.
rímetro molhado. V. Área Molhada e V. Perí- E - Pendiente Longitudinal, Rasante , Gradiente
metro Molhado. Longitudinal
247 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
F - Pente E - Carcavamiento
I - Gradient F - Ravinement
I - Gullying, Rill-Erosion, Gully Erosion, Ril-
RAMPA DE ACESSO Rampa que faz a interli- ling, Rill Wash, Rillwork
gação entre duas vias de níveis diferentes.
E - Rampa de Acceso, Rampa RAZÃO AGREGADO-CIMENTO Relação en-
F - Rampe d'Accès, Rampe tre o peso total seco dos agregados e do cimento
I - Access Ramp por unidade de volume de um concreto.
E - Relación Agregado-Cemento
RANHURAR Procedimento de abrir ranhuras, F - Rapport Granulat-Ciment
ou depressões longas, estreitas e pouco profun- I - Aggregate-Cement Ratio
das, na superfície de um pavimento, com vistas
a facilitar o escoamento da água, tornando-a RAZÃO DE CARREGAMENTO Relação en-
menos lisa e mais aderente. tre o peso da rocha a ser desmontada e o peso de
E - Acanalamiento, Texturizado explosivo usado ou do inverso. (t/kg ou kg/t).
F - Striage E - Razón de Carga (Explosivo)
I - Grooving F - Densité de Chargement (Explosif)
I - Specific Charge (Explosive)
RASPAGEM Retirada da camada superior de
solo, quando imprestável, para exploração em RAZÃO FILER-BETUME Quociente entre os
uma jazida ou para regularizar o greide. pesos ou volume de fíler e de betume contidos
E - Raspado, Escarificación em uma mistura betuminosa.
F - Grattage E - Relación Filler-Bitume
I - Scraping F - Rapport Filler-Bitume
I - Filler-Bitume Ratio
RASTREABILIDADE Capacidade de se levan-
tar o histórico, aplicação ou localização de um RDC - REGIME DIFERENCIADO DE CON-
material, item, produto, serviço, processo ou TRATAÇÃO Regime de contratação de servi-
atividade, dentro de limites previamente estabe- ços públicos criado em 2011 pelo governo fede-
lecidos, por meio de identificação/codificação ral, com o objetivo de agilizar etapas no pro-
registrada através de gravação ou outro meio cesso de licitação pricipalmente para as obras
consistente. relacionadas a Copa do Mundo (2014) e Jogos
E - Rastreabilidad Olímpicos(2016).
F - Traçabilité E - RDC - Régijmen Diferenciado de Contrata-
I - Traceability ción
F - RDC - Régime Différencié Embauche
RAVINA Incisões de formas diversas, que se I - RDC - Differentiated Regime of Contracting
originam geralmente em simples sulcos no solo
formadas por escoamento superficial violento RDCI - REGIME DIFERENCIADO DE CON-
(enxurrada). TRATAÇÃO INTEGRADA Modalidade de
E - Cárcava contratação pública, do tipo RDC, em que o ob-
F - Ravine jeto inclui, para execução de obras, o desenvol-
I - Ravine, Gully vimento dos projetos básico e executivo.
E - RDCi - Régijmen Diferenciado de Contrata-
RAVINAMENTO Fenômeno erosivo causado ción Integrada
pela água de escoamento superficial que, ao so- F - RDCi - Régime Différencié Embauche Inté-
frer certas concentrações, provoca erosão e in- gré
cisão no manto de intemperismo ou solo sedi- I - RDCi - Differentiated Regime of Integrated
mentar superficial do terreno, caracterizada em Contracting
geral pela formação de ranhuras, devidas à re-
moção não uniforme de solo.
248 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
249 MT/DNIT/IPR
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250 MT/DNIT/IPR
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251 MT/DNIT/IPR
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253 MT/DNIT/IPR
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254 MT/DNIT/IPR
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255 MT/DNIT/IPR
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256 MT/DNIT/IPR
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257 MT/DNIT/IPR
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258 MT/DNIT/IPR
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259 MT/DNIT/IPR
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260 MT/DNIT/IPR
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261 MT/DNIT/IPR
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262 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
ROCHA ALCALINA Rocha ígnea em que qui- é sujeita a secagem, umidificação ou lavagem.
micamente a percentagem de sílica vai de 45 a V. Rocha e V. Rocha Solúvel.
65%. E - Roca Difícilmente Disgregable
E - Roca Alcalina F - Roche Difficilement Désagrégeable
F - Roche Alcaline I - Hardly Disintegrating Rock
I - Alkaline Rock
ROCHA DÚCTIL Rocha que admite deforma-
ROCHA ALTERADA Rocha de natureza geo- ções permanentes sem perder sua capacidade de
lógica definida, em que parte dos elementos mi- resistir a cargas e que se caracteriza por possuir
neralógicos iniciais foram transformados total grande campo plástico.
ou parcialmente pelo intemperismo, podendo a E - Roca Dúctil
rocha se achar mediana ou extremamente alte- F - Roche Ductile
rada. V. Rocha Medianamente Alterada, V. Ro- I - Ductile Rock
cha e V. Rocha Extremamente Alterada.
E - Roca Alterada ROCHA DURA Rocha cuja extração requer
F - Roche Altérée perfuração e uso de explosivos, ou outras subs-
I - Weathered Rock tâncias altamente expansivas. V. Rocha Branda.
E - Roca Dura
ROCHA ASFÁLTICA Rocha naturalmente im- F - Roche Dure
pregnada de betume. Da sua granulação resul- I - Hard Rock
tam britas e areias asfálticas.
E - Roca Asfáltica ROCHA DURÁVEL Rocha que resiste ao in-
F - Roche Bitumineuse temperismo. Conserva, portanto, sua forma, ta-
I - Asphalt Rock manho, resistência e aparência, permanecendo
inalterada durante um longo tempo.
ROCHA BRANDA Rocha que pode ser extra- E - Roca Durable
ída com o uso de martelete pneumático, porém F - Roche Durable
não pode ser economicamente extraída com pi- I - Durable Rock
careta, oferecendo pouca resistência à erosão.
V. Rocha Dura. ROCHA ENCAIXANTE V. Rocha Hospe-
E - Roca Blanda deira.
F - Roche Mou E - Roca Encajante
I - Soft Rock F - Roche Encaissante
I - Country Rock
ROCHA DECOMPOSTA/ROCHA EXTRE-
MAMENTE ALTERADA Rocha de natureza ROCHA EÓLICA Rocha sedimentar cujos ele-
geológica definida, em que todos os elementos mentos constituintes foram acumulados devido
mineralógicos iniciais foram, com exceção do à ação do vento.
quartzo, transformados total ou parcialmente E - Roca Eolica
pelo intemperismo, sendo, como conseqüência, F - Roche Eólienne
totalmente friável e desagregável na presença I - Aeolian Rock, Eolian Rock
d'água. (Sin.: Rocha Extremamente Alterada).
