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Armação de Tubulões e

de Estacas

FUNDAÇÕES
SLIDES 14 / AULA 18

Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt


prof.douglas.pucgo@gmail.com
Armação de Tubulões

 Armaduras longitudinal e transversal


 O dimensionamento apresentado é válido apenas para carga
vertical de compressão e centrada
 Caso contrário, avaliar flexo-compressão e/ou flexo-tração e
métodos de dimensionamento geotécnico (método Russo,
Matlock-Reese, etc)

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Armadura Longitudinal

 Pode ser dimensionado como pilar de concreto


armado
  N D  0,85  AC  f cd  As'  f yd'
f ck
ND   f  NK f cd  f ck  20 MPa  f  1,4  c  1,8
c
6
  1  1,1 h   fuste (cm) As'  área de aço à compressão
h
  fator de majoração para considerar, f yd'  420 MPa (CA - 50A)
de forma simplifica da, efeito de para ε = 2 ‰
segunda ordem em pilares curtos
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Armadura Longitudinal

 Deve ser adotada armadura mínima


 Carga vertical centrada!

0,8% A CN ACN = área de concreto necessária


As min  
0,5% A C (NBR 6122, 2010) AC = área de concreto real

  N D  0,85  AC  f cd  As'  f yd'


  ND
A f
' '
 desconsiderar (concreto simples)  ACN 
0,85  f cd
s yd

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Armadura Longitudinal

 Prescrições de norma
a) Espaçamento máximo  40 cm (20cm)

2 cm

b) Espaçamento mínimo  1,2agreg

 l

c) Bitola mínima  10 mm

d) Compriment o mínimo  3,0 m


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Armadura Transversal (Estribos)

 Estribos necessários para a carga vertical


 Se existir força horizontal, pode-se dimensionar
como viga
 Como não é abordado nas normas, utiliza-se o
mesmo conceito de alteração de seção de Morsh

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Armadura Transversal (Estribos)

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Armadura Transversal (Estribos)

 Por Morsh, o esforço de Tração (T) é:

P L  b 
T  h  0,75  L  b 
4 h

 Para o Tubulão, tem-se:


P  f  b 
T 
4 f

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Armadura Transversal (Estribos)

 Têm-se duas seções de aço resistentes

 Área de aço (Ase) – ao longo da altura Øf:


 f  T 2 1,4  P   f  b  1,61  P   f  b 
Ase   Ase   Ase 
f yd f yk 8  f yk   f
2  4  f
1,15

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Armadura Transversal (Estribos)

 Recomendações  Distribuição da armadura:


 Zona de Transição: Ase
5,0 mm
min  
l 4  Restante:
 Ase,min = bitola mínima com
30 cm espaçamento máximo.


Espaçamento  12  l

190  t2
 
 l

Espaçamento mínimo  5 cm
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Armação de Estacas

 Armaduras longitudinal e transversal


 O dimensionamento apresentado é válido apenas para carga
vertical de compressão e centrada
 Caso contrário, avaliar flexo-compressão e/ou flexo-tração e
métodos de dimensionamento geotécnico (método Russo,
Matlock-Reese, etc)

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Armadura Longitudinal

 Pode ser dimensionado como pilar de concreto


armado
  N D  0,85  AC  f cd  As'  f yd'
f ck
ND   f  NK f cd  f ck  20 MPa  f  1,4  c  1,8
c
6
  1  1,1 h   fuste (cm) As'  área de aço à compressão
h
f yd'  420 MPa (CA - 50A)
  fator de majoração para considerar,
para ε = 2 ‰
de forma simplifica da, efeito de
segunda ordem em pilares curtos Adotar ω = 1 para
grupos de estacas
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Armadura Longitudinal Idem TUBULÕES

 Deve ser adotada armadura mínima


 Carga vertical centrada!

0,8% A CN ACN = área de concreto necessária


As min  
0,5% A C (NBR 6122, 2010) AC = área de concreto real

  N D  0,85  AC  f cd  As'  f yd'


  ND
A f
' '
 desconsiderar (concreto simples)  ACN 
0,85  f cd
s yd

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Armadura Longitudinal

 Observar necessidade de armadura integral


 Pode-se considerar a contribuição do aço na resistência
estrutural (Pe)
 Estaca raiz
 Estaca Franki
 Estaca pré-moldada de concreto
 Estacas tracionadas
 Avaliar resistência geotécnica à tração

 Mesmas prescrições de norma apresentadas para tubulão

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Armadura Transversal (Estribos)

 Se existir força horizontal, pode-se dimensionar


como viga
 Apenas carga vertical:
 Adotar armadura mínima e 
espaçamento máximo 30 cm


Espaçamento  12  l
5,0 mm 
min  
l 4 190  t2
 
 l

Espaçamento mínimo  5 cm
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