Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Abordagem:
ANÁLISE APÓS A FALHA: A falha é analisada com profundidade, levantado todas
as hipóteses, que são verificadas, confirmadas as causas mais prováveis e tomadas ações
para evitar a recorrência. A ação é pontual, e deverá eliminar a causa raiz da falha para
este evento.
ANÁLISE SISTÊMICA: As falhas do sistema são analisadas sistemicamente, e
tomada ações estruturadas para diminuição dos modos de falha com a aplicação de
melhores práticas. Podemos analisar as falhas em equipamentos rotativos e definir a
melhor política de manutenção para esta família de equipamentos.
Definições:
• Fatores Causais – Todos que podem afetar o resultado incluindo aqueles que
comprovadamente, produzem o fenômeno.
• Causas – Os fatores que são comprovados ou deduzidos como causadores.
• Causa Raiz – A causa que, se corrigida, preveniria a recorrência desta ou de
ocorrências similares.
• Análise de Causa Raiz – Processo dirigido por evidencias, que no mínimo
revela causas obscuras sobre eventos.
•
Objetivos do RCFA:
O que aconteceu
Como aconteceu
Por que aconteceu
O que pode ser feito para impedir que isso aconteça de novo
Se as ações implementadas realmente melhoraram a segurança dos processos/
sistemas
Características do RCFA:
1.A análise é de natureza interdisciplinar, inclui pessoas que detêm conhecimento sobre
os processos envolvidos no evento e pessoas com diferentes níveis de experiência e
formação profissional.
2.A análise concentra-se em sistemas e processos e não em desempenhos individuais.
3.A análise se aprofunda, perguntando "o que" e "por que" até que todos os aspectos
do(s) processo(s) sejam analisados e os fatores que contribuíram para o incidente sejam
considerados.
4.A análise identifica alterações que podem ser feitas em sistemas e processos, quer
através de redesenho ou do desenvolvimento de novos processos e sistemas que podem
melhorar o desempenho e reduzir o risco de novo incidente.
3 - Arvore de Falhas
Consiste em um processo lógico e dedutivo que, partindo de um evento indesejado e
pré-definido (EVENTO TOPO) buscam as possíveis causas de tal evento.
5 Porquês
• Na Toyota, acredita-se que perguntando 5 vezes porquê que se alcance a solução
do problema;
• Na realidade o número de vezes que interrogamos depende da dimensão do
problema. Por vezes, 3 ou 4 vezes são suficientes para alcançar a causa-raiz.
• Para problemas mais profundos prepara-se para perguntar 7 a 8 vezes o porquê.
• Se a raiz do problema é encontrada com poucos “porquê”, isso poderá indicar
que a análise não teve o detalhamento necessário.
• Demasiados “porquês” indicam excesso de análise e perda de focalização.
Fluxograma