V. Saprólito. ROCHA ERUPTIVA Rocha ígnea originada
E - Roca Decompuesta pela solidificação do magma extravasado na su-
F - Roche Décomposée, Roche Extrêmemment perfície terrestre, formando cones, derrames e
Altérée piroclastos. Ex.: Vidros naturais (Sin.: Rocha
I - Decomposed Rock Efusiva e Rocha Vulcânica).
E - Roca Eruptiva, Roca Volcánica
ROCHA DIFICILMENTE DESAGREGÁVEL F - Roche Éruptive
Rocha cujos agregados se acham ligados de tal I - Eruptive Rock
forma, que não resulta desagregação quando ela
263 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
ROCHA ESTRATIFICADA Rocha em que ROCHA HOSPEDEIRA Rocha que aloja rocha
seus componentes se dispõem em estrados ou ígnea intrusiva (sill, dique) ao longo de uma es-
camadas. tratificação ou xistosidade. (Sin.: Rocha Encai-
E - Roca Estratificada xante).
F - Roche Stratifiquée E - Roca Encajante
I - Stratified Rock, Derivative Rock, Sedimen- F - Roche Encaissante
tary Rock I - Country Rock
264 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
265 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
266 MT/DNIT/IPR
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267 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
268 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
269 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
RODOVIA MUNICIPAL Rodovia cuja admi- RODOVIA PRINCIPAL Rodovia que dado seu
nistração cabe ao Poder Executivo de um Muni- projeto, oferece condições de trânsito superio-
cípio. res a outras, no que se refere à segurança, velo-
E - Vía Municipal cidade, etc., e é conseqüentemente preferencial.
F - Route Municipale E - Vía Principal
I - Municipal Road, Municipal Highway F - Route Principale, Voie Principale
I - Main Highway
RODOVIA PAVIMENTADA Rodovia im-
plantada que apresenta superfície construída RODOVIA RADIAL Rodovia que liga direta-
com pavimento asfáltico, concreto ou alvenaria mente a parte central de uma zona ou região às
poliédrica. áreas exteriores. Ex. BR's que partem da Capital
E - Vía Pavimentada Federal, cujo primeiro algarismo é 0 (zero).
F - Route Revêtue E - Vía Radial, Carretera Radial
I - Paved Road F - Route Radiale, Voie Radiale, Radiale
I - Radial, Radial Road
RODOVIA PEDAGIADA Rodovia pela qual
só se pode transitar mediante o pagamento de RODOVIA RURAL Segmento de rodovia que
uma taxa prefixada. conecta pontos de geração e atração de tráfego
E - Vía con Peaje, Camino de Cuota, Carretera em áreas urbana e industrial, atravessando área
de Peaje tipicamente rural.
F - Route à Péage E - Vía Rural, Carretera Rural
I - Toll Road F - Route Rurale
I - Rural Motorway
RODOVIA PERIMETRAL Rodovia posicio-
nada geometricamente no contorno de uma re- RODOVIA SATURADA Rodovia que se acha
gião delimitada. no limite de sua capacidade de transporte.
E - Vía Circunvalar, Carretera de Circunvala- E - Vía Saturada, Carretera Saturada
ción, Avenida de Circunvalación, Pista de Cir- F - Route Saturée
cunvalación I - Saturated Highway
F - Route de Ceinture, Voie de Contournement
I - Belt Highway RODOVIA TRANSVERSAL Rodovia que
corta o país na direção Leste-Oeste.Ex. Br's cujo
RODOVIA PLANEJADA Rodovia fisicamente primeriro algarisimo é 2 (dois)..
inexistente, mas constante de um planejamento, E - Vía Transversal, Carretera Transversal
cuja construção se acha em perspectiva, para a F - Route Transversale
qual são previstos pontos de passagem que es- I - Transversal Road
tabelecem uma diretriz destinada a atender uma
demanda potencial de tráfego.
E - Vía Planeada
270 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
271 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
272 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
273 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
274 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
S
SAIA DE ATERRO Superfície do terreno limi- SANIDADE DINÂMICA DA ROCHA Rela-
tada pelas cristas e pés do aterro. (Sin.: Talude ção entre o módulo de Young dinâmico deter-
de Aterro). minado “in situ” num maciço rochoso e o mó-
E - Talud del Terraplén dulo de Young dinâmico obtido em amostras da
F - Talus de Remblai rocha correspondente. Trata-se de um índice de
I - Slope of Embankment, Embankment Slope qualidade. V. Índice de Qualidade
E - Sanidad Dinámica de Roca
SAIBREIRA Local de extração de saibro. F - Sanité Dynamique de la Roche
E - Mina de Grava, Cantera de Grava, Gravera, I - Dynamic Soundness (Rock)
Cascajal
F - Gravière, Ballastière SANIDADE DO AGREGADO Resistência de
I - “Saibro” Pit, Gravel Pit agregado à deterioração quando exposto em
uma estrutura de pavimento.
SAIBRO Material de cor avermelhada ou ama- E - Sanidad del Agregado
relo-escura, oriundo da decomposição “in F - Sanité de l´Agrégat
situ”do granito ou do gnaisse com a retirada dos I - Soundness of an Aggregate
silicatos aluminosos hidratados (argila) que são
levados pelas águas, se situando granulometri- SAPATA ASSOCIADA Fundação comum a
camente entre a areia e o cascalho. Usado no vários pilares, cujo centro, em planta, não esteja
preparo de argamassa para construção e em ca- situado em um mesmo alinhamento, ou para
madas inferiores de pavimento. carregamentos distribuidos. V. Radier.
E - Grava, Cascajo, Arenisca E - Zapata Asociada, Zapata Compensada
F - Grave, Gravier F - Semelle Associée
I - Gravelly Sandy Soil I - Associated Footings
SAÍDA D'ÁGUA Local por onde se escoa ou SAPATA DE FUNDAÇÃO Elemento estrutu-
flui água ral isolado, geralmente de concreto armado,
E - Salida de Agua cuja altura é pequena em relação à base e que
F - Sortie d'Eau serve para transmitir cargas de uma estrutura ao
I - Outlet, Outfall solo. V. Bloco de Fundação.
E - Zapata de Fundación, Bloque, Cabezal
SANGRA Via de escoamento d'água oriunda de F - Fondation Semelle
caneleta lateral de estrada de terra ou da sua pla- I - Foundation Footing
taforma, neste caso por vezes com o uso de ca-
maleão (murundu). SAPATA DE REFERÊNCIA Parte de vibroa-
E - Canal, Zanja cabadora que pode ser usada para “sentir” o ní-
F - Fossé vel de revestimento e transmitir para o meca-
I - Earthroad Water Discharge nismo do controle.
E - Zapata de Referencia, Zapata Guía
SANGRADOURO 1) Sulco por onde se desvia F - Semelle de Référence
água de um corpo d'água. 2) Canal natural que I - Level Indicating Device
liga dois corpos d'água. 3) Pequena valeta para
evacuar as águas das rodovias. 4) Lugar pelo SAPATA Elemento de fundação, dimensionado
qual se desvia parte da água de um rio ou re- de modo que as tensões de tração nele produzi-
presa. das requeiram o emprego de armadura. Pode ter
E - Zanja, Canal espessura constante ou variável, e sua base é
F - Fossé normalmente quadrada, retangular ou trapezoi-
I - Open Drain, Ditch, Grip dal.
275 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
276 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
277 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
SEIXO ROLADO Fragmento de rocha trans- em cujos vazios o ligante penetra apenas parci-
portado pelas águas e que tem suas arestas arre- almente.
dondadas. E - Semipenetración
E - Canto Rodado, Grava Fluvial, Grava de Rio, F - Semi-pénétration
Guijarro I - Semi-grouting
F - Galet, Caillou
I - Round River Gravels, Round Pebbles, Round SEMIRREBOQUE Veículo de um ou mais ei-
Pebble Stones xos traseiros que se move articulado e apoiado
na sua unidade tratora.
SELAGEM DE JUNTAS Enchimento das jun- E - Semiremolque, Furgón
tas de um pavimento com material adequado F - Semi-Remorque
para melhoria de suas características. I - Semi-trailer
E - Sellado de Juntas
F - Joints d'Étanchéité SENSORIAMENTO REMOTO Técnica utili-
I - Sealing Gaskets zada para obtenção de informações sobre alvos
na superfície terrestre através do registro de in-
SELAGEM DE TRINCAS Enchimento de trin- teração da radiação eletromagnética com a su-
cas com material adequado, com objetivo de au- perfície, realizado por sensores distantes.
mentar a vida útil do bem trincado. E - Teledetección
E - Sellado de Grietas F - Télédétection (Terrain)
F - Le Scellement des Fissures I - Remote Sensing
I - Sealing of Cracks
SENTIDO DO TRÁFEGO Orientação ou rumo
SELAR (SUPERFÍCIE) Espalhamento de ma- de um tráfego
terial adequado para absorver ligante em ex- E - Sentido del Trafico
cesso, corrigir lisura excessiva ou preencher va- F - Sens de la Circulation
zios superficiais excessivos. I - Traffic Direction
E - Sellar
F - Surface d'Étanchéité SEPARAÇÃO ANTES DA BRITAGEM Ope-
I - Sealing Surface ração que separa através de grelhas as pedras
grandes demais para o britador; além de terras
SELO (DRENO) Camada impermeabilizante ou impurezas inaceitáveis no produto final.
aplicada na parte superior de dreno profundo E - Separación antes de Trituración
para evitar penetração d'água superficial. F - Séparation Avant le Concassage
E - Sello, Capa Impermeable (Para Drenaje) I - Scalping (Stones)
F - Couche d´Étancheité, Couche d´Imperméa-
bilité SEPARAÇÃO DA MISTURA Fenômeno que
I - Impermeable Layer (For Drain) pode ocorrer em uma mistura, que se caracteriza
pelo fato dela deixar de ser homogênea e haver
SEMI-ÁRIDO Qualidade de região ou solo que separação dos materiais que a constituiam.
carece de chuvas com maior regularidade que E - Separaciòn de Mezcla
tem muita evaporação, e que não é inteiramente F - Séparation de Mélange
árido nem estritamente úmido. I - Mixture Separation
E - Semiàrido
F - Semi-aride SEPARAÇÃO DE LIGANTE Remoção inde-
I - Semi-arid sejada de ligante betuminoso da superfície de
agregados.
SEMIPENETRAÇÃO (PAVIMENTO FLEXÍ- E - Separación del Ligante
VEL) Tratamento consistindo da aplicação de F - Desenrobage
quantidade reduzida de material betuminoso lí- I - Binder Stripping
quido sobre uma camada de material granular,
278 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
279 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
280 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
281 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
282 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
283 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
SOLO DE FUNDAÇÃO 1) Solo ou rocha que SOLO SILTOSO Solo que contém no mínimo
se acha na zona de influência da fundação de 80% de silte e no máximo 12% de argila.
uma obra. 2) Solo que recebe a fundação. E - Suelo Siltoso
E - Suelo de Fundación F - Sol Silteux
F - Sol de Fondation I - Silty Soil
I - Foundation Soil
284 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
285 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
material terroso, tendo a rosca guia com diâme- SUBEMPREITADA Contrato pelo qual o con-
tro de 1 ½”. A haste do tubo galvanizado de 1” tratado para execução de serviço ou obra, sem
de diâmetro e comprimento total de 15,00 m, di- prejuízo de sua responsabilidade, com anuência
vidido em seções de 1,00 m. do contratante (dono do serviço ou obra), confia
E - Sondeo con Barreno, Barrenado a outra pessoa física ou jurídica a execução de
F - Sondage à la Tarière parte do serviço ou obra.
I - Boring E - Subcontrato
F - Sous-contrat
SONDAGEM MECÂNICA/SONDAGEM A I - Subcontract
PERCUSSÃO Sondagem direta realizada atra-
vés de percussão com circulação de água. V. SUBEMPREITEIRO Pessoa física ou jurídica
Sondagem. contratada para a execução de partes perfeita-
E - Sondeo de Percusión mente definidas do empreendimento com
F - Sondage Mécanique, Sondage de Percussion anuência e sob a responsabilidade do executante
I - Mechanical Sounding, Percussion Sounding ou empreiteiro técnico.
E - Subcontratante
SONDAGEM ROTATIVA Sondagem direta F - Sous-Entrepreneur
em rocha com utilização de broca de vídea e/ou I - Subcontractor
diamante (coroa), que trabalha na ponta de um
barrilete amostrador. SUBFORNECEDOR Pessoa ou organização à
E - Sondeo Rotativo qual foi adjudicada parte de um contrato, de res-
F - Sondage Rotatif ponsabilidade do fornecedor.
I - Rotary Sounding, Rotary Drilling, Rotary E - Subproveedor
Boring F - Sous-fournisseur
I - Subsupplier
SONORIZADOR Dispositivos corrugados, im-
plantados em sentido transversal ao eixo da SUBLEITO Terreno que serve de fundação
pista, que causam trepidação e desconforto para o leito de um pavimento.
quando ultrapassado por veículo em velocidade E - Subrasante
elevada, podendo ser pré-moldado ou moldado F - Sol de Fondation
no local. I - Subgrade
E - Reductor de Velocidad Sonoro, Resalto,
Barrera Preventiva SUBPRESSÃO D'ÁGUA 1) Solicitação a que
F - Bande Sonore se acham submetidos elementos estruturais
I - Transversal Rumble Strip, Rumble Strip mergulhados na água e que se traduz em um es-
forço vertical, de baixo para cima, igual ao peso
SOQUETE V. Apiloador. Ferramenta, acionada do volume da água deslocada. 2) Pressão ascen-
manualmente ou por meio de motor, que serve dente d'água sobre camadas relativamente me-
para compactar solos e outros materiais. nos permeáveis de uma massa de solo ou rocha.
E - Pisón, Compactador Manual E - Subprésion de Agua
F - Dame, Dameuse F – Sous Pression d'Eau
I - Tamper I - Upward Water Pressure, Uplift Water Pres-
sure
SUB-BASE Camada complementar à base, com
as mesmas funções desta, e executada quando, SUBSIDÊNCIA Afundamento de parte de um
por razões de ordem econômica, for conveni- aterro para dentro do terreno natural primitiva-
ente reduzir a espessura de base. mente existente.
E - Subbase E - Subsidencia
F - Sous-Base F - Affaisement, Effondrement
I - Subbase, Sub-base I - Subsidence
286 MT/DNIT/IPR
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SUBSOLO Parte do solo que fica abaixo da ca- SUPERLARGURA Acréscimo da largura da
mada superficial do mesmo. pista, ao longo das curvas de concordância ho-
E - Subsuelo rizontal, para proporcionar acomodação e segu-
F - Sous-sol rança aos veículos que nela transitam.
I - Subsoil E - Sobreancho, Ampliación
F - Élargissement
SUBTRECHO DE RODOVIA Partes subdivi- I - Widening
didas de um trecho rodoviário, conforme esta-
belecidos no Plano Nacional de Viação (PNV). SUPERPAVE Metodologia americana que
E - Subtrecho de Carretera abrange o dimensionamento de misturas asfálti-
F - Tronçon de Route cas adaptadas aos requisitos de desempenho di-
I - Substretch of Highway tadas pelo tráfego e clima. Utiliza um compac-
tador giratório (CGS) para reproduzir, em labo-
SUMIDOURO 1) Abertura por onde um líquido ratório, os esforços de compactação, aplicando
se escoa, podendo tratar-se de um rio (ou ria- energia por amassamento.
cho) que desaparece terra a dentro, ressurgindo E - SUPERPAVE Sistema Superior de Asfalto
em outros sítios mais baixos. (Sin.: Grunado, Pavimentado
Sin.: Escondido e Sin.: Itararé). 2) Escoadouro. F - SUPERPAVE Système de Chaussée d'As-
E - Sumidero phalte Supérieur
F - Fosse d´Égout I - SUPERPAVE - Superior Performing As-
I - Sump, Sink phalt Pavement System
287 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
288 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
T
TABATINGA Argila sedimentar, mole, untu- E - Tacógrafo
osa, e com certo teor de matéria orgânica. F - Chronotachygraphe
E - Arcilla Tipo Tabatinga I - Tachograph
F - Sorte d'Argile Tabatinga (Amazone Brésili-
enne) TALUDAR Fazer taludes em um terrapleno.
I - Tabatinga Clay E - Construir un Talud
F - Taluter
TABELA DE CORREÇÃO Tabela que corres- I - To Perform a Slope Cutting
ponde à curva de calibração de um instrumento.
V. Curva de Calibração. TALUDE ESCALONADO Talude em geral
E - Tabla de Calibración alto, em que se praticam banquetas, com vistas
F - Table de Calibrage à redução da velocidade das águas para garantir
I - Calibration Table a drenagem.
E - Talud Escalonado, Talud con Bermas Inter-
TABULEIRO Parte da superestrutura de uma medias
ponte que recebe diretamente as cargas aplica- F - Talus Banquette
das sobre ela. I - Slope in Steps
E - Tablero (Puente)
F - Tablier TALUDE NATURAL Talude formado natural-
I - Bridge Deck mente sem a intervenção do homem.
E - Talud Natural, Talud en Reposo
TACHÃO Dispositivos auxiliares à sinalização F - Talus Naturel
horizontal, dotados de elementos refletivos, fi- I - Natural Slope
xados na superfície do pavimento, que tem
como função básica a canalização de tráfego, TALUDE Superfície definida pela área de aca-
sendo implantados espaçados e sequencial- bamento de um corte ou aterro, formando um
mente. Visam a delimitar uma linha que carac- ângulo com o plano vertical, que é medido pela
terize condições de restrição parcial quanto a ul- tangente deste ângulo.
trapassagem. E - Talud
E - Tachón F - Talus
F - Goujon I - Slope
I - Stud
TÁLUS Depósito de sopé de escarpas, resul-
TACHAS DE DEMARCAÇÃO Dispositivos tante da ação da gravidade sobre fragmentos ro-
delineadores de faixas dispostos em série, com chosos soltos, ordinariamente misturados com
formato circular ou quadrado, constituídos por terra.
materiais diversos (geralmente plásticos, metá- E - Talus
licos ou de porcelana) destinados a serem sobre- F - Éboulis de Pente, Éboulis
postos ou incrustados parcialmente nos pavi- I - Talus, Rubble
mentos, e geralmente providos de material ca-
paz de refletir a luz dos faróis dos veículos ou TALVEGUE Linha ou lugar geométrico dos
de iluminação própria. pontos mais baixos do fundo de uma grota, de
E - Tache, Clavo (Trânsito), Botón , Tachuela um vale ou de um curso d'água.
F - Clou Indicateur E - Vaguada, Linea de valle
I - Button for Marking F - Thalweg
I - “Thalweg”,Valley Line
TACÓGRAFO Aparelho que registra veloci-
dade. (Sin.:Tacômetro Registrador).
289 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
290 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
em veículos por hora, ou veículos por hora, por TEMPO DE CURA Período de tempo reque-
faixa. rido por um concreto, ou misturas, para endure-
E - Tasa Flujo de Servicio cer, de modo a poder ser posto em serviço.
F - Flux de Service E - Tiempo de Cura
I - Service Flow Rate F - Temps de Cure
I - Curing Time, Curing Period
TAXA DE FLUXO É a taxa horária equiva-
lente, na qual veículos e pessoas passam por um TEMPO DE OPERAÇÃO Soma do tempo de
ponto ou trecho, de uma faixa ou de uma rodo- viagem com o de carga e descarga, incluindo o
via, durante um intervalo de tempo menor que tempo correspondente às paradas voluntárias ou
uma hora, calculada como o número de veículos não. V. Tempo Total de Viagem.
ou pessoas que passa no ponto, dividido pelo in- E - Tiempo de Operación
tervalo de tempo gasto, em horas. É expressa em F - Temps d'Opération
veículos ou pessoas por hora. I - Operating Time
E - Tasa de Flujo
F - Flux TEMPO DE PEGA Característica de cimento
I - Rate of Flow expressa pelo início e fim de pega, determina-
dos em conformidade com norma técnica espe-
TEIPER Seção de transição de largura variada cífica contados a partir do instante em que se
de uma pista, ou faixa de aceleração ou desace- lançou a água de amassamento.V. Pega de Ci-
leração. V. Cunha. mento.
E - Taper, Cuña (en Canales de Tránsito) E - Tiempo de Fraguado (Cemento)
F - Taper, Biseau (d’une Voie) F - Temps de Prise (Ciment)
I - Taper (on Traffic lane) I - Setting Time (Cement)
291 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
TENSÃO ADMISSÍVEL Tensão máxima a rápida e não recuperável de um corpo, sem au-
qual se permite atingir em uma estrutura calcu- mento apreciável da tensão.
lada em regime elástico. E - Tensión de Fluencia (Plástico), Esfuerzo de
E - Tensión Admisible, Esfuerzo Admisíble Fluencia
F - Contrainte Admissible F - Contrainte de Fluage
I - Allowable Stress I - Creeping Stress
TENSÃO DE ADERÊNCIA Tensão que se ve- TENSÃO DE RUPTURA Tensão que corres-
rifica na superfície de contato de dois corpos ponde ao estado de ruptura.
quando se submete um deles a esforço de arran- E - Tensión de Ruptura, Esfuerzo de Falla
camento. F - Contrainte de Rupture
E - Tensión de Adhesión, Tensión de Adheren- I - Ultimate Stress
cia, Esfuerzo de Adherencia
F - Contrainte d'Adhésion, Effort d'Adhérence TENSÃO DE TRABALHO Tensão que se ve-
I - Adhesion Stress, Bond Stress rifica quando da solicitação do elemento estru-
tural ou sistema.
TENSÃO DE CEDÊNCIA V. Tensão de Esco- E - Tensión de Trabajo,
amento. F - Contrainte de Service
E - Tensión de Fluéncia (Plástico), Esfuerzos de I - Actual Stress
Fluencia
F - Contrainte de Fluage TENSÃO LIMITE DE FADIGA Tensão má-
I - Creeping Stress xima que não provoca a ruptura por fadiga,
qualquer que seja o número de ciclos da solici-
TENSÃO DE CISALHAMENTO Tensão ge- tação periódica, a que seja submetido o corpo.
rada por forças aplicadas em sentidos opostos e E - Tensión Límite de Fatiga, Esfuerzo Límite
direções semelhantes agindo tangencialmente de Fatiga
em dado plano. F - Contrainte de Fatigue
E - Esfuerzo de Corte, Tensión de Corte , Esfu- I - Fatigue Stress
erzo Cortante , Tensión Transversal
F - Contrainte de Cisaillement TENSÃO SUPERFICIAL Força que atua na su-
I - Shearing Stress, Shear Stress, Tangential perfície de um líquido e que tende a minimizar
Stress esta superfície.
E - Tensión Superficial
TENSÃO DE COMPRESSÃO Tensão que F - Contrainte Superficielle
causa encurtamento de um corpo elástico na di- I - Surface Tension, Interfacial Force, Interfa-
reção da aplicação da força. cial Tension, Surface Tensity
E - Tensión de Compresión, Esfuerzo de Com-
presión TENSÃO VIRGEM Estado de tensão num
F - Contrainte de Compression ponto não perturbado do interior de maciço,
I - Compressive Stress, Compression Stress causado pela ação do peso das camadas sobre-
jacentes, a que se adicionam eventuais ações
TENSÃO DE ESCOAMENTO Tensão sob a tectônicas. (Sin.: Tensão Natural, Sin.: Tensão
qual se dá o escoamento, isto é, a deformação Geostática e Sin.: Tensão Litostática
292 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
293 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
294 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
295 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
TRAÇÃO Atuação de forças externas sobre um TRADO CAVADEIRA Trado cuja parte ativa
sólido, solicitando sua capacidade de resistência tem forma e dimensão definidas em norma téc-
ao alongamento. nica, utilizado em investigações geotécnicas ou
E - Tracción geológicas.V. Trado.
F - Traction E - Barrena Abierta
I - Tension F - Tarière Ouverte
I - Excavating Borer
TRAÇÃO AXIAL/TRAÇÃO SIMPLES Es-
tado de uma barra estrutural quando se acha su- TRADO HELICOIDAL Trado cuja parte ativa
jeita exclusivamente a uma força de tração nor- tem forma de helicóide. V. Trado.
mal. Ex.: Caso de Tirante. E - Barrena Espiral, Barrena de Caracol
E - Tracción Axial F - Tarière Hèlicoidale (Sol)
F - Traction Axiale I - Helical Soil Auger
I - Axial Tension
TRÁFEGO Movimento de veículos, de merca-
TRAÇÃO EXCÊNTRICA Estado de uma barra dorias e/ou passageiros nas vias terrestres (ro-
estrutural em que os esforços solicitantes são dovias e ferrovias), aéreas, aquáticas (rios e ma-
apenas momentos fletores e forças normais de res) com tração motriz, humana ou animal.
tração. E - Tráfico
E - Tracción Excéntrica F - Trafic, Circulation
F - Traction Excentrique I - Traffic
I - Excentric Tension
TRÁFEGO CONVERGENTE Confluência e
TRAÇO Traço é a indicação das proporções dos integração de um único fluxo, de dois ou mais
componentes de uma mistura. Ex. Traço do con- fluxos de tráfegos diferentes.
creto. E - Tráfico Convergente, Tránsito Afluente,
E - Proporción de Mezcla Tránsito Convergente
F - Dosage d'un Mélange F - Trafic Convergent
I - Dosing of a Mixture I - Merging Streams
296 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
297 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
298 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
299 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
TRILHA 1) Caminho estreito, destinado princi- TRINCHEIRA Escavação longa com seção
palmente ao trânsito de pedestres. 2) Marca pro- adequada para comportar um núcleo, uma fun-
duzida pelas rodas de um veículo sobre o solo dação ou para cortar a água ou para conduzir
ou sobre o pavimento da pista. (Sin.: Sulco). água. V. Trincheira Corta-Águas e V. Vala.
E - Senda, Sendero, Vereda , Paso de Peatón, E - Trinchera, Zanja
Camino F - Tranchée, Fouilles
F - Sentier, Sillon I - Trench, Open Cut
I - Footpath, Trail, Rut, Track, Path
TRINCHEIRA CORTA-ÁGUAS Trincheira
TRINCA (T) 1) Greta ou rachadura. 2) Qual- aberta para interceptar água superficial e subsu-
quer descontinuidade na superfície do pavi- perficial evitando erosão a jusante. V. Trin-
mento, flexível, rígido ou semi-rígido, consis- cheira e V. Vala.
tindo de aberturas de menor ou maior porte, E - Trinchera Corta Agua, Zanja Corta Agua
apresentando-se sob diversas formas, consti- F - Tranchée d´Imperméabilisation
tuindo-se em objeto de consideração quando da I - Cut-off Trench
avaliação da superfície da pista de rolamento
E - Grieta, Fisura, Rajadura (T) TRRL - TRANSPORT AND ROAD RESE-
F - Fissure, Fente (T) ARCH LABORATORY Instituto de Pesquisas
I - Crack (T) de Transporte e Rodovias do Reino Unido, fun-
dado em 1933, atualmente sob a sigla TRL
“Transport Research Laboratory”.
300 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
301 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
302 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
U
ULTRAPASSAGEM Manobra pela qual um UNIDADE DE MEDIDA Determinada gran-
veículo passa da retaguarda para a frente de ou- deza, adotada por convenção, utilizada para ex-
tro que se move na mesma via e direção. pressar quantitativamente grandezas que te-
E - Adelanto, Paso, Adelantamiento, Rebasar, nham a mesma dimensão.
Rayar, Aventajamiento, Rebase E - Unidad de Medida
F - Dépassement F - Unité (de Mesure)
I - Overtaking, Passing I - Unit (of Measurement)
303 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
I - Coating Plant
USINADO V. Pré-Misturado.
E - Mezcla en Planta, Mezclado en Planta, Pre-
Mezclado
F - Mélangé en Centrale
I - Plant Mixing
304 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
V
VALA 1) Escavação a céu aberto, destinada a VALETA EMPEDRADA Vala de pequenas di-
recolher e conduzir águas. 2) Canal pequeno e mensões, revestida de pedras, dando passagem
geralmente estreito construído ao longo do a uma estreita corrente de água.
corpo estradal para receber e evacuar as águas E - Cuneta Empedrada
fluviais incidentes no corpo estradal. F - Fossé Empierré
E - Cuneta, Zanja I - Stoned Ditch, Stoned Ford
F - Fosse
I - Ditch VALETA LATERAL Valeta construída ao pé
de um talude de corte. V. Valeta de Pé.
VALE 1) Extensão de terreno constituída por E - Cuneta Lateral
talvegue(s) e duas vertentes com declives con- F - Fossé Lateral
vergentes. 2) Depressão alongada entre montes I - Lateral Ditch
ou relevo contíguo.
E - Valle VALETADEIRA Máquina, geralmente auto-
F - Vallée propulsora, para construção de valetas, cujo ele-
I - Valley mento principal consiste em uma corrente gira-
tória de alcatruzes escavadores.
VALETA Vala de pequena seção transversal, E - Zanjadora, Zanjeadora
para coleta e escoamento de águas superficiais. F - Ditcher, Machine à Creuser des Fossés
E - Cuneta I - Ditcher, Trenching Machine
F - Fossé, Carniveau
I - Ditch, Gutter VALETA-SANGRADOURO Valeta aberta,
normalmente no terreno natural, acima das cris-
VALETA DE PÉ Valeta construída ao pé de um tas dos taludes de corte, que serve para recolher
talude. e escoar águas superficiais. (Sin.: Valeta de Pro-
E - Cuneta de Pie, Cuneta de Pie de Terraplén, teção de Corte).
Foso E - Cuneta de Protección, Zanja de Coronación,
F - Fossé de Pieds (de Talus) Contracuneta, Contraposto, Cuneta de Corona-
I - Toe Ditch ción
F - Fossé de Crête, Cunette de Crête de Talus
VALETA DE PROTEÇÃO DE ATERRO Va- I - Intercepting Ditch, Ditch at Top of Slope
leta construída ao pé de um talude. (Sin.: Valeta VALOR CIMENTANTE Valor numérico, de-
de Pé). terminado em laboratório, que exprime o poder
E - Cuneta de Pie, Cuneta de Pie de Terraplén, aglomerante de um ligante ou ligante composto,
Foso em condições determinadas. (Sin.: Efeito Ci-
F - Fossé de Pied de Talus mentante).
I - Toe Ditch, Ditch at Foot of Slope E - Valor Cementante
F - Facteur de Cimentation
VALETA DE PROTEÇÃO Valeta aberta nor- I - Cementing Value
malmente no terreno natural acima das cristas
dos taludes de corte, que serve para recolher e VÃO Distância entre os eixos de apoios conse-
escoar águas superficiais. cutivos de uma obra de arte especial.
E - Cuneta de Protección, Zanja de Coronación, E - Ojo
Contracuneta, Contraposto F - Portée
F - Fossé de Crête I - Span
I - Intercepting Ditch
305 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
306 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
307 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
VEIO 1) Faixa de terra ou de rocha, que se di- VELOCIDADE DE SAÍDA Velocidade com
ferencia da que ladeia, pela natureza ou pela cor. que os veículos devem deixar um fluxo de trân-
2) Riacho, regato, ribeiro. sito e penetrarem faixa de desaceleração, para
E - Vena, Riachuelo evitar contratempo ao fluxo.
F - Veine, Ruisseau, Filet d'Eau E - Velocidad de Salida
I - Vein, Seam F - Vitesse de Sortie , Vitesse de Déboitement
I - Speed of Exit
VEIO D'ÁGUA Pequeno fluxo d'água, em geral
emanado de fonte, podendo ser subterrâneo. VELOCIDADE DE TRÁFEGO Velocidade
E - Vena de Agua média desenvolvida por veículos durante deter-
F - Veine, Filet d'Eau Souterrain minada operação de transporte.
I - Water Vein E - Velocidad del Trafico
F - Vitesse de Circulation
VELOCIDADE Relação entre espaço percor- I - Traffic Speed
rido e o tempo de percurso.
E - Velocidad VELOCIDADE DIRETRIZ Velocidade seleci-
F - Vitesse onada para fins de projeto da via e que condici-
I - Speed ona certas características da mesma, tais como
308 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
309 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
VIA Espaço a percorrer para ir de um lugar a VIA DE PISTA ÚNICA Via com uma só pista,
outro. Ex. Via terrestre, Via marítima, Via flu- sem separador, que permite trânsito em um ou
vial, Via aérea. ambos os sentidos
E - Vía, Copia, Vereda E - Vía de Calzada Única
F - Voie, Moyen de Transport, Copie F - Route d'une Seule Piste
I - Way, Via, Copy I - Undivided Way
VIA ALTERNATIVA Opção de percurso em VIA DE SENTIDO DUPLO Via na qual é per-
relação a via originalmente indicada, evitando mitido o deslocamento de veículos, nos dois
assim obstáculos momenâneos. sentidos de acordo com a regulamentação do
E - Vía Alternativa uso da via.
F - Voie Alternative, Voie de Contournement E - Vía con dos Direcciones, Vía de Doble Sen-
I - Relief Road tido
F - Voie à Deux Sens de Circulation, Voie avec
VIA BLOQUEADA V. Rodovia com Controle Trafic de Croisement
Total de Acesso. I - Carriageway with Traffic Flow in Opposite
E - Vía Expresa Directions, Meeting Traffic Road
F - Autoroute
I - Express Way VIA DE SENTIDO ÚNICO Via na qual é per-
mitido o deslocamento de veículos em um único
VIA COLETORA Rua que serve para trânsito sentido, de acordo com a regulamentação do uso
entre vias arteriais e locais. da via.
E - Vía Coletora E - Vía de Sentido Único
F - Voie Collectrice F - Voie avec un Sens de Circulation, Route à
I - Feeder Road Sens Unique
I - Carriageway with One Direction Traffic,
VIA COM TRÂNSITO REVERSÍVEL Via na One-Way Road
qual é permitida a inversão do sentido de deslo-
camento do trânsito, no seu todo ou em parte,
310 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
VIA DE TRANSIÇÃO Via que estabelece a li- F - Voie Ferrée, Chemin de Fer
gação entre o sistema rodoviário interurbano e I - Railway
o sistema viário urbano.
E - Vía de Transición VIA FLUVIAL Utilização de rio em sistema de
F - Voie de Transitio transporte.
E - Vía Fluvial
VIA DE TRANSPORTE Via destinada princi- F - Voie Fluvial, Voie Navigable
palmente a transporte de passageiros e/ou car- I - Riverway
gas.
E - Vía de Transporte VIA LATERAL Via auxiliar de uma estrada
F - Voie de Transport principal, geralmente paralela a ela, que serve
I - Transport Way às propriedades adjacentes e torna possível a li-
mitação de acesso à estrada.
VIA DE USO RESTRITO Via reservada para E - Vía Lateral, Camino Auxiliar Lateral, Ca-
uso de determinada classe de tráfego. mino Lateral, Camino Marginal
E - Vía de Uso Restringido F - Voie Laterale, Chemin Lateral de Service
F - Route d'Usage Exclusif I - Lateral Way, Side Way, Frontage Road
I - Single-Purpose Road
VIA LOCAL Via que permite o acesso direto às
VIA DIVIDIDA Via com duas ou mais pistas, áreas residenciais, comerciais e industriais e
de duplo sentido, na qual os trânsitos de senti- apresenta baixa fluidez e alta acessibilidade, ca-
dos opostos têm um separador físico. racterizando-se pela intensa integração com o
E - Vía de Calzadas Separadas uso do solo lindeiro.
F - Route avec Voies à Sens Distincts E - Vía Local, Camino Local, Camino Vicinal
I - Divided Way F - Chemin Vicinal, Chemin d'Intéret Local,
Route Locale
VIA ESPECIAL Via de uso restrito, exclusiva I - Local Road
para pedestres, bicicletas ou ônibus, por exem-
plo, podendo coexistir com as demais. VIA MARGINAL V. Via Lateral.
E - Vía Especial E - Vía Lateral, Camino Auxiliar Lateral, Ca-
F - Voie Spéciale mino Lateral, Camino Marginal
I - Special Way F - Voie Laterale, Chemin Lateral de Service
I - Lateral Way, Side Way, Frontage Road
VIA EXPRESSA Rodovia destinada ao tráfego
rápido e direto, com separação de trânsito, e VIA PARA BICICLETAS Via utilizada como
com os acessos condicionados a locais prédeter- pista exclusiva para bicicletas. V. Ciclovia.
minados e sem cruzamentos de nível. E - Ciclovía
E - Autopista, Carretera Expresa, Via Artéria, F - Piste Cyclable
Via Expresa I - Track for Bicycle
F - Voie Express, Route Expresse, Route à Ac-
cès Totalement Controlé VIA PARQUE Via pública, urbana ou não, para
I - Freeway, Expressway trânsito não comercial, com parcial ou total con-
trole de acessos, localizada dentro ou nas proxi-
VIA EXPRESSA URBANA Rodovia expressa midades de um parque ou área de recreação.
situada em área urbana. E - Vía Parque
E - Vía Expresa Urbana F - Voie Parc
F - Voie Express Urbaine, Autoroute Urbaine I - Parkway
I - Urban Express Way
VIA PARTICULAR Via implantada em propri-
VIA FÉRREA O mesmo que Ferrovia. edade particular e cujo uso é restrito.
E - Ferrocarril, Vía Férrea E - Camino Particular, Vía Particular
311 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
312 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
I - Public Vehicle Transport Service, Transpor- nível”. Uma grande característica das vias de
tation trânsito rápido é que elas não possuem semáfo-
ros, cruzamento ou retornos.
VIADUTO Obra destinada a permitir que uma E - Vías Rápidas (en Áreas Urbanas)
estrada transponha vales, grotas ou outras estra- F - Autoroutes, Voies Express
das ou contorne encostas, bem como substitua I - Express Ways, Papid Way
aterros.
E - Viaducto VIAS EXPRESSAS PRIMÁRIAS EM ÁREAS
F - Viaduc URBANAS Vias terrestres do mais elevado pa-
I - Viaduct drão técnico, projetadas para velocidades altas,
entre 80 a 120 km/h, com controle total de
VIADUTO DE ACESSO Aquele que é constru- acesso, devendo possuir faixas múltiplas, unidi-
ído na entrada de uma ponte de elevada altura, recionais divididas por canteiro central.
em substituição ao aterro de acesso. E - Vías Expresas Primarias
E - Viaducto de Acceso F - Voies Express Primaires
F - Viaduc d'Accès I - Primary Express Ways, Freeways
I - Access Viaduct
VIAS LOCAIS EM ÁREA URBANA São
VIAGEM Deslocamento realizado por uma aquelas caracterizadas por interseções em nível
pessoa entre os pontos de origem e destino por não semaforizadas, destinada apenas ao acesso
um motivo específico ou não. local ou a áreas restritas”. Estas têm como ca-
E - Viaje, Jornada, Recorrido racterística não possuir nenhum tipo de ligação,
F - Voyage, Trajet, Parcours sendo usadas apenas por veículos restritos ou
I - Journey com algum interesse, as ruas de um condomínio
fechado, por exemplo.
VIAS ARTERIAIS EM ÁREAS URBANAS E - Vías Locales
São aquelas caracterizadas por interseções em F - Routes Locales
nível, geralmente controlada por semáforo, com I - Local Roads
acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias se-
cundárias e locais, possibilitando o trânsito en- VIBRAÇÃO ÓTIMA DE CONCRETO Vibra-
tre as regiões da cidade. ção cuja intensidade (combinação da amplitude
E - Vías Urbanas Arteriales Primarias expressa em mm com a freqüência expressa em
F - Routes Urbaines Arterielles Primaires Hz) é considerada a mais eficaz para dada mis-
I - Primary Arterial Urban Roads tura de concreto. Ex.: Dado concreto para peças
pré-fabricadas: amplitude 0,7 mm e freqüência
VIAS COLETORAS PRIMÁRIAS EM ÁREA 25 a 30 Hz.
URBANA São aquelas destinadas a coletar e E - Vibración Óptima
distribuir o trânsito que tenha necessidade de F - Vibration Optimale
entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou ar- I - Optimum Vibration
teriais, possibilitando o trânsito dentro das regi-
ões da cidade. VIBRADOR TIPO RÉGUA Vibrador que dis-
E - Vías Urbanas Collectoras Primarias (en põe de uma régua que atua na superfície do ma-
Áreas Urbanas) terial a ser adensado.
F - Routes Urbaines Collecteurs Primaires E - Vibrador de Superficie tipo Regla
I - Primary Collecting Urban Roads F - Vibrateur Superficiel
I - Surface Vibrator
VIAS DE TRÂNSITO RÁPIDO EM ÁREAS
URBANAS São aquelas caracterizadas por VIBROACABADORA DE ASFALTO Equi-
acessos especiais com trânsito livre, sem inter- pamento utilizado nas obras de pavimentação
seções em nível, sem acessibilidade direta aos asfáltica, na distribuição da mistura betuminosa
lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em
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proveniente de usina e transportada em cami- ser de alma cheia, vasada ou treliçada. V. Viga
nões basculantes, lançando de forma uniforme e Treliçada e V. Viga de Alma Cheia.
nivelada a camada a ser compactada por rolos E - Viga
compactadores. F - Poutre
E - Terminadora de Pavimento I - Beam
F - Paveur
I - Asphalt Finishing Machine VIGA ARMADA Viga constituída por barras,
em que os esforços solicitantes predominantes
VIBRO-ACABADORA DE CONCRETO são momentos fletores, e por outras barras em
Acabadora do pavimento de concreto que uti- que só há forças normais.
liza elementos vibratórios. E - Viga Armada
E - Terminadora de Pavimento de Hormigón F - Poutre Armée
F - Répandeuse Finisseuse I - Trussed Beam
I - Concrete Finishing Machine
VIGA BALCÃO Viga cujo eixo é curvo ou po-
VIDA MÉDIA Vida útil média observada em ligonal.
ensaios de desempenho ou admitida com base E - Viga No Linear
em analogia. F - Poutre Non-Linear
E - Vida Media I - Non-Plain Beam
F - Temps de Vie Moyenne
I - Average Life, Mean Life VIGA BENKELMAN Equipamento destinado
a medir as deflexões recuperáveis em pavimen-
VIDA ÚTIL DE PAVIMENTO Período de tos (avaliação objetiva).
tempo durante o qual dado pavimento satisfaz E - Viga Benkelman
aos requisitos do trânsito, sem que haja necessi- F - Poutre Benkelman
dade de restauração. I - Benkelman Beam
E - Vida Útil del Pavimento
F - Vie Utile de la Chaussée VIGA BIENGASTADA Viga com dois apoios
I - Pavement Life, Pavement Service Life engastados.
E - Viga Fija
VÍDEO REGISTRO Levantamento feito em ro- F - Poutre Encastré
dovias, uilizando um veículo especial equipado I - Fixed Beam
com sistema de vídeo, odômetro de precisão e
GPS (coordenadas geográficas) numa veloci- VIGA BOWSTRING Viga em arco cujas extre-
dade de até 80 km/hora. midades são ligadas por tirantes.
E - Vídeoregistro E - Viga Bowstring
F - Enregistrement Vidéo F - Poutre Bow-String
I - Video Recording I - Bowstring Beam
VIERENDEEL Tipo especial de viga constitu- VIGA CANTILEVER Viga que tem uma parte
ída de barras formando retângulos ou quadra- que se estende, livremente, além do seu apoio.
dos. E - Viga en Voladizo
E - Viga Vierendeel F - Poutre Cantilever
F - Poutre Vierendeel, Poutre Échelle I - Cantilever Beam
I - Vierendeel Beam
VIGA CELULAR Viga em forma de caixa fe-
VIGA Elemento estrutural reto ou curvo, de chada, às vezes utilizada para vãos grandes.
sustentação horizontal, transmiindo cargas aos E - Viga Celular
apoios, com grandes solicitações de flexão e ci- F - Poutre Cellulaire
salhamento, utilizado em construções, podendo I - Cellular Beam
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X
XISTO Rocha metamórfica, foliácea, cuja prin-
cipal característica é sua fácil separação em lâ-
minas mais ou menos delgadas e regulares.
E - Esquisto
F - Schiste
I - Schist
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Z
ZEBRADO Sinalização sobre o pavimento com E - Zona de O & D
listras paralelas, em geral brancas, significando F - Zone O & D
área para passagem de pedestres. I - O & D Zone
E - Zebra
F - Zébrée ZONA DE SEGURANÇA 1) Zona reservada
I - Zebra Crossing em uma pista para uso dos pedestres. 2) Área
reservada à proteção dos serviços de segurança
ZONA Região delimitada. e interditada ao uso comum ou sob controle po-
E - Zona licial rígido.
F - Zone E - Zona de Seguridad, Acera, Isleta
I - Zone F - Refuge pour Piétons
I - Safety Zone, Islands
ZONA DE ANCORAGEM (CONCRETO
PROTENDIDO) Região de uma peça de con- ZONA DE SEGURANÇA PARA PEDES-
creto onde se situam as ancoragens, especial- TRES Área da pista de rolamento conveniente-
mente reforçada, para atender aos esforços loca- mente sinalizada, reservada para o uso de pedes-
lizados que aí se manifestam. tres, onde eles têm prioridade do direito de pas-
E - Zona de Anclaje sagem, em conformidade com a regulamenta-
F - Zone d'Ancrage ção do uso de via. (Sin.: Faixa e Pedestres).
I - Anchorage Region E - Zona de Seguridad para Peatones
F - Refuge pour Piétons
ZONA DE INFLUÊNCIA Região ou área cujo I - Safety Zone, Island
desenvolvimento sócio-econômico é determina-
damente influenciado pela construção de uma ZONA DE TRÁFEGO Área delimitada que se
rodovia ou melhoria da mesma. considera para fins de estudo de tráfego.
E - Zona de Influencia E - Zona de Tráfico
F - Zone d'Influence F - Zone de Trafic
I - Influence Area I - Traffic Area
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